#panelinha
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bellebelucci · 2 years ago
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Hmmmmm....voila: Creme de abacate com ervilhas, filezinhos de frango com molho de mel, paprica e vinagre de vinho tinto e fettuccini ao molho bechamel. Ficou maravilhoso!! De restaurante.
Puxa, eu esqueci de fazer a farofinha de pão. Que pena.
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neozhelps · 9 months ago
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desabafo sobre: panelinhas.
um assunto que com certeza faz um arrepio subir na espinha de muitos players. vamos ser sinceros com o tio mira? ou você teve problema com uma panela, ou você faz parte dessa dita panela. e eu quero conversar com vocês sobre isso depois de ler as asks que a harumi recebeu e o pronunciamento de uma das comunidades que eu fiz parte.
vocês sabem qual a diferença entre entrar em uma comunidade com seus amigos e já ter combinado plot e casal com fazer uma panelinha? não sou autoridade no assunto, mas aqui vou falar minha experiência como moderador e player, e também como alguém que sem perceber fez parte de uma panela.
a primeira opção é muito comum de acontecer. pessoas acabam se aproximando naturalmente e aprendendo as preferências e manias do outro quando o assunto é rp. eu sei que minha amiga gosta de jogar drama, não gosta de combinar end game, que ela tem uma rotina corrida por causa do trabalho e costuma responder tudo na hora. ao mesmo tempo, ela sabe que eu também gosto de drama, mas amo romance de todo tipo e mesmo que a minha rotina seja mais tranquila que a dela, que eu demoro mais a responder. nós jogamos juntos desde 2022 e respeitamos o tempo um do outro. e já entramos juntos em cmm, muitas vezes. só que com essa amiga em específico eu posso falar que nunca nos fechamos, sempre puxamos as pessoas que estavam se sentindo deslocadas e criamos muitos plots assim.
mas a situação do tal rp que a mod tá se fazendo de coitadinha (desculpem a acidez, isso já tá me estressando há dias) tá longe de ser só amigas que se conhecem e tem mais afinidade pra criar plot. porque eu tentei, gente, desde o momento que o rp abriu. tentei buscar plots com elas, tentei responder todo mundo, mesmo eu me sentindo desconfortável com fcs do bts (um problema meu, que não é da conta de ninguém que prefere jogar com eles). era uma comunidade, o mínimo era eu não ficar ignorando personagem por causa de uma coisa que não era culpa de ninguém ali.
fiz starter call, respondia sempre que postavam algo, mesmo que a minha atividade fosse mais lenta. fazia o meu melhor pra não deixar ninguém no vácuo. só que quando fiquei um mês sem resposta das queridas enquanto elas apareciam, se respondiam e davam ghosting em todo mundo, eu larguei de mão. não larguei o rp, porque seria sacanagem com quem também estava tentando jogar sozinho e buscar plots, e porque eu fiz conexões que me agradaram e queria desenvolver. mas foi conversando com outras players que eu vi que não estava sozinho no meu achismo.
que realmente existia uma panelinha, que elas ignoravam TODO MUNDO que não babava ovo dos personagens chatos delas, e que a mod tava no meio e por isso as desqueridas ficavam mais de 10 dias sem responder ninguém e nem chegavam perto do activity check.
mano, isso é muito chato, mesmo. e quem estava desconfortável foi sim conversar com a moderação, eu sei disso porque recebi print, e eu mesmo falei com a moderação. mas o tempo todo era a querida negando o óbvio, se fazendo de prefeita da coitadolândia falando que só tava sem tempo e pipipi popopo.
SE VOCÊ TÁ SEM TEMPO, NÃO MODERA SOZINHO, NEM ENTRA COM 5 PERSONAGENS DE UMA VEZ SE NÃO VAI DESENVOLVER NENHUM DELES.
eu gosto de moderar, eu gosto de jogar com 7 personagens de uma vez só, mas eu me organizo pra não atrapalhar ninguém com os meus problemas. porque quando você entra em uma comunidade, quando modera uma, você tá se responsabilizando por manter o jogo vivo pra que todo mundo possa se divertir. é uma promessa silenciosa que você não vai atrapalhar o jogo de ninguém e só vai dar o seu melhor para agregar.
agora vou deixar aqui o segundo textão que eu mandei pra querida moderadora depois dela falar que não tinha panela e que eu tava louco.
ok, vamos começar. eu não quis dizer que todo mundo tem que entrar todos os dias, responder na mesma hora ou nada do tipo, porque isso seria até hipocrisia minha já que só consigo me dedicar aos turnos duas ou três vezes por semana. a questão não é ser a pessoa mais ativa do rp. mas, vamos combinar uma coisa? cada um respondeu pelo menos um dia de disponibilidade na hora de mandar a ficha.
se você não tem tempo nem disposição pra manter 5 personagens, não tenha 5 personagens. tenha um e faça ele um camaleão com todos os pontos que vc quer desenvolver. agora se você disse na ficha que tinha tempo pra jogar pelo menos um dia, e se dispôs a criar 5 personagens de uma vez, o mínimo que a gente espera é você cumprir com o que prometeu indiretamente. porque combinar plot, cnn, interação é exatamente isso, uma promessa silenciosa. a outra pessoa fica esperando um mês, sem noção se vai receber o que queria ou não, enquanto o alecrim dourado continua prometendo mundos e fundos e sumindo sem nem dar um aviso.
dá pra contar em uma mão quantas vezes a querida 1 apareceu na dash. no personagem genérico 1 ela interagiu com personagens femininas, fora da panela e que entraram nessa edição, por volta de 4 vezes. o resto dos posts ou é gif do fc ou é starter com as mesmas pessoas: você, paneleira 2, paneleira 3 e querida 2. postou um starter aberto mas desde então não deu seguimento com ninguém que respondeu. já no personagem genérico 2 ela realmente interagiu com outras pessoas e com mulheres, mas considero isso um milagre mesmo. porque respondeu cada personagem uma única vez antes de mais uma vez desaparecer no ar. já nos outros personagens genéricos, até chegou a combinar plot comigo, mas desapareceu sem aviso e eu não sei nem se os starters que tenho pra abrir pra ela vão ser respondidos um dia, ou o plot vai ter seguimento. porque isso já aconteceu mais de uma vez com ela.
agora sobre os personagens da paneleira 2. no gay de festa 1 ela tem umas 4 interações fora da panela em 2 meses de rpg. o resto é com vocês da panela, o que ela responde quase na hora sem enrolar muito. no gay de festa 2 a mesma coisa. até interagiu com uma mulher ou outra, que não passou de duas respostas da parte dela, focando sempre mais nos mesmos personagens seus, da querida 1 e da paneleira 3, e as vezes da querida 2.
a querida 2 é a que mais interage fora do reality a bolha, é a que mais é ativa desse grupinho. mas por outro lado, na personagem mulher hipersexualizada ela literalmente só respondeu homem e foto da fc. na personagem esquecida só os membros da família dela, tanto que eu nem sabia que essa personagem existia.
e você, moderadora paneleira, até interage com outras pessoas. mas sinceramente? isso é o mínimo que se espera de alguém que modera um rpg. você não merece aplausos pelo mínimo, que é manter uma atividade mesmo que mínima quando se prontificou a fazer 5 personagens e interagir com os outros. eu sei que a vida é caótica, que a gente não controla o que acontece e isso pode sim afetar nossa vontade de entrar e jogar. mas sabe o que é mil vezes melhor do que ficar pedindo mil desculpas por falta de atividade? ter maturidade e responsabilidade de admitir que não está em um momento bom para se dedicar à uma comunidade e simplesmente pedir unfollow. se não tem tempo, não entra, principalmente com tanto personagem assim de uma vez. é o melhor pra vc e pro resto dos players.
eu entendo que não tem como saber quando as pessoas estão se aproveitando da nossa empatia, mas é justamente por isso que é importante impor limites. porque a vida é assim, as pessoas se sentem confortáveis para se aproveitar da boa vontade alheia, e se você não tem coragem de impor um limite de inatividade, de pedido de hiatus e etc, não devia nem moderar. porque moderar é saber quando ser empático e quando ser mais rígido, ou vira bagunça. e mil desculpas, mas o falecido virou bagunça.
não adianta quantas vezes você tente negar que não existe uma panela no falecido, porque isso não sou eu acusando sem motivo. isso é mais de uma pessoa que notou o comportamento de vocês não só nessa edição, mas nas passadas também. e, sinceramente, eu sei que não adianta reclamar porque vocês não vão mudar da noite pro dia, vão continuar fechadas na bolha de vidro até dar merda entre vocês mesmo. já aconteceu comigo, eu sei como é difícil admitir que tem sim uma panela, e mais difícil ainda quando tudo acaba e você fica abandonado porque deu prioridade pra três pessoas que na primeira oportunidade se desfazem de você.
e outra: a questão nunca foi ter plot combinado. quem entra com amigo, acaba fazendo isso mesmo. é normal combinar end game com quem vc já conhece, é normal combinar cnn e tudo o mais com seu amigo que vai entrar no rp, isso é até melhor porque você já entra sabendo que não vai estar sozinho. o problema com a bolha de vocês, quatro mosqueteiras e meia, é justamente ficar SÓ ENTRE VOCÊS. não ter abertura pra ninguém, absolutamente ninguém mesmo. isso que é chato, isso que cansa. podem reciclar personagem, reciclar plot, entrar de casal fechado e o que for. mas estejam abertos para interagir com outras pessoas fora da bolha de vidro.
eu entendo que na edição passada tinha menos gente, eu mesmo tentei jogar aqui. mas sabe por que tinha menos gente? na verdade, por que tinha menos mulher? é que vocês se uniram tanto que raramente alguma mulher se sentia acolhida, porque era visível que davam preferência pra homem. eu senti isso na única semana que fiquei.
por favor entendam, não sou o único a perceber isso, não foram duas pessoas que perceberam isso. todo mundo com quem falei no pv notou a mesma coisa, reclamou da mesma coisa. que vocês três se fecham entre si e raramente dão chance pra outras pessoas, que tem um favoritismo ali, e que respondem mais homens, plotam mais com homens e tudo o que eu já falei acima. não adianta usar de argumento que “meu personagem gay tinha uma melhor amiga! fulano tem irmãs!” quando é só isso, pessoas específicas, subplots. nunca algo que faça a diferença, nunca algo que é realmente desenvolvido.
eu espero, de coração, que você e suas amigas (porque não adianta falar que não conhece elas, todo mundo já sabe que vocês estão sempre juntas, e se jogou 1x1 com elas acabou conhecendo melhor cada uma sim) mudem a visão e a forma de jogar de vocês. porque é muito chato entrar em comunidade e ver que fulana e ciclana só fazem os mesmos casais gays extremamente fetichizados e estereotipados. que não tem desenvolvimento algum, que ficam num troca troca eterno de personagem e nunca cumprem o que prometem. [...]
e a resposta que recebi? dela reclamando que eu não tinha o direito de falar assim com ela quando era a segunda reclamação que eu fazia, provavelmente mais uma de várias que elas receberam. e na primeira vez eu fiz o meu melhor pra simplesmente não mandar tomar no cu.
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bigshoeswamp · 2 years ago
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CARCINIZAÇÃO - CARCINISATION by Panelinha Produções
A Brazilian animated short film about three friends going through changes in their lives. Liz wants to change the style of the music she plays, Mari wants to drop out of college and P1 wants to become a crab.
Watch it here!
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v1rtualv4mp · 15 days ago
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Guys on discord are so cute with me but I gotta watch out cuz every discordian is insane !! 💀💀
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papitotalks · 2 years ago
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Enquanto a tag continuar mamando p*** de panela com intenção de fazer parte, ou porque tem tesão ooc no FC, esse tipo de treta vai continuar. A própria tag reforça esse comportamento, acha bonito player ser shady, ama participar de malhação de Judas em grupinho. Dão munição pras pessoas erradas e depois reclamam que tomaram conta de comunidade, que causaram desconforto, que fecharam centrais e por aí vai.
concordo em partes, meu doce. sempre fui contra essa ideia de endeusar gente aleatória na internet com o intuito de eventualmente ser endeusado também, mas acho que o buraco é bem mais fundo que isso e vou já te explicar o porquê.
você já viu aquele meme da lu schievano na fazenda? "agora que eu vi que eu incomodo horrores, eu vou aproveitar"? na minha cabeça acontece muito disso na tag também. chega uma panelinha problemática, eles notam o quão diferentona e edgy a trupe deles é e simplesmente tacam o foda-se. já estão incomodando mesmo, que mal tem incomodar mais ainda? o importante é ser o fodão, tá ligado? o diferentão, punk, que não vai com a maioria e com certeza não teve atenção de papai e mamãe em casa pra ficar criando caso na internet totalmente de graça.
enfim, resumindo: se você endeusa, tá dando munição pra gente otária. se você se mostra incomodado, também tá dando munição pra gente otária. no final, não importa o que você faz ou deixa de fazer; eles vão sempre estar ali pra atazanar todo mundo que só quer jogar em paz.
ah, e uma coisa que eu digo desde que comecei a jogar: tenho alergia a mean girl na tag. sugiro que vocês se atentem aos padrões (porque eles existem sim e são bem escancarados) de alguns personagens e logo serão capazes de identificar os players, o que facilita na hora de evitar estresse. usem e abusem da função de mute do twitter, clã. ela existe por um motivo.
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hansolsticio · 1 year ago
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ᝰ.ᐟ na jaemin — "nana".
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— colega de faculdade ! jaemin × leitora — gênero: fluff — conteúdo/avisos: uma tentativa de friends to lovers, roomate haechan, mark e giselle aparecem, linguagem imprópria, ciúmes, "nana". — word count: 1992 + 3 prints. — nota da autora: parece que eu peguei todos os clichês do mundo e enfiei aqui, vocês me perdoem.
"Não precisa ficar assim também. Só tô dizendo que toda brincadeira tem um fundo de verdade.", Hyuck — que estava jogado no chão do seu quarto — tenta fazer o 'controle de danos', você sempre ficava meio exaltada quando alguém tocava nesse assunto.
"E eu tô dizendo que você é muito emocionado! Fica vendo coisa em tudo.", o notebook no seu colo já havia sido esquecido há muito tempo, nem lembrava mais o que estava escrevendo. A mente voava longe e pousava nos ombros de um certo moreninho do sorriso bonito.
"Eu até concordaria contigo. Mas não sou só eu quem percebe, tá bom? Você sabe que não.", os polegares habilidosos não paravam quietos, ele jogava algum joguinho bobo no celular, nem parecia estar interessado na conversa.
"Não tem nada 'pra perceber, Donghyuck. O Nana é assim com todo mundo.", você se referia à personalidade galanteadora de Jaemin que, na sua opinião, era carinhoso com todos os seus amigos. Porém Hyuck não parecia pensar da mesma maneira.
"Nana.", imitou o tom açucarado que você usava para pronunciar o apelido. Haechan sentiu o corpo tirar um 'print' assim que o travesseiro fofinho voou em direção ao rosto dele, dando um gritinho meio cômico. "Ô inferno, 'cê quase me fez perder, tá vendo?!", levantou o torso com pressa, ficando sentado, não desgrudava o olho da tela.
"É? Achei que 'cê tivesse mais preocupado em ficar falando besteira.", as palavras saindo atropeladas, Hyuck conseguia ser uma praga. "Espero que você lembre que o prazo do relatório só vai até meia noite, cabeção.", alfinetou, sabia que ele não tinha nem começado.
"PUTA QUE PARIU!", ele levantou aos tropeços.
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Você nunca havia parado para questionar a sua amizade com Jaemin, pelo menos não até os últimos dias. Pois desde que Haechan começou a insistir que tem algo a mais entre vocês dois — tal qual um diabinho sentado no seu ombro —, sua mente perdeu a habilidade de ficar em paz.
Jaemin entrou na sua rotina junto com a vida acadêmica. Não deu para se esquivar do moreno simpático que sempre passava por você nos corredores, já que ele adentrou seu círculo social sem dificuldade alguma. Quando você foi capaz de perceber, vocês já pareciam amigos de longa data — mesmo que só se conhecessem há alguns semestres. Nana era um dos homens mais fofos que você já conheceu, muito afetuoso e meio esquisitinho, mas você ria muito com o jeito excêntrico dele.
A afeição que você nutria por ele parecia ser retribuída na mesma intensidade. Você não era burra, sabia que Jaemin demonstrava um tipo de carinho diferente por você, mas atribuía esse comportamento ao fato de você ser mulher — querendo ou não, era algo que influenciava. Bom, você costumava pensar assim até Lee Donghyuck deixar as coisas estranhas.
𐙚 ————————— . ♡
Quem passasse por perto seria capaz de ouvir a conversa inteira sem um pingo de esforço, as vozes ecoavam pela sala vazia — sua "panelinha" (composta por você, Mark e Hyuck) sendo os únicos ocupantes, já que costumavam ficar após as aulas. Vocês gargalhavam descontroladamente, enquanto Mark contava aos risos sobre como acabou anexando o arquivo errado no e-mail e se assustou ao receber uma advertência da coordenação por ter enviado um meme grotesco para uma das professoras. Sentada em cima de uma das mesas, você sentia sua barriga doer e achava que ia desmaiar de tanto rir.
A porta abrindo não foi suficiente para cessar o riso de vocês, mas atraiu os olhares que agora assistiam um Jaemin sorridente adentrar o cômodo.
"Vocês são muito barulhentos, minha nossa...", o moreno brincou, já cumprimentando todo mundo de jeitos diferentes. Te deixando por último, já que você era a mais distante da porta.
"Aposto que só dá 'pra ouvir o escândalo do Hyuck.", Mark deu uma olhadinha de lado para o homem, esperando a provocação surtir efeito.
"Iiih, me erra, Mark Lee.", Haechan deu um soquinho no braço do amigo.
E essa foi a última coisa que você ouviu, a briguinha dos seus amigos virou plano de fundo assim que Jaemin apareceu na sua frente.
"Oi.", ele te deu um sorrisão e você sentiu seu coração vacilar dentro do peito.
"Oi.", você retribuiu de uma maneira mais contida, sorrindo sem mostrar os dentes. Se sentia meio tímida com a presença do moreno, tudo autoria de Hyuck que era responsável por (abrir seus olhos) deturpar seus pensamentos.
Jaemin ficou pertinho, a altura sendo perfeita para selar sua testa e sentir o cheirinho do seu cabelo, coisa que ele não hesitou em fazer.
"Nem te vi hoje. Tava ocupada?", te trouxe para perto num abraço, puxando seus braços para contornar o corpo dele quando percebeu que você não retribuiu automaticamente.
"Fiquei presa na biblioteca. Tinha um fichamento 'pra entregar.", você se aconchegou no peito dele, sentindo ele fazer carinho no seu cabelo.
"Hm. Eu te mandei mensagem, sabia?", as carícias agora atrás da sua orelha te faziam ter vontade de fechar os olhos.
"Eu nem vi, mal peguei no celular hoje.", você tinha visto sim, só não sabia o que responder.
"Vê e me responde então.", afastou um pouco o corpo, esperando você olhar para cima.
"É tão urgente assim?", você honestamente achava que não era.
"Não... é que vai ter uma reunião na casa do Jeno. 'Cê vai, não vai?", Hyuck já havia te perguntado essa mesma coisa e você negou. Você fez careta para ele, já rejeitando a sugestão e ele te deu uma risadinha fofa. "Vai sim. Eu passo lá 'pra pegar você e o Hyuck.", te abraçou novamente dando um beijinho no topo da sua cabeça.
"Ué? E eu não existo, não?", Mark pergunta indignado. Furando a bolha que circundava vocês dois. Jaemin deu uma gargalhada alta.
"Mas 'cê mora praticamente do lado do Jeno?!", Nana disse como se fosse óbvio.
"Mesmo assim. O que vale é a consideração. Nesses momentos que eu vejo quem são os de verdade.", O Lee fingiu uma expressão decepcionada, fazendo todo mundo cair no riso.
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Você ouviu mais uma batida irritante na porta. Haechan já havia feito isso tantas vezes, ao ponto de nem te assustar mais.
"Bora, minha filha! Vai morar aí dentro?", dava para perceber que ele estava segurando o riso.
"Vai olhar se eu tô ali na esquina, Donghyuck. Já falei que tô terminando a maquiagem. Que pressa é essa?", você terminava de dar os últimos retoques. Pois já que tinha sido obrigada a ir para a tal reunião, você ao menos iria arrumada.
"Pois fique aí dentro então. Mas saiba que o seu 'Nana' já tá esperando lá fora.", você sinceramente achava que Hyuck não sabia falar nada sem usar aquele tom irritante de provocação. A porta se abriu como mágica, Haechan nem precisou soltar um 'Abre-te, sésamo'. "Opa, minha deusa! Já terminou, foi?", Haechan considerava sua expressão impagável. O peteleco que ele levou na testa só o fez rir ainda mais.
Você e Donghyuck se bicaram desde o elevador até a porta do carro de Jaemin. Mas o silêncio caiu entre vocês dois assim que perceberam a presença de uma mulher desconhecida no banco do passageiro.
"Oi! Não vão entrar?", Jaemin interrompeu a conversa telepática que você estava tendo com Haechan. Vocês dois entraram, cumprimentando Nana de um jeito meio desajeitado. "Ah, essa aqui é a Giselle. Acho que vocês não se conhecem.", ele apresentou a mulher que saudou vocês com um "Oi" meio tímido.
A viagem seguiu num silêncio desconfortável. Bom, pelo menos entre você e Haechan, já que Jaemin conversava animadamente com a nova conhecida de vocês. Vocês dois tentavam digitar de forma discreta, para não deixar óbvio que estavam conversando pelo celular.
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A pulga que você guardava atrás da orelha não te deixou em paz a noite inteira. Você não conseguia nem fingir, evitava ficar perto de Jaemin desde o momento que chegaram. Porém a tarefa se tornava muito complicada, Mark já tinha se metido em algum quarto com a namorada e Hyuck não parava quieto num lugar só. Cansada, foi para o lugar mais vazio que encontrou: a varanda da casa de Jeno.
"Se escondendo?", a voz doce te assustou. Jaemin estava muito bonito e você sequer tinha reparado, te olhava com as mãos enfiadas no bolsos.
"Não. Só tô pegando um ar.", sua voz soava pequena, parecia ter receio de falar.
"Entendi. Você nem me abraçou hoje. Fiz alguma coisa?", tombou o rosto pro lado, Nana parecia um gatinho as vezes.
"Não. Acho que só faltou oportunidade mesmo.", você definitivamente não tinha vocação para ser política: era uma péssima mentirosa.
"Ah é?", se aproximou mais de você, as mãos ainda nos bolsos. "Tentei falar contigo a noite inteira, mas 'cê corria pro Hyuck todas as vezes.", ergueu uma das mãos para ajeitar seu cabelo atrás da orelha. "Não vai mesmo me falar o que eu fiz?", olhou seu rosto em expectativa, a mão no seu cabelo tirando todo o seu foco.
"Já disse. Você não fez nada, Jaemin.", tentou soar o mais natural que conseguiu. Mas a última palavra te entregou. Ele franziu as sobrancelhas, havia te pegado no pulo.
"Me abraça então.", era mais um teste.
"Você tem certeza?", péssima, você só se afundava mais.
"E por que eu não teria?", 'confuso' era uma palavra limitante e não supria a descrição do estado de Jaemin.
"Não sei. Não tô a fim de atrapalhar seu lance.", o ciúme era realmente um monstro de olhos verdes, você sabia muito bem agora que sentia a coloração cegar sua convicção.
"Que lance?", Jaemin admitia que achava a situação um tanto divertida.
"Com a Giselle.", soou firme e objetiva — tudo que você normalmente não era. Jaemin não se aguentou, a risada saiu de maneira estridente.
"Bem que ele me avisou que 'cê tava... curiosa.", a última palavra era claramente uma escolha de última hora, substituía algum outro termo que Jaemin não queria que você ouvisse.
"Ele quem?", você sabia a resposta.
"O Hyuck.", era óbvio.
"Era só o que me faltava mesmo. O Hyuck tá meio esquisito, tá bom? Fica inventando umas histórias... não adianta dar muita atenção 'pra maluquice dele.", você tentou desconversar.
"Tem certeza? ele me pareceu bem normal. Me contou umas coisas muito interessantes.", Jaemin já te puxava para o abraço dele, tão calmo que você sequer parecia perceber, o sorriso bonito deixava seu corpo dormente.
"Que coisas?", você tinha até medo de perguntar.
"Disse que 'cê tava aqui toda emburradinha.", usou o mesmo tom meigo que ele fazia para falar com os gatos dele.
"E o que tem de interessante nisso?", seus braços já estavam em volta do pescoço de Jaemin, você não tinha certeza, mas achava que foi ele quem os colocou nessa posição.
"O motivo.", respondeu simplista.
"Não tô entendendo.", essa conversa não fazia sentido nenhum.
Você tinha certeza que já havia visto essa mesma cena acontecer em algum filme, mas nenhuma obra cinematográfica seria capaz de replicar o que você sentiu quando Jaemin te puxou para um beijo. A boquinha era tão macia quanto aparentava, ele tinha um sabor gostosinho — com certeza devia ter bebido algum drink doce. Você interrompeu o beijo, estava achando tudo aquilo um grande episódio de The Office.
"Nana?", sua expressão de confusão era muito engraçadinha.
"Oi?", os olhinhos brilhantes ainda encaravam sua boca.
"A Gis-", não deu tempo de falar.
"O lance dela é com o Jeno. Eu só servi de motorista. Vai continuar emburradinha comigo?", roçou o nariz no seu, a proximidade fazia seu corpo esquentar. "Hm? Se quiser eu te ajudo a ficar calma.", te deu mais um selinho.
Com Na Jaemin todo bonitinho na sua frente, perder tempo é algo que você não iria fazer. Agora foi você quem puxou o moreno, e ele era incapaz de se segurar, sorrindo todo fofinho no meio do beijo. O aperto na sua cintura fazia suas pernas fraquejarem e seu coração estava prestes a derreter.
Nem deu para ficar feliz por muito tempo. Você tinha certeza que Hyuck te faria escrever o relatório dele como "pagamento".
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alfaviado · 4 months ago
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recursos básicos de RPG aqui! Saiba que é permitido a troca de emojis, menos a remoção dos créditos ou das modificações dos enfeites.
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𝐂ᥲᥒƚօ𝑠 𝖽ᥲ ⺌ 𝐋ᥲ᥎᥆ᥙrᥲ 𝆹 ׁ
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ㅤ 𝐄ᥒrᥱძ᥆
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ㅤ 𝐑ᥱgrᥲs
  𝆬 ࣭࣭ ✿𝅼 𝟬𝟭 ࣪࣪   Limpeza será realizada semanalmente, banindo participantes inativos. É crucial que qualquer pessoa que precise se ausentar avise os administradores para evitar banimentos injustos.
    𝆬 ࣭࣭ ✿𝅼 𝟬𝟮 ࣪࣪  Uma regra essencial para evitar panelinhas e favoritismo é promover a igualdade de oportunidades para todos os membros do grupo. Isso significa garantir que todos tenham acesso às mesmas informações, recursos e oportunidades de participação em atividades e projetos. Ao nivelar o campo de jogo dessa forma, reduzimos as chances de formação de panelinhas e favorecimento de indivíduos específicos, criando um ambiente mais justo e inclusivo para todos.
   𝆬 ࣭࣭ ✿𝅼 𝟬𝟯 ࣪࣪ A formação de casais entre os membros é permitida somente após quatro (4) semanas de participação ativa de ambos os envolvidos nas atividades do grupo. Esta política visa garantir que os relacionamentos sejam construídos com base na interação genuína e no conhecimento mútuo, em vez de impulsos momentâneos. Ademais, é importante que os membros estejam cientes de que relacionamentos emocionados podem afetar a dinâmica do grupo, portanto, é necessário que sejam mantidas a discrição e a maturidade ao considerar iniciar um relacionamento.
  𝆬 ࣭࣭ ✿𝅼 𝟬𝟰 ࣪࣪  Uma regra fundamental é que nenhum tipo de preconceito ou bullying será tolerado em qualquer circunstância. Todos os membros do grupo devem ser tratados com respeito, dignidade e consideração, independentemente de sua raça, etnia, gênero, religião, origem social ou qualquer outra característica pessoal. Qualquer forma de discriminação, insulto, intimidação ou assédio será abordada com seriedade e medidas serão tomadas para garantir um ambiente seguro e inclusivo para todos.
  𝆬 ࣭࣭ ✿𝅼 𝟬𝟱 ࣪࣪ outra regra fundamental é manter uma clara distinção entre o ambiente on e Off. Isso significa que, enquanto estiverem participando de atividades online, como discussões em fóruns ou grupos de mensagens, os membros devem focar nas interações virtuais sem deixar que questões pessoais ou conflitos offline interfiram no ambiente online. Da mesma forma, é importante que as relações e interações offline sejam deixadas de lado durante as interações online, garantindo um ambiente virtual profissional e respeitoso para todos os envolvidos.       
  𝆬 ࣭࣭ ✿𝅼 𝟬𝟲 ࣪࣪ É proíbido a sexualização do shape. Refere-se à objetificação de formas corporais, o que pode ser considerado inadequado ou ofensivo em muitos contextos. Este tipo de comportamento perpetua estereótipos e pode contribuir para uma cultura que valoriza pessoas com base apenas em sua aparência física. Portanto, é importante promover um ambiente respeitoso e inclusivo, onde as pessoas não são reduzidas a objetos de desejo sexual devido ao seu corpo.
⬞  ׅ  ׄ  ᰵᰵ É fundamental lembrar que cada pessoa merece ser tratada com dignidade e respeito, independentemente de sua aparência física. A educação sobre esses temas e a conscientização sobre os impactos negativos da sexualização excessiva são passos importantes para criar uma sociedade mais justa e igualitária.  
ㅤ ㅤㅤ ʚɞㅤ🌿⃞ ︎⏜︵ ㅤㅤ
ㅤ 𝐀ძᥱs𝗍rᥲᥴ̧ᥲ̃᥆
─̷ִ 𐇽 ꜣ Alfa viado
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ㅤ 𝐋ista de 𝐎cupação
⬞ ᰵᰵ (𝟢𝟨/𝟢𝟨) 🍎 ̷⃞𝆬 ˳ ♡
─̷ִ 𐇽 ✿  ֢ Tim Kai 𝗮𝘀 Lúcifer Dominic
﹙﹙ ﹫ Alfa viado
─̷ִ 𐇽 ❀  ֢ 𝗌𝗁𝖺𝗉𝖾 𝗮𝘀 𝗇𝖺𝗆𝖾 𝗆𝗈𝖽
﹙﹙ ﹫ 𝓝 𝗂𝖼𝗄
─̷ִ 𐇽 ❀  ֢ 𝗌𝗁𝖺𝗉𝖾 𝗮𝘀 𝗇𝖺𝗆𝖾 𝗆𝗈𝖽
﹙﹙ ﹫ 𝓝 𝗂𝖼𝗄
─̷ִ 𐇽 ❀  ֢ 𝗌𝗁𝖺𝗉𝖾 𝗮𝘀 𝗇𝖺𝗆𝖾 𝗆𝗈𝖽
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⬞ ᰵᰵ (𝟢𝟢/𝟤𝟢)  🍒 ̷⃞𝆬 ˳ ♡
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─̷ִ 𐇽 ❀  ֢ 𝗌𝗁𝖺𝗉𝖾 𝗮𝘀 𝗇𝖺𝗆𝖾 𝗆𝗈𝖽
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... 𝓐𝗹𝗳𝗮𝓥 𝗶𝗮𝗱𝗼 𝓓 ⃟𝗲𝘀𝗶𝗻𝗴 𓆪
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˓˓ 🍃 ᩙ 𝓒 ᦢꭑυɳ𝗂ժ𝖺ժҽ ⺌ SIGLA ꜣ
˓˓ 🌴 ᩙ 𝓐 ժҽ𝗌ƚ𝗋ᥲ𝖼̧𝖺̃ᦅ ⺌ SIGLA ꜣ
˓˓ 🪵 ᩙ 𝓞 ᥒᥣ𝗂ղҽ ⺌ SIGLA ꜣ
˓˓ 🌾 ᩙ 𝓞 ʄʄ꒒𝗂ᥒҽ ⺌ SIGLA ꜣ
˓˓ 🌿 ᩙ 𝓘 ᥒʄᦢɾꭑᥲᥴ̧ᥲ̃᥆ ⺌ SIGLA ꜣ
˓˓ 🌳 ᩙ 𝓔 ᥎ҽᥒႵᦢ𝗌 ⺌ SIGLA 𐇽 ꜣ
˓˓ 🪴 ᩙ ʄᦢrꭑυᥣᥲ��іᦅ ⺌ SIGLA ꜣ
˓˓ 🎋 ᩙ 𝓐 ժҽ𝗌ƚ𝗋ᥲ𝖼̧𝖺̃ᦅ ⺌ SIGLA ꜣ
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𖥻 🦆 ᩙ̼ᰰ ꩜ 𝖮𝗅𝖺́, 𝖻𝖾𝗆 𝗏𝗂𝗇𝖽𝗈 𝖺𝗈 RPG!!
𝖢𝖺𝗌𝗈 𝗍𝖾𝗇𝗁𝖺 𝖺𝗅𝗀𝗎𝗆𝖺 𝖽𝗎́𝗏𝗂𝖽𝖺 𝖼𝗁𝖺𝗆𝖾 :
❀:⃟ number
✿ ᩙ 𝖫𝗈𝗀𝗈, 𝖾𝗇𝗏𝗂𝖾 𝗌𝖾𝗎 𝗉𝗋𝗂𝗇𝗍 𝖽𝖾 𝖽𝗂𝗏𝗎𝗅𝗀𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈
𝗉𝗋𝖺 𝗈 𝖺𝖽𝗆:
𖦹 🐞 ᰍ @ ou @
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. ━━━━ 。゜ 🐞 ᩙ̼ᰰ 🝡
⻤゜ 𝕱 𝗼𝗿𝗺𝘂𝗹𝗮́𝗿𝗶𝗼 𐺛
𝒪 𐦔 ✿ฺ゜。 ━━━━
✿ ˙ 衝 ฺ 𝓢𝗁𝖺𝗉𝖾 :
❀ᩧ꒱̠ ๑ᰰ 𝖱𝖾𝗌𝗉𝗈𝗌𝗍𝖺.
✿ ˙ 突 ฺ 𝓝𝗈𝗆𝖾 𝓜𝗈𝖽𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝖽𝗈 :
❀ᩧ꒱̠ ๑ᰰ 𝖱𝖾𝗌𝗉𝗈𝗌𝗍𝖺.
✿ ˙ 衝 ฺ 𝓘𝖽𝖺𝖽𝖾 (+𝟤𝟢 𝗈𝗎 -𝟦𝟢) :
❀ᩧ꒱̠ ๑ᰰ 𝖱𝖾𝗌𝗉𝗈𝗌𝗍𝖺.
✿ ˙ 突 ฺ 𝓝𝗈𝗆𝖾, 𝓘𝖽𝖺𝖽𝖾 (+𝟣𝟨 𝖾 -𝟥𝟢) 𝖾 𝓟 𝗋𝗈𝗇𝗈𝗆𝖾𝗌 :
❀ᩧ꒱̠ ๑ᰰ 𝖱𝖾𝗌𝗉𝗈𝗌𝗍𝖺.
✿ ˙ 衝 ฺ 𝓓𝗂𝗌𝗉𝗈𝗇𝗂𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 :
❀ᩧ꒱̠ ๑ᰰ 𝖱𝖾𝗌𝗉𝗈𝗌𝗍𝖺.
@ 𝖠𝗅𝖿𝖺 𝗏𝗂𝖺𝖽𝗈⃟ 𝖣𝖾𝗌𝗂𝗇𝗀࣭࣭ ✿𝅼 ࣪࣪₎
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idollete · 1 year ago
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– 𝐞𝐬𝐭𝐞𝐛𝐚𝐧 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞𝐫𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐨𝐬 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!ator e colega de trabalho; fem reader!atriz; participação especial do cast de lsdln (agustín pardella, matías, fran, blas, enzo, pipe e felipe ramusío); consumo de bebida alcoólica e cigarro (olha a cirrose e o pulmão); manhandling (mas meio levinho); oral (fem.); dirty talk; menção a creampie e a sexo desprotegido (divas usam camisinha!); um tapinha na coxa.
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– Boludo, cállate! – Foi Agustín quem gritou, estapeando a nuca de Matías ao ouvi-lo falar pela enésima vez como era o melhor de cama entre todos ali. 
A dinâmica era sempre essa quando os garotos se reuniam. Simplesmente caótica. Comemoravam a finalização das filmagens do novo filme que fizeram e se reuniram no apartamento de Fran para uma resenha simples; cerveja, salgados e muita gritaria. 
Não sabe ao certo como chegaram no atual tópico, nunca conseguia acompanhar muito bem as conversas do grupo, para falar a verdade, mas entraram em um debate acalorado sobre o que as mulheres gostam na cama e qual o jeito certo de tratá-las.
Você, como a cota feminina da panelinha, ouvia atentamente e com um certo interesse o que era dito. A maioria não te surpreendia, como o fato de Agustín achar que mulher gostava de pegada, de ser jogada na parede e beijada com vontade. Ou Matías agir como o maior convencido ao dizer que deixava toda mulher gamada nele e que elas gostavam de ouvir as putarias dele.
– Mulher gosta de ser tratada com carinho, quer receber flores, chocolate, essas coisas, cara. 
Blas quem se manifestou dessa vez, o mais novo da turma foi alvo de chacota, com um Matías já altinho dizendo que ele nunca tinha nem sentido o cheiro de buceta na vida. Enzo se divertia com a situação, se ocupando em bebericar a garrafa e balançar a cabeça como quem se pergunta como foi parar no meio de tanto aloprado. 
– Ei, gente. Espera aí! Vocês não acham que deveríamos tirar a dúvida direto da fonte? – A sugestão de Fran deixou a sala em silêncio pela primeira vez naquela noite, todos os rapazes agora te encaravam. – Do que as mulheres gostam na cama, gordis? 
Dando de ombros, você bebeu um gole do líquido amargo, não se retraiu, apenas deu um suspiro ao dizer que não era a fonte apropriada. 
– Não sei dizer, meu histórico de transas não é lá essas coisas, nunca tive uma experiência taaaão satisfatória assim. 
A resposta não pareceu incomodar os meninos, com exceção de um. Sentiu Esteban te fitando do outro lado do cômodo, o vinco sutil na testa indicava a confusão mental diante da sua fala, pensava como uma mulher como você não tinha experiências boas na cama?
Ele ainda te encarava quando Pipe rodeou teu ombro e te cantou, brincalhão, ei, eu posso resolver esse seu problema rapidinho lá em cima, mi amor. Nem precisou responder, Felipe foi quem deu um tapa no peito do argentino, o que causou o início de uma ‘lutinha’ entre os dois. 
★ ・ ・ ・ ・ ・ ・ ★ ・ ・ ・ ・ ・ ・ ★ ・ ・ ・ ・ ・ ・ ★ ・ ・ ・ ・ ・ ・
– Tchau, meninos, boa noite! Juízo… – Se despediu ao deixar o apartamento, recebendo vários beijos e gritos bêbados em resposta.
Ajeitou a jaqueta nos ombros, ainda rindo dos acontecimentos da noite quando descia as escadas do prédio antigo. Distraída com o celular, não notou a figura encostada no portão, ele também tampouco te viu, concentrado no céu enquanto tragava um cigarro. 
Se aproximou um pouco mais retraída, não sabia o porquê, mas Esteban sempre te deixava assim. Talvez fosse algo sobre a intensidade do olhar dele, a postura mais serena, o jeito intelectual, sempre com algo inteligente a dizer. 
– Vai ‘pra casa? – Foi ele quem iniciou a conversa, tombando a cabeça levemente para o lado ao te encarar. 
– Vou, ‘tá tarde e amanhã tenho que passar no estúdio para fazer as fotos da divulgação…
Esteban acenou, colocando as mãos nos bolsos para se proteger do frio noturno de Madri. Te ofereceu uma carona e você pensou no quão simpático ele era por isso. No carro, conversavam sobre tudo, descobriu mais sobre os gostos musicais dele, falou sobre a sua família no Brasil, aprendeu canções novas, mas havia uma tensão no ar, ela sempre esteve ali.
Seja quando contracenavam ou quando se reuniam aos finais de semana com o pessoal, algo pairava no ar ao redor de ti e Esteban. A atração era nítida, todos já haviam percebido isso. Até mesmo se sentiu um pouco triste quando chegaram tão rápido ao teu prédio, pensava se o chamava para subir ou não, seria atrevida demais? E se ele dissesse ‘não’? 
Continuou com o dilema enquanto ele te acompanhava até a portaria. Quando pararam sem jeito em frente ao outro, Esteban cortou o silêncio, fixando o olhar em ti e perguntando o que estava martelando na sua cabeça desde que deixaram a casa de Fran. 
– Então…Aquela história de não ter experiências boas era brincadeira, ‘né? Você ficou envergonhada de falar sobre isso na frente dos meninos? Sei que às vezes eles passam do ponto, principalmente quando tem bebida envolvida, posso conversar com a galera depois, para não mexerem contigo assim…
Achou graça na preocupação do argentino, o jeitinho sério que ficou, se portando como o mais velho do grupo, tanto que não evitou o risinho baixo, acenando em negação. Esteban tinha um tanto de cuidado quando lhe falou isso, claro, mas, no fundo, queria matar a curiosidade também.
– Mhmm, é verdade. – Teu riso aumentou com a expressão confusa dele. – Ah, você sabe, Kuku…Os homens às vezes só se importam com o próprio prazer. 
Deu de ombros, como quem não se importa, acostumada com uma penca de namoros que terminam em chororô ou em gritos. Porém, Esteban ficou incomodado, não aceitava a ideia de uma mulher como você nunca ter sido tratada do jeito que merecia na cama, ficou até com um pouco de raiva. Pô, um puta mulherão desses…O misto de confusão e ira fizeram com que ele te desse aquela resposta arricada. 
– Na verdade, eu não sei. Para mim, o prazer da mulher que está comigo é de igual importância, talvez até mais importante. – Sutilmente, se aproximou de ti. – Mulher minha goza duas vezes, e isso é o mínimo. 
Você nunca tinha desejado tanto ser de Esteban como naquele momento. O sorrisinho de canto discreto que ele te deu fez teu estômago embrulhar, o fato dele ter se mantido tão composto ao te confidenciar algo tão sujo te fez agarrar abruptamente a camisa dele. 
– E o máximo…? – Indagou, atrevida. 
– O máximo? Até ela me pedir ‘pra parar, cariño. – Com um passo ele acabou com a distância entre vocês. 
Os lábios se colidiram em um beijo quente, lento. Esteban te desvendava primeiro, queria conhecer teu corpo, saber o que te enlouquecia, estava determinado a te dar a melhor experiência possível. O toque na tua cintura era firme, de quem tem certeza do que estava fazendo. Cambalearam cegamente pelo hall de entrada, se separando somente para que você pudesse abrir a porta, nunca foi tão grata por morar no primeiro andar.
Mas Esteban estava determinado a dificultar o seu trabalho, grudou em ti, agarrando as coxas por dentro da saia enquanto beijava o teu pescoço, te arrancando suspiros. Quando finalmente entraram no apartamento, foi rápida em puxar o homem em direção ao sofá, sendo parada no meio do caminho. No, cariño, no seu quarto. Aqui você percebeu que Esteban não era como os outros homens. 
No quarto, ele te guiou até a cama, te colocou deitada, te tratou que nem princesa. Ficou em cima de ti de novo só para tomar teus lábios novamente, mais ganancioso dessa vez, ditando o ritmo do beijo, domando teu cabelo em um aperto. Desceu em uma trilha de beijos molhados até o decote do top que vestia, apertou os seios um contra o outro, deslizando a língua no espaço do meio, lascivo, atento às reações que despertava em ti. 
Se livrou das suas roupas, te deixando somente na calcinha pequena de renda, escorregando a palma até o centro úmido, te fazendo ofegar em antecipação. Ali Esteban constatou o quão molhada você estava, pressionando o clitóris sensível, te arrancando um gemido sôfrego. 
– Você vai se sentir como nunca antes, nena. – Prometeu em um sussurro, prendendo seu inferior entre os dentes, sorrindo cafajeste ao admirar o seu olhar de deleite. – Primeiro, eu vou te fazer gozar na minha boca. – Ao falar, ele descia com beijos, mordidas e lambidas pelo teu corpo. – E depois, com o teu gosto na minha língua… – Prendeu a calcinha entre os dentes e você revirou os olhos ao vê-lo se livrar da peça daquela forma. – Eu vou te fazer gozar no meu pau. – Colocou suas coxas ao redor dos ombros masculinos, perigosamente próximo do teu calor. – Vou ir tão fundo, você vai me sentir aqui por dias. – Beijou teu clitóris. – Te deixar com a bucetinha cheia de porra. – A língua quente deslizou desde o botãozinho inchado até a entrada que piscava em puro tesão. – Só para depois te fazer gozar de novo nos meus dedos. 
– Esteban…Vale… – Gemeu, unindo as sobrancelhas em uma carinha de sofrimento, queria que aquela queimação em teu ventre parasse. 
– Mas me pede, me pede primeiro. – Foi maldoso ao não te dar logo o que tanto desejava, maltratando sua carne em um aperto intenso. 
– Me fode, Kuku, porfi… 
Esteban te devorou, envolveu o clitóris entre os lábios finos, sugando a região sensível, mordendo de levinho. Te levou à loucura com a habilidade da língua que subia e descia, rodeava a entradinha apertada e se esfregava onde lhe fazia contorcer os dedinhos dos pés. Agarrou-se aos fios loiros em uma tentativa de descontar todas as novas sensações que ele lhe causava, gemia sem pudor algum e Esteban adorava isso, quanto mais alto você soava, mais ele se empenhava em te levar ao paraíso. Usava a boca sem frescura, deslizava pelo seu interior, espalhando o seu melzinho pela barba até a pontinha do nariz. 
Não usava as mãos, só a boca. Queria te fazer gozar somente com isso, te mostrar como era bom para ti. As palmas se ocupavam em estimular outras áreas do seu corpo, apertava as nádegas macias, arranhava sutilmente as coxas, te segurava pela cintura. Descontrolada, passou a rebolar em busca do seu próprio prazer, coisa que nunca havia feito antes. Em um momento de consciência, se deu conta do que fazia, parando subitamente, mas Esteban te deu o olhar mais feroz que já havia mostrado, não pare, era a ordem implícita. 
Murmurou um palavrão, retomando os movimentos, com mais vontade dessa vez. Se permitiu ser livre, recebendo um tapa na coxa seguido de um aperto em incentivo, se permitiu ser selvagem. Com a coluna arqueada, entreabrindo os lábios em um gemido mudo, seu corpo todo arrepiou quando o orgasmo foi alcançado, sentindo uma lágrima escorrer diante da euforia. Se derramou nos lábios de Esteban como nunca havia feito antes. 
Respirando ofegante, desabou na cama com os olhos fechados, tentando recuperar os sentidos e entender o que havia acabado de acontecer. Ao sentir selares molhados na barriga, encarou Esteban novamente, ainda meio grogue, fazendo o argentino rir sutilmente.
– É melhor se recuperar logo, cariño, porque estamos longe de acabar…
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maluyoongi · 10 months ago
Note
Man, não tem justificativa. Continua sendo desunida.
tá bom cara faz assim:
cria um grupo de capistas no dd, no wpp, cê escolhe, aí cê divulga aqui no tumblr e lá geral vai se divulgando e se apoiando, um curtindo as coisas do outro, mandando material
mas é pra deixar TODO MUNDO ENTRAR não é só a sua panelinha não tákkkkk pq panelinha já tem várias
ou vc tá a fim de só reclamar mesmo?
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baby ode pra ajudar no clima
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kodalindissima · 1 year ago
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Ter bom senso custa 0(zero) reais, sabia?
Todo mundo sabe que ninguém inventou efeito nenhum aqui e tudo pode ser reproduzido por outras pessoas pra aprender, produzir, exercer a criatividade (faz parte, experimentar é a melhor parte de editar). Mas existe o bom senso de não reproduzir uma capa inteira sem creditar, de entrar em contato com o capista que fez o trabalho que você usou pra se inspirar e avisar. Dar bobeira uma vez, passa batido, mas tem gente por aí fazendo isso várias vezes seguidas achando que ninguém vai notar. Pasmem: a gente nota! Então, conversem, mandem uma mensagem avisando, coloquem os créditos no post, qualquer coisa, mas tenham respeito com o colega de vocês. Capista já odeia muita coisa, não precisa odiar a própria panelinha também :v
E digo maise: todo mundo tem um potencial criativo gigante escondido dentro da cabeçona de jaca, só precisa aprender a colocar isso pra fora sem se espelhar nos outros 24/7.
obs: não to falando só de mim, se balançar uma árvore cai 50 capistas reclamando da msm coisa.
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lidia-vasconcelos · 6 months ago
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O maravilhoso “QUASE”...
A palavra QUASE é um advérbio que, dependendo do contexto em que estiver inserido, pode causar alegria ou tristeza: eu quase morri, eu quase ganhei, eu quase me apaixonei, eu quase estraguei, eu quase desisti...
Como advérbio, a função sintática dessa palavra não tem a importância dos TERMOS ESSENCIAIS nem o glamour dos TERMOS INTEGRANTES da oração, pois segundo a Gramática, ele não passa de um TERMO ACESSÓRIO.
Uma coisa curiosa, porém, é que os advérbios têm o poder de modificar o sentido de verbos, de substantivos, de adjetivos e até de outros advérbios!
Muito "massa" isso, né não?
Dia desses, lendo e meditando na Palavra, eu me emocionei, ao perceber que a presença desse pequeno vocábulo numa declaração de Cristo fez toda a diferença: “E, por se multiplicar a maldade, o amor de QUASE todos esfriará” (Evangelho de Mateus 24:12).
QUASE TODOS não são TODOS! Oh, glória!
Há uma parcela – ainda que mínima, ainda que pequena, ainda que pouca – que vai impedir que 100% do mundo seja tomado pela maldade!
Há um grupo de pessoas que não vai se conformar, que não vai se entregar e que não vai se ajustar aos moldes da injustiça!
QUASE TODOS não são TODOS! Aleluia!
Meu Deus! Ajuda-me a estar nesse grupo, nessa “panelinha do bem”!
Ajuda-me a ser a parte boa de qualquer profecia ruim.
Lídia Vasconcelos
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nonbinairefatale · 1 year ago
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Pronunciamento sobre a Cabana dos Proxies.
Bom dia gente! Tudo bem com vocês? Comigo não tá nada bem.
Eu odeio cortar a vibe do perfil pra ter que vir falar de algo sério, mas aparentemente vai ser necessário visto as últimas recentes desse querido site. Pra quem não me conhece, eu sou Constance, escritore e estudante, criadore da proxy M8/Maethe, que faz parte da Cabana desde 2017. Estive distante dessa personagem por vários motivos, e um deles foi justamente para me afastar da toxicidade desse site bendito. Agora, estou de volta, mas sem nenhum comprometimento com essa questão.
Até porque a Cabana nunca foi um projeto sério.
Nós não somos um grupo formado com estratégia para entretenimento, nós não somos uma "panelinha", nós não somos um coletivo de artistas.
Somos amigos se divertindo.
É nisso que percebo que muites de vocês se confundiram, nos levando como uma espécie de coletivo com metas, sendo que apenas algumes de nós realmente se consideram produtores de conteúdo. Pasmem!! Boa parte de nós só quer compartilhar a própria arte por diversão! Nisso, incluo que ainda assim, temos responsabilidade por nossas falas, posicionamentos e formas de expressão na internet, pois ainda somos pessoas públicas, por mais que não tenhamos o alcance de grandes artistas com milhares ou milhões de seguidores.
Agora, falando unicamente sobre a Cabana; é por toda essa lista de motivos e mais alguns itens que nós NÃO SOMOS o tipo de pessoa a fazer seleção ou permitir entrada de alguém na Cabana. Não é um projeto criativo, é pra entretenimento próprio. Vocês podem ver que por isso, pouquíssimas pessoas fazem parte. Nós convidamos amigos por PROXIMIDADE, AFETO, e não por interesse! Entendo que nosso pequeno universo de diversão cativou muita gente, mas nós nunca assumimos essa posição de PROJETO. Vocês têm liberdade para se inspirar, tentar interagir com nossos personagens, mas entendendo que é um universo entre amigos, vocês têm de entender que existem limites que não devem ser cruzados; ao interagir e tentar se aproximar, tenha plena noção que VOCÊ NÃO NOS CONHECE E NÃO TEM INTIMIDADE CONOSCO. Não muito recente, um dos nossos amigos MENOR DE IDADE recebeu asks extremamente explícitas sobre seu personagem. Vocês NÃO CONHECEM as pessoas por trás das telas. Poderia ser uma pessoa com traumas sexuais, poderia ser um menor de idade, poderia ser QUALQUER UM que não se sente confortável com esse tipo de coisa. Não estou tirando a liberdade criativa de ninguém, pelo contrário, adoro ver as criações de todo mundo, as interações, os OC's, as histórias e tudo mais! Mas existem limites que devem ser colocados.
Deixando isso claro, parto para outro item da lista:
Em que ponto na vida vocês acharam que é uma boa ideia propagar racismo, machismo e homofobia na internet?
Olha, entendo essa onda de adolescentes que recém teve contato com "humor ácido" e tudo mais, mas por favor, eu imploro, toquem uma grama. As pessoas REALMENTE sofrem com isso fora da internet, o que vocês estão propagando com esses "personagens politicamente incorretos" é EXTREMAMENTE problemático. Não, a arte não te deve nada, e sim, existem personagens com problemas e nem todo personagem vai ser completamente correto das ideia, mas isso não quer dizer que seja correto interpretar um personagem com FALAS RACISTAS. Com personagens não-éticos, você tem que ter o máximo de cuidado possível, pois se vocês não sabem, a cada 10 pessoas assassinadas no Brasil, 8 são negras. Existem pessoas fora do alcance de vocês que realmente já APANHARAM NA RUA por serem LGBTQ+, eu mesmo já fui perseguido! As falas descuidadas de vocês, em nome de seus personagens, reproduzem violência e incentivam isso como algo correto! Não há necessidade de interpretar personagens racistas; na verdade, não há necessidade de criar personagens racistas! Nós já temos violência suficiente fora da internet, não propaguem ódio aqui dentro também. Vocês estão, além de tudo, INCENTIVANDO RACISTAS.
Sempre que forem postar algo aqui, se perguntem: "eu faria/diria isso na vida real, em uma praça pública?" Até porque a internet é nada mais que isso; uma plateia gigante, um lugar onde MILHÕES de pessoas podem ter acesso ao que você pública.
Encerro meu pronunciamento dizendo que minha fala é apenas sobre mim, expresso aqui minha opinião por minha vontade. Como eu disse lá em cima, diante dessa situação, eu tenho responsabilidade de posicionamento.
Agradeço pela atenção, e estou disponível caso alguém queira conversar! Um beijo pra vocês e um ótimo dia a todes :))
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twentysnoir · 7 months ago
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Um desabafo sincero — É possível um RPG sobreviver quando os players não escutam?
Que as comunidades, especialmente no Xwitter, estão durando cada vez menos não é novidade. Inclusive, já fiz um texto sobre isso. Eu, particularmente, não tenho sido uma player tão assídua quanto já fui, mas, com a pouca experiência que tive nos últimos meses, notei algo em comum que resultava no fim de todas elas: a falta de escuta. É possível ter uma comunidade acolhedora e duradoura se players não escutam uns aos outros ou, em alguns casos, a própria moderação?
A resposta básica é "não". Depois disso, poderiam subir os créditos para anunciarem o fim do texto. Contudo, quero ir além. É necessário destrinchar alguns acontecimentos recorrentes que não só desanimam quem quer jogar, como a própria moderação.
Como player, acredito que sempre deva existir uma relação amigável e respeitosa entre os players e moderação. Quase sempre que eu saio de uma comunidade, gosto de dar um feedback do motivo da saída. Nas últimas comunidades que participei, percebi que, ao passar esse feedback para os moderadores, eles me retornaram que também estavam desanimados pelo mesmo motivo: a falta de colaboração dos players.
Alguns tópicos merecem ser trabalhados ao longo do texto. Trabalharei em cada um, de acordo com o que eu tenho observado.
Panelinhas: O que já foi considerado o maior dos problemas do RPBR não é algo que eu tenho visto com tanta frequência mais, porém isso não quer dizer que não exista. Não sei se já mencionei sobre o assunto aqui, mas costumo entrar nas comunidades sozinha. Ultimamente, tenho entrado com um ou dois amigos, mas ainda assim nunca foi um problema para mim. Tenho uma técnica infalível que consiste em comentar nas fotos de todas as pessoas, algumas pessoas acabam ignorando, só que isso nunca foi um problema relevante, porque, na maioria das vezes, consigo uma boa interação. Teve uma única comunidade em particular que, ao realizar isso, recebia respostas ríspidas das pessoas, o que eu achava compreensível, já que nem todos iriam gostar da personagem. Considerando que toda ação tem uma reação, minha personagem poderia ser ríspida de volta, mas eu tinha medo, porque houveram outras situações que, ao atacarem uma das pessoas daquele grupo, todos surgiam para brigar, como um ataque em bando. Foi desestimulante, mas, como eu disse, foi um caso em específico e não acho que seja esse o problema.
Ignorarem personagens: Acredito fielmente que todos possam escolher com quem querem ou não interagir. Existem personagens que eu acho que trazem estereótipos e comportamentos problemáticos e, pelo bem da minha saúde mental, eu ignoro. O problema, no entanto, vem quando as pessoas ignoram uma grande porção de uma comunidade, reduzindo suas interações a meia dúzia de pessoas, seja porque querem ficar com aquele personagem ou por usarem um FC que o OOC gosta.
Ignorarem a moderação: Apesar de já ter notado esse tipo de comportamento no passado, acho que nunca foi tão intenso quanto nos últimos tempos. Apesar de ver pessoas ignorando a moderação, é a primeira vez que eu vejo players ignorando tudo, incluindo o plot da comunidade. Plot drop? Não participam. Tasks? Não querem. Clima e outros detalhes menores? Aí é que realmente nem se interessam. Parece que a única vontade é farrear virtualmente — e nunca na vida real — utilizando uma foto de idol.
Plot calls: Apesar de uma parte disso estar incluída em ignorarem personagens, uma vez que a quantidade de likes em um plot call não chega nem a 10% dos personagens de uma comunidade, nem mesmo as calls de DM IC, onde seu único trabalho é curtir e responder a DM recebida, quero incluir também os plot calls compulsórios. Entendam que fazer plot calls não é obrigatório. Você, como player ou personagem, não vai ser punido se não fizer, então, caso faça, é necessário fazer a sua parte também. E qual seria a parte do player? Chamar a pessoa que curtiu. Uma reclamação frequente em comunidades, até mesmo em atuais que estão ativas e com boa durabilidade, é que as pessoas não chamam aqueles que curtiram seus plot calls. E se a pessoa não vai chamar, seria muito mais fácil não fazer.
Entendam que aqui não coloco os moderadores como santos imaculados que não erram, porque eles são falhos com todo ser humano, mas, na maioria dos casos, a culpa das comunidades não durarem é dos próprios players desinteressados em jogarem.
Como player, é triste e doloroso estar escrevendo isso. Sei que não são todos os players da tag que se encaixam nessas coisas que falei, mas acho que vale a pena a reflexão. Todos possuem o direito de jogar com quem quiserem e da maneira que quiserem, mas, existindo tantas possibilidades, como o nxn, 1x1 e afins, por que insistem em ir para comunidades e arruinarem as experiências alheias?
Este texto foi pesado, mas também foi um desabafo. Não queria retomar as atividades desta maneira, mas eu realmente precisava colocar para fora. Obrigada quem leu até aqui e vamos tornar a tag um lugar melhor!
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sosoawayrpg · 11 months ago
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Eu pensei, repensei e pensei novamente se eu deveria vim dar alguma explicação ou meu ponto de vista sobre esse assunto. Fazia um bom tempo que eu tinha parado de jogar rp aqui no tumblr por ter me saturado e motivos pessoais. Mas um dia aleatório, me deu uma vontade de ver como estava a tag nesse tempo que eu me ausentei. O que acarretou de eu me apaixonar de novo pela escrita e por muitas comunidades que eu levo no coração comigo até hoje. Quando eu tive a ideia de criar osososaway, no início eu gostaria que fosse algo mais entre amigos e um lugar que eu e eles pudéssemos jogar sem pressão de uma moderação rígida, panelinhas, etc. Porém, para minha surpresa, surgiu MUITO mais pessoas interessadas nesse meu plot. O que me deixou muito feliz e animado para dar uma chance de abrir a central. Nesse período, muitas pessoas queridas me ajudaram, me incentivaram, deram dicas e foram muito carinhosas comigo. Muito obrigado a todes vocês, sem vocês não existiriam o soso.
Então, tivemos a abertura ou a tentativa dela pois por problemas que não cabia a mim resolver, atrasou a central e muito descontentamento com isso pela minha parte e aos dos players. A pessoa que iria me ajudar também teve que se ausentar, e eu fiquei sozinho naquele furacão de caos para resolver as coisas. A abertura da central não foi tão boa, mas não desisti por causa disso. Para quem não sabe, eu tenho TDAH. Organização é uma coisa complicada para mim porquê eu tenho meus próprios métodos, mas como para a grande maioria é difícil de entender e eu super entendo. Foi então que minha esposa, meu amor apareceu para me salvar e ajudar a moderar comigo a central e cuidar da organização. Eu devo tudo a ela, uma das pessoas que mais confio no mundo e admiro. Te amo.
Agora vem o principal ponto que eu gostaria de esclarecer. Não é e nunca foi de hoje que pessoas que jogam na tag, estão sempre acostumadas a ficar na sua zona de conforto. Tanto que quando surgi umrp "mais elaborado" ele acaba caindo no flope. Nós sabemos o que os players gostam de consumir porquê estão acostumados e gostam de ser assim (nenhum problema!). O problema começa quando vocês querem exigir que plataformas de centrais sejam umas iguais as outras porquê isso para você é o certo, foi o que você passou anos convivendo. Sobre essa questão de atividade: nosso sistema nunca teve problema que vocês dizem ter, pois estamos sempre em COMUNICAÇÃO comtodes os nossos players. Para aqueles que não participam do soso, nós temos nosso blog ooc, e nele todes dão suas opiniões, ideias, conversam, debatem... Não existe briga quando um não quer. Toda decisão que tomamos são aprovadas e discutidas com os players antes de tudo. Você pode chamar o sosoaway de qualquer coisa menos que não existe comunicação entre players x moderação. Nós nos consideramos uma família, e não existe laço mais forte que esse.
Um outra coisa também: Que pressão é essa de apressar as coisas como dinâmicas?
Afinal, no sosoaway nós temos TODO o tempo do mundo para realizar atividades. Cada um no seu tempo, bebê. E eu não entendi o questionamento de ser solícitos com os players e perguntarem se eles querem participar de algo legal e divertido para o jogo?! Obrigado pelo elogio no final, nós também acreditamos que ele tem muito potencial.
E uma última coisas para refletirem:
Criatividade não se cobra, tampouco se exige.
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alfaviado · 4 months ago
Text
Permitido apenas trocas de Regras e de emojis! Qualquer modificação não está sendo permitida.
⏜︵᷼‿ ׅ   ◌   ׄ 🇧🇷⃟ ۪     ׄ   𐇵
ㅤ ﹡ ׅ  Name from RPG ╌࣪╌࣪╌̸╌
╌࣪╌࣪╌̸╌ NAME CONTINUE   ׅ ﹡
♡ᰍ ۪   ׄ   ◌   ͝ ⏝
ㅤㅤ ─̷ִ─ׄ 𐇽 ❀  ցᧉ̂ղᧉɾօ :
ㅤㅤ ─̷ִ─ׄ 𐇽 ❀  t⍺ցs:
ㅤㅤ ─̷ִ─ׄ 𐇽 ❀  sԵ⍺tus: não iniciado
ㅤㅤ ─̷ִ─ׄ 𐇽 ❀  𝖢𝗋 𝖠𝗅𝖿𝖺 𝖵𝗂𝖺𝖽𝗈
ㅤㅤ ─̷ִ─ׄ 𐇽 ❀  ᥣіղk :
ׅ   ◌   ׄ     ۪     ׄ   𐇵  
  ✿    ׄ  Enredo ׅ◌ ׄ ۪
  ۪   ׄ   ◌   ͝ ⏝
✿̸⃘⃮ texto aqui.
  ׅ   ◌   ׄ     ۪     ׄ   𐇵  
  ✿    ׄ  regras ׅ◌ ׄ ۪
  ۪   ׄ   ◌   ͝ ⏝
  𝆬 ࣭࣭ ✿𝅼 𝟬𝟭 ࣪࣪   Limpeza será realizada semanalmente, banindo participantes inativos. É crucial que qualquer pessoa que precise se ausentar avise os administradores para evitar banimentos injustos.
    𝆬 ࣭࣭ ✿𝅼 𝟬𝟮 ࣪࣪  Uma regra essencial para evitar panelinhas e favoritismo é promover a igualdade de oportunidades para todos os membros do grupo. Isso significa garantir que todos tenham acesso às mesmas informações, recursos e oportunidades de participação em atividades e projetos. Ao nivelar o campo de jogo dessa forma, reduzimos as chances de formação de panelinhas e favorecimento de indivíduos específicos, criando um ambiente mais justo e inclusivo para todos.
   𝆬 ࣭࣭ ✿𝅼 𝟬𝟯 ࣪࣪ A formação de casais entre os membros é permitida somente após quatro (4) semanas de participação ativa de ambos os envolvidos nas atividades do grupo. Esta política visa garantir que os relacionamentos sejam construídos com base na interação genuína e no conhecimento mútuo, em vez de impulsos momentâneos. Ademais, é importante que os membros estejam cientes de que relacionamentos emocionados podem afetar a dinâmica do grupo, portanto, é necessário que sejam mantidas a discrição e a maturidade ao considerar iniciar um relacionamento.
  𝆬 ࣭࣭ ✿𝅼 𝟬𝟰 ࣪࣪  Uma regra fundamental é que nenhum tipo de preconceito ou bullying será tolerado em qualquer circunstância. Todos os membros do grupo devem ser tratados com respeito, dignidade e consideração, independentemente de sua raça, etnia, gênero, religião, origem social ou qualquer outra característica pessoal. Qualquer forma de discriminação, insulto, intimidação ou assédio será abordada com seriedade e medidas serão tomadas para garantir um ambiente seguro e inclusivo para todos.
  𝆬 ࣭࣭ ✿𝅼 𝟬𝟱 ࣪࣪ Uma regra fundamental é manter uma clara distinção entre o ambiente on e Off. Isso significa que, enquanto estiverem participando de atividades online, como discussões em fóruns ou grupos de mensagens, os membros devem focar nas interações virtuais sem deixar que questões pessoais ou conflitos offline interfiram no ambiente online. Da mesma forma, é importante que as relações e interações offline sejam deixadas de lado durante as interações online, garantindo um ambiente virtual profissional e respeitoso para todos os envolvidos.       
  𝆬 ࣭࣭ ✿𝅼 𝟬𝟲 ࣪࣪ É proíbido a sexualização do shape. Refere-se à objetificação de formas corporais, o que pode ser considerado inadequado ou ofensivo em muitos contextos. Este tipo de comportamento perpetua estereótipos e pode contribuir para uma cultura que valoriza pessoas com base apenas em sua aparência física. Portanto, é importante promover um ambiente respeitoso e inclusivo, onde as pessoas não são reduzidas a objetos de desejo sexual devido ao seu corpo.
⬞  ׅ  ׄ  ᰵᰵ É fundamental lembrar que cada pessoa merece ser tratada com dignidade e respeito, independentemente de sua aparência física. A educação sobre esses temas e a conscientização sobre os impactos negativos da sexualização excessiva são passos importantes para criar uma sociedade mais justa e igualitária.  
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  ✿    ׄ  ɑdministrɑção ׅ◌ ׄ ۪
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               𓏲܀   𝐅𝐎𝐑𝐌𝐔𝐋𝐀𝐑𝐈𝐎
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- ◍˙𓈒ׁ🇧🇷१ׁ꤫• 𝓢 ejam muitos bem vindos ao *RPG NAME!*
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- ◍˙𓈒ׁ🇧🇷१ׁ꤫• 𝓟 ara as denúncias, peço que enviem todas as comprovações de maneira 𝗖𝗟𝗔𝗥𝗔 e que explique de forma 𝗥𝗔́𝗣𝗜𝗗𝗔 sobre oque está acontecendo.
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- ◍˙𓈒ׁ🌳१ׁ꤫• @people
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𖦹🇧🇷𐴲 ִ 𝓒𑄝︩︪ꭑυɳ𝗂ժ𝖺ժᥱ̲ Ⳋᰍ︎ Sigla ִ ꐑꐑ
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wintyher · 1 year ago
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"Artigo 173" — ❝Nem mesmo a maior velocidade que podia pensar não se comparava ao interior frenético, que alterava todas as químicas possíveis da cabeça de Jungwoo, enfeitiçado por ti.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 4.1k
Leitora virgem; dirty talk; sexo sem proteção; sexo no carro; overstimulation; size kink; disputa de racha; Jungwoo amigo do seu irmao; uso de "bonequinha", "gracinha".
Boa leitura ♡
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(...)
“Art. 173. Disputar corrida: Infração – gravíssima; Penalidade – multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo; Medida administrativa – recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.
Foi com esse artigo, em mais uma das famosas "disputas de racha", que seu irmão teve o carro confiscado pela polícia, preso por ingestão de drogas ilícitas e multado em mais de cinco dígitos, tudo isso em uma madrugada fria de sábado, enquanto corria com o automóvel de luxo do papai.
Mas lógico que por participar do corpo de alto padrão da cidade, não aconteceu nada demais com ele depois disso, além de um sermão bem dado de seus pais.
Lógico que ficava de castigo, mas parecia que não pegaria para ele, sempre dava um jeito de fugir, nunca obedecia, haviam o mimado demais, já era um "caso perdido" dizia eles, então, tiveram a brilhante ideia de dar a seguinte ordem ao garoto:
“Você pode sair, mas somente se levar a sua irmã junto, quem sabe assim, andando com ela, começa a levar jeito."
E na mesma noite, Jaemin bateu na porta de seu quarto, você tinha acabado de sair do banho, e fora avisada para colocar qualquer roupa e se apressar, iriam sair em poucos minutos.
Hoje teria novamente uma corrida clandestina, na qual o garoto competiria com prazer, levando a irmãzinha, ou não.
Colocou as mesmas peças que sempre usava, nunca ao menos pisou para um lugar diferente da casa de seus pais a essa hora da noite, estava apreensiva, ficaria lá? Junto com aqueles projetos de seres humanos nojentos que só sabem se embebedar, gastar dinheiro a toa e se entupir de drogas?
Seu irmão não faria isso contigo... Ou faria?
De qualquer jeito, se arrumou apressadamente, colocando a roupinha que mais era acostumada, em tons leves, delicada, não sabia como as pessoas se vestiam para frequentar esses locais. Abraçou o corpo em um ato medroso e desceu para sala, local onde Jaemin lhe aguardava sem paciência alguma, os amigos lotavam o celular do mais velho de mensagens para que se apressasse. A competição estava prestes a iniciar.
O alarme da Lamborghini Aventador S LP 740-4 vulgo, xodó do papai soou no ambiente, rapidamente olhou para seu irmão assustada, o progenitor surtava apenas de encostarem no carro, imagina dirigi-lo.
— Ei... Jaeminie... Realmente vai usar o carro do papai? Você sabe que esse é o favorito dele... — O garoto apenas riu do questionamento e empinou o nariz em arrogância.
— Você é muito inocentinha, tem que sentir como o errado é gostoso, a adrenalina que sente — gemeu em aprovação com o próprio comentário — só de pensar já me da tesão, uma coisa que garotas patéticas que nem você nunca vão sentir — riu, te fazendo revirar os olhos.
Chegou ao local da corrida. Saiu apressadamente do automóvel, dando em conta que seu irmão, já estava bem a frente de você, correu para ele, agarrando seu braço, percebendo uma panelinha de garotos se formando ao redor do mesmo.
Se escondeu atrás de seu irmão, no qual ria sarcasticamente e balançava a chave da Lamborghini entre os dedos.
— Cóe mano... Que demora é essa parceiro? achei que ia amarelar! Da última vez deu merda pra caralho — Mark Lee, o dono da voz rasgada pelo sotaque americano soou no ambiente, envolta de risos e empurrões que davam um nos outros.
Amedrontada era pouco, estava em pânico, prestes a ligar para seus pais.
— Meus pais fuderam demais o esquema... Mas nada que eu não peça com carinho que eles não façam — Riu arrogante.
— Ei... Jaemin, qual é a da garotinha ai? Não sabia que sentia tesão em boas meninas... — o tom zombeteiro de Yuta se fez presente, e como resposta o mais velho te puxou pelo bracinho, te colocando ali na roda desconhecida, se sentindo completamente miúda,  encolheu os ombros e manteve a cabeça baixa, tímida, completamente assustada.
 — Oh... Que gracinha! Vai dividir com a gente né Jaemin? — Johnny se abaixou, em uma tentativa para olhar seu rosto.
— Ela é minha irmãzinha, não quero nenhum de vocês se metendo com ela. Os coroa me obrigaram a levar essa pirralha pra ver se eu "tomava jeito" — fez as aspas com os dedos, revirando os olhos.
O silêncio após a revelação se instalou, logo após se tornando risinhos e piadas com a breve frase de Johnny.
— Não seja malcriada pequena, se apresenta pros meus amigos — o Na agarrou sua mandíbula, apertando suas bochechas, te fazendo olhar para cima, te mostrando para eles, que se derreteram vendo o quão fofa ficava desse jeito.
— Own... Sua dongsaeng é tão bonitinha Jaemin-ah — Taeyong ria e fazia um gesto no ar como se estivesse te apertando, sem realmente estar.
Os olhos dos garotos não saiam de você por um segundo sequer, encantados com a garotinha julgada tão lindinha pelos próprios.
Mas apenas um par de olhos te chamaram atenção. O olhar malicioso e sorrisinho ladino que lhe perseguiu.
As correntes integralmente envolvidas por swarovski, os diamantes cravejados nos dentes, as luvas de corrida esportiva chamavam tanto sua atenção, e a altura absurdamente exagerada, se encolheu pela timidez, arrancando uma risada do garoto.
— A gatinha deve estar com frio pessoal... Tadinha — Jungwoo tirou a jaqueta esportiva que utilizava e a pôs por cima de seus ombros, te olhando de cima, parecendo gostar do quão pequena era em comparação a ele.
Seu irmão apenas riu do jeito meloso dos amigos, deixando de te apertar, a deixando com um biquinho manhoso nos lábios pelo ato vergonhoso que o familiar fizera.
"Se gostaram tanto, que tal tomarem conta dela pra mim enquanto eu amasso o Yangyang na corrida? Oque acham?"
As afirmações positivas vieram rápido dos garotos, satisfazendo o Na, que facilmente te empurrou a eles, enquanto levava o carro até a faixa de largada.
Os meninos te levaram até uma mesa, onde haviam incontáveis garrafas de bebidas caras, pacotinhos com o tão famoso pó embranquecido dentro, embalagens de camisinhas e dinheiro. Muito, muito dinheiro.
— A bebezinha gosta de beber? Tem muita coisa aqui se você quiser — Doyoung questionou, recebendo uma afirmação negativa pelo seu gesto de cabeça.
“Eu nunca bebi”
Foi o que você disse, inesperadamente chamando tanta atenção dos mais velhos, que riram e lamuriavam entre si coisas que não entendia.
— Own… Você é uma garotinha tão boazinha, Jaemin deveria ter vergonha de te trazer aqui — Johnny ditou, cínico, usando tom de zombaria.
— Vocês não sabem como tratar mocinhas que nem ela, está entediada não tá denguinho? Que tal dar uma voltinha comigo? Hm...? — Jungwoo apoiou o braço envolta da cadeira que estava sentada. Te olhando por trás.
Pensou quietinha por um momento, como um bichinho sem dono, mas resolveu aceitar, tinha algo naquele rostinho fofo que te atiçava, bombeava sangue pelo coração aceleradamente.
E assim, se viu sentada no banco da Ferrari 459 speciale, motor V8, máquina totalmente esportiva, os óculos escuros da prada agora enfeitavam o rosto do Kim, mesmo que o céu se encontrasse iluminado somente pela lua.
Sorriu tímida, olhando para as próprias coxas, esparramadas pelo estofado vermelho e preto do automóvel, nunca havia se interessado por esse tipo de coisa, mas tinha que admitir.
Estava em chamas.
O moreno deu partida no carro. Abrindo todas as janelas do automóvel, deixando o vento abrigar todo o interior, sua pele se arrepiando de frio.
Deixou que o vento batesse no rosto, leve, cabeça aérea. Sem pensamentos.
Os cabelos voavam em sintonia atrás de você, de um jeito suave. A pouca iluminação da estrada te borbulhava o estômago, conseguia ver a si mesma olhando ao garoto; desleixado no banco do motorista, nem mesmo usava cinto, segurava o volante com a canhota, enquanto apertava o freio de mão institivamente, tranquilo.
O calçado caro apertou o acelerador, transferiu o olhar ao painel do automóvel, que apontava o quão veloz estava.
87 MPH
Apertou o acolchoado escuro. A ponta dos dedos embranqueceram, a adrenalina efervesceu pelo seu corpo, mordeu o lábio inferior em ansiedade e continuou a encará-lo, observando o sorrisinho ladino se formar na face do moreno.
106 MPH
A velocidade aumentava sem parar, o ar batia dolorosamente. O Kim tombou a cabeça para o lado, apoiando o cotovelo na janela do automóvel, sentindo a brisa da madrugada bater contra si.
Afastou as coxas, deixou com que o pano leve mostrasse mais do que devia, se contorceu no carro, se acomodando, confortável.
Jungwoo sempre que podia te observava de canto de olho, suas expressões inconfundíveis, os olhinhos cintilando com as luzes dos postes em meia estrada. Estava completamente encantado, passava os olhos por ti, lambia os lábios ao encarar o corpinho miúdo roçando tão deliciosamente no banco desportivo.
E por alguns segundos, desacelerou o carro, encostou em um lugar qualquer, a rua escura agitava os corações, o óculos foi retirado, te olhou de cima a baixo, e sorriu, te lembrando um cachorrinho.
— Hmm... Ei princesinha, tenho uma dúvida contigo — Piscou curiosa, em um sinal para que o maior falasse.
"Quero saber como sua voz fica me chamando de papai..."
O fervor tomou conta do seu corpo, desviou os olhos do dele, arrancando um riso rouco do Kim.
"Vai tirar minha dúvida princesa?"
Sorriu sozinha, repuxou os lábios e encheu a boca para exclamar "papai..." no tom mais manhoso que conseguiu, arrancando um suspiro da parte de Jungwoo, que apertou suas bochechas, afirmando o quão fofa era.
Colocou os fios longos atrás de sua orelha, com a intenção de apreciar seu rosto mais favoravelmente, com o coração batendo de modo doloroso dentro do peito, "own... Bonitinha" era como lhe julgava mentalmente, te apreciando, tocando, dando intervalos entre seus cabelos e rosto, gostava de passar os dedos por cada partezinha de sua face, como se não acreditasse ser real.
— Argh... Te quero pra mim pequena, muito, muito — Se frustrou dramaticamente, esbanjando cinismo.
— Como pode ser assim? Hm...? Tão lindinha... — Se vergou para perto de ti, apoiando um dos joelhos no banco do motorista, os deixando em uma distância completamente perigosa. Assustada com a aproximação, se encostou na janela do automóvel em uma tentativa de se recuar da figura masculina, liberando inconscientemente um espacinho entre seu pescoço e ombro, não tardando para que o moreno descansasse o rosto na pele desnuda, cheirando seu pescoço, sentindo o aroma adocicado do shampoo que usara, lhe beijou o colo. Tremeu quando sentiu as mãos grandes tocando seus ombros, paralisada, aflita com a sensação nova dos toques do moreno.
Se remexeu para que ficasse confortável por baixo de Jungwoo, não se importando da maneira completamente inapropriada que estava, coberta apenas pelo corpo grande do Kim, te apertando a cintura, puxando para si, como se o esfrega esfrega de corpos não fosse o suficiente para ele.
Se dando por vencido, deslizou as mãos sobre o peitoral do rapaz, no qual automaticamente lhe puxou para sentar em seu colo, te fazendo contornar o quadril do mesmo com as suas pernas.
O mais velho descolou de ti por alguns segundos, apenas para contemplar a sua imagem sentadinha nele, com a sainha arreganhada, mostrando a calcinha rendada, com um pingente de coração brilhando no centro, arrancando uma risadinha do garoto.
— Ah... Gracinha... Me sinto tão sujo por te colocar aqui, no meu colinho... Não é assim que garotinhas como você se comportam. Não é verdade? — Apenas sorriu em resposta, acanhada pela presença do mais velho, sentindo o interior se revirar pelo local perigoso que se encontrava.
— Já beijou antes né bonequinha? — você indica que não com a cabeça, arrancando um sorrisinho de Jungwoo.
— E levar pau na bucetinha, já levou? — Deu um tapinha no peitoral do Kim, envergonhada pela pergunta descarada.
— Pergunta besta minha né gatinha? Lógico que a minha princesinha nunca fez esse tipo de coisa, é pura né meu amor? Responde o papai — o intervalo nas frases soava como se estivesse falando com uma garota burra, que não podia entender sequer uma frase que não fosse pausada, e por algum motivo, isso te excitava, muito, muito, se sentia perdidamente suja sentindo o intimo pulsar dessa maneira para o mais velho.
— Uhum... Sou... — a última palavra saiu baixa, envergonhada de dizer aquilo, se roçando nele ao sentir o quão rígido o pau dele estava, logo abaixo de ti, somente de ouvir sua afirmação.
— O woo vai te ensinar umas coisinhas hoje, tudo bem?
— Sim papai... — reverberou tímida, tomando um susto com a aproximação de Jungwoo no seu pescoço, te cheirando, apertando sua cintura, beijando sua pele quente do ombro, tornando cada local que passava um rastro de fogo, aproveitando a sensação gostosa que o garoto de oferecia.
Se esfregou docilmente contra ele, deixando escapar um gemidinho manhoso, se deliciando ao estimular a bucetinha tão necessitada no garoto.
O Kim segurou seu rostinho com as mãos, te observando, sorrindo, e roçou seus narizes de um jeito dengoso, olhando para sua boca em todo o trajeto, ameaçando encostar seus lábios, mas rapidamente se afastando, te tirando um lamurio de reprovação pela ação do maior, que riu baixinho, umedecendo a boca antes de colar na sua, te dando um selinho demorado, seguido de alguns outros, fez isso até que se acostumasse com a sensação, e então, adicionou a língua, te deixando nervosa de como deveria agir, levando um tempo para que aprendesse a se movimentar juntamente a ele, que sorria entre o beijo sempre que podia, anestesiado pela pureza inebriante da princesinha que estava corrompendo..
Depois de um intervalo de tempo, se afastaram brevemente, ainda com o olhar cálido nos lábios um do outro, até subirem para encararem-se nos olhos, fervendo. O sorrisinho convencido se formou no rosto do outro, que iniciou o ósculo novamente, agora com mais experiência, fazendo pressão em seus corpos, sentia-se fervendo, enlaçou a nuca do garoto com as mãos, roçando no cabelo sedoso, arranhando levemente a pele desnuda de seu pescoço, acariciando até que se distanciassem novamente.
— Gostou do seu primeiro beijo gracinha? — Jungwoo perguntou divertido, tirando de você um um aceno positivo de cabeça, arfando pela falta de ar que o feito lhe deixou, sentindo o garoto descansar em seu pescoço, te fazendo sentir cócegas, se viu rindo de um jeito gostoso, se remexendo no colo dele, abraçados, as mãos que agarravam sua cintura agora subiram para seus braços, te deixando imóvel em cima dele. De modo no qual agora o moreno conseguia observar cada cantinho de sua face, consagrando cada milímetro que seus olhos conseguiam captar, fascinado pela figura delicada a sua frente, sentindo a arrogância preencher seu corpo, o egoísmo e possessividade entupindo cada parte de seu coração, batendo aceleradamente, numa adrenalina sem igual.
Sempre gostara de velocidades altas, e sempre acelerava até não conseguir ver o que tinha a frente, até os cabelos bagunçarem e seu cérebro parecer implorar para que tirasse o pé do acelerador, mas seu coração, os sentimentos mistos, o êxtase, eram sensações sem iguais, viciantes. Porém mesmo qualquer fugacidade agora não se comparava ao interior frenético, que alterava todas as químicas possíveis da cabeça do mesmo, enfeitiçado por ti, a vulnerabilidade e inocência excitante que exalava, assim como seu aroma doce, que infestava e manipulava todos os pensamentos de Jungwoo, que a todo momento, sabia que pela primeira vez, sentia paixão por algo que não fosse corridas, era mais intenso, não sabia o que era esse sentimento, pelo quão convencido era, você já era dele, sua nova bonequinha.
Tímida, se sentindo pequena e seca pelos pelos olhos chamativos do Kim, apenas olhou para baixo, acanhada, os braços do maior te apertaram contra ele, se apressando em suspender sua blusa, te deixando de lingerie e sainha, peça na qual já estava totalmente abarrotada em sua cintura, puxada mais para cima do que devia, o sutiã rendado branco esbanjava a pureza que o estava prestes a ser destruída. O aquariano não retirou a peça, se contentou em apenas puxar seus peitos para fora dela, deixando as alças deslizarem pelos seus ombros, se esfregando contra a pele árdua de seus seios, aproveitando a sensação, arfou baixinho, sentindo a língua molhada se proliferar pelos seus mamilos, e sentia tudo isso enquanto a destra de Jungwoo se arrastava até sua calcinha, esfregando os dedos em seu pontinho, te causando um estremecer, te tocou inteira, sua umidade o fez rir, em um tom divertido, ruborizando suas bochechas pela vergonha.
— Own... Que fofinha, molhadinha desse jeito feito uma virgenzinha... — arredou a peça para o lado, espalhando sua lubrificação com a outra mão — que pecado nunca terem socado nessa bucetinha amor... Tava esperando o papai né? Sim, claro que tava, você é minha princesa linda, só minha! — Cheirou seu pescoço, voltou a te esfregar seu clitóris, te arrancando gemidos manhosos, você apertava o ombros de Jungwoo enquanto rebolava contra ele, querendo mais fricção, contato.
Os dedos dele escorregavam pela sua excitação e te deixavam cada vez mais sensível, lamuriando o nome do moreno, sentindo a velocidade aumentar, e não se conteve em se desmanchar nos dedos dele, sentindo as pernas bambas ao redor do quadril do garoto, cansada, apoiou o rosto dentre o pescoço e ombro de Jungwoo, com os espasmos ainda atingindo seu corpo.
Fez carinho nos seus cabelos, ajeitou os fios no lugar, passando alguns por detrás de sua orelha, mantendo a mão na sua cabeça, como se estivesse te protegendo, para que se encostasse nele com segurança.
Esperou alguns minutos para beijar sua bochecha antes de se afastar um pouco, com o objetivo de desafivelar o cinto de luxo da calça desportiva, escutou o barulhinho metálico do zíper sendo aberto, deixando a boxer preta á mostra. Sua expressão se inteirava nos lábios entre abertos, concentrada, e o cenho franzido levemente, assustada com a ereção enorme que se formava ali.
O moreno desviava o olhar de suas calças para seu rostinho amedrontado, achava uma graça, estava maluco com a ideia de te destruir.
Quando finalmente tirou o falo duro da peça escura, o sentiu roçar sua barriga, ainda acompanhada do tecido rosa da sainha. Comprimiu os lábios, contemplando a cena suja, escutando as risadinhas eróticas de Jungwoo em seu ouvido.
O Kim pegou sua mão e a fechou contra o pau á sua frente, te estimulando a fazer movimentos de vai e vem, até sentir que poderia fazer sozinha, e então retirou a destra, apenas observando como o masturbaria. A mãozinha melada do pré gozo e a cabecinha cintilando… Ah isso poderia deixá-lo louco. Totalmente pornográfico, e você sentia seu interior se revirar em ansiedade, isso tudo estaria dentro de ti? Aguentaria? Era o que pensava enquanto analisava o sexo do moreno, salivando, pensando se deveria se abaixar e chupar, o que seria uma mentira se dissesse que não gostaria de realizar.
O garoto apenas ria de sua figura, gostando do jeito que fazia o ato sujo de um jeito tão fofo, não tardando em te puxar para mais perto, te levantando pela cintura, ajeitando o pau contra sua calcinha, fazendo uma fricção ali, resultando em gemidos e arfares das duas partes, se perdendo na ansiedade e puxando a peça encharcada para o lado, apontando diretamente para o seu canalzinho, pele com pele, a melhor sensação que poderia sentir.
Se controlou para não rebolar ali, se encolheu, sentindo os peitinhos roçarem contra o abdômen do rapaz, e apressadamente o falo duro se forçou para dentro de ti, com dificuldade, levando em conta do quão estreita ainda era, a queimação inundou seu corpo, fervia por dentro, gemia dolorosamente, se sentindo rasgar aos pouquinhos, lentamente, a cabecinha entrou toda, o que na sua cabeça, era a pior parte, já sentindo seus olhos marejados por conta da dor pulsante no seu íntimo.
Jungwoo apertava sua cintura de modo bruto, descontando ali o desejo de se enfiar por inteiro dentro de você, suando frio pelo buraquinho apertado que estava, arfando rouco no pé de seu ouvido.
Depois de alguns segundos, mais alguns centímetros adentraram em você, sentindo a ardência de suas paredes internas se esticando, rasgando, e finalmente as lágrimas cortaram seu rosto, soluçou com a dor, tombou a cabeça para o lado, os fios grudavam em seu pescoço, a dor te consumia, latejava, rígida.
— Aah... Coitadinha da minha princesinha... Dói muito amor? — acenou positivamente com a cabeça, soltando lamurias desconexas e gemidinhos de dor abafados pelo ombro de Jungwoo. Magoadinha, dolorida.
Aguardou um pouquinho, massageando suas bordas, em uma tentativa falha de amenizar a dor, te apertava e acariciava sua pele, soltava elogios e tranquilizações a ti, mesmo sabendo que só iria até o final se empurrasse tudo. De uma vez só.
— Gracinha... O papai vai forçar só um pouquinho, tudo bem? — Gemeu um "uhum" manhoso, e apertou os olhinhos, esperando a dor avassaladora te preencher, e quando preencheu, se arrepiou, praticamente gritou por Jungwoo, sentiu sua pele ferver, suas bochechas avermelharem, estremeceu, nem ao menos sentia as pernas, o pau do moreno tocava tão, tão fundo, era gostoso demais, demais, tanto que não conseguia ao menos pensar em algo que não fosse o falo do garoto dentro de ti, te arrombando toda.
Continuou ali, naquela posição por um tempinho, até se sentir um pouco mais calma para cavalgar, coisa que sabia que não conseguia, suas perninhas estavam fracas demais, tremelicando pelo recente orgasmo e a sensação de Jungwoo enterrado dentro de ti, só restando a opção de pedir a ele, que te fodesse do jeitinho que você queria.
— Papai... Ahm... Jungwoo... M-mete… Mete em mim papai — gemeu baixinho, arrastado, se contraía, o corpo efervescia, a carência absurda, a necessidade avassaladora do rapaz metendo em ti, o colo totalmente suado, o roçar dos corpos, estava prestes a enlouquecer.
— Mas você tá boazinha princesa? Ah… Fica tão linda assim, com essa carinha… Alucinadinha, gostando de ter meu pau bem fundo… Te deixando bem larguinha… Você gosta né meu amorzinho? — O cinismo te provoca, não consegue ao menos filtrar a pergunta até sua cabeça, está ocupada demais com o sexo te completando tão bem.
Um tapa estalado foi desferido na sua bunda, o que te fez encolher de surpresa no colo do moreno.
— Amor... Quando eu te perguntar algo, tem que responder o papai. Hm? Se não eu sou obrigado a fazer esse tipo de coisa contigo, sabe que eu odeio garotinhas mal educadas, não sabe? — a falsa dó estampada no rosto de Jungwoo te atiça, e mesmo com dificuldade, tenta responder seu papai.
— Hmm... D-desculpa papai... — a lamentação sai em tom manhoso, choroso, a camisa preta do mais velho molhada das suas lágrimas incessantes, era difícil fazer qualquer coisa quando se tinha um pau tão grande enterrado em você.
— Que garota educadinha a minha... Quer que eu te foda? Hm…? Meter bem gostosinho nessa bucetinha?
— P-por... Favor... soca em mim woo... — esconde o rosto dentre o pescoço do garoto, sentindo seu quadril sendo movimentado por ele, para cima e para baixo, tirando quase tudo de dentro, para socar forte novamente, lento, de modo no qual sentia encostar no seu limite.
Ajudava ele com as sentadas, o moreno grunhia e te enchia de elogios, enquanto você apenas conseguia gemer o nome dele, bêbada de tesão, escutando os estalinhos, resultado do atrito dos sexos úmidos, o bater de peles gostoso, sentia que estava prestes a ter seu segundo orgasmo, então começou a clamar por Jungwoo com mais urgência.
— Woo... Papai... Hmm… Eu... M-mais rápido — o maior não deixou de sorrir, mas atendeu seu desejo, te pressionava com mais força para baixo, sentia os peitinhos pularem diante dele, que não hesitou em morder o lábio inferior ao captar aquela imagem, sua cabeça tombada para trás, enquanto os seios balançavam e seu pau era engolido rapidamente pela bucetinha melada, cintilando até entre as coxas, apreciando aquela vista tão suja, com a garotinha tão boa que era.
Gozou deliciosamente no pau dele, se sentindo ainda mais sensível que da primeira vez, as paredes se contraíram e pareceu ainda mais cansada, latejando, molinha em cima do corpo do garoto que mesmo com seu ápice tendo chego, continuava estocando dentro de ti, te enlouquecendo, cada mínimo toque lhe dava espasmos, se remexeu completamente desesperada contra ele, mas foi nulo tendo vista que Jungwoo te prendeu com os braços, e continuou socando, lágrimas desciam, enlouquecida de tesão, choramingando, o agarrando forte.
"Meu neném, vai ser rapidinho, prometo, fica quietinha enquanto papai mete"
E empurrou, te meteu até gozar, com o sexo inchado, a bucetinha totalmente magoada por ele, lotada de porra, jorrada fundo em você, transbordando do seu canalzinho quando Jungwoo finalmente sai de ti, cansada, com a calcinha recheada do líquido do garoto, com as perninhas fracas, se deitou sobre ele, e deixou que dirigisse até o local aonde as corridas aconteciam, sabia que devia te devolver para Jaemin intacta, mesmo que tivesse te destruído por inteira.
Te arrumou, bonitinha, colocou sua roupinha no lugar e ajeitou seus cabelos, ninguém diria que aconteceu algo dentro daquele carro, até você sair do automóvel, quase caindo imediatamente, dolorida da surra de pau que tinha levado, sorte sua que Jungwoo te segurava pela cintura, mesmo no qual sorriu com uma expressão que gritava "e agora?" quando percebeu que todos, inclusive seu irmão, que te esperava irritado, assistiram a cena.
"Parece que o Jungwoo te arrombou todinha... Vai deixar a gente te experimentar também né bonequinha?"
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