#panelinha
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Hmmmmm....voila: Creme de abacate com ervilhas, filezinhos de frango com molho de mel, paprica e vinagre de vinho tinto e fettuccini ao molho bechamel. Ficou maravilhoso!! De restaurante.
Puxa, eu esqueci de fazer a farofinha de pão. Que pena.
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Mamain, a tia @ritalobo tem altas receitas pra neném. 😘 . #panelinha #receitas #ritalobo #fefê #mariafernanda #paibabao #paidemenina https://www.instagram.com/p/CmRUyTtuf3NdfqrxA8qMOJarz0gAxoxhcpGv2c0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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desabafo sobre: panelinhas.
um assunto que com certeza faz um arrepio subir na espinha de muitos players. vamos ser sinceros com o tio mira? ou você teve problema com uma panela, ou você faz parte dessa dita panela. e eu quero conversar com vocês sobre isso depois de ler as asks que a harumi recebeu e o pronunciamento de uma das comunidades que eu fiz parte.
vocês sabem qual a diferença entre entrar em uma comunidade com seus amigos e já ter combinado plot e casal com fazer uma panelinha? não sou autoridade no assunto, mas aqui vou falar minha experiência como moderador e player, e também como alguém que sem perceber fez parte de uma panela.
a primeira opção é muito comum de acontecer. pessoas acabam se aproximando naturalmente e aprendendo as preferências e manias do outro quando o assunto é rp. eu sei que minha amiga gosta de jogar drama, não gosta de combinar end game, que ela tem uma rotina corrida por causa do trabalho e costuma responder tudo na hora. ao mesmo tempo, ela sabe que eu também gosto de drama, mas amo romance de todo tipo e mesmo que a minha rotina seja mais tranquila que a dela, que eu demoro mais a responder. nós jogamos juntos desde 2022 e respeitamos o tempo um do outro. e já entramos juntos em cmm, muitas vezes. só que com essa amiga em específico eu posso falar que nunca nos fechamos, sempre puxamos as pessoas que estavam se sentindo deslocadas e criamos muitos plots assim.
mas a situação do tal rp que a mod tá se fazendo de coitadinha (desculpem a acidez, isso já tá me estressando há dias) tá longe de ser só amigas que se conhecem e tem mais afinidade pra criar plot. porque eu tentei, gente, desde o momento que o rp abriu. tentei buscar plots com elas, tentei responder todo mundo, mesmo eu me sentindo desconfortável com fcs do bts (um problema meu, que não é da conta de ninguém que prefere jogar com eles). era uma comunidade, o mínimo era eu não ficar ignorando personagem por causa de uma coisa que não era culpa de ninguém ali.
fiz starter call, respondia sempre que postavam algo, mesmo que a minha atividade fosse mais lenta. fazia o meu melhor pra não deixar ninguém no vácuo. só que quando fiquei um mês sem resposta das queridas enquanto elas apareciam, se respondiam e davam ghosting em todo mundo, eu larguei de mão. não larguei o rp, porque seria sacanagem com quem também estava tentando jogar sozinho e buscar plots, e porque eu fiz conexões que me agradaram e queria desenvolver. mas foi conversando com outras players que eu vi que não estava sozinho no meu achismo.
que realmente existia uma panelinha, que elas ignoravam TODO MUNDO que não babava ovo dos personagens chatos delas, e que a mod tava no meio e por isso as desqueridas ficavam mais de 10 dias sem responder ninguém e nem chegavam perto do activity check.
mano, isso é muito chato, mesmo. e quem estava desconfortável foi sim conversar com a moderação, eu sei disso porque recebi print, e eu mesmo falei com a moderação. mas o tempo todo era a querida negando o óbvio, se fazendo de prefeita da coitadolândia falando que só tava sem tempo e pipipi popopo.
SE VOCÊ TÁ SEM TEMPO, NÃO MODERA SOZINHO, NEM ENTRA COM 5 PERSONAGENS DE UMA VEZ SE NÃO VAI DESENVOLVER NENHUM DELES.
eu gosto de moderar, eu gosto de jogar com 7 personagens de uma vez só, mas eu me organizo pra não atrapalhar ninguém com os meus problemas. porque quando você entra em uma comunidade, quando modera uma, você tá se responsabilizando por manter o jogo vivo pra que todo mundo possa se divertir. é uma promessa silenciosa que você não vai atrapalhar o jogo de ninguém e só vai dar o seu melhor para agregar.
agora vou deixar aqui o segundo textão que eu mandei pra querida moderadora depois dela falar que não tinha panela e que eu tava louco.
ok, vamos começar. eu não quis dizer que todo mundo tem que entrar todos os dias, responder na mesma hora ou nada do tipo, porque isso seria até hipocrisia minha já que só consigo me dedicar aos turnos duas ou três vezes por semana. a questão não é ser a pessoa mais ativa do rp. mas, vamos combinar uma coisa? cada um respondeu pelo menos um dia de disponibilidade na hora de mandar a ficha.
se você não tem tempo nem disposição pra manter 5 personagens, não tenha 5 personagens. tenha um e faça ele um camaleão com todos os pontos que vc quer desenvolver. agora se você disse na ficha que tinha tempo pra jogar pelo menos um dia, e se dispôs a criar 5 personagens de uma vez, o mínimo que a gente espera é você cumprir com o que prometeu indiretamente. porque combinar plot, cnn, interação é exatamente isso, uma promessa silenciosa. a outra pessoa fica esperando um mês, sem noção se vai receber o que queria ou não, enquanto o alecrim dourado continua prometendo mundos e fundos e sumindo sem nem dar um aviso.
dá pra contar em uma mão quantas vezes a querida 1 apareceu na dash. no personagem genérico 1 ela interagiu com personagens femininas, fora da panela e que entraram nessa edição, por volta de 4 vezes. o resto dos posts ou é gif do fc ou é starter com as mesmas pessoas: você, paneleira 2, paneleira 3 e querida 2. postou um starter aberto mas desde então não deu seguimento com ninguém que respondeu. já no personagem genérico 2 ela realmente interagiu com outras pessoas e com mulheres, mas considero isso um milagre mesmo. porque respondeu cada personagem uma única vez antes de mais uma vez desaparecer no ar. já nos outros personagens genéricos, até chegou a combinar plot comigo, mas desapareceu sem aviso e eu não sei nem se os starters que tenho pra abrir pra ela vão ser respondidos um dia, ou o plot vai ter seguimento. porque isso já aconteceu mais de uma vez com ela.
agora sobre os personagens da paneleira 2. no gay de festa 1 ela tem umas 4 interações fora da panela em 2 meses de rpg. o resto é com vocês da panela, o que ela responde quase na hora sem enrolar muito. no gay de festa 2 a mesma coisa. até interagiu com uma mulher ou outra, que não passou de duas respostas da parte dela, focando sempre mais nos mesmos personagens seus, da querida 1 e da paneleira 3, e as vezes da querida 2.
a querida 2 é a que mais interage fora do reality a bolha, é a que mais é ativa desse grupinho. mas por outro lado, na personagem mulher hipersexualizada ela literalmente só respondeu homem e foto da fc. na personagem esquecida só os membros da família dela, tanto que eu nem sabia que essa personagem existia.
e você, moderadora paneleira, até interage com outras pessoas. mas sinceramente? isso é o mínimo que se espera de alguém que modera um rpg. você não merece aplausos pelo mínimo, que é manter uma atividade mesmo que mínima quando se prontificou a fazer 5 personagens e interagir com os outros. eu sei que a vida é caótica, que a gente não controla o que acontece e isso pode sim afetar nossa vontade de entrar e jogar. mas sabe o que é mil vezes melhor do que ficar pedindo mil desculpas por falta de atividade? ter maturidade e responsabilidade de admitir que não está em um momento bom para se dedicar à uma comunidade e simplesmente pedir unfollow. se não tem tempo, não entra, principalmente com tanto personagem assim de uma vez. é o melhor pra vc e pro resto dos players.
eu entendo que não tem como saber quando as pessoas estão se aproveitando da nossa empatia, mas é justamente por isso que é importante impor limites. porque a vida é assim, as pessoas se sentem confortáveis para se aproveitar da boa vontade alheia, e se você não tem coragem de impor um limite de inatividade, de pedido de hiatus e etc, não devia nem moderar. porque moderar é saber quando ser empático e quando ser mais rígido, ou vira bagunça. e mil desculpas, mas o falecido virou bagunça.
não adianta quantas vezes você tente negar que não existe uma panela no falecido, porque isso não sou eu acusando sem motivo. isso é mais de uma pessoa que notou o comportamento de vocês não só nessa edição, mas nas passadas também. e, sinceramente, eu sei que não adianta reclamar porque vocês não vão mudar da noite pro dia, vão continuar fechadas na bolha de vidro até dar merda entre vocês mesmo. já aconteceu comigo, eu sei como é difícil admitir que tem sim uma panela, e mais difícil ainda quando tudo acaba e você fica abandonado porque deu prioridade pra três pessoas que na primeira oportunidade se desfazem de você.
e outra: a questão nunca foi ter plot combinado. quem entra com amigo, acaba fazendo isso mesmo. é normal combinar end game com quem vc já conhece, é normal combinar cnn e tudo o mais com seu amigo que vai entrar no rp, isso é até melhor porque você já entra sabendo que não vai estar sozinho. o problema com a bolha de vocês, quatro mosqueteiras e meia, é justamente ficar SÓ ENTRE VOCÊS. não ter abertura pra ninguém, absolutamente ninguém mesmo. isso que é chato, isso que cansa. podem reciclar personagem, reciclar plot, entrar de casal fechado e o que for. mas estejam abertos para interagir com outras pessoas fora da bolha de vidro.
eu entendo que na edição passada tinha menos gente, eu mesmo tentei jogar aqui. mas sabe por que tinha menos gente? na verdade, por que tinha menos mulher? é que vocês se uniram tanto que raramente alguma mulher se sentia acolhida, porque era visível que davam preferência pra homem. eu senti isso na única semana que fiquei.
por favor entendam, não sou o único a perceber isso, não foram duas pessoas que perceberam isso. todo mundo com quem falei no pv notou a mesma coisa, reclamou da mesma coisa. que vocês três se fecham entre si e raramente dão chance pra outras pessoas, que tem um favoritismo ali, e que respondem mais homens, plotam mais com homens e tudo o que eu já falei acima. não adianta usar de argumento que “meu personagem gay tinha uma melhor amiga! fulano tem irmãs!” quando é só isso, pessoas específicas, subplots. nunca algo que faça a diferença, nunca algo que é realmente desenvolvido.
eu espero, de coração, que você e suas amigas (porque não adianta falar que não conhece elas, todo mundo já sabe que vocês estão sempre juntas, e se jogou 1x1 com elas acabou conhecendo melhor cada uma sim) mudem a visão e a forma de jogar de vocês. porque é muito chato entrar em comunidade e ver que fulana e ciclana só fazem os mesmos casais gays extremamente fetichizados e estereotipados. que não tem desenvolvimento algum, que ficam num troca troca eterno de personagem e nunca cumprem o que prometem. [...]
e a resposta que recebi? dela reclamando que eu não tinha o direito de falar assim com ela quando era a segunda reclamação que eu fazia, provavelmente mais uma de várias que elas receberam. e na primeira vez eu fiz o meu melhor pra simplesmente não mandar tomar no cu.
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CARCINIZAÇÃO - CARCINISATION by Panelinha Produções
A Brazilian animated short film about three friends going through changes in their lives. Liz wants to change the style of the music she plays, Mari wants to drop out of college and P1 wants to become a crab.
Watch it here!
#my dear friend recommended this to me the other day and its so good :)#thought it was worth some advertising#its like 8 min long and it has english subtitles! watch it!#brazilian animation#animação brasileira#carcinização#panelinha produções
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Enquanto a tag continuar mamando p*** de panela com intenção de fazer parte, ou porque tem tesão ooc no FC, esse tipo de treta vai continuar. A própria tag reforça esse comportamento, acha bonito player ser shady, ama participar de malhação de Judas em grupinho. Dão munição pras pessoas erradas e depois reclamam que tomaram conta de comunidade, que causaram desconforto, que fecharam centrais e por a�� vai.
concordo em partes, meu doce. sempre fui contra essa ideia de endeusar gente aleatória na internet com o intuito de eventualmente ser endeusado também, mas acho que o buraco é bem mais fundo que isso e vou já te explicar o porquê.
você já viu aquele meme da lu schievano na fazenda? "agora que eu vi que eu incomodo horrores, eu vou aproveitar"? na minha cabeça acontece muito disso na tag também. chega uma panelinha problemática, eles notam o quão diferentona e edgy a trupe deles é e simplesmente tacam o foda-se. já estão incomodando mesmo, que mal tem incomodar mais ainda? o importante é ser o fodão, tá ligado? o diferentão, punk, que não vai com a maioria e com certeza não teve atenção de papai e mamãe em casa pra ficar criando caso na internet totalmente de graça.
enfim, resumindo: se você endeusa, tá dando munição pra gente otária. se você se mostra incomodado, também tá dando munição pra gente otária. no final, não importa o que você faz ou deixa de fazer; eles vão sempre estar ali pra atazanar todo mundo que só quer jogar em paz.
ah, e uma coisa que eu digo desde que comecei a jogar: tenho alergia a mean girl na tag. sugiro que vocês se atentem aos padrões (porque eles existem sim e são bem escancarados) de alguns personagens e logo serão capazes de identificar os players, o que facilita na hora de evitar estresse. usem e abusem da função de mute do twitter, clã. ela existe por um motivo.
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anas que gostam de interagir e não somem mais a homem no dia de pagar pensão vms amigar pq eu n aguento mais esses gp de anas onde formam um monte de panelinha e ficam ignorando as outras ( sim eu sou amargurada)
#anabrasil#ana brasil#ana y mia#borboletando#tw mia#anabr#garotas bonitas não comem#cleptotwt#tw ana bløg#st4rv1ng
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ᝰ.ᐟ na jaemin — "nana".
— colega de faculdade ! jaemin × leitora — gênero: fluff — conteúdo/avisos: uma tentativa de friends to lovers, roomate haechan, mark e giselle aparecem, linguagem imprópria, ciúmes, "nana". — word count: 1992 + 3 prints. — nota da autora: parece que eu peguei todos os clichês do mundo e enfiei aqui, vocês me perdoem.
"Não precisa ficar assim também. Só tô dizendo que toda brincadeira tem um fundo de verdade.", Hyuck — que estava jogado no chão do seu quarto — tenta fazer o 'controle de danos', você sempre ficava meio exaltada quando alguém tocava nesse assunto.
"E eu tô dizendo que você é muito emocionado! Fica vendo coisa em tudo.", o notebook no seu colo já havia sido esquecido há muito tempo, nem lembrava mais o que estava escrevendo. A mente voava longe e pousava nos ombros de um certo moreninho do sorriso bonito.
"Eu até concordaria contigo. Mas não sou só eu quem percebe, tá bom? Você sabe que não.", os polegares habilidosos não paravam quietos, ele jogava algum joguinho bobo no celular, nem parecia estar interessado na conversa.
"Não tem nada 'pra perceber, Donghyuck. O Nana é assim com todo mundo.", você se referia à personalidade galanteadora de Jaemin que, na sua opinião, era carinhoso com todos os seus amigos. Porém Hyuck não parecia pensar da mesma maneira.
"Nana.", imitou o tom açucarado que você usava para pronunciar o apelido. Haechan sentiu o corpo tirar um 'print' assim que o travesseiro fofinho voou em direção ao rosto dele, dando um gritinho meio cômico. "Ô inferno, 'cê quase me fez perder, tá vendo?!", levantou o torso com pressa, ficando sentado, não desgrudava o olho da tela.
"É? Achei que 'cê tivesse mais preocupado em ficar falando besteira.", as palavras saindo atropeladas, Hyuck conseguia ser uma praga. "Espero que você lembre que o prazo do relatório só vai até meia noite, cabeção.", alfinetou, sabia que ele não tinha nem começado.
"PUTA QUE PARIU!", ele levantou aos tropeços.
𐙚 ————————— . ♡
Você nunca havia parado para questionar a sua amizade com Jaemin, pelo menos não até os últimos dias. Pois desde que Haechan começou a insistir que tem algo a mais entre vocês dois — tal qual um diabinho sentado no seu ombro —, sua mente perdeu a habilidade de ficar em paz.
Jaemin entrou na sua rotina junto com a vida acadêmica. Não deu para se esquivar do moreno simpático que sempre passava por você nos corredores, já que ele adentrou seu círculo social sem dificuldade alguma. Quando você foi capaz de perceber, vocês já pareciam amigos de longa data — mesmo que só se conhecessem há alguns semestres. Nana era um dos homens mais fofos que você já conheceu, muito afetuoso e meio esquisitinho, mas você ria muito com o jeito excêntrico dele.
A afeição que você nutria por ele parecia ser retribuída na mesma intensidade. Você não era burra, sabia que Jaemin demonstrava um tipo de carinho diferente por você, mas atribuía esse comportamento ao fato de você ser mulher — querendo ou não, era algo que influenciava. Bom, você costumava pensar assim até Lee Donghyuck deixar as coisas estranhas.
𐙚 ————————— . ♡
Quem passasse por perto seria capaz de ouvir a conversa inteira sem um pingo de esforço, as vozes ecoavam pela sala vazia — sua "panelinha" (composta por você, Mark e Hyuck) sendo os únicos ocupantes, já que costumavam ficar após as aulas. Vocês gargalhavam descontroladamente, enquanto Mark contava aos risos sobre como acabou anexando o arquivo errado no e-mail e se assustou ao receber uma advertência da coordenação por ter enviado um meme grotesco para uma das professoras. Sentada em cima de uma das mesas, você sentia sua barriga doer e achava que ia desmaiar de tanto rir.
A porta abrindo não foi suficiente para cessar o riso de vocês, mas atraiu os olhares que agora assistiam um Jaemin sorridente adentrar o cômodo.
"Vocês são muito barulhentos, minha nossa...", o moreno brincou, já cumprimentando todo mundo de jeitos diferentes. Te deixando por último, já que você era a mais distante da porta.
"Aposto que só dá 'pra ouvir o escândalo do Hyuck.", Mark deu uma olhadinha de lado para o homem, esperando a provocação surtir efeito.
"Iiih, me erra, Mark Lee.", Haechan deu um soquinho no braço do amigo.
E essa foi a última coisa que você ouviu, a briguinha dos seus amigos virou plano de fundo assim que Jaemin apareceu na sua frente.
"Oi.", ele te deu um sorrisão e você sentiu seu coração vacilar dentro do peito.
"Oi.", você retribuiu de uma maneira mais contida, sorrindo sem mostrar os dentes. Se sentia meio tímida com a presença do moreno, tudo autoria de Hyuck que era responsável por (abrir seus olhos) deturpar seus pensamentos.
Jaemin ficou pertinho, a altura sendo perfeita para selar sua testa e sentir o cheirinho do seu cabelo, coisa que ele não hesitou em fazer.
"Nem te vi hoje. Tava ocupada?", te trouxe para perto num abraço, puxando seus braços para contornar o corpo dele quando percebeu que você não retribuiu automaticamente.
"Fiquei presa na biblioteca. Tinha um fichamento 'pra entregar.", você se aconchegou no peito dele, sentindo ele fazer carinho no seu cabelo.
"Hm. Eu te mandei mensagem, sabia?", as carícias agora atrás da sua orelha te faziam ter vontade de fechar os olhos.
"Eu nem vi, mal peguei no celular hoje.", você tinha visto sim, só não sabia o que responder.
"Vê e me responde então.", afastou um pouco o corpo, esperando você olhar para cima.
"É tão urgente assim?", você honestamente achava que não era.
"Não... é que vai ter uma reunião na casa do Jeno. 'Cê vai, não vai?", Hyuck já havia te perguntado essa mesma coisa e você negou. Você fez careta para ele, já rejeitando a sugestão e ele te deu uma risadinha fofa. "Vai sim. Eu passo lá 'pra pegar você e o Hyuck.", te abraçou novamente dando um beijinho no topo da sua cabeça.
"Ué? E eu não existo, não?", Mark pergunta indignado. Furando a bolha que circundava vocês dois. Jaemin deu uma gargalhada alta.
"Mas 'cê mora praticamente do lado do Jeno?!", Nana disse como se fosse óbvio.
"Mesmo assim. O que vale é a consideração. Nesses momentos que eu vejo quem são os de verdade.", O Lee fingiu uma expressão decepcionada, fazendo todo mundo cair no riso.
𐙚 ————————— . ♡
Você ouviu mais uma batida irritante na porta. Haechan já havia feito isso tantas vezes, ao ponto de nem te assustar mais.
"Bora, minha filha! Vai morar aí dentro?", dava para perceber que ele estava segurando o riso.
"Vai olhar se eu tô ali na esquina, Donghyuck. Já falei que tô terminando a maquiagem. Que pressa é essa?", você terminava de dar os últimos retoques. Pois já que tinha sido obrigada a ir para a tal reunião, você ao menos iria arrumada.
"Pois fique aí dentro então. Mas saiba que o seu 'Nana' já tá esperando lá fora.", você sinceramente achava que Hyuck não sabia falar nada sem usar aquele tom irritante de provocação. A porta se abriu como mágica, Haechan nem precisou soltar um 'Abre-te, sésamo'. "Opa, minha deusa! Já terminou, foi?", Haechan considerava sua expressão impagável. O peteleco que ele levou na testa só o fez rir ainda mais.
Você e Donghyuck se bicaram desde o elevador até a porta do carro de Jaemin. Mas o silêncio caiu entre vocês dois assim que perceberam a presença de uma mulher desconhecida no banco do passageiro.
"Oi! Não vão entrar?", Jaemin interrompeu a conversa telepática que você estava tendo com Haechan. Vocês dois entraram, cumprimentando Nana de um jeito meio desajeitado. "Ah, essa aqui é a Giselle. Acho que vocês não se conhecem.", ele apresentou a mulher que saudou vocês com um "Oi" meio tímido.
A viagem seguiu num silêncio desconfortável. Bom, pelo menos entre você e Haechan, já que Jaemin conversava animadamente com a nova conhecida de vocês. Vocês dois tentavam digitar de forma discreta, para não deixar óbvio que estavam conversando pelo celular.
𐙚 ————————— . ♡
A pulga que você guardava atrás da orelha não te deixou em paz a noite inteira. Você não conseguia nem fingir, evitava ficar perto de Jaemin desde o momento que chegaram. Porém a tarefa se tornava muito complicada, Mark já tinha se metido em algum quarto com a namorada e Hyuck não parava quieto num lugar só. Cansada, foi para o lugar mais vazio que encontrou: a varanda da casa de Jeno.
"Se escondendo?", a voz doce te assustou. Jaemin estava muito bonito e você sequer tinha reparado, te olhava com as mãos enfiadas no bolsos.
"Não. Só tô pegando um ar.", sua voz soava pequena, parecia ter receio de falar.
"Entendi. Você nem me abraçou hoje. Fiz alguma coisa?", tombou o rosto pro lado, Nana parecia um gatinho as vezes.
"Não. Acho que só faltou oportunidade mesmo.", você definitivamente não tinha vocação para ser política: era uma péssima mentirosa.
"Ah é?", se aproximou mais de você, as mãos ainda nos bolsos. "Tentei falar contigo a noite inteira, mas 'cê corria pro Hyuck todas as vezes.", ergueu uma das mãos para ajeitar seu cabelo atrás da orelha. "Não vai mesmo me falar o que eu fiz?", olhou seu rosto em expectativa, a mão no seu cabelo tirando todo o seu foco.
"Já disse. Você não fez nada, Jaemin.", tentou soar o mais natural que conseguiu. Mas a última palavra te entregou. Ele franziu as sobrancelhas, havia te pegado no pulo.
"Me abraça então.", era mais um teste.
"Você tem certeza?", péssima, você só se afundava mais.
"E por que eu não teria?", 'confuso' era uma palavra limitante e não supria a descrição do estado de Jaemin.
"Não sei. Não tô a fim de atrapalhar seu lance.", o ciúme era realmente um monstro de olhos verdes, você sabia muito bem agora que sentia a coloração cegar sua convicção.
"Que lance?", Jaemin admitia que achava a situação um tanto divertida.
"Com a Giselle.", soou firme e objetiva — tudo que você normalmente não era. Jaemin não se aguentou, a risada saiu de maneira estridente.
"Bem que ele me avisou que 'cê tava... curiosa.", a última palavra era claramente uma escolha de última hora, substituía algum outro termo que Jaemin não queria que você ouvisse.
"Ele quem?", você sabia a resposta.
"O Hyuck.", era óbvio.
"Era só o que me faltava mesmo. O Hyuck tá meio esquisito, tá bom? Fica inventando umas histórias... não adianta dar muita atenção 'pra maluquice dele.", você tentou desconversar.
"Tem certeza? ele me pareceu bem normal. Me contou umas coisas muito interessantes.", Jaemin já te puxava para o abraço dele, tão calmo que você sequer parecia perceber, o sorriso bonito deixava seu corpo dormente.
"Que coisas?", você tinha até medo de perguntar.
"Disse que 'cê tava aqui toda emburradinha.", usou o mesmo tom meigo que ele fazia para falar com os gatos dele.
"E o que tem de interessante nisso?", seus braços já estavam em volta do pescoço de Jaemin, você não tinha certeza, mas achava que foi ele quem os colocou nessa posição.
"O motivo.", respondeu simplista.
"Não tô entendendo.", essa conversa não fazia sentido nenhum.
Você tinha certeza que já havia visto essa mesma cena acontecer em algum filme, mas nenhuma obra cinematográfica seria capaz de replicar o que você sentiu quando Jaemin te puxou para um beijo. A boquinha era tão macia quanto aparentava, ele tinha um sabor gostosinho — com certeza devia ter bebido algum drink doce. Você interrompeu o beijo, estava achando tudo aquilo um grande episódio de The Office.
"Nana?", sua expressão de confusão era muito engraçadinha.
"Oi?", os olhinhos brilhantes ainda encaravam sua boca.
"A Gis-", não deu tempo de falar.
"O lance dela é com o Jeno. Eu só servi de motorista. Vai continuar emburradinha comigo?", roçou o nariz no seu, a proximidade fazia seu corpo esquentar. "Hm? Se quiser eu te ajudo a ficar calma.", te deu mais um selinho.
Com Na Jaemin todo bonitinho na sua frente, perder tempo é algo que você não iria fazer. Agora foi você quem puxou o moreno, e ele era incapaz de se segurar, sorrindo todo fofinho no meio do beijo. O aperto na sua cintura fazia suas pernas fraquejarem e seu coração estava prestes a derreter.
Nem deu para ficar feliz por muito tempo. Você tinha certeza que Hyuck te faria escrever o relatório dele como "pagamento".
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#na jaemin x reader#jaemin fluff#jaemin x reader#nct x reader#nct fluff#nct dream x reader
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eu não vou mentir que tnh vntd de voltar pro twt mas nao volto por motivos de:
- panelinhas n4z1
- preconceitos no geral (racismo homofobia xenofobia e etc)
- machistas redpill e esses grupos de virgens ai
pq eu sai das redes sociais justamente por motivos que tava ficando ruim da cabeça com tanto preconceito entt nao to afim de decair mais
meu psicológico não aguentaria ver tanta maldade novamente 😵💫
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– 𝐞𝐬𝐭𝐞𝐛𝐚𝐧 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞𝐫𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐨𝐬 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬 ⋆ ˚。 𖹭
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!ator e colega de trabalho; fem reader!atriz; participação especial do cast de lsdln (agustín pardella, matías, fran, blas, enzo, pipe e felipe ramusío); consumo de bebida alcoólica e cigarro (olha a cirrose e o pulmão); manhandling (mas meio levinho); oral (fem.); dirty talk; menção a creampie e a sexo desprotegido (divas usam camisinha!); um tapinha na coxa.
– Boludo, cállate! – Foi Agustín quem gritou, estapeando a nuca de Matías ao ouvi-lo falar pela enésima vez como era o melhor de cama entre todos ali.
A dinâmica era sempre essa quando os garotos se reuniam. Simplesmente caótica. Comemoravam a finalização das filmagens do novo filme que fizeram e se reuniram no apartamento de Fran para uma resenha simples; cerveja, salgados e muita gritaria.
Não sabe ao certo como chegaram no atual tópico, nunca conseguia acompanhar muito bem as conversas do grupo, para falar a verdade, mas entraram em um debate acalorado sobre o que as mulheres gostam na cama e qual o jeito certo de tratá-las.
Você, como a cota feminina da panelinha, ouvia atentamente e com um certo interesse o que era dito. A maioria não te surpreendia, como o fato de Agustín achar que mulher gostava de pegada, de ser jogada na parede e beijada com vontade. Ou Matías agir como o maior convencido ao dizer que deixava toda mulher gamada nele e que elas gostavam de ouvir as putarias dele.
– Mulher gosta de ser tratada com carinho, quer receber flores, chocolate, essas coisas, cara.
Blas quem se manifestou dessa vez, o mais novo da turma foi alvo de chacota, com um Matías já altinho dizendo que ele nunca tinha nem sentido o cheiro de buceta na vida. Enzo se divertia com a situação, se ocupando em bebericar a garrafa e balançar a cabeça como quem se pergunta como foi parar no meio de tanto aloprado.
– Ei, gente. Espera aí! Vocês não acham que deveríamos tirar a dúvida direto da fonte? – A sugestão de Fran deixou a sala em silêncio pela primeira vez naquela noite, todos os rapazes agora te encaravam. – Do que as mulheres gostam na cama, gordis?
Dando de ombros, você bebeu um gole do líquido amargo, não se retraiu, apenas deu um suspiro ao dizer que não era a fonte apropriada.
– Não sei dizer, meu histórico de transas não é lá essas coisas, nunca tive uma experiência taaaão satisfatória assim.
A resposta não pareceu incomodar os meninos, com exceção de um. Sentiu Esteban te fitando do outro lado do cômodo, o vinco sutil na testa indicava a confusão mental diante da sua fala, pensava como uma mulher como você não tinha experiências boas na cama?
Ele ainda te encarava quando Pipe rodeou teu ombro e te cantou, brincalhão, ei, eu posso resolver esse seu problema rapidinho lá em cima, mi amor. Nem precisou responder, Felipe foi quem deu um tapa no peito do argentino, o que causou o início de uma ‘lutinha’ entre os dois.
★ ・ ・ ・ ・ ・ ・ ★ ・ ・ ・ ・ ・ ・ ★ ・ ・ ・ ・ ・ ・ ★ ・ ・ ・ ・ ・ ・
– Tchau, meninos, boa noite! Juízo… – Se despediu ao deixar o apartamento, recebendo vários beijos e gritos bêbados em resposta.
Ajeitou a jaqueta nos ombros, ainda rindo dos acontecimentos da noite quando descia as escadas do prédio antigo. Distraída com o celular, não notou a figura encostada no portão, ele também tampouco te viu, concentrado no céu enquanto tragava um cigarro.
Se aproximou um pouco mais retraída, não sabia o porquê, mas Esteban sempre te deixava assim. Talvez fosse algo sobre a intensidade do olhar dele, a postura mais serena, o jeito intelectual, sempre com algo inteligente a dizer.
– Vai ‘pra casa? – Foi ele quem iniciou a conversa, tombando a cabeça levemente para o lado ao te encarar.
– Vou, ‘tá tarde e amanhã tenho que passar no estúdio para fazer as fotos da divulgação…
Esteban acenou, colocando as mãos nos bolsos para se proteger do frio noturno de Madri. Te ofereceu uma carona e você pensou no quão simpático ele era por isso. No carro, conversavam sobre tudo, descobriu mais sobre os gostos musicais dele, falou sobre a sua família no Brasil, aprendeu canções novas, mas havia uma tensão no ar, ela sempre esteve ali.
Seja quando contracenavam ou quando se reuniam aos finais de semana com o pessoal, algo pairava no ar ao redor de ti e Esteban. A atração era nítida, todos já haviam percebido isso. Até mesmo se sentiu um pouco triste quando chegaram tão rápido ao teu prédio, pensava se o chamava para subir ou não, seria atrevida demais? E se ele dissesse ‘não’?
Continuou com o dilema enquanto ele te acompanhava até a portaria. Quando pararam sem jeito em frente ao outro, Esteban cortou o silêncio, fixando o olhar em ti e perguntando o que estava martelando na sua cabeça desde que deixaram a casa de Fran.
– Então…Aquela história de não ter experiências boas era brincadeira, ‘né? Você ficou envergonhada de falar sobre isso na frente dos meninos? Sei que às vezes eles passam do ponto, principalmente quando tem bebida envolvida, posso conversar com a galera depois, para não mexerem contigo assim…
Achou graça na preocupação do argentino, o jeitinho sério que ficou, se portando como o mais velho do grupo, tanto que não evitou o risinho baixo, acenando em negação. Esteban tinha um tanto de cuidado quando lhe falou isso, claro, mas, no fundo, queria matar a curiosidade também.
– Mhmm, é verdade. – Teu riso aumentou com a expressão confusa dele. – Ah, você sabe, Kuku…Os homens às vezes só se importam com o próprio prazer.
Deu de ombros, como quem não se importa, acostumada com uma penca de namoros que terminam em chororô ou em gritos. Porém, Esteban ficou incomodado, não aceitava a ideia de uma mulher como você nunca ter sido tratada do jeito que merecia na cama, ficou até com um pouco de raiva. Pô, um puta mulherão desses…O misto de confusão e ira fizeram com que ele te desse aquela resposta arricada.
– Na verdade, eu não sei. Para mim, o prazer da mulher que está comigo é de igual importância, talvez até mais importante. – Sutilmente, se aproximou de ti. – Mulher minha goza duas vezes, e isso é o mínimo.
Você nunca tinha desejado tanto ser de Esteban como naquele momento. O sorrisinho de canto discreto que ele te deu fez teu estômago embrulhar, o fato dele ter se mantido tão composto ao te confidenciar algo tão sujo te fez agarrar abruptamente a camisa dele.
– E o máximo…? – Indagou, atrevida.
– O máximo? Até ela me pedir ‘pra parar, cariño. – Com um passo ele acabou com a distância entre vocês.
Os lábios se colidiram em um beijo quente, lento. Esteban te desvendava primeiro, queria conhecer teu corpo, saber o que te enlouquecia, estava determinado a te dar a melhor experiência possível. O toque na tua cintura era firme, de quem tem certeza do que estava fazendo. Cambalearam cegamente pelo hall de entrada, se separando somente para que você pudesse abrir a porta, nunca foi tão grata por morar no primeiro andar.
Mas Esteban estava determinado a dificultar o seu trabalho, grudou em ti, agarrando as coxas por dentro da saia enquanto beijava o teu pescoço, te arrancando suspiros. Quando finalmente entraram no apartamento, foi rápida em puxar o homem em direção ao sofá, sendo parada no meio do caminho. No, cariño, no seu quarto. Aqui você percebeu que Esteban não era como os outros homens.
No quarto, ele te guiou até a cama, te colocou deitada, te tratou que nem princesa. Ficou em cima de ti de novo só para tomar teus lábios novamente, mais ganancioso dessa vez, ditando o ritmo do beijo, domando teu cabelo em um aperto. Desceu em uma trilha de beijos molhados até o decote do top que vestia, apertou os seios um contra o outro, deslizando a língua no espaço do meio, lascivo, atento às reações que despertava em ti.
Se livrou das suas roupas, te deixando somente na calcinha pequena de renda, escorregando a palma até o centro úmido, te fazendo ofegar em antecipação. Ali Esteban constatou o quão molhada você estava, pressionando o clitóris sensível, te arrancando um gemido sôfrego.
– Você vai se sentir como nunca antes, nena. – Prometeu em um sussurro, prendendo seu inferior entre os dentes, sorrindo cafajeste ao admirar o seu olhar de deleite. – Primeiro, eu vou te fazer gozar na minha boca. – Ao falar, ele descia com beijos, mordidas e lambidas pelo teu corpo. – E depois, com o teu gosto na minha língua… – Prendeu a calcinha entre os dentes e você revirou os olhos ao vê-lo se livrar da peça daquela forma. – Eu vou te fazer gozar no meu pau. – Colocou suas coxas ao redor dos ombros masculinos, perigosamente próximo do teu calor. – Vou ir tão fundo, você vai me sentir aqui por dias. – Beijou teu clitóris. – Te deixar com a bucetinha cheia de porra. – A língua quente deslizou desde o botãozinho inchado até a entrada que piscava em puro tesão. – Só para depois te fazer gozar de novo nos meus dedos.
– Esteban…Vale… – Gemeu, unindo as sobrancelhas em uma carinha de sofrimento, queria que aquela queimação em teu ventre parasse.
– Mas me pede, me pede primeiro. – Foi maldoso ao não te dar logo o que tanto desejava, maltratando sua carne em um aperto intenso.
– Me fode, Kuku, porfi…
Esteban te devorou, envolveu o clitóris entre os lábios finos, sugando a região sensível, mordendo de levinho. Te levou à loucura com a habilidade da língua que subia e descia, rodeava a entradinha apertada e se esfregava onde lhe fazia contorcer os dedinhos dos pés. Agarrou-se aos fios loiros em uma tentativa de descontar todas as novas sensações que ele lhe causava, gemia sem pudor algum e Esteban adorava isso, quanto mais alto você soava, mais ele se empenhava em te levar ao paraíso. Usava a boca sem frescura, deslizava pelo seu interior, espalhando o seu melzinho pela barba até a pontinha do nariz.
Não usava as mãos, só a boca. Queria te fazer gozar somente com isso, te mostrar como era bom para ti. As palmas se ocupavam em estimular outras áreas do seu corpo, apertava as nádegas macias, arranhava sutilmente as coxas, te segurava pela cintura. Descontrolada, passou a rebolar em busca do seu próprio prazer, coisa que nunca havia feito antes. Em um momento de consciência, se deu conta do que fazia, parando subitamente, mas Esteban te deu o olhar mais feroz que já havia mostrado, não pare, era a ordem implícita.
Murmurou um palavrão, retomando os movimentos, com mais vontade dessa vez. Se permitiu ser livre, recebendo um tapa na coxa seguido de um aperto em incentivo, se permitiu ser selvagem. Com a coluna arqueada, entreabrindo os lábios em um gemido mudo, seu corpo todo arrepiou quando o orgasmo foi alcançado, sentindo uma lágrima escorrer diante da euforia. Se derramou nos lábios de Esteban como nunca havia feito antes.
Respirando ofegante, desabou na cama com os olhos fechados, tentando recuperar os sentidos e entender o que havia acabado de acontecer. Ao sentir selares molhados na barriga, encarou Esteban novamente, ainda meio grogue, fazendo o argentino rir sutilmente.
– É melhor se recuperar logo, cariño, porque estamos longe de acabar…
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Man, não tem justificativa. Continua sendo desunida.
tá bom cara faz assim:
cria um grupo de capistas no dd, no wpp, cê escolhe, aí cê divulga aqui no tumblr e lá geral vai se divulgando e se apoiando, um curtindo as coisas do outro, mandando material
mas é pra deixar TODO MUNDO ENTRAR não é só a sua panelinha não tákkkkk pq panelinha já tem várias
ou vc tá a fim de só reclamar mesmo?
baby ode pra ajudar no clima
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Ter bom senso custa 0(zero) reais, sabia?
Todo mundo sabe que ninguém inventou efeito nenhum aqui e tudo pode ser reproduzido por outras pessoas pra aprender, produzir, exercer a criatividade (faz parte, experimentar é a melhor parte de editar). Mas existe o bom senso de não reproduzir uma capa inteira sem creditar, de entrar em contato com o capista que fez o trabalho que você usou pra se inspirar e avisar. Dar bobeira uma vez, passa batido, mas tem gente por aí fazendo isso várias vezes seguidas achando que ninguém vai notar. Pasmem: a gente nota! Então, conversem, mandem uma mensagem avisando, coloquem os créditos no post, qualquer coisa, mas tenham respeito com o colega de vocês. Capista já odeia muita coisa, não precisa odiar a própria panelinha também :v
E digo maise: todo mundo tem um potencial criativo gigante escondido dentro da cabeçona de jaca, só precisa aprender a colocar isso pra fora sem se espelhar nos outros 24/7.
obs: não to falando só de mim, se balançar uma árvore cai 50 capistas reclamando da msm coisa.
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