#onde comprar roupa barata?
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namiwitch · 1 year ago
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Desafio - Náufrago, o recomeço 🏝️
Sul, sul!
Esse é um desafio que tem como base alguns outros desafios que encontrei pela internet quando quis fazer algo diferente, sem ser legado. A ideia surgiu do clássico desafio Náufrago, que tem diversas versões, e também do antigo jogo The Sims 2 - Castaway. Misturei um pouco de cada um, refiz todas as regras, metas, e acabou resultando no que temos aqui. 
Sem mais delongas, vamos ao que interessa.
O objetivo é repovoar toda Sulani (caso não tenha a expansão “Ilhas Tropicais”, usar Newcrest) e então decidirem se querem continuar ali, ou voltar para a cidade grande.
Regras gerais:
Usar o tempo de vida normal ou curto;
Iniciar com 1 sim jovem adulto. O segundo sim só pode aparecer após alcançar a primeira meta;
Pode usar qualquer cheat necessário para fazer as adequações da gameplay, mas a partir do início do desafio, sugere-se fortemente que não use nenhum;
Liberado uso de objetos do debug, mas só pode ter um abrigo com teto quando alcançar a meta;
Proibidos usar objetos públicos para satisfazer as necessidades básicas (banheiro público, churrasqueira, etc.);
Não pode sair de Sulani até concluir o desafio;
Caso não tenha as expansões mencionadas, pode fazer adaptado para o que tiver;
O ideal é apagar todos os sims que existem no jogo, e, caso apareça algum sim aleatório no seu lote, o mande embora imediatamente (ou apague ele, como preferir);
Nenhum sim poderá ter emprego fora. Todo o dinheiro deverá ser conseguido através de recursos coletados ou produzidos;
O sim só poderá comer se tiver comida no inventário, não importa o que, mas precisa ser comestível (caso use a fogueira para comer marshmallow, certifique-se de que tem qualquer coisa comestível no inventário);
Usar o modo construção para comprar tudo que for necessário para alcançar as metas, desde que esteja de acordo com o nível exigido;
Cada novo lote liberado deverá ter pelo menos 1 sim, e no máximo 3 sims;
A ordem de liberação dos lotes não importa, porém o último deve ser o Naufrágio do Almirante, onde os sims terão a oportunidade de reconstruir o navio afundado e voltar para a cidade grande, ou começar uma nova civilização ali mesmo.
Traços:
É obrigatório ter: 
1 traço ligado à natureza
1 dos seguintes traços: Preguiçoso, Desleixado, Nauseento, Maldoso, Intolerante a Lactose, Cabeça-Quente, Soturno, Errático ou Desajeitado
1 traço à sua escolha
PS: Caso use mod que libera mais traços, é interessante adicionar: 1 traço que ajude e 1 traço que dificulte que seu sim conclua o desafio
Proibido comprar traço de recompensa “Savant”, ou traços que reduzem as necessidades básicas dos sims;
Comprar poções de necessidades básicas só podem ser compradas quando tiver 2 ou mais sims no mundo
Aspiração:
Pode escolher qualquer uma. Caso queira um objetivo, pode colocar alguma que combine com o desafio.
Lotes:
Todos os lotes devem começar com os desafios: Fora de rede, Vida simples e Criaturas Rastejantes. Só podem ser retirados quando:
Fora de rede - quando atingir o nível 3 de mecânica;
Criaturas rastejantes - quando atingir o nível 5 de jardinagem e 5 de ginástica;
Vida simples - quando atingir o nível 5 de culinária
Podem começar com:
1 fogueira (a mais barata disponível)
1 moita 
1 saco de dormir (o mais barato)
Skills:
Necessárias para completar o desafio
Jardinagem
Pesca
Ginástica
Mecânica
Culinária
Adicionais para fic, ou apenas para deixar mais divertido
Lógica
Arranjo de flores
Tricô
PS: Podem ser usados para produção de tecidos, enfeites, roupas novas, etc (em caso de fic).
Metas:
Para liberar a tenda, é necessário alcançar nível 3 em Jardinagem e Pesca;
A mesa de carpintaria poderá ser liberada quando atingir o nível 5 de Jardinagem e 3 de Ginástica;
Está liberada a construção da primeira “casa” ao atingir o nível 3 de Mecânica, porém inicialmente deverá ter o tamanho de 3x4 e deve ter aparência de madeira velha. Após atingir nível 5 de Mecânica e 5 de Jardinagem, pode realizar qualquer ampliação, e apenas no nível 8 de Mecânica e 10 de Jardinagem, poderá construir mais andares na casa, seja para cima, ou subsolo;
O segundo sim poderá aparecer quando tiver 5.000 de fundos e pelo menos nível 3 em Ginástica;
O segundo lote poderá ser liberado após ter 2 sims, cada um deles deverá ter pelo menos nível 3 de ginástica e 7.500 de fundos;
Animais de fazenda podem ser liberados a partir do terceiro lote liberado. Cães e gatos podem ser adicionados em qualquer momento;
O terceiro lote pode ser liberado após pelo menos 2 sims atingirem nível máximo em uma habilidade (à sua escolha) e ter 10.000 de fundos;
O quarto lote, e os seguintes, poderão ser liberados a cada 5.000 de fundos (15.000, 20.000, etc);
Assim que liberar o último lote, poderá fazer algum lote comunitário, ou encerrar o desafio considerando que os sims construíram um navio a partir do que restou do antigo, e o usaram para voltar para a cidade.
Vale ressaltar que é meu primeiro desafio, e que ainda não testei, então pode haver inconsistências, e futuramente mudanças.
Me inspirei nos desafios postados por:
Lalasims
Eggyslav
The Sims 2 - Castaway 
Caso alguém queira jogar e compartilhar, me marquem, vou adorar ver as histórias de vocês, e por favor, deem os créditos aos responsáveis.
Por hoje é só, e divirtam-se! 🥳
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monsterfam · 9 months ago
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Olá. Aqui vai mais uma de Lookism. Não sei se devia colocar algum aviso mas se acharem que sim, digam-me alguma coisa.
Era fim de semana à tarde e a nossa personagem passeava num centro comercial de braço dado com Park Ha Neul.
Por (insistência) convite desta, ela resolveu acompanhá-la, na condição de depois irem ao cinema.
Ha Neul estava radiante. Há muito tempo que não saía para dar umas voltas pelo centro e estava a gostar muito. A escola e o canal de Newtube deixavam-na ocupada. Contudo, sempre arranjava um espaço para se divertir.
Ir às compras era um dos seus passatempos. Mesmo que não chegasse a comprar nada, olhar as montras, ver os produtos novos, descobrir promoções e ver outras pessoas (de preferência rapazes giros) constituía uma mudança de cenário positiva, na opinião dela.
O mesmo não pensava a nossa personagem, que apesar de visitar algumas lojas específicas, e no começo até parecer entusiasmada, começava a cansar-se.
— Ouve, ah, Ha Neul, porque é que não nos sentamos um bocado? As minhas pernas estão a ficar fracas.
— Mas já? Ainda não vimos as outras lojas e há umas bolsas lindas que eu preciso ver! Só mais um bocadinho, por favooor? — ela pediu fazendo olhinhos.
A nossa personagem estava em conflito. Ela sabia que estas voltas pelo centro tomariam uma boa parte da tarde e a Ha Neul iria querer ver todas as novidades.
— Eu não sei... — disse ela enquanto pensava numa maneira de dissuadi-la.
Sentiu um ligeiro aperto no seu braço e olhou para baixo. Ha Neul a encarava com uma expressão doce digna de aplausos. A sua amiga balançou a cabeça negativamente, já se arrependendo do que iria dizer.
— Ok, ok, ganhaste desta vez. Mas tenta ser mais rápida, ouviste?
Ela deu um gritinho de vitória e a arrastou para umas quantas lojas de marca.
— Aaam, não achas melhor irmos para outras lojas? Umas mais baratas? — perguntou receosa.
— Não te preocupes, estamos apenas a fazer reconhecimento. — respondeu com um abanar de mão. Se as atendentes metidas à patroa tivessem algum problema, ela teria todo o gosto em pôr-lhes nos seus lugares.
— Bom, tu é que sabes, estou apenas a seguir-te.
E assim ficaram o resto do dia, parando finalmente na última loja de roupas.
— Waw! Aquele vestido é muito giro, não achas? Acho que ele combinaria comigo... Vamos lá ver!
— Talvez, mas que ele é giro, ai isso é.
Entraram lá e a atendente as recebeu com um sorriso e uma ligeira vénia.
— Boa tarde e bem vindas! Fiquem à vontade e qualquer coisa, estou cá para ajudar!
— Bem, eu gostaría de saber se vocês têm aquele vestido ali no tamanho **?
— Nós temos, sim senhora! Esperem um momentinho que eu vou lá buscar, está bem? — ela foi à procura enquanto as duas amigas ficavam à espera.
— Vais comprá-lo?
— Claro que vou! O preço veio mesmo a calhar e eu não pude resisti-lo.
— Graças aos céus!
— Deixa de exagero! Falas como se tivesses feito um grande sacrifício!
Ela a olhou incrédula.
— Olha que eu dou meia volta e te largo aqui sozinha, hã? Queres que faça isso? — ameaçou.
— Pronto, pronto, está bem. Desculpa. Prometo comportar-me daqui em diante.
A atendente voltou com o vestido e Park Ha Neul foi prová-lo. Quando ela saiu, a nossa personagem ficou surpresa por ele ter caído muito bem. Pelo que soltou-lhe um elogio sincero que a deixou corada de prazer.
— A-chas mesmo? Quero dizer, eu sei que fico linda em qualquer coisa, mas a tua opinião reenforça a minha convicção. Obrigada.
A atendente apenas observava a interação e não pôde deixar de sentir um bocadinho de inveja. O vestido era simples, todavia veio a realçar maravilhosamente a sua silhueta.
"Estas jovens de hoje em dia andam a comer ração ou o quê? Onde já se viu uns peitos desse diâmetro?"
— Gostou da sua escolha? — pergunta sorrindo amigavelmente.
— Sim! Vou levá-lo!
— Muito bem, aqui está o valor!
Agradeceram e seguiram caminho em direção ao cinema. Reparando para onde íam, Ha Neul tentou pará-la, chamando-lhe pelo nome.
— O que foi?
— Não lanchamos antes? — aponta para o corredor de alimentação.
— Não vai ser preciso. Trouxe petiscos e sumos escondidos na minha mochila para que não nos preocupássemos. Eu tinha um pressentimento que dizia que irias levar o teu tempo, por isso, precavi-me. Anda, vamos assistir o filme. — e sem mais delongas puseram-se em fila.
Sem se aperceberem, três jovens rapazes as observavam.
Eles se colocaram imediatamente atrás delas.
A nossa personagem olhou para eles sem nenhuma suspeita, como geralmente acontece em muitas filas de cinema.
Contudo, um deles levemente tocou no ombro da Ha Neul e esta virou-se.
— 'Ca-Caham' Desculpa estar a incomodar-te, mas eu e os meus amigos vos vimos de longe e estávamos a pensar se gostariam de assistir ao filme conosco? — perguntou ele de forma tímida.
Ha Neul discreta e rapidamente analisou os jovens e viu que ambos eram até que bem giros, mas não tinham comparação com o seu Hyung Suk.
— Oh! Obrigada por perguntarem, mas eu e a minha amiga viemos apenas com a intenção de ficarmos sozinhas hoje. Desculpas! Fiquem bem!
— De certeza? É que nós poderíamos ser ótima companhia. — Disse outro, aproximando-se um bocadinho demais para o lado da nossa personagem, que até então esteve fora da conversa.
Ele a olhou de cima a baixo, apesar de ela ter fisionamia de estrangeira, até que dava para o gasto. Talvez um bocado alta para os seus padrões.
— Ei, porque é que a tua amiga é que decide? Não tens voz para falar? — pergunta o rapaz que se aproximou.
—Tenho voz, sim, e tu, tens cera a entupir-te os canais auditivos. — respondeu olhando-o de soslaio.
— Wow, não precisas te estressar! Já entendemos! — disse o terceiro levantando os braços em rendição na tentativa de reverter as coisas. — Começámos muito mal. É que este meu amigo é um tanto apatetado. — voltando-se para o ouvidos de cera —Pede desculpas para a menina, sim? Foste um bocado rude, mano.
Meio a gozar, meio a sério, ele pediu desculpas.
A contra-gosto aceitou o seu pedido e depois de algum tempo entraram na sala. Ha Neul percebeu que ela estava tensa, por isso teve o cuidado de escolher cadeiras afastadas daquele trio.
De seguida, o filme começou e lentamente emaranharam-se na trama.
No fim, ambas saíram de boca aberta.
— Não vou mentir, achei que o filme não era grande coisa, mas as reviravoltas mudaram totalmente a minha opinião!
— Pois é! E a boazinha na realidade era uma desgraçada sem piedade! E quando ela decapitou o bonzinho da história?
— Sim! E eu fiquei tipo 'hããã'!, quando ela fez aquilo!
Elas comentavam cenas do filme que lhes tinham empactado enquanto se dirigiam para a saída, quando o trio de jovens as avistaram.
— Ei, não são aquelas as meninas que vimos mais cedo? Parece que elas já se vão embora. — apontou um deles. Os outros imediatamente seguiram o seu olhar e em simultâneo trocaram sorrisos cúmplices. Sorrisos que se alguém tivesse reparado, achariam muito esquisitos.
— Bem, eu acho que nós não expressámos devidamente as nossas desculpas, certo rapazes?
— Tens razão, devíamos ser mais correctos e fazer o que é certo.
— Concordo plenamente. — disse aquele que parecia ser o mais tímido de todos. — Afinal, nós somos ou não somos uns cavalheiros? — e riram-se. Que piada.
As nossas amigas foram despreocupadamente até à paragem de autocarro. A noite havia chegado algumas horas atrás. Apesar dos grandes edifícios empresariais, do céu conseguia-se ver algumas estrelas a brilhar.
— Ha Neul?
— Hum?
— Gostei de ter saído contigo.
A afirmação apanhou-a de surpresa, ignorando o telemóvel no processo.
— A sério?
— Aham. — meio constrangida pelo que ía confessar, desviou o rosto para o lado. — Achei que este passeio fosse ser uma chatice, mas vim a reparar que eu me basiei numa idéia pré-concebida que eu fiz de ti. — sentiu uma mão envolvendo a sua e um calor confortável ser criado.
— Não imaginas o quanto isso me deixa feliz. No início, admito que me aproximei de ti para poder ficar mais perto do Hyung Suk e não gostava nada quando vocês ficavam juntos. Mas agora entendo que era um ciúmes estúpido e que tu não eras tão horrível. — Nisto a nossa personagem teve que gargalhar. É facto que no início ela não simpatizou nada com ela porque ela lhe parecia apenas mais uma adolescente fútil que não parava de importunar o Hyung Suk. A maneira como ela se apresentava a ele fazia com que ela torcesse o nariz involuntariamente. Porém, ela errou por tê-la julgado e pensado tão baixo dela, esquecendo que ela própria tinha os seus defeitos e conseguia ser irritante.
— Digo o mesmo. Até que não és tão chata. — com o ombro deu-lhe um leve empurrão.
Do nada, surgindo como que uma (assombração) aparição, os malucos do cinema saem de uma esquina.
Elas os viram a vir na sua direção e os seus corações não puderam evitar de aumentar a velocidade das batidas.
A paragem de autocarros estava deserta e de repente, a atmosfera sossegada da área perdeu o seu efeito tranquilizante.
— Olá meninas!
Antes que eles pudessem chegar nelas, a nossa personagem sussurrou para a sua companheira: 'Quando eu disser, nós corremos, ok?'
'Ok.'
— Viemos reformular as nossas desculpas.
— Pois é, e já agora, podiamos compensar-vos. Ficamos aqui até que o vosso autocarro chegue, o que acham? — disse um deles com um sorriso muito suspeito.
— É muito amável da vossa parte, mas ficamos bem por nossa conta, obrigada.
— Hum, não precisas ficar na defensiva. Como eu disse antes, só queremos ajudar.
— Ela disse que não, és surdo ou o quê?
— Afinal sempre tens voz. É uma pena que não a uses como deve ser.
Quando eles se posicionaran para as cercarem, a nossa personagem agarrou com força a mão de Ha Neul e mandou-lhe correr.
Com a adrenalina a bombar no sangue, as duas saíram do cerco por uma unha negra e desabalaram a correr pelo mesmo caminho em que voltaram.
Os rapazes ficaram espantados por uns segundos mas logo foram atrás delas.
A sua sorte foi que o autocarro apareceu numa esquina e desesperadamente fizeram-lhe sinais para que parasse. O motorista reparou que algo estranho estava a acontecer e generosamente parou logo ao pé delas com as portas já abertas. Imediatamente subiram e os rapazes quando perceberam desistiram bruscamente e enfiaram-sem numa esquina escura.
As duas respiravam com dificuldade, suadas e desacostumadas com este tipo de atividades físicas.
— Acalmem-se, acalmem-se. Vocês estão seguras agora. Aqueles pulhas não vos apanham aqui dentro.
O autocarro estava vazio e o motorista era um senhor de meia idade.
Elas sentaram-se e agradeceram-no profundamente.
— Está tudo bem, minhas filhas, não é preciso me agradecerem. — disse retomando viagem. — Estes rapazes de hoje em dia são uns sem vergonha! Onde já se viu, perseguirem jovens daquela maneira?! Malditos! Malandros! AAAAH se eu fosse mais jovem, descia daqui e arrebentava com eles todos! Não se preocupem, vou fazer o possível para vos deixar o mais perto de casa! — dizia furioso. — Ou querem que eu as deixe na Polícia? — perguntou olhando pelo retrovisor.
Elas dispensaram a Polícia alegando que apenas queriam ir para casa.
— Claro, claro! Avisem aos vossos pais o que aconteceu, ok? Assim, eles podem vir buscar-vos para garantirem a vossa segurança.
Ainda um pouco abaladas, elas confortaram-se umas às outras.
Foi uma experiência alarmante que não gostariam de mencionar por um bom tempo.
— Vão com Deus, minhas filhas e depressa!
Mais uma vez, fizeram vénias àquele senhor que as despachou com acenos de mão para irem logo de uma vez.
— Ha Neul, acho melhor dormires lá em casa.
— Tens a certeza? Eu não quero que te sintas obrigada a acolher-me.
— Não é por isso! — pegou-lhe nas mãos. — Eu ficaria muito mais tranquila se ficasses comigo esta noite. Por favor.
— Confesso que não me estava a apetecer voltar sozinha, obrigada.
Abraçando-se, elas foram para a casa da nossa personagem.
O fim daquele dia não estava previsto daquela maneira por nenhuma delas. O que era para ser um fim de semana tranquilo poderia ter acabado de forma muito mais trágica.
Uma coisa boa que se veio a retirar de tudo aquilo, é que os laços de amizade se reforçaram...
Ha Neul em particular, veio a apreciar mais ainda a nossa personagem. Ela tinha amigas, contudo sabia que nem todas estariam dispostas a permanecer do seu lado em situações de perigo, ou sequer eram mesmo suas amigas quando falavam mal dela pelas suas costas.
E deitada na cama, ao lado da sua amiga, não pôde deixar de se sentir feliz por a ter conhecido. — Até que tu não és tão horrível.
— Sim, sim, agora fecha os olhos e tenta dormir. — respondeu deitada de lado.
— Eu não estava a falar contigo!
— Shiu!
Fim.
Se gostaram, dêm-me um sinal e não copiem ou republiquem sem dar os créditos. Não sou escritora profissional, muito longe disso, mas o plágio acontece e é por isso que deixo o aviso. Obrigada.
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douglasvergueiro · 1 year ago
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COMO PREVENIR SUICÍDIOS SE A PALAVRA É PROIBIDA?    
       Já teve vontade de se matar? Eu sei do que estou falando. Não é a palavra que motiva. A depressão é plantada pelos veículos de mídia, e num efeito boomerang, os próprios veículos retornam bancando inocência no processo.
Setembro Amarelo, outubro e novembro também, ou seja o mês que for. A imprensa segue as normas, não se pode falar a palavra proibida. Temem uma epidemia de mortes autoprovocadas pelo gatilho que a palavra pode vir a proporcionar. É proibido noticiar que alguém se suicidou, e eu entendo o argumento de proteger a imagem da vítima e da família, mas depois que alguém se joga na frente do metrô e a imprensa noticia que as paralisações foram advindas de um “acesso indevido aos trilhos”, o que fazem depois? Previnem como? Dizendo “Setembro é o mês de prevenção! Procure ajuda psicológica! Converse!”
Já tentou buscar psicólogo ou psiquiatra no SUS? Quantos meses demora, você sabe? Pois bem, muitos. E pior, você precisa estar destruído para conseguir. Precisa piorar.
Enquanto é proibido falar a palavra proibida com receio de que as pessoas se matem, as pessoas se matam justamente pelo vazio proporcionado por essa sociedade que a própria imprensa metralha diariamente nossas mentes com porcaria. Texto muito duro? Estamos falando de suicídio, isso aqui não é sobre quem traiu quem no bar de não sei das quantas. Isso é sobre a cobrança de padrão de beleza onde as pessoas ficam com os mesmos narizes, queixos e tons de cabelo, com óticas desvirtuadas ao espelho; o mundo dos memes onde absolutamente tudo é uma piada e ninguém leva nada a sério senão a graça provisória às custas de um sotaque, uma calvície e um jeito humilde de falar com uma música de fundo estourada.
As crianças dançam sobre XOXOTAS (veja bem, o problema não está na literatura aqui exposta), ABRIR A BOCETA E SENTAR A NOITE INTEIRA, lutam por fama em aplicativos, tirando a roupa por likes, iludidos de uma “libertação” um tanto lucrativa.
Enquanto isso, as pautas sociais mais dignas disputam espaço com o extremismo, as pessoas se tornam androids dia após dia com celulares acoplados ao cérebro. Não existe a vida real, existe a vida virtual e o amanhã. Sempre o amanhã.
Você está na escola pensando em quanto vai chegar em casa, você chega em casa pensando no curso de inglês, você chega no curso de inglês e está rolando o instagram vendo pessoas felizes demais nos stories, sempre contentes demais. E o mercado artístico se guia pelas tendências, o jornalismo idem, os comércios, tudo.
E enquanto todos enlouquecem achando que estão sãos demais, a pauta do suicídio é cumprida só como uma notinha antes de começar mais uma temporada de reality show ou série nova do streaming X.
Um simples texto como esse é capaz de despertar ódios, preguiça de leitura de alguns, vontade de me matar em outros (apenas como exemplo). A doença mental atinge todos, o mundo todo está doente mas não sabe porque está ocupado demais, ou preocupado demais em parecer ocupado ou interessante, para os outros e para si mesmo nesses carrosséis virtuais. E as tendências, o que está em alta (redundante sim, para frisar) só conseguem manter o foco em coisas não-construtivas. (PAPEL DA IMPRENSA, DAS ARTES, DA LITERATURA). O lucro é o que importa, e só se vende o que querem comprar. Quem manda no mundo no quesito money não se preocupa de verdade com as pautas de evolução da sociedade. Estão todos rendidos ao sistema, e o sistema não se importa com a sanidade, ele engole todo mundo, até mesmo quem hoje acha que está no poder.
E a solução é realmente não falar a palavra “suicídio”? É uma palavra, ela existe. Não falar ela é varrer debaixo do tapete. Me crucifiquem, eu acho que deve ser falada sim, com todas as letras.
Você só muda algo verdadeiramente se admitir que tem algo para mudar. O contrário disso é como apagar a luz e fingir que a barata voadora saiu do quarto só porque você não está vendo.
Se você só fala de coisas boas, você nunca confronta o que está errado. Mas não estou falando de consumir coisas ruins, mas consumir conhecimento. E então, boomerang? Qual a boa?
#setembroamarelo #depressão #solidão #tristeza #dor #sentimentos #cansada
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acordediminuto · 1 month ago
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Tumblr media
muitas coisas no mundo. sonhei com acidente de carro e que a atendente da emergência precisava fazer uma pesquisa de satisfação comigo antes de me socorrer. ela foi ver os pais que fazem trinta e sete anos de relação que é o mesmo tanto de anos que fiz de vida esse mês. minha mãe está no hospital esperando na fila por exames para entrar na fila de cirurgia da visícula. vou comprar um palio de um colega do trabalho. não consigo fazer amigos no trabalho porque eles justificam todas as escolhas da empresa. quero escrever mas não tenho conseguido achar meu tom. estou completamente apaixonada. ela quer ouvir o que é o amor para mim mas essa é a pergunta - inclusive acho que em cartas ao jovem poeta já não me lembro mesmo mais - que para escritores sem experiência o amor não é um tema pelo qual se aconselha começar. e eu sou tão infantil. insisto em não crescer. no amor vejo uma certa admiração. é pegar com a mão uma vida completamente diferente da minha. tem a beleza, mas tem a forma como fala. os lugares que prefere ir. as músicas que ouve. como dispõe e o que escolheu colocar na parede do seu quarto. a forma como prefere a luz e tem medo do escuro. e chora no meu ombro de tanto ter que escolher. a fase do seu tesão. a forma como pedala e também ao mesmo tempo me pede cuidado. o anel de hippie que pede qualquer coisa em troca. como sua gargalhada é fácil. como fica séria escrevendo sobre o que pesquisa. como solta os poemas que escreve. como limpa a cozinha depois da festa antes de deitar. como ainda acredita no banho junto e faz questão de lavar meu cabelo. como todas as calças são bem escolhidas. as meias com frequência invertidas e sempre em par diverso. as tampas abertas. como aperta o tubo de pasta de dente ao meio. como faz onde guardar a escova de dente uma questão existencial porque entende que o gesto é uma série de símbolos em movimento. e a leitura é um dos riscos pelo qual passa quem escreve. sua forma de ficar maior para dizer algo desconfortável. como bate na janela para dizer que chegou. como abraçou minha cabeça no auge da paixão para dizer que achava que me amava. com a mesma honestidade que não me quis de primeira, nem de segunda e as vezes parece querer tirar essa parte da história porque algo te incomoda. como pergunta e agora o que vamos fazer, o que é um namoro, o que você faz com as suas coisas quando voltar. como sinceramente acredita que posso responder certo. como volta pro meu mundo torto. como senta na minha sala apesar das baratas. como me leva pro seu mundo e me abraça relevando as minhas frases exageradas. me perdoa as indiscrições e permanece ao meu lado sem abrir mão de um certo olhar incrédulo e um pouco corretivo. na forma como anda sem camisa pela casa. entra na água doce sem roupa com certo espanto. dobra as páginas dos livros e os fareja. em toda conversa me abre um pouco esse portão de ferro. em todo toque me abre um pouco mais esse portão de ferro. o amor é gesto de companhia e compreensão. da nossa própria incoerência e uma forma de arrumar uma poltrona na sala para a incoerência da outra. o amor tem alguma coisa de ir pela intuição e comemorar que na janta tem batata sorriso. reparar no que coincide e fazer do símbolo nossa confirmação. nas diferenças fazer as nossas pontes quem sabe você conviva com a minha bagunça pelo chão quem sabe eu recolha. quem sabe no seu dia de rua eu vou precisar da nossa casa e o auge é como salvamos o dia com algum poema na meia luz da sua ou da minha cama. um músico com fita crepe no violão a luz vermelha os pés suspensos sentadas no piso superior. todo segundo que sua mão escolhe encostar em mim. o amor é quando me abraça por trás e especialmente na mesma cadeira. tudo isso uma coisa bonita que você coloca na estante da sala para sempre que chegar e sempre que sair poder ver, lembrar o mundo e imaginar outro. você me ensina o que não sei, amor. e aprender é o que me mantém na vida. e vontade de viver é o efeito do amor uma vez me disse o miyasaki.
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1000eumts · 8 months ago
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Meninas Bi, V
Bom, Jane voltou do fim de semana prolongado com Desmond e permaneceu distante por alguns dias, pensativa e um pouco melancólica. Ela estava pensando no amor perdido de sua vida? Seu Desmond perdido? Ela olhava para mim quando pensava que eu não estava olhando para ela, profundamente triste com alguma coisa, e depois desviava o olhar novamente. Não registrei absolutamente nada.
Na terceira noite, descobriu-se por que ela estava tão triste. Ela tentou falar algumas vezes, mas conseguiu.
"Fui a uma reunião das BiGirls. As garotas me disseram que você tem uma língua ótima. Magistral, que é um dom raro. Que você é um gênio com isso e que eu perdi."
Eu não disse nada.
"E que nenhum homem jamais foi tão atencioso quanto você. Tão gentil ou tão generoso ao fazer amor. Que você realmente não �� mais um homem aos olhos deles."
Fiquei em silêncio. Eu não sabia onde isso estava indo.
"As meninas lhe contaram sobre mim?"
"Alice fez."
"Tudo?"
"Eu penso que sim."
"Tudo começou há alguns anos?"
"Acho que sim."
"E?"
E voltei aos meus contratos de seguro, seja lá o que eu estivesse trabalhando naquele momento. Naquela noite, ela tentou abraçar. Ela acariciou meu peito nu e macio, e meus dois seios, e se aconchegou, mas então ela pode ter tido uma sensação da enormidade que cometeu, que seu marido agora tinha seios, porque ela se afastou. Por mais alguns dias ela poderia cozinhar no suco, imaginei. Ela me deixou pensando por alguns anos sem nem mesmo saber, e então ela me preparou para engolir e injetar o suco de garota que me mudaria para a vida, sem nem mesmo saber disso, só para que ela pudesse se deitar regiamente e por algum cliente idiota e conseguir o negócio dele, o que ela merecia de qualquer maneira.
Não que eu me importasse com a mudança em mim. Eu adorei, agora. Mas as esposas não deveriam usar os maridos dessa maneira. Se eles tiverem um problema, devem tentar conversar sobre isso. Claro, ela se casou com um idiota negociante de seguros, um alegre, um idiota sexista. Talvez ninguém pudesse falar comigo sobre nada, então. Mas ela era adulta. Não importa o quão idiota eu fosse, ela se casou com aquele idiota com os olhos bem abertos. Ela olhou para mim e disse a centenas de pessoas e a um homem de Deus: “Eu aceito”. Ela não sabia o que eu estava por baixo, é claro. Por baixo eu estava....
Percebi que o que eu estava por baixo era o que sou agora. Que ela havia revelado isso, sem querer, mas foi o que aconteceu. Que gostei do que me tornei e sempre tive desprezo pela pessoa que fui, assim como todos os outros, até mesmo os amigos que eu queria comprar, há muito tempo, com uma história sobre como uma tarde eu ' Chupei um boquete em um covil de esposas lésbicas pervertidas e depois vendi todos os seguros para manter a boca fechada sobre elas. Eu tinha sido um verdadeiro merda. Comecei a olhar com tristeza para Jane, e às vezes nossos olhares infelizes se encontravam no meio do caminho. Na noite seguinte, enquanto ela dormia, estendi a mão para embalar seu seio suavemente e me aconcheguei contra ela. Mas ela não acordou. E de manhã, quando acordei, estávamos em lados opostos da cama, de costas. Acho que ela não sabia que eu a tinha perdoado, e ainda esperava que ela tivesse me perdoado.
Naquela sexta-feira decidi como lidar com isso. Apareci para jantar com minha minissaia de couro vermelha e meias pretas, e o suéter preto felpudo que usei na minha grande noite na cidade, quando quase transei e oficialmente certifiquei uma BiGirl de fato. E minha peruca preta lisa e todas as joias baratas. A mesma roupa que usei nos Percheron e depois naquela boate onde metade das BiGirls desapareceu com homens que não eram seus maridos, e eu mal consegui escapar com minha virtude.
"Vamos sair!" Eu disse. "Conheça algumas pessoas. Quero festejar!"
Ela olhou para mim de maneira peculiar por um longo tempo e pareceu tomar uma decisão sobre alguma coisa. Depois sentou-se numa cadeira macia, solidamente, e colocou os pés sobre uma almofada. "Por que sair?" ela perguntou. "Podemos festejar aqui mesmo."
E nós fizemos. Ela se inclinou para trás e abriu as pernas para mim e disse: "Agora me dê um beijo de verdade, molhado e desleixado, namorada!" Então eu fiz. Eu a lambi do jeito que uma garotinha lamberia a boceta de uma garota mais velha, ou a boceta de sua amiga mais querida, e eu a lambi do jeito que uma jovem de verdade lamberia as bocetas mais respeitadas da alta sociedade, e depois da maneira como uma prostituta faminta faria isso. Afundei meu rosto nela como se quisesse que ela desaparecesse e nunca mais reaparecesse, e enquanto suas nádegas relaxavam e suas coxas se espalhavam, eu chupei e lambi e lambi e amei sua boceta como se ela fosse o centro da minha existência, como de fato foi. As lágrimas começaram a escorrer por seu rosto enquanto ela sentia lá embaixo, sem nenhuma dúvida, como seu marido a amava e a desejava, e como seu marido queria que ela voltasse para ele, e de novo, mais tarde, que voltasse de novo, e de novo. .
Mais tarde naquela noite, estávamos aconchegados juntos na cama, eu com minhas bonecas e Jane ainda nuas, e ainda estávamos nos beijando repetidamente, mas finalmente ficando com sono.
“Craig”, ela disse. “Quando você disse que queria sair para festejar. Talvez trazer um ou dois de volta aqui? Todo o trabalho Como eu fiz alguns anos atrás, quando você estava fora da cidade ou trabalhando até tarde. Como eu fiz muitas noites quando você queria me atacar, mas eu faria isso? não deixei, porque eu ainda estava cheio da porra de outro cara, como tenho feito recentemente, nas noites em que eu ainda não estava cheio de Desmond?"
"Por que não?" Eu perguntei a ela. "Nunca se sabe." Achei que nós dois poderíamos descobrir se eu realmente estava falando sério. Então, se as coisas dessem certo, talvez eu fosse elegível para ser membro pleno do Clube sem que isso me custasse o pau.
Eu disse isso a ela e ela ficou em êxtase. Ela jogou os braços em volta de mim e não me soltou. "Oh, querido, isso seria tão maravilhoso!" ela disse. "Esse é o meu maior sonho. Desde que nos casamos, quis compartilhar tudo com você. Outras mulheres, outros homens, tudo. Isso é ser casado de verdade, não é? Compartilhar tudo? Mas não ousei sugiro outros amantes para você, não para você! Você sempre foi tão correto e então começou a brincar com outras mulheres sem pensar em mim. foi rancoroso comigo, eu sei, mas me senti magoado. E então percebi que você também se sentiria magoado, se soubesse quantas vezes eu saía para provar outros tipos de paus, e os outros homens ligados a eles. não vou te dizer muito bem, poderia."
Bem, na noite seguinte saímos juntos e, com certeza, pegamos dois caras e os trouxemos de volta para casa, rindo juntos como colegiais o tempo todo. Eles devem ter ficado perplexos com a nossa tolice, mas não mais tarde, quando os procuramos e ficou claro que estávamos falando sério.
Ao amanhecer, os dois homens foram embora e eu voltei para o nosso quarto. Jane apenas olhou para mim. Ela não perguntou nada, mas quando lhe dei um sorriso malicioso, ela sorriu como o sol do verão e estendeu os dois braços. Deitei-me suavemente ao lado dela - meu traseiro ainda estava um pouco dolorido, mas o dela também, eu supunha, às vezes. Ela beijou meus mamilos e os chupou - e ela percebeu imediatamente que eles também estavam um pouco sensíveis, meu cara realmente os havia trabalhado. Então, pela primeira vez em anos, ela empurrou minha cabeça para baixo, passando por seus seios - eu apenas consegui beijar suas pontas enquanto passava, passando por seu umbigo, até sua boceta doce e macia. Enterrei meu rosto em sua escuridão cremosa, sedosa e úmida. Como tantas vezes nos últimos anos, estava encharcado. Mas agora eu podia cheirar e provar o porquê, todo o esperma que o seu homem de hoje à noite tinha deixado lá, um sabor não muito diferente do esperma que eu tinha estado a lamber e a engolir durante horas do meu próprio parceiro. Descobri que gostava do gosto de um homem da mesma forma que gostava do gosto de uma mulher.
Quando ela apertou minha cabeça em sua virilha e começou a balançar os quadris em meu rosto, ela disse: "Era tão difícil manter meu caso com Desmond, às vezes. Tudo o que ele tinha, na verdade, era aquele pau enorme e muita permanência." poder Ele era um foda glorioso - seu pequeno pau não era nada em comparação. Na verdade, normalmente, quando você entrava em mim depois de passar uma tarde com ele, eu não conseguia sentir você. como você sentiu alguma coisa. Mas depois de um tempo, quando eu estava totalmente esticado por ele, ele começou a se sentir como qualquer outro pau. Bom, mas nada de especial nele eram todos aqueles contratos de decoração.
"Caso contrário, Craig, ele era tão chato! Sem alma, sem sensibilidade, sem sentimentos para compartilhar comigo. Senti sua falta! Senti falta das minhas amigas. Mas tive que ficar longe do BiGirl Club. Queria meu novo e adorável marido. para descobrir tudo o que pudesse sobre como as garotas se divertem, para que pelo menos ele soubesse como eu me sentia, e talvez ele mesmo começasse a se sentir assim, um pouco, às vezes. Pelo menos para saber, por exemplo, como são os peitos quando alguém.. .. Ooooohhhh!
Ela fez uma pausa após aquele pequeno orgasmo e então começou a construir um maior. "Eles estavam tão certos, Craig, quando me disseram que sua língua deveria ser declarada monumento nacional! O que você está fazendo agora? Mmmmmnnnnn? Você tem alguma ideia de como é isso... ohhhh...?"
“As outras garotas apenas pensaram que eu estava sendo uma sentimentalista quando pedi que aceitassem você. Elas disseram que os riscos de expor a existência do Clube à mente suja de qualquer homem eram grandes demais, e que você nunca seria qualificado como bissexual de qualquer maneira. Meg falou pelos membros: 'Não somos uma organização educacional para maridos inadequados. Estamos aqui uns para os outros.' Então inverti o argumento e disse a Alice que precisava de você fora do caminho duas vezes por semana para poder secar Desmond nesta mesma cama, que é o que tenho feito. Então Alice fez com que todos estivessem lá para mim. Você tem o seu caso e não se preocupe, vamos mantê-lo ocupado', ela me disse. 'Apenas nos diga que sexo você quer que ele tenha quando o devolvermos para você.'
Bem, ela nunca pensou que você fosse um grande homem. Então ela não ficou muito surpresa quando eu disse a ela: ‘Conserte o pau dele para que ele não possa usá-lo para me trair novamente. Mas, principalmente, ensine a ele como as mulheres se sentem em relação às coisas, para que ele tenha mais consideração pelos meus sentimentos no futuro, especialmente quando eu levar homens para casa - não gosto de toda essa espreitadela. O resto é com você, eu não me importo.'"
"E foi isso que eles fizeram. E olhe para você! Como qualquer mulher pode resistir a você agora? Ou qualquer homem? E quem poderia imaginar que você tem esse talento incrível com a língua? Você é absolutamente o mais OOOOOOOAARRGHHHH! OHHHH! UHHH !
Jane parou para recuperar o fôlego e, quando pôde, recomeçou, como eu fiz em sua virilha. "Aposto que você está feliz agora que fizemos isso com você. Aposto que na próxima semana estaremos todos discutindo qual marido fazer a seguir, e você terá uma votação completa! Aposto que você vai adorar nos ajudar a transformar Roy ou Tim nos dois sentidos, para que eles possam entrar no Clube também, e então fazer companhia a você quando você estiver cansado de fazer coisas de garota com garotas e quiser fazer com garotos, ou fazer coisas de garoto com garotos, aposto. ..."
Mas agora Jane estava atingindo um clímax realmente altíssimo, e quando ela começou a levantar todo o seu corpo para mim e a gritar para o teto, todas as apostas foram canceladas.
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solisimmer · 10 months ago
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MODELS SERIES - EP 10
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Após finalizado o curto recesso, os modelos da Target voltavam às suas rotinas. Nina não conseguiu convencer o seu irmão a vir com ela, porém, deixou a semente plantada. Ela esperava ansiosamente por uma mensagem de Murilo, porém agora, usava o telefone enquanto dirigia por outros motivos. Hoje seria um dia cheio! Parte do trabalho seria realizado na agência e outro em uma loja de roupas do shopping da cidade. O que significaria viagens entre os dois lugares e pessoas - que estavam passeando no shopping - observando tudo, querendo ver e, às vezes, atrapalhando as sessões.
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Nina dirigiu-se para o shopping, mesmo que não fosse requisitada na parte da manhã. Dane-se, mas ela precisava saber de tudo. Imagina chegar somente à tarde e perceber que perdeu algo? Ana, por sua vez, preferiu dormir mais quinze minutinhos, que se tornaram trinta e atrasou-se no processo. Prometeu encontrar a amiga na agência depois, preferindo ir com a sua moto. 
Chegando na loja onde fariam as fotos, encontrou Nanda, já vestida com a roupa de banho que iria posar, conversando animadamente com um dos clientes. O que surpreendeu Nina foi ver a quantidade de pessoas que estavam ali àquela hora da manhã.  Mais clientes do que fotógrafos, modelos ou parte do staff. Pessoas de todas as idades circulavam pela loja, olhavam para as câmeras, conversavam com os vendedores a fim de saber mais sobre o porquê de tanto maquinário na loja. 
– Ô menina. - disse uma senhora, se dirigindo à Nina. – O que é tudo isso aqui hoje?
– Oi, bom dia. - falou Nina, educadamente. – Acontecerá um ensaio fotográfico aqui hoje.
– Ah, é? Sei… - disse a senhora, os olhos semicerrados ao avaliar as palavras de Nina. – E todo mundo vai tirar foto?
– Não, não… - Nina explicou. – Somente alguns modelos. Eu e a senhora - disse, movendo a mão entre si e a senhora à sua frente – por exemplo, não iremos.
– Hum, menos mal. Eu só queria comprar uma blusa para a minha neta. - Nina sorriu, imaginando o que se passava pela cabeça da senhora.
– Vem, eu posso lhe ajudar.
Nina mal sabia onde encontrar as roupas, porém não deixaria de ajudar àquela senhora. Após isso, assistiu a algumas fotos em que Nanda posava. “Não seria nada mal ter esse corpo e essa altura” pensou Nina.
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Mais de uma hora mais tarde, Nina chegava à agência. Como de costume, andava correndo pelos corredores, cumprimentando a todos e checando tudo. Enfim, encontrou Ana com o rosto um pouco inchado e ainda com a voz sonolenta.
– Chegamos quase juntas!
– Eu não acredito. - disse Nina. – Você recém chegou? 
– Não faz muito tempo… Estou aqui me escondendo de todos para que não me arranjem o que fazer.
– Aninha, você não existe! - disse Nina, rindo da Ana. – Que preguiça toda é essa?
– Eu me acostumei com o recesso, agora tenho que me acostumar a trabalhar de novo. - brincou e Nina só fazia rir.
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– Então eu vim te tirar do esconderijo.
– Vai ter que tirar nós dois, então. - disse uma voz ao fundo.
– Lucas? O que você está fazendo aí… Meu deus, vocês estão péssimos. - falou, se referindo a aparência dos dois, como se não tivessem dormido nada.
– Obrigado. Você tá linda… E eu estou aqui me escondendo também. Na minha sala.
– Essa não é mais a sua sala, tecnicamente, você é modelo agora.
– Uma vez fotógrafo, sempre fotógrafo. E tenho apego por esse lugar.
Nina não respondeu, enquanto Ana assoviou e riu de sua amiga. As paredes são testemunhas de tudo que já aconteceu nessa sala.
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As amigas saíram da sala de fotografia para o salão principal. Nina só faltava saltitar, tamanha felicidade de voltar ao trabalho, enquanto Ana pensava em quantas horas faltavam para voltar para casa.
– Você ensaia hoje? - perguntou Nina.
– Não, graças a deusa! - respondeu Ana. – Se eu tiver que sentar numa cadeira macia daquelas e ser maquiada por alguém, eu durmo.
– Eu não te aguento! - ria Nina. – Eu não vou ser também, mas queria fazer algo. Me sinto como uma barata tonta aqui sem fazer nada, sem Simone, sem esse tal Pierre, vou surtar, preciso ocupar a cabeça.
– Ocupar a cabeça para não pensar em um certo fotógrafo-barra-modelo?
– Ah, eu vou arranjar o que fazer! - disse Nina, ignorando o comentário da amiga. – E você, arranje algo também.
– Já estou indo, mãe. - respondeu Ana, ironicamente. Não entendia porquê Simone pediu para virem para a agência se mal teriam o que fazer durante o dia. Porém, apenas obedeceu.
Estar sem sua booker* e gerente, para Nina, era como estar perdida e sem um GPS. E embora não quisesse admitir, Ana estava totalmente certa. Ela não queria pensar em Lucas. Ou em colo ele estava bonito naquele cardigã cinza, ou em como o seu cabelo longo descia como uma cortina sobre o seu rosto, ou como as pontas eram onduladas e davam volume, como seus olhos verdes estavam intensos… E a barba por fazer? Não, ela definitivamente não queria pensar nisso.
Por isso, logo tratou de auxiliar o pessoal que estava gerenciando as roupas das fotos no primeiro andar.
– Nina, você poderia me fazer, tipo, um mega favor? - perguntou uma das colegas. Nina assentiu. – Acho que eu deixei uma das caixas de sapato lá no terceiro escritório da Simone.
Sim, quantos escritórios Simone tinha? Vários! Um para cada necessidade diferente. O terceiro era onde continha algumas roupas mais casuais, sapatos sociais, um divã e um computador, para os momentos de lazer (ou quem sabe não seria o esconderijo de Simone também?).
Nina dirigiu-se até o escritório. Bateu de leve na porta, ninguém respondeu. Checou a maçaneta, a porta estava aberta. Não encontrando ninguém e tendo uma tarefa por fazer, entrou. 
Entre as caixas, ela só precisaria encontrar uma caixa marrom, com a etiqueta que a haviam pedido. Procurava atentamente pela caixa que não percebeu quando alguém entrou, parando-se atrás dela.
– Precisa de ajuda?
– Ah! - Nina exasperou, tamanho o susto. – Você não faz barulho???
– Eu fiz, mas você parecia nem estar aqui.
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Lucas não estava tão perto que pudesse tocá-la, porém não estava tão distante que não pudesse sentir o calor que emanava do seu corpo. Nina queria que ele estivesse mais perto. Talvez algo em seu rosto a denunciou, pois foi exatamente o que ele fez.
– Como foi o recesso? - perguntou ele, centímetros próximo ao corpo dela. 
Nina colocou suas mãos sob o peito de Lucas, a fim de tomar mais espaço, mas foi enganada por sua própria atitude. A sensação do corpo de Lucas em seus dedos seria mais uma coisa que ela tentaria não pensar durante o dia e falharia malditamente.
– Foi tudo bem… - respondeu Nina, a voz mais lenta do que o normal. – E vo-você?
– O que vai fazer hoje depois de sair daqui?
– Vou para casa? - respondeu Nina com um tom de interrogação. Talvez não soubesse mais se iria para casa ou não. Lucas a deixava sem palavras, confusa e com um calor no corpo.
– Entendi. Você não quer fazer algo então…
De repente, houve um barulho da porta abrindo. Os dois se viraram para ver, porém Nina virou-se abruptamente, como se estivesse fazendo algo errado. Escondia o corpo miúdo atrás de Lucas e nem percebeu que seus braços o agarravam forte.
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– Desculpa atrapalhar, Simone me deixou o computador dela. - disse Ana, enquanto colocava as mãos no rosto. – Mas já saio, não quis…
– Simone já chegou? - perguntou Nina, repentinamente animada com a notícia (e ainda agarrada a Lucas).
– Chegou há pouco.
– Ótimo! - falou Nina, saindo da sala às pressas e deixando Lucas falando sozinho, embora animado com a interação.
Ana ainda encontrava-se pensativa. Lucas caminhou até onde ela estava.
– O que rolou aqui?
– Nada, estávamos só conversando.
– Agarrados?
Lucas riu.
– Bom, isso eu devo a você! - respondeu ele. – Mas, realmente, não estava acontecendo nada. - “eu bem que queria” pensou. – E eu estava mesmo querendo falar com você. Você quer tomar um café comigo?
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Ana e Lucas caminharam até a cafeteria mais próxima e conversavam para passar o tempo.
– Quantas doses de café você já tomou hoje?
– Parei de contar na quarta.
– Minha nossa! - respondeu Ana. – E então, o que você queria conversar?
– Acho que eu vou pegar leve com a Nina… Deixar rolar.
– Vocês vão me fazer ter cabelos brancos aos trinta anos, sabia? 
– Relaxa, eu também vou parar de falar sobre isso… - falou ele. – Ou você acha que eu gosto de te encher a porra do saco falando da Nina? Não! Eu odeio essa merda, eu só queria estar numa boa com ela.
– Lucas, acho que vocês estão numa boa.
– Ah, você acha?
– Eu acho que isso é o máximo que você vai conseguir dela. Pelo menos hoje. Dê tempo ao tempo. Calma na alma, homem!
– É, estou precisando relaxar mesmo… Mas eu me desconcentro perto dela, tenho vinte anos de novo!
– Bom, se você tivesse vinte anos, não acho que seria uma boa…
– Ah, você entendeu! - disse Lucas, suspirando. – Não vejo a hora do Edu chegar e ele nos arranja logo algo para fazer.
De repente, Ana sentia-se zonza, como se um zumbido alto soasse nos seus ouvidos.
– Edu? Edu Newman? - perguntou ela.
– Que outro Edu eu conheço?
– Ele vai chegar onde? 
– Aqui, ué. Quem você acha que me convidou para trabalhar na Target?
O caos. O apocalipse. A redenção. O prazer infinito. Eduardo Newman era o próprio pecado, uma montanha-russa de emoções, de aventura. Um espírito livre, assim como Ana, porém com a alma depravada e um dos grandes motivos de Ana ser como é. Destemida, implacável, superior, endeusada… Tudo aprendeu com ele. Porém, nunca conseguiu aplicar às lições com o próprio mestre. Ninguém pode com Ana, a não ser um certo modelo tatuado. A cabeça de Ana girava e entorpecia com tantos pensamentos. O mais alto ele dizia: “eu estou fodida”.
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*Booker - agente de talentos
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Por direitos autorais, as músicas não serão mais adicionadas no episódio, mas você pode curtir ouvindo a playlist no Spotify aqui.
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produtostop · 1 year ago
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larissamorah · 1 year ago
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coreopsis-and-magnolias · 2 years ago
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Beco Diagonal
I believe in fairy tales and serendipitous encounters Me despedi do meu pai na porta do Caldeirão Furado e, enquanto ele ia resolver seus assuntos no centro de Londres, eu podia ir sozinha fazer minhas compras de material escolar. Trazia na mão minha carta de Hogwarts com a lista de livros e materiais que precisaria para esse ano e mais uma lista de compras pessoais que esperava conseguir fazer se sobrasse algum dinheiro. Depois de trocar meu dinheiro trouxa em Gringots, voltei pela rua parando em quase todas as lojas para ver as vitrines e que tipo de coisas interessantes elas vendiam. A minha curiosidade era tanta que muitas vezes não conseguia conter minha vontade de ver tudo "com as mãos". Fiz carinho nos bichinhos na vitrine dA Fauna Bruxa e saí tocando em todas as balanças em exposição na Mundial Balanças, me divertindo em mexer com o equilíbrio de todos aqueles mecanismos delicados. Finalmente parei diante da Farmácia Mullpeppers, onde precisava comprar meus ingredientes para poções. Perdi um segundo olhando os barris de ingredientes expostos na rua, haviam pedaços de animais e frutos secos estranhos vendidos a granel e o que mais me chamou atenção foi um que dizia ter olhos de besouro, que pareciam apenas várias bolinhas minúsculas. Sem pensar duas vezes, enfiei a mão toda dentro do barril e ao tirá-la trouxe junto um punhadinho de olhinhos minúsculos, que joguei no bolso da saia antes que alguém notasse. Depois disso entrei saltitante na loja, já apresentando a lista de ingredientes que precisaria para esse ano em Hogwarts. Saí minutos depois com uma sacola cheia de ingredientes curiosos, imaginando quais poções faria esse ano. Segui pela rua, continuando minhas compras.
***
Minha parada seguinte foi na Madame Malkin, onde precisava comprar novos uniformes pois os meus do terceiro ano já estavam pequenos demais. Segui a costureira até o fundo a loja onde ela tiraria minhas medidas, passando por um vários cabides com os mais diferentes tipos de roupas, entre robes, vestidos e capas. Logo avistei um casaco longo roxo berrante que chamou minha atenção e me aproximei para estudá-lo de perto, ao mesmo tempo que pegava no meu bolso o punhado de olhinhos de besouros que tinha "emprestado" na farmácia e passava para dentro de um dos bolsos do casaco. Em seguida me afastei tranquilamente e voltei a seguir a costureira. Depois de descobrir quais eram as peças ideais para o meu tamanho, a costureira ainda me ofereceu uma infinidade de acessórios nas cores da minha casa. Quase fiquei com o tradicional cachecol vermelho e dourado que via todos os veteranos usaram, mas concluí que seria mais econômico se pedisse para minha mãe me tricotar um, ou melhor ainda, se eu mesma aprendesse a tricotar para fazer meu próprio cachecol. Acabei então apenas com dois conjuntos de vestes pretas e um chapéu, já que não fazia ideia de onde tinha ido parar o meu antigo. Paguei a costureira contando as moedas uma a uma e, já que ainda não havia decorado quantos sicles faziam um galeão, ainda precisei de uma ajuda.
***
Minha última parada foi na Instrumentos de Escrita Scribbulus, só porque não podia resistir a uma loja de papelaria. Esperava encontrar materiais diferentes com alguma propriedade mágica, como tintas que mudassem de cor ou brilhassem e folhas de papel de cores diferentes ou com estampas que se mexessem. Mas em vez disso, só encontrei materiais que pareciam ser os mesmos de séculos atrás, como penas, tinteiros e pergaminhos. Enquanto passeava pela loja, fui distraidamente passando os dedos sobre as prateiras e produtos em exposição, todos cuidadosamente identificados com plaquinhas com seu valor. Inicialmente me interessei pelos tinteiros de tinta colorida, mas havia aprendido da pior maneira que era desastrada demais para esse material. Depois de várias blusas, cadernos e até mochilas manchadas de tinta, resolvi me contentar com canetas trouxas, que por sinal eram muito mais baratas e variadas. Me conformei em pegar apenas os pergaminhos pedidos na lista de materiais e enquanto esperava o dono da loja atender outro cliente, me ocupei embaralhando as plaquinhas de preços dos produtos que estavam ao meu alcance. Minutos depois, saía da loja com meus pergaminhos, já planejando pedir que meu pai me levasse até alguma papelaria trouxa que houvesse por perto.
em 2021-01-16
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coragemparasonhar · 3 years ago
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Notes: ¹Places é a nova série aqui do tumblr. Eu comecei a escreve-la há um tempo, mas só agora resolvi publica-la. ²Trata-se de imagines divididos em três momentos (aleatórios ou não), em um mesmo lugar. ³É uma escrita mais leve, mais íntima.
Feedbacks sempre são bem-vindos. 🌻
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Sinopse: um lugar, três momentos.
Neste imagine: vocês cuidam um do outro no seu pequeno apartamento no centro da cidade.
Places: pequeno apartamento x Harry Styles
1. Chuva
Tudo está um pouco frio e parcialmente nublado no início de tarde em LA, mas as pessoas ainda insistem em andar pelas ruas com seus guarda-chuvas pendurados no braço disputando espaço com diversas sacolas: algumas de grife, outras de lojas mais baratas, e ainda havia quem carregava as do Walmart.
Harry se encaixa na última opção. Ele é uma das poucas pessoas do centro que sai de casa naquele horário, com aquele tempo, a pé, para fazer compras no supermercado.
Quem esbarrasse com o cantor de moletom, boné e com cara de sono entre os corredores de enlatados, acharia o momento totalmente divertido, aleatório e inacreditável. Mas a verdade é que tudo isso tinha uma boa explicação: você. Que também pode ser conhecida como a namorada doente, manhosa e com desejo de comer coisas que não tinha na cozinha de seu apartamento.
“Estou com vontade de comer bolinho de queijo, ou uma lasanha mas não daquelas congeladas." Disse com uma careta com a língua para fora. “Ou chocolates, ou qualquer coisa com muito açúcar feito por você. Podemos ir comprar? Eu me arrumo em um minuto e nós va-” fez um pequeno esforço para levantar-se da cama, mas foi impedida pelo abraço do seu namorado te trazendo de volta para o mesmo lugar. “A resposta é não, então?” Um bico charmoso se formou em seus lábios e isso por si só foi o bastante para Styles estar onde estava.
Definitivamente, ele fazia qualquer coisinha que fosse para vê-la feliz. Você sabia, seus amigos sabiam, Anne e Gemma sabiam, os fãs sabiam e ele não se importava nada com isso.
Uma leve garoa começou a cair ainda quando Harry estava no caminho de volta, mas nem ele e nenhuma sacola de papel ficou tão molhada — o que era bom, afinal. Ele tinha comprado revistinhas de caça-palavras para passar o tempo no resto do dia e elas estavam bem em cima na sacola.
Entra em casa com cuidado e silenciosamente para não correr o risco de te acordar. A porta rangeu e ele automaticamente lembrou de suas reclamações implorando para que ele desse uma olhada nisso, porque, de acordo com seus fatos, “o barulho lembrava filmes de terror e já bastava as casas dos Estados Unidos lhe colocarem medo.” Foi impossível não rir.
As compras ficam sobre a bancada da cozinha antes que ele entre no quarto e fique confuso com a cama: estava bastante bagunçada, mas você não estava deitada ali.
“Ô, Deus, o que essa mulher está aprontando?” Sussurra para si e olha em volta no quarto. “Amor? Cadê você?” A voz sai mais alta dessa vez e mesmo o seu lar sendo pequenininho, não há uma resposta. “Amor? Bae, você deveria estar na-” A cortina do quarto balança e Harry, subitamente, para e estreita os olhos. Aquele balanço significava que a porta da sacada estava aberta, e se ela estava aberta com toda certeza você estaria lá fora.
Mãos apoiadas no corrimão branco, cabelos soltos e pés descalços: foi exatamente assim que ele te encontrou. Seu corpo estava quase que totalmente desnudo, se não fosse pela pequena camiseta desgastada e uma peça íntima confortável. O olhar estava tão fixo para a paisagem, que a presença do seu namorado ao menos foi notada por você. E as gotinhas fracas da chuva nem pareciam te incomodar.
Harry desejou repreender aquela atitude e falar o quão irresponsável e teimosa você estava sendo ao estar ali fora, com aquelas roupas, no frio do sexto andar e ignorando a sua crise de enxaqueca e como ela poderia piorar com uma gripe. A reclamação queria sair da boca dele, mas ele não conseguiu parar de te admirar. Ele realmente não conseguiu.
Talvez fosse pelo vento mais forte levando seus cabelos pela mesma direção que corria, ou porque seu bumbum estava empinado para ele e sua pele estava arrepiada, ou por seu pé batendo contra o chão… Apenas havia algo naquela cena que o prendeu de tal forma, que todo seu corpo estremeceu de amor. E, inexplicavelmente, Harry sentiu que passou a te amar ainda mais nesse momento.
Se é que isso poderia ser possível.
2. Pantufa
Os barulhos manhosos de Harry podiam ser ouvidos do banheiro, da sala, da área de serviço ou qualquer outra parte do apartamento. E não porque o espaço era quase minúsculo, e sim porque os “hum" “aah" e “babe” eram proferidos em alto e bom som para que você largasse, o mais rápido possível, qualquer coisa que estivesse fazendo e fosse correndo cuidar dele no quarto.
É claro que você já estava ciente que esse era um dos truques mais baixos e antigos que seu namorado usava, e apenas por isso revirava os olhos e sorria da cozinha, enquanto se perguntava como um homem de vinte e sete anos conseguia ser tão manhoso apenas por estar levemente resfriado.
“Amor?” Chama com voz de choro. “Vem ficar aqui comigo, eu estou doente. Estou com frio.”
“Eu não vou demorar, bae.”
Um, dois, três espirros foram ouvidos.
“Você disse isso há cinco minutos e ainda está aí.”
“Você sabia que eu preciso te alimentar?” Ri e deixa alguns objetos dentro da pia. A sopa de legumes estava sobre a bandeja, junto com um copo com suco e alguns remédios para os dois. “Quer um doce de sobremesa, senhor carente?”
“Pode ser você?” A voz próxima de Harry te assusta. O pulinho que você deu ao virar-se para ele foi engraçado, mas o olhar de reprovação que ele recebe não o deixa rir. Ainda tinha amor à própria vida. “O que foi?”
“O que você está fazendo aqui se há segundos atrás estava em estado terminal de carência naquele quarto?” Você observa cada parte do homem à sua frente: cabelos desarrumados, rosto amassado e marcado dos lençóis, camiseta branca, uma bermuda de moletom e pés… descalços. Seus olhos arregalaram no mesmo instante. “Cadê sua pantufa, amor?!”
“Eu não a encontrei e-”
“Você nunca encontra nada, não é?” Seca as mãos e põe o pano na pia, indignada com a cena e como ele conseguia ser descuidado com pequenas coisas quando o assunto era si próprio. “O aquecedor está ligado, mas você não pode andar por aí sem meias ou chinelos, bae.” Seu tom suaviza e, numa corridinha, passa por seu namorado, entra no quarto e sai de lá com a pantufa preta gigante — havia comprado pela internet há alguns meses e errou a numeração. Você poderia ter pedido o reembolso ou a troca do produto, mas o primeiro pensamento que teve foi de que Harry gostaria de usar aquilo, então guardou para ele. “Senta, amor.”
Não há questionamentos, apesar do balançar de cabeça de Harry e do risinho fácil que queria soltar ao te ver com os braços cruzados e sobrancelha arqueada. Você era apaixonante demais para pôr medo e esquentada o suficiente para ser convincente.
“Agora levanta essas pernas.” Instrui e agarra sua perna esquerda assim que ele o faz; calça uma pantufa logo depois. “Agora a outra.”
“Você realmente está fazendo isso?”
“Estou, porque você fala muito de mim, mas é tão teimoso quanto.” Faz a mesma coisa com a perna direita. “E, em partes, você está doente porque teve a brilhante idéia de se juntar a mim na sacada ontem.”
“Eu não iria deixar você ali.” Lhe puxa para mais perto, abraçando sua cintura e repousando a cabeça entre os seus seios. Você está vestida com uma das camisetas dele, mas o cheiro ali já não era mais de perfume masculino. “Eu gosto de cuidar de você. Eu sempre vou cuidar de você.”
Seus dedos finos deslizam pelos cachos castanhos, e você sente seu homem se derreter por completo por causa do carinho gostoso e lento. “E eu adoro a maneira que você cuida de mim e eu também adoro cuidar de você. Apesar de ser mais cuidadoso do que eu, existem tantos detalhes que você deixa passar batido sobre você mesmo, que eu sinto vontade de cuidar deles para você e te mostrar o quanto você é incrível.”
3. Lar
Os raros dias chuvosos de Los Angeles haviam passado e o tempo agradável estava de volta à cidade. O calor típico não estava tão forte, mas os ventos da manhã ficaram mais quentes em determinados horários. Foi isso que te acordou, apesar de você ter certeza que havia fechado a porta da sacada e arrumado as cortinas antes de se juntar a Harry para dormir.
Ou talvez você estivesse com tanta saudade dele, que não prestou tanta atenção a porta e as cortinas e elas ficaram abertas; ou você tinha fechado apenas um lado da porta; ou Harry tinha aberto toda a porta e as cortinas já que não estava mais na cama.
Essa última opção fazia mais sentido.
“Bae?" Você o chama do quarto, amarrando o cabelo de qualquer maneira em frente ao espelho. “Você tá aí?”
“Estou, amor.” Grita de volta, com a voz um pouco mais rouca. Demorava um tempinho para voltar ao normal depois que ele acordava. Você adorava. “Aqui na cozinha. Levantei para fazer seu café da manhã e…”
“E lavar a louça?” Você ri surgindo na cozinha. Harry estava com a cabeça para cima enquanto falava, como se isso fosse te fazer ouvir melhor do seu quarto que ficava ali do lado.
Ao notar você, ele inclina a cabeça para o lado e faz um bico pedindo beijo. Num pulo curto, você consegue alcançar os lábios rosados, deixa um selinho rápido ali e o envolve num abraço por trás.
Se não estivesse tão molhado, ele com certeza teria te agarrado e te colocado sobre o balcão branco dali. Mas ambos tinham se recuperado do resfriado há poucos dias, não queria correr o risco de te ver cheia de dor no corpo novamente.
Ele poderia ficar desse jeito, você não.
“Posso saber porque você não me acordou?” Dois beijos nas costas desnuda e branquinha. “Eu poderia te ajudar, amor. Eu já estou melhor.”
“Eu só queria que você descansasse mais um pouco. Eu sei que você vai trabalhar daqui a pouco.” Pôs o último copo no armário e desligou a torneira. “E eu gosto de fazer os serviços de casa. É o que me distrai quando preciso ficar sem você aqui.”
Sacode as mãos e as seca com um pano antes de ficar frente a frente com você.
“Você se importa de ficar sozinho aqui? Eu sei que…” Você não consegue continuar falando. As mãos geladas de Harry tocam sua cintura por debaixo do seu pijama e todo o seu corpo se arrepia. “Eu sei que é pequeno, não tem muita coisa pra fazer e não precisa ficar aqui apenas para me agradar. Sabe disso, não é?”
A sua preocupação era compreensível. Afinal, do outro lado da cidade, Styles era o proprietário de pelo menos duas mansões. O que você, talvez, não tinha consciência ainda, era que o seu pequeno apartamento no sexto andar de um prédio no subúrbio, se tornou o lugar preferido do seu namorado.
“Você não entende, não é?” Suas covinhas aparecem. “Não fico aqui para te agradar; fico porque gosto. Eu realmente gosto daqui, de estar aqui.”
Ali, ele tinha uma vista quase perfeita de boa parte do bairro, da cidade. E o melhor de tudo, é que se ele saísse da sacada do quarto ou da sala, poderia observar a melhor coisa de todas: você. Seja arrumando o cabelo, estudando com o notebook apoiado nas pernas, mexendo alguma coisa na panela ou tentando se exercitar na sala de casa – sentando no chão para responder mensagens no celular de dez em dez minutos –, não importava.
“Na verdade, eu posso gostar de qualquer lugar contanto que você esteja nele.” Continuou e distribuiu beijos por todo seu rosto. Você fecha os olhos com o dengo.
Ele podia te levar e te buscar no trabalho de bicicleta se estivesse ali; ele podia contemplar sua decoração diferente e todas as suas particularidades ali; sentir seu cheiro por toda a parte e ter a sua companhia de alguma forma. Ele não se sentia sozinho ali.
“Aqui, eu sou apenas o seu Harry. O Harry que eu gosto de ser e sempre lutei para não perder. Eu encontrei lar em você; você me deu um lar. E a menos que você aceite construir um novo para nós em qualquer lugar que você queira ou você me expulse com a pantufa nas costas-” Ele te faz rir. “É aqui que sempre será o meu lugar.”
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sasamochi-mochi · 3 years ago
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Essa é minha oc, a Gabi. Ela é irmã adotiva do Nath e da Ambre. Eu mudei o idioma do blog, então eu vou usar só pra postar minhas coisas em português, finalmente tomei vergonha na cara pra arranjar um lugarzinho onde eu possa fazer isso. Como eu sou burra e esqueci de fazer a tradução da ficha dela antes de salvar o png e não consegui editar, eu vou estar traduzindo as informações, aí a backstory dela já vai estar em português, prometo!!  Esclarecendo algumas coisas antes: Gabi é baseada em mim, então as proporções dela são as mesmas que as minhas. Antes que alguém diga que ela parece magra demais pra 70kg, posso garantir que eu peso isso aí (talvez um ou dois kg a mais que ela, porque não pesei recentemente) e meu corpo é igualzinho ao dela, porque ambas fazemos academia, e nosso biotipo é o corpo “ampulheta”. Outra coisinha: O conceito de jus solis e jus sanguinis. Jus solis: Você tem o direito a cidadania de um país por que nasceu nele. Jus sanguinis: Você tem o direito a cidadania de um país porque seus pais nasceram nele. Agora sim, vamo lá. 
“GABRIELA LANCASTER CRUSH: Castiel
DADOS: Apelido: Gabi  Aniversário: 25/01  Idade: 16 anos  Altura: 165 cm Peso: 70kg  Signo: Aquário  Família: Nathaniel, Ambre (irmãos adotivos), Francis, Adeláïde (pais adotivos), Mary/Marie (mãe biológica).  Nacionalidade: Franco brasileira.  Sexualidade: Pansexual  Hobby: Desenhar e criar. Ela gosta muito de rosa! Fã de animes.  SOBRE: Gabi é irmã adotiva de Nathaniel e Ambre, e é dois anos mais nova que eles. Ela é a artista de seu grupo, e é uma garota extrovertida e prestativa, que gosta de fazer piadinhas irônicas. A paixão dela é desenhar e criar, e ela gosta de comprar roupas baratas e customizar ela mesma, já que diferente de seus irmãos, ela não nasceu em berço de ouro. Castiel e ela são amigos de infância, apesar de começarem a namorar há pouco tempo. O melhor amigo dela é Daisuke Uchida, e ela possui nacionalidade brasileira por jus solis e francesa por jus sanguinis”. 
É isto! O restante tá em português então dá pra vocês se guiarem. Deixei de brinde o close up de corpo todo da Gabi fora da ficha, ela chibi com o Castiel e um close up dos desenhinhos que ela fez aos 16 pra vocês verem melhor ela quando criança, os irmãos e os pais, a mãe biológica dela, e o trio nojentinho de antagonistas. E sim, Lynn fez parte da história como um personagem à parte. Gabi faz parte do grupo de protagonistas, embora a protagonista da história seja a Shina, a ficha dela só veio primeiro porque eu acabei fazendo primeiro. Embora a gente conheça a babaquice dos pais do Nathaniel e saiba que adoção não é uma coisa a qual eles recorreriam, nesse universo o plot dela ser irmã dele importa muito pro desenvolvimento geral. Enfim, não revelei tudo, muita coisa é só lendo a história ou a comic, então eu espero que gostem!!  Linkzinho pra quem quiser acompanhar a história na íntegra enquanto a comic tá em andamento >> https://www.spiritfanfiction.com/historia/pinky-14007862 Por favor não use minha arte pra RPG, fanfic ou shifting. Não trace, reposte sem permissão ou edite. “Nossa mas minha docete é assim e eu queria usar”. Não. Não tem discussão, por favor respeite. Bjss. 
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petschbrasil · 3 years ago
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Madelaine Petsch para L’OFFICIEL USA.
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Em uma nova série de vídeos para a marca de joias legada Pandora, a atriz conversou com a defensora da sustentabilidade Sophia Li sobre como praticar a sustentabilidade.
Nos últimos anos, a questão da sustentabilidade na moda tem sido levada a sério por várias marcas e designers.  A estrela de Riverdale, Madelaine Petsch, é uma ávida praticante da sustentabilidade desde tenra idade, mas em uma nova série de vídeos para Pandora, a atriz conversou com a defensora ambiental Sophia Li sobre a importância de um estilo de vida ecologicamente correto.
Por sua vez, a Pandora fez grandes avanços para infundir sustentabilidade em seu núcleo.  Atualmente, a marca de joias usa 100% de energia renovável em suas instalações de produção e, em 2025, deve ser 100% neutra em carbono, usando apenas ouro e prata reciclados.
Comemorando a estreia da série, Petsch conversa com L'OFFICIEL em uma entrevista exclusiva sobre seu bate-papo com Li, estilo de vida sustentável e conexão pessoal ao longo da vida com Pandora.
L'OFFICIEL: Você pode falar um pouco comigo sobre o que o levou a se envolver com esta série de vídeos?
Madelaine Petsch: Com certeza.  Cresci em uma casa onde o ambientalismo estava enraizado em mim desde muito jovem. Aprendi a reciclar plásticos com os números aos quatro anos de idade e não tinha permissão para comprar nada [ com plástico ] acima de quatro no supermercado.  Aprendi tudo sobre como fazer cerveja ecológica quando era criança e como fazer compostagem, então encontrar uma marca que realmente coloque as práticas ecologicamente corretas em primeiro lugar, investir nelas e defender a sustentabilidade é muito legal e empolgante para mim.  E sou fã da marca desde que nasci literalmente - sem brincadeira. Parece estranho, mas minha tia me deu uma pulseira Pandora quando eu era criança, então eu tenho uma em toda a minha vida.  Então, ver meus dois mundos se encontrarem, é algo que estou muito animada.
LO: É um círculo muito completo.
MP: Sim, é um círculo muito completo.  E eu não sabia qual seria a missão da campanha quando começamos a conversar e então ouvir que toda a missão deles é realmente defender práticas sustentáveis ​​e ensinar às pessoas essas práticas sustentáveis ​​foi muito emocionante para mim, então eu Estou muito animada com o lançamento da série de vídeos.  E Sophia Li é a criadora sustentável mais inteligente de todos os tempos.
LO: Você aprendeu alguma coisa com a Sophia durante as conversas?
MP: Gostei da maneira como ela descreveu a sustentabilidade. Acho que não foi tanto que aprendi algo com ela porque conversamos muito antes sobre quais são as nossas práticas, mas a explicação dela sobre sustentabilidade realmente me impressionou.  Era "uma relação simbiótica entre você e o meio ambiente". Mas é muito legal. Acho que sempre me perguntaram: "o que é sustentabilidade?"  quando tento ajudar meus amigos a encontrar práticas mais sustentáveis.  Eu tenho dificuldade em verbalizar porque está tão enraizado dentro de mim, mas porque ela passou muito da vida aprendendo sobre isso e sendo uma defensora disso, ela é ótima nessas frases de efeito.  Ouvi-la falar sobre essas coisas tornou mais fácil aprender como verbalizá-las para meus amigos ou para o mundo.
LO: Quando você começou a aprender sobre moda sustentável em particular?
MP: Isso aconteceria nos últimos dois anos.  Acho que há isso - estou em um programa de TV, obviamente, e acho que há muito consumismo em Hollywood, e levei um tempo para aprender o que fazer e não fazer, e demorei um pouco para aprender como  para implementar meu estilo de vida sustentável na moda.  Eu realmente não sabia muito sobre isso.  Mas nos últimos dois anos, comecei a fazer escolhas que eram melhores para o meio ambiente e a fazer minhas pesquisas.
LO: Você tem alguma dica de como começar a ser mais sustentável?
MP: Algo que é incrivelmente ótimo para o meio ambiente é comer apenas uma refeição à base de plantas por dia, sem produtos de origem animal, pode reduzir sua pegada de carbono no planeta. Não estou dizendo a todos para se tornarem veganos, mas acho que se as pessoas estivessem mais atentas aos produtos de origem animal que consomem, haveria menos oferta e demanda e não estaríamos levando o mundo para o chão. Outra maneira é atualizar as peças que você amava. Conto muito essa história, mas tem esse vestido preto que eu sempre usava.  É como um [vestido] que eu adorei, e então acabei superando, mas não queria me livrar dele porque foi uma peça tão grande na minha vida por muito tempo.  Recentemente cortei em uma regata e agora estou reaproveitando uma peça que sempre amei e dando uma nova vida a ela.  Portanto, encontrar maneiras de melhorar e mudar as coisas que você ama é uma ótima maneira [de praticar a sustentabilidade]. Outra maneira é fazer reuniões de troca com seus amigos. Se seus amigos estão por cima de peças em seus guarda-roupas e você por peças em seu guarda-roupa, todos podem trazê-lo, colocá-lo no quintal e pegar peças do guarda-roupa de seus amigos.  E então parece que você foi às compras, mas não está se entregando tão mal - não consigo pensar na palavra agora, mas você sabe o que quero dizer.  Você está basicamente fazendo upcycling ( reaproveitamento de objetos/ peças antigas, técnica usada para poupar meio ambiente), reciclando e basicamente fazendo compras baratas, mas sem gastar nenhum dinheiro. Outra super fácil é ir a lojas vintage e brechós.  É muito legal ver o quanto é uma moda passageira que as pessoas vão às compras baratas e eu adoro isso porque só está defendendo práticas mais sustentáveis. Esses são os meus principais, mas também existem pequenas coisas estranhas.  Por exemplo, não compre garrafas de água - você pode literalmente enxaguar uma jarra de macarrão e enchê-la com água. Isso é literalmente o que estou bebendo agora.
LO: Há alguma loja vintage / brechó em particular que você goste de comprar?
MP: Você está tentando explodir minhas manchas?  [Risos] Estou brincando.  Na verdade, tenho viajado muito recentemente. Tenho trabalhado em dois filmes diferentes, então minha coisa favorita é procurar brechós na área em que estou filmando e encontrar peças de lá porque é tão emocionante e há uma história por trás disso. É o que tenho feito recentemente, então não posso dizer que encontrei [uma loja] que posso defender.  Trabalhei em um para o meu filme - gostaria de saber como se chama - e por acaso estávamos filmando nele, então pude fazer compras na loja vintage, que foi muito legal, em [Albequrque, Novo México].
LO: Como você descreveria seu estilo?
MP: Oh, cara. Essa pergunta é muito difícil para mim porque sinto que ela muda a cada dia.  Eu não sinto que tenho um tipo de estilo.  Eu gravito em torno de uma declaração e, em seguida, construo uma roupa em torno disso.  Eu acho que eu diria uma mistura de aventureiro com - não muito excêntrico - acho que chique aventureiro [com] sem esforço.  Eu realmente não gosto de colocar esforço em roupas, o que é estranho.
LO: Quando se trata de joias, você é do tipo "mais é mais" ou "menos é mais"?
MP: Como eu disse, realmente depende do dia.  No momento, estou apenas usando minhas pequenas argolas de prata Pandora, mas também há dias em que estaria pingando de joias.  Portanto, depende do humor.  Mas, devo dizer, o que eu mais amo no Pandora, não apenas eles têm peças para todos - eles têm tantas coleções diferentes, algumas das quais ainda não foram lançadas, algumas das quais já foram lançadas realmente  qualquer um pode usar de maneira geral - [mas] eles estão comprometidos em usar apenas ouro e prata reciclados em suas joias até 2025, o que é a coisa mais legal para mim.  Eles são a maior marca de joias em volume e estão se comprometendo a usar apenas ouro e prata reciclados até 2025, o que é muito importante para mim.  Eu não poderia gritar mais alto do topo do meu telhado.
LO: O que podemos esperar de sua personagem em Riverdale, Cheryl Blossom, no restante desta temporada?
MP: Obviamente, não posso te dizer muito, mas há definitivamente uma grande mudança de personagem acontecendo no final da temporada.  Eu diria que é o maior que já aconteceu com ela.  Eu sinto que sempre tem um, mas este é meio insano, e vai, acho que vai surpreender metade do público, e acho que os outros vão ficar tipo, "Meu Deus. Faz muito sentido."
LO: Você tem mais alguma coisa em que está trabalhando agora e que o entusiasma?
MP: Acabei de terminar um filme.  Estou muito animada com o filme chamado ‘About Fate’ que terminei há cerca de um mês.  É com Emma Roberts e Thomas Mann. É uma comédia romântica realmente fofa sobre o destino de duas pessoas e eu toco, não quero dizer "louca", porque odeio quando as pessoas usam a palavra "louca" para as mulheres, mas muito motivada e feita por conta própria... Não sei como colocar...
LO: Intenso?
MP: Ela é uma jovem muito intensa e determinada, e é namorada de um dos personagens principais.  É uma relação muito divertida e tumultuada, e eu realmente gostei de interpretá-la.  Ela é muito diferente. E então, acabei de terminar um filme chamado Jane, onde interpreto uma personagem cujos objetivos de vida não acontecem de verdade e isso meio que me leva a uma espiral de ansiedade e ataques de pânico.  É um filme sobre as pressões das redes sociais sobre a nossa juventude, o efeito que a ausência de pais tem sobre a nossa juventude, e ansiedade e transtorno do pânico, que é algo que eu luto, então estou muito, muito animado para que as pessoas vejam isso. É um thriller muito legal, uma coisa de drama psicológico.
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quartadeficcao · 3 years ago
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Traição Dentro de Casa
Eu havia combinado com o Nico de não chegarmos à escola para fazer tudo o que adolescente normal de 15 anos hoje em dia faz no ensino secundário.
Era quarta-feira e as nossas aulas seriam duplas em sequência:
1) Do professor de Química, que nunca se atrasava e não faltava na escola nem que houvesse um furacão. Estávamos mais que cansados da sua cara;
2) Do professor de Física, que nas suas aulas não era permitido sorrir ou dar um cochicho;
3) Do professor que estava sempre me levantando para ir ao quadro, mesmo sabendo que em Matemática eu era a encarnação da burrice.
Às 11h30, comecei a me preparar para o meu dia de escola, ou melhor, meu dia de extrema gazetação. Estava tão empolgado que não via a hora de sair de casa, não prevendo que, naquele dia, algo que ia mudar a minha maneira de olhar para as pessoas estava prestes a bater na minha porta.
— O que fazes no meu quarto, Miguel? — perguntou minha mãe.
— Nada, estou a procurar a minha camisa.
— Suas roupas não ficam no seu quarto? — retorquiu ela.
— Queria usar aquela camisa, a senhora sabe qual é.
— Oh, quer impressionar as meninas!? — disse minha mãe e escutei o zíper da sua mala gigante abrindo. — Eu guardei aqui, espera só um minuto.
— Não precisa se preocupar — falei, nem sorrindo nem fazendo uma cara séria. Acho que não havia expressão nenhuma em meu rosto.
Eu não queria aquilo, até porque eu não gostava daquela camisa. Ela entrou no quarto e quase me pegou no flagra, enquanto assaltava a sua bolsa. Tinha que inventar alguma coisa.
— Se eu colocar aquela camisa vão me expulsar da sala, o uniforme serve como passaporte.
Minha mãe nada disse, apenas me olhou estranho e, provavelmente pensando “Então o que tu querias aqui, meu filho bonitão?” Não leve muito a sério essa última parte, mas não sou assim tão feio.
Os 30 meticais estavam sendo sufocados pela minha mão que já começava a transpirar. Saí para o meu quarto com ar de missão cumprida, eu havia sido um ladrão habilidoso. Me sentia como se estivesse no La Casa de Papel, versão Moçambicana. LA CASA ERA EL BOLSO DE MI MADRE.
— Que tal, conseguiste aquela cena? — perguntou Nico.
Nico era muito comportado, mas minha mãe achava que ele fosse uma má influência para mim. Todo mundo acha que as pessoas que têm menos que nós, é que são os diabos nas nossas vidas e pretendem nos desviar dos caminhos celestiais.
— Eu sempre consigo, e tu?
— Infelizmente não — Nico respondeu num tom meio triste. — Brincadeira. — Disse em excitação. — Tive que txunar a espinhosa do tio Langa para ter algumas moedas. — Esboçou um sorriso em seu rosto gordo e me deu um soco bem dado na barriga. Saiu correndo e fui atrás dele, com aquela gordura não chegaria longe. Quando o encontrei, lancei o meu pé a frente dele dando-lhe uma rasteira habilidosamente dada e logo caiu de frente.
Nós brincávamos assim, nos machucávamos o corpo, mas nunca o coração um do outro. Eu amava o Nico e, bem, tenho a certeza que era recíproco mais que muitas relações amorosas que apenas aparentam. Sem saber, eu tinha um exemplo de falsa reciprocidade que vivia debaixo do meu nariz.
— Estou meio sujo pá, não podias ter feito outra coisa para além de me dar essa rasteira de Van Dame? — Nico sacudia a poeira na sua gigante barriga de gordo.
— Esquece isso, nem vamos a aquela merda de escola.
Quando chegamos ao nosso destino, juntamos nosso dinheiro e ficamos decidindo quem iria comprar o que queríamos.
— Tu vais hoje, eu vou da próxima — disse ao Nico.
— Não, eu não vou.
Tomei coragem e fui. Aquela discussão só nos faria perder tempo.
Quando eu disse o que queria, o senhor que vendia na barraca onde fomos, me lançou um olhar de quem por dentro dizia: “Geração perdida”. Mas de quem é a culpa? Se não quer que a geração se perca, por que continua vendendo para ela?
Comprei uma bebida barata e uma garrafa de Sprite, misturamos os líquidos no meu bebedor e saímos andando. Fomos para uma obra de uma casa, abandonada, bem perto da escola e nos sentamos numa das suas janelas.
— Tu não precisas ser apressado assim, os gordos ficam bêbados facilmente. — Nico não se importava em ser chamado de gordo. Até porque se a ofensa for para um amigo, nunca é bullyng.
— Não, os sem carne ficam, eu tenho muita gordura para alimentar em meu corpo, tu não tens — falou com a cara enrugada pelo gosto do álcool.
— Me passa logo isso, preciso me sentir high.
Nico me passou e dei um gole muito alto na nossa mistura. Também franzi o rosto.
— Lentamente, estamos a nos matar.
— É morte lenta mesmo, se não fosse, o Johnny estaria morto antes de nascer — replicou Nico e soltamos uma gargalhada.
Não se fala do diabo que ele aparece. Logo que falamos aquilo, Johnny surgiu de parte incerta.
— O que é isso aí? Vocês não deviam estar a estudar?
— Isso não é nada — apenas falei isso. Eu não devia nenhuma satisfação ao bêbado do Johnny e ele não precisava saber da minha careira estudantil.
— Eu senti o cheiro disso a quilómetros. Me dêem um gole, putos. Bebida não se nega.
Eu não queria que ele tomasse pelo gargalo, então, abri o bebedor, disse para que ele deixasse a cabeça pendendo para trás, e derramei aquilo na sua enorme boca. Sua cara permanecia a mesma, Johnny era feio demais pra fazer cara feia enquanto bebia.
— Puto, você vai me matar — disse ele quando algum liquido lhe invadiu o nariz.
— Desculpa e chega.
— É, chega — concordou Nico. — Também precisamos ficar embriagados como você.
Johnny chiou e o nosso álcool havia sido o seu chá de sumiço, desapareceu sem um tchau, muito menos obrigado. A ingratidão corre nas veias do ser humano.
Ficamos ali nos trocando o bebedor e jogando conversa fora. Já estávamos a planejar quando repetiríamos aquilo.
Num dado momento, apareceu um senhor: quilómetros de altura, escuro e grande que me lembrava o King Kong. Quando queríamos nos afastar dele, nos segurou pelas golas das nossas camisas.
— O que vocês querem na minha obra? São vocês que andam a deitar aquilo aqui, hein?
Apontou para um canto. Um monte de garrafas de bebida que as pessoas têm receio de consumir em público estava entulhado naquele lugar.
— Gás — gritei. Esse era o nosso código para “corre”.
Fizemos toda força que pudemos para sair dali. Aquele senhor não conseguiu mais nos segurar e saímos a mil pés. Corremos sem olhar para trás. Quando chegamos num ponto, o vento penetrava minhas costas e descobri que a minha gola e toda a parte de trás da minha camisa, estava inexistente. No momento não pensei em como explicaria aquilo em casa.
— Vamos pra casa, preciso trocar esta camisa, não terminamos a nossa missão. Depois de bebida, o que as pessoas fazem é procurar meninas para chatear.
— Azgoo!
Caminhamos enquanto gozávamos com o corpo um do outro:
— Seu gordo, aposto que quanto mais tu crescias, teus pais aumentavam o tamanho da porta da sua casa.
—Seu monte de ossos, és tão magro que pareces um bambu quebrado ao meio.
Quando chegamos na entrada de casa, tive que fazer uma cara séria, muito séria mesmo. A bebida já estava a invadir o meu espaço lúcido. Precisava agir normalmente.
Entrei tipo ladrão. Se a minha mãe não me visse, seria uma vantagem. Passei pela sala e, quando estava indo para o meu quarto, a porta do quarto dos meus pais estava entreaberta e quando mirei para dentro, quatro olhos me encaravam.
Fiquei paralisado, entrei em pânico, comecei a sentir coisas que não consigo descrever.
Os olhos que estavam me encarando eram os olhos da minha mãe e de um homem desconhecido. Minha mãe estava abrindo os botões da sua camisa.
Saí de casa correndo, sem saber para onde ia. Não me lembro se esbarei em algo ou não. Se disse alguma coisa antes de sair da casa ou não. Coria enquanto lagrimas jorravam em meus olhos.
Nico correu atrás de mim, mesmo com aquele corpo de baleia conseguiu me alcançar. Segurou na minha mão e me soltei dele com agressividade, que ele quase caiu no chão.
— O que se passa, Miguel?
— Nada — falei. Eu não queria dizer nada porque aquilo podia fazer Nico não gostar mais da minha mãe, não mais respeitá-la. — Vamos para tua casa me emprestares uma camisa?
Nico concordou sem hesitação. Caminhamos sem eu ser o eu de antes. Ele continuava a me perguntar o que havia se passado. Eu não respondia nada. Apenas dizia “Hoje a paulada me diz para ficar sério”
Inventamos que o professor não estava, para a sua mãe, e que minha camisa havia ficado presa a um arrame na escola, sem eu perceber, por isso havia se rasgado. Nico me passou uma das suas camisas gordas, que caberiam umas mil versões minhas nela, ao mesmo tempo.
Usei e continuamos conversando no seu quarto enquanto bebíamos o que havia restado.
— Afinal não vamos sair para chatear algumas meninas?
— Elas merecem um pouco de respeito, não achas? — falei. Nico deu de ombros.
Quando voltei para casa, fui diretamente ao meu quarto escutar músicas tristes. Eu pensava no que tinha que fazer.
Minha mãe preparou o jantar e nos sentamos os três à mesa. Eu e meus pais. Demos as mãos — eu queria quebrar aquela mão de traidora — e meu pai fez uma oração para abençoar aquela refeição em família.
— Têm a certeza que vocês não aprontaram um para o outro tal como da última vez? — perguntou meu pai pela segunda vez. Eu encarava minha mãe como se fosse minha arquirrival. Fuzilava ela com os olhos.
— Sim, papá, não há nada — respondi.
Naquele dia queria ter ido à escola. Encarar todos aqueles professores de merda.
Minha mãe pode ter descoberto o desaparecimento dos 30 meticais, mas nunca falou deles. E olha, ela sempre descobria e sempre falava. Deixei meu pai vivendo com os seus chifres e fingi aquilo nunca ter acontecido.
O que tu farias se estivesses no meu lugar?
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murilocaliari · 4 years ago
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Olá a todes, como estão? Partiu da ideia de Iagê de criar uma ação coletiva, com artistas de diferentes lugares. Eu e Iagê pensamos nestas proposições, para serem executadas às 14:30 no dia de hoje 8/12/2020, com prazo de atraso de meia hora para começar e limite de 2 horas para encerrar a atividade. Propus e juntei vocês nesse email porque são pessoas que admiro como artistas e penso que daria certo. Só preciso explicar direitinho a proposta. Siga as instruções, preencha o formulário, escreva um breve relatório de viagem descrevendo os lugares, os objetos, os desafios, os encontros gerados pela proposta. Disponha-se de valor estimado a dez reais para comprar produtos de seu interesse. Vista um peça de roupa preta. Guarde as embalagens. Tudo que surgir no caminho pode servir como material para o trabalho. Saia de casa as 14:30 com alguma peça de roupa preta (prazo de atraso 30 minutos, marque a hora exata que sair). Ache coisas de seu interesse no valor de até 10 reais, os produtos podem ser consumidos no caminho, podem ser guardados depois, fica livre a escolha do tipo de produto: Fotografe um muro (pode ser pelo celular ou por outra camera digital): Peça para alguém te fotografar: Local (marque por onde passou para comprar os produtos) : Produto (Descreva ou anote o nome e a marca e a validade, o registro também pode vir acompanhado de foto ou digitalização da embalagem): Preço (Maque quanto custou cada produto, chegando em casa ou numa papelaria scaneie a nota fiscal ou o troco se tiver) : Volte pra casa. Fotografe o céu na volta: Faça uma colagem digital, analogica ou mista com imagens do passeio, do muro, do céu, a foto que pediu para um desconhecido tirar, imagem dos produtos, pode adicionar elementos da internet no passeio, as fotos podem ser recortadas ou editadas. Anote a data no canto inferior direito da folha da colagem. Marque a hora em que encerrar a atividade. Quais suas impressões durante a viagem? Depois vamos juntar os resultados, podemos trabalhar juntos nas imagens. A ideia é fazer uma publicação online com autorias fictícias) Fica em aberto para sugestões.Murilo Caliari <[email protected]> ter., 8 de dez. de 2020 17:12 para iagomarcques, Ana, Isadora, Tiago, Jose, Giuliana Murilo, dia 08/12/2020 RELATÓRIO SAÍDA: 1443 Saí pela rua de casa, transitei pela avenida Santa Luzia, indo do bairro Jardim Coolapa até San Genaro e Real Grandeza. Subindo a avenida entrei num molduraria, o telefone do estabelecimento tocou, esperei o moço atender a ligação e depois perguntei se ele cortava video sob a medida 10x15. Ele me informou que podia fazer por 1 real cada vidro, fiquei de voltar. Ainda na mesma avenida, avistei 3 muros diferentes que me interessaram pelos escritos, cores e textura, fotografei-os, das fotos selecionei uma, será a que enviarei em anexo. Entrei num brecho, vi uma camiseta que me agradava, perguntei o preço para a moça da loja que me informou "dar pra fazer" por 10 reais. Deixei de lado. Continuei meu caminho. Entrei na LOJA DO REAL. Encontrei cartelas adesivas, as quais paguei 50 centavos em cada uma e na ultima consegui pechinchar por 30 centavos porque minhas moedas não davam. Comprei um pacote com 2 remendos para camara de ar por 1 real. Gastei 2,80 na loja. Saí pela porta, consultei o relógio que marcava 1522. Entrei no atacadão, olhei os preços, os produtos, nada me satisfez, pensei em levar o sabonete mais barato, o creme dental, algum legume, no fim pensei em levar uma cerveja mas não vendiam gelada. Saí de mãos vazias. O Atacão TONIN e a Loja do Real e depois a loja de produtos para animais Adriano RAÇÕES, ficavam todas na mesma rua a qual me esqueci de anotar o nome, no bairro Real Grandeza. Na loja de rações me senti intimidado pelos vendedores os quais queriam saber o que eu estava procurando, comprei uma escova de dentes para cachorro por 5,50 e um bebedouro de água para passaro por 2,50, somando 8 reais. Voltei pela Santa Luzia observando os muros, o chão. Ouvi UAKIT enquanto fazia o caminho. Cheguei no complexo esportivo San Genaro, comprei uma cerveja na ADEGA PARAÍSO, primeiro tentei passar no cartão uma império e mais 5 balas macias, não passou. Pedi a cerveja mais barata, era o latão de Lokal por 2,25. Passou. Guardei o lacre. Encontei um rapaz recem conhecido, o qual tive oportunidade de conhecer ontem, chamado Ian, ele começou a falar freneticamente. Sentados num bando diante uma mesa dessas que tem tabuleiro de xadrez fixado olhei de novo o relógio que marcava 1553. Chegou uma amiga dele a qual eu não conhecia. Pedi para que me fotografasse. Dei um tempo terminando a cerveja, fumando cigarros. Voltei para casa 1618. Penso que ainda posso mexer mais na colagem, esta é feita manualmente. Quero inserir o muro e o céu nela ainda.
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carolbooks17 · 4 years ago
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O Safado do Tinder
Capítulo 1
Era um domingo de janeiro de 2017, minha tão merecida e esperada folga da semana, trabalhava todos os dias, folgava apenas aos domingos e eu tinha que fazer o máximo pra descansar, pois sabia que a semana não iria ser nada fácil então teria que fazer o possível para conseguir aproveita-la. Eu trabalhava das 11:00 as 17:30, apesar do pouco tempo era cansativo pois morava longe do trabalho. A empresa em que eu trabalhava era uma hora e meia de condução era cansativo, mas mesmo assim eu gostava do que fazia, pois ganhava muito bem e era reconhecida
Eu era uma menina moça no auge dos meus 22 anos, era o tipo de pessoa que odiava chamar atenção, me considerava uma pessoa tímida apesar de que muitas pessoas diziam que eu era SUPER extrovertida e engraçada, mas eu preferia ficar na minha e não chamar atenção. Eu não sou um mulherão, a gostosona capa de revista nem nada disso, me achava uma mulher normal, morena bronzeada com meus 1,63 de altura, cabelos pretos, olhos castanhos, era a famosa “gordinha distribuída” da turma, sempre fui acima do peso porém isso nunca foi de me incomodar porque tenho minha auto estima alta, porque apesar de tudo amo me cuidar e me mimar.
Com os quilinhos a mais que eu tinha sabia que chamava atenção de alguns homens, pois sempre tive tudo grande e exagerado, tinha um bundão e não é aquela coisa mole deformada, e sim durinha bem firme (mas também com uma bunda deste tamanho, deveria ser durinha mesmo pois se fosse mole seria horrível), como eu ganhava razoavelmente bem, adorava comprar roupas, sapatos e tudo o que tinha direito, sabendo do meu corpo e com a minha auto estima elevada, eu amava usar jeans e legging apertadas, mini saia que desenhava bem meu quadril e que marcava meu bumbum, quem me conhece sabe o tamanho do meu rabão, alguns homens ficavam doidos com ele e sem contar que, eu também tenho o peito grande, um pouco maior que o normal (sou modesta), sabendo disso usava camisas decotadas que deixavam eles bem a mostra e me achava sexy, não sou uma pessoa exibida mas sempre peguei quem eu queria pegar e sempre tinha um delicioso replay, quando eu queria claro.
No domingo da minha folga era um dia tedioso com sol e calor, tinha acabado de almoçar, ajudei minha mãe a limpar a cozinha do almoço, terminei e fui direto para o meu quarto (lugar que eu amava ficar) lá me sentia livre pra fazer o que eu bem quisesse, até mesmo ficar deitada pelada pensando na vida.
Como eu estava no tédio, não tinha muito que fazer e não tinha alguém interessante para conversar foi ai que eu tive a brilhante ideia de baixar o bendito Tinder (não sei por qual motivo tive essa ideia) fiz meu perfil, coloquei minhas melhores fotos, fotos que fazia questão de chamar atenção, mostrando meu rabão em uma legging e meu peito em uma camiseta decotada. Comecei a dar likes em alguns caras, até que tinha uns bonitinhos, mas nenhum que realmente me chamava atenção foi ai que entrei em um perfil que não tinha foto do ser humano, apenas uma foto com alguma coisa verde, não sabia dizer o que era realmente, vi o perfil: Alberto, 32 anos, a 20 km, e a foto nada a ver, apenas isso, não sei dizer o porquê, mas esse perfil me chamou atenção, acho que é porque sou muito curiosa, fui lá e dei like, e para a minha surpresa: MATCH. Achei bem estranho, pois tinha acabado de criar aquele perfil no Tinder, ou seja, ele também acabará de ver meu perfil, passou alguns minutos fui ao banheiro, quando retornei ao meu quarto vi a famosa notificação que da uma puta curiosidade “Alberto enviou uma mensagem nova para você”.
Eu como uma boa curiosa logo abri a mensagem, confesso que deu até um friozinho na barriga e estava assim: “Boa tarde linda. Tudo bem?”. Eu o achei rápido, mas como não tinha nada pra fazer fui aproveitar a oportunidade que a vida tinha me dado, óbvio que não sou de desperdiçar essas “oportunidades”, porque no final poderia rolar um sexo gostoso e com certeza eu iria gozar e começaria a semana de bom humor.
—Olá, tudo bem sim Alberto e você?
—Estou ótimo, adorei seu perfil poderia me passa seu Whatsapp?
Exatamente assim curto grosso e na lata, sempre achei isso melhor do que aquela enrolação com cantadas baratas, como eu não estava fazendo nada, passei meu número e também porque eu estava curiosa pra saber quem era e até onde essa conversa chegaria, eu já imaginava onde, porque para mim iria ser num motel, eu sentando e gozando em cima dele, pois essa era a minha intenção, mas sempre fazia a linha fina, bela recatada e do lar…
Capítulo 2
Eu estava deitada na minha cama e confesso que estava ansiosa para receber a mensagem do Alberto no meu Whatsapp, queria saber como ele era, como eu disse sou curiosa demais, já passava varias coisas na minha cabeça, imaginava até como seria a rola dele, se era grande ou pequena, fina ou grossa, se tinha pelos ou era lisinha, imaginava tantas coisas, tenho a imaginação fértil e safada. Como eu estava deitada na minha cama e sozinha no meu quarto e lá fora fazia certo calor, estava com um vestidinho preto bem curtinho e soltinho, meio decotado, amava ficar com ele dentro de casa, me sentia confortável, e o mais importante, ele não me dava calor. Até que então recebi a mensagem dele no meu celular:
— Oi aqui é o Alberto do Tinder, aqui é bem melhor de conversar e também quase não entro lá…
Blá blá blá, isso era o que todo homem dizia, só pra mulher pensar que ele não ficava muito no aplicativo e pra nós mulheres não achar que ele é tão sem vergonha assim, eu já estava vacinada contra caras desse tipo.
—Olá Alberto! Com certeza aqui é mesmo bem melhor para conversar.Eu? Nada, resolvi fazer aquele perfil hoje, mas só porque estou no tédio…
—Huumm interessante… Onde você mora?
— Moro em Mauá e você?
— Moro em Ipiranga, perto da estação Sacomã do metro, conhece?
— Eai o que você faz nesse domingo? Está a procura do que no Tinder?
— Conheço sim, trabalho em São Paulo. Fica na linha dois verde, do metro ne?
— Sim, pertinho. Que bom que você conhece aqui, daqui até em Mauá dá uns 30min de carro…
Como ele sabia que da casa dele até Mauá dava apenas 20 minutos? Suspeitei que talvez ele já estivesse vindo pra Mauá ou não, ou apenas viu no Google Maps. Depois conversamos um pouco mais sobre onde morava, se era solteiro, com o que trabalhava essas coisas de sempre, e pelo o que ele havia me dito parecia que tinha um bom apartamento em um dos melhores lugares de São Paulo e que ganhava muito bem. Bom eu já sabia que ele tinha carro, já era meio caminho andando, pensei em pedir uma foto mas antes de dizer ele começou a me mandar varias fotos, e PUTA QUE PARIU que homão da porra  como me chamou muito atenção, ele era o tipo de homem que tinha jeito de ser ogro e bruto, mas ao mesmo tempo sendo carinhoso, ele era barbudo, branquinho, olhos verdes, tinha o cabelo castanho claro era curto e um pouco ondulado mas dava pra ver que era liso, em uma das fotos ele estava em frente ao espelho, e eu sou o tipo de pessoa que repara em todos os detalhes possíveis e já fui logo dando zoom na foto, fui direto na mão dele, dava pra ver que era uma mão grande, bonita e cheia de veias pulsando, aquilo me deixava doida e a imaginação ia longe, já imaginava ele me dando vários tapas na bunda, eu sempre tinha esse tipo imaginação, mas sempre fazia a santa virgem (agir assim deixava os caras malucos) e quem me olhava pensava que eu era quieta ou imaginava que em 4 paredes eu era uma geladeira e essa era a melhor parte de tudo. Voltando para gostosão. O estilo dele era um rapper misturado com CBJR, e o que mais me deixou louca é ele usar aquelas bermudas de um tecido bem levinho que marcava TUDO, mas a maldita camiseta que ele usava na foto era comprida que tampava tudo inclusive o volume do pau dele e não dava pra ver nada. Com essas fotos que ele havia me mandando fiquei mais curiosa, e ainda aguçou minha imaginação, já logo pensei: bom ele é alto, tem as mãos grandes, com certeza ele tem um pauzão, mas deve ser cabeludo porque homem que é barbudo geralmente não depila tanto lá embaixo (quem já saiu com barbudo sabe do que estou falando) por mais que a pessoa era limpinha não curtia muito pelos lá, adoro ver tudo lisinho porque da pra aproveitar mais com a língua e não ter a preocupação de engolir um pelo (eca).
Com a imaginação a mil, eu também enviei uma fotos pra ele, fiz questão de enviar as fotos que não tinha colocado no Tinder e na legenda de uma delas coloquei: “Bom, acho que você já percebeu que não sou magrinha rsrs”. Na foto eu estava de lado, bem comportada, mas sabia que ia chamar atenção, eu usava uma mini saia preta bem colada que praticamente só tampava o bumbum, usava uma sandália de salto 15cm que parecia que deixava meu bumbum ainda maior, usava uma camisa branca que não era muito decotada mas marcava os seios, quem olhava percebia que eu tinha sseios grandes, sorriso de orelha a orelha com um batom vermelho, quem via o meu sorriso não imaginava que minha boca fazia muitas loucuras (ate um amigo colorido que eu tinha na época me chamava de Boca De Veludo).
Assim que eu enviei as fotos ele já visualizou, parecia que estava esperando ansioso, passou alguns segundos e nada dele responder, talvez porque estava analisando as fotos ou porque não tinha gostado do que tinha visto e confesso que fiquei meio decepcionada pela demora, minha vontade e tesão dele falava muito alto, imaginação ia a loucura. Demorou alguns instantes para ele me responder, até sai da conversa dele se não a ansiedade e curiosidade iria me matar, logo apareceu digitando e recebi a tão esperada mensagem.
— Nossa, fiquei impressionado com o tamanho.
—Tamanho do que?
— Da sua bunda, ela é enorme… Já imaginei dando um tapão nela kkk você é linda e uma delícia do jeitinho que eu gosto rsrs.
Quando li aquilo veio um arrepio de tesão, dos meus pés até o meu último fio de cabelo, ai que fui a loucura com o que ele me disse, mas me manti recatada como um anjinho.
— Obrigada, também gostei de você rsrs.
—Eu amei, poderíamos marcar de se encontrar.
—Claro que sim, durante a semana pode ser a noite, e de sábado depois das 17:00 e domingo é livre, qualquer horário.
—E hoje? Fiquei muito curioso em te conhecer pessoalmente, você é muito gostosa e fiquei louco aqui.
—Hoje? Assim tão rápido!? Por que ficou louco? Eu ainda não fiz nada.
—Sim, hoje!!! Fez sim, me mandou essas fotos e me fez imaginar você de quatro com esse rabão pra cima, olha como você me deixou.
Logo em seguida que ele disse isso recebi uma foto, e porra era uma puta foto. A imagem estava meio escura ate aumentei o brilho do celular pra ver melhor, e nossa quando eu vi aquilo, uma deliciosa e ENORME rola, sério se tivesse 20cm era pouco, o pau dele era exatamente como havia imaginado, era grande, grosso e com veias saltando pra fora de tanto tesão, branquinha, com a cabeça rosada e bem lisinho. Automaticamente minha boca já encheu de água porque óbvio que imaginei minha boca todinha naquela rola e toda babada de preferência.
—Noooossaaaa, que isso kk. Está doido em mandar uma foto assim?
Minhas palavras saíram com um tom de grosseria, mas não estava brava apenas tinha que continuar fazendo a santa se eu quisesse dar pra ele mais de uma vez.
— Foi mal te mandar essa foto, só queria que você tivesse uma noção de como eu fiquei te vendo… Se longe estou assim imagina pessoalmente.
Se ele soubesse do tesão que eu estava naquele momento, ele não ia pensar duas vezes e já iria vir me fuder com vontade. Como aquela conversa estava ficando muito boa e eu só tinha a ganhar, resolvi provocar o boy, mandei logo uma foto do meu rabão com um fio dental vermelho.
— Presentinho pra você rsrs agora estamos quites
— Puta que pariu! você vai me matar desse jeito gostosa do caralho… O que você está fazendo? Quer ir num motel hoje?
COMASSIIMMM??? Ele já estava me chamando pra ir em um motel, chocada fiquei.
— Eu não estou fazendo nada, estou num tédio… Ir pra um motel hoje? Onde?
— Eu posso ir ai, te busco na sua casa e vamos em algum motel perto, conhece algum? Um motel bom de preferencia.— Huummm hoje? Tentador kkk Eu topo, não estou fazendo nada mesmo, que horas?
— Pode ser umas 18:30, 19:00? Mas já aviso que não posso ficar muito tempo por causa do meu filho que fica com a minha mãe.
—Pode ser sim, quando estiver pronto me avisa que te passo o endereço.
Pronto a transa estava marcada, já estava louca com a cabeça a mil, imaginando cada detalhe, ansiosa pra tudo acontecer e pra eu sentar gostoso nele, rebolar até ele não aguentar e me dar leitinho na boca Ainda bem que eu sempre andava com a depilação em dia, unhas feitas e cabelo arrumado.
Olhei no relógio e já era mais de 16:30, fui ver com que roupa eu iria, separei a minha mini saia – a mesma da foto- porque sabia que com essa saia ele tinha ficado louco por mim, peguei uma camiseta bem básica preta, e uma lingerie preta e branca de rendinha que eu amava, e eu tinha certeza que ele ia adorar e o deixaria ainda mais louco por mim.
Capítulo 3
Demorei um pouco para entrar no banho, porque afinal não tinha aquela preocupação de me depilar, lavar o cabelo etc.,
Comecei a me lavar e tive a brilhante ideia de fazer a famosa “chuca” – se você é mulher provavelmente sabe o que é isso- tinha que ir preparada pra tudo né , pois não era sempre que ia ter uma rola gostosa igual aquele ao meu dispor. Fiz tudo o que tinha que fazer no banho, desliguei o chuveiro e vi que tinha uma mensagem dele no meu celular perguntando o meu endereço, deu um frio na barriga, passei o endereço e disse que em breve estaria na porta da minha casa. Sequei-me, passei hidratante no meu corpo todo, coloquei a minha lingerie sexy, e tive que ficar me admirando no espelho porque confesso que eu estava gostosa, Alberto ia conhecer a melhor parte de mim ardendo de desejo e tesão, coloquei a minha roupa que já estava separada em cima da cama, penteei os cabelos e fiz uma maquiagem bem leve, passei meu melhor perfume e só fiquei esperando a mensagem dele avisando que estava chegando. Era tão bom sentir aquele friozinho na barriga misturado com tesão, estava prontinha e ansiosa esperando ele, não demorou muito e recebi uma mensagem:
— Daqui uns 5 minutos estou chegando ai.
—Ok, vou te esperar no portão.
Peguei meu RG que estava na carteira e desci as escadas, e fiquei esperando ele em frente ao portão, logo vi um carro preto no fim da rua, todo escuro e os vidros escuros também, não sabia dizer ao certo que carro era, estava escuro e apesar dos óculos que usava minha visão não era perfeita. Acenei com a mão para ele me localizar, e estacionou bem na minha frente, abaixou o vidro e falou um “Oi” uau que voz grossa uma delícia, falei “oi” com um sorrisão e fui entrando no carro, ele já colocou a mão na minha coxa e me deu um beijo daqueles que deixa qualquer uma louca de tesão, ele mordia meus lábios e passava a mão no meu corpo e apertando minha bunda e meu peito, ele parou de me beijar deu um sorriso
— Você é deliciosa, me deixou louco de tesão.
— Eu ainda não fiz nada.
Dei um sorriso safado e continuei te olhando mordendo minha boca levemente com ar de excitação, enquanto ele dirigia seguindo minhas orientações ficamos conversando, e ele foi passando a mão por dentro da minha coxa tive abri um pouco as pernas só pra ele ter acesso livre a minha buceta, ele ficava passando o dedo bem de leve por cima da minha calcinha, eu já estava molhadinha e louca de tesão.
— Nossa, você e muito gostosa. Assim que vi sua foto no APP já fiquei louco por você. Olha como eu estou.
Conforme ele foi falando isso ele levantou um lado do short, colocando seu pau todinho pra fora, estava evidente que ele estava sem cueca, assim que ele colocou tudo pra fora eu não resisti, estava doida por ele, comecei a bater uma punheta bem gostosa, enquanto ele ia parando o carro no farol, tirei o cinto e ajoelhei no banco.
— Posso?
— Fica à vontade.
Beijei ele com vontade, abaixei a cabeça e comecei a passar a língua no seu pau todinho, chupava tão gostoso, babando deixando ele todo molhado, chupando a cabecinha e batendo uma punheta, ele segurava no meu cabelo e fazia questão de forçar o pau dele todinho na boca até a garganta, só pra deixar o seu pau mais babado, nisso o farol abriu, e claro que continuei mamando bem gostoso.
Infelizmente tive que parar de chupar aquele pau maravilhosos pois estava chegando no motel que ele pediu pra eu escolher. Chegando lá ele escolheu uma das melhores suítes que tinha, uma pena que não ia dar pra aproveitar muito, mas duas horas seria suficiente para eu dar pra ele bem gostoso.
Entramos naquela suíte maravilhosa que ele havia escolhido, estava tudo muito limpo e bem organizado e tinha uma cama gigante. Tirei minha sandália para ficar mais à vontade e logo senti aquele homem grande e gostoso me agarrando por trás, beijando meu pescoço e apertando meus seios como se fosse a melhor coisa do mundo, e eu fazia questão de ficar rebolando e subindo a minha saia lentamente, só pra mostrar meu fio dental socado no meu rabo.
Ele me virou e começou a me beijar, pegando no meu cabelo, passando a mão na minha bunda e dando uns tapas delicioso, comecei a me afastar dele segurando ele pelos braços e coloquei ele sentado na ponta da cama. Nossa que homem. Ele com certeza sabia que me deixava louca com aquele jeito safado e aquele pegada gostosa, a sua voz grossa no meu ouvido me desejando com um jeito carinhoso e bruto ao mesmo tempo, e aquela barba? Me levava a loucura. Terminei de tirar a saia e aproveitei e tirei a camiseta, ficando apenas de lingerie na frente dele, ainda deixei ele me admirar um pouco, tirei a camiseta dele e joguei longe, virei de costas e comecei a rebolar pra ele, enquanto ele beijava minhas costas eu o atiçava ainda mais, fiz ele ficar um pouco inclinado para trás e sentei de costas no colo dele, como ele estava de short e sem cueca senti o pau dele gostoso passando por cima da minha calcinha, não resisti e logo tirei sua bermuda e aquele pau enorme pulou pra fora, dei uma lambida da cabecinha e sentei novamente no colo dele.
Como a calcinha que eu estava era minúscula meu grelhinho ficava saindo pra fora e dava pra sentir o pau dele todo melado e bem duro passando na minha buceta molhada de tesão. Rebolei no colo dele até ele não aguentar e mandar eu chupar seu pau todo, fiz questão de ajoelhar na sua frente e ficar te olhando com cara de safada, pegou nos meus cabelos, me deu um tapa na cara e disse:
— Agora você vai chupar ele gostoso até eu te dar leitinho na boca!
PUTA QUE PARIU ele não tinha ideia de que fazer isso comigo me deixa tão louca de tesão, coloquei a língua pra fora e comecei a passar no seu pau todinho deixando bem molhando e te olhando, a cada passada de língua que eu dava na sua rola ele dava um tapa na minha cara e segurava meu cabelo ainda mais forte de tanto tesão que estava. Como ele estava todo lisinho eu aproveitei pra chupar sua bolas enquanto eu batia uma punheta bem gostosa e passando a língua no seu pau, novamente chupei a cabecinha lentamente e fui colocando aquela rola deliciosa na minha boca e ele gemia de tanto tesão enfiando seu pau cada vez mais fundo na minha boca ate chegar na garganta deixando ainda mais babado, fiz isso diversas vezes só pra ele gozar gostoso na minha boca e como eu sabia que ele estava quase perto de gozar tirei meu sutiã e comecei a fazer uma espanhola lambendo a sua glande. Ele ficou em pé e continuei chupando aquele pau maravilhoso deixando mais babado possível.
— Goza na minha boquinha? Me da seu leitinho gostoso? Meu cachorro safado, goza pra sua putinha safada.
Fiquei olhando pra ele com a língua pra fora, batendo uma e dando aquele sorrisinho safado, enquanto batia a rola dele na minha boca ele começou a gozar e fiquei passando a língua na sua glande todinha e tomando seu leitinho. Que delícia de rola. Depois de tomar tudinho levantei e ele me beijou com uma vontade que mostrava que ainda estava louco de tesão por mim, e claro que amei tudo isso.
Capítulo 4
Tudo aquilo que estava acontecendo era maravilhoso, ele me beijando com tanta vontade e ternura, passando a sua barba em meu pescoço, ele sabia exatamente como me deixar louca tesão. Apesar de ter acontecido tudo tão rápido eu estava Adorando, era uma sensação mista de aventura e prazer.
Enquanto Alberto me beijava ele ficava acariciando todo meu corpo passando suas mãos grandes e firmes nos meus seios e na minha bunda, foi me levando para a cama com uma certa delicadeza, e com a mãos entrelaçada em meus cabelos, me deitou naquela cama maravilhosa usando apenas minha calcinha fio dental, na qual estava toda molhada de tesão que ele me deixara. Ele subiu em cima de mim e começou a me beijar ainda mais forte já sentia que sua rola estava dura e louca para entrar todinha dentro da minha buceta, ele foi descendo, me beijando e passando sua língua levemente em meus seios pegando e apertando com suas mãos grandes, não demorou para começar a passar a língua no biquinho e dando leve mordidinhas gostosas me fazendo gemer de tesão, começou a chupar meus seios com vontade, enquanto chupava, uma de suas mãos foi descendo pelo meu corpo chegando na minha calcinha molhada e começou a colocar minha minúscula calcinha para o lado e foi passando seu dedo levemente no meu clitóris que se encontrava todo molhado me fazendo gemer e contorcer de tesão, e então enfiou seu dedo dentro da minha bucetinha atingindo diretamente meu ponto G que me fazia gritar de tesão, puxei ele pelos cabelo e comecei a beija-lo e gemendo tão gostoso, fiz ele se afastar o mais rápido possível porque se não obviamente iria ter um orgasmo em seu dedo, fiz com que ele ficasse deitado e comecei a chupar aquela rola já dura, peguei uma camisinha e coloquei-a com a boca em seu pau, chupei mais um pouco para deixar mais babada e dei uma pequena cuspida na sua glande, olhando com cara de safada louca pra gozar, montei em cima dele e senti aquela rola grande e grossa entrando dentro da minha bucetinha apertada, MEU QUE ROLA. Eu gemia tão alto enquanto rebolava no seu pau com meus seios balançando e ele chupando o biquinho, comecei a quicar gostoso enquanto recebia vários tapas no meu bumbum (Estou escrevendo essa história excitada com as lembranças rsrs) e chupava seu dedo te olhando com cara de puta, não resisti a toda aquela excitação e tesão e comecei a ter o melhor orgasmo daquele mês, eu gritava gemendo pedindo pra socar aquela rola toda dentro da buceta da sua putinha cachorra, foi puro tesão. Enquanto eu saia de cima dele continuei ajoelhada na cama com carinha de quem queria mais…
— Me fode de quatro bem gostoso?
— Claro, empina esse rabo pra mim!
Falando isso fui virando meu rabo todinho pra ele empinando o máximo, quanto mais empinado maior ficava. Com toda aquela excitação disse:
—Fode meu cuzinho?
Quando falei isso, o semblante dele mudou totalmente, fez uma cara como se fosse me comer viva, ele deu uma chupada tão gostosa no meu cu que era impossível não dar pra ele e me deu um tapão bem forte, abriu meu rabo com as duas mãos deu uma cuspida e começou a enfiar aquela rola grossa dentro dele, confesso que começou a doer, mas enquanto ele mais enfiava mais eu ficava louca de tesão e comecei relaxar, começou a entrar aquela rola todinha dentro de mim, quanto menos esperava, eu já estava rebolando na pica dele com meu cu e levando muitos tapas no meu rabão, com direito a puxão de cabelo. Ele fodia meu cuzinho tão gostoso, que já imaginava quando seria a próxima vez que ele ia me arrombar todinha com seu pau gostoso, quanto mais ele socava mais eu rebolava e pedia pra ele me fuder toda. Foram minutos de tesão comendo meu cuzinho, foi ai que ele simplesmente tirou a rola de dentro dele, tirou a camisinha e começou as socar dentro da minha buceta quentinha, ela estava latejando enquanto eu fazia o maravilhoso pompoarismo – obrigada Cátia Damasceno pelas aulas de pompoarismo – deixando ela ainda mais apertada e o pau dele entrando gostoso, ele parou de meter na minha buceta e só enfiou a cabecinha da sua rola no meu cu, enquanto ele apertava minha bunda eu e ele gemia alto e gostoso eu sentia o leitinho dele todinho dentro do meu cuzinho enquanto me chamava de puta gostosa. Apertou minha bunda tirando seu pau do meu cuzinho, me olhando com cara de cansado e satisfeito e me deu um beijão gostoso.
— Nossa que cuzinho maravilhoso, você é toda maravilhosa! Vamos tomar um banho?
Levantei rapidamente puxando ele pelas mãos, o olhar dele pra mim era como se ainda me desejasse a todo momento mesmo depois de ambos terem gozado. Tomamos um maravilhoso banho juntos e ele fazia questão de me beijar a todo momento. Por mais que ele tenha um jeito meio ogro, ele era carinhoso e romântico ao mesmo tempo, adoro essa conexão depois do sexo, além de mostrar intimidade isso só mostrava o quando ele tinha gostado de transar comigo e que eu fizera um trabalho bem feito. Terminamos nosso banho, ele fez questão de abrir uma garrafa de vinho que estava posta sobre a mesa da suíte, deitamos como se só existe eu e ele no mundo. Conversamos sobre tudo o que tínhamos direito, trocamos nossas histórias de vida que só nos fez ter mais intimidade um com outro.
Final
Estava deitada de bruços com a mão em seu peito trocando olhares de desejo um pelo outro, ele se levantou e foi até o frigobar, abriu uma garrafa de água, tomava como se estivesse com pressa para fazer alguma coisa e eu permanecera deitada, pelada e com a meu bumbum pra cima. Logo senti aquele homem grande em cima de mim beijando minhas costas e passando a língua levemente no meio dela e me deixando arrepiada dos pés à cabeça. Foi quando chegou em meu pescoço dando leve mordidinhas, passando a língua nele que me deixara em puro estado de excitação e já sentirá seu pau duro passando em minha bunda e sussurrou em meu ouvido.
— Agora vou comer só seu cuzinho!
Quando ele disse aquilo eu senti minha buceta latejar de tesão, como aquele homem conseguia me fazer sentir aquilo, estava adorando, mas para provoca-lo ainda mais disse:
— Não, não come meu cuzinho não por favor…
Falei com a voz mais manhosa e safada enquanto ficava rebolando nele deixando-o mais louco de tesão. Ele foi descendo me beijando todinha até chegar no meu bumbum pegando com as duas mãos, deu uma mordida que me fez gemer baixinho enquanto eu permanecia em negação pedindo pra ele não meter em mim, quanto mais eu negava mais louco ele ficava, eu sabia que fazer isso o deixaria em estado de pura excitação, chupou meu cuzinho deixando molhado como fez anteriormente, colocou a camisinha rapidamente e foi beijando meu pescoço falando e gemendo no meu ouvido me fazendo empinar ainda mais meu bumbum. Os gemidos dele em meu ouvido me deixava totalmente maluca e eu só queria que ele me penetrasse com força, mesmo negando ele começou a enfiar sua rola no meu cuzinho e foi uma sensação de puro prazer, queria que aquilo não acabasse tão cedo e queria mais, muito mais.
Sentir aquele homem em cima de mim era uma das melhores coisas que tinha acontecido comigo naquele inicio de semana, tendo aquela transa com certeza minha noite de sono e a segunda- feira iria ser sem estresse e com um ótimo humor. Ele estava metendo tão forte e deliciosamente gostoso que eu comecei a acariciar meu clitóris sentindo minha buceta molhada de tesão, quanto mais eu gemia mais forte ele me fodia. Não demorou muito pra eu começar a me tremer tendo orgasmo clitoriano e sentindo sua rola em mim, ele gemia tão forte pegando e puxando meu cabelo dizendo baixinho que ia gozar, tirou rapidamente seu pau duro de dentro de mim tirando a camisinha e começou a gozar no meu bumbum empinado enquanto eu sorria, aquilo queria dizer que eu simplesmente havia adorado tudo. Entrei no banho novamente se sentido satisfeita e cansada, porém plena pois havia sido uma transa maravilhosa.
Eu e Alberto saímos mais algumas vezes, conheci seu apartamento e aproveitamos o máximo que podiamos, porém perdi seu contato e nunca mais tive notícias – infelizmente- mas jamais vou esquecer dessa transa gostosa.
The End
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baby-moda-e-viagem · 4 years ago
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Guia de compras NY, lojas em conta:
Macy’s
Pense em uma loja em que você encontra roupas, acessórios, brinquedos, sapatos e perfumes de todos os tipos. Agora multiplique por 100. Talvez tenha chegado perto da Macy’s, a maior loja de departamento do mundo! Além da dimensão faraônica, o legal daqui são os preços: existe muita coisa barata, se comparado aos preços no Brasil.
Century 21
Lá na região do Distrito Financeiro, você pode adicionar ao seu roteiro de compras em Nova York uma parada na Century 21, loja de departamento de ponta de estoque, ou seja, com preços abaixo da média.
A Forever 21 Red é a liquidação permanente da Forever 21. Ela é um pouquinho menor do que a loja normal, mas tem bastante variedade, uma seção inteira de plus size, muitos acessórios, sapatos, pijamas e até alguns itens de decoração. E, como o nome diz, é uma loja com todas as peças em promoção.
Bem pertinho da Forever tem uma loja da Swarovski que passa o ano todo com descontos em alguns itens. Os preços são bons, mas eles não têm todos os tamanhos de anéis, por exemplo.
Endereço: 484 Fulton St, Brooklyn, NY 11201
Target
Na rua 34, você também encontra diversas lojas que são praticamente obrigatório quando fazemos compras em NYC: Victoria’s Secret, H&M, GAP, Foot Locker e muitas outras. Super indico, pois atende bem aos turistas.
Quinta Avenida
Uniqlo (loja de departamento com preços baixos)
Endereço: 666 5th Avenue
Funcionamento: seg. a sáb., das 10h às 21h; dom., das 11h às 20h
Barnes & Noble
Na minha opinião esta é a melhor loja de livros do mundo! Sério, você consegue encontrar de tudo aqui! Além de livros, box especiais, revistas, edições de luxo etc, você encontra até brinquedos como os Funkos (para quem não sabe, são esses aqui). Ela é enoooooorme, dá pra perder muitas horas lá dentro se você ama livros como eu. Fui em fevereiro/2014 lá e tinha muitas promoções boas, mas infelizmente não pude comprar tudo já que não caberia na minha mala 🙁 Mas eram descontos de até 80% em livros bons e atuais.
Sephora (loja de produtos de beleza)
Endereço: 580 5th Avenue
Funcionamento: seg. a sex., das 9h às 21h; sáb., das 9h às 20h; dom., das 10h às 19h
TJ.. Maxx – loja de departamento
Se tratando de loja de departamento barata, essa é a minha preferida! Ela é a maior loja dos Estados Unidos neste seguimento varejista. Em Nova York, a que fica na 6ª Avenida, na rua 18, é a maior comparada com a que fica na 2ª Avenida.
Uma ótima opção de ponta de estoque. Você encontra roupas e calçados masculinos, femininos e infantis, brinquedos, produtos de banho e beleza, acessórios e produtos para o lar (desde móveis à utensílios de cozinha).
Burlington
A Burlington é mais um opção onde comprar barato. As lojas são enormes e a variedade é infinita, por isso requer um pouco da nossa paciência para procurar os itens que nos interessam.
Como o movimento é bem grande, se prepare para ver as coisas mais bagunçadas. Por isso, minha dica é visitar a loja pela manhã.
Aqui, você encontra de tudo, desde brinquedos, decorações sacionais, roupas, comidinhas. Os preços são extramamente baixos. Tem Tommy Hilfiger, Guess, Michael Kors, Calvin Klein e muito mais.
Marshalls
Muito semelhante à T.J. Maxx, a Marshalls faz parte deste grupo de lojas de departamento com preços bem em conta e produtos de ponta de estoque.
Bairro SoHo
Mystique Boutique
Amei essa lojinha! Tem uma filial na 5th Avenue também, mas só conheci a que fica no SoHo e fiz muitas comprinhas! Tem várias roupas mais estilosinhas sabe? E tudo muito barato! Comprei várias blusas e até um vestido longo que ainda estou esperando um momento apropriado para usar, pois não dá para usar no dia-a-dia jamais! rs E foi só $40!
Recomendo bastante a visita! Ela não é muito grande, então você consegue ver tudo o que tem na loja, se você tiver sorte pode ter sapatos do teu número também. Tinham várias botas lindas e baratas quando visitei, porém nenhuma cabia em mim hahah.
H&M (loja de departamento com preços baixos)
Endereço: 515 Broadway
Funcionamento: seg. a sáb., das 10h às 21h; dom., das 11h às 20h
Bloomingdale’s (loja de departamento com grande variedade de produtos)
Endereço: 504 Broadway
Funcionamento: seg. a sáb., das 10h às 21h; dom., das 12h às 20h
PRIMARK
Essa loja de departamento inglesa chegou em Nova York em 2017, com uma unidade em Staten Island, aquele distrito da cidade em que utilizamos o ferry dele para ver a estátua da liberdade. Porém, para a alegria daqueles que não queriam ir até essa ilha para conhecer a loja, esse ano abriu outra unidade no Brooklyn (tem post completo AQUI)!
A Primark é conhecida por seus preços baixos. Lá você encontra roupas para femininas, masculinas e infantis. Além de maquiagem e decoração para casa.
Os preços são realmente muito atrativos, olha só:
Casaco reforçado e comprido por $46, mochila de onça por $18, camisa social masculina por $11, bota por $21, pijama do Harry Potter por $8, roupas infantis por $9.
Além disso, quando a loja está em promoção é possível encontrar blusas por $5 ou $8, toucas por $2, sapatos por $10…é tentador!
FLYING TIGER
A primeira vez que conheci essa loja eu estava andando despretensiosamente pela rua quando me deparei com uma vitrine muito colorida e entrei.
Gente! Eu queria comprar tudo! Essa loja é daquelas que vende vários objetos divertidos, criativos, coloridos, diferentes, é impossível não querer comprar alguma coisa. E o melhor é que são baratinhos: custam entre $2 a $10.
Endereços:
1282 3rd Avenue;
424 Columbus Avenue;
920 Broadway.  
Horário de funcionamento: 10am às 08pm.
Jersey Gardens
Lá é um outlet fechado, parece mais um shopping mesmo, iguais aos do Brasil, com praça de alimentação e tudo mais. Possui várias lojas de diversas marcas diferentes com muitos descontos. Comprei bastante roupa e acessórios aqui, mesmo indo no final da viagem.
Como chegar: para quem quer comprar muito, o mais prático é alugar um carro por um dia. É possível também chegar de ônibus, a linha 111 sai da rodoviária da Port Authority (na rua 42), e custa apenas US$ 6,50 cada sentido
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