#pés inchados gravidez
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hsballerina · 3 months ago
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olive.
Harry está a espera de sua primeira filha com seu marido, Louis, o que a deixa incrivelmente sensível e manhosa.
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Essa one foi criada de todo o meu coração sensível. Por favor, a tratem com todo o carinho possível, pois eu amei cada segundo que pude ao escrevê-la.
E obviamente, muito obrigada, meu amor a você que enviou essa ideia, esse plot pra mim. Essa sem dúvida alguma, é a minha one preferida. Eu espero de todo o meu coração que você tenha gostado. Mais uma vez, eu agradeço. 🤍
— Harry? — Louis entrou no quarto suavemente, se sentando ao lado dela na cama. — Tá tudo bem, querida?
Louis chegou em casa depois do trabalho, mas ao abrir a porta, ele imediatamente percebeu o silêncio no ar. Nada de TV ligada ou os passos suaves de Harry pela casa.
Preocupado, ele caminhou até o quarto, onde a encontrou deitada, envolta nos lençóis macios de algodão, com uma expressão manhosa no rosto. Para Louis, Harry parecia tão frágil e suave naquele momento.
Ela o encarou com os olhos grandes e brilhantes, claramente buscando consolo. Tudo o que queria era seu marido bem perto, junto dela e de Olive.
— Não sei... Estou me sentindo tão estranha hoje, Lou — ela disse, formando um leve biquinho nos lábios. Seus olhos ameaçavam transbordar em lágrimas a qualquer momento. — Nada está confortável, e eu não consigo encontrar uma posição que me deixe bem. Parece que tudo me incomoda.
Louis sorriu com ternura, já habituado às mudanças de humor de Harry durante a gravidez. Ele entendia que seu corpo estava passando por transformações rápidas, e com elas vinham as inseguranças. Nos primeiros meses, Harry evitava o espelho, cada nova curva a fazia se sentir desconfortável mesmo que seu marido a dissesse o quão linda e perfeita ela estava.
— O que você quer que eu faça, hein? — Ele perguntou com suavidade, enquanto afagava delicadamente seus cabelos, afastando algumas mechas encaracolados de seu rosto.
Harry fez uma carinha de choro e se virou de lado, agarrando o travesseiro.
— Só queria que você ficasse comigo, me abraçasse… — ela suspirou, a voz soando frágil. — Tô me sentindo esquisita.
Sem hesitar, Louis se deitou ao lado dela, envolvendo Harry em seus braços com firmeza. O corpo de Harry se moldou ao dele quase de imediato, como se fosse o lugar ao qual ela pertencia. Louis sentiu o calor do corpo dela contra o seu, e o jeito como ela esfregava a bochecha macia contra os seus lábios fez um sorriso aflorar em seu rosto. Ela parecia um gatinho, manhosa e carente de afeto.
Louis a beijou no topo da cabeça, inalando o perfume suave que sempre o acalmava. Desde a gravidez, o cheiro de Harry havia mudado para algo doce e relaxante, uma mistura de cereja com mel. Ele não sabia se eram os novos produtos de beleza que Harry estava usando ou apenas outra mudança trazida pela gestação, mas aquele aroma se tornou um conforto para ele, um lembrete constante do amor que crescia dentro dela.
— Eu tô aqui, e não vou a lugar nenhum, você sabe disso, não é? — Ele sussurrou com uma voz baixa e reconfortante, enquanto suas mãos grandes e quentes deslizavam pelas costas de Harry em movimentos lentos e suaves. — Sabe que eu cuido de você, baby? — Murmurou, a voz macia, enquanto suas mãos faziam carinhos leves e delicados no ventre de Harry, onde o amor deles florescia na forma de uma nova vida. Ele sorriu, sentindo a profunda conexão entre eles e com a pequena Olive, o fruto do grande amor que compartilhavam. — Você e nossa menininha são tudo pra mim...
Harry suspirou, relaxando nos braços dele, os músculos finalmente se soltando enquanto seus pensamentos ansiosos eram silenciados pela presença tranquilizadora de Louis.
— Sei... mas eu tô tão cansada, Louis... — Ela fez um biquinho, olhando para ele com um olhar pidão. — E meus pés estão tão inchados... você faz uma massagem pra mim?
Louis riu baixinho, deixando um selinho nos lábios mais cheinhos dela.
— Claro que faço. — Respondeu com carinho. — Você manda, minha princesa.
Ele se levantou apenas o suficiente para pegar o creme que estava na mesa de cabeceira, o mesmo com aroma suave de mel e propriedades relaxantes. Em seguida, começou a massagear cuidadosamente os pés delicados e inchados dela. O alívio imediato veio com um suspiro de Harry, que relaxou sob o toque de Louis.
— Tá bom assim? — Ele perguntou, já sabendo a resposta, mas querendo ouvir a confirmação.
— Aham... — Harry murmurou, de olhos fechados, totalmente relaxada. — Nunca quis tanto que você cuidasse de mim…
Louis a observou, o coração derretendo ao vê-la tão manhosa e vulnerável naquele instante.
— Sempre vou cuidar de você, bebê.
— Sempre? — Ela perguntou, abrindo os olhos, como se estivesse abrindo seu coração para Louis. Seus olhos estavam profundamente vulneráveis.
— Sempre e para sempre, meu amor.
Ela sorriu levemente antes de fechar de novo, completamente entregue ao carinho dele.
Naquela noite, Harry adormeceu nos braços de Louis. Os dois estavam de frente um para o outro, com as mãos entrelaçadas e a cabeça dela repousando sobre o coração dele. O afastamento nas últimas semanas tinha sido difícil. Ela costumava reclamar que o cheiro dele a irritava, e até dizia que Olive, a bebê que crescia dentro dela, o pacotinho de amor, também parecia incomodada. Louis sabia que não era culpa dela — os hormônios da gravidez estavam bagunçando tudo, e ele respeitava o espaço que ela pedia.
Louis sabia que não era algo intencional e mesmo assim ele nunca deixou de estar presente, cuidando dela.
Outras vezes, ela se trancava no quarto, chorando sozinha, se recusando a deixar Louis entrar. Ele sabia que não devia pressioná-la, mas não suportava vê-la tão devastada então ele bateu levemente na porta.
— Amor... posso entrar? — Ele pedia, a voz cheia de ternura e paciência, tentando de todas as formas alcançá-la.
Por um momento, houve silêncio. Ele esperava, o coração apertado. Quando a fechadura girou e a porta se abriu lentamente, ele encontrou Harry de costas para ele, os ombros sacudindo com pequenos soluços.
— Não quero que você me veja desse jeito... — Ela murmurava, sem coragem de encará-lo. — Eu tô... horrível.
Louis, no entanto, não se afastava. Nunca, nem se precisasse. Com toda a calma do mundo, ele se aproximou e a virou suavemente para si, segurando seus ombros com firmeza gentil e erguendo seu rosto, ainda molhado pelas lágrimas e corado de emoção.
— Você nunca vai ser horrível pra mim, Harry. Nunca. Muito pelo contrário... — Ele dizia, a olhando nos olhos. Mesmo com os olhos inchados de tanto chorar, para Louis, ela continuava sendo a mulher mais linda que ele já tinha visto. — Você está perfeita agora, amor. Está gerando algo lindo, e só, tão nosso. Por favor, não se esconda mais de mim.
Harry fungou e soluçou, tentando falar, mas a voz era falha.
— Eu... — Harry tentou começar, mas sua voz falhou. — Eu não sei o que está acontecendo comigo, Louis... Às vezes, eu só quero que você vá embora, mas logo depois, não consigo ficar longe de você. Eu sinto tanto… tanto por tudo isso.
Louis a puxava para um abraço apertado, afagando suas costas de forma tranquilizadora.
— Você não precisa se desculpar. Eu tô aqui, Harry. Sempre vou estar.
Ela continuava a soluçar, pressionando beijos suaves contra o rosto e os lábios dele, como se cada toque fosse uma forma de pedir desculpas.
— Eu te amo tanto... — Seus lábios pressionaram o rosto dele, sua testa, seus lábios, como se quisesse se desculpar por cada momento de afastamento. — Você é a coisa mais preciosa da minha vida, Louis.
Ele sorria, o coração aquecido.
— Se você soubesse o que você é para mim, querida, você nunca tentaria se esconder.
Mais tarde, naquela noite, Harry se aninhou contra Louis na cama, buscando o conforto e o calor que só ele parecia capaz de oferecer.
— Posso dormir aqui com você? — Ela perguntou com uma voz suave, quase infantil.
— Sempre. — Ele respondeu, a envolvendo em seus braços novamente, sentindo o corpo dela relaxar completamente ao lado do seu.
Naquela tarde, o céu começava a ganhar tons de laranja e roxo enquanto Louis deixava o escritório mais cedo. O dia havia sido longo, cheio de reuniões e decisões importantes, mas agora, tudo o que ele queria era voltar para casa e relaxar. Os últimos meses tinham sido um verdadeiro teste de paciência. Harry, com cinco meses de gravidez, a barriga lisa, grandinha e delicada, estava lidando com uma montanha-russa de emoções e mudanças no corpo. As coxas haviam engrossado, a bunda se tornou mais empinada, os seios se tornaram mais cheios causando um certo desconforto, pois eles pareciam tão pesados.
Ela tinha passado por uma fase difícil, se sentindo insegura, especialmente sobre sua aparência, o que resultou em uma baixa autoestima que afastou um pouco o toque e a intimidade entre os dois. Louis respeitava, apoiava e entendia, mas o desejo por ela sempre esteve ali.
Para sua surpresa e alívio, nas últimas semanas, Harry parecia ter reencontrado uma parte de si mesma. Voltou a usar suas lingeries provocantes, que sempre foram uma de suas marcas pessoais. As peças finas e delicadas que moldavam cada curva de seu corpo, combinadas com a forma sedutora como ela caminhava pela casa, o deixavam completamente louco. A sensualidade de Harry estava em alta novamente, e Louis não conseguia evitar as reações físicas que ela provocava nele.
Cada vez que ela passava por ele, desfilando pela casa com aquelas roupas íntimas finas e provocantes, como se estivesse de volta às passarelas, o corpo de Louis reagia de imediato. Seus olhos seguiam cada movimento, e ele se pegava apertando a cintura dela com força, como uma provocação silenciosa, desejando Harry mais do que nunca quando ela vinha para se sentar em seu colo.
Durante os banhos solitários, ele se aliviava, incapaz de conter o desejo que acumulava. Suas punhetas nunca duravam mais de três minutos, e a cada vez que ele se derramava no box do chuveiro, imaginava o quanto preferia estar liberando tudo aquilo dentro dela, a preenchendo até a borda.
Ao chegar em casa naquela tarde, ele soltou um suspiro profundo de alívio ao fechar a porta atrás de si. O silêncio era confortável, e ele se preparava mentalmente para se jogar no sofá e descansar, quem sabe até puxar Harry para um abraço carinhoso. No entanto, algo chamou sua atenção antes que ele pudesse se acomodar. A luz suave do abajur no quarto estava acesa, lançando sombras intrigantes pela porta entreaberta.
Louis franziu a testa, curioso e levemente confuso. Nos últimos meses, Harry evitava qualquer tipo de insinuação sexual, sua libido estava praticamente nula devido às mudanças hormonais da gravidez. Ele jamais a forçaria a nada, sempre respeitando seu tempo. Mas agora, algo parecia diferente. Havia um movimento no quarto, um balançar de sombras que pareciam... provocantes?
Com o coração acelerado, Louis se aproximou do corredor, seus passos silenciosos contra o chão de mármore. Ao chegar perto da porta entreaberta, ele espiou pela fresta, e a visão o fez quase perder o fôlego.
Harry estava lá, de pé em frente ao espelho, vestida em uma das lingeries novas que tinha comprado recentemente. O tecido era delicado, uma mistura de renda preta com detalhes em cetim que moldavam seu corpo como uma segunda pele. Ela se olhava no espelho, passando as mãos suavemente pela barriga elevada. Mas, diferente das últimas vezes, seu olhar não era de hesitação ou desconforto. Pelo contrário, havia uma confiança silenciosa no modo como ela se movia.
Louis ficou paralisado por alguns segundos, incapaz de se mover ou pensar em qualquer coisa além do quão linda e irresistível ela estava naquele momento. Lhe parecia um rainha. A visão de Harry, com o corpo gloriosamente curvilíneo, as pernas longas, gordinhas e a lingerie destacando cada detalhe, fez com que o calor subisse pelo corpo dele, direto para o seu estômago, onde o desejo começou a crescer rapidamente.
Harry então notou a presença dele no reflexo do espelho e sorriu de canto, um sorriso cheio de malícia. Ela se virou lentamente, o olhar ardente fixo em Louis, como se estivesse o desafiando a se aproximar.
— Você chegou cedo — Ela comentou com a voz aveludada, andando até ele com um andar sedutor. — Estava te esperando.
A mente de Louis correu, tentando entender a súbita mudança, mas seu corpo já estava reagindo. Ele sentia o sangue pulsar em todas as direções, e o desejo que vinha reprimindo por tanto tempo estava pronto para explodir. Ela parou à sua frente, as mãos pequenas e macias subindo pelo peito dele, até repousarem em seus ombros.
— Acho que voltei a me sentir... um pouco mais eu mesma, sabe? — Harry sussurrou, a voz quase um ronronar de provocação.
Louis não conseguiu evitar. Suas mãos encontraram automaticamente a cinturinha dela, apertando com força, sentindo o calor do corpo de Harry através do fino tecido de renda. Ele a puxou para mais perto, seus lábios quase tocando os dela, mas não ainda, como uma última provocação.
— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso — Ele murmurou, a voz rouca de desejo. — Eu sonhei com você todas as noites, me provocando assim, desfilando pela casa com essas lingeries...
Harry riu baixinho, sua respiração já acelerada com a proximidade de Louis. Ela mordeu o lábio inferior, segurando o rosto dele entre as mãos.
— Então por que você ainda está aí, parado? — Ela sussurrou, os lábios tão próximos que Louis podia sentir o calor de suas palavras contra a própria boca. — Eu sou toda sua, amor — Completou, baixinho em seu ouvido, enquanto passava a língua suavemente pelo lóbulo de sua orelha.
Foi a última coisa que ela disse antes de Louis tomar o controle. Seus lábios se encontraram com urgência, um beijo profundo, cheio de desejo e saudade acumulada. Ele a pegou com facilidade, a conduzindo até a cama sem nunca interromper o beijo.
O cheiro de mel e cereja preenche o ar quando Louis a coloca na cama de forma delicada. Ele se afastou para tirar o paletó, antes retirou as suas abotoaduras colocando com cuidado no armário para não perder. Harry o observava com um olhar que parecia consumi-lo.
Enquanto isso, a excitação de Harry parecia um campo gravitacional que puxava Louis para mais perto.
— Me ver sem roupas te deixa excitada, amor? — Louis começou a tirar o cinto e a abrir o zíper da calça.
— O que posso dizer? Eu tive sorte de me casar com um homem extremamente gostoso. — Ela mordeu os lábios, abrindo as pernas e começando a se tocar por cima da renda.
Louis se apressou em abaixar a cueca quando os gemidos de Harry passam a serem ecoados no quarto.
— Porra, você se tornou definitivamente uma milf. — Louis agarrou os cachos de Harry, puxando sua cabeça suavemente para cima.
Harry abriu os olhos, claros e perdidos no tesão, e o olhou, passando a língua lentamente pelos lábios.
— Eu sou a sua milf. — Louis aperta o maxilar, deixa um beijo nos labios dela antes de puxar a calcinha de Harry, rasgando a renda e deixando exposta a bucetinha molhada.
Harry gemeu, os cachos espalhados na cama de maneira bela, parecendo uma pintura depravada de algum artista. Aquela visão deixava o pau de Louis mais duro, a ponta molhada contra a sua barriga.
O prazer de Hary não parava de escorrer de sua entradinha, melando o inteiror de suas coxas.
Louis desce pelas suas coxas, beijando, e marcando depois de alguns meses sem o contato. Ele espalha as coxas dela pelo colchão macio espalhando carícias pelo inteiror interno de suas coxas chegando perto da sua buceta cujo ele já sentia o cheiro bom e, ocasionalmente enchia a sua boca de água.
Louis deixa um beijo suave sobre o clitóris de Harry, que murmurou algo inaudível. Ele passou a língua devagar entre suas dobras antes de cair de boca, chupando, torturando e mordiscando seu clitóris, provocando uma sequência de gemidos altos enquanto Harry puxava seus cabelos com força.
Os arrepios solavancaram seu corpo, tremendo em espasmos quando ele suga seu clitóris por entre os seus labios. Louis enfia o dedo indicador em seu canal, entrando devagar e saindo igualmente para lhe abrir a passagem.
— Ah... mais, por favor, amor — Harry choraminga, os olhos se fechando e a boca entreaberta quando Louis sugou uma marca na parte interna de sua coxa.
Ele adiciona mais um dedo entrando e saindo com mais velocidade no interior fervente de Harry.
As coxas de Harry se apertam em volta dele quase imediatamente, seus olhos se fecham com força enquanto um gemido alto escapa de sua garganta.
— Louis... — Harry geme, e Louis adiciona o seu terceiro dedo, entrando e saindo até quando Louis vê que Harry estava perto o suficiente.
Quando se trata de Harry, Louis memorizou todos os botões certos para apertar, então ele tesourou os dedos, a persuadindo a liberar mais de seu melzinho, que escorria até o segundo buraquinho apertado de sua bunda. Louis pressionou o polegar contra o pequeno orifício rosado, o sentindo contrair ao seu toque.
Harry se contorce embaixo dele, as suas coxas tremendo e seus lábios chamando por Louis repetidamente. Louis soltou um suspiro entrecortado quando o polegar foi engolido pelo buraquinho de Harry, a sensação fazendo seu corpo arder de desejo.
A combinação de ser estimulada de ambos os lados arrancava gemidos incontroláveis de Harry.
— Ah, Louis, por favor... eu vou... — Harry murmurava desesperada, os nós dos dedos brancos de tanto agarrar os lençóis. Seu corpo inteiro se enrijeceu, e ela gozou intensamente nos dedos de Louis, que os retirou devagar de seus buracos e os levou até a boca.
— Você tem um gosto tão doce, amor.
Mesmo extasiada pelo orgasmo, os olhos de Harry ainda estavam fechados, mas sua boca se abriu instintivamente, permitindo que Louis enfiasse dois dedos. Ele sorriu ao ver o quanto ela estava ansiosa, saboreando o próprio gosto nos dedos dele.
Cuidadoso para não apertar o corpo de Harry por baixo dele, Louis se inclinou para murmurar em seu ouvido:
— Você é sempre tão perfeita, baby. Carregando nosso filhote, se entregando assim pra mim. — Harry gemeu manhosa. A gravidez deixava Harry ainda mais radiante, e Louis percebia isso mesmo na penumbra. Ela brilhava como o sol.
Louis puxou seu quadril para perto, passando a mão pelo melado que escorria de sua buceta e espalhando pelo comprimento do seu pau duro. Harry soltou um gemido manhoso com a visão, afastando o sutiã e revelando os seios cheios e pesados. Ela os apertou, fazendo o leite materno, branco e quente, jorrar. Quase atingiu o rosto de Louis, cujos os olhos azuis brilharam com a visão.
As mamas de Harry começaram a produzir leite em abundância quando ela atingiu os quatro meses e meio de gravidez. Agora, elas estavam sempre quentes e extremamente sensíveis, reagindo ao menor toque. Inchadas e delicadas, vazavam um pouquinho de leite toda vez que eram apertadas. Louis não conseguia deixar de ficar fascinado com essa mudança, admirando o corpo dela a cada instante.
Era impressionante saber o quanto eles cresceram com a gravidez. E o melhor, eles estavam cheios de leite.
A boca se enche de saliva, e o desejo de provar se o gosto seria tão doce quanto tudo o que Harry exalava o dominou.
— Porra, Harry, você vai me enlouquecer — Louis se aproxima deles, apertou os seios dela, observando outro jato de leite escapar. Sem resistir, ele abocanhou um dos mamilos, sugando com força o líquido quente que jorrava em sua língua. Era tão bom e doce quanto ele havia imaginado.
Louis imagina que possa ter uma obsessão com eles. O outro seguia sendo apertado por entre os seus dedos, o mamilo sendo torturado e torcido, Louis sentia a gotinha de leite docinho escorrendo por entre os digitos. Os seios cheios de Harry lhe davam uma visão e tanto. A boca quente e a saliva envolviam o peito inteiro deixando Harry enloquecida abaixo de si.
A sucção, combinada com a sensação de aliviar os seios pesados de leite, fez com que um soluço inesperado escapasse da boca de Harry. Seus dedos acariciavam os cabelos de Louis delicadamente, os puxando levemente entre gemidos deliciosos.
— Eles estão tão cheios, Hazz — Louis murmura obscenamente, dando um peteleco no mamilo castanho-claro de Harry com o dedo indicador. Ele amassa o peito com mais força, rindo ao ver o jorro de leite branco escorrer. — Cresceram tanto.
Harry sempre foi fraca para conversas sujas, e respondeu com um gemido alto. Suas coxas tremiam de esforço, mas seus movimentos não vacilavam.
Louis mantinha o cuidado para não machucar a barriga de Harry, que carregava a pequena Olive, enquanto ela arqueava as costas, como se quisesse empurrar ainda mais o peito para dentro da boca dele. Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o seio balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o peito balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis está embriagado de prazer. Seu peito estava brilhoso de suor entre os pelos ralos.
— Toque eles pra mim, amor — Louis resmunga, os olhos famintos percorrendo a extensão do peito cheio e pesado de Harry.
Harry acaricia seus peitos sensíveis, a fazendo soltar um gemido longo e choroso enquanto brinca com seus mamilos inchados.
— Tão sensível — Ela choraminga, mordendo o lábio inferior.
Uma gota de leite salta de um de seus mamilos, fazendo o pau de Louis estremecer dentro dela.
— O outro lado também, meu amor — Louis instrui, e Harry obedece, prestando a mesma atenção ao outro mamilo.
Louis ergue, levantando os quadris mais rápido
ao sentir o calor familiar girando em seu estômago, arrancando um suspiro e um grito ofegante de Harry.
Louis está perto, o espasmo do orgasmo está batendo dentro dele, e ele empala Harry em seu pau, estourando seu prazer dentro dela com um gemido alto.
Harry goza logo em seguida, apertando com força o pau dentro dela, fazendo os dois gemerem.
Harry se afunda contra o corpo de Louis, apoiando todo o seu peso sobre ele e aninhando seu rosto em seu pescoço.
Louis a tira de cima de si, deitando Harry de costas no colchão e passando a cabeça do pau avermelhado e choroso em seu mamilo inchado. Louis arrasta a fenda entre o mamilo que escorria leite misturado com sua porra que ainda saia do seu pau.
A cena é intensa demais e Harry geme ao ver, colocando a língua para fora e implorando pelo pau de Louis.
Louis o deu na mesma hora, colocando a cabecinha fragilizada no meio da boca de Harry que agarrou e
fechou os lábios ao redor dele, gemendo sensível.
Harry chupava e lambia de forma necessitada, fazendo barulhos molhados enquanto olhava para ele.
Harry puxou mais de Louis para si, o enfiando ainda mais na sua boca. Ela se dedicava e chupava até metade do pau de Louis babando nele inteiro espalhando vibrações ao redor de Louis, quase o fazendo gozar de novo com a empolgação de Harry e o impulso dos hormônios dela.
Louis apertava os mamilos de Harry, puxando e balaçando os peitos, o que a fazia gemer mais uma vez. Em meio aos gemidos, Louis finalmente chegou ao ápice novamente, liberando seu gozo na boca de Harry enquanto jogava a cabeça para trás e apertava os seios de Harry, gemendo alto.
Harry engole com sede toda a porra de Louis, observando ele se saciar em mais um orgasmo apreciando a vista da expressão do quão gostoso ele estava naquele momento.
Louis tira seu pau da boca dela e se deitou atrás de Harry, a abraçando em uma conchinha, apreciando e absorvendo o cheirinho delicioso de sua nuca úmida.
— Amor... por favor — sussurrou Harry, e Louis, sem precisar de mais palavras, imediatamente compreendeu o que ela pedia.
Com cuidado, Louis empurrou o seu pau na entrada molhada e sensível de Harry, lembando do quanto ela gostava de aquecer seu pau. Eles adormeceram assim, com Harry abrigando e aquecendo o pau de Louis durante toda a noite.
Na manhã seguinte, os raios de sol se filtravam pela janela, despertando Harry, que sentia as mãos firmes em seu ventre e a respiração suave de Louis arrepiando levemente sua nuca.
Aquela sensação era tão familiar que Harry entrelaçou os dedos nos de Louis e os levou até sua barriga, onde podia sentir sua pequena Olive se mexer dentro de seu útero. Cada célula de seu corpo parecia vibrar de alegria com o movimento da filha.
Logo o movimento cessou, mas Harry voltou a perceber a presença do marido, sentindo o pau de Louis ainda dentro dela, já duro novamente. Um arrepio percorreu a sua espinha, levantando cada pelo de seu corpo.
A excitação retornou com força, e nesse instante, ela sentiu Louis empurrar de leve, de ladinho. Foi uma estocada superficial, mas suficiente para arrancar um gemido de seus lábios.
À medida que o ritmo aumentava, Harry mordia os lábios, completamente entregue ao prazer que ela sentia.
— Bom dia, amor — Louis murmurou com a voz sonolenta, apertando a mão dela contra a curva da barriga.
— Ah... Louis... Isso não... — Tentou protestar, mas foi calada quando ele se aproximou do seu rosto, acelerando os movimentos, entrando e saindo.
Era devagar e Harry ficava insana com isso.
Ele lambeu o lóbulo da orelha dela, deixando Harry completamente embriagada de desejo. Suas bochechas rosadas, os gemidos manhosos e entrecortados que escapavam de seus lábios só atiçavam ainda mais Louis que beijou ela na bochecha enquanto conduzia a mão para os seios dela apertando e massageando.
O corpo dela ansiava por ele, e com um rosnado baixo, Louis intensificou os movimentos, fortes e rápidos, porém sempre cuidadosos, consciente da filha que crescia dentro de Harry.
— Você é perfeita pra mim, meu amor — Sussurrou em seu ouvido, mordendo suavemente o pescoço, deixando uma marca. Harry levantou a coxa, o que fez Louis acelerar, cada vez mais rápido, entrando e saindo de dentro de si.
Em poucos minutos, ambos chegaram juntos ao clímax. Tremendo, eles ficaram deitados lado a lado, saboreando a névoa de prazer que os consumia.
— Bom dia, querido — Harry sussurrou, encarando Louis naquela manhã tranquila.
Eles trocaram um olhar carinhoso e sorriram um para o outro antes de se levantarem juntos para tomar banho. Ainda naquela manhã, Louis pôde sentir a pequena Olive se mexer dentro do ventre de Harry, respondendo ao seu toque delicado.
Meses depois, o tão aguardado parto aconteceu. Foi natural e emocionante, com Olive Tomlinson-Styles vindo ao mundo ao som de um forte choro que ecoou pela banheira da suíte do casal, após 12 horas de intensas contrações e exercícios com a bola de ioga, ajudando Harry a alcançar a dilatação necessária. A equipe de apoio estava pronta para qualquer eventualidade, incluindo a obstetra que acompanhou toda a gravidez, além de algumas enfermeiras preparadas.
Louis esteve ao lado de Harry o tempo todo, a apoiando durante os exercícios, segurando a sua mão firme e, em alguns momentos, a acolhendo em seu colo enquanto ela chorava, exausta, dizendo que não aguentava mais.
Foi um dia inesquecível para ambos. Quando finalmente seguraram a filha nos braços, sentiram suas vidas mudarem para sempre. O amor entre eles se renovou de forma pura e intensa quando Harry, com os olhos marejados de lágrimas, encontrou o olhar de Louis, cujos olhos azuis brilhavam com a mesma emoção.
Dois meses após o nascimento, Harry e Louis estavam relaxados, juntos, na banheira espaçosa do banheiro de sua casa. A água morna, cheia de espuma com aroma relaxante de lavanda, rodeava os corpos deles enquanto o vapor preenchia o ambiente, criando uma sensação aconchegante e íntima. Harry estava deitada no peito de Louis, com a cabeça repousada em seu ombro. Em seus braços, a pequena Olive dormia tranquilamente, aconchegada contra a mamãe. As bochechas rosadas, os cílios longos descansando sobre a pele suave, e seus dedinhos minúsculos se mexiam ocasionalmente em resposta ao calor envolvente da água. Ao lado deles do lado de fora da banheira, estava Clifford, um cachorrinho preto, vira lata encontrado abandonado na porta do condomínio que moravam, onde o síndico tentava levá-lo para longe.
Ao ver aquela cena, Harry, já com sete meses de gestação, não conseguiu conter a emoção e desceu do carro exaltada, pegando o filhote assustado nos braços e o confortando. Louis lembrava da insistência dela em levá-lo para casa, e sabia que jamais discutiria com a esposa que chorava ao imaginar aquele pequeno cachorro sozinho. Agora, Clifford estava deitado aconchegado, dormindo calmamente ao ponto de roncar, mas ainda atento à pequena membro da família.
Louis, CEO de uma das maiores empresas do ramo tecnológico, estava com um braço ao redor da cintura de Harry, e o outro descansava delicadamente sobre a cabeça de Olive, os dedos acariciando o cabelo macio da filha. Ele olhava para as duas com uma expressão de profunda adoração, como se não acreditasse na vida que estava vivendo. Ainda se lembrava de como tudo começou, e pensar em como o destino os havia unido sempre o enchia de emoção.
Eles se conheceram em um evento de moda, onde Harry, uma das modelos mais renomadas da indústria, desfilava para uma marca luxuosa. Louis estava lá como convidado de honra, patrocinando parte do evento. Ele se lembrava nitidamente do momento em que seus olhos se encontraram pela primeira vez. Harry estava caminhando pela passarela, poderosa, com aquela confiança que irradiava por todo o salão, os holofotes refletindo em seu corpo perfeito. O mundo ao redor dele pareceu se apagar naquele momento, e tudo o que ele viu foi ela.
Depois do desfile, durante o coquetel, Louis se aproximou, intrigado e encantado pela mulher que parecia tão inalcançável. Quando começaram a conversar, percebeu que Harry, apesar de ser uma das pessoas mais admiradas na sala, era surpreendentemente calma, gentil e carismática. Ele, com seu lado engraçado e controlado ficou fascinado pela energia dela.
Agora, ali, na banheira, com Olive nos braços dela, aquele primeiro encontro parecia algo distante, mas o amor que surgiu desde então cresceu de maneiras inimagináveis.
Louis, com uma expressão de pura serenidade, envolvia Harry com um braço, enquanto com a outra mão acariciava gentilmente a cabeça da filha, observando cada detalhe minúsculo e perfeito. Os dedos de Olive eram tão pequeninos, e ela ocasionalmente fazia pequenos sons enquanto dormia.
— Ela é tão linda — Sussurrou Harry, sua voz suave e carregada de amor, enquanto olhava para a filha adormecida em seus braços. Ressonando em seu peito enquanto mamava. Seus olhos estavam brilhando, refletindo todo o sentimento que transbordava do seu coração.
Ela levantou a cabeça levemente, soltando o peito da mamãe. Seus cabelinhos balançando pelo vento agradavel que entrava pela janela, bagunçados, e encontrou o olhar de Louis, que a observava com o mesmo carinho. Com um sorriso sonolento e apaixonado, Harry continuou:
— Não consigo parar de olhar para ela, Lou... Parece impossível acreditar que ela já cresceu tanto. Ainda me lembro de quando ela era só uma sementinha aqui dentro — Disse, olhando para o seu ventre, como se ainda pudesse sentir as lembranças dos primeiros movimentos de Olive. — Eu me lembro de cada momento... as primeiras mexidinhas, os chutes... cada consulta, cada emoção nova que ela trouxe. Parece que foi ontem.
Louis sorriu, acariciando os cachos de Harry, passando o braço em volta da barriga dela e beijando a sua têmpora com ternura. Ele também olhou para Olive, sentindo o mesmo deslumbramento que Harry.
— E agora, ela está aqui — Disse Louis, a voz embargada pela emoção. — Crescendo tão rápido... Cada dia uma descoberta, um sorriso novo, um som diferente. É incrível como a vida pode mudar tão completamente e, ao mesmo tempo, parecer tão natural.
Harry suspirou, seus olhos marejados de lágrimas contidas.
— Eu nunca imaginei que sentiria tanto amor assim. Ela é a melhor coisa que já aconteceu em nossas vidas. E pensar que essa pequena vida estava crescendo dentro de mim, se formando aos poucos, se preparando para vir ao mundo... parece um sonho.
Louis assentiu, apertando suavemente o ombro de Harry.
— Ela é um pedacinho de nós dois — ele sussurrou como se não quisesse alterar nada naquele momento, olhando para a filha com orgulho. — E cada vez que olho para ela, vejo o quanto ela é perfeita. Nós criamos algo tão bonito juntos.
O silêncio confortável tomou conta do ambiente, enquanto os dois observavam a pequena Olive, imersos em uma felicidade que só parecia crescer. O tempo parecia ter desacelerado, permitindo que eles aproveitassem cada segundo daquela fase mágica da vida.
— Ela me lembra o quanto eu te amo, meu amor — Harry sussurrou, virando o rosto lentamente em direção a Louis.
Seus olhos se fixaram nele, como se quisesse absorver cada detalhe, cada linha, cada nuance que fazia de Louis quem ele era. Ela o observava, encantada, desde os olhos azuis profundos que sempre a faziam se perder, até o nariz levemente arrebitado, que ela achava adorável. As sardas que pontilhavam o cantinho do rosto dele pareciam um mapa de estrelas, uma constelação que a fazia sorrir ao se lembrar da tatuagem que tinha na costela antes mesmo de conhecê-lo. Os lábios, finos e levemente avermelhados, ainda mostravam traços do sono, e a barba recém-aparada dava a ele um ar casualmente perfeito.
Mas era o conjunto que a deixava sem palavras. Louis, em toda sua simplicidade, era um espetáculo silencioso para Harry. Ela amava sentar e apenas observar, como ele vivia, como sorria e movia as mãos com tanta naturalidade. Ele era uma daquelas pessoas que você nunca se cansava de olhar. Cada vez que ela o fazia, descobria algo novo, mesmo depois de tanto tempo juntos.
Louis notou o olhar de Harry, e sem entender completamente o porquê, sorriu. Foi um sorriso tímido, o tipo que fazia com que pequenas rugas surgissem ao redor dos olhos dele, acentuando ainda mais a suavidade do seu rosto. Ele apertou os lábios levemente, de um jeito quase infantil, algo que sempre a fazia rir por dentro.
— Por que você está me olhando assim? — Ele perguntou, sua voz soando leve, mas curiosa.
Harry piscou, voltando à realidade, e deixou escapar um sorriso.
— Só estava pensando em como você é bonito, Lou — Disse, com uma sinceridade tranquila. — Eu poderia te olhar para sempre e nunca me cansaria.
Louis deu uma risada baixa, meio sem jeito, e desviou o olhar por um segundo antes de voltar a encará-la.
— Eu acho que sou eu quem tem sorte aqui, por você me ver dessa forma — respondeu ele, segurando delicadamente o rosto dela com a mão e acariciando sua bochecha com o polegar. — Você faz eu me sentir especial, Harry.
Ela fechou os olhos por um momento, apreciando o toque e a paz que ele trazia. Cada gesto de Louis a lembrava do motivo pelo qual ela o amava tanto. Não era apenas a beleza física, mas a calma, o carinho, e a maneira única que ele tinha de fazê-la se sentir a pessoa mais importante do mundo, apenas com um olhar ou um toque.
— Você é especial, Lou. E Olive só me lembra disso todos os dias — Ela disse baixinho, sua voz cheia de afeto.
Louis se aproximou mais, tocando suas testas suavemente, enquanto ambos permaneciam em silêncio, saboreando aquele momento apenas dos quatro membros da família Tomlinson-Styles.
Se o ar que os rodeava tivesse uma cor, Harry sabia exatamente como o descreveria: rosa, suave e acolhedor, refletindo a doçura e o amor que preenchiam aquele espaço.
Obrigada pela sua leitura, e até breve. 🪽
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bxsunnie · 4 months ago
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mark lee x afab!reader
Seu marido sabia muito bem te recepcionar depois de um longo dia.
796 palavras
Gênero: fluffy (com direito à chameguinho antes de dormir e planos de construir uma família)
n/a: eu literalmente acabei de chegar em casa e tô morta, e isso simplesmente veio na minha cabeça, tudo que eu queria era um Mark pra ficar de chamego e dormir coladinhos buaaaaaa 😭😭😭 não revisei, estou caindo de sono, perdão se houver algum erro e boa leitura!
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— Achei que já estivesse dormindo… — você fala baixinho, mesmo que a única pessoa que poderia acordar estava bem ali na cama, te olhando com um sorriso meigo.
Você havia acabado de chegar em casa, tinha sido mais uma das ‘noites das garotas’. Todo mês você e suas amigas marcavam se sair para um barzinho, e esse sábado foi o dia da vez; por infelizmente ter surgido um imprevisto no trabalho durante o dia, acabou que você não passou muito tempo com Mark. Vocês se viram de manhã, antes de você sair, e quando você chegou em casa, já indo se arrumar para sair novamente.
Mark se levanta enquanto você tira os sapatos, seus pés imediatamente agradeceram pelo alívio, e te ajudou a tirar o casaco, deixando um beijinho em seu ombro exposto.
— Tava te esperando, fiz janta, caso esteja com fome. Quer que eu prepare a banheira? Seu dia foi cheio… — respondeu enquanto passava os braços ao redor de sua cintura.
— O que eu fiz para merecer um marido assim? — sorri bobinha, apoiando a cabeça no peito alheio — E estarei aceitando esse banho, acho que é tudo que preciso agora.
Vocês trocam mais alguns chamegos antes de se separarem, você seguindo para a cozinha e ele para o banheiro da suíte. Depois de devidamente alimentada e de banho tomado, você apenas pega uma das blusas de Mark que acabaram virando pijama, e engatinha até o seu lado da cama. Por conta da presença do homem ali, os lençóis estavam bem quentinhos e confortáveis, com o cheirinho de amaciante e daquela linha de loções que ele passava antes de dormir.
Ao se esgueirar para baixo da coberta, sentiu o braço forte rodeando seu corpo e lhe puxando para mais perto. Você deitou a cabeça no peitoral dele e lhe abraçou, passando sua perna por cima das dele.
— Como foi o seu dia? — pergunta, colocando a mão por dentro da blusa dele para acariciar o abdômen, sentindo a pele quente e macia sobre os seus dígitos.
— Depois que cheguei da academia eu assisti alguns episódios de One Piece e depois fui fazer almoço. Durante a tarde eu encontrei com o Donghyuk e a gente foi em um parque com a Subin, toda vez que eu vejo aquela garota parece que ela tá maior. — ele ri baixo enquanto lhe fazia cafuné e relembrava sobre o dia com a filha do amigo.
— Ela é uma graça, e é incrível como é a cópia dele, eu ficaria com ciúme se fosse a mãe. Se a nossa filha não tiver nada meu depois de eu carregar por nove meses na minha barriga, eu vou ficar desolada! — acompanha a risada dele e levanta o rosto para poder apreciar o sorriso que tanto amava.
Os olhos escuros encontraram os seus, e ambos sabiam que nada precisava ser dito para que soubessem o que estavam sentindo naquele momento. Acompanhar de perto o crescimento de Subin engatilhou uma baby fever em vocês dois, e há alguns meses, depois de muito conversar sobre isso, vocês finalmente concordaram que estavam prontos para iniciar sua própria família, e desde então você estava frequentando médicos e se preparando para uma gravidez.
Observar a forma como Mark era um tio extremamente babão e carinhoso com a sobrinha só lhe fazia ter mais certeza de que ele seria um ótimo pai, e ele não poderia estar mais empolgado e feliz com aquilo.
— Tenho certeza que ele ou ela vai ser uma mistura perfeita de nós dois, nosso bebê vai ser tão lindo e talentoso quanto você.
Ele se inclina para deixar um selar em seus lábios e você sorri satisfeita com a imagem que lhe veio na cabeça.
— Você ainda vai me achar linda quando eu estiver uma bolinha, com os pés inchados e o humor péssimo?
— Claro que vou, você é adorável e linda de qualquer jeito, apesar de que não é só por isso que eu te amo. E faz parte do processo, não é? Eu não vou sair do seu lado em momento algum, até o fim da minha vida. — você faz bico, mexida pelas palavras dele — E pode ter certeza que quando eu estiver longe, eu ainda estarei pensando em você.
Declarações eram rotineiras entre vocês, era difícil se recordar de algum dia em que ele não dizia um “eu te amo��, e estava sempre lhe fazendo se sentir especial e te lembrando o motivo de ter se casado com esse homem incrível.
— Eu te amo, sabia? — você murmurou, toda manhosa, e afundou o rosto no vão do pescoço dele, inalando profundidade o cheiro gostoso e familiar que exalava de sua pele.
— Sim, mas eu adoro escutar você dizer. Eu também te amo, muito muito. — um beijo foi deixado no topo de sua cabeça — Agora vamos dormir, você precisa descansar.
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girlneosworld · 1 year ago
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PAPAI.
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aqui eu coloco toda a minha vontade de ter o tae como maridinho e futuro pai de menina.
tw: altas doses de fofura e Lee Taeyong como um grande paizão.
No exato momento em que o sol deixava o céu e dava espaço para as nuvens alaranjadas e roxas darem a cor que refletia na janela do cômodo, foi o momento em que você tirava o excesso de tinta do pincel no pote d'água apoiado na mesa ao seu lado. Voltou sua atenção novamente para o quadro a sua frente, o lábio entre os dentes enquanto analisava seu mais recente poço de dedicação, uma vez que não saía mais trabalhar todos os dias.
Ouviu um pigarro e olhou na direção que o som vinha, dando um sorriso assim que viu Taeyong parado na batente da porta, um semblante cansado após um dia árduo de trabalho que logo foi substituído por uma expressão de carinho. Esperou que ele viesse até você e se inclinasse para deixar em selar singelo em sua testa. Ele tombou a cabeça para o lado.
— Está tendo sucesso no seu quadro? — O Lee perguntou observando sua pintura. Você deu de ombros, o mindinho afastando uma mecha de cabelo da frente do seu rosto.
— Hm, acho que sim. Mas ainda está pela metade. — Respondeu simplesmente enquanto tentava pegar outra aquarela, tendo um pouco de dificuldade pelo peso que vinha de seu abdômen. — Pretendo terminá-lo antes que sua filha nasça.
O homem riu e olhou diretamente para sua barriga enorme. Estava com 39 semanas exatas de gestação e mal podia aguentar o peso que carregava, mas o que te confortava era saber que a qualquer momento a neném de vocês viria ao mundo. Taeyong ficava completamente encantado, se já te achava linda antes, agora, grávida da filha dele, não conseguia simplesmente achar adjetivos que definissem como estava maravilhosa. E cenas como essa, você com um dos seus marcacões de moletom que começou a usar na gravidez, o rosto sujo de tinta e a luz da tarde ilumindo seu rosto, só contribuiam para que ele se apaixonasse por você outra vez, várias e várias vezes.
— E como está minha garotinha? — Se agachou a sua frente e deixou a mão descansar sobre sua barriga, um toque terno enquanto tentava sentir algum movimento vindo lá de dentro. O olhar do Lee era sempre tão carinhoso em sua direção que te deixava boba.
— Dando bastante trabalho. — Se apoiou no encosto da cadeira estofada, a voz com um pingo de cansaço — Está mais pesada do que nunca, não para de se mexer e está deixando minhas costas doloridas.
Ouviu o que pareceu ser uma risada soprada e arqueou uma das sobrancelhas.
— Você deveria ir descansar, seus pés estão parecendo pãezinhos de tão inchados. — Brincou lhe causando um riso nasal enquanto começava a organizar as coisas para fazer o que ele disse. — Deixe isso ai, eu arrumo. Vá tomar banho.
— Sempre tão prestativo, por isso engravidei de você. — Sorriu antes de deixar um beijinho nos lábios dele, se levantando com uma mão na base da coluna e a outra no topo da barriga. Taeyong logo te ajudou a ir até o corredor. — Sei andar sozinha, Tae. — Disse brincalhona.
— Claro que sabe, amor. Mas tenho medo que seus pés explodam se colocar muito peso neles. — Assim que chegaram na porta do banheiro de vocês, ele abriu a porta e sorriu — Não demore, eu já venho.
— Ok.
•••
Assistiu Taeyong abrir a porta do guarda-roupa e mexer em algumas coisas lá dentro. Estava deitada na grande cama de casal com dois travesseiros abaixo de sua cabeça. Sentiu vontade de rir quando percebeu que mesmo assim ainda não conseguia enxergar seus pés e nem nada que estivesse abaixo da sua virilha. Viu seu namorado voltar para perto de você com um vidro de creme em mãos e se sentar ao seu lado.
— Tenho que passar creme nessa barriguinha. — Ele disse enquanto abria seu roupão de banho. — Hoje é dia de conversar com essa pequenina aqui.
— Mas você fala com ela todos os dias. — Riu junto com ele, que deu de ombros concordando. Taeyong despejou um pouco do creme em suas mãos e começou a espalhar por toda circunferência de sua barriga. — Quem sabe ela fica quietinha se você conversar com ela.
— Ah, eu queria que ela mexesse. — Um bico se formou nos lábios do homem e você não pode evitar de achá-lo adorável. O Lee continuou passando as mãos pela pele dura e esticada quando aproximou o rosto e para sentir o perfume do creme.
— Porque não é em você que ela dança, 'né?!
— Minha linda, ela está apenas imitando o pai dela. Aposto que vai ser uma grande dançarina quando crescer. Não é, neném?
Você revirou os olhos.
— Filha, conta pro papai — Ele começou dizendo — Você vai parecer mais comigo ou com a mamãe quando estiver maior? Tomara que se pareça comigo.
— E por que ela não pode se parecer comigo? — Indagou rindo.
— Está doida? Imagina se ela fica bonita como você, com esse cabelo e esse rostinho? Vou passar por muita dor de cabeça. — Explicou gesticulando com as mãos antes de voltar a falar com sua barriga — Se bem que ela vai ser tão linda se vier igualzinha a você, vão ser as mulheres da minha vida.
— Eu queria que ela tivesse os seus olhos. — Você diz colocando uma das mãos ao lado da dele. — Filha, você vai vir igual ao papai, ou igual a mamãe?
Vocês dois ficaram uns segundos em silêncio, esperando alguma resposta da garotinha dentro de você. E então, como se ela realmente entendesse alguma coisa, ela chutou sua mão. Taeyong abriu um sorriso de orelha a orelha.
— Ah, eu vou sofrer pelo resto da minha vida — Choramingou fazendo drama — Em compensação, você vai ser a menina mais linda e perfeita desse mundo. — Ele deixou um beijinho sobre sua mão, já que era, aparentemente, onde a bebê estava.
Ele pegou mais um pouco de creme para espalhar em você antes de voltar a dizer:
— Mas sabe, filha, você já está ai a muito tempo, 'né? Acho que já está na hora de sair do forninho. — Voltou a passar as mãos na barriga — Sua mãe já está ficando cansada e com dor, acho que você já está grande demais para continuar na barriga da mamãe. E ficando sem espaço para dançar ai dentro. E o papai não vê a hora de ver o rostinho da minha princesinha, de pegar você no colo e sentir o seu cheirinho também. Você precisar sair daí logo para dançar com o papai aqui, e não dentro da sua mãe.
Enquanto ouvia tudo que ele dizia atentamente, você nem percebeu quando seus olhos ficaram aguados. Um sorriso espontâneo decorava o seu rosto com todo aquele amor que Taeyong transmitia e com o carinho que já tinha mesmo antes da bebê nascer. Quando descobriu sua gravidez, a nove meses atrás, não tinha dúvidas de que Lee Taeyong adoraria a notícia, e olhando para a cena que presenciava agora, não conseguia ter mais certeza disso.
— Meu amor, você está chorando? — Foi tirada de seus pensamentos com a voz macia de seu homem. Então notou que as lágrimas já estavam rolando pelas suas bochechas inchadas.
— Argh, são essas drogas desses hormônios. — Resmungou passando a mão pelo rosto. — Estou bem.
Taeyong fechou o vidro que estava sobre o cama e o deixou no móvel ao lado de vocês. O Lee se ajeitou deitando sobre seu busto, tomando cuidado para não deixar o peso em seus seios sensíveis e lotados de leite materno. Ele tornou a colocar as mãos em sua barriga enquanto falava com a voz mais baixa, você fazendo carinho nos cabelos rosa dele.
— Eu fico pensando, em qual o momento isso aconteceu. As vezes eu não sei como isso pode acontecer de uma para outra.
— Você quer mesmo que eu te diga como isso aconteceu? — Ele podia apostar que você estava com as sobrancelhas arqueadas agora e riu com esse pensamento.
— Claro que eu sei como você engravidou. Aliás, fui em quem colocou nossa neném em você. — Revirou os olhos quando ele riu outra vez. — Quero dizer que não sei como as coisas podem ser assim. A um ano atrás nós nem morávamos juntos ainda. As vezes, quando eu estou na sala de prática com o restante dos garotos, eu fico me perguntando: será que eu serei um bom pai?
— Tae, sinceramente, eu nem sei como você chega nesse questionamento. Você já tem um instinto de cuidar e zelar pelos outros, seja comigo, com os meninos do grupo ou com qualquer pessoa que você tenha o mínimo de carinho. Não consigo imaginar como seria diferente com nossa filha. Tenho certeza absoluta que você será o melhor pai do mundo para ela, vai amá-la incondicionalmente e fazer com que ela sinta orgulho de ser sua filha todos os dias.
— Eu te amo — ouviu ele dizer com a voz embargada enquanto se levantava para te beijar carinhosamente, as mãos agora em rosto. Assim que descolou os lábios do seus, ele ficou com o rosto ainda próximo, os narizes se tocando e olhos fechados. — Ah, e falando nos meninos, acabei de lembrar de uma coisa.
— O quê?
— Eles pediram para você ir até lá vê-los qualquer dia desses. Estão com saudades de você e querem te ver grávida antes que ela nasça. Palavras deles.
— Posso ir lá amanhã, se não tiver algum problema.
— Claro, problema nenhum. — Te beijou outra vez antes de você o empurrar repentinamente. — Yah, o que foi?
— Preciso fazer xixi. — Você foi até o banheiro o mais rápido que sua barriga permitia antes que fizesse tudo nas calças, deixando um Taeyong rindo na cama.
•••
Passaram pela porta da sala de prática da SMTOWN e logo uma explosão de comprimentos recebeu vocês. Taeyong estava segurando suas bolsas nas mãos, já que segundo ele, era melhor estar sempre prevenido e nunca se sabe quando você pode começar a entrar em trabalho de parto. Você estava vestindo um dos vestidos longos de alcinha e tecido leve que tinha ganhado ao longo da gravidez e estava com os cabelos soltos ao redor do rosto. Ouviu uma série de elogios do pai de sua filha antes de saírem de casa.
— Até que enfim você veio nos visitar. — Doyoung se aproximou de você e te deu um abraço. — A gente queria mesmo te ver antes da minha afilhada nascer.
— Yah, parece que você engoliu uma melancia — Ouviu Donghyuck dizer e semicerrou os olhos na direção dele enquanto abraçava o outro.
— Muito engraçado, Haechan. — Ironizou para ele.
Terminou de cumprimentar o restante dos meninos e agradeceu aos elogios de todos eles. Mesmo que tenha tido a oportunidade de conhecer os 23 garotos do grupo, com certeza tinha mais afinidade com os membros do Nct 127. Talvez por ser a unit que seu namorado fazia parte, não sabia ao certo, mas os considerava seus amigos também. Nunca se esquecia de como foi quando eles ficaram sabendo da gravidez, até hoje eles discutiam sobre quem seria o padrinho da bebê. Como estavam fazendo agora.
— Pare de chamá-la de afilhada, já sabemos que sou em quem vou ser o padrinho dela — Ouviu Taeil dizer em frente ao espelho da sala, o que causou um alvoroço com o restante dos membros — Sou o mais velho, tenho mais autonomia para cuidar de uma criança.
— Como assim? EU vou ser o padrinho dela, desencana disso ai — Foi a vez de Jaehyun dizer — Eu quem apresentou os dois, portanto, nada disso aconteceria se não fosse por mim.
— Mas eu sou o melhor amigo do pai. — Doyoung retrucou.
— E eu o melhor amigo da mãe. — Yuta cruzou os braços.
— Essa é claramente uma função para mim, quem vai conversar em inglês com essa criança? — Mark pergunta.
— Eu vou! — Johnny e Jaehyun dizem ao mesmo tempo.
— Mas eu fiquei sabendo da gravidez primeiro. — Jungwoo argumentou.
— Ah, parem com isso, ela nem saiu de dentro de mim ainda. — Você interrompeu a discussão, colocou a mão na coluna e fez uma careta. — Preciso sentar em algum lugar antes que a sobrinha de vocês me mate de escoliose.
— Vem cá, amor, senta aqui. — Taeyong te guiou até um dos sofás que havia ali, te colocando sentada confortável. Você soltou um suspiro de alívio quando encostou as costas no assento, mesmo que o desconforto não tenha passado.
— Você já sentou, como podemos notar — Haechan disse fazendo todos na sala rirem e você lhe lançar um gesto nada amigável com a mão. — Nossa, mas 'pra que isso.
O ignorando, você começou a acariciar sua barriga enquanto eles se distraiam com algum assunto que não prestou atenção em qual era, sentindo um incômodo no começo do abdômen. Antes que pudesse se questionar o que estava acontecendo, viu o Nakamoto se sentando ao seu lado.
— Como está? — Ele falou mais baixo, apoiando o rosto na mão. — Ansiosa com a chegada dela?
— Muito, na verdade. — Admitiu. Como ele mesmo já tinha dito anteriormente, Yuta realmente era seu melhor amigo entre todos. Mesmo que tivesse sido Jungwoo a ficar sabendo da gravidez antes de todos, foi o japonês quem te deu coragem a contar para o pai da criança. — Não vejo a hora dela sair daqui de dentro. Mesmo que eu ache que vou sentir falta da gravidez.
— Mas nada vai se comparar a conhecer finalmente a nova integrante da neo city. — Ele sorriu. — Estou muito feliz por você e pelo Taeyong. Certeza que vão ser pais incríveis para ela.
— Obrigada, Nayu. — Sorriu também, mas logo seu rosto foi tomado por uma expressão de dor. — Ah, merda.
— Hm? O que foi? — Yuta perguntou vendo você começar a ofegar.
Sentiu uma pontada de dor se alastrar desde seu ventre até suas costas, uma dor muito mais insuportável do que as que estava acostumada. Sentiu algumas cólicas durante a madrugada mas preferiu ignorar e não perturbar Taeyong com isso, mesmo que ele não se importasse nenhum pouco em te amparar durante a noite. Mas agora estava ficando impossível aguentar, ao ponto de você contorcer todos os músculos do seu corpo com a dor.
— Linda? O que foi? Está passando mal? — Taeyong correu até você quando ouviu seu gemido de dor, vendo que estava apertando os olhos e o estofado do sofá entre os dedos. Ele pegou sua mão a sentindo gelada, os meninos começando a olharem preocupados para você. — Amor, fala comigo.
— Lee Taeyong a sua filha está me dando muito trabalho. — Você gemeu outra vez, a dor ficando mais forte.
— Ok, fica calmo. — Ele sussurrou para si mesmo, um pouco perdido nos acontecimentos. O que ele tinha que fazer mesmo?
— Fica calmo o caralho. Eu te amo muito mas quero te esganar agora mesmo por ter me engravidado. — Colocou ambas as mãos na barriga enquanto os outros, menos Taeyong, riram pelo o que você tinha dito.
Até que, no meio de vários xingamentos e gemidos altos de dor, você sentiu algo escorrer entre suas pernas e molharem o sofá da sala de prática. No mesmo momento, direcionou seu olhar para Taeyong, que arregalou os olhos quando o líquido começou a pingar no chão.
— A bolsa estorou. — Você murmurou ainda estática.
— AH, MEU DEUS! A bolsa estorou! — Taeyong gritou exasperado e em pânico.
— Ah, meu Deus, o meu sofá!
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monsterscylla · 2 years ago
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Scylla ganhou. Contornou a implicância das princesas, sugeriu a própria forma de se salvar como se tivesse sido ideia delas e batalhou para a face representar a mais pura resignação. Os ombros abaixados em obediência e respeito, apoiando-se completamente na gravidez avançada para melhorar seu desempenho. E, surpreendendo 0 pessoas, a liberação de seu castigo veio mais rápido do que combinado e assinado nos documentos reais. As princesas precisavam de seus tratamentos de beleza mais cedo do que previam (tanto estresse na capital, coitada!) e a vaga de Eric clamava para ser preenchida.
A pequena mala era uma mochila de costas de couro e ferro, carregando apenas lembranças e presentes dos amigos. As roupas e outros objetos deixados para, bem, quando precisasse se esconder nas futuras viagens de contrabando da magia das fadas. Scylla arrastando-se até o trem e respirando profundamente pela caminho todo. Repetindo o processo quando chegou lá, no reino prometido, recebendo uma carga tão absurda de poder que ficou tonta por alguns minutos.
Na cidade amaldiçoada, a Rainha Má sugava a magia para si. No Castigo, a magia banida não chegava a fazer cócegas. Aqui? Aqui? O coração cantou em sereiano e runico, espiralando dentro de si. Causando confusão e olhos explodindo em supernovas. A pirata cerrou-os e sentou, a mão segurando a barriga. Droga droga droga. O sangue de sua mãe vibrava nas veias, lambendo as paredes internas e agitando as células. Impulsionando a vontade de girar o pulso e... E... 
Não.
A força de vontade a colocou em pé novamente, o foco em cada passo para não ceder à tentação maléfica de Úrsula. Respirando e andando. Pegando outro transporte, ignorando a atenção incômoda. Contando até 100 e voltando, recitando o alfabeto, cantando baixinho para a barriga. Criando discussões mentais com Rudy, xingando as sandálias desconfortáveis para seus pé inchados.
Foi só quando viu árvores e grama verde, sentiu o cheiro de fogo no ar e o ruído draconiano ao fundo que ela percebeu o peso que carregava caindo. Um passo para dentro e a estranheza ia embora, olhinhos curiosos na linha do horizonte colocando um sorriso discreto nos lábios. A pedra entre os seios brilhou em resposta, magia chamando magia, confirmando sua identidade para o dragão dele. “Hookfang.” O saudou na metade do caminho a esmo, esfregando a palma calosa contra as escamas escuras. “Por favor- Tudo bem, obrigada.” Aceitou apenas a ajuda com a mochila, o orgulho grande demais para subir e voar até o destino (e, sejamos verdadeiros, não ia conseguir coma quele barrigão).
Scylla pediu para que rosnasse e fizesse som, interagisse com a barriga o tempo inteiro. Seus filhos não nasceriam com medo de dragões, tampouco demonstrariam um sinal de sobressalto ao ouvi-los nas proximidades. Em resposta, os gêmeos pareciam mover na direção do som, empurrando as mãos e os pés contra o toque quente do dragão.
Pelos deuses, por que tão distante? Scylla parou para descansar umas cinco vezes antes de bater à porta indicada por Hookfang. A pele orvalhada de suor, o colo exposto avermelhado pelo esforço, as mãos na cintura para melhor equilibrar tudo por inteiro. “Oh, senhora Jorgenson. Senhor Jorgenson. Espero não estar interrompendo nada importante.” Frase muito longa terminada numa respiração profunda, seus dedos acariciando o topo da barriga. “Rudy-”  Soprou no meio da segunda respiração. “Rudy avisou?”
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@sncutlctjcrgecn
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beautifulstrcnger · 1 year ago
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“please… please don’t go.” (Hawon & Dani)
send my muse “please… please don’t go.” to see their reaction  ♡
status: aceitando || love bomb ♡ : dani&hawon || with: @lunaverrse
Com aquele final de gravidez chegando cada vez mais perto, Dani sentia que tudo ao seu redor parecia mais devagar enquanto ela se sentia acelerada. Acelerada porque queria que aquilo acabasse logo. Os pés inchados, a falta de conseguir andar direito sem se cansar, o filho que parecia um jogador de futebol que não parecia parar de chutar em momento algum e sem contar com Hawon que parecia fazer seu máximo ao mesmo tempo em que parecia o mínimo.
Ele até tentava fazer tudo funcionar, mas a coreana ainda não conseguia enxergar muita verdade no que ele fazia ou até mesmo em seu esforço. Já tinha sido tantas promessas vazias, tantas coisas apenas de boca que sequer conseguia olhar para cara de Hawon e aceitar as coisas como uma realidade para eles. Algo em seu âmago ainda gritava que mais uma vez seria ela sozinha, mas ao menos agora teria uma companhia que não lhe deixaria dormir e que provavelmente lhe daria dor de cabeça para o resto da vida, mas ainda sim lá estaria ela ao seu lado. Diferente do pai que ela duvidava muito que fosse.
Dani tinha ido a uma consulta com sua mãe porque Hawon havia lhe dito que não tinha como lhe acompanhar porque tinha coisas a resolver com seus pais e antes de chegar em casa, ela até tinha passado em uma loja de conveniência para comprar algumas coisinhas para lancharem enquanto assistissem algo aleatório em casa. Apesar de duvidar de muita coisa de Hawon, ela não podia negar que gostava da sua companhia, eram amigos afinal de contas. Amigos coloridos que estavam prestes a ter um filho juntos.
Que situação.
Tinha acabado de sair do elevador quando ouviu vozes altas em meio à uma discussão, deveria ser os vizinhos que viviam em pé de guerra, então não fazia muita diferença. Ela só não esperava que ao abrir a porta de casa seria justamente para ver Hawon gritando em plenos pulmões para os pais que não queria nem estar morando ali e que não aguentava mais eles o forçando àquilo.
O mundo pareceu ter desabado por um momento. Uma coisa era Hawon não se dar ao luxo de muita coisa ou de tentar fazer as coisas acontecerem, outra totalmente diferente era ele jogar aquele tipo de coisa na cara de seus pais e aquilo parecer ser culpa dela de alguma forma. A chave escapuliu de sua mão, chamando a atenção de todo mundo e ela viu um leve relance de arrependimento no rosto masculino quando a viu.
"Desculpe atrapalhar." Dani nem se deu ao luxo de tentar abaixar para pegar as chaves porque sabia que não conseguiria e fechou a porta, já indo até o elevador, mas podia ouvir os passos de Hawon atrás de si, assim como não demorou a sentir o braço ser seguro.
"O que você quer?" A voz saiu mais dolorida do que achou que ia sair. "Eu nunca pedi por isso também, mas pelo menos eu estava sendo sincera todo o tempo. Achei que as coisas iam dar certo de alguma forma, Hawon, mas é sério? Sério que é tão ruim tá comigo? Sério que é tão ruim assim ter uma responsabilidade real na sua vida?"
Quando ele abriu a boca para lhe responder, a porta do elevador se abriu e Dani se soltou do aperto. "Eu vou pra casa da minha mãe, você pode ficar aí sozinho." Um suspiro pesado lhe escapou quando entrou no elevador. Ela sentiu um arrepio lhe percorrer todo o corpo quando ele implorou para que não fosse, mas não conseguia acreditar, não mais. Não quando aquela fúria ainda era tão recente reverberando em sua mente. Se virou para ele antes da porta se fechar. "Adeus, Hawon."
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mariasantos30 · 3 years ago
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Inchaço na gravidez
Quando você está grávida, seu corpo naturalmente passa por inúmeras mudanças. O inchaço durante a gravidez é um deles. Você pode querer saber por que isso acontece. Embora seja previsível o inchaço durante a gravidez, há alturas em que pode ser preocupante. Você pode se sentir inchada e desconfortável e até mesmo se preocupar com a mudança no tamanho de certas partes do corpo, como tornozelos e…
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maegellesdream · 2 years ago
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O clima ameno de Kings Landing era uma das únicas coisas que Alys sentia falta. Agradecia aos deuses pelo fato da capital não ter mais o cheiro forte que era descrito nos anos da rainha Daenerys, pois se ainda tivesse, ela provavelmente estaria extremamente nauseada e longe do torneio. Após sete anos morando em Dorne, estava mais que acostumada com o calor frequente, mesmo que a presença do mar e do ar seco deixassem seu cabelo frisado como não acontecia na capital. A felicidade, no momento, era poder usar um vestido que ganhara em seu casamento, e por ter um tecido tão grosso, era difícil uma ocasião que precisasse deste. Contra as recomendações, Alys insistiu em viajar até a capital para estar presente no torneio, mesmo estando na última fase da gravidez, podendo dar a luz a qualquer momento. Apesar dos pés inchados, estava feliz por conseguir comparecer na data correta. Ainda mais feliz por ter conseguido convencer a ama de leite de Rhaenys a deixar que ficasse com a princesa no colo, enquanto caminhava calmamente pelo bosque sagrado. A ama e um guarda ainda a seguiam, distantes, mas sabia que era necessário e não haveria reclamação de sua parte. Não se recordava da última vez em que estivera no bosque, mas sabia que estava na lista dos motivos da saudade da capital. Apesar da ama de leite ter lhe avisado que Rhaenys adorava puxar cabelos, a princesa mantinha uma mecha de seu cabelo entre os pequenos dedos, mas não havia puxado em momento algum. A outra pequena mão se encontrava apoiada por cima da mão livre de Alys, as palmas das mãos se tocando. ❛❛ To me, this is the best place in here, princess. ❜❜ Permitiu-se fechar os olhos por alguns segundos, sentindo a brisa passar por si. Ao abrir os olhos encontrou um dos bancos tão conhecidos, companheiro das tardes que passava no bosque na companhia de Naehrys ou sozinha. Não demorou para se sentar, colocando Rhaenys da maneira mais confortável sentada por cima de sua barriga. ❛Your mother and I used to spend so much time here. I used to read to her all of the stories the septas wanted us to study. She hated it. ❜❜
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brilhantineybag · 3 years ago
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- NAUSEA DO BEBÊ
ESSE IMAGINE FOI TRADUZIDO COM AUTORIZAÇÃO. CREDITOS:@shelby-love
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A onda de náusea atingiu como um trem, e você se inclinou sobre o vaso sanitário para esvaziar sua alma. Ele veio e foi como quis, não deixando espaço para objeções do seu lado. Você agarrou seu estômago inchado, sentindo-o revirar de desgosto.
Com vários meses de gravidez, essa era a sua realidade.
Tommy havia entrado na sala naquele momento, concentrado em consertar as abotoaduras. A jaqueta de seu terno estava cuidadosamente apoiada em sua cama compartilhada, um relógio de bolso de bronze próximo a ela. Foi obra sua, e sempre trouxe um sorriso terno em seu rosto.
Ele estava pegando o relógio, prestes a prendê-lo no colete, quando ouviu sua respiração rígida. A porta do banheiro estava aberta levemente, embora o suficiente para que seus gemidos chegassem ao quarto em que ele estava.
Uma estranha sensação de preocupação invadiu seu coração - uma sensação à qual ele ainda não se acostumou. Fez residência permanente em seu peito desde que você descobriu que estava com seu filho. Todas as manhãs (e durante toda a noite escura) você era puxado para fora da cama para depositar toda a ingestão do dia. Um processo doloroso, que ele precisava assistir todos os dias.
Você estava com uma aparência doentia, muito magro para o gosto de alguém. Descansar contra Tommy para caminhar pela casa tornou-se normal.
Antes que ele percebesse, Tommy estava ajoelhado ao lado de seu corpo curvado, uma mão áspera esfregando círculos incrivelmente suaves em suas costas.
Um sorriso apareceu em seu rosto e você exalou de alívio. "Eu acho que o bebê gosta de você."
Tommy deu uma risadinha atrás de você, segurando seus cachos caídos com a mão livre até que estivessem envoltos em suas costas como um lençol. "O bebê acabou?"
Você roçou a boca com a manga, "Eu acredito que sim."
"Bom", ele meditou, segurando seus antebraços para colocá-lo de pé. Instintivamente, suas mãos se enrolam ao redor dos ombros dele, e todo o seu corpo se apoia nele para se apoiar. Andar era estranho e você sentia que não conseguia segurar seu próprio peso.
Foi uma visão estranha para Tommy. Ele sempre viu sua esposa como uma força a ser reconhecida. Ver você lutar para se segurar rasgou o coração dele. Um talento que você tinha era fingir que nada era difícil e continuar normalmente.
Ele sabia melhor.
Uma vez na segurança da cama, Tommy pegou o edredom e o colocou sobre você. Ele observou enquanto você respirava continuamente para se confortar e começou a jogar a jaqueta exibida da cama ocupada no braço de uma cadeira solitária.
"Quando você estará de volta?" Você perguntou a ele fracamente, sua voz falhando a cada sílaba. Apesar de querer ele em casa com você, você mordeu a língua para não mencionar isso.
Ele olhou para você enquanto fechava o relógio, seus olhos cheios de preocupação. " Atrasado."
Você começou a se sentar, mas ele foi rápido. "Deite."
Seu brilho foi mortal, "Não."
“S / N-” ele começou, soando como se estivesse no fim de suas forças.
“S / N o quê?” Você fumegou, uma sensação inebriante de energia correndo por suas veias. Andar até o armário foi muito mais fácil do que ir ao banheiro, você percebeu, ao se ver passando a mão nas roupas em um minuto.
Você sentiu Tommy atrás de suas costas, incrivelmente perto enquanto ele sussurrava em seu ouvido. "Você não vai trabalhar com meu filho dentro de você, hein?"
"Esse é o único motivo?" Você se virou para encará-lo, seu estômago inchado roçando seu abdômen coberto. Havia uma expressão de assassinato em suas íris.
“Claro que não”, disse Tommy, passando o braço pela sua cintura. "Você é a merda mais importante do mundo para mim."
Você sentiu as lágrimas picarem seus olhos. Hormônios sangrentos!
Quando você estava prestes a beijá-lo, outra onda de desconforto surgiu e você colocou a mão trêmula sobre a boca, correndo (tentando correr) para o banheiro.
Desta vez, a porta estava completamente fechada e Tommy parou ao pé dela. Sua mão agarrou a maçaneta da porta e, quando ele estava prestes a empurrar, sua voz o interrompeu.
"Não, não venha!" você gritou: "Não foda-"
E então sua voz se acalmou e você desabou, deixando Tommy sem outra escolha a não ser deixá-lo sozinho.
Seu coração se partiu ao meio.
***
“Como estão S / N e o bebê?” A voz de Polly foi acentuada enquanto ela alternava entre beber chá e fumar um cigarro.
O cheiro de fumaça pairava no ar, e Tommy se pegou pensando que teria que tomar banho antes mesmo de pensar em te abraçar.
Ele balançou a cabeça para se livrar dos pensamentos, e o rosto de Polly se abriu em um sorriso conhecedor.
"Isso não é bom, Pol."
Seu sorriso caiu. "O que você quer dizer? Ela foi ao médico? Ouvi dizer que há um homem em Londres ... ”
“Não, Pol, ela não foi ao médico”, disse Tommy solenemente, passando a mão no rosto. "Ela não quer."
"Ela acha que está bem, não é?" Polly acenou com a cabeça como uma coruja sábia, entendendo você inteiramente.
"Ela não viu a porra de um médico", Tommy respirou, embora suas palavras tenham saído como um latido torturado. Ele enterrou o rosto em seu rosto, inalando tudo o que podia. "Ela quer ... trabalhar."
Uma risada escapou dos lábios de Polly, ela escondeu-a elegantemente com o guardanapo. “Ela está lidando com isso. Ela está com medo pelo bebê, é claro. Um bebê não é um maldito carro, Thomas. "
"Eu sei que não é-"
"Vou te dizer uma coisa", ela se levantou de repente, colocando o chá precisamente na mesa escura. “Você a leva ao médico, um bom médico, e fica lá com ela. Segure sua mão ensanguentada, mostre a ela que você se importa. "
Os olhos de Polly encontraram os de Tommy e ela falou com firmeza. "Você não quer que ela fique sozinha se eles não ouvirem os batimentos cardíacos."
***
Tommy segurou a porta com firmeza nas mãos, observando você passar nervosamente de um pé para o outro. Apesar de suas tentativas de se manter discreto e agir como se não fosse desmaiar, era óbvio que você mal andava.
Quando você não tentou entrar no hospital, seu marido soltou a trava da porta e foi direto para você. Seus grandes braços agarraram seus antebraços, e a ação fez com que você olhasse em seus olhos. A visão quase te fez chorar.
"Você está bem, hein?" Ele perguntou gentilmente, esfregando círculos suaves com os polegares. Isso aliviou seus músculos tensos e você se viu exalando com a visão embaçada.
“Eu ... estou com medo”, você falou mansamente e se inclinou para ele sem pensar duas vezes. Tommy embalou você em seus braços enquanto as últimas semanas passavam por sua cabeça até que começou a latejar. O aperto dele na sua nuca era protetor e o mantinha no lugar, completamente contra o calor dele. "E se o bebê-"
Ele suspirou, "O bebê está bem S / N."
"Mas-"
"Estou preocupado com você, hein" - Tommy se afastou, o polegar sob seu queixo úmido para guiar seus olhos até os dele. "Eu preciso que você esteja bem."
“Nós entraremos e ouviremos os batimentos cardíacos do nosso bebê,” ele continuou, suas palavras soando como um juramento.
"Você promete?"
A pergunta era tão inocente, tão cheia de preocupação e esperança que trouxe mais lágrimas aos seus olhos.
A mão do seu marido caiu na sua, envolvendo-a em seu calor. Ele deu uma olhada no hospital atrás dele, se virou para você e disse. "Eu prometo."
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espero que tenham gostado
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imagines-1directioner · 4 years ago
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Pedido de @camizzzzzzz-1dforever: 1 com o ni e a s/n q eles tão casados já ha uns anos, ai no dia do niver deles ela conta q tá grávida com 1 surpresa, ai ce faz essa ceninha kkk E dps ele tratando ela com td cuidado e tals, vão ter uma menina, ai eles conversam sobre o nome fazendo alguma interação dele cuidado dela, ai eles acabam o dia tendo o 1 hot dpa da gravides (3 meses) pq ela tá ainda mais com vontade pir causa de hormônios, e ele aceita kkk detalhado (cm tu poder kkk)
Aqui está, amiga. Não sei se o pedido saiu do jeito que estava esperando, mas espero muito que você goste :)
Boa leitura 💙
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De 0 a 50 mUI/mL - negativo
De 50 a 150 mUI/mL - indeterminado
Acima de 150 mUI/mL - positivo
• Resultado: 17797.6 mUI/mL
Por mais que não entendesse absolutamente nada daqueles números e unidades matemáticas impressas no papel em minhas mãos, as palavras positivo e negativo eram bem sugestivas diante de um exame desses. A legenda um tanto quanto científica deixava claro qual era o meu diagnóstico quando a enfermeira entregou-me o envelope branco com a logo do hospital. O exame de sangue era apenas para desencargo de consciência, uma vez que os três testes de farmácia deram negativo e eu certamente havia tomado a pílula do dia seguinte assim que acordei, depois da nossa última vez. Ou será que essa lembrança era da penúltima?
- Oh, Deus! - respirei fundo quando entrei no carro, ainda no estacionamento do centro médico, encarando fixamente o painel desligado do automóvel enquanto milhões de sentimentos invadiam meu ser a cada milésimo de segundo. Meus olhos fecharam no momento em que encostei a cabeça no apoiador do banco de couro preto, para que de algum jeito conseguisse organizar meus pensamentos diante daquele choque de realidade e enfim sorrir, completamente feliz, ao saber que mais um dos meus sonhos estava sendo realizado. As primeiras lágrimas vieram após me dar conta do que realmente estava acontecendo, e a emoção que não demonstrei assim que vi o resultado na ala perto do laboratório foi despejada ali mesmo, dentro do meu carro, sozinha, no estacionamento da clínica em uma dia nublado porém que trouxe cor para minha vida. Era oficial, eu estava grávida!
[..]
- Respira, S/N. Esse sempre foi o sonho dele.. Fique calma. - dizia para mim mesma, sendo tomada pelo tremelique na perna direita, sintomas de puro nervosismo e ansiedade. Felizmente minhas mãos ainda não haviam se transformado em uma daquelas máquinas que tremem sem parar. Isso era um bom sinal, visto que a sacolinha colorida que segurava estava intacta por enquanto. Contudo, assim que expeli o ar dos meus pulmões e escutei o barulho da chave dentro da fechadura, minhas mãos balançaram involuntariamente por conta dos sentimentos que habitavam dentro de mim ao ouvir a porta da entrada se abrir.
- Cheguei! - sua voz expressava felicidade, provavelmente por ter chego no horário em que havíamos combinado para enfim curtimos o restante do nosso dia. - Tem alguém em casa? - escutá-lo deixou-me completamente imóvel e senti que a qualquer momento meu coração pararia, especialmente quando os passos até o quarto tornaram-se mais fortes. - S/A?
- Oi. - com um sorriso doce, tentando transparecer tranquilidade - que eu definitivamente não sentia - cumprimentei Niall assim que o vi entrar no cômodo e rir fraco ao me ver sentada na beira da cama, claramente esperando-o de modo um pouco assustador, presumia.
- Você está bem?
- Como nunca estive. - sem deixá-lo perguntar novamente e impulsionada por um onda de adrenalina, corri até ele e abracei-o fortemente, não sendo capaz de segurar o choro ao senti-lo perto de mim em um dia mais que importante para nós dois.
- Ei, amor. Isso tudo é emoção por estarmos comemorando dois anos de casados?
- Mais ou menos. - soltei uma risada leve, afastando-me poucos centímetros dele para enfim entregar a tal surpresa que havia dito por mensagem há algumas horas. - Parabéns para nós! - o pacotinho, que antes estava em minhas mãos, agora era Niall quem segurava. O rapaz observou o presente e logo olhou-me novamente, sorrindo animado e levantando as sobrancelhas prestes a abrir o embrulho simples.
- Espera aí. - falou cortando a ação. - Você recebeu meu presente, não foi?
- Sim. E eu amei muito as flores e o colar. Te liguei assim que a encomenda chegou, esqueceu?
- É mesmo. - o moreno afirmou, soltando uma risadinha fina. - Bom, vamos ver o que temos aqui... - colocando as mãos dentro do pequeno embrulho, Niall franziu o cenho ao perceber o formato dos objetos dentro da embalagem e ficou ainda mais confuso ao tirá-los da sacola de cartolina um tanto quanto chamativa. - Duas bolinhas de golfe? Rosa e Azul?
- Duas bolinhas de golfe, rosa e azul! - repeti dando ênfase nas cores, arregalando os olhos para que de alguma forma ajudasse-o, mas de nada adiantou. Meu marido não havia entendido o porquê das bolinhas, sendo muito visível apenas pela feição nada discreta. - Eu não acredito que você não entendeu a minha referência depois de eu ter rodado essa cidade inteira atrás de bolinhas de golfe com essas cores específicas.
- Amor. - riu sem graça. - Primeiro eu te encontro me esperando de um jeito muito estranho. Depois você chora quando me abraça. E agora recebo bolinhas de golfe coloridas de presente de casamento? - com as mãos no rosto e acompanhando-o entre as risadas de um momento único, encarro-o sem muito o que dizer, apenas para mostrar o meu semblante mais calmo, visto que quando o via, tinha controle sobre mim e meus sentimentos. - É normal eu estar confuso e com medo? - ao negar seu comentário com a cabeça e rir em seguida, caminhei até a cama e por fim entrego-lhe o resultado do exame que havia pego horas antes.
- Toma. - de modo duvidoso e curioso, o moreno pegou a folha e observou atentamente os símbolos médicos, levando alguns segundos para entender a real situação, assim como aconteceu comigo.
- Isso aqui é o seu exame de sangue que fez semana retrasada?
- Sim, senhor. - respondi ao dar uma risada enquanto roía a unha, apreensiva mas contente.
- Qual a probabilidade disso estar errado? - questionou, já com um sorriso no rosto e olhos levemente marejados quando os levou até mim.
- De acordo com a enfermeira, 0,5% de erro.
- Ai meu Deus! - a reação dele foi completamente diferente da minha quando soubemos da notícia. Niall levou as mãos até a boca, certamente desacreditado enquanto ria de desespero ou felicidade. Descobrir agora seria uma incógnita, mas me permiti agir como ele para vivenciamos juntos a experiência do início de um amor maior. - Amor! - depressa, o rapaz puxou-me para um abraço forte e repentino, enquanto uma mistura de choro e risos saia de nossas bocas, aumentando quando o contato se fez presente. - Nós vamos ser pais? - Niall segurou-me pelos braços, distanciando-nos um pouco para que eu confirmasse o que ele já sabia.
- Supresa!!
[...]
- Adivinha só o que eu tenho aqui? - abrindo os olhos com dificuldade, vi aquela xícara maldita nas mãos dele, fazendo-me relembrar do gosto horrível daquela bebida intragável.
- Eu não vou tomar isso de novo.
- S/A, o bebê dessa casa não é você.
- Amor, esse troço é nojento. Eu não consigo beber, e você sabe disso.
- Mas melhora o seu enjoo. - retrucou ao sentar ao meu lado no sofá. - Você escutou o que a médica disse quando fomos à consulta anteontem, S/N. Não seja teimosa. - com as mãos na testa e olhos fechados dei um longo suspiro, preparando-me para o que estava por vir. Mesmo que a bebida fosse intomável e eu odiasse cada gota dela, não bancaria a difícil quando via meu marido dedicar-se inteiramente a mim, preocupado o bastante para me levar correndo ao hospital após escutar alguma reclamação minha. Por isso, os sacrifícios da gravidez eram feitos por mim pois não era capaz de negar as atenções dele voltadas exclusivamente para o meu bem estar.
- Você colocou açúcar?
- Três colheres, como a senhorita gosta. - respondeu com um sorriso nos lábios, entregando-me a xícara verde contendo o famoso chá de gengibre, vulgo pior de todos.
- Eu odeio esse negócio. - resmunguei fazendo careta após engolir o líquido morno, sendo responsável pelas risadas de Horan assim que me viu.
- Precisa de mais alguma coisa? - questionou interessado, ao passar os olhos sob mim rapidamente na intenção de encontrar alguma irregularidade. - Seus pés parecem inchados. Quer uma massagem? A doutora disse que pode aliviar a dor.
- Eu estou bem, amor. - o jeito fofinho e prestativo do meu esposo era admirável, e a risada fraca dada por mim ao vê-lo tratando-me como se fosse a pessoa mais importante do mundo expressava o quão apaixonada era por esse homem. - Só falta você, agarradinho aqui comigo, para que tudo fique ainda melhor.
- Vem cá. - Niall acomodou-se no sofá, com as costas em contato com o braço do móvel e me puxou pela cintura, para que fosse envolvida pelas pernas dele e repousasse as costas em seu abdômen enquanto recebia um beijo na cabeça e carinho na barriga.
Ali, sentindo suas mãos acariciar o local de desenvolvimento de nossa filha, sorri realizada ao perceber a reviravolta gostosa que a minha vida deu e coloquei as minhas mãos em cima das dele, como uma daquelas cenas românticas de filmes, que agora vivenciava sem nenhum script.
- O que você acha de Callie?
- O quê?
- Callie. - repeti, apontando para minha barriga. - Para ser o nome dela.
- Ah, sim. - o moreno riu de leve após ter entendido sobre o que aquele diálogo repentino se tratava.
- É bonito. Mas não sei se combina com o sobrenome.
- É verdade. - brincando com as palavras em minha cabeça, soltei um riso após a confirmação que não havia pensado antes de mencionar o nome.
- Que tal, Izzie Horan?
- Ei, e o meu sobrenome? - questionei em um tom de indignação porém divertido ao virar meu rosto para enxergá-lo.
- Foi só uma sugestão. - riu de forma engraçada.
- Izzie soa fraco. Ela precisa de um nome potente.
- Hannah parece ser forte. - sugeriu. - Adoro esse nome.
- Hum. - pensei comigo, imaginando-me chamá-la pela casa para vir até mim e ganhar um carinho gostoso, ou então dando um bronca quando visse seu quarto bagunçado. - Pode ser que funcione.
- Você tem noção que estamos escolhendo o nome de um bebê? Da nossa filha? - foi inevitável não achar adorável o modo como ele falou, fazendo com que virasse o corpo totalmente para meu marido, sentando em seu colo e agarrando a cintura com minhas pernas. - Nós vamos ser pais, S/A. - comentou animado, com um sorriso enorme e alegre nos lábios e as mãos em minha bochechas.
- Eu sei, você está falando isso há exatos três meses. - disse rindo. - Está feliz?
- Demais! - a animação dele foi motivo da minha, razão pela qual demonstrei sem demora dando um sorriso antes dele me puxar para um selinho longo. - E essa lindinha aqui, vai ser a primeira de muitas.
- Está pronto para fazer mais? - questionei de modo sedutor, distribuindo beijos em seu pescoço quando Niall aproximou nossos corpos.
- Um de cada vez, certo? - sem muito o que dizer, ele soltou um riso fraco e sem jeito, tentando sair do assunto com o gesto rápido.
- Então podemos apenas nos divertir agora antes de sermos definitivamente pais. - minhas mãos foram até o cós de seu shorts cinza, puxando-o para baixo sem pressa, mas fui repreendida antes de descê-lo alguns centímetros.
- Ei, ei. O quê está fazendo?
- Tirando sua roupa. - respondi óbvia.
- Nós não podemos transar, S/N.
- É claro que podemos.
- A doutora disse..
- Ela disse que não há contraindicações para isso. - interrompi sua fala antes que ele pudesse me contrariar. - Então nós podemos!
- A nossa filha está aí dentro! Eu não vou fazer isso.
- Amor, ela ainda é muito pequena. - de leve, passei minha mão pelo lado direito de seu rosto, acariciando o local antes de lhe dar vários selinho. - Não se preocupe quanto a isso.
- Eu não sei, S/A.
- Vamos, babe.. Eu estou molhada só de estar no seu colo. - falei bem perto de sua boca. - Meu sistema hormonal está doidinho e só você pode me ajudar com isso.. - usando meus poderes, sussurrei a última frase em seu ouvido da maneira mais sexy que consegui, fazendo-o suspirar profundamente e enfim beijar-me com a pegada que me desmontava por inteiro toda vez que a sentia chegar até a cintura.
As mãos agarraram de leve a parte de trás do meu cabelo e as minhas foram até sua camisa, tirando-a sem demora para começarmos o que eu queria há muitos dias.
Niall sorriu safado quando joguei a peça para longe e logo deitou-me no sofá de repente, retirando minha calça com certa pressa e voltando até meus lábios, que receberam total atenção durante bons minutos.
Sentir nossas línguas se encontrando em um movimento único e ainda sim ser abençoada com os toques mágicos pelo meu corpo completamente sensível, trouxe-me sensações diferente e muito boas para serem ignoradas a partir de agora, sendo responsáveis pelos primeiros gemidos que deixei escapar, principalmente quando sua mão passou pela minha intimidade.
- A vontade está grande, meu amor?
- Você não faz ideia. - invertendo as posições, agora comigo em cima, retirei minha camiseta depressa e ataquei a boca de Niall, enquanto rebolava em seu colo no ritmo do beijo, sentindo o membro endurecer-se por baixo dos tecidos, impendindo que parte da diversão acontecesse. - Agora eu posso tirar sua roupa de baixo?
- Por favor.. - respondeu com a voz baixa e logo retirei o shorts e a cueca de uma só vez, já que meu corpo não aguentava mais esperar por aquele contato quente, o qual sentia tanta falta, principalmente nas últimas semanas. No entanto, para que tudo de fato funcionasse, era necessário retirar minha calcinha que ainda estava em meu corpo.
- Falta você.. - sussurrou de maneira totalmente sexy, com aqueles olhos azuis cheios de tesão.
- Tira para mim. - assim como ele, ativei meu lado sedutor quando nossos olhares se encontraram, liberando os hormônios do mais puro amor. Niall levou suas mãos até minha bunda e retirou a peça íntima devagar, aproveitando para apertar a região de uma forma muito prazerosa, capaz de amolecer meu corpo. Completamente nus e com os sexos em contato, reiniciei os movimentos de antes a fim de instigá-lo ainda mais enquanto nossos lábios brincavam entre si, livremente. - Você está me provocando, garota.
- Então faça alguma coisa. - com a voz sensual, mordi o lábio inferior dele e o moreno agarrou minha cintura, trocando de posição novamente para enfim penetrar-me com cuidado, segurando meus pulsos enquanto gemia alto por conta da sensação de prazer de fato começar.
As estocadas eram calmas, precisas e confortáveis. Niall fez questão de ser cauteloso a todo instante mas ainda sim não deixou que faltasse tesão e prazer em cada movimento, o qual foi acelerando a medida que nossos corpos pediam por mais calor, até chegarmos ao ápice juntos e ele cair em cima de mim, ofegante como eu.
- Jamie.. Jamie é um bom nome, não?
- Jamie Horan.. - Niall fez uma pausa, desacelerando a respiração. - Perfeito! - com um sorriso no rosto, o moreno levantou a cabeça, encarando-me rindo de leve e aproximou os lábios dos meus, finalizando a transa com um beijo que me fez suspirar. - Se a criança um dia me perguntar o porquê desse nome, eu vou mandar ela falar com você.
- Sexo me dá boas ideias. - expliquei-me, fazendo-o rir.
- Vem, vamos tomar um banho e relaxar esse corpo para que a nossa Jamie cresça saudável.
- Pode fazer uma massagem nos meus pés depois?
- Claro, meu amor. E depois podemos assistir um filme em família. O que acha?
- Fantástico. - sorri apaixonada. - Obrigada por cuidar de nós, babe.
- Sabe que não precisa agradecer. - me selou calmamente. - Afinal, agora nós somos uma família, certo?
- A melhor de todas!
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xoxo
Ju
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maratona1d · 4 years ago
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Pedido: Lliz, 53 com o Harry.
Eu trouxe um pouco da minha experiência com a descoberta da gravidez para o imagine, tá? Por isso vou deixar um informativo rapidinho para vocês entenderem um termo que usei:
Nidação*: é o processo de implantação do óvulo fecundado. É um dos estágios do início da gravidez e pode resultar em um sangramento fora do período menstrual. Nem todas as mulheres têm esse sangramento, mas é bastante comum que aconteça e/ou passe despercebido.
Espero que gostem! ♥️
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I think I am... pregnant
O sol quase escaldante de Los Angeles já dava sinais pelas janelas de vidro.
O despertador, com sonecas de dez merecidos minutos, havia tocado pelo menos três vezes naquela manhã, mas apenas Harry teve disposição suficiente para levantar cuidadosamente e caminhar até o banheiro para um banho longo e frio. E antes que pudesse se vestir devidamente para mais um dia na gravadora, um pedido manhoso que ele tanto conhecia o fez se arrastar para debaixo dos lençóis ainda de cueca. 
O seu peito servia de travesseiro para que S/N pudesse acomodar a cabeça para receber carinho enquanto tinha uma perna jogada sobre as dele. O cabelo era acariciado pelos dedos longos em movimentos lentos de cima para baixo, e circulares quando estava mais próximo de sua nuca, fazendo-a arrepiar a cada vez que sentia. 
O corpo dele estava gelado e algumas gotas d'água ainda pingavam do seu cabelo, mas isso não impedia que S/N, com o corpo quente e molinho do sono, não suavizasse o abraço possessivo em sua cintura. 
Diferente do dia anterior, ela estava inexplicavelmente carente e pegajosa. Os deslizes de mão pelo corpo tatuado se prolongaram até depois que o sono mais pesado dava sinais na madrugada, assim como os selinhos nas costas largas e uma súplica para que pudesse ser a conchinha menor e que Harry distribuísse carícias delicadas nos seus seios.
Styles não se incomodou com aquilo, muito pelo contrário, mas as atitudes rudes e distantes que ele recebeu quando ela chegou do trabalho na tarde, o deixaram surpreso, pensativo e levemente irritado por ter cutucado a sua namorada com amor e saudade. 
Há dias suas alterações de humor estavam constantes. Talvez uma TPM mais forte surgisse no mês, ele concluiu. 
— Eu adoro o seu carinho de bom dia, mas eu realmente preciso levantar para o trabalho, amor — seus olhos estavam fechados e nenhuma menção que iria se levantar foi feita, mas isso não a barrou de abraçá-lo mais forte. Harry riu. — Você vai me esmagar desse jeito.
— Você não deveria ir a lugar algum — murmurou. — Ligue para Jeff e diga que eu preciso de você aqui comigo hoje, sem falta. Diga que não consigo sobreviver sem você esta manhã. 
— Com que S/N eu acordei hoje? — indagou com surpresa. — Cadê a minha namorada mau humorada que quase jogou o chinelo em mim porque eu a peguei no colo ontem?
S/N desferiu um tapinha na barriga dele. — Não reclame, Styles. Eu só não estava em um bom dia, estressada e não queria ser carregada como um bebê. Eu queria comer torta. 
— E eu comprei a sua torta…
— Você comprou apenas uma fatia! — disse indignada, deixando o peito do namorado para apoiar os cotovelos na cama. — O que você queria? 
— S/N, desde quando você come mais do que uma fatia de torta de limão? — franziu a testa, confuso. — Você odeia, amor. 
— Eu poderia começar a amá-la ontem, mas você não colaborou, sabia? 
Os olhos espremidos e os lábios apertados um no outro expressaram a birra mais manhosa que Harry já a viu fazer em todos os dois anos e meio de namoro. E como se ainda estivessem na primeira semana de tudo, ele não conseguiu deixar de achá-la estupidamente fofa — os olhos inchados, a cara amassada e os cabelos bagunçados se somavam à isso também. 
— Eu deveria prometer uma torta inteira para você agora? — arqueou a sobrancelha esquerda, quase com um sorriso fácil e ladino escapando. — Isso faria você se sentir melhor, meu amor? 
Permanecendo alguns minutos pensativa, S/N deixou um riso sair ao mesmo tempo em que revirava os olhos e jogava as pernas em cada lado da cintura de Styles, balançando a cabeça em afirmação.
Automaticamente duas mãos descansaram em seu quadril desnudo, e seu coração disparou quando a luz do sol refletiu o rosto dele e o fez comprimir o olhar.
— Será que quando tivermos filhos, eles terão os olhos claros como os seus? — sua pergunta fugiu totalmente do assunto, mas como seus dedos deslizavam pelo cabelo do namorado, ela não foi capaz de perceber o riso silencioso que arrancou dele. Toda a sua atenção estava na mecha ondulada sobre a testa do cantor. — Eu não sei porque estou falando sobre isso agora, mas eu queria que eles tivessem a cor do meu cabelo, seus olhos, seu sorriso e poderiam ter covinhas também. Eu não reclamaria. 
— Então você gosta delas? — umedeceu os lábios. — Do que mais você gosta em mim e gostaria que nossos filhos tivessem? 
— Bom… — acomodou-se melhor sobre ele, aproximando-se da sua orelha para sussurrar: — Eu gosto do formato da sua boca, da sua voz, da maneira como você dorme, coça o nariz ou a pontinha se mexe quando a risada é bem espontânea e — deixou um beijo leve no lóbulo antes de descer para o seu pescoço e respirar fundo. — Eu também amo o seu perfume-
Com as mãos espalmadas no peito de Harry e os olhos fechados com força, subitamente, S/N parou de falar e ergueu a cabeça respirando fundo. A sensação de que tudo, apesar de escuro, estava girando, lhe causou uma ânsia insuportável no estômago. Algo lhe queimou como ácido com tanta intensidade, que a sua mão esquerda sobre a boca foi a única coisa que a fez segurar o vômito enquanto pulava da cama e corria para o banheiro. 
No momento seguinte, de joelhos no chão, tudo estava no vaso. Um Harry preocupado segurava, desajeitadamente, o rabo de cavalo que havia feito no cabelo dela, enquanto lhe fazia carinho nas costas como incentivo a continuar até que ela se sentisse bem o bastante para ficar de pé. 
Já debruçada sobre a pia e lavando o rosto com água gelada, nenhum motivo para o mal estar surgia na cabeça de S/N.
O perfume amadeirado e forte de Harry era o seu preferido desde o dia em que se conheceram, ela não havia comido nada estragado, nem em excesso e nada fora do comum para o que normalmente comia. Ainda estavam nas primeiras horas do dia, era um fato, mas a falta do café da manhã nunca havia lhe causado tonturas e náuseas.
“Talvez fosse um sintoma mais forte de TPM, ou…”, ela pensou e rapidamente levou a mão à boca novamente, encarando seu reflexo no espelho e observando um Harry assustado atrás dela. 
— Você ainda está se sentindo mal, amor? Quer ir ao médico? — perguntou afobado, com o rosto um pouco vermelho. — Você está tão pálida… Vem, eu te carrego e vamos ao hospital. Vou pegar umas roupas para você e-
— Harry, me deixa sozinha um instante? — interrompeu-o, mas não o encarava mais. — Eu preciso tomar um banho e está tudo bem, acredite. Foi só um mal estar, já passou, e eu vou tomar meu banho para irmos para a gravadora. 
— Eu não vou te deixar sozinha, OK?
— Por favor, eu estou bem. Eu só preciso fazer minha higiene, tomar um banho gelado e ficarei nova em folha. 
— Amor, tem certeza que- — ela não o deixou concluir e virou-se para ele sorrindo fraco. 
— Eu estou bem, Hazz. Separa uma roupa pra mim? 
A voz dela, sequer, saiu o firme o bastante para convencê-lo, mas Styles sabia que não adiantaria discutir com ela naquela situação. Respirou fundo, quase bravo, escancarando a porta o quanto fosse possível na intenção observá-la lá dentro enquanto estivesse no closet. Mas assim que deixou o banheiro, S/N se adiantou em trancá-la e ignorou totalmente as batidas e os protestos do lado de fora. 
— Por favor, que seja a minha menstruação… seja a minha menstruação — murmurou para si mesma, de olhos fechados, enquanto deslizava a calcinha até a altura dos joelhos. — Por favor…
Suspirou profundamente antes de ter coragem para olhar para baixo e encarar, no fundo da calcinha, um pouco de sangue escurecido e consistente. 
Ela não era ingênua; ela sabia que aquilo se tratava de uma nidação*, sabia o que poderia significar, e sabia ainda mais que o significado mais preciso fazia todo o sentido para com todos os acontecimentos das últimas semanas. 
As últimas transas sem preservativo, o esquecimento das pílulas, as alterações de humor, as dores nos seios, a torta, a tontura, o enjôo do perfume: ela estava grávida… de Harry Styles.
— S/N, dá pra abrir isso ou eu vou ter que arrombar essa porta? — a voz mais grave e rouba de Styles a despertou. — Eu vou contar de um até três e-
Interrompeu-o abrindo a porta. — Harry, eu…
— O que aconteceu com você? Eu estou há cinco minutos batendo na porta, preocupado e você não falou mais nada, amor — seu tom continuava o mesmo, mas transmitia preocupação. — Vamos ao hospital? Você nem conseguiu entrar na banheira, não foi? Vem — puxou-a pela mão, mas ela soltou o ar pelo nariz e parou de acompanhá-lo até a banheira. — Vamos, amor, por favor. Não seja teimosa.
— Eu não preciso ir ao médico, babe… — mordeu o lábio com um pouco de força. — Eu sei o que eu tenho… tenho quase certeza que sei o que eu tenho. 
Ele arregalou os olhos. — Então me diz, amor. 
O par de olhos verdes encarou-a por segundos que mais se pareceram com horas e horas, até que, de repente, tudo pareceu fazer sentido na cabeça do moreno. O olhar ganhou uma tonalidade brilhante por causa de algumas lágrimas teimosas, a boca se abriu e fechou inúmeras vezes e, como se seu coração já tivesse escutado exatamente o que ela iria dizer, se confortou de uma maneira que ele jamais havia sentido. 
— Eu acho que estou grávida. 
Escrito por: @coragemparasonhar ✨
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mamaede-primeiravigem · 4 years ago
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# Aquilo que ninguém conta do 9 mês...
É filho a gravidez parece que voou, mas o nono mês parece uma eternidade 😂😂
Os pés e mãos estão inchados, a barriga já pesa bastante, o xixi ? Rum, quase durmo no banheiro, lá se tornou minha cama 😂😂, a dor nas costas está presente, o peito queima e dói às vezes, comer se tornou algo difícil, parece que tudo causa azia, as pernas estão cansadas, o mal humor e cansaço estão me perseguindo, já não tenho mais ânimo pra nada, dormir ? Hahaha, já nem sei o que é isso, falta posição, falta sono (a insônia já é presente), a ansiedade me persegue, aí as vezes vem o medo e pronto Caio no choro (aaah os hormônios). Rs’
Sei que tudo isso é uma fase e que vai passar, por mais que parece que os dias se arrastem e nunca chega o grande dia, o dia do nosso tão sonhado encontro. Eu te esperei a vida toda meu amor, mamãe está ansiosa demais, vem meu menino, no seu tempo, no seu momento. Porque sei que quando chegar, passaremos por novas fases de descobertas e um mundo completamente novo pra mim e pra você surgirá. Eu te amo 🤰🏽💙💙
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monsterscylla · 2 years ago
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"Rudy, pelo o amor dos deuses, me dá um pouco de espaço!” Scylla falava um tom acima do aceitável ao empurrá-lo com o ombro para longe. Já tinha se acostumado a andar livremente com sua nova massa, agora plena e caminhando além da linha dos 9 meses de gestação. Seus cabelos voltaram a brilhar assim que voltou a ter carne nos ossos, brilhando e disparando gravidez feliz para quem passasse ao lado. Irritante, porque sua expressão era sempre fechada e tensa, lábios pressionados numa fina linha, porque parecia carregar o mundo e mais um pouco por onde quer que fosse. As costas doíam, os pés nem enxergava mais, mas estavam inchados como maçãs maduras. “É sério, eu vou liberar minha espada e brigar se você não me deixar andar sozinha por 10 metros.” Esbravejou com mais seriedade, batendo o pé para provar seu ponto. Com cuidado, apoiou as mãos nos quadris e forçou-os para baixo, ganhando um pouco de alívio na caminhada. “Eu consigo ouvir você sorrir, imprestável. Mais um segundo e eu corro.” Acelerou como pode, mas durou ainda menos tempo. Tanto que se entregou ao repouso do banco ali perto. As ordens do médico eram para continuar forçando e exercitando, buscando as contrações que ainda não chegavam. “Sério, qual o problema de vocês? Tem uma cama pra cada e preferem esse imprensa-.” Como fazia esforço e estava suada, Scylla achou que fosse isso... Suor. Um suor chato e quente, que o vento não aliviava. Mas... Arqueou uma sobrancelha e olhou para baixo, os olhos arregalando quando a terra embaixo de si estava encharcada. “Não não não não não. Agora não.” Olhou para trás a procura do noivo e quando o viu... “Ruuuuuudy!” A última sílaba dita sem fôlego, uma contração poderosa roubando o ar sem permissão.
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appakang · 4 years ago
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nothing goes as planned, everything will break, everything will change || pov || fb
O Natal estava se aproximando e conforme a data festiva trazia o ar da sua graça para as ruas de Seul, a neve também fazia sua aparição. O clima, nada agradável para aqueles que não gostava do frio, era cortante e o mínimo dos machucados parecia como cair em uma lago gelado e ser cortado em mil pedacinhos pela temperatura abaixo de 0ºC, então, cabia a pessoa ficar desejando morrer por hipotermia ou ter seu corpo dilacerado por talhos devido a água frígida enquanto apenas o futuro saberia seu destino final e a causa deste. Era claro que Dowoon não estava pensando em nada disso no seu caminho de volta para a casa, do contrário, apesar da turbulência em seus pensamentos, tudo que estava querendo naquele momento, com aquele clima, era uma boa xícara de café para aquecer seu interior e sua cama, sentia que precisava descansar logo antes que o cansaço, tanto físico quanto mental, se prevalecesse de si e ele não fosse capaz de lutar contra, se dando por vencido e acabando por cair em qualquer lugar da rua. 
No entanto, em uma questão de segundos que se passou tão rápido quanto poderia, ali estava ele; agora preso à uma duas correntes, com seus músculos doendo e o corpo tremendo pelo frio e a falta de suas roupas. Quando fora despido? Não poderia dizer, sua última lembrança era um saco preto em volta de seu pescoço e sua árdua tentativa falhada em se livrar de quem quer que fosse, então, logo tudo fica escuro, literalmente, e o asiático tem sua primeira visão no que lhe parecia um porão. Dowoon tentou olhar para si e tudo que conseguiu ver era que o deixaram apenas com as calças, seu moletom, bem como sua camisa, estavam em algum lugar provavelmente bem longe de si. O olhos arregalados do moreno ergueram-se e encararam a presença que teria acabado de entrar pela única porta que ali tinha, e então o quebra-cabeça começou a fazer sentido para o Hwang. “Seu doente!” Exclamou, completamente aturdido e deixando transparecer sua descrença no quão fundo aquela família poderia ir. E o que recebeu como resposta foi um singelo entortar dos lábios de Park Donghae, não um sorriso tímido ou qualquer coisa parecida, era um semblante maléfico e que trazia um mistério de quem prometia transformar sua vida em um inferno.
No segundo em que o senhor Park aproximou-se o suficiente de si, ele não mediu esforços para desferir um soco certeiro em seu estômago. Sequer deixando o mais novos e recuperar da dor antes de direcionar um outro abaixo das costelas esquerdas de Dowoon, o fazendo soltar um grito de dor e até impedindo que o oriental pudesse respirar direito. Um pouco aéreo, ele ouviu a voz grossa e tão desgastada pelos anos fumando tabaco do pai de Hyuna o ofendendo de diversos apelidos e formas possíveis, além de não poupar um segundo sequer sem machucar fisicamente o Hwang, até o ponto em que o mesmo estivesse a pouco de implorar por misericórdia. Ao final ele não conseguia prestar atenção e ouvir com coerência os insultos alheios ou as mil e uma baboseiras de que Dowoon havia corrompido sua pobre filha, tudo com o intuito de arrancar dinheiro dos Park. Descobrir da gravidez de Hyuna foi o clímax daquela história de romance para Donghae, que sempre foi contra e nunca, em momento algum, aceitou a possibilidade de permitir o namoro, até mesmo já planejando mandar a filha para estuda fora do país, muito embora Dowoon e a Park não tivessem se conhecido em escola alguma, afinal, como poderiam? Ela frequentava uma dos melhores colégios de Seul, enquanto o moreno, tinha acabado de terminar os estudos em uma escola nenhum pouco conhecida e nem mesmo ‘luxuosa’. 
Após o que parecia uma seção de tortura, Dowoon, completamente exausto, foi solto. Não para ser liberado, mas sim para que os campangas do Park pudessem terminar o que ele havia começado e, assim, dar o recado final. No começo, parecia ser apenas dois, mas não tardou para parecer quatro e então, antes que perdesse de vez a ciência do que estava acontecendo, se multiplicarem mais e mais. Ou talvez fosse apenas uma ilusão devido a falta de nitidez em seu olhar pelos socos que eram desferidos em sua face, fazendo com que não apenas sua boca e nariz sangrasse, mas também sua orelha esquerda pela forma bruta como o acertavam, dando golpes com as mãos e pés. Ainda consciente, ele virou-se para expelir o sangue de sua boca e tentou se erguer, por um instante até pensou que estava livre, mas o quão errado estava; apenas deixando-o na ilusão de que poderia sair, um dos homens, a qual não poderia dizer quem era ou como era devido seus olhos inchados e a visão turva do moreno, o puxou pelo cabelo e deu o golpe final ao direcionar o joelho contra  o rosto do Hwang, o fazendo perder de uma vez por todas a consciência e cair no chão, desacordado. 
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dicasverdes · 2 years ago
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Aromaterapia na Gravidez, veja os Riscos e Vantagens
Aromaterapia na Gravidez, veja os Riscos e Vantagens
Estar grávida é ser feliz e o sentimento da mãe é mágico, mas a parte física muitas vezes pode ser dolorosa. Pés inchados e dores nas costas são problemas comuns associados durante a gravidez. Muitas mães estão recorrendo à aromaterapia para tratar desconfortos físicos. Aromaterapia na Gravidez Vantagens e Riscos O que é Aromaterapia? A aromaterapia utiliza óleos essenciais derivados de flores e…
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najumattos · 2 years ago
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É filha a gravidez parece que voou, mas o sexto mês parece uma eternidade 😂😂
Os pés estão inchados e as pernas estão cansadas, a barriga já pesa bastante, o xixi? Rum, quase durmo no banheiro, lá se tornou minha cama, a dor nas costas está presente, o peito queima e dói muitas vezes, comer se tornou algo difícil pela manhã, parece que tudo causa azia, o mal humor e cansaço estão me perseguindo, já não tenho mais ânimo pra nada, dormir? Hahaha, já nem sei o que é isso, falta posição, e muito sono aparecem por aqui, a ansiedade me persegue, aí as vezes vem o medo e pronto caio no choro (aaah os hormônios). Rs’
Sei que tudo isso é uma fase e que vai passar, por mais que parece que os dias se arrastem e nunca chega o grande dia, o dia do nosso tão sonhado encontro. Eu te esperei a vida toda meu amor, as mamães estão ansiosas demais, vem princesa, no seu tempo, no seu momento. Porque sei que quando chegar, passaremos por novas fases de descobertas e um mundo completamente novo para nós. Te amamos Ayla ♥️
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rafaelapsicologia · 2 years ago
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Pés Inchados na Gestação
Todos nós sabemos que a retenção de líquidos é comum nas grávidas, sobretudo, no último trimestre. Por isso, é muito comum os pés inchados na Gestação, assim como pernas, tornozelos, mãos e até o rosto. Os pés, no entanto, são os que mais sofrem e o que mais as gestantes buscam por ajuda para tratá-los.   O que causa o inchaço na gravidez? No final da gestação, quando o peso do bebê aumenta e ocorre maior retenção de líquido do que as outras mulheres. Esse inchaço é causado pela pressão que o útero exerce nas veias pélvicas e veia cava – aquela que leva o sangue para os membros inferiores e deles para o coração. O fluxo sanguíneo fica mais devagar, e o corpo acaba enviando mais água para a região do corpo e gera esse acúmulo e inchaço. Devido à pressão à veia cava, que faz o caminho de/para os membros inferiores, normalmente, são pernas, tornozelos e pés que mais sofrem com isso. Alguns outras causas de inchaço podem ser varizes e obesidade, o calor ou até pelo uso de roupas e sapatos apertados. Fique de olho.   Como aliviar o inchaço? Algumas ações do dia a dia podem ajudar os pés inchados na gestação. Juntei várias dicas aqui, desde cremes até dicas alimentares, vamos lá? Alimentação Durante a gravidez (e na vida, né?), a gente deve evitar o consumo exagerado de sal e de alimentos processados e enlatados/embutidos, que estimulam a retenção de líquidos. Isso porque esse tipo de produto contêm muito sódio na sua composição, que é usado como conservante, e podem provocar aumento da retenção de líquidos e causar o tão temido inchaço. Aumentar o consumo de alimentos diuréticos pode ajudar a hidratar o corpo e eliminar o excesso de líquidos e sódio pela urina. Que tal algumas dicas de alimentos diuréticos para você inserir na sua alimentação? Atenção! Não beba chás diuréticos grávida, ok? Frutas: Limão, laranja, maracujá, melancia, abacaxi, melão e morango; Verduras: Salsão, agrião e espinafre; Leguminosas: pepino, tomate, cenoura, abóbora, beterraba e alho. Alimentos ricos em potássio e magnésio também diminuem a retenção de líquidos, então conte com os vegetais verdes escuros, como a couve, rúcula e o brócolis. Eles vão ajudar a diminuir os pés inchados na gestação.   Beba mais água Nossa maior aliada contra o inchaço, a água é super importante, pois mantém nosso corpo hidratado, e corpo hidratado retém menos líquido. Além disso, beber mais água estimula a produção de urina, o que acaba eliminando o excesso de água e toxinas do organismo. O recomendado é beber de 2 a 3 litros de água por dia.   Não fique muito tempo sentada Se seu trabalho exije que você fique sentada, faça pausas a cada hora, dando umas voltinhas para ativar a circulação sanguinea.   Pernas apoiadas ou levantadas Quando estiver sentada, deixe sempre os pés apoiados quando sentar, ao invés de deixar penduradas, no ar. Isso melhora a circulação sanguínea das pernas e ajuda a evitar pés inchados na gestação. Se puder escolher, não só apoie as pernas, como deixe elas elevadas para facilitar o retorno do sangue para o coração, melhorando a circulação sanguínea e reduzindo ainda mais o inchaço. Neste caso, o ideal é ficar 20 minutos nessa posição.   Evite ficar muito tempo em pé Ficar em pé muito tempo também dificulta o retorno do sangue para o coração, aumentando a retenção de líquidos nas pernas e piorar o inchaço nos pés e tornozelos. Intercale sentar e levantar, sempre com uma hora no máximo de cada. Ninguém disse que seria fácil.   Exercícios para os pés Taí uma cosisa bem fácil de fazer. Dobrar e esticar para cima e para baixo repetidas vexes (umas 30) ou girar e circulo os pés, 10x para cada lado, ajudam a melhorar a circulação sanguínea e linfática, diminuindo o inchaço.   Durma do lado esquerdo Dormir em posições laterais, principalmente sobre o lado esquerdo, ajuda a melhorar a qualidade de vida da gestante e do bebê. Isso porque o fluxo de sangue e de nutrientes para a placenta aumenta quando se está deitada do lado esquerdo, e a posição ainda estimula a função renal, ajudando a diminuir edemas e inchaços.   Use sapatos confortáveis Se você ainda estava usando sapatos de salto, é hora de abandoná-los. Eu não usei salto a gestação inteira, por causa dos ligamentos mais “moles”, e indicação da minha médica de evitá-los. Acho que contei uma vez que na gestação do Michel, quebrei o pé usando sapatilha, então nada de me aventurar nos saltos. O ideal é usar apenas sapatos que sejam confortáveis e que não apertem os pés durante a gravidez, o que evita uma sobrecarga de peso sobre os pés e não atrapalha a circulação sanguínea , evitando pés inchados na gestação. Nessa reta final estou usando sapatilhas novas que comprei, confortáveis e que não apertam, e tenis que são de fato confortáveis. O problema do tenis, ultimamente, tem sido conseguir sentar para calçar e amarrar.   Pratique atividade física leve Praticar atividades físicas leves durante a gestação, como caminhada ou fazer hidroginástica, ajuda a melhorar a circulação sanguínea e linfática das pernas. Se você tiver disposição para isso, é uma ótima pedida. Eu mesma, não tenho, não vou mentir. Eu ainda poderia inserir aqui um tópico sobre meias de compressão, mas como elas não são unânimidade entre os obstétras, é melhor que você pergunte para seu médico o que ele acha sobre usar ou não esse tipo de meias, principalmente no final da gestação.   Drenagem linfática: quanto mais melhor Sem dúvidas a melhor, e mais gostosa, das dicas. Temos um post completo sobre a Drenagem linfática na gravidez , aqui no site. O principal benefício dela é, com certeza, a redução do inchaço, que acontece porque o profissional faz uma massagem com movimentos leves e desliza as mãos, direcionando o líquido excedente pra os gânglios linfáticos, responsáveis por essa eliminação, reduzindo o inchaço do corpo. Com a limpeza da Linfa (esse líquido que a profissional direciona para os gânglios), o sistema linfático trabalha de forma mais eficaz, aumentando a oxigenação e estimulando a renovação das células. Um dos grandes motivos de fazer drenagem linfática na gravidez. Eu fiz durante a gestação 1x na semana, mas nesse último mês estou fazendo 2x na semana. Mas os benefícios da drenagem não param por aí, leia os outros benefícios neste post.   Use um bom creme para pés e pernas cansadas Apesar de maravilhoso fazer drenagem, é impossivel fazer todos os dias, né? É ai que eu insiro na minha rotina um grande aliado: um creme para pés e pernas cansados. Não existem muitas opções no mercado com essa função, e eu testei os dois principais, e conto aqui pra vocês. Na gestação do Michel, optei pelo Gel da linha Pink da Granado. Apesar de achar ele bom, com extratos naturais de Hamamelis, Ginkgo Biloba e Castanha da Índia na fórmula, que auxiliam na ativação da circulação sanguínea, o cheiro me incomodava demais, achava muito forte. Essa é uma opção mais barata, você encontra por, em média R$35. Nessa gestação, escolhi a loção para aliviar pernas e pés da linha Materna da marca Souvie, uma marca de Clean Beauty que contei um pouco no post completo que fiz sobre o assunto . Essa loção tem um ingrediente bioativo natural específico aliviar a sensação de peso e inchaço nas pernas – um blend de extratos de brusca, casca de limão e solidago. Quando aplicado com uma boa massagem, os efeitos são notados na hora e a sensação tende a se aliviar a cada dia com o uso contínuo. Assim como os outros produtos da linha Materna, a Loção para Aliviar Pernas e Pés é orgânica certificada, sem fragrância e sem óleos essenciais A fórmula ainda promove hidratação e nutrição da pele em uma textura agradável e de rápida absorção. Ele é um pouco mais caro, mas estou achando bem melhor – R$102, e você compra no site deles ou qiosques da marca. Banho de contraste Você já ouviu falar em banho de contraste? Eu não conhecia até pesquisar para fazer esse post e confesso que vou testar hoje mesmo. Parece ser bem simples: pegue duas bacias, em uma coloque água morna para quente, e na outra uma bem gelada. O contraste se dá quando você mergulha primeiro o pé no balde da água quente, deixa 3 minutos, e depois coloca na água fria por 1 minuto. O ideal é fazer esse processo por 4 ou 5 vezes. O importante é a água vir até a altura da panturrilha. Com esse banho de contraste, os vasos dos pés e pernas dilatam e comprimem, bombeando o sangue e diminuindo o edema.   Quando devo me preocupar? Somente o inchaço não deve te trazer preocupações, ainda mais se você está fazendo um pré natal regrado e seu médico está te acompanhando na evolução da gestação, e do inchaço. Agora, se novos sintomas aparecerem junto, podem ser sinal de uma trombose e/ou pressão alta. Atenção a sintomas como: inchaço em outras partes do corpo, como rosto e mãos, de forma repentina; dor de cabeça repentina; problemas na visão  (enxergar embaçado ou borrado); dor forte abaixo das costelas; dor na nuca; enjôo ou vômito; formigamento nos pés ou nas pernas e dificuldade para movimentar os dedos das mãos. O post Pés Inchados na Gestação apareceu primeiro em Mamis na Madrugada . from Mamis na Madrugada https://ift.tt/N6VBjL0 via Mamis na Madrugada por Mamis na Madrugada https://ift.tt/7dyB8om via Mamis na Madrugada
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