#padrão dólar
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Inflação segue em expectativa de elevação
Apesar de o Governo Federal continuar pressionando o COPOM para a redução da taxa de juros de base de nossa economia (SELIC), a pesquisa do Banco Central divulgada ontem (17/04/2023) continua a mostrar sinais de pressão inflacionária. (more…) “”
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[ENGLISH]
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There are 10 slots available! So hurry if you want one!
I’ll see you guys there! ^ ^
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[PORTUGUESE-BRAZIL]
O dia finalmente chegou! Eu finalmente abri commissions de arte! ^ ^
Caso você esteja interessado em ajudar o meu canal no YT e meus projetos (basicamente The Player’s Fate ksks), considere comprar uma! E se você for brasileiro (que nem eu) eu deixei os preços bem baixos (pelo menos no padrão em dólar), já que o valor do dólar mudar o tempo todo.
Eu também fiz um vídeo dando todos os detalhes de como comprar uma, e as coisas que eu vou estar aceitando pra desenhar (Fanarts, OCs, etc…) vs as coisas que eu não vou desenhar (NSFW, Realista, etc…) Tem 10 slots disponíveis! Então corra se você quiser uma! Eu vejo vocês por lá! ^ ^
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oi maria! como funcionam seus preços de gif pack para brs?
oi, amor!
eu converto o sistema de 10 gifs = $1 para 10 gifs = R$1 com brasileiros. sendo assim, 100 gifs = R$10, 200 gifs = R$20 e assim por diante. esse seria o valor base, digamos, o que eu vou te passar se você quer um preço padrão. porém, eu sou flexível. assim como nas minhas makeovers, você pode me pagar o que consegue. e nesse caso, se o valor pago for desproporcional ao tamanho do pack, eu só vou te pedir a gentileza de poder revender o pack em dólar depois!
sinceramente, não quero me delongar com drama pessoal, mas a minha situação financeira está muito ruim... só digo isso para falar que, do fundo do coração, qualquer ajuda vai ser uma ajuda, sabe? então se você estiver podendo pedir uma comissão, vou ficar feliz.
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LULA X TRUMP: ANTAGONISMO POLÍTICO NO CENÁRIO DO BRICS
Foto por CÉSAR FONSECA
O presidente Lula tem a responsabilidade maior de ser, em 2025, a voz da defesa dos países do sul global, que se colocam, por meio do BRICS, na linha de frente contra o imperialismo, cuja missão pretensiosa e brutal é de mundializar a doutrina neoliberal de dominação colonial.
Lula será o comandante dos BRICS, que já ultrapassa o G7 e se transforma na força econômica que anima a desdolarização, o símbolo da desarticulação imperial, para a construção do multilateralismo, capaz de unir os povos num novo acordo mundial.
O presidente Trump percebe a força dos BRICS e tenta desqualificá-la com as armas – que podem não funcionar – do protecionismo, cuja essência, sempre, foi, quando acionado, fator de desorganização do capitalismo.
O titular da Casa Branca diz que a força americana é a maior responsável pela desvalorização das moedas concorrentes do dólar a inundar o mercado americano de mercadorias que considera responsáveis pela desindustrialização do império.
Os Estados Unidos, depois de Bretton Woods, 1944, com o dólar poderoso, optaram pela realização de superávit financeiro para pagar déficits comerciais, faturando senhoriagem em escala global.
O resultado foi que com superávit financeiro os americanos conseguiram manter inflação baixa e crédito barato para dinamizar sua economia, enquanto, em contrapartida, produziu dívida pública que serviu para financiar guerras, com as quais sustentou a arquitetura de poder armada em Bretton Woods.
DÓLAR DESCOLA DO OURO
Não duraria eternamente essa manobra imperialista, que teve de ser desarmada a partir dos anos 1970 com a decisão imperial de descolar o dólar do ouro e deixar a moeda flutuar, regra acompanhada da desregulamentação dos mercados globais.
As periferias capitalistas, que tiveram que embarcar nessa arquitetura imperial, acabariam se endividando demasiadamente em dólar, levando Washington, temerosa de que o excesso de liquidez global produzisse hiperinflação, produzindo calotes, a reagir violentamente.
A puxada dos juros americanos de 5% para 21% em 1979 levaria as economias que hoje formam os BRICS à bancarrota geral.
Esse contexto duraria de 1980 a 2008, quando o capitalismo neoliberal, liberado do padrão ouro, partiu para a concretização da financeirização global imperialista.
Desde então, vigora o domínio incontrastável da economia ocidental pelos bancos centrais comandados por Washington por meio das regras do tripé econômico: metas inflacionárias, câmbio flutuante e superávit primário.
Por meio dele, o império, via financeirização, toma, na mão grande, os ativos dos estados nacionais periféricos, privatizando-os e impondo-lhes arrochos fiscais e monetários que os impedem de crescer sustentavelmente.
Ao mesmo tempo, buscou concluir sua ambição política de alcançar a hegemonia global, o que não foi possível, como se vê, atualmente, com Trump, caindo na real de que não dá mais para mandar sozinho no mundo.
O telefonema de 90 minutos de Trump para Putin, nesta semana, a fim de acertar o fim da guerra na Ucrânia, mostra, claramente, os limites de Washington de vociferar, imperialmente.
Inicia-se novo status quo global.
Ele revela a força da Rússia aliada à China para impulsionar o BRICS, na tarefa de desdolarizar o mundo e dividir o poder com os Estados Unidos, evidenciando, na prática, a nova ordem.
ESTADOS UNIDOS X BRICS
O que realmente impede Trump de mandar sozinho, por meio do protecionismo, é o que o historiador americano marxista Michel Hudson disse: se os países que vendem para Washington não podem mais fazê-lo, com suas moedas desvalorizadas frente ao dólar valorizado, como pagarão suas dívidas?
Pode pintar o calote e a desorganização capitalista final.
Trump quer desvalorizar o dólar para os Estados Unidos inverterem sua balança comercial, mas, com isso, invertem, também, os termos de Bretton Woods: os Estados Unidos deixam de produzir superávit financeiro com senhoriagem do dólar para pagar importações, para, também, ser exportador com moeda desvalorizada que, estruturalmente, enfraquece os Estados Unidos.
Maior contradição do império!
Washington cairia na armadilha ou vai à guerra pelo dólar, se for preciso, para insistir na hegemonia que não dá mais conta de sustentar?
LULA, O PROTAGONISTA GLOBAL
É nesse cenário, portanto, que o BRICS, sob comando de Lula, vai enfrentar o imperador Trump sem a força hegemônica do passado.
Afinal, no BRICS, pontificam a Rússia, potência nuclear rival dos Estados Unidos, e a China, potência econômica e comercial, que dobra a força dos americanos.
Lula terá, portanto, do seu lado o equilíbrio de forças no cenário global para agir com sua capacidade de articulista político no plano global, com possibilidade de presidir o início da construção da nova arquitetura internacional pós Bretton Woods.
Esse é o sentido simbólico final do contato telefônico entre Putin e Trump para iniciar os termos do novo entendimento mundial que ocorrerá, sem dúvida, no palco do BRICS, presidido, esse ano, pelo presidente Lula.
Essa oportunidade histórica contribuirá ou não para Lula conquistar seu quarto mandato em 2026, se conduzir, com sucesso, a economia acossada pelas pressões neoliberais?
https://vk.com/wall578740462_52594
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A Relevância do Mercado de Criptomoedas nas Decisões Monetárias dos Bancos Centrais: Uma Análise Econômica
O crescimento do mercado de criptomoedas nas últimas décadas tem levantado debates sobre seu impacto nas decisões de política monetária dos bancos centrais. Embora as criptomoedas ainda não sejam determinantes nas formulações monetárias tradicionais, sua crescente adoção levanta questionamentos sobre seu papel na liquidez financeira, estabilidade econômica e soberania monetária. A ampliação do uso de criptomoedas pode desafiar a capacidade dos bancos centrais de controlar a oferta monetária e a implementação de políticas cambiais, especialmente em países com moedas frágeis. Além disso, sua utilização para transações internacionais pode reduzir a dependência de moedas fiduciárias tradicionais, como o dólar, e criar novas dinâmicas econômicas que exigirão ajustes nas estratégias de política monetária. O presente ensaio busca analisar a interação entre criptomoedas e bancos centrais, destacando desafios, oportunidades e implicações para a formulação de políticas monetárias.
A política monetária dos bancos centrais visa regular a liquidez do sistema financeiro, influenciando a oferta de moeda e a taxa de juros. O crescimento das criptomoedas, em especial das stablecoins, introduz novos elementos nesse controle, uma vez que esses ativos digitais permitem transações globais descentralizadas e podem impactar a eficiência dos mecanismos monetários tradicionais. Um exemplo concreto desse impacto pode ser observado no caso do dólar digitalizado por meio do USDT e USDC, que são amplamente utilizados em países como a Argentina. Com uma inflação elevada e uma moeda desvalorizada, muitos cidadãos optam por stablecoins como reserva de valor e meio de troca, reduzindo a demanda pelo peso argentino e enfraquecendo a capacidade do banco central local de controlar a oferta monetária e implementar políticas cambiais eficazes. Stablecoins lastreadas em dólares, como USDT e USDC, possuem reservas fiduciárias mantidas em bancos tradicionais, demonstrando sua interconexão com o sistema financeiro convencional. Contudo, sua crescente popularidade pode influenciar a demanda por moedas fiduciárias e modificar padrões de liquidez. Em um cenário de ampla adoção, os bancos centrais poderiam perder parte do controle sobre a circulação monetária, tornando necessário o desenvolvimento de regulações mais rigorosas para mitigar riscos de instabilidade financeira.
O Bitcoin tem sido frequentemente comparado ao ouro devido à sua oferta limitada, sendo considerado um potencial hedge contra inflação. No entanto, sua volatilidade extrema e correlação com ativos de risco, como ações de tecnologia, questionam sua efetividade como reserva de valor em tempos de crise. Durante ciclos de aperto monetário, como o aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve entre 2022 e 2023, o Bitcoin sofreu desvalorizações significativas, indicando sua vulnerabilidade a mudanças nas condições macroeconômicas. Essa correlação com ativos de risco não é um fenômeno recente, tendo sido observada em outras crises financeiras, como a queda do mercado em março de 2020. Esse padrão sugere que, apesar de sua narrativa como um ativo descentralizado e reserva de valor, o Bitcoin ainda se comporta de forma semelhante a ações de tecnologia e outros ativos especulativos em momentos de alta incerteza econômica. Dessa forma, enquanto alguns investidores veem as criptomoedas como proteção contra a erosão do poder de compra, seu comportamento volátil limita sua confiabilidade como hedge inflacionário.
A estabilidade financeira é uma das principais preocupações dos bancos centrais. O colapso do ecossistema Terra/Luna e a falência da FTX demonstraram que o setor cripto é altamente suscetível a choques internos, embora seu impacto sistêmico ainda seja relativamente contido. Atualmente, as criptomoedas representam uma parcela pequena do sistema financeiro global. No entanto, com a crescente participação de bancos e fundos de investimento nesse setor, os riscos sistêmicos aumentam. A falta de regulação e transparência no setor cripto pode amplificar vulnerabilidades financeiras, tornando essencial que os bancos centrais considerem esses ativos em suas análises de risco e formulação de regulações.
Em economias com moedas instáveis, como Argentina e Venezuela, criptomoedas têm sido adotadas como alternativas para preservar valor e realizar transações internacionais. No entanto, a maioria das stablecoins ainda é lastreada em dólares, reforçando a hegemonia da moeda norte-americana em vez de substituí-la. Para que as criptomoedas realmente desafiem a soberania monetária dos bancos centrais, seria necessária uma maior aceitação global de ativos descentralizados sem lastro fiduciário. Até o momento, esse cenário permanece improvável devido a desafios regulatórios e limitações tecnológicas.
Diante do crescimento do mercado de criptomoedas, os bancos centrais têm buscado formas de regulação e adaptação, incluindo a supervisão de stablecoins para garantir a segurança dos fundos de reserva e a estabilidade financeira. No entanto, essa tarefa apresenta desafios significativos, como a necessidade de assegurar a transparência das reservas dessas moedas digitais, a dificuldade de monitoramento devido à sua natureza descentralizada e a resistência de empresas emissores a regulações mais rígidas. Além disso, há o risco de fragmentação regulatória, onde diferentes países adotam abordagens divergentes, criando lacunas exploráveis por atores do mercado. A harmonização global dessas regulações se torna essencial para evitar arbitragem regulatória e garantir a estabilidade financeira em um ambiente cada vez mais digitalizado. O monitoramento de exchanges e plataformas cripto é outra medida importante para prevenir fraudes, lavagem de dinheiro e riscos sistêmicos. Além disso, muitas instituições financeiras estatais têm investido na pesquisa sobre moedas digitais de bancos centrais (CBDCs), desenvolvendo alternativas digitais para modernizar pagamentos e aumentar a inclusão financeira. Por fim, há uma crescente avaliação dos impactos das criptomoedas sobre a política monetária, considerando novos instrumentos de controle de liquidez e inflação diante do avanço dessas tecnologias financeiras.
Embora as criptomoedas ainda não sejam determinantes para as decisões monetárias dos bancos centrais, sua crescente relevância exige um monitoramento cuidadoso. Caso a adoção dessas moedas digitais continue crescendo exponencialmente, diversos cenários podem se desenhar. Em um cenário positivo, os bancos centrais podem se adaptar e integrar criptomoedas às suas estratégias, utilizando-as como parte de suas reservas ou desenvolvendo moedas digitais próprias (CBDCs) que possam competir com ativos descentralizados. Em contrapartida, um cenário mais desafiador poderia envolver uma crescente desintermediação financeira, onde os sistemas bancários perdem relevância diante da adoção de plataformas descentralizadas, comprometendo a eficácia das políticas monetárias tradicionais. Além disso, a expansão do uso de criptomoedas em economias instáveis pode aumentar os desafios de soberania monetária, reduzindo ainda mais o controle dos governos sobre suas próprias moedas. Seu impacto na liquidez global, estabilidade financeira e soberania monetária continua evoluindo, sendo necessário um equilíbrio entre regulação e inovação. O futuro da interação entre criptomoedas e política monetária dependerá da adoção institucional, do desenvolvimento de regulações globais e do avanço de novas tecnologias financeiras. Os bancos centrais precisam preparar-se para um cenário dinâmico, onde a integração do mercado cripto ao sistema financeiro tradicional se torna uma realidade cada vez mais tangível.
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O BARULHO DOS MAUS E O SILÊNCIO DOS BONS
Está lá, por algum tempo, a veracidade dos acontecimentos sob ameaça de extinção. Com um pouco de honestidade intelectual, a cronologia moribunda ainda se faz presente, a quaisquer interessados de boa fé. KARLQUISTÃO é um país belíssimo, gigantesco em riquezas naturais. Seu agronegócio desponta como um dos celeiros do planeta, ao passo que seu formidável ecossistema é expoente único.
Entretanto, a despeito de seu potencial magnífico, a sua hegemonia – há décadas, promissora e iminente - é sabotada até mesmo internamente. E esse é um fenômeno de fácil compreensão.
Por deplorável alienação/lavagem cerebral, em muitos estratos daquela sociedade, uma ideologia totalitarista tomou de assalto o tirocínio coletivo acerca da História e da Economia.
Mormente entre jovens acadêmicos (induzidos por um programa de captação militante, nas escolas e universidades), "a resistência" político-cultural do "nós contra os fascistas" propaga, de forma agressiva e fundamentalista, conceitos opostos à liberdade de produção, diretrizes democráticas de mercado, meritocracia, credo evangélico e... Ao próprio patriotismo!
Sim, isso mesmo, para essa horda contaminada pelo vírus vermelho, faz muito sentido trocar a bandeira do seu país por bandeiras partidárias alusivas a ditaduras estrangeiras. Também faz sentido - de maneira quixotesca - trazer um presidiário, condenado em todas as instâncias judiciais por corrupção e formação de quadrilha (que prejudicou o país em BILHÕES de dólares) "à cena do crime", leia-se, o retorno do mandrião energúmeno à Presidência da República Federativa do KARLQUISTÃO, por explícita fraude eleitoral, de forma similar à efetuada pela parceira Venezuela.
Mais do que um talento desperdiçado, feito um atleta ou artista genial que o mundo jamais celebrará, aquela nação foi alijada de sua excelência por quintas-colunas no organograma do narcotráfico. E assim, para estarrecimento de cientistas políticos, o que era para ser uma joia do mundo livre tornou-se, por absoluto desrespeito ao conjunto de leis e pela inércia civil, uma extensa prisão de bocas amordaçadas pelo Judiciário e nosocômio de almas intoxicadas pelo consórcio da mídia venal.
Na particularidade de um átomo, aqui o Zé Ninguém ficou curioso quanto à comunidade cristã, sobre o papel das igrejas naquele país deplorável. Tanto pior, escravo estatal, a maioria delas está silente, omissa, enquanto que aumenta o número de denominações inventadas/arregimentadas pelo sistema que, entre outros ardis:
- apoia a bandeira multicolorida pois é do seu interesse a redução da natalidade (neste momento, o planeta agoniza com 8 bilhões de seres humanos, dos quais 2 bilhões, aproximadamente, residem em favelas, com cerca de 1 dólar diário por indivíduo);
- na guerra cultural, fomenta a censura prévia, a desinformação e o conflito social (seja no âmbito racial, político ou religioso), devido à diretriz bélica do "dividir para conquistar" (vide Mateus 12:25-30)¹;
- arbitrária e seletivamente (ou seja, por duplo padrão), exclui contas de plataformas sociais e efetua prisões SUMÁRIAS de opositores, sem o devido processo legal e inclusive de cidadãos sob égide constitucional específica da livre expressão (jornalistas, entrevistadores e parlamentares eleitos, no exercício de suas atividades profissionais).
Tais são os dias maus, naquele miserável país rico, cuja pior deficiência está na nauseabunda subeducação de um povo agrilhoado. O qual não deixa de lamber a mão do seu algoz, provavelmente, devido ao seu vocacionado complexo de vira-latas.
1 "Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá."
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O Fim do Padrão Dólar: Como se Preparar para a Maior Oportunidade da Vida
Sumário Introdução A Urgência do Momento O Padrão Dólar e a Calamidade Financeira A Relação entre a Expansão da Moeda e o Preço do Ouro A História do Palestrante O Impacto da Dislexia A Importância da Educação A Mudança no Sistema Monetário Mundial O Potencial de Crescimento do Ouro O Fim do Padrão Dólar: Oportunidade ou Crise? 📉📈 A Importância da Educação Financeira 📚💰 A Preparação para a…
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Mercado revisa para baixo previsão de inflação para 2024, agora em 3,76%
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/mercado-revisa-para-baixo-previsao-de-inflacao-para-2024-agora-em-376
Mercado revisa para baixo previsão de inflação para 2024, agora em 3,76%

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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, teve uma redução de 3,8% para 3,76% este ano. Essa estimativa foi divulgada no Boletim Focus desta terça-feira (15) pelo Banco Central, que acompanha semanalmente as expectativas das instituições financeiras em relação aos principais indicadores econômicos.
Para os próximos anos, a projeção da inflação permanece estável, com 3,51% em 2025 e 3,5% tanto em 2026 quanto em 2027.
Metas de Inflação e Comportamento dos Preços
A estimativa para 2024 encontra-se dentro da faixa da meta de inflação estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 3% para este ano, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Desse modo, espera-se que a inflação fique entre 1,5% e 4,5%. As metas para 2025 e 2026 seguem o mesmo padrão de 3% com a mesma margem de tolerância.
No mês de janeiro, a inflação do país foi de 0,42%, influenciada principalmente pelo aumento nos preços dos alimentos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ao longo dos últimos 12 meses, o IPCA acumulou uma alta de 4,51%.
Taxa Selic e Política Monetária
Para cumprir as metas de inflação, o Banco Central utiliza como principal ferramenta a taxa básica de juros, conhecida como Selic, que está atualmente em 11,25% ao ano. O Copom já reduziu os juros por cinco vezes consecutivas, sinalizando que os cortes de 0,5 ponto percentual devem continuar nas próximas reuniões. A segunda reunião do ano está marcada para os dias 19 e 20 de março.
O Copom ressaltou que a manutenção da política monetária contracionista é essencial para o processo de desinflação e que a interrupção dos cortes dependerá do cenário econômico de longo prazo.
Segundo as projeções do mercado financeiro, a taxa Selic deve encerrar o ano de 2024 em 9%, com expectativa de queda para 8,5% em 2025 e manutenção desse patamar em 2026 e 2027.
Crescimento do PIB e Câmbio
As instituições financeiras aumentaram sua previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para 2024, agora estimado em 1,77%. Para os próximos anos, a expectativa é de crescimento de 2% tanto em 2025, 2026 e 2027.
No ano passado, a economia brasileira cresceu 2,9%, impulsionada pelo setor agropecuário, com um aumento recorde de 15,1%. Em 2023, a indústria e os serviços também apresentaram crescimento.
Em relação ao dólar, a previsão é que a cotação feche o ano de 2024 em R$ 4,93, com uma estimativa de R$ 5 para o final de 2025.
*Com informações da Agência Brasil
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O Cross-Chain Transfer Protocol (CCTP) da Circle, um programa on-chain que facilita a transferência da stablecoin USDC indexada ao dólar dos EUA entre blockchains suportadas sem a necessidade de uma ponte de custódia, será lançado no host da Noble no final deste mês. facilitar a troca de usuário.
Lançado em março de 2023, Noble é um blockchain específico para aplicativos construído dentro do ecossistema Cosmos.
O CCTP permite que os usuários migrem USDC entre blockchains em qualquer cadeia que suporte CCTP. De acordo com o comunicado de imprensa, as cadeias atualmente suportadas são Arbitrum, Base, Ethereum e Optimism.
Esta infraestrutura permite a integração simples por empresas como a bolsa descentralizada dYdX, que lançou recentemente a sua cadeia autónoma “v4” utilizando a tecnologia Cosmos, bem como outras partes do ecossistema Cosmos (ATOM). DYdX (DYDX) disse em nota à CoinDesk que a configuração padrão de sua cadeia usa USDC como garantia.
O CCTP está atualmente disponível na testnet Noble e será lançado na mainnet em 28 de novembro.
“O que é importante aqui é que queremos migrar grandes quantidades de liquidez em USDC para o Cosmos usando este novo mecanismo de ponte sem custódia”, disse Jelena Djuric, CEO e cofundadora da Noble. “DYdX está em uma posição única para ser o primeiro CCTP A usuário avançado porque tem um produto v3 no Ethereum e alcançou US$ 1 bilhão em volume de transações diárias, líder do setor.”
Atualmente, 16 milhões de USDC são cunhados na Noble, e a emissão total de USDC é de 24 bilhões. As cadeias apoiadas por CCTP detêm coletivamente aproximadamente US$ 22,6 bilhões em liquidez em USDC, com a dYdX detendo mais de US$ 1 bilhão em sua cadeia Ethereum.
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De acordo com a maior referência em vendas em dólar na Amazon, Diego Leal ou Di Leal, vender na Amazon dos Estados Unidos mesmo morando no Brasil, é a forma mais fácil de alguém começar a empreender na internet. "Com certeza a melhor maneira de começar a ganhar dinheiro na internet é na Amazon dos EUA, é a maneira mais genuína e simples, além de ter uma renda em dólar. Tudo isso sem precisar sair do Brasil, falar inglês ou investir em anúncios. Você precisa executar somente uma tarefa para vender todos os dias, o restante a Amazon faz por você" Di Leal. O que mais é interessante é você ter apenas 1 tarefa, a Amazon executa praticamente tudo, ela vende por você, ela entrega seu produto e ela dá suporte ao cliente. A única coisa que precisa fazer é encontrar os produtos, comprar e enviar para amazon. Além da liberdade de horário e da possibilidade de trabalhar em casa, uma boa opção para empreendedores brasileiros é fazer o FBA na Amazon, ganhando em dólar no mercado norte-americano. Basicamente o FBA "fulfillment by amazon"é o modelo comentado acima, o qual a Amazon executa quase tudo por você. O maior exemplo de sucesso na Amazon é o de Di Leal, empresário que começou seu negócio em 2017. Em apenas seis anos, ele já negociou mais de US$ 20 milhões e tem um elevado padrão de vida. Antes, o empreendedor chegou a atuar como empregado, com salário de R$ 10 mil e também foi dono de uma escola de inglês. “Nessas duas funções, seja como contratado ou dono do próprio negócio, eu sentia muito a rotina de trabalho, em que passava longas horas longe da minha família”, afirmou. Atualmente, como Amazon Seller, Di Leal trabalha em casa, ao lado da mulher e dos três filhos. E diferentemente de empregados ou de lojistas tradicionais, tem a opção de escolher quando e onde trabalhar. “Nesses últimos anos, fizemos diversas viagens internacionais em família, fora da alta temporada, quando as cidades turísticas estão mais cheias e caras. Apenas tivemos essas oportunidades pelo fato de meu trabalho ser totalmente remoto, com a possibilidade de ser realizado em qualquer horário”. Para ter sucesso na Amazon, é importante fazer uma boa pesquisa de mercado, escolher fornecedores de qualidade e oferecer um bom atendimento ao cliente
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O Bitcoin é uma criptomoeda que desperta muita curiosidade e questionamentos sobre o motivo de ter valor. Afinal, é uma moeda digital, sem respaldo físico e com um processo de mineração complexo. No entanto, entender o valor do Bitcoin envolve analisar suas características e compará-lo ao sistema monetário tradicional. O valor do dinheiro Antes de mergulharmos no valor do Bitcoin, vamos entender o que dá valor ao dinheiro em geral. Basicamente, o valor do dinheiro está baseado na confiança. O dinheiro é uma ferramenta utilizada para trocar valor entre pessoas e comunidades. Qualquer objeto pode ser usado como dinheiro, desde que seja aceito pela comunidade local como forma de pagamento por bens e serviços. No início da civilização humana, diversos objetos foram usados como dinheiro, desde pedras até conchas. Com o passar do tempo, o dinheiro evoluiu para o sistema monetário atual, em que moedas e notas são emitidas e oficializadas pelos governos. Esse tipo de dinheiro é chamado de "moeda fiduciária". O que é moeda fiduciária? A moeda fiduciária é aquela emitida e oficializada por um governo. Hoje em dia, utilizamos notas de papel, moedas e números digitais em nossas contas bancárias para realizar transações. No passado, as pessoas podiam trocar seu dinheiro de papel por ouro ou outros metais preciosos nos bancos. Essa prática garantia que as moedas, como o dólar americano, tivessem seu valor atrelado a uma quantidade equivalente em ouro. No entanto, a maioria das nações abandonou o padrão ouro e hoje as moedas fiduciárias não têm lastro em nenhum ativo. A remoção do lastro em ouro permitiu que governos e bancos centrais adotassem políticas monetárias e afetassem a oferta de dinheiro. Algumas características importantes da moeda fiduciária são: É emitida por uma autoridade central ou governo. Não possui valor intrínseco, não sendo lastreada em ouro ou qualquer outro bem. Possui um potencial de oferta ilimitado. Por que a moeda fiduciária tem valor? Apesar de não ter lastro, a moeda fiduciária ainda é aceita como forma de pagamento para alimentos, contas, aluguel e outros itens. O valor do dinheiro fiduciário deriva da confiança coletiva. Portanto, um governo precisa respaldar e gerenciar uma moeda fiduciária de forma eficiente para manter a confiança do público. Quando essa confiança é perdida, devido à hiperinflação e políticas monetárias ineficientes, como vimos na Venezuela e no Zimbábue, o valor da moeda despenca. Por que as criptomoedas têm valor? As criptomoedas, como o Bitcoin, também têm valor por meio de mecanismos semelhantes. Embora algumas criptomoedas, como PAXG, sejam lastreadas em commodities como ouro, a maioria delas não possui nenhum ativo subjacente. Novamente, a confiança desempenha um papel fundamental no valor de uma criptomoeda. Por exemplo, as pessoas veem valor em investir em Bitcoin porque outras pessoas também confiam e aceitam o BTC como um sistema de pagamento e meio de troca. Para algumas criptomoedas, a utilidade também é um fator importante. Para acessar determinados serviços ou plataformas, pode ser necessário usar um token de utilidade. Um serviço muito procurado, portanto, fornecerá valor ao seu token de utilidade. Não todas as criptomoedas são iguais, então o valor delas depende das características de cada moeda, token ou projeto. No caso do Bitcoin, podemos destacar seis características que discutiremos com mais detalhes posteriormente: utilidade, descentralização, distribuição, sistemas de confiança, escassez e segurança. O valor do Bitcoin em utilidade Uma das principais vantagens do Bitcoin é sua capacidade de transferir grandes quantias de valor globalmente de forma rápida, sem a necessidade de intermediários. Embora possa ser relativamente caro enviar uma pequena quantidade de BTC devido às taxas, também é possível enviar milhões de dólares a custo baixo. Aqui, você pode ver uma transação de Bitcoin no valor de cerca de $45.000.000 (USD) com uma taxa de menos de $50 (em junho de 2021).
Embora o Bitcoin não seja a única rede capaz de realizar esse tipo de transação, ela ainda é a maior, mais segura e mais popular. A Lightning Network também permite transações de pequeno valor como uma camada dois do Bitcoin. Independentemente do valor, a capacidade de realizar transações sem fronteiras é definitivamente valiosa. O valor do Bitcoin em descentralização A descentralização é uma das principais características das criptomoedas. Ao eliminar as autoridades centrais, as blockchains dão mais poder e liberdade à comunidade de usuários. Qualquer pessoa pode ajudar a melhorar a rede do Bitcoin devido à sua natureza de código aberto. Até mesmo a política monetária da criptomoeda funciona de forma descentralizada. O trabalho dos mineradores, por exemplo, envolve a verificação e validação das transações, além de garantir que novos bitcoins sejam adicionados ao sistema em uma taxa previsível e constante. A descentralização do Bitcoin proporciona um sistema muito robusto e seguro. Nenhum nó individual na rede pode tomar decisões em nome de todos. A validação de transações e as atualizações de protocolo precisam ser consensuais, protegendo o Bitcoin contra má gestão e abusos. O valor do Bitcoin em distribuição Ao permitir que o maior número possível de pessoas participe, a rede do Bitcoin melhora sua segurança geral. Quanto mais nós estiverem conectados à rede distribuída do Bitcoin, mais valor ela terá. Ao distribuir o registro de transações entre diferentes usuários, não é necessário depender de uma única fonte de verdade. Sem a distribuição, podemos ter várias versões da verdade, o que torna difícil verificar. Pense em um documento enviado por e-mail que uma equipe está trabalhando. À medida que a equipe envia o documento entre si, são criadas diferentes versões com estados diferentes, o que pode ser difícil de rastrear. Além disso, um banco de dados centralizado é mais suscetível a ataques cibernéticos e interrupções do que um distribuído. Não é incomum ter problemas ao usar um cartão de crédito devido a um problema de servidor. Um sistema baseado em nuvem, como o do Bitcoin, é mantido por milhares de usuários ao redor do mundo, tornando-o muito mais eficiente e seguro. O valor do Bitcoin em sistemas de confiança A descentralização do Bitcoin é um enorme benefício para a rede, mas ainda é necessário garantir a cooperação dos usuários. Para resolver esse problema, Satoshi Nakamoto implementou um mecanismo de consenso chamado "Prova de Trabalho" que recompensa comportamentos positivos. A confiança é uma parte essencial de qualquer item ou mercadoria de valor. Perder a confiança em um banco central é desastroso para a moeda de uma nação. Da mesma forma, para utilizar transferências internacionais de dinheiro, precisamos confiar nas instituições financeiras envolvidas. Existe mais confiança embutida nas operações do Bitcoin do que em outros sistemas e ativos que usamos diariamente. No entanto, os usuários do Bitcoin não precisam confiar uns nos outros. Eles só precisam confiar na tecnologia do Bitcoin, que se mostrou muito confiável e segura, e o código-fonte está aberto para qualquer pessoa ver. A Prova de Trabalho é um mecanismo transparente que qualquer pessoa pode verificar e verificar por si mesma. É fácil ver o valor aqui em gerar consenso quase sempre livre de erros. O valor do Bitcoin em escassez Embora seja difícil calcular a exata escassez de commodities tradicionais como ouro, prata e petróleo, o Bitcoin possui uma oferta limitada de 21.000.000 BTC. Não haverá mais disponível uma vez que os mineradores de Bitcoin extraiam a última moeda por volta de 2140. Enquanto as commodities tradicionais são limitadas, novas reservas são descobertas todos os anos, o que torna difícil calcular sua exata escassez. Uma vez que todo o BTC tenha sido minerado, o Bitcoin deve se tornar deflacionário em teoria. À medida que os usuários perdem ou queimam moedas, a oferta diminuirá e provavelmente causará um aumento no p
reço. Por esse motivo, os detentores veem muito valor na escassez do Bitcoin. A escassez do Bitcoin também levou ao popular modelo "Stock to Flow". O modelo tenta prever o valor futuro do BTC com base na mineração de Bitcoin por ano e no estoque total. Quando testado retrospectivamente, ele modela com bastante precisão a curva de preços que vimos até agora. De acordo com esse modelo, a principal força motriz do preço do Bitcoin é sua escassez. Ao ter uma possível relação entre preço e escassez, os detentores encontram valor em usar o Bitcoin como reserva de valor. Vamos explorar melhor esse conceito no final do artigo. O valor do Bitcoin em segurança Em termos de manter seus fundos investidos seguros, poucas opções oferecem tanta segurança quanto o Bitcoin. Se você seguir as melhores práticas, seus fundos estarão incrivelmente seguros. Em países desenvolvidos, é fácil dar como garantida a segurança oferecida pelos bancos. Mas, para muitas pessoas, as instituições financeiras não podem fornecer a proteção necessária, e guardar grandes quantias em dinheiro pode ser muito arriscado. Ataques maliciosos à rede do Bitcoin exigem possuir mais de 51% do poder de mineração atual, tornando a coordenação em grande escala quase impossível. A probabilidade de um ataque bem-sucedido ao Bitcoin é extremamente baixa e, mesmo que aconteça, não durará muito tempo. As únicas ameaças reais ao armazenamento dos seus BTC são: Ataques de fraude e phishing. Perda da sua chave privada. Armazenar seus BTC em uma carteira custodial comprometida, onde você não possui a chave privada. Seguindo as melhores práticas para garantir que isso não aconteça, você terá um nível de segurança que supera até mesmo o seu banco. A melhor parte é que você nem precisa pagar para manter suas criptomoedas seguras. E, ao contrário dos bancos, não há limites diários ou mensais. O Bitcoin permite que você tenha controle total sobre seu dinheiro. O Bitcoin como reserva de valor A maioria das características já descritas também fazem com que o Bitcoin seja uma boa opção como reserva de valor. Metais preciosos, dólares americanos e títulos governamentais são opções mais tradicionais, mas o Bitcoin está ganhando reputação como uma alternativa moderna e ouro digital. Para que algo seja uma boa reserva de valor, ele precisa ter: Durabilidade: Desde que ainda existam computadores mantendo a rede, o Bitcoin é 100% durável. BTC não pode ser destruído como dinheiro físico e, na verdade, é mais durável do que moedas fiduciárias e metais preciosos. Portabilidade: Como uma moeda digital, o Bitcoin é incrivelmente portátil. Tudo o que você precisa é de uma conexão com a Internet e suas chaves privadas para acessar seus BTC de qualquer lugar. Divisibilidade: Cada BTC é divisível em 100.000.000 de satoshis, permitindo que os usuários realizem transações de todos os tamanhos. Fungibilidade: Cada BTC ou satoshi é intercambiável com outro. Esse aspecto permite que a criptomoeda seja usada como meio de troca de valor com outras pessoas em todo o mundo. Escassez: Haverá apenas 21.000.000 de BTC em existência e milhões já foram perdidos para sempre. A oferta do Bitcoin é muito mais limitada do que as moedas fiduciárias inflacionárias, cuja oferta aumenta ao longo do tempo. Aceitabilidade: O BTC tem sido amplamente adotado como método de pagamento para indivíduos e empresas, e a indústria de blockchain continua crescendo a cada dia. Conclusão Não há uma resposta única e definitiva para explicar por que o Bitcoin tem valor. A criptomoeda possui aspectos-chave de muitos ativos com valor, como metais preciosos e moedas fiduciárias, mas não se enquadra em uma categoria facilmente identificável. O Bitcoin age como dinheiro sem respaldo governamental e possui escassez, mesmo sendo digital. A falta de conhecimento e a incompreensão levaram algumas pessoas a questionar se o Bitcoin tem algum valor. Com palavras como "golpe" e "esquema de pirâmide" sendo usadas, é fácil ver que algumas pessoas têm medos infund
ados. No entanto, o Bitcoin funciona em uma rede muito segura e a criptomoeda tem um valor considerável atribuído a ela por sua comunidade, investidores e traders.
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Se ainda não entendeu, o Mike Maloney faz um desenho
Relacione essa explicação com a notícia abaixo e fique revoltado pelo próximo milênio
Inflação artificial. Depois juros altos para conter a inflação que eles mesmo criaram. Esses juros vão causar uma recessão artificial nos próximos meses.
Precisa baixar os juros. Essa política é criminosa.
A causa da inflação é impressão de dinheiro da árvore. É preciso parar de imprimir dinheiro, voltar ao padrão ouro e abandonar o padrão dólar.
Os dólares estão podres. Temos de abandonar os petrodolares e fazer pagamento de dívidas públicas de países pobres em outras moedas.
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Inflação, Moeda e Crescimento Econômico: Uma Relação Delicada e Interdependente
A interação entre inflação, moeda e crescimento econômico é uma das dinâmicas centrais na economia moderna, moldando a estabilidade financeira, a atratividade de investimentos e o bem-estar das populações. Esses três elementos formam um ciclo que pode ser virtuoso, promovendo prosperidade, ou vicioso, levando a crises e desigualdades. Neste artigo, exploraremos como essas variáveis se conectam, suas implicações no mercado global e os desafios enfrentados por diferentes economias.
O Papel da Inflação
A inflação mede a taxa de aumento dos preços de bens e serviços ao longo do tempo. Embora seja frequentemente percebida como algo negativo, níveis moderados de inflação são essenciais para um crescimento econômico saudável, como defendido por autores como Friedman (1977) e Taylor (1993), que destacam a importância de metas inflacionárias claras para a estabilidade econômica. No entanto, a inflação pode se tornar problemática em duas situações:
Inflação Baixa ou Deflação: Quando a inflação é muito baixa, ou negativa, os consumidores podem adiar gastos na expectativa de preços ainda mais baixos. Isso reduz a demanda e desacelera o crescimento econômico, conforme destacado no trabalho de Summers (1991) sobre armadilhas deflacionárias.
Exemplo: Economias como a Suíça e o Japão frequentemente enfrentam desafios para manter a inflação em níveis suficientemente altos para estimular o consumo.
Inflação Alta ou Hiperinflação: Inflações elevadas corroem o poder de compra e criam incerteza econômica. Populações sofrem com a perda de valor do dinheiro, e investidores estrangeiros evitam moedas instáveis. Este fenômeno é amplamente discutido na teoria de Sargent (1986) sobre colapsos fiscais e hiperinflação.
Exemplo: A Argentina, com uma inflação de 166% (novembro de 2024), está em um ciclo de perda de confiança em sua moeda, o peso.
Moeda como Representação de Valor
A moeda desempenha três funções essenciais na economia:
Meio de Troca: Facilita as transações comerciais.
Unidade de Conta: Serve como padrão para precificação de bens e serviços.
Reserva de Valor: Permite o armazenamento de riqueza ao longo do tempo.
Quando a inflação está fora de controle, a moeda perde sua função de reserva de valor. Isso faz com que os cidadãos e empresas busquem alternativas, como moedas estrangeiras ou criptomoedas. Em casos extremos, como na Venezuela, a moeda local pode ser substituída pelo dólar em transações cotidianas, sinalizando um colapso do sistema monetário. A teoria monetária de Mundell (1961) aponta que a confiança na moeda é fundamental para sua utilização eficiente.
Crescimento Econômico: O Fator de Equilíbrio
O crescimento econômico sustentável é a chave para equilibrar inflação e moeda. Uma economia em expansão aumenta a produção de bens e serviços, elevando o padrão de vida e a confiança na moeda local. Contudo, o crescimento precisa ser acompanhado por políticas fiscais e monetárias responsáveis para evitar pressões inflacionárias. As contribuições de Solow (1956) e Barro (1990) destacam a necessidade de acumulação de capital e estabilidade institucional para o crescimento econômico de longo prazo.
Crescimento e Inflação Controlada: Países como os Estados Unidos (2,7%) e o Canadá (1,9%) mantêm uma inflação próxima de metas econômicas, promovendo um equilíbrio saudável.
Crescimento e Inflação Instável: Economias como a Rússia (8,9%, novembro de 2024) mostram inflação alta, reflexo de desafios internos e pressões externas, como sanções econômicas.
O Mercado Forex: Onde a Teoria se Torna Prática
No mercado de câmbio (Forex), a relação entre inflação, moeda e crescimento é constantemente avaliada por investidores. Moedas de países com baixa inflação e crescimento estável são vistas como refúgios seguros, enquanto moedas de economias instáveis são negociadas com alta volatilidade. Exemplos incluem:
Moedas Fortes: O dólar americano, o franco suíço e o euro, devido à estabilidade política e econômica de seus países emissores.
Moedas Fracas: O peso argentino e a lira turca, afetados por inflação alta e políticas econômicas imprevisíveis.
A literatura financeira de Obstfeld e Rogoff (1995) aponta que a credibilidade nas políticas monetárias influencia diretamente as decisões de investidores no mercado de câmbio.
Os Desafios das Políticas Econômicas
Os governos enfrentam o desafio de encontrar o equilíbrio entre inflação, moeda e crescimento. Bancos centrais utilizam ferramentas como a taxa de juros para ajustar a oferta de dinheiro na economia. Contudo, esses ajustes podem ter efeitos colaterais:
Aumento de Juros: Controla a inflação, mas pode desacelerar o crescimento econômico. Essa relação é amplamente analisada no modelo IS-LM de Hicks-Hansen.
Redução de Juros: Estimula o crescimento, mas pode gerar inflação excessiva.
Além disso, fatores externos, como crises geopolíticas e mudanças no comércio global, podem complicar ainda mais a administração dessas variáveis. A literatura de Alesina e Summers (1993) sobre independência de bancos centrais sugere que uma maior autonomia reduz as chances de políticas inflacionárias irresponsáveis.
Conclusão
Inflação, moeda e crescimento econômico estão profundamente interligados, formando uma base essencial para o funcionamento das economias. Enquanto uma inflação moderada é necessária para estimular o crescimento, excessos ou deficiências podem causar graves desequilíbrios. No mercado Forex, essas dinâmicas moldam a percepção de valor das moedas, determinando o fluxo de investimentos globais.
A lição para governos e investidores é clara: compreender e antecipar os impactos dessa relação é crucial para promover a estabilidade econômica e o desenvolvimento sustentável. Assim como no manejo de uma feira, onde o equilíbrio entre oferta e demanda evita que o produto "apodreça", o controle eficiente dessas variáveis é a chave para uma economia próspera.
Texto dedicado aos feirantes que compreendem que, se as bananas não forem vendidas durante o período da feira, elas podem acabar apodrecendo.
Referências
Alesina, A., & Summers, L. H. (1993). Central Bank Independence and Macroeconomic Performance: Some Comparative Evidence. Journal of Money, Credit and Banking, 25(2), 151-162.
Barro, R. J. (1990). Government Spending in a Simple Model of Endogenous Growth. Journal of Political Economy, 98(5), S103-S125.
Friedman, M. (1977). Nobel Lecture: Inflation and Unemployment. Journal of Political Economy, 85(3), 451-472.
Mundell, R. A. (1961). A Theory of Optimum Currency Areas. The American Economic Review, 51(4), 657-665.
Obstfeld, M., & Rogoff, K. (1995). Exchange Rate Dynamics Redux. Journal of Political Economy, 103(3), 624-660.
Sargent, T. J. (1986). Rational Expectations and Inflation. Harper & Row.
Solow, R. M. (1956). A Contribution to the Theory of Economic Growth. The Quarterly Journal of Economics, 70(1), 65-94.
Summers, L. H. (1991). How Should Long-Term Monetary Policy Be Determined? Journal of Money, Credit and Banking, 23(3), 625-631.
Taylor, J. B. (1993). Discretion versus Policy Rules in Practice. Carnegie-Rochester Conference Series on Public Policy, 39, 195-214.
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Açúcar mais caro: culpa da política brasileira ou exportações e safras mundiais?
Se já não bastasse o abacate, que ficará mais caro nos mercados brasileiros devido a uma baixa de 30% na produção chilena, agora temos o açúcar! Os contratos futuros do açúcar nº 11 de NY para maio encerraram a quarta-feira, 05 de abril, com um aumento de +0,48 (+2,14%), enquanto o branco nº 5 de Londres para maio fechou em alta de +27,10 (+4,26%).
O aumento nos preços do açúcar foi impulsionado por vários fatores, incluindo a queda na produção de açúcar na Índia (devido a condições climáticas), o fortalecimento do real brasileiro em relação ao dólar, o que desencorajou as vendas de exportação e a mudança do governo brasileiro para favorecer os produtores de etanol.
A estimativa global de produção para 2022/23 foi revisada para baixo pela Tropical Research Services na última terça-feira, 04 de abril, caindo para 1,6 MMT, enquanto a S&P Global Commodity Insights reduziu sua previsão de superávit global de açúcar para 600.000 MT.
Essa redução se deve a uma produção global mais fraca do que o esperado. Preocupações com mudanças climáticas também impactam a produção, com um padrão de El Nino previsto para o segundo semestre deste ano podendo prejudicar a produção de cana-de-açúcar brasileira e indiana. A oferta global mais apertada é otimista para os preços do açúcar, apesar das projeções de aumento na produção global.
Expectativas e previsões na produção do açúcar
A diminuição da produção de açúcar na Europa é um fator decisivo para os preços. A Associação Europeia de Fabricantes de Açúcar projetou, em 8 de dezembro, que a produção da UE 2022/23 cairia -7% ano a ano para 15,5 milhões de toneladas.
Por outro lado, um aumento na produção do Brasil é visto como um fator pessimista para os preços aos produtores (quanto maior a quantidade, menores os preços), após a Unica ter relatado, na última sexta-feira, que a produção 2022/23, de outubro a meados de março, aumentou +4,7% ano a ano para 33,583 milhões de toneladas.
A perspectiva de exportações adicionais da Índia é vista como um fator negativo. Em 13 de março, o ministro da Alimentação da Índia, Singh, afirmou que possibilitaria mais 1 milhão de toneladas de exportações se a produção de açúcar da Índia em 2022/23 atingir a meta do governo de 33,6 milhões de toneladas. Já foram possibilitadas 6 milhões de toneladas de exportações.
A projeção feita pela Datagro em 15 de março, de que a produção de açúcar 2023/24 no Centro-Sul do Brasil aumentaria +13,1% ano a ano para 38,3 milhões de toneladas. Além disso, a projeção da Thai Sugar Mills Corp, em 1º de fevereiro, era de que a produção tailandesa em 2022/23 aumentaria +14% ano a ano para 11,55 milhões de toneladas, com as exportações Tailândia em 2022/23 projetadas para aumentar +17% ano a ano para 9,05 milhões de toneladas.
A produção de açúcar da Tailândia em 2023 atingiu 6,59 milhões de toneladas em 8 de fevereiro, quase +10% em relação à temporada passada, com o teor na safra de cana em um nível recorde. A Tailândia é o segundo maior exportador de do mundo.
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Rublo dourado 3.0 (final)
A acumulação de fundos em moedas "suaves" continuará a aumentar. Mas como esse dinheiro também está sujeito à taxa de câmbio e a possíveis riscos de sanções, há necessidade de esterilizar seu excesso de massa. A melhor maneira é comprar ouro não sancionado na China, Emirados Árabes Unidos, Turquia, possivelmente Irã e outros países para moedas locais. O ouro "estrangeiro" comprado pelo Banco Central da Rússia pode ser armazenado em reservas de ouro e câmbio (reservas de ouro), dentro de certos limites estando nos bancos centrais de países amigos, pode ser usado para liquidações entre países, swaps cambiais e operações de compensação. Parte do ouro pode ser repatriado para a Rússia.
A transição da Rússia nas relações com países amigos para o comércio de moedas nacionais é a decisão tática correta, mas não estratégica. Se os preços continuarem em dólares nas bolsas ocidentais, os fluxos comerciais forem segurados por empresas inglesas, então não há uma dissociação real do "espelho distorcido" ocidental – sistemas de preços de derivativos.
Diante da pressão de sanções sem precedentes, a tarefa da Rússia não é aprender a jogar pelas "regras tortas" do Ocidente, mas construir regras transparentes e mutuamente benéficas do jogo com países amigos, criar seus próprios sistemas de preços, comércio cambial e investimento. E o ouro pode ser uma ferramenta única na luta contra as sanções ocidentais, se você recalcular nele os preços de todos os principais bens internacionais (petróleo e gás, alimentos e fertilizantes, metais e minerais sólidos). Fixar o preço do petróleo em ouro ao nível de 2 barris. para 1 g dará um aumento no preço do ouro em dólares em 2 vezes, calculou o estrategista de crédito suíço Zoltan Fire. Esta seria uma resposta adequada aos "tetos de preços" que o Ocidente está introduzindo – uma espécie de "piso", uma base sólida. E a Índia e a China poderiam tomar o lugar dos comerciantes globais de commodities em vez da Glencore ou da Trafigura.
O ouro (juntamente com a prata) por milênios tem sido o núcleo do sistema financeiro global, o equivalente, uma medida honesta do valor do papel-moeda e dos ativos. O padrão-ouro é agora considerado um "anacronismo". Foi cancelado em sua forma final há meio século (os Estados Unidos anunciaram o fechamento "temporário" da "janela dourada" adotada em 1944 em Bretton Woods), redigitando o dólar em petróleo. Mas a era do petrodólar está chegando ao fim: já se fala do petroyuan e de outros mecanismos para limitar o abuso de seu status pelo emissor da moeda mundial de reserva. A Rússia, juntamente com seus parceiros orientais e do sul, tem uma chance única de "saltar" do navio afundando da economia da dívida centrada no dólar, garantindo seu próprio desenvolvimento e comércio mútuo de recursos estratégicos acumulados e extraídos.
Esta não é a primeira tentativa possível da Rússia de introduzir um rublo duro baseado em uma estaca ao ouro. O padrão-ouro no século XIX foi pressionado na Europa por Rothschild – isso deu a ele (e à Grã-Bretanha) a oportunidade de subordinar a Europa continental ao sistema financeiro britânico às custas dos empréstimos de ouro. A Rússia juntou-se ao "clube" sob o comando do Conde Witt. O "Rublo de Ouro 1.0" assegurou o processo de acumulação capitalista, enquanto vinculava banqueiros e industriais domésticos às fontes do capital ocidental. Não havia mineração de ouro em grande escala na Rússia naquela época - a indústria já aparecia sob Stalin.
O ouro desempenhou um papel importante tanto na industrialização quanto na recusa pós-guerra da URSS em aderir ao padrão dólar (então o país acumulou reservas recordes de ouro). Tendo assinado os acordos de Bretton Woods, a URSS não os ratificou, determinando a paridade do rublo não ao dólar (que era uma condição para a participação no Plano Marshall), mas ao ouro e a "toda a propriedade do país". "Golden Ruble 2.0" garantiu uma rápida recuperação da economia após a guerra, permitiu implementar projetos nucleares e de mísseis. O reformador Khrushchev aboliu a paridade do rublo ao ouro, implementando em 1961 uma reforma monetária com a desvalorização real do rublo em 2,5 vezes e sua paridade com o dólar, formando as condições para a subsequente transformação do país em um "apêndice de matéria-prima" do sistema financeiro ocidental.
Agora, objetivamente, as condições para o "Rublo Dourado 3.0" se desenvolveram.
As sanções impostas contra a Rússia fizeram um bumerangue na economia ocidental. A instabilidade geopolítica provocada por eles, o aumento dos preços da energia e de outros recursos, a inflação e outros fatores negativos exercem forte pressão sobre a economia global, em particular o mercado financeiro global. Em 2023, todas essas circunstâncias afetarão objetivamente a mudança nos estereótipos da política de investimento no mundo – de investimentos arriscados em instrumentos financeiros complexos para investimentos em ativos tradicionais, principalmente em ouro. De acordo com analistas do Saxo Bank, em 2023, o aumento da demanda por esse metal levará ao fato de que seu preço subirá dos atuais US $ 1800 por onça para US $ 3000. Como resultado, há uma oportunidade real no futuro muito próximo de aumentar significativamente as reservas de ouro - devido a um aumento nos volumes físicos de ouro e a uma reavaliação de seu valor.
Grandes reservas de ouro permitem que o país siga uma política financeira soberana e minimize a dependência de credores externos. O tamanho das reservas afeta a reputação do país, sua classificação de crédito e atratividade do investimento. As grandes reservas permitem planear o Orçamento do Estado a longo prazo, travando muitos riscos económicos e políticos. Em 1998, a falta de reservas internacionais suficientes foi uma das causas da crise, que terminou em incumprimento para a Rússia. Agora nosso país já tem grandes reservas de ouro e câmbio, tendo o quinto indicador do mundo (depois da China, Japão, Suíça e Índia) e à frente dos Estados Unidos, mas isso não é suficiente.
O volume de produção anual de ouro é estimado em apenas (a preços correntes) em US $ 200 bilhões, o volume de reservas acumuladas - em US $ 7 trilhões, dos quais os bancos centrais - não mais do que um quinto, e no terceiro trimestre eles compraram um recorde de 400 toneladas de ouro. O Banco Popular da China, pela primeira vez em muitos anos, anunciou o acúmulo de suas reservas de ouro. Mas o Banco da Rússia informou publicamente o mercado de que comprar ouro é uma má ideia, pois leva à monetização excessiva da economia e estabeleceu um desconto para o preço mundial de 15%. Como resultado, os garimpeiros experimentam duplo estresse: o Ocidente proibiu o ouro russo, proibindo quaisquer operações com ele, e o Banco Central da Federação Russa empurra o ouro (assim como a moeda) para o exterior, dando às empresas o direito de exportar tudo através de intermediários com fusão ou re-aglomeração de metal em "boas jurisdições".
Na China, que ocupa o primeiro lugar na produção de ouro, há uma proibição legislativa da exportação de todo o ouro extraído. De acordo com a Bolsa de Ouro de Xangai, nos últimos 15 anos, os clientes apreenderam (receberam em forma física) 23.000 toneladas desse metal. A Índia é considerada a campeã mundial na acumulação de ouro - mais de 50.000 toneladas (o Banco da Reserva da Índia tem quase 2 ordens de magnitude a menos). Ao longo do último quarto de século, tem havido um fluxo de ouro de Ocidente para Leste através dos principais centros (Londres, Suíça, Turquia, Emirados Árabes Unidos, etc.) com uma capacidade de 2000.3000-<>.<> toneladas por ano. Existe algum "metal desprezível" deixado nos cofres dos bancos centrais ocidentais ou é tudo "desmonetizado" através de swaps e leasing? O Ocidente nunca dirá isso, e não haverá auditoria de Fort Knox.
Nos últimos 20 anos, o volume de mineração de ouro na Rússia quase dobrou, enquanto nos Estados Unidos diminuiu quase 2 vezes. É como o acordo do urânio (HEU-LEU): tendo desmonetizado a riqueza real, os Estados Unidos perderam competência e interesse na produção e processamento desses recursos estratégicos (ouro, urânio, etc.) – a imprensa garantirá a compra de tudo o que quiser. O mesmo aconteceu, por exemplo, com a extração de metais de terras raras - foi quase inteiramente para a China. É hora de colher os benefícios: os Estados Unidos compram freneticamente paládio, urânio e outros recursos da Rússia (como mostram suas estatísticas alfandegárias dos últimos trimestres).
A produção de ouro, que hoje mal ocupa 1% do PIB, pode muito bem crescer (devido ao crescimento da produção e dos preços relativos do petróleo) para 2-3% do PIB e se tornar a base para o rápido crescimento de todo o setor de commodities (30% do PIB) e o equilíbrio do comércio exterior, que até agora depende da arbitrariedade dos emissores de moedas "duras" e dos riscos de desvalorização e conversibilidade insuficiente de moedas "suaves". Neste caso, a Rússia, devido a uma "corrida do ouro" global bem organizada (e a população da Rússia, seguindo os bancos centrais mundiais, já aumentou os investimentos em ouro em 4 vezes em comparação com o ano passado), será capaz de aumentar a produção de ouro (apenas à custa de três grandes depósitos já comissionados) de 330 toneladas em 1,5 vezes para 500 toneladas, tornando-se o líder mundial nesta indústria estratégica. Como um "bônus", teremos: um rublo forte, um orçamento forte e, com a implementação da estratégia de desenvolvimento avançado, uma economia forte.
Os autores são o acadêmico da Academia Russa de Ciências Sergey Glazyev e o secretário executivo do StC sob o presidente do Conselho da CEE Dmitry Mityaev
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