#o poder da mente
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A CONSCIÊNCIA É A VOZ DA ALMA, AS PAIXÕES SÃO A VOZ DO CORPO.
Eu entendo perfeitamente minhas emoções. Eu me sinto seguro. Estou me sentindo melhor agora. Estou cultivando a consciência da minha vida interior. Posso enfrentar emoções desafiadoras. Estou me tornando mais autoconsciente. Posso dizer "não" aos outros graciosamente. Estou confortável em estar no momento presente. Eu me permito chorar. Eu pratico viver conscientemente todos os dias. Eu realmente gosto de passar mais tempo sozinho.
Transforme sua jornada pessoal! ✨ Compartilhe, curta e comente este post se ele ressoou contigo. Juntos, vamos iluminar mais vidas! 🌟 Não perca a chance de se conectar ainda mais conosco - participe do nosso grupo privado e explore o poder da sua evolução pessoal em [suaevolucaopessoal.com.br]. 🚀
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Confira o porque você dever ler o livro O Poder do Subconsciente
Descoberta do poder oculto do subconsciente.
Libertação de crenças limitantes e autossabotagem.
Alcance do sucesso em todas as áreas da vida.
Desenvolvimento da habilidade de visualização para manifestar objetivos.
Cultivo de uma mentalidade de abundância e gratidão.
Fortalecimento da autoconfiança e autoestima.
Atração de oportunidades e prosperidade.
Transformação de padrões negativos em pensamentos positivos.
Melhoria nos relacionamentos interpessoais.
Desenvolvimento de autodisciplina e foco.
Melhoria na saúde física e emocional.
Aumento da motivação e perseverança.
Desenvolvimento de habilidades de auto-gerenciamento e autorresponsabilidade.
Aprendizado de técnicas práticas para aproveitar o poder do subconsciente.
Descoberta do potencial ilimitado para criar a vida desejada.
Compreensão dos mecanismos da mente humana.
Fortalecimento da conexão entre mente, corpo e espírito.
Transformação pessoal e crescimento interior.
Aumento da resiliência e capacidade de lidar com desafios.
Desenvolvimento de uma perspectiva positiva e otimista na vida.
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Curso online com certificado! Motivação e Auto-ajuda
Neste tutorial de motivação e auto-ajuda, você encontrará 19 vídeos capazes de ajudá-lo a vencer seus problemas pessoais e relacionados à outras pessoas. Serão apresentados vídeos sobre força da mente, desafios sexuais, atos de fala, estágios de fraqueza, dentre outros capazes de contribuir para sua evolução. Faça sua inscrição:
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O poder da mente humana [a melhor forma de você usar o poder da mente]
Você já parou para pensar em quanto do seu sofrimento vem dos seus próprios pensamentos?
Como disse Sêneca: “O homem sofre mais com a imaginação do que com a realidade.” E isso não poderia ser mais verdadeiro. Muitas vezes, o que nos consome não são os desafios externos, mas as histórias que nossa mente insiste em contar, alimentando medos, inseguranças e crenças limitantes.
Neste vídeo, vamos explorar como nossos pensamentos moldam nossa vida, nossa saúde e até o destino que escolhemos para nós mesmos. A mente humana, essa ferramenta poderosa, pode ser nossa maior aliada ou nossa pior inimiga.
Mas o que você talvez ainda não saiba é que você tem o poder de transformá-la e usa-la da melhor forma.
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Indicação de livros
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Ponto zero | Elainne Ourives
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Veja a explicação e entenda o ponto zero na reprogramação da mente.
#O que é o ponto zero#Elainne Ourives#Poder da mente#Poder 360#Reprogramesuamente#Reprogramações#O segredo#A lei da Atração#Youtube
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Fórmula Química #Poesia
Fórmula Química #Poesia Como o alquimista na calada da noite, estudando em claro para descobrir a fórmula química milagrosa. Deixe que a ardência e potência do seu desejo te afoite! #poder #mente #poema #forçainterior #emoções #desejo #amor #romance
Como o alquimista na calada da noite, estudando em claro para descobrir a fórmula química milagrosa. Deixe que a ardência e potência do seu desejo te afoite! É isso que como uma cadeia de carbono unida mantém nossa paixão poderosa. A unção vinda das estrelas se materializa na nossa realidade. O impulso da vida correndo livre através de nossos corpos. Coloque em prática o que se passa em sua…
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O poder da mente segundo Miramez
Ver pré-visualização Miramez fala da mente e de seu poder. É muito provável que você já tenha ouvido falar sobre a energia que é movimentada pelo nosso pensamento, a imensa capacidade que ele tem no sentido das realizações. Segundo Miramez *, o poder da mente chega, de certa forma, a ser inconcebível para nós. De acordo com o autor espiritual, “o poder da mente ultrapassa nossas acanhadas…
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#como ativar o poder da mente#como usar energia do pensamento#Miramez e poder da mente#poder da mente#poder da mente Espiritismo#relação pensamento e sentimento
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7 Dicas Incríveis para Seu Crescimento Pessoal A Jornada do Crescimento Pessoal: Descubra Seu Potencial
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A importância da escuta Terapêutica
Pouco se fala atualmente desse instrumento indispensável para o trabalho terapêutico que é o saber escutar. Muitos profissionais ao ignorar essa técnica podem cometer grandes erros em relação ao outro (seu cliente). Importante frisar a regra básica de que nem sempre o que a pessoa transmite é exatamente o que ela está dizendo, mas isso todo mundo sabe não é mesmo? Uma escuta qualificada vai além…
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O preço da lucidez é muito alto, é quase impossível manter a mente intacta enxergando com clareza a maioria das coisas, algumas vezes você tem que se fazer de cego, fingir que não viu, sair e dizer que não sabe, só pra não poder pagar essa conta.
Psionicos.
#psi#eglogas#espalhepoesias#liberdadeliteraria#poecitas#lardepoetas#arquivopoetico#mardeescritos#mentesexpostas#carteldapoesia
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Hey guys I just saw smth very questionable and I want your opinion 🤗
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Words cannot describe the face I made when I saw this, what in the actual fuck is that 😭😭.
I still don't understand why do people write this with Toji and Megumi, Toji did NOT die for this 🙏. "Mind your own bussines" how about you seek professional help? This is not normal and if you think people should their own bussines and not let you see that what you read or write is wrong, let me tell you that the only one that needs to think and recapacitate is you.
Sad how grown women write abt this shit, y'all are sick of the head.
Hagan algo mejor en vez de andar escribiendo este tipo de pendejadas y busquen ayuda pls, no wonder why it has so few likes.
BOO! Did i scare you? I'm a bar of soap 🧼 just here to remind you to get ur ah in the 🚿 shower and go outside because the smell through the screen is not very pleasant, over and out 👋
For this one, use translator 'cause I'm writing this in spanish. I'm too lazy to write it in English.
Miren, esta bien escribir fanfics ya que todos tenemos derecho a expresar nuestra creatividad pero otra cosa es como tu vas a utilizar esa creatividad sea para bien o mal. Ahora, que digas que es "dark content" NO justifica el hecho de que hayas escrito incesto y pedofilia, no me vengan con que eso no afecta la realidad porque SI la afecta y existen muchos casos de gente que ya no sabian separar la realidad con la ficción y cometieron delitos. (asesinatos, etc.) Escribir este tipo de cosas y leerlas puede irte dañando la mente poco a poco aún así tu digas que no. "Ay pero hacemos un AU donde no sean familia o que no sea menor" eso no justifica nada porque SIGUE siendo canon que sean familia y que sea un menor de edad, dejen de buscar cualquier cosa que justifique sus gustos asquerosos, "no me importa, es mi problema 😝😝" Si, es tu problema y si terminas sin poder distinguir la realidad con la ficción no es nuestro problema, es el tuyo; al final la que pierde eres tú, ahora imagina tener 29 años y escribir semejante asquerosidad. ¿No te da vergüenza? ¿Saber que eres una mujer hecha y derecha, escribiendo este tipo de cosas? Cualquier persona sana ve eso y quedarian asqueados, no digas que somos gente rara porque la unica rara aquí eres tu y tu amiguita pip.
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#jjk#jjk smut#jjk x reader#jujutsu kaisen#sukuna x reader#gojo smut#satosugu x reader#choso smut#choso kamo#jjk choso#choso x reader#suguru smut#getou suguru x reader#jjk suguru#toji x reader#jjk toji#toji fushiguro#toji smut#toji x you#jujutsu kaisen suguru#geto suguru#nanami x reader#jjk nanami#nanami kento#gojo satoru smut#gojo x reader#jjk gojo
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after(pool)party
kim mingyu x leitora
mingyu sabia como pedir o que quisesse a você, do jeitinho certo para que acabasse acatando tudo que ele propusesse. não havia nada demais numa festinha na piscina, exceto o quão tentador gyu parecia e como "ficar mais um pouquinho" acabava sempre te levando ao mesmo lugar: a cama dele.
gênero: smut (um pouco fluff se reparar bem)
pt-br
conteúdo: leitora fem, mingyu ficante (mas se trata de kim mingyu, não tem como ser só isso) e de correntinha.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (masturbação [ambos] e sexo oral f. [o hobby de mingyu poderia facilmente ser sufocado nas suas coxas], dedilhado, sexo com penetração [e proteção!!!!!!!], não sei se me esqueci de algo, mas me deixem saber se for o caso). palavrões; uso de apelidos (gatinha, princesa, amor, vida, bebê, mingoo, gyu, etc etc); obs, de novo, pro mingyu de correntinha só pra que tenham em mente sabe rs.
contagem: ± 4000 palavras
notas: olá no dia 384384834 em que demoro pra apareceu com uma ask, perdoem a pobre coitada com bloqueio criativo e afins. enfim, espero que estejam bem! a vibe de verão me fez desejar ter uma piscina (e um mingyu), como não tenho nenhum, deixo o trabalho pra minha imaginação e pra de vocês também. boa leitura <3
você jurou que era forte o bastante pra passar por isso, mas superestimou demais sua capacidade pra lidar com kim mingyu.
em parte, a grande razão para isso foi a dificuldade em dizer um não àquela carinha toda adorável e o tom dengoso do Kim falando como sua presença na “festinha” dele era importante, persistindo em dizer que era absolutamente indispensável que você fosse.
maldita hora em que você pensou que poderia suportar, com a sanidade intacta, ficar uma tarde inteira babando no mingyu sem poder fazer nada além de roubar um beijinho aqui e ali.
ele nunca precisou de muito pra te deixar fraquinha, o mínimo já te colocava — às vezes literalmente — de joelhos por ele. tinha aquela aparência que ultrapassava o que comumente se esperava de um cara “bonito”, era irritante quão lindo parecia sem qualquer mísero esforço e também tinha dúzias de qualidades que não eram vistas com frequência como parte das qualidades de outros caras de vinte e poucos anos.
felizmente, não era diferente para mingyu. babava em você, sempre deixando claro não só que te achava “surreal de linda” — nas palavras dele —, comigo também que adorava passar tempo contigo, quer fossem horas conversando ou sentados aproveitando a presença um do outro.
e você usava isso a seu favor sempre que podia, como fazendo-o escolher que biquíni usaria, enchendo o chat de fotos e negando quando gyu pediu pra aparecer no seu apartamento na noite anterior à dita festa.
considerou o quão delicioso mingyu estava ao abrir a porta pra ti como uma tentativa de vingança. tudo bem, todos estariam na piscina, então a tez douradinha descoberta no tronco e o short preto já eram esperados, e você ficava muito feliz em ter aquela visão — ainda que precisasse compartilhá-la com mais pessoas. só avistou seu maior problema quando se soltou do abraço receptivo de gyu, com a correntinha pendurada no pescoço dele bem ao alcance dos seus olhos.
não perdeu o sorriso canalha no rosto dele quando sentiu seus dedos brincando com o material do acessório. mingyu costumava usar muito mais anéis e relógios, mas desde que viu seu olhar hipnotizado debaixo dele acompanhando o ritmo do cordão batendo contra o seu rosto, decidiu que talvez fosse bom variar.
— que foi, princesa? — ele questionou todo sonso, a mão alcançando sua cintura logo depois de fechar a porta.
— abre a porta assim e ainda pergunta o óbvio. você me odeia, né?
— eu que devia dizer isso. só faltou dizer que me mandaria embora aos chutes da sua casa — riu do beicinho no rosto dele.
— já ia me ver hoje, assim vai acabar enjoando — gyu te fez virar de frente pra ele, te encarando todo sério.
— como que eu vou enjoar se eu te disse que você vai ser minha namorada?
mais uma vez mingyu te acertou com aquela conversinha que você achava ser só um dos métodos pra te levar pra cama dele, mas que, depois de alguns meses, percebeu ser um assunto sério. não houve pedido, porém gyu sempre estava ali, sendo todo carinhoso contigo, te chamando pra sair ou passar um tempinho com ele.
— ok, futuro namorado, onde posso deixar minhas coisas?
todo solícito, gyu te guiou até o quarto dele, dizendo que poderia subir quando precisasse, que deveria se sentir em casa. fez isso com naturalidade, sentindo-se mais que à vontade. descartou as roupas ciente do olhar de mingyu te esperando quietinho perto da porta.
você tinha escutado mesmo a opinião dele. mingyu até tentou se preparar pra essa possibilidade na noite passada, o que não foi de muita ajuda. primeiro, somente rendeu a ele mais um dia gemendo seu nome baixinho quando nem por perto você estava pra escutar. segundo, nem todo o preparo psicológico do mundo teria servido de alguma coisa, o par de peças apenas a alguns laços de serem tirados do seu corpo fazia a mão de mingyu formigar. na verdade, nem mesmo precisaria tirar elas de você quando parecia tão bonita no biquíni que ele selecionou com cuidado, salivando nas fotinhas que tirou em frente ao espelho do seu quarto. e agora estava no dele. entendeu logo que sua demora pra se ajeitar era uma brecha, era difícil não notar com toda a falsa atenção excessiva em cada partezinha do corpo ao espalhar o protetor, após alegar que ficaria com vergonha de fazer isso lá fora, ou parando pra arrumar o nó que já estava perfeito no lugar. mas mingyu ficou na dele, pois sabia que não sairiam dali tão cedo se dessem o primeiro passo. piorou quando, de costas, você estendeu pra ele o vidro de filtro solar. — passa pra mim, mingoo?
quem ele era pra negar? disse um “sim, claro” sem pensar muito, contudo mingyu ainda ficou parado um pouquinho, observando você ajustar o cabelo para que ele passasse o creme. a única motivação para que tivesse pedido à mingyu é a óbvia: não alcança suas costas. porém era um gostinho a mais vê-lo todo travadinho, como se não tivesse tocado seu corpo inúmeras vezes. tentou não incitar mais o coitado, sabendo que seria um caminho sem volta, só que com a massagem gostosinha sobre os músculos um pouco tensos demais devido à rotina da semana, foi difícil segurar os murmúrios e suspiros aliviados. — prontinho, tá protegida — se lamentou manhosinha pelo fim do seu curto momento relaxado. — minha gatinha tá precisando tanto assim de cuidado? te fiz massagem semana passada. — semana passada, gyu. já foram cinco dias sofrendo, já tá doendo tudo de novo — selou o biquinho descontente nos seus lábios, achando fofo como, apesar de negar, baixava a guarda completamente com ele. — depois cuido de você de novo, tá? — a ambiguidade da fala foi notável, intensificando aquela agitação familiar em você, logo depois sendo cessada pelo próprio mingyu. — agora vamos, a gente tava só te esperando pra começar de verdade.
como sempre, sentiu-se mais do que bem-vinda. afinal, muitos deles eram seus amigos também, não somente de mingyu. e, mesmo se não fossem, ele sempre dava um jeitinho para que se sentisse acolhida em meio às pessoas do convívio dele. te admirava o quão descomplicadas as coisas eram com mingyu. ele não te pressionava, nem se afastava quando algo dava errado, optando pelo diálogo mesmo que o que tivessem fosse algo muito mais casual do que estava acostumado.
ia contra toda a fama criada por outros sobre o homem. sempre soube que ele estava longe de ser o babaca que pintavam. afinal, os amigos que tinham em comum já haviam dito que ele era um amor, mas ver em primeira mão o quão realmente amável mingyu podia ser te fez se abrir cada vez mais. quer dizer, poucas pessoas te tratariam com todo aquele zelo sempre que estivessem juntos.
aos poucos você se tornou um pouco mais como ele, sendo impossível não retribuir os gestos.
enquanto mingyu garantia que estivesse devidamente hidratada, alimentada e confortável, fez o que pôde por ele também, nem que fosse o lembrando de passar filtro solar de novo. porém gyu ainda agia todo surpreso, como quando você apareceu com mais uma latinha de cerveja pra ele depois de notar a vazia sendo descartada.
— será que ganho um beijo também? — não perdeu a oportunidade, já chegando pertinho de você.
por que não, né? pensou consigo mesma, deixando-o passar o braço pela sua cintura.
devia saber o porquê, mas caiu no truquezinho dele mais uma vez. o que deveria ser só um selinho rápido foi prolongado segundos depois, com a língua afoita de mingyu tomando sua boca. contudo, ele não iria tão além disso, não podia te beijar como gostava com aquele tanto de pessoas em volta.
— nossa, assim parece até que você tem algum autocontrole, gyu.
— prefiro deixar a melhor parte pra quando tá só a gente, gatinha — os apelidinhos variados foram algo que você tardou a se acostumar.
era sempre um “bom dia, amor”, “tá linda, gatinha” ou “to chegando, princesa”, mas nunca da boca pra fora. se te chamava de “meu amor”, te tratava assim. te deixou toda derretidinha e, com o tempo — e um dia vendo filmes no sofá dele — chegaram até àquilo.
não tinham uma definição concreta, mas deixaram claro que eram exclusivos. ambos sequer cogitaram estar com outras pessoas, concordando que tornaria tudo muito complicado.
mingyu era alérgico àquele tipo de complicações. e como iria querer outra pessoa quando tudo que a mente dele fazia era voltar à você, até nos momentos mais inoportunos, desconcertando-o a ponto de ter que parar o que estivesse fazendo pra te mandar pelo menos uma mensagenzinha.
os comentários sobre como estava acabado, obviamente rendido por ti, aumentariam, com certeza. mas isso era assunto pro mingyu de mais tarde, o de agora estava bem demais te convencendo a dançar pelo menos um pouquinho com ele.
facilmente contagiada pela animação dele, tentou acompanhar a energia de gyu variando os passos para condizer com todo o tipo de sertanejo, pagode e pop que a playlist entregava.
assim, sua tarde se resumiu a mergulhos e vôlei na piscina, conversas quase intermináveis e kim mingyu. que, como você esperou que fizesse, disse pra que ficasse mais e fosse a última a sair, disposto a te levar em casa. não passava de mais daquele papinho dele só pra chegar em ti como todo o jeitinho e pedir que passasse a noite ali. um clássico.
— mas você num tava quase expulsando o seungcheol porque queria “descansar”? — enfatizou o argumento usado por ele com o amigo, vendo-o dar aquele sorrisinho sem graça.
— ele disse que queria ver basquete, como se a tv do seungcheol não fosse maior do que a minha. ele só queria que eu cozinhasse de novo.
— se eu ficar você também vai ter que cozinhar pra mim.
— sério? tava querendo pedir alguma coisa daquele restaurante que você gosta depois do banho — fingiu estar pensativo, sabendo bem que havia acertado em cheio.
— não é por isso que eu vou ficar, tá? só gosto muito de te fazer companhia — falou enchendo o rostinho dele de selares.
— aham, sei bem. agora vamos, deixo você tomar banho primeiro.
o cansaço te fez ser o mais rápida que pôde na ducha, a cama macia de mingyu muito convidativa para ser ignorada por você, prontinha para que se deitasse nela.
gyu inspirou com um sorrisinho quando se aproximou, sentindo já de longe que havia, mais uma vez, usado um monte dos produtos que viu pela frente. isso, somado a você estar vestida com uma blusa dele, fez o kim querer resmungar em voz alto sobre quão injusto era não poder ter aquilo o tempo inteiro.
guardou os pensamentos para si, mas ainda era incapaz de esconder o quão frustrado parecia. o bico enorme de gyu te tirou uma risada, mesmo que não soubesse o que havia o deixado assim, não evitou achar meio fofo.
o banho não foi tão demorado quanto de costume, mingyu acabou deixando de lado alguns dos cuidados extras de sempre numa tentativa de voltar o mais rápido possível pro quarto. saiu do banheiro ainda secando os fios molhados, feliz por ter se apressado o suficiente pra te ver deitada na cama dele com a expressão toda concentradinha na tela do celular, fazendo-o sorrir consigo mesmo até que percebesse a presença dele. exclamou, ironicamente assustada com a aparição repentina do dono da casa, do quarto e da cama em que estava. contudo, assim que assimilou a chegada, abriu os braços para mingyu. já era hábito ele deitar todo dengosinho em cima de ti, então não estranhou nem um pouco quando a toalha foi abandonada e ele ocupou o lugar de sempre.
— ai, mingoo, você tá gelado. — uhum, vim me esquentar bem aqui — afundo o rosto na curva do seu pescoço, os selares levinhos fazendo cócegas enquanto ele descia pra se acomodar melhor no seu colo.
daquele jeito, podia esfregar a pontinha do nariz no cabelo cheiroso dele, acariciando despreocupada enquanto gyu repousava. suas carícias sempre o faziam se sentir tranquilo no começo, até acender algo dentro dele. bem como nas outras vezes, suas unhas arrastaram-se pelo caminho conhecido, da nuca aos ombros, descendo um pouquinho pelas costas largas que cobriam seu corpo.
ah, e os beijinhos. mingyu sentia sempre que poderia dissolver sob os seus lábios macios deixando aqueles selares molhadinhos, então precisou se ajeitar de novo pra que você pudesse fazer como bem queria. — você disse que ia cuidar de mim, gyu — reclamou manhosa, já se esforçando pra fazê-lo te olhar. — não se preocupa, amor. nunca ia me esquecer disso — ele não podia descumprir o que disse, não podia decepcionar você e não iria. cedeu assim que mingyu segurou seu rosto, deleitando-se na boca dele quase se apossando da sua. ora suave, ora intenso, apenas te dava tempo para recuperar o fôlego antes de sugar seus lábios entre os dele novamente.
cada deslizar da língua em sua boquinha era lascivo e, embora mantivesse os toques delicados, suas intenções mais ainda. contudo, amava seguir conforme suas vontades, te deixando dominar o beijo com facilidade. chupava o músculo quente sem pudor, tudo se tornando ainda mais bagunçado à medida que as ações contrastantes de mingyu te aqueciam, acarinhando seu corpo com afeto.
a disparidade te fazia querer mais, só não tinha vontade alguma de usar palavras pra isso, os gemidinhos contidos e esforços para tentar se mover sob mingyu explicitaram suas vontades, rapidamente atendidas. ele era impaciente em cada movimento, desfazendo-se de suas roupas por si só antes de chutar as próprias para longe. e você, àquela altura, estava tão afoita quanto gyu, senão mais.
puxando-o ávida pelo colar, com muita sede dos beijos para se atentar que a consequência de trazê-lo assim pra perto de si faria o pau pesado pressionar suas dobras.
gemeram na boca um do outro com o contato. as dobrinhas meladas abrigando o membro rijo ao que os quadris de mingyu se impulsionavam pra frente. aumentava a pressão, ansiando mais dos barulhinhos ofegosos que deixavam seus lábios sempre que esfregava contra o nervinho frágil.
porra, como você poderia cogitar que ele se cansaria de te ouvir, ver e sentir assim? o pensamento somente o fazia querer te mostrar quão absurda aquela ideia parecia.
— queria tanto que você sentasse na minha cara hoje, vida. mas como deve estar cansadinha, vai ficar deitada aí enquanto eu te como — não pensaria em fazer outra coisa senão concordar.
gyu amava te chupar, devoto somente a te fazer sentir a melhor das sensações. antes até dizia que o fazia pra te preparar, uma mentira que caiu por terra quando ele pediu choroso para que o sufocasse entre as suas pernas pela primeira vez. logo, se tornou mais um dos hábitos que compartilhavam tê-lo descobrindo novas posições que o permitissem lambuzar o rosto com seu mel.
ainda que tivesse urgência, mingyu fez seu melhor para dar atenção àquela parte sensível em seu pescoço antes de descer ao seu colo. ali ficou brincando com os biquinhos entumecidos, abocanhando a carne macia até que você o empurrasse mais para baixo, sempre exigente quanto às próprias necessidades.
— ontem eu fiquei com tanta saudade, sabia? devia ter deixado você aparecer lá em casa — se lamentou, fazendo mingyu cessar os selares em seu baixo ventre para te encarar pasmo.
— ah, agora tá arrependida?
— me arrependi ontem mesmo. só que eu já tinha falado pra não ir, não ia adiantar de nada voltar atrás.
— ia adiantar sim — deu uma mordidinha no interior da sua coxa em protesto. — mas se você não tivesse vindo hoje, eu teria ido lá de qualquer jeito.
não te deixou pensar numa resposta, seguindo com os beijinhos até seu núcleo. gyu não conseguia se conter, bastava chegar perto da bucetinha melada que mergulhava com tudo. a língua captando o melzinho gotejando da sua entrada, gemendo abafado quando o sabor atingiu seu palato. estendia o músculo úmido para se lambuzar com o líquido pegajoso que escorria do buraquinho pulsante e o nariz se esfregava no ponto inchado bem acima, logo antes de sugá-lo com força o suficiente para que desse aquele puxão apertado nos fios de mingyu.
porra, ele sentiu deveria afastar suas pernas um pouco e buscar fôlego, mas você se sentia tão bem, sua voz falhando ao clamar pelo nome de mingyu enquanto rebolava. sem saber se pressionava mais o rosto do homem contra sua buceta ou se o segurava pelos cabelos, optando por fazer ambos, ao mesmo tempo que as coxas macias em que mingyu já se agarrava prendiam-no mais forte ali.
não havia escapatória quando você estava tão perdida em prazer e, se houvesse, ele escolheria continuar ali. levantou os olhos pra ter aquela visão etérea sua, arruinada só com a boca dele em ti. isso só o incentivava a te dar mais.
tudo em mingyu era, em falta de termos melhores, grande. o homem era enorme e sabia o que fazer com cada aspecto disso. descobriu quando te fodeu com os dedos pela primeira vez, no sofá dele, falando putaria no seu ouvido enquanto os curvava com maestria dentro de você. o que se repetia com frequência, inclusive naquele momento.
o buraquinho carente quase prendeu os dedos ali assim que entraram, contraindo ao redor deles à medida que você se tornava ainda mais barulhenta, o prelúdio do quão perto de gozar na boca dele estava.
não era uma reclamação, mingyu amava ser aquele que provocava aquelas reações em você, sendo impulsionado a continuar até que seu corpo espasmasse sem controle debaixo dele. faminto, não desperdiçou nenhuma gota do líquido, quase te empurrando a superestimulação ao lamber com voracidade, parando ao perceber que era demais pra você agora.
seus olhos cerrados mal enxergavam a figura de mingyu sobre si, porém suspirou com o vislumbre dele lutando com alguma peça de roupa para limpar o rosto encharcado. chamou gyu pra chegar mais perto, puxando-o pela correntinha quando esteve ao seu alcance. não o beijou, como ele provavelmente esperou que acontecesse, apenas colocou a mão entre seus corpos, envolvendo o pau enrijecido numa punheta lentinha.
— é bom assim, gyu?
— tão bom, princesa. porra, é perfeito — as palavras condiziam com os quadris dele, forçando-se mais pra frente.
— você merece tudinho depois de comer tão bem.
— me deixa te foder, então?
— hmm, não sei. acho que posso estar mesmo cansada, sabe? — podia jurar que viu os olhinhos escuros lacrimando.
sempre era prazeroso ver mingyu sendo aquele que pede por algo, todo carentezinho balbuciando sobre como fez bem pra você, o quanto queria você. aquilo te fraquejava demais, sentia tanta vontade de falar que era toda dele ali, mas se fazia se forte. apertou a extensão do pau com mais pressão, diminuindo o ritmo dos movimentos. pressionou a pontinha com o polegar, bem onde as gotas esbranquiçadas vazavam, sem deixar os olhos da expressão fodida de mingyu.
— não precisa fazer nada, bebê, eu juro. só ficar deitadinha e me deixar cuidar de você, por favor.
é, estava longe de conseguir resistir a ele. porém, em sua defesa, queria aquilo tanto quanto mingyu. afinal, foi quem teve que lutar contra a tentação que foi vê-lo esbanjando a tez bronzeada e sorriso brilhante a tarde toda.
ao primeiro sinal seu, gyu esticou o braço até o móvel ao lado da cama, pegando uma camisinha na primeira gaveta. apesar de afobado, nunca falhava em deslizá-la pelo membro em velocidade e eficiência recordes, não gostava de te deixar esperando quando o olhava daquela maneira.
roçou o nariz no seu, selando seus lábios antes de afundar em você. embora a cabecinha mal tenha encontrado resistência ao alcançar sua entrada, mingyu não forçava tudo de uma vez. não por dó de você, mas precisava se recompor ao sentir o calorzinho familiar apertando ao redor dele. só isso e podia dar tudo de si novamente.
mingyu se elevava sobre você, o suor fazendo-o brilhar contra a luz, os músculos ondulando a cada estocada firme. nunca era rápido demais no começo, mas te atingia tão fundo que precisava buscar algo pra segurar, firmando as mãos nos ombros dele.
não queria fechar os olhos, nem que eles se revirassem tanto quando o homem acima de você parecia tão gostoso grunhindo e gemendo seu nome.
à medida que chegava à velocidade que fazia seu corpo ser impulsionado pra trás, sua mente se esvaziava. com o corpo de gyu tão perto do seu, o metal gelado da correntinha passava diante dos seus olhos a cada golpe, esbarrando no seu rosto vez ou outra. reclamaria em outro contexto, como quando te abraça e a diferença de temperatura te assusta um pouquinho, porém ali ficava vidrada.
— que foi, princesa, tá distraída? precisa de mais? — o tom provocativo foi notável, mingyu se divertia com aquilo.
voltou aos movimentos lentos e certeiros, ajustando o corpo pra chegar àquele canto prazeroso dentro de ti com o único objetivo de intensificar seu prazer, os dedos circulando aquele seu pontinho sensível. soube que conseguiu com sucesso quando viu seus olhos rolarem para trás com a mudança. sua bucetinha vibrando em torno dele teriam-no arrebatado se não precisasse te fazer gozar antes. pelo menos isso, junto a seu corpo tremulante, eram um prenúncio de que estava perto.
o som molhado das peles se chocando era obsceno, só não mais que os arfares desejosos e suas lamúrias para que mingyu te desse mais. absorta demais em sentir cada centímetro do pau pesado se arrastando para dentro e fora de ti com os ondulações precisas dos quadris de gyu, sentia-se tonta com a tensão crescente em seu ventre. até que ela se rompeu, o calor tomando seu corpo trêmulo através do orgasmo.
estimulada demais, os selares de mingyu em seu colo foram quase calmantes, te trazendo de volta à estabilidade.
— oi, gatinha — sorriu pra ti com os dentinhos pontiagudos à mostra. — já volto pra te pegar — o último selinho foi em seus lábios antes de sair da cama com cuidado.
a preguicinha costumeira deu seus sinais, mas se manteve acordada com expectativa. gyu te envolveu nos braços dele, ajudando a se levantar e guiando-a ao banheiro. sempre fazia birra quando ele tentava te tirar da cama, contestando a cautela dele contigo.
contudo, apesar do corpo molinho, o acompanhou sem protestar. o que mingyu viu como um quase milagre, embora soubesse que poderia ter a ver com a exaustão do dia agitado.
terminou antes de você, pegando roupas e lençóis limpos, trocando-os antes que aparecesse na porta do quarto.
mingyu passou pelo mesmo problema anterior, bem pior dessa vez, pois se aconchegou a ele toda dengosinha como costuma ficar. pediu colo quando o viu recostado na cabeceira, sendo recebida num abraço gostosinho.
— quer dormir ou posso pedir algo pra gente?
— pode pedir, sei que você fica cheio de fome — riu soprado, vendo a pele dele se arrepiar um pouquinho.
— melhor descer e assistir algo pra você aguentar acordada, princesa.
— já quer me fazer andar de novo, mingoo. vou achar que você não gosta nem um pouquinho de mim.
te fitou com as sobrancelhas franzidas, quase se sentindo insultado.
— você sabe que é o total oposto, né? eu gosto muito de você, nem brinca com um negócio desses — de novo sentiu aquele quentinho se espalhar em seu peito.
não sabia o porquê de tanta dificuldade pra assumir em voz alta, nem que fosse só pra si mesma. já tinham passado do casual há tempos, mas se fechava sempre que chegavam pertinho de ir mais além. respirou fundo, sendo extasiada pelo perfume característico de mingyu.
— não se preocupa, eu sei bem disso. sabia que eu gosto muito de você também, gyu?
seu coração palpitou tão forte que não se surpreenderia se você estivesse ouvindo agora. o silêncio de mingyu não foi por choque, era tão esperançoso de que os sentimentos que nutria fossem recíprocos que parte dele estava convicta daquilo. foi mais por precisar de tempo pra comemorar internamente. só que a demora dele te fez levantar o rosto, se afastando para poder olhá-lo.
— olha, gyu. eu vou entender se-
te cortou unindo seus lábios, repetiu selinho atrás de selinho, sorrindo entre eles. mingyu sentia-se como um adolescente bobo descobrindo o significado de carinho, paixão e amor pela primeira vez. o alívio se espalhou por ti ao colar suas testas e encontrar o par de olhos transbordando com ternura.
— não se preocupa — reproduziu sua fala, sem a feição contente, quase exultante, deixar o rosto de mingyu. — já tinha quase certeza disso.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#svt pt br#seventeen pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen smut#mingyu x reader#kim mingyu x reader#kim mingyu smut#mingyu smut#svt fluff#seventeen scenarios
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como você acha que os seventinos reagiriam ao ver a namoradinha no meio da furnicação sozinha?
eles eu não sei, mas eu me enfiaria debaixo da terra
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✦ — "oops!". ᯓ svt.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamentos com dinâmicas diversas, masturbação (f), brinquedinhos (dildos, vibradores e por aí vai...), tapinhas, pain kink, fingering, pillow humping, dry humping, vídeos adultos, oral (f). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: anon, só pra ter certeza, estamos falando sobre siriri- *explosão*... ia fazer hc e mudei pra reaction, ou seja, isso aqui tá super longo [🩷]. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5621 (sim, eu fui contar).
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── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝗼𝗶 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 ᝰ .
Experimentou mais uma vez colocar o brinquedinho até a base, mas parou na metade. Estava irritantemente sensível hoje, a porcaria do dildo sequer chegava perto da espessura do seu namorado, porém não conseguia forçá-lo a entrar por completo. As perninhas começavam a tremer, sentia a pressão te fazer ter vontade de chorar. Droga, queria tudo. Queria sentar nele até se fazer esguichar que nem Seungcheol fazia.
Frustrada, retirou-o dali ao que fechava as perninhas. A bucetinha pulsava toda carente, havia pensado em gozar o dia inteirinho hoje. Suja, fodeu com Seungcheol por todos os cantinhos da sua mente, dos jeitos mais depravados possíveis — sabia bem que isso era fruto do seu período fértil. Era isso, talvez devesse fantasiar, talvez...
Fechou os olhinhos, roçou o dildo contra os lábios, foi inevitável lembrar dele. Carente, selou a ponta do brinquedo com a mesma devoção que só oferecia ao homem. A boquinha se abriu, abrigando parte da extensão dentro da cavidade. Um sorrisinho corrompido despontou quando sentiu o gostinho da própria lubrificação se espalhar pelo paladar. Arrepiou-se, se sentia tão suja...
A outra mão acariciou o corpinho molenga, beliscando a pontinha dos seios, arranhando a barriguinha. Perdeu-se tanto nos toques que sequer teve espaço para se envergonhar do jeitinho que já mamava o dildo, soltando um ou outro gemidinho carente quando forçava-o até o começo da garganta — assim como Cheol fazia, só 'pra te ver engasgar.
"Vai mais fundo.", seu corpo saltou com a ordem. Seungcheol te encarava da porta, os braços cruzados a frente do peito, parecia mais um desafio. "Colocou nem metade na boca, princesa. 'Cê sabe que consegue mais.", justificou o comando. Porém, seu corpo resolver ser insolente, removeu o dildo da boca por reflexo. Queimava inteira, incapaz de distinguir vergonha de tesão.
"Cheol-", a vozinha quebrou, queria pedir por clemência, implorar por alívio.
"Põe de volta.", outro desafio, não era uma ordem. "Não 'tava se divertindo?"
Negou, o rostinho balançando de um lado para o outro. Abriu as perninhas novamente, nunca sentiria receio de se exibir para o homem. Seungcheol sempre deixou claro que aquela era a função dele, estava ali para te satisfazer — não havia porquê se privar disso.
"Por que não me pediu?"
"Você tava ocupado.", usou de toda a manha que podia, não estava a fim de ser maltratada hoje. Só precisava muito gozar, sem joguinhos de poder.
"E isso é motivo?", os olhos correram pelo interior das suas pernas. "Eu sempre venho quando você pede. Você sabe, não sabe?", o tom de advertência era puro teatrinho. Seungcheol podia até estar chateado de não ter sido convocado, mas o volume da calça deixava claro que ele não te castigaria de maneira alguma — não de um jeito que você não gostasse.
Forçando um biquinho clemente, você entrou na ceninha. As sobrancelhas franziam, deixava claro que ainda estava escorrendo de tanta carência. Seungcheol suspirou derrotado — como se não tivesse se rendido desde o início.
"Põe de volta na boca. Vou precisar de você quietinha."
── ★ ˙ ̟ 𝘆𝗼𝗼𝗻 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 ᝰ .
"Hannie, Hannie... ah! Agora. Agora, por favor...", balbuciou, as unhas quase rasgando a pontinha do travesseiro. Jeonghan te olhou arteiro, o sorrisinho doce contrastava com a mão que te fazia encará-lo de baixo, puxando seu cabelinho sem dó alguma.
"Shhhhhh. Rebola, bebê. Sem preguicinha, vai.", balançou sua cabecinha usando o aperto em volta dos fios. Desviou o olhar para assistir o jeito que você se esfregava contra o travesseiro no meio das suas pernas. "Assim não... 'cê 'tava muito mais putinha antes, amor.", soou desapontado ao te ver desacelerar. "Só sabe agir igual puta quando 'tá sozinha? Por que não faz na minha frente?"
Sua cabecinha envenenada não sabia se deveria interpretar o fato de ter sido "pega" por Jeonghan como uma maldição ou uma dádiva. Na verdade, sua cabecinha não sabia interpretar nada. Só pensava no brinquedinho que havia no meio das pernas do seu namorado, brinquedo esse que ele não parecia muito a fim de te deixar usar.
"Hannie, por favor..."
"Já disse que não. Goza primeiro.", rebateu. Fazia questão de te maltratar, você ficaria com a cabeça dolorida quando ele te soltasse. A expressão quase se derreteu num chorinho manhoso que pareceu conquistar — pelo menos por um segundo. O homem abaixou o torso, selando sua boquinha com um carinho nada congruente com a situação. "Faz direitinho 'pra mim, faz.", roçou os narizinhos, logo chupando sua boquinha com gosto.
"Vai doer, Hannie..."
"Mas você não gosta quando dói?", selou suas bochechas algumas vezes, sorrindo ao te ver amolecendo só com isso. "Hm? Fala."
"Gosto.", suspirou, perdida nas carícias gostosas que já haviam tomado o seu pescocinho.
"Então faz doer 'pra mim...", o pedido dengoso veio ao pé do ouvido. Jeonghan falava manso, como se estivesse propondo a coisa mais doce desse mundo. E você, tão doentinha por ele e por toda doçura que ele conseguia carregar, só se rendeu.
A cinturinha acelerou o movimento, a ardência gostosa contra a sua bucetinha fazia seu ventre se apertar. Só que nenhuma dorzinha fazia a sensação de agradar o seu Hannie ser menos gostosa.
"Isso. Desse jeitinho, amor..."
Gemia fraquinha, embriagada com o olhar de aprovação do homem acima de você. Ele te encarava como se você fosse a coisinha mais perfeita desse mundo. E você era mesmo, perfeitinha pro seu Hannie. Conseguia ser suja da maneira que ele precisava.
Jeonghan acariciou seu rostinho e você soube imediatamente o que estava por vir. Relaxou o pescoço, preparando-se para o impacto. O rostinho virou ao soar do primeiro tapinha, ardeu exatamente como esperado. Você deixou um chorinho molenga sair, alucinada em como aquilo sempre fazia sua bucetinha se apertar inteira. Seduzida, virou o outro lado do rosto, oferecendo a bochecha como se pedisse por mais um.
"Não provoca, bebê...", alertou, acariciando o lado magoado. "Se eu começar a bater, eu não vou parar..."
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗼𝘀𝗵𝘂𝗮 𝗵𝗼𝗻𝗴 ᝰ .
"Amor, você vai querer que eu peça- Ah!", o homem se virou ao mesmo tempo em que você fechou as perninhas totalmente constrangida — inferno, isso só podia ser algum tipo de castigo. "Desculpa, desculpa, desculpa! Foi sem querer! Eu juro! Eu esqueci de bater."
"Shua...", saiu num fio de voz, estava encolhida contra a cabeceira, completamente sem ação. Como podia ser tão estúpida? Você sabia que ele voltaria para o quarto... sequer lembrou de trancar a porta. Quis chorar, nada nunca havia sido tão humilhante até aquele momento.
"Eu posso me virar, amor?", perguntou cauteloso e tudo que conseguiu foi um grunhido baixinho da sua parte. "Você sabe que não tem nada de errado, não sabe? Todo mundo faz essas coisas...", soava doce, como se você fosse ingênua demais para ter noção daquilo. E, em tese, você sabia de tudo isso. Poxa, era uma adulta completa... por que diabos queria tanto sumir nesse exato momento? O olhar acolhedor do seu namorado, pela primeira vez, não estava ajudando. "Não precisa ter vergonha de mim, meu bem. Eu sou seu namorado..."
"Eu sei, mas...", bufou. Não soube completar e não queria mais olhar para Shua.
"Conversa comigo, amor.", aproximou-se sorrateiro, tão calmo que você sequer notou. "Não tem problema se te deixa desconfortável, mas namorados fazem isso, sabia?", a carícia que você recebeu no joelho — por mais terna que fosse — estava coberta de outras intenções. Você levantou o rosto num gesto curioso, finalmente encarando-o propriamente.
"É que eu não 'tô pronta ainda, Shua...", justificou, ainda que soubesse ser desnecessário. Já haviam tido aquela conversa e Joshua tinha total noção de que você não se sentia preparada para a coisa toda.
"Eu sei que não, meu amor. Não tô te colocando pressão, já disse que te espero pelo resto da minha vida se precisar.", selou o local onde acariciava, descendo o carinho pela suas coxas. Você sentiu sua entradinha reagir ao toque, apertando mais as pernas. "Só que eu posso te ajudar se você deixar, amor...", aproximou-se devagarinho, um selo molhado sendo depositado no canto da sua boca. "Posso te ajudar a sentir prazer.", o tom condescendente não impediu que seus olhos se arregalassem um tiquinho. Era estúpido o modo como a voz doce fazia qualquer coisa soar mil vezes mais atraente. "E você não me precisa me dar nada em troca, amorzinho. Prometo.", os selos rumaram pelo seu pescoço, subindo cada vez mais molhadinhos até o lóbulo da sua orelha. "Só me deixa ver esse rostinho lindo quando você gozar 'pra mim."
── ★ ˙ ̟ 𝘄𝗲𝗻 𝗷𝘂𝗻𝗵𝘂𝗶 (𝗷𝘂𝗻) ᝰ .
Jun entrou como um furacão no quarto de vocês. Não te deu tempo de agir ou assimilar, parecia amuado — como se não soubesse o que fazer com si mesmo. Num cenário comum você se faria solícita, perguntaria o que havia acontecido de errado. Porém era complicado seguir com o roteiro habitual quando haviam três dedos seus dentro de você.
"Porra, 'cê adivinhou.", murmurou para si mesmo, livrando-se da camisa que vestia ao que jogava os próprios pertences na sua penteadeira. Avançou na sua direção tão rápido quanto entrou, o corpo se colocando em cima do seu.
"Jun. Calma-", tentou argumentar, não sabia o que diria, mas precisava reagir de algum modo.
"Shhhhh. 'Cê quer, amor?", a pergunta já veio acompanhada da boquinha carente junto a sua, não havia espaço para pensar ou recusar — e mesmo se houvesse, você nunca recusaria. Acenou com a cabeça, concordando o quanto pôde. "Então só deixa.", ainda murmurava entre o beijo, a língua pedindo para brincar com a sua. "Preciso de você..."
Atordoado, desceu até o meio das suas pernas. Tomou seu pulso com uma das mãos, os dedos que estavam dentro da sua entradinha indo parar no fundo da boca dele sem hesitação alguma. Você assistiu a atônita enquanto o homem limpava seus dedos numa dedicação infundada — honestamente não sabia de onde estava vindo tudo aquilo. Largou sua mão tão rápido quanto a agarrou, te puxando para borda da cama pela cintura.
O rosto se perdeu no meio das suas coxas beijando e roçando o nariz por todo pedaço de pele que cruzava o campo de visão dele. Prendia a carne entre os dentes, parecia ter fome. Você honestamente não sabia assimilar. Esticou sua bucetinha o quanto conseguiu, beijando e sugando o local com devoção. Incapaz de se manter fiel a um estímulo só, movia-se ali num beijo sedento. Enchia o quarto de barulhinhos molhados.
"Goza na minha boca, amor.", pediu contra sua entradinha, os olhos finalmente se levantando para encarar seu rostinho entorpecido. "Eu preciso disso."
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
Sua alma quase saiu do corpo ao que o homem abriu a porta num solavanco. Distinguir a silhueta do seu namorado e tentar se cobrir ao mesmo tempo não foi uma tarefa fácil pelos primeiros três segundos. Ele pareceu estático de início, mas o sorriso enorme que tomou as feições masculinas te constrangeu de imediato — a vergonha dava lugar ao estresse.
"Soonyoung!", repreendeu, mas não pareceu surtir efeito.
"Oi, amor...", esticou o apelidinho ainda sorrindo com a sua figura encolhida por trás do travesseiro. Estava convencida de que se Hoshi tivesse uma cauda ela com certeza estaria balançando agora.
"Você não bateu!", numa batalha sem argumentos, o óbvio é a única coisa que sobra.
"E se for 'pra te encontrar assim toda vez, eu nunca mais bato.", brinco, já entrando e fechando a porta de fininho.
"Soonie!", tentou repreender mais uma vez, realmente não sabia como reagir, mas foi ignorada. Assistir seu namorado se livrar da própria camiseta te fez fechar as pernas mais um pouquinho — não sabe o porquê. Produziu um sonzinho dengoso vendo-o se aproximar, sentia o corpo inteiro arder e não sabia onde enfiar a própria cara. Soonyoung não disfarçou o risinho.
"Quer que eu peça desculpas?", o questionamento acompanhou um biquinho zombeteiro — claramente imitando você. O homem posicionou o corpo em cima do seu num movimento ritmado, ainda mantinha certa distância — como se estivesse prestes a atacar. "Deixa eu pedir desculpas do meu jeito então, gatinha."
"Não quero.", virou o rosto. A manha era totalmente ensaiada, seu namorado conhecia cada detalhe. Tão teatral que seus dedos não mostraram resistência quando ele tirou o travesseiro das suas mãos.
"Não quer?", franziu a testa, como se entrasse no joguinho. Os olhos sequer se fecharam quando ele deixou um selo no canto da sua boca. "Quer continuar com seus dedinhos, amor?", roçou o nariz contra sua bochecha. Vocês dois sabiam que ele avançaria em cima do seu corpo assim que tivesse sinal verde. "Ou quer que eu te dê algo maior?"
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻 𝘄𝗼𝗻𝘄𝗼𝗼 ᝰ .
Usar o computador do seu namorado para ver videozinhos adultos não era uma ideia ruim... era uma ideia péssima. Mas, veja bem, nem você mesma sabe como terminou nessa situação. A premissa inicial era pegar o set-up do homem emprestado por umas horinhas só para jogar The Sims, o desenrolar de como você acabou indo fundo demais nos seus itens salvos do Twitter é história para outro momento.
Jura para si mesma que só queria checar algumas inspirações de decoração que havia salvo alguns dias atrás, mas acabou cruzando com alguns posts muito específicos. Sempre ficou muito impressionada com a quantidade de vídeos educativos que lembravam o seu namorado — alguns pareciam tanto Wonwoo que até levantavam suspeitas. Seu namorado mesmo já havia os visto, mas costumava alegar que você era maluca por enxergar ele ali.
Antes que fosse capaz de notar, os olhinhos já estavam vidrados demais em reassistir a cenas que você já havia visto algumas dezenas de vezes. E o clima estava tão bom. Tudo lembrava Wonwoo, os objetos organizadinhos no set-up, o cheirinho do quarto... foi um movimento quase natural se tocar um pouquinho. Não costumava fazer com frequência — afinal tinha seu namorado —, mas não seria a primeira vez que fazia algo ali. A única diferença dessa vez é que fazia sozinha dessa vez, sem Wonwoo.
Os sons promíscuos enchiam os seus ouvidos e era até engraçado o jeitinho que seus olhos pareciam mal se mover. Sequer piscavam, brilhando com cada take obsceno que rodava na tela grande. Uma das mãos trabalhava dentro do shortinho do pijama, brincava com paciência, não havia pressa para encerrar a sensação gostosinha tão rápido assim...
Usou a mão livre para trocar de vídeo, logo enrolando o tecido da camiseta acima dos próprios seios. Não havia intenção de brincar com eles, só sentia a necessidade de exibi-los sempre que se tocava — talvez Wonwoo tivesse um dedinho nesse hábito. A boquinha se abriu em êxtase, acelerou os dedinhos, totalmente alheia à qualquer coisa que estivesse fora da tela ou dos fones.
Teve o fone retirado das suas orelhas num movimento ágil e seu cérebro ainda tentava processar o que originou a ação quando a cadeira foi virada para o lado oposto. Deu de cara com Wonwoo, olhava-o em choque, sequer moveu as mãos de onde elas originalmente estavam.
"Você não tem limites...", a repreensão veio acompanhada de um sorrisinho contraditório. "Na minha cadeira?", fez soar como se fosse algo ruim ou, pior, como se aquela fosse a primeira vez. Você fez menção de tirar a mão da própria intimidade, mas Wonwoo foi ágil novamente, forçando-a a ficar ali. "Começou, agora termina.", a outra mão foi até o bolso de trás, voltando com o telefone na mão. "Mas dessa vez eu vou gravar, hm?", sugeriu, o rimbre calmo. "Se a putinha gosta tanto de assistir vídeo sujo nada melhor que ter um só dela..."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗷𝗶𝗵𝗼𝗼𝗻 (𝘄𝗼𝗼𝘇𝗶) ᝰ .
O coração batia acelerado por ter conquistado o olhar do moreno, mesmo que já esperasse o acontecimento ainda não era capaz de se livrar da adrenalina. Jihoon te encarava com certa severidade, o torso descoberto largado na cadeira, as pernas mais abertas que o aceitável. O fone de ouvido descansava em volta do pescoço desde o momento em que ele resolveu se virar para te olhar.
Ainda não havia dito uma palavra sequer, mas a expressão de total descrença te fazia forçar os seus dedinhos mais fundo. Não conseguia parar de sorrir e morder o lábio não adiantava, parecia satisfeita demais. A vermelhidão que pintava todo o torso do seu namorado era mais um indicativo de excitação. Só que toda a situação era culpa dele no fim das contas. Se não fosse tão maníaco por trabalho teria ganhado um boquete seu a não muito tempo.
"Você achava que eu não ia me virar e ver?", disse baixo, finalmente te dirigindo a palavra.
"Pelo contrário, eu 'tava esperando você se virar e ver.", ajustou o torso no sofá, sentando direitinho para ser capaz de conversar com ele. "Já que você não quer me dar o que eu quero, eu faço sozinha.", rebateu despudorada. As pernas se abrindo mais, era hilário assistir Jihoon tentando se forçar a não olhar.
"Eu te falei 'pra esperar dez minutos."
"E 'cê já 'tá aí faz meia hora.", afiada, olhava Jihoon com um semblante entediado.
"E você é desesperada ao ponto de não conseguir ficar com a buceta vazia?", cuspiu as palavras, a hostilidade por trás da pergunta te fez sorrir mais abertamente. O homem era tão (ou mais) obcecado por isso quanto você, mas adorava pagar de superior — assim como você adorava deixar explícito o quão sedenta era por esse lado dele.
Você não se deu ao trabalho de responder, ainda brincando com sua bucetinha exatamente do jeito que Ji gostava de fazer. Colocou os dígitos até o fim, espaçando os dedos só para abrir o buraquinho por dentro. Tirava-os para espalhar o melzinho pela parte de fora, encarando Jihoon a cada estalinho molhado que produzia.
"Dá 'pra parar com isso?", o tom era coberto de hostilidade, você quis sorrir.
"Por quê?", inclinou o rostinho, sonsa. "Te incomoda?", usou o indicador e o dedo do meio para abrir as dobrinhas, se exibindo para o homem. Jihoon fez menção de se levantar, mas você foi mais ligeira. "Ah-Ah! Sentado. Agora você só olha.", o corpo esquentou ao vê-lo obedecer de imediato. Precisou morder a língua entre os dentes ao observar a expressão contrariada no rosto do homem. "Ficou putinho?"
"Vai se foder."
"Assim?", acelerou o movimento dos dedos. "Bate uma 'pra mim, vai... eu sei que você quer."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
Você não negaria para ninguém que já havia fantasiado com essa situação. Claro, o relacionamento de vocês ainda era coisa recente, mas já havia tido experiências suficiente com Seokmin para saber que estava mais do que pronta para ser íntima com ele. Entretanto, nenhuma das suas fantasias se encaixava nesse exato cenário. Quer dizer, parte dela estava okay: seus dedinhos brincando com o lugarzinho encharcado. Mas o homem duas vezes maior que você com as mãos em cima dos olhos se recusando a olhar na sua direção estava fora do roteiro.
"Seokmin, tira a mão do olho.", bufou o comando, mas, na realidade, reunia toda força interior necessária para ser capaz de lidar com toda essa situação sem rir.
"Tem certeza?", perguntou incerto.
"Tenho.", revirou os olhinhos. Porém era impossível ficar chateada com o homem naquelas circunstâncias. Não quando ele passou a te encarar com um rostinho tão sedento. "Minnie... vem me tocar.", forçou o jeitinho manhoso. O homem parecia hipnotizado, olhava como se você fosse a responsável por colocar as estrelas no céu. As perninhas se abriram mais para acomodar o corpo grande a medida que ele se colocou ali no meio. "Não... eu quero ver você.", reclamou num biquinho, puxando o tecido da jaqueta pesada que ele usava. Fez seu namorado se livrar dela e da camiseta, exibindo a pele quente.
Seokmin pareceu travar ainda mais quando sentiu sua boquinha sorver a carne do peitoral dele. Sugava a carne entre os lábios, beijando e espalhando saliva por onde conseguia. As mãos ainda hesitantes, arrumaram seu cabelo, tirando os fios do caminho para que você fosse capaz de beijá-lo sem problemas.
"Preciso que você faça uma coisa...", usou o tom mais doce que sabia usar. Não precisava dele, Seokmin era obediente demais com ou sem aquilo — fazia pelo mero prazer de saber que ele gostava de se deixar manipular pelo jeitinho gentil. "Você faz pra mim, Minnie?"
"Faço.", concordou atordoado, sua língua na base do pescoço dele não deixava o homem ser capaz de pensar.
"Qualquer coisa?", quis brincar.
"Qualquer coisa.", a submissão te fez sorrir de imediato. Levantou o rostinho, selando os lábios do seu namorado com uma ternura fingida.
"Deixa eu sentar no seu rostinho?"
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝗶𝗺 𝗺𝗶𝗻𝗴𝘆𝘂 ᝰ .
"Você disse que ia me esperar, amor...", a voz dengosa e emboladinha te deixou em alerta, mas não tanto quanto a silhueta enorme que ocupou seu campo de visão quase que por completo. O porte do homem a sua frente contrastava comicamente com o bico gigante nas feições dele. Não houve espaço para que você se sentisse mal, o rostinho manhoso de Mingyu sempre era mais engraçadinho que penoso de fato.
"Só quis testar...", explicou-se, mordendo o cantinho da boca com certa zombaria. Moveu o bullet pelo seu pontinho como se o homem não assistisse toda a cena, experimentou se penetrar com a pontinha, os olhos se apertando de imediato com a sensação. "Gyu...", choramingou, esfregando o objeto entre as dobrinhas.
Perdeu-se com a sensibilidade, mas ainda foi capaz de notar o exato momento no qual Mingyu se colocou do seu lado. Os braços te moldaram como bem quis, te suspendendo para colocar seu corpinho entre as pernas dele. A temperatura pareceu triplicar, Gyu era sempre quente demais. Você moveu o vibrador com mais velocidade, embriagada com a presença do seu namorado. Era perfeito, te estimulava tão gostosinho — não via a hora de usar quando Mingyu estivesse te fodendo.
"Porra, olha sua carinha, amor...", o timbre áspero encheu seus ouvidos, arrepiou-se inteira. Sentiu a saliva do homem pintar sua pele numa série de beijos molhados. Mingyu sugava o qua conseguia alcançar do seu pescoço. "Deixa eu brincar também, vai?", a súplica veio sussurrada, cogitou entregar o controle nas mãos dele — mas havia algo especial em brincar com a vontade dele.
"N-não...", mordeu um sorrisinho entre os lábios, forçando o rosto dele no seu pescoço com um puxão de cabelo. Era obediente, continuou a encher a região de beijinhos quentes e cada vez mais sujinhos.
"Mô...", era doce, nada condizente com o fato que Mingyu poderia simplesmente pegar o que quisesse de você. Não. Ele queria sua permissão. "Por favor...", pediu mais uma vez.
Uma pena. Você não abriria mão de tê-lo assim. Numa falsa esperança, guiou as mãos do homem até os seus seios descobertos. Mingyu os apertou por conta própria, puxando os biquinhos com carinho. Você forçou o brinquedinho para dentro outra vez.
"Brinca aqui.", avisou. "Só aqui."
── ★ ˙ ̟ 𝘅𝘂 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 ᝰ .
Minghao era um excelente namorado. Bem... isso até ele resolver ser criativo demais. O homem comprovou isso mais uma vez quando sugeriu uma espécie de mês sabático, alegando que vocês teriam uma experiência sexual fora do comum se ficassem sem gozar por um longo período de tempo. Você que, diga-se de passagem, era extremamente manipulável por tudo que saísse daqueles lábios bonitos, aceitou sem pestanejar — mal sabia onde estava se colocando.
Deveria ter mensurado o tamanho da própria fraqueza. Só precisou sonhar com Minghao duas noites seguidas para se declarar incapaz de aguentar tanto tempo assim. Foi até resistente pelas primeiras horas do dia, mas todos os flashes sexuais com seu namorado desataram suas amarras uma a uma.
Sequer cogitou pedir ajuda ao dono do desafio, Hao era apegado demais às próprias convicções e resoluções. Provavelmente tentaria conversar e te convencer a esperar pela incrível experiência que vocês teriam em alguns dias... o problema era: você queria agora, não queria esperar — não havia paciência para convencê-lo do contrário.
A falsa sensação de segurança trazida pelo fato de que você estaria sozinha durante a tarde foi o que te levou a agarrar o primeiro aparelho existente na gaveta de brinquedinhos de vocês. Não demorou a perceber que Minghao talvez tivesse razão, o estrago que o sugador estava fazendo no seu corpo com pouquíssimos dias de "abstinência" era quase insuportável.
Precisou morder a pontinha do travesseiro, temerosa de fazer muito barulho — ainda que estivesse sozinha. Era quase vergonhoso o jeito que sentia-se escorrendo, teria que inventar alguma desculpa muito estúpida para fato de ter que trocar os lençóis. Revirou os olhinhos ao trocar o brinquedo de posição, as pernas se fecharam em volta do próprio braço, a cabecinha não largava a memória insistente de Hao socando em você até te assistir choramingando 'pra parar.
"Achei que nós tivéssemos um acordo.", a voz te fez abrir os olhos com muito pesar. Estava tonta demais pelo prazer para ser capaz de se sentir mal, na verdade impulsionou os quadris para cima, embriagada pela falsa sensação de ter seu namorado ali no meio das suas pernas.
"Hao...", fez questão de olhá-lo de cima a baixo. Porra... só queria dar. "Por favor...", soluçou baixinho, rebolando cada vez mais sedenta contra o sugador. "Eu n-não consigo- Ah!", o corpo ondulou por conta própria. "Não consigo parar..."
"É? Goza nele então...", o comando veio sem razão — você faria ele querendo ou não. "Aproveita que a única vez que eu vou te deixar gozar nessa semana."
── ★ ˙ ̟ 𝗯𝗼𝗼 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗸𝘄𝗮𝗻 ᝰ .
"AI MEU DEUS!", a exclamação é seguida de um baque surdo. Você sequer tem tempo de reagir direito, as perninhas se fechando em desespero enquanto as mãos tentam achar o cobertor jogado em um dos cantos da cama. Quando percebe que o homem havia conseguido a proeza de derramar um copo de café em cima do seu tapete limpinho, você já está devidamente coberta.
O corpo inteiro experimentava uma ardência desconfortável. Olhava para todos os cantos, incapaz de encarar Seungkwan por mais que três segundos. O rostinho corado te incitava a sentir mais vergonha ainda, agia como se tivesse sido pega cometendo alguma espécie de crime — talvez o crime fosse menos embaraçoso.
"Amor do céu... quê que 'cê tava fazendo, hein?!", o homem dramatizou, a mão cobrindo o peito. "Quer dizer, eu sei o quê 'cê tava fazendo, mas nossa... você precisa começar a avisar essas coisas...", abaixou-se recolhendo o copo com o que restou de café dentro, ponderando como limpar a bagunça do tapete. Você não foi capaz de oferecer resposta alguma, queria se enterrar, sumir 'pra sempre do planeta terra. Seungkwan finalmente pareceu lembrar que não era o único constrangido na situação: "Você... você quer que eu saia?"
Concordou com a cabeça, crente de que não possuía um fio de voz dentro da garganta para falar adequadamente.
"Ah, okay...", ele crispou os lábios, olhando em volta do cômodo como quem não tem a mínima intenção de sair. "Mas eu meio que já te vi, sabe...? Não precisa ficar assim.", justificou e só aqui você foi capaz de olhá-lo diretamente, estava estranhamente adorável — o rostinho vermelho contrastava com o cabelo recém pintado. Fez bico, como sempre faz quando pensa se deve dizer algo. "... eu não sabia que você tinha um assim...", referiu-se ao brinquedinho que, inclusive, ainda estava em uma das suas mãos escondido embaixo do lençol. "Sabe...", sorriu de canto, gesticulando com as mãos. "Desse tamanho."
"Seungkwan!"
"Vou sair, vou sair! Desculpa!", levantou as mãos num gesto de rendição, já virando-se para deixar o quarto.
O baque da porta te trouxe alívio imediato, mas ele foi substituído quase que um segundo depois pela vergonha anterior.
"Pensando bem... 'cê quer ajuda? Lembrei que eu que sou o namorado nessa história...", sugeriu, o rostinho esperançoso. Porém você ainda estava encabulada demais para sequer ter coragem de interagir com o homem — dava para ver no seu rosto. "Não...?", concluiu. "Então deixa eu limpar o tapete pelo menos?", outra sugestão, você quis morrer. "Você pode até terminar o que tava fazendo, sabe?", ao fim da frase já entrava de fininho novamente. "Eu fico só 'pra... pra assistir."
── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝘄𝗲 𝗵𝗮𝗻𝘀𝗼𝗹 (𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼𝗻) ᝰ .
O corpo molenga se ajustou mais uma vez no sofá. Estava exausta e carente na mesma medida, o dia cansativo pesou sua cabeça, tão estressada que mal conseguiu ser produtiva — só imaginando o momento em que poderia voltar para casa e ter Hansol te colocando 'pra dormir do jeitinho dele.
Porém, encontrar o apartamento vazio junto a um bilhete que atestava a ausência do homem por boa parte da noite enterrou suas esperanças e o pouco que ainda restava do seu bom humor. Vernon também estava trabalhando demais ultimamente, costumava voltar tarde para casa — mas justamente hoje você precisava que as coisas não fossem assim.
Cogitou esperá-lo no sofá, sentia que não seria capaz de descansar sem tê-lo ali. Tudo em você implorava por atenção, por alívio. Foi quando aceitou o fato de que talvez ele não chegasse antes de você cair no sono que cedeu às próprias necessidades, terminando do jeito que estava agora: totalmente fraca, os dedinhos no meio das pernas. A calcinha já havia sido jogada longe, não estava com paciência para ter o tecido atrapalhando. Tudo o que vestia era uma camiseta de Hansol — foi a primeira peça que encontrou assim que saiu do banho, escolheu-a sendo seduzida pelo cheiro dele no tecido.
Socava lentinho, alternando entre esticar a entradinha e estimular o clitóris sensível. A outra mão se ocupava em beliscar os próprios peitinhos — mania que havia aprendido com Hansol. Esforçava-se como podia para substituir o carinho dele, gemendo baixinho para si mesma. Saltou um pouco quando ouviu o trinco da porta soar, mas não sentiu vontade alguma de cessar os próprios toques. Sabia quem era e sabia que seria menos trabalhoso se ele só te visse — não queria ter que explicar nada.
O nível de intimidade era nítido, porque você estava certa. Vernon sequer sentiu a necessidade de questionar quando te viu, o rostinho cansado se desmanchando num sorriso lindo enquanto ele se livrava dos sapatos e do casaco pesado. O corpo foi naturalmente se debruçando no seu, envolveu seu rostinho, te puxando num beijo gostoso.
"Eu fiquei te esperando...", murmurou entre os lábios do homem. Carente, puxou uma das mãos dele até o meio das suas pernas. Hansol não deixou que você completasse o movimento — não estava com as mãos limpas. Ele guiou a sua mão de volta para o local, queria que você continuasse se tocando.
"Eu sei. Desculpa.", ele selou sua bochecha, traçando caminho até a curva do seu pescoço.
"Nonie, eu quero agora...", abriu mais as perninhas, esticando-se até roçar contra o quadril dele. A risadinha contra o sua pele deixou explícito que ele havia te escutado, mas o fato de não ter movido um músculo sequer te esclarecia que ele não iria te dar o que você queria. "Por favor?"
"Você 'tá cansada, linda."
"Mas-"
"Goza 'pra mim.", interrompeu, apertando um dos seus seios através do tecido da camiseta. "Amanhã fico o dia inteiro com você... prometo."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
A situação do seu relacionamento com Chan estava... complicada — para dizer o mínimo. Porém não de um jeito ruim! Claro que não! Quer dizer... é ruim não conseguir ficar sozinha por cinco minutos no mesmo cômodo que ele sem que vocês dois acabem transando? Não, não. Óbvio que não.
Só que Channie era o seu primeiro namorado, assim como você era a primeira namorada dele. Consequentemente, ele também foi a sua primeira vez, assim como você havia sido a primeira dele. Entende o problema aqui? A situação contrária a um dos seus maiores medos havia acabado de se concretizar. Você sempre temeu ter uma primeira vez tão ruim ao ponto de nunca mais querer fazer sexo pelo resto da sua vida. Porém, Lee Chan te quebrou. Te deu algo tão bom ao ponto de ser só o que você é capaz de pensar ultimamente.
Era a primeira vez experienciando desejar alguém desse jeito por um período de tempo tão longo. Estava cansada de se pegar pensando no seu namorado, ou na boca dele pelo seu corpo, ou nos dedos dele te deixando abertinha, ou em levar pau até ficar com o corpo molinho, ou em como a sua mão foi parar dentro da calcinha mais uma vez naquela semana.
Não se sentia mais capaz de evitar — mesmo que se sentisse uma adolescente presa numa crise hormonal ferrada —, sempre acabava tocando umazinha pro seu namorado. E muitas dessas vezes envolviam um Chan dormindo todo fofinho do seu lado, enquanto você era consumida pela vergonha de acordá-lo só para transar. Percebeu que havia perdido qualquer senso de ridículo quando não hesitou em enfiar uma das mãos na calcinha assim que acordou de um sonho estupidamente quente. Seria jogo rápido, mal daria tempo de Channie notar alguma coisa.
Já havia interrompido a si mesma duas ou três vezes por sentir ele se mexendo ou murmurando algo enquanto dormia, mas nada capaz de acabar com o seu tesão. Fechou os olhos novamente, lembrando de quando vocês dois quase foram pegos no cantinho da sala de prática. Sentados numa cadeira qualquer, enquanto Chan se aproveitava do seu vestidinho para esconder que estava dentro de você.
Haviam se provocado o dia inteirinho por mensagem, tanto que seu namorado perdeu o controle assim que te viu adentrar a empresa — a desculpa esfarrapada de que só queria visitá-lo. Seus dedinhos instintivamente aceleraram ao lembrar de como deu 'pra ele lá mesmo. Sentando lentinho, temendo que alguém entrasse a qualquer momento. Coisa que um Mingyu muito desavisado fez, mas ele não viu nada demais. Só você sentada quietinha no colinho do seu namorado — que começou a esporrar dentro de você exatamente no momento em que viu o mais velho entrar na sala.
O movimento do colchão te fez voltar a si e só aí percebeu o quão altos eram os estalinhos produzidos pelos dedinhos que entravam e saíam de você sem cessar. Abriu os olhinhos atordoada, dando de cara com Chan te assistindo totalmente estático.
"Shhhhh, continua.", interrompeu antes mesmo que você ousasse falar. Afastou o lençol te deixando totalmente exposta. "Me deixa ver dessa vez."
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Blood Lust.
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SE ATENTEM AOS AVISOS, ESSA ONE PODE NÃO SER PRA TODOS.
Bloodkink
Bloodplay
Knifeplay
Automutilação
Personagens extremamente codependentes, psicopatas.
Sexo
Cumplay
Ltops/hbottom
Louis vampiro/ Harry humano
Dinâmica d/s
É isso basicamente, desculpem qualquer erro, aproveitem e se puderem deixar um comentário pra eu saber sobre a opinião de vocês eu agradeço ❤️
Aproveitem. Happy Halloween 🎃
“And when you're gone
I'll tell them my religion's you”
Naquela noite tenebrosa, na pequena cidade oculta da sociedade humana, a lua cheia lançava sua luz gélida sobre a casa abandonada, conferindo à cena um toque de melancolia sinistra. A casa, como um relicário de segredos obscuros, era o cenário de uma reunião secreta do clã de vampiros. Entre os membros da assembleia, um jovem e intrigante vampiro de sangue puro chamado Louis se destacava, com seus olhos vermelhos que brilhavam como rubis em meio à escuridão.
A criança vampira estava prestes a fazer sua estreia em uma reunião que seria lembrada por gerações. Louis, contudo, não compreendia completamente o significado do evento que se desenrolava à sua volta. Sua natureza como herdeiro do trono do clã era um segredo bem guardado, e ele ainda não tinha conhecimento de sua linhagem real. O que ele sabia era que a sensação em sua boca era insuportável, sua gengiva latejava com uma dor estranha, e uma sede inexplicável o consumia, como se algo primal o chamasse das profundezas do inferno.
Os olhares dos vampiros adultos se voltaram para Louis com uma intensidade que o fez estremecer. Era como se a atmosfera pesada da sala se concentrasse nele, e sua presença atraísse uma atenção inquietante. Os murmúrios em uma língua antiga e misteriosa preenchiam o ambiente, como se os vampiros estivessem sussurrando segredos ancestrais.
O mentor de Louis, um vampiro mais velho de aparência macabra percebeu a confusão em seus olhos e aproximou-se com um sorriso enigmático. Ele sussurrou a Louis, revelando apenas o suficiente para instigar sua curiosidade: "Chegou a hora, meu jovem. Beba do cálice da noite e toque no poder que flui em nossas veias."
Louis, com suas mãos trêmulas, pegou o cálice ornado com runas e símbolos misteriosos, que parecia um artefato arcaico de um mundo distante. O líquido dentro, quente e pulsante, emanava uma aura hipnótica e sedutora. Enquanto ele hesitava, sua mente era tomada pela vertigem do desconhecido, e sua gengiva latejava como se fosse uma chama que ardesse incontrolável.
O primeiro gole foi como uma revelação sobrenatural. O sangue, com seu sabor ancestral e poder mágico, inundou seu corpo e sua mente, como se uma torrente de poder de outras gerações despertasse em seu interior. Louis sentiu-se mergulhar em um abismo de êxtase e medo, uma experiência que o deixou ofegante e desorientado.
Todos na reunião, agora cientes da identidade real de Louis como herdeiro do trono, pararam para observá-lo. O salão, antes cheio de murmúrios, caiu em silêncio absoluto. Os olhares de admiração se voltaram para o jovem vampiro, e então, uma aclamação ensurdecedora irrompeu. Os vampiros aplaudiram não apenas o ato de beber o sangue, mas a confirmação de que o herdeiro do trono, o escolhido para liderar o clã, estava próximo de seu poder pela primeira vez.
Louis, atordoado e confuso, observava os vampiros o aplaudirem com um sentimento de perturbação e realização que ainda não compreendia completamente. A jornada rumo ao seu destino como líder do clã havia começado, e ele mal arranhara a superfície da escuridão que o aguardava. Com o sabor do sangue ainda em seus lábios, ele se viu imerso em um mundo de intriga e segredos, onde o trono do clã o esperava, um trono de sombras e poder.
Com o gosto do sangue ainda fresco em sua boca, Louis sentiu o poder do lado sombrio de sua natureza o envolver como uma tempestade. Seus olhos, antes vermelhos como rubis, foram tomados por uma escuridão profunda e avassaladora. O preto que consumiu suas íris não era apenas uma ausência de cor, mas uma negrura que sugava a luz do ambiente, como se a própria escuridão tivesse ganhado vida em seus olhos.
Um arrepio percorreu a espinha de todos os vampiros presentes na cerimônia. O ar se tornou mais pesado, carregado de uma energia sombria que se espalhava pelo recinto. Os lábios dos vampiros se curvaram em sorrisos maliciosos, e um arrepio de excitação os dominou. Sussurravam entre si em uma língua antiga e profana, chamando Louis de "o emissário das trevas" e "o herdeiro da noite eterna".
O mentor de Louis se aproximou novamente, olhos fixos nos dele, e disse com uma voz que carregava o peso de séculos de existência vampírica: "O pequenino rei das trevas realmente honra o sobrenome que tem."
O ambiente se encheu de uma tensão palpável enquanto o pequeno Louis, agora transfigurado em um ser de puro terror, ergueu sua cabeça com uma dignidade sombria. Ele sentiu um misto de poder, êxtase e desespero inundar sua mente. O que ele tinha se tornado? Era o senhor da escuridão, mas sua humanidade estava perdida para sempre.
A assembleia de vampiros riu e aplaudiu, celebrando a transformação de Louis como se fosse a mais grandiosa das conquistas. O pequeno vampiro tinha abraçado a noite, mas também selado seu destino, tornando-se um ser de pura escuridão, cuja fome insaciável estava prestes a desencadear um reinado de terror inimaginável. A noite estava apenas começando, e as sombras que o cercavam se estenderiam para além do entendimento humano.
Naquele cenário sombrio e aterrorizante, Louis, ainda uma criança, se via envolvido em um ritual macabro que o afastava cada vez mais de sua humanidade. Os vampiros ao seu redor comemoravam com uma alegria sádica, seus rostos retorcidos em expressões de regozijo. O pequeno Louis, no entanto, olhava para o cálice em suas mãos trêmulas e via o líquido escarlate como um portal para a escuridão eterna. Cada gota que tocava seus lábios era como um pacto com o diabo, e o poder avassalador que se apossava dele era sufocante.
Ele contemplou o reflexo de seus olhos negros nas sombras dançantes de uma vela próxima. Era como se o próprio abismo olhasse de volta para ele, uma negrura sem fim e sem misericórdia. O sangue que havia bebido corria por suas veias como rios de trevas líquidas, e uma risada malévola ecoou em sua mente, como o eco das almas torturadas em busca de vingança.
Num momento de inadvertência, Louis involuntariamente projetou suas presas afiadas, como garras da própria morte, revelando sua juventude e inexperiência. No entanto, em vez de zombarem dele, o mentor o elogiou na frente de todos. "Vejam todos!" ele exclamou, "Nosso jovem Louis, ainda uma criança, mas o sangue de um vampiro puro já o faz mais forte do que muitos aqui. Um prodígio verdadeiramente raro!"
Na penumbra das sombras, a mãe de Louis, agora uma vampira atormentada, observava com o coração pesaroso. Ela havia sido humana uma vez, e o amor que sentia por seu filho a mantinha à distância. O que ela via era a transformação implacável do menino que um dia fora inocente e brincalhão, agora mergulhado na escuridão sem fim.
O mentor, percebendo o desejo insaciável de Louis, perguntou: "Louis, meu querido, você quer mais sangue?" O pequeno vampiro, com um sorriso infantil e macabro, respondeu: "Claro, papai."
Suas presas afiadas se projetaram novamente, como se tivessem vida própria, e seus olhos oscilaram entre o vermelho e o preto, como portais para o fim. O poder que ele sentia era avassalador, e o sabor do sangue era como uma droga que o seduzia implacavelmente. Louis estava perdido nas profundezas da escuridão, e nada o impediria de abraçar completamente o terror que se desenrolava à sua volta. Seu sorriso, agora sombrio e impiedoso, era como o de uma criança sapeca que acabara de descobrir e se apaixonar pelo sabor do poder e do sangue, uma alegria demoníaca que manchava sua inocência para sempre.
•••••••••••
- Não é uma boa resposta. – Harry franziu a testa e fez um leve biquinho, ultimamente suas discussões com Louis sempre terminavam assim. – Por que você não pode quando já fez isso com meio mundo?
Louis suspirou indignado e perdendo a paciência; seus olhos ficando completamente pretos para encarar o ser petulante a sua frente. Harry mal ergueu as sobrancelhas para a mudança de aparência aterrorizante a sua frente. Quando Harry encanava com alguma coisa nem o capeta mudava a cabeça do menino.
- Porque eu já disse que não porra. Não vou te usar assim. Você sabe que antes dos meus dezoito anos eu não tenho controle total sobre o que estou fazendo.
- Você não está me usando se eu estou pedindo por isso. E eu sei que você tem treinado faz anos.
Louis respirou fundo. Ele sabia que qualquer argumento que usasse naquela discussão ia ser inútil. Talvez seu erro fosse ter contado para Harry o que era quando ambos tinham doze anos de idade e mostrado o que ele podia fazer. Ele só não esperava que ao invés de aterrorizar o melhor amigo, ia ganhar uma criança fascinada por si e pelos seus poderes. E que a mesma criança ia crescer sem se importar com atrocidades que Louis lhe contava que cometia.
O cheiro do sangue de Harry era maravilhoso e tudo que ele mais queria era lhe morder; mas sabia pelo próprio bem que não podia fazer isso. Ele tinha matado uma mulher fazia dois dias por não saber controlar a própria sede, e Harry sabia disso. Era infundada a discussão que estavam tendo. Era pela própria segurança do mesmo que Louis estava falando não.
- Não. Você não vai me convencer na base da birra. Eu não sei o que você tanto quer nisso, você devia olhar pra mim e querer distância, eu matei uma mulher dois dias atrás por sede Harry. Ao invés de sair correndo sua cabeça acha uma boa ideia você oferecer seu pescoço numa bandeja pra mim.
Louis suspirou recuperando um pouco o autocontrole e se afastando do mesmo, indo em direção a porta do quarto de Harry enquanto o outro ainda estava com os braços cruzados apoiado no canto da cama; era aniversário de dezesseis anos de Harry e os dois estavam trancados fazia pelo menos meia hora desde que a discussão tinha começado. O cheiro do quarto estava sufocando Louis, e o estresse da discussão não ajudava. Louis precisava de ar puro antes que fizesse merda.
Se fosse um humano ali, o que Harry disse em seguida jamais teria sido ouvido mas não era e o cérebro de Louis tomou milésimos de segundos pra processar a frase.
- Não é só o meu pescoço que eu estou oferecendo.
Seu corpo agiu mais rápido que seus pensamentos, e quando Louis se deu conta Harry estava embaixo de si na cama, as mãos presas por uma das mãos de Louis enquanto a outra se apoiava na cintura do mais novo. O rosto a milímetros de distância um do outro.
Os olhos pretos haviam voltados e as presas de Louis se projetavam para fora, e o maldito provocadozrinho embaixo de si tentava manter a respiração quando eles estavam a centímetros de distância com a boca aberta e os olhos encarando a boca de Louis..
Louis olhou no fundo dos olhos de Harry e apertou com mais força seus pulsos e cintura, mesmo sabendo que Harry o deixaria fazer o que quisesse tentou se conter, precisava se reestruturar e sair dali, não importava o quanto o corpo abaixo de si fosse convidativo. Louis mordeu a própria boca com força tentando sair daquela névoa e fechou os olhos tentando focar em qualquer coisa que não fosse o misto de tesão e sangue. Sua cabeça limpou por breves segundos e ele afrouxou o aperto do corpo de Harry, até que um gemido manhoso o fez abrir os olhos. Levou cerca de dois segundos para entender o que estava acontecendo, mas quando viu, seu pau pulsou. Os lábios de Harry estavam manchados de vermelho e a língua do garoto levemente para fora numa cena completamente obscena tentava alcançar mais dos lábios de Louis; a mordida que Louis tinha dado nos próprios lábios vertendo sangue por conta das presas que outrora estiveram ali, e a boca de Harry capturando cada gota, sua língua antes tímida agora roçava nos lábios de Louis coletando o sangue do mesmo. O corpo de Louis se arrepiando com a sensação e seus ouvidos capturando o murmurinho de desprazer que saiu da boca de Harry quando as feridas se curaram.
A boca de Harry aberta num pedido mudo pra ser tomada e seus olhos fechados foi o que fizeram Louis mergulhar a própria língua na boca do garoto e o beijar como se fosse o último resquício de oxigênio, ele ainda podia sentir o gosto doce de seu próprio sangue nos lábios alheios, e passaria o resto da vida ali. Foi quando suas presas ameaçaram sair para fora novamente que ele cortou o beijo e voou para o outro lado do quarto. A visão que tinha certamente o artomentaria por meses, Harry estava com a boca manchada de sangue, os pulsos com marcas roxas ainda levantados e o pau marcando sobre a calça enquanto estava deitado sobre a própria cama.
A mão de Louis fechou sobre a maçaneta da porta e ele inalou o cheiro do quarto mais uma vez.
- Feliz aniversário, seu merdinha.
Harry sorriu com os olhos fechados e escutou a maçaneta se abrir para que Louis saísse. Se Louis não ia lhe morder ainda, pouco importava, porque agora ele sabia que teria acesso ao sangue dele quando quisesse e que o vampiro tinha amado aquele inferno particular tanto quanto ele.
•••••••••••••••
A lâmina da adaga brincava na mão de Harry, virando-a entre seus dedos ele a observava. Tinha sido um presente de Louis no seu 17º aniversário, e a primeira vista poderia até ser algo simples mas era muito mais que especial. Existiam apenas duas daquela, uma estava na suas mãos e a outra afundada em algum lugar do oceano Pacífico. A única arma capaz de matar qualquer ser místico.. A única arma capaz de matar um sangue puro, tão antiga quantos os encantamentos e runas que adornavam seu cabo. Ele a deixava sempre por perto, porque por mais que fosse um artefato para se defender, ele tinha descoberto uma utilidade muito mais prática.
Depois dos seus dezoito anos as coisas tinham se tornado estranhas, Louis tinha praticamente sumido de sua vida e a única coisa que havia dito era “espere até o Halloween”. Todas as vezes que Harry tinha visto o vampiro depois disso envolveram sua quase morte, discussões onde ele não sabia se no próximo segundo ia ser morto ou fodido e Louis saindo no meio de tudo deixando Harry extremamente frustrado, sem entender que merda estava acontecendo entre eles. Ainda brincando com a adaga observou seu próprio reflexo na lâmina, se a janela ao lado da sua cama dizia alguma coisa, era que era quase noite. O sol se pondo e o crepúsculo da noite tomando conta.
Era quase noite do dia trinta e um e Louis não tinha dado as caras. Harry franziu o cenho, ele sabia que a última discussão que teve com o vampiro foi justamente por ter feito isso mas ao mesmo tempo algo em si ardia e ansiava tanto pela presença de Louis que ele não se importava se fazer aquilo só traria um vampiro puto pra caralho pra sua casa.
Ele sentou na cama observando a adaga, a blusa branca que usava subiu um pouco deixando sua cueca a mostra, mas sinceramente ele pouco se importava em como a própria aparência ia parecer para o outro, ele só precisava ver Louis e ouvir sua voz. Ter o vampiro longe parecia uma abstinência das piores das drogas.
Ele firmou a adaga na mão direita e estendeu o braço esquerdo, suspirando por alguns segundos antes de cravar um corte em diagonal fundo o bastante para precisar de pontos. Ele não se importava com a dor, o sangue escorreu pelo seu braço todo e seu cérebro contou exatos vinte e oito segundos antes da voz na porta do seu quarto ecoar.
- Eu não te dei essa porra de adaga pra você se matar
Louis estava encostado no batente de sua porta, usando uma calça preta e blusa na mesma cor com os olhos vermelhos observando o sangue pingar, enquanto mantinha os braços cruzados e uma feição nada agradável que fez quando Harry olhar pra ele quase engasgar a própria saliva.
Harry sabia exatamente o que estava fazendo, e Louis também. Ele não ia se matar, e se o vampiro queria jogar aquele joguinho, Harry não ia se fingir de santo.
- Uma pena então não é mesmo?
Harry largou a adaga ao lado da cama e levantou para ir até onde Louis estava, ele mal deu um passo antes que o vampiro estivesse na sua frente. Os olhos vermelhos de Louis demonstravam raiva e um outro sentimento que a muito tempo Harry não via nos mesmos.
Desejo e sede.
Foi questão de segundos antes que Louis estivesse mordendo a própria mão e enfiando na boca de Harry, e depois disso tudo ficou turvo na cabeça do mais novo, ele podia sentir o sangue do vampiro na sua boca, o corte em seu braço se fechando, seu próprio pau pulsando dentro da cueca e a vontade ensurecedora de ter mais sangue na própria boca. Era como a melhor droga que ele já tinha provado, a mais viciante de todas.
- Flor, o vampiro sou eu, você pode parar de agir como uma puta desesperada pelo meu sangue.
De alguma maneira Louis tinha se apoiado sentado na cama e trazido Harry para seu colo, o mais novo deveria sentir vergonha de perceber que estava no colo de Louis se contorcendo mas ele apenas ignorou e fincou os joelhos na própria cama para observar a feição de Louis.
O vampiro podia falar o que quisesse, mas seus olhos mesclando entre vermelho e preto eram indicativos suficientes que ele sentia tanto desejo por Harry quanto deixava transparecer.
Harry fez questão de se inclinar novamente e lamber uma linha no pescoço do vampiro até que sua boca estivesse rente a orelha do outro, onde ele se afastou só o suficiente para que pudesse murmurar.
- Eu sempre fui uma puta desesperada pelo seu sangue. Diferente de você que parece ter medo do meu.
Antes que o vampiro pudesse reagir, Harry sentiu a adaga relando na própria perna e a pegou, deixando a ponta posicionada bem ao centro do coração de Louis. O que obrigou o vampiro a lhe encarar e ficar imóvel
- Você tem sangue de virgem Harry, caralho, você acha mesmo que eu nunca quis te morder? Só que só de estar perto de você eu já perco o controle. Você acha que eu gosto de te ter rebolando em cima do meu pau como uma puta barata depois de ver que você é tão desesperado por mim que quase se mata e não fazer nada?
Harry observou o vampiro falando e parou para notar o quanto o pau dele estava duro em sua bunda, com a adaga ainda pressionada sobre o coração de Louis, ele rebolou a cintura observando o vampiro por as presas pra fora e um arrepio subir por seu corpo. Ele não sabia se queria mais que Louis mordesse ele ou o fodesse.
- Isso também é sua culpa.
- Sim, é minha culpa eu não querer te foder porque você acha que eu teria autocontrole pra não te morder.
- Você já fez isso com outras pessoas, qual a diferença?
- Nenhuma delas estava tão impregnada com o meu sangue a ponto de eu ter uma ligação com elas inferno.
As mãos de Louis cravaram ainda mais sobre a bunda de Harry e o menino gemeu jogando a cabeça para trás a adaga deslizando um corte fino sobre a pele e camiseta de Louis.
- Isso vai ser um problema seu.
A petulância de Harry irritava Louis a níveis profundos, ele tinha acabado de soletrar que praticamente mataria o mesmo e isso não parecia o atingir.
Harry enfiou a mão sobre o cabelo de Louis e puxou para o lado, deixando a cabeça do vampiro exposta.
- Que porra você…?
Antes que pudesse completar a frase Louis sentiu um corte com a adaga sendo feito em seu pescoço, e Harry a jogando longe em seguida. Ele pensou por milésimos de segundos em parar aquilo enquanto ainda sentia o mínimo autocontrole mas se fosse pra falar a verdade, ele estava cansado de anos de autocontrole. Harry o encarou como se pedisse permissão, e ele virou mais a cabeça deixando com que o corte escorresse. Ele não ia cicatrizar tão rápido por conta da adaga e Louis estava cansado de lutar uma batalha perdida.
Quando os lábios de Harry encostaram definitivamente no seu pescoço ele foi ao inferno e voltou, a sensação de sentir exatamente o que Harry estava sentindo no momento e o laço entre eles ficando mais forte era avassaladora, e tornava sua sede ainda maior.
Harry começou instintivamente rebolar no seu colo e a cueca que ele ainda usava foi rasgada e jogada longe pelos dedos de Louis em segundos, que envolveram o pau do mesmo seguida.
A névoa de prazer que tomou conta da cabeça do garoto de cachos era insana, seu corpo parecia ter vontade própria e sua mente parecia derretida para pensar em qualquer coisa que não fosse Louis. Seu sangue. Seu cheiro. Seus cabelos no meio dos seus dedos. A mão controladora e forte ao redor do seu pau. Harry afundou mais no colo do mesmo e grudou a boca com vontade sobre a ferida quase cicatrizada. Seu baixo ventre se contraindo. Ele queria poder deixar a marca de sua boca no pescoço de Louis, um roxo, uma marca de mordida, qualquer coisa que dissesse a porra do mundo que Louis era dele. Que a conexão doentia que sentia quando estava com a boca cheia do sangue alheio era algo só dele.
Sua língua passou uma última vez sobre onde um dia houvera um corte e seus quadris arquearam, seu orgasmo sendo praticamente arrancado de si enquanto seus dentes cravavam numa mordida e sua boca se abriu para deixar um gemido digno de atriz porno, arqueando o corpo e cabeça pra trás em seguida quando os movimentos de Louis não pararam em seu pau sensível.
Harry certamente teria caído da cama se não fosse o outro braço do vampiro lhe prendendo a seu colo, seu coração ainda acelerado tentando processar que a mão em seu pau ultrassensível havia o deixado. Seus olhos que antes estavam fechados, se abrindo e se adaptando a luz com certa dificuldade, o fazendo gemer ao ver Louis colher com a própria língua o gozo de seus dedos que estavam sujos.
Sua boca se abriu em um gemido mudo e seu pau pulsou outra vez quando o vampiro colocou a mão agora limpa sobre sua colcha. Uma imensidão negra o encarou e ele se contorceu, colocando a mão ao redor do rosto de Louis e fazendo com que o mesmo ficasse com a boca mais próxima da dele. As presas do vampiro completamente a mostra.
- Você é uma vadia insaciável mesmo.
Um sorriso brincou no canto dos lábios de Harry e ele fez em seguida o que queria a séculos, juntou a própria boca a de Louis e sentiu as presas do vampiro machucando seus lábios inferiores, e a língua dele deslizando junto a sua. Seu controle durou até aí, quando Louis realmente o beijou com vontade, sem se importar no sangue escorrendo dos lábios de Harry, ou nas feridas suas presas estavam deixando, devorando Harry de dentro pra fora como a muito tempos o menor queria que ele fizesse Harry só conseguiu gemer.
Eles só se separaram quando Harry estava realmente quase morrendo por oxigênio, e a visão que Louis teve foi infernal. O garoto no seu colo estava com os lábios inchados, a respiração descompassada e as pupilas totalmente dilatadas.
Louis iria acabar com ele. Foda-se se Harry morresse no processo ele tinha implorado por aquilo desde quando se entendia por gente. Louis não era um mocinho para negar as próprias vontades eternamente.
Harry notou o exato momento onde a sede e o desejo falaram mais alto que a consciência de Louis, foi quando seu olhar voltou ao antigo azul por segundos antes de suas visão se tornar completamente preta, como a de um caçador que está atrás de uma presa.
A boca de Louis voltou a tomar a sua, só que dessa vez devagar, colhendo cada gota de sangue que escorria de onde as presas raspavam, saboreando o líquido que lhe dava tontura de tanto desejo. Ele só parou quando sentiu sua boca melada e as feridas completamente curadas.
Harry reclamou de suas roupas em algum momento, e ele fez questão de tirar todas as peças e rasgar a camiseta que o menino usava em segundos antes de puxa-lo novamente para o seu colo. Deus, ele não sabia o que lhe corroía mais naquele momento, a sede de sangue ou a vontade de só se enfiar dentro de Harry até que o mesmo estivesse chorando sem conseguir pronunciar o próprio nome.
Aparentemente Harry sabia decidir por ele quando olhando para os olhos de Louis ele apenas inclinou o pescoço e o deixou a mostra. Louis cravou as unhas na bunda do mais novo, se inclinou para o pesco��o e deixou um beijo demorado lá, deixando as presas roçarem na pele branca de Harry.
Ele podia sentir a pulsação desesperada do coração de Harry e a veia pulsando sobre sua língua, e o gemido de descontentamento que saiu da garganta de Harry. Era engraçado ver como sua presa chorava por antecipação.
- Louis… por que porra…
Harry não teve tempo de terminar a frase. Quando sentiu sua pele sendo rasgada e Louis sugando seu sangue, ele gritou praticamente em prazer puro, se tomar o sangue de Louis trazia um sentimento prazeroso e de conexão, ser mordido por ele era assustadoramente tudo isso ampliado. Parecia que Harry estava a beira de um orgasmo o tempo todo e que cada pensamento e desejo de Louis passavam por seu corpo. O pau duro roçando em sua bunda parecia seu próprio pau em desespero, a sede de sangue parecia sua e a sensação da boca preenchida com o seu sangue que trazia satisfação parecia sua. Se Louis estivesse sentindo tudo aquilo, Harry entendia perfeitamente agora a parte do não conseguir parar.
Ele não pararia no lugar de Louis.
Como se tivesse ouvido seus pensamentos Louis gemeu, as presas ainda fincadas em Harry e a boca cheia de sangue, deixaram escorrer algumas gotas que foram direto para o peito e pau de Harry.
Deus, o estado de frenesi que Harry tinha entrado fazia com que ele quisesse ficar lá pra sempre, foi só quando a sua visão turvou e ele sentiu os braços perderem a força que ele saiu de lá. Ele estava mole e seus olhos fechados demais, algum líquido quente foi posto em sua boca e ele demorou segundos para voltar que se deu conta em como seu corpo ainda pulsava em tesão.
- Eu quase te mato mas a primeira coisa que você pensa é que está com tesão.
- O que significa que eu estou muito bem vivo.
Louis deu uma pequena risadinha de escárnio pra ele, seus olhos estavam azuis agora e seu pau duro como uma pedra.
- Por que você não usa essa boca pra algo melhor além de me infernizar?
Harry sorriu com a fala. Com seus sentidos completamente de volta ele saiu de cima de Louis, e ajoelhou do lado cama.
- Como você quiser… como eles te chamam mesmo príncipe ou majestade?
Louis desceu um tapa ardido na cara do ser petulante a sua frente e ficou feliz quando viu uma lágrima escorrer.
- Abra bem esse caralho de boca que você tem Harry. Eu não dou a mínima se você engasgar, chorar ou espernear, eu vou foder essa marra pra fora de você e só parar quando eu quiser.
Harry mal terminou de abrir a boca e Louis já tinha o pau enfiado na mesma, forçando a garganta do cacheado a se acostumar, seus olhos ardiam e lacrimejavam, o tratamento duro de Louis como se Harry fosse só mais uma puta barata esquina fazia seu pau escorrer mas ele felizmente aguentaria tudo que o vampiro quisesse.
Sua mandíbula doía quando Harry engasgou e o que Louis fez em seguida quase lhe fez gozar. A mão forte em seu cabelo tinha tirado o pau da boca de Harry por apenas alguns segundos e encarava o menino quando enfiou novamente, só que dessa vez os dedos de Louis não permaneceram em sua cabeça mas sim desceram e prenderam a respiração de Harry segurando seu nariz. No desespero de tentar respirar, Louis enfiou seu pau ainda mais fundo na garganta alheia e manteve a cabeça do menino ali até que ele estivesse tão desesperado por oxigênio que batesse em sua perna.
- Você pediu pelo meu pau como uma verdadeira prostituta durante anos Harry. Então quando eu enfiar ele na sua boca outra vez, eu quero sentir o volume na sua garganta e não você desesperado por ar.
A fala de Louis mal havia terminado quando Harry abriu a boca novamente, num desafio mudo a si próprio, o vampiro escorregou o pau para dentro da cavidade e com a ponta dos dedos sentiu a protuberância que se formava na garganta de Harry. Apertou sobre a pele e sentiu seu baixo ventre contrair enquanto Harry tentava engolir todo o gozo sem engasgar ou sufocar. Quando Louis puxou o pau pra fora e o cacheado observou que nem uma gota de porra havia ficado fora de si ele se sentiu orgulhoso.
Ele mal havia recuperado o ar quando Louis o jogou de quatro na cama, separando as bandas de sua bunda e dedilhando sobre seu cuzinho virgem. Harry gritou com vontade quando sentiu a língua do outro rodear sua entrada. Seus braços estavam tremendo e tudo o que ele mais queria era Louis dentro de si, ele estava pedindo por favor e nem sabia para que exatamente.
Louis não teve um pingo de dó de Harry quando enfiou dois dedos de uma vez, apenas molhados com sua própria saliva. Sabia que Harry nunca tinha dado para ninguém mas isso não significava que o garoto não era uma puta.
Louis lhe faria pagar por todas as vezes onde aquele merdinha havia se cortado com um plug e tomado o sangue de Louis para gozar em seguida.
A adaga que tinha sido jogada no canto do quarto chamou a atenção de Louis, e o mesmo abriu um corte generoso na palma da mão quando a pegou, colocando a mão que jorrava sangue na boca de Harry. Os dedos que ainda estavam dentro do garoto se curvaram e passaram a macetar sobre a próstata do mesmo.
Harry estava entre o paraíso e o inferno, seu orgasmo vindo de uma maneira desesperadora e sua cabeça envolta num misto de Louis, sangue e seu cuzinho sendo maltratado pelas mãos alheias. Ele não sabia no que focar ou o que fazer, se gemia e deixava o sangue de Louis escorrer, se continuava só se contorcendo desesperado ou se gritava para parar.
A segunda vez que gozou foi bem mais forte que a primeira e por alguns minutos ele realmente achou que fosse desmaiar, a mão de Louis em sua boca saiu e ele pode buscar mais ar. Sentia seu corpo destruído e sem forças para fazer qualquer outra coisa que não fosse gemer. E quando os dedos em sua entrada socaram sobre sua próstata um última vez ele se contorceu fugindo do toque. A mão em seu baixo ventre o parou no meio do caminho com uma força assustadora e ele abriu os olhos para olhar para Louis.
O vampiro apenas sorriu para ele antes de puxar os dedos pra fora de uma vez. Harry engasgou com a ação e gemeu se sentindo vazio, seu cuzinho piscava por atenção e para que fosse preenchido novamente. Louis observou a cena e se abaixou para que estivesse rente a orelha de Harry.
- Eu vou socar meu pau tão fundo em você que vai ser a única coisa que seu corpo vai sentir por horas, e quando eu gozar, eu vou assistir minha porra cair gota por gota para fora do seu corpo enquanto você se contrai desesperado para guardar tudo dentro de si. Porque você vai estar acabado Harry. Aberto como uma puta. E aí eu vou beber seu sangue até te sentir mole nas minhas mãos e incapaz de se mexer.
Harry gemeu alto com isso, ele amava como Louis tinha deixado de o tratar como uma boneca de porcelana para o tratar como um brinquedo particular.
- Sim, por favor, por favor.
Foram as palavras que sua mente foi capaz de raciocinar e falar, ele sentiu Louis puxando seu corpo e o deixando de quatro na cama. Harry não tinha forças para manter seus braços retos, então caiu de cotovelos sobre a cama e empinou a bunda num convite descarado. Ele podia estar sem forças mas tudo que mais queria no momento era o pau de Louis dentro de si.
O vampiro observou a cena sentindo suas presas se pronunciarem sobre sua boca, era bizarra a devoção e sede que ele tinha sobre aquele garoto, e ver o mesmo se expondo daquela maneira mexeu com algo primal dentro de si. Ele estalou um tapa sobre a bunda de Harry que fez com que o mesmo fosse para frente na cama. A marca de seus cinco dedos agora estampava a bunda alheia, e sua sede ao ver isso só aumentou. Ele abaixou o rosto e deu um beijo no local onde sua mão havia marcado e logo em seguida cravou os dentes sobre a pele que se rompeu facilmente. Em algum lugar em sua mente ele lembra de ter ouvido Harry gritar um xingamento mas ele não se importou. Assim que o sangue chegou em sua boca ele se separou.
- Eu vou te foder com o seu próprio sangue Harry.
A imagem a sua frente era esplêndida, a pele marcando, os dedos do tapa, os dois furinhos que vertiam sangue da mordida e Harry tremendo. A única coisa que melhorou ainda mais a cena foi pegar em seu próprio pau e o arrastar lentamente pelos furos da mordida, o sangue de Harry manchando sua pele enquanto pré-gozo saia da cabeça de seu pau para grudar em Harry.
Louis poderia ficar eternamente naquilo. Seu pau cada vez mais molhado pelo sangue de Harry enquanto estava duro pra caralho, e a bunda que se estendia a sua frente como um banquete. Por uma última vez ele passou a glande já manchada de vermelho sobre um dos furos de suas presas e gemeu. Por mais que quisesse ficar naquela brincadeira sadica para sempre os gemidos manhosos e desesperados de Harry lhe despertavam para o cuzinho virgem e desesperado que ele iria arregaçar.
Segurando em seu pau, ele enfiou a glande devagar e gemeu. O sangue deixava tudo mais escorregadio e paredes internas do garoto que lhe apertavam enquanto ele enfiava o restante o faziam ver estrelas. Harry estava uma bagunça de gemidos e choro pedindo por mais abaixo de si e ele mesmo não sabia por quanto tempo manteria o controle. Estocando num ritmo forte Louis se perdeu no próprio prazer.
Ele nunca tinha ficado com tanto tesão em alguém, suas estocadas selvagens agora faziam Harry gritar e quando sentiu que o próprio orgasmo estava chegando ele manteve um ritmo ainda maior, puxando Harry da cama e o colando a seu corpo para que tivesse acesso ao pescoço do menino.
Harry mal aguentava o próprio corpo, e só estava com as costas coladas ao peito de Louis porque o vampiro estava literalmente lhe segurando, sua cabeça estava tonta e sua visão nublada pelo prazer, ele ia gozar novamente e nem sabia como isso era possível, mas seu pau e mente só imploravam para Louis ir mais rápido, forte e fundo. Sua próstata estava sendo impiedosamente surrada e de sua boca só saíam grunhidos incompreendidos. Sua mão foi em direção ao próprio pau para arrancar de si mais um orgasmo mais Louis foi mais rápido e a segurou. Ele implorou um misto de por favor enquanto lágrimas caíam e quando estava para abrir a boca mais uma vez ele sentiu seu pescoço sendo mordido. Isso lhe mandou por uma espiral de prazer que quase o fez desmaiar, e seu pau ultrassensível gozou como se fosse a primeira vez aquele dia. Ele nunca tinha sentido tanto prazer.
Sua entrada sensível sentiu quando Louis gozou fundo dentro dele, e mais uma vez Harry achou que fosse desmaiar de tanto prazer. A boca do vampiro sugando seu sangue tornava tudo mais sensível. Ele sentia cada parte do corpo formigar de prazer e deleite, e soltou um gemido alto e choroso quando sentiu Louis tirar o pau de dentro de si. Ele estava tão aberto, queria apertar as pernas mas não conseguia se mexer, a boca de Louis estava grudada ainda sugando seu sangue e ele sentiu porra escorrer por suas coxas. Sua boca soltou um murmurinho de lamentação e em seguida os dedos de Louis estavam lá, pegando o próprio gozo e enfiando novamente dentro do cuzinho de Harry para se manter lá dentro.
Harry gritou quando sentiu o vampiro fazendo isso e suas pernas que já estavam trêmulas, ficaram moles, ele sentiu Louis cravando os dentes mais fundo em si e sua cabeça ficou leve, os dedos do vampiro mais uma vez entrando dentro de si, um prazer surreal se apossando do seu corpo e um orgasmo que Harry não previu vindo com tudo. Fazendo tudo ao seu redor girar. Os dedos de Louis saíram de dentro de si e quando Harry sentiu prazerosamente Louis sugar seu pescoço, uma escuridão encontrou ele de volta.
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Louis observou a cena ao seu redor. Os lençóis manchados de sangue, o quarto bagunçado, a adaga no canto da cama, as roupas destruídas que outrora Harry usava e o corpo sem vida em cima da cama. Ele não sabia o que fazer exatamente mas ele sabia que quando tudo aquilo começou, ele devia ter parado. O garoto gelado e morto por sua causa. Ele não sabia por onde começar arrumar tudo.
Ia dar um trabalho do caralho explicar para o seu clã como ele tinha transformado um humano que ia ter uma ligação com ele para a eternidade e ser rei das trevas ao seu lado aos dezoito anos.
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