#origin os vivo
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I ❤️ iOS 18.1 and One UI 6.1.
I use both iOS vs Android operating systems.
As per my experience, I rank them as follows:
1️⃣ iOS - Apple
2️⃣ One UI - Samsung
3️⃣ Hyper OS - Xiaomi / POCO
4️⃣ Oxygen OS - OnePlus
5️⃣ Funtouch OS / Origin OS - Vivo / iQOO
6️⃣ Realme UI - Realme
7️⃣ Color OS - Oppo
📸 Galaxy S25 Ultra (One UI 7.0) vs iPhone 16 Pro Max (iOS 18.1)
#iOS#android#apple#samsung#xiaomi#poco#oneplus#vivo#iqoo#realme#oppo#operating system#one ui#hyper os#oxygen os#Funtouch os#origin os#realme ui#color os
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Vivo Pad Air: मेटल बॉडी 11.5 इंच डिस्प्ले के साथ एंट्री, जाने इसके धांसू
Vivo Pad Air: मेटल बॉडी 11.5 इंच डिस्प्ले के साथ एंट्री, जाने इसके धांसू फिचर्स Vivo Pad Air अब 11.5 इंच की मेटल बॉडी और प्रीमियम डिस्प्ले के साथ बाजार में! इस नए टैबलेट की धांसू फिचर्स और स्पेसिफिकेशन्स को जानने के लिए पढ़ें। विवो पैड एयर की बात की जाए तो यह एक ऐसा टैबलेट है जिसने टेक्नोलॉजी और डिज़ाइन की सीमाको एक नई ऊँचाई पर पहुँचाया है। इसकी सबसे बड़ी खासियत तो इसकी अद्भुत डिस्प्ले है,…
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#11.5 इंच डिस्प्ले#2.8K रेज़ॉल्यूशन#44W फास्ट चार्जिंग#8500mAh बैटरी#Android 13#Origin OS 3.0#Vivo Pad Air battery#Vivo Pad Air camera#Vivo Pad Air details#Vivo Pad Air display#Vivo Pad Air launched#Vivo Pad Air price#Vivo Pad Air processor#Vivo Pad Air Specifications#अधुनिक डिज़ाइन#क्वालकॉम स्नैपड्रैगन 870#चार स्टीरियो स्पीकर्स#टैबलेट#पिंक#पैड एयर#ब्लू#मेटल बॉडी#वीवो#वीवो नवीनतम टैब#सिल्वर वेरियंट्स
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────ㅤ 𝕾𝐀𝐍𝐆𝐑𝐈𝐀. ㅤ𐇽꒱
Se passando no início do século XX, em um universo onde vampiros e lobisomens vivem em conflito indireto, ambas as raças vivendo secretamente entre os humanos. No entanto com o decorrer dos anos, mais raças foram criadas e adaptadas no mundo em que vivemos, tais como os Doppels, Anjos-caidos e o inigma dos Originais... Vivemos, tais como com a escassez de presas vulneráveis, o crescimento abundante das cidades e suas identidade lentamente à descoberta, ambos os seres humanóides terão de enfrentar uma onda de mudanças que podem alterar o estilo de vida entre as sociedades secretas ou levar sua existência ao completo esquecimento.
A muito tempo atrás a grande cidade foi vítima de um assassinato em massa, assim trazendo consigo milhares de mortos, como estudantes, trabalhadores e até mesmo; O presidente. No entanto várias famílias em específicas foram botadas como culpadas no crime naquela época, mas ninguém se manifestou ou sequer veio pro interrogatório, fazendo o caso ser arquivado na polícia local e logo ser esquecido completamente por anos. Mas alguns sabiam que foram os vampiros que era os responsáveis, mas ninguém sequer deu alguma palavra, com medo de ser morto e não contar a história caso saia vivo. Agora depois de quase uma década depois do crime, os mais novos integrantes das famílias acusadas do crime, estão sendo cada vez mais caçados. Outras inocentes e outras fugindo da cidade mas nunca fugindo da culpa, afinal os rumores são verdadeiros ou não?
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O universo do RPG foi criado com grande inspiração em obras como “Van Helsing”, “Drácula” e “Crepúsculo” e a famosa série de "TVD". Entretanto, a história segue uma linha original, com personagens e locais criados a partir da própria imaginação. Nossa ask estará disponível para quaisquer dúvidas ou sugestões.
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hello kween! venho aqui encarecidamente perguntar como os meninos reagiriam à nossa leitora pedindo para eles buscarem uma coquinha (zero, claro) sem gelo bem no meio de um momento importante do jogo, fazendo ele voltar lá pq trouxe a coisa errada (pq ela falou errado de propósito), tal qual a cena de como perder um homem em dez dias que virou trend no tiktok. quem tem paciência de santo e quem quase termina com ela lá na hora?
o pipe é uma escolha óbvia pq sabemos que ele é doente pelo river e frequenta o estádio, mas sinta-se livre para ~imaginar como os outros meninos de sua escolha reagiriam também. bisous! ❤️
gente pq vocês gostam tanto de torturar o coitado do pipe aqui mdss obv hablarei sobre os dois apaixonados por futebol que sonham em morrer em briga de organizada, simón e pipe
com o pipe, eu realmente acho que ele vai, pela primeira vez, cogitar começar uma briga contigo porque ele vai, sim, ficar muito, mas muito, puto. cara, que dó dele, sério, porque o pior é que ele vai continuar tentando de agradar durante todo o jogo, mesmo que isso signifique perder um gol do artilheiro – ele escuta a torcida enquanto tá na fila da lanchonete, e dá um suspiro tão derrotado que ele quase senta e chora ali mesmo. é tortura pro coitado. e aí quando volta, segurando tudo o que você pediu e com muita raiva, mas tentando disfarçar, ele abre um sorrisão amarelo e praticamente empurra a comida na sua mão. mas, aí é que tá: se você pedisse pra ele pegar mais alguma coisa na lanchonete do estádio, ele vai! e aguenta todos os seus caprichos quietinho... até vocês chegarem em casa. assim que você passa pela porta, pipe te chama pra conversar, de braços cruzados e a expressão mais séria que você já viu no rosto dele. e então, começa o discurso sobre o quanto o river é sagrado, e que foi muita injustiça o que você fez com ele, afinal, sempre que você tá assistindo a sua série ou fazendo algo importante, ele jamais te atrapalhou daquela forma. vai ser que nem um pai dando bronca no filho, o tom de voz firme, o rosto exasperado e passando as mãos no cabelo, tirando a mecha que cisma em cair sob os olhos claros.
já o simón não vai ter um terço da paciência que o pipe tem com você. até vai buscar o seu primeiro e segundo pedidos, correndo arquibancada acima, tentando não perder nenhum dos lances do jogo. e quando ele chega, ofegante e te estendendo o saco de pipoca só pra receber outro pedido teu, ele faz uma cara, mas Uma Cara™ que te deixa até sem jeito. "tá de sacanagem?" ele respira fundo, mas em menos de cinco segundos já tá dando as costas pra você e voltando pra lanchonete, indo atrás do que você pediu. mas, todavia, contudo, entretanto... saiba que ele vai devolver na mesma moeda e até pior. e ele guarda a situação beeem no fundo do peito pra poder revidar, tá? quando você senta sua bundinha linda no sofá pra assistir o teu programa favorito no sofá (pensando, óbvio, que seria algo ao vivo e que não estaria disponível em nenhuma outra plataforma depois da apresentação original – sim, ele vai confirmar só pra conseguir te torturar direito), simón, além de parar toda hora na sua frente enquanto finge falar no celular, ou passar de toalha pra te atrapalhar, com certeza vai se fingir de doido e sentar em cima do controle, mudando de canal "sem querer". "ai, amor, tava assistindo, é? foi mal," aí ele te entrega o controle, mas desliga a televisão só pra te dar mais trabalho. enquanto tá sentado ali no seu lado, vai ficar falando alto – e sozinho! –, vai brincar com o cachorro de vocês só pra fazê-lo latir, cutucar o seu ombro pra chamar sua atenção... isso se ele estiver se sentindo particularmente bonzinho no dia, tá? porque é provável até que ele desligue a eletricidade no painel elétrico e finja que a luz acabou.
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#gente para de mandar cenários de tortura pro pipe ta me deixando triste#ele fez alguma coisa pra vcs?? ser gostoso ainda nao é crime#⭒ ݁ . you've got mail!#◟♡ ˒ ghostedbytuesday#lsdln#felipe otaño#simón hempe
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Death's Lover - Chapter 6
Eu tenho uma desculpa pro atraso dessa vez kk, tava pronto há dias, jurei que tinha postado já 🥺
Eu tava lendo algumas fics readerio e ou o autor escreve "você" (2° pessoa) ou "S/n" (3 pessoa). Eu usando os dois ao mesmo tempo e ninguém me avisa que tava errado vei 😭. Mantive só "você" nesse capítulo. Me digam se tá mais coerente agora ou vocês preferem a mistura de antes kkkk
Chapter 5
---------------------
Vidal te pegou antes que você fosse ao chão. Ela não entendia o que aconteceu, como você e Lília estavam aqui, como ela mesma estava aqui. Como esse lugar está vivo? O caminho das bruxas nada mais é do que uma mentira fajuta de Agatha Harkness.
Rio apoiou sua cabeça no colo, nervosa. Lágrimas começaram a brotar dos olhos dela, mesmo que ela repetisse a si mesma que isso poderia estragar sua segurança. Rio não sabia das intenções dessas pessoas. Bem, ela conhecia Agatha, mas isso só provava o ponto da questão, já que a mulher te mataria se soubesse que você era casada com Rio.
A bruxa verde analisou seus ferimentos, querendo descobrir o que havia de errado com você. Você estava com um corte feio no rosto...Lília deveria te proteger, como você ficou nesse estado? Rio deveria estar furiosa com vocês duas por se colocarem em perigo, porém ela só estava desolada. Não podia te perder, ainda mais tendo te reencontrado há poucos minutos.
Se você estivesse consciente, teria visto como ela murmurava seu nome constantemente, querendo que você acordasse logo e a perdoasse por não estar aqui para você antes.
Sua esposa estava de costas para todo mundo. Ninguém se aproximou, mas ela sentiu os olhares curiosos sobre vocês. Ela se virou na direção de Lília, tentando obter alguma informação útil, mas a velha somente deu de ombros e avisou sobre as Sete de Salém, com um sussurro
Então, de certa forma, a culpa era dela. Ela que mandou as entidades atrás de Agatha e você foi pega no fogo cruzado. Rio sentiu o coração pesar com você naquele estado. Ela nunca quis te machucar.
Pelo menos, agora ela sabia o necessário para te curar, somente um pouco de saliva. Ela não ia lamber seu rosto na frente de toda essa gente. Não que a Dona Morte tivesse um pingo de pudor ou coisa parecida, mas você não gostaria da exposição. Rio te respeitava demais para ir contra isso, mesmo que fosse mais rápido.
Sr. Scratchy, porém, tinha outros planos. Ele tinha ficado por perto, quando você desmaiou, pois não confiava em Rio Vidal. Quando viu a mulher pronta para encostar a mão babada em seu rosto, o coelho prontamente deu um pulo e cravou os dentes na mão dela.
"Ai, Scratchy" Rio chiou, puxando a mão com força. Scratchy a encarava com desconfiança. Ele nunca gostou dela, mesmo quando ela namorava Agatha, sempre teve ciúmes. Agora, ele aparentemente te adotou também.
Perfeito, mais um problema para a vida dela; Rio pensou.
"Eu não vou machucá-la, sua bola de pelos insuportável." Reclamou, enquanto estancava o sangue da mão. "Eu só quero curá-la, tá bom?" Tentou enxotar o coelho com as mãos, mas ele não saiu do lugar. Se um animal de estimação pudesse estreitar os olhos, é o que ele estaria fazendo agora.
Rio suspirou, tentando manter a calma. Se demorasse mais alguns minutos, nem mesmo a bruxa verde original poderia te livrar desse destino.
"Eu a amo, ok?" Sussurrou, para que ninguém ouvisse. "Me deixe salvar meu amor, por favor." Rio não acreditava que estava implorando para um coelho deixar ela se aproximar da esposa, mas essa era sua vida agora.
Scratch pareceu analisar a situação e se afastou, se contentando em lamber seus pés.
Rio agradeceu silenciosamente aos deuses e passou a mão delicadamente pelo seu rosto. Ela esperava que não fosse tarde demais, mas se ela não sentiu um chamado, você ainda teria uma chance.
Sua esposa assistiu enquanto seu rosto ia voltando ao normal, sem rastro de veneno ou cicatriz; sua respiração ia se regulando também. Ela pegou sua mão e acariciou, dando vários beijos em sua palma. Vidal estava feliz, ela lidaria com a plateia depois.
Durante as décadas, Rio sentiu seu amor chamando-a o tempo todo e se sentiu um fracasso por não poder te consolar; ela esperava reparar esse erro quando saíssem de onde quer que fosse. Ela só precisa ligar os pontos para descobrir que lugar era esse. Mesmo assim, a bruxa mais velha achou que você ficaria feliz em vê-la, depois de tanto tempo sofrendo pela ausência dela.
Ledo engano.
A última pessoa que você queria ao seu lado agora, era Dona Morte, mesmo que ela fosse sua esposa.
Você abriu os olhos vagarosamente, recobrando a consciência aos poucos. Ao se sentar, você sentiu alguém te abraçando forte e você se permitiu um minuto de paz, abraçando-a de volta. Deuses, como você sentiu a falta dela.
Mas como tudo que é bom dura pouco, você abriu os olhos e viu Lilia, Billy, Alice Agatha te encarando. Sua mentora tinha um misto de alívio e pena no olhar, Billy e Alice estavam curiosos e Agatha encarava seu pescoço com muito interesse, demonstrando que queria te matar.
Você logo observou que a mulher estava sendo segurada por Lilia. Agatha tentou impedir Rio assim que ela gritou seu nome. E pelo que você viu, Lilia estava segurando com minha força, porque Agatha continuava se debatendo.
Vê-los como uma plateia de um momento tão íntimo, como um abraço saudoso de anos, fez sua mente resetar e você estremeceu, se afastando de Rio.
Além disso, você precisa se recordar que agora é uma assassina. Pessoas que matam não têm direito de momentos felizes, mesmo que Harkness faça o contrário. Vocês não eram iguais nesse quesito. Você faria jus à morte de Sharon.
Não havia tempo para pensar em Rio ou em seus sentimentos, nem em como seu coração pareceu reacender na presença da mulher, reconhecendo Vidal como sua metade há muito perdida; muito menos em como você queria dar um beijo de cinema na boca dela.
Rio percebeu sua mudança de comportamento e segurou seu rosto com delicadeza. "Está tudo bem, meu amor?"
Tinha tanto amor, tanta devoção, tanto carinho aqueles olhos castanhos e você sentiu vontade de chorar novamente. Seu coração voltou a bater forte, mas era apenas ansiedade. Você não podia lidar com isso agora.
Sharon. Sharon. Sharon.
Você repetia o nome dela como um mantra, tentando se lembrar de seu propósito.
"Eu... Eu não posso lidar com isso, não agora." Você sussurrou, sem olhá-la.
Rio franziu o cenho e tentou se aproximar de você. Não fazia sentido para ela que você não quer falar com ela. Rio sabe que deveria ter voltado antes, entrado em contato com você ou Lília, mas não foi possível. Se Vidal pudesse te explicar...
"Não, Rio!" Você implorou, se afastando, meio que engatinhando com as mãos na terra. "Por favor." Você sentiu seus olhos lacrimejando, mas se impediu de chorar.
Você não ia chorar na frente da ex-mulher da sua esposa, muito menos quando ela estava tão perto de vocês.
"S/N, te fizeram alguma coisa?" Perguntou preocupada. "Fala comigo..."
Você negou com a cabeça, aumentando a distância entre vocês duas. Scratchy sentiu sua mudança de comportamento, e se colocou entre Rio e você.
Vidal revirou os olhos. Que coelhinho petulante...
"Bem," Agatha chegou até vocês com uma leve corrida, finalmente conseguindo se soltar de Lilia. "Muito lindo seu altruísmo, amor." Ela enfatizou o título. "Sempre soube que você tinha um bom coração."
Enfim, bateu palmas chamando a atenção de todos. Você franziu o cenho. O que essa louca planejava com tudo isso? Até onde você sabia, Harkness nunca perdoou Rio por ter levado a alma de Nicky. Rio também se encontrava em confusão, não entendia o comportamento da bruxa sem coven e muito menos o seu. Ela queria respostas.
A verdade é que Agatha perdoou Rio faz um tempo. Após séculos possuída pelo Darkhold, sem conseguir trazer Nicky de volta, ela começou a entender que Rio só fez o trabalho dela. Por muito tempo doeu a ela admitir, mas a mulher sabe que teve tratamento especial. Como filho da morte, Nicholas nasceu natimorto, mas sua esposa deu a Agatha anos de vida, tantos anos quanto conseguiu, porque ela amava a bruxa roxa, de verdade.
É muito provável que Vidal não tenha sofrido nas mãos dos superiores, só porque Agatha matava várias bruxas todo dia, criando assim algum tipo de equilíbrio... Até o dia que Nicky pediu para não.
Harkness agora tem certeza que Rio sofreu por Nicky tanto quanto ela, e se arrependeu de todas as palavras duras que usou para com seu amor. Ela queria se desculpar, fazer tudo melhorar, mas não sabia como.
Quando Agatha se libertou do feitiço de Wanda, ela agarrou a oportunidade. No momento em que viu a morte na frente dela, ela sabia que faria de tudo para ter Vidal de volta, ela só precisava dos poderes de novo.
Agatha pensava que o coração preto no papel com os nomes era de Rio Vidal. Mas como a balada era apenas uma canção de ninar e Rio não estava em bons termos com ela, a mulher sabia que sua esposa não aceitaria um passeio na floresta com ela e um coven desajustado. Ela admitiria tudo apenas para ferrar com a outra mulher, acabando com a farsa e Agatha não conseguiria os poderes dela de volta.
Então, ela pegou Sharon para compor o grupo, apenas para passar credibilidade. Depois, ela mataria todos, recuperaria o roxo dela e jogaria todo o charme quando a Morte viesse recolher os corpos. Mais tarde, teriam uma conversa sincera onde Agatha pedia perdão e elas viveriam felizes para sempre.
E seria simples assim. Agatha acreditou fielmente que daria certo.
Porém, aconteceu a grande falha no plano. E Agatha tinha certeza que tinha a ver com um dos dois sigilos que estavam andando com ela por aí. Ela só precisa de mais um tempo para descobrir quem é o causador da ilusão. Ela chuta no garoto.
Como uma mulher não é uma mulher completa sem o jogo do improviso, Agatha já estava pensando em como trazer Rio para onde vocês estavam. Pouco se importava com as Sete de Salém ou as acusações do grupo, mas ela se sentiu verdadeiramente agradecida por você ter salvo Sr. Scratchy. Somente por isso ela não pegaria tão pesado com você, mesmo que ela não gostasse de você desde que te viu pela primeira vez.
Ainda pensando em como reaver a ex-mulher, ela inventou rapidamente sobre as provações perigosas e o risco de morte, aí era só matar alguém. Algum dos humanos seria a presa mais fácil. Quando você fez o antídoto, ninguém se lembrou que Sharon tomou duas doses de vinho, mas Agatha sim. E ela, só... não disse nada. Era perfeito. Rio estaria aqui e ela nem precisou sujar as mãos para isso.
Harkness percebeu que vocês já se conheciam de antes e ela vai fazer de tudo para que você não se aproxime de Rio, enquanto também faz de tudo para reconquistar sua ex. E claro, como esse Caminho das Bruxas parecia real, talvez ela pudesse ter Nicky de volta; eles seriam uma família novamente. E não seria uma pirralha como você que ficaria entre elas, Agatha não permitiria isso.
Haveria uma leve mudança de planos, sua possível história com Rio e o fato de Scratchy gostar muito de você estavam incomodando bastante a bruxa verde. Nesse caso, Agatha precisa que você morra o quanto antes, mas pode ser de forma indolor. Afinal, ela não é uma carrasca.
"Agora que a Coisinha está curada, temos que ir, a estrada nos espera", disse ao mesmo tempo em que puxava Rio pelo braço e a levantava do chão. Agatha não deu tempo para sua ex reagir, e prontamente entrelaçou seus braços.
"Tenho que te dizer, querida, amei a flor que você me deu. Você me conhece tão bem." Agatha disse isso para Rio, mas ela olhou para você enquanto falava.
Rio, por outro lado, estava atordoada demais para responder. Apenas se deixou levar pelo aperto de Agatha. Logo elas se distanciaram da sua presença, Harkness falando alguma bobagem, e sua esposa claramente sem prestar atenção, mas a bruxa roxa sorria como em noite de natal e se virou para você, te dado uma piscadela.
Calma, espera aí, essa sonsa queria te fazer CIÚMES? Você riu do absurdo da situação e encarou Scratchy quando ele pulou em cima de você, se aninhando em seu colo.
"Como você aguenta essa louca como dona, Fofinho?" Você perguntou retoricamente, alisando seus pelos. Mas o coelho te olhou como se entendesse sua pergunta e daria de ombros se pudesse.
Interessante. Você não sabia que coelhos entendiam humanos. Bem, esse era o coelho de uma bruxa secular, talvez ele soubesse um truque ou dois.
"Quer ajuda, querida?" Você olhou para cima e viu Lília. Os olhos dela ainda te viam com pena. Tudo que você precisava. Argh.
Você suspirou, aceitando seu braço estendido. Se sentindo quebrada, você se joga nos braços da sua mentora - quase mãe - e ri um pouquinho quando Scratchy reclama do aperto.
"Sinto muito pelo negócio da flor, querida" Ela te soltou. "Não queria que você passasse por isso. Eu vou matar aquelas duas. Se Vidal acha que pode te machucar, ela está muito enganada"
Ah, sim... a flor... Rio sempre te acordava com uma flor diferente toda manhã, e você adorava, principalmente porque pensava que era algo só delas. Como você se enganou. Era uma coisa dela e da ex também.
Você é a segunda opção, não é? Como você nunca percebeu isso? Será que tinham outras coisas que vocês faziam e que ela fazia com Agatha?
No fundo, lá no fundo, você torceu para que ela tivesse apenas provocando a ex, porque era da natureza de Rio provocar as pessoas. Doeria menos do que ter sido feita de idiota desde o começo, sendo feita de tapa buraco de Agatha Harkness. Você sorriu um pouco lembrando das brincadeiras bobas que Rio fazia e que tiravam Lilia do sério, no curto tempo em que eram vocês três morando juntas.
Alice e Billy ainda te olhavam com curiosidade quando vocês retornaram para a estrada, mas não falaram nada sobre o assunto e todos voltaram a caminhar.
Agatha e Rio estavam bem mais à frente, Agatha segurando forte o braço da ex-mulher, enquanto falava alguma amenidade dos anos que passaram, rindo alto para chamar sua atenção. Rio não ouvia nada, a cada poucos segundos olhava para trás e encontrava seus olhos, tentando transmitir seus pensamentos e o quanto ela te amava.
Você sentiu suas bochechas esquentarem quando encarou o rosto pelo qual se apaixonou e desviou olhar para Scratchy, o acomodando melhor em seu corpo. Você sabe que ele aguenta andar entre vocês, mas você meio que precisa de algum aterramento.
"Ela meio que é gata, não é?" Alice disse, para ninguém em específico. "Esquisita, mas gata. Acho que vou pedir o número dela".
Se fosse para disputar sua esposa com Agatha E ALICE, você gostaria de ser morta na próxima provação, obrigada.
"Rio Vidal já tem dona" Lilia cortou o assunto com raiva.
"Esse é o nome dela? Diferente. De onde você a conhece mesmo?" Alice perguntou ao mesmo tempo que Billy.
"Quem é a dona dela? Agatha?" Billy riu da própria pergunta, se lembrando do encontro delas na casa da bruxa, e agora, da interação na frente deles.
Você fuzilou os dois somente com o olhar, e todos voltaram a andar em silêncio. Apenas os sons das vozes de Agatha e Rio eram ouvidas ao fundo.
"O que é que você olha tanto pra essa menina, meu amor?" Agatha segue o olhar de Rio, quando ela vira a cabeça para trás pela vigésima vez.
Não é possível que Rio tenha se interessado por você, não é?
Agatha espera mesmo que não.
"Querida, olhe para mim quando eu falo com você." Agatha segurou firme o queixo de Rio, mantendo o rosto da bruxa verde de frente com o dela. Ela logo percebeu que o rosto de sua ex estava bem mais jovem. Estranho. "Qual é a desse rostinho jovem, meu amor?"
"Me larga, Agatha." Rio finalmente conseguiu se desvencilhar do aperto dela e pôs um espaço seguro entre elas. Não queria que você pensasse em coisa errada, Rio só precisa fazer umas perguntas pertinentes.
Dona Morte mudou de forma um pouco depois que Agatha começou a falar sozinha. Nenhuma das duas percebeu isso na hora. Rio sorriu com a mudança, feliz que o corpo dela ainda te reconhecia por perto.
Agatha arqueou uma sobrancelha. "De onde você conhece essa menina?" Perguntou novamente, ela estava começando a desconfiar de você.
"Não vejo como isso é da sua conta, Harkness" Rio disse o sobrenome com desprezo.
Agatha ergueu os braços em sinal de rendição. Estava perdendo terreno por aqui, melhor tentar uma abordagem diferente.
"E vem cá, que lugarzinho é esse?" Vidal questionou, cruzando os braços "Você e eu sabemos que o Caminho das Bruxas é uma farsa sua, sempre foi." Acusou.
"Ai, amor." Agatha segurou no peito, com horror. "Assim você me magoa," sorriu cinicamente, se aproximando.
Rio revirou os olhos, colocando mais distância. Pelo canto do olho te viu cabisbaixa e Lília tentando te animar. Foi então que um pensamento cruzou a mente dela. Você achava que ela queria Agatha de volta? Por isso estava agindo assim? Rio nunca faria isso com você! Ela precisava te dizer isso. E faria isso agora, mas Agatha a impediu, segurando o braço dela de novo.
"Ah, não. Querida, é muito feio ignorar uma conversa, sabia?" Agatha estava adorando te irritar, mostrar que ela conhecia Rio com a palma da mão e que elas eram feitas uma para a outra. Rio não percebeu o motivo de todo esse joguinho, ela só queria estar ao seu lado.
"Mas sobre esse lugar, eu realmente não sei onde estamos. Talvez no subterrâneo de Westview?" Perguntou para si mesma, mas logo descartou a ideia. "Pense nisso como uma imersão 3D." Ponderou animada, enquanto passava as unhas pelo antebraço da entidade da morte.
Rio estremeceu com o toque. Agatha interpretou isso como tesão, um vislumbre dos velhos tempos. Já Rio ficou enojada com Harkness a tocando de uma maneira tão íntima. Só você podia tocá-la assim. Rio se afastou a passos largos. Se Agatha não lhe daria respostas, não tem motivo para continuar na presença dela. Ela precisava se concentrar em descobrir o que tinha acontecido com você.
Se você não conta, talvez Lilia possa esclarecer a mente dela. Ou o garoto Maximoff. Ela pode descobrir alguma coisa dele, antes de levar sua alma embora.
#agatha all along#rio vidal x reader#rio x reader#agatha harkness#agathario#agatha harkness x rio vidal#rio vidal
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𝐒𝐮𝐫𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚 𝐌𝐚𝐬𝐜𝐚𝐫𝐚𝐝𝐚
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𝘽𝙖𝙣𝙜 𝘾𝙝𝙖𝙣 𝙭 𝙇𝙚𝙞𝙩𝙤𝙧𝙖
𝙋𝙖𝙡𝙖𝙫𝙧𝙖𝙨: 3.014
𝘼𝙫𝙞𝙨𝙤𝙨: Mask kink; tentativa de suspense; sexo desprotegido (pessoas gostosas usam camisinha!); sexo no espelho; palavrão; sexo explícito;
𝙉/𝘼: É como dizem: "quem é vivo sempre aparece"! Não tenho muito que dizer, apenas agradecer meu tiktok por me bombardear com edits do primeiro filme de Pânico, pois agora esse é meu novo hiperfoco :), apesar de nunca ter assistido o filme de fato – se ficou muito perceptivo, relevem, por favor!– Com isso + a beleza de Bang Chan, nasceu esse querido imagine aqui, que quase que não sai, mas para felicidade geral da nação, saiu. Será que podemos considerar como uma mini participação minha de Kinktober?
𝙉/𝘼²: Enquanto terminava de escrever, uma ideia de um segundo final, não muito fofo me ocorreu. E apesar de não ser meu gênero de escrita, resolvi tentar mesmo assim. Então caso alguém queira ler o imagine (sim, postarei o imagine inteiro, mon amours!) mas com um final alternativo, basta clicar aqui em baixo:
[ 𝐅𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨 ]
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01° de outubro, e para Christopher Bang isso significa apenas uma coisa: uma namorada feliz e levemente assustadora. Outubro é simplesmente seu mês favorito do ano todo, trazendo consigo as melhores temperaturas, as melhores atividades, as melhores maratonas de filmes, e claro, o arrepio na nuca do terror e do horror do halloween.
Uma das primeiras coisas que Chris aprendeu sobre – e amar – você foi a sua paixão pela época do ano, tratando a festividade quase como um feriado religioso. Todo final de setembro você começa a preparar um planner bem detalhado e recheado para outubro, e claro, maratona de filmes clássicos estão sempre presentes, independente da ordem.
Como um bom namorado, Christopher sabe exatamente qual a sua franquia de filmes favorita: "Pânico". Mais especificamente, o primeiro, lançado em 1996. Quando te perguntou em um dia qualquer, o rapaz não esperava ver seus olhos brilharem tanto, com tanta animação que o pegou desprevenido.
"Meu Deus, esse filme é o melhor! Olha, eu sei que muita gente prefere os outros, mas esse é um clássico dos clássicos! Os primeiros ghostfaces, as falas icônicas, a Sydney..."
Chris percebeu também a sua paixão pelo assassino mascarado. Não somente pelos personagens Billy e Stu, mas pela figura mascarada. Ele não conseguia ignorar como sua respiração ficava descompassada sempre que ele entra em cena, pronto para levar a vida de um personagem; ou omodo como você acabava por esfregar uma cona ma outro, pendendo a cabeça para o lado, no que pareciam ser suas cenas favoritas.
E apesar do seu interesse fictício ser um pouco incomum, seu namorado Christopher que te ama tanto quer fazer uma bela surpresa de Halloween!
...
É uma sexta-feira qualquer na sua vida, seguindo rigorosamente seu planejamento mensal, com um balde de pipoca e sua franquia de filmes favorita, mas sem seu namorado, que precisou cancelar a noite do filme pois tinha uma reunião muito importante na JYPE. Uma pena mesmo!
"Quem foi o assassino no primeiro ato?" Você assiste a voz mascarada perguntar à personagem da Jena Ortega. "Billy Loomis!" No momento em que a garota diz ao telefone você rola os olhos colocando mais pipoca na boca.
"Ah, desculpa Tara, mas não está certo..." Absorta na cena você repete as falas junto ao assassino "A resposta certa é Billy Loomis e Stu Macher. São dois assassinos no ato original"
— Viu? Se não tivesse esquecido do Stu você não morreria, vadia burra!
Infelizmente seu telefone começa a tocar, mas no identificador consta apenas um número desconhecido que você ignora. 1 vez... 2 vezes... 3 vezes, até você atender frustrada com a interrupção.
— Alô? — atende passando o filme. Nos primeiros segundos só consegue ouvir uma respiração abafada, então decide desligar, mas a voz se manifesta do outro lado da linha.
"Olá S/n." a voz abafada soa arrastada, e um arrepio sobe a sua espinha. Você olha novamente a identificação apenas para encontrar as palavras "número desconhecido" brilhando.
— Quem é você? —pergunta obviamente confusa, e já deixando o pote de pipocas de lado.
"Alguém que te conhece muito, muito bem"
Seu coração começa a bater mais forte e rápido. Você tenta se recordar se viu alguma notícia de morte suspeita, mas nada, e apesar de seu consciente começar a brigar com você mesma, não consegue deixar de lado o pensamento de que finalmente um louco da cabeça resolveu trazer Pânico para a vida real, e escolheu logo você como sua primeira vítima.
— Você acha que eu vou cair nessa brincadeirinha? Uma cópia mal feita do filme...— Você tenta soar o mais confiante possível, apesar de já estar duvidando da realidade.
"Tudo bem, vamos brincar de verdade ou verdade..." a voz diz, e você se agarra ao telefone, enquanto a imagem congelada do próprio ghostface te encara no filme pausado. "Eu falo um fato sobre você, e você me confirma se é verdade, certo?"
— T-tudo bem...
"É verdade que você ama Halloween" a primeira pergunta é feita, e você demora um pouquinho de tempo para responder, deixando a pessoa estranha impaciente "Responde S/n, é verdade?"
— Sim...é sim.
"Ótimo. Próxima pergunta...é verdade que você ama os filmes de Pânico?" Dessa vez você confirma mais rápido, e o outro lado da linha parece bem satisfeito. Você sente seu coração bater mais rápido a cada segundo que passa, assim como sua respiração, e você tenta ao máximo não deixar transparecer, ao mesmo tempo que decide se deve olhar na janela ou não. "Você está indo bem...é verdade que você tem um namorado?"
— Sim, é verdade...o-o que você quer com ele?
"É verdade que seu namorado faria de tudo por você?" Meu Deus, o que essa pessoa tem com Chris?! Você confirma pensando no seu namorado perfeito e no quanto você o ama. "Lembre-se disso, pimpolho." E com isso a ligação é encerrada.
Pimpolho? As únicas pessoas que te chamavam assim eram seus pais até os seus 12 anos, e nunca mais ninguém soube disso...A não ser...Christopher. poderia Bang Chan estar por trás disso?
A sua mente gira em círculos tentando entender o que está acontecendo, quando um vulto surge no seu corredor entre as escadas e a sala, sendo iluminado pela luz da cozinha. A primeira coisa que você vê é a máscara de ghostface te encarando, mas ao invés da capa e luvas, era uma roupa e um corpo que você reconheceria em qualquer lugar. Calças pretas justas, e a camisa preta que você o presenteou, que felizmente era incrivelmente justa ao corpo, com um coração vermelho se derramando no peito.
Você finalmente entende. Seu namorado perfeito armou um jeito de ser o seu ghostface no seu mês favorito, do melhor jeito possível. E de repente, o nervosismo se tornou excitação, e você estava pronta para pular nele. Bang Chan do lado mascarado, lê o seu comportamento corporal, percebendo que você entendeu o que estava acontecendo, observando como seus olhos o devoravam, como a sua cabeça pendeu levemente pro lado, e você passou a morder seu lábio. Excelente! O plano deu certo!
Os dois se encaram por longos segundos, enquanto um sorriso malicioso surge no canto do seu lábio, enquanto Chris faz o movimento de cabeça igual ao do personagem cinematográfico. Você se levanta do sofá, e anda lentamente, se aproximando do rapaz, aproveitando para movimentar bem os quadris no ato.
— Então, você me me ligou...— não é uma pergunta, apenas uma estatação da situação, que é confirmada por ele — eu tenho um namorado, sabia?! — você argumenta tentando ser convincente, mas piscando "inocentemente" para a máscara impassível — mas você não se importa, não é? — é como resposta o homem nega com a cabeça. Sorrindo, você repete uma das cenas icônicas do filme: — Você quer brincar de assassino psicopata? — Chris confirma com a cabeça, e você continua, fazendo uma voz falsa de vitima de filme — tá, tudo bem... por favor não me mate Sr. Ghostface! Eu quero estar na sequência!
Sorrindo você tenta passar pelo corpo do rapaz, acreditando que ele iria te seguir, mas ele te pega de surpresa, te pressionando na parede do corredor, com a mão firme em seu pescoço, pressionando no local certo para arrancar o ar dos seus pulmões, te fazendo revirar os olhos.
— Que tal uma brincadeirinha diferente? — Abafada pela máscara a voz de Christopher fica aindamais atraente, e o fato do rosto do homem estar tão próximo do seu não ajudava em nada na sua excitação. Perdida em pensamentos impuros e ávidos para as brincadeiras de verdade, você demora va entender que ele tinha começado a contar, e então precisou de um esforço maior para perceber que você precisava correr e se esconder.
...5... A escada que liga os andares do casa pareciam ter dobrado de quantidade, e mesmo subindo 2 de cada vez, eles pareciam não ter fim ...
...4... você só tem duas opções para se esconder : seu banheiro, ou seu quarto. Ambas as portas te encaram, mas você não consegue se decidir qual a melhor opção...
...3... ao olhar o banheiro, seu cérebro tenta enlistar os possíveis lugares para se esconder, mas apesar da falta de luminosidade, você não tem muitas opções...
...2... tem o gabinete embaixo da pia, mas você não cabe, já que ele é pequeno de mais, e ir para atrás da cortina da banheira, é a ideia mais ridículo do mundo! Então você só tem uma opção...
...1... tudo bem, você conseguiu chegar a tempo no quarto! Está tido sob controle, você ainda tem tempo! Mas onde se esconder? Embaixo da cama? Dentro do armário? Atrás do guarda roupa?
É o momento em que você percebe que o andar de baixo está muito silencioso. O mascarado não estava mais contando e você não ouvia passos. Tentando raciocinar o que pode ter acontecido, seus olhos se movem pelo quarto, até pararem na janela, que no momento também parecia um espelho, mostrando a figura de preto logo atrás de você.
— Por favor...— Você súplica se virando de frente para ele, e as mãos do rapaz vão direto para seu pescoço novamente, te fazendo revirar os olhos. Tentando continuar no teatro, e não demonstrar o quão excitada está, usa a sua voz mãos desesperada, segurando o braço que te segurava. — eu faço o que quiser...
— Ah...música para meus ouvidos...
Usando a outra mão livre, o homem a prende nos seus cabelos na nuca, te puxando para baixo, te fazendo se ajoelhar. Você entende o comando de cabeca lhe dado, e abre o cinto que segura a calça preta justa, e assim que abre a peça, a desce até seus joelhos, junto com sua cueca, liberando seu membro já ereto. Sua boca saliva com a visão: seu namorado com a máscara mais atraente do mundo, com a camisa mais gostosa do mundo, com o pau mais delicioso do mundo, te encarando.
Pegando o pênis que já estava melecado de pré gozo, você o coloca na boca, sentindo o peso delicioso na sua boca. Movimentando sua cabeça lentamente, em um movimento de vai e vem, o olhando com grandes olhos pidões. Mas o rapaz não tem planos de te deixar no comando, usando a mão na sua nuca, para se forçar para dentro da sua boca, te surpreendendo enquanto ele solta um grunhido alto de satisfação.
Christopher estava cada vez mais incisivo com seus movimentos, não só com a mão, pressionando seu rosto contra o dele, mas também movimentando os quadris contra sua boca, fazendo seu membro chegar até a ponta da sua garganta, e voce pressionar suas unhas nas coxas masculinas, tentando nao se perder na situação. Seu namorado sempre foi mais dominante no quarto, mas dessa vez a máscara parecia ter libertado uma fera que ele tentava prender. Fera essa que fodia sua boca e preenchia o quarto com gemidos roucos e abafados pela máscara
Você sente as veias do seu membro ficarem mais grossas, e o pênis do rapaz se contrair na sua boca, indicando que ele estava perto do orgasmo, mas ele se retira da sua boca, ato que você não gosta nenhum pouco, tentando o pegar novamente, mas recebendo um leve tapa na mão para te afastar. Bang Chan observa seus olhos vítreos, as bochechas vermelhas, e o modo como a saliva se mistura com seus próprios fluidos ainda conectaram seu pênis com a sua boca. Como ele queria poder gravar essa cena para sempre!
Ele passa a mão por seu rosto, te acariciando, e claro você aproveita o momento. Com uma ordem abafada, ele te auxilia a ficar de pé, te fazendo caminhar até o pé da sua cama, onde te coloca de quatro, de frente para um espelho que você tinha certeza que ficava do outro lado do quarto. O rapaz enrola seu cabelo no pulso, fazendo como um nada eficiente rabo de cavalo, mas um cabresto bem útil.
Bang chan puxa sua cabeça pra trás, te fazendo grunir de dor, excitação e surpresa, sua máscara se aproximando lentamente do seu ouvido. "Novo joguinho, vamos ver se você vai ser melhor nesse, tudo bem?" Apesar das palavras ameaçadoras, você não conseguia sentir nada além de excitação. Ainda no teatro, você confirma com a cabeça avidamente "Você só pode gozar, quando eu disser, entendido?"
O corpo do moreno se afasta de você apenas para poder te livrar dos seus shorts e calcinha, que estava extremamente molhada com a sua excitação. Se posicionando atrás de você, Christopher afasta suas pernas, se alinhando na sua boceta. Ao invés de te penetraram de uma vez, o mascarado brinca com o próprio membro, o melecando com a sua excitacao, ao mesmo tempo vendo sua reação através do espelho. O modo como tombou a cabeça, jogando sua bunda delicioso para trás, em busca de mais dele.
Com um forte tapa em uma das suas nádegas ele te segura pela cintura, e te penetra, arrancando o ar dos seus pulmões. Suas estocadas começam lentas, mas precisas, saindo completamente de você, só para poder entrar novamente, mas ainda mais fundo. Ele coloca o corpo sob o seu, puxando seu cabelo novamente, mas posicionando sua cabeça para que você veja bem o reflexo de seus corpos se movimento em cada estocada.
— Olhos no espelho garotinha, se você parar, eu paro. Entendido?
Com você repetindo sim, e implorando pra ele não parar, Christopher sorri dentro da máscara. Ele sempre amou a garotinha obediente dele, e sabia que hoje não seria diferente.
O rapaz levanta a camisa grande do seu corpo (que na realidade você o roubou), e massageia seu seio, brincando com um de seus mamilos, arrancando um gemido mais agudo da sua doce boquinha. Ele então passa a estocar mais rápido, te fazendo revirar os olhos, e quando você os fecha por dois segundos para se concentrar em não gostar, ele para. Abrindo os olhos, você resmunga "não...por favor..." e Chris repete o movimento de cabeça dos personagens que você tanto ama, sentindo sua boceta se contrair com ele dentro.
— Olhos no espelho princesa! — ele avisa, arrastando o modo de falar, cada segundo se parecendo ainda mais com os primeiros assassinos.
Bang chan volta com as estocadas, mas ele estaria mentindo se dissesse que não estava prestes a gozar. A visão de te ter de quatro, seu rosto no espelho se contorcendo de pazer, com a bochecha ainda molhada com fluidos dos dois, as bochechas ruborizadas e os olhos lutando para ficarem abertos, o encarando com um desejo hipnotizador. Sua boceta tão quente e molhada, o fazendo deslizar como nunca, e sua própria excitação melecando não somente sua bunda, mas também como a virilha e as coxas dele. Você está em todo lugar, e é por isso que ele decidiu fazer essa surpresa em primeiro lugar.
Seu namorado mascarado abaixa seu tronco no colchão, fazendo seu quadril ficar mais alto, e ele ter acessos mais profundos. Aumentando a velocidade das estocadas, mas sem te dar nenhuma permissão. Como imaginado seus gemidos aumentam de volume, e suas unhas se prendem no colchão, e a cama passa a fazer muito barulho, batendo contra a parede.
— Por favor...por favor, eu preciso gozar! — você começa a pedir quando sente o no no estômago começar a ficar cada vez mais forte, e Bang Chan acertar seu ponto G. Você não poderia aguentar por muito tempo.
—Implora pra mim, meu amor. — Christopher comanda, parando apenas para te ouvir pedir, com mais clareza. — Auto e bom tom. Auto o suficiente pro seu namoradinho te ouvir implorar pra um cara que você não conhece terminar de te comer de jeito! — ele manda e você o faz.
— Por favor! Por favor senhor ghostface! Me faz gozar como nunca! Por favor!
Satisfeito, o moreno volta a estocar como antes, rápido e preciso, te segurando firme contra o colchão. O nó no seu estômago, volta a se apertar, o ar dos seus pulmões some, e você não consegue mais manter o olhar no espelho. Seu namorado não estava muito atrás, tendo a mesma sensação no próprio corpo, sentindo seu abdômen se contrair, e seu membro começar a se contrair também. Em questão de segundos, com ambos os gemidos preenchendo o quarto, os dois gozam juntos.
Ambas as respirações estão rápidas e pesadas, quando Christopher finalmente tira a máscara, mostrando sua bochecha também vermelha do calor da máscara, e das sua ultima atividade, e ele completamente descabelado ppr conta da forma em que ele tirou a máscara do rosto. Ele sai de dentro de você, espalhando o gozo dos dois pela cama.
Você apaga por alguns segundos, enquanto seu namorado sorri com a sua moleza e limpa seu corpo, e da um jeito de trocar a roupa de cama, enquanto você deita na mesma, uma tarefa difícil, mas que ele conseguiu mesmo assim.
Quando você finalmente acorda, está deitada sob o peito do moreno, enquanto ele te faz cafuné. Piscando algumas vezes você grune sentindo dor por quase o corpo todo. Christopher sorri docemente pra você.
— Bem vinda de volta meu amor! — ele sorri te apertando contra ele. Você sorri se aconchegante no cheiro reconfortante do seu namorado. — Como se sente?
— Como se você tivesse tirado meus órgãos do lugar. — Você grune e ele solta uma risadinha. — Não acredito que preparou isso pra mim!
— Eu sei que você ama Halloween e que fica excitada quando assiste Pânico. — ele comenta, recebendo um leve tapa de você, que fica envergonhada. Após alguns segundos de silêncio, o moreno pergunta: —Você realmente achou que ficou mal feito?
— O que?! — você se levanta, ficando apoiada no próprio braço pra poder observar seu namorado mais atentamente. — Você realmente me enganou! Eu só comecei a falar aquilo pra ver se você parava de me assustar! Eu realmente amei.
A sinceridade no seu olhar e voz fizeram o coração de Christopher bater mais rápido. Um lindo sorriso surge em seu rosto, e ele te puxa para um beijo lento e amoroso. Distribuindo beijos por seu rosto, ele faz uma excelente proposta:
— O que acha de um segundo round no banheiro? Dessa vez com mais calma, romance e com seu namorado, hum?
E é sempre difícil de negar um pedido tão especial como esse.
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el·dritch | ˈel-drich. : estranho ou não natural, especialmente de uma forma que inspire medo; sinistro. (escute ao ler)
O texto a seguir, adaptado do idioma feérico, só existe em registro na língua comum. O manuscrito original, de autoria desconhecida e anterior à fundação de Aldanrae, se perdeu no incêndio de Wülfhere. Todas as versões disponíveis em livros foram editadas por khajols. Como costume entre changelings, a história segue sendo contada junto às fogueiras em tradição oral, com cada narrador mudando um ou outro detalhe ao repassá-la.
(...) Em sua graça, Erianhood presenteou o mundo: quatro ovos de dragões, feitos de seu sangue e forjados de chamas, deram origem a quatro diferentes espécies. Escolhendo cuidadosamente o lugar de cada ninho e sobre eles derramando uma lágrima em adeus, a deusa os imbuiu com o glamour elementar.
Água. Fogo. Terra. Ar.
Eldritch foi o primeiro a chocar. Saído do solo como uma semente, sua coloração o rico marrom do tronco de um carvalho envelhecido, nada mais que um broto com uma vida inteira por desabrochar. Seus olhos, de um laranja vivo como o do pôr-do-sol, pareciam guardar todos os segredos antigos do Universo.
Como se fosse viva, a terra parecia responder ao seu chamado, e todos os dragões que vieram depois o reconheceram como hahren*. Diferente dos demais, nunca se vinculou a um montador: escolheu a própria raça como a única companhia, e transformou a caverna em que nasceu em seu lar. Sua consorte lhe deu seis filhos, e sua linhagem dracônea estabeleceu um coronado** no vale que veio a se tornar a cidade de Powys, onde terradores prevalecem como a espécie dominante até hoje. [trecho censurado]
Cresceu mais rápido que os demais dragões, tornando-se o maior entre os Quatro Primordiais, e o único dos quais os feéricos e seus descendentes parecem lembrar até hoje.
Ao redor de fogueiras e como história para dormir, pais e mães contam aos filhos a história do dragão gigante que se alimentava apenas de crianças, e que foi responsável pela destruição do vilarejo de Vhen'alas. [trecho censurado] Integrado ao folklore, é usado como ameaça para os pequenos, com a promessa de que os maus comportados serão entregues como oferenda para o apaziguar. Eldritch foi eternizado como um guerreiro que nunca caiu em combate–seu corpo nunca foi encontrado, o que o elevou ao status de imortal pela lenda, o concedendo a alcunha de Eldritch The Undead.
Seis séculos após o seu tempo, ainda há relatos inebriados em tavernas de que foi avistado à distância, por muito que ninguém nunca tenha sido capaz de o provar.
NOTAS DE NARRAÇÃO:
*Hahren: Palavra do idioma feérico, cujo significado foi perdido com o tempo.
**Coronado: Um tipo de organização política dos dragões, sobre a qual nada se sabe.
Eldritch foi o primeiro dos terradores, e todos os dragões de terra até hoje são seus descendentes. Sua consorte era a primordial amphiptere, cujo nome supostamente se perdeu para o tempo–é possível que os descendentes de Eldritch sejam também dragões de ar.
Eldritch realmente existiu e está morto há séculos. Como uma lenda urbana, há quem jure de pés juntos que o viu recentemente, e quem sequer acredite que tenha sido real.
As ruínas de Vhen'alas existem até hoje, e são um ponto de interesse para os arqueólogos do Império; o antigo vilarejo fica ao sul de Mercia, no estreito que a separa de Powys, e só o que resta de pé é o esqueleto das construções de pedra, com runas em alto relevo esculpidas após terem queimado.
Os dragões não esqueceram a verdadeira história–entre eles, o primeiro terrador é conhecido como Eldritch the Kinslayer. É uma pena que dragões não possam falar.
O Museu de História Aldareana, localizado na capital de Ânglia, atribui um de suas peças centrais a Eldritch: a casca fossilizada de um ovo de dragão, rotulada como O Primeiro.
Os trechos censurados do manuscrito existem na íntegra em uma outra versão do texto, guardado sob os cuidados da Curadoria na seção restrita do Acervo Imperial.
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Young & Beautiful (Capitão Nascimento x Personal Original)
Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
Language: Português (Brasil)
O bar de luxo em Copacabana, banhado pelas luzes douradas da cidade, era um refúgio para a elite. Homens poderosos e mulheres elegantes se misturavam à meia-luz, compartilhando risos abafados e conversas discretas. O som de copos tilintando e a música ambiente suave preenchiam o espaço, mas para Isabela Ferreira – ou Angel, como todos ali a conheciam – aquele cenário era apenas parte da sua rotina.
Angel ajustou a peruca rosa, uma assinatura que sua chefe insistia que ela usasse. Com seus longos cabelos negros presos por baixo, ela parecia outra pessoa, algo que a fazia se sentir, de certa forma, protegida. A peruca, com sua franja curta, caía levemente sobre seus olhos verdes amarronzados, mascarando sua verdadeira identidade. A maquiagem pesada com glitter era uma parte essencial do disfarce, escondendo seu rosto e adicionando um brilho chamativo que ajudava a completar a transformação. A escolha de uma aparência tão exagerada também servia para desviar o olhar de possíveis rumores sobre a reputação duvidosa das funcionárias do bar, uma camada de proteção que Isabela, em sua humildade, usava para evitar julgamentos e associações indesejadas.
Naquela noite, como tantas outras, ela servia conhaque para um dos clientes mais reservados do bar: Capitão Nascimento. Ele sempre se sentava no mesmo lugar, um canto isolado perto da janela, com vista para o mar escuro e as luzes da cidade ao longe e sempre estava sozinho. Ele não falava muito, apenas fazia seu pedido habitual – um conhaque caro, servido sem gelo. Ela havia aprendido que ele gostava do silêncio, algo que combinava perfeitamente com sua presença imponente e distante.
Era um homem de poucas palavras, mas seu olhar pesado e as linhas de seu rosto endurecido diziam muito mais do que ele precisava verbalizar. Isabela não sabia muito sobre ele, exceto que era um policial de alto escalão e que era extremamente respeitado, até pela sua chefe, Clara, que não gostava de dar satisfação a ninguém. Mas, mesmo sem saber os detalhes, algo no jeito como ele observava o bar, sempre atento a tudo, sugeria que ele carregava uma responsabilidade muito maior do que aquele copo de conhaque poderia aliviar.
Enquanto caminhava com a bandeja em mãos, sentiu os olhares de alguns clientes recaindo sobre ela. Não era incomum. Isabela sabia que chamava atenção. Sua pele dourada, os olhos que mudavam de cor à luz do bar, às vezes mais verdes, outras vezes mais castanhos, e sua maneira doce de interagir com os clientes no ambiente faziam dela um ponto de foco. Ela não gostava de ser o centro das atenções, mas havia aprendido a lidar com isso, a encarar como parte do trabalho. Era assim que conseguia pagar as contas e seguir com seus estudos, mesmo que sua vida estivesse virando de cabeça para baixo desde o desaparecimento de seu irmão mais novo.
Ao chegar à mesa do Capitão Nascimento, ela colocou o copo de conhaque cuidadosamente à frente dele, oferecendo um sorriso educado, como sempre fazia. "Seu conhaque, Capitão", disse com suavidade.
Ele ergueu os olhos lentamente, como se saísse de um pensamento profundo, e deu um leve aceno de cabeça em agradecimento. Não havia necessidade de palavras entre eles. A dinâmica era simples: ela servia, ele bebia, e o silêncio era respeitado. Era uma das razões pelas quais Isabela sentia uma estranha segurança ao seu redor. Ele parecia preferir a calma, como se o barulho ao redor fosse apenas uma distração.
Naquela noite, no entanto, algo inesperado aconteceu. Um dos garçons trouxe uma mensagem para Angel: Capitão Nascimento queria a companhia dela em sua mesa. Ela sentiu um frio na espinha. Ele nunca havia requisitado a companhia de nenhuma das outras garotas que trabalhavam ali, e Clara, havia sempre deixado claro que um pedido do Capitão Nascimento não poderia ser recusado.
Clara se aproximou e sussurrou para Angel com um olhar severo. "Nunca se recusa um pedido do Roberto. Se ele quer sua companhia, você ficará com ele pelo resto da noite."
Angel tentou esconder sua apreensão e se aproximou da mesa, as mãos suadas puxaram a barro do vestido preto, curto e colado pra baixo, o coração batendo mais rápido. Quando chegou perto, ele fez um gesto para que ela se sentasse.
"Angel", ele começou, sua voz grave e autoritária, cortando o silêncio. "Senta, fica a vontade."
Ela hesitou, mas sentou-se, seu desconforto palpável. O Capitão a observava com uma intensidade que a fazia sentir-se como se estivesse sendo avaliada, desprotegida. Isa tentava manter o contato visual como sempre fazia com os clientes do clube, que em sua maioria eram homens solitários que estavam em busca de alguém que ouvissem seus problemas, que lhe dessem atenção, e Angel era muito boa nisso, mas alguma coisa sobre como o policial lhe encarava lhe dava um frio estranho na barriga.
"Como você veio parar em um lugar como esse, minha filha?"
Isa não conseguiu esconder a surpresa com a pergunta. Isa já estava acostumada com os clientes do clube tentando arrancar alguma coisa sobre a vida pessoal dela, mas a maneira curta e direta do Capitão foi inesperada.
"Sou estudante senhor, estou tentando pagar as contas." Isa se sentia como se estivesse se explicando. Ela sabia da reputação que suas colegas de trabalho tinham mas Angel não prestava esse tipo de serviço.
"Estuda o que?"
"Medicina veterinária." Isa se arrependeu assim que as palavras saíram da sua boca; eles estavam entrando em um território muito pessoal pro seu conforto.
"E seus pais sabem que você trabalha aqui?" ele pressionou mais um pouco, tomando um gole de ser conhaque. Isa não deixou de notar como seus olhos castanhos lhe encaravam, de cima a baixo.
Isa decide ficar mais atenta, ele era um homem inteligente, sabia arrancar as respostas que ele queria. "É só eu por mim mesma, Capitão." Angel disse, sorrindo docemente, piscando lentamente e cruzando suas pernas. "E o senhor? É casado?"
Ele soltou uma risada fraca pelo nariz. Isa sabia que era uma pergunta ousada, mas sua alter ego Angel era ousada, por dentro Isabela sentiu um frio na espinha.; a autoridade que ele exalava com sua linguagem corporal era difícil de ignorar, Isa senti-se como se tivesse sido pega em flagrante.
"Divorciado." ele respondeu calmamente, sua voz um pouco menos dura. "E eu tenho um filho da sua idade. Quantos anos você tem? Vinte? Vinte um?"
"Vinte um, senhor."
Só falta bater continência, uma vozinha debochada sussurrou em sua cabeça. Isabela sentia o peso do abismo entre suas realidades agora que ela estava mais perto dele. Ele, com seus anos de experiência como um policial de elite e agora quase um deputado, exalava poder e controle. Tudo nele, desde seu jeito de falar até o modo como se comportava, deixava claro que ele estava acostumado a dar ordens e ser obedecido. O mundo de Nascimento era feito de decisões rápidas e inquestionáveis, algo que Isabela nunca tinha vivenciado em sua vida simples de estudante.
Cada pergunta e comentário dele parecia como se ele estivesse tentando descobrir algo mais profundo sobre ela, algo que ela não estava disposta a revelar.
"Qual é seu nome verdadeiro, Angel?" ele perguntou diretamente. O tom de voz quando ele disse seu nome falso era debochado, como se ele achasse graça da situação.
A pergunta a pegou de surpresa. Ela se forçou a manter a compostura e sorriu, embora o sorriso estivesse carregado de nervosismo. "É contra as regras revelar meu nome verdadeiro, senhor. Pra você, apenas sou Angel."
Ele a olhou com uma expressão que misturava curiosidade e algo mais, mas não insistiu. A conversa continuou com um tom menos pessoal e, embora Nascimento parecesse relaxar um pouco, a tensão entre eles era palpável. Isabela sentia-se como se estivesse jogando um jogo que não compreendia completamente.
{...}
Quando a noite avançou e o bar foi esvaziando, Angel se preparou para encerrar seu turno. A maquiagem pesada e a peruca rosa eram removidas com cuidado, e ela se sentia aliviada ao recuperar sua aparência natural e finalmente poder voltar pra casa.
Ao sair do bar, ela viu Nascimento à beira da rua, encostado em um carro preto e elegante, com vidros escurecidos. O ambiente ao redor parecia vazio e sombrio em contraste com o brilho que ele exalava. Ele a esperava com um olhar firme, mas não sem uma ponta de gentileza.
"Angel", ele chamou novamente, e ela se virou, um misto de surpresa e nervosismo na expressão. "Quer uma carona?"
O tom dele era direto, quase convidativo, mas carregado de uma autoridade que ela não podia ignorar. Isa hesitou, sentindo-se encurralada, mas a ideia de caminhar sozinha pelas ruas desertas de Copacabana a fez reconsiderar, era uma boa caminhada até o ponto de ônibus e mais uma hora e meia até sua casa. Ao mesmo tempo ela se sentia insegura sobre aquele homem praticamente desconhecido tomar conhecimento de onde ela morava.
Mas ele era policíal, certo?
"Claro", ela respondeu, sua voz um pouco trêmula. "Agradeço, Capitão."
Ele abriu e porta do carro e Isa rapidamente entrou no carro.
#elite squad#tropa de elite#capitao nascimento#wagner moura#dark romance#romance#roberto nascimento#dark fic
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DESAFIO CONCLUÍDO! Com todos os textos traduzidos! Obrigado pelo apoio!
Post original:
e aí galera como estão, decidi que a vida é fácil demais e portanto criei um desafio pessoal: fazer um texto por dia todo dia de novembro. E aí notei desesperado que já era 3 de novembro quando tive essa ideia, então, quer dizer, começamos bem.
Vou estar produzindo textos originais e postando eles no Archive of our Own até dezembro. Esses textos vão ser o que der na telha; poesia, prosa, gritos de socorro, o que der pra eu produzir nas 24 horas que eu me deixo pensar sobre o assunto. Vou fazer isso em duas línguas, inglês e português.
HISTÓRIAS
Liminar: Homem local morre e não encontra o que estava esperando, mas pelo menos toma café com uma aranha.
Luneta: Um poema sobre olhar para fora e ver tudo.
Morto-vivo: Um zumbi é demitido.
Kopi Luwak: Um homem que não tem reação nenhuma a maioria das substâncias decide tornar seu último gole de café especial.
Tudo isso por café: Duas cientistas abordo uma nave espacial conversam sobre tradução, amizade e casamento.
Caleidoscópio: A vida de Cintia, seu passado, presente e futuro, passa diante de seus olhos.
Barulho: Você acorda e tudo está silencioso.
Feriado: Bruno pode destruir o mundo. Ele tem exigências pros governos.
Mal-assombrada: Uma alienígena se muda para uma casa mal-assombrada na Terra.
Terminal: Sequência do primeiro texto. Homem morre e chega em um bar agitado.
LADO B: Essas histórias foram originalmente escritas e postadas na versão em inglês desse desafio, que você pode ler na íntegra aqui. Abaixo você pode ler elas totalmente traduzidas:
Lar: Trabalhos de construção de rotina revelam algo muito errado.
Sorte: Uma jovem escala uma montanha mágica para ver um oráculo. O resultado é meio inesperado.
Ciclos: Um cavaleiro e um dragão presos em um loop temporal se apaixonaram, se apaixonam e se apaixonarão.
Trauma: Uma mulher em uma cadeira de rodas se lembra de como o carro que a atropelou também atropelou seu guarda-chuva. Ela decide o que fazer com ele.
Lua: Um poema sobre, bem, você não vai acreditar nisso, é uma surpresa.
Consultório: Um dia normal no consultório de um necromante.
Deus: Uma guerreira precisa de suporte técnico para sua arma divina.
Devagar: Mulher local relembra sua experiência fazendo arte enquanto dessincronizada do resto do mundo.
Porão: Uma sequência da primeira história. A filha de João vai procurá-lo.
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Entrevista com o NIGHTMARE:
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Entrevista com NIGHTMARE: Lendas do visual kei falam sobre 25 anos, fama do DEATH NOTE e primeira turnê europeia.
As lendas do visual kei de Sendai, NIGHTMARE, estão se preparando para um ano marcante ao celebrar seu 25º aniversário. Com sua turnê europeia, 'The WORLD TOUR 2025' , se aproximando, a banda está pronta para levar sua música para fãs de longa data em todo o continente pela primeira vez.
Desde seus primeiros dias como uma banda de colégio até alcançar reconhecimento global com faixas icônicas como 'The WORLD' e 'Alumina' — ambas imortalizadas por sua conexão com o anime DEATH NOTE — o NIGHTMARE está agora entrando em uma nova fase de crescimento após seu retorno do hiato em 2020.
Nesta entrevista exclusiva, YOMI, HITSUGI, SAKITO, Ni~ya e RUKA compartilham seus pensamentos sobre 25 anos como banda, sua primeira turnê europeia e as músicas que moldaram sua carreira.
Esta será sua primeira turnê europeia. Como você está se sentindo?
YOMI: Estou realmente ansiosa para conhecer nossos fãs na Europa pela primeira vez!
HITSUGI: Para ser honesto, sempre quis ir antes, mas agora estou feliz que finalmente está acontecendo.
SAKITO: Tivemos discussões sobre fazer uma turnê europeia no passado, mas o timing nunca pareceu funcionar. Estou emocionado que podemos fazer isso acontecer agora, especialmente como parte do nosso 25º aniversário.
Ni~ya: Além da França, esta será minha primeira vez visitando esses países, então estou muito animado.
RUKA: Embora o número de shows tenha sido reduzido do que planejamos originalmente, ainda estou muito animado. Eu só falo japonês, então espero que vocês tenham paciência comigo.
A turnê leva o nome da sua música icônica 'The WORLD' do DEATH NOTE. Isso é uma dica de que ouviremos músicas daquela época na turnê?
YOMI: Acho que muitos fãs descobriram o NIGHTMARE por meio da nossa música associada ao anime, então pretendo incluí-la no setlist desta turnê.
HITSUGI: Por favor, aguardem ansiosamente.
SAKITO: Isso pode ser verdade. Acho que tocaremos muitas músicas que os fãs estrangeiros conhecem.
Ni~ya: Sim, é isso mesmo.
RUKA: Claro, acho que tocaremos algumas músicas antigas também.
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“Muitas pessoas verão o NIGHTMARE ao vivo pela primeira vez. Estou determinado a fazer um show que realmente mostre o quão legais somos.”
– YOMI, Vocais
Com sua agenda lotada, você terá tempo para passear? Há algum lugar que você espera ver?
YOMI: Parece que não teremos tempo para passear, então ficaria feliz em aproveitar um pouco da deliciosa comida local!
HITSUGI: Tenho interesse em locais do Patrimônio Mundial, então gostaria de vê-los, mas também estou ansioso para poder ver as paisagens urbanas.
SAKITO: Parece que não teremos muito tempo, mas ultimamente tenho curtido muito a música britânica dos anos 80, então adoraria fazer um passeio turístico em Londres, se possível.
Ni~ya: Gostaria de visitar a Torre Elizabeth.
RUKA: Eu ficaria feliz se pudéssemos fazer algum passeio turístico, mas veremos. Mesmo só apreciar as paisagens da cidade seria ótimo.
Sua apresentação recente no Hibiya Open-Air Concert Hall prestou homenagem ao seu lendário show 'Tenka Dai Boso' de 2005. Como foi retornar, e algum momento trouxe de volta memórias ou uma sensação de déjà vu daquele show original?
YOMI: Foi uma apresentação ao vivo onde pude realmente sentir o quanto a banda e eu crescemos desde então.
HITSUGI: Definitivamente havia uma sensação de nostalgia, mas o local parecia menor do que naquela época, o que me deixou feliz porque mostrou o quanto crescemos.
SAKITO: Foi uma sensação estranha. Houve muitos momentos que pareceram apenas déjà vu. Não foi apenas uma simples homenagem — parecia que estávamos retornando ao mesmo lugar depois de construir a história da banda, como subir uma escada em espiral.
Ni~ya: Como era um revival ao vivo, tocamos com o mesmo setlist de antes, mas foi desafiador. Especialmente o medley.
RUKA: Foi um show experimental onde tocamos as mesmas músicas no mesmo lugar. Embora não tenha parecido exatamente como naquela época, ainda foi profundamente tocante.
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Você fez seu primeiro show no exterior em Paris em 2013 na Japan Expo. Como foi essa experiência para você?
YOMI: Fiquei surpreso e muito feliz em ver quantas pessoas conheciam o NIGHTMARE.
HITSUGI: A reação do público foi completamente diferente da do Japão — suas vozes e respostas pareciam muito mais altas.
SAKITO: Essa foi minha primeira apresentação ao vivo no exterior. Ter tantas pessoas na plateia vindo nos ver tornou a experiência realmente maravilhosa.
Ni~ya: Graças aos fãs em Paris e aqueles que vieram de outros países, foi um show fantástico que deu muita confiança à banda.
RUKA: Foi uma experiência incrível. Até então, só tínhamos nos apresentado no Japão, então, sendo este meu primeiro show no exterior, foi realmente inesquecível. Estou muito feliz que poderemos retornar novamente desta vez.
Comemorando 25 anos de NIGHTMARE
Vocês estão juntos há quase 25 anos, começando como uma banda de colégio. Como vocês se mantêm inspirados para criar novas músicas depois de tanto tempo?
YOMI: Acho que conseguimos continuar por tanto tempo porque nos respeitamos e mantivemos a distância certa entre nós cinco.
HITSUGI: Eu diria que é porque mantivemos um equilíbrio saudável em nossos relacionamentos.
SAKITO: Acho que um ponto-chave é que estamos sempre absorvendo novas influências (seja da música ou de outras fontes) para continuar nos inspirando.
Ni~ya: Tento trazer uma lufada de ar fresco para a banda, mesmo que seja em pequenas coisas, para evitar ficar preso na rotina.
RUKA: Às vezes me inspiro em nossas músicas antigas e, como adoro viajar, também encontro inspiração nos lugares que visito.
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“Eu acho que a influência nas raízes da música do NIGHTMARE ainda é muito significativa. Mas agora, eu sinto que estamos criando música que somente o NIGHTMARE pode produzir.”
– HITSUGI , Guitarra
Você mencionou X Japan e Luna Sea como influências iniciais. As influências do NIGHTMARE mudaram desde então, e como?
YOMI: Comecei a ouvir uma variedade maior de artistas de diferentes gêneros do que antes, então acho que tanto a banda quanto eu expandimos nossa gama expressiva.
HITSUGI: Acho que a influência nas raízes da música do NIGHTMARE ainda é muito significativa. Mas agora, sinto que estamos criando música que somente o NIGHTMARE pode produzir.
SAKITO: Claro, a influência do X Japan e do Luna Sea não mudou, mas, pessoalmente, recentemente fui muito influenciado pela música dos anos 80, especialmente electro, goth e new wave.
Ni~ya: Pessoalmente, nada mudou para mim.
RUKA: Acho que estamos sempre mudando. Continuamos descobrindo novos artistas e músicas, e acredito que somos continuamente influenciados por eles.
Suas músicas para a série de anime DEATH NOTE trouxeram ao NIGHTMARE um reconhecimento internacional significativo. Como você acha que esse sucesso moldou a jornada da banda ao longo dos anos, particularmente na conexão com fãs fora do Japão?
YOMI: Poder contribuir com músicas para o DEATH NOTE deu às pessoas no Japão e no exterior a chance de descobrir o NIGHTMARE, e por isso sou extremamente grato.
HITSUGI: Sou profundamente grato por isso.
SAKITO: Há momentos em que fãs estrangeiros vêm aos nossos shows no Japão, e isso me deixa muito feliz. Também estou ansioso para conhecer os fãs na Europa dessa vez.
Ni~ya: Desde o lançamento de 'the WORLD' , mais pessoas têm ouvido NIGHTMARE, e isso me fez apreciar a alegria da música mais do que nunca.
RUKA: Acho que foi isso que nos levou à nossa primeira apresentação em Paris e agora a esta próxima turnê europeia.
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“Estou ansioso para finalmente fazer uma turnê pela Europa… Farei o meu melhor para fazer desta a melhor turnê de todas.”
– SAKITO, Guitar
Em 2007, seu concerto Kyokuto Symphony ~The Five Stars Night~ no Budokan esgotou em apenas duas semanas. Olhando para trás, que impacto essa performance marcante teve na carreira do NIGHTMARE?
YOMI: Isso me deu confiança na música e nas apresentações ao vivo que desenvolvemos ao longo dos anos.
HITSUGI: Como foi nosso primeiro show no Nippon Budokan, ainda me lembro dele como um evento ao vivo muito significativo. No entanto, este é apenas um marco, então espero continuar fazendo boas apresentações.
SAKITO: Tocar no Budokan era um dos sonhos da banda, então tenho memórias muito felizes daquela noite. Também foi especial porque foi a primeira vez que pude convidar meus pais com orgulho para um show.
Ni~ya: Foi uma apresentação ao vivo que me deu uma sensação de realização por ter alcançado um sonho, ao mesmo tempo em que me fez dizer a mim mesma: "Preciso trabalhar mais!".
RUKA: O Budokan foi um marco importante para nós, então ele ocupa um lugar especial em minhas memórias.
Você experimentou tanto sucesso comercial quanto popularidade underground. Como esses dois aspectos da sua carreira moldaram sua perspectiva como artista?
SAKITO: Ter a oportunidade de ganhar tantas experiências diferentes é algo que considero incrivelmente valioso.
RUKA: Como o que estamos fazendo não mudou muito, não pensei muito nisso.
Você esteve envolvido em vários eventos de caridade, incluindo arrecadação de fundos para vítimas do terremoto em sua cidade natal, Sendai. Como é poder usar sua plataforma para causas como essa?
YOMI: Começamos a participar de atividades de caridade e voluntariado depois do Grande Terremoto do Leste do Japão. Sou grata a todos os fãs que sempre ajudam com caridades.
SAKITO: Eu sempre espero que nosso trabalho possa ajudar alguém. No futuro, eu gostaria de encontrar mais maneiras de contribuir para a sociedade de maneiras significativas.
Ni~ya: Eu fiz isso porque queria ajudar as áreas atingidas pelo desastre de qualquer forma que eu pudesse. Só posso expressar minha gratidão aos fãs que ajudaram.
RUKA: O Grande Terremoto do Leste do Japão foi uma experiência incrivelmente difícil para nós também. Se nossa arrecadação de fundos e outros esforços contribuíram um pouco para nossa cidade natal, isso me deixa verdadeiramente feliz.
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“Quando o mundo atingiu o fundo do poço devido à pandemia do coronavírus, estávamos criando o álbum... Sinto que fazer um álbum em tal situação me ajudou a desenvolver perseverança.”
Você mencionou em entrevistas recentes que o 25º aniversário parece mais significativo para você do que marcos anteriores. Pode nos contar mais sobre isso?
SAKITO: Por causa dos primeiros desafios do nosso 25º ano (como a turnê nacional no Japão), espero que superar isso permita que a banda cresça novamente.
Ni~ya: Eu escolhi deliberadamente um caminho espinhoso. Parece uma decisão de vida ou morte (risos).
RUKA: Acho que o fator mais significativo é que não conseguimos fazer o que queríamos para o nosso 20º aniversário devido ao impacto da pandemia. É por isso que quero que este 25º aniversário seja um ano em que possamos compensar isso.
Pós-hiato: Próximo capítulo do NIGHTMARE
Após seu retorno do hiato em 2020, vocês lançaram 'NOX:LUX' , seu primeiro álbum em 7 anos. Como foi o processo criativo para este álbum e como foi lançar novas músicas juntos depois de uma pausa tão longa?
YOMI: Durante nosso hiato, cada um de nós se concentrou em atividades solo. Acho que 'NOX:LUX' se tornou um álbum que reflete o crescimento que alcançamos durante esse tempo.
HITSUGI: Graças à experiência adquirida por cada um de nós por meio de diferentes projetos durante o hiato, acredito que fomos capazes de criar um álbum que expandiu ainda mais nossa capacidade como NIGHTMARE.
SAKITO: A produção de álbuns é sempre desafiadora, mas, dessa vez, eu pessoalmente tive uma visão clara do produto final logo no início, então senti uma sensação maior de realização durante todo o processo. Tendo tido um período em branco, acumulamos muitas ideias, e foi divertido trazê-las à vida.
Ni~ya: Quando o mundo chegou ao fundo do poço devido à pandemia do coronavírus, estávamos criando o álbum, então foi difícil de muitas maneiras. Mas sinto que fazer um álbum em tal situação me ajudou a desenvolver perseverança. No final, estou muito feliz por termos conseguido.
RUKA: Como foi depois do nosso hiato, eu estava nervoso. Mas também foi uma oportunidade para cada um de nós mostrar o que ganhamos com nossas atividades solo.
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“Não conseguimos fazer o que queríamos no nosso 20º aniversário… é por isso que quero que este 25º aniversário seja um ano em que possamos compensar isso.”
– RUKA, Bateria
Seus singles 'Kuon' e 'Labyrinth' foram lançados este ano. Você pode nos contar sobre os temas por trás dessas músicas e como elas representam onde o NIGHTMARE está musicalmente agora?
SAKITO: A música do NIGHTMARE é rica em diversidade, e acho que esses dois singles representam os aspectos suaves e pop dela.
Ni~ya: É como um passo em direção ao nosso 25º ano.
RUKA: Elas são músicas complementares. Acho interessante como acabamos com esse tipo de divisão, mesmo que não tenha sido intencional. Com o tempo, acho que entenderemos onde essas músicas se posicionam.
Com uma turnê pela Europa e uma turnê de 50 datas pelo Japão se aproximando, como você consegue equilibrar sua agenda de turnês com a composição e gravação de novas músicas?
YOMI: Vai ser um ano agitado, mas estou comprometido em cuidar da minha saúde e da minha garganta para que seja o melhor ano possível.
SAKITO: Eu sempre planejo com antecedência e aproveito ao máximo meu tempo livre. Sei que vou precisar me esforçar muito e realmente dar tudo de mim.
RUKA: Tudo o que posso dizer é que farei o meu melhor.
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Você demonstrou interesse em fazer mais shows no exterior. Depois da turnê europeia, onde você gostaria de se apresentar em seguida? Há algum lugar específico que você gostaria de visitar?
YOMI: Gostaria de visitar a América do Sul, pois recebo muitos comentários de fãs de lá no meu Instagram.
HITSUGI: Eu adoraria visitar a Itália também.
SAKITO: Além da América do Norte, América do Sul, também gostaria de me apresentar no Sudeste Asiático.
Ni~ya: América do Norte ou América do Sul.
RUKA: Estou aberta a ir a qualquer lugar!
Estamos ansiosos para ver vocês se apresentarem em Londres pela primeira vez! Algo que você gostaria de dizer aos seus fãs europeus antes da turnê?
YOMI: Acho que muitas pessoas verão o NIGHTMARE ao vivo pela primeira vez. Estou determinado a fazer um show que realmente mostre o quão legais somos, então, por favor, aguardem!
HITSUGI: Meus pais amam os Beatles, então só poder vivenciar Londres (lar do famoso Abbey Road Studios) é emocionante. Além disso, estarei me apresentando no palco lá, então quero fazer uma noite incrível com todos os nossos fãs.
SAKITO: Estou ansioso para finalmente fazer uma turnê pela Europa, e estou tão animado! Farei o meu melhor para fazer desta a melhor turnê de todas, então, por favor, aguardem ansiosamente.
Ni~ya: Estou incrivelmente feliz por estar me apresentando ao vivo em Londres, a terra sagrada do rock. Vamos todos fazer desta a melhor noite de todas!
RUKA: Estou realmente ansioso para poder fazer uma turnê ao vivo pela Europa dessa vez. Sinto muito por ter feito vocês esperarem tanto tempo, mas espero que venham e se divirtam conosco. Obrigado!
By: NIGHTMARE BRASIL
31 de Dezembro de 2024
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"Em janeiro de 2016, enquanto estava de férias, plantei algumas árvores no quintal de minha família. Depois de basicamente um ano, apenas duas tinham crescido. As outras duas ficaram do mesmo tamanho.
Na altura certifiquei-me que eram mudas saudáveis de plantas da própria região, portanto, adaptadas ao clima. Mas, obviamente, havia um problema. Afinal, o que as impediu de crescer?
O problema era que aquela parte do terreno acumulava muita água, dificultando a raiz de obter oxigênio e nutrientes. E assim aquelas mudas ficaram estagnadas, não se desenvolveram.
Há momentos de nossa vida que são assim. Mesmo acumulando experiência, mesmo achando que estamos preparados, diante de certos problemas ficamos como aquelas plantas.
Nos vemos paralisados, estagnados, improdutivos. Não conseguimos avançar, ficamos como que patinando, pensando no passado, se arrastando no presente e cegos para o futuro. Assim somos vencidos pela tristeza e até mesmo depressão.
Voltando às plantas, resolvi mudá-las de lugar. Coloquei-as em terreno menos úmido, com mais sombra. Pela primeira reação acredito que elas gostaram. Tenho esperança que daqui um tempo elas cresçam como as outras!
Lembre-se que as crises que passamos são também oportunidades de mudança. De experimentar “outro terreno”, de sair da zona de comodismo enganosa que nos paralisa, de enfrentar novos desafios e nos sentirmos vivos de novo.
Mas é surpreendente o número de pessoas que se acovardam diante de mudanças necessárias e acabam prolongando ainda mais seu sofrimento. E quando resolvem mudar, imediatamente pensam: por que não fiz isso antes?
Soren Kierkegaard afirmava que “a vida só pode ser compreendida, olhando-se para trás; mas só pode ser vivida, olhando-se para frente”. Portanto aproveite a oportunidade de um ano que se inicia e mude aquilo que não está funcionando em sua vida!
Que neste ano que se inicia estejamos atentos àquilo que Deus quer que nós mudemos. E como aquelas plantas, em novo terreno, possamos crescer, avançar e frutificar para a glória do Senhor!"
Texto original do Rev. Andrei de Almeida Barros
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
Quer rever os devocionais anteriores? Acesse: http://tiny.cc/DEVOCIONAIS
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Parte de una familia
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Autores: Stan Lee y Jack Kirby Publicación original: Fantastic Four (Vol. 1) #94
— Ben Grimm: Así que finalmente habéis elegido un nombre para el nene, ¿eh? ¿Qué tal si ponéis al corriente al viejo Benjy? — Reed Richards: Hemos decidido llamarle Franklin… ¡Como su abuelo! — Susan Storm: ¡Papá se hubiera sentido tan orgulloso! ¡Ojalá estuviera vivo para verlo! — Johnny Storm: Franklin B. Richards. Bueno, es mejor que cerilla… ¡O estirado! — Crystal: ¿Por qué no lo coges, Ben? ¡Mira cómo alarga la mano hacia ti! — Ben Grimm: ¡Ah, ya sabes que los niños no me van mucho! — Johnny Storm: ¿Pasa algo, Ben? ¡Pareces desilusionado! — Ben Grimm: ¡Leches, no! ¿Qué va a pasar? ¡Así que por fin escogisteis un nombre! ¡Pues vale! ¿Queréis que os dé una medalla? — Reed Richards: Por cierto, Sue… ¿Mencionaste el significado de la inicial de su segundo nombre? — Susan Storm: ¡Qué tonta soy! ¡Se me debe haber olvidado! Su segundo nombre, por supuesto, es… ¡Benjamin! — Ben Grimm: ¡BENJAMIN! ¡ESE SOY YO! Vamos… ¡Ven con tu tío Benjy! ¡Cuchi cuchi! ¡Cuchi cuchi! — Susan Storm: ¡Creí que los niños no te iban mucho, Ben! — Ben Grimm: ¡Leches! ¡Eso era antes de conocer su nombre! Nadie… nunca… ¡Le había dado mi nombre a nada! De repente… me siento parte… de una familia… ¡Y no de un condenado circo!
#cómics#comic books#comic book panels#marvel comics#fantastic four#4 fantásticos#ben grimm#benjamin grimm#the thing#franklin richards#stan lee#jack kirby
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( homem cis • ele/dele • pansexual) — Não é nenhuma surpresa ver CRAMULHÃO THIERRY VALOIS andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o DEMÔNIO DE OLHOS PRETOS precisa ganhar dinheiro como FAZ-TUDO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de INDEFINIDO (CORPO: 41 ANOS), ainda lhe acho SIMPÁTICO e PRESTATIVO, mas entendo quem lhe vê apenas como INTROMETIDO e PREGUIÇOSO. Vivendo na cidade HÁ 2 ANOS, THIERRY cansa de ouvir que se parece com CHRIS EVANS.e trás.
— Básico
NOME: Thierry Henry Valois
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual
ALINHAMENTO: Chaotic Neutral
ANIVERSÁRIO: 04 de Outubro
SIGNO: Libra com ascendente em Leão
DEFEITOS: Ressentido, cínico, teimoso, cara de pau, preguiçoso
QUALIDADES: Leal, criativo, compassivo, gentil, atencioso, espirituoso
TATTOOS: TBA
CICATRIZES: Sobrancelha esquerda por conta de um acidente de infância.
OCUPAÇÃO: Auxiliar de Serviços Gerais ou Faz-Tudo
— Inspirações
The Janitor (Scrubs), Trindade (Pantanal), Carl Reed (The Breakfast Club), Jim Halpert (The Office), Santana Lopez (Glee), Chicó (O Auto da Compadecida), Jeffrey (Ordem Paranormal: Quarentena), Antônio “Balu” Pontevedra (Ordem Paranormal: Calamidade), Fionna Gallagher (Shameless), Fionna Campbell (Adventure Time With Fionna and Cake), Lin Ford (Shataram),
— Personalidade
Se ser invisível fosse uma arte, Thierry seria o pior artista do mundo nesse quesito. A sua sorte é que ele é muito bom no que faz, e não costuma reclamar do serviço pesado. Ele é bastante descontraído, muito porque, segundo suas palavras, já viu de tudo um pouco nessa vida, sendo difícil de saber se suas histórias são verdadeiras ou apenas anedotas que ouviu por aí. O funcionário é bastante discreto, apesar de ser um pouco intrometido e algumas vezes inconveniente, mas trabalhando há cinco anos em todos os tipos de estabelecimentos locais, ele sabe bem quando se calar e obedecer ordens, por apenas querer terminar o expediente vivo e empregado.
Já o Cramulhão... Ele é cínico, cretino, prepotente, se acha o demônio de olhos pretos mais forte do submundo e que o "Tio Lu" (como ele chama o Lúcifer) não valoriza os milênios de serviços prestados como destruidor de nações e causador da discórdia. Ele é sim forte e competente, mas não isso tudo que ele pensa que é.
— Resumo
A história do Thierry é que ele é um cara comum, que trabalhava como faxineiro num restaurante em Marselha.
Um belo dia, ele tava dormindo em serviço e acabou possuído pelo Cramulhão, um demônio de olhos pretos famoso no inferno por causar a discórdia e destruição em cidades interioranas.
Cramulhão estava sendo caçado por uma equipe de caçadores, e trocou de hospedeiro, se escondendo em Thierry.
Thierry não faz a menor ideia de que o demônio está nele, pelo fato do Cramulhão não ter forças para dominá-lo por completo, já que ele não sabe o que foi que os caçadores usaram nele que o impede de recobrar suas forças. Quando Thierry dorme, o Cramulhão aparece, e aproveita enquanto o hospedeiro dorme pra investigar o que aconteceu e procurar uma cura.
Por conta disso, Cramulhão faz com que Thierry vá indo de cidade em cidade que tenha uma boa biblioteca ou loja de magia.
Foi assim que ele parou em Arcanum, achando que foi a intuição dele que mandou pra lá, mas na verdade era o Cramulhão dando as direções, já que Arcanum é a última esperança pra Cramulhão voltar a sua forma original e escolher um hospedeiro que considera mais digno do que um faxineiro.
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✦ ◞ oi oi besties, tudo bem com vocês ? eu sou a jessie ( 25+ ) e dei uma sumidinha daqui por problemas da vida adulta mas eu jogo rpg tem bastante tempo & finalmente tô com um tempinho legal pra dedicar pra esse hobbie que eu tanto amo que é escrever ! dito isso queria deixar alguns temas & plots que eu quero jogar ! caso você se interesse por algo ou queira criar alguma coisinha nova pra jogar comigo, é só deixar uma curtida aqui ou me chamar no im ! ♡
wanted plots. & guidelines.
— alguns plots específicos que eu quero jogar:
fake dating, barista ( muse a ) coloca um flyer no café rival procurando um namorado de mentirinha ( muse b ) pra fazer terapia de casal com ele. o motivo ? o melhor amigo de muse a é apaixonado nesse cara da faculdade que é um famoso terapeuta de casais e muse a faria de tudo pra ser o melhor wingman de todos.
secret love, âncora de telejornal famoso ( muse a ) está num relacionamento super mega secreto com um modelo mais famoso ainda ( muse b ) e essa notícia vazou de um jeito tão rápido e ridículo que ele teve que ler sobre o próprio escândalo de namoro no meio do jornal ao vivo pro país inteiro.
a s m r, pintor ( muse a ) talvez tenha uma quedinha pelo seu youtuber favorito de asmr ( muse b ) mas ele jura para si mesmo que não é nada ! ele só tem problemas pra dormir e mars asmr é o único que consegue fazê-lo dormir nas noites das piores insônias. o que poderia acontecer quando um amigo sugere que ele grave um vídeo de asmr e marque o youtuber como forma de inspiração ?
zombie apocalypse, estudante de medicina ( muse a ) tenta sobreviver durante um apocalipse zumbi e, após passar meses sozinho depois de um desastre com seu grupo anterior, acaba por salvar um garoto da morte iminente e encontrando por acidente um grupo de homens leais e um líder ( muse b ) incrivelmente frio - e que foi totalmente contra a adição dele no grupo.
ahoy!, prisioneiro de um navio ( muse a ) pelos últimos dois anos e sendo submetido a ser o médico da tripulação, após uma intensa batalha com uma tripulação pirata rival, acaba sendo levado como prisioneiro para um segundo navio. aprisionado em troca de informação ( já que os piratas rivais não sabiam que ele era um prisioneiro no navio original ), jurou odiar sua nova tripulação a todo custo. isso é, até o cozinheiro do navio ( muse b ) quebrar as regras impostas pelo capitão e levar a primeira refeição saudável e completa em anos do prisioneiro.
tenho leves tendências a jogar m/m mas todos os plots podem ser adaptados !
— alguns temas que eu queria explorar mais:
náufrago/sereia;
piratas;
a/b/o ( nada muito estereotipado ),
algo parecido com a série spin out,
anjo/demônio ou humano/demônio,
distopia ( especificamente o mundo consumido por água ),
universo do valorant.
e mais !!! ( infelizmente o tumblr tá restringindo caracteres, então caso queira ouvir mais ideias malucas, é só me chamar !!)
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S: apenas vá dormir.
L: eu não quero ir dormir, dói quando eu estou dormindo. tudo em mim dói.
S: santo deus, vá orar.
L: eu já orei, eu já leio a bíblia todos os dias, eu já estou fazendo tudo o que você quer. o que mais você quer de mim?
veio-me à mente que fiquei cinco dias sem tomar banho novamente. sinto as gotas de suor deslizando sob a barreira da minha pele. tiro os óculos embaçados sobre o tapete e coloco para tocar, em repetição contínua, a música que tenho ouvido há dias: champagne coast, nas versões original, ao vivo e no cover da charli xcx, variando por horas a fio. novas tentativas de autoextermínio me vêm à mente.
planejo levantar da cama, fazer coisas simples como comer e tomar banho, mas acabo apenas indo ao banheiro. deito o rosto na pia e permaneço ali por algum tempo. minto para meu genitor sobre os meus remédios para que ele me dê mais — embora estejam trancados. ele se importa tanto que sequer sabe o que foi prescrito para mim.
meus pés se arrastam, e ainda estou tentando descobrir se sou a minha doença ou se sou eu mesma. observo a maneira como minha mãe mastiga, como meu cachorro gosta de dormir sob minhas pernas, como acumulo coisas inúteis apenas para me encaixar em uma sociedade que não desejo, mas que me exige. minha pele queima, ansiando por uma lâmina vertical.
tudo me causa repulsa: as pessoas que se consideram especiais ou inteligentes demais, eu mesma e meu sofrimento sem fim, o corpo humano. pergunto-me quando o monstro dentro de minhas entranhas abrirá minhas costelas. talvez esse monstro seja eu, e, quando ele finalmente nascer, eu pare de destruir meu interior e consiga, enfim, destruir meu corpo.
eu sinto esse vazio dentro de mim, que cresce a cada hora que passa. consigo perceber o tempo avançando como as batidas do meu coração. meu coração agora é um queijo suíço, cheio de buracos deixados por todas as pessoas que foram embora por minha causa.
eu sei que sou um problema. é quase reconfortante dizer isso. a essa altura, nem sei se sou uma pessoa. ser um problema significa que sim, certo? eu anseio a morte igualmente como Jeff Buckley anseia o seu amor em lover you should've come over.
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Que evolução, hein? | Ep. 2 - Lodo SA
Povo querido, estamos de volta! Sei bem que não tá sendo fácil ter que suportar esse calorão todo que t�� fazendo nesse verão. Parece até que estamos sendo cozinhados vivos, não parece? Bom, de qualquer forma, eu acho que não é uma má ideia irmos de postagem nessa quarta-feira, ainda mais sendo o segundo episódio desse quadro que veio pra ficar... pois segurem a marimba por aí, porque lá vem ele: o "Que evolução, hein?" edição Rede Lodo filial de San Andreas (2006)! A primeira versão é originalmente datada de 2022, justamente o ano que eu decidi criar outras filiais pra Lodo que não fossem apenas paródias das versões do Rio ou de São Paulo. Sentia falta de algo mais original e achei que San Andreas (cidade que habita um dos meus jogos favoritos) seria o local perfeito pra dar início a esse projeto.
Versão de 2022: por ser um trabalho relativamente antigo, hoje consigo enxergar vários detalhes que o meu eu designer de 2025 faria de forma diferente (e, no caso, fez, senão esse episódio nem existiria, kk). Começo a análise falando sobre a paleta de cores que, aqui, não me agrada em absolutamente nada. Tanto o gradiente de fundo quanto o que foi usado no texto não condizem nem um pouco com as referências originais de filiais da TV Globo da época. O logo da Lodo, por outro lado, eu não acho tão ruim assim. Tá, tudo bem, a impressão que dá é que ele foi feito de forma mais inventiva, sem prestar tanta atenção em pontos da estrutura do original que são cruciais pra uma recriação mais fidedigna. Concluo essa primeira parte dizendo que o conjunto da obra tem uma cara mais amadora, mas que não é um trabalho que desgosto completamente e muito menos que esteja na minha lista de "não-favoritos".
Versão de 2025: falando sobre a versão mais atual, digo sem medo que ela tem sido, pelo menos até o presente momento, um dos meus trabalhos favoritos desse ano que mal acabou de começar. O processo foi muito proveitoso, do início ao fim. Foi um logo que curti bastante de trabalhar, principalmente na parte tipográfica, e acho que isso se reflete bastante no resultado do projeto. Além da técnica melhor aplicada e muito mais refinada, é perceptível que há muito mais personalidade nos elementos que compõe essa peça gráfica. Aqui sim a paleta de cores e o logo recriado em versão satírica me transportam diretamente ao grafismo adotado a partir de 2005 pela Globo. Enfim... tudo parece casar melhor nessa nova versão. Ah! E fiquem ligados, porque logo mais vem uma outra filial da Lodo dentro do universo de GTA que vai seguir os mesmos moldes que essa de San Andreas, aguardem!
E por hoje é só, meus amigos! Espero que tenham gostado do post e que ele possa ter servido de distração pra esquecer por alguns minutos do calor insuportável desse nosso país, kkkkk. Vou indo nessa, mas já deixo avisado que sexta temos mais um encontro marcado nesse mesmo blog, tá certo? Não percam, até porque não é toda semana que eu tenho essa disposição pra fazer "queima de estoque" nas minhas pastas não, viu!? Haha, fui! :D
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