#ou ao kevin e jean....
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vou aprender francês escondida e aparecer falando apenas pela piada
#eu já queria aprender por conta da faculdade mas#ler aftg me influenciou e agr quero saber francês#acho que tudo que eu fiz na vida foi pq um personagem que eu gosto tb fez e eu quero ser igual#não que eu queira ser igual ao neil#ou ao kevin e jean....
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RESENHA | OS HOMENS DO REI 03# AFTG
Sinopse
É hora do tudo ou nada para as Raposas. Em Os homens do rei, a conclusão explosiva da trilogia Tudo Pelo Jogo, Neil Josten não está mais fugindo e decidiu enfrentar o próprio passado, os Corvos e qualquer coisa que tente intervir entre ele e a sobrevivência das Raposas. O Exy não perdoa e Neil também não.
A pré-venda, com tiragem limitada, acompanha dois marcadores, um card e dois pingentes personalizados.
Eles podem não ser heróis, mas serão campeões?
Após os atordoantes acontecimentos de O rei corvo, as Raposas estão de volta à Palmetto State. O final da temporada de Exy também se aproxima e Neil Josten ainda tem muitas promessas a cumprir. As Raposas iniciaram a competição como azarões, mas descobriram que são um time de verdade, leal e unido, em que todos estão realmente dispostos a lutar uns pelos outros. Agora, eles têm motivos para continuar.
E, apesar de o risco à sua vida ser mais real do que nunca, Neil agora tem pelo que viver: seus amigos, seu amor pelo esporte e, quem sabe, uma nova paixão por alguém que despertou nele um sentimento diferente de tudo o que já sentiu. No início, fazer amizade com as Raposas era uma péssima ideia; beijar uma, então, ultrapassava o limite do impensável. Mas Neil conseguirá resistir a essa jogada nada ensaiada pelo seu coração?
A eletrizante trilogia Tudo Pelo Jogo presenteou o leitor com um grupo de personagens intrigantes e complexos, e este último volume encerra uma história sobre resiliência e amizade, sobre a família que se escolhe e os dramas da vida, repleto das emocionantes jogadas de Exy, de ação e de reviravoltas.
Minha análise
Os Homens do Rei é a conclusão quase perfeita para a trilogia de Tudo Pelo Jogo, ou All For The Game - como os fãs conhecem mais. E sim, eu disse quase porque acho que algumas coisas não foram tão bem trabalhadas nesse volume quanto foi nos outros, apesar disso, esse é o volume maior da série.
A conclusão é o que se propõe e fecha as pontas soltas que deveriam ser fechadas. Mas fica tão corrido que dá a sensação de que o protagonista - Neil Josten - estava criando uma tempestade em uma colher, isso menos, não parecer nem ser importante o suficiente para encher um copo.
O conflito com o pai do principal é algo que vem nos aterrorizando desde o primeiro livro e então... em menos de dois ou três capítulos o conflito inteiro se resolve como se não fosse nada. É mais fácil temer a Lola do que o Nathan.
Ela deu mais medo do que ele. Sendo que toda a construção feita nos últimos dois livros nos leva a crer que ele é o nêmesis final. Mas foi tão rapidinho, tão rasinho, que mal deu tempo de sentir calafrios, quem dirá medo pelos personagens.
Eu fiquei aflita? Claro. Porém, durou tão pouquinho que fiquei até chateada. Acho que esse é o ponto que mais me decepcionou neste livro em específico.
Fora isso, temos o plot do Ichirou que por mais que tenha sido legal, não foi impressionante. Qual é. O cara é pra ser o maior mafioso que esse mundo já viu e a aparição dele é tão xoxinha que dá até dó. O personagem é interessante, mas serviu só para tirar a nossa pulga de trás da orelha no que se refere ao Neil, ao Kevin e ao Jean. Ele foi o deus ex-máquina do trio purpurina. E a cena final dele... foi só para nos dizer que tudo bem, vai ficar tudo bem.
Ah, outro detalhe sobre a trama, sinto que o Aaron teve um papel mais crucial nesse livro e gosto do fato de que ele tem personalidade - mesmo que quase nunca mostrada pela autora. O que me chateou foi só não saber mais da psiquê dele, afinal, ele está estudando para ser médico e matou alguém, não é algo tão fácil assim de se superar.
O que nos leva ao ponto dois sobre personagens. Andrew Minyard, nosso queridinho e o favorito de muitos leitores (assim como o meu). O que aconteceu? Porque ele agiu como agiu com o Neil? Porque eles começaram aquilo? Porque a Bee não diz nada? Porque ninguém se incomoda? Gente... ele foi abusado quase toda a vida, depois quando achou que estava tudo bem, foi abusado de novo e teve sua confiança partida, precisou ficar sóbrio e ser internado numa clinica... Então ele saí de lá e começa a ter interações sexuais com o Neil como se nunca tivesse ocorrido nada...
Assim, não acho que os personagens devam ser seus traumas, porém, essa foi uma situação que me pegou um pouco durante a leitura. Mesmo que eu estivesse torcendo fortemente pelo casal, ainda me causava certo incomodo.
Porém, preciso dar mérito a Nora.
O jeito como os personagens se posicionavam sobre foi até que bem trabalhado, no entanto não vou ser hipócrita, acho que não tinha a necessidade disso (o estupro que o personagem sofreu).
No geral, os personagens foram bem satisfatórios e consistentes com o que foi criado e apresentado lá no primeiro livro. Considero TKM ou OHR como um livro muito bom e como uma continuação e conclusão a altura.
Personagens:
Enredo:
Plot Twist:
Ambientação:
Criatividade:
Conclusão do livro:
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~ Eu me animei demais enquanto estava escrevendo, mas espero que esteje mínimamente compreensível. Tive uma ideia de MagicAU com Vampire!Neil, Witch!Neil, Werewolf!Andrew e Werewolf!Renee porém comecei a vagar na hora de escrever os tópicos e virou essa coisa aqui. Queria que se alguém aí tiver interesse, possa ler e me dizer o que tirar ou colocar pra ficar melhor.
ALGUMAS IDEIAS DE INÍCIO PRA VER SE CONSIGO ME EXPLICAR ANTES DE COMEÇAR OS TÓPICOS:
O mundo de Nathaniel era feito de sombras e silêncio. Uma frase errada significava horas preso no porão de sua mansão com Lola Malcolm tendo liberdade de fazer o que quer que sua mente psicopata almejava para ensiná-lo a se calar.
Nathaniel Wesninski às vezes sentia que o universo o tinha especificamente escolhido como saco de pancadas. Nascido da junção entre a família de bruxos Hatford e do legado sangrento dos vampiros Wesninski, desde muito jovem aprendeu que sua existência era um erro.
Além da sua concepção quase ilegal mesmo entre sua gente, Nathaniel ainda tinha que esconder tudo sobre si mesmo do resto do mundo. Apenas 5% da população era feita de seres sobrenaturais como ele, e a decisão de manter o extraordinário um segredo foi unânime em prol da autopreservação. O anormal foi obrigado a viver entre as sombras, assim os mundanos continuariam vivendo suas vidas pacatas sem nenhuma suspeita do que mora debaixo de suas camas.
***
Nathan Wesninski trabalhava como o Carniceiro para a família Moriyama desde sua chegada aos Estados Unidos. Mesmo nunca tendo gostado de ser subordinado, aceitou o seu lugar em troca de poder saciar sua sede de sangue e de violência. Se casou com Mary Hatford pelo poder que a moça possuía, uma boa subservente para se sentar quieta ao seu lado e atacar quando necessário. Sua beleza com certeza não o incomodava também.
Porém paternidade nunca esteve em seus planos.
Era de senso comum que os sobrenaturais eram todos inférteis. Ninguém sabia explicar o porquê, apenas que nenhum feto era capaz de sobreviver em um corpo consumido por magia.
Cada espécie sobrenatural tinha seu ritual específico de reprodução. Vampiros e lobisomens passavam sua magia por meio de mordidas ou arranhões profundos, enquanto bruxos e Fae ofereciam seu sangue à natureza por meio de votos eternos. Uma coisa era certa, todo sobrenatural já foi humano.
Ou era isso o que se pensava.
Rating: M
TW: Blood and Violence, Mental Illnesses, Rape/Non-con (not explicit), Psychologic Abuse.
Genres: Urban Fantasy, Modern With Magic.
Relationships: Neil Josten/Andrew Minyard, Kevin Day/Aaron Minyard, Matt Boyd/Dan Wilds, Allison Reynolds/Seth Gordon, Renee Walker/Allison Reynolds (one-sided), Jean Moreau/Jeremy Knox, Nathan Wesninski/Mary Hatford, Nicky Hemmick/Erik Klose
POVs: Neil Josten, Andrew Minyard, Kevin Day, Aaron Minyard, Nicky Hemmick, Nathan Wesninski, Mary Hatford, Riko Moriyama, Jean Moreau, Renee Walker, Matt Boyd, Seth Gordon.
CHAPTER SUMMARIES:
1) POV NATHAN WESNINSKI: SECULOS DE VIDA ANTES DOS MORIYAMAS IREM PROS EUA (FEAT MOMMY ISSUES) + CONHECENDO A MARY
2) POV MARY HATFORD: CONHECENDO O NATHAN + VIRANDO BRUXA E CONHECENDO A FAMILIA HATFORD + INFANCIA DE NATHANIEL
3) POV NATHANIEL WESNINSKI: SUA INFANCIA + DIA DA FUGA
4) POV MARY HATFORD: MESES/DIAS/HORAS ANTES DA FUGA + DECADENCIA DA SUA CONDIÇÃO MENTAL + DIA DA SUA MORTE
5) POV NATHAN WESNINSKI: FUGA DA MARY E DO NAT + AMEAÇA DOS MORIYAMAS + ANOS DE PERSEGUIÇÃO + PRISÃO/SEDE DE VINGANÇA
6) POV ANDREW DOE: ANOS NO SISTEMA + ABUSOS (NÃO EXPLÍCITO) + CHEGADA NA CASA DOS SPEARS (ESPERANÇA)
7) POV ABRAM: FUGA COM MARY (SEDE INCANSÁVEL) + DECADENCIA DO ESTADO MENTAL DE MARY (O FANTASMA DE NATHATTODA VEZ QUE ABRAM PRECISA COMER) + MORTE DA MARY + GRIMORIO E DIARIO DA MARY (FALA BASICAMENTE O QUE TA NO CAP 2)
8) POV ANDREW SPEAR: DIAS COM A CASS + DRAKE CHEGA EM CASA (NÃO EXPLÍCITO) + ENCONTRANDO HIGGINS + MORDIDA DO DRAKE (POSSESSIVIDADE) + ANDREW PERDE O CONTROLE + CHEGANDO NO CENTRO DE DETENÇÃO DE MENORES (VERSÃO SOBRENATURAL)
9) POV ANDREW DOE: MESES NO CDM + CARTA DO AARON (ATACA COLEGA DE CELA E VAI PARA A SOLITÁRIA) + ENCONTRO COM LUTHER + LIBERADO
10) POV AARON MINYARD: CRESCENDO COM TILDA + NICKY VAI PARA A ALEMANHA + DESCOBRE ANDREW + CARTA E VISITA AO CDM (ELE NAO SABE SOBRE O SOBRENATURAL) + ANDREW VIRA UM MINYARD E AARON GANHA UM PROTETOR
11) POV NICKY HEMMICK: ALEMANHA (ERIK KLOSE) + O PRIMEIRO CONTATO DE MARIA (DESCOBRE SOBRE ANDREW AO MESMO TEMPO QUE SOBRE A MORTE DA TILDA) + FUNERAL + LUTA PELA GUARDA + COLUMBIA + A VISITA DE WYMACK E WILDS
12) POV KEVIN DAY: CARTA DE KAYLEIGH + TENTANDO RECRUTAR ANDREW + O NOVO GOLEIRO DAS RAPOSAS + O FAMOSO ACIDENTE DE SKI
13) POV RENEE WALKER: O BANQUETE DE OUTONO E A CHEGADA DE DAY + O RELAPSO FELPUDO DE NATALIE SHIELDS (QUASE ATACA A EQUIPE DEPOIS DE TER UM FLASHBACK POR CAUSA DA MÃO DO KEVIN) + A AMIZADE INUSITADA DE UM MINYARD E CONTANDO A SUA HISTÓRIA + CONHECENDO E DESCONHECENDO JANIE SMALLS
14) POV NEIL JOSTEN: SOBREVIVENDO EM MILLPORT (DIGAMOS QUE A PENITENCIÁRIA ERA O SEU RESTAURANTE FAVORITO) + TREINADOR HERNANDEZ PREPARA UMA SURPRESA (METAMORFOSE FOI A PRIMEIRA COISA QUE MARY O ENSINOU QUANDO ESCAPARAM) + CHEGANDO EM PALMETTO E DESAFIANDO UM LOBISOMEM ANÃO
15) POV ANDREW MINYARD: ELE É INTERESSANTE/MUITO SUSPEITO (E PARECE ODIAR O KEVIN) + COLUMBIA (NEIL NEM TOCOU NO COPO E SUMIU NO MEIO DO EDEN'S) + MAIS UM IDIOTA PRA PROTEGER (NEIL MOSTRA O QUE É MAS NÃO QUEM É)
16) POV NEIL JOSTEN: ELE ODEIA TODO MUNDO + COLUMBIA (SENTIU O CHEIRO DA DROGA, VIU UMA PESSOA SENDO ASSEDIADQ E DIGAMOS QUE TOMOU CONTA DO ASSEDIADOR) + O ANÃO É LOUCO PORÉM FOFO + DIA DE JOGO (EU NÃO SEI DESCREVER EXY PQ NEM EU ENTENDO ENTÃO ACHO QUE VOU FAZER UM FADE TO BLACK KKKKK)
17) POV RIKO MORIYAMA: CONHECENDO NATHANIEL WESNINSKI (MEU NOVO BRINQUEDO) + O NOVO 3 NÃO SABE SUBSTITUIR + VENDO O QUE NÃO QUERIA (VIU NATHAN BEBENDO SANGUE) + KEVIN FOI EMBORA + CONHECENDO NEIL JOSTEN (NÃO IMPORTA A DIFERENÇA, RIKO NUNCA VAI ESQUECER O OLHAR DE VIOLENCIA DOS WESNINSKI)
18) POV MATT BOYD: QUER SER O MELHOR AMIGO DO NOVATO + NEIL MERECE SUA DEVOÇÃO E PROTEÇÃO (AVISA SOBRE COLUMBIA) + MATT DEIXARIA DAN PISAR EM CIMA DELE SEM PROBLEMAS (SE ARRUMANDO PARA UM BANQUETE)
19) POV JEAN MOREAU: AS HISTÓRIAS DE TERROR NO NINHO SÃO DIFERENTES (APRESENTO-LHES NATHANIEL WESNINSKI: O MENINO FANTASMA) + A FALTA QUE O DIA FAZ (LIDANDO COM MONSTROS SEM DAY) + RIKO CONTA A VERDADE SOBRE O MENINO FANTASMA (E JEAN VAI TER QUE ENCONTRÁ-LO) + O PRIMEIRO FANTASMA QUE MORDE + O SOL DO BANQUETE DE INVERNO (UMA LUZ EM FORMA DE JEREMY KNOX)
20) POV KEVIN DAY: NEIL É O FILHO DO PRÓPRIO DIABO + SENDO ACALMADO POR UM MINYARD (MAS ELE NÃO TEM UMA NAMORADA?) + A ÚLTIMA NOITE FOI UM ERRO // POV AARON MINYARD : MOTIVOS PARA ODIAR KEVIN DAY (ELE É UM SONHO INALCANÇÁVEL) + CONVERSANDO COM KATELYN (SEMPRE SERÃO MELHORES AMIGOS) + CONVERSANDO COM NICKY (NINGUÉM DEVERIA SER CONDENADO POR AMAR) + INDO ATRÁS DE UM IDIOTA VICIADO EM EXY
21) POV SETH GORDON: UM PASSARINHO ESTÚPIDO NÃO VAI FAZER ELE PERDER UMA NOITE DE BEBEDEIRA + SE ELE PUDESSE DIZER UMA ÚLTIMA COISA À ELA, SERIA SINTO MUITO
~ Desculpa ser tão grande, espero ter conseguido cativar pelomenos algum interesse. E se puder me ajudar a organizar alguns desses pensamentos, fique à vontade pra falar o que bem entender. Obrigada.
#tfc#aftg trilogy#aftg fandom#the foxhole court#neil josten#andriel#aftg fic#au idea#fic ideas#writing help#pretty pls#magic au#urban fantasy#modern with magic#witches#vampire#werewolf#portuguese#português#aftg#aftg fanfic
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A sociedade se espantou quando descobriu Larry Bird: um atleta pouco ágil, que não saltava uma gilete e que ainda por cima era branco? Esse cara é um jogador de basquete?
Um dos melhores que já vimos.
Larry cresceu numa cidade rural de pouco mais de mil habitantes no interior de Indiana chamada French Lick e, ao lado de Magic, dominou a NBA na década de 1980. Ele tinha um conjunto de habilidades que o distinguia: era bastante alto, bom passador e exímio arremessador. Além disso, tinha uma defesa tenaz, muita perspicácia e grande capacidade de irritar seus adversários. As torcidas dos oponentes o odiavam e tentavam de tudo: desde xingamentos até cartazes de mulheres semi-nuas para tentar distraí-lo na hora do lance-livre.
Tri-campeão, 3x MVP e 2x MVP de Finais, Bird sempre presou pela simplicidade. Cresceu arremessando sua bola sozinho e até debaixo de chuva. Cultivou um emaranhado de pelos sobre sua boca e chamou de bigode. Ele era um cara simples.
A dor nas costas que acabou com sua carreira precocemente veio depois de um fim de semana em que ele se dedicou a concretar a calçada da casa da sua mãe. Cimento vai, cimento vem e a carreira de um dos melhores atletas de todos os tempos estava arruinada.
Seu desprendimento fica evidente em algumas passagens e esta aqui é uma das minhas favoritas:
Em 1984, Larry Bird foi eleito MVP pela primeira vez, e a NBA, como sempre, tava organizando uma festa de gala para entrega das suas premiações de fim de ano. Em 84, ela promoveu um banquete em Salt Lake, Utah, e claro, Larry Bird era convidado de honra. Acontece que, sabe como é, a temporada terminou agora, a gente tá de férias, eu preciso ir mesmo?
O medo de Bird não comparecer na cerimônia era tão real que Kevin McHale foi acionado, "Se o cara não aparecer, você recebe o prêmio por ele?"
No fim das contas, Bird apareceu. Mas apareceu com pressa. Apareceu como quem tinha sido interrompido de estar fazendo algo muito mais interessante. Apareceu de calça jeans e camiseta. Cercado pelos engravatados do banquete, recebeu o prêmio e chocou a sociedade elitista ao mesmo tempo. Ele conta: "A gente tava no verão. Eram minhas férias. Eu visto o que eu gosto de vestir durante as férias. Teria sido bem mais fácil se eles simplesmente tivessem colocado o prêmio no correio e me enviado, a gente teria feito uma festa legal lá."
Seja concretando a calçada da mãe, cortando a própria grama, pescando, bebendo cerveja ou recebendo um prêmio de calça jeans e camiseta, uma coisa é certa sobre Larry Bird: esse cara simples ssempre soube quem ele é.
Depois de aposentado, Bird ainda foi eleito Técnico do ano e Executivo do ano, prêmios que, até onde se sabe, ele recebeu de terno. Ele é a única pessoa da história a ter sido calouro do ano, MVP da NBA, MVP das finais, MVP do All-Star Game, Técnico do ano e Executivo do ano.
Quando se aposentou, Bird disse: "Eu dediquei a minha vida ao basquetebol."
Dedicar a própria vida. Eu não consigo pensar em algo mais importante do que isso. Grande Larry Bird. E obrigado a você que depositou 33 reais e 33 centavos! Imaginei que você fosse fã do Bird!
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Por dentro da Roc Nation: a empresa sede do JAY-Z no bairro Chelsea em Nova York
Escrito por Edie Cohen para o ‘In Design’ com tradução e adaptação do 99JAYZBR
Shawn Corey Carter, também conhecido como Jay-Z, é talvez mais conhecido como um rapper superstar. Ele ganhou 22 Prêmios Grammy e, de acordo com a Forbes, ele é o primeiro bilionário do hip-hop. O marido de Beyoncé pode reivindicar a mesma fama como um magnata global. A Roc Nation, empresa de entretenimento que fundou em 2008 como uma parceria estratégica com a Live Nation, engloba todos os aspectos do negócio moderno. De escritórios em Nova York, Londres e Los Angeles, a Roc Nation, definida em uma palavra, seria representatividade. A divisão que gerencia talentos lida com artistas como Alicia Keys e Meek Mill e figuras esportivas como Kyrie Irving e Skylar Diggins-Smith, Kevin De Bruyne, Lukaku e também as cantoras Rihanna e Rapsody fazem parte da gravadora. O selo, distribuição e streaming também estão nos negócios, assim como a marca de vestuário Paper Planes, Champanhe Armand de Brignac, e o festival de música Made in America na Filadélfia. Um ato recente envolve a Roc Nation assinando com a NFL para supervisionar o entretenimento ao vivo e o ativismo de justiça social.
"Esperamos influenciar em tudo que está acontecendo." - disse a CEO da Roc Nation e co-fundadora Desiree Perez, que volta a trabalhar com Jay desde 1996, quando ela o reservou para se apresentar em um clube que ela estava gerenciando. Agora, supervisionando uma equipe de 450 pessoas, 52% das quais são minorias, ela lidera o desenvolvimento e o crescimento em toda a Roc Nation. Isso inclui a mudança do escritório de Nova York do Distrito de Garment para Chelsea, onde Perez entregou as chaves para o renomado designer Jeffrey Beers.
Na área de recepção privada de Roc, no sexto andar, as cadeiras giratórias Niels Bendtsen enfrentam um sofá de Ueli Berger, Elenora Peduzzi-Riva, Heinz Ulrich e Klaus Vogt. Fotografia de Eric Laignel.
No início, a escolha pode não parecer óbvia. O fundador e CEO Jeffrey Beers é conhecido pelo trabalho de hospitalidade — contando os hotéis Four Seasons, a Ritz-Carlton Hotel Company e Jean-Georges Vongerichten entre os clientes — mas não escritório, e, abrangendo 29.000 metros quadrados em quatro andares, com outros 9.000 metros quadrados ao ar livre, é um grande escritório para começar, servindo como sede da Roc Nation. Mas é precisamente a experiência de Beers em hospitalidade que inicialmente o conectou com Jay-Z, Perez, e seu marido Juan para projetar seu club 40/40 em 2003. Assim, trazer Beers para interpretar a "cultura cliente ousada, destemida e criativa da Roc Nation", segundo Perez, em formato 3D, foi um ajuste natural.
O logotipo da Paper Planes no showroom da gravadora. Fotografia de Eric Laignel.
Na sede da Roc Nation em Chelsea por Jeffrey Beers International, tábuas de nozes formam pisos e as bandas de rodagem da escada flutuante de retorno ligando dois dos quatro andares do escritório. Fotografia de Eric Laignel.
"Este é um edifício incrível com estrutura incríveis", diz Beers sobre o edifício, Certificado por prata - de nove andares que Morris Adjmi Architects completou em 2018 no coração do distrito de galerias de Chelsea. "Eu imaginei uma sensação real no centro de Nova York, mas uma que é quente e residencial, também." Sem mencionar apropriadamente sobre a galeria de arte presente, já que Jay possui uma coleção de arte contemporânea de classe mundial, com peças de Jean-Michel Basquiat, Keith Haring, Roy Nachum e Mickalene Thomas, todas em exibição na Roc Nation.
A obra de Zanele Muholi na entrada do prédio selecionada por JAY-Z. Fotografia de Eric Laignel.
Na verdade, foi Jay quem selecionou o emocionante retrato em preto e branco da artista sul-africana e ativista de direitos humanos Zanele Muholi como a introdução de rua à Roc Nation. Mais para dentro, o lobby é sério e corporativo: piso de concreto, painéis de nozes e aço patinado, uma impressionante mesa de aço e couro. Não há nome, nem rótulo — exceto para um logotipo da Paper Planes em uma parede distante.
Nick Cave's Soundsuit está entre a arte blue-chip de propriedade de Jay-Z, fundador da Roc Nation. Fotografia de Eric Laignel.
Um sofá personalizado e a obra "Alone, Together II" de Eddie Love em um escritório executivo. Fotografia de Eric Laignel.
Uma mídia mista de Roy Nachum está pendurada nas escadas. Fotografia de Eric Laignel.
Curiosamente, os espaços de trabalho desafiam a norma pré-pandemia. São principalmente escritórios privados, com uma média de 125 metros quadrados. "Dado onde estamos agora, isso é uma coisa boa", observa Beers. Particularmente sobre cada divisão da Roc Nation, ele localizou um sistema de vitrine italiana de aço anodizado preto com descarga de vidro, que ecoa suavemente a fachada do edifício de janelas de faixa de fábrica em uma grade de alumínio preto. Cada ocupante tinha a palavra de seleção da obra de arte pendurada em suas paredes.
Piso de concreto polido leva a um escritório para um executivo do champanhe Armand de Brignac, outra das marcas da Roc Nation. Fotografia de Eric Laignel.
Um sistema de vitrine de aço anodizado com vidros flush articula escritórios nos andares seis a nove. Fotografia de Eric Laignel.
Os executivos tinham muito a dizer sobre o visual de suas próprias suítes, que incluem um escritório, uma sala de reunião, sala de estar, despensa e banheiro privativo. As cervejas se esforçaram para que cada um refletisse a personalidade de seu ocupante. "Desiree exala competência e elegância", explica. Sua obra de arte godzilla cuspindo fogo, de Gian Luigi Delpin, "dá um ar de poder". Enquanto isso, a suíte de seu marido "tem uma personalidade descontraída", que a equipe da JBI expressou como "um espaço social", com assentos estofados em couro, uma pintura Basquiat e muita parafernália atlética (Juan Perez é presidente da divisão de esportes da Roc). A suíte do executivo da divisão musical Ty Ty Smith, que Beers descreve como "sutil e experiente", entretanto, é definida por moinhos de carvalho manchados de cinza, uma mesa angular nítida e arte abstrata minimalista de Christian Rosa.
Um sofá coberto de couro ancora o escritório da CEO Desiree Perez. Fotografia de Eric Laignel.
Mesa da CEO Desiree Perez. Fotografia de Eric Laignel.
Uma mesa de Paolo Cattelan e uma pintura de Christian Rosa pintam o escritório de um executivo da divisão musical Ty Ty Smith. Fotografia de Eric Laignel.
Um Basquiat nomeia a sala de reunião do presidente da divisão esportiva Juan Perez. Fotografia de Eric Laignel.
Sutil pode não ser o adjetivo para descrever melhor a sala de mídia social. Moody, talvez, ou futurista. O espaço arredondado é um feito de acústica, envolto em uma esfera de gesso branco e casulo em painéis de couro de carvão, tapete cinza-mink, e um teto pintado de cinza. A parede única é essencialmente um banco de telas do chão ao teto exibindo conteúdo relevante. Nas proximidades, a sala de conferência principal é "impressionante e exatamente o que Desiree queria", observa Beers. Uma parede de janelas com vista para o rio Hudson e outra com painéis no flanco de Rosewood que é realmente uma mesa de declaração: uma extensão de 40 metros de comprimento de mármore Nero Marquina que acomoda 30.
As paredes da sala de mídia social apresentam um banco de monitores e sofás de ladeamento de painéis de couro falso de Lorella Agnoletto e Stefano Spessotto. Fotografia de Eric Laignel.
A sala de mídia social está envolta em uma esfera de gesso com moinho de nozes. Fotografia de Eric Laignel.
Um sofá Timothy Oulton em um lounge. Fotografia de Eric Laignel.
Outra peça de Nachum na sala de reuniões de um executivo. Fotografia de Eric Laignel.
Um sofá e mesa personalizados de uma sala de áudio. Fotografia de Eric Laignel.
O mesmo sistema de partição A65 usado para frentes de escritório separa a área de trabalho da equipe Paper Planes e o showroom. Fotografia de Eric Laignel.
O melhor de tudo, porém, pode ser o telhado. Uma praça de boa fé de pavimentos de concreto e grama artificial, é povoada com bancos de teca e mesas. Em uma direção há uma vista de outro logotipo da Paper Planes, desta vez superdimensionado e em metal pintado. Em todas as outras direções, há a espetacular paisagem urbana — vistas de Hudson Yards, do Empire State Building, e do Edifício Chrysler lembrando, e mantendo, a coragem e o glamour de Nova York.
O pavimento de concreto do telhado e os assentos de Harrison e Nicholas Condos. Fotografia de Eric Laignel.
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24 e 25.9 | Sábado e Domingo | GRÁTIS AO AR LIVRE | Parque Burle Marx | a partir das 13h00 Ministério do Turismo, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e Hoteis.com apresentam : A 18ª edição do Bourbon Street Fest começa dia 21, 4ª e vai até domingo, 25, de setembro. E aí estão preparados para curtir showzaços gratuítos diretamente de New Orleans, nas apresentações diurnas #gratuitas no Parque Burle Marx e no Bourbon Street Jazz Café em Moema 🎺 🎶 No line up estão : Donald Harrison, Kevin Gullage & The Blues Groovers, Koko Jean Davis, Bobbi Rae & Just Groove, Dwayne Dopsie & The Zydeco Hellraisers, Orleans St. Jazz Band, Leroy Jones Quintet, Corey Henry & Treme Funket, Favela Brass, Luciano Leães, Marcelo Torres Septeto e DJ Crizz na ambientação. 🌳 ::: PARQUE BURLE MARX ::: GRATUÍTO ::: 🌳 Av. Dona Helena Pereira de Moraes, 200 - Vila Andrade Procure respeitar todas as regras do parque, em respeito aos outros frequentadores : * O parque funciona das 7h às 19h. * É permitido realizar pequenos piqueniques desde que não em grupos maiores do que 10 pessoas. * Somente a Equipe de Produção do Bourbon Street Fest está autorizada a realizar Fotos e Videos de cunho comercial; Fotos e Videos pessoais estão liberados. * Em razão da preservação da Fauna do Parque, "Pets" não estão autorizados a entrar no Parque. * Somente são permitidos Patins, Patinetes e Bicicletas Juvenis no interior do Parque. * A venda de produtos sem a autorização do Parque é proibida. * Em respeito à todos os frequentadores, e a Fauna, é proibido entrar com Garrafas de Vidro, Coletar a Fauna e a Flora do Parque, Fazer Fogueiras, Fumar e/ou Utilizar Churrasqueiras, bem como realizar qualquer tipo de depredação. * Jogue o Lixo no Lixo, ou leve-o embora com você. * Recomendamos a ida até o Parque, utilizando seu Aplicativo de preferência ou via transporte público. * Há estacionamento pago próximo ao parque, no Shopping Morumbi. 🎺 ::: BOURBON STREET MUSIC CLUB ::: 🎺 Rua dos Chanés, 127, Moema - S.Paulo Informações e Reservas Bourbon : 11.5095.6100 Programação Completa : www.bourbonfest.com.br #BourbonStreetFest #BourbonFest #Jazz #NewOrleans (em Parque Burle Marx) https://www.instagram.com/p/Ci4AC-ss3mC/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Only You - Little Mix
Only You, música lançada pela Little Mix em 22 de junho 2018 (mesmo dia que o Harry cantou You’re Still the One na turnê), tem como compositores: Nicholas James Gale/ Pablo Bowman/ Richard Boardman/ Trevor Dahl/ Kevin Pederson/ Matthew Elifritz; O senhor Pablo Bowman é co-autor, por exemplo, de Friends (Anne-Marie & Marshmello). E coincidentemente Pablo já trabalhou com Louis nas músicas Miss You e Back to You - já percebeu uma semelhança aí? 3 das 4 músicas que o Louis já lançou tem YOU no título: Miss YOU, Back to YOU, Just like YOU e a ainda não lançada Always YOU. Então será que Louis está envolvido na letra ou ideia de Only YOU? Não seria impossível, já que ele tem uma relação muito boa com as meninas da Little Mix, principalmente a Perrie e a Leigh-Anne - Lembrando que o RBB apareceu em um show da Little Mix em que elas cantaram Secret Love Song sob luzes azuis e verdes. Portanto, é bem possível que isso seja uma demonstração de apoio aos dois.
A letra e o clipe oficial gritam Larry! Vem ver:
Dancing with your silhouette in the places that we met
Ooh, tryna find you in the moon
Paris never feels the same, when the streets all call your name
Ooh, so I hide in crowded rooms
“Paris nunca foi a mesma, quando as ruas chamam o seu nome
Ooh, então eu me escondo em lugares lotados”
Quando Harry estava promovendo Dunkirk em 2017 na França, Louis estava em Amsterdam com Ele*nor em um bar gay de uma rua super movimentada. Para ser mais exata, a Premiere de Dunkirk ocorreu em 16 de julho e Louis foi visto no bar gay em 17 de julho. Ou seja, todos os olhos estavam voltados para o Harry na França enquanto Louis estava em lugar lotado se escondendo de quem ele realmente é.
And I'll follow right down the river
Where the ocean meets the sky
To you, to you
“E eu vou seguir rio abaixo
Onde o oceano encontra o céu
Por você, por você”
Uma figura de linguagem mostrando que não importa o que aconteça, as adversidades que possam surgir, eles continuaram juntos. Além de uma possível referência as cores verde (oceano) e azul (céu).
Once upon a time we had it all
Somewhere down the line we went and lost it
One brick at a time we watched it fall
I’m broken here tonight and darling, no one else can fix me
Only you, only you
And no one else can fix me, only you
Only you, only you
And no one else can fix me, only you, oh
Only you
“Houve uma vez nós tínhamos tudo
Em algum ponto do caminho que seguimos perdemos isso
Tijolo a tijolo nós o vimos cair
Estou acabado aqui essa noite e querido, ninguém pode me consertar
Só você, só você”
Essa parte da música nos remete à época em que eles foram separados publicamente pela gestão. Eles tinham tudo, se abraçavam, mostravam afeição em público, porém por causa das especulações de que eles teriam um relacionamento, precisaram se afastar publicamente, ficando assim despedaçados e só um poderia consertar o outro.
Did I let go of your hand for a castle made of sand
Ooh, that fell into the blue
I went following the sun to be alone with everyone
Ooh, looking 'round a crowded room
“Será que eu deixei escapar a sua mão por um castelo feito de areia
Ooh, que caiu na imensidão
Eu fui seguindo o sol por estar sozinho com todo mundo
Ooh, procurando em lugares lotados”
Outra figura de linguagem sobre não estar mais com a pessoa que ama (publicamente) por algo incerto, algo que não é o que se deseja. E novamente o tema de estar sozinho com muita gente, ou seja, estar namorando publicamente uma mulher e se sentindo incompleto por não estar com o Harry.
E o clipe não é diferente:
Menina de jeans azul, roupa que diversas vezes a gente já viu no Louis
Bebendo de um copo verde
Menina de azul numa festa (sala lotada) se sentindo deslocada e aparece uma menina de verde
A menina de azul vê a menina de verde e parece curiosa (O que me lembra muito aquele verso de Perfect: When I first saw you/ From across the room/ I could tell that you were curious - Quando eu te vi pela primeira vez/ Do outro lado da sala/ Eu poderia dizer que você estava curioso)
Copos azuis e verdes e elas de azul e verde (mais óbvio impossível né?!)
Elas começam a ficar bem próximas, mostrando assim, um relacionamento homossexual
A menina de verde é jogada na piscina e boom ela é uma sereia! Quem tem uma sereia tatuada?
A menina de azul pula na piscina pra “salvar” a de verde e elas se beijam, me lembrando muito aquela foto famosa que foi relacionada aos dois
Assista o clipe na íntegra:
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#only you#little mix#musica larry#larry song#harry styles#louis tomlinson#one direction#larry#teoria larry
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Farmacêuticas: cobaias pobres, analfabetas, e de países pobres, são mais baratas e menos burocráticas.
Por Felipe Pontes
“Eticamente impossível.” Esse é o nome do relatório divulgado em 12 de setembro pela Comissão de Bioética da Presidência dos Estados Unidos sobre testes científicos conduzidos pelo governo do país que infectaram com sífilis e gonorreia 700 pessoas na Guatemala entre 1946 e 1948. Não foram apenas os abusos do passado que preocuparam os especialistas convocados por Barack Obama para investigar o caso. A comissão admite que é necessário mais transparência e melhor regulação para garantir os direitos de pessoas que participam dos testes de medicamentos. Especialmente os voluntários de países pobres, cada vez mais usados como cobaias por empresas das nações mais ricas. Susan Reverby, a historiadora responsável por descobrir os arquivos que mostram os experimentos nos quais 83 guatemaltecos morreram, alerta que o perigo da “importação” dos voluntários de estudos continua. “É muito preocupante ver a globalização dos testes clínicos. É mais fácil encontrar pessoas que aceitem participar fora dos Estados Unidos porque elas são ingênuas.” Para ela e outros estudiosos de bioética, testes eticamente questionáveis que expõem a população de nações subdesenvolvidas a grandes riscos continuam ocorrendo. Não faltam denúncias contra esse tipo de prática. Nos últimos 7 anos, um hospital na Índia testou remédios de multinacionais farmacêuticas em pacientes que dizem não ter sido informados que participavam de um experimento, causando pelo menos 10 mortes. Em 2008, 12 crianças morreram na Argentina após participarem de experimentos para a fabricação de uma vacina contra pneumonia, enquanto os pais, analfabetos, diziam não ter sido avisados sobre o teor da pesquisa. No Brasil, comunidades ribeirinhas do Amapá foram deliberadamente picadas com mosquitos infectados pela malária como parte de um estudo de uma universidade dos EUA, em 2006. Em 1996, 11 crianças nigerianas em estado de saúde precário morreram e outras sofreram danos cerebrais após testarem uma droga contra meningite. A principal diferença entre esses casos e os relatos históricos na Guatemala é que, agora, em vez de governos, os acusados pelos abusos são grandes empresas farmacêuticas.
>> EUA é displicente na fiscalização dos riscos, diz especialista
BHOPAL – ÍNDIA – Ramadhar Shrivastav (de azul) diz que recebeu pílulas desconhecidas para tomar depois que médicos pediram para que ele assinasse um documento em inglês, idioma que não sabe falar. Ele afirma ter sido um “voluntário forçado” de pesquisas.
COBAIA IMPORTADA
As denúncias aparecem num contexto de crescimento do uso de estrangeiros em testes de medicamentos nos Estados Unidos e países europeus. Só em 2008 (último ano com dados compilados), 78% dos pacientes que participavam de pesquisas para drogas aprovadas pela agência americana responsável por fiscalizar remédios (FDA) estavam fora dos EUA. Naquele ano, houve 20 vezes mais testes conduzidos em países estrangeiros que em 1990. Na Europa, entre 2005 e 2009, 61% dos testes clínicos eram de locais fora do continente. “Tanto o FDA quanto a Emea (agência europeia) inspecionam menos de 1% dos lugares onde são feitos os testes clínicos. As autoridades locais podem não ter os recursos e expertise técnica para cuidar dos problemas”, alerta David Ross, professor de medicina da George Washington University que trabalhou durante 10 anos no FDA analisando remédios. Essa regulação falha pode estar por trás de uma briga judicial de 13 anos entre a Pfizer e o governo da Nigéria. A farmacêutica testou em 1996 um antibiótico contra meningite em crianças nigerianas com a doença em estado avançado. Durante a experiência, 11 morreram e outras desenvolveram problemas cerebrais. A companhia não obteve o consentimento de todos os participantes por escrito, foi acusada em reportagem do jornal Washington Post de ter falsificado documentos para conseguir a aprovação dos estudos e foi processada pelo governo nigeriano. Em 2009, pagou US$ 75 milhões ao país para arquivar a disputa, sem admitir culpa. A empresa afirmou a Galileu que a droga não matou, pelo contrário, salvou vidas e foi mais efetiva que o tratamento existente na época para a doença. Quanto à falta de autorização dos participantes, diz que “por conta das altas taxas de analfabetismo da Nigéria, nem sempre foi possível obter consentimento por escrito”. Os argumentos não convencem David Ross. “É arriscado experimentar em crianças cronicamente doentes que fazem parte de uma população vulnerável. Um teste desses dificilmente seria aprovado nos EUA.” A falta de consentimento também foi denunciada em testes clínicos realizados de 2004 a 2011 na cidade de Bhopal, na Índia. O local foi vítima de um dos maiores desastres químicos da história, quando 40 toneladas de gases letais vazaram de uma fábrica de agrotóxicos em 1984, matando 8 mil pessoas e deixando 150 mil com doenças crônicas. O Bhopal Memorial Hospital Research Centre, criado especialmente para tratar os afetados pelo desastre, é acusado por pacientes de receber dinheiro de companhias farmacêuticas como a AstraZeneca para testar remédios nos indivíduos debilitados sem que eles tivessem sido avisados. Dos participantes, pelo menos 10 morreram, de acordo com o jornal indiano IBN. Em documentário sobre o tema lançado em julho pela TV Al Jazeera English, um indiano chamado Ramadhar Shrivastav (em foto na pág. anterior) alega que médicos pediram para que assinasse um documento em inglês e depois lhe entregaram duas garrafas de pílulas de remédios desconhecidos para tomar. “Se gastar meu dinheiro processando o hospital não terei como alimentar meus filhos”, disse à Al Jazeera.
BHOPAL – ÍNDIA – Em 1984, 40 toneladas de gases letais vazaram da fábrica da Dow Chemical (foto), matando 8 mil pessoas e deixando 150 mil com doenças crônicas. O hospital fundado para tratar as vítimas é acusado de receber dinheiro de farmacêuticas para testar remédios em seus pacientes debilitados sem o conhecimento deles.
KANO – NIGÉRIA – O governo nigeriano processou a Pfizer e recebeu US$ 75 milhões em 2009 após acusá-la de conduzir testes clínicos de um antibiótico em 1996 sem obter consentimento dos participantes. Abaixo, familiares de crianças que morreram após a pesquisa.
LEI DO MELHOR PREÇO
A razão pela qual as farmacêuticas têm aumentado a terceirização de testes em países onde há menor escolaridade e maior concentração de pobres é financeira. Em 2008, Jean-Pierre Garnier, então executivo da GlaxoSmithKline (GSK), escreveu na revista Harvard Business Review que uma companhia que faz uso de 60 mil pacientes em testes clínicos poderia poupar até US$ 600 milhões por ano ao relocar 50% das suas pesquisas para locais como a Índia e a América Latina. Segundo Garnier, um centro médico de altíssima qualidade na Índia cobraria “apenas” US$ 1,5 mil a US$ 2 mil por paciente em cada teste, enquanto o mesmo sairia por US$ 20 mil num lugar de segunda linha nos EUA. Há outro grande atrativo nos países pobres: uma burocracia menos rígida, que reduz o tempo de uma pesquisa e aumenta a chance de ser aprovada. Bioéticos dizem que um exemplo disso são testes feitos com grávidas portadoras do HIV em Uganda durante a década de 1990, com financiamento do governo americano. Enquanto um grupo recebeu o antiviral AZT, outro recebeu placebo, mesmo já sabendo que o AZT poderia proteger os recém-nascidos. “Onde existe uma terapia médica que funciona comprovadamente, testes controlados com placebo são antiéticos”, afirma Kevin Schulman, diretor do instituto de pesquisas clínicas da Duke University e autor de dois relatórios sobre ética de pesquisas. “É muito mais fácil convencer pacientes de países pobres a se submeterem a esse tipo de coisa. Para as farmacêuticas, pessoas de outros países são vistas como materiais crus que podem ser garimpados”, complementa David Ross. A questão vai além do consentimento. “Mesmo que uma pessoa entenda os riscos, ela pode não ter escolha. Muitos não têm dinheiro para pagar o tratamento padrão”, afirma o médico Amar Jesani, fundador do Centro para Estudos em Ética e Direitos da Índia. Assim, diz Jesani, viram cobaias para ter acesso a médicos, por mais que seja por um tempo reduzido (de semanas ou meses) ou por dinheiro.
MUMBAI – ÍNDIA – Farmacêuticas de países ricos contratam empresas como a indiana Life San, especializada em recrutar pessoas de países pobres para teste de remédios.
ÀS CLARAS
Os testes clínicos são essenciais para o desenvolvimento de remédios efetivos e devem continuar. “Mas os países capazes de oferecer um bom atendimento de saúde devem tomar a frente. Não lugares como a Índia, que falhou em oferecer o acesso mínimo de educação e saúde ao seu povo”, diz Jesani. O Brasil tenta evitar esse problema proibindo que voluntários sejam pagos. “As pessoas participam por altruísmo ou por entender que não existem mais recursos para a sua saúde fora do mundo da pesquisa”, afirma Gyselle Saddi Tannous, coordenadora da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). Os pesquisadores somente podem pagar as despesas que o voluntário tem nos dias em que ele participa dos testes, como transporte e alimentação. Mesmo assim, problemas acontecem. Em 2006, foi descoberto que moradores das comunidades ribeirinhas de São Raimundo do Pirativa e São João do Matapim, no Amapá, recebiam até R$ 30 por dia para serem picados por mosquitos com malária em pesquisa elaborada pela Universidade da Flórida, nos Estados Unidos. O caso foi denunciado no Ministério Público Federal e não houve punição até agora, e o estudo foi interrompido pelo Conep. “E muitos protestaram porque queriam o dinheiro oferecido”, diz Gyselle, sublinhando a importância de leis para proteger candidatos a cobaias em países pobres. Ela afirma haver pressão da indústria internacional para que o Brasil afrouxe suas normas. “É preciso pesar o avanço da ciência, mas não devemos fazer isso às custas de vidas humanas, principalmente pobres e extremamente necessitados.”
https://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI269853-17773,00-TERCEIRIZANDO+COBAIAS.html
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Santos: Últimas Notícias, Jogos e Vídeos | UOL Esporte
Santos ganhou ou perdeu hoje - Lista de jogos do Santos: partidas e resultados - Futebol Terra
Até hoje, nenhum clube venceu mais de três vezes seguidas o Campeonato Paulista.
História do clube
O Corinthians conquistou o campeonato com duas rodadas de antecedência ao derrotar o Santos por 3 a 2 na Vila Belmiro. Mesmo com 18 vitórias e apenas duas derrotas em 20 jogos, o Alvinegro ficou com o segundo lugar no vanhou. No hpje ano, o Corinthians disputou sua primeira partida fora do Santos ganhou ou perdeu hoje. Baltazar foi o artilheiro do Paulista, com 27 gols, e um dos destaques do bicampeonato.
Pela primeira vez, o Corinthians levou a cobiçada Taça dos Invictos, por conta de seus 25 jogos sem derrota no Paulista. Foram 17 vitórias e oito empates. Na Suécia, o goleiro Gilmar e o lateral esquerdo Oreco representaram o país e o Corinthians na conquista inédita.
Foi em 70 que o Brasil conquistou o tricampeonato Mundial. Semifinalista no Brasileiro, o link perdeu para o Botafogo a chance de decidir o título contra o Palmeiras.
Basílio e Cesar Maluco foram os reforços da temporada, mas o Alvinegro ficou apenas com o quarto lugar no estadual e em sexto no nacional. É, até hoje, um dos Descubra mais deslocamentos pacíficos do homem no mundo.
O gol foi marcado por Basílio na final do Campeonato Paulista na vitória por 1 a 0 sobre a Ponte Preta, realizada no Morumbi no dia 13 de ganhu. O oitavo lugar no estadual levaram a equipe a disputar a Taça de Prata. Ainda em 83, o Lu aplicou a maior goleada de todos os tempos no Campeonato Brasileiro: prrdeu a 1 no Tiradentes-PI. Sócrates foi vendido santos ganhou ou perdeu hoje a Fiorentina ITA. No nacional, foi até as quartas.
Neto marcou nove dos 23 gols, cinco em venenosas cobranças de falta. Os jogos perdsu final foram disputados com o Grêmio. Tanto no Pacaembu quanto no Olímpico, vitórias corinthianas: 2 a 1 em casa e 1 a 0 em Porto Alegre. A equipe de Vanderlei Luxemburgo marcou 57 gols em 32 duelos, sendo que 19 deles foram do artilheiro Marcelinho Carioca.
O Corinthians levou mais um Paulista e, pelo segundo ano consecutivo, o Brasileiro. Como havia acontecido no ano anterior, o Alvinegro dominou o nacional de ponta a ponta em Dessa vez, o técnico era Oswaldo de Oliveira.
O primeiro título mundial ganho clubes reconhecido pela Fifa veio com uma vitória nos pênaltis contra o Vasco depois do santos ganhou ou perdeu hoje sem gols no tempo normal. O Alvinegro sanots seis gols em quatro jogos disputados.
O segundo tento de Edílson no empate santos ganhou ou perdeu hoje 2 a 2 contra o Real Madrid é considerado um dos mais marcantes da história corinthiana. Porém, a cena que vai ficar marcada para sempre na memória da Fiel é o gol de Ricardinho contra o Santos na semifinal. Três dias hooje, o Corinthians levantou mais um troféu. Contra o Brasiliense, o Alvinegro faturou a Copa ganjou Brasil pela segunda vez. No duelo de ganhoj, 2 a 1 para o time paulista.
Com um elenco de estrelas, o Corinthians conquistou o tetracampeonato brasileiro. A equipe do técnico Antônio Lopes marcou 87 gols e sofreu Com o desmanche do elenco, o Alvinegro foi mal no Brasileiro e se esforçou para continuar na série A. Sob a liderança do técnico Mano Menezes, o Corinthians teve uma ótima campanha na série B e conquistou o título com quatro rodadas de antecedência.
Foram 79 gols marcados em 38 duelos. Os atacantes Dentinho pefdeu Herrera foram os artilheiros da equipe, com 14 gols cada. Um dos maiores ídolos do futebol santos ganhou ou perdeu hoje todos os tempos foi o principal nome daquele ano no Corinthians.
Wendson, Marlon, Jordan, Charles, Rick, Klaus, Alessandro, André Luíz, Kelvyn e Richard; Messias C Gabriel Lacerda, 6. Bruno Pacheco; Oliveira, 8. Fernando Sobral, santos ganhou ou perdeu hoje Vina; Jorginho, Saulo santos ganhou ou perdeu hoje Felipe Vizeu Técnico: Guto Ferreira.
Vladimir GOL Danilo Boza, Kaiky, Madson, Moraes, Vinícius Balieiro, Ivonei, Kevin Malthus, Ângelo, Copete e Marcos Gamhou. John; Luiz Felipe, Luan Peres, 3. Felipe Jonatan; 5. Alison C Jean Mota,
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I remember you in flashes
POV: Pocah 1.
Eram só mais cinco dias pra final, na hora que decidi com quem iria ao paredão sabia que tinha feito a escolha errada... e sair faltando tão pouco me doeu mais do que pensava. Estava extremamente agradecida por todos que confiaram em mim até ali e me deixaram ficar, queria passar até o último dia lá, mesmo que o Tiago dissesse que não iria concorrer na votação, eu só queria estar lá até a final, mas por que?
Morrendo de saudade da minha família, da minha filha, mas não queria perder de estar com eles...
[uma música alta estava tocando no fundo]
Estávamos na piscina, eu era a líder, minha primeira liderança, eu estava de biquíni rosa e o roupão vermelho do líder. A produção mandou um cooler pra a gente beber, todo mundo se divertindo, alguns conversando, lembro de estar conversando com o Gil sobre vários acontecimentos da casa, estava uma conversa agradável, até que meu olhar reparou em você dançando e sorrindo de short jeans e blusa preta com uma lata de cerveja na mão, meu coração apertou um pouco, gosto de te ver feliz. E falando sobre a trajetória na casa e sobre as pessoas, em como tudo fica embolado com as relações e o jogo, eu lutava para separar, mas não conseguia, não consigo me controlar em falar de você.
- Mas eu falei assim, gente, pelo amor de Deus, como é que eu vou votar na Ju? A Ju foi a única mulher que ficou na “xepa” comigo, cuidou de mim, botou comida pra mim, lavava meu prato, conversava comigo... no dia seguinte que a Lumena saiu eu fui a única pessoa que fiquei com a Ju na piscina, ela muito triste com o semblante muito triste, aquilo doeu na minha alma, eu falei, e ali a gente se aproximou...
E de onde eu estava conseguia vê-la agora, muito diferente daquela mulher de semanas atrás, bem, feliz...
- ... e eu consegui conhecer coisas na Ju, um lado da Ju que eu não conhecia antes. E eu achei ela uma puta mulher incrível que eu não conhecia, não tinha conseguido tempo, abertura e espaço pra conhecer... e eu me apaixonei pela Ju, antes disso eu não tinha conhecido a Ju real, sabe? E aí ela sentiu a mesma coisa. Eu e ela.
E o Gil confirmou: - Ela me falou.
Peraí, ela te falou? O que ela falou exatamente? Nossa, eu queria saber o que ela tinha falado da nossa relação, mas a conversa foi interrompida por quem? (risos) Por você com o seu dom de sempre ocupar o ambiente e quebrar as defesas, chegou fazendo graça com uma brincadeira de dança.. mas eu queria mesmo saber o que você tinha falado sobre nós.
[o som para]
De volta ao carro a caminho do hotel, como os estúdios eram um pouco distante eu me perdi no meio dos pensamentos e talvez tenha ignorado algumas perguntas e respostas nesse trajeto, minha mente estava a milhão, relembrando aquela cena, mas as memórias não pararam e antes de chegar ao hotel eu lembrei de mais uma coisa daquela específica madrugada.
[um funk tocando no fundo]
Como eu amo estar a vontade, tinha tomado algumas já, meus pensamentos estavam um pouco mais soltos, tinha esquecido da dúvida que o Gil plantou na minha cabeça... mas tinha um sentimento em mim que não passava, eu queria estar perto dela. Meus olhos passavam por todos mas sempre prendiam um momento a mais na Ju, eu queria grudar nela, não gosto da nossa distância as vezes.
Aproveitando que a música tocava, ela estava em frente ao espelho no gramado, logo a frente da pista que era pintada no chão, se preparando pra dançar o refrão da música... cheguei perto e me encostei pra dançar junto com ela, olhando o reflexo no espelho. Era o funk do Kevin O Chris, ela é do tipo... Eu queria encurtar nossa distância, meus batimentos aceleravam cada vez que nossos olhares se cruzavam no espelho, acho que eu já nem tava raciocinando direito.
A Ju começou a cantar: - A mãe quis prender demais sua filha e virou um controle sem pilha, pra que foi maltratar a menina? E hoje de maior o Kevin cria...
Ela começou a rebolar e eu fui acompanhando seus movimentos... nossos corpos no mesmo ritmo, ela estava tão próxima que eu conseguia sentir seu short jeans raspando meu roupão. Eu estava eufórica com aquela sensação, parecia que tinha uma tensão, eu tô louca? ‘Você também sentia isso?’ Estava já ficando excitada com ela sarrando em mim, eu nem me lembro minhas expressões, o pescoço começava a pegar fogo, meus lábios secando... e os nossos olhares se cruzando no espelho? eu reparei o olhar dela vendo nosso contato no reflexo, não estava quase me aguentando! Meus pensamentos giravam muito rápido, de repente imaginei ela me puxando por trás pelo roupão e me virando ficando frente a frente comigo, colocando uma mão em volta da minha cintura por dentro do roupão aberto e entrelaçando nossas pernas no movimento da música... esse pensamento me fez querer sorrir de excitação, mas tentei conter com uma cara divertida e inclinando o corpo...
De repente algo desviou sua atenção e você parou de dançar, foi como um sinal do gongo salvando minha pele ou a sua, sei lá (risos). Tava me provocando muito, mas talvez não quisesse parar.
[som silencia novamente]
Era isso... eu não queria perder todos os momentos que eu ainda poderia ter naquela casa... com você! ‘Juliette, seu nome ficou ressoando na minha cabeça durante a entrevista com a Ana Clara’, quando eu vi ela falando sobre mim como ela disse que falava, meu coração derreteu, quando a Ana me perguntou sobre nossa relação, eu estava sem saída, não conseguia falar menos do que eu estava sentindo... parece que eu falei mesmo que ela mexia comigo, caramba, por que eu fui admitir isso pra todo mundo ouvir? O que será que as pessoas vão pensar, meu Deus, essa situação é tão diferente e complicada... eu sinto essa urgência de estar com ela, de receber seu carinho, eu queria tá lá na casa agora segurando sua mão no jardim, ou deitada do seu lado.
O carro parou, meu irmão falava alguma coisa que eu só concordava sem entender direito o que era... tinham muitos fãs na porta, falei com eles, pareciam tão felizes de me ver, acho que não tô cancelada mesmo (risos). Na subida do elevador para o andar que eu ficaria hospedada tentei acalmar aqueles sentimentos, eu precisava pensar um pouco mais.
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Fevereiro na Netflix: confira as estreias de filmes, séries e documentários
O mês de fevereiro está chegando e ele será agitado na Netflix, já que foram anunciadas várias estreias de séries, filmes e documentários. Toda semana terá algum lançamento para os assinantes e uma das grandes novidades é série original brasileira “Cidade Invisível”, protagonizada por Marco Pigossi e Alessandra Negrini. Outra estreia muito aguardada é a do último filme da franquia “Para Todos os Garotos que já Amei”. Qual será o final de Lara Jean e Peter? Também estão chegando à plataforma de streaming filmes com Zendaya e Tom Hanks, uma nova comédia romântica espanhola, além do documentário sobre o Rei Pelé.
A Jovem Pan listou a principais estreia de fevereiro da Netflix para você organizar sua programação. Confira:
Séries
“Amigas para Sempre” – Estreia 03/02
Para quem gosta de séries mais leves, “Amigas para Sempre” é uma boa opção. As atrizes Katherine Heigl e Sarah Chalke dão vida a Tully e Kate, duas amigas de infância que há 30 anos são inseparáveis. A trama acompanha a parceria das duas em meio aos altos e baixos da vida.
“Cidade Invisível” – Estreia 05/02
A série nacional marca a estreia do premiado diretor Carlos Saldanha (“A Era do Gelo”, “Rio”, “O Touro Ferdinando”) no formado live-action. A trama é cheia de mistérios e é cercada de lenda folclóricas. O protagonista é vivido por Marco Pigossi, um policial que perde a esposa e ao investigar a morte dela, ele começa a se deparar com criaturas místicas e o pontapé inicial é o aparecimento de um cor-de-rosa em uma praia do Rio de Janeiro. O elenco ainda conta com Alessandra Negrini, Jessica Córes, Fábio Lago e Wesley Guimarães.
“Hache: Temporada 2” – Estreia 05/02
Ambientada em Barcelona nos anos 60, a primeira temporada da série espanhola mostra Helena, ou Hache, conquistando o amor e a confiança de um perigoso traficante de heroína e aprendendo a como crescer em um quartel. Um ano depois, ela vê a oportunidade de construir um laboratório para produzir heroína, porém não será fácil devido a problemas familiares e sócios não confiáveis.
“Pit Stop” – Estreia 15/02
Estrelado por Kevin James, a série mostra um chefe de uma equipe da NASCAR, uma associação automobilística estadunidense, que possui dificuldade em lidar com os jovens que são trazidos com o intuito de modernizar o time.
“Tribes of Europa” – Estreia 19/02
A série futurista se passa em 2074 e acompanha a luta de três irmãos que buscam mudar o destino da Europa, que está dividia em microestados após uma catástrofe global. O detalhe é que todas essas regiões passam a disputar o poder.
“Por Trás de Seus Olhos” – Estreia 17/02
A envolvente trama de Steve Lightfoot, de “Justiceiro”, e Angela La Manna, de “Hannibal”, fala sobre uma mãe solo que acaba se relacionando com seu chefe. O problema é que ela acaba fazendo amizade com a esposa dele e entra em um jogo perigoso. Vale ressaltar que a produção executiva é assinada por Suzanne Mackie, Andy Harries e Jessica Burdett, mesmos do sucesso “The Crown”.
Filmes
“Malcolm & Marie” – Estreia 05/02
Uma das principais estreias de fevereiro é o filme estrelado por John David Washington e Zendaya. O longa conta a história de um cineasta que, após a estreia do seu novo filme em uma grande noite, volta para casa com sua namorada e eles passam a discutir a relação e a fazer revelações dolorosas um para o outro.
“Relatos do Mundo” – Estreia 10/02
Com Tom Hanks e Helena Zengel, o longa é sobre um veterano da Guerra Civil americana que vaga pelo país e decide ajudar uma órfã a chegar a sua nova casa. Para isso, dele precisa encarar uma perigosa viagem pelo Estado americano do Texas.
“Ponto Vermelho” – Estreia 11/02
Além de ação, também tem suspense chegando à plataforma de streaming. O intuito do casal protagonista era só fazer uma viagem para reacender a paixão entre eles, já que estão em crise e esperam um filho. Eles escolhem passar uns dias em uma região inóspita no norte da Suécia e acabam na mira de assassinos perigosos. Para sobreviver, eles precisam fugir de lá.
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“Para Todos os Garotos: Agora e para Sempre” – Estreia 12/02
A estreia do último filme da franquia “Para Todos os Garotos” chega à Netflix no Valentine’s Day, o Dia dos Namorados nos Estados Unidos. O sucesso protagonizado por Lana Condor e Noah Centineo fala sobre transformação. A história que começou com uma carta de amor acabando virando um novo tipo de romance. A pergunta que norteia o filme é a seguinte: qual será o futuro de Lara Jean e Peter?
“Eu me Importo” – Estreia 19/02
Com o elenco principal formado por Rosamund Pike, Peter Dinklage, Dianne Wiest, Chris Messina e Eiza González, o filme “Eu me Importo” chama atenção por possuir seu humor ácido. O longa é sobre uma cuidadora de idosos que aplica golpes nos seus clientes, mas ela se depara com uma idosa que não é quem parece ser e passa a ter problemas.
“Loucura de Amor” – Estreia 26/02
Tem mais comédia romântica entrando no catálogo da Netflix este mês. “Loucura de Amor” é um filme espanhol protagonizado por Álvaro Cervante. Na trama, após uma noite intensa, Adri percebe que para ver novamente Carla, mulher por quem ele se apaixona, precisa se internar no mesmo hospital psiquiátrico em que ela vive. O problema é que sair de lá no será fácil.
Documentários
“Pole Dance: Dança do Poder” – Estreia 05/02
Buscando mostrar o poder da dança, o documentário acompanha um grupo de mulheres que decidem explorar seus movimentos em um programa de pole dance para tentar recuperar o controle de seus corpos.
“Cena do Crime – Mistério e Morte no Hotel Cecil” – Estreia 10/02
O Cecil Hotel, nos Estados Unidos, ficou conhecido após a hóspede Elisa Lam desaparecer. A série documental analisa cenas de crimes sombrios e a produção é do mesmo criador de “Conversando com um serial killer: Ted Bundy”.
“Pelé” – Estreia 23/02
O documentário conta a trajetória do ex-jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, mais conhecido como Pelé. Na produção, é enfatizando a busca do ex-atleta pela perfeição e como ele conquistou o título de lenda do futebol. A direção é de David Tryhorn e Ben Nicholas e a produção é cineasta vencedor do Oscar Kevin Macdonald.
Infantil
Kid Cosmic – Estreia 02/02
Uma das principais estreias do catálogo infantil é a série de animação “Kid Cosmic”, que é do mesmo criador de “As Meninas Superpoderosas”. O desenho é sobre um garoto criativo que acaba ganhando superpoderes depois de encontrar cinco anéis cósmicos.
Bônus
Para os fãs de filmes clássicos, também entram no catálogo “Karate Kid” (01/02), “Scarface” (16/02) e “De Volta para o Futuro” (16/02). Fora isso, todos os filmes da saga “Crepúsculo” estarão disponíveis a partir do dia 15 de fevereiro.
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Atlético-MG x Athletico-PR: veja escalações, desfalques e árbitros da final do Brasileiro Sub-20
Tudo o que você precisa saber sobre o jogo de ida da final do Brasileiro Sub-20 de 2020 O Campeonato Brasileiro Sub-20 será decidido por Atlético-MG e Athletico-PR em 180 minutos. A primeira final acontece neste domingo, às 20h (de Brasília), no Estádio das Alterosas, em Belo Horizonte, com mando do Galo. As duas melhores equipes da primeira fase confirmaram os favoritismos para chegar até a final. O Galo foi o melhor time da etapa classificatória, com um ponto a mais do que o Furacão. No duelo direto, deu Athletico-PR, em Curitiba, por 2 a 0. O time paranaense fez um mata-mata com melhor rendimento, eliminando São Paulo e Flamengo. Os mineiros despacharam Palmeiras e Corinthians. Taça do Brasileiro Sub-20 Lucas Figueiredo/CBF O torneio terá um campeão inédito. Desde que foi chancelado pela CBF em 2015, o Brasileiro Sub-20 viu o Athletico-PR ter uma campanha máxima de quarto lugar em 2017, e o Atlético jamais tinha chegado entre os quatro primeiros colocados. O atual campeão é o Flamengo (2019). Transmissão: SporTV 3, com narração de Bernardo Edler e comentários de Marcelo Raed.
Atlético-MG – Técnico: Marcos Valadares O Atlético-MG chega para a final do Sub-20 sem o goleiro Jean, que fraturou o nariz no duelo contra o Corinthians, na ida da semifinal. Ele deve ser substituído por Gabriel Delfim ou Junior, que tem sido relacionado no time profissional na ausência de Victor, o terceiro goleiro. De resto, o técnico Marcos Valadares deve manter a espinha-dorsal da equipe. Fica a dúvida da formatação com três zagueiros ou não. O Galo chega na final do Brasileiro após ter sido a melhor equipe da primeira fase. Passou por Palmeiras e Corinthians (pênaltis) nas quartas e semifinal. Decidiu em casa nestas fases, por ter melhor campanha. Não será assim na decisão, já que o Athletico-PR somou dois pontos a mais na fase eliminatória, e ultrapassou os mineiros na tabela geral. O Atlético tem 12 vitórias, 8 empates e 3 derrotas, com 39 gols marcados e 22 sofridos – 17 de saldo positivo. O provável Galo: Gabriel Delfim; Talison, Hiago Ribeiro, Micael e Kevin; Iago, Wesley, Júlio César e Gabriel Santos (Rubens); Guilherme Santos e Giovani. + Veja mais notícias sobre o Atlético-MG Time-base do Atlético-MG Sub-20 ge Quem está fora: goleiro Jean (fratura no nariz), zagueiro Matheus Stockl e o meia Rocyan (lesão no joelho). Athletico- Técnico: Rafael Guanaes O Athletico chega embalado após ter eliminado o São Paulo nas quartas e o Flamengo na semifinal. Apesar de ter terminado a primeira fase na vice-liderança, atrás do próprio Galo, o Furacão ultrapassou o Atlético-MG na classificação geral. Por isso, a finalíssima será em Curitiba – a partida de volta está marcada para domingo que vem, às 20h, no CT do Caju. Ao todo, o Athletico soma 13 vitórias, seis empates e quatro derrotas, com 51 gols marcados e 25 sofridos (saldo de +26). + Veja mais notícias sobre o Athletico-PR Para o duelo em Minas, o Athletico não tem desfalques por suspensão ou por lesão. Com isso, o técnico Rafael Guanaes pode repetir a escalação da vitória sobre o Fla. O provável Furacão conta com Léo Linck; Luca Caio, Edu, Luan Patrick e Raimar; Kawan, Ramon e João Pedro; Julimar, Jajá e Vinícius Mingotti. – Fico muito feliz em fazer parte desse elenco com grande jogadores e com uma excelente comissão. Vão ser dois jogos difíceis. Sabemos que vamos enfrentar uma equipe muito qualificada. Não podemos entrar achando que só porque já ganhamos deles que vai ser um jogo fácil. Agora é final, tudo muda Time-base do Athletico sub-20 ge Quem está fora: Ninguém.
Árbitro: Marco Aurelio Fazekas Ferreira (MG) Assistentes: Magno Arantes Lira (MG) e Pablo Almeida da Costa (MG) Quarto árbitro: Michel Patrick Costa Guimaraes (MG)
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Saiba quais são as 50 piores produções do streaming e evite cair numa cilada
Nesses intermináveis meses de confinamento, fomos obrigados a matar o tédio correndo os olhos pelas prateleiras das plataformas de streaming. Não dá exatamente para reclamar do volume de títulos, mas haja filme ruim e série enrolada nessa oferta toda –isso sem contar com os bugs das próprias plataformas.
A Netflix, por exemplo, pode até ser pródiga na quantidade de lançamentos semanais, mas o grosso dessa produção toda é bem descartável. E dá-lhe atrações que mais parecem ter sido criadas pelo algoritmo do que por algum roteirista com cérebro.
No Amazon Prime Video é impressionante o desleixo com o acabamento na disposição das obras. Há sinopses em inglês e filmes que foram rebatizados no Brasil, mas que mantêm por ali o título original. E se alguém quiser assistir ao bom “Drugstore Cowboy”, de Gus Van Sant, por exemplo, só poderá vê-lo na versão dublada.
A HBO Go tem, de longe, a pior plataforma em termos de navegabilidade: correr as prateleiras para xeretar o catálogo em ordem alfabética é um esforço hercúleo. Além disso, basta ter pausado um filme ou seriado para que ele trave e não retome de forma alguma.
Já o Disney+ faz um fuzuê em torno do tamanho do seu catálogo, mas a coisa não é assim tão impressionante. Ao menos no Brasil, a plataforma não traz “O Planeta do Tesouro“, que o estúdio lançou em 2002, nem alguns dos desenhos clássicos de Mickey e companhia.
Por fim, o Globoplay, embora tenha um acervo considerável de produção nacional, é líder na quantidade de tranqueiras estrangeiras.
Veja a seguir uma lista com 50 das maiores ciladas do streaming.
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AMAZON PRIME VIDEO
Amigos para Sempre Austrália, 2019. Direção: Shawn Seet. Com: Jai Courtney, Geoffrey Rush, David Gulpilil. 99 min. 14 anos. A versão americana do sucesso francês “Intocáveis” não decola porque não tem a maior atração do original: o carisma de Omar Sy. Leia a crítica.
Um Amor à Altura França, 2016. Direção: Laurent Tirard. Com: Jean Dujardin, Virginie Efira, Cédric Kahn. 98 min. 14 anos. A versão do filme argentino “Corazón de Léon” é tão sem graça e com piadas batidas quanto o original. Como a maioria dos filmes que partem de um preconceito para demovê-lo, neste caso o de uma mulher contra homens baixos, é um sucessão de preconceitos bestas. Leia a crítica.
Em Busca da Felicidade Chasing Happiness, EUA, 2019. Direção: John Lloyd Taylor. Com: Nick Jonas, Joe Jonas, Kevin Jonas. 96 min. 12 anos. Na onda dos documentários chapa-branca sobre ídolos pop, temos este aqui que pretende mostrar a intimidade dos Jonas Brothers. Os irmãos fofinhos despejam platitudes e fingem discussões sinceras de quase dar pena. E os produtores tiveram a pachorra de ainda fazer uma continuação.
Filhos do Paraíso Irã, 1997. Diretor: Majid Majidi. Com: Amir Naji, Mir Farrokh Hashemian, Bahare Seddiqi. 87 min. Livre O tão incensado cinema iraniano também tem as suas besteiras, e esse melodrama é uma delas. A história do menininho que perde os sapatos da irmã é pretexto para chicotear o espectador com imagens de miséria e pais autoritários nesse filme que só impressiona os impressionáveis.
Game dos Clones Brasil, 2020. Com: Sabrina Sato. Uma temporada (10 episódios). 16 anos. Neste reality, um solteiro ou uma solteira precisa achar um pretendente entre sete pessoas fisicamente muito parecidas –vale dizer, só com casais heterossexuais, neste programa que também é exibido na Record. E dá-lhe um desfile de gente desinteressante, sem a graça culpada de um “De Férias com o Ex”.
Moonrise Kingdom EUA, 2012. Direção: Wes Anderson. Com: Bruce Willis, Edward Norton, Bill Murray. 94 min. 12 anos. Eis aí mais uma obra superestimada de Wes Anderson, o diretor de uma nota só. Um casal de pré-adolescentes arma um plano de fuga enquanto o cineasta despeja todos os seus irritantes tiques: dos atores fazendo cara de bobo à direção de arte ornamentada. Leia a crítica.
No Gogó do Paulinho Brasil, 2019. Direção: Roberto Santucci. Com: Maurício Manfrini, Carlos Alberto de Nóbrega, Cacau Protásio. 89 min. 12 anos. Não basta ser mais uma comédia cheia de piadas reciclada. Aqui, pra piorar, a matéria-prima é um personagem de “A Praça É Nossa”, o malandro que fala tudo errado. Nem o talento de Cacau Protásio salva esse desastre que parece só querer tirar sarro de pobre.
Sexy por Acidente EUA/China, 2018. Direção: Abby Kohn, Marc Silverstein. Com: Amy Schumer, Michelle Williams, Rory Scovel. 110 min. 12 anos. Nesta comédia que quer passar uma mensagem chatíssima de empoderamento feminino até mesmo a Amy Schumer consegue ficar totalmente sem graça. Leia a crítica.
The Librarians EUA, 2014. Direção: John Rogers. Com: Noah Wyle, Rebecca Romijn, Lindy Booth. 42 min. 14 anos. A série tinha tudo para agradar aos amantes de literatura, afinal, a premissa é que um grupo de bibliotecários tem que solucionar mistérios. Mas a coisa desanda numa loucura fantasiosa e enfadonha.
Todos Já Sabem Espanha/França/Itália, 2018. Direção: Asghar Farhadi. Com: Penélope Cruz, Javier Bardem, Ricardo Darín. 133 min. 12 anos. O filme do iraniano Asghar Farhadi desperdiça Ricardo Darín, Penelope Cruz e Javier Bardem numa trama moralista. Leia a crítica.
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DISNEY+
Caminhos da Floresta EUA, 2014. Direção: Rob Marshall. Com: Meryl Streep, James Corden, Emily Blunt. 125 min. 12 anos. Boas atrizes como Meryl Streep e Emily Blunt têm de se juntar a outros nem tanto, como James Corden e Anna Kendrick, em mais um musical desconjuntado dirigido por Rob Marshall, que fez uma adaptação precária da obra de Stephen Sondheim. Fuja dessa floresta.
Esqueceram de Mim 3 EUA, 2014. Direção: Rob Marshall. Com: Meryl Streep, James Corden, Emily Blunt. 125 min. 12 anos. Tudo bem que o segundo filme já era um pastiche do primeiro, mas o charme de se passar em Nova York dava um toque diferente. Mas este terceiro filme nem conta com Macaulay Culkin e ainda traz uma trama mirabolante sobre chips secretos e bichos espertinhos.
Origens: A Evolução Humana EUA, 2019. Apresentado por Jason Silva. Uma temporada (8 episódios). 14 anos. A proposta desta série documental pode até parecer interessante: explicar a evolução por meio de temas como guerras, dinheiro e explorações. Mas o apresentador, Jason Silva, põe tudo a perder com jeito tão histriônico e artificial que parece até um youtuber.
Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas EUA, 2011. Direção: Rob Marshall. Com: Johnny Depp, Penélope Cruz e Geoffrey Rush. 137 min. 12 anos. A boa franquia iniciada em 2003 ficou definitivamente à deriva a partir desta quarta incursão de Jack Sparrow, totalmente caça-níquel. Nem Penélope Cruz salva essa aventura sem alma e de estender uma saga que poderia ter acabado numa trilogia.
Sabores Extremos com Gordon Ramsay EUA, 2019. Apresentado por Gordon Ramsay. Com: Gordon Ramsay, Sheldon Simeon, Virgilio Martínez, Michelle Costello e Monique Fiso. Duas temporadas (13 episódios). 14 anos. Mais um caso de apresentador que derruba a atração –neste caso, o ranzinza Gordon Ramsay. O chef mais antipático do planeta viaja o mundo atrás de sabores locais, mas, como sempre, as viagens só servem para reforçar o seu ego e a sua suposta genialidade.
Star Wars: A Ascensão Skywalker EUA, 2019. Direção: J.J. Abrams. Com: Daisy Ridley, Adam Driver e Oscar Isaac. 142 min. 12 anos. J. J. Abrams não podia terminar de maneira pior a sua visão sobre o universo de George Lucas. As pirotecnias criadas com computação gráfica só servem para esconder os buracos de um roteiro sem sentido e que envergonha a trilogia clássica criada na década de 1970. Leia a crítica.
Star Wars: Ataque dos Clones EUA, 2002. Direção: George Lucas. Com: Ewan McGregor, Natalie Portman e Hayden Christensen. 142 min. Livre. Quem foi o gênio que inventou esse mestre Yoda malfeito, criado com computação gráfica, e fazendo pirotecnias? Ele resume bem os efeitos especiais extravagantes e vazios deste filme, que ainda piora com o pouco carismático Hayden Christenssen no papel principal. Leia a crítica.
Taylor Swift Folklore – Sessões no Long Pond Studio EUA, 2020. Direção: Taylor Swift. Com: Aaron Dessner, Jack Antonoff, Justin Vernon, Taylor Swift. 100 min. 10 anos. Quem aguenta Taylor Swift, não é mesmo? Neste documentário, o espectador precisa suportar quase duas horas da cantora mais sem sal da música pop falando sobre as composições de seu mais recente álbum num clima bucólico, com som de grilos ao fundo.
Thor: O Mundo Sombrio EUA, 2013. Direção: Alan Taylor. Com: Chris Hemsworth, Natalie Portman e Tom Hiddleston. 112 min. 12 anos. Convenhamos, Chris Hemsworth é um ator tão limitado que faz Schwarzenegger parecer a Fernanda Montenegro com anabolizantes. Se o primeiro “Thor” tinha alguma graça ao mostrar o herói deslocado na Terra, esse não tem encanto algum. E fez até o ator Christopher Ecclestone se arrepender deter participado dele. Leia a crítica.
Vingadores: Ultimato EUA, 2019. Direção: Joe Russo, Anthony Russo. Com: Robert Downey Jr., Chris Evans, Mark Ruffalo. 181 min. 12 anos. O filme de maior bilheteria da história da Marvel é uma maçaroca narrativa que desperdiça um punhado de nomões hollywoodianos na pele de dezenas de personagens que se revezam na tela. A cena de batalha no clímax não cria catarse nenhuma, só um alívio por mostrar que o filme está acabando. Leia a crítica.
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GLOBOPLAY
O Candidato Honesto Brasil, 2014. Direção: Roberto Santucci. Com: Leandro Hassum, Luiza Valdetaro e Victor Leal. 110 min. 12 anos. Pouca coisa envelheceu tão mal quanto essa sátira boba que veio na onda da antipolítica. Aqui se tenta transformar em piada todo o tipo de senso-comum que qualquer tiozão de churrasco fala sobre políticos. E um careteiro Leandro Hassum tenta fazer rir com elas. Leia a crítica.
Cine Holliúdy Brasil, 2012. Direção: Halder Gomes, Renata Porto d’Ave, Patricia Pedrosa. Com: Edmilson Filho, Falcão, Gustavo Falcão e Heloisa Perissé. 91 min. 12 anos. Como estragar o universo de uma das mais gratas surpresas do cinema nacional? Pegue uma comédia brilhante cuja graça estava ancorada no seu regionalismo e a transforme numa série pasteurizada e cheia de atores globais forçando o sotaque cearense.
Cinquenta Tons de Cinza EUA, 2015. Direção: Sam Taylor-Johnson. Com: Dakota Johnson, Jamie Dornan e Jennifer Ehle. 125 min. 16 anos. O sucesso do livro, um grande best-seller, levou o cinema a apostar nesta adaptação que é ainda mais melosa. A cena em que Anastasia vê os carros de luxo de Grey é de se esconder embaixo do sofá de vergonha. Leia a crítica.
Crô em Família Brasil, 2018. Direção: Cininha de Paula. Com: Marcelo Serrado, Arlete Salles e Fabiana Karla. 94 min. 12 anos. Já é difícil aguentar Marcelo Serrado no papel desse que é um dos personagens mais ofensivos da história da televisão. Mas dá para ficar pior. É só escalar os caricatos Fabiana Karla e Jefferson Schroeder para contracenar com ele nessa continuação totalmente dispensável. Leia a crítica.
Duas Garotas em Apuros EUA, 2011. Roteiro: Whitney Cummings, Michael Patrick King. Com: Beth Behrs, Kat Dennings e Garrett Morris. Seis temporadas (138 episódios). 12 anos. Supostamente cômica, essa série conta a história de duas garçonetes falidas, interpretadas por uma dupla de atrizes histéricas que tentam imitar a dinâmica de “Two and a Half Man“. Entre piadas sobre estupro e estereótipos raciais, figurou entre as piores séries do ano em listas do começo da década.
Fina Estampa Brasil, 2011. Direção: Wolf Maya. Com: Lilia Cabral, Cristiane Torloni e Dalton Vigh. 185 episódios. 12 anos. Por causa da pandemia nos vimos obrigados a rever esta novela na TV, mas não clique nela voluntariamente na plataforma. Embora seja de 2011, tudo ali parece do século passado, desde a Pereirão de Lilia Cabral aos diálogos mais triviais. Sem contar o personagem Crô, que ainda ganhou filmes, também disponíveis no Globoplay. Leia a crítica.
Manifest – O Mistério do Voo 828 EUA, 2018. Roteiro: Jeff Rake. Com: Melissa Roxburgh, Josh Dallas, J.R. Ramirez e Athena Karkanis. Três temporadas (31 episódios). 14 anos. Um elenco composto pelos piores atores do mundo, incluindo a sofrível Melissa Roxburgh, tem de se virar uma história sem fundamento sobre um avião desaparecido. É uma série que só prova que a tal era de ouro da televisão não é assim tão dourada como pensam os mais afoitos.
Passageiros Austrália/EUA, 2016. Direção: Morten Tyldum. Com: Chris Pratt, Jennifer Lawrence, Laurence Fishburne e Michael Sheen. 116 min. 12 anos. Ao contrário do que diz a sinopse, neste filme de ficção científica não é uma pane na nave espacial que acorda dois tripulantes que deveriam hibernar por anos, mas sim um é acordado e resolve acordar outro. Quer sacanagem maior? E ainda a relação dos dois é um romance. Não cola.
Todas as Mulheres do Mundo Brasil, 2020. Direção: Ricardo Spencer, Renata Porto d’Ave. Com: Emílio Dantas, Sophie Charlotte e Martha Nowill. Uma temporada (12 episódios). 14 anos. A ideia de atualizar o delicioso longa de Domingos Oliveira descamba para uma chatice e Paulo se torna um personagem ególatra e insuportável, muito distante do boa praça de Paulo José no longa de 1966.
A Verdade sobre o Caso Harry Quebert EUA, 2018. Direção: Jean-Jacques Annaud. Com: Patrick Dempsey, Ben Schnetzer e Damon Wayans Jr. Uma temporada (10 episódios). 14 anos. A série com Patrick Dempsey (Grey’s Anatomy) é baseada num excelente livro, best-seller na França, do suíço Joel Dicker. O seriado, porém, se perde no esforço de deixar a trama cheia de mistérios.
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HBO GO
Batman Eternamente Já deve haver algum consenso de que Val Kilmer foi o pior Batman da história do cinema e da televisão. E aqui só Tommy Lee Jones como Duas Caras salva alguns minutos de um horror dos anos 1990.
Comer, Rezar, Amar O filme inspirado num best-seller de quase auto-ajuda é ruim. Mas a mensagem positiva e as belas paisagens podem até ajudar aqueles dias de bode e frio em casa quando você está meio para baixo. Leia a crítica.
O Discurso do Rei Austrália, EUA e Inglaterra, 2010. Direção: Tom Hooper. Com: Colin Firth, Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter. 118 min. 12 anos. O bom do desastre de “Cats” é que ele serviu para mostrar, de uma vez por todas, que o diretor Tom Hooper é um embuste. Mas muita gente ainda não tinha caído em si no começo da década, quando ele levou o Oscar por essa cinebiografia sem graça e chapa-branca sobre o rei George 6º. Leia a crítica.
Fahrenheit 451 A audácia da nova versão do longa clássico de François Truffaut poderia ser desculpada pela escalação dos maravilhosos Michals para os papéis principais: Michael B. Jordan e Michal Shannon, mas o resultado é tão ruim que nem a beleza dos dois salvou.
Girls EUA, 2012. Direção: Lena Dunham. Com: Lena Dunham, Adam Driver, Jemima Kirke. Seis temporadas (62 episódios). 16 anos. É polêmico falar mal desta série, sabemos. Mas a autocondescendência das jovens de metrópole é muito chata para acompanhar por todas as seis temporadas. Leia a crítica.
O Hipnotizador Brasil, Argentina e Uruguai, 2015. Direção: José Eduardo Belmonte. Com: Carla Quevedo, Lee Taylor e Leonardo Sbaraglia. Duas temporadas (16 episódios). 14 anos. A coprodução de Argentina, Uruguai e Brasil podia ter sido uma espécie de “Babylon Berlin”, misturando os segredos do inconsciente com atores bonitos vestindo roupas do começo do século 20, mas a trama da série se perde completamente e nada faz sentido.
Lion: Uma Jornada Para Casa Austrália, EUA e Inglaterra, 2016. Direção: Garth Davis. Com: Dev Patel, Nicole Kidman e Rooney Mara. 118 min. 12 anos. O incansável cine-miséria tenta comover a Academia escalando Nicole Kidman como coadjuvante nessa história que quer exaltar o Google Earth (!). Dev Patel (e quem mais, Hollywood?) interpreta um jovem indiano que sai em busca de seus pais naturais, com quem perdeu o contato na infância. Leia a crítica.
Os Oito Odiados EUA, 2016. Direção: Quentin Tarantino. Com: Samuel L. Jackson, Kurt Russell e Jennifer Jason Leigh. 168 min. 18 anos. O afã do diretor Quentin Tarantino em reescrever a história encontrou o seu ponto mais pueril neste faroeste entediante. Ali, as cicatrizes da Guerra Civil e o germe da subsequente segregação racial são pasteurizados em mais um filme cheio de referências que não chega a lugar algum. Leia a crítica.
The Vow EUA, 2020. Direção: Jehane Noujaim e Karim Amer. Com: Anthony Ames, Sarah Edmondson e Bonnie Piesse. Duas temporadas (16 episódios). 16 anos. Dentro do filão de séries documentais sobre seitas bizarras, esta não consegue parar em pé. É impossível se afeiçoar a qualquer um dos incautos que caíram na lábia dos dois líderes da comunidade NXIVM, tamanhas as baboseiras com cara de autoajuda que eles falam.
Years and Years Inglaterra, 2019. Direção: Russell T. Davies. Com: Rory Kinnear, T’Nia Miller e Anne Reid. Uma temporada (seis episódios). 16 anos. Assustado com brexit, Trump e a ascensão da direita, Russell T. Davies criou uma série que imagina o futuro do Reino Unido. Mas a trama é uma colcha de retalhos de pesadelos que pululam em mentes liberais e que corre o risco de ficar datada agora que Joe Biden venceu as eleições. Leia a análise.
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NETFLIX
Bárbaros Alemanha, 2020. Criação: Andreas Heckmann, Arne Nolting e Jan Martin Scharf. Com: Laurence Rupp, Jeanne Goursaud e David Schütter. Uma temporada (seis episódios). 18 anos. Em busca do seu próprio “Game of Thrones“, a Netflix lançou os sofríveis “Cursed” e “The Witcher” e agora esse “Bárbaros”, série ambientada durante o Império Romano, que consegue ser ainda pior graças à sua ode germanófila com cheiro de libelo anti-União Europeia.
Elite Espanha, 2018. Direção: Ramón Salazar, Dani de la Orden, Silvia Quer e Jorge Torregrossa. Com: Ester Expósito, Danna Paola e Arón Piper. Três temporadas (24 episódios). 18 anos. A série espanhola de suspense é um pornô soft com atores jovens e carismáticos. Um novelão em que há um mistério em torno de um assassinato. É ruim. É horrível. Mas não dá para parar de assistir. Leia a crítica.
Emily em Paris EUA, 2020. Criação: Darren Star. Com: Lily Collins, Philippine Leroy-Beaulieu e Ashley Park. Uma temporada (11 episódios). 14 anos. Pouca coisa pode ser mais ofensiva aos franceses do que esta série com a pouca talentosa Lily Collins no papel de uma garota que ensina aos parisienses o “jeito americano de fazer as coisas”. Fútil, ganhou com mérito o rótulo de “ambient TV”: funciona como um ótimo fundo enquanto o espectador se dedica a outras coisas. Leia a crítica.
Os Infiéis Itália, 2020. Diretor: Stefano Mordini. Com: Riccardo Scamarcio, Valerio Mastandrea e Laura Chiatti. 88 min. 14 anos. O filme deste ano é uma versão italiana de um original, francês e de 2012, que ele mesmo não deveria existir. Uma série de esquetes sem graça com homens sendo infiéis e idiotas.
Keeping up with the Kardashians EUA, 2009. Criação: Ryan Seacrest. Com: Kim, Khloe e Kourtney Kardashian. Quatro temporadas (42 episódios). 16 anos. A Netflix traz as quatro primeiras temporadas desse reality verdadeiramente pioneiro –pioneiro na onda de elevar à fama um bando de gente sem talento e sem nada para dizer. Aqui, acompanhamos a rotina de frivolidades da família de socialites americanas Kardashian.
La La Land EUA, 2016. Direção: Damien Chazelle. Com: Ryan Gosling, Emma Stone e John Legend. 127 min. Livre. O filme mais chato a chegar ao Oscar nos últimos anos. Colorido demais, musicado demais, tudo é over nesta história sobre duas pessoas egoístas demais para nos fazer acreditar que seja esta uma história de amor. Leia a crítica.
Milf França e Bélgica, 2018. Direção: Axelle Laffont. Com: Marie-Josée Croze, Virginie Ledoyen, Axelle Laffont. 101 min. 16 anos. O título deste filme francês totalmente sem graça remete a uma expressão para lá de machista: a sigla MILF, em inglês, significa “mãe com quem eu transaria”. O termo é usado para falar de mulheres com mais de 40 anos que são fisicamente atraentes. O longa, sobre amigas que viajam a uma cidade de praia, consegue ser ainda pior que a ideia do título.
Ponte Aérea Brasil, 2015. Direção: Julia Rezende. Com: Caio Blat, Letícia Collin e Emílio de Mello. 108 min. 14 anos. As diferenças entre a vida em São Paulo e a vida no Rio de Janeiro são tratadas com todos os clichês possíveis nesse romance com Caio Blat no papel de um artista tranquilão e Letícia Colin vivendo uma publicitária ansiosa –tudo embalado numa reflexão rasa sobre os tormentos amorosos. Leia a crítica.
Ted EUA, 2012. Direção: Seth MacFarlane. Com: Mark Wahlberg, Mila Kunis e Seth MacFarlane. 106 min. 16 anos. Nem há muito o que dizer de um filme cuja premissa é um ursinho de pelúcia que ajuda seu dono humano a ser o que ele sempre quis ser: um adulto que se comporta como um adolescente.
Victoria & Abdul EUA/Inglaterra, 2017. Direção: Stephen Frears. Com: Judi Dench, Ali Fazal e Tim Pigott-Smith. 111 min. 10 anos. Stephen Frears consegue dar a qualquer filme uma cara de telefilme barato. E não é muito diferente nessa história que tenta ser simpática à figura da rainha Vitória e seu criado indiano, Abdul, muito embora àquele tempo sua majestade estivesse massacrando a Índia. Leia a crítica.
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Quarteto Fantástico, X-Men e como introduzi-los no MCU
Se tem algo que os fãs da Marvel estão mais do que ansiosos para ver é Quarteto Fantástico e X-Men fazendo sua estreia oficialmente no MCU. Depois da compra da Fox pela Disney em março de 2019 — pela bagatela de US$ 71,3 bilhões de dólares — a Marvel recuperou os direitos de seus personagens, que haviam sido negociados no final da década de 90 após a editora declarar falência (como o mundo gira, não é mesmo?). Atualmente um dos maiores “cases de sucesso” da indústria cinematográfica, a empresa prepara mais uma expansão. Com novos “bonecos em sua caixa de brinquedos”, Kevin Feige, chefão da Marvel Studios, agora precisa pensar em um meio de introduzir os personagens em um universo compartilhado já estabelecido, amarrado e coeso. Uma missão que não é nada fácil, mas está longe de ser impossível, ainda mais para quem criou tudo do zero há pouco mais de dez anos.
Como anunciado na última quinta-feira, em evento da Disney, o Quarteto Fantástico será o primeiro a ser apresentado, provavelmente em 2023. Se pararmos para pensar, faz sentido que o grupo chegue no Universo Cinematográfico Marvel antes dos mutantes. O último filme da primeira família da editora foi em 2015 (se é que podemos chamar aquilo de filme…) e não deixou saudades aos fãs. Os X-Men, por outro lado, tiveram seu último filme no ano passado, com “Fênix Negra”, outra “bomba” que ajudou a sepultar os mutantes na Fox. Logo, é mais fácil para a Marvel adaptar personagens que apareceram nas telonas pela última vez há pouco mais de cinco anos, já que estão menos frescos na memória do público. Mas isso não quer dizer que os mutantes — ou mesmo o gene X — não possam ser apresentados em breve.
A Marvel tem a faca e o queijo na mão para começar a trajetória dos mutantes no MCU de forma gloriosa e, de quebra, interligando com acontecimentos passados em seu universo. Mas como? Eis a solução: Feiticeira Escarlate e Mercúrio, mutantes nos quadrinhos, não foram introduzidos dessa forma em “Vingadores: A Era de Ultron”. Óbvio, já que a Marvel não tinha os direitos e se configuraria uma violação contratual. Ao invés disso, os poderes dos gêmeos nasceram de experimentos feitos pela H.I.D.R.A com a joia da mente, que jazia no cetro do Loki. Mas e se a joia não tiver criado os poderes dos irmãos, e sim desbloqueado algo que já estava dentro deles? Sim, o gene X. E vai muito mais além do que isso. O evento do estalo de Thanos pode ter sido o estopim para a criação de mais mutantes no MCU, pessoas comuns, que estavam com o gene adormecido dentro delas e que despertaram.
Vale lembrar que não houve somente um estalo, mas sim quatro. Além daquele que apagou metade do universo, houve outro em que Thanos destruiu as próprias joias, o que Hulk trouxe todos de volta e o que Tony Stark dizimou o exército do vilão, bem como o próprio. Todo esse banho de radiação cósmica pode ser a chave para a entrada gradativa dos mutantes no MCU. Começando paulatinamente, com um número reduzido de pessoas manifestando seus poderes e aprendendo a controlá-los. Depois, quando o conceito já estiver bem estabelecido, entram em cena Wolverine, Ciclope, Jean Grey, Fera, Noturno e todos os personagens dos X-Men que o público já se acostumou a ver. E digo mais: as próximas produções da Marvel, como “WandaVision”, “Falcão e o Soldado Invernal” e “Eternos”, podem ajudar a cimentar esse caminho.
Em “WandaVision”, por exemplo, Wanda Maximoff descobrirá mais sobre seus poderes, inclusive de alteração da realidade. Momento perfeito para que a personagem seja confrontada com a verdade de que sempre os teve, mas que estavam adormecidos dentro de si. Precisou a joia para liberá-los. Em “Falcão e o Soldado Invernal”, há rumores da aparição de Ômega Red, vilão mutante dos quadrinhos dos X-Men. O personagem seria fruto de experimentos científicos, assim como o Wolverine — cria do projeto Arma X, no século XIX, e que chegou a lutar na 2ª Guerra, na primeira metade do século XX. Isso pode indicar que além dos novos mutantes concebidos pelas joias do infinito, outros já existiram no passado. E “Eternos”? Bom, o filme trará a figura dos Celestiais, ninguém menos do que os responsáveis pela criação de Eternos, deviantes e humanos. E também aqueles que criaram o gene X, colocando-o em parte dos humanos para que, um dia, a evolução fizesse o seu trabalho.
Está pensando no que estou pensando? Tudo se encaixa! E seria a forma perfeita de trazer os mutantes para o MCU. A chegada do multiverso também é outro caminho, mas que, cá para nós, não geraria tanto impacto. Seria até esperado, por ser fácil demais. Talvez quem se utilize desse artifício seja o Quarteto Fantástico. Já foi confirmado que o vilão Kang, o Conquistador, estará em “Homem-Formiga e Vespa: Quantumania”. Nada melhor que trazer um personagem ligado a viagens multidimensionais na franquia que originou o Reino Quântico, peça-chave em “Vingadores: Ultimato”, permitindo as viagens temporais. O detalhe é que Kang é antagonista clássico do Quarteto nas HQs. Seria uma pista? De uma dessas brechas — ou por que não do próprio Reino Quântico — Reed, Sue, Ben e Johnny podem emergir já com seus poderes e prontos para se juntarem à família Marvel.
Nada disso, porém, é certo. São apenas conjecturas de um fã. O que pode-se afirmar mesmo, com certeza, é que veremos esses personagens muito em breve. Um “easter egg” de “Homem-Aranha: Longe de Casa”, filme lançado no ano passado, inclusive, já havia dado a dica. Na cena pós-créditos, Peter Parker está pulando de prédio em prédio com sua teia pelas ruas de Nova York e passa perto da rua 41, onde é possível ver muito nitidamente uma placa de construção com os dizeres: “Mal podemos esperar para mostrar isso para vocês”. A rua em questão é onde fica localizado o Edifício Baxter, sede do Quarteto Fantástico, nos quadrinhos. Não tinha como ser mais claro do que isso. Tudo fez ainda mais sentido quando soubemos que Jon Watts, diretor dos dois filmes do “Teioso” no MCU, foi escalado para dirigir também o filme do Quarteto. Já era a Marvel fazendo o que faz de melhor: brincar com a emoção e expectativa de seus fãs. Eles sabem, como nenhuma outra empresa, como elevar o “hype” do público nas nuvens.
Por @PV_Vasconcellos
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Fantasia de uma fantasia
E foi naquele bar que tudo mudou. Eu digo que o melhor karaokê era no bar gay, mas isso não é bem verdade. Veja, havia cantores muito bons e cantores muito ruins, muito, muito ruins. E parte da diversão era rir dos maus. Incluindo nós mesmos. Bem, comecei a conversar e rir com um cara na mesa ao lado da nossa, porque nossos sentidos de humor se misturaram. Um por um, meus amigos desapareceram, assim como os dele. E no final da noite, éramos apenas eu e ele, conversando e rindo, muito alto, porque estávamos com a cara de merda. Bem, eu estava de qualquer maneira. Fechando a hora, a última música era uma versão particularmente ruim de The Rose, e ele me fez rir tanto que doeu. Kevin sugeriu que pegássemos outra bebida, e eu estava totalmente a favor, porque a festa foi uma explosão, embora consistisse apenas em mim e ele. Nunca levantou um ponto no meu radar quando ele me convidou para seu apartamento a três quarteirões de distância; Eu só queria mais bebida para que pudéssemos continuar imitando o último cantor da noite. Agora, entenda, eu estava em um ponto baixo da minha vida. Meu trabalho era uma merda. Eu fui mal pago. Eu não tinha um encontro promissor há um ano. Então, talvez, sim, eu estivesse procurando por algo novo e diferente quando o deixei me conduzir escada acima até seu apartamento e me servir outra bebida. E sim, se eu estivesse sóbrio, provavelmente teria reagido de forma diferente quando ele se sentou ao meu lado em seu sofá. Mas eu não fiz. Tomei um gole do whisky com gelo e olhei-o diretamente nos olhos, quase desafiando-o a fazer um movimento. Sim, provavelmente eu sabia o que estava por vir. Admito isso, mesmo estando bêbado demais para me lembrar com clareza. Eu me lembro dele me olhando de volta brevemente, antes de colocar sua bebida na mesa de café, pegar minha bebida e colocá-la na mesa de café, e então lentamente, muito lentamente,inclinando-se para mim. Ele era bonito? Certo. Eu acho. Como disse antes, nunca me senti atraída por homens, mas ele não era horrível. E eu mantive meu olhar fixo enquanto seu rosto se fechava no meu, apenas fechando meus olhos quando os dele se fecharam e seus lábios tocaram os meus. Nós nos beijamos por um tempo, eu pensando em algo como "uau, os lábios dele não são horríveis" e "barba por fazer. Huh. Isso é novo." E não parei de beijá-lo quando sua língua tocou a minha. Muito pelo contrário, eu entrei nisso. Os homens beijam de maneira diferente das mulheres. Mas você já deve saber disso. Porque eu não resisti, ele foi agressivo com a língua. E me senti bem. Tão bom que mal notei sua mão na parte interna da minha coxa. Dificilmente. Como eu disse, estava bêbado, mas a partir daí minhas lembranças ficaram mais claras. Como o fato de que meu pau estava duro, e ele nem tinha movido a mão para ele ainda. E eu me lembro que minha mão, de alguma forma, já havia encontrado sua virilha e estava apertando suavemente sua protuberância. Não demorou muito, talvez um aperto ou dois de mim, antes que sua mão retribuísse o favor. E foi então que a vozinha da razão gritou. Eu interrompi o beijo e o avisei, depois de algumas respirações profundas, que eu não tinha feito nada parecido antes. Sua expressão mudou de chocada para reconfortante. "Eu sei.Você quer parar? " Hesitei por cerca de 3 segundos com minha mão fora de sua virilha e em seu peitoral direito, considerando minha vida amorosa atual, meu círculo de amigos, minha vida em geral e meu atual estado de luxúria, antes de responder com um aperto em seu peito, e um beijo de boca cheia. Aquela vozinha sussurrou "Ele beija bem", e outra vozinha corrigiu isso com "Ele beija bem!" Nós nos beijamos pelo que pareceram horas, mas provavelmente levaram mais dez segundos antes que ele quebrasse o beijo. Ele hesitou, me olhando nos olhos, antes de dizer: "Podemos parar quando você quiser." Eu balancei minha cabeça negativamente e inclinei-me para outra rodada de amígdalas, mas ele me impediu. Em vez de beijar, ele se abaixou no chão e se posicionou entre minhas pernas. "Oooh garoto!", Minha vozinha gritou, "um boquete!" E com certeza, ele abriu minha calça cáqui, puxou meu pau e deu algumas lambidas. Mas, a vozinha voltou a sussurrar: "Leve-o." Após o início de provavelmente teria sido o melhor boquete da minha vida, eu o empurrei, juntei-me a ele no chão e enterrei meu rosto em sua virilha. Ele gemeu enquanto eu mordiscava e pressionava seu pau através de sua calça jeans, e estava muito feliz em me ajudar a abrir a braguilha. E então, lá estava. Seu pênis ereto. Vou poupar você dos detalhes, que você pode imaginar, ou ler em outro lugar, mas vou lhe dizer uma coisa: só com a cabeça na boca, sabia que voltaria a chupar pau. Gostei da suavidade da pele e do leve cheiro almiscarado. Eu estava me movendo para absorver mais, pensando em como era suave em meus lábios e língua, ao mesmo tempo em que me sentia sólido, duro. Mas ele me impediu. "Estamos vestindo muito", ele sussurrou, e eu não poderia concordar mais. Eu rasguei minha camisa, meus sapatos, minhas meias, minhas calças e cuecas justas antes de olhar para ele. Seus sapatos, meias, calças e cuecas tinham sumido e ele estava tirando a camiseta para expor seu bronzeado, não excessivamente musculoso, nem excessivamente peludo. E sem a camisa, eu, um cara hetero, mas não estreito, me lancei contra ele, deslizando brevemente minha língua em seus lábios,antes de colocar minha boca em seu mamilo direito. Beijei meu caminho de volta para seu pênis, e tomei o máximo que pude antes de ativar o reflexo de vômito. Eu me afastei e devo ter vergonha escrita em meu rosto porque ele sorriu e disse: "Está tudo bem, baby." Talvez tenham sido as palavras que ele usou, ou talvez o tom, ou talvez tenha sido algo trancado bem no fundo de mim, mas me lembro de uma mudança na minha realidade, e me lembro de me levantar, estender minha mão para ele e dizer, muito claramente , "Eu quero provar você. Leve-me para a cama." Ele me lançou um olhar perplexo, levantou-se, pegou minha mão e me levou até a cama, onde ficamos nos abraçando e nos beijando. Minhas mãos correndo para cima e para baixo em suas costas, agarrando minha bunda. Eu podia sentir meu pau pressionado contra o dele, e eu podia sentir nós dois moendo um contra o outro. Quando ele separou sua boca da minha e começou a beijar meu pescoço para cima e para baixo, eu me perdi completamente. Gritei em voz baixa e suave: "Oh, Deus, foda-me! Faça-me sua mulher! Foda-me agora!" Ele me empurrou de volta para a cama e estendeu a mão em uma mesa de cabeceira para algo antes de se ajoelhar e mordiscar meu pau. Ele mordiscou por cerca de uma hora, ou assim parecia, antes de passar pelas minhas bolas até a mancha. Agora, mesmo a ex-namorada pervertida nunca tinha ido lá, e o território intocado me enviou ao ponto onde eu queria me debater de prazer. Mas eu sabia que não poderia, porque isso interromperia o prazer indutor de thrash. Minha vozinha notou isso e me disse para examinar a escravidão em algum momento, porque sugeria que os dois estímulos estavam de alguma forma relacionados. Sua língua e seu dedo encontraram meu buraco ao mesmo tempo, e bem, você sabe. Quase gozei, mas o dedo dele tentando me penetrar meio que doeu e me distraiu. Ele se afastou e, embora eu não pudesse vê-lo, porque estava deitado de costas, eu sabia o que ele ia dizer, então o desviei. "Foda-me, Kevin. Foda-me antes que eu mude de ideia. Foda-se minha buceta. Por favor, foda-me. Deus, eu preciso disso. Faça-me sua namorada e me foda!" Outro dia se passou, ou assim parecia, e eu estava começando a me perguntar sobre minhas palavras quando senti seu dedo tocar minha bunda. Você vai perdoar minha linguagem, mas lá estava eu, bêbado, nu, deitado de costas, pernas abertas, e tinha basicamente implorado a um estranho para penetrar na anatomia que eu não tinha. E seu dedo estava molhado, pegajoso e frio. Não sei por que me referi à minha bunda como uma boceta. Não sei por que disse a ele para fazer de mim uma mulher. Talvez, na minha forma arraigada de pensar, heterossexualidade fosse a única coisa que existia, e se ele tinha um pau duro como uma pedra, então pelo poder de eliminação, eu devo ser uma mulher. Mas o que quer que eu estivesse pensando, ele não se importou. Ele me fodeu. E sim, doeu. Doeu tanto que quase implorei para ele parar. Mas a vozinha minúscula assumiu o controle da minha caixa de voz e não me deixou dizer não. E novamente, o tempo mudou. Demorou cerca de um ano para a cabeça daquela haste linda forçar seu caminho passando pelo meu esfíncter e continuar mais fundo dentro de mim. E eu vi estrelas. Isso me deixou sem fôlego, tanto que até a vozinha minúscula queria dizer "Pare!", Mas não consegui porque não conseguia formar palavras. E quando as estrelas recuaram e minha respiração voltou, lá estava ele, com o pau no fundo da minha bunda, apoiando-se sobre mim, olhando para mim atentamente, esperando por um sinal. Eu dei a ele. "Foda-me, amor", suspirou, envolvendo meus braços em volta de suas costas, puxando-o para mais perto para que eu pudesse enfiar minha língua em sua garganta. E quando ele mudou em cima de mim, ele mudou dentro de mim, dirigindo mais fundo, forçando minha respiração a sair. Eu estava vagamente ciente de que minha própria ereção havia desaparecido em algum momento durante a penetração, mas estava voltando, o sangue latejando dentro do meu pau. Envolvi minhas pernas em torno dele para puxá-lo ainda mais perto, estendendo uma mão para agarrar uma nádega, sabendo que não havia outro lugar para ele ir; ele estava tão profundamente dentro de mim quanto poderia estar, mas ainda assim, eu queria mais. Eu queria que ele fodesse através de mim, ao que parecia, para me dividir, e minha boceta ao meio. E enquanto ele me fodia, enquanto seu queixo barbudo esfregava contra meu pescoço, minha mente foi para outro lugar. Esse não era um cara chamado Kevin, um cara que eu mal conhecia, tirando minha virgindade, me tornando bicha, esse era o meu homem. E eu era sua mulher. Em minha mente, eu era uma mulher, com salto alto, meias, cinta-liga, seios livres de um sutiã de renda preta combinando e cabelos longos, bonitos e grossos. Minhas mãos tinham longas unhas vermelhas, combinando com a cor dos meus dedos dos pés. Como se eu estivesse tendo uma experiência fora do corpo, pude ver Kevin transando com essa linda deusa, brincos de diamante brilhantes, vermelho escuro, batom manchado. Era como se eu estivesse assistindo a um filme pornô elegante, enquanto pairava perto do teto, mas eu sabia que aquela vagabunda sexy na cama, pernas abertas, era eu. Eu podia vê-la mover a boca em seu ouvido, e senti meus lábios se moverem enquanto ela sussurrava: "Foda-me mais forte, baby. Venha dentro de mim." Eu observei e senti quando ele obedeceu, sua pélvis se movendo cada vez mais rápido, cada vez mais forte, suas nádegas flexionando com o esforço, eu senti quando ele bombeou para dentro e para fora de mim. E então, como nunca antes, eu vim. Não quero dizer que atirei no meu maço, porque não o fiz. Na verdade, meu pau tinha perdido toda a rigidez novamente. Mesmo assim, eu vim. Meu corpo inteiro estava cheio de estrelas de cores diferentes das que vi quando ele entrou em mim. E essas estrelas não eram pontiagudas. Eles eram todos macios e quentes e fofos e bonitos. E eles acariciaram cada terminação nervosa que eu tinha, e muitas que eu não sabia que existiam. Minha respiração me deixou mais uma vez enquanto o sentimento fluía por toda parte, mas eu não me importei. A vozinha teve que me lembrar de respirar, e saiu como um "Oh DEUS". Kevin quebrou o ritmo e eu o puxei para mais perto, "Por favor, não pare. Continue." E quase acrescentei "venha dentro de mim", mas antes que pudesse dizer, fui atingida por outra onda de estrelas suaves e quentes.Apenas a ideia dele me semeando me enviou a outro orgasmo. Ele congelou, travou os braços enquanto se apoiava, e eu sabia que ele tinha vindo também. Mas não senti nada lá embaixo. E eu não tinha certeza se deveria. Eu sabia por experiência própria com mulheres que elas sempre conheciam quando eu ia, então esperava o mesmo. Mas fiquei desapontado. Kevin manteve a posição por mais ou menos uma hora, ou assim parecia, antes de arrancar e rolar de costas. Levantei minha cabeça ao sentir a pontada de decepção quando percebi simultaneamente que não tinha uma linda juba de cabelo comprido como tinha imaginado e que ele estava usando camisinha. Dois orgasmos e eu estava cheio de emoções confusas. Parte de mim queria mais, muito mais, muito mais, e parte de mim só queria envolver meus braços em volta dele e beijá-lo até que ambos adormecêssemos. A vozinha estava ocupada mapeando nosso casamento, o que eu usaria, como faria meu cabelo, que anel escolher, onde viveríamos felizes para sempre juntos e como eu poderia fazê-lo feliz todos os dias quando ele voltou para casa do trabalho. Mas fui arrancado do meu devaneio quando ele grunhiu no escuro, e ouvi o estalo de sua borracha estalando, seguido pelo som molhado caindo em uma pequena lata de lixo ao lado da cama. Eu rolei e joguei meu braço em seu peito, e aninhei minha cabeça em sua axila. Esperei até que sua respiração diminuísse antes de começar a falar, "Tudo bem, baby?" "Maravilhoso," ele murmurou. "Você gostou de me foder?" "Uh huh." "Eu estava bem?" "Ao melhor." "Você gostou de foder minha boceta?" Ele fez uma pausa. "Escute, querida. Isso foi meio quente, mas, eu ... não gosto de bucetas. Eu sou ... gay, sabe?" "Sim, eu sei. Eu só queria saber se foi bom. Você foi o meu primeiro, e eu queria que fosse bom para você." "Foi bom. Você tem um belo traseiro." "Obrigado." Eu parei de falar depois disso, e ele também. E quando ele adormeceu, continuei a pensar. E pense. E pense. E depois de cerca de uma hora, uma hora real desta vez, eu cuidadosamente saí da cama, bem acordado. Não. Mais do que bem acordado. Carregado. Eletrificado. Sentei no sofá por alguns minutos antes de colocar minhas roupas, sair e encontrar um táxi para casa. Passei o resto do fim de semana deitado na cama, alternadamente tentando descobrir o que tinha acontecido comigo e dominando a memória do que havia acontecido e a fantasia do que não tinha. Por fim, no domingo à tarde, servi um banho e depilei as pernas. Só para ver como seria. E então, raspei meu peito. E minhas axilas e meus braços e minha barriga e minha virilha. E agora, enquanto digito isso, fico imaginando como posso me tornar a mulher, pelo menos ocasionalmente, que Kevin fodeu, e como vou encontrar outro homem para me foder bobo como ele fez.
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Netflix domina Emmy, mas ‘Watchmen’ é produção mais indicada; confira lista
O Emmy anunciou na manhã desta terça-feira (28) os indicados à 72ª edição de seu prêmio anual, o principal da indústria de televisão e streaming americana. Sem “Game of Thrones” para engrossar sua lista, a HBO foi passada para trás pela Netflix, que quebrou o recorde de nomeações em um mesmo ano, com 160.
Foto: Robyn Beck/AFP
No ano passado, o gigante do streaming apareceu 118 vezes entre os concorrentes ao Emmy, enquanto a HBO encabeçou a lista de indicados com 137 citações -30 a mais que neste ano. Mas a notícia não significa exatamente uma derrota para a emissora, já que sua minissérie “Watchmen” é a produção mais lembrada da edição, com 26 nomeações.
Baseada nos quadrinhos de mesmo nome, “Watchmen” viu seu elenco aparecer nas quatro categorias de atuação às quais era elegível -ator, atriz, ator coadjuvante e atriz coadjuvante em minissérie ou filme para TV. Ela também é uma das favoritas para levar a estatueta de melhor minissérie, que no ano passado também ficou com a HBO, graças a “Chernobyl”.
Enquanto a ausência de “Game of Thrones”, que encerrou sua saga no ano passado, é notável, o Emmy 2020 é marcado por estreias. Esta será a primeira edição com as plataformas de streaming Disney+, Apple TV+ e Quibi no páreo.
A primeira foi lembrada 19 vezes, principalmente pela série “The Mandalorian”, derivado de “Star Wars” que concorre como melhor série dramática. Já o serviço da Apple soma 18 indicações, com “The Morning Show” aparecendo em algumas das principais categorias, como série, ator e atriz de drama.
Já a Quibi, plataforma para celulares com produções para serem vistas na vertical, foi lembrada nas seções dedicadas a conteúdos curtos.
A emissora responsável por transmitir a cerimônia do Emmy, a ABC, ainda não deixou claro quais são os planos para a festa deste ano, marcada para o dia 20 de setembro. Mesmo com as restrições impostas pela Covid-19, uma premiação física pode até acontecer, mas em escala reduzida. Jimmy Kimmel será o anfitrião.
No evento de anúncio dos indicados desta terça, a humorista Leslie Jones fez as vezes de apresentadora. Os atores Laverne Cox, Josh Gad e Tatiana Maslany anunciaram as nomeações ao lado dela.
Confira, abaixo, a lista de indicados nas principais categorias. A lista completa está disponível no site do Emmy.
Ator em série de comédia Anthony Anderson (“Black-ish”) Michael Douglas (“O Método Kominsky”) Ted Danson (“The Good Place”) Eugene Levy (“Schitt’s Creek”) Ramy Youssef (“Ramy”) Don Cheadle (“Black Monday”)
Atriz em série de comédia Rachel Brosnahan (“Maravilhosa Sra. Maisel”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Christina Applegate (“Dead to Me”) Issa Rae (“Insecure”) Linda Cardellini (“Dead to Me”) Tracee Ellis Ross (“Black-ish”)
Ator coadjuvante em série de comédia Mahershala Ali (“Ramy”) Alan Arkin (“O Método Kominsky”) Andre Braugher (“Brooklyn Nine-Nine”) Sterling K. Brown (“Maravilhosa Sra. Maisel”) William Jackson Harper (“The Good Place”) Daniel Levy (“Shcitt’s Creek”) Tony Shalhoub (“Maravilhosa Sra. Maisel”) Kenan Thompson (“Saturday Night Live”)
Atriz coadjuvante em série de comédia Alex Borstein (“Maravilhosa Sra. Maisel”) D’Arcy Carden (“The Good Place”) Betty Gilpin (“Glow”) Marin Hinkle (“Maravilhosa Sra. Maisel”) Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) Annie Murphy (“Schitt’s Creek”) Yvonne Orji (“Insecure”) Cecily Strong (“Saturday Night Live”)
Ator em série dramática Jason Bateman (“Ozark”) Sterling K. Brown (“This Is Us”) Steve Carell (“The Morning Show”) Brian Cox (“Succession”) Billy Porter (“Pose”) Jeremy Strong (“Succession”)
Atriz em série dramática Jennifer Aniston (“The Morning Show”) Olivia Colman (“The Crown”) Jodie Commer (“Killing Eve”) Laura Linney (“Ozark”) Sandra Oh (“Killing Eve”) Zendaya (“Euphoria”)
Ator coadjuvante em série dramática Nicholas Braun (“Succession”) Billy Crudup (“The Morning Show”) Kieran Culkin (“Succession”) Mark Duplass (“The Morning Show”) Giancarlo Esposito (“Better Call Saul”) Matthew Macfadyen (“Succession”) Bradley Whitford (“O Conto da Aia”) Jeffrey Wright (“Westworld”)
Atriz coadjuvante em série dramática Helena Bonham Carter (“The Crown”) Laura Dern (“Big Little Lies”) Julia Garner (“Ozark”) Thandie Newton (“Westworld”) Fiona Shaw (“Killing Eve”) Sarah Snook (“Succession”) Meryl Streep (“Big Little Lies”) Samira Wiley (“O Conto da Aia”)
Ator em minissérie ou filme para TV Paul Mescal (“Normal People”) Jeremy Irons (“Watchmen”) Jeremy Pope (“Hollywood”) Mark Ruffalo (“I Know This Much Is True”) Hugh Jackman (“Má Educação”)
Atriz em minissérie ou filme para TV Cate Blanchett (“Mrs. America”) Shira Haas (“Nada Ortodoxa”) Regina King (“Watchmen”) Octavia Spencer (“Self Made”) Kerry Washington (“Little Fires Everywhere”)
Ator coadjuvante em minissérie ou filme para TV Yahya Abdul-Mateen 2° (“Watchmen”) Jovan Adepo (“Watchmen”) Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt: Kimmy vs. The Reverend”) Louis Gossett Jr. (“Watchmen”) Dylan McDermott (“Hollywood”) Jim Parsons (“Hollywood”)
Atriz coadjuvante em minissérie ou filme para TV Uzo Aduba (“Mrs. America”) Toni Collette (“Unbelievable”) Margo Martindale (“Mrs. America”) Jean Smart (“Watchmen”) Holland Taylor (“Hollywood”) Tracey Ullman (“Mrs. America”)
Programa de competição “The Masked Singer” “Nailed It!” “RuPaul’s Drag Race” “Top Chef” “The Voice”
Apresentador de reality show ou programa de competição Bobby Berk, Karamo Brown, Tan France, Antoni Porowski e Jonathan Van Ness (“Queer Eye”) Nicole Byer (“Nailed It!”) Barbara Corcoran, Mark Cuban, Lori Greiner, Daymond John, Robert Herjavec e Kevin O’Leary (“Shark Tank”) Padma Lakshmi e Tom Colicchio (“Top Chef”) Amy Poehler e Nick Offerman (“Making It”) RuPaul (“RuPaul’s Drag Race”)
Filme para TV “American Son” (Netflix) “Má Educação” (HBO) “Dolly Parton’s Heartstrings: These Old Bones” (Netflix) “El Camino” (Netflix) “Unbreakanle Kimmy Schmidt: Kimmy vs. The Reverend” (Netflix)
Minissérie “Watchmen” (HBO) “Mrs. America” (FX) “Unbelievable” (Netflix) “Nada Ortodoxa” (Netflix) “Little Fires Everywhere” (Hulu)
Série de comédia ”Curb Your Enthusiasm” (HBO) “Dead to Me” (Netflix) “The Good Place” (NBC) “Insecure” (HBO) “O Método Kominsky” (Netflix) “Maravilhosa Sra. Maisel” (Prime Video) “Schitt’s Creek” (Pop TV) “What We Do in the Shadows” (FX)
Série dramática “Better Call Saul” (AMC) “The Crown” (Netflix) “O Conto da Aia” (Hulu) “Killing Eve” (BBC America) “The Mandalorian” (Disney+) “Ozark” (Netflix) “Stranger Things” (Netflix) “Succession” (HBO)
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