#obra A Vida Literária no Brasil 1900
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Reabertura da Biblioteca Brito Broca e BiblioSP Digital
O capítulo novo se iniciou com a reabertura da Biblioteca Brito Broca no dia 25 de novembro. bibliotecabritobroca Instagram Endereço: Avenida Mutinga, 1.425 – Pirituba – São Paulo Telefone: 55 11 3904-2476 O expediente suspenso entre os dias 23 de dezembro de 2024 e 06 de janeiro de 2025, para realização de manutenção predial. Uma sugestão aos nossos frequentadores é conhecer o projeto…
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Referências
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de Queirós, E. (1900). Os Maias.
Diana, D. (2014, julio 10). Gêneros Literários. Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/generos-literarios/
Frazão, D. (2021, septiembre 30). Fernando Pessoa. eBiografia. https://www.ebiografia.com/fernando_pessoa/
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Padre António Vieira: sermões, cartas e textos proféticos. (2017, noviembre 9). RTP Ensina. https://ensina.rtp.pt/artigo/padre-antonio-vieira-sermoes-cartas-e-textos-profeticos/
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Vieira, P. A., & Vieira, P. (s/f). Sermões do Padre Antônio Vieira da Companhia de Jesus, Pregador de Sua Majestade. Ufsc.br. Recuperado el 9 de noviembre de 2024, de https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?action=download&id=149163
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(S/f-b). Euro-ace.eu. Recuperado el 8 de noviembre de 2024, de https://www.euro-ace.eu/sites/default/files/attached_documents/LITERATURA_PORTUGUESA.pdf
E todos os vídeos anexados no canva.
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Sucesso de público e crítica, peça terá única apresentação na Sala Cecília Meirelles
https://www.piscitellientretenimentos.com/sucesso-de-publico-e-critica-peca-tera-unica-apresentacao-na-sala-cecilia-meirelles/
Sucesso de público e crítica, peça terá única apresentação na Sala Cecília Meirelles
Celebrando dois anos em cartaz, sendo assistido por mais de 15 mil pessoas, o monólogo Traga-me a cabeça de Lima Barreto! terá única apresentação no dia 18 de junho (terça-feira) às 19h30 na Sala Cecília Meirelles / Auditório Guiomar Novaes – espaço da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. Hilton Cobra vive o escritor Lima Barreto, cujas obras Diário íntimo e Cemitério dos vivos, consideradas autobiográficas, servem de fio condutor para abordar temas como loucura, racismo e eugenia. O auditório Guiomar Novaes fica no Largo da Lapa, 47, Centro. Ingressos: R$ 20 e R$ 10.
Escrita pelo diretor e dramaturgo Luiz Marfuz, especialmente para comemorar os 40 anos de carreira do ator Hilton Cobra, com direção de Fernanda Júlia do (NATA – Núcleo Afrobrasileiro de Teatro de Alagoinhas), a peça mostra uma imaginária sessão de autópsia na cabeça de Lima Barreto, conduzida por médicos eugenistas, defensores da higienização racial no Brasil, na década de 1930. O propósito seria esclarecer “como um cérebro considerado inferior poderia ter produzido uma obra literária de porte se o privilégio da arte nobre e da boa escrita é das raças tidas como superiores?”. A partir desse embate, a peça mostra as várias facetas da personalidade e da genialidade de Lima Barreto, refletindo sobre loucura, racismo e eugenia, a obra não reconhecida e os enfrentamentos políticos e literários de sua época.
A narrativa ganha força com trechos dos filmes “Homo Sapiens 1900” e “Arquitetura da Destruição” – ambos cedidos gentilmente pelo cineasta sueco Peter Cohen – que mostram fortes imagens da eugenia racial e da arte censurada pelo regime hitlerista. O cenário, de Marcio Meirelles – um manifesto de palavras – contribui para a força cênica juntamente com o figurino de Biza Vianna, a luz de Jorginho de Carvalho, a direção de movimento de Zebrinha, a música de Jarbas Bittencourt e a direção de vídeos de David Aynan. Os atores Lázaro Ramos, Frank Menezes, Harildo Déda, Hebe Alves, Rui Manthur e Stephane Bourgade – todos amigos e admiradores do trabalho de Cobra, emprestam suas vozes para a leitura em off de textos de apoio à cena.
Trazer Lima Barreto para o primeiro plano desse debate, encontrar um equilíbrio entre as reflexões sobre a eugenia e a vida e obra do escritor foi, para Luiz Marfuz – responsável pela dramaturgia da peça, um desafio: “Obviamente estamos tratando de uma situação imaginária, um Lima idealizado. Ele sempre se colocou como um escritor militante; e isso é nitidamente visível não só nos romances, mas nas inúmeras crônicas em que defendeu suas ideias humanistas, com fortes doses de anarquismo e socialismo, posicionando-se contra a política, os governantes, o sistema econômico, as injustiças sociais. Mas a questão da eugenia não foi tratada por ele de forma direta e aberta. Então a arte cria um espaço para que Lima, após uma vida marcada pelo alcoolismo, loucura, a indigência cotidiana e a discriminação racial, retorne com a consciência dessas questões para defender suas ideias”, explica Marfuz.
Responsável pela direção do espetáculo Fernanda Julia, que é diretora do NATA de Alagoinhas, conta como o trabalho que vem realizando no grupo teatral contribuiu no processo de direção de Traga-me a cabeça de Lima Barreto!: “O diálogo crítico e politizado sobre negritude é um disparador potente do fazer cênico do NATA. Esses elementos foram fundamentais para que eu percebesse quais caminhos trilhar na construção do espetáculo. Sou uma provocadora e problematizadora por natureza, e acho que a encenação deve seguir este caminho – provocar a reflexão e problematizar o que está posto. São dois caminhos que sigo e que fundamentam minhas escolhas poéticas e estéticas. Sou uma encenadora negra e afirmativa, desejo sempre colocar em cena a beleza, a grandiosidade e as vitórias do meu povo.”
Hilton Cobra, que criou a Cia dos Comuns em 2001, com o propósito de trazer à cena uma cosmovisão artisticamente negra especialmente no âmbito das artes cênicas, fala da motivação para encenar Traga-me a cabeça de Lima Barreto!: “É importante e providencial discutir eugenia e racismo a partir de Lima Barreto. Também é um reconhecimento à Lima – um autor tão pisoteado, tão injustiçado, que pensou tão bem esse Brasil, abriu na literatura brasileira ‘a sua pátria estética’, os pisoteados, loucos, os privados de liberdade – esses são os personagens de Lima Barreto. Acredito que ele deve ter sido, se não o primeiro, um dos primeiros autores brasileiros que colocaram esse ‘submundo’ em qualidade e com importância dentro de uma obra literária”.
Serviço: Traga-me a cabeça de Lima Barreto!
Peça celebra a genialidade de Lima Barreto, refletindo sobre loucura, racismo e eugenia.
Local: Sala Cecília Meirelles / Auditório Guiomar Novaes | Espaço da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa
Endereço: Largo da Lapa, 47, Centro, Rio de Janeiro, RJ
Data / Horário: 18 de junho – 19h30
Informações: (21) 2332-9223 | 2332-9224
Ingressos: R$ 20,00 | R$ 10,00. Venda online: www.ingressorapido.com.br
Funcionamento da bilheteria do espaço: das 13h às 18h
Recomendação etária: 14 anos
Ficha Técnica:
Hilton Cobra – Ator | Luiz Marfuz – Dramaturgia | Fernanda Júlia – Direção| Cenário: Vila de Taipa (Laboratório de Investigação de Espaços do Teatro Vila Velha), Erick Saboya, Igor Liberato e Márcio Meireles | Desenho de Luz: Jorginho de Carvalho e Valmyr Ferreira| Figurino: Biza Vianna| Direção de Movimentos: Zebrinha| Direção Musical: Jarbas Bittencourt|Direção de vídeo: David Aynan| Design gráfico: Bob Siqueira e Gá, Produção executiva: Júlio Coelho | Fotos: Adeloya Magnoni e Valmyr Ferreira | Op. áudio e vídeo: Duda Fonseca | Operador de luz: Lucas Barbalho.
Participações especiais (voz em off): Lázaro Ramos, Caco Monteiro, Frank Menezes, Harildo Deda, Hebe Alves, Rui Manthur e Stephane Bourgade
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Escritores do naturalismo
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O Naturalismo iniciou-se na segunda metade do século XIX e se estendeu até o início do século XX, na França. Teve como marco inicial a obra “Madame Bovary” (1857) de Gustave Flaubet. No Brasil, iniciou-se no fim do século XIX com a publicação do romance “O Mulato” (1881) de Aluísio de Azevedo. Já em Portugal, o Naturalismo tem início na década de 1875, com a obra “O Crime do Padre Amaro” de Eça de Queiros.
Além de se manifestar na literatura, também se manifestou no teatro e nas artes plásticas com uma visão contrária à do Romantismo.
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A visão dos escritores dessa época era materialista, uma vez que a burguesia estava em ascensão. Também tinha uma visão objetiva, os temas eram tratados sem rodeios. Além disso, eles acreditavam que a Ciência era a solução para os problemas do homem.
Esse período é chamado de “Ciclo Antirromântico”, pois os artistas tratam os temas de forma mais clara, como realmente acontece. Eles queriam derrubar o que o Romantismo pregava, tratar os fatos de forma real e falar do que era incorreto, falar sobre a injustiça que as pessoas estavam sofrendo.
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Em suas obras, os escritores naturalistas retratam os problemas da realidade social, política e econômica, com o objetivo de que tivesse uma transformação do que eles acreditavam que estava incorreto. Também era comum que os escritores brasileiros tratassem de temas relacionados com a abolição da escravatura.
A sociedade brasileira, influenciada pelos fatos, também dava sinais de liberdade, em que o povo agora tem voz e faz se entender. É considerado um novo momento, em que as pessoas procuram ser libertas do passado.
Principais temas abordados no Naturalismo:
Miséria das cidades;
Crise da produção no campo;
Péssimas condições de vida;
Crítica ao tradicionalismo da sociedade;
Crítica ao conservadorismo da Igreja;
Violência;
Crimes;
Sexualidade;
Adultério;
Política.
Principais escritores do Naturalismo
Estrangeiros
Gustave Flaubet (1821-1880): foi um escritor francês e prosador, que marcou o início da literatura francesa com a obra “Madame Bovary”. Obra que retrata assuntos cotidianos, como o amor. Esse tema é tratado de uma forma totalmente diferente do Romantismo. O autor fala ainda sobre o adultério e suas possíveis consequências a quem o cometesse. Esses assuntos são escritos de forma direta e objetiva. Também escreveu “A Educação Sentimental”, “Salambô” e contos, tal como “Trois Sontes”.
Émile Zola (1840-1902): foi um escritor francês, criador e representante principal da literatura naturalista. Suas principais obras: “Germinal” (1885), “Como se casa, Como se morre”, “O Paraíso das Damas”, “J'accuse a Verdade em Marcha”, “A Besta Humana”.
Thomas Hardy (1840-1928): foi um novelista e poeta inglês, conhecido por obras de grande importância que traziam um pessimismo radical em seus romances. Suas principais obras: “A Bem-Amada”, “Judas”, “O Obscuro”.
Giovani Verga (1840-1922): foi um escritor italiano, considerado o maior exponente da corrente literária do verismo. Sua principal obra: “Los Malavoglia”.
Eça de Queirós (1845-1900): foi um escritor e diplomata, considerado o precursor do Realismo português. Escreveu “O Crime do Padre Amaro”, “O Primo Basílio” e “Os Maias”. As suas obras retratavam a sociedade portuguesa do século XIX: cidade provinciana, influência do clero, pequena e média burguesia de Lisboa, intelectuais, aristocracia e alta burguesia.
Brasileiros
Aluísio de Azevedo (1857 – 1913): O autor é considerado o precursor do Naturalismo no Brasil. Sua obra “O Mulato” foi considerada o marco inicial da época, que traz como tema central o preconceito racial. Também escreveu “O Cortiço”, que trata sobre a realidade brasileira do século XIX: as relações e o comportamento dos personagens.
Adolfo Ferreira Caminha (1867-1897): O autor é considerado um dos maiores representantes da literatura naturalista brasileira. Sua obra que merece destaque é “A Normalista”, de cunho regionalista. Também escreveu “Bom Criolo” que foi considerado um romance ousado, uma vez que trata sobre a homossexualidade. As suas obras tratam sobre temas de violência, perversão, crimes e tragédias, além da homossexualidade citada acima.
Herculano Marcos Inglês de Sousa (1853-1918): Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Publicou “O Coronel Sangrado”, mas em 1891 foi reconhecido pela obra “O Missionário”, que trata sobre a influência do meio sobre o indivíduo.
Raul Pompéia (1863-1895): foi um escritor carioca. Sua principal obra é “O Ateneu”, que traz como personagem principal um menino que é enviado a um colégio agropecuário. A obra critica a sociedade brasileira do final do século XX, retratando que um lugar onde quem vence sempre é o mais forte.
Adherbal de Carvalho (1869-1915): foi um romancista, crítico literário, jurista, ensaísta, tradutor, poeta e professor. Sua principal obra é “A Noiva”, um livro em forma de folhetim que não teve muita repercussão.
Fontes:
Módulo do ensino integrado: língua portuguesa. São Paulo: DCL, 2002. p. 131-134.
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