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#obrigar
leiabomsenso · 1 year
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Quando você obriga algo a ter valor, é porque esse algo não tem valor.
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mahteeez · 2 months
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Eu tenho tanta vontade de puxar papo com o pessoal daqui, vocês parecem gente boa, mas sou tão sociável quanto um peixe fora d'água.
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sonofnyx · 1 month
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"he feels like a calm late night drive — quando palavras me falham, as músicas falam por mim"
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renah · 1 year
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Mano, tô com saudades do anime de Chainsaw-man
youtube
aqui um
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maevemills · 2 months
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Estou a chorar com o último post de Cubinho no Patreon.
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anditwentlikethis · 6 months
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o Morita vai jogar na Coreia do Norte e 3 dias depois vai jogar na Amadora
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fvnnyvalcntine · 6 months
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“Hey, it’s cold outside. At least wear a jacket.” ( natalie para glimmer )
a resposta impulsiva veio antes que pudesse controlar a própria boca. "tá insinuando que eu não aguento um friozinho? estou me sentindo ótima!", garantiu, cruzando os braços e tentando disfarçar ao máximo o tremor involuntário em seus lábios causado pelo clima. glimmer detestava ser tratada como se precisasse de qualquer tipo de cuidado externo ou não pudesse se virar sozinha. depois do surto inicial, no entanto, se arrependeu da resposta – a probabilidade da sugestão vir de um lugar condescendente era mínima, então era certo de que estava sendo injusta. suspirou, relaxando o cenho. "ok, isso provavelmente foi injusto com você. realmente o clima não tá... ideal. mas eu não tenho ideia de onde deixei meu casaco", admitiu. "perdão ter descontado minhas coisas em você por um momento, não tô tendo um dia bom".
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oescritor · 2 years
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Há feridas que doem à ponto de te obrigar a se fechar, só para não correr o risco de alguém tocar.
-Cristian.
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me-reinventan-do · 10 months
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Eu não posso, eu não quero. Te obrigar a me querer na tua vida
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refeita · 6 months
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você [é] chama e eu vou.
tem data de fim e eu já sabia, mas fui mesmo assim. subi Bahia, desci Floresta, te seguindo por cada rua desta cidade para não arriscar perder um segundo só da sua passagem. te acompanhei metódica e me fiz flexível a sua suavidade, porque quando você chama, eu vou. temendo piscar e perder algo valioso que vai me seguir pelos próximos dias e meses, capturando tudo que há para capturar. me habituando lentamente à gentileza do seu toque, aproximando e despedindo, dando e tirando tudo de mim. pensei que vermelho era minha cor, mas é sua, sempre escondida entre as outras, ardendo como sua alma arde em mim também. levantei as defesas, olhei o calendário e contei os dias, então você gargalhou no meio da avenida no carnaval e eu não pude evitar abrir meus portões. a madrugada curta com a voz ecoando nos fones, o cheiro da flor que você pegou, a sua insistência em acreditar em karma. sua essência me acerta em cheio porque a minha peca na transcendência enquanto a sua sobra. minhas respostas retas e prontas se encerram na sua mania de ir além. meu peito contem as faíscas desde o começo, por medo de fugir do controle e você incendeia. você chama e eu vou. agora o relógio corre mais que antes, dias contados vão passando enquanto procuro algum espaço que me liberte e te coloque aqui de novo. perto. colada em mim. cedo à contagem regressiva mesmo quando seu calor ainda aquece meu corpo em meio a garoa desse começo de tarde, cedo ao fim iminente mesmo enquanto nossos olhos estão próximos e o gosto do chopp ainda na boca, cedo a sua capacidade única de movimentar meu mundo e me obrigar a ser livre porque seu afeto é fogo, labareda, e se você chama, eu vou.
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xexyromero · 7 months
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celoso. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff (?)
cw: ciúmes! comportamento meio possessivo (?), angst with a happy ending.
sinopse: seu namorado enzo em uma crise de ciúme.
wn: segue seu request, @girlinpiecescardigan! fiquei devendo o smut e se você fechar bem os olhos o comportamento do enzo pode ser até fofinho! hehehehe dá próxima da certo. obrigada, viu?
enzo suspirou. era obviamente claro que havia algo de errado, embora ele já tivesse falado umas duas vezes que não, que estava tudo bem. mas você o conhecia o suficiente para saber que estava mentindo. o cabelo dele estava preso, seu maxilar estava tenso e ele não tinha de dito uma palavra de carinho se quer desde que se encontraram pela primeira vez no dia. tinha um livro nas mãos, mas seu olhar estava vazio e preso na mesma página a pelo menos 5 minutos. 
sabia que era, de certa forma, cutucar a onça com a vara curta (até porque ele já deixara claro que não queria conversar com você), mas também sabia bem que tinha que insistir. não tinha a menor condição de ficar naquele clima horrível.
“enzo, é sério. se a gente não conversar, isso não vai…”
antes que conseguisse continuar o raciocínio, o homem se levantou de supetão, largando o livro que fingia ler no sofá e andando em direção a cozinha. ele andava de costas pra você, como se sua presença fosse algo que ele gostaria de fingir que não estivesse ali. 
doia um bocado, para ser sincera. mas você não podia deixar a mágoa falar alto. 
“engraçado que agora você quer conversar.” ouviu ele murmurando ao longe, mexendo em algo na cozinha. 
“não entendi.” 
“eu disse…” e ele retornou a sala, um copo de vidro vazio em mãos. seu andar transmitia raiva. “que agora você quer conversar.”
“estou tentando conversar desde cedo, enzo.” paciência, você pensava consigo mesma. não podia ceder às provocações dele. não queria brigar e nem transformar aquilo em uma briga. 
de qualquer forma, quando um não quer, dois não brigam. 
“sim, está mesmo.” ele ia beber do copo, mas, ao perceber que estava vazio, marchou de volta para a cozinha. “mas não é comigo que você estava tentando conversar, é?” gritou, por cima do ombro, embora o rosto continuasse na lateral. evitava seus olhos a todo custo. 
você não aguentou. “isso é por conta do matías?” foi cínica. pontual. o silêncio disse tudo que precisava. 
bingo. 
“não.” ouviu um pigarro, depois do longo silêncio. mal deu para ouvir a negativa. 
o uruguaio voltou, agora com o copo cheio, mas claramente a água foi apenas uma distração. deixou o copo abandonado na mesa de centro, sem se importar muito com ele. 
“não se faça, enzo.” 
“você quem está se fazendo.” pegou o livro e retomou a leitura de mentira (o livro estava de cabeça para baixo). 
queria gritar, subir em cima dele, obrigar ele a te ouvir a todo custo e quebrar aquele clima horroroso de tensão. queria que ele te beijasse, pedisse desculpa por estar sendo um idiota e voltasse tudo do jeitinho que você gosta. mas enzo não parecia estar particularmente fácil naquela noite. e nem muito colaborativo. 
“honestamente, enzo.” você começou, tentando recobrar a postura calma. “ele é seu amigo. estávamos conversando sobre você, inclusi…”
enzo te interrompeu de novo, jogando agora o livro na mesa, quase derrubando o copo tamanho o estrondo. 
“eu não quero ouvir o que vocês conversaram.” 
“se você não me ouvir, não vai entender. e eu preciso que você…”
“você não precisa de nada meu. pode ligar para o matías. ele te ajuda.” 
enzo se levantou do sofá - estava inquieto, indo de canto em canto - e marchou, agora, em sua direção. você estava em pé, encostada no batente da porta. ele não fez menção de nada, apenas ficou parado, te encarando. seu rosto estava levemente franzido e você via o resquício de tristeza lá no fundo.
por mais que estivesse chateada, entendia o ciúme. você e matías estiveram bem próximos nos últimos dias e falando sobre assuntos que deixavam enzo de fora, com pouco espaço para se enturmar, para conversar junto.
era hora de fazerem as pazes.
você aproveitou a proximidade e estendeu os braços para ele. enzo não aguentou (ele nunca aguentava quando você pedia abraço) e te deu um beijinho na testa. toda a pose de macho bruto que ele sustentava com tanto orgulho a uns minutos atrás se desmanchou. era ali sua deixa. “mi amor, não seja assim. você está sendo injusto. eu te amo tanto.” você falou baixinho, aproveitando para enfim abraçá-lo. o contato das peles foi o suficiente. você se sentiu relaxando quase que automático. como amava aquele peitoral e aqueles braços.
o homem derreteu junto com você, aproveitando para apertar seu rosto entre as mãos fortes. “ai, nena.” ele suspirou, enchendo seu rosto todo de vários beijos. “me desculpe. acho que fui injusto mesmo.”
“e ciumento.” não conseguiu evitar o comentário. o moreno te apertou mais forte, parando os beijos brevemente. capturou sua boca com calma e você sentiu que ele estava tentando evitar a chateação. era quase palpável. 
“e ciumento.” ele repetiu baixinho, quase inaudível, encostado nos seus lábios.
você se deu por satisfeita. uma confissão por vez.
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paullobennett · 7 months
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Te amar foi lindo, mas me amar foi necessário....
Eu tive que ir embora da sua vida e essa foi uma das coisas mais difíceis que eu já fiz. Eu tive que te dizer adeus, mesmo que isso não estivesse nos meus planos. Eu tive que me obrigar a desistir da gente, do nosso amor e a colocar um ponto final na nossa história. E eu tive que fazer isso por mim. Não me leve a mal. Não é que eu não te ame ou que não goste de você. Eu gosto sim. Mas eu também gosto de mim.
-BENNETT
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aconchegares · 8 months
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Nunca quis te obrigar a ficar, mas, estaria mentindo se dissesse que, intimamente, não torci para que você quisesse permanecer comigo.
Só que, eu não sou prisão, baby.
Nunca fui.
Naquele momento, você precisava do seu tempo, de espaço. 
Ter essa percepção, foi como se eu desaprendesse a respirar – e olha que a gente já nasce sabendo fazer isso. 
As Cartas que eu te escrevi.
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cheolcam · 8 months
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꒰♡꒱ avisos: objetificação, dollification, exibicionismo, menção à lágrimas, hard!dom wonwoo, voyeur!mingyu, sexo sem proteção, repost do blog antigo.
pensando em ser a namoradinha bimbo do mingyu, e ele simplesmente oferecer uma noite com você pro wonwoo de presente...
o aniversário do jeon foi ontem, e mingyu disse que daria o presente dele hoje.
assim que mingyu te contou a ideia você ficou animada, mas não sabia se wonwoo ia aceitar, na verdade você nunca sabe o que esperar dele, mas mingyu riu e disse que cuidaria disso.
mingyu te deixou toda arrumadinha, escolheu sua roupa, fez sua maquiagem e cuidou do seu cabelo.
se sentou no sofá e colocou você no colo dele, te dizendo pra ser uma boa garota, até o wonwoo chegar e te ver toda produzida pra ele. "pode fazer o que quiser com ela, hyung, só para se ela disser a safe word." mingyu diz isso pronto para ir embora e deixar vocês sozinhos no apartamento.
"senta aí mingyu, quero que você veja eu comendo a sua princesa..." e sorri.
você sabia que ia ser diferente do que com mingyu, os toques de wonwoo, primais. ele não liga de ouvir seus choramingos, ele até sorri quando ele vê as lágrimas molhando o seu rostinho.
ele amou te comer de quatro, ouvir sua voz abafada pelo tecido, segurar seu cabelo e obrigar você a fazer contato visual com mingyu e gemer o nome dele.
mas nada se compara a hora que você praticamente implorou pra ele gozar dentro. podemos dizer que wonwoo espera ganhar esse presente mais vezes.
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star-elysiam · 6 months
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Enzo tem 1001 profissões, agora virou jogador de futebol e vai me obrigar a virar maria chuteira 🛐
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pips-plants · 6 months
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STARTER ABERTO
Voltar das missões normalmente era algo honroso e glorificado, mas daquela vez a filha de Hécate nem conseguiu entender a sua volta. Seu corpo já tinha desligado a tempos para suportar a dor excruciante e depois disso os dias se misturaram com as noites em uma recuperação lenta na enfermaria. Pietra ficou um tempo sendo mantida dormindo, apenas recebendo ambrosia e se recuperando, mas acordar depois de tudo aquilo foi bem mais difícil... A luz que era própria da morena não brilhava mais depois que ela descobriu que não conseguia mover as pernas, sua determinação falhou quando tinha que fazer fisioterapia e, até mesmo, seu amor pelas plantas foi posto de lado por não conseguir entrar com a cadeira de rodas pela horta. Era uma situação completamente nova e que não sabia se seria reversível...
A mulher murchava a cada dia que passava, saía cada vez menos do chalé, mas alguns curtos momentos podia-se ver uma bichinha se esforçando para se virar. O que levava ao fatídico momento, Pietra estava sentada em sua cadeira de rodas lutando para conseguir desatolar a roda de uma poça, algumas pessoas tentaram ajudá-la, mas quem disse que ela queria dar o braço a torcer? Tinha que se virar, tinha de ser suficiente, tinha que não ser um peso... Só que a força que fez para desentalar a roda fez com que seu corpo fosse ao chão e obrigar que ela não tivesse outra escolha a não ser ser dada por vencida "Hey, MUSE!" ela suspirou deixando os ombros caírem toda da amuadinha "Pode me ajudar aqui?"
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