#o nome da player é anne!
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bczatt · 4 years ago
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𝟎𝟐𝟓. 𝐧𝐚̃𝐨 𝐬𝐞𝐢 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐭𝐚𝐬 𝐚𝐥𝐦𝐚𝐬 𝐭𝐞𝐧𝐡𝐨 ( 𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 )
três anos atrás, quando 𝑴𝑶𝑹𝑰𝑨𝑹𝑻𝒀 𝑾𝒀𝑨𝑻𝑻 𝑪𝑨𝑩𝑹𝑬𝑹𝑨 se mudou para o apartamento 108 da ala realeza, pensei que fosse áron piper. mas, na verdade, era só 𝙣𝙖̃𝙤 𝙨𝙚𝙞 𝙦𝙪𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨 𝙖𝙡𝙢𝙖𝙨 𝙩𝙚𝙣𝙝𝙤, de vinte e três anos. também ouvi dizer que ele trabalha como streamer e youtuber.
gifs by @liilyjames and @ayusos  
quem vê só é o que vê ▶▷ aesthetics.
moletons surrados e largos, pulseiras e anéis, poucas palavras, boca suja, olhar expressivo, olheiras proeminentes, mau humor matinal (às vezes o dia todo rs), dias frios, lençóis bagunçados, luz forte do computador iluminando o quarto.
biografia no read more. connections aqui.
de tanto ser, só tenho alma ▶▷ biografia.
por muito tempo, a coisa mais estranha, interessante e trágica (o adjetivo dependia do ponto de vista) na vida de wyatt foi ter nascido com um pai obcecado por sherlock holmes, que colocou no próprio filho o nome “moriarty”. pelo menos o sr. cabrera reconhecia que nenhuma criança deveria carregar aquela maldiç��o no dia a dia e, desde sempre, chamava e se referia ao filho como wyatt, o nome do meio.
a mãe, que, de acordo com o pai, era um anjo em forma de mulher, morreu no parto, mas wyatt não cresceu sem uma figura materna. o patriarca se casou novamente e não demorou para que a vida do menino se enchesse de pessoas. com o casamento, veio o nascimento de sua irmã mais nova. wyatt adotou as duas mulheres como família e as amou incondicionalmente desde o primeiro dia. todo o amor foi retribuído, principalmente pela madrasta, que criou o cabrera como um filho.
a culpa pelo acidente de carro atingiu a nova sra. cabrera em cheio, principalmente porque ela saíra ilesa, enquanto o pequeno wyatt teve um traumatismo craniano. mas tudo ficou bem. até que, semanas depois, ele começou a sentir dores de cabeça e dificuldade para enxergar. foi diagnosticado com a síndrome de terson e, na época, a única solução era esperar e torcer para que o sangramento fosse reabsorvido e tudo se resolvesse.
não foi o que aconteceu. três meses depois, wyatt já era considerado legalmente cego. foi a cruz que ele e a família carregaram durante cada minuto de cada dia por onze anos. a síndrome causada pelo acidente foi o que praticamente retirou o cabrera da vida em sociedade. nunca se acostumou com seu novo mundo, pelo menos não no quesito de encarar as pessoas que vinham com ele.
em 2016, os cabrera foram surpreendidos pelo surgimento de uma cirurgia que prometia restaurar em até 100% a visão de pacientes que tinham a síndrome de terson. é claro, não tinham imediatamente o dinheiro para pagar o procedimento e mandar o filho para os estados unidos, mas somente a existência de uma solução já era a luz no fim do túnel que wyatt tentara enxergar durante anos.
a luz no fim do túnel também permitiu que seu futuro e sua independência se expandissem. aos vinte anos, saiu da casa dos pais e se mudou para anthill. não teve muito o que se acostumar e adaptar com o ambiente novo, já que, um ano depois, conseguiu realizar a cirurgia e voltar a enxergar, depois de tanto tempo.
wyatt se sustenta fazendo vídeos em duas plataformas principais: o youtube e a twitch. foi nelas que conheceu seus dois melhores amigos e, hoje, qualquer um que esteja conectado na internet conhece os três, graças aos 15 milhões de inscritos que somam juntos. a única diferença é que wyatt consegue viver uma vida normal.
quando criou seu canal, aos dezessete anos, o que lhe servia de conforto sobre sua vida era sua casa, sua família e seu principal hobby: o videogame. em seus vídeos, jogava seus jogos favoritos e falava sobre acessibilidade para deficientes visuais no mundo digital. tudo isso sem mostrar o rosto e utilizando o pseudônimo cecil. também fez todo um trabalho para separar suas redes sociais públicas e privadas. nada de fotos, nada de informações pessoais. não se sentia seguro revelando sua identidade na internet, quando nem ele mesmo tinha certeza sobre sua aparência e a própria percepção de si.
quando voltou a enxergar, toda sua audiência esperava uma mudança de conteúdo. e ela definitivamente aconteceu. mas, para a surpresa de todos, e até mesmo do próprio wyatt, “cecil” não desapareceu. o moreno ainda usa o pseudônimo (por mais que, por conta de um acidente, seu nome verdadeiro tenha sido revelado) e a maior parte de sua audiência não tem ideia de sua aparência.
wyatt é, no geral, fechado. com toda a fragilidade e vergonha de, muitas vezes, precisar da ajuda de desconhecidos e ter que aceitar a pena deles, wyatt se fechou. apagou quase completamente quem costumava ser quando criança, um menino comunicativo e despreocupado. é claro que ainda é comunicativo; não trabalharia no que trabalha se ainda não tivesse esse traço. mas o fato é que wyatt cabrera se esqueceu completamente do significado de espontaneidade e há dois anos tenta aprendê-lo novamente. morar em anthill, com uma gama tão diversa de pessoas, ajuda. é claro que está tentando e que, querendo ou não, já conquistou amizades e novos familiares no complexo.
não sei sentir-me onde estou ▶▷ extras.
wyatt foi cego dos dez aos vinte e um anos.
faz pouco mais de dois anos que ele voltou a enxergar.
ele é muito boca suja, adora um palavrão.
tem uma golden retriever que, hoje em dia, fica na casa dos pais. maya costumava ser a cão guia de wyatt quando era cego.
ele precisa de contato visual em qualquer conversa. é sério.  
a coisa que ele odeia mais do que tudo é se sentir exposto quando o grau da exposição está fora do controle dele. tipo assim, ele mesmo contar coisas que aconteceram e/ou sobre ele tudo bem, mas deixa alguém experimentar sair falando sobre ele por aí pra ver se o menino não fica puto da cara????? porque ele fica. a cara de emburrado dura DIAS.
ainda nisso de se expor, ele também odeia não estar sozinho quando está vulnerável ou ferido. quase nunca ele sai por aí se mostrando visivelmente triste, muito menos chorando.  
ele é basicamente um jerk with a heart of gold, sabe. faz toda essa cena de durão, é idiota às vezes, mas por baixo de todas essas camadas de “grosseria” e sarcasmo, tem um coração enorme.
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neevcn-archive · 5 years ago
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NEEVAN ﹠ EUDORA     ᴀʀᴇ ʟᴏᴏᴋɪɴɢ ғᴏʀ ᴛʜᴇɪʀ sɪsᴛᴇʀ/ʙʀᴏᴛʜᴇʀ
name: up to player (sobrenome “of Maldonia”) age: 11-18 anos faceclaim: China Anne McClain, Amandla Stenberg, Skai Jackson, Willow Smith (irmã) | Caleb McLaughlin, Jaden Smith (irmão)* connection: irmão ou irmã mais nova de Neev & Dora, filho ou filha caçula de Tiana e Naveen**
                                                               *fcs de sugestão, a única exigência é que seja negro(a).              **a connection é apenas para um personagem, você decide se será menino ou menina).
CENTRAL: @aetherrp​
BIO & PERSONALIDADE:
Não há nada muito definido para o irmão ou irmã mais nova deles, mas seguem aqui algumas informações importantes e relevantes para a criação do personagem: 
Ela ou ele é a irmã ou o irmão mais novo dentre os três filhos de Tiana e Naveen. Ele ou ela precisa ter entre 11 e 18 anos, e é filho(a) biológico(a) assim como Neevan. Eudora é adotada, filha biológica de Dr. Facilier, mas os irmãos não sabem e, até o presente momento, ainda nem desconfiam. Apenas os pais sabem e, agora, a própria Eudora. 
Neev é teimoso como a mãe e é um ótimo cozinheiro, também é mulherengo e apaixonado por música como o pai, e Dora é a mais diferente da família, não curte muito música, fala com as sombras (em segredo), mas todos foram criados iguais com o mesmo amor, carinho e atenção, mas isso não impede de você fazer um personagem mais rebelde, contanto que saiba que é headcanon que os três irmãos são bem unidos, independente de estarem sempre próximos ou não. Basicamente, eles brigam como qualquer irmão, mas no fim sabem que podem contar um com o outro. 
O nome do Neevan é o nome do pai de trás para frente e segundo nome “James” é em homenagem ao avô materno falecido; o nome da irmã do meio Eudora é em homenagem à avó materna e segundo nome dela é Tiana em homenagem à mãe; você não precisa fazer isso com o nome do seu ou sua char, se não quiser, mas pode inventar o nome que quiser e dizer que é homenagem ao pai ou mãe do Naveen, visto que ninguém sabe exatamente os nomes deles. 
Ele ou ela é nascido e criado como príncipe / princesa no reino da Maldonia, que fica em Mítica, o local fictício do rpg, e eu aconselho a ler o plot e tudo mais da central para se inteirar melhor de como tudo funciona. 
Se quiser mais ideias, ou tiver mais perguntas, é só me chamar no chat do blog @neevcn​ e conversamos. É importante que você entre em contato antes de enviar a ficha! 
@doraofmald
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fichasthc · 4 years ago
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zircon
informações ooc
♕ Nome + pronomes: Cata, ela/dela
♕ Tempo disponível: Pela noite, como a boa coruja que sou
♕ Triggers: parafilias, gore
informações oc
♕ Nome do Skeleton: Zircon
♕ Nome do personagem: Devlin Hayes Blackwood
♕ Idade: 32
♕ Label: devil in disguise
♕ Local de nascimento: Londres, Inglaterra
♕ FC: Giacomo Gianniotti
♕ Headcannon:
O mar se agitava em uma fúria impiedosa quando a primeira tosse veio. Leve, curta. Então uma segunda e terceira, que fez o peito de Anne chacoalhar sob a cabeça de Devlin. Numa noite tão fria e úmida, com a água se negando a oferecer uma passagem tranquila, não era algo incomum. Ele mesmo tossira, recordava bem. Contudo, ao contrário do seu pequeno corpo, o da mãe não parou de vibrar com os sons roucos saídos dos lábios pálidos, que ao final passaram a ser tingidos de um vermelho horripilante. Nem mesmo quando terra firmou seus passos e o sol esquentou seus cabelos, o ruído deixou Anne. Um companheiro detestável, presente até o agonizante fim.
A tosse, o carmesim contra o branco incólume… Era ridículo pensar que coisas tão corriqueiras, configurassem os maiores temores de um malandro de sua estirpe. Felizmente, um coração acelerado era bastante fácil de encobrir. Assim como uma respiração descompassada, uma expressão de pânico, medo. Em verdade, Devlin mostrava uma habilidade excepcional em mascarar toda sorte de reação — traço que, nas ruas onde crescera, fora bastante apreciado.
De fato, não demorou para que um grupo de criminosos enxergasse na destreza peculiar de um garoto de 10 anos, o ponto chave para diversos golpes. O belo garoto perdido que permitiam se aproximar, o jovem educado que oferecia ajuda nas proximidades de bancos, o rapaz sedutor das praças bem frequentadas de Nova Jersey. Com o passar dos anos, Dev vivera mais vidas do que se poderia supor, muito mais do que um homem tinha direito. Era seu ganha pão, seu jogo. Ele era um mestre naquele tipo de arte, arrogante e ousado, encaixando-se onde bem quisesse. Pequenos engodos não mais satisfaziam sua natureza ambiciosa. Assim, no auge de sua sabedoria, após oito anos de observação e empreitadas, viu que já tinha há muito superado seus professores.    
Infelizmente, é no excesso de confiança que reside o erro — fato que se fez claro pouco tempo após o início de seu golpe mais ousado. Devia ter analisado mais, investigado com diligência quem era o pacato inglês que tirara por alvo. Devia, acima de tudo, ter escolhido parceiros melhores para dar cabo do serviço.
Os boatos sobre um cofre recheado eram verdadeiros, a planta da casa em sua posse não apresentava falhas e o convite para a comemoração na casa do ilustre Eurus Wrigth, duque de Norfolk, era tão verdadeiro quanto possível, tendo sido surrupiado do quarto da senhora Burr com extrema facilidade — ah, que mulher generosa. A única coisa que o jovem Devlin deixara escapar, que os olhos astutos preferiram ignorar, foram os indícios de uma agilidade singular em um homem de idade avançada. Breves momentos, vislumbres de reflexos ligeiros e passadas firmes do nobre forasteiro. As peças se encaixaram tarde demais em sua mente, apenas um segundo antes de uma elegante bengala de cedro, adornada por uma surpreendente lâmina na extremidade, tentar decapitá-lo.
Uma morte que, novamente, não veio. Não da maneira usual, ao menos. Por quase uma década, o paradeiro de Devlin Hayes se tornara uma incógnita. Nem mesmo os companheiros de gangue sabiam dizer o que acontecera com o rapaz, a não ser boatos sobre uma figura familiar no porto da cidade poucos dias após seu desastroso plano. Bem, não era como se inspirasse saudades ou preocupação em alguém. Inclusive, houve quem visse em seu sumiço algo de bom, uma lição viva do que acontecia com espertalhões cheios de si. Gentalha dessa estirpe não se criava nas ruas de New Jersey, afinal de contas, e como tal, logo seus feitos e desfeitos foram esquecidos. Do pó ao pó, diriam os poetas. Isto é, até reaparecer na Inglaterra.
Agora Devlin Blackwood, não mais um garoto, caminhava pelas ruas de Londres com ar sério, exalando o tipo de confiança de quem sabe possuir tudo que deseja. Os trajes de bom corte — obviamente caros —, a barba bem asseada, a fala refinada…  Seria impossível associar figura tão vistosa a um passado sujo. Quem era? De onde surgira? Os sussurros curiosos o seguiam por toda Mayfair, cessando ao fechar das portas de sua nova mansão. Sequer seus funcionários sabiam informar sobre as atividades do New Money, a não ser pela quantidade insana de dinheiro que parecia possuir. Tanta riqueza e discrição poderiam ser consideradas imorais pela alta sociedade londrina, não tivesse o apoio inequívoco de ninguém mais, ninguém menos, do que o duque de Norfolk.
Histórias foram tecidas, tornando-se cada vez mais escandalosas conforme alcançavam círculos mais íntimos. O aristocrata era conhecido por sua seletividade, de modo que a mais mínima demonstração de apreciação era vista como algo grandioso por outros nobres — o que dizer, então, de uma amizade explícita. A beleza de Devlin e seu charme, deveras familiar para alguns, também não passaram despercebidos, contribuindo para o imaginário popular.
A chegada do convite, enviado do palácio da rainha, para a temporada não fora uma surpresa, apesar de ter sido recebido com satisfação óbvia. Tratando-se de pessoas de nível afirmadamente superior, havia sido excepcionalmente fácil se infiltrar em grupo tão seleto. Não que Devlin fosse reclamar. Se não se permitiria trair pela  própria arrogância outra vez, alguém teria que fazê-lo por ele.
♕ Alguma observação?
O Eurus Wright trabalha pro Serviço de Inteligência Britânico, sendo diretor do mesmo, além de ser duque. O recrutamento do Devlin terá seus motivos revelados durante o jogo e está totalmente a mercê de vocês kajdnaadj A princípio, pensei nele ser usado para desmascarar/investigar uma facção que age para derrubar a monarquia e que apoiou a independência das colônias, aka USA. Nesse caso, o grupo apoiaria os ideais republicanos e estaria insatisfeito com algumas decisões do rei/rainha. O lance fica ainda mais complicado e perigoso por ter nobres de grande importância e novos ricos envolvidos, coisa de gente grande, né — daí o uso de alguém totalmente novo, mas vagamente relacionado a ambos lados. Por que sim, Devlin é bastardo do visconde de Townshend e é a CÓPIA do pai. Já falei com a player da Tulip Goldenwood, inclusive. Enfim… Se possível esse plot, estou ao dispor de vocês. Qualquer coisa que precisarem é só falar kjsnfoisjf
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th-inspo-blog1 · 8 years ago
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Leilão!
Olá a todos! Sejam muito bem vindos mais uma vez ao baile de caridade da família Cavanaugh, eu sou a Poppy e serei a apresentadora deste leilão. Quero desde já dizer, que tudo isto é uma brincadeira, não queremos que considerem este “leilão” uma ofensa, até porque não estamos vendendo as pessoas, as verbas obtidas serão todas para as instituições de caridade, que agradecem a vossa colaboração e os demais participantes quiseram participar de livre vontade. Considerem uma saída com um amigo, um encontro talvez, mas acima de tudo, é para diversão e solidariedade. Eu irei começar por apresentar cada um dos participantes e quem estiver interessado, pode levantar a mão e comentar qual o valor do lance! Se divirtam todos e mais uma vez, obrigada em nome da família Cavanaugh e das instituições, pela vossa participação. 
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“O leilão decorreu de uma forma divertida, tocaram músicas engraçadas para a apresentação de cada um dos participantes, que assim que subiram ao palco puderam fazer aquilo que tinham em mente para persuadir o público a dar lances pelos mesmos. Foi um momento de diversão e que proveu gargalhadas pelos demais. Poppy apresentou os participantes, descrevendo algumas curiosidades relativamente aos mesmos e flertando com alguns, claramente brincando. Será anunciado na Hamptons Magazine o total arrecadado pelo leilão e também alguns comentários dos jornalistas presentes no local acerca do evento e dos convidados do mesmo”. 
INFORMAÇÕES OOC:
PARES DO LEILÃO
Thalia Guzmann & Josephine Beaumont
Adam Grayson & Sophie Clarke
Destiny Houston & Veronica Sawyer
Howard Strucker & Nathan Donovan
Violet Beaumont & Charlotte Daydream
Blair Kingston & Kale Di Fiore
Jonathan Langdon & Lucas Cavanaugh
Contessa Van der Hest & Aurora Van Houten
Harvey Sullivan & Cordelia Brooks
Gabriel Cavanaugh & Ruby Van Houten
Ravena Van Houten  & Frederich Hochscheidt
Ian Shepherd & Anne Beaumont
Caleb Donovan & Gregor Burlew
Evie Rockfeller & Beatrice Artkins
Donatello Donovan & Megara Shafic
Rory Valentine & Nathalie Di Fiore
Clyde Archibald & Arthur Sawyer
Vênus Sawyer & Christopher Ericksen
Barbara Donovan & Andreas Di Fiore
Katherine Hoover & Angelic Di Fiore
Elena Watson & Amelia Salvatore
Brick Eckhart & Zoella Artkins
Chermond Leblanc & Elle Lablanc
Jackson Salvatore & Morgan Andrews
Thomas Donovan & Alexandra Daniels
Jeffrey Shepherd & Sophie Beaumont & Eric Orleans
INFORMAÇÕES GERAIS
Informamos que todos os pares foram sorteados online, nada foi corrupto por parte da moderação, até porque decidimos fazer as coisas deste jeito, de forma a que os demais chars possam interagir, alguns até o irão fazer pela primeira vez.
Não precisam de considerar isso um “encontro”, pode ser somente uma saída entre amigos, até porque temos pares do mesmo gênero que não têm interesse uns nos outros, sem ser somente por amizade. 
Entre cada player podem combinar quem é que deu o lance por quem, qual o valor, e tantos outros pormenores, fica ao vosso critério. 
Amanhã, iremos postar no blog de inspo, uma lista de lugares para terem ideias de onde podem combinar esses encontros/saídas. 
Esperemos que se divirtam a interagir com os demais chars e combinem encontros/saídas memoráveis, que nós com certeza iremos amar de ficar acompanhando. Por essa razão, para quem vai postar o plot do leilão a partir de amanhã, poderão fazê-lo com a tag #thleilão. Assim todos podem acompanhar o vosso turno/mini-turno/chat.
Agradecemos desde já a todos os players que sugeriram os chars para participantes do leilão.
Por favor dêem like ou comentem este post para sabermos que obtiveram conhecimento do mesmo. 
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newpatronus-rp-blog · 8 years ago
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Mackenzie Anne Blanc-Campbell possui 17 anos e está no 7º ano da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Seu status sanguíneo é nascido-trouxa, e pertence à casa Lufa-Lufa. No momento encontra-se indisponível, e seu face claim é Sofia D’Elia Black.
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✧ Extracurriculares: Clube de Artes, Clube de Música, Jornal de Hogwarts (Fotografia); Trato de Criaturas Mágicas, Teoria da Magia ✧
✧ Varinha: 29cm, Amieiro, Fibra de Coração de Dragão, Rígida.  ✧
✧ Patrono: Borboleta.✧
✧ Espelho de Ojesed: A família inteira reunida e feliz (ela considera esse desejo muito simples em comparação a alguns outros seus, mas é o que a deixaria mais feliz). ✧
✧ Bicho-papão: Mackenzie vê a si, aos 11 anos, então crescendo até chegar a fase idosa. ✧
✧ Animal de Estimação: Uma corujinha chamada Tilly. ✧
✧ Player: Maria. ✧
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A família Campbell sempre viveu cercada da fama e do dinheiro. Não ganhavam tudo de modo fácil, eles batalharam muito para chegar onde estavam. Tudo começou com um brechó em NY, passando para uma loja própria da família anos depois. Apesar da fortuna que a família conseguiu, a fama jamais subiu a cabeça dos dois mais novos presidentes da Campbell’s: Noora e Caleb, que procuravam viver a vida como um casal comum. Tinham seus problemas, suas dificuldades e, principalmente, os bons momentos de um casal. Contudo, por mais que tentassem fugir das câmeras e holofotes, sempre eram pegos pelos flashs e apareciam na primeira página de revistas trouxas famosas em todo o Reino Unido. Seu filho recém-nascido, Peter, nem sequer era poupado, e era grande alvo dos papparazzi. Tentando fugir dessa loucura, os Campbell acabaram dando um tempo naquele relacionamento. A fortuna herdada durante tanto tempo foi dividida, até eles resolverem retomar o casamento, mas Caleb sempre permaneceria um pai presente independente da separação, assim como um bom sócio. Infelizmente, essa retomada nunca aconteceu. Depois da separação, Caleb estava devastado e não sabia como lidar com tanta pressão da mídia. Acabou se mudando para Paris temporariamente, onde trataria dos negócios naquela parte da Europa.
A separação foi retratada como uma intensa infelicidade durante alguns anos, até que conheceu Aimeé, uma francesa que trabalhava na delegacia local de seu bairro. Ela era inteligente, linda e muito encantadora. Sentia falta de Noora e de tudo o que construíram, além da vontade de querer ser um pai mais presente para Peter, mas aquela francesa tinha tocado seu coração de uma maneira intensa. Por ser uma mulher de muitos negócios e responsabilidades, Aimeé demorou para aceitar seus sentimentos por Caleb. Precisou de muito esforço para conseguir colocar um anel no dedo daquela bela mulher, até que os dois finalmente se casaram. Não viviam em uma mansão tão exuberante quanto com Noora, à pedido de Aimeé mas em uma enorme casa, o que foi extremamente viável nos anos do nascimento de Mackenzie e do seu irmão, Jacob.
Kenzie se recorda de uma infância feliz em Paris, convivendo muito com a família materna. Sempre que saíam para lugares muito cheios, eram flagrados por papparazzi, e ela gostava da atenção, mas via de maneira inocente, e não deixava subir à cabeça. Durante suas férias, se encontrava com seu meio irmão, Peter, e por isso sempre eram caóticas. A garota tentava entender o motivo de Peter não gostar dela, mas sempre fora legal com ele. Até entendia o porquê de não gostar de Jacob, visto que brigavam tanto. Aos poucos, começou a ficar um pouco amargurada com Peter pela rejeição, e pelos constantes ataques a seu irmão mais velho, Jake. Alguns anos depois, quando os irmãos Campbell estavam mais velhos, se mudaram para Londres, com a justificativa de que o pai tinha negócios a tratar na cidade. Com seu currículo exemplar, Aimeé logo conseguiu um trabalho na Scotland Yard.
Mackenzie sempre soube que sua família não era exatamente normal. Teve a certeza disso no dia em que vários vasos se quebraram na sala, quando discutia com Jake sobre um assunto banal. A reação de seus pais foi extremamente compreensiva sobre aquilo tudo, o que fez Kenzie se questionar o motivo daquilo. Será que eles sabiam mais do que aparentavam? Sua resposta chegou na forma da carta de Hogwarts um ano depois, entregue ao seu irmão. Um ano depois, chegou a sua. Assim que os pais souberam que os filhos eram bruxos, contaram o verdadeiro motivo para se mudarem para Londres: Peter havia recebido sua carta de Hogwarts, e deveriam apoiá-lo estando na Inglaterra nessa nova etapa de sua vida que começava. Mackenzie ficou extasiada, pois finalmente poderia tornar realidade tudo o que lia sobre nos livros e via nos filmes.
Quando foi para Hogwarts, não temia novas amizades e pessoas diferentes a sua volta. Estava tão acostumada com a fama de sua família, que era fácil para ela lidar com desconhecidos. Sua casa, a Lufa-Lufa, parecia ideal para ela, que nunca entendeu o motivo de não gostarem da Lufa-Lufa. Seus integrantes possuíam qualidades que todos precisavam para ter uma vida minimamente agradável: pessoas confiáveis que revirariam o mundo por um amigo, sempre tentando ver a luz e bondade nos tempos mais sombrios. No entanto, assim como toda boa lufana, não aceita que falem mal da sua casa, e passa de uma pessoa alegre, para uma agressividade idêntica a do irmão. Seu pai, Caleb, costuma dizer que é genético.
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✧ Mackenzie - que gosta de usar o apelido “Kenzie” - significa “Filha do homem sábio” e “Nascida do fogo”. Ela não sabe exatamente o que isso implica em sua vida, mas gosta de ter um nome com um significado forte. Uma vez, leu em um dicionário de nomes que significa “Graciosa”, e adotou a palavra como o significado oficial. ✧
✧ Demorou exatamente dois segundos para ser selecionada para a Lufa-Lufa. ✧
✧ Mackenzie sabe falar Inglês e Francês, contudo começou a aprender Italiano por causa do irmão, Jacob. ✧
✧ Secretamente, ela se sente um pouco triste com as brincadeiras de Jacob, apesar de saber que ele a ama mais do que muita gente. Apesar disso, Kenzie nunca se deixou mostrar o quanto podia ser afetada. Ela considerada que se ele não tem más intenções fazendo o que faz, então não tem por que criar uma cena sobre isso. Seu único medo é que um dia alguma zoação dê errado. ✧
✧ O bicho-papão de Mackenzie não deixa isso claro, mas seu verdadeiro medo pode ser descrito em uma palavra: Tempo. É assustador para ela perceber como o tempo corre, como um dia era uma criança sem responsabilidades, brincando em sua casa, com o irmão e os pais, e no dia seguinte já era uma estudante em Hogwarts. Outra piscada, e estava quase para se formar, se afogando em estudos, consciente de que logo teria de abandonar a escola amada. Não é que ela tenha medo de mudanças, mas sim da rapidez com a qual o tempo passa; do que ele leva e do que ele apaga. ✧
✧ Em parte por causa desse medo, Mackenzie é completamente apaixonada por fotografia. De início, ela via fotos como uma forma de preservar memória, de capturar um momento e mantê-lo exatamente como era para todo o sempre. Hoje, ela percebe ainda mais sobre a essência de fotos: a possibilidade de ver uma coisa normal e transformá-la em algo completamente único. Fotografia ensinou-a a focar no que é realmente importante e que, se algo der errado, ela sempre pode tentar de novo. ✧
✧ Mackenzie tem outras duas paixões na área artística: Canto e atuação. Canto veio primeiro, ela era o tipo de criança que vivia murmurando músicas para si, imitando as cantoras quando via alguma na TV ou mesmo ao vivo, e com o tempo o pai percebeu que ela tinha algum talento para isso. Diferente de fotografia, que Kenzie aperfeiçoou seus conhecimentos sozinha, ela teve uma professora de canto desde os seis anos - e considera sua voz boa o suficiente para não passar vergonha, apesar de ser tímida demais para uma apresentação que não para a família e amigos mais próximos. ✧
✧ Já atuação veio mais tarde, em Hogwarts. Surpreendia Mackenzie o quão bom mentirosa ela podia ser, apesar de raramente usar esse recurso - não o considerava justo e, sinceramente, ela nunca viu por que mentir, mesmo que sofresse alguma consequência ao ser sincera. Contudo, a capaciade de se convencer que algo era verdadeiro mesmo quando não era mostrou-se útil em seu terceiro ano, e logo em seguida uma colega apontou que seria uma ótima atriz; isso captou o interesse de Mackenzie, que passou a prestar mais atenção nas atrizes do mundo trouxa e logo percebeu-se imitando-as, criando cenas na cabeça, enfim, se divertindo sozinha. ✧
✧ Apesar desses talentos, Mackenzie não vê-se tentando uma carreira em nenhuma das três áreas. Canto e atuação são conhecimentos divertidos, mas ela não se sentiria feliz numa carreira baseadas neles, e fotografia é uma paixão muito individual. No entanto, se possível, ela gostaria de fazer do hobby de fotografia algo mais útil para o Mundo Bruxo. Por isso, planeja tirar fotos profissionais do Mundo Trouxa uma vez que fora de Hogwarts e da Faculdade Dumbledore, de modo a mostrar para bruxos puristas ou com pouco contato com os trouxas um pouco mais sobre o mundo que ela tanto ama. ✧
✧ O que ela quer seguir como carreira, e só se decidiu no sexto ano, é algo na área de direito. Surpreendeu até mesmo ela quando percebeu esse desejo, mas decidiu que fazia sentido depois de refletir bastante. Ela sempre foi do tipo justa, lutando por certos ideais, não deixando que falassem baixo de si ou de sua família, e protegendo aqueles que precisavam - vide o fato de ser um pouco cabeça quente e não ter nenhum problema em azarar a cara de alguém quando necessário, ou falar algumas verdades. Por isso, quer tentar se tornar advogada de defesa, ainda que não esteja certa sobre a área, e planeja descobrir mais sobre isso na faculdade. ✧
✧ Mackenzie tem muito medo de voar, coisa que ninguém nunca conseguiu ajudá-la a superar. Apesar disso, ela gosta bastante de nadar, porque sente-se livre numa piscina ou no mar, e ao mesmo tempo bem mais segura que num objeto sem equilíbrio em que pode cair metros sem fim no chão. ✧
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f11chas · 5 years ago
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❛ ࿐ — OUT OF CHARACTER !!
Nome: Anne.
Idade: +18.
Triggers: Necrofilia.
Comentários: Não é um WC, mas conversei com a player hoje e o Wyatt vai ser o protegido da Dolores/Kira.
❛ ࿐ — IN CHARACTER !!
HEADER ALUNOS
Olha quem acaba de comprar seu ingresso para o parque de diversões Delphic! Ele mesmo, MORIARTY WYATT CABRERA, um HUMANO, que possui 22 anos. É de conhecimento geral que ele está matriculado em RÁDIO, TV E INTERNET na Universidade St. Patricks. Os mais próximos dizem que ele pode se mostrar DISTANTE e DETERMINADO, mas o mais engraçado é a semelhança incrível com AARÓN PIPER.  
❛ ࿐ BIOGRAFIA — “Freedom is not enough” —
Conte-nos sobre o seu char (mínimo de cinco linhas cada).
Pergunte a todos que viveram na Europa do século XV e a maioria lhe dirá que não, nunca viu um demônio. Algo que todos eles viram ou ouviram falar, em algum ponto da vida, foi de algum membro do clã Cabrera. Na calada da noite, escondidos em plena luz, a expressão dura e fechada. Eram tão misteriosos que, de todos os registros históricos feitos, apenas o que eles próprios mantinham escondido entre a família falava de informações realmente concretas e verdadeiras. Uma coisa que comumente aparecia nos relatos de qualquer povoado que recebia a visita dos Cabrera era que eles eram maus. Eram um mau temporário que espantava o único mau constante que existia na Terra: os demônios.
Era o que faziam por obrigação, caçar demônios. O que os Cabrera realmente gostavam eram as raras vezes em que encontravam anjos caídos e nephilins. Era um prazer pessoal dar um jeito naqueles que perturbaram a ordem divina. Mas, para cada ser que caçavam, era um prazer pessoal manifestar todo e qualquer tipo de ódio contra seus assassinos. Até que um demônio em particular se cansou. Concentrou todo o seu poder não em se esconder de seu inevitável destino, mas em vingar a si próprio e todos de sua raça. A maldição jogada sobre toda a linhagem Cabrera formaria uma fissura tão grande quanto o Grand Canyon naquela família tão poderosa.
O negócio da família continuou. Mas era perceptível que nada mais era o mesmo. As derrotas e tragédias superavam cada vez mais as vitórias. Durante o século, muito se discutiu entre os líderes do clã sobre o que fazer. Os elos mais fracos da família abriram mão do próprio sangue e fugiram para a América, o continente recém-descoberto. Conscientes disso ou não, estavam todos arruinados.
Depois de mais de 600 anos, precisamente no ano de 1997, com toda a origem e fama do grande clã Cabrera, os grandes caçadores de infernais, aparentemente perdida e transformada na honra de simples trabalhadores americanos, nasceu Wyatt Cabrera, filho de um professor e uma aspirante a cineasta. O que se percebeu logo após o nascimento do menino de cabelos pretos encaracolados e olhos cor de avelã provou ao mundo angelical e infernal que os Cabrera ainda estavam arruinados e estariam arruinados para sempre. A maldição lançada tantos séculos atrás ainda perdurava, ameaçando o equilíbrio divino.
Pergunte a Moriarty Wyatt Cabrera, um humano comum que vive nos Estados Unidos do século XXI, se ele já viu alguma coisa e ele lhe dirá que não, durante os primeiros vinte e um anos de sua vida, não viu nada. Porque era fisicamente incapaz de ver qualquer coisa. Wyatt Cabrera nasceu completamente cego dos dois olhos e aquela foi a cruz que carregou durante cada minuto de cada dia por anos e anos. Se sua mente processasse sozinha essa situação, ele provavelmente teria a aceitado bem e vivido normalmente, como muitos cegos vivem. Mas, inconscientemente, a mente de Wyatt dividia um espaço pequeno e apertado com uma maldição em seu DNA, que sempre vencia. Isso fez com que a cegueira se tornasse um problema e todo o resto dos problemas acarretados por ela se tornassem um inferno diário. Por isso, os céus determinaram que precisaria de um anjo da guarda e este lhe foi designado antes mesmo de seu nascimento.
O único momento em que conseguia enxergar era em seus sonhos. Veja bem, a maioria dos cegos possui sonhos guiados por seus outros sentidos, mais comumente a audição e o tato. Mas Wyatt tinha mais um tipo de sonho. E era esse tipo que o fazia desejar, quase todas as noites, que aquilo não acontecesse com ele. Porque, por mais que conseguisse enxergar nesse tipo de sonho, tudo o que via era extremamente perturbador. Destruição, maldade, trevas. Era uma atmosfera estranha, diferente de qualquer experiência vivida pelo moreno. Era sombrio. Passeava por lugares desconhecidos, até mesmo no corpo de pessoas desconhecidas. Sempre acorda exausto, com olheiras profundas e o corpo dolorido depois de uma dessas noites. Nunca contou a ninguém sobre essas experiências. Era impossível, afinal; loucura. Talvez se considerasse contar às pessoas certas, elas o diriam que era nada mais do que o instinto de caça dos Cabrera sendo despertado tantos séculos depois. Uma forma de restaurar o equilíbrio divino.  
Wyatt não tinha amigos, era completamente fechado socialmente, mas tinha pais que o amavam incondicionalmente e uma irmã que, mesmo que não admitisse, morreria e mataria por ele. Mesmo assim, não era feliz. E foi ainda mais infeliz quando, aos quinze anos, em um dia em que simplesmente explodiu e disse na frente da família toda que eles nunca conseguiriam compreender o que era viver do jeito que ele vivia, enterrou a própria mãe, que veio a óbito por conta de uma infecção generalizada depois de furar os próprios olhos. Tudo o que ela queria era compreender melhor o filho e mostrar que não estava sozinho.
A oportunidade para que Wyatt renascesse veio aos dezoito anos do rapaz, quando um novo tipo de tratamento foi oferecido ao seu caso de cegueira. Uma cirurgia simples que faria com que ele enxergasse novamente. Ou, no caso, que enxergasse pela primeira vez. O problema? O custo. Presenciava, dia após dia, o pai e a irmã trabalhando o dia todo, de domingo a domingo, exaustivamente, enquanto tudo o que podia fazer era, literalmente, sentar e esperar. Pouco depois de seu aniversário de vinte e um anos, lá estava o Cabrera mais novo, em uma sala de cirurgia.
O procedimento foi feito com sucesso. Aparentemente, demônios do século XV não tinham como prever o avanço da medicina. Wyatt agora conseguia enxergar perfeitamente. Estava livre. Pelo menos era o que ele pensava. Como não fazia nenhuma ideia da história de sua família ou da maldição, não tinha como saber que ela ainda estava ali, o rondando, e estaria para sempre. Ela o atrairia para a St. Patrick’s University, em Coldwater, e o afastaria de sua família. A única pessoa de sua antiga vida que também se mudou foi seu anjo da guarda, que, para ele, é uma garota que não larga de seu pé desde que se conhece por gente. Uma garota que agora, talvez, possa estar se tornando sua amiga; isso se Wyatt conseguir esquecer da noite em que viu seus chifres e asas negras.
❛ ࿐ ARSENAL — “Ideas are more powerful than guns” — Nenhum.
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martimcribeiro01 · 5 years ago
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Conheça todos os ganhadores do Troféu Candango 
A 52º edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro se encerrou neste sábado (30) elogiado pela crítica e pelos milhares de espectadores que lotaram o Cine Brasília e encheram as oficinas de arte e de negócios. O filme A Febre (RJ), de Maya Da-Rin, faturou os prêmios de melhor filme, direção, ator, fotografia e som da 52º edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O brasiliense O tempo que resta, de Thaís Borges, foio favorito do júri popular. Entre os curtas, Rã (SP) foi considerado o melhor pelo júri técnico; Carne (SP), para os espectadores, foi o mais bem avaliado. 
O tempo que resta – Foto: Divulgação
No geral, o 52º FBCB mostrou a que veio: 792 filmes inscritos e 111 selecionados para as 13 mostras que o compuseram. Na noite deste sábado (30), depois de nove dias de exibições nas telas do Cine Brasília e de outras três regiões administrativas, chegou o momento mais esperado: a entrega do prestigiado Troféu Candango. 
A Febre (RJ), dirigido por Maya Da-Rin, impressionou pela quantidade de reconhecimento oficial: melhor longa-metragem (júri técnico), direção, ator (Régis Myrupu), fotografia (Bárbara Alvarez) e som (Felippe Schultz Mussel, Breno Furtado, Emmanuel Croset).
Para os espectadores, o brasiliense O tempo que resta, de Thaís Borges, foi eleito pelo público o melhor longa da Mostra Competitiva.
Índio vigilante A Febre narra a história de Justino (Régis Myrupu), um indígena do povo Desana que trabalha como vigilante em um porto de cargas de Manaus. Desde a morte da esposa, sua principal companhia é a filha Vanessa, que se prepara para estudar Medicina em Brasília. Justino, então, é tomado por uma febre misteriosa. Durante a noite, uma criatura misteriosa segue seus passos. De o dia, ele luta para se manter acordado no trabalho.
Dirigido por Gil Baroni, Alice Júnior (PR) foi o segundo maior ganhador desta edição do Festival de Brasília, com quatro Candangos: melhor atriz (Anne Celestino), atriz coadjuvante (Thais Schier), trilha sonora (Vinicius Nisi) e montagem (Pedro Giongo). 
O filme mostra a vida de Alice Júnior (Anne Celestino), uma youtuber trans cercada de liberdades e mimos. Depois de se mudar com o pai para uma pequena cidade onde a escola parece ter parado no tempo, a jovem precisa sobreviver ao ensino médio e ao preconceito para conquistar seu maior desejo: dar o primeiro beijo.
Na categoria curta-metragem, o merecedor do Troféu Candango de melhor filme, segundo o júri técnico, foi Rã (SP), dirigido por Ana Flávia Cavalcanti e Julia Zakia. Já a animação Carne (SP), de Camila Kater, foi o preferido do público. Alfazema (RJ), deSabrina Fidalgo, levou o prêmio de melhor direção. 
Mostra Brasília BRB Exclusiva para filmes feitos no Distrito Federal, a Mostra Brasília BRB também revelou seus vencedores na noite deste sábado, no Cine Brasília. E o longa Dulcina, de Glória Teixeira, foi o melhor longa-metragem tanto para o júri técnico quanto para o popular. O mesmo ocorreu entre os curtas, com Escola sem sentido, de Thiago Foresti, conquistando a preferência de público e especialistas.
Dulcina é um documentário que retrata vida e obra da atriz e diretora de teatro Dulcina de Moraes por meio de depoimentos, imagens de arquivo e reconstituições. O longa também conquistou os prêmios de melhor atriz (Bido Galvão, Carmem Moretzsohn, Iara Pietricovsky, Theresa Amayo, Glória Teixeira e Françoise Fourton) e direção de arte (Úrsula Ramos e Demétrius Pina).
Festival em números A 52a edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro foi marcada pelo comprometimento do Governo do Distrito Federal com a valorização do audiovisual, que investiu R$ 3,3 milhões para realização do evento. O Banco de Brasília (BRB) foi o maior patrocinador da festa – assumiu, por exemplo, a Mostra Brasilia BRB, que premia as produções realizadas no DF.
Os impactos do Festival de Brasília vão além da promoção e difusão do cinema nacional: são 7,5 mil empregos diretos e indiretos gerados em todas as atividades que este ano percorreram nove Regiões Administrativas. As oficinas oferecidas capacitaram 122 pessoas em diversas áreas do audiovisual.
Foto: Paula Carrubba/Divulgação
Outro destaque ficou por conta do 3º Ambiente de Mercado, que proporcionou trocas de 216 empreendedores em 39 atividades. Durante três dias, 29 players nacionais e internacionais se reuniram com realizadores em reuniões, pitchings e palestras. Ao todo, foram 89 projetos selecionados, 218 reuniões em um expectativa de negócios de R$ 55,8 milhões.
E os vencedores foram…
Mostra Competitiva – Longa-metragem
MELHOR SOM
A Febre, filme de Maya Da-Rin
Equipe de Som: Felippe Schultz Mussel, Breno Furtado, Emmanuel Croset
MELHOR TRILHA SONORA
Alice Júnior, filme de Gil Baroni,
Trilha Sonora de Vinicius Nisi
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
Piedade, de Cláudio Assis – Foto: Divulgação
Piedade, de Cláudio Assis
Direção de Arte: Carla Sarmento
MELHOR MONTAGEM
Alice Júnior, filme de Gil Baroni
Montagem: Pedro Giongo
MELHOR FOTOGRAFIA
A Febre, filme de Maya Da-Rin
Direção de Fotografia: Bárbara Alvarez
MELHOR ROTEIRO
O tempo que resta, filme de Thaís Borges
Roteiro: Thaís Borges
MELHOR ATOR COADJUVANTE
Piedade, de Claudio Assis
Ator coadjuvante: Cauã Reymond
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Alice Júnior, filme de Gil Baroni
Atriz coadjuvante: Thais Schier
MELHOR ATOR
A febre, direção de Maya Da-Rin
Melhor ator: Régis Myrupu
MELHOR ATRIZ
Alice Júnior, direção de Gil Baroni
Melhor Atriz: Anne Celestino
MELHOR DIREÇÃO – LONGA METRAGEM
A febre, direção de Maya Da-Rin
Filme A Febre – Foto: Divulgação
MELHOR LONGA METRAGEM – JÚRI POPULAR
O tempo que resta, filme de Thaís Borges
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI – LONGA-METRAGEM
Cláudio Assis, pelo filme Piedade
MELHOR LONGA METRAGEM – MOSTRA COMPETITIVA (PRÊMIO TÉCNICO DOT CINE)
A febre, filme de Maya Da-Rin
PRÊMIO SARUÊ – CORREIO BRAZILIENSE
Escola sem sentido, filme de Thiago Foresti
PRÊMIO ABRACCINE – MELHOR FILME LONGA METRAGEM COMPETITIVA
O tempo que resta, filme de Thaís Borges
Mostra Competitiva – Curta-metragem
MELHOR SOM
A nave de Mané Socó, filme Severino Dadá
Som: Guma Farias e Bernardo Gebara
MELHOR TRILHA SONORA
Alfazema, filme de Sabrina Fidalgo
Trilha Sonora: Vivian Caccuri
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
Parabéns a você, filme de Andreia Kaláboa
Direção de arte: Isabelle Bittencourt
MELHOR MONTAGEM
A nave de Mané Socó, filme Severino Dadá
Montagem: André Sampaio
MELHOR FOTOGRAFIA
Parabéns a você, filme de Andreia Kaláboa
Direção de Fotografia: João Castelo Branco
MELHOR ROTEIRO
A Carne, de Camila Kater
Roteiro: Camila Kater e Ana Julia Carvalheiro
MELHOR ATOR
A nave de Mané Socó, filme Severino Dadá
Melhor ator: Severino Dadá
MELHOR ATRIZ 
Angela, filme de Marilia Nogueira
Melhor atriz: Teuda Bara
MELHOR CURTA METRAGEM JÚRI POPULAR – MOSTRA COMPETITIVA (PRÊMIO TÉCNICO EDINA FUJII CIARIO)
A Carne, filme de Camila Kater
MELHOR CURTA METRAGEM – MOSTRA COMPETITIVA (PRÊMIO TÉCNICO DOT CINE E CINEMATICA)
Rã, de Júlia Zakia e Ana Flavia Cavalcanti 
PRÊMIO MARCO ANTÔNIO GUIMARÃES
Chico Mendes, um Legado a Defender, de João Inácio 
PRÊMIO CANAL BRASIL DE CURTAS – MELHOR FILME CURTA METRAGEM COMPETITIVA
Sangro, de Tiago Minamisawa e Bruno H. Castro. Co-direção de Guto BR
PRÊMIO ABRACCINE – MELHOR FILME CURTA METRAGEM COMPETITIVA
A Carne, de Camila Kater
Mostra Brasília BRB
MELHOR DIREÇÃO
Mãe, filme de Adriana Vasconcelos
MELHOR CURTA METRAGEM JÚRI POPULAR
Escola sem sentido, filme de Thiago Foresti
MELHOR LONGA METRAGEM JURI POPULAR
Dulcina, filme de Glória Teixeira
MELHOR CURTA METRAGEM – MOSTRA BRASÍLIA (PRÊMIO TECNICO EDINA FUJII CIARIO)
Escola sem sentido, filme de Thiago Foresti
MELHOR LONGA METRAGEM– MOSTRA BRASÍLIA (PRÊMIO TECNICO EDINA FUJII CIARIO)
Dulcina, filme de Glória Teixeira
MELHOR DIREÇÃO CURTA METRAGEM – MOSTRA COMPETITIVA
Alfazema, filme e direção de Sabrina Fidalgo,
MELHOR EDIÇÃO DE SOM
Mito e música – a mensagem de Fernando Pessoa, filme de André Luiz Oliveira e Rama Oliveira
Edição de Som: Laurent Mis
MELHOR TRILHA SONORA
Mito e música a mensagem de Fernando Pessoa, filme de André Luiz Oliveira e Rama Oliveira
Trilha de: André Luiz Oliveira
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
Dulcina, filme de Glória Teixeira
Direção de arte: Ursula Ramos e Demétrios Pina
MELHOR MONTAGEM
Ainda temos a imensidão da noite, filme de Gustavo Galvão
Montagem: Marcius Barbieri
Gustavo Galvão – Foto: Divulgação
MELHOR FOTOGRAFIA
Ainda temos a imensidão da noite, filme de Gustavo Galvão
Direção de Fotografia: André Carvalheira
MELHOR ROTEIRO
Mito e música a mensagem de Fernando Pessoa, filme de André Luiz Oliveira e Rama de Oliveira
Roteiro: Rama de Oliveira
MELHOR ATOR
Escola sem sentido, filme de Thiago Foresti 
Ator: Wellington Abreu
MELHOR ATRIZ
Dulcina, filme de Glória Teixeira
Atrizes: Bido Galvão, Carmem Moretzsohn, Iara Pietricovsky, Theresa Amayo, Glória Teixeira e Françoise Fourton.
Conheça o júri
Mostra competitiva – Longas-metragens
Cacá Diegues foi o presidente do júri de longas-metragens do 52º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Um dos grandes nomes do cinema brasileiro de todos os tempos, sua filmografia consegue o raro feito de ser ao mesmo tempo popular e de empenho artístico, reflexivo e de encantamento.
Cacá Diegues – Foto: Foto: Mayangdi Inzaulgarat/Divulgação
Um dos fundadores do Cinema Novo, dirigiu filmes de grande popularidade, tais como Xica da Silva e Bye bye Brasil. Participou e foi premiado em festivais como Cannes, Veneza, Berlim, entre outros, o que o tornou um dos cineastas latino-americanos mais conhecidos e respeitados no mundo.
Bianca De Felippes é produtora e distribuidora de cinema e produziu mais de 150 peças. É fundadora da Associação dos Produtores de Teatro. Foi sócia da Copacabana Filmes e está na Gávea Filmes desde 2008. Entre outros, produziu Carlota Joaquina, a Princesa do Brazil, ícone da retomada do cinema brasileiro; Faroeste caboclo; e prepara o lançamento do longa Eduardo e Mônica.
Artur Xexéo, 68 anos, é jornalista, dramaturgo, roteirista e escritor carioca. Mantém uma coluna semanal no jornal O Globo e é comentarista da GloboNews e da CBN. Autor de musicais e roteirista de séries de TV. Assina os livros O torcedor acidental, Janete Clair – A usineira dos sonhos e Hebe – A biografia.
Carmen Luz é realizadora audiovisual, mestre em Arte e Cultura Contemporânea pela UERJ, pesquisadora, pós-graduada em Cinema-Documentário pela Fundação Getulio Vargas e professora na Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Integra comitês de seleção de eventos de cinema. Seus filmes foram exibidos em festivais no Brasil e no exterior.
Jimi Figueiredo é diretor e roteirista. Seus curtas Superfície, Paralelas e Verdadeiro ou falso participaram de importantes festivais no Brasil e no exterior. Realizou os longas Cru (2011), Jogo da memória (2014) e Malícia (2016). Atualmente, dirige a minissérie Histórias do Brasil e finaliza o longa-metragem Noctiluzes.
Pablo Villaça atua como crítico de cinema desde 1994. Em 1997, criou o Cinema em Cena, mais antigo site do gênero da web brasileira. Roteirizou e dirigiu dois curtas-metragens e é autor dos livros O cinema além das montanhas e Os filmes da sua vida têm muito mais para contar, além de colaborações em três livros da Abraccine.
Bruna Linzmeyer é atriz. Atuou em dez longas-metragens, quatro curtas, sete novelas e duas séries de TV. Entre as diretoras e diretores com quem trabalhou, estão Anita Rocha da Silveira, Daniela Thomas, Carlos Diegues e Neville D’Almeida.
Mostra Competitiva – Curtas-metragens
Lorenna Montenegro é crítica de cinema, roteirista, jornalista cultural e produtora de conteúdo, com mais de 15 anos de atuação na área. Cursou Produção Audiovisual na PUC-RS. É membro do Elvira, coletivo de mulheres críticas de cinema, e da Associação de Críticos de Cinema do Pará (ACCPA). Ministra oficinas e cursos sobre crítica, história e estética do cinema, além de participar como júri e palestrante de festivais.
Takumã Kuikuro é cineasta, coordenador do Coletivo Kuikuro de Cinema e presidente da Associação Indígena Kuikuro do Alto Xingu. Codirigiu o longa-metragem As Hiper Mulheres (2011), premiado nos festivais de Gramado e Brasília, além de vários curtas e médias-metragens, tais como O dia em que a Lua menstruou (2004), O cheiro de pequi (2006), Karioka (2015), Londres como uma aldeia (2016) e Xandoca (2019). É formado em Edição pela Fundação Darcy Ribeiro. Realiza oficinas de audiovisual entre povos indígenas da Amazônia.
Carlos del Pino é uruguaio, realizador cinematográfico formado pela Escuela Superior de Cine de Santa Fé, Argentina, país onde começou sua atuação no audiovisual. No Brasil, trabalhou com Cacá Diegues e quase todos os diretores do Cinema Novo. Fez filmes de ficção e documentário. Atualmente, está finalizando a adaptação da ópera Olga Benário Prestes, do maestro Jorge Antunes, e inspirada no livro Olga Benário, de Ruth Werner.
André Dib é jornalista, pesquisador, curador e crítico de cinema. Tem textos publicados em diversos jornais, revistas, sites, catálogos e livros, tais como o recém-lançado Trajetória da crítica de cinema no Brasil. Membro da diretoria da Associação Brasileira dos Críticos de Cinema (Abraccine 2013-17). Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Paraíba.
Primeira mulher a dirigir a fotografia de um longa no Brasil, Kátia Coelho recebeu mais de 30 prêmios nacionais e internacionais. Com Tônica dominante, ganhou o Kodak Vision Award – Women in Film, Los Angeles, e o APCA. Fotografou A Via Láctea, de Lina Chamie, representante do Brasil em Cannes. Foi professora de Cinematografia na USP. Fez a produção executiva de Terra de ciganos, de Naji Sidki, e de Dulcina, de Glória Teixeira. Fotografou Diário de viagem, em finalização, de Paula Kim.
Veja fotos do 52º FBCB aqui
Conheça todos os ganhadores do Troféu Candango  publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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neevcn-archive · 5 years ago
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CONNECTION:                   Irmãs mais novas de Neevan, filhas de Tiana e Naveen IRMÃ CAÇULA:              China Anne McClain, Skai Jackson, Willow Smith IRMÃ DO MEIO:                 Zendaya, Alisha Boe, Laura Harrier, Leigh Anne Pinnock  CENTRAL:                       @aetherrp
Informações como nome, idade e headcanon abaixo do corte.
NOME DA IRMÃ DO MEIO: A irmã do meio não tem o primeiro nome definido, você é quem decide, mas o segundo nome dela é Eudora, em homenagem à mãe de Tiana. Você pode escolher outro nome como o primeiro, ou usar Eudora como o primeiro mesmo. Neev provavelmente a chamará de Dora, de qualquer forma. 
NOME DA IRMÃ CAÇULA: A irmã mais nova teve o nome escolhido por Neev, e ele decidiu por algo relacionado à música. Você pode escolher outro, mas aqui algumas sugestões: Cadence, Celesta, Harmony, Melisma, Jazz. O segundo nome você pode escolher, inclusive escolher o motivo para ele (ou não ter motivo algum). 
SOBRENOME: Como ele é o príncipe e elas as princesas da Maldonia, o sobrenome deles é “of Maldonia”. O nome do Neevan é o nome do pai deles (Naveen) de trás para frente, e o segundo nome é em homenagem ao pai da Tiana (James). 
IDADE: Eles tem, pelo menos, três anos de diferença cada um. Ou seja, se a ficha para irmã do meio for enviada primeiro e a player decidir que ela tem 18 anos, a ficha para a irmã caçula deverá ser entre 11 e 15 anos. A não ser que sejam gêmea, é claro (mais explicações sobre isso no tópico abaixo).
FACECLAIM: As citadas lá em cima são apenas sugestões, a única exigência é que seja FC negra por motivos óbvios. Existem duas opções aqui: 1- Manter a ideia original de ser uma irmã do meio e outra caçula; ou 2- Decidir que são gêmeas, e isso abre mais duas oportunidades: elas podem ser gêmeas univitelinas e teriam o mesmo FC, ou podem ser bivitelinas e escolherem FCs diferentes mas que aparentem a mesma idade. Essa decisão fica por conta da primeira pessoa que entrar em contato e decidir mandar a ficha. 
PERSONALIDADE: Não defini exatamente tudo, mas aqui seguem algumas sugestões de pequenos headcanons.  1. Neevan é um ótimo cozinheiro, como a mãe, então uma irmã é tão boa quanto ele e os dois vivem “competindo”, de maneira saudável (às vezes, rs) para ver quem cozinha melhor, tipo um combina de fazer o jantar e o outro faz a sobremesa. A outra irmã queima até água kkkk Pode ser tanto a caçula boa em cozinha, quanto à outra.  2. Embora o Neev adore cozinhar, a verdadeira paixão e vocação dele é a música, e toda a família é bastante musical por influência do pai, mas o Neev é o mais ligado à isso do que as irmãs. Isso não impede que elas sejam talentosas com música, cantem bem, toquem instrumentos, etc, mas eu defini que a música é uma característica mais marcante nele. Ou seja, isso é o que ele quer fazer pelo resto da vida, mas seria legal se o desejo delas fosse diferente do dele.  3. Todos os irmãos foram criados com as mesmas demonstrações de carinho, amor e união, mas isso não impede que você faça uma das filhas ser mais rebelde e ter algum tipo de cisma que os pais tem preferência e ela ser a menos querida. Deixando claro que, se for o caso, seria apenas uma impressão dela, os pais não fazem distinção com os filhos, mas ela pode ser mais diferentona (tipo não curtir cozinhar, nem música, nem nada que seja em comum com a família) e por isso ela achar que fica excluída, e ser mais fechada, e tudo mais. Basicamente, eles brigam como qualquer irmão, mas no fim sabem que podem contar um com o outro. 4. Elas carregam o título de “Princesa da Maldonia”. Inclusive, os três nasceram no reino da Maldonia, que fica em Mítica, o local fictício do rpg, e eu aconselho a ler o plot e tudo mais da central para se inteirar melhor de como tudo funciona. Mas um pequeno resumo: os lugares existentes no mundo dos humanos (o nosso) podem existir em Mítica, mas são diferentes e mágicos. Por exemplo, a Tiana nasceu sim em New Orleans, e eles costumam muito ir para lá em festivais de música, etc, mas essa New Orleans não é a mesma que existe no nosso universo.  5. Em questão de serem princesas, elas podem tanto ser aquelas que sonham em casar com seu príncipe encantado, quanto serem completamente diferentes disso. Sexualidade e todo esse resto, fica completamente a ser decidido por vocês. 
PODERES: Ambas conseguem falar com anfíbios e répteis assim como o Neevan, a comunicação é verbal e mental. Uma delas também tem o poder de transformismo animal (que o Neev não tem), mas só consegue se transformar em anfíbios e répteis. A outra tem um pouco de dificuldade de se comunicar com anfíbios e répteis, apesar de possuir o poder, mas em compensação ela tem dom para poções (não magia, tipo feitiços, apenas poções), mas não é muito bem visto pelos pais, e esse é mais um dos motivos pelo qual ela se acha excluída, já que até os poderes e talentos dela não tem muito a ver com os outros membros da família.
Se quiser mais ideias, ou tiver mais perguntas, é só me chamar no chat do blog @neevcn​ e conversamos. É extremamente importante que você entre em contato antes de enviar a ficha!
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separatewaysads · 6 years ago
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foi aqui que pediram um rp de volta no final do ano?? olá, tag! peço licença aqui pra vocês pra direcionar esse recado aos antigos players do SEPARATEWAYSHQ, que tinham chars no rp quando ele fechou: eu tô chamando vocês de volta! ontem eu mandei mensagem para a maioria de vocês pelos meios de contato que eu tinha na app de cada um, porém alguns não mandaram nenhum contato na ficha (que coisa feia) ou os links estavam quebrados; enfim, eu não consegui contatar algumas pessoas! por isso, abaixo do read more eu vou deixar uma lista das pessoas que não me responderam ainda, com o apelido que usavam, o nome do char e o fc. por favor, se você tinha um char no SEPARATEWAYSHQ, me manda uma mensagem nesse blog até o dia 12/11 pra falar se você quer voltar a jogar no rp ou não! no mais, o rp vai ser aberto para novos players depois do dia 12. é isso, chuchus, valeu.
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isabelle “izzy” carstairs (hailee steinfeld) e jonathan “jon” castellan (tom holland); player: aya
jonathan “jon” keller (thomas doherty); player: barbie
winter “lyn” devlyn carter (avan jogia); player: bibi
bartholomew “bart” sinclair (john karna); player: brela
juliet “jules” anne lexington (dove cameron); player: caroline
arthur hyde heathcliff (dylan o’brien) e theodore “theo” kingston (shawn mendes); player: debbie
diana “diny” breckenridge (bridget saterlee); player: dua
jordin “jo” vanderbilt (sabrina carpenter); player: ella
dexter “dex” breckenridge (noah centineo); player: anie
wesley “wes” patrick denvers (nick robinson); player: gio
francis “french” gardinier (neels visser); player: giu
brianna “bee” violet dawson (sophie turner); player: josie
clara “claire” alina fonteyn (scarlett leithold); player: liza
barbara “barbie” moore prince (danielle campbell); player: liza
faith marie weston (maia mitchell); player: mar
naomi “nana” jenkins (zendaya); player: nalu 
caleb “cal” watson (peyton meyer); player: nalu
amber carpenter (zoey deutch); player: pams
yoona-mi “yoonie” tokugawa (jennie kim); player: nands
hugo “emm” emilio viggiano (frou gutierrez); player: sara
annabel “annie” wright (natalia dyer); player: winter
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malibufichas · 7 years ago
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inativos
noah & erin
ooc
hey sou a marta, tenho 18 (ela/dela) acho que não tenho triggers e eu sou portuguesa por isso as noites para mim é difícil de entrar mas até dia 11 consigo de boas, depois disso que é quando começa a faculdade é que vai ser mais difícil
ic
muse n (que eu acho que é o amigo da mina e não o namorado gay kk), harry styles – você viu que noah irwin está em malibu? talvez você o conheça, ele tem vinte e dois anos e é conhecido por ser extrovertido e carismático. porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também manipulador e orgulhoso. de qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
IC
MUSE 17, ZOE SUGG – você viu que ERIN BLANCHARD está em malibu? talvez você a conheça, ela tem VINTE E CINCO ANOS e é conhecida por ser PROTETORA e ALTRUISTA. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também IMPULSIVA e TEIMOSA. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar. 
contato com a player
yahui 
ooc
olá! sou a rainy, doze anos, normalmente disponível no horário dás três horas até ás nove, porém isso pode mudar bastante dependendo do dia da semana, mas aos findes eu costumo estar bem livre de ocupações. triggers; sexo explícito, uso e efeito de drogas, violência bruta, bdsm, pedofilia.
ic
muse d, xu minghao – você viu que zhou yahui está em malibu? talvez você o conheça, ele tem dezessete anos e é conhecido por ser gentil e sereno. porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também sensível e pessimista. de qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
contato com a player
liz
OOC
Olá!! meu nome é julia e tenho preferência por pronomes femininos. eu tenho bastante tempo disponível, mas provavelmente vou ficar mais por aqui no período da noite. :) não tenho nenhum trigger e acho que é isso aí!!
IC
MUSE 6, Zoey Deutch – você viu que Elizabeth (Liz) Montgomery está em malibu? talvez você a conheça, ela tem dezoito anos e é conhecida por ser extrovertida e bondosa. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também teimosa e orgulhosa. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar.
não forneceu contato
moon & lorenzo
OOC
Line, 19 anos, ela/dela.
Atividade: Durante a semana apenas manhã e tarde; nos fins de semana tarde e noite.
triggers:: pedofilia
IC
MUSE C, JEON JUNGKOOK – você viu que MOON YEJUN está em Malibu? Talvez você o conheça, ele tem DEZOITO ANOS e é conhecido por ser DETERMINADO e PERSISTENTE. Porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também ATREVIDO e INDELICADO. De qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
MUSE V, MATTHEW DADDARIO – você viu que LORENZO ANN BRANLYN está em Malibu? Talvez você o conheça, ele tem VINTE E OITO ANOS e é conhecido por ser GENEROSO e HONESTO. Porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também PESSIMISTA e IRRITADIÇO. De qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
contato
miray
OOC olá eu sou a lica, tenho 21 anos, sou canceriana e menininha cis ok? tenho o dia inteiro livre, infelizmente, então passo meu dia rodando pelos rps que estou, então minha atividade varia com o rendimento que eu esteja tendo nele, se eu tiver cheia de plots e me dando bem com o pessoal eu fico sempre online se não… bem, entro pouco no dia e fico acuada. Meus triggers são bem poucos: age gap, bdsm, abuso, incesto e acho que só é mais ligado à sexo demais mesmo, de resto não tenho nada IC    MUSE S, KOJIMA HARUNA – você viu que KOMATANI MIRAY está em Malibu? Talvez você a conheça, ela tem VINTE E SETE ANOS e é conhecida por ser extrovertida e criativa. Porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também DISTRAÍDA e TEIMOSA. De qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar.
não forneceu contato
rowan & alexa
OOC
Então, sou a Sayn e tenho atualmente dezoito anos, prazer! Bem, até onde eu sei não possuo nenhum trigger que precise ser mencionado aqui, sou bem tranquila e pronomes femininos são mais que bem vindos. Meu tempo disponível varia bastante, porém é maior na parte da tarde e madrugada. Finais de semana são imprevisíveis. ~
IC
MUSE 13, PARK CHANYEOL – você viu que ROWAN LEE está em malibu? talvez você o conheça, ele tem VINTE E CINCO ANOS e é conhecido por ser LEAL e ATENCIOSO. porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também DESAPEGADO e TEIMOSO. de qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
IC
MUSE 07, DUA LIPA – você viu que ALEXA LOCKLEAR está em malibu? talvez você a conheça, ela tem DEZENOVE ANOS e é conhecida por ser CONFIANTE e COMUNICATIVA. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também POSSESSIVA e ORGULHOSA. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar.
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saul
OOC
oi, sou a isabelle! prefiro que me chamem por ela/dela, tenho 16 anos e fico livre até as 20:30 quase sempre já que moro em portugal e o fuso dificulta um pouco. não possuo nenhum problema com nenhum dos assuntos dos triggers.
IC
MUSE I, SAM CLAFIN  – você viu que SAUL IRVING CORDELL está em malibu? talvez você o conheça, ele tem VINTE E QUATRO ANOS e é conhecido por ser TECNÓFOBO E PERCEPTIVO. porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também SILENCIOSO E SEM SENSO DE HUMOR. de qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
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nathaniel
OOC
lan (que provavelmente n vai voltar)
IC
MUSE B, TYLER POSEY – você viu que NATHANIEL RHODES está em malibu? talvez você o conheça, ele tem DEZOITO ANOS e é conhecido por ser ESFORÇADO e AMBICIOSO. porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também ARROGANTE e PAVIO CURTO. de qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
evanna, amelia e clarke
OOC
hey there! eu sou a pandora, tenho 20 anos e tenho até que bastante tempo disponível pra dash, quase todos os dias eu entro. meus triggers são gore, estupro e pedofilia.
IC
MUSE U, ROBERT SHEEHAN – você viu que CLARKE HAGGARD está em malibu? talvez você o conheça, ele tem VINTE E SEIS ANOS e é conhecido por ser AMIGÁVEL e CARIDOSO. porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também VINGATIVO e INFANTIL. de qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
IC
MUSE 21, MADELAINE PETSCH – você viu que AMELIA LARSSON está em malibu? talvez você a conheça, ela tem VINTE E UM ANOS e é conhecida por ser EDUCADA e OBSERVADORA. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também TÍMIDAe MELANCÓLICA. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar. 
IC
MUSE 11, JAIME CLAYTON – você viu que EVANNA SAMUELS está em malibu? talvez você a conheça, ela tem TRINTA E UM ANOS e é conhecida por ser PROATIVAe DETERMINADA. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também IRRITADIÇA e ARROGANTE. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar.
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heaven 
sei que é tu cotty mas vou deixar aqui pra me organizar <3
OOC
cotty topinha
IC
MUSE S, GIGI HADID – você viu que HEAVEN ORWELL está em malibu? talvez você a conheça, ela tem VINTE E DOIS e é conhecida por ser INDEPENDENTE e ESPIRITUOSA. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também EVASIVA e IMPULSIVA. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar.
Sophie
OOC
Olá, eu sou a Bea. Pronomes femininos. Tenho 18 anos e sou estudante do primeiro ano de enfermagem no período noturno, ou seja, eu normalmente passo o dia no computador porque não trabalho. Meu horário de entrar é normalmente a tarde, e tarde/noite nos fins de semana. Não tenho triggers para dizer a verdade, e acho que é isso.
IC
MUSE 10, Josefine Frida Pettersen– você viu que Sophie Grace está em malibu? talvez você a conheça, ela tem dezoito anos e é conhecida por ser Agitada e educada. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também ciumenta e orgulhosa. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar.
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finn
precisou mudar o fc mas nunca deu resposta e nem mandou o blog :/
OOC
oie, lan! tá tudo certinho comigo e contigo? meu nome é ty (she/her) e tenho 17 anos. então, minha atividade vai depender bastante do meu colégio? em semana de prova eu provavelmente só vou conseguir aparecer na dash à noite ou no finalzinho da tarde, finais de semana é mais livre pra mim. (triggers: incesto, estupro.)
IC
MUSE 14, DANIEL SHARMAN – você viu que FINNLEY “FINN” PARKER está em malibu? talvez você o conheça, ele tem VINTE E CINCO ANOS e é conhecido por ser MAGNÉTICO e TANGÍVEL. porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também PETULANTE e ORGULHOSO. de qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
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atlas
OOC
Olá, meu nome é Acid, eu prefiro os pronomes femininos mesmo. Tenho 20 anos e eu tenho livre as noites e algumas manhãs, por culpa da faculdade. Eu tenho trigger com estupro.
IC
MUSE T, DANIEL SHARMAN – você viu que ATLAS CRANE está em malibu? talvez você o conheça, ele tem VINTE E SEIS ANOS e é conhecido por ser ENERGÉTICO e DECIDIDO. porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também INSISTENTE e NEGLIGENTE. de qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
não forneceu contato
marie
OOC
ma, 19 anos, ela/dela
IC
MUSE 17, ELIZABETH OLSEN – você viu que MARIE  WILLIAMS está em malibu? talvez você a conheça, ela tem VINTE E SEIS ANOS e é conhecida por ser PACIENTE e AMOROSA. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também INSEGURA e VULNERÁVEL. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar.
audrey
ooc
meu nome é Camila, gosto de ser chamada por Cams, estou aqui por um romance lésbico. q O meu tempo é de tarde a noite raramente o horário matutino porque eu estudo, etc. O me deixa desconfortável na dash é não se sentir acolhida ou me sentir deslocada, isso é péssimo pra qualquer um.
MUSE 19 #18, SELENA GOEMZ – você viu que AUDREY GONZALEZ está em malibu? talvez você a conheça, ela tem 20 anos de idade e é conhecida por ser CARISMÁTICA e TALENTOSA. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também DRAMÁTICA e TRAIÇOEIRA. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar.
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madison
OOC
hello! meu nome é gabs e eu tenho 17 anos. eu costumo ser bem ativa qd gosto do rp. meu tempo pra jogar é maior a tarde e a noite (dps das 22h).
IC
MUSE 3, BRITT ROBERTSON– você viu que MADISON DHALLER está em malibu? talvez você a conheça, ela tem DEZOITO ANOS e é conhecida por ser COMUNICATIVA e SINCERA. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também ORGULHOSA e PERFECCIONISTA. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar. 
contato
felix
OOC
Olá, meninas! Meu nome é Cacau, os pronomes são ela/dela e tenho 21 aninhos. Eu estou de férias agora, então tenho bastante tempo disponível pro jogo! Meus triggers são: estupro/violência sexual, racismo e pedofilia.
IC
MUSE F, ANSEL ELGORT – você viu que FELIX BENTLEY está em malibu? talvez você o conheça, ele tem VINTE E DOIS ANOS e é conhecido por ser INTELIGENTE e DETERMINADO. porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também ARROGANTE e SARCÁSTICO. de qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
não forneceu contato pessoal, apenas blog do rp seattle grace
garrett, ye-sol e eric
nunca enviou os blogs
OOC Olá! Eu sou a Didi, muito prazer. Esse rp é muito lindinho e adorei os subplots! Prefiro ser chamada por ela, não tenho problema com triggers, e meu tempo é bem corridinho. Vi que a dash fica mais movimentada durante a noite e espero que isso não seja um problema em minha aplicação, costumo ser mais ativa na dash durante o dia, mas às vezes apareço durante a noite, o problema é que costumo ter reuniões durante a noite. IC MUSE 16, FRANCISCO LACHOWSKI – você viu que GARRET O’DONNELL está em malibu? talvez você o conheça, ele tem VINTE E SEIS ANOS e é conhecido por ser PERSISTENTE e TRANQUILO. porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também CONVENCIDO e IMPULSIVO. de qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar. IC MUSE S, LEE SUN BIN – você viu que CHA YE-SOL está em malibu? talvez você a conheça, ela tem VINTE E TRÊS ANOS e é conhecida por ser ATENCIOSA e CORAJOSA. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também TEIMOSA e DESCONFIADA. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar. IC MUSE P, HENRY CAVILL – você viu que ERIC LENNOX está em malibu? talvez você o conheça, ele tem TRINTA E CINCO ANOS e é conhecido por ser DISCIPLINADO e ASTUTO. porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também CONTROLADOR e EXIGENTE de qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
não forneceu contato pessoal, só conta de char
lee
oi, sou a bibi. pronomes ela/dela. tenho 21 anos. geralmente durante a parte da tarde/noite. e nenhum trigger 💘
IC
MUSE J, bae suzy – você viu que Lee Aeri está em malibu? talvez você a conheça, ela tem vinte e dois anos e é conhecida por ser audaciosa e independente. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também cínica e impaciente. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar.
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anastacia
nunca enviou blog
hi, eu sou a barbara mas, pessoalmente, prefiro que me chamem de babi. tenho dezessete primaveras. quanto a atividade… eu sou ativa, porém principalmente a noite e de vez em quando de tarde, quando não preciso tirar o dia para estudar. os meus triggers são zoofilia, estupro e automutilação.
*「 — △ ❛ personagem ! muse 03, nicola peltz – você viu que anastacia watkins está em malibu? talvez você a conheça, ela tem dezoito anos e é conhecida por ser destemida e contagiante. porém, as más línguas dizem que ela pode se tornar também imprudente e individualista. de qualquer modo, aposto muito que ela vai dar o que falar.
não forneceu contato além de blog de char
rafa
OOC
olá olá, sou james, moça de 19 anos. meu tempo disponível é pelas noites (na maior parte delas) e aos finais de semana e não tem nada de triggers além dos que já foram inseridos na listinha heh. vou acrescentar que gracinha de rpg, adorei muito, ta tudo lindao mesmo.
IC
MUSE 4, JUNG JAEWON (ONE) – você viu que RAFAEL DAVIS SEO está em malibu? talvez você o conheça, ele tem DEZOITO ANOS e é conhecido por ser CRIATIVO e BRINCALHÃO. porém, as más línguas dizem que ele pode se tornar também PREGUIÇOSO e INCONVENIENTE. de qualquer modo, aposto muito que ele vai dar o que falar.
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newpatronus-rp-blog · 8 years ago
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Annelise Elizabeth Salvatore possui 25 anos e seu status sanguíneo é puro. Atualmente estuda Medibruxaria no Dumbledore Institute of Advanced Magic e esta no 3º ano. No momento encontra-se indisponível e seu face claim é Natalie Dormer.
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✧ Ex-Grifinória ✧
✧ Extracurriculares: Teatro {Capitã}, Clube de duelos. ✧
✧ Varinha: Cedro, com núcleo de Fênix, medindo 32 cm, Sólida ✧
✧ Patrono: Lobo ✧
✧ Espelho de Ojesed: Sempre que se olha no espelho do Ojesed, tudo o que Annelise consegue ver é sua família toda reunida novamente na manha de natal. ✧
✧Bicho-papão: Sempre que se depara com um bicho-papão Anne revê a morte dos pais, os dois ensanguentados e mortos a sua frente, enquanto ela não consegue fazer absolutamente nada.
✧Animal de Estimação: Um gato preto chamado de Lord Tubbington
✧Player: Mandy✧
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A vida de Annelise for marcada por perdas, mas eu estou me adiantando, vamos começar do inicio. Byron Salvatore, um sangue puro, era dono de grande parte dos cassinos de Vegas, um bruxo vivendo entre trouxas, tinha se casado muito jovem, ainda em Londres com outra sangue puro, ambos de uma linhagem importante no mundo bruxo, porém ambos decidiram deixar suas famílias para trás e seguir seu próprio caminho em um novo país.
O dia não poderia estar mais radiante em Las Vegas, o sol brilhava mais do que nunca, quando o milagre dos Salvatore nascia. Milla vinha tentando engravidar desde o dia seguinte ao seu luxuoso casamento com Byron, e depois de alguns anos e várias idas e vindas a diferentes médicos bruxos e trouxas, a primeira filha do casal estava nascendo. E segundo os pais, a garota era perfeita e tinham os olhos mais bonitos que todos naquela família, hospital e cidade já haviam presenciado. Eram tão grandes e profundos que pareciam ler a alma das pessoas que a garotinha encarava, e como ela parecia gostar de fazer isso, de encarar as pessoas, desde muito pequena, sempre que encontrava alguém Annelise olhava as pessoas diretamente nos olhos e ficava a observando por um bom tempo, chegando ao ponto de deixar as pessoas um tanto desconfortáveis com isso.
A primeira perda de sua vida ocorreu quando tinha apenas quatro anos de idade, durante uma noite chuvosa a irmã mais nova de Anne, com apenas dois anos, faleceu vítima de um câncer de pulmão. O acontecimento acabou com a família, fazendo até com que Milla decidisse que não teria mais filhos, com medo de que tudo acontecesse novamente, sentia-se culpada pelo que aconteceu com a criança e acabou se fechando para o mundo, se perdendo nas poucas lembranças que tinha da filha que partiu cedo de mais. Os anos foram se passando e mesmo sentindo falta da irmã a cada dia que se passava, Anne cresceu feliz e cercada de amor e proteção vindo dos pais, agora era filha única novamente e todo o reinado dos pais seria apenas seu quando ambos se fossem.
A segunda perda de Annelise, veio aos 11 anos, tinha acabado de receber sua carta de aceitação em Hogwarts, e tentando imaginar como seria essa grande mudanças, apesar de ter nascido e crescido nos EUA, os pais fizeram questão de que quando chegasse a hora ela fosse mandada para a mesma escola que ambos estudaram em Londres. Um último passeio, uma despedida dos pais e do lar que conhecia, uma viagem de carro, algo simples que acabou por se tornar o maior pesadelo da vida da jovem, durante a noite, um motorista bêbado cruzou a pista e causou um grande e grave acidente. Annelise fora a única sobrevivente naquela noite. Acordou em um hospital trouxa alguns dias depois, seu primeiro impulso foi perguntar sobre os pais, ninguém lhe disse nada até seus avós chegaram, a notícia caíra como uma bomba no colo da pequena garotinha.
Poucas semanas após o acidente Annelise fora liberada do hospital, se mudaria para Londres para viver com os avôs que mal tinha contato, tudo seguiria conforme o plano, seria mandada para Hogwarts assim que pousassem. Sua vida na escola era um tanto normal, tinha um nome importante que chamava atenção, porém nada chamava mais atenção do que a morte dos pais e o modo como morreram, culpa de um trouxa bêbado.
O tempo foi passando e desde muito cedo a garota tinha certeza do que faria no futuro, precisava proteger as pessoas que amava, ajudar aqueles que faziam parte de sua vida ou que simplesmente precisavam de ajuda. Seria uma grande medibruxa e trabalharia com todo o afinco para que isso fosse possível.
Uma mulher sexy e poderosa, que não se dá conta disso. Ainda possui a alma de uma criança, se obrigando a estar sempre positiva e animada. Não fala muito sobre seu passado, o guarda apenas para si, ainda tentando sempre seguir em frente sem olhar para trás. Mary é aquele tipo de pessoa que está sempre ali para estender a mão a qualquer um que precise, independente de quem seja. Uma garota impulsiva que não pensa mais antes de agir, colocou na cabeça que passou por problemas de mais para se limitar a viver dentro do que é esperado dela, diz o que sente, o que lhe vem a cabeça, entende que a vida é curta e não pretende desperdiça-la. Vive no limite, sempre causando problemas e se desdobrando para sair dos mesmo.
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✧ Annelise é apaixonada por música, costumava tocar piano muito bem quando era mais nova, porém depois do acidente se afastou do instrumento a melodia mais simples lhe trazia lembranças de mais.  ✧
✧ Não se dá muito bem com os avôs, por não ser a garotinha perfeita que eles esperavam, e por conta disso, evita ir para casa sempre que possível; ✧
✧Graças as pressões que sofreu por parte dos avôs logo que se mudou, acabou desenvolvendo bulimia ✧
✧Usa o teatro para conseguir aliviar tudo o que sente, dando a vida pelos personagens, encarando cada um deles como uma parte perdida de si ✧
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fichasadm-blog · 7 years ago
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➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ ➖➖➖〰 FICHA〰➖➖➖ ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖
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⬛⬛⬛⬛⬛⬛⬛⬛⬛⬛⬛ ⬛ NOME :Sara ou Sarinha ⬛ IDADE:16 ⬛⬛⬛⬛⬛⬛⬛⬛⬛⬛⬛
PERSONAGEM
➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ ➖ NOME: Sophie Robbins Torres ➖➖ ➖ IDADE:17 ➖➖➖ ➖ AVATAR: Anne Elise ➖➖➖➖ ➖ ARMAS (APENAS 3):Arco e flecha,adaga,espada ➖➖➖➖➖ ➖ HISTÓRIA: ➖➖➖➖➖➖ ➖ DESCENDÊNCIA DE: Afrodite e um humano ➖➖➖➖➖➖➖ ➖ BÊNÇÃO:Marte é conhecido pela guerra violenta, permitindo assim que seus filhos tenham mais força do que o comum. Seus ataques diretos possuem mais força e os músculos no corpo são evidentes.
Espírito de Guerra: Por ser o deus da guerra, seus filhos se dão melhores do que outros em batalhas. Seus reflexos são maiores que muitos campistas, até para os de Herácles.
➖➖➖➖➖➖➖➖ ➖ NÍVEL 1 ➖➖➖➖➖➖➖➖ ➖Atributos: Força:5 Destreza:5 Inteligência:5 Agilidade:5
(20 pontos para distribuir inicialmente) ➖➖➖➖➖➖➖➖➖ ➖HP:20 ➖ SP:10 ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖
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Não sei vocês, mas eu fico bem confortável quando percebo referências de um autor na obra de outro autor que estou começando a conhecer. Confesso: tinha um pouco de preconceito com Rainbow Rowell, porque eu sempre fico de rabo de olho quando chega um autor novo no mercado editorial e essa pessoa faz um sucesso desgraçado. Mas, depois de saber que Carry On surgiu de uma fanfic de Harry Potter dentro de outro livro da Rainbow, isso me chamou muita atenção e meu inconsciente ficou gritando: VAI ATRÁS DE LER ESSA CARALHA AGORA.
Antes de tudo, vale lembrar que Rainbow Rowell montou duas playlists para os dois personagens-destaque na trama de Carry On. A primeira é para o Simon Snow:
E a segunda, para Basilton Pitch:
Enfim, eu gosto de perceber quando uma narrativa pega elementos de outra história pra compor um novo universo independente. Foi partindo de J. K. Rowling que, afinal, cheguei a ler As Crônicas de Nárnia, do C. S. Lewis, e me interessei pelo mundo de O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien, e todos esses me levaram a George R. R. Martin, em As Crônicas de Gelo e Fogo. Tudo forma um círculo de indicações que fica fácil de se perder no meio de tanta fantasia.
Contudo, também tem gente que se incomoda e já aponta o dedo pra falar que é plágio, mesmo quando já se sabe perfeitamente que a literatura de determinado autor é cânone naquele gênero. Já vi haters e até fãs criticando J. K. por ela ter pego elementos de outros autores e aplicado na própria estória.
Mas, chega aqui, qual o motivo de pegar tanto no pé dela? Porque, sinceramente, eu não vejo ninguém tacando paulada em Tolkien, Neil Gaiman, Rick Riordan, George R. R. Martin, Christopher Paolini, sendo que todos beberam de fontes alheias – caçando detalhes esquecidos de mitologias antigas, principalmente nórdica e celta, se apropriando de elementos culturais externos, pegando isso e aquilo de outros autores.
Tudo que a gente vive e tudo que a gente leu e consumiu na vida, vai transparecer e retornar ao mundo como referência – e tanto faz que seja proposital ou não. Mas, pra mim, é complicado criticar originalidade quando praticamente todas as histórias contemporâneas com heróis partem dos 12 trabalhos de Hércules e da Jornada do Herói. Se você não tá interado do assunto, tem esse videozinho que me ajudou a entender um pouco disso. O vídeo possui legendas em português, basta ativá-las no player:
Escritoras de fantasia
Eu poderia até ser radical e dizer que J.K. Rowling não deveria levar nenhum mérito por originalidade. Mas, se ser original é criar o zero do alicerce de uma nova mitologia, nenhum autor sobrevive. No fim da década de 1990, Joanne se via diante de inúmeros homens dominando o mercado editorial da literatura fantástica. Ainda mais, numa época em que Senhor dos Anéis aflorava novamente, Joanne teve o clique, a famigerada ideia dourada.
Do que a gente pode perceber pelo trajeto editorial de Joanne, a façanha dela não foi só mostrar pro mundo que ela poderia fazer um trabalho consistente. Ela entregou não só uma saga de 7 livros best-sellers no mundo todo, mas também se tornou cânone em uma fase extraordinária da literatura fantástica contemporânea. Afinal, depois dela, vieram Stephenye Meyer com a saga Crepúsculo e Cassandra Clare com Os Instrumentos Mortais.
A fantasia, enfim, ganhou mais nomes femininos, e outras conseguiram retornar ao mercado editorial de forma ativa, através do relançamento de títulos de Marion Zimmer Bradley, na obscuridade d’As Brumas de Avalon e Anne Rice, nas suas criaturas funestas das Crônicas Vampirescas.
Não vou ser louco de dizer que foi tudo graças à Rowling, mas eu seria muito negligente em apontar que ela não teve sua contribuição nesse processo. Se não fosse a persistência de cada uma dessas escritoras, não fosse a vontade e o amor pela escrita, de viver da imaginação, o que seria do mundo fantástico? Só um bando de machos viciados em RPG escrevendo sagas mirabolantes de protagonistas homens no padrão branco heteronormativo e personagens femininas deterioradas e sem profundidade psicológica.
E foi sendo perfeitamente referenciada que Rainbow Rowell me encantou desde a primeira frase lida.
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Muito Rainbow sim!
Eu sou cauteloso com novos autores, principalmente autores que escrevem pra um público jovem – do infantil ao jovem-adulto. Tenho lá minhas razões pra isso, do tipo sentir que perdi tempo e dinheiro em determinados livros. E livro é caro e a gente precisa de vida social, então, sim, vou ser cauteloso sempre.
Com Rainbow Rowell não foi mesmo diferente. Depois de ouvir falar de Eleanor & Park, Fangirl e Ligações, eu fiquei com aquela cara de quem chupou limão, pensando “Hum, isso num é pra mim não!” Mas isso durou só até eu, enfim, ver alguém do booktube falando de Carry On: um romance LGBT com magia na contemporaneidade convivendo com tecnologia e dramas adolescentes. Basicamente, o sonho de qualquer fã gay de Harry Potter em poder ver alguma representatividade REAL na saga.
Passei alguns meses em breve desespero interno corroendo minhas tripas, perdendo várias meias horas do dia em sites nacionais e internacionais acompanhando o preço do livro em inglês. Isso porque a edição em português – Carry On: Ascenção e queda de Simon Snow – só chegou no Brasil pela editora Novo Século em junho de 2016, e ele já vinha correndo pelo mundo desde outubro de 2015.
Uma longa sinopse esquizofrênica
Simon Snow não é parente de Jon Snow, mas também é um órfão. Ele foi abandonado em um orfanato de pessoas não-mágicas em Londres e, no fim da infância, descobriu ser bruxo. Mas não um bruxo qualquer: ele é, simplesmente, o bruxo mais poderoso de todos os tempos, previsto em várias profecias antigas.
Recrutado por “The Mage” (ou o grande mágico), o líder da comunidade bruxa e diretor da escola de magia de Watford, Simon nos é apresentado quase ao fim da sua passagem pela escola. Ele não consegue controlar sua própria magia e, muitas vezes, é 8 ou 80: ou ele é incapaz de soltar simples fagulhas da varinha ou explode tudo ao redor de tanta força. Pra ele, é um grande tormento conviver com tanta magia dentro de si, principalmente tendo inimigos como Basilton “Baz” Pitch.
Simon e Baz são colegas de quarto desde o início da escola e estão sempre atormentando as vidas um do outro. Constantemente, entretanto, é Baz quem assume as vezes de autor do bullying, usando de toda a sua postura arrogante pra se sobressair diante de Simon.
Agatha Wellbelove é a namorada de Simon, mas Agatha não se sente satisfeita com o que Simon tem a oferecer. Diante desse impasse, ela imagina constantemente como seria namorar outra pessoa – e quem é a principal vítima desse pensamento? Baz, claro. Mas tem alguém sempre de olho em Agatha e no relacionamento dela com Simon: é Penelope Bunce, a melhor amiga de Simon, extremamente esperta, ágil, forte na magia, talentosa e inteligente.
Diante de tudo isso, o mundo mágico ainda é ameaçado por uma criatura que surgiu quando Simon deu os seus primeiros passos na feitiçaria. O Insidious Humdrum (ou… “Monotonia Traiçoeira”, mas traduzido como Insípido na edição traduzida), um ser que cria vários espaços vazios em magia pela Inglaterra, onde se torna impossível para qualquer um usar até o menor nível de bruxaria naquele lugar. Pra piorar, a criatura ainda tem a fisionomia de Simon, o que desperta algumas suspeitas.
“When the Humdrum fist showed up, almost twenty years ago, holes began appearing in the magical atmosphere. It seems like he (it?) can suck the magic out of a place, probably to use against us.”
(Tradução: Quando o Insípido apareceu pela primeira vez, quase 20 anos atrás, buracos começaram a aparecer na atmosfera mágica. Parece que ele (ou isso?) pode sugar a magia de um lugar, provavelmente pra usar contra nós.)
Todos os personagens tem uma determinada importância nesse conto fantástico. A narração acontece em primeira pessoa, a maior parte sendo no ponto de vista de Simon, mas também entramos na mente de Baz, Penelope, Agatha e até do Mage. É dessa forma que Rainbow aproxima cada um deles do leitor, e percebemos a provação que todos tem de passar nessa jornada. No fim, acaba não sendo a “ascenção e queda” só de Simon Snow, mas de todos os personagens, cativantes à sua própria maneira.
  Atirei o pau no gato
Carry On surgiu de uma fanfic escrita por uma personagem de Rainbow Rowell no livro Fangirl, onde se pode perceber uma claras referências ao Harry Potter de J. K. Rowling. Mas Rainbow ultrapassou o patamar das referências e da criação básica e alcançou novas dimensões ampliando o mundo de Simon Snow.
Mapa de Watford.
Algumas diferenças são claras. A magia ensinada em Watford é ativada através de ditos e expressões populares, provérbios e até cantigas de roda e músicas populares. Em um tal momento, um dragão invade os terrenos de Watford, e Simon, Baz e Penelope vão combatê-lo. Eis que Baz começa a ditar uma antiga canção com o objetivo de afastar o dragão da escola:
“Ladybird, ladybird, fly away home, your house is on fire and your children are gone.”
(Tradução: Joaninha, joaninha, voa de volta pra casa, tua casa está em chamas e suas crianças fugiram.)
Em outro momento (não direi detalhes por motivos de spoiler), um dos personagens fala:
“Twinkle, twinkle little star!”
(Tradução: Brilha, brilha estrelinha!)
A forma que o mundo da feitiçaria é governado também é bem diferente do que é descrito por Rowling. Não existem grandes organizações. Pra começar, a magia é estritamente restrita a famílias mágicas, e cada família conserva o seu poder. Inclusive, se duas pessoas tem vários filhos, essa magia se divide entre todos os filhos – por isso que filhos únicos têm mais chances de serem bruxos poderosos.
As famílias mais antigas e poderosas são as que governam o mundo mágico numa espécie de grupo exclusivo. Quase como um conclave, os integrantes desse grupo decidem sobre diversas questões críticas envolvendo manutenção da magia e combate às ameaças a esse mundo. Com toda a questão do Humdrum (Insípido), não há unanimidade nas decisões, o que geram vários conflitos ente as famílias e uma suposta ameaça de guerra.
Representatividade que importa
O romance não é o principal artifício dessa trama. Rainbow soube dosar perfeitamente cada detalhe e, dessa forma, a leitura fica extremamente fluida, suave e diversificada. Temos, aqui, a descoberta de um jovem adolescente para as possibilidades de relacionamento, e isso diz muito sobre o que a autora que passar ao público.
Podemos ter alguns spoilers aqui, ok? Teje dito.
Simon inicia sua jornada como heterossexual. No meio do caminho, desperta interesse por um garoto. Em vários momentos, Simon não consegue se definir e se enquadrar em algum aspecto da sigla LGBT, enquanto outro personagem se define abertamente como homossexual.
Existe, sim, um relacionamento homossexual. O que torna interessante é a falta de romantização envolvendo os dois. Porque realmente não precisa dizer o tempo todo aos ventos que ama e que não vive sem. A paixão ali é bem forte e é palpável a todo momento, assim como poderia ser em um relacionamento heterossexual.
E, por mais que haja a definição de um relacionamento homossexual envolvendo dois homens, não necessariamente classifica Simon como gay. Ele não se entrega aos devidos rótulos, mas podemos sentir com muita clareza que Simon se sente como alguém bissexual – atraído romanticamente e sexualmente, de forma igual, pelos gêneros masculino e feminino.
A maneira como tudo se desenvolve é extremamente crível e sensível. Não existem grandes saídas de armário porque toda a construção leva à sua devida conclusão. E, só de perceber essa naturalidade toda, me fez sentir do quanto ainda precisamos de mais escritores envolvendo contos representativos para o seu público. J. K., infelizmente, nunca soube fazer isso bem, tendo que revelar os personagens homossexuais depois que a série havia sido concluída.
Faz bem deixar tudo claro e em pratos limpos. Não tenho nem motivos pra desviar da nota máxima pra Carry On: 5 oclinhos e todos mais possíveis.
(Esse é bem o terceiro post que faço comentando algo de Harry Potter. Se você ainda tem dúvida de que eu sou bem fanbitch da J. K. Rowling, pode encerrar as dúvidas: sou mesmo.)
Título original: Carry On – The rise and fall of Simon Snow Edição hardcover de 2015 da St. Martin’s Press ISBN: 9781250049551 552 páginas Skoob / Goodreads Onde comprar: Amazon BR / Saraiva / Book Depository
Carry On – A ascenção e queda de Simon Snow Edição de 2016 da Novo Século 480 páginas Skoob Onde comprar: Amazon BR / Saraiva
A fantástica inspiração de Rainbow Rowell Não sei vocês, mas eu fico bem confortável quando percebo referências de um autor na obra de outro autor que estou começando a conhecer.
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theroyalintrigue-rp-blog · 8 years ago
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JEANNE “JEAN” LOUISE DE POISSON DAHL, é uma FUNCIONÁRIA DA FRANÇA. Ela tem 23 ANOS e se parece muito com DEBORAH ANN WOLL. No momento ela encontra-se INDISPONÍVEL.
♔ BIOGRAPHIE
Jeanne não era uma Poisson. Ela crescera em um pequeno quarto da mansão da família, machucara os joelhos incontáveis vezes em seus jardins bem cuidados, e tinha o patriarca da família como pai. Mas Jeanne definitivamente não era uma Poisson, pois sua mãe não era a Condessa Odette. Ela era apenas uma bastarda, cuja mãe não tinha uma sequer gota de sangue azul e, portanto, não merecia os direitos ou amor de uma família.
A garota fora criada como todos os outros segredos da nobreza, escondidos, mas bem cuidados o suficiente para que eles não causassem confusão. Ela tinha um quarto próprio, liberdade para andar na mansão contanto que não incomodasse ou fosse vista por visitantes, e uma tutora não muito renomada, mas tão apaixonada por conhecimento quanto a garotinha ruiva e sardenta. Em seu aniversário de dez anos, até mesmo ganhara um computador próprio e um rápido parabéns do pai! O que mais a filha de uma plebeia poderia querer?
Conhecimento. A sede de Jeanne por informações seria facilmente caçoada se ela realmente fosse uma Lady, afinal, para que tanto esforço? Mas sua tutora, Kate, era apenas uma plebeia, que felizmente via potencial no olhar faminto da ruiva. Ela era a única pessoa da casa capaz de realmente olhar para a garotinha magricela e sardenta, ruiva demais e esperta demais, e ver em seu lugar alguém por qual se valia a pena lutar.
Jeanne aprendeu a dissecar insetos e nomear constelações pelos livros. Com Kate, ela começou a não apenas recitar poesias, mas escreve-las. Sua verdadeira paixão, porém, ela conquistou sozinha. Escrever páginas e mais páginas de códigos em seu computador, indo a todo momento atrás de mais informações, de mais regras. Até em fim, não se contentar em apenas criar páginas, mas a destruí-las.
Sua família apenas notou a arma que tinham posse quando Jeanne tinha dezesseis anos, uma adolescente desengonçada e introvertida como tantos outros, mas perigosamente inteligente. Eles a manipularam como se a garota fosse uma das bonecas de suas filhas, e Jeanne estava tão desesperada por uma família que ela se permitiu acreditar neles. Em menos de uma hora ela estava dento do sistema do governo, listas de soldados, armamento e posses na distância de um clique, pronta para ser aproveitada pelos rebeldes. Jeanne se permitiu acreditar que ela poderia estar no lado certo, se permitiu sonhar com a revolução francesa e liberdade.
Jeanne se permitiu acreditar que ela voava livre, e não era apenas um pássaro engaiolado.
Ela foi pega três meses depois, seu pai não mexendo um sequer dedo para tirá-la da prisão francesa. Tudo estaria perdido naquele exato momento se não fosse pelo Rei Jacques. Ele, assim como Kate, anos antes, viu naquela hacker franzina e cheia de raiva algo. Ele a tirou da prisão e não apenas a deu um quarto no palácio, mas a fez aprendiz do chefe da Inteligência do Governo na época, com uma única condição: entregar todas as informações que Jeanne possuía sobre os rebeldes. A garota sabia que o acordo era apenas uma formalidade, afinal ela era apenas um peão, e todas suas informações seriam facilmente obtidas de outras maneiras. Mas ainda assim, ela se sentiu grata.
Jeanne passou sete anos trabalhando na Inteligência do Castelo e do Governo, escalando de cargo em cargo rapidamente, sempre faminta, sempre com raiva, e sempre com a delicadeza que apenas uma nobre pode ter. Em algum ponto da jornada ela passou a ser apenas Jean Dahl, e o nome de uma plebeia não poderia ter lhe causado mais felicidade.
Jean não era mais um peão, ela era uma cavalheira. Armada apenas de um computador, é claro, mas em uma causa que realmente acreditava. E ela não planejava deixar o castelo tão cedo.
♔ RÉPUTATION
No castelo, Jean é consideravelmente popular, apesar de seu humor explosivo e um tanto cínico. É um consenso geral que a mulher pode ser extremamente doce, educada e leal, mas que não se deve tentar implicar com ela, afinal esse é um jogo em qual ela sempre vence. A opinião da mídia e da população em geral também parece ser positiva pelas poucas vezes que ela fez pronunciamentos e entrevistas em nome da Inteligência, sendo geralmente descrita como “gentil e inteligente, embora levemente assustadora.” O que é bom para alguém da Inteligência.
Sua reputação com a nobreza é drasticamente diferente. Pelo menos com os que querem derrubar a monarquia. Ela é considerada uma traidora, e um dos piores tipos, graças a sua importância para o governo. Ironicamente, a bastarda finalmente ganhava reconhecimento entre a nobreza, mesmo que perigosa. “Jeanne Dahl. Não deixe os cabelos vibrantes te distraírem, pois a garota é ardilosa como uma serpente. Acabe com ela, e talvez ganhe uma recompensa.”
Player: Lana
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newpatronus-rp-blog · 8 years ago
Photo
Tumblr media
Nome do seu personagem: Blaire Eve McIntyre
Link da ficha: Link aqui.
Player: Bia
Blog do personagem: @brknxngel
Parentesco requerido: Irmão
Nome do personagem: Edward Alexander McIntyre
Idade: 16/17 anos dependendo do mês em que ele nasceria. Ele estaria entrando para o sétimo ano agora depois dessas férias
Função: Aluno
Casa ou ex-casa: Escolha do player
Face Claim: Eu imagino a Anne Hathaway e o Michael Fassbender como os pais deles, então seria bom se o FC tivesse alguma semelhança com um dos dois. Eu, particularmente, acho que o Colton Haynes seria uma boa escolha, mas isso fica a critério do player.
Mais informações: Não vou fazer exigências sobre a personalidade por questões de dar liberdade criativa para o player, mas uma coisa que não pode ser mudada é:  Eu imagino que durante a infância a Blaire e o Ed eram muito amigos. Eles tem uma irmãzinha de 10/11 anos, a Amelie (que eu vejo como a Malina Weissman), e a Blaire sempre cuidou muito deles dois, mas ela acabou se afastando do Edward quando começou com a prostituição porque na cabeça dela, ele sabe e aprova ou não se importa, então ela meio que guardou mágoa e canalizou tudo pra Amelie, sendo super protetora com ela. O player pode escolher o que Edward vai pensar sobre o que a Blaire faz, e sobre o papel dos pais deles nisso, mas eu imagino que ele saiba sim da história, não tenha dito nada pra ninguém de fora, e não tenha conversado sobre isso com a Blaire até agora. Ela raramente vai para a casa dos pais, e quando vai é só para ver a Amelie, então ela realmente não sabe o que de fato acontece lá, só é a moça do dinheiro kjdkfjdkfd. Apesar disso, ele não sabe sobre a dupla personalidade, então ele pode se compadecer da irmã e querer se reaproximar, ou pensar que ela faz porque gosta e ficar do lado dos pais.
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