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blogdojuanesteves · 2 years ago

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BOB WOLFENSON

O livro falado

Acima: Lina Bo Bardi

Concordando com Kiko Farkas e João Farkas, editores do livro Bob Wolfenson O livro Falado ( Instituto Olga Kos, 2023 ) Wolfenson é sem dúvida um dos fotógrafos brasileiros mais publicados. Ele mostra imagens que são referência há tempos para qualquer fotógrafo novato ou veterano e reconhecido não somente em seu meio profissional. A razão, em parte, é porque na sua produção ele inclui também referências importantíssimas do cânone da fotografia. Segundo, é um autor inquieto que em sua trajetória soube ser plural não ficando somente em segmentos nos quais consagrou-se como na moda, retratos e publicidade, mas sendo um criador que arriscou em diferentes produções no cinema e na arte, obra já representada em diferentes publicações. [ Leia review aqui https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/166536557006/o-paulistano-bob-wolfenson-sem-d%C3%BAvida-tem-um-dos ].

Acima: Otto Stupakoff nos Estados Unidos

Certamente seus retratos o levaram ao nosso cânone brasileiro. Indiscutível posição juntamente com outros consagrados profissionais do gênero como o seu amigo e contemporâneo, o catalão J.R.Duran ou seu conterrâneo Jairo Goldflus, vizinho de infância do bairro paulistano do Bom Retiro, onde ele nasceu em 1954, em meio a uma família de intelectuais de esquerda, o que era tradicional na região outrora ocupada massivamente por judeus ou como ele mesmo escreve um "gueto judaico": Em uma atmosfera estimulante, cheia de humor, sagacidade e inteligência. O que ele não sabe se aparece em sua fotografia, mas que aparece na forma com que se relaciona com os outros, elementos essenciais para seus retratos.

Acima: da série Antifachadas

O retrato é o meio fotográfico que toma a maior parte do livro, o mais expressivo com certeza. Entretanto, as suas histórias abrangem outros segmentos nos quais é igualmente um virtuose: a moda e experiências com a arte. Retratar alguém que expõe todo o seu potencial é algo que exige um relacionamento que pode ser imediato, improvisado ou estudado. Não há mágica. Esta fica para os que se dizem "mágicos". As figuras de Wolfenson contam histórias visualmente, e estas são escritas por ele sem afetação e sem a exposição de uma falsa intimidade quando esta não existe. Ele lembra da frase do americano Richard Avedon ( 1923-2004): "Embaixo da pele não há nada”. Para aqueles que romanticamente ainda acham que retratar alguém é buscar a sua “alma” talvez isso possa assustar.

Contato de fotografias de Caetano Veloso

A publicação faz parte da Coleção IOK de fotografia (do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural de Arte). É seu quarto livro, o primeiro publicado em 2018 é Caretas de Maragojipe do fotógrafo João Farkas [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/179872336636/maragojipe-est%C3%A1-a-pouco-mais-de-130-quil%C3%B4metros-de ]; o segundo Estudos Fotográficos, de Thomaz Farkas, de 2019, [Leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/186313247856/em-14-de-janeiro-de-1949-o-jovem-fot%C3%B3grafo ] e o terceiro, de 2021, Olho Nu, de Rogério Reis de 2021 [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/657805456882958336/olho-nu-rog%C3%A9rio-reis-instituto-olga-kos-2021-do ].

Acima: o diplomata e poeta João Cabral de Melo Neto

Editadas pelo fotógrafo João Farkas e o designer gráfico Kiko Farkas, Bob Wolfenson o livro falado, conta as histórias de bastidores das fotografias. É a possibilidade de levar ao grande público os sucesso e os percalços que o fotógrafo teve na construção de imagens que podemos considerar icônicas no corolário de sua obra. É um elenco multifacetado em que figuram o compositor baiano Caetano Veloso, a atriz e roteirista niteroiense Fernanda Young (1970-2019), o diplomata e poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto ( 1920-1999); o fotógrafo paulistano Otto Stupakoff (1935-2009); o jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, Pelé ( 1940-2022) ou a cantora americana Nina Simone (1933-2003) entre outras personalidade que fizeram história, além de seus comentários sobre séries de lavra mais autoral que resultaram e seus livros Antifachada e Encadernação dourada (Cosac & Naify, 2004); Apreensões ( Cosac e Naify, 2010) e Belvedere (Cosac Naify 2013).

Acima Nina Simone, músico e manager da cantora no Free Jazz

Em sua narrativa curta e simples, Nina Simone estava cambaleante e exausta quando veio para sessão de fotografias após sua apresentação no Free Jazz Festival de 1988, talvez cansada do show. O fotógrafo improvisou um fundo infinito nos bastidores e fez poucas imagens dela sozinha, por que viu que ela não ia conseguir mais. A solução foi juntá-la com um músico e seu manager, que a ampararam e posaram beijando a genial cantora. Com um domínio claro, os dois retratos apresentados são nada menos que excepcionais. Não é qualquer profissional que com apenas sete imagens consegue o que Wolfenson conseguiu. Fica aqui a mensagem, que às vezes o improviso dá certo.

Acima: Flagrante de Charles Chaplin

Radicalmente oposto aos retratos está a série Apreensões publicada no livro homônimo em 2010. A ideia surgiu ao deparar-se com a frequência e a infinidade de apreensões feitas pela polícia e publicadas pela imprensa. Ele conta que "Se, por um lado, trata-se de experiência à parte da minha vivência mais prosaica, por outro, seria impossível ficar indiferente à presença acachapante desses fatos na vida entre nós." Aqui, o leitor fotógrafo ou amante da fotografia ganha um bônus, pela descrição da técnica usada pelo autor: "O aparato empregado para recapturar aquilo que vemos diariamente na mídia foi novo para mim. Cheguei a ele na busca de um procedimento que substituísse os sistemas analógicos tradicionais, para obter mais agilidade no set fotográfico e na pós-produção. Utilizei o sistema de varredura digital, ou seja, um fracionamento da cena no momento da tomada fotográfica para que a imagem final alcançasse uma definição alta, salvo nas fotos de animais, pelo fato de eles se moverem e impossibilitarem o uso dessa técnica."

Acima: Retrato do artista Hélio Oiticica

A história do retrato de Caetano Veloso é curiosa. Um de seus portraits mais difundidos - assim como o da arquiteta italiana Lina Bo Bardi (1914-1992) segurando um pequeno bule que está no livro - no qual o músico estica sua sobrancelha. Wolfenson conta: "eu vinha já fazendo há algum tempo uma coisa em fotos de moda, baseado em fotos que eu tinha visto do Irving Penn (1917-2009), do William Klein (1926-2022), principalmente uma foto do Klein que eu tinha no meu estúdio, num pôster. Eu achava que arquear a sobrancelha conferia uma classe maior às modelos e eu fazia isso sempre quase como um método, e pedia isso a elas."

Acima: A fotógrafa Maureen Bisiliat

O fotógrafo dá uma pequena receita: "Quando você está diante de alguém, você precisa um pouco dirigir, inventar gestos e falar coisas. Nessas fotos do Caetano uma hora eu falei “levanta uma sobrancelha” e ele, que já fazia isso com uma destreza impressionante, imitando um ator de cinema americano desde a adolescência, fez variações pro lado esquerdo, pro lado direito, pra cima, pra baixo, enfim, uma profusão de variações e uma delas eu congelei. Enfim, virou a foto principal e é isso, a história é essa. Há pouco tempo alguém perguntou como é que eu tinha feito esse Photoshop... Eu deixo as folhas de contato junto para verem que a coisa é real mesmo..."

Acima: Fernanda Young

Todo autor, mesmo os mais importantes, apesar de alguns renegarem dizendo que inventaram a roda (e não são poucos) tem suas influências e inspirações em alguns de seus predecessores, como já escreveu o genial crítico Harold Bloom (1930-2019) em seu A angústia da influência (1973), um livro sobre poesia, mas podemos fazer a transcrição para fotografia. Estamos perto dos 200 anos da invenção de um aparato que reproduz as coisas na nossa frente em imagens. Wolfenson como vemos acima, com sua modéstia e generosidade conhecida, não deixa de revelar algumas receitas e influências. É como uma receita de um grande chef, pode dizer os ingredientes com precisão, mas somente ele sabe aquele pouquinho de pimenta a mais que muda todo o sabor.

Acima: Luiz Frias > Otávio Frias Filho

Na fotografia do Grupo Oficina, comandado pelo ator José Celso, que estavam montando a peça Ela do dramaturgo francês Jean Genet (1910-1986), de 1997. Os atores estão de costas, agachados e nus, cobrindo seu derriére com as mãos. [Infelizmente não é possível de publicar neste blog por conta da censura]. Wolfenson diz: "Essa é a foto mais difícil, mais forte, mais agressiva de todas as fotos que eu tenho. No fim da leitura começamos a fazer umas fotos e eu falei “ah, vamos tirar a roupa?” Eles toparam – eu sabia já que eles tiravam a roupa na peça. Primeiro fizemos uma foto de frente – e eles é que deram a ideia dessa foto: “nós vamos melhorar... vamos fazer essa aqui”. A ideia é totalmente deles e fica um documento histórico desse momento Zé Celsiano." Podemos aqui fazer um saudável paralelo com a famosa imagem de Richard Avedon do grupo inglês Monty Python, quando Graham Chapman (1941-1989) e Terry Jones (1942-2020) sugeriram que os Monty Python fossem fotografados nus.

Acima: da série e livro Belvedere

Outro "desvio" das produções editoriais ou publicitárias, é a série Antifachadas de 2003, que tem o livro homônimo. Wolfenson conta que era inverno estava perambulando tristemente pelo centro de São Paulo, "a luz estava oblíqua, límpida, olhei praqueles edifícios carcomidos semiabandonados, a luz conferia a eles uma nova beleza na feiúra de seu abandono. Eu fotografava mais pessoas, o meu barato era sempre foto de gente. Mas fiquei com isso na cabeça: realizar um trabalho sobre esta paisagem que me era muito familiar, porque eu era do Bom Retiro, nesta região central, e morava num primeiro andar onde a paisagem era sempre um prédio à frente, tudo meio amassado, não havia horizonte e a atmosfera era, digamos assim, rarefeita." Para o fotógrafo essas antifachadas são o começo de todos os trabalhos que começou a fazer, a partir de então, "que eu inventei e realizei a partir de uma mera observação de um lance fortuito."

Acima: “moda impressionista”

"O livro falado" traz uma oportunidade rara de "ouvir" um autor excepcional sobre suas inúmeras imagens em uma narrativa essencialmente informal e franca, afinal são mais de 50 anos de fotografia e um reconhecimento indiscutível. Seu encontro com personagens já mencionados e outros como os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula; artistas geniais como Luiz Hermano, e Hélio Oiticica (1937-1980); conhecer os bastidores dos lindos nus e imagens sensuais da Playboy de atrizes como Maitê Proença e Bárbara Paz ou da cantora Anitta ou se preferir o cantor Chico Buarque e o artista chinês Ai WeiWei seminus, além de imagens que foram resgatadas do estúdio do fotógrafo, inundado por duas vezes, que transformaram-se em obras de arte. A história do entretenimento contemporâneo brasileiro ( e as vezes internacional) por um raro e feliz raconteur.

Acima, Cubatão, imagem em grande formato.

Imagens © Bob Wolfenson Texto © Juan Esteves

Infos básicas:

Fotografias e textos: Bob Wolfenson

Edição de imagens : João Farkas e Kiko Farkas

Design: Kiko Farkas/ Máquina Estúdio

Digitalização e tratamento das imagens: Chris Kehl

Pré impressão e impressão: Gráfica e editora Ipsis

Para adquirir o livro: https://shop.bobwolfenson.com.br/products/book-o-livro-falado

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acervocuracaense · 2 years ago

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O "scratch" do Vasco da Gama e o pioneirismo de Durval Gato no esporte Durval Santos Torres foi, sem sombra de dúvidas, uma das pessoas mais influentes na popularização do futebol em Curaçá. Essa relíquia, possivelmente um dos registros mais antigos, apresenta o time do Vasco da Gama, homônimo do clube carioca. Fundado pelo próprio Durval Gato, como ficou conhecido por causa da cor dos seus olhos, o Vasco foi contemporâneo ao Botafogo local, este criado por Dr. Pompílio. Ambos os times marcaram o início do futebol amador nos campos de várzea de Curaçá. De acordo com as lembranças de Marlene Torres, filha mais velha de Durval, hoje com 86 anos, quando era dia de domingo era uma agonia. "Os uniformes do time ficavam guardados na casa de meu pai e o pessoal chegava perguntando: cadê minha chuteira, cadê meu calção, cadê meu meião?", revelou. Nelson Boga, Valuzinho, Joãozinho de Zé Raimundo e outros atletas são todos dessa época. "Eu lembro que a gente levava as bandeiras pro campo e era uma folia danada. Era uma animação muito grande. Nesse tempo Curaçá tinha futebol, que hoje nem isso tem mais", lamentou Marlene. Líbania Torres disse ainda que sua mãe, Dona Elzita, contava que quando era dia de jogo, ela chamava as amigas e iam varrer o campo com vassoura de malva. Durval também atuou no Veneza, clube amador de Juazeiro. Inclusive, segundo Líbania, o clube até já fez uma homenagem para seu pai. O Estádio Municipal de Curaçá foi batizado com o nome de Durval Santos Torres em reconhecimento ao seu trabalho de pioneirismo e difusão do futebol em Curaçá e região. .…....….................................................. Alerta: Para o conhecimento de todos, houve uma conversa de bastidor em que um dos nossos nobres edis cogitou apresentar um projeto para mudar o nome do estádio para Edson Arantes do Nascimento, o rei Pelé, talvez ainda comovido pelo seu recente falecimento. Nada contra o rei, mas vamos valorizar mais os nossos, não é mesmo? Um pouquinho de história local não faz mal a ninguém, nem mesmo a um vereador. ............................................................... #acervocuraçaense #lucianolugori #durvalgato #futebolamador #curaçá (em Curaçá) https://www.instagram.com/p/CplqU5gu2V5/?igshid=NGJjMDIxMWI=

#acervocuraçaense #lucianolugori #durvalgato #futebolamador #curaçá

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arnaldomoreirablog · 2 years ago

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Coluna MINAS TURISMO GERAIS CONFIRA NO BLOG DO ARNALDO MOREIRA https://blogdojornalistaarnaldomoreira.blogspot.com/2023/02/coluna-minas-turismo-gerais.html

Coluna MINAS TURISMO GERAIS

Jornalista Sérgio Moreira

Plataforma com os destinos do Carnaval

Ninguém quer ficar parado, o carnaval vai movimentar o Brasil. O Carnaval está super esperado este ano! Será o primeiro após dois anos de pandemia e apesar de BH ter virado referência em festa de rua, ainda sim, muitos buscam destinos fora da capital. Cidades como São João Del Rei, Poços de Caldas, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Seguro, Guarapari, Cabo Frio, Recife e Salvador são muito procuradas para curtir os dias de folia.

Este ano os custos podem ser um impedimento para muitas pessoas viajar. Passagens de avião, gasolina estão com valores altos e pensando nisso, o portal BusqueBus.com.br, um site especializado em venda de passagens de ônibus vai oferecer passagens com preços atrativos para os principais destinos procurados pelos mineiros.

Tem passagens com valores inferior a R$100,00 e as ainda podem ser divididas em até 12x para pagamento com cartão de crédito, ou para quem não possui cartão de crédito a possibilidade de pagar com pix.

Márcio Alves e José Eustáquio

"Este ano esperamos um aumento no volume de venda de bilhetes na casa dos 20% devido toda expectativa para o carnaval pós pandemia, que represou o movimento nos últimos 2 anos. Além de vender destinos saindo de Belo Horizonte, as consultas por chegadas em Belo Horizonte também já são notadas em nosso sistema com consulta de usuários de outros estados como São Paulo, Distrito Federal e Bahia", afirma Marcilio Alves, um dos fundadores do portal.

Preços, destinos, assentos disponíveis, duração, diferentes opções de empresas de ônibus e toda a tranquilidade para comprar a sua passagem on-line e sem complicações. Agora isso é possível com o BusqueBus.

A plataforma já conta com mais de 150 empresas de ônibus cadastradas de todo o país, promoções exclusivas e para qualquer destino desejado no território nacional. A interface é muito simples e fácil de usar.

Os passageiros podem pesquisar as passagens por data, hora, preços, horários, companhias, tempo de duração das viagens e escolher os assentos que desejam, assim como funciona na aviação. O site também traz os destinos mais procurados, as principais dúvidas e uma área de atendimento, além do chat “Como Posso te Ajudar”.

O BusqueBus.com.br é um portal credenciado autorizado para a venda on-line de passagens de ônibus do Brasil, que podem ser impressas, caso a pessoa deseje. informações: https://busquebus.com.br

Tiradentes resgata tradição e mineiridade no Carnaval

É indiscutível o fato de que o Carnaval contagia todos os ritmos, gostos e faixas etárias, favorecendo o estímulo à diversidade cultural. Com o objetivo de levar boas atrações musicais e blocos caricatos para a cidade turística, o Carnaval Cultural de Tiradentes acontece nos dias 17 a 21 de fevereiro. A estimativa é que cerca de 20 mil pessoas compareçam diariamente ao evento.

O Carnaval Cultural de Tiradentes 2023 é desenvolvido e realizado pela Secretaria Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer da Prefeitura Municipal de Tiradentes, pelo Ministério da Cultura e pela Pulsar Brasil, com a co-realização da MH Produções Culturais e o patrocínio da Tambasa Atacadistas via Lei de Incentivo à Cultura Federal. O evento marca a retomada às ruas após restrições do Covid-19.

O Carnaval de Tiradentes faz parte do calendário oficial de eventos do município, sendo um dos carnavais mais famosos e tradicionais de Minas Gerais. Depois de dois anos de pandemia, o projeto para 2023 tem o intuito de integrar a cultura local, além de fomentar a economia e o turismo.

Além de valorizar as origens que fazem da cidade mais charmosa de Minas um destino singular, o Carnaval Cultural de Tiradentes 2023 terá toda a estrutura necessária para os blocos de rua que deverão desfilar e uma programação completa para os foliões aproveitarem excelentes dias na cidade.

O público terá várias atrações em Tiradentes

O evento será aberto ao público, sem cobrança de ingressos, incluindo vários blocos e shows na rodoviária. Aliados a isso, estão todos os benefícios que a cidade turística tem a oferecer, como passeios, bons restaurantes e ambiente familiar, o que faz o evento ter potencial para tornar o feriado de carnaval inesquecível.

“Tiradentes é uma das cidades mais importantes no roteiro turístico do Brasil e de Minas Gerais, com uma arquitetura charmosa, culinária impecável e diversos pontos turísticos. Integrar tudo isso com o carnaval, que é arraigado à cultura brasileira, faz com que esses dias se tornem memoráveis. Entre no ritmo, prepare sua fantasia e venha curtir os batuques que contagiam. Esperamos por vocês.”

⎼ Depoimento da Organização do Evento.

Junto à programação de festa que ocorrerá na Praça da Rodoviária, a cidade não poderia deixar de investir na magia do carnaval de rua. Fazendo jus à tradição, serão 22 blocos caricatos com locais de concentração distribuídos por toda Tiradentes, começando o aquecimento na quinta-feira pré-carnaval, dia 16/02.

A programação da rodoviária incluirá clássicos como Afroreggae, Batcaverna, Wilson Sideral e A Nave. Também se apresentarão o Bloco Lokomotiva de BH, DJ KK Neves, Demilson Eleotério, Toninho Saga, Banda Uai Samba, Vaninho Silva, Felipe Hott e a Banda JPG, com João Ramalho, filho do grande Zé Ramalho. Ainda, para tornar a folia mais completa, as crianças terão direito ao CarnaKids Friduchita.

Toda programação no Instagram: @tiradentes.carnaval

Banda Mole homenageia Pelé

Banda Mole anima a capital mineira há 46 anos

Depois de três anos sem sair às ruas de Belo Horizonte, a tradicional Banda Mole invade a avenida Afonso Pena), no sábado dia 11 de fevereiro, a partir das 13h, e promete trazer mais de 10 horas de programação, que inclui grupos musicais, blocos e DJ’s. Neste ano, em sua 46ª edição, o desfile homenageia o Rei Pelé, falecido em novembro do ano passado.

Pelé ganhou lugar no rol dos bonecões, agora com 20 personagens. Também faremos uma homenagem especial ao grande e eterno Helvécio Trotta, o Gaiola, fundador da Banda Mole, que faleceu em 2021.

Os trios elétricos são acompanhados pelos foliões

Além das homenagens, a festa também contará com a participação dos blocos Aflitos do Anchieta, Bloco da Cinara, Sexta Ninguém Sabe, Me Deixe; das bandas Zé da Guiomar, Manu Rosa, Mais Amor, Papauê e Papas na Língua; e dos DJs Vini Brown, Soltz, Paulinho Oliveira. De acordo com os organizadores, serão disponibilizados dois trios elétricos e um palco que será montado na entrada do Parque Municipal, na região Central de BH. A expectativa é de superar o número de público do último ano, que foi de 50 mil foliões, com o apoio de 200 agentes da Polícia Militar e da Guarda Municipal, 60 brigadistas e posto médico com 3 UTI’s móveis de prontidão para casos de emergência. 500 blocos e muitas atrações no carnaval

Cerca de 300 Blocos vão agitar a capital mineira

O Carnaval de Belo Horizonte já começou termina no dia 26 de fevereiro. Os blocos já estão ensaiando nos sábados e domingos pelos bairros da cidade, a folia momesca promete muita diversão este ano por toda capital mineira. O carnaval organizado pela Belotur com apoio da Fecomèrcio, ACMinas, cervejarias artesanais vai ser um dos melhores do Brasil e promete superar todos os outros e se tornar o maior e mais animado de todos, seja em número de foliões, em blocos desfilando, em shows e muito mais.

O número de blocos cadastrados para desfilar na capital mineira deve chegar a 523. Um aumento de 36% em relação à edição anterior de 2020, de acordo com os dados da Belotur. De acordo com a prefeitura, a movimentação econômica prevista é de R$ 623 milhões, sendo R$ 320 milhões no setor de bebidas e alimentos. A previsão é que mais de nove mil vagas de emprego sejam geradas, além de 15 mil ambulantes credenciados. A programação completa do carnaval está disponível no site http://portalbelohorizonte.com.br/carnaval/programacao/bloco-de-rua

O Carnaval de Belo Horizonte vem se consolidado como um dos mais fortes do Brasil, são esperados mais de cinco milhões de foliões durante o período e desse total, 20 mil devem ser turistas do interior de Minas Gerais e de outros Estados. Nesse clima contagiante o setor hoteleiro se organiza para atender a demanda aquecida do primeiro Carnaval da cidade após a pandemia, oferecendo pacotes com serviços exclusivos para quem deseja aproveitar a folia na capital mineira.

O Intercity BH Expo, o maior da rede Intercity no Brasil, está com pacotes especiais onde o hóspede curtir dias intensos de festa na cidade com acesso ao camarote Intercity no We Love Carnaval, evento que será realizado no Expominas e receberá 15 mil foliões por dia, com shows de Ivete Sangalo, Luísa Sonza, Zé Felipe, Alok, Jorge e Matheus, Matheus e Cauã, dentre outros.

O diretor do Intercity BH Expo, Rodrigo Cançado, está com uma ótima expectativa para a data e projeta lotação máxima nas hospedagens durante os dias 18 a 21 de fevereiro e crescimento de 40% no faturamento mensal. “Após dois anos sem a realização do Carnaval de Belo Horizonte em função da pandemia, estamos prontos para receber um grande público que está ávido por viver a maior festa da história da capital mineira. Por isso, estamos ofertando pacotes diferenciados para facilitar a rotina intensa dos foliões que pretendem curtir os melhores atrativos que a capital dispõe”.

Restaurante Libertas do Intercity BH Expo

O pacote do Intercity BH Expo ainda oferece um drink de boas-vindas para os foliões e um café da manhã reforçado até às 12h para abastecer a energia durante os dias de curtição. Quem se hospedar no hotel também aproveitará todo o conforto e infraestrutura como wi-fi liberado, piscina coberta climatizada e espaço fitness, além de diária estendida no dia 22, quarta-feira de cinzas, até às 16h. Outro grande atrativo é a ótima localização do hotel, que fica a 1,6km do Expominas e a 2 minutos da estação do Metrô para facilitar o deslocamento até os principais blocos da capital.

O hotel também disponibilizará a possibilidade de o hóspede adquirir o convite individual para qualquer um dos quatro dias de festa no camarote Intercity no We Love Carnaval, uma experiência única. Mais uma comodidade que será ofertada aos foliões é o serviço de transfer para o evento, com uma van para levar e buscar os hóspedes ao Expominas durante o período de 18h30 às 4h30 do dia seguinte.

Além disso, o hotel se prepara para surpreender os hóspedes com o melhor da gastronomia mineira, com pratos deliciosos como o feijão tropeiro, o frango com angu, o nosso lombo de porco suculento e a tradicional feijoada do hotel.

O pacote completo que contempla o período de sábado até a quarta-feira de cinzas, para o casal, está a partir de R$ 1.560, dividido em até 4x sem juros.

Pacote Completo de Carnaval Intercity BH Expo-Período: 18 a 22 de fevereiro (4 diárias);Pacote especial: Passaporte para o We Love Carnaval + hospedagem no Intercity BH Expo + transfer para o evento + late check-out do dia 22 até às 16h;

Passaporte para 1 dia do We Love Carnaval + Hospedagem + transfer + late check-out Valor: A partir de 4x R$ 665, o casal (+ 5% de ISS)*;Pacote Carnaval Intercity BH Expo (sem camarote)Período: 18 a 22 de fevereiro (4 diárias)

Serviços inclusos: Hospedagem + late check-out do dia 22 até às 16hValor: a partir de 4x de R$ 390,00 (+ 5% de ISS)**Valores poderão ser alterados sem prévio aviso. reservas: (31) 3307-5802 e (31) 99559-4169 (Whatsapp)

[email protected] ; https://www.intercityhoteis.com.br/.

Voos da Azul entre BH e Curaçao começam em junho

Voos para Curaçao serão realizados com os Airbus A320neo - Luís Neves

Em eventos realizados ontem (3), em Minas Gerais e em São Paulo, promovido por autoridades de Curaçao, além da presença de representantes da BH Airport e agentes de viagem, a Azul iniciou as vendas dos voos entre Belo Horizonte e Curaçao.

A nova rota terá início no dia 24 de junho, e será operada uma por semana com aeronaves Airbus A320neo, com capacidade para até 174 passageiros. O voo AD8787 deixará Belo Horizonte (CNF) aos sábados, às 13h00, pousando em Curaçao às 18h00.

O retorno acontece no voo AD8786, com saída programada aos domingos, decolando de Curaçao (CUR) às 08h30, encerrando o trajeto em Confins às 16h00. Ambos os voos em horários locais.

Com saídas do aeroporto de Confins, clientes mineiros e de outros estados terão uma opção mais rápida e cômoda para desfrutar das férias ou realizar negócios na região do Caribe, sendo que aqueles originários de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia, Brasília e Vitória farão conexões de, no máximo, 1h30 no terminal mineiro.

As passagens para a nova rota internacional da Azul já estão disponíveis para venda no site da companhia e em todos os canais oficiais e agências parceiras. Consulte as agências de viagens para pacotes em Curaçao.

800 mil no BH Airport

O feriado de Carnaval, que se aproxima, está contribuindo para o aumento esperado na movimentação do Aeroporto Internacional de Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com previsões, cerca de 800 mil pessoas passarão pelo aeroporto durante o mês de fevereiro, sendo 7,2 mil operações de aeronaves. Esses números representam um aumento de 33% em relação ao ano passado e 93% se comparados ao período pré-pandemia. Herlichy Bastos, diretor de Operações e Infraestrutura do BH Airport, acredita que os passageiros se sintam motivados a viajar com tranquilidade, pois a aviação hoje passa por um cenário mais favorável.

“Estamos confiantes em resultados favoráveis para o setor como um todo. Este início de ano foi de boas notícias no BH Airport, com ampliação da nossa malha área internacional e fortalecimento do aeroporto como hub doméstico. Temos certeza que os mineiros estão muito bem servidos, com mercados atendidos em todo Brasil e também nos demais continentes”, afirmou. A partir de 27 de fevereiro, o BH Airport contará com uma nova rota da Azul Linhas Aéreas para Palmas. Serão quatro frequências semanais para que os passageiros possam conhecer belezas como o Parque Estadual do Jalapão. Além disso, a partir de março, o aeroporto irá operar voos para Bogotá, na Colômbia. Já em junho, os voos para Curaçao, no Caribe, também começarão. Por fim, a Azul deverá disponibilizar em breve datas para os voos para Orlando e Fort Lauderdale, nos Estados Unidos. Segundo Bastos, o objetivo do BH Airport é oferecer as melhores soluções para os clientes, ampliando opções de rotas e destinos para todo o país. O diretor ainda destacou que, em breve, mais novidades deverão ser anunciadas. Assim, os passageiros poderão contar com um total de seis destinos internacionais a partir do aeroporto.

Não é não

Chopp rosa

Carnaval é alegria. Todos os ritmos. Todas as cores. Todos os sons. O amor está no ar. Mas sempre tem um pra atrapalhar. O Porks entrou nessa campanha: Não é Não!!! Entre 6 e 16 de fevereiro, as três unidades da marca em BH estarão com uma ação especial contra o assédio.

O Porks está fazendo uma interação educativa e preventiva combatendo os abusos contra as mulheres antes do carnaval. Vá de abada e ganhe um chope rosa pilsen 330ml, oferecido pela cervejaria Yellon que também está nessa campanha. Um chope de cortesia por CPF. A proposta é alertar sobre o respeito às mulheres. Que tal levar seu bloco e curtir essa promoção na casa? Participe. Vamos conscientizar os foliões sobre um carnaval só com brincadeiras e alegria!!!

“A carne suína voltou a ser uma tendência em todo o mundo. No Porks oferecemos preparos desenvolvidos com receitas exclusivas e muita excelência sem deixar de lado os preços acessíveis. Com essa fórmula democrática, estamos conquistando nosso espaço no mercado nacional. Agora, queremos expandir nossa atuação no mercado jovem mineiro, e temos certeza de que iremos continuar surpreendendo o público que valoriza a gastronomia bem-feita e com sabores regionais, tudo isso potencializado por um ambiente leve e aconchegante”, comenta José Araújo Netto, fundador da rede Porks – Porco & Chope.

Seguindo modelos internacionais, o Porks aposta em uma operação enxuta e descolada, sem garçons, e com preparos que podem ser consumidos nas mesas ou de pé, até mesmo, na rua. “Nosso modelo de negócio prioriza a experiência única, com muita agilidade no atendimento”, comenta Netto. Para isso, a casa trabalha com preparos deliciosos, que exploram toda versatilidade da carne de porco, e de fácil consumo. No menu, petiscos e sanduíches incríveis, desenvolvidos a partir de receitas exclusivas criadas pela rede.

Entre os destaques do cardápio estão o Porks Bacon Burger, preparado com burger de costelinha de porco, creme de cheddar e tiras de bacon crocante; o Pernil Municipal, um sanduíche de pernil de porco marinado por 12h, coberto por queijo mozzarella e cheiro verde; e o Pork Burrito, novidade da casa, feito com burrito mexicano recheado com pernil desfiado, cheddar, sour cream, cebola caramelizada e chips de batata.

Para quem curte ótimos petiscos, a casa trabalha com uma série de opções criativas e com sabores inconfundíveis. Entre os destaques estão a Porkspóca, pururuca de porco crocante temperada com sal de lemon pepper; o Torresmo de Tira, tradicional torresminho servido em tiras crocantes; o Bei com Melado, tiras de bacon crocante cobertas por melado de cana de açúcar; entre outras opções. Propondo uma harmonização completa, a rede trabalha com uma grande variedade de chopes artesanais e mais de dez opções de drinks. https://www.instagram.com/porks_savassi https://www.instagram.com/porkscastelo https://www.instagram.com/porks_pcatiradentesbh

Informações para a coluna enviar para

@sergiomoreira63

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Postado por BLOG DO ARNALDO MOREIRA às quarta-feira, fevereiro 08, 2023

#carnaval #minas gerais #azullinhasaereas

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diegoperea-periodistadeportivo · 4 years ago

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El D10s del pueblo

Maradona fue sin dudas el genio del balón que más se identificó con el pueblo, además de su talento inagotable dentro del terreno te juego, siempre tuvo una chispa especial con la afición. A un año de su muerte, su mito no ha hecho más que crecer, ha sido capaz de reunir a todo su país como en sus mejores glorias, a cada mes surgen series, películas, libros, hallazgos y declaraciones, genio y figura más allá de la sepultura.

Diego encarnó ese papel bohemio y rebelde, pero a la vez fue certero con sus relaciones institucionales, fotos con dictadores, presidentes, dirigentes y dueños, nunca les rehusó una foto sonriente o un autógrafo, bien sabía que en algún momento lo podrían ayudar, así como su presencia les era benéfica.

Sus relaciones con Fidel Castro, Hugo Chávez y Nicolás Maduro fueron severamente criticadas, no fue bien visto que se dejara ver con ellos y mucho menos que los apoyara. Aunque en el listado del argentino aparecen cosas peores, al menos de las que se tiene registro, ya que podemos enumerar el uso de un arma en contra de periodistas, insultar a éstos y mandarlos a chuparla: “Que la chupen y sigan chupando”, acusaciones de violación y acoso sexual, agresiones a sus parejas, problemas con el fisco, doping y adicciones.

En cada una de las acciones anteriores Maradona violó la ley una y otra vez, pese a eso las personas lo aman hasta hoy en día, su popularidad nunca se vio disminuida, fue alguien al que se le perdonó todo. Si él hacía algo se volvía divertido y lo convertía en parte del pueblo, porque encarnaba a aquel que comete errores y eso gusta, o al menos con Diego funcionaba.

Contrario en cuanto a comportamiento fuera del campo y rival eterno, Pelé fue alguien que ha cuidado su vida con suma precisión, alejado de los excesos, las polémicas y los vicios, pero finalmente nadie es perfecto. Comparada a la vida del Pibe de Oro, alocada e interesante para algunos, seguramente la del de Tres Corações parece algo insulsa y sosa, prácticamente rayando la perfección. A pesar de todas las glorias que brindó a su país, Edson es criticado por una hija que únicamente aceptó tras un largo proceso judicial que se extendió 10 años, la reconoció legalmente, mas nunca la trató como tal. Falleció en 2006, el Rey no se presentó al velatorio y solamente envió un ramo de flores. Tal vez sea el único desliz de Edson Arantes do Nascimento y, sin embargo, no se lo perdonan.

Algo que sin duda debe rivalizar el brasileño es que el Pelusa era profeta en su tierra, ya que pese a haber jugado para tres equipos en su país, el pueblo argentino lo respetaba, la misma hinchada de su odiado rival, River Plate, le llegó a profesar admiración. Los insultos y protestas llegaron únicamente cuando fue entrenador de la Albiceleste, pero ni siquiera eso fue capaz de opacar la alegría del 86, que no fue solamente una victoria, sino derrotar al mayor enemigo de aquel momento, Inglaterra, por las Malvinas, y de qué manera, primero con un golazo, dejando sentado a cuanto rival le salía al paso, y después con la con la mano más célebre de la historia: la mano de Dios.

Ser famoso implica una gran responsabilidad, ya que se vuelve un modelo para la sociedad, aunque no se quiera, y a la vez se vive una doble vida. Maradona no fue la excepción, desde su surgimiento en 1976 con Argentinos Juniors tuvo que lidiar con la fama, el dinero, el éxito y el mote de ídolo. “Solo les pido que me dejen vivir mi propia vida. Yo nunca quise ser un ejemplo”. Por eso no es poco común ver que la presión los supera y caen en algún vicio, más aún cuando vienen desde abajo y de pronto lo tienen todo. En su ultimo partido como profesional, Diego aceptó públicamente en un discurso muy emotivo que había cometido varios errores: “El futbol es el deporte más lindo y más sano del mundo. Eso no le quepa la menor duda a nadie. Porque se equivoque uno no tiene que pagar el futbol. Yo me equivoqué y pagué, pero la pelota no se mancha”. La imagen de ejemplo le afectó, nunca estuvo preparado para ello, ser perfecto fuera de la cancha no fue lo suyo y la droga terminó siendo su apoyo. “¿Sabes qué jugador hubiese sido yo si no hubiese tomado droga?”, pero el hubiera no existe…

#Argentina #Maradona #Pelé #Selección #Opinión

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