#origens da luz
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֗ ִ ּ ۪*· FESTA DEL REDENTORE ֗ ִ ּ ۪
Hyunjin x Reader
Gênero: Friends to lovers, comediazinha romântica, Amore italiano!
W.C: 1.5K
Avisos: Hyunjin ser comparado com a Rita Lee é culpa da Sun, Prota italiana mas a família é brasileira, Hyunjin ragazzino
ᏪNotas: Eu precisava escrever algo com o Hyunjin se não ia explodir! E daí estava lendo um pouco sobre essa festa del redentore, e pah, por que não um amor nos canais de Veneza? Espero mesmo que gostem meus amores, boa leitura ❤️
Você nunca hesitou em declarar a Hyunjin o quanto o achava belo. Suas palavras, porém, frequentemente revestidas de adjetivos como "fofo" ou "delicado", tocavam uma nota incômoda no moreno, mesmo que você não percebesse. Para ele, aquilo soava como um lembrete de que você não o levava a sério.
Aos seus olhos, ele continuava sendo o garoto da casa ao lado: aquele com quem você compartilhava tardes de brincadeiras e aventuras na infância. Com o passar dos anos, ele ainda insistia em brincadeiras infantis demais para o seu gosto sofisticado e maduro; mesmo que os cinco anos de diferença entre vocês não fossem tão relevantes para algumas pessoas.
Mas naquela noite, as estrelas estavam alinhadas de maneira diferente sobre o céu de Veneza, cidade onde cresceram juntos — apesar de seu coração ser sempre tão brasileiro quanto o de sua mãe. Hyunjin, que sempre te admirou, estava determinado a mudar a maneira como você o via. Ele não seria mais apenas um amigo de infância, mas um homem com sentimentos intensos e um desejo profundo de ser reconhecido e amado por você. Hyunjin queria que você finalmente o visse como alguém que não só poderia te proteger, mas também caminhar ao seu lado como igual.
Ele estava decidido a fazer você ser dele — … Não da forma psicopata que isso poderia soar, mas de uma maneira romântica.
Este era o terceiro sábado de julho, logo, marcava o início de uma de suas comemorações favoritas: a Festa del Redentore. A festa de origens religiosas, comemorava o fim de uma praga devastadora no século XVI, e incluia uma espetacular queima de fogos de artifício na noite de sábado. As pessoas se reúniam em barcos e nas margens dos canais para festejar e assistir ao show, mas você sempre preferiu observar do conforto e segurança de sua janela, como seus pais lhe ensinaram desde pequena. Mas Hyunjin não permitiria que isso acontecesse esta noite, por este motivo, lá estava você, caminhando até a ponte dell'Accademia, local onde marcou de se encontrar com seu amigo.
Para sua surpresa, o ponto turístico ainda não estava tão movimentado, então foi fácil encontrar o rapaz no centro da ponte, encostado na proteção lateral e apreciando as gôndolas que passavam pelo canal. Você se aproximou um pouco confusa, suas madeixas e corte de cabelo estavam diferentes, em um tom profundo como a noite e um corte repicado, pouco tradicional para o moreno.
— Achei que você não viria, amore mio — o Hwang virou-se para você com um sorriso de canto, e lhe esticou a mão.
Você não pode evitar, e acabou por cair na gargalhada ao observar os óculos de lentes vermelhas no rosto do rapaz, semelhante ao cardigan descolado que cobria sua regata preta. Ele estava pronto para bailar a noite toda em alguma balada perdida entre as vielas de Veneza, algo inusitado para quem estava indo ver fogos de artificio; não que o Hwang estivesse feio, — ao contrário, a luz dos postes refletida em seu rosto o fazia parecer um anjo ou uma estrela de cinema. Todavia o seu subconsciente já havia se fixado em uma comparação mais engraçada do que essas para conseguir voltar atrás.
— Rita Lee é você? — Você perguntou entre risos, recebendo um olhar de completa confusão do rapaz italiano distante da cultura brasileira, que não conhecia a estrela do rock.
— Qual é — Hyunjin bufou, indignado — Eu não estou para brincadeira, era para você se apaixonar.
— Ah, claro, Rita, ti amo, desde a época dos Mutantes, amore mio — Brincou mais uma vez, repetindo o apelido carinhoso, e pendeu para o lado em meio as risadas, o que acabou por lhe fazer esbarrar em algumas crianças que corriam animadas para entrar em seus barcos e esperar a queima de fogos.
Você não sabia se tal esbarrão poderia ou não ter lhe derrubado, pois Hyunjin não esperou para descobrir, dando um passo velozmente a frente, e lhe segurando pela cintura, colando os seus corpos. Não soube dizer o porque, mas o enquadramento em que o rosto preocupado do amigo brilhava sobre a ponte, lhe fez corar fortemente, sentiu sua respiração intercalar-se com a do moreno, que lhe lançou um sorriso ladino tão diferente dos que já havia visto.
— Que foi? Acabou a graça? — Ele murmurou, ainda a segurando, e você se perguntou se o rapaz não teria até mesmo pago a mãe daquelas crianças para criar essa cena cinematograficamente perfeita.
Você tentou se recompor, arrancou os óculos divertidos do rosto do Hwang e os posicionou sobre seu nariz ao se afastar, tentando voltar ao divertimento rotineiro.
— Bora logo, ragazzino — Chamou o mais novo, começando a caminhar para o final da ponte.
Você estava se dirigindo para onde algumas gôndola estavam “estacionadas” juntamente de seus gondoleiros, prontos para serem contratados, todavia, Hyunjin segurou em seu braço gentilmente, negando com o indicador aquela ação, e a levou até uma gôndola afastada, ela parecia mais imponente, sua madeira escura, polida e reluzente, e o estofado interno avermelhado.
— Vamos nessa aqui.
— E você sabe pilotar… navegar, sei lá, nisso? — Você perguntou, observando o rapaz encaixar o grande remo no forcole do barco.
— Claro! Esqueceu que meu pai é gondoleiro?
— E também já foi cozinheiro, jornalista, cantor, segurança, garçom, fotografo… — Não que você duvidasse das capacidades de seu querido tio de consideração, todavia, vê-lo trocar de emprego toda semana não lhe dava muita credibilidade.
— Confia em mim — O jovem pediu, estendendo a mão novamente.
Dessa vez, você não riu. Apenas ajeitou os óculos roubados e segurou firme na mão delicada de seu amigo para entrar na gôndola.
Ainda faltavam alguns minutos para o inicio dos fogos, e Hyunjin vagou lentamente entre os barcos da região, procurando o melhor ambiente para vislumbrar os céus, e o mais tranquilo também, ele sabia que você nunca gostou muito de multidões, e sem duvidas isso incluía nos barcos também.
— Né que você realmente sabe o que tá fazendo? — Você comentou, impressionada enquanto ele finalmente encontrava o local perfeito para parar, se sentando à sua frente em seguida.
— Eu te falei — Disse vitorioso e se inclinou em sua direção, retirando os óculos de seus olhos.
Pela primeira vez, você sentiu seu coração agitar-se com aquela aproximação. Hyunjin não fez nenhuma brincadeira, ou reclamou dos óculos, apenas ágil gentilmente, o que de certa forma lhe encantou.
— Por que você insiste tanto em mim, hein, ragazzino? — Você perguntou, curiosa, enquanto a gôndola balançava suavemente sobre o canal.
— E por que você nunca vê os fogos fora de casa? — Hyunjin rebateu com uma nova pergunta. Você reparou que suas mãos estavam unidas, se esfregando como sinal de ansiedade. Era a primeira vez que o via verdadeiramente nervoso, então, decidiu aceitar a troca de assuntos e respondeu:
— Acho que tenho medo — Você confessou, olhando para o céu acima de vocês. Medo exatamente do quê, você não sabia.
— E por que aceitou vir comigo então?
Porque aceitou ir com Hyunjin, então?
Antes que aquela indagação pudesse receber uma resposta, seja para si mesma ou para o amigo de longa data, o primeiro fogo de artificio estourou no céu, anunciando que a missa na igreja Redentore havia acabado, e o cronograma estava sendo seguido. Inconscientemente o seu corpo deu um pequenino salto do acento quando aquele som se intensificou.
— Meu Deus, agora eu entendi, eu tenho mesmo medo — Exclamou, levando as mãos ao peito em uma reação exagerada com o estrondo, embora seus olhos permanecessem fixos nas cores que surgiam e desapareciam no céu. Era impressionante, mas assustador — E se um desses foguetes cair no barco? Não tem teto para proteger não! Meus Deus vai pegar fogo!
Hyunjin soltou uma gargalhada, surpreso com sua preocupação. Era a primeira vez que ele o via assim também; normalmente você era a garota corajosa que cuidava de seus ferimentos e colocava curativos divertidos. Ele se levantou e deslizou para o seu lado, seus corpos grudados no pequeno assento da gôndola.
— Fica tranquila, eles não vão chegar aqui — Ele disse, passando um dos braço pelo seu pescoço, lhe reconfortando em um abraço lateral. Você o encarou e percebeu que seu rosto não mostrava diversão com aquela frase; ele estava sendo sincero e queria te acalmar. Não era uma tentativa de cantada fajuta — Eu te protejo.
Você sorriu com a afirmação e sentiu seu medo desaparecer com o calor do corpo de Hyunjin ao seu lado. Seus olhos estavam fixados no rosto esguio dele, refletindo as cores do céu, e a forma como a sua íris brilhava mais do que qualquer explosão.
— Eu aceitei porque com você não tenho medo — Você concluiu, levando uma das mãos ao queixo do rapaz, fazendo-o te encarar, seus rostos próximos, compartilhando do mesmo quadrante de ar — Como você cresceu, hein, Hyunjin.
Então, com suavidade, você selou seus lábios nos dele. Foi um beijo delicado e sutil, que revelou a maciez e a firmeza de sua boca — características que lhe mostravam, pela primeira vez, que ele era um homem verdadeiro, mesmo com seu jeito bobo e encantador. Naquele momento, você percebeu que não o via mais como a criança que imaginava. O simples toque dos seus lábios disparou o maior foguete de todos dentro do seu coração.
Você se afastou, repousou a cabeça sobre o ombro de Hyunjin e voltou a olhar para os fogos de artifício, dessa vez realmente os apreciando e cedento a aquela sensação nova. De canto de olho, você pôde ver a feição completamente perdida e em êxtase de Hyunjin ao seu lado.
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A postura confiante diz que IVAN BENEDICT HAWKLIGHT é LÍDER DE QUADRANTE ESCRIBA aos seus TRINTA E QUATRO ANOS.
HC COMPLETO:
Ivan cresceu em um orfanato, sem nunca conhecer seus pais biológicos. Desde muito cedo, sabia que era diferente, pois os olhos vermelhos não lhe deixavam mentir e embora não conhecesse suas origens, sabia o que era – um híbrido. As crianças lhe chutavam e o proibiam de deitar na própria cama, escondiam suas roupas e jogavam fora sua comida e as Irmãs, julgando-lhe o causador dos problemas devido seu sangue, jogavam-lhe no porão. O único conforto que Ivan encontrava nestes momentos eram os livros antigos guardados no porão, apertava os olhos diante da pouca luz para navegar na historia do mundo e tudo mais o que aquelas paginas podiam lhe proporcionar; mostrava, desde muito cedo, uma pré disposição ao conhecimento e, embora fosse ainda muito pequeno, as figuras o ajudavam a desvendar certas palavras.
Quando os oficiais do Exército bateram ao porta do orfanato para inspecionar as crianças, Ivan sujeitou-se a captação sem muita reclamação – não havia espaço para si ali, não sentiria falta do orfanato.
Os primeiros anos na Academia foram especialmente difíceis, Ivan era um menino mal nutrido e, portanto, fraco; sua habilidade eram os livros e as contas, não as armas, ficou satisfeito em descobrir que poderia exercer estes estudos como um escriba. Sua inteligência precoce e uma aparente memória fotográfica chamou a atenção do respeitável escriba Joseph Hawklight que, perdendo todos os filhos homens nas guerras da fronteira, compadeceu-se imediatamente por o órfão; adotou-o e tomou a missão de cuidar do menino como se fosse seu, não tinha interesse em perder outro filho nas linhas de frente, então dedicou-se a compartilhar todo seu conhecimento com o filho adotivo. Não fora surpresa seu crescimento na carreira militar, muito menos quando chegou ao cargo de Dirigente.
RESUMO:
Garotinho inteligente e com memória fotográfica é adotado por escriba velho traumatizado com a morte de dois outros filhos. Cresceu e virou a mesma coisa que o pai adotivo. Ivan não se importa com seus pais biológicos e acredita que estejam mortos.
CONEXÕES:
wc irmãs adotivas: como está na bio, o velho estava traumatizado com a morte de seus filhos homens, mas ele já tinha duas filhas, mas sabemos que um filho homem – um herdeiro – tem uma posição mais elevada entre os filhos. Num geral, podemos desenvolver uma relação passivo-agressiva entre Ivan e as irmãs. Elas se sentem traídas porque foram preteridas pelo pai por um filho adotivo, sendo que elas são de sangue. Talvez uma delas até tenha um carinho, porque eles não tem um gap muito grande de idade, mas é mais ou menos isso que queria pra essas personagens e Ivan. Se tiver interesse, podemos conversar mais.
OOC
Sona, ela/dela, 20 anos. Smut/hot não são minha prioridade e não costumo jogar/não gosto. De resto, aceito todo tipo de plot.
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os desastres e perturbações que maxime passa em sua vida romântica às vezes o fazem esquecer de quem ele é filho. mas é em momentos como esse em que ele pula de cabeça em algo novo que o semideus é trazido de volta à realidade. maxime não nega suas origens, um romântico de coração, que está sempre atrás de realizar grandes gestos ou tentar deixar claro que parecia as pessoas. o baile de afrodite era a chance perfeita de aproveitar aquele clima romântico e arriscar. podia não ter ideia do que a deusa estava aprontando, mas foram avisados que era um baile de gala, um baile romântico, e o que seria de uma noite assim sem um par? se seu coração e sua mente estivessem vazios, não teria problema em ir sozinho. mas esse não era bem o caso, não é? não após a confiança ganha na estufa em meio a um preparo de poção.
foi por isso que atormentou @ladraderaioss para lhe ajudar a convencer héktor a se arruma para que viesse até ele sem que sequer o filho da magia soubesse para onde estava indo. a tarefa de alina era complicada, arrumar o irmão e o mandar para a caverna dos deuses mas sem deixá-lo desconfiar de alguma coisa. a caverna, afinal, além de ser seu lugar favorito de todo o acampamento, também foi onde cinco meses atrás começou a se aproximar mais do semideus.
eu nervosismo apenas aumentou com a chegada do rapaz e mesmo que estivesse meio atrapalhado, entregou o pequeno presente. a caixinha de veludo azul com estrelas douradas guardava uma pulseira com uma lua como pingente. com a pouca iluminação do local, era possível ver que a lua brilhava no escuro por causa do líquido azul luminescente. “não temos uma lua no céu e não sabemos quando ela vai voltar a aparecer, seu chalé tem uma boa relação com a lua então pensei... que você poderia estar com saudades? ela brilha porque tem uma poção dentro, se chama brilho lunar, não serve pra nada a não ser... pra brilhar mesmo. ajuda as crianças que têm medo do escuro mas enfim. não é... só por isso que eu te chamei." sua enxurrada de palavras era atrapalhada por um suspiro pesado enquanto endireitava a postura para criar mais coragem. "gostaria de ir ao baile comigo?" perguntou diretamente, o cabelo se tornando uma mistura de rosa pastel com magenta nas pontas.
𝑰 𝒘𝒐𝒖𝒍𝒅 𝒃𝒆 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒍𝒚 𝒉𝒂𝒑𝒑𝒚
𝒊𝒇 𝒚𝒐𝒖 𝒘𝒆𝒏𝒕 𝒕𝒐 𝒕𝒉𝒆 𝒃𝒂𝒍𝒍 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒎𝒆.
e talvez maxime tivesse feito algo certo porque @somaisumsemideus concordou em ser seu par para o baile.
tendo já tirado da frente aquele pedido, poderia arrasta-lo para dentro da caverna e prosseguir com seus planos do jantar improvisado a luz de velas para combinar com o ambiente; apenas as velas e a luz natural azulada da água que existia ali dentro para iluminar o local.
#se havia dúvidas que ele é filho de Afrodite#depois de uma breguice dessas nao existe mais#HDKDKDKDLD#agradecemos a alina por salvar 🙏🙏🙏#misericórdia como pode tal breguice eloi se preserve#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › extras#⭑ w. hektor
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SUPERSOLES
Las primeras estrellas del universo
Autor: Lic. Mariano Ribas, Planetario de la Ciudad de Buenos Aires Galileo Galilei. Revista Si Muove n°26 - Primavera 2023
01: Ilustración de una de las extraordinarias estrellas de la antiquísima Población III.
Se encendieron cuando el cosmos aún gateaba, cuando todo era oscuridad. Eran enormes, supermasivas y extremadamente calientes y luminosas. Esas primeras estrellas vivieron pocos millones de años y luego explotaron como ninguna otra cosa haya vuelto a explotar. Gracias a su metamorfosis físico-química, cambiaron para siempre la historia del universo. Hoy, unos 13.600 millones de años más tarde, la astronomía, en una suerte de arqueología cósmica, arriesga modelos, juega con complejas simulaciones por computadora y busca pistas y radiaciones "fósiles" que puedan ayudarnos a delinear su perfil. Estamos comenzando a escribir la historia de aquellos arcaicos supersoles.
Al principio, todo era oscuridad. Luego del Big Bang, el universo en expansión era un pequeño, denso y muy caliente mar de espacio, energía y partículas elementales. No había estrellas, ni galaxias, ni planetas. Los primeros 200 millones de años del cosmos corresponden a lo que los astrónomos llaman las Eras Oscuras. En aquel cosmos primitivo, la gravedad fue organizando y agrupando la materia en estructuras cada vez más grandes, tanto la materia normal (o bariónica) como la materia oscura, que era y es abrumadoramente mayoritaria.
Poco a poco, a la par del progresivo crecimiento y enfriamiento generalizados, colosales nubes de hidrógeno, salpicadas de helio e ínfimas piscas de litio (y ningún otro elemento, porque no los había), fueron colapsando y ganando densidad y temperatura. Según los modelos actuales, se gestaron “mini-halos” de gas y materia oscura de alrededor de 1 millón de masas solares, en cuyo interior se formaron nódulos más densos. Eran los “embriones” de las primeras estrellas, soles primitivos que se encendieron gracias a la fusión termonuclear (de hidrógeno en helio) en sus núcleos; y que, a su vez y de a millones, darían cuerpo y luz a las primeras galaxias.
Universo diferente, estrellas diferentes
Tras ese necesario vistazo, breve y simplificado, al muy temprano y primitivo escenario cósmico, vamos directamente al punto de este artículo: según todos los modelos científicos vigentes, las primeras estrellas del universo eran muy diferentes a las actuales, tanto en escala como en composición química. Y eso fue así, justamente, porque las condiciones generales del cosmos eran bien distintas.
Tanto en el universo contemporáneo como en el de los últimos miles de millones de años, las nebulosas (que siempre fueron las “fábricas” de estrellas) están salpicadas de elementos pesados, como carbono, oxígeno, nitrógeno, calcio, hierro, y hasta granos de polvo. Elementos que las enfrían y facilitan la múltiple fragmentación de sus nódulos internos, sus partes más densas. Por el contrario, en los primeros cientos de millones de años, las nebulosas carecían de elementos pesados. Eran puro hidrógeno y helio. Y fue justamente esa pobreza química la que permitió que los nódulos protoestelares alcanzaran temperaturas relativamente altas (unos 500°C). Eso, a su vez, los hacía más resistentes a la fragmentación. De ese modo, los nódulos podían colapsar completos y dar origen a estrellas mucho más grandes y masivas que las modernas. ¿Cuán masivas?
La respuesta es sorprendente.
Estudios previos y actuales: ¿quién da más?
02: El Telescopio Espacial James Webb es un instrumento fundamental para la búsqueda y el estudio de las primeras estrellas y galaxias del universo. Está equipado con un espejo primario segmentado, bañado en oro, de 6,5 metros de diámetro, y observa el cosmos en el rango del infrarrojo cercano y medio.
Durante los últimos veinte años, el escenario teórico que acabamos de plantear se consolidó gracias a una multiplicidad de estudios, observaciones y modelos. Los astrónomos han ido afinando, pacientemente, el perfil de aquellos primeros y monumentales soles.
Si hacemos un rápido repaso cronológico, no podemos dejar de mencionar los aportes que, en 2005 y de modo independiente hicieron dos equipos de científicos: uno, de las Universidades de Yale y Harvard, en Estados Unidos; y el otro, del Instituto Max Planck de Astrofísica, en Alemania. Mediante sofisticadas simulaciones por computadora, estos detectives del pasado cosmológico recrearon las condiciones de gestación estelar en el universo primitivo. En ambos casos, llegaron a conclusiones similares: los nódulos primigenios habrían formado estrellas de cientos de masas solares; incluso, de más de 1000. Tengamos en cuenta que las estrellas más masivas de nuestra galaxia (como Eta Carinae A, WR42e, WR93, Arches-F9 o la llamada Pistol Star) tienen entre 100 y 150 masas solares.
Investigaciones posteriores, realizadas durante la pasada década (como el programa EDGES, encabezado por científicos del Instituto de Tecnología de Massachusetts, EE.UU., que utilizó un radiotelescopio en Australia en 2018) ajustaron algunas tuercas. Pero coincidieron en lo esencial: esas primitivas criaturas estelares habrían sido mucho más grandes y masivas que las actuales.
Mil masas solares no es poco. Pero un flamante estudio sugiere que, al menos en ciertos casos, las primeras estrellas pudieron haber ido mucho más allá. El trabajo en cuestión fue publicado a fines de enero, y sus autores principales son los astrofísicos japoneses Masaki Kiyuna, Takashi Hosokawa y Sunmyon Chon, del Departamento de Física de la Universidad de Kyoto. Mediante simulaciones con supercomputadoras de una resolución sin precedentes, estos investigadores no solo demostraron que para “construir” estrellas supermasivas se requiere un medio denso, relativamente caliente y carente de elementos pesados; sino que también el proceso de colapso gravitatorio debe afectar a masas muy elevadas, en volúmenes pequeños y en tiempos muy breves. Las simulaciones de Kiyuna, Hosokawa y Chon se basan en el fenómeno astrofísico de “acreción fría”, en el que también intervienen colisiones de flujos de materia sobre los discos protoestelares, ondas de choque y mecanismos que remueven el calor del material durante el abrupto colapso gravitatorio¹.
Y ahora sí, la asombrosa y prometida conclusión: según este minucioso trabajo científico, es probable que, bajo las condiciones imperantes en aquellos primerísimos tiempos del cosmos, el repentino e imparable colapso de inmensos nódulos de gas haya encendido estrellas de decenas de miles de masas solares; incluso, hasta 100 mil.
03: Gráfico a escala que muestra la relación de tamaño entre diferentes tipos de estrellas, incluido el Sol, y una de las colosales estrellas de la Población III que existieron en los primeros cientos de millones de años del universo.
Poblaciones I, II y III
Partiendo de la clasificación inicial realizada por el gran astrónomo alemán Walter Baade (1893-1960) durante la Segunda Guerra Mundial, los astrónomos de hoy en día hablan de tres tipos de poblaciones estelares a lo largo de la historia del universo. En su momento, Baade observó y analizó espectroscópicamente estrellas individuales de la vecina galaxia de Andrómeda (dicho sea de paso, fue el primero en resolverlas visualmente, con el auxilio del telescopio reflector de 2,5 m de diámetro del Observatorio de Monte Wilson, California, EE.UU.). Y así notó que podía dividirlas en dos grandes grupos: las azules, más jóvenes, calientes y luminosas; y las rojizas, más viejas y frías. La Población I y II, respectivamente. Mas tarde, los astrónomos se dieron cuenta de que esta clasificación tenía mucho que ver con la construcción de elementos químicos más pesados a lo largo de la historia de la Vía Láctea. Las estrellas de Población II, mucho más antiguas, estaban menos enriquecidas con elementos más pesados que el helio (carbono, oxígeno, hierro, por ejemplo). Las de Población I, en cambio, se habían gestado en nubes de gas mucho más “contaminadas” de elementos pesados, provenientes de estrellas ya extintas. Sin embargo, había algo que no terminaba de cerrar: a pesar de contener cantidades exiguas de oxígeno, calcio o hierro, las estrellas de Población II sí los tenían. Y esos elementos no podían haber nacido luego del Big Bang. Por lo tanto, debió existir una generación de estrellas aún más antiguas y primitivas, formadas solo a partir del hidrógeno y helio iniciales. Ya en la década de 1980, los astrónomos (entre ellos, el británico Bernard Carr), bautizaron a esas estrellas, arcaicas y fundacionales, como la Población III, y las modelaron teóricamente como colosales bolas de hidrógeno y helio crudos, esculpidas por la gravedad en los primeros cientos de millones de años del universo. Objetos de miles de millones de km de diámetro y cientos o miles de masas solares. Ni más ni menos que los supersoles de los que habla este artículo.
Monstruos luminosos y explosivos
Debido a sus descomunales masas, justamente, aquellos primitivos soles gigantes habrían sido decenas o cientos de millones de veces más luminosos que cualquier estrella común del universo actual (como el Sol, por ejemplo). Y qué decir de sus temperaturas superficiales, que según estos mismos modelos teóricos ardían a más de 100.000°C (contra los 5500°C del Sol; o los 20.000°C o 30.000°C de estrellas modernas fuera de serie, como las espléndidas y azuladas Spica, en la constelación de Virgo; Regulus, en Leo; o Rigel, en Orión). A punto tal, que su pico de emisión no estaba en el rango visible, sino en lo profundo de la luz ultravioleta (de menor longitud de onda, mayor frecuencia y mucha mayor energía). Con semejante perfil, esas superestrellas debieron haber calentado y ionizado todo el gas de sus alrededores, esa misma materia prima que les diera origen.
Semejante furia astrofísica iba de la mano de una brutal y muy veloz fusión termonuclear en sus núcleos todopoderosos. Y aquí se abre otra cuestión tan apasionante como decisiva para la posterior evolución del cosmos. Gracias a la fusión termonuclear en sus corazones, las primeras estrellas del universo reciclaron su hidrógeno y helio originales; y en etapas sucesivas, cada vez más calientes, breves y violentas, forjaron elementos más y más complejos: carbono, oxígeno, magnesio, nitrógeno, silicio e, incluso, hierro. Finalmente, tras brillar durante unos pocos millones de años, explotaron como hipernovas, estallidos cientos de veces más energéticos y luminosos que cualquier supernova contemporánea.
04: Esta imagen infrarroja, obtenida por el Telescopio Espacial Spitzer en 2005, muestra un suave resplandor de fondo, posiblemente asociado a radiación emitida, en tiempos muy remotos, por las primeras estrellas.
Población III: revolución y legado cósmico
Ya es hora de etiquetarlas: técnicamente hablando, los astrónomos dicen que las primeras estrellas formaron la Población III, y que sus descendientes, aquellas que vivieron en los siguientes miles de millones de años, corresponden a la Población II y a la Población I. Estas últimas, por ejemplo, incluyen al Sol y todas las estrellas que vemos en el cielo nocturno (ver apartado).
La aparición y desarrollo de las primeras estrellas no solo dio por finalizadas las Eras Oscuras, sino que dio inicio a una nueva y revolucionaria etapa en la historia del universo. Por un lado, la intensa luz ultravioleta derramada por estos monstruos calentó y ionizó las masas de gas interestelar, que en las Eras Oscuras habían permanecido esencialmente en estado calmo y neutro. Es decir: en lugar de dejar los átomos de hidrógeno intactos, con sus electrones ligados a sus núcleos, la radiación ultravioleta les arrancó los electrones a los núcleos de hidrógeno. Por un lado, desde aquel lejano momento, el gas que flota en el universo está mayormente ionizado. Pero lo más jugoso es algo que dejamos picando en el párrafo anterior: a fuerza de la fusión termonuclear del hidrógeno y del helio, las estrellas de Población III forjaron elementos químicos más complejos, que no existían en el amanecer del cosmos. Y cuando explotaron como hipernovas, desparramaron esos nuevos elementos a cientos de años luz a la redonda, nutriendo y enriqueciendo el medio interestelar y las, hasta entonces, nebulosas vírgenes, de puro hidrógeno y helio.
De esa manera, las posteriores generaciones de estrellas, si bien ya no tan masivas, calientes ni luminosas (por las mismas limitaciones cósmicas que imponían las nuevas condiciones físico-químicas), se hicieron cada vez más ricas químicamente. Las nuevas recetas estelares ya incluían también carbono, oxígeno, hierro y tantos otros preciosos elementos que permitirían la gestación de planetas. Y en épocas mucho más recientes, al menos en este pequeño rincón del universo, la vida. Ni más ni menos. Un tema que, desde luego, merece todo un artículo aparte. El legado de los supersoles fue verdaderamente trascendental.
05: Imagen artística que representa las primeras estrellas supermasivas aparecidas en el universo tan solo 200 millones de años después del Big Bang.
Huellas en el cosmos: antecedentes
Desde hace décadas, los astrónomos barren el cielo con toda clase de instrumentos para encontrar las posibles huellas de aquellas estrellas prodigiosas. No solo desde la superficie, sino también con sofisticados observatorios espaciales. Durante los años ’90, por ejemplo, el satélite COBE (Cosmic Backgroud Explorer), de la NASA, destinado principalmente a estudiar la famosa radiación de fondo cósmico de microondas (una suerte de “fósil” de los primeros tiempos del universo), detectó un muy débil “fondo infrarrojo”, tentativamente atribuido a la emisión de estrellas extremadamente lejanas/antiguas.
Ya a comienzos de este siglo, el observatorio espacial WMAP (Wilkinson Microwave Anisotropy Probe), sucesor del COBE, detectó curiosos patrones de polarización en la radiación de fondo cósmico de microondas, que fueron asociados a la ionización a gran escala generada por las primeras estrellas. También por entonces, el observatorio espacial Swift (también de la NASA) detectó un tremendo estallido de rayos gamma, aparentemente originado hace unos 12.800 millones de años. El brutal fogonazo cósmico bien pudo ser la señal de una hipernova de Población III.
Otra pista particularmente interesante surgió en 2005, cuando un equipo encabezado por Alexander Kashlinsky apuntó durante 10 horas el Telescopio Espacial Spitzer (NASA) hacia un rincón de la constelación boreal de Draco. El resultado fue una recordada imagen infrarroja, cargada de estrellas de la Vía Láctea y montones de galaxias de fondo (imagen 04). Pero lo verdaderamente interesante no eran las estrellas, ni las galaxias, sino el suave resplandor de fondo que bañaba la imagen. Mediante técnicas digitales de procesado, Kashlinsky y sus colegas le quitaron a la imagen original todas las estrellas y galaxias, y dejaron solo los manchones infrarrojos de fondo. Y fue entonces cuando arriesgaron una asombrosa explicación: “Creemos que esa es la luz colectiva de millones de los primeros objetos que se formaron en el universo (…), astros que desaparecieron hace eones, pero cuya luz sigue viajando por el cosmos”, decía el científico en la revista Nature. Si así fuera, es verdaderamente impresionante: luz estelar que viajó desde la infancia del universo, durante más de 13.000 millones de años, acompañando su expansión y “estirándose” y debilitándose a la par, pasando de ser furiosa luz ultravioleta, a ese actual y etéreo resplandor infrarrojo. Una suerte de fósiles electromagnéticos que permean el cosmos y hablan en nombre de incontables soles extintos.
En clara sintonía con aquel “fogonazo” detectado por el Swift, en 2009, y con la ayuda de un enorme globo que se elevó hasta la alta atmósfera, el programa ARCADE (Absolute Radiometer for Cosmology, Astrophysics, and Diffuse Emission) de la NASA registró breves y débiles pulsos de ondas de radio, cuyo posterior análisis sugirió que podían ser los “ecos” de una o más hipernovas extremadamente lejanas/antiguas. La lista de sugerentes indicios podría extenderse mucho más. De hecho, durante la pasada década los astrónomos sumaron pistas muy similares que, tomadas en su conjunto, apuntan en la misma dirección: todas serían posibles evidencias de la presencia de estrellas extremadamente masivas y luminosas que vivieron y murieron en los primeros cientos de millones de años del cosmos.
06: El observatorio espacial de microondas WMAP (Wilkinson Microwave Anisotropy Probe) ha sido otra herramienta fundamental para detectar pistas sobre la existencia de las inmensas y extremadamente calientes y luminosas estrellas de la Población III.
Búsquedas con el Telescopio Espacial James Webb
Más allá de perfiles teóricos, sólidas simulaciones por computadoras y una muy buena cantidad de sugerentes indicios, ¿tenemos evidencias directas de aquellos arcaicos prodigios estelares? Oficialmente, aún no. Pero estamos cerca de lograrlo, fundamentalmente, gracias al flamante y prometedor Telescopio Espacial James Webb (JWST) de la NASA. A la luz de sus primeros e impresionantes imágenes y datos (que diferentes especialistas han abordado, incluso, en charlas especiales en la sala del Planetario), hay muy buenas razones para hacernos ilusiones. Gracias a su espejo primario de 6,5 metros de diámetro, sus múltiples sensores y espectroscopios, y su altísima sensibilidad en el rango del infrarrojo cercano y medio, el JWST es una máquina perfecta para escudriñar el universo más distante/primitivo. Eso incluye, por supuesto, las galaxias de hace más de 13 mil millones de años, donde anidaban las estrellas de Población III.
El JWST podría observar sin problemas las hipernovas en los límites del universo observable. Y mediante el análisis espectral de ese cataclismos, se podría perfilar mucho mejor los supersoles que los precedieron.
Otras pistas podrían surgir de la búsqueda y detección de helio ionizado (o helio II) en galaxias extremadamente antiguas. Los astrónomos sospechan que la brutal radiación de las estrellas de Población III debería haber “arrancado” electrones a sus átomos de helio, un fenómeno que emitiría patrones de luz específicos. Sobre este punto también tenemos novedades, y tienen que ver con el JWST. En febrero pasado se conocieron resultados muy preliminares de un estudio espectroscópico de más de 2 mil galaxias, realizado por el astrónomo Xin Wang (Academia China de Ciencias, en Pekín) y sus colegas. Entre los datos filtrados, aparece una galaxia que ya existía apenas 620 millones de años después del Big Bang, con claras señales de helio II. Es muy probable que pronto tengamos novedades.
¿Supersoles en los arrabales galácticos?
Dicho todo lo anterior, parecería completamente absurdo buscar aquellos supersoles en el universo actual. Sin embargo, hay quienes piensan que, no tan lejos, podríamos dar con criaturas bastante similares. ¿Dónde? La respuesta, una vez más, proviene de las simulaciones por computadora. Un estudio publicado en enero de este año por un grupo internacional de científicos², sugiere que en las zonas más externas de las más grandes galaxias modernas podrían existir reservorios de hidrógeno y helio esencialmente vírgenes. Regiones muy aisladas del resto del cuerpo galáctico, donde inmensas nubes de gas no “contaminado” de elementos pesados podrían gestar estrellas colosales, de características muy similares a las de la Población III original. Nuevamente, el JWST tendría la capacidad necesaria para encontrarlas, al menos, en galaxias situadas a decenas o cientos de millones de años luz.
Una asombrosa posibilidad
Para el final dejamos lo más extremo: bajo circunstancias tan extremas como fortuitas, el JWST podría lograr una imagen directa y puntual de alguna de las estrellas de la Población III. En principio, esto parece imposible dado que, incluso bajo la penetrante mirada infrarroja de este telescopio, galaxias enteras en los confines del espacio (y del tiempo) apenas lucen como vagas manchitas de unos pocos píxeles. ¿Cómo pretender, entonces, resolver una estrella, por más monumental que haya sido? La respuesta tiene que ver con el conocido fenómeno astrofísico de lentes gravitacionales.
En 2018, el astrónomo Rogier Windhorst (Universidad de Arizona, EE.UU.) y sus colegas, propusieron que la brutal fuerza de gravedad de los más grandes cúmulos de galaxias, podría torcer, concentrar y amplificas la luz estrellas individuales en galaxias ubicadas mucho más “atrás”, pero exactamente en la misma línea visual. Con esa ayudita de la naturaleza, la luz alguna vez emitida por los supersoles “podría sufrir una casi infinita magnificación, y así saltar a la vista (una imagen individual)”, dice Windhorst. No es casual que, sobre esa base y ahora mismo, este científico lidere un plan de búsqueda con el JWST: “Estoy muy confiado de que en uno o dos años veremos una… Ya tenemos algunos objetos candidatos”.
Sencillamente, fascinante. Quizás muy pronto, y desde la otra punta del espacio y del tiempo, aquellos super- soles que vivieron y brillaron durante el amanecer del universo, nos revelen el secreto último de su gloria, su tragedia y su revolucionario legado.
Notas ¹ Todo ha sido dicho de modo simplificado. Quienes quieran profundizar, pueden buscar el trabajo original en internet: First emergence of cold accretion and supermassive star formation in the early universe / Kiyuna, Hosokawa, Chon ² A needle in a haystack? Catching Pop III stars in the Epoch of Reionization: I. Pop III star forming environments / Venditti, Graziani, Schneider, Pentericci, Di Cesare, Maio, Omukai.
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A história ignorada do Brasil
🇧🇷🇵🇹 Durante três séculos, a Inquisição portuguesa teve uma presença marcante no Brasil, apesar de não ter um tribunal fixo no país. Os suspeitos de heresia, muitos deles cristãos-novos, eram presos por agentes do Tribunal do Santo Ofício e levados acorrentados a Portugal, onde eram julgados. Esses julgamentos muitas vezes resultavam em sentenças severas, como cárcere perpétuo, trabalho forçado nas galeras ou morte na fogueira. O arquivo da Inquisição permaneceu secreto até a década de 1960, e grande parte de sua documentação ainda precisa ser estudada. Entre as vítimas da Inquisição estão brasileiros ilustres, como o poeta Antônio José da Silva e o patriarca da independência, José Bonifácio de Andrada e Silva. Com a recente abertura dos arquivos, uma nova luz é lançada sobre essa parte ignorada da história do Brasil, revelando que muitos brasileiros, especialmente no Nordeste, têm origens judaicas, e alguns ainda mantêm tradições culturais judaicas.
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🇺🇸 For three centuries, the Portuguese Inquisition had a significant presence in Brazil, despite not having a fixed tribunal in the country. Suspected heretics, many of them New Christians, were arrested by agents of the Holy Office Tribunal and taken in chains to Portugal, where they were judged. These trials often resulted in severe sentences, such as life imprisonment, forced labor on royal galleys, or execution by burning. The Inquisition's archive remained secret until the 1960s, and much of its documentation still needs to be studied. Among the Inquisition's victims were notable Brazilians, such as the poet Antônio José da Silva and José Bonifácio de Andrada e Silva, the patriarch of Brazil's independence. With the recent opening of the archives, new light is shed on this forgotten chapter of Brazil's history, revealing that many Brazilians, especially in the Northeast, have Jewish ancestry, with some still maintaining Jewish cultural traditions.
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recámaras del corazón para Eli @lilnevile | © víctor m. alonso
Como la luz, que da origen al infinito, génesis de todo lo que existe y origen del éxtasis, ama todo lo que existe, yo te amo, Eli, porque tú eres el incendio imprescindible que da sonido a mi sangre y sabor a mi existencia. Yo te amo porque eres la luz de todas mis esperanzas, la razón de que para mí el infinito ya tenga un sentido. Yo te amo porque estás en el centro de mi felicidad.
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La insólita piedra que desafía la gravedad en el Valle de los Fantasmas.
A 58 minutos de la capital de San Luis Potosí, se encuentra un misterioso lugar que resguarda estructuras inexplicables que te harán cuestionar su naturaleza.
Tal es el caso de una piedra que parece estar flotando en las alturas.
El Valle de los Fantasmas es un hermoso paraje que forma parte de la Sierra de Álvarez.
Este lugar se distingue especialmente por la abundancia de formaciones rocosas calcáreas.
Las cuales han conferido al paisaje una particular y única belleza con sus siluetas asimétricas e inquietantes.
A lo largo de esta accidentada topografía, observarás algunas rocas blancas de origen marino que sobresalen, abriéndose paso entre la tupida vegetación.
Y éste es el origen del nombre del Valle de los Fantasmas, ya que en la penumbra del atardecer y en las noches con la luz de la luna es cuando adquieren su peculiar aspecto fantasmagórico.
Aunque no es el único caso de piedras inusuales en el territorio mexicano, la piedra que desafía la gravedad es única por la insólita manera en la que está posicionada, lo cual le da la apariencia de estar flotando sobre el bosque potosino.
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Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é BELIAL AIDONEUS caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filho de HADES E PERSÉFONE, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SEIS ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo VILÕES I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Rícino - Magnus, o vil.
pinterest - bio completa - conexões
headcannons:
seus amigos se resumem a seres que habitam o submundo e sua irmã, portanto, pode ser que Belial consiga fazer novas amizades agora que está em Tremerra;
todas as vezes que saiu do submundo foi sob a supervisão do pai ou de seus lacaios e todas as vezes foram traumáticas, não que ele v�� admitir;
cresceu sob grandes expectativas de Hades, como a de superar Hércules e sua prole, assim como participar da vingança contra Zeus;
nasceu para ser um líder impiedoso, segundo seu pai, mas apesar de sustentar essa máscara, Belia está mais para líder dos próprios interesses;
um de seus maiores interesses é proteger a irmã de Hades ou de qualquer um que possa machucá-la;
sustenta com maestria a máscara de frio, calculista e impiedoso, na maioria das vezes age com indiferença ou ironia, não acredita em bem ou mal e quer mais que vilões e mocinhos explodam uns aos outros;
não se engane, há bondade no coração de Belial, uma chama que está tão enterrada dentro de si que não se sabe se algum dia despontará na superfície;
o caos é algo que lhe dá prazer, há regozijo em presenciar brigas e desespero, não possui muitos escrúpulos em alimentar confusões;
deseja ardentemente encontrar seu próprio caminho, sem influência direta do pai principalmente. talvez encontrar um equilíbrio entre suas origens sombrias e sua inclinação natural para a bondade (algo que ele ignora faz tanto tempo que muitas vezes duvida da existência de alguma bondade dentro de si).
obs: não quis colocar o Belial em alguma caixinha de sexualidade, vou deixar rolar e ver o que acontece na inters.
Daemons: Ao contrário da maioria dos alunos, Belial recebeu seu ovo diretamente do pai e um pouco antes dele de fato entrar em Tremerra. Qual não foi sua surpresa com o seu rápido eclodir? O Wyvern surgindo como se estivesse todo envolto pelas sombras, crescendo e se desenvolvendo em uma velocidade assustadora. Belphegor é um dragão do submundo, uma criatura imponente e sinistra que se destaca por sua aparência sombria e ameaçadora. Sua pele é coberta por escamas negras como a noite, que refletem um brilho fraco e misterioso, dando a ilusão de que ele é feito das próprias sombras. Suas asas, membranosas e escuras, se estendem amplamente e são percorridas por veias brilhantes, parecendo rios de magma resfriado. A característica mais marcante de Belphegor é a chama azulada que queima em suas órbitas oculares. Seus olhos brilham com uma luz sinistra e enigmática, revelando sua natureza ligada às trevas. Silencioso e paciente, adora se mover nas sombras e surpreender os mais distraídos.
Manipulação de Fogo Infernal: Belial é capaz de manipular e controlar chamas infernais, assim como manipuladores de fogo usam chamas comuns, porém com algumas diferenças. Por ser um tipo incomum e sobrenatural de fogo, seu poder destrutivo é consideravelmente superior ao do fogo comum, as chamas infernais são azuladas. Bel não consegue gerar as chamas, apenas extraí-las ou invocá-las direto do submundo, por isso, costuma manter consigo um pingente e um anel com chamas infernais em seu interior. Vale lembrar que por ser fogo de natureza infernal, não é possível apagá-lo de maneira comum, apenas através de magia. As chamas possuem uma incrível capacidade de causar dores e tormentos, tanto físicos quanto espirituais. No entanto, o poder destrutivo ou quantidade de chamas varia de acordo com sua energia física e psicológica.
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história da bruxaria parte 2
FESTIVAIS, OS SABBATHS
Existem oito sabbaths e vou explicá-los de forma resumida, bem resumida mesmo porquê não quero que o post fique grande. Muita gente quando entra no mundo da bruxaria acha que isso de seguir a Roda do Ano é um saco e não tem paciência, mas quando você começa a entender melhor vai acabar percebendo a importância, afinal os festivais são mágicos em vários sentidos. Lembrando que você não é OBRIGADO(A) a nada, ou seja você escolhe quais você quer participar e qual roda você vai seguir.
Yule
Yule é o Solstício de Inverno. Acontece entre os dias 21 a 22 de dezembro na roda norte e 21 e 22 de junho na roda sul. Representa o nascimento do Deus e da Deusa, então eles ainda estão bem fracos e frágeis, como bebês. É um momento de renascimento. Antigamente, os povos antigos tinham um inverno rigoroso, então esse momento era propício pra tentar aquece-los. Era conhecido como Festival das Luzes, já que eles usavam fogueiras, velas e tochas para iluminar o inverno. Outras decorações eram pinheiros, objetos iluminados, galhos e presentes. Você pode pensar que isso está muito parecido com o Natal e bem, a razão é que o Natal tem raízes nesse festival, a Igreja Católica colocou o dia 25 de dezembro, data próxima ao festival do Deus Sol na Roma (que era o festival de Yule) como uma forma de substituir as duas coisas, o que não deve ser surpresa pra quem já sabia que o Natal tinha origens pagãs. É um momento de introspecção, e assim como o natal possui um espírito reflexivo. Talvez você já tenha lido na internet que os romanos usavam essa data para fazer orgias e viver um carnaval logo essa data não tinha nada de sagrada, mas importante dizer que os romanos usavam qualquer data como desculpa para fazer orgia (risos), portanto isso não quer dizer esse festival tinha caráter de luxúria.
Música para Yule
Imbolc
Imbolc acontece ainda no inverno, como dito, os povos antigos viviam em um inverno rigoroso e o Imbolc representa o momento que o inverno estava indo embora para dar origem a primavera. É um momento de iluminação, o retorno da luz, e o aguardo que a Terra se aqueça novamente, uma promessa de que dias melhores virão, já que alem disso também é o momento que o Deus e a Deusa estão crescendo e particularmente falando é meu sabbath preferido. Ele acontece nos dia 1 a 2 de agosto da roda sul e 1 a 2 de fevereiro na roda norte.
Cores relacionadas são branco, vermelho, laranja e amarelo. As bebidas dessa época são leite, cerveja e hidromel, chá de ervas (especialmente as ligadas ao sol). Comidas típicas são todas derivadas do leite, frutas cítricas, grãos, batatas, conservas de frutas e legumes.
Em temperos temos canela, louro, cravo da Índia, tomilho, orégano, açafrão, páprica, curry. Os símbolos são velas brancas, cruz de Brigit, qualquer símbolo do sol ou do fogo, flores brancas, bonecas de palha, vassouras, palha, ramo de ervas. Animais relacionados são cisne, carneiro, vacas, pardais e falcão.
🌙🕯🔥 🌾
Música para Imbolc
Ostara
Ostara marca o equinócio da primavera, e é um festival solar, celebrando o fim do inverno. É tido como um momento de união entre a Deusa e o Deus, logo representa um período de igualdade e equilíbrio entre as forças da natureza. Acontece em 20 a 23 de setembro na roda sul e 20 a 23 de março na roda norte.
Algumas tradições são a decoração de ovos, que representam a fertilidade, e a troca de ovos coloridos como símbolo da sorte e prosperidade, sim, ovos, bem parecidos com a Páscoa e sim, muitos costumes da Páscoa foram tirados de Ostara.
Alimentos comuns são ovos, mel, as primeiras frutas da estação, cremes, pães, batatas, saladas e chocolate. As bebidas são leite, ponche, suco de frutas da estação, hidromel, bebidas com/sabor de mel. Receitas boas para esse festival são bolos de frutas, bolos de mel, gelatina, purê de batata, biscoitas, receitas com ovos, saladas com frutas da estação.
Os incesos são de violeta, jasmim, rosa, sálvia, lírio, rosas e morango. Cores relacionadas são rosa, verde, brancos, amarelo e azul claro (na verdade, todas as cores em tons pastéis também servem). Nas árvores temos o ipê, jacarandá-mimoso, macieira, limoeiro, espinheiro, amieiro, sabugueiro e salgueiro. AS FLORES são glores do ipê, tulipa, rosas (todas as cores) narciso, margarida, madresilva, jasmim, flor de laranjeira e violetas. Animais relacionados são coelhos e lebres, abelhas, borboletas, pássaros, ouriços, cavalos, carneiros e galinhas. As ervas são capim-limão, tanchagem, lavamda, camomila, alecrim, jasmim, açafrão e cravos.
Música para Ostara
Beltane
É o ponto médio entre o equinócio da primavera e o solstício de verão, a primavera na sua primeira floração, é tempo do Sagrado Casamento do Deus e da Deusa, portante também é um data romântica. Acontece entre 31 de outubro na roda sul e 1 de maio na roda norte.
Na astrologia, o Sol está transitando para o signo de Touro, um signo associado à fertilidade, ao prazer, à sensualidade e à conexão sensorial com a Terra. Alguns costumes e celebrações nessa data eram feitas com enormes fogueiras das quais realizavam banquetes, jogos, poesia, cânticos, danças sagradas e rituais, em honra de poder celebrar o “O Grande Rito” – a união do Casal Sagrado. As fogueiras representacam o calor da paixão, intensidade e a interação entre A Deusa e o Deus, a crescente fecundidade da terra, o amor, a união, a sensualidade e a criatividade. Os wiccanos também mantiveram a tradição de construir o mastro. O mastro é um grande pedaço de madeira decorado com fitas de cetim e ramos de plantas verdes.
E sim, se você percebeu, notou que muito desses costumes estão na Festa de São João, foi realmente inspirado embora a festa de sao joao aqui também tem origens africanas.
As cores são vermelho, branco e verde, ervas são sabugueiro, madresilva, erva-de-são-joão louro, rosas, madressilvas e urtiga. Pedras são rubi, jaspe sanguíneo, esmeralda, quartzo verde, malaquita. Ervas são todas aquelas relacionadas à fertilidade e a paixão, manjerona, ylang-ylang, dama da noite, baulina e rosas. Em comida come-se de tudo. Animais são sapos, borboletas e abelhas.
Música para Beltane
Litha
Acontece entre 20 e 21 de dzembro na roda sul e 20 a 21 de junho na roda norte, o Sabbat de Litha, que marca o Solstício de verão. Este festival está ligado com o início da estação e ao dia mais longo do ano, que acontecesse graças ao Sol que atinge o máximo do seu poder e luz e a Deusa e o Deus que alcançaram o auge dos seus poderes.
As cores são laranja, amarelo, azul e branco. Bebidas são chá, suco de frutas cítricas, águas saborizadas com ervas frescas, você também pode usar água solarizada e hidromel. Em comida serve-se qualquer alimento leve, plantas e frutas são laranja, limão, tangerina, capim-limão, alecrim, tomilho, orégano, louro, manjericão e flores de cor amarela/ laranja . Destaque para o girassol (óbvio). Para simbolismo, você pode usar velas com as cores usadas, flores amarelas, símbolos do sol ou do mar, conchas, estátuas de animais marinhos, cristais como citrino, calcita amarela e pedra do sol e jaspe amarelo
Música para Litha
Lammas
É o sabbath feito para celebrar a primeira colheita, e é um dia sagrado no paganismo. É comemorado no dia 1 de fevereiro na roda sul e dia 1º de agosto na roda norte. Também representa os sacrifícios já que estamos chegando no outuno, as coisas morrem e renascem e os raios de sol começam a enfraquecer. As cores são laranja, amarelo e dourado. As ervas são trigos, centeio, acácio, aloé, olibano, rosas e sândalo. As comidas são pão caseiro, bolos, sementes e castanhas e maçãs. Bebidas são vinhos, chás e sidras e sucos preparados com os frutos da estação. Pedras e elementos naturais comuns são sementes, grãos, trigo seco e cornucópia.
Música para Lammas
MABON
Manbon acontece no dia 20 de Março da roda sul e 21 de setembro na roda norte. Marca o Equinócio de Outono. Se Lammas celebrava a primeira colheita, Mabon marca o fim da vegetação e representa o início do fim, nessa data dia e noite terão a mesma duração, porém durante esse período também teremos noites cada vez mais longas ate chegarmos na noite mais longa do ano, que será em Yule. O Deus iniciou sua transição para o outro mundo enquanto a Deusa tornou-se uma mãe sabia madura. Mabon representa o tempo de armazenar os grãos pra garantir a sobrevivecia dos humanos no inverno e no geral é uma celebração de gratidão. Alguns bruxos da Europa e America do Norte fazem relação desse sabbath com o “Dia de Ação de Graças".
As cores desse sabbath são amarelo, laranja, vinho e marrom. Ervas e flores são alecrim, calêndula, sálvia, folhas e cascas, camomila, girassol, trigo, folhas de carvalho, maçãs(muuitas maçãs). Comidas são pães, bolos e tortas(especialmente de maçã) , batatas e outros tubérculos, queijos e nozes. Bebidas são vinhos, chás e sidras e sucos/bebidas preparadas a partir dos frutos da estação. É comum fazer uma vassoura e realizar rituais de agradecimento nessa data.
Música para Mabon
Samhain
Vamos pro um dos meus sabbath favoritos! Samhain deu origem aos dias das bruxas, e é considerado o ano novo dos bruxos, já que é onde a roda termina. Dizem que nessa data, o véu do mundo espiritual e o nosso fica mais fino e portanto as portas que separam esses dois mundos se abrem e alguns espíritos voltam para nossa Terra, por isso é um data de se reconectar com nossos ancestrais e todos aqueles que ja se foram. É uma data séria e não é muito festiva como os outros sabbath. É o momento que o Deus e a Deusa morrem. Acontece no dia 1 de Maio na roda sul e 31 de outubro na roda norte.
No geral é uma data que fala de magia, noite, morte e renascimento, sucesso, proteção, descanso, novo começo, ancestrais, retorno, mudanças e transformação.
As cores são aranja, preto e roxo. Incenso é sândalo, benjoim, erva-doce, absinto, artemisia, sálvia e mirra. Pedras são obsidiana, flocos de neve, ônix, cornalina, turmalina negra, âmbar, granada, hematita. Para simbolismo são abóboras, maçãs folhas e flores outonais, gatos, ossos, caules das árvores, lua minguante. Em alimento temos abóboras, maçãs, carne, vinho quente, cidra, nozes, beterrada, romãs, batatas, abóboras, nabos. Ervas e Flores são amêndoas, folha de louro, calêndula, canela, cravo, alho, gengibre, avelã, mandrágora, urtiga, alecrim, sálvia e artemísia. Os Animais relacionados são gato, morcego, coruja, chacal, carneiro, bode, escorpião, garça e corvo.
Música para Samhain
E é isso. Obrigado por ter lido até aqui! Foi realmente bem resumido e eu não coloquei as cores e animais relacionados em Yule pois estava com medo de ficar grande demais! Esperam que tenha gostado ^^
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੭ ˙ ˖ ⠀ 𝑩𝑶𝑴𝑩𝑆𝐻𝐸𝐿𝐿 ! alto , quem vem lá ? oh , é mahadevi malee vosbein hartmann , a princesa da alemanha de vinte e oito anos , como é bom recebê-la ! está gostando da frança ? tenho certeza que será muitíssimo bem tratada por nós aqui , sendo tão cativante e ambiciosa . só não deixe transparecer ser meticulosa e orgulhosa que sua estadia será excelente . por favor , por aqui , estão todos lhe esperando ! ꒰ davika hoorne , ela / dela ꒱
* 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 . * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .
Anatchaya Vosbein nasceu em uma família nobre tailandesa, cuja reputação foi solidamente construída no setor do turismo, uma das principais indústrias econômicas do país. Os Vosbein estabeleceram seu nome como líderes influentes, acumulando uma grande fortuna e exercendo significativa influência em sua terra natal. Dada a importância dos países europeus como parceiros econômicos da Tailândia, as viagens de negócios para destinos como a Alemanha eram comuns na vida da jovem Anatchaya. Contudo, seus pais almejavam um futuro ainda mais promissor para a filha. Em sua busca por consolidar relações e aumentar a influência da família, decidiram que um casamento com um nobre europeu seria o caminho ideal. Este plano ambicioso encontrou seu ápice quando Anatchaya conheceu Kiefer Hartmann, o príncipe da Alemanha, durante uma dessas viagens de negócios. O romance que floresceu entre eles foi mais do que uma união estratégica; foi uma fusão de culturas, tradições e amor. A jovem tailandesa encontrou em Kiefer não apenas um nobre europeu influente, mas também um companheiro apaixonado com quem compartilhava interesses e valores. O casamento entre Anatchaya e Kiefer foi um evento grandioso e emblemático que transcendeu fronteiras culturais. Pouco tempo depois, com a ascensão de Kiefer ao trono, Anatchaya e ele foram coroados rei e rainha da Alemanha, consolidando ainda mais sua posição como uma influente figura real.
A chegada de sua filha, Mahadevi, trouxe uma nova luz à vida do casal real. Para preservar as ricas origens tailandesas que fluíam nas veias da pequena princesa, Anatchaya expressou seu desejo de manter o sobrenome Vosbein, um símbolo da nobreza tailandesa, juntamente com o sobrenome Hartmann, que representava a linhagem alemã. Apesar do nome formal ser mais usado com a família, desde a infância, é carinhosamente conhecida como Malee. A criação da primogênita foi caracterizada por uma educação abrangente e rigorosa, com ênfase na história, política e diplomacia. Desde cedo, ela foi preparada para assumir um papel de liderança na monarquia e entender as complexidades da governança. Além da educação, Malee cresceu em um ambiente de luxo e prestígio. Palácios suntuosos, festas magníficas e roupas elegantes eram uma parte intrínseca de sua vida cotidiana. Essa criação fez com que a Hartmann desenvolvesse um forte apego aos bens materiais. Ela apreciava a extravagância que a cercava e se acostumou com um estilo de vida que muitos só podiam sonhar em alcançar. No entanto, a criação rígida e a educação abrangente também moldaram Malee em uma pessoa altamente capaz e preparada para enfrentar os desafios da realeza. Cresceu como uma herdeira da riqueza, do prestígio e do poder da família Hartmann, pronta para assumir seu lugar na corte real da Alemanha e continuar a tradição de sua família como líderes influentes e defensores da independência de seu reino.
( trigger : violência ) Já adulta, Malee não teve outra escolha senão aceitar o compromisso de casamento com Florian, um jovem de linhagem nobre cuja aliança política era fundamental para os interesses de seu pai. Inicialmente, Malee não protestou, entendendo a importância dessas conexões para a prosperidade da Alemanha. No entanto, o que ela não poderia prever era a amarga reviravolta que a relação tomaria. Algumas semanas após conquistar a confiança dos Hartmanns, Florian revelou seu verdadeiro caráter, manifestando-se violentamente em um momento de frustração, chegando até mesmo a tentar agredir Malee. Ele ameaçou a jovem caso ela ousasse relatar o incidente, o que levou a princesa a sufocar o ocorrido por medo de que seu pai acreditasse que ela estava mentindo para evitar um casamento que era considerado de vital importância para a Alemanha. Malee se viu confrontada com situações similares ao longo do noivado, mas, por sorte, foi seu próprio pai, o rei, que testemunhou uma dessas ocorrências e tomou medidas imediatas em relação a Florian. A atitude de Kiefer demonstrou seu compromisso com o bem-estar e a segurança de sua filha, e o casamento que fora uma aliança política se transformou em uma questão de proteção real.
Mesmo após o abalo de seu noivado, Malee demonstrou uma resiliência admirável e comprometimento em seu dever real. Ela continuou sua preparação, sabendo que um dia chegaria sua hora de assumir o trono da Alemanha. Apesar das adversidades, Kiefer manteve a intenção de encontrar uma união para sua primogênita. Foi nesse contexto que, ao ser anunciada a seleção sáfica na França, ele vislumbrou uma oportunidade para Malee visitar o país. Dada a proeminência econômica da Alemanha na Europa, não perderia a chance de permitir que um de seus filhos prestigiasse o evento francês. Além disso, essa viagem também seria uma oportunidade valiosa para Malee conhecer outros nobres de diferentes países. Kiefer reconhecia que a experiência pessoal e a interação direta poderiam desempenhar um papel crucial na busca por um casamento significativo para sua filha.
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Cansancio, agotamiento y enfermedad
La enfermedad y el cansancio suelen ser las guías de que uno está siguiendo el camino equivocado.
A veces la equivocación es solo en un área de la vida, pero a veces lo es en TODAS.
Ni el trabajo, ni la pareja ni nuestra actitud en la vida son las adecuadas.
A veces estamos ignorando el llamado del Espíritu, otras equivocando el sendero en la vida.
A veces, sencillamente, no estamos siguiendo el camino del corazón.
Si estas agotado, si no duermes, o no puedes con la vida y todo parece haberse detenido, tu problema se resume en lo siguiente:
Si la vida es para un lado, tu vas en dirección contraria.
Métetelo en la cabeza.
O acaso quieres llegar tan rápido al objetivo que te estas saltando escalones.
Y si, para demostrártelo, el Cielo y la Vida te tienen que hacer enfermar o incluso matar, lo harán.
¿En que te has equivocado?
¿En que te estas confundiendo?
? Tienes el valor de afrontarlo y tomar una decisión?
Toca parar y reflexionar.
Pero a menudo no lo hacemos.
Una vez alguien muy sabio me dijo la siguiente frase:
"Hay gente que se tiene hasta que morir para darse cuenta de lo equivocada que está."
O de lo equivocada que ha estado TODA su VIDA.
El origen de muchas enfermedades es éste.
Aquí 👆🏼 os dejo la reflexión al respecto extraída de El Libro de la Luz, un texto muy espiritual recopilado por Alejandra Solnado.
Confío en que encuentres el sendero, o lo vas a pasar muy mal.
A ti, que estas leyendo esto y quizá te das por aludid@, te mando un gran gran abrazo.
#guasinton post#Marco Eugenio Sánchez Arrate#Marco Eugenio Sart#cansancio#enfermedad#agotamiento#Gestalt#Alejandra Solnado#Vida
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Domingo de cinema
Há uns dias conversava no escritório com uma colega de trabalho sobre as dificuldades de se viver hoje em dia em Lisboa (a habitação é um sarilho). Sei que continuo a viver no centro da cidade a prazo; mais dia menos dia quererei uma casa um pouco maior, preferencialmente minha (ou, com mais rigor, do banco até eu morrer ou pagar o crédito, o que quer que aconteça primeiro), e aí terei de abandonar a cidade onde vivo faz em Setembro 19 anos. Nem tudo é mau em viver na periferia, imagino: será decerto uma vivência mais calma, se bem que a famosa confusão da capital sempre tenha parecido um fenómeno algo exagerado. É claro que há inúmeras e óbvias vantagens de se viver no centro de uma cidade grande, e também por isso é mais caro (a pergunta que importa colocar é se devia ser tão caro); e depois há as pequenas vantagens, os benefícios discretos de que só nos apercebemos mesmo quando deixamos de os ter à mão. Por exemplo, sair de casa a meio da manhã e em pouco mais de dez minutos estar a entrar no cinema para ver a sessão das 11:00 de O Sétimo Selo, agora em reposição no contexto da grande retrospectiva de Ingmar Bergmam que tem decorrido no Cinema Nimas, um dos dois tesouros cinéfilos de Lisboa (o outro é a Cinemteca, evidentemente). Há anos que andava para ver este filme de 1957, e ter tido a oportunidade de vê-lo numa boa sala de cinema é um pequeno luxo: O Sétimo Selo é de facto um filme espantoso, com um Max Von Sidow jovem e magnético no papel de Antonius Block, um cavaleiro que regressa desencantado das Cruzadas e desafia a Morte para uma partida de xadrez que lhe poupe a vida, ou que pelo menos lhe dê tempo suficiente para encontrar um propósito para a sua breve passagem pela luz. E é durante essa partida que vagueia com o seu escudeiro, Jöns, por uma Suécia devastada pela peste negra e por um fervor religioso quase-apocalíptico, encontrando nos entretantos da partida de xadrez todo um conjunto de personagens que o vão acompanhando. Ver agora O Sétimo Selo lembra-me de quando vi, salvo erro em 2020, Os Sete Samurais e A Fortaleza Escondida de Akira Kurosawa (por sinal todos filmes dos anos 50 - e também num excelente ciclo do Nimas): é descobrir as pedras angulares do cinema moderno, as origens de inúmeras alusões, referências, piscares de olhos e até paródias de tantos e tantos filmes que se lhes seguiram, e que à sua maneira se tornaram icónicos. Enfim, é um grande filme, sem dúvida um dos grandes filmes, que vem reforçar uma convicção crescente: é bem possível que a década de 50 tenha sido a grande década do cinema. Ou não fosse a década que também nos deu, para além dos títulos já referidos, obras como The Night of the Hunter, Paths of Glory, Vertigo, Forbidden Planet, ou The Day the Earth Stood Still.
Claro que passar de uma sessão de O Sétimo Selo antes de almoço para ir ver durante a tarde (e apenas a uma estação de metro de distância) Deadpool & Wolverine será (foi) um exercício surreal de... sei lá, dissonância cognitiva? Não pretendo manifestar aqui o espírito de um dos críticos de cinema do Ípsilon (cruzes canhoto), mas será necessária muita generosidade para designar Deadpool & Wolverine como um filme: na melhor das hipóteses estará mais próximo de um sketch de duas horas e sete minutos que consiste em pouco mais do que referências internas aos últimos 26 anos de filmes de super-heróis da Marvel e de segmentos de humor cru com referências musicais irónicas (na definição moderna de ironia). Se quisermos desenvolver um pouco mais: é uma espécie de Ready Player One hiper-centrado nas versões cinematográficas de personagens da Marvel, com sangue, tripas e calão suficiente para justificarem a classificação R, e que vive apenas das piadas assentes nas referências, na violência, no innuendo e no constante diálogo com o espectador que se tornou imagem de marca de Deadpool. Resultou bastante bem no primeiro filme em 2016, quando o contraste com a restante oferta do Marvel Cinematic Universe trouxe algo de novo (até porque o MCU estava a ficar cada vez mais maçador), mas ao fim de três filmes a própria irreverência já se tornou formulaica, sendo embalada e servida ao público tal como o público a quer. Nada contra: eu também me ri em vários momentos (é preciso ser-se muito sisudo para resistir a 127 minutos de humor juvenil), achei a piada em redor de Chris Evans muitíssimo bem conseguida, e diria até que apanhei a esmagadora maioria das referências. Mas como filme, como objecto cinematográfico, é, passe a citação política, muito poucochinho.
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Tradiciones Chilotas - El Quegnún
Me llamó poderosamente la atención esta costumbre antigua de la isla. Tiene todo el aspecto de ser un encantamiento. En los espacios liminales la conversación entre seres astrales se puede producir de esta manera, cantada y acompañada siempre por música. Me hace pensar que todo folklore viene de regiones sutiles y en el origen mágico de la música. Los buscadores pueden alcanzar estas regiones donde acordeones y rimas acompañan las historias de seres misteriosos y a menudo oscuros. Vamos a la descripción de esta hermosa tradición en palabras del investigador Nicasio Tangol. El Quegnún
Consiste en una visita especial entre compadres. El dueño de casa está prevenido para recibir a la visitas, dispone de comida y licores en abundancia. La comitiva que acompaña al compadre visitante va provista de guitarras, falutas y fusiles para las salvas. Cuando esta se aproxima al predio, el anfitrión cierra las puertas y las ventanas de su casa. La comitiva anuncia su llegada iniciando el esquinazo. Y al compás de las guitarras el compadre visitante recita en alta voz: Ave María Purísima,
sin pecado concebida,
tenga usted muy buena noche
con su esposa y su familia.
De mi casa yo he salido,
he salido dando vueltas,
por no cantar en la esquina,
vengo a cantar a tu puerta. Agradable compadrito,
corazón de peña fuerte,
me dará usted un permisito
para que entre con mi gente. Desde adentro responde el compadre: Si las flores del jardín
con el rocío florecen,
tendrá paciencia, compadre,
mientras el día amanece. Contesta el visitante: ¡ Qué bonita está esta casa
que tiene tanta ventana para yo ver mi comadre
como una rosa en la sala!
Abre tu puerta, compadre
haz que suene la tranquilla,
para que entre mi gente
a bailar la seguidilla. Desde adentro replica el compadre: Mandaré yo mis criados
que me prendan el candil
para lavarte los pies
con agua de toronjil. Con esta no canto más
ni tengo más que hablar,
si yo le canto más versos
mucho tendrán que esperar. Se abre en seguida la puerta y el visitante pide permiso para entrar con su gente. El anfitrión estrecha la mano a su compadre y con voz solemne le dice:
-- La casa está a su disposición. De inmediato entran sus acompañantes y comienza la fiesta. Al amanecer el compadre visitante anuncia la partida: Alza, pues, señores, alza. Nos vamos a retirar
para ir a nuestras casas
con mucha felicidad
Luego , antes de cruzar el tranquero, dice a modo de despedida: Ya viene la luz del día
dándole al mundo consuelo,
se viste el campo de flores
sus alegrías da el cielo.
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Hágase la Luz.
Iluminación de lo alto para ti.
“La luz no es solo para que brilles, también es para que puedas ver lo que estaba desordenado y que no podías notar por la oscuridad, hay cosas muy valiosas que no están en su lugar”.
Como ya te dije, su grandeza está circulando en este mismo momento por toda tu corteza cerebral, por tus neuronas y por todo tu ser. Es posible que tengamos miedo de conocer todo nuestro potencial. Pero si das un paso de fe, podrás conocer todo lo que el Creador y Dios Padre puede hacer a través de ti.
En Génesis 1:2 al 4 dice:
“La tierra era un caos total, las tinieblas cubrían el abismo, y el Espíritu de Dios se movía sobre la superficie de las aguas. Y dijo Dios: « ¡Que exista la luz!» Y la luz llegó a existir. Dios consideró que la luz era buena y la separó de las tinieblas.”
Para que haya una creación hermosa, debemos tener iluminación de lo alto, y orden.
Muchas veces leí sobre Isaías donde dice: “Levántate, resplandece; porque ha venido tu luz, y la gloria de Jehová ha nacido sobre ti.”
Lo amé.
Pero Dios quería que supiera realmente que significaba esto en mi vida, yo decía “bueno es momento de brillar, de que las personas me vean y vean lo que Dios hace conmigo” y creo que Dios sonreía cada vez que decía esto.
Pero un día mientras oraba, pude ver (no sé si en mi espíritu o mi imaginación, pero la ilustración es buena) un cuarto lleno de oscuridad y yo en medio de él. De pronto una luz en mi interior comenzaba a encenderse y luego parecía que yo era una lámpara del cuarto, y veía a mi alrededor mucho desorden, cajas tiradas, con trapos tirados por ahí, que yo sabía que debían estar dentro de esas cajas, mi cama desordenada, libros apilados en una pequeña mesita, y cosas así. Cuando abrí los ojos pude entender, Dios traía luz y hacía que yo brillara desde mi interior para ver el desorden primero en mí, y luego poder brillar incluso más para los demás.
...
La oscuridad en la Biblia muchas veces es sinónimo de “ignorancia”. Puedes perderte de muchas cosas mientras ignoras, puedes estar sumergida en Su amor, y aún no conocer ese amor, puedes estar bañada de gracia y de bondad y morir a un montón de beneficios mientras vives.
Tomado del libro "El Origen De La Inspiración" por Sorely Raquel Loyo.
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Retrato de Giuseppe da Porto con su hijo Adriano Paolo Caliari, conocido como Veronese (Verona c. 1528 – Venecia 1588) ca. 1555 Pintura al óleo sobre lienzo 247x133 cm Inventario Inv. Contini Bonacossi n.16
Esta obra representa al conde Giuseppe (o Iseppo) da Porto junto con su hijo mayor Adriano, uno de los siete hijos que tuvo de su matrimonio con la noble Livia Thiene en 1545. Originalmente el lienzo era el colgante del otro retrato doble que representa a su esposa Livia junto a su hija Porcia y que se conserva en el Walters Art Museum de Baltimore (Maryland). Los dos lienzos probablemente estaban colocados a los lados de una ventana, como sugiere el origen especular de la luz en cada uno de ellos. Veronese había participado en la decoración pictórica del palacio de la familia da Porto en Vicenza, terminado en 1552, construido por Andrea Palladio. La datación se puede deducir -con considerable aproximación- de la edad que muestran los dos primeros hijos, representados en los dos cuadros. Probablemente estemos entre 1552 y 1553, cuando Paolo se mudó a Venecia, donde sus retratos adquirieron características más decididamente titianas; mientras que aquí mantiene elementos tomados de la tradición lombarda.
De hecho, los personajes representados están colocados en un falso nicho sombreado y retratados de cuerpo entero, según un método de presentación típico de los pintores activos entre Brescia y Bérgamo, por ejemplo, Giovan Battista Moroni, en quien Veronese se inspiró mucho. Giuseppe da Porto viste una pesada chaqueta negra forrada de piel y corta en las piernas, sostiene la espada al cinturón, lleva un solo guante y se ha quitado el otro para apoyar su mano derecha en el hombro de su hijo Adriano. Él también está suntuosamente vestido con una chaqueta forrada de armiño y decorada con bordados dorados.
Se trata de una obra célebre que pertenece a la etapa juvenil de Veronese, donde ya están presentes los rasgos fundamentales de su estilo. Los fondos de color aparecen muy bien definidos y presentan características estilísticas peculiares, como fuertes efectos iridiscentes, que los diferencian de la pintura tonal veneciana. La interpretación matérica de suntuosos tejidos, pieles y joyas es muy relevante, lo que convierte esta obra en uno de los ejemplos más extraordinarios del retrato del siglo XVI.
Información de la web de la Gallerie degli Uffizi, imagen de mi autoría.
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Nøkkemon
Nível Criança / Seichouki / Rookie Atributo Vírus Tipo Aquático Campo Soldados do Pesadelo (NSo) / Salvadores das Profundezas (DS) Significado do Nome Nøkken, também conhecidos como Nixe, são espíritos, ou ainda demônios, que habitavam a água dos rios e lagos na Mitologia Alemã e Escandinava.
Descrição
Nas profundezas das águas do Mundo Digital, entre as regiões mais sombrias do Oceano Net (Net Ocean), vive Nøkkemon, um exímio caçador subaquático que se camufla em meio às algas e a escuridão, é um guardião dos segredos dos mares, rios e lagos, que prega as origens dos grandes seres submarinos: A Antiga Mãe de toda a Vida Aquática, O Senhor do Tridente Oceânico e A Besta que consegue devorar O Mundo.
É conhecido entre os mais jovens do Mundo Digital como "Demônio dos Mares" ou "Sombra dos Rios", dependendo da região em que é avistado, pois costuma transitar do oceano para a água doce, disfarçando-se como uma miragem sombria caso caminhe pela terra.
Nøkkemon busca uma forma de conhecer toda a vida aquática do Mundo Digital, procurando artefatos e ruínas submersas que possam lhe indicar uma forma de seguir adiante e elevar seu posto entre os seres subaquáticos. Com o objetivo final de tornar-se tão grande quanto as lendas do Oceano Net, é impossível que dois Nøkkemon surjam simultaneamente em uma mesma região, uma vez que somente o indivíduo mais determinado a tornar-se uma lenda das águas em meio a um cardume das profundezas poderá evoluir para essa espécie, um feito que ocorre raramente a cada geração, sempre em regiões distintas no fundo do oceano digital.
Suas técnicas são inspiradas nas lendas que ele tanto crê. Com sua Luz Negra das Profundezas, faz seu corpo ativar um mecanismo de bioluminescência capaz de brilhar detalhes de seu corpo para servir de chamariz ou escondê-lo em sombras que refratam as luzes ao seu redor. Utilizando a Onda Tridente, simula uma arma de água capaz de emitir um impulso que afasta seus oponentes e a Lâmina do Pulsar é então utilizada para atacar à distância, disparando energia de suas barbatanas. Sua Cauda Perfuradora ataca com a ponta metalizada em seu rabo, furando como uma lança e mantendo o inimigo sob controle, para então finalizar a vítima com seu abocanhar fatal, a Mordida Profunda.
Técnicas
Luz Negra das Profundezas (Darklight of the Deep) Pode iluminar ou obscurecer seu corpo utilizando um mecanismo de defesa natural, aprimorado para furtividade e chamariz.
Onda Tridente (Trident Wave) Gera uma arma de energia similar à água, que se desfaz em um impulso triplo capaz de empurrar seus adversários. Embora funcione fora da água, como ondas visíveis em um azul escuro e profundo, é mais eficaz no fundo das águas, onde se torna praticamente invisível aos olhos comuns.
Lâmina do Pulsar (Pulse Blade) Gera energia em suas barbatanas e as dispara como lâminas contra seus adversários. Podem ser feitas de água, luz ou sombra, dificultando para o inimigo definir as intenções de Nøkkemon.
Cauda Perfuradora (Piercing Tail) Utiliza a ponta metalizada de sua cauda para perfurar e imobilizar seus inimigos.
Mordida Profunda (Deepest Bite) Prepara suas presas e as finca com toda a força em seu adversário. Nøkkemon costuma engolir os dados de inimigos por inteiro ao utilizar essa técnica, procurando causar feridas fortes o suficiente para transformar o alvo em dados
Linha Evolutiva
Pré-Evolução Kokkaimon
Autoria e Conceito Jonatas Carmona Artista da Imagem Jonas Carlota Digidex do Orgulho
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