#o melhor ainda vem
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giseleportesautora · 9 months ago
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Impedimentos #Poesia
Impedimentos #Poesia Deus já conhece minha loucura. E se ele me desse poder e grana, traria para toda a sua obra o conserto e cura e ninguém mais sofreria semana após semana #universo #poder #preocupações #vontadedefazermelhor #mudanças #algomaior
Deus já conhece minha loucura. E se ele me desse poder e grana, traria para toda a sua obra o conserto e cura e ninguém mais sofreria semana após semana. Você cumpre as regras do jogo e anda na linha, enquanto quem te comanda manipula seu dia e seu sono. Os impedimentos se avolumam como avalanche e se avizinha, mas os camponeses não percebem, pois não são de si donos. Quando todo esse inferno…
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dollechan · 2 months ago
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❝ under pressure, body sweating, can you focus? ❞
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você é uma boa garota... ೀ professor!wonwoo x reader! estudante de história da arte, smut, age gap, public sex, wonwoo!big dick, pet names, sir kink de leve, oral (f.), penetração sem proteção (dollechan adverte: não façam isso!), creampie, praise e degradação ao msm tempo (?), mais alguma coisa?? a/n: são as vozes (tesão) vey, menores não interajam! wc: +1800
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– Você é uma boa aluna, certo? – A voz do professor Jeon é ouvida depois de alguns minutos em silêncio, a sala estava vazia e só tinha você e ele ali. – Me diz então, por que você sempre tira nota baixa na minha matéria?
O real motivo é que não conseguia prestar atenção naquela aula, tudo era motivo para você se distrair. Não que Wonwoo fosse um péssimo professor, ou a matéria fosse chata, de maneira alguma, era a melhor aula de todo o curso e muito disso se devia ao vasto conhecimento do professor Jeon. Mas não sabe o motivo de se distrair tanto.
Você sempre foi uma boa aluna, isso era um fato, se esforçou muito para poder estudar fora do país com os melhores professores que aquela universidade poderia oferecer. Mas não consegue se esforçar quando está na aula dele.
Da mesa dele ele te olha, afiado, te faz engolir seco, abre a boca mas nada sai dela. Se sente constrangida, sabe que se prestasse atenção nas aulas as notas estariam mais altas, mas é uma matéria que você gosta tanto e até poderia dizer que dominava, mas aí não faria sentido as notas baixas e os trabalhos — que poderiam ser impecáveis, mas foram — esquecidos. Então fica quieta mais um pouco, analisando qual poderia ser a melhor resposta, mas você para de pensar assim que vê o mais velho andando em sua direção.
A camisa de botões ainda estava fechada até o penúltimo botão, a calça reta e bem costurada cai bem nele, as mãos nos bolsos, os óculos e os... — É isso. – Ele fala simplista, te tirando dos próprios pensamentos. – Esse é o problema. Wonwoo para na sua frente, parece analisar o rascunho de uma redação que ele pediu a poucos dias — e foi o único trabalho lembrado por você neste trimestre —, dá um sorriso leve, gosta do que lê. – E-e qual seria o problema? – Pergunta baixo, se sente intimidada por ele ali, bem na sua frente. – Você se distrai demais. Tá tensa? Tá cansada das minhas aulas? Me diz, querida, só assim para eu poder te ajudar.
Fica quieta, tem vergonha de dizer que o culpado disso tudo é ele.
– Se não falar vou achar que o problema sou eu... – Você olha para ele, assustada; isso responde o que ele queria. – Então realmente sou eu, né?!
– Senhor... E-eu; me desculpa! Prometi a mim mesma que seria melhor nas suas aulas, m-mas... – Mas? Vamos lá, querida, me fale. – Ele insiste, afaga seus cabelos de um jeito carinhoso, sente os seus olhos queimarem por causa da culpa. Mas culpa de quê exatamente?!
– Você, o culpado disso é o senhor! – Grita, solta a respiração que nem sabia que estava guardando.
– O quê? Ele parece genuinamente confuso, como se tivesse quebrado a expectativa dele. – Como assim, querida? – E-eu não sei, o senhor me distrai, não consigo olhar direito para o senhor, é irritante.
Uma chave parece virar na cabeça do Jeon, parece descobrir e a finalmente entender tudo que se passava na sua cabeça quando estavam na sala de aula. Ele olha para os lados, não há ninguém ali, mas mesmo assim ele inclina o corpo e sussurra no seu ouvido, te causando arrepios. – Me encontre na biblioteca daqui a dez minutos, sessão de arte, parece que vou ter que te dar aulas particulares. – Ele volta para a própria mesa, pega suas coisas e sai apressado. Você respira fundo, não é inocente, sabe que deu passe livre para ele entender como bem quisesse aquilo que tinha dito e que bom que ele interpretou daquele jeito, você queria isso.
Desde que começaram as aulas, desde que Jeon Wonwoo passou a ser seu professor, ele vem sido o personagem principal nas suas fantasias mais sujas. Foi sorte ele não ter percebido até agora o jeito que você aperta as coxas quando ele entra na sala, ou como você roe as unhas enquanto observa ele naquelas camisas que não escondem os braços trabalhados dele.
Se levanta, catando suas coisas o mais rápido possível para poder chegar a biblioteca logo. Entra e se acomoda em uma das mesas, jogando a bolsa de qualquer jeito no tampo de madeira escura daquela mesa. Olha o relógio no pulso, faltam quatro minutos até que ele esteja lá. Se dirige a sessão mencionada, com pressa, é uma das últimas prateleiras da biblioteca, um lugar perfeito.
Conta os segundos, ansiosa, até que ele finalmente chega.
O Jeon parece até envergonhado, não parece a mesma pessoa de minutos atrás. Ele te encurrala na prateleira atrás de você, mãos de cada lado da sua cabeça. Observa ele, mais botões foram abertos na camisa.
– Não tem que fazer isso, você sabe. – Conserta o óculos que escorregava pelo nariz, olha para os lados, apreensivo. Resolve tomar atitude.
– Eu sei, mas eu quero. – O segura pelo colarinho, tem que ficar na ponta dos pés para conseguir alcançar a boca dele. O beijo começa calmo, sem pressa, ele faz menção de se afastar para tirar o óculos, você balança a cabeça, “deixa”, murmura para o Jeon. Continuam ali, o beijo começa a ficar mas bagunçado, as mãos mais bobas. Wonwoo agarra sua cintura como se você pudesse sumir a qualquer momento.
Quando se separam percebe a boca dele manchada do seu batom, o óculos um pouco torto no rostinho perfeito dele e um pouco embaçado também. Ele estava uma bagunça. – Certo, espera um pouco. – Quer puxar ele de volta para o beijo, mas ele só se afasta para pegar um livro na prateleira do seu lado. – Leia, voz alta, quero que se concentre. Ele te entrega 'A História Da Arte' aberto no primeiro capítulo. Não entende o que ele vai fazer com você, mas quando vê ele se ajoelhar na sua frente sente o corpo ficar tenso. Wonwoo agarra suas coxas nuas pela saia curta que usava, ele beija elas e belisca de leve. Sente o dedos dele subirem mais, chegando a barra da sua calcinha, desce levemente, retirando do seu corpo com delicadeza, guarda no bolso sem que você perceba. – Vamos, leia. – Ele fala firme contra sua pele, sente cócegas, a respiração quente dele muito pero da sua buceta.
Sente a voz ficar falha, o mais velho coloca uma de suas pernas em cima do ombro dele, deixa selares na parte interior da sua coxa incentivando você a ler. – "Ignoramos como a arte começou, tanto como desconhecemos como se iniciou..." – Para abruptamente quando sente a língua dele passar pela sua fenda, é quente e molhado, e muito, muito gostoso. Ele sussurra um "continua" e se esforçar muito para recobrar a consciência e não gemer alto naquele momento. – "[...] a linguagem. Se aceitarmos o significado de de arte em fun..." A-ah!  – Não aguenta, o gemido sai involuntariamente. Tem que colocar as mãos na boca para evitar problemas, Wonwoo da um tapa na coxa que estava apoiada no ombro dele, sinal de reprovação. – Eu sei que você é uma putinha, mas não precisa anunciar isso em alto e bom som. Vamos, continue. – Ele volta a atenção dele para o meio de suas pernas.
– Mas senhor... – Quer chorar, sentindo a língua dele adentrar cada vez mais fundo dentro de você e os dedos longos massageando seu pontinho inchado e sensível. Tudo é demais para você. – Eu não consigo... – Sei que consegue, você é a minha boa menina, não é?! – Ele acaricia sua pele com a mão livre, devoto em te fazer sentir bem. É a primeira vez que se sente tão bem, parece que vai explodir.
A língua é substituída pelos dedos, o barulhinho molhado sendo disfarçado pela sua voz recitando o livro. Quando menos espera um tremelique é sentido, põe a mão novamente na boca para evitar que seu gemido seja ouvido pela bibliotecária. O Jeon continua a se deliciar com o seu corpo, você está sensível, lágrimas pesadas escorrem pela sua bochecha. A extrema sensibilidade te faz querer parar, usa a mão livre para puxar de leve os cabelos de Wonwoo, o fazendo parar. – Eu ainda não terminei. – Os óculos já estão fora de lugar novamente, o queixo e a boca molhados com a sua excitação e o cabelo bagunçado. Ele não poderia estar mais gostoso. Você chora mais um pouquinho, como uma criança birrenta que grita "eu quero" no meio de uma loja, mas dessa vez você não quer que ele continue. Mas quer outra coisa. – Senhor, você sabe o que eu quero... Por favor. – Ele atende ao seu chorinho, se levantando do chão frio e se pondo na sua frente novamente. A diferença de altura te assusta de novo, se sente pequena, frágil.
– Pensei em deixar isso para outra sessão de estudos, em um lugar mais confortável, mas se você insiste tanto... – As mãos vão para o seu rosto, acariciando e tirando alguns fios de cabelo que estavam grudados na sua testa, ele pega o livro que já havia sido esquecido em sua mão e o joga com cuidado para longe. Você desabotoa os botões que ainda estavam fechados na camisa dele, passando a unha pelo abdômen masculino, enquanto isso o barulho metálico do cinto podia ser ouvido de leve. Ele se põe dentro de você de una forma rápida, desesperada, com pressa de te sentir. – A-ah, merda! – Wonwo solta um grunhido quando te sente apertar, você abre a boca mas nada sai. Jeon fica parado para você poder se acostumar com ele, sua perna — que originalmente estava no ombro dele, — circula a cintura fina dele. – Você j-já pode... A-ah! – Dá batidinhas no ombro dele, dando sinal verde para ele poder se movimentar dentro de você. Ele já não consegue mais esperar.
Começa devagar, tentando não te machucar. Mas uma vez que você demonstra que tá mais confortável naquela posição, ele vai meter mais rápido em você. Já não se importa com os barulhinhos, só quer gozar — dentro de você, de preferência. Ele te segura como se você fosse desabar a qualquer minuto, e talvez iria mesmo, se sente fraca. O pau grande destruindo a sua bucetinha jovem, caralho, Wonwoo nunca chegou a sequer cogitar estar em uma situação como essa. "Uma garota mais nova, sua aluna, sendo maceração pelo pau massivo dele, isso seria um ótimo roteiro de um filme pornô." — Você pensa, ou ao menos tenta, a cada estocada seu cérebro parecia desligar.
Wonwoo atinge o ponto sensível dentro de você mais de uma vez, geme sem dó, sentindo ele estocar com mais força e precisão. – Você é a putinha perfeita 'pra mim, não é?! Caralho,  sua gostosa dó caralho. – Ele dá tapinhas no seu rosto, está tão burrinha que quase não sente. Mas aí o tremelique reaparece, como se estivesse convulsionando, explodindo, você chega ao ápice pela segunda vez. Ele continua metendo, sem dó da sua sensibilidade novamente, agora só pensa no próprio prazer. E quando finalmente atinge o ápice e goza faz questão que a sua bucetinha guarde toda a porra que ele tinha para te dar.
– Isso aqui fica comigo. E isso aqui é para você, da uma lida, acho que vai entender o que perdeu. – Ele se refere à sua calcinha e ao livro, respectivamente. Observa uma gota fina escorrer entre suas pernas, sorri com a obra de arte que tinha feito em você. – Dá próxima vez, vamos arranjar um lugar mais calmo para essa "sessão de estudos". – Ele ajeita a camisa, tentando disfarçar os amassos nela. Você tenta não olhar para ele, a vergonha batendo forte.
– Ei! – Ele segura no seu queixo, forçando seu olhar para cima. – Você foi incrível, não me ignore mais e por favor, preste atenção nas aulas. Consegue me prometer isso? – Balança a cabeça, concordando. – Ótimo, se cuide. Conversamos mais tarde.
Wonwoo se despede e some entre as tantas outras prateleiras, você escorrega até se sentar no chão. Ainda está atônita com o que acabou de acontecer.
– Merda... Eu transei com o meu professor, talvez esteja ficando louca.
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intensidade-livre · 1 month ago
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Última Carta
No silêncio profundo da noite, um homem encara o reflexo pálido no espelho, como quem encara um julgamento. Os minutos parecem se arrastar, e o peso de cada um deles é insuportável. Ali, diante da sua própria imagem, ele não se reconhece. O que sobrou não é mais que uma sombra do que um dia foi — ou do que um dia sonhou ser.
Por anos, carregou nos ombros o peso de uma espera sem sentido. Cultivou esperanças em terras áridas, regou sentimentos que nunca floresceram. Ofereceu seu melhor a alguém que só vinha quando não havia mais nada, como um viajante faminto que nunca pretende ficar. Ele sabia, lá no fundo, que nunca seria o destino, apenas a pausa. Ainda assim, ficou. Porque acreditava.
Mas agora, enquanto os segundos se arrastam e o reflexo parece zombar de sua ingenuidade, algo muda. A dor é avassaladora, como uma tempestade escura que varre os campos de sua alma. Não é tristeza — é raiva, mágoa, frustração. Por um momento, ele sente o gosto amargo de ser insuficiente, de ser descartável.
Mas então, no meio do caos, vem a calmaria. Não como um alívio, mas como uma rendição. Ele entende. Finalmente entende. O problema nunca esteve com ele. Ele não foi o vilão. Ele não foi o covarde. Foi amor, foi entrega, foi abrigo. Mas isso nunca foi suficiente para alguém que nunca quis ficar.
A luz do quarto é fria, quase mórbida, e o silêncio parece anunciar uma sentença. Ele sabe que algo dentro dele morreu. Talvez a esperança. Talvez a ingenuidade. Talvez o homem que acreditava que amar era suficiente para manter alguém por perto.
Agora, só resta o vazio. Um vazio que ele preenche com uma promessa sombria: não mais. O caçador renasce, não como herói, mas como sobrevivente. Ele não busca mais aplausos nem companhia. Aprendeu, finalmente, que alguns amores existem apenas para destruir, e que algumas feridas nunca cicatrizam de verdade.
O espelho devolve um último olhar antes de ser abandonado. Ele sai, não para encontrar, mas para existir sem ela. Fim. (Jorge A Aquino)
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cherryblogss · 5 months ago
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HOW TO BE A HEARTBREAKER
parte 1
+18 avisinhos: sexo casual, penetração vaginal, sexo oral, size kink, sexo desprotegido, semi espanhola?, pipe meio canalha, diferença de tamanho, dacryphilia, pet names demais pqp, pipe peiteiro, pipe meio louco da cabeça, ladrao de calcinha, eu nao entendendo de fut, erros de digitação.
nota: juntei um pedido com algo que pensei quando eu tava vendo uma entrevista do meu fifa favorito e ele fala que toda semana ele&oscaras jogam um fut. vem aí nosso jogador rebaixado. nao sei se gostei como ficou mas fodase💕
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Você desejava muito não saber como se meteu nessa situação com um dos jogadores de futebol mais famosos do momento. Tudo começou quando sua amiga te disse para irem juntas em uma festa do namorado dela, um jogador de futebol de um time argentino que você honestamente não ligava. Sabia a reputação de jogadores e não estava interessada nesse mundo tão diferente do seu, mas ao conhecer Simon, não pôde resistir e decidiu que iria sim apoiar ela nesse relacionamento.
O que não estava nos seus planos era ser apresentada ao melhor amigo do Simon, Felipe Otaño. Toda pessoa que tinha acesso a internet já tinha ouvido falar dele, tanto por ser um jogador fora da curva e sensacional, como por ser um cara que sempre tinha uma mulher diferente nos braços. O típico jogador dentro e fora de campo, por mais que sua mente não entendesse a loucura pelo homem, não conseguiu fingir normalidade ao vê-lo de perto. Era extremamente lindo, aqueles olhos azuis pareciam te hipnotizar quando se apresentou mesmo que tivesse certeza que você sabia quem ele era. Entendia também porque as mulheres caiam nos encantos, a combinação dos olhares penetrantes com o jeitinho dele que te fazia sentir como a única garota que importava no mundo.
"Prazer, Felipe Otaño." Se apresentou enquanto estendia a mão para você. Um sentimento estranho cresceu no seu ventre com o jeito que ele te olhava, parecia que ele sabia algo que você não tinha ideia.
"Eu sei quem você é." Diz mal humorada e afastando a sua mão quando ele leva aos lábios para dar um beijo nela.
"Ah é? Isso me deixa triste, porque eu não tenho o prazer de saber quem você é, gatinha." Fala cheio de travessura e arrogância, se aproximando para te dar um copo mais cheio de cerveja.
Não se permite cair nos charmes dele e bebe um gole demorado com uma expressão entediada esperando Pipe ir embora, mas ele só continua te encarando com um sorrisinho de lado cheio de malícia.
"Sabe, eu gosto que você não me deixa saber seu nome, adoro te chamar de todos os nomes carinhosos que existem, minha linda." Felipe te provoca se recostando na parede ao seu lado.
O sorriso dele cresce mais ainda com a sua carranca. Te ter por perto é revigorante, as suas reações só o deixavam mais atiçado para brincar contigo.
"Tá procurando a sua companhia da semana?" Rebate ardilosa.
Ele arqueia uma sobrancelha surpreso com a sua falta de gentiliza e tom indiferente mesmo depois dele demonstrar simpatia por você.
"¿Ay? De graça assim? E você tá mal informada, eu não fico com uma mulher por semana." Felipe diz com uma mão no coração e um biquinho exagerado fingindo estar magoado.
"Ah sim, não queria te ofender. Não é por semana, é por mês." Fala sarcasticamente e dando um sorriso grande demais para ser verdadeiro.
Felipe não conseguia evitar como o estômago dele se revirou em borboletas com o seu sorriso mesmo sendo falso.
"A gatinha também morde, não é?" Ele responde após ficar em silêncio por um minuto analisando como poderia contornar a situação e se você realmente o odiava tanto assim do nada. "Bom pra você que eu adoro quando elas arranham."
"Bom pra mim?" Indaga confusa com o cenho franzido.
"Veremos depois, gatita." Responde piscando um olho para você te fazendo arquear as sobrancelhas debochada em uma tentativa de mascarar o seu interior em chamas.
Apesar de dizer não suportar ele, não conseguia parar de conversar com o Otaño, era envolvente a maneira que a voz calminha te contava animadamente coisas engraçadas ou sobre a família dele, além disso, se sentia vulnerável com o jeito atencioso que ele te escutava falar com aqueles olhos lindos sempre focados em você.
Conversa vai, conversa vem, depois de tantas bebidas só lembra dele te pedindo para te mostrar algo no andar de cima, quando se deu conta estava sentada no chão de um dos quartos rindo ao escutar Felipe contar uma história sobre a vez que ele confundiu várias palavras em inglês e espanhol fazendo o entrevistador ficar desesperado para entender o que ele dizia.
"Vai rindo, vai. Sério, era a minha primeira entrevista e meu coração parecia que ia pular do meu peito, não conseguia parar de tremer." Fala entre as suas gargalhadas deixando escapar o próprio risinho com o seu divertimento e ao recordar o momento cômico.
A algum ponto ele tinha tirado a camisa por conta do calor, desfilava com as bochechas coradas e corpo torneado por aí, mas seus olhos só focaram agora como o peitoral dele era grande. Na verdade, pela primeira vez se permitiu apreciar a beleza do argentino, olhava fascinada para o rostinho vermelho com o bigodinho e boca carnuda, os músculos definidos do torso e os braços grandes, até descer a visão para as coxas dele focando no volume nada discreto marcando o short fino.
"Se quiser tocar, eu deixo, viu." Ele fala de forma brincalhona apontando para o abdômen.
Você revira os olhos com o jeito oferecido dele e desvia o olhar para as suas unhas falhando em disfarçar como a visão do corpo forte dele te afetou, mas ele não se bala com isso, então, diminui a distância entre vocês segurando seu queixo para te fazer encará-lo. Seus olhos percorrem todo rosto belo cheio de sardinhas no nariz tentando evitar olhar muito para a boca carnuda que te atraia mais que tudo. Entretanto, perde o foco quando Pipe passa a língua pelos lábios e roça o nariz no seu.
"Eu não posso, Felipe." Murmura tentando soar firme, mas sua voz sai como se implorasse para ele fazer algo, te beijar logo.
"Qual é, gatinha, seu namorado nunca vai saber que eu te comi." Ele fala apertando seu pescoço levemente e se aproximando tanto que suas respiraç��es se misturavam. "Só quando você gemer meu nome quando ele for te comer." Finaliza com os olhos azuis transitando entre luxúria e um sentimento muito intimo e indefinido.
"Para!" ralha posicionando as mãos no peitoral tentando empurrar, mas Felipe age mais rápido entrelaçando os braços ao redor da sua cintura. "Eu não tenho namorado e não seria prudente ficar com você, todos sabem disso." continua, diminuta em relação ao fato que se sentia imersa no cheiro e modo como ele prendia sua atenção e te fazia se esquecer do resto do mundo.
Felipe tentou disfarçar a dor que sentiu ao escutar suas palavras, mas de certa forma você estava correta. Qualquer mulher que ele olhasse a mídia já inventava mil coisas e era pior ainda se tivesse certeza que houve algo mais.
"Nada sai dessa festa, gatinha, tudo que fizermos aqui será nosso segredinho."
"Como eu vou saber se isso é verdade?" Pergunta em um tom que deveria ser desconfiado, mas que saiu como um sussurro de uma adolescente insegura com tudo que conhecia.
"Eu cumpro com o que eu prometo, fofinha." Felipe responde grudando seus corpos e pressionando o peitoral no seu. "E agora, eu prometo te foder até você esquecer seu nome e só lembrar o meu." Finaliza selando a distância entre seus lábios.
O beijo se inicia em um ritmo desesperado, famintos pelo gosto um do outro. Suas mãos vão diretamente para os cachinhos castanhos, puxando e gemendo quando Felipe morde seu lábio para então enfiar a língua na sua boca. O meio das suas pernas formigava ansioso por qualquer alívio que é atendido no momento que o argentino te põe no colo dele. Ambos não conseguiam parar de gemer um na boca do outro com as carícias que se tornavam mais ousadas a cada minuto. Pipe segurava sua cintura com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda com vontade, as mãos grandes te auxiliavam a se esfregar na coxa dele.
"Gemendo igual uma putinha sendo que nem me queria, né?" Ele fala ofegante e rindo quando sua expressão raivosa volta, mas você ainda continua rebolando no colo dele com a boca entreaberta.
Envergonhada, enfia seu rosto no pescoço grosso, começando a chupar a pele pálida e mordiscar suavemente entre miados conforme sentia uma mão dele subir até apertar seu peito por cima do top fininho.
"Porra, você é tão gostosa." Felipe grunhe massageando a carne macia firmemente e sentindo o calor da sua intimidade na coxa dele na medida que sua saia subia com os movimentos afoitos do seu quadril. "Tira a roupa pra mim, gatinha." Ele fala dando dois tapinhas na sua bunda.
"Você é um grosso." Responde rolando os olhos e ficando parada no colo dele. Era incrível a capacidade de Felipe de te fazer recordar porque não suporta a personalidade dele, mas no fundo do fundo, algo que você nunca admitiria, é que acha muito atraente o jeitinho arrogante e convencido dele.
"E você gosta muito disso, princesa." Felipe responde movendo uma mão para beliscar sua bochecha, o que te faz rosnar com raiva e estapear os dedos dele para longe de ti. Ele só dá uma risadinha e segura a parte de trás das suas coxas, te carregando no colo e rapidamente direcionando vocês dois até a cama. "Reclama, reclama, reclama, mas já tá com a buceta molhadinha pra mim." Ele finaliza ao te deitar na beirada da cama e se ajoelhando no chão para ficar de frente com a sua virilha. Como sua saia tinha levantando com os movimentos bruscos dele, toda a sua roupa íntima estava exposta para os olhos azuis que pareciam querer te devorar.
Felipe geme quando vê a sua calcinha de renda grudada nos lábios da sua intimidade com o tanto de fluidos que já saíram de você. Por isso, não resiste a tentação, fechando os olhos e passaendo o nariz pelas suas dobrinhas, sujando-o com a sua lubrificação enquanto praticamente esfrega o rosto na sua buceta. Suas face queima de vergonha e tesão pelo ato obsceno dele, então, desce uma mão para puxar levemente os cabelos sedosos do argentino, o que faz Felipe voltar á realidade e abrir os olhos bêbados no seu aroma delicioso para deixar um beijinho onde ele sabia que era seu clitóris, não só pela forma como suas pernas tremeram como pelo miado que saiu da sua boca com o apelido dele em meio a um suspiro agoniado.
"Já até sei que essa vai ser a buceta mais gostosa que eu vou comer na vida." Ele murmura mais para si em um delírio que nem tinha percebido que falou em voz alta aquilo. Rapidamente, ele coloca suas pernas nos ombros sobre os ombros torneados, se aproximando para dar uma lambida e gemer quando sente um aperitivo do seu sabor. Você nem consegue pensar direito com a visão erótica dele no meio das suas pernas com o rosto mergulhado na sua intimidade, desesperado para se lambuzar.
Ele põe a calcinha arruinada para o lado, agora deslizando a língua pela sua fendinha, subindo e descendo a cabeça com calma para provar cada nuance do seu melzinho, porém, logo se torna Impaciente e espalma uma mão na sua virilha para dois dígitos exporem seu interior ao posicioná-los em forma de 'v' e afastarem seus lábios grandes. A boca carnuda foca em massagear seu clitóris em uma sucção torturante e inigualável ao mesmo tempo, pois Felipe sabia a medida certa entre sugar e acariciar o pontinho com a língua. Se não fosse o som alto da música da festa, com certeza todos escutariam seus choramingos altos de prazer com o quão habilidoso ele era naquilo. Ele alterna entre te levar até próximo de gozar, depois distancia os lábios da sua área mais sensível para lamber e beijar o resto da sua buceta melecada pela saliva dele e seus líquidos abundantes. Felipe dá selinhos na sua entradinha como se fosse sua boca, em seguida deixa a língua molhinha para remexer a ponta no seu clitóris rapidamente soletrando o próprio nome misturado com figuras abstratas.
As bolas dele latejavam do tanto que ele estava ereto e excitado, apertava de vez em quando o pau na cueca para tentar aliviar a tensão. Com isso, sabendo que ambos não aguentariam por muito tempo isso e nem quanto tempo tinham até a festa acabar, moveu dois dedos da outra mão para te penetrarem. Os seus sons eram divinos e música para os ouvidos dele. No momento que o argentino enfiou os dois dedos até a metade com um pouco de facilidade, iniciou um ritmo rápido e forte acompanhando a língua dele no seu grelhinho. Um barulho molhado saia do seu buraquinho durante o vai e vem, Felipe sentia as próprias pernas tremerem com a imagem da sua bucetinha toda esticada e molhada ao redor dos dígitos compridos dele.
"Goza pra mim, bebê, quero deixar essa bucetinha prontinha pra eu meter gostoso." Ele fala acelerando os movimentos e mantendo os lábios fechados ao redor do seu clitóris inchado com tantos estímulos. Não demora para suas costas arquearem e um grito pornográficos sair da sua garganta quando o orgasmo te atinge como um choque. Seus quadris se esfregando em reflexo no rosto ensopado dele e suas coxas tremendo com os espasmos intensos do melhor oral que já recebeu em toda a sua vida.
"Não vai desmaiar que ainda tenho muita pica pra te dar, gatinha." Ele fala cutucando sua costela e voltando a ficar cara a cara contigo. A face avermelhada e encharcada com certeza não deveria fazer sua buceta se contrair mais ainda.
Felipe sobe e desce as mãos pelo seu corpo até parar na barra da sua blusa e retirá-la por completo quando você o ajuda, seguidamente, toca seus quadris para retirar sua calcinha por completo e na mesma hora se aproxima para te dar um beijo lento enquanto coloca sua roupa íntima embolada no bolso do próprio short. Isso seria um segredinho dele.
Imersa no beijo, o puxa para se deitar completamente em cima de ti, adorando a sensação do corpo quente e pesado te esmagando. Seus mamilos eretos roçando o peitoral dele. Felipe pressiona o pau duro na sua barriga e acaricia cada centímetro de pele que alcança, até por fim encontrar seus seios onde ele começa a massagear e grunhe na sua boca quando aperta com vontade os dois lados ao mesmo tempo.
Após uns minutos, ele se afasta abruptamente, posicionando melhor vocês dois na cama grande, mas que parecia pequena com o tamanho avantajado do argentino. Ele te deita nos travesseiros, ajeitando ao redor da sua cabeça e penteando seus cabelos suavemente para ajudar um pouco na bagunça que estava. Seu coração palpita com o carinho que ele demonstra e atenção que dá para o seu conforto. Entretanto, o momento mágico some quando ele desce os olhos claros para os seus peitos novamente, mordendo os lábios animado como um adolescente que nunca viu um par pessoalmente na vida.
"Até que eu queria essa boquinha linda chupando meu pau, mas esses seus peitos me deixam louco, gatinha." Ele fala retirando o membro rosado com a ponta gotejante de dentro do short na medida que coloca um joelho em cada lado do seu corpo. "Segura eles juntinhos." Felipe instrui pegando suas mãos, que parecem minúsculas no meio das dele, e empurrando seus peitos juntos.
"Felipe, eu acho que não vai dar." Fala incerta, tremendo com a ideia inusitada dele.
"Eu faço acontecer, alfajorcito." Ele dá um beijinho no meio da sua testa e volta a se ajustar para seguir com o plano dele. "Só relaxa aí."
Felipe posiciona o pau no meio dos seus seios espremidos, gemendo sem vergonha ao deslizar repetidas vezes o comprimento entre seus montes macios e na sua pele, era deliciosa a imagem e sensação da pica esmagada entre os seios. Não era tão bom quanto ser chupado ou meter em ti, mas era uma cena depravadora e definitivamente muito prazerosa.
Ele sabia que ia gozar rápido, não só pelo jeito frenético e errático que ele começou a foder seus peitos, como pelo sabor da sua buceta ainda presente na língua dele. Todos os sentidos estavam ocupados por você e sua essência, ainda mais quando você esticou sua própria língua para lamber um e outra vez a pontinha que roçava seu queixo a cada investida dele. O pau comprido vazava pré-gozo no seu busto suado a cada segundo, até que Felipe geme alto e revira os olhos extasiado quando o abdômen tensiona e os primeiros jatos de porra caem na sua pele e um pouco na sua boca, o que você lambe lentamente ao notar que ele voltou a focar o olhar no seu rosto.
Ofegante, Pipe se posiciona no meio das suas pernas novamente com a virilha pressionada na sua. O pau semiereto deixava um rastro de líquido branco enquanto se esfregava na sua barriga. Ele só era capaz de respirar fundo tentando se recuperar ao passo que distribui selinhos pelo seu colo sem se importar com os resquícios de esperma e sim só em sentir o cheiro do seu perfume misturado ao suor.
Era refrescante saber que conseguiu calar a boca dele por alguns minutos, finalmente podia apreciar ele de perto e notar todas as imperfeições e traços perfeitos do rostinho dele. O nariz pontudo com algumas sardinhas e manchas de exposição ao sol, a barbinha rala com o bigode falho e as sobrancelhas grossas adornando os olhinhos azuis claros caídos.
Seus olhos se arregalam quando sente o pau enrijecer de novo, na mesma hora, Felipe empurra seus joelhos em direção as suas costelas, te deixando abertinha para ele enquanto a cabecinha pressionava sua entrada.
"Agora eu vou te foder gostoso, princesa." Felipe grunhe na medida que colocava e tirava a glande, desfrutando da maneira como suas paredes agarravam ele mesmo só com a pontinha dentro.
Sua boca permanece aberta soltando miadinhos manhosos de prazer com a provocação dele, que com certeza queria te enlouquecer ainda mais, quando levou um polegar para circular seu clitóris inchado. Ele enfia mais centímetros dentro, alargando seu buraquinho até sentir o pau quase cutucar seu cervix, as bolas pesadas e quentes encostadas totalmente nas suas dobrinhas.
Felipe se debruça sobre seu corpo para te acalmar um pouco, já que seu cenho estava franzido com os vestígios de ardência que a penetração causava, além de nunca ter sido fodida por alguém tão avantajado. Porém, Pipe sabia lidar com isso e te beijava enquanto retirou o membro até a ponta e mantinha os círculos no seu pontinho começando a meter lentinho.
Quando ambos se acostumaram com a sensação de estarem unidos, Felipe acelerou o ritmo, fazendo a cama tremer e a correntinha de prata batia no seu queixo a cada estocada. Os lábios do argentino chupavam seus seios, alternando entre os biquinhos babadinhos enquanto suas unhas maltratavam a pele pálida das costas dele com arranhões. Sua garganta emitia gemidos dengosos conforme ele socava todos os pontos certos com precisão e te estimulava de todas as formas, o meio das suas pernas se encontrava completamente melecado pelos fluídos dos dois que vazava da sua bucetinha constantemente já que Felipe ocupava todo o espaço que tinha no seu canal quando se enfiava por completo.
Já conseguia sentir os primeiros sinais qur o orgasmo estava perto e Felipe também, pois se distanciou dos seus peitos com um estalo molhado e apoio os antebraços ao lado da sua cabeça, te olhando fixamente enquanto ondulava os quadris. Era estranhamente íntimo como ele te fodia mantendo o contato visual, tocando sua pele como se você fosse um ser precioso (mesmo que ele nem soubesse seu sobrenome).
"Que coño estrecho, mami, hm?" Pipe geme entrecortado sentindo sua buceta pulsar e quase espremer o membro dele."Apertando meu pau como se fosse feita pra mim." Ele fala mais baixinho perto do seu ouvido, fazendo seus dedos dos pés se curvarem com o arrepio que percorreu sua espinha ao escutar tais palavras na voz dele.
Seus próprios quadris se empurram em direção aos dele e sua mão desce para massagear seu clitóris com a chegada iminente do seu orgasmo. Felipe une seus lábios, que nem conseguiam se beijar direito com o tanto de sons que saiam de ambos. Felipe xingava inúmeros palavrões em espanhol e você só repetia o nome dele baixinho até que suas paredes se contraem mais e mais junto com uma abundância de líquidos saindo da sua buceta com o clímax te atingindo de repente. Felipe não demora em grunhir seu nome e estocar com força mais umas três vezes enquanto te enche de porra. Seus peitos esmagados contra os dele lutava por espaço para se mover com a sua respiração ofegante.
"Felipeeeee." Fala tola e cheia de irritação com a falta de noção dele de sair de cima de ti logo. "Tá muito calor."
Ele resmunga, mas logo se joga do seu lado te puxando para deitar no peito dele. A respiração dele já estava calminha e os olhos fechados como se estivesse preparado para dormir, não podia evitar se sentir cansada e sonolenta depois de tantas atividades. Por isso, se permitiu fechar os olhos e relaxar um pouquinho.
No dia seguinte acordou mais quente que o normal e com o argentino te esmagando ao dormir no seu peito, o susto e a vergonha te despertaram na hora. Empurrou ele para longe com um grunhido, se vestiu apressada (mesmo sem achar sua calcinha) e saiu da casa sem olhar para trás.
As memórias daquela festa te assombraram por dias, o prazer e a vergonha te deixavam com vontade de arrancar sua cabeça só para não ceder as tentações que te cercavam. O pior é que na maioria das vezes nem é sua mente que relembra os cenários, e sim, a porra do Felipe que não te deixa em paz desde o dia que transaram.
Ele conseguiu seu número de alguma forma e todos os dias te mandava mensagens obscenas recontando os fatos como se fossem parte de uma grande história.
"Eu sonho com o gosto da sua bucetinha, minha linda. Que tal sentar na minha cara da próxima vez?"
"Ainda tenho a sua calcinha e se quiser te mando uma foto de como ela tá, gatinha😁"
"Saudades, vida😔"
Quando ele notou que você começou a ignorá-lo, passou a te mandar mensagens românticas, depois raivosas, de várias maneiras ele tentava arrancar alguma reação, mínima que fosse. Você encarava Felipe como um homem que nunca teve nada negado a ele ou talvez não era acostumado a ter o sentimento de vergonha associado a pessoa dele. Só de lembrar do tom convencido que ele usava para falar contigo já te dava vontade de se estapear por ter deixado ele sequer te beijar.
Era óbvio que vocês dois pertenciam a mundos diferentes. Nunca se imaginou saindo ou dormindo com um homem dono de um ego tão inflado como o dele. Foi um erro de uma noite - um erro delicioso diga-se de passagem - mas não voltaria a acontecer. Ademais, não é como se ele fosse realmente se lembrar de você. Provavelmente seria só mais uma na multidão de mulheres que ele iludia e depois levava para a cama.
[...]
Nada a ver mas eu amo a forma que ele fala river, a vibração do Rrrrriver
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imninahchan · 11 months ago
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𓏲╰ ᰔᩚ · # ﹕꒰ ENZO MATÍAS ESTEBAN FRAN
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ FELIPE AGUSTÍN SIMÓN ꒱ ↷
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: headcanon narrado, sexo sem proteção, dirty talk (degradação, dumbification, elogios), pegada no pescoço, masturbação fem e masc, tapinhas, cockwarming, manhandling, breast/nipple play, humping, somnophilia(?), exibicionismo, cigarro ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ ACORDA EXCITADA APÓS UM SONHO ERÓTICO ─────
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✰Ꮺ !𝐄𝐍𝐙𝐎
O sono leve o faz abrir os olhos no primeiro som agudinho e manhoso que ecoa da sua garaganta. Suspira, esfregando os olhos para conseguir focar na silhueta que o seu corpo forma sobre a cama, ao lado dele, os feixes de luz do banheiro penetrando por baixo da porta do quarto. Nena, te chama baixinho, toca no seu braço.
Você sobressai, desperta de imediato, um pouco confusa, piscando os olhinhos em meio ao escuro da madrugada. “Te acordei, amor?”, o som da voz dele é rouco, aveludado, tem ternura quando percebe que você ainda estava dormindo antes dele mexer contigo. Acaricia o canto do seu rosto, “desculpa. Me desculpa, okay? Vem cá”, te leva para mais próximo, até que entrelacem as pernas e a sua cabeça descanse no peito masculino. “É que você ‘tava resmungando, pensei que estivesse falando comigo...”
Um bocejo escapa da sua boca, arrasta o rostinho contra a blusa de algodão que ele usa de pijama, “eu ‘tava sonhando só”, conta.
“Sonhando, hm?”
“É. Com você.”
Os seus olhos se acustumam com a escuridão, as pupilas dilatadas oara dar tempo de flagrar o sorriso repuxando na face do uruguaio. Você respondeu de uma forma tão genuína que ele recebe a informação com ramance de imediato, o afeto que sente por ti dominando os ânimos quando descobre que nem quando está desligada, dormindo, a sua mente é capaz de esquecê-lo. Mas você sabe, bem sabe, o conteúdo desse sonho. O corpo quente, as têmporas suadinhas. Vem, vamo’ dormir de conchinha, ele te toma entre os braços, encaixa-se na sua costas. Um beijo estala na sua bochecha. Pode ouvir a respiração masculina ao pé do seu ouvido, o suspiro de relaxamento. Você até fecha os olhos de novo, morde o lábio, pisando em ovos com a vergonha para instigar não quer saber o que aconteceu no sonho?
“Não, cê não...”, ele começa a se justificar, mas para no meio do raciocínio. O silêncio que se instala no quarto por esses míseros segundos até que ele saque as circunstâncias é de fazer os seus joelhos se apertarem um contra o outro, na espera. Poderia ser pornográfica e explicitar todo o cenário que a sua cabeça criou, só que não precisa pois Enzo puxa o ar para os pulmões, ah..., compreendendo tudo sozinho.
Te abraça com mais força, a virilha sendo jogada contra a sua bunda, como se quisesse fundir seu corpo no dele. O sonzinho da risada soprada na região posterior ao seu ouvido te arranca um arrepio. “Então, é isso que fica se passando na sua cabecinha quando tá dormindo? Essas coisas feias...”, e você se encolhe mais, o eco da voz rouca de sono repercutindo por ti inteirinha. A ponta do nariz grande roçando na sua bochecha, a mão que antes só te envolvia, agora subindo para apertar o seu seio. Quanto mais ele empurra o quadril contra ti, mais vontade tem de espaçar as pernas para que ele possa colocar logo.
Para Enzo, é muito bom saber que aparece nos seus sonhos, e melhor ainda quando te come tão bem durante o dia que quando você deita a cabeça pra descansar ainda está pensando nele. “Eu já te fodi hoje”, sussurra, os dentes mordiscam pela sua nuca, “Duas vezes, nena... e você ainda quer mais?”, segura na sua mandíbula para virar seu rosto pra ele, sela os lábios nos teus, “Ah, uma mulher tão bonitinha, mas que só pensa em levar pica, olha, até sonha...”, e você chama o nome dele, Enzo, prolongando a última sílaba num dengo sem igual só para que ele possa te calar com um ‘shh’, um murmuro de tranquilizante, garantindo, “sem chorar, nena, não precisa chorar, tá?”, é ágil pra te livrar do short de pijama e trazer a ereção. “Calma”, sopra, com outro sorriso, se ajeitando pra entrar, “aqui, toma...”, desliza, ocupando, a umidade intensa fazendo ir lá em cima de uma vez só. Tão molhadinha, ele não deixa de citar, “sonhou que eu ‘tava te fodendo tão bem assim que ficou toda molhada desse jeito, amor?”
O toque da mão alcança a sua garganta, envolve, enquanto o quadril se arrasta no colchão, indo e vindo, pra preencher o seu interior. Assim, de ladinho, debaixo da coberta, tudo parece ainda mais quente, gostoso. Você fica paradinha, conquistada, recebendo o que ele te oferece, na velocidade que quer. Se permite entreabrir os lábios, mansa, pra só perceber que está até babando quando a saliva vaza pelo cantinho da boca e atinge a fronha do travesseiro.
“Bobinha...”, Enzo ri, limpando pra ti com as costas da mão. Pega na parte traseira do seu joelho e ergue a sua perninha um pouco pro movo ângulo facilitar melhor. Mas, às vezes, se o ritmo aumenta, ele escapa de ti, de tão babadinho o pau escorrega pra fora muito fácil, os seus remungos se misturando ao dele, ah, não..., sendo o tom do homem com aquele resquício de deboche, como se tirasse uma com a sua cara. Um sorriso vadio que é melhor você nem se virar para flagrar. “Vai ter que ser devagarinho, okay?”, diz, retornando pro compasso lento, torturante de meter, os pés da cama nem remexem contra o piso do quarto. Morde o lóbulo da sua orelha, “mas prometo que não paro até encher bastante a sua bucetinha de porra, tá bom?”
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✰Ꮺ !𝐌𝐀𝐓𝐈𝐀𝐒
No cômodo escuro, a única fonte de luz vem do celular do argentino. Corre o dedo e os olhos pela tela do aparelho, entediado, sem vontade alguma de fechar os olhos e dormir. E ao contrário dele, você não demorou a pegar no sono na hora que vieram pra cama. Tão apagada desde do dia cansativo que a mente descontrai a sua tensão com o mais promíscuo dos cenários, não é mesmo? Se entrega ao devaneio inconsciente, o corpo virando de bruços, o quadril empurrando contra o colchão pra virilha roçar. Se encolhe, o cenho franzindo, um resmungo doce ecoa da garganta, o nome do rapaz reverberando abafado, Matí...
Os olhos de Matías vão pra ti, acende a luzinha do abajur na mesinha de cabeceira pra poder ver melhor. O sorriso brota tão fácil nos lábios que tem até que se conter pra não soltar um risinho. Quer ver até onde seu corpo vai, se vai mesmo se esfregar no colchão na frente dele — o que internamente está desejando que aconteça. Mas você para, o som da respiração ecoando mais alto, como se o possível sonho erótico tivesse chegado ao fim justo agora que ele te notou. Por isso, tem que se aproximar, implicar.
“Você é tão putinha, meu deus...”, sussurra ao pé do seu ouvido. Matías, que susto, você rebate de volta, despertando num sobressalto. Aperta no ombro dele, quando o corpo masculino pesa sobre o seu propositalmente. “Tava fantasiando peripécias comigo, né? Nossa, que piranha...”, e a sua reação menos irritada é estalar a língua e tentar empurrá-lo pro lado, sem muito sucesso, porque ele pega nos seus pulsos, te domina toda só pelo prazer de continuar provocando feito um pestinha. “Até dormindo você pensa na minha pica, garota. Eu posso te comer o dia inteiro que ainda vai sonhar que eu tô fodendo, não é? Ah, que cérebro de puta cê tem.”
Ai, cala a boca, cara, você rebate, virando o rosto pro outro lado, longe de onde sente a ponta do nariz dele roçar. “Ih, mas tá bravinha, é? Tá bravinha?”, e você jura, o sangue até ferve quando ele começa com esse tom debochadinho, “você que sonha com a porra do meu pau, geme o meu nome e tudo, e você que tá bravinha?”
“Eu não gemi seu nome!”, devolve, convicta, mas ele tem o gosto de te garantir que sim, gemeu sim, e igual quando ele tá metendo tão forte que você fica burrinha, de olhos revirando. “E daí?”, você o olha com pouca paciência, “E daí, cara?! O que que tem? O que cê vai fazer?”
O que eu vou fazer?, o argentino repete a pergunta sugestiva que você jogou no ar mesmo sem perceber. Está sorrindo de novo, canalha. De repente, se ergue, te solta. Senta sobre as panturrilha, bem entre as suas pernas, a carinha mudando pra uma expressão plena, inocente. “Não sei, nena”, dá de ombros, “O que você quer que eu faça, hm?”
Você pousa o olhar na figura dele. Sem camisa, só com aquele short de pijama que você sabe que não está usando nada por baixo. Matías não vale nada, é tão vadio quanto você, com certeza tem algo em mente. E não está errada. Ele enrosca o antebraço por baixo dos seus joelhos e te arrasta pra mais perto. As mãos tocam no interior das suas coxas, vão descendo e descendo até a virilha. “Quer que eu transforme seu sonho em realidade, é isso? Quer que eu te foda igualzinho você sonhou?”, questiona, sem tirar os olhos de ti. Os dedos alcançam a barra da sua calcinha, desenha pela costura, chegando até onde o tecido está molhadinho. “É isso que você quer?”, arreda pro cantinho, só levando agora o foco pra sua buceta babadinha de excitação. “Poxa, deve ser isso que você quer, né? Mais pica, porque o que ganha normalmente não é suficiente pra essa buceta gulosinha”, deixa um tapinha ali, que te faz crispar os lábios, sentindo a região esquentando. “Mas eu deveria te foder? Deveria, mô?”, pende a cabeça pro lado, fingido.
Não demora a colocar a ereção pra fora, porém. Segura a si própria entre a palma da mão, fecha os dedos ao redor da rigidez, na vontade que as circunstâncias o despertaram. “Pior que eu acho que você é tão cachorra que deve ter mentido tudo isso só pra ter uma desculpa pra pedir uma foda”, acusa, casual, te fazendo morder a isca pois se apoia sobre os cotovelos para rebatê-lo não menti nada. “É?”, ele chega mais perto, o olhar devorando os seus lábios torcidinhos num bico adorável, “Então, cê é só a cadelinha mais burra por pau que eu já conheci mesmo.”
Você vê a cabecinha batendo contra o seu clitóris, resmunga baixinho, porque está com o pontinho tão sensível de tesão que o simples choque te faz arder. E o jeito que ele se esfrega por ali é cruel, principalmente quando leva até no buraquinho, aponta e tudo, mas não afunda. Matí..., o nome ecoa da sua garganta, numa súplica. Ele sorri, ladino, “Isso. Foi bem assim que cê gemeu meu nome ainda agorinha”, diz, “Geme de novo. Me pede pra meter em você, vai”, encoraja sem vergonha alguma, “Chora um pouquinho pelo meu pau, e eu prometo que coloco em você, princesa. Juro de dedinho”, mordisca o próprio lábio, se divertindo com a sua cara de irritada retornando pra face.
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✰Ꮺ ! 𝐄𝐒𝐓𝐄𝐁𝐀𝐍
Ele não está dormindo. A posição é reconfortante, a mão espalmada na lateral da sua barriga, a lateral da face deitada nos seus seios. Gosta de sentir o seu corpo tão pertinho, do jeito que está abraçada a ele, com os dedos nos cabelos do homem. Mas não é a melhor das circunstâncias pra pegar no sono; depois de um dia estressante, a cólica roubando todo o seu bom humor, só queria poder tê-lo guardadinho dentro de si, ficar cheia, aconchegada, ao ponto que o conforto é tamanho que fecha os olhinhos e dorme fácil fácil de tão cansada.
Esteban te oferece o que necessitava, se enterra todo e fica quietinho, só te ouvindo ressonando, completamente entregue. Já planeja sair de fininho, com cuidado pra não te acordar, quando você espasma, apertando-o com mais força, contraindo ao redor dele. Ei, o que foi?, a voz do argentino soa calminha, vai invadindo os seus ouvidos conforme ganha consciência. Ele ergue o torso, toca no cantinho do seu rosto, afetuoso, “O que foi, cariño?”, sopra. Os seus olhos se abrem devagarzinho, sendo a face do homem a primeira coisa que vê, à luz da televisão ligada no quarto, o player do filme pausado na metade da reprodução.
Os fios dos cabelos dele estão bagunçadinhos, os lábios entreabertos, e aquele olhar carinhoso te derrete toda assim que nota. Kuku, chama num tom choroso, travando mais as pernas na cintura dele. “Oi, tô aqui, meu amor”, ele assegura, colando a ponta do nariz na sua, “Você me assustou... Teve um sonho ruim?”, quer saber, e você nega, não, bem baixinho, “É? Foi um sonho bom, então?”
Muito bom, a sua resposta ganha um sorriso levinho dele, quase que de alívio. Mas é só o seu quadril começar a remexer por baixo do homem que a sua fala recebe a interpretação correta. Esteban desde a mão pra entre as suas pernas, tem que esgueirar o dedo pra tocar no melzinho que escorre pela ereção e parte justamente de ti. Não era pra estar tão molhadinha assim se estava dormindo, a não ser que...
“Me fode”, você pede, com charme. Ele retorna a atenção pra ti, sorrindo, não diz uma só palavra, ainda aparentando incrédulo com a verdade. A carinha de lezado te dá mais tesão, leva a resmungar com dengo, rebolando, praticamente implorando pra ele realizar só mais esse desejo seu. “Nossa, cê tá tão manhosinha hoje...”, o escuta apontando.
É que eu tô ovulando, justifica. “Não tá, não”, ele desmente, “Te fodi durante o seu ‘período fértil’ todinho, princesa, não é possível que você ainda precise tanto de pica...”, o tom de voz masculino permance tranquilo, o que é ainda pior pra sua sanidade, porque ouvi-lo te negando, com tanta gastação, é mil vezes mais excitante. “Tô começando a achar que é você que é uma menina muito desesperadinha, sabe? Eu não ligo de te comer todo dia, mas será que se passa outra coisa na sua cabecinha senão a vontade de dar a bucetinha pra mim?”, está te olhando com os olhos cheios de ternura, “hm?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐑𝐀𝐍
“Bom dia, flor do dia”, a voz agudinha dele sopra ao pé do seu ouvido. Não só te desperta do cochilo da tarde, também traz um sorriso enorme pro seu rosto, os ombros encolhidos debaixo da figura masculina que te envolve sobre a cama e beija o seu pescoço. “Pensei que não fosse mais acordar...”, aí ele deita ao seu lado, de braços abertos, o rosto virando para te olhar. “Hoje é sábado, são umas cinco da tarde, só pra te situar.”
“Para, eu não dormi tanto assim...”, você retruca. Levanta as costas do colchão, esfrega os olhinhos. Quando se senta, as mãos acabam descendo pelo corpo, automáticas, pra tocar entre as pernas. A umidade te incomoda, te faz questionar na verdade. Não se lembra de nenhum estímulo que pudesse te deixar mais molhada que o normal ao acordar pela manhã. Os dedos voltam meladinhos, chamam a atenção de Francisco, que se apoia nos cotovelos, exibe um sorriso.
“Hmm, sonhou comigo, foi?”, te caçoa de imediato. Mesmo que a sua reação seja estalar a língua, olhando para ele com cara feia, ainda não eo suficiente para lacrar os lábios do garoto. Inclina o corpo na sua direção mais uma vez, a face indo de encontro com a curva do seu pescoço para mergulhar ali, “E o que eu tava fazendo nesse sonho que te deixei assim, hein? Hein?”, pesa por cima de ti, de faz deitar sobre o colchão de novo, rindo, “Eu te fodi gostoso, é? Hm?”, mordisca a sua pele, esfrega o nariz por baixo do lóbulo da sua orelha. “Eu te comi assim?”, de prontidão se coloca no meio das suas pernas, segurando nos seus joelhos para separá-las mais. A virilha encosta em ti, praticamente ensaia a estocada fictícia.
Francisco!, você repreende, porém perde todo o crédito porque está rindo. “Já sei!”, o sorriso travesso na face do argentino denuncia que está pronto para alterar a posição, “Eu te comi assim”, facilmente te vira de bruços, puxa o seu quadril pra te empinar, mas você foge do toque, cai com o peito no colchão, para, seu bobo, gargalhando de tamanha gozação. E ele vem por cima, deitando a cabeça nas suas costas. Segura no cós do seu short de pijama, brinca com o tecido, fazendo uma horinha antes de perguntar, como quem não quer nada, “vai ficar molhadinha assim mesmo?”
Você espia sobre os ombros, sorri, “por quê?”
Ele quer fazer pouco caso, indiferente, mas o sorriso também invade os lábios, “ah, se o meu amorzinho sonhou comigo, nada mais justo do que eu dar pra ela igualzinho ela sonhou, né?”, a proposta te agrada, bastante. O argentino muda a direção para se deitar com as costas no colchão, a cabeça na direção dos pés de cama. Bate a palma da mão por cima da bagunça de lençóis, “Vem, senta na minha cara”, convida sem pudor, “deixa eu te chupar, cê é tão gostosinha...”
“É?”, você se livra rapidinho do short antes de engatinhar sobre ele. Para com o rosto sobre o dele só pra deixar uns beijinhos estalados, uhum, ele confirma num murmuro, vai ser meu café da manhã. E você ri, soprando ar contra os lábios dele, “tá bom... mas eu também quero meu café da manhã.”
Ele faz biquinho, esticando os lábios pra tocar nos seus de levinho, “aí, eu deixo você me mamar, pode ser?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐄𝐋𝐈𝐏𝐄
Talvez seja por causa dessa posição, do toque quente dele. Os corpos abraçados sobre o colchão, a cabeça de Felipe no seu ombro, o joelho dele entre as suas pernas, e a palma da mão segurando o seu seio por baixo da blusa do pijama. Com certeza é isso, porque foi só fechar os olhinhos pro cochilo da tarde que a mente foi longe, desligou, e acendeu o cenário prazeroso das mãos e da boca do argentino tomando os seus peitos. E despertar, excitada, com o contato certinho da forma que imaginou não facilita nada, não é mesmo?
Luta contra o próprio anseio, mesmo que o formigamento abaixo do umbigo seja desesperador. Quanto mais tenta não pensar na fantasia, mais o cérebro revisita as cenas eróticas. Vívido, se lembra de tudo. Das mordidas nas mamas, da língua molhada chupando a pele, e até do som estalado que a boca fazia ao mamar os biquinhos. Respira fundo, tentando se controlar. Pensa em se erguer, em deixar a cama para ir se saciar sozinha, porque o rapaz pesando por cima de ti até ressona, no sono profundo.
Sente os mamilos durinhos, tanto que o resvalar no tecido da blusa é torturante, incomoda. As mamas aparentam o dobro do peso, embora paradinha, só englobando a carne, a palma dele é capaz de te instigar, desejar que aperte, mesmo sabendo que doeria. Seria muito pervertido da sua parte se se esfregasse no jeolho dele só um pouquinho? Tipo, só um pouquinho, só... Devagarzinho, com cuidado, nem o acordaria... Ai, nossa, se sente muito suja por não conseguir se aguentar. Remexe os quadris, lento, o bastante pra roçar o pontinho sensível e conseguir um alívio.
Solta o ar dos pulmões. Pode ser que esteja presa demais ao próprio deleite porque parece alheia ao seu redor; ao som distante da televisão ligada no cômodo ao lado, da cidade, da respiração do Otaño. Rebola mais um pouco, o braço que envolve as costas do argentino o segura com mais vontade, os dedos procurando pelos fios dos cabelos espessos dele. Ar escapa por entre a sua boca, num arquejar. E morde os lábios, de imediato, julgando que fez barulho demais, até cessa o movimento dos quadris.
Mas o ecoar rouquinho da voz masculina te desconcerta, “continua, bebê”. Felipe arrasta a face pelo seu colo, com ternura, ainda está grogue de sono, dá pra notar, só que a disposição de te oferecer prazer sobrepassa qualquer outro desejo que tenha nesse momento. Ele encaixa melhor o joelho entre as suas pernas, a palma da mão se fecha ao redor do seu seio, com firmeza. Arranca um gemidinho doce, reclamando da pontada que sente no biquinho e se deliciando com a rigidez do toque ao mesmo tempo.
“Pensei que estivesse dormindo”, ele cochila, o ar soprando no seu pescoço, “mas a minha garota é insaciável, tô achando... Aposto que até sonha comigo fodendo ela”, e o jeito que você se retrai toda leva Pipe a cogitar que está mesmo correto. Levanta o olhar pra ti, aqueles olhinhos claros te mirando com brilho, um pequeno sorriso ameaçando tomar conta dos lábios. “Ah, nena...”, se entrega total ao escárnio, ao ego inflado pela constatação, “queria muito que você não fosse essa cadelinha boba que tu é, mas não dá, né? Cê não se aguenta”, sobe a barra da sua blusa, traz pra fora só os seus seios para poder usurpar do local todinho. Chupa um, continua apertando o outro, com apetite. Solta o biquinho duro num estalo, a face corada e a voz bêbada pra zombar “não pode me ver que precisa de atenção, não é?”, fricciona os dedos no outro mamilo, “é uma putinha muito necessitada de carinho. E tanto faz como eu vou te comer, né? Posso ficar só mamando nos seus peitinhos”, afunda o rosto no vale dos seus seios, esfrega a ponta do nariz ali, “te colocar pra rebolar na minha coxa, ou te dar pica. Tanto faz. Tanto faz pra quem é a cachorrinha desesperada preferida do Pipe, né?”
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✰Ꮺ !𝐀𝐆𝐔𝐒𝐓𝐈𝐍
Você deita de bruços, a lateral da face deitada no braço esticado do homem. Não é sempre que isso acontece. Na verdade, nem se lembra da última vez. Normalmente, vai deitar tão cansada que a mente nem tem tempo de fantasiar. Mas a circunstância inesperada não é um problema, nem de longe. Se tem algo que Agustín já deixou bem claro que não dispensa é a oportunidade de te foder.
Toca sobre o peitoral nu, chamando o nome dele baixinho. O argentino suspira, despertando, “oi, nena”, dizendo. Eu queria que você me fodesse, você vai direto ao ponto, sem rodeios. Um silênciozinho domina o quarto por um momento, a lascividade das suas palavras causando tensão no ambiente, porém é só o tempo necessário para ele ganhar o domínio do próprio corpo e se levantar para acender a luz no interruptor.
O sorriso ladino dele é a primeira coisa que você vê, torna-se impossível controlar o seu próprio, mordendo o lábio, travessa “Então, a minha mulher me acordou só pra pedir pica...”, ele balança a cabeça negativamente, fingindo alguma decepção, “tsc, onde é que eu fui arrumar uma puta tão emocionada...”
Eu meio que tive um sonho contigo, você explica. Ele se aproxima da cama de novo, o joelho afunda no colchão macio, “é mesmo?”, a cabeça pendendo pro canto. Você me comia tão bem que eu não vou conseguir dormir mais, murmura, com manha, aquela carinha de anjo, os lábios crispadinhos só pra apaixonar o homem. “Entendi”, ele diz, “aí, precisa que eu te dê um trato pra poder ficar bem cansadinha e pegar no sono mais fácil, né?”
Uhum, é exatamente isso que você precisa. “Beleza”, ele estica a mão para pegar no seu tornozelo e sem dificuldade nenhuma te puxar até a borda da cama. “Vou te comer bem, daquele jeito que deixa as suas perninhas tremendo. Você sempre dorme igual um anjinho depois”, segura no seu quadril, te vira de modo que possa te colocar de quatro. Só afasta o tecido da calcinha, o dedo correndo pela umidade exacerbada, “molhadinha desse jeito... Seria até pecado se não me deixasse meter em você, linda.”
A mão entrelaça nos seus cabelos, desce na nuca, aperta. É uma pegada bruta que te faz arrepiar, toda empinadinha nessa posição, apenas esperando ardentemente que ele coloque em ti. O arranhar dos dedos na sua cintura, segurando pra poder se encaixar certinho. Não tem motivo pra não pôr tudo, com tanto melzinho escorrendo, a ereção vai inteira pra te rechear. E já que vai te foder da forma mais canalha que conheça na intenção de deixar cansadinha, os tapas estalados não podem faltar. A carne da sua bunda até queima, o corpo todo estremece, o gemido dengoso escapando na sua voz quebradinha. Chega a se perguntar se os vizinhos conseguem ouvir, pelo menos, o estalo do tapão... Ah, que vergonha... Mas eles que se danem dessa vez, vai, você necessita uma boa foda pra literalmente apagar sobre o colchão depois de bem gozadinha.
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✰Ꮺ !𝐒𝐈𝐌𝐎𝐍
Abre os olhos, o corpinho ferve, as pernas enroladas no lençol da cama dele. Ainda consegue sentir a buceta latejando, e não sabe se é reflexo das estocadas fortes de agora há pouco ou da fantasia despudorada que levou todo o prazer que sentiu da foda pra sua mente desacordada.
Com as pálpebras cerradas, de bruços, desce a mão lá pra baixo, pressionando o antebraço contra a barriga. Tem que tocar pra ver o estrago. Desabou no travesseiro depois do terceiro orgasmo, sem ânimo pra mais nada, nem um sorrisinho ou um ‘obrigada’, e com esse maldito sonho, então, deve estar ainda mais babadinha, né? Pô, e põe babada nisso. A mistura das jorradas de porra entre os lábios íntimos inchadinhos, o interior das coxas, junto da excitação atual. Sente o clitóris dolorido, como se clamasse por uma atenção ali, mesmo que pouquinha, quando puxar a mão pra fora de novo. E até ia ceder a si própria, claro, mas só se o riscar do isqueiro não te fizesse abrir os olhos.
“Dorme uns quarenta minutos direto e, quando acorda, a primeira coisa que faz é se dedar escondidinha...”, a voz masculina ecoa nos seus ouvidos. Vê a silhueta do homem, apoiado no parapeito da janela aberta, a luz do pôr do sol criando o desenho do corpo seminu. O cigarro sendo tragado; a fumaça jogada no ar. Se força bem as vistas, também dá pra notar um sorrisinho sacana na face do argentino, “...eu sempre escolho as mais vagabundinhas mesmo...”
Você levanta parte do torso, se apoiando no cotovelo para retrucá-lo, “cê bem que podia me foder. Eu tenho meus dedos, sim, mas cê tem os dez e um pau à toa”. Ele ri, soprado, espia na sua direção por cima dos ombros, “te foder, é?”, sopra a fumaça, “de novo?”
A entonação é maldosa, de escárnio. “Se eu meter em ti mais uma vez, linda, cê vai se apaixonar.”
É a sua vez de rir, dando a ele um gole do mesmo tom de gozação. “Cê precisa de mais que uma pica pra me fazer apaixonar, Simón.”
É?, ele se vira pra ti, os braços sustentando no parapeito. “Engraçado. Eu juro que quase ouviu um ‘eu te amo’ mais cedo, os seus olhinhos brilhando só porque a minha pica tava metendo em ti.”
Você revira os olhos, num suspiro. “Tá, depois a gente pode ficar de gracinha um pro outro, agora vem aqui e faz o que eu tô precisando”. E ele caminha até ti, de fato, a proximidade te levando a crer que foi respeitada, que toda a marra do argentino caiu por terra na sua primeira simples instrução depois de dar o gostinho pra ele do que é foder uma buceta.
Mas Simón se inclina apenas para alcançar o outro travesseiro, “quer gozar de novo, gatinha?”, e oferecê-lo, deixando por cima de ti, “se esfrega aí, você consegue”, e retorna pra janela, pra mesma posição em que estava antes.
Parece uma piada de mal gosto, a feição na sua cara já diz tudo que um milhão de palavras pra expressar a frustração não conseguiria dizer. Até poderia rebater, talvez contar pra ele que sonhou agora mesmo que dava pra ele mais uma vez porém sabe que só vai fazer a energia de puto dele crescer e não está com paciência pra ego de homem agora — ainda mais um hermano.
Muito bem, guia o travesseiro pra entre as pernas, se encaixa sobre, um ângulo bonzinho pra roçar. “Isso aí”, o escuta murmurando, os olhos fixados na sua figura, “viu como você consegue?”, o tom gozador não vai te afetar mais, pois já tem a mente feita com a sua provocação. Ignora tudo que Simón te diz, cada palavra suja, termo degradante. Deixa ele te chamar de putinha, de cadela, falar o quanto parece uma virgenzinha procurando um alívio no meio da madrugada porque não tem ninguém pra te comer. O seu foco é a performance, a sensação deliciosa que se constrói na boca do estômago.
Rebola, jogando o bumbum no ar, a bagunça úmida se espalhando pra fronha. A cabeça pendendo pra trás, a face de deleite sendo pensada para ser um doce aos olhos do argentino. Quer atiçá-lo — ao bruto, quer se vingar do ‘não’ que recebeu. Logo, os lamúrios se tornam mais audíveis, a voz torcendo no dengo, os gemidos vazando pelos lábios entreabertos. Simón, o nome dele ecoando pelo cômodo.
“Fala comigo, nena”, sente o toque quente da palma na sua bochecha, a carícia suave. Arrasta a bochecha nas costas da mão dele, dócil, mas sem comunicar mais nada, quietinha. Se esfrega mais, mais, os quadris dançando por cima do travesseiro. Chega até a quicar, pornográfica mesmo, propositalmente gostosa demais para o homem que pega na sua mandíbula, aos suspiros. Quer dar um tapinha na sua bochecha, igual fez diversas vezes mais cedo, porém somente morde o próprio lábio, a outra mão apertando a ereção que se forma dentro da cueca. “Ah, sua cachorra...”, o resmungo em meio ao sorriso é o primeiro sinal do seu triunfo. Com certeza, ele pensou que você fosse choramingar, estupidamente implorar pra ser fodida pelo pau dele e nada mais que isso. Não esperava que o deslumbre de te ver tão exibidinha na cama assim, se masturbando, fosse uma possibilidade. “Cê não vai deixar em meter em ti agora, vai?”, pergunta mesmo já sabendo a resposta, recebendo o seu aceno negativo. “Pô, nem a cabecinha?”
Você ri, não, nega. E ele não desiste, aparenta ainda sustentar a marra de antes, só que, sem dúvidas, está mais mansinho. “E porra? Quer na boquinha? Não vai desperdiçar leitinho, vai?”
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gimmenctar · 4 months ago
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delicious
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chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
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o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
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clavedelune · 16 days ago
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você não me ensinou a te esquecer
selton mello x leitora
n/a: uni! au; diferença de idade legal; menção a sexo; talvez um pouco de dumbification?; um pouco de angst que não mata ninguém mas é quase fatal.
Retornar aos corredores da universidade depois de já estar formada há cinco anos é, no mínimo, muito esquisito. Afinal de contas, agora você está na qualidade de professora; um pequeno estranhamento com a realidade é esperado e, quem sabe, até mesmo considerado charmoso. Você tem dificuldade de se reconhecer neste novo lugar que ocupa; não mais uma jovem graduanda iniciando a vida acadêmica, mas sim uma grande profissional e colega de departamento dos seus antigos professores.
Talvez seja por isso que você se sinta tão bizarra e tão intrusa nesse jantar do corpo docente; cinco anos atrás você era apenas uma garota, terminando a graduação. Não parece fazer o mínimo de sentido que você esteja ocupando o mesmo espaço que os melhores e maiores intelectuais que já conheceu, principalmente não depois de tão pouco tempo da sua formatura.
Entretanto, no fundinho da sua alma, você sabe que a origem do nó que se forma na sua barriga não é propriamente o estranhamento com o novo cargo. Quem sabe? É bem possível que esse seja o menor dos fatores influenciando os seus nervos.
Quem você quer enganar? Este nervosismo tem nome e sobrenome. Tem cara, endereço, voz. Você sabe disso. Está com medo de se deparar cara a cara com ele desde que chegou nesta droga de jantar de boas-vindas ao departamento, oferecido pelo diretor em sua honra.
Ao mesmo tempo, está querendo morrer só com a possibilidade de que ele não apareça, não é? Tem medo de que seja pior encontrá-lo já após o início do semestre letivo, no meio do corredor ou, pior ainda, enquanto você ministra uma aula.
Mas, para a sua sorte, a realidade é sempre pior do que aquilo que você imagina. Quando você finalmente revê SELTON MELLO, seu antigo professor, é depois de um esbarrão atrapalhado, enquanto você tentava levar uma bebida do bar até a mesa do jantar. Antes de perceber quem ele era e a forma com a qual ele estava ensopado pelo seu drinque, você conseguiu elaborar um pedido de desculpas, só para se perder na fala e ficar vermelha feito um tomate depois.
— Uma graça a sua maneira de cumprimentar um colega, querida, — Selton ri, sarcástico, mas de uma forma que você conhece bem, sem malícia, movida somente pela vontade de te provocar. Ele olha para a camisa preta que usava, molhada pelo conteúdo do seu drinque, e faz uma careta.
Vocês dois estavam a alguns metros da mesa de jantar do restaurante, onde o resto dos docentes engajava numa conversa animada. Rapidamente, seus olhos vão para a mesa e depois retornam ao rosto de Selton, se certificando de que ninguém estava prestando atenção em vocês.
No fundo, não importava muito. Ninguém sabia de nada. Ninguém poderia deduzir nada a partir de uma mera conversa entre vocês dois.
— Não foi a intenção, — é o que você consegue dizer, num tom comprimido e envergonhado, evitando o olhar de Selton.
Você consegue escutá-lo suspirando e detesta que ele tenha feito aquilo. Detesta porque, bem, reconheceria o som daquele suspiro mesmo num delírio de loucura. Afinal de contas, o que te garante que as noites que você passou somente escutando aqueles suspiros não foram em si delírios de loucura?
— Eu sei, — a resposta de Selton vem acompanhada de um dedo no seu queixo, que te obriga a olhar para ele. — Como vai você?
A sua resposta é uma risadinha nasalada que você se certifica de que ele pôde escutar. Com a sobrancelha erguida, Selton só faz te encarar como se nada compreendesse, diante do que, você sorri para ele um sorriso irritado.
— Você não tem vergonha na cara mesmo.
— Desculpa? Estou sendo educado, sabe?
— Quanta boa educação, Professor Mello. Aposto que a sua mãe está orgulhosa do filho que ela criou, — É impossível conter o tom irônico e irritado. Sem mais cerimônias, você vira o corpo de leve. — Se você me dá licença.
Com isso, você sai de perto de Selton, voltando para a mesa ainda segurando o copo vazio na mão. Ninguém estranha, ninguém fala nada. Você tampouco menciona qualquer coisa sobre o nome dele e também não repara mais se ele está ou não na mesa junto ao resto dos docentes. Apesar de ser estranho vê-lo agora, cinco anos depois, parece que você parou de se importar se Selton Mello vive ou morre, o que, definitivamente, é uma mudança radical.
Foi assim que tudo começou, não é? Com você se importando com ele. À época, Selton era o que você considerava um amigo, mesmo diante da explícita e ensurdecedora dinâmica de poder entre vocês; ele era seu professor, diabo. Não devia ter aceitado uma aluna petulante que perguntava numa voz baixa e sensual se ele havia dormido bem pois parecia cansado, ou se estava tendo muito trabalho corrigindo as avaliações, coisas assim.
Agora, anos depois do início desse problema, você sabe disso. Sabe o que Selton deveria ter feito. Principalmente, você sabe o que ele não deveria ter feito, e essa, essa é uma lista longa.
Primeiro, ele não deveria ter te chamado para uma reunião depois da disciplina optativa que ele ministrava nas noites de quinta. Não deveria ter te enganado dizendo que aquele tête-à-tête que vocês teriam era uma reunião. Não deveria ter sentado perto o suficiente para que você pudesse escutá-lo respirando, suspirando; simplesmente existindo. E definitivamente, Selton nunca, jamais deveria ter olhado no fundo dos seus olhos e dito, baixinho: “Te chamei aqui porque tem outras coisas que eu quero te ensinar.”
Mas nada disso importava agora. Principalmente não a prazerosa educação sentimental e erótica que Selton te proporcionou. Em retrocesso, você reconhece que ele realmente fazia valer a alcunha de professor, mesmo quando estava contigo na cama. Era sempre um “deixa eu te ensinar, querida,” quando ele propunha testar algo diferente. Às vezes, ainda, você brincava, provocava; “vou receber uma boa avaliação por hoje?” e Selton respondia “uma nota dez e uma estrela dourada.”
Nitidamente, foi um caso sensual. Certo, foi imoral e antiético também, mas quem se importa? Você se divertia e sentia prazer, tinha um homem mais velho sempre disponível para você e não tinha do quê reclamar. O canalha, em toda a sua maliciosa e sádica glória, ainda te deixava fazer dele o que quisesse, te proporcionando a deliciosa e falsa sensação de que você tinha algum tipo de poder sobre ele.
Assim, Selton nunca recusava nenhum dos seus pedidos, por mais caprichosos que fossem. O título dele, professor, era frequentemente utilizado por você, como forma de provocá-lo, de pedir que ele te ensinasse a sentir prazer. Frustrado, ele suspirava, mas sempre fazia o que você queria, sempre acabava com a língua nos lugares mais quentes do seu corpo ou com a boca no pé do seu ouvido murmurando, suplicando, pedindo que você gemesse o nome dele mais alto e mais uma vez.
Se apaixonar por ele não estava nos planos. Gritar que o amava no meio da noite enquanto ele metia em você também não estava nos planos. Mas, o que era mais uma linha, mais um limite a ser cruzado? Não era você que estava tendo um caso proibido com um professor da faculdade que tinha idade para ser seu pai? Que classudo. Aposto que ele teria orgulho da filha que tinha criado. E Selton, bem, teria orgulho da aluna que tinha, de mais de uma maneira, estimulado.
Por um tempo, essa história de amor, orgulho e paixão até tinha funcionado. Às vezes ele falava sobre família e filhos, e quando ele dizia isso estando fora de você, era mais fácil acreditar. Os dois riam pensando no escândalo que seria na faculdade, mas não se importavam. Selton beijava a sua mão e dizia que ia te fazer a mulher dele. E você? Bem, você gostava do som daquelas palavras, do som daquela ideia.
Perguntava, na cama, sempre quando estava perto de chegar no seu ápice, o que ele faria com você, se ele seria bom com você. E Selton ria, te beijava molhado, ajustava o ritmo e ria. Você, literalmente estúpida pelo prazer de ter um homem em ti cujas mãos apertavam os seus seios e a boca marcava o seu pescoço, resmungava baixinho, miando, pedindo uma resposta, talvez. A sua tática nessas horas era atacá-lo no ponto fraco, você sabe disso. O apertava um pouco mais entre as suas pernas e chamava, baixinho: “Tontom…?”. Era o suficiente para fazê-lo perder o controle, a compostura e a cabeça: “Já não estou sendo bonzinho contigo, meu bem? Não tenho intenção nenhuma de parar agora.”
Talvez fosse por isso que a tragédia grega que se sucedeu não fazia sentido algum. Depois da formatura, você saiu do Brasil para fazer o mestrado na Europa, com a promessa de que Selton iria tirar uma licença, iria ver você. Vocês brincaram, falaram em casar por lá e dar aos filhos um passaporte europeu de nascença. Era romântico, bucólico, feliz. Você se sentia sortuda, tinha escapado de uma maldição. Selton te amava. Não era somente um homem mais velho que havia se engraçado com uma aluna, como as suas amigas tinham acusado. Por Deus você nem era mais aluna dele. Era certo que ele te amava.
Ou quase certo. Talvez fosse errado. Também era possível que desde o início ele tivesse te enganado, mas você duvidou desta última hipótese. Se ele não te amasse, ele não teria arriscado a carreira para viver um casinho contigo, certo? Não teria te jurado tanto amor ao pé do ouvido, ou te tirado todo ousado para dançar no baile de formatura, como se ninguém estivesse ali para olhar. Aquela droga de mensagem de texto dele, que você leu já em outro continente, não mudava nada do passado, certo? Não importava o quão duras e frias eram as palavras dele, as acusações de que você havia o deixado e desistido dos planos, escolhendo a carreira ao invés de tudo que poderiam ter construído.
Não, você não era uma mulher egoísta. Tinha somente sido… tola. Feito planos com um homem quase trinta anos mais velho, numa relação que desde o início só te oferecia coisas a perder, não é? Foi isso. Você perdeu; um pouco da dignidade, os planos e sonhos, mas não perdeu o amor e o carinho por Selton. Certo, isso é ridículo, e algo que você detesta admitir, um pensamento que mesmo após cinco anos você bloqueia no fundo da mente, mas é a verdade.
Diabo, você já perdeu as contas de quantos homens já chamou pelo nome dele, mesmo que nenhum fosse remotamente próximo ao Selton. O seu Selton, o verdadeiro, que você não conseguia odiar e principalmente, não conseguia esquecer. Mesmo após o ataque de raiva no jantar, você não conseguia odiá-lo. Nem mesmo um pouco. A raiva era só a forma que você conhecia de não se deixar levar pela paixão. Caso o contrário, você seria capaz de beijá-lo bem ali naquele restaurante, em frente a todo o corpo docente, mesmo enquanto Selton estava todo molhado com o seu drinque.
Mas, para o seu próprio bem, você fingiu não se importar quando ele voltou à mesa, a mancha na camisa social preta ainda secando. Canalha, ele escolheu o lugar vazio bem à sua frente. Ao menos, Selton foi cortês, fingiu também que mal te conhecia, que nunca havia te visto nua, e perguntou sobre o mestrado e a Europa, juntando-se aos colegas do departamento num estranho ciclo de bajulação à sua pessoa.
Foi de repente, contudo, que você se viu sozinha com ele. Estavam, novamente, afastados do mundo como nas noites de conversa que dividiram no passado, regadas a vinho e a sexo. Os outros professores do departamento já havia ido embora, mas você estava tão entretida por aquele homem que não havia nem notado, ou fez questão de não notar.
Agora que estavam a sós, a raiva inicial havia passado. Algo em você te obrigou a sorrir, bobinha, pensando que finalmente estava saindo em público com ele, agora que isso era permitido. A idiotice do pensamento não importava; você amou Selton o suficiente para não ligar ao efeito emburrecedor que ele tinha sobre você.
— Do que você tá rindo, querida? — Ele levantou a sobrancelha e tomou mais um gole do drinque. Nitidamente, vocês dois estavam altinhos, felizes. Não se falava do passado ou qualquer coisa assim.
— Nada… nada não, — e a expressão dele te arrancou outra risadinha.
— Posso assumir que você está feliz em me ver, então? — A voz baixa dele foi estranhamente sensual.
— Professor! — Você exclamou, rindo, o corpo alcoolizado quase se debruçando sobre a mesa, tentando ficar mais perto dele. Selton realmente te transformava numa bobinha, não é? — Não seja egocêntrico!
— Não sou mais seu professor, querida, você sabe disso…
E por alguma razão aquelas palavras, somadas ao álcool e ao ambiente, te fizeram ficar corada e evitar olhar muito para Selton. As memórias de todos as noites que passaram juntos invadiram o seu cérebro, e, num instante, você se entristeceu. Definitivamente, era a bebida, te fazendo passar por toda essa montanha-russa emocional assim de repente.
Selton, sempre perceptível e sensível contigo, parece ter notado a mudança brusca na sua face. Você sabe que ele vai perguntar. Você sabe que não quer responder. Não quer dar a ele nenhuma satisfação. Por que iria? Ele mal mal te deu uma também. Escolheu o caminho mais fácil, te pintar como egoísta e malvada. Escolheu te deixar sozinha, apaixonada, tentando descobrir o que fazer da vida sem ele do lado para te ensinar a amar; essencialmente, te ensinar a viver.
— Que cara é essa? Saudade? — Selton diz, finalmente, após alguns bons e sagrados instantes de silêncio. A pergunta lhe gera uma revolta. Como não? Certo, ele não é mais seu professor, mas age como se fosse, com um tom de malícia de quem tem poder sobre você, de quem te controla.
E não é que ele realmente tem esse poder? Não é que ele realmente te controla?
— Você é um canalha mesmo, só pode ser, — você é incapaz de mascarar a tristeza, fazendo com que as palavras saiam quase miadas. Ali está você de novo, a boba, fazendo papel de melancólica, estúpida e apaixonada.
— Tinha a impressão de ter partido o seu coração, querida, — o tom de Selton muda radicalmente e ele se inclina para pegar a sua mão em cima da mesa. Você repara nos olhos dele, que suavizam um pouco, tentando se fazer parecerem gentis. — Acho que agora tive a certeza… eu… não tive a intenção.
— Não se trata do meu coração, Selton. Antes fosse, né? — Você dá uma risada meio fungada de leve, tentando dissimular o que se passava na sua cabeça. Como dizer isso a ele sem fazer ainda maior papel de boba? Talvez, quem sabe, não havia como. — Foi sim uma cara de saudade. Mas já passou. Só não acho que te dá o direito de esfregar isso na minha cara, só para amaciar o seu ego.
— Desculpa.
— Aceitas, — um suspiro escapa os seus lábios e você olha para Selton, cujo olhar escureceu. Sabe bem quem vai sair junto às suas próximas palavras; é a boba, que nunca se contém dentro da competente profissional que você é nas horas em que a sua mente está vaga de Selton Mello. — Se posso fazer um pedido, professor, se desculpa pelo que fez comigo todos aqueles anos atrás, por favor?
E então, um sorriso. Aquele você conhece bem. Selton traz nos lábios um sorriso de glória. Algo em você fica feliz por saber que deu causa a ele.
— Desculpa pelo que fiz com você, querida. Pelos beijos… carícias. Por todo aquele prazer. Me desculpa, viu?
— Não! Você entendeu errado! Não é isso que eu quero! — As palavras saem da sua boca em meio a risadas frouxas, quase joviais. São estranhas lembranças dos outros tempos.
— Achei que você já teria aprendido que eu raramente te dou o que você quer.
— Tá certo… Essa é uma que eu não aprendi, — você morde o interior do lábio, em dúvida entre falar ou não o que seguiu. — Também não aprendi a te esquecer. É, Professor Mello, isso você não me ensinou.
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sunshyni · 25 days ago
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sun, ultimamente tenho visto vários videos gringos sobre a simpatia das 12 uvas na virada, que aparentemente lá fora significa querer conseguir um amor... ai eu lembrei que os seus pedidos estão abertos e pensei... e se.... e se o hanchan, que é seu melhor amigo (e mega hiper ultra apaixonado por vc), te pega comendo 12 uvas debaixo da mesa na virada do ano? 👀
📍bon-appetit | Haechan
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📍Donghyuck × Fem!Reader | friends to lovers | br!au | fluff | w.c — 1k
notinha da Sun — AI EU TAVA MALUCA PRA TE RESPONDER ANON KKKKKKKKKKKKK Será que se eu comer um caminhão de uva, consigo esse homem no ano que vem??? KKKKKKKKKK
boa leitura, docinhos e feliz 2025!!! Amo vocês!!! 🤍
Você não era exatamente a pessoa que acreditava cegamente em simpatias, mas não aguentava mais. Aquele ano tinha que ser diferente. Alguma surpresa tinha que acontecer. Por isso, lá estava você, afastada do restante da sua família no quintal, debaixo da mesa da cozinha, com uma embalagem de uvas verdes. Comeria 36 uvas só para ter certeza de que alguém apareceria naquele ano. Qualquer pessoa, você dizia em uma prece, os olhos fechados enquanto degustava as uvas.
— Ah, eu não acredito nisso. Achei que você tava, sei lá, retocando a maquiagem. — Você olhou para cima. Haechan tinha levantado a toalha de mesa para te encarar, como se você fosse uma cachorrinha devorando um pedaço de carne que acidentalmente caíra no chão. É, estava se sentindo exatamente assim.
— Sai daqui! Não queria que você visse porque sei que cê vai me zoar até o próximo ano. — Ele riu, se agachando e se juntando a você. Ainda bem que tinha escolhido uma calça jeans escura e uma camisa no mesmo tom. Por causa daquele vídeo no TikTok que vira sobre 2025 ser o nono ano do não sei o quê, ele criou um monte de teoria da conspiração e dissertou com você enquanto você fazia as próprias unhas. Depois, desmaiou de brincadeirinha no seu colo quando você exibiu as unhas finalizadas. Era o tipo de reação que você queria de todo mundo.
Não queria gostar dele. Haechan era o seu único amigo garoto que deu certo. Os demais? Bom, você se apaixonou por eles e estragou tudo. Costumava dizer que, por sempre ter sido rodeada por mulheres, seu coração disparava demais quando encontrava a gentileza e o jeitinho masculino. Definitivamente — e infelizmente — era maluca por homens.
Mas meio que se sentia atraída demais por ele. Haechan fazia seu tipo e te irritava de um jeito que ninguém mais conseguia. Você ficava tensa toda vez que ele fazia brincadeirinhas com toques demais. E sabia que ele curtia garotas, não garotos, o que piorava ainda mais. Será que ele realmente tava te dando indiretas ou era só gentileza?
— Não vou tirar uma com a sua cara, relaxa. — Ele começou, te acompanhando ao pegar uma uva, mas você deu um tapinha na mão dele, fazendo-o se assustar.
— Tá contadinho. — Você disse séria, e ele riu, encostando o joelho no seu. Estavam de frente um para o outro, a embalagem de uvas ao seu lado. — Eu não aguento mais, eu preciso encontrar alguém nesse ano.
— Você precisa mesmo encontrar ou será que ele já não tá perto de você? — Ele questionou, e você engoliu em seco. Tá, ele tava sendo bem direto. Não podia ser você se enganando de novo... podia? — Que foi? Por que tá com essa cara de quem viu um fantasma?
— Você é afim de mim? Tipo, pra namorar? — Você questionou inocente, envergonhada pra caramba, as bochechas queimando e o coração acelerado dentro do peito. Haechan tocou sua coxa, aproximou o rosto do seu, e você se viu prendendo o fôlego. Nunca tinha chegado nessa parte. Em 20 anos de vida, nunca tinha chegado naquele nível. Sua grande coleção de romances literários deixava explícito o quanto você queria viver aquilo — nem que fosse de mentirinha. — Ai, meu Deus, fala alguma coisa, Hyuck. Eu vou desmaiar aqui.
— Claro que vai. Tá um calorão e a gente tá aqui debaixo da mesa, tonta. — Ele disse, calorosamente. Você quase riu de nervosismo quando ele se aproximou mais, fazendo menção de te beijar. E você não teria explodido de risadas se ele não tivesse deixado escapar: — Se você rir, não vou conseguir te beijar.
Ele sabia que você costumava sorrir e rir feito uma idiota toda vez que se sentia tensa. Naquele momento, não foi diferente.
— Respira um pouco e eu te beijo. — Ele disse, e você afastou o cabelo do rosto para contemplá-lo sorrindo na sua direção. — Ou você quer tentar me beijar?
Você sorriu, segurando as bochechas dele. Sempre quis fazer aquilo, especialmente porque Haechan tinha bochechinhas salientes e você achava aquilo extremamente atraente. Deixou um beijinho casto nos lábios dele. Mais um. E mais um, até que os beijinhos delicados se transformassem de barulhinhos estalados a um beijo de verdade — com o mix de saliva, língua e mãos bobas. Embora, da sua parte, tenha sido acidental porque você nem fazia ideia de onde colocar as mãos. Haechan sorriu contra sua boca num momento específico, quando sua mão pressionou abaixo da cintura, e ele se sentou sobre os calcanhares. Foi aí que você bateu a cabeça na mesa de vidro sem querer.
Haechan imediatamente te abraçou, acariciando o topo da sua cabeça e incapaz de não rir da situação.
— Ai, desculpa, eu não... — Você nem conseguia falar, já que as suas risadas se misturavam às dele. Haechan segurou seu rosto, te observando, beijando a pontinha do seu nariz. Fascinado por você, como ele sempre fora. Bastava você dar uma chance pra enxergar as estrelinhas bonitinhas morando nos olhos dele.
— Viu? Sempre soube que você não precisava comer uvas. — Haechan admitiu, deixando um beijinho numa pintinha bonitinha, quase imperceptível, que encontrara no seu pescoço. Mal sabe você que, mesmo sendo quase inotável, ele sempre observava o círculo bonitinho. Beijá-lo era quase como a realização de um sonho de infância. — Mas tem uma coisa que você precisa comer.
— Tem é? É uma fruta também? — Você questionou, e ele ergueu as sobrancelhas enquanto brincava com a língua, umedecendo os lábios. Viu a malícia no olhar e então você imediatamente soube o que ele queria dizer. — Ah tá, é um ursinho, né?
— Cê gosta de carne exótica? — Ele questionou, arranjando um jeitinho de deitar suas costas no chão gelado. Você queria interrompê-lo, queria mesmo. Estava na sua casa, com a sua família a poucos metros de distância. Mas não conseguia fazer muita coisa com aquele homem acima de você, te encarando com os olhos de criança e o sorriso no mesmo tom. Definitivamente não estava sendo nada difícil trocar o olhar de amigo para amante quando se tratava de Donghyuck.
— Gosto de experimentar...
Haechan sorriu, fazendo cócegas em você. Nem se importando quando você chutou o pé de uma cadeira de novo, acidentalmente. Beijou sua boca, devagar, com o barulho estridente dos fogos lá fora.
— Bon appétit, Lady.
by @sunshyni ☀️
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tecontos · 5 months ago
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Meu vizinho casado não aguentou o tesão e veio comer eu e minha amiga.
By; Taty
Oi, me chamo Taty. Eu amo ter a minha buceta bem preenchida! A sensação de sentar num pau grande, grosso e quente é algo que eu conheci tarde, aos 22 anos, mas nunca mais parei de foder depois que eu comecei.
Tenho amigas que ficam meses sem receber uma pica ou mesmo uma chupada. Mas eu não consigo passar nem um dia sem ter a minha buceta bem esticada por um macho taludo. Já tentei usar vibradores, mas eu só tenho prazer em sentar na pica de carne mesmo… e se eu receber uma leitada, bem no fundo da minha buceta, ali na boca do útero, pode crer que eu me apaixono! O caralhudo que gozar dentro sem camisinha pode vir me foder a hora que quiser, sem ter que conversar, sem pagar nada, e pode ir embora rapidinho depois de me deixar bem recheada com porra.
Eu amo ter porra escorrendo de dentro de mim. Uma das minhas melhores amigas também é assim e tem dias que ela vem aqui na minha casa só pra esfregar a buceta dela na minha, pra receber um pouquinho da porra do macho que acabou de ir embora. Ela gosta de porra, mas não gosta de macho. Eu gosto de macho e de porra, mas esfregar buceta eu aprendi bem mais cedo… então é uma paixão antiga.
Quando a minha amiga vem, ela fica na pose frango assado e abre a buceta dela com as mãos. Eu sento em cima dela, arregaçando bem a minha buceta também, e a gente goza juntas, dividindo porra de macho, até que eu fique seca. Mas um dia eu recebi uma visita surpresa quando ela estava comigo!
Um vizinho do bloco da frente, que algumas vezes já viu o que acontece no meu apartamento, chegou tocando a campainha como se fosse uma emergência. Eu não queria largar a buceta da minha amiga, mas percebi que a pessoa não ia desistir. Quando eu abri a porta e vi que era ele, quase gozei! Ele já me mostrou o pau dele na janela e eu já convidei ele mil vezes pra me comer, mas ele mostrava a aliança e fazia “não” com a cabeça. Mas agora ele estava ali, de pau duro na minha frente, com aliança e tudo.
Puxei ele pra dentro do apartamento, tranquei a porta e direto ele já estava pelado comigo, socando o pau na minha buceta enquanto me prensava na parede. Ele disse que queria gozar, eu pedi pra segurar porque tinha a minha amiga junto. Nessa hora ela chega na sala, ele ainda me cravando com força e muito fundo. Eu falei pra ele tirar o pau de mim e mostrar pra ela. Ela fica olhando e a mãozinha dela desce pra buceta, achei fofo.
Ele tem mesmo um pau gostoso e cabeçudo que dá muito tesão de olhar! Ele é moreno, mas o pau é bem preto, grosso que eu não consigo fechar a mão ao redor… a cabeça vermelha com uma chapeleta que parece um sino de carne macia por fora, mas dura que entra na buceta rasgando! Ele se depila, então é muito gostoso ver as marquinhas dos músculos dele na barriga e no púbis. E quando ele enfia o pau todo, a barriga dele fica brilhando com o mel que sai da minha buceta! Eu continuo trepando com ele pelo menos uma vez por dia depois desse primeiro encontro.
Quando a mulher dele viaja, a gente passa dias trepando toda hora, feito coelhos, ele nem vai na academia porque faz de tudo que seja acrobacia com o pau enfiado em mim. Eu sou louca por ele!
Essa nossa primeira foda, eu mostrei o pau dele pra minha amiga e ela já começou a mexer na buceta. Gostei de ver que ela sentiu tesão por ele. E eu disse;
- “amiga, deixa ele entrar nessa buceta apertadinha porque ele sabe enfiar muito gostoso e o pau dele é grosso, comprido, bonito… é um pau ideal, eu quero muito ver uma piroca deliciosa dessa entrando em você”, e ela topou.
O jeito que ele meteu em mim foi incrível, cravou com tudo de primeira e ficou bombando forte, fundo, rápido, como se o pau dele gozasse desde sempre na minha buceta. Mas o jeito de meter nela foi especial: foi como se ele estivesse fazendo uma buceta aprender a gostar de trepar.
Primeira coisa que ele fez foi pegar a mão dela, que estava com os dedos na buceta, e começar a chupar os dedos dela enquanto fazia carinho na buceta dela com a outra mão. Ele disse que o gosto da buceta dela estava muito bom. Ela riu, disse que era gosto misturado das nossas duas bucetas e da porra de um rapaz que eu fodi no trabalho. Ele jogou ela no sofá, abocanhou a buceta com muita força, sugou até a alma dela e cuspiu na minha samambaia.
- “Agora eu limpei tudo e vou sentir só o gosto original dessa buceta.”
Que macho. Eu quase gozei vendo ele chupar. E o pau dele… eu fui pro sofá também e ele ficou metendo em mim enquanto chupava ela.
Ele gozou dentro de mim, ela gozou na boca dele. Eu queria mais, peguei ela pelas mãos e fomos pro quarto, fomos esfregar nossas bucetas de novo. Ela é lisinha e carnudinha, parece uma boca bem gostosa de a gente aperta. Ela é branca, e dentro é bem vermelha e pequena. Eu nunca enfiei nada além do meu dedo indicador e da minha língua. O vizinho ficou vendo a gente da porta do quarto um pouquinho. Quando ele viu que eu estava quase gozando, ele veio me beijar.
Que delícia de beijo… parecia beijo de casal apaixonado. O gosto na boca dele fez tudo parecer mais íntimo. Quando eu gozei, ela também gozou e o pau dele já estava duro de novo. Eu sentei atrás dela e abracei ela por trás. Fiz muito carinho nos peitos dela e beijei muito a boca dela, enquanto ele chupava mais um pouquinho a buceta dela. O vizinho perguntou se algum pau já tinha estado dentro daquela bucetinha antes.
Ela disse que uma vez só, quando ela era adolescente, mas era um pau pequeno e ela não sabia se aguentaria o pau dele. Ele foi muito confiante, ele disse;
- “eu sei usar minha ferramenta e eu sei ouvir quando você geme de dor ou de prazer, se você quiser meter comigo, eu prometo que não vai se arrepender”.
Ela fez que sim com a cabeça, segurou forte meus braços e abriu bem as pernas. Ele veio me beijar de novo e depois beijou ela, segurou o pau com as mãos (pra mim ele enfiou sempre no talo, sem segurar nada) e foi passando só a cabecinha por toda a bucetinha dela.
Passava por fora, abria um pouquinho e passava a cabeça do pau no clitoris, fazia que ia enfiar na vagina, mas não enfiava… quando ela começou a relaxar e a soltar meus braços, ele puxou ela pro meio da cama e ficou por cima, como quem vai fazer um papai-e-mamãe bem romântico. Beijou ela, passou as mãos no corpo todo dela, continuou esfregando o pau nela: agora esfregava o corpo do pau na buceta e na barriga dela.
Quando ela começou a mexer as pernas, tentando fazer o pau dele entrar, ele segurou as mãos dela com os dedos entrelaçados e tentou meter. O pau não entrava. Eles ficaram ali, se mexendo bem gostoso, mas o pau só escorregava pra fora. Eu decidi agarrar o pau dele e colocar a cabeça bem na entrada da buceta. Eu fiquei assistindo e enfiei a minha mão inteira na minha buceta, de tanto tesão que eu senti! Ele ficou enfiando só a cabecinha um tempão… ela gemendo e pedindo mais, ele travando o corpo dela com o corpão gostodo e forte dele.
Ele estava controlando cada movimento ali, dos dois. Ela implorando pra ele meter tudo, ele metendo só um pouquinho… ela gemendo, ele gemendo, eu gozando muito só por ouvir os dois. Quando ele finalmente cravou o pau todo, ela deu um grito e ele parou lá dentro. Perguntou se estava doendo, ela disse que não, que estava muito bom!
Ele ficou lá, parado, depois começou a se mexer bem devagarzinho. Que pau mais delicioso, deslizando naquela bucetinha apertada! Ele foi aumentando a velocidade das estocadas, até que ela gozasse umas 3 ou 4 vezes. Eu pensei que eu fosse ver ele jorrar dentro dela, mas ele tirou o pau e veio jorrar muita porra dentro de mim. Eu amei, ela veio correndo esfregar a buceta em mim: primeira vez que ela sentava em cima e eu embaixo. Ele assistindo, a minha buceta doendo de tanto gozar, eu queria mais, só que eu não aguentava mais.
Então ele se levanta, pau duro de novo, pega ela de costas mesmo e crava na buceta, dá umas duas estocadas de pé, segurando ela, e goza no fundo da buceta dela.
Ele joga ela em cima de mim, só que ela também já está sem forças e a gente fica ali, bucetas meladas, respiração ofegante, muitos beijos e uma sensação de prazer que a gente nunca tinha conseguido só nós duas.
Descansamos, tomamos banho, o meu vizinho gostoso abriu o cu dela depois, mas isso é outra história.
Foram 4 horas de muito sexo, com muito carinho e nenhuma vergonha. Meu apartamento ficou igualzinho a minha buceta: cheio de porra!
Enviado ao Te Contos por Taty
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dreamwithlost · 6 months ago
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RECARGA ACONCHEGANTE
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Ten x Reader
Gênero: Fluff, família feliz scr
W.C: 938
ᏪNotas: Essa aqui aqueceu o meu coraçãozinho, não costumo escrever muito sobre casais com filhos, mas acho que preciso, por que sempre me deixa feliz 😞🙏 (Pedidinho incrível!!!) Espero que gostem meus amores! Boa leitura!
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Você chegou em casa depois de mais um longo dia no escritório de advocacia. O relógio marcava dez horas, e o cansaço pesava sobre você como um cobertor de chumbo. Cada passo no salto alto era um esforço, e finalmente poder retirá-los e atirá-los para longe foi uma dádiva.
Seu corpo clamava por um banho quente e a suavidade da cama, mas o silêncio da casa, que por um momento lhe trouxe alívio, começou a incomodá-la. Com duas crianças em casa, o silêncio absoluto era raro, especialmente numa sexta-feira, quando as noites eram mais longas e animadas.
— Shh, papai — Ouviu um sussurro vindo da sala, reconhecendo a voz de Chen Tao, seu filho mais velho, com apenas cinco anos. Uma risada suave de Ten, seu marido, acompanhou o sussurro, aquecendo seu coração.
— Ten? — Você chamou por seu parceiro, pousando a bolsa sobre a bancada da cozinha e seguindo o som das vozes.
Ao chegar à sala, deparou-se com uma construção improvável: lençóis pendurados sobre cadeiras e o sofá marrom, formando uma cabana improvisada, iluminada pela luz quente de um abajur que projetava sombras suaves nas paredes. Era uma visão encantadora, um toque de magia no cotidiano.
— Meu Deus — Murmurou, mas logo uma risada escapou de seus lábios — O que vocês estão aprontando?
— Vem cá, mamãe! — Chen Tao exclamou, a animação traindo o segredo que tentava manter.
Com cuidado, você se abaixou para espiar a cena dentro da cabana. A luz suave iluminava os rostos de sua família, criando um cenário que poderia ser facilmente confundido com o próprio céu. Chen estava sentado com as pernas cruzadas, balançando-se ansioso ao lado do pai. Ten segurava Liang, seu filho mais novo, que dormia profundamente nos braços fortes e protetores.
Era impressionante como Chen Tao herdara seus olhos e sorriso, mas era cheio de energia como o pai, enquanto Liang, a cópia exata de Ten, apesar de ter apenas dois anos, já demonstrava traços de sua personalidade, tranquila e observadora; "haviam nascidos trocados", você costumava brincar.
— Surpresa! — Chen gritou, erguendo os bracinhos em celebração.
No centro da cabana, a mesa de centro havia se transformado em um espaço para um piquenique noturno, coberta com lanches leves e frutas cortadas em formatos divertidos — claramente ideia de Ten, que sabia da sua preferência por refeições leves à noite.
— O que é isso? — você perguntou, um sorriso de orelha a orelha, enquanto se juntava à cena aconchegante.
— Foi ideia dos meninos. Como cheguei mais cedo, ajudei a preparar essa surpresa — Ten explicou, estendendo a mão livre para pegar a sua e depositar um beijo suave nela. — Você está se esforçando demais nesse novo escritório, precisa descansar mais.
— Mas o Liang já dormiu, mamãe! Nem te esperou — Chen Tao pontuou, orgulhoso por ainda estar acordado, mesmo que um bocejo ameaçasse trair seu esforço.
Você escorregou para o lado, levantando-se um pouco para dar um beijo em seu marido, e aproveitando para acariciar as madeixas de Liang antes de lhe dar um selar na testa.
— É que ele ainda é pequeninho, meu bem, não é um homenzinho como você — Você disse a seu filho, puxando-o para o colo enquanto ele inflava o peito de orgulho diante o elogio.
Era um fato irrefutável que desde que abriu seu próprio escritório, a rotina se tornara mais caótica. No entanto, seu amor pela profissão a fazia suportar as dores e noites mal dormidas, certa de que estava construindo um futuro melhor para seus filhos, ao lado de Ten, que também trabalhava duro. Nem todos os dias eram perfeitos, mas a certeza de que o amor de sua família a aguardava em casa tornava cada obstáculo mais fácil de enfrentar. Quando Ten ofereceu um pedaço de lanche, o levando até sua boca, você aceitou com prazer, saboreando o momento. A exaustão de minutos atrás parecia ter desaparecido, substituída por uma paz reconfortante. Se em algum momento naquela noite estava exausta o suficiente para apenas para ir dormir, ignorando tudo, não se lembrava mais, adentrar naquela cabana fora como encontrar o paraíso onde não havia mais dor ou preocupações, e mesmo se houvesse, um simples sorriso de seu marido ou filhos poderia acabar com tudo aquilo.
Você permaneceu ali, ouvindo Chen contar sobre seu dia na escola e as aventuras com o pai que chegou mais cedo. Riu ao ouvir sobre como Liang quebrou um jarro de flores e viu o desespero de Ten tentando impedir que o filho revelasse o incidente já resolvido. Cada segundo era precioso, e você se deleitou com a inocência de Chen, observando-o enquanto sua fala se tornava lenta e seus olhos começavam a se fechar, adormecendo profundamente semelhante ao irmão mais novo.
Você apoiou a cabeça no ombro de Ten e sentiu o carinho de sua mão em suas madeixas.
— É assim que eu descanso — Você confessou, olhando para aqueles olhos nos quais ainda se perdia. — Vocês recarregam minhas energias em segundos. Mas prometo que não vou exagerar, e você também não.
— Combinado — Ten respondeu, selando o acordo com um beijo gentil. — Obrigado por ter me dado essa família.
Você riu, tocada pelo agradecimento inesperado.
— Eu te amo — Sussurrou, entregue a aquela emoção transbordante.
Poderia ficar ali para sempre, cercada por esse amor inabalável. Era ali que você encontrava sua verdadeira paz, entre os lençóis desarrumados e a improvisação que transformava uma noite comum em uma memória preciosa. Nesse espaço apertado, longe do mundo, era onde a vida fazia sentido, e você sabia que nenhum outro lugar poderia oferecer essa sensação de completa paz.
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eijulieta · 2 years ago
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É que você me faz rir, entende? E eu não consigo ficar longe, ou melhor, eu não quero ficar longe. Quando você tá perto, parece que tudo vai se resolver e que, mesmo se algo ruim acontecer, você vai estar ali pra fazer alguma piada idiota mas engraçada. E é tão leve. Tão bom. Então, por favor, não demora pra voltar. Nem precisa trazer muita coisa, tem espaço pra você aqui, só não esquece dos olhos cansados e dos beijos ainda não dados. Vem logo porque tem o lance da saudade que precisamos resolver. Vem logo porque as noites são um porre sem você.
Cadê seu Romeu, Julieta?
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hansolsticio · 7 months ago
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e se este 👇🏻 seungcheol te olhasse assim enquanto o chan te come gostosinho na cama de vocês pois o cheol, além de um bom namorado, é um ótimo líder e deixa o seu caçula comer a namorada pois, de acordo com ele, "ele precisa aprender a como tratar uma mulher na cama" e "você é uma mocinha muito generosa".
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é impossível agir normalmente sabendo da existência desse homem, não posso ver ele pessoalmente... eu sou capaz de acabar latindo sem querer
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n/a: Eu não achava que tinha tesão em cenários que envolviam cuckolding, mas sua ask me fez sentir umas coisinhas que nem a ciência explica. Sendo assim, vou precisar até dar uma mudada no formato dessa vez, porque sinto que vou desmaiar se não narrar a cena do jeitinho que sempre faço.
O Seungcheol (nosso ciumento de carteirinha) não daria essa chance para qualquer pessoa. Channie era um caso excepcional, era quase um ponto fraco do seu namorado. Eles tinham uma relação muito próxima, arriscaria dizer que Cheol vê Chan quase como um filho, tanto que conversam sobre tudo e qualquer coisa. São longas sessões de diálogos nos quais Channie sempre busca conselhos do hyung favorito dele. E esses conselhos ultrapassam qualquer tabu ou vergonha — com eles não existe isso. Então quando Channie vem todo chateadinho reclamar da própria inexperiência sexual, Seungcheol não vê outra saída senão deixar o mais novo comer a namorada dele.
E você, que nunca foi santa, sequer cogitou rejeitar a proposta do seu namorado. Não negava que também sentia uma coisinha pelo mais novo. Sendo tão próximo de Seungcheol, Channie passava tempo demais no apartamento de vocês. Até mesmo usava a academia do imóvel com o seu namorado, te dando a chance perfeita para vê-lo sem camisa, o corpo suado e gostosinho te acendia por dentro. Cheol não era cego, via seus olhares nada discretos para o mais novo assim como já havia perdido as contas de quantas vezes pegou Chan encarando suas pernas. Na cabeça dele, era o combo perfeito e fazia total sentido. Foi dito e feito.
𐙚 ————————— . ♡
"Só chupar não é o bastante. Tem que abrir a bucetinha dela também, ela é apertada 'pra caralho.", seu namorado orientava o mais novo, sentado a poucos metros de distância da cama de vocês.
"E como eu faço isso?", Chan questionou, a parte inferior do rosto toda meladinha depois de te chupar inteirinha com a ajuda de Seungcheol. Você encarava a expressão bonita do mais novo, estava deitada confortavelmente, as pernas bem abertinhas.
"Com os dedos. Soca eles lá no fundo e vai abrindo até ela parar de te apertar.", ele explicou. Seungcheol sustentava uma expressão séria, os olhos não perdiam um detalhe sequer, analisando cada um dos movimentos do mais novo.
Chan tentou seguir as ordens do melhor jeito que pôde, recolheu o líquido que escorria entre as suas dobrinhas — boa parte era a própria saliva dele — enfiando dois dedos com cautela. Os olhinhos inocentes não deixavam o seu rosto, tentando estudar suas reações. Colocou os dedos até a base, assim como Seungcheol explicou, começou a espaçar os dígitos devagar, lutando contra o aperto do seu buraquinho. Você quis facilitar as coisas para o mais novo, tomou a outra mão dele, sugando os dedinhos para logo em seguida colocá-los no seu clitóris.
"Assim, Channie.", mostrou-o como se mover, fazendo um carinho gostoso no local.
"Deixa que eu controlo, amor. Fica quietinha.", Seungcheol não demorou a repreender a ação, mas deixou que o mais novo continuasse com o estímulo. "Abre mais os dedos, Chan. Ela ainda deve estar apertada.", o homem obedeceu, viciado no jeitinho que você melava os dígitos dele.
"Ela tá escorrendo...", a observação saiu sem querer, como se o homem falasse consigo mesmo.
"Ela quer dar 'pra você, Channie. Se eu não tivesse controlando, aposto que ela já estaria quicando no seu pau.", falou em tom de repreensão e você não conseguiu esconder o sorriso, sabia que era a mais pura verdade. "É muito desobediente, não é, amor?", a pergunta era retórica. "Põe a camisinha. Ela 'tá pronta.", você não sabe como ainda admirava o fato de Seungcheol saber essas coisas só de olhar. O mais novo acatou o comando meio desajeitado, falhando em disfarçar as mãozinhas trêmulas. Olhou para o Choi, novamente buscando aprovação. "Pode ir. Você sabe o que fazer."
Chan chiou quando entrou na sua bucetinha e você sorriu safada por finalmente conseguir o que queria. O mais novo sentiu a cintura ganhar vida própria, estocando com necessidade como se fosse o mais óbvio a se fazer. O buraquinho ainda espasmava — Seungcheol estava certo, você era apertada demais. Ver o rostinho tão sofrido estava te enchendo de excitação.
Chan era claramente inexperiente, porém era esforçado e aprendia numa velocidade estupenda. Além disso, os vários anos dedicados à dança — coisa na qual ele era excepcional — fizeram com que o homem soubesse uma coisinha ou outra sobre ter consciência corporal. Em resumo, Channie sabia sim meter gotosinho, mesmo que nunca tivesse feito isso antes. Isso sem descartar a vantagem que ele tinha no meio das pernas, não era grande, mas tinha um tamanho muito bom e compensava na espessura — era larguinho e te esticava de um jeito delicioso. O mais novo choramingou seu nome e isso fez sua buceta apertar mais.
"Porra. Eu vou gozar...", a voz saiu por um fio.
"Não, não vai. Ela ainda não gozou, você precisa esperar.", seu namorado refutou no mesmo instante. E Lee Chan era um homem muito maleável, tanto que apertou os olhinhos e tensionou o corpo inteiro numa tentativa de se controlar. Assistir o jeitinho que ele se segurava te excitou 'pra caralho, até mesmo virou o rostinho, queria ver se Seungcheol sentia o mesmo. Deu de cara com o homem já te olhando, a expressão séria não era capaz de esconder a luxúria.
O olhar faminto do seu namorado somado aos grunhidos manhosinhos do mais novo te faziam ter vontade de gozar. Sabia que não podia segurar muito, Channie estava fazendo um ótimo trabalho em adiar o próprio orgasmo, mas não era de ferro — o jeitinho que o pau dele espasmava dentro de você deixava tudo muito claro. Não é que não estivesse bom... só faltava algo. E só havia uma pessoa naquele quarto capaz de te dar o que você precisava.
Seungcheol sempre te lia como um livro, não demorou a perceber que você estava hesitando. Sabia que aquilo não era bom, afinal ele próprio às vezes não conseguia resistir ao aperto da sua entradinha e acabava gozando mais rápido do que gostaria, só que o mesmo não poderia acontecer com Chan — ele não queria frustrar o mais novo. Seu namorado se aproximou com cautela, segurou os pulsos do outro homem, posicionando as mãos dele em cima do seu pescoço.
"Aperta.", foi a única palavra que direcionou a ele, abaixando-se para ficar na altura da sua orelha. "Você quer ele dando na sua cara e te chamando de putinha, não quer? Te conheço.", a voz grave no seu ouvidinho sempre te deixava mole, amava ouvir Cheol falando sacanagem. Você mordeu o lábio para conter o sorriso, concordando vagarosamente com a cabeça. Só a sugestão te deixou com mais tesão ainda, até rebolou contra o pau do mais novo. "Só que a gente não pode ensinar essas coisas feias 'pra ele ainda, amor. Mostra pro Channie que você é uma puta comportada, que sabe gozar sem ser tratada igual vagabunda.", tentou aconselhar.
Sua mãozinha serpenteou até o seu pontinho inchado, brincando ali. Foi inevitável não fazer cara de putinha para Chan, uma tentativa inconsciente de provocar o mais novo — Seungcheol te transformava em outra pessoa. Seu namorado suspirou em desapontamento, estava claro que você ainda estava se segurando — e acabando com a paciência dele.
"Aperta mais o pescoço dela.", falou mais alto, ainda sem tirar os olhos do seu rostinho. Chan acatou na mesma hora, obediente. "Anda, vadia. Goza. Obedece o papai.", rosnou as palavras na sua orelha, o apelidinho sujo fez sua entradinha se contrair quase que de imediato. Chan precisou te foder com mais força para lutar contra o aperto vigoroso e isso te fez chegar lá vergonhosamente rápido.
"Ah! Channie! Porra que delícia...", tudo saiu em meio a um gemidinho quebrado. Seungcheol sorriu orgulhoso, acariciando sua cabeça de um jeito meio complacente. O mais novo observava a cena completamente hipnotizado, seu namorado achou aquilo uma graça.
"É a sua vez, Channie. Não quer encher essa bucetinha de porra?", Cheol sabia que ele não iria, mas estava claro que a escolha de palavras havia sido perfeita e proposital. Foi o suficiente para fazer Chan quebrar, agarrando sua cintura com vigor e te fodendo contra o pau dele como um animal. Grunhia um série de palavrões incompreensíveis, enchendo a camisinha com o líquido quentinho. Isso quase te fez vir de novo, mas se segurou, aproveitando o incômodo gostoso da superestimulação. "Muito bom, Channie. Por que você não senta ali e assiste dessa vez? Vou te ensinar a como acabar com essa putinha."
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n/a²: bati o olho nessa ask e perdi o rumo, tive que escrever na hora... que tesão
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gardensofbabilon · 5 months ago
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Good graces - Pipe otaño x Fem! Ex x Franco Colapinto
a/n: vou começar alguns posts totalmente inspirados pelo short 'n sweet, eu tava com saudade de escrever sobre f1 e lsdln entãooo
summary ★: seu ex namorado era um argentino fevoroso, o que deixaria ele ainda mais irritado depois de um término?
warnings: palavrões etcc
( INSTAGRAM POST — JUNHO, 2024)
snupdates
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snupdates chegou ao fim o casal mais amado por todos nós latinos! Felipe Otaño e S/N não estão mais juntos de acordo com a revista 'People'.
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pipescrew que deus una minha família pela misericórdia
recaltdreams NÃOOOO ELES ESTAVAM QUASE UMA VIDA JUNTOS
( INSTAGRAM POST — AGOSTO, 2024)
pipegonotano
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pipegonotano quando sua namorada é tão linda mas consegue perder pro cachorro de vocês no truco 💔
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blaspolidorii você esta tentando diminuir o talento da minha parceira e eu não aceito!!!
vogrincicenzo tenho a impressão de que quem tava perdendo era você
↳ pipegonotano os de verdade eu sei quem são (não é você)
user98 quando a letra de 'drivers license' se torna real... nossa menina estava passando por coisas
user44 não sei o motivo, mas acho que eles terminaram muito antes de junho....
lsdlnupdates a melhor amiga da sua ex, pqp felipe você já foi melhor! ↳ user827 pois fale, dupla traição com ela
suaamiga acho um ultraje você me difamar assim! era óbvio que eu estava fingindo pra não chatear nosso filho
↳ user8 ela chamando o cachorro da sn e do pipe de FILHO, girl..
kukupdates quando o fodido da vez é o fandom vizinho a gente ri, boa sorte pipeotanoupdates
recaltsgirl TE MATO AGORA OU DEPOIS FELIPE???
francolapinto
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francolapinto SIN PALABRAS MUY MUY MUY FELIZ williamsracing f1
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pipegonotano dale franco!!
oscarpiastri bem vindo!
williamsracing que empeze la franco mania!
user não acredito que estou animada pra ver um boludo correr
snupdates seuuser nos likes pq?
user34 nada me preparava pra isso, RIP logan
user76 QUE ORGULHOOO
carlossainz55 nada de roubar meu assento ano que vem!
↳ francolapinto as ordens!!
( INSTAGRAM POST — SETEMBRO, 2024)
lsdlnupdates
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lsdlnupdates problemas no paraíso?? Felipe Otaño e S/A foram vistos discutindo no parque em Buenos Aires! Ao que parece o amor não está mais no ar entre o casal de pombinhos..
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pipeslover pronto agora so falta nossa mãe aceitar ele de volta
user827 esse homem vai ter que fazer uma peripécia pra conquistar a SN de volta, não quero saber! snupdates eles terminando no dia do aniversário da SN kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu amo o KARMA
seuuser
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seuuser what a coincidence!!! enfim, comemorando meu aniversário na minha segunda casa (e trabalhando, obvio). Muito obrigada por todas as felicitações sempre, a vida tem um jeito engraçado de te entregar as coisas boas!! obrigada matias por juntar a gangue e todo mundo que veio de lugares distantes para me ver! vocês são muito especiais.
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carlossainz55 Feliz aniversário, chica!
georgerussell63 não vamos comentar as horas de voô.. o que importa é que a carmen ficou feliz!
landonorris ainda chateado que eu não ganhei o primeiro pedaço
↳ matiasrecalt não existe competição comigo 🙏
matiasrecalt te amo coisa linda! você merece.. a argentina te ama muito!
pipeslover o fato de que ela tava na argentina so torna o termino daqueles dois ainda mais engraçado kkkkkkk
francolapinto foi ótimo te conhecer! feliz aniversário!!
↳ seuuser muito obrigada, foi ótimo te ver também!
user34 tira esse like pipe, aqui você não vai conseguir nadaaa
recaltsgirl e volta o cão arrependido com o rabo entre as pernas
( MENSAGEM —SETEMBRO, 2024)
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( INSTAGRAM POST — OUTUBRO, 2024)
snupdates
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snupdates linda! SN faz seu debut no paddock de fórmula 1 a convite da williamsracing. o que acharam do look?
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snscrew E SE FOR O CONVITE DO FRANCO A GENTE FAZ O L
sngirl nossa menina vai virar wag... que orgulho
driversslcense enquanto isso o pipe jamais levava elas pros conversatórios..
recaltdreams E QUANDO O FRANCO TIVER NO SHOW DE AMANHÃ
seuuser
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seuuser primeira vez em um gp de fórmula 1!! obrigada williamsracing por toda a emoção, cowboys, pilotos!! para amanhã: estamos preparados para muita música?
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williamsracing sn na corrida: os dois pilotos pontuam!! acho que você é nosso amuleto..
francolapinto agora posso dizer que fiz meus primeiros pontos da carreira com a maior superstar do mundo torcendo por mim
↳ seuuser me leva para todas as corridas e assim se constroi um campeão mundial! driversslcense pipe pode sair dos likes!! user827 ela ta assumindo alguém e eu acho que vou chorar... queria tanto ela o pipe de volta
landonorris na garagem da mclaren da próxima, por favor!! to precisando
pipescrew mãe saiba que vamos amar nosso padrasto muito!
pardellaagustin o meu caralho, só você ganha convite pras coisas legais
snsongs queria ter nascido assim!!
simonhempe queria ser você
snupdates
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snupdates fazendo compras antes do show? SN foi vista com um ''homem misterioso'' nas ruas de dallas antes do seu primeiro show na cidade! ver todos 345 comentários
snsongs todo mundo sabendo que é o franco
user827 vivendo a melhor vida pq é isso que ela merece!
colapintonews
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colapintonews franco postou alguns stories no show da SN em dallas!!! as teorias estavam certas será?
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f1gossip QUEREMOS MUITO QUE ELES SE ASSUMAM NO HOME GP DELA (BRASIL)
( INSTAGRAM POST — NOVEMBRO, 2024)
snupdates
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snupdates É OFICIAL!! O piloto Franco Colapinto foi visto com nossa princesa hoje dando uma volta pelas ruas de são paulo!!!!
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snsongs SE ELE SUBIR NO PÓDIO ESSE FINAL DE SEMANA É O MAIOR ROMÂNTICO DO MUNDO!!!!!! colapintonews eu como mulher que chora com deja vu queria dizer que O GUTS SPILLED PRECISA TER UMA MÚSICA SO DELE
( MENSAGEM —SETEMBRO, 2024)
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seuuser
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seuuser MEU NAMORADO!!!! FEZ SEU PRIMEIRO PÓDIO NA F1!!!! NO MEU HOME GP!!!!! e pra comemorar isso eu resolvi lançar o deluxe do GUTS (spilled)! Good graces, so american, bed chem e the alchemy estão disponíveis no spotify.
franco, é um prazer compartilhar essa conquista com você, minha vida com você é cada dia melhor, eu amo viajar o mundo ao seu lado, comer sushi em singapura, sofrer jetlag semana sim semana não.. todas as coisas que fazem nosso relacionamento ser nosso. espero estar ao seu lado por todos os outros dias da minha vida e todas as coisas boas da sua carreira. te amo!
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user18 MUSICAS NOVAS??? NAMORADO?? PODIO?? MDS
snsongs EU VOU ME MTRARRR ELES SÃO MT FOFOS
georgerussell63 Lindos!! vocês me enchem de alegria!
pipescrew sorrindo em meio a dor 😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭 lindos
francolapinto Eu te amo muito, cariño! por toda minha vida procurei alguém como você, nada nesse mundo é mais lindo do que te ver sorrir, chorar e te ter ao meu lado durante momentos importantes como esses significam muito. tenho certeza que é apenas o começo da nossa looonga história de amor. PS: As músicas conseguem superar a emoção desse pódio, você sabe como tornar tudo mais especial! :)
↳ user827 talvez ele tenha direitos.... talvez eles sejam fofos.... (limpando as lágrimas)
vogrincicenzo Saudades SN!! apareça por aqui, quero aprovar esse namorado
williamsracing Nosso casal preferido! 
lsdlnupdates ainda escolhendo a minha preferida!!
snupdates QUERO FAZER PARTE DESSE CASAL
sngirl THE ALCHEMY É DELES!!! QUANDO ELE SAIU CORRENDO PRO ABRAÇO COM ELA EU CHOREI
francolapinto
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francolapinto Meu primeiro pódio na fórmulal 1 não poderia ser comemorado de outra forma, obrigada duplo por tudo que você faz Brasil!
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seuuser a argentina acerta as vezes, né?
snupdates
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snupdates ''Break my heart and I swear I'm movin' on with your favorite athlete'' ELA É UMA GÊNIA!!! FODASE
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creads · 10 months ago
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⭐️ cherry on top. fem!reader x felipe otaño
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18; levemente enemies to lovers [uepa do ratinho]; age gap pequena; menção a consumo de álcool; sexo desprotegido; fingering; pipe melhor amigo do irmão! hold your horses!!!
» wn: sou a yapper n°1 de minas gerais então isso aqui ficou bem grandinho! mas espero que vocês gostem mesmo assim! 😁🎀
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— Como assim hoje não dá? — você perguntou no telefone, incrédula com a audácia do garoto.
— Eu já te expliquei, bebê. Os caras me colocaram na lista dessa festa e não tem como eu não ir, é uma vez no ano só. A gente sair pode rolar qualquer outro dia, não é? — foi a última coisa que você ouviu antes de desligar o telefone na cara do menino. Tá bom, o cara tinha sim uma fama de cafajeste, era seu veterano e infelizmente beijava muito bem, mas mesmo assim, você não esperava receber um bolo 10 minutos antes do horário combinado dele te buscar em casa.
Frustrada, analisa no espelho a roupa escolhida e maquiagem feitas para o date, passou a semana inteira pensando no dia; ainda mais porque seus pais viajaram e seria uma ótima oportunidade para sair sem eles encherem o saco da bebê - de 21 anos - perfeita deles, além disso, queria escapar da festa que seu irmão inventou de fazer na casa vazia, planejada desde o momento que sua mãe comentou que iria com seu pai para a casa de praia de um casal amigo.
— Ele só falou que não dava mais hoje? Meu Deus, que garoto abusado, mas eu te avisei, né? — Sua amiga responde no telefone depois de ouvir a peripécia da vez.
— É amiga, você avisou e eu devia ter te ouvido. Agora vou ficar que nem criança chupando dedo no único sábado que meus pais não estão aqui. — Você se lamenta, aliviada de ter tirado um pouco da raiva no seu sistema ao desabafar com a sua amiga.
— Vai chupar dedo só se você for boba. E a festa do seu irmão? Quem tá aí?
— Sei lá, os amigos dele. E uma menina que ele quer pegar, deve ter trazido as amigas também.
— E o Pipe? — Ela pergunta com um tom assanhado seguido de uma risadinha, e você bufa. Felipe é amigo do seu irmão desde quando você não existia, eles se conheceram ainda bebês e desde então nunca mais se desgrudaram. Mas o motivo da provocação da sua amiga é que Otaño foi sua primeira quedinha da pré-adolescência. Você se lembra muito bem: no auge dos seus 11 anos, ele era perfeito, com o cabelo comprido e olhos azuizinhos, e achava ele super descolado por já ter 14 anos e ir em festas de 15.
Além dele ser o melhor amigo do seu irmão, seus pais também adoravam Felipe, então vocês praticamente cresceram juntos. Quanto mais você crescia, mais percebia que, na verdade, Pipe não era nem um pouco descolado e muito menos perfeito, e sim insuportável. Não sabia se era o fato dele ser extremamente implicante longe dos adultos e na frente deles ser um anjinho, ou se era o fato dele ficar cada vez mais bonito, mais alto, mais forte… Independente da razão, você não aguentava ficar mais de 5 minutos na companhia do garoto.
— Nem vem — Você respondeu a garota na outra linha do telefone, bem humorada.
— Tô brincando, amiga, mas acho que você deveria descer pra pelo menos não ter se arrumado atoa. Vai lá beber alguma coisa, socializar um pouco… Quem sabe dar uns beijinhos no amigo do seu irmão… — Sua amiga brincou a fim de te fazer rir de novo, e ela até que tinha razão, não da parte de beijar o Felipe, mas socializar realmente seria bom para você se distrair.
Então, depois de se despedir da sua colega, se levantou da cama e desceu para a parte externa da casa, onde tinha mais gente do que você esperava, mas logo avistou seu irmão sentado com uma menina perto da piscina. Decidiu ir lá cumprimentar, achava muito divertido empatar foda dele. A garota era claramente muita areia pro caminhãozinho dele, bonita e simpática, vocês conversaram um pouco sobre interesses em comum até seu irmão interromper.
— Peraí, você não ia sair com aquele cara? — Ele disse, genuinamente confuso, e quando seu silêncio respondeu a pergunta dele, caiu na gargalhada e falou que falta de aviso não foi. Com isso, se despediu da sua nova amiga e foi em direção a cozinha, porque precisava urgentemente de uma bebida.
Enquanto você procurava o álcool para finalizar seu drink, Pipe entra no recinto com um copo vazio nas mãos, claramente alegrinho. Você observa o garoto que encosta no balcão e cruza os braços; mas você não diz nada, tem que fingir que os braços definidos e a correntinha pra fora da camisa não te afetam.
— Então você levou um bolo… — Ele finalmente preenche o silêncio.
— Meu Deus, eu sou irmã do Léo Dias. — Você diz, incrédula com a velocidade que seu irmão contou a fofoca para o amigo. O comentário arrancou uma risada de Felipe.
— Eu conheço esse cara, tive umas aulas com ele no último período, ele é bem babaquinha mesmo. Burro também.
— Só porque você tem facilidade nas matérias não significa que as outras pessoas sejam burras, Felipe.
Ele solta um arzinho pelo nariz e passa as mãos no cabelo. — Não tem a ver com as aulas. — Diz, enquanto te olha de cima para baixo.
Você fica com medo de ter entendido errado, então prefere não falar nada sobre o comentário do moreno. — Pelo menos agora eu aprendi a não dar corda pra babaca. Não cometo esse erro de novo— Comenta e dá um gole na sua bebida.
Felipe dá um sorrisinho e ergue as sobrancelhas, sai do seu lado para pegar uma cerveja na geladeira. — Eu acho que vezes o erro vale a pena. Por exemplo, se a gente se pegasse eu tenho certeza que você ia curtir, valeu a pena; mas eu sou amigo do seu irmão, erro. —
— Você tá bêbado, cara, não tá falando nada com nada mais. — Você diz, incrédula com a naturalidade que ele falou esse absurdo.
— E você tá muito gostosa com esse vestido. — Ele diz enquanto olha no fundo dos seus olhos, abrindo a cerveja com pouco esforço. — E eu tô completamente ciente do que eu tô falando, sabia que falas bêbadas são pensamentos sóbrios? Na verdade eu nem tô tão bebado assim. —
Espertinho. Você passa as mãos pelo seu cabelo, frustrada, Deus te dê forças. — Eu acabei de te falar que não dou corda mais pra babaca, Felipe. —
— E eu sou babaca?
— É.
— Por que? — Ele pergunta, provocador, sem um pingo de verdade no questionamento dele. E o pior, você não consegue nem dar um motivo para sustentar seu argumento. — Eu acho que você quer é me dar um beijo, mas como isso é uma má ideia, inventou nessa cabecinha linda sua que eu sou escroto. Eu só achei que você seria mais espertinha e perceberia que eu quero te dar um beijo também. — Ele continua. Você não sabia disso, mas a verdade é que desde que você entrou na faculdade, Felipe passou a te olhar com outros olhos, e ele só percebeu quando sentia ciúmes dos comentários que os colegas sobre a “irmãzinha gata” do melhor amigo dele.
Quer saber? Foda-se. Ser uma boa irmã não é tão importante agora, e além disso, a menina que seu irmão quer ficar vai ter mais um motivo pra pegar ele: a irmã dele é gente boa. Então de certa forma ele tá te devendo uma, não tem problema beijar o melhor amigo dele.
— Só um beijo? — Você responde, atrevida. E vê um sorrisinho cínico se formar no rosto do moreno.
— Vai pro seu quarto, daqui a pouco eu te encontro lá. Aí você vai ver se é só um beijo.
Você pega seu copo, quietinha, e sobe. Literalmente dez segundos depois de fechar a porta do seu quarto, Felipe entra, ofegante, como quem subiu as escadas correndo, a cerveja que ele recém abriu nem está nas mãos dele, ficou na cozinha. Você o vê fechar a porta e trancá-la, e em um piscar de olhos, o moreno te agarra pela cintura e te beija. O beijo começa lento, como se os dois estivessem testando as águas e se certificando que isso não é um sonho. No momento que suas mãos param na nuca de Otaño, as dele sobem pelas suas costas, passeando por essa região com muita urgência e te puxando para mais perto. O beijo se torna desesperado, o garoto não consegue evitar e te guia até a parede, te prensa contra ela, uma das mãos está no seu pescoço e a outra na sua bunda. Você se entrega e não impede os gemidos de saírem da sua boca, sendo incorporados no beijo, e sente um sorriso de satisfação se formando nos lábios de Felipe. Esse é o primeiro momento que seus lábios desencostam desde que o beijo foi iniciado.
— Por favor… — Você pede, nem sabe o que. Com isso, Felipe não quebra o beijo enquanto te guia até a cama e logo fica em cima de você, as mãos grandes viajam por suas coxas, e lentamente sobem por baixo do seu vestido. Essa ação faz seu coração errar as batidas, já completamente desesperada para que ele faça qualquer coisa. Como se ele fosse capaz de ler sua mente, interrompe o beijo e se afasta para olhar seu rosto, ele quer ver sua expressão mudando quando seus dedos finalmente arredam a calcinha para o lado. Ele até cogitou fazer círculos ao redor do seu clitóris, mas você está tão molhada que é impossível não enfiar dois dedos dentro de você, parece até magnetismo. Pipe assiste atentamente você fechar seus olhinhos e formar um ‘o’ com a boca, satisfeito com a sua reação, começa a beijar seu pescoço, descendo até seus peitos, dando mordidinhas e chupando a carne e os mamilos, geme em satisfação toda vez que te sente apertar os dedos dele.
— A gente vai ter que fazer isso mais vezes, nena. Porque eu ainda quero fazer você gozar só com os meus dedos, mas agora eu preciso meter em você, posso? Hm? — Ele pergunta dócil, como se não estivesse te dedando de uma forma tão deliciosa que faz seus dedos agarrarem e bagunçarem os lençóis da sua cama. Você concorda, óbvio, deixaria ele fazer qualquer coisa com você.
Você observa atentamente enquanto ele joga a camisa e a calça em um canto qualquer do seu quarto, hipnotizada, e o transe é intensificado quando ele tira o membro para fora da cueca, a cabeça babadinha de pré-gozo e a extensão do tamanho perfeito, e muito duro. Ele dá um sorriso quando percebe que você está encarando, encantado, chega pertinho e te dá um beijo, segura sua nuca firmemente. Tira seu vestido porque “não é justo só ele estar sem roupa”.
Ele não consegue fingir costume, te acha a mulher mais gostosa que já levou para a cama, mas ao invés de te encarar - que nem você fez com ele - beija seu corpo todo: algumas partes selinhos, outras beijos molhados, e outras lambidas, piorando ainda seu estado deplorável: burrinha de tanto tesão.
Os dois soltam um suspiro quando ele entra em você, um sinal de “finalmente”. Ele até tenta começar devagar, pra realmente saborear o momento, mas quando você envolve o quadril dele com as pernas e agarra seus cabelos, Felipe perde qualquer noção que tinha na cabeça, fica cego de tanto desejo por você, as estocadas perdem o ritmo, o beijo se torna bagunçado e escandaloso com um gemendo na boca do outro.
— Pipe, eu tô quase… — Você diz, e ele se esforça para manter o ritmo, que, por sinal, estava incrível para ele também.
Alguns segundos depois, Felipe te sente pulsando ao redor dele e precisa tampar sua boca para abafar os gemidos altos que saem de você. E logo atrás de você, ele também goza, e suja sua barriga todinha com a porra dele. Uma cena digna de Oscar, na sua opinião, fica hipnotizada pelo peito dele subindo e descendo rapidamente, a carinha de prazer, e principalmente o olhar de ternura dele para você. Ele abaixa para te dar um beijinho e pega lencinhos para te limpar. Ficam ali mais um pouquinho, abraçados na cama bagunçada. Os dois tem certeza que isso vai acontecer de novo, mas é uma coisa que não precisa ser falada no momento, só sentida.
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jubartinha · 3 months ago
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o lado ruim da ana e mia...
queria muito que o pessoal que vem de fora entendesse que nós do ed não somos monstrengas que ficam caçando meninas avulsas pela Internet para iniciar um culto a ana e a mia.
nos não obrigamos ninguém a ficar por aqui, as pessoas entram ou por que estão doentes como outras de nós ou por pura curiosidade achando que somos um lindo grupinho de dietas que vão as fazer perder os tão sonhados cinco quilinhos...
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se você está aqui pela segunda parte, é melhor ir embora enquanto ainda não desenvolveu nenhum tipo de t.a de fato, por que querendo ou não nossos conteúdos são bastante traiçoeiros e podem sim fazer com que você tome atitudes que podem ser irreversíveis para sua própria sanidade. o t.a não é algo bonito que vai te transformar em uma modelo com o tempo, ele vai te consumindo e te apodrecendo com o tempo, você quer cada vez perder mais e mais peso, seus ossos começam a aparecer, você afasta outras pessoas, até por que ninguém quer uma doente de corpo esquelético do lado, a cada dia que passa você começa a pensar mais no seu peso ao ponto que seus pensamentos vão ser apenas voltados para isso e suas atividades diárias vão se embaralhando junto com o transtorno e até mesmo sendo interrompidas.
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eu sinto falta das relações e afetos que eu tinha antes do t.a, a comida querendo ou não é uma ponte para esse tipo de conexão com as outras pessoas, eu sinto falta de não ter paranoia alguma com a balança, de não contar cada grama que muda, eu sinto tanta falta de comer algum doce gostoso com algum amigo e não ter remorso disso, não ter um pensamento que me consome completamente quanto a isso...
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eu não preciso de um recovery!
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aos que ficam, eu desejo a vocês toda sorte e cada vez menos peso na caminhada de vocês, eu realmente espero que se sintam absolutamente bem quando chegarem em sua mf, que tenham um menor número de compulsão e se dediquem de fato a ana.
eu amo a ana mas não a desejo nem para o meu pior inimigo...
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imninahchan · 24 days ago
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𝐒𝐇𝐇, 𝐄𝐋𝐋𝐄 𝐒'𝐄𝐒𝐓 𝐄𝐍𝐃𝐎𝐑𝐌𝐈𝐄       太陽. Ele vai precisar fazer valer a pena a saudade. [...] cillian!namoradinho, somnophilia, dacryphilia, size kink, overstimulation (?), masturbação + humping. 𝓷. ּ ໑ ׅ
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𓇢𓆸 𝐄le vai precisar fazer valer a pena a saudade. Não foi nada fácil se manter ocupada — ou sequer contente! — enquanto seu namorado estava fora viajando a trabalho. Somente ouvir a voz ou vê-lo pela vídeo chamada não era suficiente. Queria tocá-lo, sentir o cheiro do perfume amadeirado dele. Se afogar na imensidão do oceano nos olhos claros e ser aquecida pelo calor dos braços te envolvendo. Quando Cillian retorna, então, é quase impossível deixá-lo sair da cama.
Ficaria aqui por toda eternidade, sob os lençóis macios. O clima do lado de fora da janela é propício: uma garoa fria, céu nublado. Você se emaranha sobre o peitoral largo, serena, a respiração equilibrada junto a do outro. Com o joelho sobre a cintura do homem, oferece um ângulo perfeito para que ele possa esgueirar a mão grande para o meio das suas pernas. Porque traja somente uma blusa larga para que as mantinhas façam todo o trabalho de te esquentar, os dedos longos não têm obstáculos nenhum para percorrer de cima a baixo por cima dos lábios íntimos. Se afundam entre a fenda aos poucos mais umedecida, brincam de contornar o buraquinho e retornam para acarinhar o clitóris inchado.
É reconfortante, é casual. Embora estimulante, a atitude dota de uma intimidade profunda, muito além do simples promíscuo, por isso soa tão leve. É como um cafune. Feito fosse pouco, nada demais. Os minutos vão passando, passando e passando, e quando vê as pálpebras estão mais pesadas, o peso do corpo aumenta. Com a mente nublada pelo soninho bom, a excitação, vindo de longe, de outro plano, parece mais um sonho erótico.
Os lábios se separam, um filetezinho de saliva ameaça escorrer pelo canto da boca de tão absorta. Até ressona baixinho. Que paz, não? Jornada nas nuvens.
Mas apesar da quietude, sempre acorda de repente, grogue.
Cillian sorri diante do seu rosto amassado, confuso. “Tudo bem, meu amor?”, questiona com a voz suave. Você resmunga sem nem saber muito bem o que quer dizer. Está babadinha entre as pernas; o clitóris queima, ultrassensível. “Cansada, não é?”, e você faz que sim para a pergunta. O sorriso dele aumenta, de canto, “Vem cá, te ajudo a dormir melhor, pequena.”
Ele te puxa para mais perto, te beija. Os estalinhos são úmidos, um fiozinho ligando um lábio ao outro. Ia finalizar o que começou em ti, porém nem foi necessário o esforço. Os seus quadris procuram pelo êxtase por si próprios. Não têm um ritmo, muito menos noção de velocidade, apenas remexem e remexem contra a barra da camisa dele.
Se considera minúscula sobre ele. Cillian está sob ti, servindo de conforto, e mesmo assim ainda possui total controle. Deita a cabeça no peito dele, o abraça. Quanto mais você pulsa, quanto mais dolorido, mais se esfrega, mais se aproxima do ápice.
Aí, desmancha. As perninhas tremem, os olhos reviram. A sensação é tão avassaladora que te destrói o ventre e os olhos. As vistas são tomadas por aridez, inundam marejando e uma lagrimazinha escorrega bochecha abaixo. Ah, meu bem... Ele acaricia o seu rosto, doce. Está acostumado à sua sensibilidade, sabe que fez um bom trabalho se sua face termina molhadinha da mesma maneira que a buceta.
Deixa um beijinho na sua testa, “Melhor agora, não?”. Você acena positivamente, permanece na mesma posição, vencida pela fatiga. Sente os dedos se apossando da sua nuca, a carícia te amansando ao sono mais uma vez. Boceja, caindo nos domínios de Morfeu novamente. Bons sonhos, princesa.
⠀⠀
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