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Remédios caseiros para coceira nos pelos pubianos: 5 maneiras de obter alívio
Coceira aí embaixo? Pode ser devido a uma condição de saúde ou queimadura de lâmina. Você pode tentar esses remédios caseiros eficazes para se livrar de pelos pubianos que coçam. Se sua higiene estiver comprometida, você pode sentir coceira lá embaixo. A má higiene não é a única razão para coceira nos pelos pubianos. Pode ser devido a outros fatores, como queimadura de navalha ou dermatite de…
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Isso de premium do twitter me levantou uma questão, que o elon é um lixo de ser humano, sabemos e sinceramente nunca vi ninguém no rp enaltecendo ele, mas assim, se a pessoa tem a condição, pq ela vai se privar de gastar do jeito que ela bem entende?
No fim continuam existindo muitas cmms no twitter a cada semana surge novas, as pessoas continuam se matando pra criar conta lá, 90% da tag tem fanaccount lá, tens uns que tem umas 4 ou 5 contas e tipo, o dono ser um grande merda nunca impediu ninguém. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Tem várias moderações que gastam com rp, já vi moderação gastando com makeover, gastante com gif icon comissionado, gastando pra escreverem duas páginas pra elas, gastando com discord turbo, gastando com skin de fórum, gastando com theme premium e por ai vai, isso sempre foi algo comum pra quem joga no tumblr/fóruns.
As moderações gastam, não é um caso isolado, só mudou onde vão aplicar o gasto.
Agora o fato do dono do twitter ser quem é, não deveria pesar só pra moderação que quis gastar com premium, deveria pesar pra todas. Vão parar de jogar rpg no twitter? Sabemos que não, então fica sendo militâncias vazias.
Oi, nonô!
Não é sobre gastar dinheiro.
Ninguém falou para moderações não gastarem o dinheiro que, por direito, as pertente. Eu mesma não disse isso em nenhuma das perguntas que respondi sobre e a única coisa que aconselhei as pessoas a fazerem é uma reflexão acerca do gasto do dinheiro consciente e como fazer isso de forma que contribua positivamente para a comunidade. Não é o caso do Twitter. O Twitter tem respaldo dentro de seus termos e condições para te prejudicar sem que você tenha a possibilidade do reembolso do dinheiro investido.
Não vou comentar sobre a comparação absurda entrar comprar um theme que uma pessoa fez e a compra do Twitter Premium. Duas coisas completamente distintas e completamente desconexa uma com a outra.
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🍓 shh, proibido é mais gostoso.
avisos: dry sex (?), humping, handjob, dirty talk, uso de palavreado inapropriado, corrumption kink, leitora!virgem, menção à religião, e menção à creampie. uma rapidinha pra noite de vocês, 🩷
"Não, bebê. Não põem a mão assim, não." — Jeno não conseguia admitir o quão necessitado sexualmente ele estava. Chegava a respirar descompassado, os pêlos da nuca se arrepiando, à medida em que sua mãozinha destra, delicada como o resto de si, tentava acariciar a ereção robusta dentro das calças jeans do garoto.
Por Deus, não podia corrompê-la! Era inocente demais, menina demais. Não sabia nada sobre sexo até conhecê-lo. Por mais que fosse maior de idade, nunca fora apresentada à esse mundo. Pais extremamente rígidos, uma escola católica, e a timidez que carregava em suas costas.
Mas Jeno era charmoso demais, respeitoso demais, delicioso demais para não atentar. Você era curiosa, se sentia a vontade com ele, almejava que ele enfim te desse liberdade para vê-lo, tocá-lo, pôr na boca.
"Mas, Nono... Por favor." — você resmunga manhosa, contrariada. Era mais uma sessão de amassos no sofá de sua casa, enquanto seus pais estavam na igreja. Confiável em Jeno, afinal, ele era filho de um casal de amigos também fiéis. Jeno era um ótimo rapaz. Seus pais o amavam, e confiavam que ele não passaria dos limites com você. Mas aquilo era demais.
Você, com a testa suada, as bochechas rosadas e quentes, assim como seu colo meio exposto por culpa da camisa meio amassada. A respiração acelerada entregava você; provavelmente estava com a calcinha meladinha, assim como a cueca de Jeno naquele momento, pequena para o pacote que guardava ali.
Ele nega com a cabeça, a expressão agoniada. Não quer ceder, mas é demais até para ele. Tarde demais, instigante demais. Não se contém. Respira fundo antes de tomar a decisão, se põem de joelhos em cima de ti, a expressão cerrada, irritado. Desabotoa a calça, e desce o jeans de maneira rude. Abaixa a calça o suficiente para expor a cueca apertada, o pau marcado, e a grande mancha de pré gozo no branco meio transparente do tecido.
"Você quer ver meu pau, mô? Quer?" — um veneno invisível dança pelos lábios de Jeno, que desce a cueca devagar, liberando a ereção pesada e as bolas cheias e doloridas. Você arregala os olhinhos brilhantes, engole a seco. Sentia ser grande, mas não imaginava que seria tanto.
"Nono..." — murmura bobinha, mal sabe o que dizer. A cabecinha solta um líquido que você não entende bem o que é, mas aprecia. Parece irritada, pois está vermelhinha, inchada. Se pergunta se dói, se o incomoda. Verifica o comprimento também: meio tortinho, grosso, com veias. Alguns pêlos pela região da virilha, o torna sensual. As bolas meio roxas, redondinhas, parecem pesadas. Sente vontade de pôr a mão. Ele parece te entender, porque é o que oferece no momento seguinte.
"Quer pôr a mão? Põem..." — murmura entorpecido, baixinho. Guia sua destra até a base, treme quando você rodeia sua mão. Você aprecia a quentura, bombeia um pouco fazendo Jeno fechar os olhos. Apenas aproveita o momento, enquanto você conhece o membro, curiosa, distraída, quase. Passa o polegar pela glande, acaricia a uretra, admira o líquido pré seminal sair em grandes quantidades, o deixando molhadinho.
Desce a mão para os testículos. Amassa, acaricia, aperta de levinho sentindo a textura engraçada, sentindo as bolinhas ali dentro. Jeno se arrepia, suspira com a cabeça para trás enquanto deixa que você conheça o corpo dele. Estão completamente imersos na experiência. Os pais de ambos nunca imaginariam que vocês estariam nesse tipo de situação, mas era de se esperar. Você contrai seu interior, gosta de ver Jeno tão entregue, sentindo prazer.
"Não, não..." — Jeno murmura à si mesmo. Mordia os lábios com força, dava gemidos levinhos, manhosos, a mente o traía com pensamentos libidinosos. Sua vontade é arrancar fora sua saia, e te foder até cansar ali mesmo. Mas não gostaria que sua primeira vez fosse daquela maneira; sem planejamento, com ele descontando em você todo o desejo que estava naquele momento. Provavelmente seria rude, rápido, com força. Temia te machucar.
Teve então uma ideia. Afastou sua mão de si à muito custo. Levantou sua saia devagar, você apenas o observa. A expressão sofrega no rosto do loiro só aumenta enquanto repara sua calcinha branquinha de renda toda molhadinha, melada. Mas mantém a calma, passa o polegar por seu buraquinho, ainda por cima do tecido. Você se remexe no sofá, incomodada pelo pouco contato, mas se derrete quando sente Jeno pôr a calcinha para o lado, e continuar com o carinho agora sem impedimento algum. Ele não introduz o dedo, só fica ali, acariciando a fenda, ameaçando entrar.
É aí que ele substitui o dedo pela cabecinha de seu pau. Acaricia o buraco babadinho, o âmago em chamas com os barulhinhos molhados que o contato fazia. Você se contorce, quer que ele coloque tudo de uma vez, mas com uma força descomunal, Jeno permanece com a torturante carícia.
"Nã, ah, linda. Não vou meter em você. Não hoje, não agora, não assim." — ele murmura. Não tira os olhos dos seus; teme que se olhar para sua buceta, tão entregue, ali, tão próxima, se descontrole. E ele obviamente não quer isso. Quer que seja especial.
"Nono, para de dizer não! Só um pouco." — você diz em desespero. Sensações que nunca sentiu antes. Sente seu interior se repuxar, seu corpo pede por mais. É quase instintivo. E Jeno até cogita colocar só a cabecinha. Mas se conhece, e sabe que o "só" seria uma missão impossível.
Continua com o carinho, o contato entre ambos os íntimos chega a pingar no sofá novo de seus pais, mas vocês não se importam. Você segura com força em seu próprio cabelo, afim de descontar o tesão que sente. A testa de Jeno já pinga suor, tanto pelo prazer que sente, tanto pela força que faz para se concentrar.
Sente os testículos pulsarem, sabe que não vai durar muito. Quer terminar, precisa terminar, e sinceramente não se importava em mostrar à você como ele gozava, como era seu sêmen, e sujá-la de porra. Mas ao menos consegue, já que o barulho do carro de seus pais soa em seus ouvidos. É rápido, e atrapalhado em subir novamente a calça e a cueca com dificuldade. Limpa o suor da testa na camisa, e coloca uma almofada em seu colo afim de disfarçar a ereção mais que evidente.
Você apenas se senta, um pouco distante de Jeno, incomodada com a sensação de calor que te acomete, até o roçar das coxas te deixa mais quente. Arruma o próprio cabelo bagunçado, e pega o celular nas mãos afim de disfarçar.
Seus pais chegam em uma conversa animada com os pais de Jeno, e duas caixas de pizza na mão. Não dão atenção direito à vocês, pois certamente se dessem iriam estranhar o clima. Vão direto para cozinha, chamando os dois para jantarem.
Jeno sorri, te olha de canto pegando em sua coxa, depositando um leve aperto. Seu coração finalmente volta a bater depois do susto, e você volta a respirar normalmente, dando um sorriso de volta para o namorado.
Foi apenas a primeira sessão de amassos que foi além do esperado. Nas semanas seguintes, Jeno teve de trabalhar bastante seu auto controle.
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Ganhei uma nova depiladora que me fode bem gostoso. (lesb)
By; Adriana
Me chamo Adriana, tenho 28 anos e sempre gostei de outra mulheres e isso nunca foi um problema nem para mim e nem para minha família. Sou cliente de uma das clínicas mais renomadas de depilação da minha cidade e realmente fazem anos que utilizo os seus serviços.
Há mais ou menos 6 meses ela passou por uma reforma, os antigos donos venderam para uma franquia de procedimentos estéticos de grande porte. Com o aumento do novo espaço várias novas depiladoras foram contratadas e foi nesta ocasião que eu conheci Monica.
Desde a primeira vez que eu olhei para aquele espetáculo de profissional da depilação que era jovem e sexy sem precisar se esforçar eu fiquei enlouquecida, sou lésbica assumida, então aquela loira dos olhos azuis me deixou babando. Ela era nova na cidade, estava de mudança neste mesmo mês. Fora do uniforme em tons de rosa que todas as funcionárias usavam, ela se vestia com roupas básicas sem muita modelagem. Esse era o tipo de mulher que me atraía.
Em frente a clínica havia um Pub que abria por volta das 17:00 e eu já tinha visto Monica o adentrando às sextas feiras logo no findar do seu expediente. Naquele dia eu fui primeiro como quem não queria nada, sentei bem próximo ao balcão que servia bebidas quentes.
Já se passavam das 19:00 e nada da Monica chegar. Levantei, paguei a minha conta e resolvi ir embora para casa, quando me deparo com ela entrando no estabelecimento. Não pude conter os olhos, que se fixaram imediatamente nos seus seios sem sutiã por baixo de um camisão largo. Ela cordialmente me cumprimentou, mas eu resolvi ir embora, afinal ela estava acompanhada.
Desanimada, acabei passando no supermercado, o que me restaria seria apenas uma sessão filminho para finalizar a noite. Eu participava do grupo de whatsapp da clínica, todas as clientes mais antigas estavam ali para receberem diretamente as promoções.
De repente chega uma mensagem de Monica no meu privado, com certeza meu número foi encontrado no grupo. Na hora eu não sabia o que responder, esperei por alguns minutos e mandei um oi, ela estava me perguntando onde e o que eu estava fazendo e que gostaria de me encontrar. Estava bem frio e eu a convidei para tomar um vinho aqui no apartamento comigo, ela prontamente me respondeu de forma positiva e assim eu enviei a minha localização.
Resolvi usar a camisola mais bonita que eu tinha, era toda branca com transparência nos seios e na parte de trás. Obviamente eu iria usá-la sem calcinha, mas para dar um tom de elegância colocaria um hobbie longo por cima.
Monica interfonou e eu logo a chamei para subir, tudo que eu mais queria era cair de boca naqueles peitos. Quando abri a porta lá estava ela com uma bolsa na mão, igual a que ela usava na clínica. Minha depiladora era a Sandra, a funcionária mais antiga, minha confiança nela era total, mesmo sendo mulher é um pouco complicado ficar nua com a buceta exposta na cara de outra pessoa.
A moça adentrou o meu apartamento, já estava um pouco mais alegre por causa do álcool, mas ainda assim seu rosto refletia um ar profissional e provocador. Logo a convidei para tomar um vinho, sentei com as pernas cruzadas frente a ela, esperando que não conseguisse resistir ao meu encanto.
Papo vai, papo vem, muitas taças de vinho e ela enfim percebeu que eu estava sem calcinha, soltou uma gargalhada me perguntando há quanto tempo eu não me depilava, nossa, eu havia esquecido deste detalhe. Como o mês havia sido muito corrido eu não tinha conseguido um horário disponível com Sandra e acabei postergando o aparo dos meus pelinhos. Monica foi subindo com a mão delicadamente por minha coxa e me perguntou se podia ver.
Respondendo de forma positiva fui logo levantando as duas pernas no sofá e deixando minha buceta completamente exposta, ela passou a mão todinha debaixo para cima para conferir a altura dos pêlos.
Em sua bolsa estavam todos os seus itens de depilação e ela logo foi me perguntando se podia me depilar, obviamente eu respondi que sim. Discretamente eu já sentia minha bucetinha molhando, ela passou a mão pelo meu grelo e disse que ele era atrevidinho, que achava atraente.
Levantei e levei ela até o meu quarto, sabia que não daria altura confortável para que ela pudesse trabalhar, mas isso não foi empecilho,ela então ficou ajoelhada no chão para dar altura,sentindo assim todo cheiro da minha buceta que estava bem próxima a cara dela. Tirei o meu hobbie, deixando toda minha bunda a mostra naquela transparência da camisola, tudo que eu mais queria era provocá-la, e eu consegui.
Entramos no meu quarto e ela me mandou tirar a roupa, pediu para que eu deitasse na ponta da cama com as pernas abertinhas para ela. Levantou uma perna minha e depois a outra, mais uma vez o meu grelo ficava exposto.
Meu nível de excitação estava muito perceptível, eu conseguia sentir o meu cheiro naquele ambiente. Monica abriu sua bolsa e tirou um creme com cheirinho de baunilha, me pediu licença e começou a massagear toda minha perereca com suas mãos maravilhosas e provocantes.
Confesso que meus pelos na buceta estavam bem aparente, mas eu nunca havia cogitado a possibilidade de transar sendo depilada, aquilo seria o tanto quanto revolucionário para mim. Ela passava as pontas dos dedos por toda minha virilha, mais próximo a minha vulva ela abria os meus lábios e esfregava as pontas do dedos com delicadeza. Monica perguntou se eu queria que ela tocasse uma siriria, e eu pedi que fizesse, por favor.
O cheiro daquele creme era adocicado, uma delícia, eu estava adorando todo desenrolar daquela situação. Antes que ela passasse a cera para começar o procedimento eu senti sua língua percorrendo o meu cuzinho e chegando no meu clitores. Quando ela chegava no meu grelinho ia sugando a pontinha até eu beirar o orgasmo. Eu estava escorrendo e ela me chupava com muito tesão. Comecei a segurar suas cabeça no meio das minhas pernas enquanto eu esfregava a minha buceta toda naquela boca carnuda.
Em meio a puxões de cabelo eu via aqueles olhos azuis me queimando feito brasa. Ela começou a me penetrar enquanto mantinha sua boca cravada em mim, dei um gemido estridente e gozei gostoso demais na boca dela. Tudo que ela queria era assistir o meu tesão e eu não estava nem um pouco envergonhada.
Monica passou o palitinho com cera quente e começou a me depilar, a cada grito que eu soltava, metade era de dor e metade era de tesão. A cada puxada eu ganhava mais uma lambida, essa era a depilação mais safada da minha vida.
Depois de depilar toda minha buceta ela me virou de ladinho, me pediu para abrir o bumbum e começou e enfiar a língua no meu cuzinho apertado enquanto massageava o meu grelinho que nessa altura já estava todo estufadinho para fora de tanto desejo que eu sentia. Gozei muito enquanto ela me perguntava se eu queria pau no cu ou pau na buceta. Eu disse que queria nos dois, foi quando ela tirou um vibrador enorme de dentro da bolsa e uma cintaralha.
Foi então que aquela depiladora safada começou a fazer dupla penetração em mim, eu uivava para que todo prédio ouvisse. Depois de ter chegado ao ápice do meu orgasmo, ela se despiu e sentou na minha cara, eu só conseguia ver aquele cordão de prata balançando em seu pescoço enquanto ela metia toda sua buceta na minha boca.
Vesti a mesma cintaralha que ela usou para me foder na buceta e no cu e a comi ali, no meu quarto, na minha cama. Ela finalizava a depilação me levando ao extremo prazer. Eu havia ganhado os serviços gratuitos da esteticista mais bonita daquela clínica e ainda tinha recebido uma chupadinha com gostinho de cera quente. Minha bucetinha e meu cuzinho estavam lisinhos, mas eu iria trocar de depiladora, pois a partir de agora eu só queria saber mesmo de ser depilada com direito a esse pacote completo que a maravilhosa Monica me ofereceu em meu apartamento.
Enviado ao Te Contos por Adriana
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já que a gente tava falando de matias q gosta dos funks c as letras mais toscas possiveis eu tive q tomar providências. fiz uma playlist.
(ainda rindo mt c o pensamento de matias tendo dona gigi como música preferida)
ai gente vcs tinham q ver essas dm.... simplesmente duas biluteteia 💖 LUNITTINHA VC EH TAO REAL tbm sou mulher da raça respira e faz playlist ☝🏼 segue minhas considerações sobre essa curadoria de PESO:
destaques: chupa xoxota, DONA GIGI, uma semana sem foder, é piru nas meninas, PUMBA LA PUMBA, eu botei no cu e saiu na boca (sem escândalo fml mas total o simón em sextape), puta que pariu sua piroca é um fuzil, MÁQUINA DE SEXO, não vou namorar, UM MORTO MUITO LOUCO ME QUEBROU DEMAIS JURO VELHO PQP FIQUEI 5 MINUTO RINDO VSFD
se vc cantar pra ele ele quebra e apaixona na hora: mete com força e com talento
minhas humildes contribuições: jorginho me empresta a 12 - mc carol, joga pedra na viatura - mc di magrinho, vai mamando - mc kitinho (Pai), teoria da branca de neve - mc mayara, boca de pêlo - mc gudan e mc don juan, harry porra - mc maha, verão - fp do trem bala e kerol, colegagem (eu já sentei pro teu marido) - dj swag do complexo e oly, rainha dos faixa preta, vai luan - mc brunyn e elly, carro da droga chama noia da sua filha - mc itanhaém, chupa o bico do meu peito - mc jessica do escadão, até na transa você não larga o lança - mc kitinho, primeiro beck ela me mamou - mc kitinho
#afffffffff amo tanto.... queria tromba ele no fluxo 💔#lsdln#matias recalt#matías recalt#asks#lunitt
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Desbravo a boca do poeta. Procuro as palavras que gostaria de escutar. Minha língua delicadamente explorando a imensidão da fonte.
Minhas mãos passeiam por tuas costas, meu quadril se move e minhas pernas apertam tuas coxas. Teus pêlos roçam minha virilha. Tuas mãos me prendem com força bruta ao teu colo e sei que amanhã as marcas estarão em minha pele. Quase uma assinatura.
Ansioso, voraz. E eu paciente, calmaria. Me puxa e aperta. Me entrego e deixo que meu corpo fale por mim. Me devora e consome, te aprecio e guardo. Em pele, palavra, música, cheiro de vinho e fumaça.
Tua respiração em meu pescoço, teus dentes em minha orelha, mãos em minhas costas. Enterrado dentro do mais profundo de mim, vibrando em sintonia úmida, quente e profunda. Teu gosto é familiar, apesar de inédito.
Poesia ofegante declamada em tons urgentes. Dois poetas sem palavras. Desbravo mais uma vez, a boca do poeta.
- Giulia B. (@subvertendoarte)
#autoral#arquivopoetico#carteldapoesia#mentesexpostas#lardepoetas#espalhepoesias#pequenosautores#pequenasescritoras#pequenosescritores#pequenospoetas#poesia
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GRIMÓRIO DE MAXIME DUBOIS FT. NATALIA PAVLOVA
desde a adolescência “poções” é a única área que maxime não consegue deixar para trás. tentou se esforçar para aprender a lidar com armas diferentes mas nada deu certo; não conseguia guardar nomes de monstros para se especializar nisso e era desastrado demais para disciplinas que exigiam furtividade.
com as poções, não havia isso. bastava aprender. sua dedicação aos estudos lhe rendeu um cargo de instrutor, uma vaga nos aprendizes da magia… e vários grimórios.
seu primeiro grimório é o mais especial. tem uma parte inteiramente dedicada a venenos, já que é a área que mais gosta de lidar. mas as ervas que conhecia na época que o fez, hoje em dia têm muito mais utilidades do que as que estão escritos mas folhas amareladas. com a ajuda de natalia, sua mentora, o semideus atualiza sempre que tem chances. o trabalho junto com sua mentora tem sido exaustivo, catalogar todas as plantas e registrar novas utilidades é cansativo, mas vale a pena.
natalia está criando uma sessão inteiramente nova no grimório com ervas que maxime não conhecia antes ou que não tem muita destreza para lidar. apesar de especialista em poções, há muitos segredos que apenas o chalé de hécate possui. então seu grimório estará apresentando novas fórmulas de fazer poções, novas ervas e mais utilidades para as plantas.
ERVAS
ACÁCIA: é uma planta considerada sagrada pelos egípcios. seus frutos podem ser utilizados no preparo de poções após dez semanas. dos frutos dessa planta é extraída uma seiva que é usada em poções da paz, calmantes contra ansiedade e ainda restauram a energia. produz bagos brancos minúsculos.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar efeitos colaterais como espinhas, tosse e soluços.
ACANTO: a seiva extraída de suas folhas é usada em poções contra queimaduras. para fazer a poção com folhas de acanto é preciso que as as folhas sejam esmagadas e unidas, formando uma pasta que fecha cortes quase instantaneamente.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar dor de barriga e dor de cabeça.
ALIQUENTE: é um cogumelo robusto alaranjado que causa histeria em quem fica nela. é uma erva perigosa mas se preparada corretamente, se colhida em até 5 semanas após começar a crescer, é uma ótima erva para ser partida, queimada e suas cinzas podem semrvir de fumo. se seguida as instruções, é um ótimo alucinógeno.
EFEITOS COLATERAIS: histeria, náuseas, visão distorcida, alucinações, fome excessiva.
ARAPUCOSO: a planta em questão tem galhos longos e espinhos urticantes. quando alguém tenta extrair suas vagens, os galhos ricocheteiam como modo de defesa. precisam ser colhidos de noite pois é a hora que a planta está adormecida. para abri-las, é necessário espetá-las com algo afiado. as vagens servem para poções contra espinhas, contra cravos e para deixar a pele mais macia.
EFEITOS COLATERAIS: se preparado incorretamente, a poção que tem arapucoso terá o efeito contrário do esperado, causará espinhas, irá fazer nascer cravos e deixará a pele áspera.
ESQUECÍNEA: as folhas desta planta apresentam pêlos e causam coceira imediata para todos que a manipularem sem a devida proteção. apesar do nome contraditório, é majoritariamente usada em pequenas medidas em poções para induzir o sono em casos extremos de insônia.
EFEITOS COLATERAIS: manuseada de forma incorreta, esquecínea pode induzir a severas alergias respiratórias. também quando usada em demasia em poções, a planta surte ao indivíduo o efeito de esquecimento temporário, além de dores de cabeça e náuseas.
DRAGÔNIA: a flor com suas pétalas em cor laranja semelhantes a chamas de fogo, exalam cheiro doce e convidativo. no entanto, o contato direto com as pétalas podem resultar em queimaduras e manchas escuras que podem se tornar em cicatrizes. seu uso é apenas em poções com o objetivo de combater febres altíssimas, por servir como um imediato contra o que perturba o organismo do paciente.
EFEITOS COLATERAIS: apenas a pele. causam queimaduras de primeiro grau, além do escurecimento do local atingido.
SERPENTIA: planta trepadeira robusta que se assemelha a anatomia de uma cobra. sua seiva serve para poções com finalidade para oxidação de venenos, seja de animais quanto de monstros.
EFEITOS COLATERAIS: se usada em exagero, pode ocasionar convulsões, náuseas e dores de barriga.
ESTRELÁCEA: flor em formato caricato de estrela. suas pétalas são brancas mas com um brilho que as diferencia das demais. sua haste também é esbranquiçada e só é possível vê-la desabrochando durante a noite. é usada para poções que buscam o tratamento contraceptivo após relações sexuais.
EFEITOS COLATERAIS: ingerir em exagero pode ocasionar vertigem, náuseas e até o corte do efeito esperado.
SORTÍLEA: erva que cheira igual coentro e possui anatomia semelhante a um trevo de quatro folhas. usada para poções com finalidade para ferimentos leves, sem grau complexo de necessidade médica especializada.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar queda de pressão e vertigem.
AQUANTIA: erva comum em ambientes aquáticos de água doce, caracterizada por suas folhas esponjosas que flutuam na superfície da água. a seiva extraída dessas folhas é utilizada na preparação de poções de consistência mais densa, que podem ser ingeridas ou aplicadas diretamente na pele sobre áreas afetadas. essa seiva é especialmente indicada para o tratamento de queimaduras de segundo e terceiro grau. o alívio é imediato, além do processo de cura ser acelerado.
EFEITOS COLATERAIS: até então, nenhum.
CALÊNDULA: erva excelente para tratamento de peles sensíveis e com tendências a irritações. é usada para poções que buscam o tratamento estritamente estético. seu efeito é quase imediato, eliminando qualquer imperfeição que ocorram de causas naturais, como o surgimento de espinhas, rugas, etc.
EFEITOS COLATERAIS: ingerido em excesso pode acabar resultando no efeito pouco esperado, como o corte de sua eficiência dentro do organismo.
VALERIANA: tendo função natural como sedativo, é usada em poções no tratamento para insônia. também podendo ser usada para aliviar a ansiedade e o estresse. a poção só é prescrita por curandeiros, após uma investigação minuciosa dos sintomas do paciente.
EFEITOS COLATERAIS: ingerido em doses altas, o semideus tende a entrar em coma, podendo dormir por dias. os primeiros efeitos após acordar é vertigem, náuseas e dores fortes de cabeça.
FENO-GREGO: erva indicada para redução dos níveis de açúcar no sangue. adicionada em poções, a erva serve a propriedade de ajudar na digestão, aliviando sintomas contra intoxicação alimentar, por exemplo.
EFEITOS COLATERAIS: usado em exagero, pode servir o efeito contrário, intensificando dores ou cólicas na barriga.
GINKGO BILOBA: erva com propriedades anticoagulantes usada em poções que buscam a parada imediata de sangramentos de nível médio e alto em razão de sua ação instantânea.
EFEITOS COLATERAIS: em exagero, pode causar arritmia ou em casos extremos, insuficiência cardíaca.
PACIFICUS: Arbustos de cor roxa, suas folhas servem para poções simples de cura. Não deve ser usada pura, sempre deve ser misturada com outras ervas já que sua potência não é tão forte para que consiga agir sozinha.
EFEITOS COLATERAIS: Não possui efeitos colaterais fortes por causa de sua natureza fraca. Contudo, se usado puro, pode causar náuseas por causa do odor forte.
FLOR DE LÓTUS PRETA: é uma flor que só nasce e floresce em condições específicas. anteriormente a flor só era encontrada nos jardins de Perséfone no submundo, mas atualmente ela também pode ser encontrada na estufa do acampamento. nico di angelo trouxe sementes do submundo e a flor passou a ser cultivada na superfície.
EFEITOS COLATERAIS: considerando que é uma flor que só deve ser usada para venenos, seus efeitos são fortes e não deve ser ingerido pura. Causa paralisia, alucinações e às vezes hemorragia.
SILVÉRIA: uma planta de folhas prateadas que exalam um aroma suave. sua seiva é usada para criar poções que induzem a calma e reduzem o estresse.
EFEITOS COLATERAIS: Ingestão excessiva pode causar letargia, náuseas e tontura.
UMBRAFOLHA: erva de folhas s que crescem em áreas mal iluminadas da estufa. utilizada em poções para aumentar a resistência física, elas precisam de locais sem iluminação por pelo menos um mês para crescer.
EFEITOS COLATERAIS: Pode causar ansiedade e palpitações cardíacas se usada em demasia.
FLOR DE SANGUE: uma flor vermelha intensa que floresce em terrenos áridos mas que foi recentemente adaptada para crescer na estufa do acampamento. sua seiva é usada para poções que estimulem a força e o vigor.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar hemorragias se não for usada com cuidado.
NÉVOA AZUL: planta com flores azuis que exalam um perfume que causa alucinações leves. usada em pequenas doses pode servir como sedativo.
EFEITOS COLATERAIS: em grandes quantidades pode induzir alucinações severas e perda de coordenação motora.
VENENOS
EXTRATO DE LÓTUS PRETA: como o próprio nome já diz, é um veneno que tem em base feita com o extrato de uma flor de lótus preta. a cor do líquido é cinza e ele tem um odor de putrefação.
EFEITO: quase instantâneo. em apenas cinco minutos após ingerido, o veneno começa a obstruir as vias respiratórias e começa a causar paralisia muscular progressiva sob dor intensa.
ANTÍDOTO: seu antídoto é um produzido a partir das flor de lótus comum, misturado com folhas de pacificus.
CAERULEUM LIQUIDUM: sua cor azulada foi de onde surgiu o nome. o veneno é feito a partir de feno-grego misturado com valerania, as duas ervas combinadas acabam gerando o tom azulado do líquido.
EFEITO: causa ansiedade e agitação, intensifica a insônia ao ponto da vítima ter alucinações visuais e auditivas. o veneno também causa fortes dores de barriga e náusea.
ANTÍDOTO: não precisa de antídoto, é um veneno fraco que tem seu desgaste após algumas horas.
HALLUCINOGENIC ARDENS: a combinação das propriedades alucinógenas e de histeria do aliquente com as queimaduras causadas pela dragônia cria um veneno que induz intensas alucinações acompanhadas de uma sensação de queimação na pele.
EFEITOS: aos poucos, ao longo de algumas horas, a vítima é acometida por: Histeria, náuseas, visão distorcida, alucinações, queimaduras de primeiro grau e manchas escuras na pele.
ANTÍDOTO: não existe um antídoto específico, apenas tratamento. secreção de cogumelo robusto alaranjado (para histeria) e pomada de acanto (para queimaduras).
MAXIMUM TURPIS: a combinação da seiva de acanto com as vagens de arapucoso resulta em uma pasta verde que, ao invés de curar, inflama feridas e causa irritações severas na pele.
EFEITOS: aumenta cravos e espinhas, deixa a pele áspera e cheia de feridas vermelhas.
ANTÍDOTO: por três dias, a vítima precisa passar uma pomada feita de calêndula e aquantia, se o tratamento for interrompido antes dos três dias, a vítima terá que fazer o dobro dos dias iniciais.
FOLHAS ROUBADAS DO GRIMÓRIO
KRVAVA MAGLA: também conhecido como névoa de sangue. a névoa vermelha pode ser mantida em um frasco mas é preciso muito cuidado pois é um dos venenos mais perigosos que existe até então.
EFEITOS: a combinação da flor de sangue com a névoa azul causa alucinações intensas e aumenta a pressão sanguínea, levando a hemorragias.
ANTÍDOTO: curiosamente, esse veneno apesar de perigoso possui um antídoto. uma poção de silvéria misturada com ginkgo biloba ajudará a controlar as alucinações e a diminuir a hemorragia, dando tempo para que os curandeiros comecem a tratar os outros sintomas com outras poções de cura.
NEVIDLJIVA LETARGIJA: combine silvéria com a névoa azul e você terá um veneno que se inicia de maneira silenciosa, mas que causará grandes estragos. o veneno precisa ser inalado ou apenas entrar em contato com a pele.
EFEITO: começa com uma paz, uma tranquilidade excessiva antes que se transforme numa letargia incomum. As náuseas, tontura, alucinações severas vem depois. após isso não há volta, não existe cura.
ANTÍDOTO: não existe antídoto.
PARALYSIS DIABOLI: este veneno combina a propriedade de oxidação de venenos da serpentia com o efeito indutor de sono e esquecimento da esquecínea. um veneno de cor laranja é o que se ontem da mistura dessas duas ervas.
EFEITOS: o resultado é uma mistura que causa uma paralisia temporária e perda de memória. conforme o veneno se espalha, a vítima experimenta: convulsões, alergias respiratórias, esquecimento temporário e fica incapacitada de se mexer. a paralisia ocorre em todo o seu corpo.
ANTÍDOTO: misture valeriana com ginkgo biloba para melhorar a circulação e combater convulsões, e combater convulsões, o efeito deve começar a funcionar depois de três horas.
TACITURNITAS: esse veneno é feito a partir do extrato da flor de lótus preta misturado com flores de névoa azul. deve ser feito de noite, mantido em frascos escuros e opacos, para que luz não cause estrago na fórmula.
EFEITOS: o efeito é automático, causa paralisia no mesmo momento que é aspirado. a névoa cinza quando entra nas vias respiratórias deixa a vítima incapaz de se mexer, sua mente entra em um estado caótico de constantes pesadelos e pensamentos sombrios como uma espécie de tortura mental.
ANTÍDOTO: flor de lótus comum deve ser triturada e misturada com dragônia e valeriana. o tratamento dura em média quatro dias para ser concluído, o antídoto deve ser ingerido durante as noites pelos quatro dias, com intervalo de 3h cada dose, três doses por noite.
GRIMÓRIO CONFECCIONADO JUNTO COM @magicwithaxes.
#demorou mas veio ai#!!!!#nand estou declarando meu amor eterno!!!#natalia a melhor mentora 🫂🗣️🗣️#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › extras#tdm:edit#tdm:grimório
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Tira-me o pêlo, Corta-me bonito Faz de mim Um bocadito mais Do que tu queres.
#lardepoetas#pequenosescritores#carteldapoesia#poecitas#mentesexpostas#liberdadeliteraria#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#eglogas#espalhepoesias#portugues#poesia#frases#amor#poemas#autorias#arquivopoetico#novospoetas#poema#saudade
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🌷 - fuffly, levemente sugestivo.
um dengo, um cheiro e o teu sabor — haechan.
O cheiro amadeirado invadiu tuas narinas trazendo a sensação de conforto, esticou um braço à procura de haechan por entre os lençóis, mas não encontrou, o que te obrigou abrir os olhos e presenciar a cena do seu namorado se barbeando em frente ao espelho redondo do quarto de vocês.
Os olhinhos de jabuticaba concentrados em cumprir a missão de não deixar nenhum pelinho no rosto, mesmo que você insistisse que era charmoso e gostosinho sentir o toque dos pêlos na sua pele.
O sorriso do moreno aumentou de tamanho quando te percebeu acordada, através do espelho vocês se encaravam, haechan tinha a camisa branca de pijama jogada sobre o ombro, o peito desnudo te prendeu atenção, a calça caída na cintura te acordou algo por dentro, algo que só haechan despertava em você.
— quase posso ler o que você 'tá pensando - ele sorri bobo, vira-se pra te encontrar ao pé da cama. Você puxa o abdômen do garoto, tentando medir forças pra trazer ele até a cama de vocês dois.
— vem aqui, ó, tá quentinho. – você dá batidinhas nas cobertas.
Ele te olha de cima, sorri com toda essa manha que só a namorada dele consegue fazer, e por mais doloroso que seja, Haechan precisa admitir que você consegue convencer ele de fazer qualquer coisa.
O homem engatinha por cima do teu corpo, te faz deitar completamente na cama.
— vem! Vou preparar um café gostosinho pra você. – ele beija teu nariz.
E você solta grunhidos, batendo de leve com as perninhas na cama e segurando o corpo dele contra o seu.
— não quero, fica aqui, Lee donghyuck.
Os corpos quase se fundindo num só, se esfregando por cima da roupa de dormir, a pele dele quente roçando a tua. O ar se tornando rarefeito aos poucos, sentindo os dedos dos pés contraindo de tanto desejo que sente por ele, em meses de namoro a vontade de estar com donghyuck só aumenta.
Descobrir o corpo dele, beijar onde nunca foi beijado, substituir onde foi tocado por outras pessoas pelas tuas digitais. Você quer passear por ele, sentir na tua boca, sentir ele ocupar espaço, se derreter no teu corpo, te encher e te vazar.
Não pode esperar, tem urgência dele a todo momento, não quer ser despudorada, mas quer tê-lo a qualquer custo. Porque ter Lee donghyuck significa ter o mundo nas mãos, significa estar com o que de mais precioso Deus criou, ele é a obra prima da criação ele é o que de mais lindo existe, olhar pra ele é como contemplar uma pintura antiga, é como admirar um céu estrelado. Tudo nele te toca, te faz suspirar e te enche de encantamento.
#Spotify#nct smut#kpop smut#nct x reader#fuffy fic#fic writing#nct dream#nct scenarios#nct hard hours#nct 127 smut#nct 127
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que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
todas as coisas vendidas que se vendem nos mercados das prateleiras da vida, que se compram com trocados e passos largos de ida.
qualquer depressão respinga, na tinta da cura com a lida:
no dia a dia do arco, da flecha do cupido vestido de pinga goteira no fígado da rapariga com as portuguesas desesperadas por uma nova saída; ao barco de ouro, dos nossos verdes louros, voantes pássaros livres sem querer comprar a maçã da princesa dos americanos, dormindo nos sonhos do leste europeu sonhando com os amores que só existem nas nossas cabeças, desconcertadas por neurônios apaixonados por si mesmo, se debatendo pra vê quem fala mais dificil e convence que o tempo só passa depressa pra quem faz desdém de sua profundidade rasa, passear cantado de pena voando pelo quintal, pêlos estendidos, biquinis secando ao sol.
é cada coisa que a gente coloca de enfeite, cogumelo, duelo, duende, dente é cada fada que passa na noite brilhando vagalume nas palavras de ontem tem tanto tudo na voz que aprende a dizer sem calma:
te amo muito, e isso basta.
cinto no cintilar do olho a curva da língua cheia de acentos banco que senta numa conversão de moedas remoendo as moelas que tua tradição te cozinha comendo as merdas que a tradição te ensina vivendo as tréguas que a tristeza da tua natureza te privilegia pra voltar a uma prateleira e pedir por cafuné com café pra quem detesta bebidas quentes em dias de frio ou verão, nada que queime a garganta, nada que sobre pra janta; tudo que fique sóbrio o sopro do ópio qualquer resquicio de calma é um caminhar - manso, tanto quanto bambo, culpa do a pino que cura enfiando sinos nos sinais do universo.
bicho que esfrega os olhos pra ter certeza que viu volta pros cílios pra puxar arrepios e se queixa, ai deus, como se queixa
várias, como na música de quem fez mpb — depois deles; nada é como quando era e por deus, meu deus, como é lindo aquilo que a gente pensa que já conheceu
todos os clichês da mente vazia preenchida por coisas sadias e sádicas as quais somos atirados na manhã e retirados pelos olhos cansados de tanta luz sem calor,
na frieza das telas, na limpeza das teclas, cheia de dedos com eles e com elas
e é tudo são do lado de lá;
verdes baseados em fatos reais reais baseados em dólares banais euros cruzando as pernas para as armas nucleares
e o tempo passando por mais um número, rindo de tanta conta que você faz antes de morrer com pena de gastar o que morreu pra ganhar; o que começou pra terminar por um fim que não te dava um meio de conversar que não fosse rápido. contando o tempo de sessenta segundos que a plataforma te dá pra explicar o cachê de um artista que vale tudo que você não sabe como dar: ar, finais felizes e noites de sono tranquilas. tão tranquilas quanto um feto no útero comendo por meio do amor da mãe; que ainda que não sabia vai sentir muito, muito por tudo, muito por não gostar dos seres humanos tanto quanto a teoria nos ensina e a fofura da miniatura nos instiga;
a ilusão da finitude diante da comanda de um bar; vermelho de brahma, amarelo de skol e verde de heineken todas as cores de uma jamaica distorcida pela vista turva da hora;
que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
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⸤ 🔥 ⸣ ⸻ YOU CAN'T BE TOO CAREFUL ANYMORE ,
Headcanons de Kit Culpepper sobre o Fechamento da Fenda.
Como o semideus mais velho do acampamento (sem contar com caçadoras e aprisionados do Cassino Lótus), Kit tinha a mania de querer saber de tudo. Ora, ser um bom conselheiro envolvia essas coisas, certo? Então imagina o choque quando ficou sabendo daquilo tudo? Ele sorvia cada detalhe como um perdido no deserto e uma garrafa d'água. Algo que os deuses escolhiam esquecer???? Aquilo era mais do sério. Preocupante. Cada pêlo do corpo de Kit eriçou e ele levou tudo o que ouviu para o quarto.
Sem conseguir dormir, e já prevendo um dia bem atarefado, escreveu um bilhete para os amigos e partiu na madrugada para o acampamento. Precisava deixar as forjas prontas para receber todos os pedidos. Kit deixou bronze celestial, ouro imperial e ferro estígio no ponto para serem moldados. A atividade permitindo que colocassem os pensamentos em ordem e criasse um roteiro do que faria. Sua arma saiu ali, o martelo de guerra, além de uma capa protetora da parte de 'amaciar' para ser usado durante a confecção das armas.
Os irmãos recebiam os detalhes e dividiam as tarefas, potencializando o serviço de um jeito que o deixavam além do orgulhoso. Se ao menos pudesse ficar ali. Criando e criando e criando. Confinado nas forjas e não ter o risco de ver de novo. E se a memória voltasse? E se ele visse Flynn e não conseguisse responder? Defender outro semideus? Kit deixava aquele pensamento para depois. Depois daquela lança, depois daqueles floreios. As mãos metálicas assumindo a maioria das delicadezas pedidas, dos desenhos e escritos e decorações.
E o momento, enfim, veio. Os braços de fora, o martelo apoiado na coxa e o nervosismo no cenho franzido. Kit não era um lutador, suas missões eram sempre de reparo e resgate. Ficou mais para trás, na segunda linha de combate, pronto mais para consertar armadilhas falhas (impossível!) e desentortar as usadas incorretamente.
A magia arrepiou. A fenda estalou. Os gritos começaram. Era muito mais fácil falar do que obedecer. Não eram reais, pensou Kit enquanto testemunhava semideuses sendo feridos e lançados para longe. Como não podia ser real? Ele hesitou antes de cair na batalha e só o foi porque o desespero de perder mais alguém era insuportável. Brilhando como um farol, o martelo de bronze na pele tricolor metálica, ele amassou quem estava ao alcance.
Sem poder virar touro de Colchis pelo espaço, e temendo ativar gatilhos com sua forma de Anaconda, Kit virou um Toy Story tamanho real! Real como todos são soldadinhos de chumbo. Slinky-it servia de proteção e, assim que a fenda começou a puxar, apoio para não serem arrastados. O filho de Hefesto ficou nesse formato por um tempo...
Slinky-it capengou para perto dos irmãos e se ergueu sobre um deles para enxergar melhor os outros, o corpo lentamente voltando ao formato humano. A poeira cobria cada rosto, mas ele reconhecia cada um. E cada um que faltava. Cada nome fez doer o coração machucado do filho de Hefesto, mas foi o estado de Kerim que o fez quase perder tudo de novo. Seja forte por ele, seja quem ele foi para você. Respeitou a necessidade de distância, de que precisava extravasar e aliviou-se quando Pietra o levou para a enfermaria. Era melhor estar bem para acolhê-lo.
Kit ainda arrumou as armadilhas usadas, garantiu o estado das outras e ofereceu o consolo para quem precisasse.
@silencehq e @hefestotv
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“Não tão bela quanto a minha rosa que foi roubada, eu vejo.” Escutou uma voz baixa, tão firme que a fez congelar onde estava. Harry olhou ao redor, tentando encontrar a fera que o seu pai havia descrito com tamanho desprezo, mas nada encontrou. “Tira esses trapos, preciso avaliar o que é meu.”
Ela olhou para o seu próprio vestido, não entendo o porquê dele estar sendo tão rude. Não eram trapos! O tecido veio direto de Paris, ainda que fosse mercadoria descartada, era de Paris. Foi ela quem costurou, e por noites a fio fez o belo vestido. Trapos! Ora, quanta ousadia. Harry não teve coragem de resmungar, mas as suas bochechas estavam coloridas pela raiva, e pela implicação que em um salão tão extenso, com alguém que ela nem ao menos conhecia, deveria ficar nua.
Lembrou do ensinamento que recebeu, que só poderia tirar as suas roupas quando fosse casada, apenas o seu marido poderia vê-la e tocá-la quando estivesse tão vulnerável. Ela não era casada, mas, de certa forma, realmente era propriedade daquele homem.
“Antes, exijo que o senhor me diga o seu nome.” Falou autoritária, deixando a mala pesada cair aos seus pés sujos de neve e lama.
A fera riu, irônico, maldoso, mas respondeu. “Louis."
Então, obediente como sempre foi, Harry seguiu as ordens. Primeiro tirou os sapatos sujos, depois foi desfazendo os botões devagarinho, eles eram delicados e ela não queria estragar algo que exigiu tanto esforço para ser feito. Uma por uma as suas peças foram deslizando ao chão, restando nada além dos longos cabelos castanhos caindo por suas costas magras. O rosto dela estava tão vermelhinho, os mamilos marrons duros pelo frio, uma fina camada de pêlos seguia a curva dos lábios vaginais, que eram gordinhos.”
e eu que inventei de fazer one inspirada na bela e a fera? o que vocês acham? 🫣
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III. Used To Be
💭 avisos. remember!haechan, sexo desprotegido, superestimulação, talaricagem sem querer, e umas coisinhas.
💭 notas. oi? finjam que ainda tô de hiatos kkkkkk não era pra eu estar por aqui tão cedo, mas saiu isso aqui, e decidi aparecer por aqui pra dar um oi!
Você dava passos lentos pelas ruas de paralelepípedos chegando até a Pedra do Sal. Sentia dificuldade em equilibrar-se em seu salto alto, mas logo Mark estava ali para apoiá-la em seus ombros.
Andava com você com os braços em sua cintura, orgulhoso de expor a namorada bonita, considerada 'gostosa demais' para ele. Os amigos de Mark os esperavam; Hyuck, Jaemin, e Renatinho não negavam estar ansiosos para contemplar a perfeição em forma de mulher da qual Mark se gabava todos os dias durante as chamadas de voz no FreeFire. Eram um ótimo grupo.
De longe vocês avistam eles. Uma mesa recheada de cervejas, calabresa acebolada, batata frita, e três rapazes rindo alto, falando baboseiras, sendo homens jovens que são. O sorriso enfeita seu rosto ao notar Mark tão feliz acenando para os amigos. Acena de volta à medida que se aproximam, e seu sorriso vai diminuindo gradativamente. Sua vista contorna o rosto da última pessoa que você queria que fosse amigo de seu atual namorado. Haechan Lee está tão estupefato quanto você. O semblante assustadinho, os olhos arregalados, o desespero iminente ao focar nas mãos do amigo em sua cintura, e ele finalmente entende tudo. A ex ficante que fez com que ele se apaixonasse, e que havia traído ele no samba com João Suh.
Bem, traído não, já que não possuíam um relacionamento fixo, mas para ele... Hyuck sofreu por você. Chorou por você. E bateu algumas por você, até. Renato e Jaemin de nada sabiam. Eram ocupados demais, os quatro, com faculdade e estágio para contarem uns aos outros sobre todas as meninas que estavam conhecendo.
Mas Haechan conseguia lembrar de ti em detalhes, das poucas três vezes que passaram juntos, mas que foram o suficiente para que ele passasse a ser louco por você.
O frio lá fora embala os corpos quentes de vocês dois. Haechan, de barba por fazer, cabelos bagunçados, óculos jogados ao lado do corpo, nem se deu ao trabalho de retirar o próprio suéter — nem o teu. Só abaixou a própria calça de pijama, colocando sua calcinha pro lado, e metendo naquele ritmo lento, torturante.
Já havia gozado uma vez. O encaixe entre vocês havia se tornado uma bagunça com sua lubrificação, e a porra esbranquiçada dele. Estava tão sensível, fechava os olhinhos, abria a boca, mas dela nada saía. Puxava o ar com força a cada vez que se sentia mais próximo de gozar novamente. Tão, tão perto.
"Vai, vai." — murmura perdidinho, os pêlos se arrepiando à medida em que você senta com mais força.
Quando finalmente goza de novo, franze o narizinho bonito enquanto os jatos saem, desta vez mais ralos. A cabecinha é jogada para trás, tenso com a superestimulação, já que atrás de seu próprio orgasmo, continua a cavalgar nele. Gemidinhos finos saem pelos lábios carnudos, aperta as próprias mãos, mesmo com falta de força. Só falta se descabelar.
E quando você enfim goza, o apertando aos montes, ele sem acreditar que é possível, goza novamente. O corpo amolece na hora em que os últimos resquícios de gozo saem por ele, os testículos se contraindo para expulsar o pouco que tinha. Ele respira fundo, cansadinho, mas incapaz de te tirar de cima dele.
Para aquele fim de tarde frio, e de ventania, ele só queria cochilar agarradinho em você, naquele sofá, naquela bagunça, no quentinho de vocês dois.
"Tu 'tá de sacanagem..." — Hyuck murmura, os olhos cheios de água. Abandona a cerveja na mesa, e anda em passos rápidos até um banco distante de onde os amigos estão.
Mark nada entende, os outros amigos tão pouco. Mas você sim, sabe o que se passa na cabeça dele. É aí que desintrelaça as mãos com Mark, e segue até Haechan, deixando-o mais confuso ainda.
"Eles... Eu não entendi." — Mark diz baixo, enquanto te assiste caminhar até Haechan, que está de costas em um banco de concreto.
"Sei lá, mano, espera eles voltarem. Bizarro." — Jaemin diz dando de ombros, tomando um gole de sua cerveja.
Já você, se senta devagar, com cautela, ao lado de um Haechan confuso, respirando rápido, e visivelmente magoado. Ele não faz questão de te olhar, mas retira a mão quando você tenta acariciá-la.
"Ele nem sabe que a gente ficava, né." — murmura rancoroso.
"Eu nem sabia que vocês eram amigos." — você diz, ênfase no "eu".
"Eu achei que era importante pra você, do mesmo jeito que você era pra mim. Eu demorei 'pra caralho até superar essa porra, e agora você aparece do nada com meu amigo namorando com ele. Porra..." — exaltado, exala frustração em cada palavra. Recusa a te olhar, sabe que pela quantidade de álcool que já havia tomado, seria capaz de chorar. E aquela vergonha ele não passaria.
"Hyuck. Você não pode exigir de mim, que eu sinta por você, o mesmo que você sentia por mim. A gente ficava, e eu sempre deixei claro que era só ficar mesmo. Eu sinto muito de verdade se eu te magoei, eu não queria isso, eu te falei." — tenta soar o mais delicada o possível.
"Ah, é? E agora, você vai fazer com o Mark o mesmo que fez comigo?"
"Não. O Mark, ele... Com o Mark é sério, Hyuck. Me desculpa."
A noite havia sido arruinada. Haechan foi embora, Mark ficou empurrado e também quis ir, e apenas Renatinho, e Jaemin, o playboy do curso de direito sobraram.
No uber, Mark não deu nenhuma palavra. E quando finalmente chegaram em casa, que você quis abraçá-lo, e beijá-lo no pescoço para começarem com algo a mais, ele quase surtou.
"Sério que 'cê não vai falar nada? Não vai explicar porquê do Hyuck ter ido embora quase chorando, e você com essa cara?" — a voz embargada te pegou. Ele provavelmente estava imaginando um milhão de coisas, e você estava realmente errada em não ter explicado.
Ali, na varanda que dividia a casa dos dois, você se encosta na pilastra, olhando a favela iluminada durante aquela madrugada caótica, e faz um bico com os lábios antes de dizer à ele a verdade.
"A real é que eu ficava com o Hyuck. A gente ficou por um tempo, mas acabou não rolando mais. Acho que ele não superou." — diz.
"Ah, cara..." — Mark lamenta. Não quer soar como um talarico, mas ele não sabia. E você não sabia que eles eram amigos, afinal. "Porra... Vocês ficavam? Ele ainda gosta de você?"
"Eu acho que não, a gente só... Sei lá, terminou o que tínhamos bem mal. Mas isso não importa mais."
"Como não? Tu acaba de falar que ficava com meu amigo, fazia com ele tudo que faz comigo, porra, beijava ele." — ele ajeita os óculos nervoso. "Transava com ele." — o nervosismo em que ele dizia as palavras fazia com que cada vez mais seu ciúme fosse nítido. Era até fofo, mas não era hora de pontuar.
"Mark. Você também já transou, beijou, sei lá o que fez, com outras antes de mim." — fala com os braços cruzados.
"É, mas não comi nenhuma amiga sua."
"Que eu saiba."
"Tá! É só que... É ruim saber que você já teve outros, já... Sabe? Você é tão minha, encaixa tão bem em mim, que... Sei lá, eu acho que..." — agora, mais mansinho, ele deixa você se aproximar. Se envolve na maneira que você o abraça, na maneira que você beija o pescoço branquinho dele, o arrepiando.
"Esquece o que eu já tive com os outros. Eu sou sua agora, Mark Lee. E se eu costumava ser qualquer coisa antes, agora não sou mais."
E sob as luzes das casas, os pontinhos que remetiam à estrelas distantes, Mark a tem bem alí, na varanda da casa de vocês. Tentando ser o mais silencioso o possível, em pé mesmo, com você de costas encostada na pilastra, só com a saínha levantada.
O coração de ambos agora mais calmo. Se você antes costumava ser uma vadia, Mark Lee havia se tornado sua redenção.
#DO NADA#apareci#e sumo nas sombras com meu jutsu#nao me matem#bjs amo vcs#mark lee#lee donghyuck smut#mark lee smut#haechan#nct br au#nct 127#nct#nct dream#nct pt br#Spotify
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Mamando a rola de um amigo do instagram dentro do carro
By; Viviane
Oi, eu sou a Viviane, sou casada a 6 anos, enfermeira, morena jambo, 1,68 m, 59 kg, cabelos e olhos castanhos, tenho um corpo bem cuidado por ainda não ter tido filhos, frequento academia para estar sempre em forma: Seios médios e durinhos ( 89 cm de busto ) cintura fina ( 68 cm ) pernas torneadas e bunda que chama sempre muito a atenção, pois ele é grande e empinada (99 cm de quadril), e com marquinha de biquini.
Meu marido tem 37 anos, é um homem bom para mim, atencioso, é funcionário público federal, mas no quesito sexo, não me satisfaz, não é criativo e não sabe a maneira certa de me saciar na cama.
Hoje sou uma mulher que sente prazer em chupar um pau, faço oral por que tenho prazer de ter entre os lábios um pau bem gostoso indo e vindo, sendo eu submissa ás taras masculinas.
Há um uns meses atrás, através de um poste de uma amiga no instagram, eu conheci, o Paulo, um cara casado, de 37 anos, passamos um bom tempo um dando like nas fotos do outro, um comentando em resposta ao outro, ate começarmos a conversar pelo in Box.
Depois disso trocamos contato e ficamos falando pelo whatsapp e depois passamos a vídeo chamadas, a principio falando de coisas do dia a dia, moramos ambos em Brasília e ficamos trocando figurinhas.
Paulo se mostrou ser um cara culto, inteligente, e apesar dos seus 37 anos, ele tinha um rosto bonito e um físico realmente malhado, mulato com uma cor linda, barriga sarada, pernas com coxas divididas e deliciosas sem muitos pêlos (eu particularmente sou gamada em coxas, adoro, se vejo um par de coxas bem desenhadas, me dá vontade de morder). Paulo também gostou das minhas, tanto que queria me conhecer pessoalmente, resiste ate que marcamos de nos ver.
Marcamos então um final de tarde de nos conhecermos pessoalmente em um barzinho que ele conhecia super discreto. Coloquei uma calça jeans bem coladinha, de cintura baixa, sandalinha e um top, sem sutiã, o que deixava meus seios realçados.
Quando cheguei ele já me aguardava, nos cumprimentados, ele me elogiou muito. Sentamos, bebemos chopp e conversamos muito, já tínhamos uma afinidade incrível. Ele dizia que estava louco para me beijar, eu também desejava, mas não queria passar uma imagem de tão fácil, mas acabei aceitando o convite para dar uma volta, e então fomos até o parque da cidade, que é uma área muito grande, com parques de diversões dentro, área de cooper, e bosques com muitas árvores. Existem muitos estacionamentos lá onde se pode parar e ficar namorando, e foi lá que ele me levou.
Assim que ele parou o carro em um local discreto, com sombra, ele veio me beijar e confesso que foi um beijo delicioso, quente. Ele lamentava o fato de eu estar de calça jeans ( claro que eu havia ido de calça afim de evitar algo que fosse daquele jeito inusitado ), e dizia que eu era malvada, suas mãos percorreram minha cintura e seios, que logo ele fez questão de libertar, tirando minha blusinha. Ele ficou admirando um pouco, dizendo que eram lindos e então passou a lamber eles, um de cada vez, o que me deixava super excitada, minha mão então procurou por cima da calça, estava duro, e eu pedi em seu ouvido:
– Quero ver seu pau. Deixa eu cuidar dele.
Paulo então, jogou os bancos do carro um pouco para trás, e abriu sua calça, e tirou para fora um pau moreno lindo, parecia muito maior ao vivo do que pela webcan, a cabeça era grande, saliente e deliciosa, seu saco totalmente lisinho completava toda aquela gostosura.
Pedi a ele que abaixasse um pouco mais as calças, pois também queria ver suas coxas, e ele me atendeu e eu pude comprovar que eram lindas. Pedi que ele ficasse quietinho, pois agora eu que daria um pouco de carinho a ele, me arrumei no banco e me debrucei sob o seu corpo, suas mãos continuavam a manusear meios seios. Eu passei a beijar suas coxas, lambi elas, uma de cada vez, passava a língua sentindo seus músculos divididos, mordia de leve, ele já me chamava de casadinha safada.
Subi um pouco mais e comecei a chupar seu saco, lambia ele devagar, deslizava minha língua de um lado para o outro, chupava os ovos, colocando na boca. Minha língua deslizou devagar pelo seu pau, sem colocar as mãos, usando só a língua, chegando até a cabeça, que estava molhada, fiz movimentos circulares com a língua em seu pau, Paulo gemia, beliscava meus seios devagar. Minha língua deslizava na cabeça do pau dele, era uma delicia de glande, grande, parecendo um cogumelo.
Aos poucos fui engolindo seu pau, devagar, cm por cm, Paulo dizia que eu era uma tremenda safada e que nunca tinha sido chupado daquele jeito. Engoli o pau dele quase todo, o que deixou ele maluco de tesão, dizendo palavrões. Eu sei bem como engolir um pau, adoro colocar ele todo na boca, indo até a garganta, e sei que isso deixa vocês homens malucos de tesão.
E foi assim que fiz com Paulo, engolia o pau dele, devagar, e ia tirando, deixando molhado, a cabeça dele deslizando na minha língua era uma delicia. Passei a punhetar sua vara usando minha boca, tirava e colocava na boca, não muito rápido, mas num ritmo cadenciado, como se ele estivesse fudendo minha boca, as vezes parava e lambia seu saco, chupava suas bolas e também lambia suas pernas, ai que pernas, hum, deliciosas.
Paulo estava maluco de tesão, pedia para me chupar também e dizia que queria enfiar o pau dentro de mim, claro que estava muito excitada também, e queria sua vara, mas naquele momento, meu propósito era outro, era apenas deixar aquele homem maluco de tesão com minha boca, lábios e língua, e estava conseguindo. Paulo pediu para chupar meus seios um pouco, e eu deixei, fiquei sentadinha enquanto ele mamava, eu estava amando, e batia punheta pra ele, seu pau ficava enorme na minha mão, todo melado, tive que me segurar muito para não ficar nua naquele carro e sentar em cima daquele pau moreno e tesudo.
Voltei a chupar seu pau, agora querendo fazer ele gozar bem gostoso. Passava a língua na cabeça como se fosse um pirulito, de baixa para cima, deslizando minha língua, ele urrava, xingava. Eu batia com seu pau na minha cara, esfregava no rosto, nos seios. Enfiava o pau na boca, e deixava por alguns segundos, isso fazia Paulo jogar o quadril querendo que eu engolisse todo, era uma delicia.
Acho que ficamos nessa deliciosa brincadeira por cerca de uns 40 minutos, eu chupando ele, mamando aquela vara gostosa, lambendo seu saco liso, e mordendo suas coxas grossas, até que ele segurou minha cabeça com força, senti seu pau inchar e então veio uma jorrada forte de leitinho quente direto na minha garganta, saía leite que dava para encher um copo, e eu fiz questão de não tirar seu pau da boca, eu bebi tudinho, cada gota que saiu, Paulo, me xingava, puxava meus cabelos, estava tremendamente eufórico de tesão, e eu em estado de grandeza, pois amo fazer um homem gostoso gozar na minha boca.
Paulo gozou gostoso e eu não deixei nadinha melar ele, e isso deixou ele em estado de semi transe, deitado no banco, com aquele corpão enorme jogado.
Guardei seu pau, fechei sua calça e ele me beijou gostoso, dizendo que nunca tinha sentido tanto tesão. Claro que ele queria marcar algo para aquela semana ainda, mas eu disse que ligaria pra ele. Ele me levou de volta ao barzinho, onde eu peguei meu carro e voltei para casa, onde meu marido me aguardava, pois queria que eu o acompanhasse em uma reunião de amigos dele, advogados que falam apenas de política. Eu como uma boa esposa, fui, claro.
Eu conto mais sobre meu segundo encontro com o Paulo depois…. Enviado ao Te Contos por Viviane
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Fala Baixinho - Haechan (Nct)
➷: Sim, eu já notei que só faço smut do Haechan inspirado em pagode. Não tenho culpa se ele tem essa vibe, next. 🤗
— Vai sentar no colinho do seu homem, ou vai ficar de charme? — uma sobrancelha se ergueu e ele espaçou as pernas no colchão, sorrindo de lado assim que notou a feição incrédula da garota — Vem, quero beijar essa tua boca gostosa.
— Hyuck, esses seus beijos nunca terminam em beijos. Além de que, eu já te falei que os meus pais estão na sala e não dá para a gente trepar hoje. Qual o teu problema?
— O meu problema? Ué?! Pensei que já tivesse notado o quanto quero te foder. É um pecado agora?
— Não, não é, mas... — respirou fundo e massageou as têmporas — Nós podemos fazer isso quando estivermos na sua casa. Eu te dou um chá bem dado e...
— Tsc.. Tsc... — a língua estalou algumas vezes e o sorriso de escárnio voltou a surgir nos lábios rechonchudos — Eu quero agora, e você sabe como posso ser um garotinho bem chato quando quero algo e não recebo na hora.
— Não ouse! — retrucou assim que o viu levantar da cama e caminhar em sua direção — Donghyuck, eu já falei que agora não.
— Eu não estou pedindo sua permissão, bobinha — abraçou a mulher por trás, subindo as palmas por dentro da camiseta larga que ela usava, o quadril masculino fez questão de se encaixar ao dela, e o nariz, contentou-se em inalar o aroma do pescoço até a bochecha direita, terminando com um beijo naquele mesmo local — Estão tão durinhos na minha mão... — beliscou de leve ambos os mamilos e a garota gemeu baixinho — Vira para mim, vai. Deixa eu te beijar.
Sem muita demora ela se virou, enlaçou os braços no pescoço alheio e deixou que ele guiasse aquele ósculo tão impuro.
A dureza ainda coberta pela cueca fazia questão de roçar nas coxas desnudas, buscando ali algum alívio momentâneo. A língua afoita aquecia o beijo, obrigando-os a gemer entre as pausas e esbarrar nos móveis até encontrarem a cadeira mais próxima. Assim que o rapaz encontrou, sentou e puxou a garota para o seu colo, fincando as mãos na bunda carnuda e indicando a ela como gostaria que ela rebolasse.
— Eu amo quando você faz assim — guiou o quadril e mostrou a ela o movimento favorito — Me enlouquece e me deixa viciado em você, garota.
— Eu sou o teu vício, então?
— Sim, não tenho dúvidas — o gemido arrastado escapou assim que ela intensificou o rebolado, dessa vez aproveitando para morder o pescoço dele enquanto agia — Gostosa!
— Shiii! Fala baixinho que ninguém pode saber que a gente está aqui... — cantarolou
— Essa música é realmente nossa, não tem como negar — riu e aproveitou para se livrar das calças, chutando para o lado e voltando a colocar a garota em seu colo para que ela voltasse a rebolar — Tira essa camisa, quero ver minha garota sem nada, do jeitinho que eu gosto — respeitando o pedido, ela retirou a peça e revelou para ele o que mais desejava, os seios pequenos e tão atraentes.
— Não sei qual graça 'cê acha neles, são quase inexistentes.
— Foram feitos perfeitamente para mim, então não fale assim deles — a ponta da língua lambeu o mamilo esquerdo e ela sentiu os pêlos eriçarem, e tudo só piorou quando ele decidiu colocar na boca, libertando após alguns segundos com um "Ploc" deveras alto.
— Se meus pais tinham dúvidas sobre o que estávamos fazendo aqui, agora não tem mais — disse e ele riu, dessa vez deslizando a língua pelo vale dos seios e esfregando o nariz ali.
— Eles faziam a mesma coisa na nossa idade, não são santos — retrucou e roubou um beijo da garota — Rebola para mim. Não para, não — a voz soou num muxoxo, as sobrancelhas se uniram de forma manhosa e ele fez um bico em seus próprios lábios — Pode melecar a minha perna, eu deixo.
Com cuidado ela rebolou devagar sentindo o prazer crescendo gradativamente. Se esfregar nas coxas do Hyuck era como uma dádiva divina, elas eram grossas e musculosas o suficiente para fazer ela gozar rápido e intensamente e tudo Intensificava com a ajuda das carícias que ele a oferecia. A sua língua era tão certeira, quente e macia, totalmente viciante. Seja nos beijos ou quando a chupava, Donghyuck sabia muito bem o que fazia, dado que só parava quando vía a sua garota tremendo em seus braços, os olhos revirando e o gemido sôfrego ecoando pelas quatro paredes.
O corpo febril de ambos indicava o calor de tudo aquilo, estavam tão entretidos com a brincadeira que sequer lembravam das outras pessoas naquela casa. O rapaz estava focado em concluir aquilo da melhor forma possível, as mãos afundavam nas carnes ao ponto de deixar as marcas dos seus dedos na pele, a ereção continuava a roçar e melar o tecido da cueca, já os seus lábios estavam ocupados, dedicados a entregar a ela o melhor beijo que poderia oferecer, calando os rugidos que ousavam escapulir vez ou outra.
Quando a respiração da sua garota pareceu mais pesada e as pernas deram os primeiros indícios de tremor, ele soube que ela estava prestes a entregar o que ele queria. Sendo assim, levantou-se apenas para encostá-la na parede, erguer uma das pernas e fingir estocadas brutas contra ela. Naquele momento seria impossível ocultar o que faziam, embora não estivessem transando de fato, o barulho dos corpos se chocando, mesclado com os gemidos abafados próximo a porta, só deixava mais óbvio que não estavam apenas conversando como bons vizinhos.
— Eu vou... Eu vou... — a garota avisou e ele emaranhou os dedos em seu cabelo, aproveitando para lamber a saliva que escorria pelo canto de sua boca.
— Vamos terminar isso juntos — mais duas estocadas e ela revirou os olhos — Eu estou vindo também.
Dito isso, não demorou muito para que ele se desmanchasse e se sujasse com o próprio gozo. Ela não foi diferente, e como nem a calcinha estava presente em seu corpo, Donghyuck acompanhou o mel escorrendo pela sua perna, fazendo-o liberar a glande e direcioná-la até a fenda, de forma a recolher o máximo possível do prazer dela.
— Filha, esta tudo bem aí? — a mãe da garota perguntou do outro lado da porta e ela não conseguiu responder. Estava aérea, sem noção do que fazia e só conseguia balbuciar que precisava se deitar junto a ele — Filha? — a voz pareceu meio irritada e o garoto precisou parar o que fazia somente para responder a mais velha.
— Ela está bem sim, tia — falou irônico, selando o lábio trêmulo e puxando de leve em uma mordiscada — Estávamos só brincando e ela bateu o pé na quina da cama, não precisa se preocupar.
— Mentiroso! — a garota sussurrou e ele riu, ajustando as pernas dela em seu quadril e a levando até a cama naquela posição.
— Donghyuck, eu não nasci ontem — bateu duas vezes na porta e ele sequer fez questão de fingir algum sentimento de medo — Se ela não responder eu vou entrar aí.
— EU ESTOU BEM, MÃE! — gritou assim que notou uma possível confusão — Nós só estávamos brincando. Custa acreditar na gente?
A mulher pareceu pensar, caminhou de um lado a outro até que suspirou fundo e respondeu.
— Está bem. Qualquer coisa, eu e seu pai estamos na sala. Nos chame caso precise de algo.
— Okay. Te amo!
— Também te amo, filha! — dito isso, saiu em passos pesados em direção a sala.
— Eu disse que eles iriam escutar — rosnou e o homem não lhe deu ouvidos, estava ocupado descendo uma trilha de beijos até a fenda encharcada — Hyuck, você está me ouvindo?
— Hm?! — parou a trilha com a língua para fora. A olhou em confusão e deu de ombros, lambendo com afinco as carnes e arrancando mais um gemido fino dela — Ouvi sim, só não quero focar em outra coisa além disso aqui — bateu de leve no pontinho inchado e chupou aquele local também — E se falar baixinho, do jeito que eu já te disse, ninguém virá atrapalhar novamente. Pode ser assim?
— Pode — a voz vacilou e ela precisou colocar o travesseiro no rosto para evitar mais um gemido
— Boa garota! Agora pode deixar comigo, que daqui você só sai quando estiver sem força alguma nessas perninhas.
— HYUCK!!
— Shiii! Quietinha.
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Note
esses pêlos ralinhos do umbigo pra baixo são uma tentação do demonio dms, pqp
Hahaha eu amo eles
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