#oride 2024
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i love you alterouses who are still in the egg. i love you alterous teens just figuring out yourself. i love you adults who are starting the process or have been in the process for years. i love you people who are confused as to what this feeling is and are trying to figure it out. i love people who have an alterous crush or squish or equivalent preferred descriptor and are falling for someone. I love you people who are so happy they aren’t dealing with alterous feelings rn bc they are happy where they are. I love you people with alterous feelings who can never tell the person /people you feel it for. I love you people who are figuring out how to tell the person/people they feel alterous care for. I love you people who are in a happily committed alterous relationship. I love you alterous monogamous people. i love you alterous polyamorous people. I love you aro alterous people. I love you allo alterous people. I love you relationship anarchy alterous people. I love you trans alterous people. I love you cis alterous people. i love you het alterous people. I love you the relationship between alterous feelings and adding that as the subtext to your sexuality (i.e. bialterous, homoalterous, etc). I love you allos happily breaking the cycle and destroying amatonormativity in their lives. I love you people of color who are coming to terms with how their culture was influenced or impacted by amatonormativity and patriarchy and trying to deconstruct their old thought processes. I love you people who have always known something was wrong but now you have the language. I love you people who are deconstructing what they’ve been taught a relationship is “supposed” to be. I love you allos who happily come and enjoy an aro spectrum term. I love you aro’s digging deep in our community finding new terms to understand their feelings by. I love you people who are in love, and I love you people who are so grateful for their life with their alterous partner. I love you people who relate alterous more towards platonic feelings. I love you people who have alterous sexual feelings. I love you people who relate alterous more towards romantic feelings. I love you people who don’t relate their alterous feelings to any platonic or romantic feeling. I love you people who experience this in a flux or fluid state. I love people who experience it in a specific grey area. I love you people who experience alterous attraction, who have had the confusion haunt and hurt other relationships before they found alterous, who have found so much honest joy in realizing these are their feelings. I love you the ups. I love you the downs. I love you the joys. I love you the happiness. I love you the sadness. I love you the loss. I love you for giving me something special. Something that’s sometimes temporary but beautiful. Sometimes dangerous but giving me the opportunity to stand up for myself and express myself. I love you feeling like icarus far too close to the sun. And the blush that comes when you don’t die immediately. First you hold the suns hand. I love the wide vast beautiful experiences so many people have, and all the kind souls that come together here during these trying times.
#aromantic#transgender#lesbian#gay#bisexual#pride#alterous attraction#alterous#asexual#pansexual#aroace#heterosexual#cisgender#our alterous experience#aplatonic#mod vex#afamilial#queer#oride 2024
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Com Nilton Bicudo Roteiro e Direção de Elias Andreato Nova temporada em São Paulo, de 20 de janeiro a 03 de março, na sala Paschoal Carlos Magno, sábados e domingos, às 18h "Quero morrer sem obedecer a ninguém, sou o próprio coração selvagem, a poesia ocupou todos os espaços da minha vida, não tenho mais nada, só os meus livrinhos, não conheci o amor, nunca amei ninguém. A gente faz poesia mas tem de viver de prosa, tem de cuidar da vida, transformar o verbo em verba. Muito além é o país do acolhimento, me trataram não como poeta mas como um caso humano e chegaram a falar mal de mim porque sou pobre. Estou cansada desse folclore. Meu maior fracasso é não ser ateia". Uma das maiores poetas brasileiras, Orides Fontela reflete em sua obra um viés filosófico e profundo, seco e conciso da vida. Colocar em cena as palavras de Orides Fontela, sua poesia, seu olhar artístico e lúcido para que o universo feminino conquiste o protagonismo necessário foi tarefa de Elias Andreato e Nilton Bicudo, que celebram as mais de três décadas de parceria artística. O espetáculo abre a programação de 2024, da sala Paschoal Carlos Magno, do Teatro Sergio Cardoso, em temporada de 20 de janeiro a 03 de março. O espetáculo O Antipássaro nasceu da vontade do ator Nilton Bicudo experenciar a potente poesia de Orides. Pela parceria teatral formada com o ator e diretor Elias Andreato naturalmente nasceu o roteiro, de encenação simples focado na palavra, que usa uma escrivaninha e uma cadeira como cenário, luz funcional e trilha composta por Jonatan Harold. O roteiro traz a poesia de Orides, a sua estrela, e também recortes biográficos a partir de entrevistas da poeta que apresentam ao público seu pensamento e criação, seu ideal de poesia. Nascida em São João da Boa Vista, interior de São Paulo, em 21 de abril de 1940, sua pequena e densa obra se sobressai pela radical modernidade e cortante lucidez de sua linguagem. Embora tenha sido massacrada pelo mundo masculino acadêmico e estigmatizada por viver na solidão e na pobreza, foi reconhecida desde o início de sua carreira por intelectuais como Antonio Candido e Davi Arigucci Jr., publicou cinco volumes incontornáveis de poemas: Transposição (1969), Helianto (1973), Alba (1983, pelo qual recebeu o Prêmio Jabuti), Rosácea (1986) e Teia (1996), e algumas dezenas de poemas inéditos, unindo densidade e clareza, asperidade e beleza. Morreu em 12 de outubro de 1998, de tuberculose, no Sanatorinhos de Campos do Jordão, e quase foi enterrada como indigente. Escapou desse destino por causa de um exemplar de seu livro "Teia", que mantinha entre seus poucos objetos e que foi achado por uma enfermeira da clínica. Filha de pai operário e analfabeto, começou a escrever aos sete anos, estudou filosofia na USP, foi professora primária mas detestava lecionar, morou no CRUSP e no diretório acadêmico 11 de agosto. Teve poucos amigos, era "de difícil convivência". Morou também na Cesário Mota ao lado Minhocão, e teve a luz cortada diversas vezes por falta de pagamento. "Morar perto de Avenidas não é tão ruim quanto se pensa. É só fechar a janela". Amou gatos, não amou pessoas e foi atropelada quatro vezes. Elias foi professor de Teatro de Nilton e o convidou para ser seu assistente em Van Gogh (1993). De lá para cá foram vários espetáculos juntos: A Comédia dos Homens (2000), Mãe é Karma (2009), Amigas Pero No Mucho (2012 à 2019), Édipo (2011), A Garota do Adeus (2012), Coisa de Louco (2012), Myrna Sou Eu (2013 a 2022), Dona Bete (2016) Comédia.com (2022) e agora O Antipássaro, um vôo pra pensar o que é ser artista no Brasil. Ficha Técnica: Roteiro e Direção de Elias Andreato baseado na obra e vida da poeta Orides Fontela Com: Nilton Bicudo Luz e Cenário de Elias Andreato Música Composta por Jonatan Harold Assistência de Direção: Zé Gui Bueno Fotografia: Rodrigo Chueri Designer gráfico: Keren Ora Karman Figurino de Marcelo Leão Produção de Rosa Vermelha Produções Artísticas ELIAS ANDREATO Ator de teatro, cinema e televisão, diretor e muitas vezes roteirista dos seus próprios trabalhos.
Sua busca é pela humanidade dos personagens que interpreta e seus espetáculos freqüentemente questionam o papel do artista na sociedade e a relação com seu tempo. Construiu uma carreira sólida feita, acima de tudo, pela escolha por personagem/personalidades que pudessem traduzir esse pensamento – Van Gogh, Oscar Wilde, Artaud, são exemplos dessa escolha e resultaram em interpretações marcantes que garantiram a ele um lugar especial no teatro brasileiro. NILTON BICUDO Ator, paulistano, formado como advogado em 1988, pela PUC-SP, e em Teatro em 1992, no Teatro Escola Célia Helena. De lá pra cá, participou de mais de 60 peças como ator e diretor, com diretores como Fauzi Arap, Renato Borghi, Gianni Ratto, Cibele Forjás, Marco Antomio Braz, Grace Gianoukas, Francisco Medeiros, Aimar Labaki entre outros. Em textos de Tennessee Williams, Aristófanes, Anton Tchecov, Sófocles, Shakespeare, Büchner, Nelson Rodrigues e também a nova dramaturgia brasileira, de Antonio Rocco, Newton Moreno, Pedro Vicente, Ivam Cabral, Gustavo Machado, Fauzi Arap e Felipe Sant’Ângelo. Em 2008 foi indicado ao Shell de melhor ator por O Natimorto, texto de Lourenço Mutarelli, adaptado e dirigido por Mário Bortolotto. Em cinema, participou de filmes de Ruy Guerra, Bruno Barreto, Ugo Georgette e Daniel Filho, entre outros. Na TV, fez seis novelas (Andando nas Nuvens e Desejos de Mulher, na Globo; Sangue do Meu Sangue, Uma Rosa com Amor e Cúmplices de um Resgate, no SBT; e Água na Boca, na Bandeirantes), participou dos seriados A Diarista, Os Normais, Sob Nova Direção, Super Sincero, Macho Man, entre outros. Recentemente esteve no filme Os Farofeiros e na novela Todas as Flores da Globoplay e Globo Filmes, ambos sucessos de público. Fotografia: Rodrigo Chueri "O verbo embebê-lo de denso vinho, a vida dissolvê-la no intenso júbilo". Orides Fontela, beber na fonte dela, úmida fonte rubra do ser e do não ser. Saber de cor seu silêncio e profaná-lo em palavras. O Antipássaro estreou em 28 de novembro de 2022 em São Paulo e fez temporada até 23 de fevereiro de 2023. Viajou pelo interior do Estado de São Paulo em entre setembro e outubro de 2023 Repercussão crítica e matéria: https://deusateucombr.wordpress.com/2022/11/29/o-antipassaro-por-marcio-tito/ https://www.terra.com.br/diversao/no-solo-o-antipassaro-nilton-bicudo-voa-nas-asas-do-poeta-orides-fontela,a0d18df2cb178f363083098bbed1cae91w1qml3f.html Serviço: Teatro Sergio Cardoso Sala Paschoal Carlos Magno Rui Barbosa ,153, Bela Vista Sábado e domingos às 18h Preços – R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia entrada) Duração: 60 min Classificação indicativa: 14 anos Capacidade: 144 lugares Compras pelo site https://site.bileto.sympla.com.br/teatrosergiocardoso/
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