#pain dor olhares engraçados
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edsonjnovaes · 6 months ago
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Erik Sprague, o homem lagarto
Erik Sprague se tornou o Homem-Lagarto. Há mais de três décadas, Erik, agora com 52 anos, está em uma missão para se tornar um lagarto humano. Tudo começou quando ele se apaixonou por filmes de monstros como Godzilla. Vivimetaliun – 2024 jun 30 “Eu me tornei fã de como os répteis atravessam todas as culturas e a história. Não importa aonde você vá, sempre há uma história de um homem-lagarto ou…
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thundercatscenarios2011 · 7 years ago
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Como ninguém resolveu me enviar uma proposta de scenario, eu resolvi criar um para o tumblr não ficar meio vazio ^^ ~Natty Quando você resolve ajudar algum thundercat em algo que precise de ajuda: =Lion-o= Lion-o estava meio ocupado com alguns papéis de seu reino para assinar e aquilo estava dando dor de cabe��a para ele. Quando do nada, S/N surge abrindo a porta e vendo a situação. "Sabes que não podes entrar sem antes bater na porta, não é mesmo?" "Me desculpa, Lion-o, é que eu....só queria saber se precisa de ajuda". Você dizia com a cabeça baixa, se lamentando por não ter antes batido na porta. "Bem...tenho uns papéis para ler e pensar antes de assinar. Seria bom se você me ajudasse a pensar se pode ser bom assinar algum deles ou não". "Claro que posso te ajudar com isso. Sou um humano vindo de outra dimensão, mas quero ser útil para o rei". Lion-o não disse nada. Apenas sorriu e puxou um assento para você do lado dele, e assim vocês começavam sua longa jornada com esses papéis tão chatos. =Tygra= Tygra estava treinando sozinho e do nada, ele torceu o tornozelo, soltando um gemido de dor após sentar seu traseiro no chão do Palácio do lado de fora do castelo. Quando você surge correndo para ajudá-lo. "Alteza, você está bem? Precisa de ajuda?" "Eu não preciso da ajuda de um humano. Eu estou muito bem". Ele dizia isso enquanto soltava um gemido agudo de dor. Ele era orgulhoso demais para admitir que realmente precisava de cuidados médicos. Principalmente vindo de um humano intrometido. "Escute, eu tenho um nome e é S/N, okay? E estou vendo que você de alguma forma torceu o tornozelo. Me deixa te ajudar e deixe de ser orgulhoso. "Tudo bem, S/N. Mas vai ser a última vez que você vai me ajudar". "E depois disso haverá mais vezes até aprender a ser humilde, com certeza". Esse tigre não mudava nunca, mas isso é o mais engraçado dele. =Panthro= Mais uma vez o seu bebê estava quebrado. Alguma parte do sistema acabou desgastando e isso deixava Panthro furioso. E enquanto você? Apenas observava ele tentar consertar o tank. "Eeewww...precisa de ajuda com algo?" "Se me ajudar vai garantir que você pare de me olhar com esse olhar curioso, sim, preciso de ajuda, S/N". Você apenas subiu no thundertank e foi até onde Panthro olhava, e observando bem, S/N conseguiu achar onde estava o defeito. "Aqui, general. Parece que o cilindro morreu de novo". "Algum dia desses preciso de um cilindro novo. Boa olhada, S/N". Ele dizia para você, deixando um meio sorriso transparecer. =Cheetara= S/N, ou seja, você, é um dos aprendizes de clérigo treinados e supervisionados por Cheetara. Após um longo tempo de treinamentos, a Cheetara estava arrumando algumas coisas que estavam fora do lugar e só estava você e ela naquele recinto. "Quer que eu te ajude a arrumar essas coisas, senhora Cheetara?" Dizia S/N, olhando curiosamente para a sua mestre. "Não precisa não, eu consigo fazer isso sozinha. E por favor, não me chame de senhora. Me sinto uma anciã quando alguém me chama de senhora". "Por favor então, Cheetara. Prometo não a atrapalhar". Vencida pela sua insistência, ela finalmente cedeu. "Tudo bem, S/N. Mas depois disso, vá para seus aposentos e descanse. Amanhã o treinamento vai se intensificar". ------------------------ As no one decided to send me a scenario proposal, I decided to create one for the tumblr not to be half empty ^^ ~Natty When you resolve to help some thundercat on something that needs help: = Lion-o = Lion-o was kind of busy with some papers from his realm to sign and that was giving him a headache. When out of nowhere, S / N appears opening the door and seeing the situation. "You know you can not go in without knocking on the door, do you?" "I'm sorry, Lion-o, I just .... I just wanted to know if you need any help." You were saying with your head down, moaning that you had not knocked on the door before. "Well ... I have some papers to read and think before I sign. It would be nice if you could help me think if it might be good to sign some of them or not." "Of course I can help you with that. I am a human coming from another dimension, but I want to be useful to the king." Lion-o did not say anything. He just smiled and pulled a seat for you on his side, and so you began your long journey with such boring roles. = Tygra = Tygra was training alone and out of nowhere, he sprained his ankle, releasing a groan of pain after sitting his butt on the floor of the Palace outside the castle. When you come running to help him. "Your Highness, are you well? Do you need help?" "I do not need the help of a human. I'm fine." He said this as he let out a sharp groan of pain. He was too proud to admit that he really needed medical care. Especially coming from a meddling human. "Listen, I have a name and it's S / N, okay? And I see you've somehow sprained your ankle.Let me help you and stop being proud. "Fine, S / N. But it will be the last time you will help me." "And after that there will be more times to learn to be humble, for sure." This tiger never changed, but that's the funniest of them. = Panthro = Once again your baby was broken. Some part of the system ended up wearing out and that made Panthro furious. And while you? Just watching him try to fix the tank. "Eeewww ... need some help with something?" "If you help me, you'll make sure you stop looking at me with that curious look, yes, I need help, S / N." You just climbed thundertank and went as far as Panthro looked, and noticing, S / N could find out where the fault was. "Here, General, it seems the cylinder has died again." "Sometime I need a new cylinder. Good look, S / N." He would say to you, letting a half smile emerge. = Cheetara = S / N, that is, you, are one of the clergy apprentices trained and supervised by Cheetara. After a long training session, Cheetara was packing some things that were out of place, and there was only you and she in that room. "Do you want me to help you sort these things out, Mrs. Cheetara?" S / N said, looking curiously at his master. "You do not have to, I can do it on my own, and please do not call me ma'am, I feel like an old lady when somebody calls me ma'am." "Please, then, Cheetara, I promise not to disturb you." Overwhelmed by her insistence, she finally gave in. "Okay, S / N. But after that, go to your quarters and rest. Tomorrow the training will intensify." ---------------------- Como nadie resolvió enviarme una propuesta de scenario, decidí crear uno para el tumblr no quedar medio vacío. ~ Natty Cuando usted resuelve ayudar algún thundercat en algo que necesita ayuda: =Leon-o= Leon-o estaba medio ocupado con algunos papeles de su reino para firmar y aquello estaba dando dolor de cabeza para él. Cuando la nada, S / N surge abriendo la puerta y viendo la situación. "¿Sabes que no puedes entrar sin antes golpear la puerta, no es así?" "Me disculpa, Leon-o, es que yo ... sólo quería saber si necesita ayuda". Usted decía con la cabeza baja, lamentándose por no haber golpeado antes en la puerta. "Bueno ... tengo papeles para leer y pensar antes de firmar. Sería bueno si me ayudara a pensar si puede ser bueno firmar alguno de ellos o no". "Claro que te puedo ayudar con eso, soy un humano venido de otra dimensión, pero quiero ser útil para el rey". Leon-o no dijo nada. Sólo sonrió y tiró un asiento para usted de su lado, y así ustedes comenzaban su larga jornada con esos papeles tan aburridos. =Tygro= Tygro estaba entrenando solo y de la nada, él torció el tobillo, soltando un gemido de dolor después de sentar su trasero en el suelo del Palacio del lado del castillo. Cuando usted surge corriendo para ayudarle. "Alteza, ¿estás bien? ¿Necesita ayuda?" "No necesito la ayuda de un humano, estoy muy bien". Él decía esto mientras soltaba un gemido agudo de dolor. Él era demasiado orgulloso para admitir que realmente necesitaba atención médica. Principalmente venido de un humano entrometido. "Escucha, tengo un nombre y es S / N, okay? Y estoy viendo que de alguna manera torció el tobillo, me deja ayudar y dejas de ser orgulloso". "Está bien, S / N, pero será la última vez que me vas a ayudar". "Y después de eso habrá más veces hasta aprender a ser humilde, con certeza". Este tigre no cambiaba nunca, pero eso es lo más gracioso de él. =Panthro= Una vez más su bebé estaba roto. Alguna parte del sistema acabó desgastando y eso dejaba a Panthro furioso. ¿Y mientras que usted? Sólo lo observaba tratando de reparar el tanque. "Eeewww ... necesita ayuda con algo?" "Si me ayudar va a asegurar que usted pare de mirarme con esa mirada curiosa, sí, necesito ayuda, S / N". Usted sólo subió en el thundertank y fue hasta donde Panthro miraba, y observando bien, S / N consiguió encontrar dónde estaba el defecto. "Aquí, general, parece que el cilindro murió de nuevo". "Algún día de estos necesito un cilindro nuevo, buena mirada, S / N". Él decía para usted, dejando una media sonrisa transparente. =Cheetara= S / N, es decir, usted, es uno de los aprendices de clérigo entrenados y supervisados por Cheetara. Después de un largo tiempo de entrenamientos, Cheetara estaba arreglando algunas cosas que estaban fuera de lugar y sólo estaba usted y ella en aquel recinto. "¿Quieres que te ayude a arreglar esas cosas, señora Cheetara?" Dice S / N, mirando curiosamente a su maestra. "No necesita no, puedo hacerlo por sí sola, y por favor, no me llame de señora, me siento una anciana cuando alguien me llama señora". "Por favor entonces, Cheetara, prometo no a estorbar". Vencida por su insistencia, ella finalmente cedió. "Todo bien, S / N, pero después de eso, vaya a sus aposentos y descanse. Mañana el entrenamiento se intensificará".
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galacyan-imagine · 8 years ago
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Imagine: Pietro Maximoff - Worries (PT/BR)
Pairing/Par: Pietro Maximoff x Reader Summary/Sumário: You are one of those people addicted to adrenaline, you don’t experience pain in a normal way, which brings some dangers. You aren’t afraid to take risks or put yourself in harm's way. This worries Pietro more than it should but for what reason? / Você é uma dessas pessoas viciadas em adrenalina, para além disso, você não experimenta a dor de forma normal, o que traz alguns perigos: como por exemplo você não tem medo de se aceitar riscos ou de machucar. Isso acaba preocupando Pietro mais do que deveria, mas por qual razão? Genre/Gênero: Fluff / Love-Hate relashionship. Warnings/Avisos: A little angs, and dangerous behaviour, but do not worry, I'm a happy ending girl… At least today. // Um pouco de Angs e comportamento perigoso, mas não se preocupe eu sou uma garota de finais felizes... pelo menos por hoje. Word count/Contagem de Palavras: 2816 P.S. English version HERE!
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Ela odiava ficar doente, bem talvez doente seja uma palavra muito forte, mas dá para entender a ideia de repouso forçado. Em outras circunstâncias não reclamaria de ter um assistente pessoal que lhe ajudasse com tudo que precisasse, porém, o intuito de um profissional seria o fato de que ele lhe faria isso sem julgamento ou comentários inconvenientes, e isso definitivamente não era o que estava acontecendo. Todo o problema começou com o fato de que a maioria dos membros da equipe tinha planos para aquela noite. Rogers havia finalmente cedido as alfinetadas de Nat e chamado uma outra agente da SHIELD para sair, Stark havia sumido para alguma parte do mundo com Pepper, Banner já estava fora há alguns dias, e Barton resolveu voltar para casa. Até mesmo Wanda, que disse que não sairia, havia desaparecido sabe-se lá para onde com Visão. Logo, só lhe restou um ‘voluntário’ para o cargo. É claro que a situação sempre poderia piorar. O motivo da evasão em bando era a data em questão, dia dos namorados. Ela mesmo tinha feito planos, não com alguém especifico, mas sempre dava um jeito de comparecer a alguma festa de ‘dia dos namorados, mas noite dos solteiros’. Ainda considerava ir, mas foi imediatamente barrada por Barton. — Hora mas já é amanhã. — ela tentou argumentar lembrando-o do que ele disse antes. Não serviu de nada, ele apenas lhe encarou com desdém, recolocou o velcro da bota ortopédica e completou: — Quem faz o papel de médico aqui? Y/N tão pedante quanto possível rebateu: — Bruce. Isso até fez Clint rir, mas nada adiantou para sua causa. — Você. — Barton apontou para o loiro que estava inconvenientemente ali. — Cuide dela. E assim Pietro não teve escolha a não ser fazer o que lhe foi pedido. Bem, ao menos esse foi o argumento que ele continuava repetindo para si mesmo. De maneira alguma ele queria ficar sozinho com ela apenas por causa da data. Sem chance! Essa era apenas uma forma de deixar com que os amigos e a própria irmã aproveitassem seus encontros, casuais ou não, sem ter qualquer obrigação. Um fardo que ele poderia cumprir pois não estava interessado em relacionamentos (leia-se complicações desnecessárias) no momento. Obviamente isso não agradou Y/N em nada. A ideia de ficar sozinha com Pietro, mesmo em missões, lhe deixava com os cabelos da nuca arrepiados. Seus instintos estavam gritando que não era seguro, e muito menos uma boa ideia, e ela associava isso ao fato de que ele era um pregador de peças profissional. Era só por isso que estava nervosa, certo? Forçar-se em direção a essa pergunta a fazia engolir em seco. Melhor seria mudar de direção. Pensar demais sempre a deixava ansiosa, até claustrofóbica. O rapaz dera sinal de vida pela última hora — ela havia o expulsado do quarto para conseguir se concentrar num livro. Contudo agora já começa a se entediar. Podia sentir o corpo formigar pela abstinência de movimento. Respirando profundamente sentou-se na cama, apurando os ouvidos na tentativa de conseguir alguma pista sobre o paradeiro de Pietro. Nada. Okay, talvez ela pudesse aproveitar a folga que o rapaz lhe dera para respirar um pouco de ar puro. O terraço do prédio era sempre uma boa pedida. E, ela não precisava de um guarda costas para chegar até lá. Demorou um pouco mais do que o normal, pois ela quis andar devagar para não levantar suspeitas. A demora ao menos foi recompensada com a vista do terraço. A borda do prédio automaticamente lhe chamou atenção, fazendo-a caminhar até o parapeito e se sentar sobre ele. As pernas do lado de fora, pendendo no ar há vários metros de altura. A sensação foi boa durante alguns segundos, e então pareceu-lhe como se tivessem lhe apresentado um pote de doces, e lhe presenteado apenas com um mínimo pedaço. Um claro efeito colateral de ter aumentado suas doses de adrenalina. Era movida pela liberação desse hormônio, ela admitia. A curiosidade de saber se já conseguia andar pela borda larga do parapeito foi praticamente instantânea, e mesmo que não fosse uma decisão aconselhada ela se levantou. O pé, em sua opinião, ainda desnecessariamente imobilizado estava dificultando um pouco a operação, mas nada que a impedisse de tentar.
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Inércia: para um velocista essa provavelmente é uma das maiores impossibilidades. Logo, não demorou muito para Pietro ficar aborrecido. Y/N havia se trancado no quarto, e ele já vagueara pela casa toda. Estranhamente descobrira que para arrematar toda a situação sua irmã havia desaparecido. Visto a intimidade entre ela e o sintozóide decidiu por não os procurar. Assim acabou no quarto de Y/N, mas foi banido de lá também. Isso definitivamente dificultada seu hobby de provocar a companheira de equipe. Ele sorriu repassando mentalmente o quão ‘apreciável’ ela se tornava quando nervosa. O rosto ficava ligeiramente vermelho e o tom dos olhos da garota se intensificavam, parecendo ainda mais vivido. E claro, quando se fartava de suas alfinetadas ela saia pisando duro, punhos cerrados e braços tensionados. E, por mais que tentasse não notar, o balanço dos quadris ficava mais marcados. Ele balançou a cabeça, buscando se livrar da imagem metal. Talvez devesse dar uma voltar, ficar trancado não estava lhe rendendo muita coerência. Saiu para a área externa apenas para espairecer, não buscando observar nada especificamente. Mas, o dia não estava lá tão ruim, pensou observando o céu, e então quase teve um infarto; Y/N estava equilibrada em uma perna só no alto do prédio, os cabelos pendendo a brisa. Enquanto ele observava ela abriu os braços deixando que o vento passasse por si, e ele teve certeza que ela se espatifaria no chão. Em menos de cinco segundos ele chegou até ela, arrancando-a da beirada e parando no centro do terraço. — Mas que droga, Y/N! Você, realmente enlouqueceu de vez? — ele respirava pesadamente, não pelo cansaço, mas por uma sensação pesada que se apossara de seu ser. – Sua capacidade de se regenerar anula qualquer valor que você dá a sua vida? Y/N se sentiu confusa. Em um segundo parecia-lhe quase como se estivesse voando. O vento a sua volta a envolvia e lhe dava uma sensação maravilhosa. No outro um fulgor de velocidade e então nada além de Pietro transtornado como poucas vezes o vira antes. Não era como nas brigas por brincadeiras, além da raiva ela podia distinguir uma magoa profunda que ela não entendeu. Essa última fez com que ela mesma se sentisse um pouco aflita. — Pietro… — ela tentou desvencilhar-se, a aflição lhe causando raiva também. Não gostava desses sentimentos estranhos, mesmo em seus saltos tentava manter o máximo de controle possível. — O que diabos… eu só estava… — Você é uma viciada, sem qualquer consideração pelas pessoas a sua volta! – Interrompeu ele numa acusação irada. — E daí que gosto de adrenalina? Foi isso que me trouxe ao grupo em primeiro lugar. – Ela esbravejou e então a pontou um dedo bem no peito dele. — De todos aqui você deveria entender! Vai me dizer que não se regozija pela sua supervelocidade? Sempre que pode você se gaba disso, se gaba da sensação, da energia do que sente enquanto corre por ai. E não me venha com consideração pra cima de mim depois do que aconteceu em sokovia! Ok. Ela não planejava tocar nesse último ponto, mas por alguma razão não teve filtro para reter isso. — Aquilo foi diferente… — rebateu irritado por ela voltar o foco a ele. — Diferente uma ova! Se sequer considerou que acabaria ferido, quase virando uma peneira, aceitou tomar os riscos mesmos assim… — Espera, ela se ressentia disso? — Mas… — Mas nada… Foi a mesma coisa, fiz a mesma coisa na missão passada. E sempre que acabou me machucando você fica puto, como se não fosse um risco do trabalho, como se não fosse um risco que cada um de nós aceitasse a partir do momento que resolveu se juntar ao time. — As palavras saíram num jorro, não as tinha planejado, porém estavam todas lá. Pietro ficou vermelho, a cor era muito estranha as feições marcadas sempre pelos tons claros. O rubro era um grande contraste aos fios platinados, todavia tornaram os azuis de seus olhos ainda mais densos. Ele respirou fundo uma vez, a irritação voltando-se momentaneamente para si mesmo. Y/N absorvia todos aqueles detalhes, se sentido estranha, quase palpitante. — Eu… eu fico puto porque não quero que você se machuque! — ele quase rosnou a frase, o que se tornava ainda mais peculiar no sotaque. — Como se brigasse com todo mundo da equipe que se machucasse, né? Droga! Ele não queria admitir aquilo nem para si mesmo, por mais obvio que fosse, mas já tinha começado a descer para o inferno, então que dançasse com o Diabo: — Eu me importo particularmente com você, ok? Ele não diria mais do que aquilo, não estava pronto para tanto. — Você…comigo… você o quê? Pietro passou as mãos pelos cabelos, exasperado. Era tão difícil assim de entender? O loiro mordeu um dos lábios, levando menos de um segundo para decidir o próximo movimento… se aproximou dela, mais devagar do que jamais o fazia. Tomou-lhe o rosto nas mãos e então, suavemente roçou os lábios nos dela. Os olhos de Y/N se arregalaram a princípio, podia sentir a respiração dele próxima, e então o contato inesperado, macio, suave. Ela fechou os olhos, sentindo-o se aproximar, seu corpo reagindo com uma descarga hormonal, arrepios. Era quase como um de seus saltos no BASE Jump. Ela retribuiu o beijo; avido, voraz, sedento. Era uma queda livre. Quando finalmente se separaram ele sorriu, um sorriso sagaz completamente natural a ele: — Essa é uma forma suficientemente clara de demonstrar o motivo? Ela revirou os olhos, mas sorriu. Mordeu os lábios, sentindo-se surpreendentemente pacifica, mas com a pulsação batendo forte nos ouvidos. Um sentimento muito parecido ao que procurava no perigo calculado, mas seus pés estavam bem firmes no chão. — Talvez… Ainda não tive certeza. — Se aproximou passando os braços pelos ombros dele. Queria experimentar aquilo de novo, e não teve qualquer objeção a isso. Seu subconsciente registrou uma provável nova fonte de dopamina. Não sabia se poderia obliterar completamente seu vício em adrenalina, mas no momento as vantagens pareciam promissoras. E no final da noite, acabou que os solteiros aproveitaram muito bem o dia dos namorados.
_____ Pedidos Abertos: Tem algum request? Quer lê-lo em PT/BR? A ask está logo ali! Fandons: Marvel, H5-0, DC (Lucifer, Arrow, Flash, Legends of Tomorrow or Constantine), Elementary, Sherlock, Q (007), TGW, Assassin’s Creed, etc. Mas posso tentar escrever qualquer coisas desde que você me dê um bocado de informações sobre o personagem em questão. P.S. Eu não aceito pedidos para: Lemon/Dark Lemon, conteúdo abusivo, auto-destrutivo, lesões auto-inflingidas e suicído.self-destructive, Self-harm, Suicide and Abuse content. Desculpe pessoal, mas não é sempre que estou psicologicamente preparada para escrever coias assim, e mesmo quando estou tendo a me ater aos meus limites. | Promps e pedidos de Smut e NSFW são bem vindos 😈😎  | Mais Pietro Maximoff (MCU) Imagines | Meus outros Escritos | Fanfics e Imagines em Português|
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nerdgeekfeelings · 7 years ago
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Se você não é fã do Eduardo Spohr, talvez seja uma tolice que leia esse post.
Recomendaria que, em vez deste artigo, tentasse ler os livros do autor.
Na verdade só o que faz jus à escrita de Spohr é ela mesma.
Mas se você já é fã, antigo conhecido, nerd de muitos anos, e espectador fiel das batalhas épicas que abalaram realidades múltiplas, por favor, chegue mais, pegue seu café… Vamos conversar.
Não posso culpar os maravilhosos autores e editoras dos quais tenho recebido livros. O site Nerd Geek Feelings recebe AS MELHORES OBRAS DO BRASIL, e busca entregar resenhas com qualidade. Mas, diante do cansaço, mesmo os leitores mais vorazes podem acabar pendurando a espada e se esquivando do combate. Assim, ontem, no auge de uma dor de cabeça, e sentindo que tinha a obrigação de adiantar algumas leituras para gerar conteúdo de qualidade para a página, meus olhos se perderam em um bloco de quatro livros, um alaranjado, os outros variando entre o azul turquesa de tons variantes ao gris-de-paine bem claro. Quase sem perceber, minha mente puxou uma canção do fundo do baú. A estante estava próxima demais, e eu distante da realidade vigente…
No segundo verso mental de “Can’t take my eyes off of you“, catei Herdeiros de Atlântida com as pontas dos dedos. Um novo vigor se instalou em mim. Eu estava mesmo com saudades de sentir com força as variações mais delicadas do tecido da realidade.
Mas, calma… Pegue o café – aquele que você ia pegar para ler esse post – e vamos por partes.
Órfãos da Gehenna:
A história de Denyel terminou, talvez da melhor forma. Da mesma forma, da melhor forma terminaram Kaira e… Não… não darei spoilers.
Mas é um fato que todos os sedentos leitores de Spohr acabaram com um sentimento de que, sem um universo paralelo repleto de anjos e demônios, tudo estava meio vazio.
Eduardo foi mestre em suas ideias de como conduzir cada pequeno viés do enredo complexo traçado na trilogia Filhos do Éden (que tem um início base opcional em A Batalha do Apocalipse). Como um bom escritor, Eduardo soube como dar um fim à trama sem deixar enfadonha a narração dos fatos, prolongando tomos e mais tomos, como é o sonho da maioria dos editores.
Talvez, se tivesse continuado, nosso escritor Nerd-mestre de RPG – Nerdcaster, houvesse se enrolado em algum pormenor, desgastando personagens que ele conseguiu marcar fundo em nós.
Mas é inegável, e se você é fã irá concordar comigo: que falta não faz um livro do Spohr, hein?
Efeito Spohr:
Você pode conhecer fãs “normais”, fãs regulares, fãs excelentes do Spohrverso. Mas certamente não conhece fãs como eu e a maior parte dos meus amigos. Basta dizer que projetos foram montados (é secreto), e ainda andam para a concretização de uma nova mídia do livro. Os passos são lentos e há toda uma questão jurídica e de casting. Mas talvez tenhamos uma grata surpresa em breve.
Mas não é só isso (como se fosse pouco). Eduardo terminou de escrever (segundo ele mesmo) A Batalha do Apocalipse em 5 de maio de 2005.
Nesse curto espaço de tempo – que é bem longo, se você fizer todas as contas – o mundo mudou, as opiniões mudaram, as gerações cresceram… Mas, ainda assim, Eduardo Spohr, com seu jeito tímido e cavalheiresco (e piadas dolorosas) consegue arrastar multidões de fãs para eventos de literatura – em um país em que ler é uma raridade, quase um requisito de segregação social.
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2011 – Campinas
2013
awnnn que fofinho!
2015
Nossa redatora Midian
O Suor da Batalha:
No último livro da série, há uma parte específica que vai um pouco além das camadas mais visíveis da história.
Na verdade, claro, isso ocorre por todo o livro, por meio de acontecimentos sutis que tem sua marca no mundo físico, no mundo espiritual (do livro, claramente), e no mundo das ideias.
Mas a passagem em que Kaira entra em batalha e vence, motivada pelo sangue de um ferimento, por qualquer razão, parece-me forte demais. O suor da batalha deve ser mesmo o combustível dos mais fortes para permanecer lutando, e isso, como eu disse, se aplica ao âmbito material (à estrutura dos livros) e ao âmbito filosófico, ou ao mundo das ideias. Bem ou mal, no meio de uma aventura incrível, em que o leitor sente a adrenalina crescer quase como se pudesse ver a batalha de perto, há a lição de que todas as coisas precisarão de uma motivação, e essa força interior nunca virá de forma calma. Pelo menos não na maioria dos casos.
Os exemplos de força e persistência, óbvio, são muitos, de modo que o suor da batalha é derramado do prólogo de A Batalha do Apocalipse ao Epílogo de Paraíso Perdido (uma brincadeira com Mark Twain?).
O sangue da batalha, que embebe cada página de rubro, talvez seja o nosso maior atrativo nesta literatura fantástica: É na queda de cada anjo (com o perdão do trocadilho) que nos vemos humanos e falhos, mas dispostos a nos erguer motivados pelo suor da batalha que escorre de forma intermitente por nossos poros.
E quem não houver se sentido guerreiro, dentro de sua pequenez, que atire a primeira espada.
O Novo Caminho do Herói:
Eduardo, sob a pena de aguentar as piadas de muitos de seus companheiros de nerdcast, sempre defendeu e ressaltou o olhar filosófico/ literário de Joseph Campbell. O eminente escritor remontou a jornada do Herói – a ideia do herói clássico, como personagem central de uma narrativa que passa por uma série de etapas importantes para a formação de sua personalidade.
Campbell, claro, não criou a Jornada do Herói, mas fez uma espécie de codificação daquilo que víamos em todas as obras da cultura ocidental.
Contudo, embora esse seja seu escritor base (digamos assim) para a visualização da abertura clara de uma trama complexa, em que o protagonista exerce seu papel de forma a traçar o caminho do Herói, posso ousar dizer que Spohr conseguiu fugir da demanda natural de construir o arquétipo “esperado” e fez o sua própria jornada do Herói.
Não me refiro a Ablon, que certamente faz jus a todas as qualificações cabíveis ao Herói clássico e é capaz de deixar qualquer Aquiles Feat. Heitor no chinelo.  Mas se pensarmos em Denyel, que rouba a atenção nos 3 livros escritos posteriormente, chega a ser engraçado notar como Spohr parece ter tentado (ainda que de forma inconsciente) o arquétipo do herói.
Bom… isso teve lá um culpado… Mas, vocês precisam ler, caso não saibam.
Gaaaaato, gaaaaaato….
O que Costuramos do Tecido:
Houve, no início do ano, rumores (incertos, sempre incertos) de que nosso caro paladino poderia, em algum momento, sem fugir do maravilhoso Spohrverso, enveredar pelas religiões africanas. Houve quem dissesse que o repouso do guerreiro seria ainda grande.
Com ou sem livros, aqui estamos nós, relendo livros, jogando RPG, recriando cenas, ilustrando quadros, criando momentos com personagens, refazendo desenhos, dublando, reescutando nerdcasts sobre o assunto… costurando o tecido…
Sempre, claro, na esperança de que termine o sétimo dia de descanso do Senhor desse infinito Universo.
Retomei essa semana minha leitura de Filhos do Éden. Lá vamos nós, Kaira!
Ainda não conhece as obras de Eduardo Spohr? Então comece sua jornada agora:
A Batalha do Apocalipse: Amazon | Cultura
Filhos do Éden – Livro 1: Herdeiros de Atlântida: Amazon | Cultura
Filhos do Éden – Livro 2: Anjos da Morte: Amazon | Cultura
Filhos do Éden – Livro 3: Paraíso Perdido: Amazon | Cultura
Filhos do Éden – Universo Expandido: Amazon | Cultura
[LITERATURA] Retomando os Passos do Herói – Voltar ao Spohrverso Se você não é fã do Eduardo Spohr, talvez seja uma tolice que leia esse post.
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felipekurka · 7 years ago
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Edna St. Vincent Millay
QUE LÁBIOS JÁ BEIJEI, E ONDE, E PORQUE Que lábios já beijei, esqueci quando e porquê, e que braços sob a minha cabeça até ser dia; a chuva alinha os fantasmas que rufam, suspirando, no espelho, respostas esperando, e no meu peito uma dor calma aninha rapazes que não lembro e a mim sozinha à meia-noite já não vêm chorando. No inverno a solitária árvore assim nem sabe que aves foram uma a uma, sabe os ramos mais mudos: nem sei quais amores vindos, idos, eu resuma, só sei que o verão cantou em mim breve momento e em mim não canta mais.
WHAT LIPS MY LIPS HAVE KISSED, AND WHERE, AND WHY What lips my lips have kissed, and where, and why, I have forgotten, and what arms have lain Under my head till morning; but the rain Is full of ghosts tonight, that tap and sigh Upon the glass and listen for reply, And in my heart there stirs a quiet pain For unremembered lads that not again Will turn to me at midnight with a cry. Thus in the winter stands the lonely tree, Nor knows what birds have vanished one by one, Yet knows its boughs more silent than before: I cannot say what loves have come and gone, I only know that summer sang in me A little while, that in me sings no more.
O AMOR NÃO É TUDO O amor não é tudo: nem carne nem bebida, nem é sono, lar da gente, nem a tábua lançada para quem se afunda e volta e afunda novamente. O amor não pode encher o pulmão forte, pôr osso no lugar, tratar humores, embora tantos dêem a mão à morte (enquanto o digo) só por desamores. Bem pode ser, na hora mais doída, ou da minha franqueza arrependida, buscando alívio à dor, seja capaz de vender teu amor por minha paz ou trocar-te a lembrança pelo pão. Bem pode ser que o faça. Acho que não.
LOVE IS NOT ALL Love is not all: it is not meat nor drink Nor slumber nor a roof against the rain; Nor yet a floating spar to men that sink And rise and sink and rise and sink again; Love can not fill the thickened lung with breath, Nor clean the blood, nor set the fractured bone; Yet many a man is making friends with death Even as I speak, for lack of love alone. It well may be that in a difficult hour, Pinned down by pain and moaning for release, Or nagged by want past resolution's power, I might be driven to sell your love for peace, Or trade the memory of this night for food. It well may be. I do not think I would. 
CANTO FÚNEBRE SEM MÚSICA Não me conformo em ver baixarem à terra dura os corações amorosos, É assim, assim há de ser, pois assim tem sido desde tempos imemoriais: Partem para a treva os sábios e os encantadores. Coroados de louros e de lírios, partem; porém não me conformo com isso. Amantes, pensadores, misturados com a terra! Unificados com a triste, indistinta poeira. Um fragmento do que sentíeis, do que sabíeis, uma fórmula, uma frase resta — porém o melhor se perdeu. As réplicas vivas, rápidas, o olhar sincero, o riso, o amor foram-se embora. Foram-se para alimento das rosas. Elegante, ondulosa é a flor. Perfumada é a flor. Eu sei. Porém não estou de acordo. Mais preciosa era a luz em vossos olhos do que todas as rosas do mundo. Vão baixando, baixando, baixando à escuridão do túmulo suavemente, os belos, os carinhosos, os bons. Tranquilamente baixam os espirituosos, os engraçados, os valorosos. Eu sei. Porém não estou de acordo. E não me conformo.
(Tradução de Drummond)
PRIMEIRO FIGO Minha vela queima nos dois lados e não vai durar a noite inteira. Mas ah, meus amigos, oh meus inimigos — que luz adorável ela dá!
OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA Eu morrerei, mas isso é tudo que farei pela Morte. Eu a ouço tirando o cavalo da baia; escuto as pisadas no chão do celeiro. Ela tem pressa; tem negócios em Cuba, negócios nos Bálcãs, muitos chamados a fazer nesta manhã. Mas eu não vou segurar a rédea enquanto ela ajusta as correias. Ela que monte sozinha: não lhe darei apoio na subida. Embora ela fustigue meus ombros com o chicote, não vou dizer para onde a raposa fugiu. Com seu casco em meu peito, não vou contar onde o garoto negro está escondido no pântano. Eu morrerei, mas isso é tudo que farei pela Morte. Não estou em sua folha de pagamentos. Não contarei a ela o paradeiro de meus amigos, nem o de meus inimigos. Ainda que me prometa muito, não darei o endereço de ninguém. Acaso sou um espião na terra dos vivos para entregar pessoas à Morte? Irmão, a senha e os planos de nossa cidade estão seguros comigo. Jamais, por minha culpa, você será derrotado.
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