#obrigada sua gata~
Explore tagged Tumblr posts
skzoombie · 1 year ago
Note
nana como seu namoradinho que cozinha para vc e depois te fode
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
-Quanto tempo você anda malhando? - questionou o namorando entrando na cozinha e encontrando o mesmo de costas cortando alguns legumes.
-Como assim? - ele rebateu rindo baixo e colocando os alimentos dentro de uma panela.
-Olha o tamanho do teu ombro, tô chocada(o) - falou acariciando a região e colocando as mãos dos dois lados para medir, mostrou para o namorado e ele riu alto.
-Tudo isso só para você - ele disse apontando para o próprio corpo, piscando um olho e abrindo um sorriso malicioso.
-Assim espero - falou abraçando ele por trás e beijando a nuca do menino.
---
-Que delícia, amor - elogiou dando a última garfada do jantar.
-Muito obrigada(o)! - sorriu agradecendo e pegando seu prato para levar na pia.
Você levantou da cadeira e foi até o local, arregaçou as mangas para começar a lavar a louça mas foi repreendida pelo namorado que segurou seu pulso. Ele fez um gesto de negativo com a cabeça, levou a mão até a sua cintura e puxou você para mais perto colando seus corpos.
-Hora da sobremesa, gatinha(o) - disse com um sorriso safado e puxando sua nuca para um beijo.
Jaemin apertava seu corpo para cada vez mais perto, colocou os dedos entre os seus fios de cabelo e puxou, deixou seu pescoço amostra, beijou com força deixando marcas na região.
-Jaemin, a gente comeu agora - resmungou tentando afastar o namorado.
-E quem disse que isso afeta em algo? É até bom pra gente perder calorias - respondeu sem entender sua manifestação.
Pegou você no colo com a força dos braços, deixando mais evidente os músculos por conta da regata cinza, você apertou os bíceps do namorado e sentiu ele logo em seguida jogando seu corpo no sofá da sala.
Quando o mesmo tirou a regata cinza, você soltou um suspiro admirando a visão do abdome dele e como estava em forma nos últimos tempos.
-Vou começar a ficar com ciúmes, se você continuar frequentando a academia desse jeito - comentou ainda apertando os braços dele e se chocando com os músculos definidos e os gominhos da barriga.
-Não precisa ter ciúmes, sou todo seu - sorriu para você e voltou a beijar seu pescoço e foi descendo para o colo.
-Sou muita sedentária(o), daqui a pouco você acha alguém mais gostosa(o) na academia - resmungou fazendo carinha de triste.
-Para com isso, gatinha(o)! Não vou te deixar por um nenhum ratinho de academia, já basta eu na relação - justificou sério o que fez você dar uma gargalhada alta.
Jaemin sorriu também e levou a mão para a própria calça abrindo o zíper, desceu a peça e deixou o volume entre as pernas se mostrar presente.
-Sempre tão insaciável esse meu namorado, por favor nunca tome bomba - puxou o garoto pela nunca e beijou ele, enquanto colocava a mão dentro da cueca para acariciar o membro que pulsava.
-Gata(o), fica quieta(o) e vamos transar logo - ele respondeu entre gemidos e risadas baixas pelo seu comentário.
119 notes · View notes
sunnymoonny · 1 year ago
Text
[19:45] - NYT
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
debut do yutinha aqui no blog <3
Tumblr media
Era a primeira vez que frequentava aquele tipo de lugar. A música alta, os corpos suados se chocando em uma batida sem sentido, o cheiro de álcool impregnado no local.
Aquilo era demais para você.
Apenas havia aceitado estar ali por conta de seus colegas da faculdade, que achavam que seria muito divertido para calouros experimentarem o que era, de fato, uma festa da universidade.
"Qual é, amiga. Se solta, aproveita!" Escutou Maria dizer, se infiltrando no meio da multidão, te puxando junto. "O que vai querer beber?" Perguntou assim que chegaram no barzinho do local.
"Um refri."
"Refri? Amiga, olha pra minha cara e vê só se eu vou deixar você beber um refri em uma festa dessas? Negativo." Negou com a cabeça e se virou para o garçom, que olhava para a cena com um sorriso no rosto. "Vão ser duas cervejas, pode por..."
"Na minha conta"
Se viraram juntas em direção a voz. Era um cara. O cabelo escuro cobria parcialmente o rosto, os traços claramente evidenciavam que o rapaz vinha de algum país asiático.
"Pode colocar na minha conta." O rapaz disse se aproximando ainda mais do barzinho, aumentando um pouco mais o tom de voz por conta do som alto do lugar. " Ah, pode trocar uma das cervejas por refrigerante, por favor. Você gosta de qual?" Se virou, perguntando diretamente para você.
"Eu? Ahm, pode ser uma coca!"
"Entendido" o garçom se pronunciou, virando e começando a preparar as bebidas.
Percebeu o olhar do rapaz sobre você. Estava tímida, ainda mais pela roupa que vestia, essa que era de Maria, que mais mostrava do que escondia pedaços de sua pele.
"Oi, a gente não se conhece. Me chamo Maria, e você?"
"Yuta, Nakamoto Yuta." o rapaz respondeu monótono, ainda olhando para você, sem prestar muita atenção em sua amiga.
"Uau, que nome diferente, você vem da onde?"
Escutou o rapaz responder e decidiu, a partir dali, tomar seu rumo. Saiu de fininho do local, com seu copo de refrigerante na mão, até uma área menos povoada dali, se sentando em um dos puffs que haviam no chão. Ali, viu de tudo, pessoas fumando, fazendo body shots, pessoas quase transando no meio da pista.
Se aquilo era uma festa de universidade, queria sair o mais rápido dali.
Se levantou, ajeitou seu vestido e começou a andar de volta para o local mais movimentado da festa, porém, antes de fazer, sentiu alguém te puxar pelo braço e te levar para um beco que tinha por ali, te colocando contra a parede.
Era Yuta.
"Você tá doido? Eu levei um susto."
"Pelo menos sou eu, gata."
"Yuta, eu mal te conheço, o que a gente tá fazendo aqui?" perguntou sincera, abraçando seu próprio corpo por conta da friagem.
"Eu queria escapar daquela sua amiga, ela é doida, cara." Yuta riu sozinho. "Ela só sabia falar dela e quão linda e espetacular ela é. Cá entre nós, como você aguenta ela?"
"Anos de experiência, meu amigo, anos de experiência."
Riram juntos, olhando um para o outro logo após.
"Yuta" disse estendendo a mão
"S/N" se apresentou.
"Pra ser sincero, eu só paguei aquele refri e a cerveja pra vocês por que eu queria assunto com você, mas parece que a flecha atingiu a pessoa errada."
"Eu sou meio lerdinha, Yuta."
"Eu percebi." Ele respondeu, dando eu gole na cerveja, que você percebeu agora que estava em sua mão. "Aceita?"
"Não, obrigada. Prometi pra mim mesma que não tomaria um gole de álcool hoje." Negou educadamente, vendo menino fazer uma careta desgostosa para você.
"Vamos, só um golezinho, pra entrar no clima."
"Que clima?"
Yuta riu novamente. Ele estava te fazendo de boba?
"Gata, o que tu tem de gostosa tu tem de lerda viu." Yuta deu um outro gole em sua cerveja e continuou a dizer. "Eu tô louco pra te dar uns pega e tentando criar um clima, se você não quiser, é só falar, mas se quiser, não estraga não."
"Uau, você é sincero né." Disse assustada. Nunca ninguém tinha te dito que queria ficar com você daquela forma.
"Quando eu quero uma coisa, eu sou. Aceita?" Yuta tentou novamente, e agora você aceitou. Pegou o copo na mão de Yuta e tomou um gole da bebida gelada, sentindo o álcool descer rasgando pela sua garganta. "Muito bem, foi tão ruim assim?"
"Não, tirando o fato que agora eu quero meu próprio copo." Você riu, trazendo Yuta junto consigo. Viu o menino virar o copo da bebida e tomar o líquido de uma vez só, deixando o plástico de lado logo após. "Tá com pressa, Nakamoto?"
"Pra acabar com essa cerveja? Não. Pra te beijar? Sim." Yuta sorriu após a frase, se aproximando ainda mais de você, colocando uma de suas mãos sobre sua cintura, puxando seu corpo contra o dele.
"E quem disse que eu quero te beijar?"
"Se fazendo de difícil, princesa? Cuidado que eu apaixono."
Sem perder mais tempo, Yuta selou seus lábios nos dele, começando um ósculo afobado. O gosto do álcool se fazia presente, te deixando ainda mais embriagada naquele momento. Yuta segurava sua cintura com possessão, uma das mãos apoiadas na parede, dando a estabilidade necessária para pegar um de seus joelhos colocar no meio de suas pernas, as afastando o suficiente para apenas colocar a perna ali no meio.
"Quer ir lá pro meu carro? Tem espaço suficiente pra nós dois"
Sua noite estava apenas começando.
E Maria? Que se dane...
118 notes · View notes
girlneosworld · 9 months ago
Text
3. certidão.
Tumblr media
olaaa a todos, tardo mas não falho (ou falho né, vai saber). tw de tiro, mas posso ter deixado algo passar. me perdoem qualquer erra e boa leitura. ♡
No reflexo do espelho, a sombra rosa parecia excessivamente cintilante nas pálpebras caídas da garota. Se daria o luxo de passar um algodão com demaquilante e refazer a maquiagem, mas não contaria com a sua sorte de demorar mais meia hora para sair de casa. Já se passavam das onze da noite e a casa estava em silêncio, todos aparentemente dormindo. Sentindo o celular vibrar no bolso da jaqueta jeans, ela entende que é um sinal para finalmente abrir a janela e sair de fininho.
— Caramba, Eunha, que demora — a garota no banco do motorista diz e então sorri — Tá gata.
— Você acha? — passa os dedos pelos fios tingidos de loiro — Fiquei com medo de ter exagerado.
— Não, ficou linda — começou a dirigir para longe da casa da Kwon e as duas foram em direção ao lugar que já era tão familiar para elas — Sabe quem vai concordar comigo?
— Ah, Zoe, para com isso — cobriu o rosto com as duas mãos, sentindo as bochechas esquentarem de vergonha — Ele deve me achar uma boba. Da última vez que fomos lá eu mal tive coragem de falar com ele.
— Eu concordaria com você se o convite para irmos até o SaxyClub não tivesse vindo diretamente da boca dele.
Aquilo faz Eunha arregalar os olhos, surpresa. Passa o restante da curta viagem de carro pedindo todos os mínimos detalhes para a amiga de tudo que o seu paquera tinha dito sobre ela quando conversaram no dia anterior. A garota sente seu coração batendo descompassado e as mãos suadas quando pararam na frente da balada que íam todas as sextas-feiras, religiosamente, no último mês. Mostraram as identidades falsas ao segurança e, enfim, entraram.
Do lado de dentro a música era alta e haviam muitas pessoas espalhadas por lá, fazendo com que as duas precisassem se espremer para passar por entre os corpos amontoados e chegarem até o bar. Beberam sozinhas por alguns minutos antes que um grupo de garotos chegasse para acompanhá-las, um entre eles se destacando aos olhos de Eunha.
— O que tá bebendo? — o garoto de cabelos compridos senta ao lado dela e diz ao garçom — Vou querer um igual ao dela.
— É uma piña colada, é bem gostoso — responde, tímida — Obrigada por ter nos convidado. Foi bem legal da sua parte.
Wonbin sorri e dá de ombros.
— Queria te ver de novo, não foi nada — ele pisca e pega sua bebida dando um gole generoso antes de voltar a falar — Depois daqui os caras vão fazer um after na casa do Eunseok, anima?
Eunha morde o lábio, receosa, e olha na direção de Zoe, que está sentada no banco ao lado conversando com dois dos garotos, procurando uma aprovação ou um sinal de que aquilo não fosse uma boa ideia. Mas, como já era de se imaginar, ela levanta os polegares e assente com a cabeça.
— Claro.
𖥔
De dentro do carro, você assiste o sol começar a nascer através da janela. Estava deitada no banco de trás, acordada não há muito tempo, abraçada de seu casaco e usando a mochila como travesseiro. Despertou do seu sono depois de ouvir um baque do lado de fora do armazém em que o carro estava parado, diferentemente de Jeno que não se moveu da posição que estava deitado a várias horas no banco da frente.
Como já era um consenso entre vocês, alternavam as noites nos bancos traseiros, que eram obviamente mais confortáveis para passar a noite. Quem dirigia durante o dia ficava atrás e o outro se espremia na carona. Em outras circunstâncias você sentiria pena de ver um homem enorme feito o Lee todo encolhido entre o pedaço nada espaçoso em que ele dormia, mas não tinha nenhum remorso te atormentando.
Depois do contato com o coronel vocês procuram algum lugar próximo do hospital para passarem a noite, e assim não correrem o risco de serem surpreendidos com muitas pragas lá dentro. Acharam um galpão na rua debaixo, que provavelmente era a parte de trás de algum supermercado, e depois de fazerem uma limpa no lugar e se certificarem de bloquear os portões com as caixas de madeira pesadas que estavam espalhadas, ficaram por lá mesmo. A única visão que dava para o lado de fora eram das vigas de concreto no alto, que possibilitava que a luz iluminasse o lugar.
— Que horas são? — ouviu a voz rouca do seu parceiro murmurar enquanto ele abria os olhos devagar.
— Meio dia e quarenta — você responde.
— O que? Tudo isso? — ele se exaspera.
— Não. O relógio tá aí no porta-luvas, olha você — dá de ombros e ouve quando Jeno bufa e resmunga algo que você não entende, te causando um sorriso — Acabou de amanhecer, tenente Lee.
Jeno vasculha o porta-luvas e tira o relógio de ponteiro que trouxeram de lá, checando as horas e se deitando no banco logo depois, aparentemente cansado.
— Cinco e cinquenta e quatro — ele suspira — A gente tem mesmo que ir até o hospital?
— Quer ser demitido? — pergunta, sem resposta — Pois é, eu também não quero.
— Eu tenho tanta pena do homem que vai se casar com você e ser obrigado a acordar do seu lado todos os dias — murmurou o rapaz, bocejando — Você é um péssimo estímulo matinal.
— Oi? — sua voz sobe duas oitavas.
— Sem ofensas — Jeno levanta as mãos — Apenas comentando.
— Vai ter "estímulo matinal" o suficiente quando arranjar uma mulher que se odeie o suficiente pra se casar com você — esbraveja e bufa logo em seguida — Por enquanto vai ter que se contentar.
— Me contentar com o que? Com o seu mau humor desnecessário tão cedo da manhã?
— É, com a minha desagradável presença matutina — diz com uma das sobrancelhas arqueadas e se levanta, colocando o corpo entre os bancos da frente pegando seus sapatos que estavam ao lado dos pés do Lee — E acho bom que se contente rápido. Precisamos sair daqui.
Jeno pragueja quando te ouve, sabendo que você tem razão. O rapaz passa as mãos pelo rosto cansado e também começa a calçar as próprias botas, te assistindo pegar sua mochila e abrir a porta, saindo do carro.
— Tá indo onde? — ele abre a janela e pergunta, vendo você tirar lá de dentro o moletom das Forças Armadas Contra o Terrorismo — Vai vestir isso por algum motivo especial ou...?
— Só gosto do meu antigo uniforme, Lee. E eu preciso trocar de roupa — explica a ele mesmo que não visse necessidade para aquilo — Tá planejando me ver sem blusa, por acaso?
— O que? Claro que não — arregalou os olhos e, se não estivesse ido para a parte de trás do carro, conseguiria ver a expressão indignada, quase ofendida de Jeno — Você é muito exibida de ficar andando para cima e para baixo com esse moletom, só isso.
— Só sabe me chamar de exibida, você não é muito criativo — tirou o casaco xadrez e a camiseta que vestia antes, os substituindo pela nova peça — Nem me ofende mais.
Embolou as roupas e jogou pela janela, pegando a arma que usou nos últimos dias e abrindo o porta malas. Ficou parada por alguns segundos, pensando qual seria a troca que faria.
— Não trouxe nenhuma arma de gente normal? — Jeno apareceu do seu lado de repente, ainda com uma cara de quem recém acordou, as roupas amarrotadas e cabelo bagunçado.
Você revira os olhos e pensa em como ele não troca o disco, nunca.
— Arma de gente normal? — franziu o cenho e olhou para ele — O que isso deveria significar?
— Sabe, armas fáceis de transportar, de recarregar, de atirar. Esse tipo de coisa — ele dá de ombros como se estivesse dizendo algo óbvio demais.
— Se você não sabe fazer todas essas coisas — usou o indicador para gesticular e o apontou no peito dele em seguida — O problema é todo seu. Nas Forças Armadas a gente usa não revólver.
Jeno, te olhando de cima, ri com sarcasmo e segura seu pulso, aproximando o rosto do seu enquanto aperta os olhos.
— No exército também não, e nem por isso eu saio me gabando do tamanho das minhas armas por aí.
Você arquea uma sobrancelha e puxa sua mão, o olhando de cima a baixo.
— Não deve ter muito do que se gabar mesmo — murmura e volta a se concentrar no porta malas, tirando seu fuzil de lá de dentro e checando se estava devidamente carregado, fechando o porta malas logo após.
O tenente revira os olhos.
— Vamos deixar para a minha futura mulher que se odeia o suficiente para checar esse detalhe — pisca para você, te causando uma careta enquanto ele abre a porta de trás e pega a própria mochila — Por mais que eu odeie admitir, é mesmo melhor que a gente leve armas para o hospital. Duvido que lá esteja vazio.
— É, pois é. Eu, como sempre, tenho razão — dá de ombros, convencida, e vai em direção ao portão — Vou tirar as caixas e você sai com o carro.
— Não sigo ordens debaixo, Borboleta — Jeno dá a volta para ir até o banco do motorista.
Você ri com escárnio e resolve que talvez seja melhor apenas ignorá-lo, preservando assim a sua paz de espírito e não começando o dia com sua paciência no zero. Então, faz o que disse que iria fazer, arrastando as grandes caixas de madeira e desfazendo o nó da corda que amarrou alí horas antes. Fecha um dos olhos para enxegar através do buraco da fechadura e, ao não ver nada do lado de fora, faz força para abrir os portões, liberando a passagem para que Jeno saísse com o carro do armazém. Assim que está do lado de fora, você entra e se senta no banco do carona, vendo o Lee já com sua jaqueta e o boné do batalhão na cabeça.
Seguem, então, rumo ao hospital. Durante o curto percuso, você pega uma das mochilas e coloca dentro dela algumas coisas que pensa serem necessárias. A corda, dois walkie-talkies, munição para as armas, lanternas. Acha no fundo do estofado o seu boné do batalhão e pega em mãos, analisando cuidadosamente e pensando sobre usá-lo ou não. Olha para Jeno e o analisa com o próprio boné na cabeça.
— Que foi? — ele pergunta quando sente que está sendo observado.
Você o deixa sem resposta e desiste da ideia, apenas jogando o objeto na parte traseira.
Não demora muito para chegarem no quarteirão do hospital e decidem deixar o carro estacionado na parte de fora do estacionamento, para que o acesso quando saíssem fosse mais fácil. Pegam seus respectivos pertences e deixam o veículo, indo em direção a entrada do lugar. Não deixam de observar ao redor, em estado de alerta para qualquer sinal de algo fora do normal, mas está tudo aparentemente no lugar. Como sempre, não ouvem nada que não seja o som dos próprios sapatos em contato com o asfalto.
As portas de vidro possibilitam que vejam a parte de dentro do hospital, o que facilita muito para que saibam qual seria a maneira mais inteligente de entrar.
— Tá tudo quieto.
— E escuro — você adiciona, aproximando o rosto do vidro para ter uma visão melhor do interior da recepção — Você tem razão, Lee. Tá tudo quieto, muito quieto.
Jeno te acompanha e também observa o espaço vazio que você olha.
— Pega as lanternas e destrava a arma — ele diz e você assente, o entregando uma das lanternas e segurando a outra, destravando o fuzil em seguida — Consegue segurar os dois ao mesmo tempo?
— Que merda de pergunta é essa? — indaga enquanto segura a fonte de luz entre os dentes e posiciona sua arma da forma correta nos braços. Aponta na direção de Jeno, o que o faz franzir o cenho, e aponta para a porta depois indicando que ele abra.
— Espertinha — e então, sem mais nem menos, ele dá um chute na fechadura. Você revira os olhos, pensando em como ele poderia ter transformado o vidro em milhares de pedacinhos com aquele agressividade desnecessária, e entra antes dele — De nada.
Assim como viram pelo lado de fora, lá dentro estava tudo aparentemente quieto. As lanternas facilitam para que consigam ver as extremidades da recepção. Os móveis, as plantas, estava tudo revirado e quebrado, uma verdadeira bagunça. Andaram um pouco pelo espaço e chegaram no começo de um enorme corredor que dava em várias portas, corredor esse que, diferentemente da recepção, tinha as luzes funcionando.
— Vou dar uma olhada nas salas e nos consultórios, procura na recepção — Jeno disse e saiu andando, não te dando a oportunidade de contrariá-lo.
Se dando por vencida, você dá meia volta e vai para atrás do balcão, se deparando com várias gavetas, algumas abertas, outras no chão, outras em seu devido lugar. Muitos papéis e envelopes estavam espalhados também, o que te faz fechar os olhos em derrota. Aceitando que não seria a tarefa mais fácil de todas, você aumenta a intensidade da laterna na sua boca e se agacha, começando a procurar por qualquer coisa que julgasse útil.
Toda aquela bagunça acaba por te dar trabalho, quase chora quando percebe que precisaria ler cada mínimo nome de todos os prontuários. Suspira enquanto pega uma das gavetas avulsas jogada, mais envelopes, mais papéis. Confere um por vez, joga de forma desleixada quando não encontra nada. Procura em outra gaveta, e outra, e mais uma. Nada. Vários nomes, muita gente doente, mas nada do que estava procurando.
Muda, então, o local de busca. Se ergue outra vez e varre o olhar pelo balcão, seus olhos parando no computador praticamente em pedaços que estava jogado sobre a superfície de madeira. Não perde tempo em tentar ligá-lo, ação essa que é mais lenta do que gostaria. O monitor do aparelho estava tão quebrado que dificultava que enxergasse grande parte da tela, tinha manchas pretas e coloridas espalhadas pelas extremidades, as partes rachadas triplicavam o número de letras escritas. Ficou aliviada, porém, quando o viu aceso, mesmo que com as limitações.
Inclinando o tronco para dar uma espiada no corredor, tudo que teve em resposta foi o silêncio. Logo volta sua atenção para o computador, arrastando a setinha do mouse pelas pastas da área de trabalho, precisando espremer os olhos para que conseguisse ver com mais clareza. E seu rosto se ilumina quando vê uma das pastas nomeada como 'Fichas de Anamnese'. Quando clica sobre o ícone, porém, uma mensagem de 'Acesso Restrito: Digite o código-chave' te decepciona.
— Merda... — observa ao decorrer da recepção, usando a laterna como auxílio. Procura por qualquer mínimo sinal de algo que poderia ser usado como senha, olha os post-its coloridos colados no mural, mas nada parecia promissor — Pensa, pensa.
Corre os dedos pelo mural e, quando desce o toque para a parte inferior, sente uma das pontas de madeira solta. Coloca a arma sobre o balcão e segura a laterna em uma das mãos, soltando a capa do mural e vendo uma data cravejada. 2017.04.17
E quando tenta os números no campo da senha de acesso, a pasta logo te é liberada. Você grunhe de felicidade.
Busca por Kwon Eunha na barra de pesquisa e dois documentos diferentes são liberados, clica no que aparece primeiro.
1) Dados gerais
Nome: Kwon Eunha
Idade: 18
2) Queixa Principal: Convulsões fortes e recorrentes.
Sexo: Feminino
Filiação: Kwon TaeHee e Lee Soojin
3) Avaliação do paciente:
Diabetes ( ) Tabagismo ( X ) Varizes ( )
Sinais vitais PA: 132 bpm
Peso: 48kg
Epilepsia ( X ) Lesões ( X ) Cirurgias ( )
Você suspira e direciona o documento para impressão, ficando muito grata pela máquina impressora acoplada ao computador. Enquanto o prontuário fica pronto, clica no segundo item que apareceu quando buscou pela nome da garota. Suas sobrancelhas imediatamente se erguem.
'Certidão de Óbito'
— Achou alguma coisa?
— Puta que pariu — pula de susto quando ouve, de repente, a voz do Lee no seu ouvido. Coloca a mão sobre o peito e sente o coração acelerado, se vira na direção do rapaz e o encontra segurando o riso — Você tem alguma problema? Seu imbecil.
Jeno dá uma risada contida e se aproxima de você.
— Não tinha nada sobre a garota nos consultórios do primeiro andar, preferi passar pra te ver antes de subir — explica ele se escorando no balcão.
— E o que é isso aí? — aponta com a cabeça para os lençóis envoltos em alguma coisa — Agora você rouba hospitais?
— Não é roubo se, tecnicamente, não é de ninguém mais — diz e desembrulha as coisas, te entregando em seguida. Você, por sua vez, pega os objetos com uma careta no rosto — Duas bolsas de soro, lençóis para o frio, curativos, bisturi, esparadrapos, camisolas e...
— Camisolas? — o interrompe com uma risada, Jeno dá de ombros.
— Nunca se sabe, Borboleta — ele tira um pote de remédios do fundo da bolsa improvisada — E por último, remédio.
Você semicerra os olhos para conseguir ler o nome do medicamento e o olha com uma sobrancelha arqueada.
— Jeno, isso é sertralina — diz devagar, o assiste voltar a guardar seus novos pertences e amarrar as pontas dos lençóis sobre um dos ombros e sob uma das axilas, e depois dar de ombros outra vez — Você, por um acaso, sabe pra quê isso serve?
— Pra dor? — responde o tenente como se fosse muito óbvio e você revira os olhos, tomando o frasco da mão dele, que se indigna — Ei, eu que peguei.
— Você é um idiota — guarda no bolso do moletom e aponta na direção da impressora — Achei o prontuário da Eunha. Parece que ela tinha epilepsia.
— Tinha? Não tem mais? — pergunta e pega o papel, lendo as informações.
— Achei uma certidão de óbito no nome dela também, aparentemente ela bateu as botas.
Jeno desvia o olhar da ficha e encara a certidão na tela do computador, fazendo uma careta confusa.
— Por que o coronel quer a amostra de uma pessoa morta?
Queria ter uma resposta para aquela pergunta, mas, infelizmente, estava tão confusa quanto ele. Não consegue encaixar as peças na sua cabeça, por mais que se esforce. Toda aquela história era muito estranha e sua vontade maior era questionar o próprio coronel sobre aquilo. Por que Eunha? Por que se ela está morta? Quem é Kwon Eunha?
Se questiona sobre tudo isso em silêncio e termina de imprimir o segundo documento quando de repente um barulho muito alto assusta você e Jeno. Trocam olhares rápidos e se armam, olhando na direção em que veio o barulho, e parecia vir do final do corredor. Logo ouvem outro baque, tão alto quanto o anterior, mas mais perto desta vez. Percebem, então, que seja lá o que estava no corredor, estava se aproximando.
Colocando o indicador sobre a boca em pedido de silêncio, você passa pelo Lee e caminha cautelosamente até estar entre a penumbra e a parte iluminada do primeiro andar. Consegue ouvir o som de pegadas arrastadas e alguns grunhidos, o que acaba por confirmar o que está indo até vocês. Uma praga, uma solitária, se estiverem com sorte. Você se agarra ao fato de que ela viria de um lugar iluminado e se inclina para conseguir enxergá-la. E estava certa.
Em frente a um dos consultórios, a praga bate sua cabeça contra a porta. Consegue ver quando, a cada novo impacto, cacos de vidro abrem a pele da testa do morto-vivo, deixando o rosto ainda mais deformado. Aparentemente ela não nota vocês, por isso, acena para Jeno e sinaliza para que saiam do hospital. Em silêncio, ele pega os papéis e te segue.
Na ponta dos pés, caminham até a entrada e ele abre apenas uma brecha para que se espremam entre ela e sigam até o lado de fora. E quando finalmente estão na rua e longe do hospital, um suspiro esvazia seus pulmões, aliviada.
— Eu odeio esse trabalho — o ouve resmungar do seu lado — Com quantos anos será que consigo me aposentar?
— E eu lá sei? — o encara com o cenho franzido — Podia parar reclamar por meia hora que seja.
— Não tô reclamando, só fazendo um comentário — ele justifica e você apenas assente, desinteressada — Tipo, esse trabalho já deve ter me tirado uns dez anos de vida. Envelheci uma década em trezentos e sessenta e cinco dias.
— Uhum — concorda sem olhá-lo e continua subindo o morro em direção ao carro de vocês.
— E eu aposto que ganho uma bolada de aposentadoria. Tô servindo ao país, afinal.
— Pois é, Jeno.
— Acho muito chique o posto de ex-militar. Imagina só, 'ex-tenente militar, Lee Jeno' — ele abre as mãos no ar, orgulhoso do futuro título, mas quando olha para você e percebe que não estava prestando atenção nele, Jeno murcha — Nem tá me ouvindo.
— Hum? — se vira para ele no instante certo para que visse a carranca que se apossou do rosto dele. As sobrancelhas imediatamente caíram junto dos olhos, o nariz se retorceu e os vincos de animação na testa dele sumiram.
— Como você é arrogante e prepotente, argh — ele falta rosnar quando diz, de repente assumindo um estado agressivo.
Seus olhos se arregalam.
— Ei, bonitão, calma lá — dá uma risada soprada — De onde veio isso? Você tá ficando muito gratuito.
— Não, não tô. Acho que não é exatamente agradável tentar conversar decentemente com alguém e a pessoa só fingir que você não existe — aquilo te arranca outra risada, uma mais sincera dessa vez.
— Não me diga que ficou magoado, Lee — semicerra os olhos na direção dele e tudo que recebe em resposta é ele bufando — Não fazia ideia de que é tão carente de atenção assim.
— Quer saber? É melhor assim, você se acha demais para que eu aguente — e então, Jeno aperta o passo e começa a andar na sua frente. Você percebe que ele ficou verdadeiramente irritado e, mesmo que ache bobo e absolutamente sem sentido, segura sua risada e tenta acompanha-lo.
— Ah, qual é, para de levar pro coração — diz ofegante — E suas pernas são muito maiores que as minhas, vai mais devagar.
Ele continua no mesmo ritmo e te ignora completamente.
— Tá bom, foi mal! Foi mal! Se isso machuca tanto o seu coração, eu não finjo que não tô te ouvindo mais, Jeno — continua tentando, sem sucesso.
Acha a situação muito cômica, para ser sincera. O tenente Lee, aquele mesmo com a fama de mesquinho do batalhão, estava genuinamente bravo com você. E melhor, estava bravo simplesmente porque não respondeu meia duzia de palavras dele. Não se importava realmente caso ele não quisesse mais falar com você, mas é engraçado demais para que deixe passar. E as suas risadas mal seguradas não falham em irritá-lo ainda mais.
— Só não começa a chorar, por favor — caçoa — Não sei lidar com pessoas chorando...
Ia continuar o enchendo até que ele parasse com de birra, mas parou de falar e, bruscamente, suas pernas travaram no lugar quando ouviu um som de tiro e, ao mesmo tempo, Jeno caiu no chão com as mãos no ombro e sangue jorrando dele. Arregalou os olhos, assustada, e destravou o fuzil que carregava, olhando em todas as direções possíveis.
Até que viu, atrás de uma das árvores daquela rua, uma arma que dessa vez estava apontada para você. E o suposto atirador, quando percebeu que tinha sido notado, se preparou para dar outro disparo.
— Mãos na cabeça na cabeça e armas no chão. Tem cinco segundos antes de eu estourar os miolos de vocês, seus militares de merda.
26 notes · View notes
rafahellenboaventura · 2 months ago
Text
Tumblr media
Bem-vinda❣️
Esse é o Meu Mundo Cor de Rosa, onde quero compartilhar com você minha fé, meus textos, ilustrações, minhas leituras e doramas que amei.
Sou escritora independente e tenho 4 livros publicados em e-book na Amazon ⤵️
Quer ficar atualizada sobre a próxima resenha ou lançamento?
Clique aqui e não perca informações sobre seu assunto preferido❣️
Meu Mundo Cor de Rosa (isso mesmo, tem o nome do blog 🤭)
Um romance clichê adolescente para te tirar da ressaca literária e se encantar 💖
Por Você - livro 1 Coleção Mundo dos Sonhos
Por Nós - livro 2 Coleção Mundo dos Sonhos
Estou escrevendo o livro 3 👀
O livro acompanha Luna, uma jovem recém-transformada, que descobre habilidades surpreendentes e perigos ocultos, enquanto lida com sentimentos por um enigmático ator responsável por seu treinamento. Luna descobre sua missão de manter o equilíbrio entre o mundo real e o mágico com a ajuda de seus amigos.
Queria Ser Aquela Gata
Um conto divertido em que uma fã deseja ser a gata do seu cantor preferido e isso de alguma forma se realiza 😹
Você pode me encontrar no:
Instagram e Threads como @escritorarafahellenboaventura
Tiktok como @rafahellenboaventura
Skoob como @Rafahellen
Me despeço com essa música significativa do meu grupo preferido 💖
Obrigada pela atenção, Diamante.
Beijocas 💋
2 notes · View notes
venustiar · 5 months ago
Note
Olá tudo bem sua página é muito Linda seu olhar lindo e penetrante parabéns gata continue assim .
Oie! Obrigada❤️🥰
3 notes · View notes
acrazymadwonderfulidea · 11 months ago
Text
Tumblr media
     Alice Liddell nasceu em Oxford, Inglaterra mundo sem magia, no ano de 1856. Ela é a filha mais nova de Arthur e Hannah Liddell, e irmã de Elizabeth (dez anos mais velha). A família tinha uma gata, Dinah, e seus dois gatinhos.                                                                              Vida pregressa       Enquanto crescia, Alice raramente tinha alguém com quem brincar; ela estudou em uma escola particular e sua irmã era muito velha para ser uma companheira de brincadeiras. Ocasionalmente, ela tinha permissão para acompanhar a Sra. Liddell em viagens à cidade, embora isso fosse raro, pois Alice era uma criança doente e não se dava bem com a horrível poluição das ruas. Ela foi mantida na propriedade, cuidada por Nan Sharpe, sua babá e instrutora de piano e francês, que também ajudou a criar Elizabeth. Por meio de sua solidão, Alice começou a inventar maneiras de se divertir; encorajando-a a usar sua imaginação e passando a maior parte do tempo desenvolvendo seu próprio mundo - o País das Maravilhas (passando horas perdida em sua própria cabeça). Ela finalmente ficou tão imersa em seus devaneios que sua babá expressou suas preocupações com a Sra. Liddell. Inicialmente, Hannah insistiu em ficar de olho na própria Alice, talvez negando da parte dela, e ficou chocada com o que experimentou. Alice pulando nas mesas, gritando e correndo pelos corredores - coisas perigosas, especialmente para uma menina. Ela repreendeu Alice, chamando-a de imprudente e a puniu, forçando-a a tocar piano com frequência na tentativa de diminuir o tom desses atos/delírios perigosos.       Embora solitária e inquieta, Alice viveu uma vida feliz com seu pai tendo a honra de ser reitor da Universidade de Oxford. Era comum ele voltar para casa com alguns de seus alunos para tomar uma xícara de chá. Elizabeth compartilhou sua antipatia por eles com Alice, zombando das coisas que eles faziam para bajular o pai; “Um bando de bajuladores!”.                                                                                 O fogo
    Durante uma noite de inverno em 5 de novembro de 1863, um incêndio começou misteriosamente na casa de Liddell. Adormecida e sonhando em sua cama, Alice foi acordada com o cheiro de fumaça e várias vozes desencarnadas chamando por ela- “Acorde, Alice!”. Ela correu para o quarto de seus pais, apenas para descobrir que estava incrivelmente quente. O fogo estava bloqueando a porta por dentro. Sua mãe e seu pai não podiam sair. Eles imploraram para que ela se salvasse e escapasse. Liderada por Dinah, Alice foi obrigada a fazer uma manobra arriscada ao pular de uma janela e cair na neve. Ela ficou lá, ouvindo os gritos de seus pais morrendo por dentro. Por fim, ela desmaiou e foi levada para a enfermaria de Littlemore para tratar suas queimaduras graves. Embora ela tivesse sobrevivido, demorou um ano para que seu corpo se recuperasse (foi um processo tão lento que suas medidas foram tiradas para o caixão - apenas por precaução). O incidente deixou um grande impacto em sua mentalidade, e ela caiu em um estado catatônico. Após uma investigação, concluiu-se que o incêndio foi iniciado devido à falta de jeito de Dinah e uma lamparina a óleo ainda acesa na biblioteca do térreo.     Que Alice tinha esquecido de apagar.
                                                                               Rutledge
( tw: doenças mentais, tortura )
    Alice foi transferida em 4 de novembro de 1864 para o Rutledge Asylum em Londres, onde passaria os próximos dez anos sob os cuidados do Dr. Heironymous Q. Wilson. Em seu exame preliminar em Rutledge, Alice foi apresentada como surda, muda e cega a estímulos. Durante as muitas entrevistas de Wilson com Alice durante sua catatonia, ele foi capaz de gravar muitos de seus supostos "contos de fadas insanos" do País das Maravilhas, enquanto ela os vivia em sua mente na época. Durante sua estada no asilo, Alice enfrentou sua própria culpa e os maus-tratos de outros pacientes e dos cruéis cuidadores de Rutledge. Uma enfermeira, Pris Witless, ouviu Alice se culpando pelo incêndio que matou toda a sua família; Mais tarde, Witless usaria essa “confissão” contra Alice na forma de chantagem.     Nos primeiros seis meses de 1865, Alice foi submetida a muitos remédios, sem resultado, como raspagem do cabelo, sessões de gesso frio e sangrias, choques experimentais e doses maciças de láudano. Não foi até 1874 que Alice começou a mostrar sinais de recuperação. Depois de finalmente acordar de sua inconsciência, Alice foi considerada sã o suficiente para ser libertada de Rutledge aos 18 anos em novembro de 1874.
                                                                       Houndsditch Home                                                                                
       Depois de ser libertada do Rutledge Asylum, uma de suas ex-cuidadoras, a enfermeira Witless encontrou um lar e um emprego para Alice no Houndsditch Home for Wayward Youth em Tão Tão Distante; em troca de dinheiro para comprar bebida. Um ano fora do asilo e Alice ainda está lidando com sua trágica memória de infâncias junto com a culpa grave do sobrevivente e está começando a sofrer de alucinações auditivas e visuais. Ela está atualmente trabalhando para Rainha Branca como sua guerreira real e frequenta faz terapia hipnótica com o Dr. Angus Bumby; um dos ex-alunos de seu pai.                                            Alice é esperta, criativa, inteligente e perspicaz, com uma natureza curiosa, uma língua afiada e uma maneira direta de abordar as coisas - ela não tem medo de falar o que pensa. Teimosa e imprudente; não hesitar em revidar quando alguém diz algo que ela odeia, discorda ou quando ela é rebaixada - muitas vezes desconsiderando quaisquer desvantagens que ela possa ter ou as consequências de suas ações.       Alice fica traumatizada com as lembranças da morte de sua família e sofre com a culpa do sobrevivente; que pode se manifestar rapidamente em auto-aversão extrema e tendências suicidas. Sua depressão e instabilidade mental a tornam difícil de conviver e a tornam dura e cínica com os outros. Alice desconfia muito das pessoas, principalmente dos adultos, e tende a evitar conversar com estranhos sempre que pode. Dito isso, ela tem um lado um pouco mais suave em relação às crianças; expressando compreensão (ou mesmo simpatia) por aqueles que passaram por experiências semelhantes ou piores que as dela. O Dr. Wilson a rotula como tendo um “complexo de herói”; no sentido de que ela tem um desejo herdado de ajudar os outros sem estar prestes a ajudar a si mesma. Apesar de seu pessimismo e morbidez, Alice realmente quer se livrar de seu passado e restaurar a paz em sua vida e em sua mente.      Ela despreza a realidade por ser monótona e cruel, e ela luta para lidar com a vida cotidiana.
6 notes · View notes
vanteguccir · 8 months ago
Note
https://www.tumblr.com/vanteguccir/745249998607941632/plssss-i-cant-wait-to-see-how-pretty-you-are?source=share
vc está deslumbrante, maravilhosa,linda,gata,gostosa,realmente uma deusa grega,uma beldade, vc está tão linda q eu chego a ficar sem palavras pra descrever vc, na real, nem se eu falasse todas as palavras do mundo, descreveria sua beleza.
AAAH MDS QUE HONRA MULHER 😭😭😭😭 OBRIGADA, GATINHA, TE AMO 😚😚😚😚😚
4 notes · View notes
tecontos · 1 year ago
Text
Chantilly, morango e buceta, não ha nada melhor que isso ! (lesb) (18-07-2023)
By; Patricia
Oi, me chamo Patricia, sou de São Paulo, tenho 27 anos.
Na última terça-feira acordei com uma vontade imensa de comer bolo. Mas queria um daqueles bolos caprichados mesmo, que eu pudesse rechear com morango e colocar chantilly como cobertura. Em geral, eu gosto eu mesma de fazer meus bolos, sabe? Adoro comprar farinha de trigo de marcas diferentes e misturar outros tipos de farinha para ver se funciona, gosto também de testar corantes naturais, enfim comprar bolo pronto não faz minha cabeça.
O problema é que, nesse dia que me bateu a vontade, eu tinha várias reuniões de vídeo, uma atrás da outra, e faltava ovo, ingrediente fundamental, além do morango e do chantilly – que, afinal, acho que era o que eu mais queria, para satisfazer minha vontade de doce na TPM que eu estava.
Quando vi que não daria tempo de ir ao mercado comprar as coisas e fazer o bolo para comer ainda no mesmo dia, mesmo sendo contra apps de entrega, acabei pedindo mercado por um deles.
Era por volta de 17h quando fiz o pedido e, lá pelas 17:40h, o interfone tocou. Desci para pegar o que encomendei e uma moça, que eu já tinha visto que se chamava Lia pelo app, tirou o capacete, abriu o baú da moto e me entregou uma caixinha de papelão fechada, na qual deveriam estar os ovos, um spray de chantilly, os morangos e mais um cacho de banana e meia dúzia de limões que eu aproveitei para pedir. Lia era bem gata e estava vestida com uma calça legging preta, jaqueta bomber corta vento roxo com verde e usava o cabelo dividido ao meio com duas tranças que começavam na raíz. Ela tinha cabelos escuros e os olhos mel, fiquei um pouco hipnotizada com sua figura. Ela me entregou a caixa, disse “obrigada” e eu, meio boba, não disse nada. Só fiquei parada, assistindo ela arrancando com a moto e, então, voltei a mim e entrei de novo no prédio.
Já em casa, fui separar as vasilhas e ingredientes para o meu tão sonhado bolo e, quando abro a caixa que veio do mercado vejo na minha compra um spaghetti integral, uma lata de tomate, queijo ralado, um pacote de farinha de trigo e limões. Os limões eram compatíveis com meu pedido, mas com certeza minha compra veio trocada. Xinguei Lia até a primeira geração de sua família e também me xinguei horrores por ter usado app de entrega para fazer uma compra tão pequena e superficial. Minha TPM, nem preciso comentar, acabou ficando 3 vezes mais intensa. E, para completar a situação, em 15 minutos eu tinha uma reunião de vídeo com meu chefe – ou seja, nem poderia pedir para atrasar um pouquinho.
O jeito foi ir passar um batom de leve para não aparecer com cara de ódio na reunião e aceitar que meu dia terminaria com Netflix e macarronada feita com produtos escolhidos por outra pessoa.
Um minuto antes de meu chefe entrar na reunião, recebo uma mensagem:
- “Dona Patrícia, aqui é a Lia, entregadora do app, houve uma troca da sua compra com a de outro cliente, mas o engano já foi identificado. Posso passar para realizar a troca? 😉”.
Fiquei aliviada pelo erro identificado, aflita porque teria que pedir para que ela passasse dali a uma hora e feliz porque ela havia finalizado a mensagem com o emoji de uma carinha piscando. “Meu deus, Patrícia, pensei comigo, você está paquerando a entregadora do app, achando que ela está te dando mole por causa do jeito que ela escreveu uma mensagem para consertar um erro que ela cometeu no trabalho!”
Bem, se Lia voltaria dali a uma hora para trocar as compras, eu poderia fazer minha reunião sossegada. Quando desliguei, mandei uma outra mensagem, dizendo a ela que se quisesse, já poderia passar, e para minha surpresa, ela disse que já estava lá embaixo aguardando.
Como já tinha passado um batonzinho para a reunião, só conferi se meu cabelo estava ok, eu também estava usando uma legging, só que rosa coral, que uso para fazer yoga, e uma camisa de brim, de trabalho. Aproveitei para colocar uma das pontas da camisa para dentro da calça para deixar um pouco do corpo à mostra, porque eu adoro meus culotes largos, acho que minhas gordurinhas a mais são meu charme, e desci.
Lia havia parado a moto na frente do prédio e estava encostada, apoiando uma perna no meio fio e a outra esticada. Quando apareci, ela abriu um sorriso e foi logo dizendo:
- Mil desculpas, dona Patrícia. O mercado não colocou os números dos pedidos na caixa, eu entreguei pela ordem dos endereços, nós não conferimos na hora e aí já sabe, né?
- Ah, tudo bem, imagina! A culpa não é sua. Eu quase não peço nada por app, também não tenho muita experiência. É que hoje me deu muita vontade de comer bolo, TPM é foda. 
- Sei bem como é. Aqui a caixa certa. Vai fazer bolo de que? Hoje é meu aniversário.
- Jura? Se quiser, quando acabar as entregas, deixo um pedaço do bolo pronto na portaria pra você.
- Bondade sua. Mas, se nos conhecêssemos, ia me oferecer para te ajudar a cozinhar, já que o rapaz da caixa que entreguei para você só vai poder receber a certa daqui a uma hora.
- Ué, se você não for uma traficante de órgãos e me prometer que não vai roubar um dos meus rins, está convidada. Acabei de fazer minha última atividade do trabalho.
E foi assim que Lia, a entregadora do aplicativo, foi parar na minha casa. Ela era toda educada e, ao mesmo tempo, despachada. Pediu licença ao entrar, tirou o coturno que usava para não sujar a casa, tirou o casaco e o pendurou no cabide do corredor de entrada. Para minha surpresa, por debaixo da jaqueta, ela usava um top, tipo faixa, preto, de lycra e tamanho mínimo, que só cobria os seios pequenos dela, combinando com a legging. Ela tinha várias tatuagens no braço e uma outra que saia do meio do peito e ia de ombro a ombro, com flores e pontilhados. Mesmo sendo muitas e grandes, as tatuagens dela eram lindas e delicadas. Tentei não demonstrar que eu estava olhando e reparando cada centímetro dela, a chamei para a cozinha, conferi as compras e comecei a, finalmente, separar as vasilhas para fazer a massa do bolo.
- Você vai fazer bolo de que? 
- Uma massa básica e rechear com morango e chantilly. 
- Uau, que prendada.
- É que eu adoro fazer bolos. 
- Em que posso te ajudar? 
- Ah, você pode juntar as farinhas, enquanto eu quebro os ovos em uma cumbuca diferente. A quantidade está nesse papel pregado na geladeira.
Lia estava terminando de peneirar as farinhas e o açúcar, eu havia terminado de bater os ovos, então cheguei perto dela para juntar os ingredientes e acabamos nos encostando pela primeira vez, ombro com ombro. Eu dei um sorrisinho sem graça e ela abriu um sorrisão.
- O ovo que vem pra cá ou a farinha que vai praí? 
- A gente pode trocar de lugar e eu vou mexendo enquanto você joga os ovos aqui, pode ser? 
- Claro.
Óbvio que, quando fomos trocar de lugar, a gente trombou uma na outra. Rimos, porém, seguimos. Enquanto eu batia a massa, pedi para Lia acender o forno. Por fim, coloquei a forma de bolo para assar e não sabia muito o que fazer. Perguntei se ela aceitava um vinho, mas ela estava dirigindo, que cabeça a minha. Estava tão nervosa que perguntei se ela se importava se eu tomasse uma taça sozinha. Ela disse que não. Lia era muito risonha, concordava com tudo sorrindo, então a convidei para irmos para o sofá esperar o bolo assar. Coloquei uma música, começamos a conversar, ela me contou como tinha acabado de sair da faculdade e, sem emprego, começou a fazer entregas com a moto. Ela tinha cursado História.
Conversa vai, conversa vem, levantei para colocar uma música enquanto esperávamos o bolo, e, instintivamente, quando sentei no sofá de novo, acabei me sentando mais perto dela. Ela reparou, lógico, e foi aí que ela agiu: passou a mão pelos meus cabelos, disse que meus cachos eram muito bem cuidados e que meu cabelo estava lindo. Eu elogiei o estilo dela, que a fazia parecer uma mulher decidida. Do cabelo, Lia passou a mão para o meu pescoço e me deu um super beijo. Eu me entreguei, claro.
Coloquei a mão por baixo do top de Lia, que saiu rapidinho do lugar, e beijei seu peito. Ela desabotoou minha camisa. Quando me dei conta, eu estava em cima dela, no sofá, e então puxei sua calça legging para baixo. Ela não se opôs. Pelo contrário, também começou a puxar a minha, que eu mesma tive que terminar de tirar. Lia estava com uma calcinha de renda fio dental preta, enquanto eu estava com uma calcinha e sutiã brancos de algodão, bem conjunto de ficar em casa e confortável, já que meu peito é bem grande e pesado. Ela, embaixo de mim, colocou uma perna em cima do encosto do sofá, enquanto me enlaçou pelas costas com a outra. Tirei minha calcinha, puxei a dela para o lado e ficamos esfregando nossas bucetas.
Enquanto estávamos nos esfregando no sofá, o bolo começou a cheirar. Perguntei se ela também estava sentindo o cheiro e ela disse que sim. Pedi desculpas e fui até a cozinha checar se já estava pronto. Ela veio atrás de mim e ficou me observando escorada na mesa enquanto eu tirava a forma do forno e deixava em cima da pia para esfriar.
- Seus peitos são muito maravilhosos, vem aqui – me disse Lia.
Quando cheguei perto dela, ela pegou o spray de chantilly, sacudiu e fez um círculo em cima de um dos meus mamilos. Ela me segurou pela cintura, se abaixou um pouco e começou a chupar e se lambuzar toda. Eu queria rir, mas confesso que estava achando aquilo tudo uma delícia. Então peguei o spray, a caixa de morangos e propus que voltássemos para o sofá. Dessa vez, eu que me deitei por baixo e Lia ficou fazendo desenhos de chantilly no meu corpo para poder me chupar. Às vezes ela colocava um morango em cima do meu peito e o abocanhava junto com meu mamilo. Estávamos completamente meladas de doce e molhadas de tesão.
Foi aí que a coisa foi avançando e, enquanto me beijava, Lia meteu seus dedos na minha boceta e me fodeu muito gostoso – aliás, a trepada teve, literalmente, gosto de chantilly e morango. Quanto mais ela enfiava a mão, mais prazer eu sentia, até que eu esguichei em Lia.
Fiquei sentindo minha buceta palpitando e meu coração acelerado enquanto olhava para aquela mulher gatíssima, tatuada, de tranças, que eu nunca tinha visto na vida e que estava em cima de mim, no meu sofá, com a cara toda branca de chantilly.
Enviado ao Te Contos por Patricia
15 notes · View notes
cursedprinc3 · 1 year ago
Text
Tumblr media
felizes...não para sempre. o triste conto de cinderella e sumettikul kim.
era uma vez em uma reino distante havia o príncipe kim (weir sukollawat kanarot), vindo da dinastia sumettikul, seus pais estavam determinados a encontrar uma nova rainha para seu povo. foram enviados convites para todos os reinos, um portal seria aberto e todos poderiam vir até o reino para um baile inesquecível. cinderella (drew barrymore) era uma órfã, sofrendo não só pela perda do pai como da mãe e obrigada a morar com suas irmãs e madrastas era feita de gata borralheira por todas naquela casa. com muita magia, e fé e toda aquela história que já conhecemos cinderella e o príncipe se apaixonaram. cinderella teve que ir embora, e o príncipe kim foi em todos os reinos atrás de seu amor. o que ele não esperava era a reviravolta dos vilões, mas não só deles, de sua própria família. seus pais recusaram que a próxima rainha seria uma órfã, esperavam um casamento que unisse reinos e trouxesse mais riquezas (mesmo eles sendo estúpidamente ricos) e por conta disso, mesmo com todas as promessas, o príncipe kim não pode levar sua amada cinderella para o seu reino e castelo. no começo, ele ficou andando de reino em reino até seus pais o proíbirem. mesmo sendo um homem adulto, ainda era o princípe, nessa época já estavam grávidos, e mesmo os pais vendo lucien (win metawin) como um bastardo o recebiam, ocasionalmente, para instruí-lo no castelo, afinal depois de cinderella o príncipe se recusou a casar com qualquer outra. um dia, quando cinderella fosse livre do controle de sua madrasta, e ele de seus pais eles juravam se encontrar novamente e viver seu felizes para sempre, mas os vilões vão se certificar de que isso jamais ocorra novamente.
5 notes · View notes
strawmariee · 2 years ago
Note
olá novamente!! vim fazer mais um pedido!
vc pode decidir entre fazer headcanons ou uma história, o meu pedido eh sobre o josuke com uma s/o que tem o cabelo cacheado e que gosta de cuidar do cabelo tanto quanto ele.
enfim, muito obrigada 🥰 beba muita água e ajeita a postura!!
- 🦋
Oii 🦋anon, boa noite!! Eu fiz com todo o carinho este headcanon e espero de coração que você goste!! Boa leitura para todos💕
Josuke com Leitora Cacheada
Tumblr media
• Vocês simplesmente se encaixam como peças de quebra cabeça! • De verdade. • Como uma dona de cabelos enrolados é essencial que você tenha um cuidado maior com os seus cachinhos. • E quem melhor do que Josuke para te ajudar com isso? • Ele te daria várias e ótimas dicas de cabelo. • Ele também ajudaria a comprar os produtinhos de hidratação, shampoo e condicionador, óleo e protetor térmico e como usá-los corretamente. • Com certeza se vocês estiverem próximos ele vai brincar com os seus cachos, ele ficaria enrolando o fio entre os dedos. • Caso você esteja mau com o seu cabelo, dizendo que preferiria que ele fosse liso (Eu sempre passo por isso), Josuke seguraria o seu rosto e diria todos os elogios do mundo para você, dizendo que seus cachinhos eram lindos e que se você fizesse algo com eles ele ficaria de mau contigo >:( • Vocês teriam festas do pijama em que o maior passatempo de vocês seriam cuidar do cabelo um do outro. • Numa hora Tomoko entrou no quarto de Josuke e simplesmente pegou vocês com tocas no cabelo e com o quarto impregnado com o cheiro de creme. • Vocês também tentariam VÁRIOS penteados (Mais em você no que nele) e a cada um deles o Josuke teria uma foto (Ele admiraria elas sempre que estivesse sentindo sua falta.) • E ele também te ajudaria a finalizar o cabelo, já que é algo demorado. • Você e Josuke já tentaram fazer cachos no cabelo dele para ver como ficaria, mas o cabelo dele é tão liso que os cachinhos que surgiam logo se desfaziam. • Se vocês dormirem juntos, acho que ele ficaria com o rosto no seu cabelo, imaginando estar em cima de uma ovelhinha. • Se Josuke estiver em um dia ruim, ele só quer ficar abraçado com você enquanto lhe faz um cafuné (Os dois saem ganhando :3) • Não deixaria ninguém tocar por muito tempo no seu cabelo (Ele é apenas seu e dele!) • "Wow, S/n! Seu cabelo está muito bonito!" "Oh, muito obrigada Okuyasu! Muito gentil de sua parte! :)" "Será que eu podia..."- No momento que Okuyasu esticava a mão em sua direção, o pulso dele é agarrado.- "Oe Josuke, que diabos?!" "Okuyasu, você não pode simplesmente tocar no meu cabelo assim!" "Que? Mas nem é o seu!"- Josuke te abraçou por trás enquanto ainda olhava para seu melhor amigo. "Mas é como se fosse! >:(" • Resumindo, ele seria super apaixonadinho, tanto por você quanto por seus cachinhos! Cuide muito bem dos dois, viu??
◇ Fanfic Time:
Você estava se arrumando para a sua formatura do Ensino Médio, e como era um dia especial você resolveu fazer uma escova que ficou muito bem em você, lhe deixando satisfeita! Você olhou para seu relógio e viu que estava na hora de ir para o colégio. Você foi até os seus pais que quiseram chorar quando lhe viram, e tiraram várias fotos suas com um grande orgulho. Vocês três foram até a escola e pegaram uma mesa antes de você ver Josuke de longe conversando com Okuyasu e Koichi. Você pediu licença para seus pais e caminhou rapidamente até os três, ficando atrás de Josuke e colocando suas duas mãos em cada ombro dele. - Boa noite meninos! Prontos para a festa?! - U-Uau, S/n! Você está linda!- Koichi lhe fez um elogio enquanto Okuyasu se intalava com o ar. - Nossa, você está muito mais gata! Meu mano tem muita sorte!- Você sorriu e agradeceu a cada um, mas você estranhou que Josuke lhe olhava sem dizer uma palavra. - Oque houve Josuke? Você achou feio?? :( - Não é isso, você está linda mas... - Mas? - ...Cadê os cachinhos?- Ele fez uma carinha de cachorrinho abandonado enquanto pegava uma mecha. - Josuke, é um dia especial. Eu só quis tentar algo diferente! - :( Você suspira enquanto dá um sorriso para ele. - Prometo que assim que terminarmos aqui eu irei tirar essa escova. - :) Ele ficou visivelmente mais animado enquanto lhe beijava e aí sim ele disse o quanto você estava linda e deslumbrante aquela noite.
THE END.
11 notes · View notes
driiiramooos · 1 year ago
Text
Hoje venho aqui fazer uma declaração de amor, vou começar a dizendo: você é fod#!
Foi só você quem acreditou mesma quando todo mundo te chamava de louca por arriscar tanto em algo que ninguém via futuro, para eles você só estava tentado mais uma vez fazer algo, pq ser intensa sempre foi seu ponto forte. Mas, no fundo você sabia que era aquilo que tinha que fazer mesmo com medo e palavras desmotivadora você não desistiu e enfrentou o mundo pra ter o seu “mundo”.
E foi aí que teve que viver as maiores dificuldades desse mundo para construir o seu. Teve momentos que pensou em desistir. Mas, lembrou de tudo que abriu mão pra sonhar alto tão alto que seus degraus foram desfazendo de acordo que ia subindo e tomando novas decisões que mudariam sua história e que não teria como voltar atrás foi assim que decidiu desfazer laços, momentos, lugares e até pessoas, só você sabe o quanto foi preciso é difícil tomar essas decisões. Mas, tomou a decisão certa gata!
Quando menos esperava Deus fez realizar tudo aquilo que sonhou o lindo mundo construído com seu esforço, dor, lágrimas e sorrisos. Deus colocou pessoas incríveis em sua trajetória e te impulsionaram a chegar aí onde você está . 
Então… hoje eu posso dizer “NOS CONSEGUIMOS”.
Você não é só Adriele, hoje você é Adriele Ramos a profissional que não só vive o seu propósito mais também ajuda novas mulheres subir degraus sem olhar para trás.
Obrigada por não desistir da gente .
3 notes · View notes
sunnymoonny · 5 months ago
Note
hoje é aniversário da maior gatinha do tumblr, PARABÉNS SUNNYSUNSUN TE AMO GATA QUE VOCE VENHA APROVEITAR MUITO SUA VIDA E VENHA TER MUUUITOS ANOS DE VIDA sonya mandou um beijo tbm 💋💋💝💝💝💕💕💕💕💋💋💋💋
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
OBRIGADA SONYA E MÃE DA SONYAAAAAAA
toma um pedaço de bolinho 🍰
5 notes · View notes
outubro3 · 2 years ago
Note
Sobre sua foto de perfil, é pq vc parece ser gata... N sei dizer pq n dá pra ver direito né... Enfim seu tumblr é bão 🥰
Aaaaaaa muito obrigada 🥰🥰🥰
2 notes · View notes
kenyoeraisa · 2 years ago
Text
Oi nosso amor, sou eu Raisa que está te escrevendo ao meu lado o Kenyo, achou mesmo que a gente não ia lembrar do dia de hoje ? hahaha está muito enganada, esperamos até a noite e fizemos essa linda surpresa a você, eu até falei para o Kenyo, vamos fingir que a gente esqueceu de hoje e a noite a gente chama ela para ir a algum barzinho e só lá vamos dar o presente para ela hahaha, espero que tenha gostado, a gente comprou uma linda sandália que ela já estava de olho a muito tempo, que por sem vergonhice não comprou hahaha. Como a gente sempre brinca e fala nosso pequeno diamantinho, se completa mais um mês que eu beijo nessa sua boca gostosa hahaha 1 ano e 10 meses, caramba como passa rápido, parece até ontem que te vi naquele posto de gasolina você e sua amiga hahaha onde de cara eu me apaixonei por você e graças a Deus o Kenyo chamou vocês para sentar conosco e hoje você está andando lado a lado com a gente, eu Raisa estava lembrando aqui, daquele encontro no bar a noite, quando voltamos de Brasília, no dia que te conhecemos e você com aquela blusa toda brilhosa igual um diamante hahaha, desse dia até hoje você virou minha melhor amiga, parceira em tudo, graças ao bom Deus, encontrei você para gente da um jeito no Kenyo hahaha, brincando amor, você já é perfeito em tudo, mas a parceria que temos é muito massa, somos cúmplices em tudo, posso contar com você em tudo, você me ajuda em tudo, parceira até na cachaça hahaha, adoro seu jeitinho maluquinha, doida, que as vezes é até pior que eu, amo seu jeito tarada de ser, que não da sossego para gente nem um dia hahaha, o mulher tarada viu e eu achava que eu era, mas você me surpreende, coitado do Kenyo vai acabar matando ele hahaha, amo que você sempre tem iniciativa para TUDOOO, amo sua criatividade em tudo, principalmente na cama hahaha, que as vezes até me assusto hahaha, sem contar aquele tanto de brinquedos sexuais etc... que você tem, certeza que você já assaltou um sexy shop antes de te conhecer hahaha. Brincadeiras a parte, obrigada de verdade por você ter aceitado ser nossa namorada e estamos até hoje juntos, mesmo um monte de gente falando que era só fogo de palha que não iria durar 3 meses hahaha, acho que calamos a boca de muita gente viu hahaha afinal estamos em um trisal e em maio vai completar 2 anos juntos os três, e em um quadrisal com nosso chaverinho a 10 meses e olha como o tempo passa rápido, por isso nosso pequeno diamante jamais esqueça que somos apaixonados por você, como hoje é só nosso dia, e ele ainda não acabou hahaha, você tem direito a um bônus super especial, pode pedir que será realizado hahaha, eu e o Kenyo estamos te mandando vários beijos em você toda e nunca se esqueça você tem seu lugar garantido com a gente.
Ps: hoje você estava muito gata com esse vestido affff
1 note · View note
mayatheseer · 22 days ago
Text
❝ RESTLESS 𝗖𝗔𝗟𝗠 ❞
A luz suave da manhã filtrava-se pelas frestas da cortina, aquecendo o quarto e tocando suavemente o rosto de Maya. Ela piscou os olhos lentamente, sentindo o corpo ainda pesado, mas de algum modo mais leve do que na noite anterior. Ao seu lado, Luke dormia profundamente, os cabelos vermelhos sendo iluminados pela luz do sol.
Ela se espreguiçou com cuidado, tentando não acordá-lo, mas não conseguiu evitar um leve sorriso ao vê-lo ali. A presença dele, tão próxima, dissipava as sombras e medos que a tinham assombrado no dia anterior. Pela primeira vez em meses, ela não havia sonhado com aquelas pessoas, com o trabalho, nem com as pressões que a atormentavam. Na verdade, não havia sonhado com nada. Maya finalmente havia dormido de verdade. Não sabia ao certo se atribuía isso ao cansaço ou ao conforto que Luke lhe trazia, mas, naquele momento, estava em paz.
Ela observou-o dormir por alguns segundos, pensando em como a simples presença dele era capaz de trazer uma sensação de segurança. Ao acariciar suavemente o cabelo dele, refletiu que não precisaria lidar com tudo aquilo sozinha, não enquanto ele estivesse por perto. Ao se levantar, ela fez o possível para não fazer barulho e foi em direção à cozinha. Decidiu preparar um café da manhã para eles antes de ir trabalhar. Não era nada muito elaborado, só algumas panquecas com frutas.
— Bom dia — a voz de Luke soou atrás dela, o que a fez se assustar e quase derrubar a frigideira quente em seus pés.
— Que susto, amor! — ela se virou para vê-lo escorado à porta com as mãos no bolso, ele ainda parecia com sono. — Você dormiu bem?
— Dormi bem, e você? — ele se aproximou e deu um beijinho na testa dela.
— Você nem imagina o quanto — Maya sorri para ele — Tem algumas panquecas prontas, se você quiser comer logo.
Luke sorriu e passou a mão pelos cabelos, ainda um pouco bagunçados do sono.
— Acho que vou ter que dormir aqui mais vezes — brincou, pegando um prato e se servindo.
Maya riu enquanto terminava a última panqueca, sentindo uma felicidade tranquila enquanto o observava. Era raro que tivessem um momento como aquele, sem pressa, sem preocupações à espreita, apenas os dois, compartilhando um café da manhã simples. Ela se sentou à mesa, e por um momento os dois ficaram em silêncio, saboreando a comida e a companhia.
— Você parece mais relaxada hoje — disse Luke, lançando-lhe um olhar carinhoso.
Maya deu um sorriso tímido.
— Acho que você tem um pouco de culpa nisso. Me sinto mais segura quando estou com você. Ontem foi… diferente — respondeu, hesitante, mas sincera.
Ele estendeu a mão por cima da mesa, segurando a dela com firmeza.
— Estou aqui, Maya. Para o que você precisar, lembra?
— Eu sei, obrigada. — Ela apertou a mão dele, sentindo uma pontada de gratidão.
Os dois continuaram comendo, trocando conversas leves e risadas, aproveitando o instante de calma antes que o mundo lá fora os chamasse novamente.
(...)
Era mais ou menos 19:00 quando ela deixou a associação e foi pra casa. Tinha preenchido alguns relatórios, participado de algumas reuniões e sua parte favorita do trabalho, matar wanderers.
Era ridículo o quão satisfatório era sair em missões de campo, matar alguns wanderers, salvar algumas pessoas... Ela finalmente conseguiu seguir os passos daquele homem que a salvara há tantos anos atrás.
Ao abrir a porta, Maya foi recebida por Daisy, sua gata, que veio deslizando graciosamente ao seu encontro, com o rabo erguido e uma expressão de aparente desdém, mas com um ronronar suave que a denunciava. Maya sorriu, sentindo o calor reconfortante de voltar para casa.
Daisy circulou as pernas de Maya com elegância, e, como de costume, esperou até que a dona colocasse a bolsa de lado para subir em seu colo, exigindo carinho. Maya riu baixinho, passando a mão pela pelagem macia da gata enquanto ela ronronava mais alto.
Ela deixou a gata no sofá e seguiu até a cozinha para fazer o jantar. Aquele breve momento foi o bastante para fazer sua mente voltar para a manhã, mas especificamente para o fato de não ter sonhado com as misteriosas pessoas que a assombravam a noite. Ela sentia que estava perto de descobrir quem era e com certeza descobriria.
Então uma idéia brotou na mente dela. "Como eu pude ser tão burra ao ponto de esquecer uma coisa dessas?!", ela pensou.
Maya desligou o fogão e correu até o criado mudo onde deixava seu baralho de tarô. Ela poderia ter resolvido isso há muito tempo se tivesse pensado nisso antes.
Ela pegou o baralho e correu até a sala, sentando no chão e o tirando da caixa. Os desenhos eram detalhadas e etéreos, com cores suaves e contornos dourados que realçam os detalhes das cartas.
Maya embaralhou as cartas, sentindo o silêncio da noite anterior ainda pesando em sua mente. A falta de sonhos deveria ter sido um alívio, mas, em vez disso, a deixava inquieta. As imagens e sentimentos ainda estavam lá, flutuando logo abaixo da superfície, como se esperassem o momento certo para emergir de novo.
Virou a primeira carta: A Lua. Maya suspirou, sem surpresa. Claro, era isso. Sonhos, sombras, coisas enterradas profundamente. Era como se o tarô dissesse que ela só tinha arranhado a superfície do mistério — e que o que estava oculto era tão grande e vasto que talvez nunca conseguisse entender completamente.
A segunda carta era Os Amantes. Maya passou os dedos pela borda da carta, sentindo o significado pulsar de forma quase dolorosa. Não era sobre romance; era uma escolha. Um caminho que, de alguma forma, ela teria que decidir. As pessoas dos sonhos — quem quer que fossem — estavam ligadas a ela por algo profundo e inescapável. Havia um laço que puxava, um peso que fazia parte de algo maior do que ela mesma.
Virou a terceira carta e encontrou A Sacerdotisa. Maya revirou os olhos. Intuição, segredos. Claro que a resposta não viria tão fácil. “Tenha paciência,” a carta parecia dizer, e isso só a irritava ainda mais. Cada noite roubada, cada fragmento confuso que a deixava esgotada, e agora a própria tiragem dizia para confiar no processo. Como, exatamente, ela deveria fazer isso?
O Seis de Copas apareceu em seguida, e Maya sentiu um aperto no peito. Era uma carta de memórias, de algo familiar e antigo... algo quase impossível de esquecer. Ela tocou a imagem, e uma sensação de perda a invadiu. Lembranças de seus pais, ou... seria de uma outra família, em algum outro lugar? Algo que, de alguma forma, ainda a chamava de volta?
Por fim, o Sete de Espadas. Maya fechou os olhos, exasperada. Enganos, segredos não revelados. Claro. Algo ou alguém estava mantendo tudo escondido, deixando-a em um jogo de sombras e mentiras. As respostas estavam ali, mas sempre fora de seu alcance. Ela largou as cartas com um suspiro. Ao invés de respostas, sentia-se mais envolta em dúvidas. Maya embaralhou as cartas mais uma vez, esperando por uma resposta diferente, mas sempre caíam as mesmas cartas. Exatamente as mesmas cartas.
— Se não é pra eu saber agora, por que eu tô tendo esses sonhos então? — ela murmurou em voz alta, seu tom carregado de frustração. Mais tarde, já deitada na cama com Daisy aconchegada em seu colo, ela rolava o feed do celular, tentando distrair-se das perguntas que a noite tinha deixado. Seus olhos pesavam de cansaço, mas a inquietação não permitia que dormisse.
Até que uma notificação inesperada piscou na tela
"Eu nunca imaginei que me apaixonaria por alguém, muito menos a ponto de pensar em um futuro juntos… mas, uau, você me conquistou de um jeito que não consigo explicar. Eu te amo e quero estar ao seu lado até o fim e além. Você quer se casar comigo, meu anjo?"
A mensagem piscou na tela, cada palavra um choque que deixava Maya ainda mais acordada. Ela leu uma, duas, três vezes, e a cada leitura seu coração disparava mais rápido. Luke a havia pedido em casamento. Em casamento. Sentiu uma onda de emoções varrendo-a, uma mistura de surpresa, felicidade, ansiedade e uma sensação calorosa e inconfundível de amor. Tudo aquilo parecia um sonho — e, pela primeira vez em tanto tempo, era um sonho bom.
Maya respirou fundo, tentando encontrar alguma estabilidade enquanto seus dedos tremiam sobre o celular. Ela queria responder imediatamente, mas, ao mesmo tempo, sentia que nenhuma palavra conseguiria traduzir tudo o que estava sentindo. Finalmente, ela digitou a resposta, cada letra carregada com a certeza que sentia no coração:
"Sim! É claro que eu quero. Não consigo imaginar a minha vida sem você."
Ao enviar a mensagem, ela sentiu uma onda de alívio e euforia. O silêncio do quarto foi preenchido por um sentimento de plenitude que parecia irradiar de dentro dela. Ela enviou e ficou ali, abraçando o celular como se ele fosse o próprio Luke. Daisy ronronava ao seu lado, parecendo sentir a alegria de sua dona. Naquela noite, Maya dormiu com um sorriso que parecia não ter fim.
0 notes
ketaminna · 24 days ago
Note
Boa noite, moça. Fiquei sabendo que você conseguiu dormir bem, fiquei feliz por você. Agora, sua tarefa é colocar alguma amiga na minha fita. Tô nem aí, dê seus pulo, gata!
boa noite, anoni. uai, pensei que tu era a pessoa que tinha enviado uma ask mais cedo, perguntando sobre isso 🤡🫠
obrigada pela gentileza, mas esse pagamento aí, vou ficar te devendo, viu? 🫢😹😹😹
0 notes