#o grande dragão
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O grande Panda e o pequeno Dragão, de James Norbury
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Funko Pop Movies Bloodsport Frank Dux (Flying Side Kick) - 1866
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EU DISSE LOL hoje foi um pisao nao assinalado. A minha humilde opinião é que a arbitragem é bué má e existem motivos para árbitros tugas nunca serem escolhidos para os jogos da europa.. mas isto também na liga 2 e 3, não só na primeira atenção
Era tão previsível 😂 é isso que eu ando a dizer, não é necessariamente corrupção ou favorecimento de uns ou prejudicar outros de propósito, são os árbitros que são simplesmente fracos. Porque como dizes não é só nos jogos dos 3 grandes nem na primeira divisão, a diferença é que erros nesses jogos são sempre mais comentados porque há sempre mais gente a ver e a analisar os frames todos para ver se dá para reclamar. É uma incoerência e uma falta de critérios que retira toda a credibilidade aos árbitros
E claro que nenhum destes árbitros vai às competições europeias, não têm qualidade para isso. Mas eu também acho que a culpa é da falta de consequências, principalmente quando são erros grosseiros. Por exemplo, se um árbitro expulsa um jogador de forma errada e assim compromete todo o jogo, não devia arbitrar na jornada seguinte. Aqui o que acontece muitas vezes é que tens árbitros a cometer erros graves e a recompensa deles é depois serem escolhidos para apitar dérbis ou clássicos
#asks#por exemplo o joão pinheiro depois daquele clássico no dragão em fevereiro 2022 devia passar uns tempos sem voltar a apitar um jogo grande#no entanto desde aí já voltou a arbitrar vários clássicos (e a fazer merda de novo
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Hi, can I request yandere platonic king Jeahaerys and Yandere platonic Queen Alysanne with their Yandere children x adopted gender neutral, reader headcanons and can you make one or more of the children be a romantic Yandere towards reader for example Bealon Alyssa or Aemon. ❤️❤️❤️❤️😊🥰
° | !English is not my first language!Sorry..| ° | This is a yandere work and may contain triggering behavior. I'm not in favor of that in real life. |
Rumores se espalharam rapidamente pela corte quando a Rainha Alysanne retornou de mais uma de suas muitas viagens a Pedra do Dragão com uma criança desconhecida agarrada firmemente ao seu quadril e o Príncipe Aemon não muito atrás de sua mãe, sorrindo de orelha a orelha e Baelon também sorrindo.
A rainha não parecia ter qualquer intenção de explicar sobre a criança, quem eram seus pais ou como a criança foi parar sob seus cuidados.
Muitos achavam que ela estava delirando porque estava imersa na tristeza pela morte da princesinha Daenerys, que havia ocorrido no começo do ano.
Assim que o assunto chegou aos ouvidos do rei, ele prontamente exigiu a presença da rainha e da criança desconhecida na sala do trono.
Os olhos de Jaehaerys eram duros e severos, sentado majestosamente sob o trono de espadas, ele franziu os lábios enquanto os guardas anunciavam a chegada da rainha. Ele já tinha um discurso pronto em sua mente e com as palavras na ponta da língua, palavras que morreram no momento em que Alysanne apresentou a criança como se fosse dela, sabendo que seu marido ficaria encantado assim como ela. E o rei ficou realmente atordoado pela magnitude da criança, que não tinha um traço de sangue valeriano em suas veias, mas despertou seus sentidos paternos com força avassaladora.
Depois desse pequeno encontro, Jaehaerys não parecia mais motivado a mandar a criança embora ou a entreter esses pensamentos e ilusões na cabeça de sua irmã-esposa. Antes mesmo de perceber, ele próprio já estava imerso em ilusões e pensamentos irracionais, o que não era de seu caráter.
Num piscar de olhos, a criança até então desconhecida aos olhos das cortes ganhou o nome Targaryen e todas as vantagens e títulos que acompanhavam o nome. O título real foi concedido pelo próprio rei e a rainha apoiou firmemente a decisão.
Alysanne e Jaehaerys rapidamente se autodenominaram seus pais, ambos o encorajando fervorosamente a chamá-los de mãe e pai e a desfrutar livremente de seus direitos.
E se você fizesse algo errado, você receberia apenas uma repreensão gentil de Jaehaerys e um sorriso gentil de Alysanne e uma ordem calma para não fazer isso de novo.
Aemon te amava com todo seu fervor, ele era muito jovem para entender completamente o que tinha acontecido com sua irmã mais velha, mas ele sabia que ela não voltaria mais para brincar com ele ou fazer seus truques. Mas no momento em que sua mãe te trouxe para casa e te disse que você era seu novo irmãozinho, Aemon apenas sorriu feliz e assentiu entusiasticamente.
Ele estava feliz além da razão, animado por ser um irmão mais velho agora, levando muito a sério as palavras de seu pai de que ele deveria protegê-lo, que mantê-lo seguro era sua principal responsabilidade acima de sua posição como herdeiro.
Baelon Targaryen estava igualmente feliz, ele não era o irmão mais velho, mas ele certamente o protege o máximo que pode, tornando-se sua segunda sombra, sempre feliz e animado para ter sua atenção. Com os muitos deveres de Aemon, Baelon teve prazer e grande felicidade em passar mais tempo com você, sempre se gabando desse fato para seu irmão mais velho.
ambos mantiveram sua promessa, ambos seguindo você de perto com fervor e dedicação como se fossem seus guardas pessoais. Eles frequentemente criavam discussões para ver qual deles o seguiria naquele dia, mas eles uniam forças quando tinham que remover alguém que não consideravam digno de sua presença.
Alysanne encorajou seu comportamento, ainda muito alerta e cuidadosa desde a trágica morte de Daenerys, ela sabia que não seria capaz de lidar se algo acontecesse com mais algum de seus filhos, especialmente com você, seu filho mais amado.
Jaehaerys simplesmente fez vista grossa ao comportamento de seus filhos mais velhos, ficando irritado apenas quando Aemon se recusou a ficar longe, mesmo sabendo que era hora do rei aproveitar sua companhia ou que Baelon estava insistindo que ele deveria passar mais tempo com você.
Jaehaerys foi inflexível sobre esse assunto, exigindo que Aemon e Baelon saíssem para que ele pudesse ter um momento a sós com você. O que acontecia frequentemente, sempre que o rei finalmente estava livre de seus deveres, ele exigia sua presença sem se importar se você estava ocupado ou não.
"Você pode fazer isso outra hora, agora faça um favor a si mesmo e leia em voz alta doze páginas do livro para seu pai, meu filho."
Vamos encarar, Jaehaerys simplesmente inventará desculpas para chamar sua atenção de volta para ele. Algo que causou muita discórdia entre o rei e a rainha.
Um pai completamente orgulhoso, sempre estimulando a curiosidade e o desejo de ler, exigindo ser o primeiro a saber quando aprende algo novo. O que lhe renderia um sorriso orgulhoso e um tapinha no pulso.
"Muito bem, meu filho."
Alysanne te ama, isso é uma certeza absoluta. Ela é uma mãe amorosa, superprotetora e orgulhosa de qualquer pequena conquista que você faça. Desenhe um desenho para ela e no dia seguinte. ele estará emoldurado e bem guardado, entregue flores para ela e então os Meistres estarão correndo contra o tempo para encontrar algum método ou poção que possa preservar uma flor para sempre.
E ela provavelmente será aquela que lhe dará seu ovo de dragão. Para a decepção do rei, pois ele queria que ele fosse o único a entregar algo tão especial para você, mas ele estava preso em uma pequena reunião do conselho, como de costume. Dessa forma, os senhores teriam que aturar o mau humor do monarca até as próximas luas.
E se você ficar doente, pelos deuses, é melhor se contentar com uma Alysanne completamente desesperada invadindo seu espaço pessoal a cada segundo, com um Jaehaerys perturbador e excessivamente sério te fazendo beber todo tipo de poções, ch��s que os meistres recomendam e um Aemon muito preocupado, mas tentando ser forte por você e um Baelon muito nervoso, tentando te entreter e te fazer rir para não ficar deprimido com sua doença.
A nova gravidez da rainha é motivo de comemoração na corte, ainda há um certo medo pela recente morte da princesa Daenerys e todos parecem convencidos de que, quando o bebê nascer, o rei e a rainha vão se livrar de você.
Isso não aconteceu. Alysanne ficou muito brava com esses rumores, ele nunca abandonaria nenhum de seus filhos! Principalmente você! Jaehaerys parece mais controlado por fora, mas por dentro ele está igualmente bravo. Fornecendo um aviso das consequências se essas palavras continuassem a se espalhar.
Ambos lhe garantiram que tudo isso era mentira e continuaram a amá-lo, assim como Aemon e Baelon.
"Eles mentem, meu filho, nada disso é verdade." A rainha e o rei garantiram.
"Você pode me dizer que foi você quem fez isso, eles não escaparam!" Aemon disse seriamente enquanto te abraçava, com Baelon atrapalhando seu próprio abraço.
Alyssa's birth was uneventful, which made everyone breathe a sigh of relief. The girl was healthy and lively, so energetic and so much like the late Princess Daenerys that she brought a bitter taste to Alysanne's mouth..
The princess could be as stubborn as she was lively, it was obvious that you were her favorite brother. Since she began to crawl, Alyssa has followed you with a tireless dedication that is impressive for a baby.
And when she learned to walk, this became more constant.
The young princess was always by her side, her more adventurous and relaxed side with your company. You were definitely joined at the hip. What was once a trio became an inseparable quartet as Princess Alyssa grew older and was able to accompany her brothers more freely in search of their safety and constant companionship.
An inseparable quartet even as Aemon and Baelon's obligations began to increase and the pressure for Alyssa to become a worthy princess began to take its toll.
Everyone had strict duties and rules to follow. Everyone except you. The king and queen still saw you as a precious baby who should be protected and nothing seemed to change their opinion in that regard.
Shortly after, Aemon was named his father's heir, something everyone already knew would happen in a moment or another.
His elevation to heir did not seem to be a reason for happiness for Prince Aemon as everyone made it seem. Increasingly busy with his obligations, he didn't have time to play freely with you.
Great misfortune for you and great joy for Alyssa and Baelon who, as secondary heirs, did not need so many classes nor so many responsibilities. Having more time to run around the fortress with you by his side, the three of you are always involved in trouble and games
Princess Maegelle's birth occurred shortly afterwards. A kind young woman, even when she was a baby.
Maegelle quickly became attached to you, just like Alyssa when she started to crawl, although her demeanor was softer, Maegelle could be as persistent as her older sister.
What slowly became it became a trio, with you, Baelon and Alyssa, it quickly became a quartet with young Maegelle included. Much to Alyssa's annoyance, she was starting to get the feeling that her little sister was constantly following her around like a little shadow.
Alyssa's way of getting rid of her little sister's constant presence was to pull you to places where Maegelle couldn't. I am not going. A behavior that Queen Alysanne reprimanded, wanting Maegelle to be included in the games.
And shortly afterwards Prince Vaegon was born, so different from young Margelle. The youngest Targaryen prince was indeed quite...sour...
Even as a baby shows constant signs of dissatisfaction with everything around him. And she never cried, he just had a permanent frown on his features and found little to no pleasure in playing with her brothers.
This made him a laughing stock by Alyssa, who didn't seem to like her little brother much, and Baelon agreed.
But you were different, welcoming Vaegon even on his cruelest days. This made the prince quickly cling to you with refuge, he didn't care about the other brothers, he thought he was more mature than them, but Vaegon had no problem acting more childish to get what he wanted.
He took advantage of being excluded by others to gain their empathy and attention. Constantly stealing you from your older brothers.
Much to the indignation of Alyssa and Baelon, who complained about this to their mother, but the good queen just laughed and said that young Vaegon was a baby and needed more attention.
And as already It was usual, shortly afterwards the queen consort had another son and another heir to the crown. A young princess so fragile and delicate that she scared Alysanne at first.
Little princess Daella Targaryen was such a fearful and whiny baby, but also so kind and adorable that she made everyone want to protect her
The Targaryens whined but never spoke, even when she was older. Much to Alysanne's horror, she let it seem that, after you, little Daella was her favorite child
Just like her siblings before her, the Targaryen princess considered you her “lodestar.” Someone she trusted completely and made her shell of shyness lessen. Much to Alysanne's relief, she spent a lot of time with her favorite children.
There was a time without any further additions to the Targaryen family. Something much to the relief of Aemon, Baelon and Alyssa, who now more than ever had to compete with the other equally clingy siblings for their attention..
And for a time, the quartet formed again, much to the king's chagrin.
Now everyone was older and more mature in theory. But never in practice, he still ran through the halls and made the same annoying jokes. But something felt different. As Aemon got older, marriage proposals for the prince began to appear, and even though the prince seemed to have a great affinity with Lady Jocelyn, the idea of getting married and having to abandon childish games with you and the others brothers disturbed him.
And before it was just for Aemon, but the lords, in their greed, also wanted to get their hands on the royal couple's most precious son. You.
Something that was quickly denied by the king and queen. You were still a baby in their eyes!
As a return to the familiar rhythm, a new child was added to the family. Saera Targaryen was a healthy and spirited girl. She was so brave and intelligent, but also so stubborn and tempestuous that she overshadowed her qualities.
Saera was a fierce and stubborn young woman who liked attention and became moody whenever she didn't receive any. She reached out to you. She demanded a lot of your attention and love.
Becoming cheerful at any compliment from her and sullen when attention was diverted from her.
She didn't exactly run after you like the other brothers. She demanded her presence. Why were you paying attention to Daella and not her?
If his attention was directed to another brother, he would make Saera that brother's enemy. Mainly, Princess Daella.
Saera couldn't stand her younger sister's constant crying. She was weak, not delicate. Just weak.
And shortly afterwards Prince Aemon's engagement is announced, much to the Targaryen's despair. The Targaryen thought Lady Jocelyn was a lovely young woman, but marrying her? No way. He couldn't love a woman when his heart was slowly turning more and more towards you.
It was a hard blow, he protested and tried to persuade his father. He even begged his mother. But nothing helped.
And that was the beginning of the end of the golden days..
#yandere x reader#yandere house of the dragon#yandere hotd#house targaryen#Yandere Alyssa Targaryen#Yandere Baelor Targaryen#Yandere Aemon Targaryen#Yandere Jaehaerys Targaryen#Alysanne Targaryen
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De volta ao projeto de reviver ou recriar um belo e magnifico dragão através da engenharia genética.
A grande novidade é que, não é mais necessário introduzir sequencias genéticas de outros animais em uma serpente gigante como as nativas da Amazônia por exemplo.
Como as serpentes tem um ancestral em comum com todas as espécies, é necessário apenas ativar as sequencias genéticas desativadas através da evolução e que conferiam as serpentes as características de dragão.
Exatamente, um dia as serpentes já tiveram chifres, asas, patas com garras e etc...
Uma vez identificadas as sequencias corretas, teremos dragões majestosos voando pelos céus e deixando o planeta cada vez mais grandioso.
#dragões #dragão #dna #engenhariagenética #crispr #genes #evoluç��o

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PIONEIROS: os heróis de Ânglia.
Na capital, são muitos os que se autoproclamam videntes ou profetas, todos dispostos a revelar seu futuro em troca de um par de pratas. Seja por curiosidade ou por crença, você decide dar ouvidos. Os dedos que contornam as linhas da palma pertencem a uma quiromante. Há uma estrela em seu Monte de Mercúrio, ela diz. Uma oportunidade que mudará sua vida está se aproximando–isto é, se você tiver a coragem de agarrá-la com ambas as mãos.
A TERCEIRA TASK
Seus personagens terão a oportunidade de protagonizar a próxima etapa do plot central! Teremos um sistema de pontuação baseado em atividade que vai durar por um mês, e no final deste mês um vencedor khajol e um changeling serão elegidos. Ambos terão um papel central na história que se desenrola, e receberão grande um prêmio em IC.
AS RECOMPENSAS:
O khajol vencedor será o primeiro humano a domar um dragão, e o changeling vencedor será o primeiro meio-feérico a hospedar um deus da Fé de Luguya.
Os prêmios serão desenvolvidos a partir de plot drops da central, com protagonismo dos vencedores. Não daremos mais detalhes pois queremos manter algumas surpresas!
Não se preocupe: mesmo que você não vença a task, teremos outras oportunidades para destaque no futuro.
COMO FUNCIONA:
Os pontos contarão a partir das 13h do dia 20/03 até às 23:59 do dia 20/04. Encorajamos que participem com múltiplos personagens para otimizar as chances de vencer, mas não permitiremos que dois personagens do mesmo player ganhem em ambas as categorias, porque todo o mundo merece a chance de brilhar.
O QUE VALE PONTO?
POST DE LORE PARA O ADRLORE: Vale 4 pontos. Mínimo de 15 linhas, enviados para o chat da central, limitado a dois por personagem.
STARTER: Vale 4 pontos. Mínimo de oito linhas, inclui starters abertos e fechados, sem limite.
TURNO: Vale 3 pontos. Sem mínimo de linhas ou limite de quantidade. STARTER CALL: Vale 3 pontos. Mínimo de três vagas por call, limitado a dois calls por personagem.
POV: Vale 3 pontos. Mínimo de 15 linhas, limitado a três por personagem. PLAYLIST: Vale 2 pontos. Mínimo de 5 músicas, limitado a uma por personagem. POST DE HEADCANONS: Vale 2 pontos. Mínimo de dez headcanons, limitado a dois por personagem. LISTA DE CONEXÕES: Vale 2 pontos. Apenas listas novas contam, mínimo de cinco conexões, limitado a uma por personagem.
ASK DE NPC RESPONDIDA: Vale 2 pontos. Enviadas pela central, limitado a duas por personagem.
MUSING/EDIT: Vale 1 ponto. Reblogs contam, limitado a três por personagem.
ASK ENVIADA PARA NPC: Na conta do Jester, limite de duas por semana, oito ao todo.
COMO CONTABILIZAR:
Pedimos que preencham a nossa planilha com os links das postagens feitas, para que possamos conferir e calcular os pontos. Uma planilha deverá ser feita para cada personagem inscrito. Clique neste link para duplicar a planilha template!
VAI PARTICIPAR?
Responda neste post com o nome do(s) personagem(ns) inscritos, para sabermos com quantos podemos contar! As inscrições ficarão abertas até o dia 22/03, para que ninguém perca muito tempo hábil para pontuar.
Contamos com a participação de todos, e boa sorte!
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It's never over - Rhaenyra Targaryen x reader

disclaimer these gifs are not mine, they belong to @targaryensource and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; Lover, You Should've Come Over; a rainha simplesmente vai buscar a mulher dela; angst and happy ending; não revisado ainda.
This story can be read alone but it is also a continuation of my other three works, but especially Place where I belong
So take a look if you want!
"So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn? Oh-oh, lover, you should've come over 'Cause it's not too late"
A Rainha Negra e Syrax cruzaram o céu nebuloso do vale, se forçando contra o vento gelado que vinha de longe e lhe queimava a face. Era seguro afirmar a tormenta no peito de ambas, voavam de forma agressiva e imponente, e embora não fosse possível ouvir sempre que Syrax bradava ao alto era acompanhada por Rhaenyra, um grito alto e raivoso por liberdade das malezas que a cercavam. Daemon causara uma baixa significativa nos verdes, mas sua própria queda era bem mais custosa. Jacaerys era um bom menino, um bom homem agora e viria a se tornar um bom rei, mas estava ferido e como mãe não conseguia não poupar a cria, ele era o seu futuro também. Seus homens a enxergavam como suas mães e filhas, não como regente, se amargurava do pai por não ter à criado com um rei. O pior? temia perder a guerra e com ela a cabeça.
Eram todos bons motivos e boas desculpas para buscar Maryssa, mesmo que a ideia não lhe trouxesse alegria, mas uma velha melancolia abafada pela urgência de possuir ao seu lado uma estrategista de guerra a qual confiaria a própria vida
Não podia causar uma grande comoção com sua chegada e não poderia correr o risco de ver suas crianças, apenas inflaria o medo e dor em seu peito, muitas perdas. Sobrevoando próximo ao ninho da águia começou a silenciosamente, agora, rondar os transeuntes. De fato, era um recanto de paz e pouco demorou para do alto reconhecer um ponto em movimento na paisagem, vinha das colinas a cavalo, ao se aproximar mais o fantasma de um sorriso surgiu em seu rosto, conhecia o balançar daqueles cabelos de longe....Maryssa.
Com a aproximação da grande criatura nos céus, Maryssa percebeu e olhou para cima, por um segundo temeu a invasão, mas mesmo ao longe reconhecia aquele dragão, voara nele há muito tempo abraçada a cintura de sua rainha, parecia ter sido em outra vida e talvez fora.
Maryssa desceu de seu cavalo, o amarrou em uma grande pedra, deu mais alguns grandes passos e esperou o pouso.
So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn?
Rhaenyra pousou a certa distancia e caminhou em sua direção em passos largos. Agora, frente a frente, apenas com uma pequena distância entre elas, Maryssa não sabia como reagir, o que poderia trazer a rainha aqui? A derrota e a busca por fugir com seus filhos? Pois ela não parecia a mesma, mais triste e cansada, abatida.
O silencio não durou muito. Abruptamente a rainha fechou a distância, tomou seu rosot confuso nas mãos e com os olhos mais suplicantes e voz tremula pediu
“eu pre-ci-so de você ao meu lado mais do que nunca” Maryssa juntou suas mãos às dela. Isso era sério.
“o que lhe aflige, minha rainha?”
“sinto que vamos perder-“ foi cortada
“Não diga isso” pôs seus dedos sobre os lábios machucados de frio da Targaryen “possui um exército e homens leais”
“nós duas sabemos que nem sempre isso é o bastante” disse afastando a mão “todos os dias tenho lembrar a todos, inclusive a alguns dos meus de me temerem, é cansativo ser a rainha que não querem mas que precisam e eu nunca estive tão só, Maryssa, preciso de minha mão direita, de uma senhora de armas, de uma amiga para me apoiar quando eu ameaçar a ruir, que me faça enxergar a coroa acima da minha dor.....eu preciso de você de volta.....mesmo que eu já não possua um lugar em seu coração”
Rhaenyra com olhos altivos varria o rosto de Maryssa, que agora segurava as mãos, atenciosamente. Está estava confusa, o tom utilizado foi forte, de governante, ela havia de fato endurecido durante esse tempo, sabia que jamais recusaria uma ordem de sua rainha, mas mesmo assim não sabia como responder à sua Rhaenyra, cuja a voz vacilou em meio a tanta firmeza.
Notando a hesitação, a rainha largou as mãos e deu as costas suspirando “não se preocupe, não voei até aqui esperando sua pena ou que pudéssemos voltar ao que éramos, pois que se dane se esse amor se assim quiser, lady Maryssa “a firmeza se tornou grave e as palavras quase cuspidas “preciso de lealdade e força para se juntar a minha e não há outra pessoa mais apta para isso”
Virando-se novamente em busca de resposta se deparou com sua lady de joelhos com sua velha lamina sobre cabeça, aquela que carregava na cintura, seus olhos fitavam a o chão enquanto falava “já lhe ofereci minha espada em sinal de lealdade uma vez, hoje sob esse céu e sobre essa terra eu faço melhor” confusa Rhaenyra lhe ofereceu ajuda para levantar e sem que ao menos percebesse ela lhe cortou a palma da mão esquerda, rapidamente Maryssa afastou a retaliação fazendo um corte gêmeo em sua palma direita e tomou a esquerda da rainha em um aperto forte “lhe ofereço em sinal de lealdade meu sangue, a minha vida”
A rainha havia encontrado o que tinha vindo buscar, quis sorrir, mas não era o momento, se conteve em apenas se oferecer para fazer uma bandagem em ambas as mãos feridas. Duas marcas que atravessariam o tempo as unindo, queria sonhar com as implicações disso
“alguém sabe da vinda de vossa alteza?” perguntou enquanto a outra lhe enfaixava a mão
“cuidei para que não” a interação parecia artificial ainda, como se pisasse em gelo fino
“e quem irá assumir a responsabilidade pelas crianças?” se permitiu sorrir de leve “a cada dia se parecem mais com a mãe”
A rainha dragão se permitiu ao mesmo, porém de forma mais tímida, sentia tantas saudades delas “princesa Rhaena, mandarei uma carta quando voltarmos. Precisa pegar algo no castelo? Pois se for comigo partimos agora”
Havia tanta pressa e agitação, apesar dos motivos de sua partida, queria abraçar e beijar aquela mulher, expulsar a dor que via em seus olhos, mas não havia tempo para isso durante a guerra, apenas as lembranças servem de acalento.
A Targaryen se pôs a frente andando em direção a Syrax, vez ou outra olhando para trás de soslaio, temia ser um sonho, uma vontade gritando do inconsciente, mas ela estava lá lhe lançando um olhar de reconhecimento.
Subindo com ajuda de Rhaenyra, Maryssa se colocou atras dela e suavemente envolveu com os braços a cintura da rainha, se aproximando e apertando forte. Nada foi dito, mas a rainha suspirou alto e soltou o som de uma risada sufocada. Possuía muitas esperanças para o fim da guerra.....uma delas com certeza era reconquistar aquela que a abraça com tanta ternura.
"It's never over My kingdom for a kiss upon her shoulder It's never over All my riches for her smiles When I've slept so soft against her
It's never over All my blood for the sweetness of her laughter It's never over She is the tear that hangs inside my soul forever"
Please let me know if you liked it!!!
xoxo!!
#hotd imagine#hotd x reader#rhaenyra targaryen#rhaenyra targaryen fanfiction#rhaenyra targaryen x reader#house of the dragon#rhaenyra targaryen x you#queen rhaenyra#rhaenyra targaryen x fem!reader#deamon targaryen#jeff buckley
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The House of Yi - Family Members
Fire Lord Vaisra Yi, protector of the flame / father / alive
Vaisra sabia que não ter nenhuma conexão com uma divindade era uma fraqueza para o seu povo e estava determinado a se provar digno da confiança e honra de liderar. Aparenta ser um homem extremamente severo e rígido, mas é na verdade muito tímido e tem dificuldade de manter conversas casuais, no ambiente familiar no entanto é um grande piadista, embora seu senso de humor não seja tão apreciado entre seus filhos. O lorde tem uma cicatriz bastante proeminente em sua face esquerda, adquirida há cerca de vinte anos, ninguém sabe exatamente a sua origem, principalmente porque ele faz questão de contar uma história diferente e mirabolante toda vez que é questionado sobre o assunto.
soundtrack: cananéia, iguape e ilha comprida - emicida
Phoenix Lady Mirae Yi, the flame, host of Tan Hill / mother / alive
Mirae achou que o casamento arranjado seria o fim de tudo, mas para a sua surpresa ao encontrar um jovem tão desesperado por aprovação quanto ela, que mal conseguia olhar em seus olhos e, mais importante, venerava a sua divindade tanto quanto ela mesma, descobriu que na verdade sua vida estava apenas começando. Hoje, a mulher é a principal cuidadora dos assuntos internos das ilhas, enquanto que seu marido trata das relações de Aithne com os outros territórios de Aldanrae. Qualquer um que mantenha uma relação próxima com os Yi sabe que a mulher é a real força motora responsável pela prosperidade da família.
soundtrack: protector - beyonce
Ariana Jiyoo Yi, former host of Vesta / older sister / deceased
Quem a conhecia dizia que ela era como um raio de sol. Aos vinte e três anos após o rompimento sem explicação com o décimo terceiro herdeiro na linha de sucessão de um Lorde, Ariana sofreu um acidente em um dos templos da ilha, caindo em um dos rios de lava próximos ao altar.
soundtrack: history of man - maisie peters
Sylas Azrael Vexthorne, dragonrider / adopted brother / alive
Adotado pelos Yi de forma não oficial, Sylas se tornou parte da família quando devolveu o filho mais novo, que tinha apenas quatro anos na época do ocorrido, que havia escapado de suas cuidadoras ao perseguir uma borboleta azul para fora dos muros do palácio. O sumiço da criança foi fonte de preocupação para todos e o alívio foi tanto ao ver as duas crianças atravessando os portões, que ambas foram recebidas de braços abertos pela família. Mesmo sem qualquer laço consanguíneo com os Yi, é visto como parte integral da família por todos os seus membros desde então. (@sylascou)
soundtrack: call of the mountains - eluveitie
Brianna Jiah Yi, host of Bast / second daughter / alive
A segunda filha da casa Yi cursa o último nível na Academia de Artes Mágicas. Desde que começou seus estudos raramente visita sua ilha natal por detestar viagens longas de barco. Após a morte de sua irmã mais velha, as linhas de sucessão para governar as ilhas de Aithne estão borradas e há a especulação de que talvez ela se torne herdeira do pai.
soundtrack: to be alive - rina sawayama
Callum Jiho Yi, assumed heir of the flame / youngest brother / alive
O filho mais novo da casa Yi, assim como seu pai, não mostra qualquer aptidão para a magia como suas irmãs. O garoto supostamente treina para herdar o título de lorde, mas prefere passar seu tempo estudando insetos nos jardins. Apesar da família tradicionalmente manter cabelos longos, Callum mantém seus fios curtos, alegando se incomodar quando os cabelos caem nos olhos, evidenciando sua pouca apreciação pela tradição. Desde que foi resgatado por Sylas desenvolveu uma admiração intensa pela cultura changeling e secretamente sonha em ser um montador de dragão. (ooc: coloquei uma foto bonitinha dele na edit porque não queria que ele destoasse muito da vibe da família, mas na real a skin dele é essa aqui)
soundtrack: open arms - epic the musical
#⋆ ✶ ˚。⋆ 𝔳𝔦𝔦𝔦. 𝐨𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐬 𝐝𝐢𝐞 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 : extras#《 the house yi 》#ai eu si divirto tanto pensando nesse bando de gótico hippie#se tudo der certo volto mais tarde pra postar o que falta em aqui#dai volto pra dahlia que foi esquecida no churrasco tadinha
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E se... Tudo fosse Part 01
Sinopse: Depois do principe Jacaerys veio uma menina com os traços da valiria, puxado ao seus pais. A menina que não tinha um ovo de dragão, mas partilhava disso com seu tio Aemond ambos cresceram juntos, mas foi afastado. Ela foi para o mar com seu avô Corlys e conquistou seu dragão. O retorno a Pedra do Dragão é de grande mudança e isso incluem mudanças na história.
Fandom: House of the Dragon.
Part 01 | Part 02 | Part 03 | Part 04 | FINAL
Tem relatos de várias pessoas que digam que uma criança Targaryen veio ao mundo com o sobrenome Velaryon, seu nascimento fora depois do Jacaerys Velaryon uma menina linda, diga cabelo enrolados de um prateado com alguns fios dourados, o famoso prateado dos Targaryen chamada de Saerehna, (para os mais íntimos a chamaria de Serena) não tinha como não falar da beleza dela, sempre muito doce e muito amada, se tornou um deleite e sua aproximação com os tios filhos da Alicent com seu avô Viserys.
A infância dos filhos da Rainha fora sempre muito animada, aos contrários de seus irmãos e tios, ela ainda não tinha um dragão, o ovo que foi colocado ao lado de sua cama não eclodiu e isso não pareceu ser a pior parte, por não ter um dragão sempre foi muito próxima do Aemond, ambos passavam boa parte do tempo na biblioteca do palácio lendo histórias ou ficando um tempo com os Mestres do castelo que orientavam os príncipes e princesa. - Faziam tudo junto, e ela não deixava seus irmãos brincar com ele e até chegava a enfrentar o Aegon o mais velho por suas brincadeiras idiotas.
Há relatos que Aemond e Saerehna em uma noite qualquer, foram até a maior torre do castelo, depois de terem ido à cozinha pegar várias das guloseimas e ficar por lá olhando o céu e algumas vezes um som estrondoso das feras confinadas no fosso dos dragões ecoava entre as paredes das montanhas e serem ouvidas por toda cidade.
A amizade do ‘tio e sobrinha' mudou depois da morte da tia Laena morreu depois do parto e o seu bebê também, foi naquela noite que as coisas ficaram estranhas, seus irmãos e primas ficaram com raiva pelo fato do Aemond ter reivindicado o maior e mais velho os dragões, ao contrário da Serena que ficou muito contente com o garoto ter o próprio dragão. Foi o ano do estranho como os mestres costumam dizer, o pai da Saerehna morreu de modo estranho, houve muito falatório até mesmo seus irmãos estavam não muito contentes com o que ocorreu, todos da corte apontava sobre o real parentesco dos meninos, porém o assunto foi perdendo força quando depois do Jace veio uma menina dos cabelos claros que atraíra a beleza da família Velaryon.
Quando voltarão para casa as coisas ficaram frias e Aemond agora se afastara muito da menina, passava mais tempo voando com Vhagar e seu irmão, do que na biblioteca junto aos livros. A Serena acompanhava seus irmãos ao fosso e de longe observava eles em seus treinamentos. Luke ficava com ela depois que terminava conversando sobre os ovos que Syrex tinha colocado e que poderia ser colocado um para ela. - Mas a menina não teria paciência para ver um ovo chocar e foi nesse momento que seu avô Corlys resolveu levar a menina para suas navegações, sua mãe Rhaenyra foi muito teimosa em querer se afastar da filha logo agora depois da morte de seu marido. - Porém era algo que ela não poderia fazer, prender a filha ao seu lado, quando tudo que ela queria era poder ser vista como igual aos outros, até Halaena tinha um dragão e a garota nem montava na grande beleza que é Dreamfyre.
Ela partiu de Porto Real direto para Derivamarca e de lá seguiriam as águas pelas correntes desbravando o mar além de encontrar mais riquezas. - A despedida foi curta, ela participou do jantar que a família estava reunida, depois todos foram para seus quartos, ela resolveu ir uma última vez ao local onde sempre ela e Amond ficavam conversando boa parte da noite até ambos caírem no sono. Mas dessa vez ela ficou sozinha.
ANOS se passaram e a Saerehna Velaryon atraia muitos olhares para sua direção, bastante senhores cortejavam a garota e ofereciam riquezas ao seu avô em troca da mão da menina. - Porém o capitão do Serpente Marinha não tinha uma pretensão em relação a neta, esse tempo que ela passou longe da família fez ela ficar muito forte, sábia, verdadeira e conquistar um dragão selvagem. - Dragão este que ela encontrou no seu terceiro dia de viagem, os ventos fracos atrasaram a viagem, porém ela conseguiu ver a besta branca quase cinza sobrevoando as nuvens em algumas tardes, e de longe ela via o animal encostar com a asa na água e subir para o alto. Serena acreditava que poderia ter um dragão, mas muitos dos marinheiros que ali estavam, comentava sobre o animal ser quase fantasma, poucos conseguem olhar o animal já que ele parecia ter medo de chegar perto dos humanos ou ele realmente não sabia que tipo de animal os seres humanos eram. - Foi durante uma noite, quando o navio foi ancorado próximo que Serena saiu da cabine e foi ao convéns olhar as estrelas, ela ficou fascinada com a quantidade infinita de brilhos no céu e olhando para ele conseguiu ver o animal voando, dessa muito baixo, ela não tinha interesse em ter ele para ela, porque poderia reivindicar o dragão de seu pai quando retornasse, então a menina ficou ali olhando o animal lindo que era, conseguiu ver na pouca iluminação que a lua fornecia o quão assustador e bonito aquela besta era.
Naquela noite o animal lendário atendeu a ela, basicamente o “Serpente Marinha” agora tinha como visão aérea um dragão branco com olhos marcantes, sobrevoando junto a eles até a próxima parada. - O animal quando os pescadores viram o chamam de Greyghost e o nome tinha um bom motivo para isso, o animal era grande e bonito, e ainda tímido a Serena só conseguia atenção do animal porque ela oferecia com frequência peixes, muitas das vezes vinham animais que não fazia parte da pesca e era esse o animal que o Dragão queria. Duas vezes, foram duas das vezes que o animal quase queima o convés do navio para saborear arrais ou tubarões, depois de algumas palavras em Alto Valeriano ao animal, ele entendeu que receberia a comida quando chegasse em um local seguro para o animal descansar.
A menina já estava com seus 18 quase 19 anos e voltado para casa, especificamente para Pedra do Dragão. Ghost soltou um barulho assim que avistou outro dragão que sobrevoada o mar ali próximo, Seasmoke estava voando sempre que podia depois que seu cavaleiro se foi. Sua mãe e seus irmão estavam ali próximo junto deles estava Daemon e mais duas crianças com os cabelos brancos bem diferentes dos irmãos:
-Está de volta irmã. - Jace a abraçou e tirou ela por um segundo do chão e retornou a colocá-la de volta. - E com um dragão. - ele olhou para o céu analisando o mais novo morador.
- Você esticou bastante irmão e tá bonito. - os cabelos comprido e negro do rapaz agora ele era um homem.
- Minha linda filha. - Rhaenyra esticou os braços onde a filha se aproximava para se refugiar aos braços da mãe. - Como você está linda, espero que esse tempo fora tenham sido bons.
- Foi ótimo, conheci muitas pessoas e fiz muitas amizades, foi bom sair um pouco. Sem falar que agora eu tenho um dragão. - Olhei para cima onde o animal voava em círculos. - Onde está o Luke? - procurei por meu irmão entre todos e minha mãe apertou meu ombro.
- Está com Rhaenys ele ficou lá enquanto seu avô estava fora.
- Ele virou escudeiro? - olhei para Jace que ofereceu o braço para eu me apoiar.
- Não. Só foi entender como funciona essa coisa de navios e viagens.
Naquele mesmo dia Luke chegou à Pedra do Dragão e cumprimentou a irmã. Joffrey quando ela viajou era pequeno e não tinha nenhuma lembrança dela, porém ele foi criando vínculo aos poucos. Daemon ficou surpreso com sua sobrinha ter adquirido um dragão selvagem e formidável. - Depois de muito tempo sem ir a Porto real, por parte em culpa da mãe que odiava o ambiente que estava naquele castelo e em outra por perceber a ironia que todos que a cercava faziam quando se tratava da veracidade dos filhos. - A sela do Ghost era perolada combinado com sua carapaça com os símbolos da casa Velaryon, seu avô fez assim que chegaram em uma cidade, ele temia que você voasse no dragão sem nenhuma sela.
Depois de se estabelecer Serena saiu para ir até o quarto da avó, uma coisa que ela amava era a maquete dele, ele chegou a ensina-lhe um pouco da escultura e fez uma do seu novo dragão. Rei Viserys estava bem de saúde, não iria sucumbir e iria durar bons longos anos ainda para ver seus filhos todos casados e bem se lhe sobrar tempo, ainda iria ter netos e bisnetos. - A porta fora aberta e lá estava seu avô sentado perto da maquete, e sorriu abertamente quando avistou sua neta:
-Minha querida, você voltou. - ele estendeu o braço esperando que ela o abraçasse e assim foi feito. - Já estava começando achar que iria perdê-la para o mar.
- Não foi dessa vez senhor. - ele sorriu e apontou para a cadeira a sua frente. - O senhor está sozinho?
- Não, meus netos saíram agora pouco daqui. Acho que hoje é dia de vir ver este velho. - ele sorriu e a neta Serena acompanhou e olhou para maquete. - Como foi a viagem?
- Foi muito longa e cansativa. Mas fiz muitos amigos e umas coisas que podem favorecer ao reino, porém isso é um assunto que o meu avô Corlys irá tratar com o senhor. - Ele ficou encanto com a beleza de sua neta e lembrou-se de quando seu filho Aemond perguntava em alguns jantares sobre a sua volta e ele sempre dizia que em breve, até que o garoto parou de perguntar. - Eu vim lhe entregar isto, eu mesma fiz. - Entregou o pequeno dragão rico em detalhes que nem o seu avô mais experiente conseguiria copiar. - Greyghost.
- Greyghost? - ele olhou para a mulher e ela sorriu.
- É como os pescadores do local o chamam, eu o reivindiquei na primeira lua. Assim que saí. - Ele ficou surpreso e acrescentou a peça junto aos outros. - Vou deixar o senhor descansar. Nos vemos no jantar senhor.
Ela foi para o pátio acompanhada de uma lady que conversava sobre tudo que ocorreu no reino e em como todos estavam de olho no seu irmão Jace e em como ele estava bonito. - Ficou um tempo olhando seus irmãos treinando e olhou o outro rapaz alto, forte, rapaz esse que Sor Criston Cole ensinava cada ponto até acertá-lo na canela:
-Se você se distrair no campo, você morre Príncipe Aemond. - ele tomou a espada do rapaz que olhava para Serena atentamente. - A Princesa Rhaenyra veio para passar um tempo indeterminado e a filha Saerehna tem um dragão agora, ela voltou da viagem com o Serpente marinha.
-E porque ninguém informou isso a mim? - Aemond perguntou direcionando o olhar ao seu guarda que lhe ensinou tudo sobre luta de espadas.
- A rainha Alicent não achou grande coisa informar sobre a visita da princesa Rhaenyra. - Cole comunicou ao príncipe sem mudar o tom de voz. - Afinal você mesmo parou de perguntar sobre a sobrinha.
- Parei de perguntar porque sempre me davam a mesma resposta. - Aemond voltou o olhar para direção que ela estava não encontrando mais a garota no local.
Naquela noite os príncipes e princesas de Porto Real e Pedra do Dragão estavam reunidos à mesa para o jantar. - Foi nessa mesma noite que o Rei Viserys reafirmou a sucessão de seu trono a sua primeira filha e que o sucessor dela seria o Jacaerys, que já estava compromissado a sua prima Baela. - Ninguém se opôs a isso até porque ante eles havia combinado de casa o mais velho da Rhaenyra com a única filha da Alicent, algo que ela se recusou de imediato contrariando a própria vontade do Rei. - A essa altura o jantar estava cheio de risos onde Serena compartilhava com Halaena as coisas que viveu e tudo que conheceu e entender um pouco sobre marítima, da mesma forma que aprendeu e criou um laço bem forte com seu dragão. - Conversa essa que traria uma confusão a mesa, se caso a Rainha Alicent considerasse qualquer ideia de seu pai, uma boa forma de ser correta:
-Saerehna, soube que encantou muitos rapazes e nobres por onde passou querida. - Alicent começou naquele tom inocente, sem nenhuma malicia onde Rhaenyra já conhecia muito bem e já se preparava para intervir caso a filha não soubesse o que responder. - Deve ser incrível ter tantas opções para escolher?
-Foi uma viagem cheia de conhecimento minha Rainha, mas não estava com intuito de arranjar um marido. - Serena respondeu de forma que não ofendesse a senhoria e nem magoasse seu avô.
- Espero que considere ao menos algumas propostas que lhe fora feita, minha querida. - Dessa vez foi o Rei Viserys, o peso na costa da menina, o fardo de ser a segunda da linhagem pesou muito em seu manto. - Se o que Corlys escreveu nas cartas fora verdade, podemos ter muito a ganhar em qualquer uma das casas que você escolher.
Serena se limitou a sorri fechado, não querendo mais comer o que lhe fora servido, ela colocava pouca comida na boca e ouvia tudo atentamente. Alicent sorriu em sua direção tentando passar algum conforto, mas o que a menina que se tornara mulher conseguiu sentir foi apenas raiva, mas não poderia simplesmente sair da mesa ou pedir para se retirar. - O jantar foi organizado e feito para comemorar sua volta e receber sua família, Luke começou a brincar com Aegon falando coisas aleatória enquanto Jace e Baela estavam dançando ao som de alguma música que os músicos tocavam.
Aemond se sentiu culpado com o fato da mulher está quieta, ela estava rindo e com a hipótese dela ter que escolher algum homem de casas que prometera algo em troca da sua mão, deixou a doce menina triste e pensativa. - Viserys sorria e conversava com seu querido irmão Daemon que olhava a forma que seu sobrinho caolho observava a Serena.
Depois do jantar a menina se despediu de todos, a família da Rhaenyra foi para um lado do castelo e a família da Alicent foi para outro. Naquela noite a Serena não conseguiu dormir e foi para torre onde ia quando criança olhar as estrelas, quem sabe Ghost estivesse voando, já que ele se recusou a ficar no fosso dos dragões junto com os outros, uma coisa que ela já esperava. - Ela viu que os guardas estavam de prontidão na sua porta e começaram a seguir ela seja lá para onde ela estava indo eles estavam pronto para protegê-la:
-Sor Davos. O castelo tem algum tipo de perigo, para eu precisar de segurança para andar nele? - a menina estava protegida por uma roupa longa que protegeria do frio da torre.
- Não Princesa Saerehna.
-Então não preciso dos seus serviços escudeiros, me deixem sozinha. - ela seguiu com os passos leves as escadas compridas que levam a torre.
Quando pequena era uma diversão subir todos os degraus e achar que ninguém iria encontrá-la. Com o tempo Aemond pediu que fosse arrumado, ainda dava de ver as estrelas e notavelmente os dragões agora iriam fazer mais barulhos por conta dos novos moradores, porém houve uma adição de iluminação ao local, já que na fase da lua nova o local ficava escuro demais.
Aemond estava lá lendo um livro, se tornou seu covil de leitura depois que os sobrinhos pequenos, filhos de seu irmão e irmã, passaram a ter aula de Alto Valeriano, coisa que as crianças não parecia interessadas em aprender. - Os barulhos da princesa chegando à torre chamou sua atenção, imaginando quem poderia estar importunando seu silencio naquela noite sádica e tenebrosa como o mar que era ocultado pela vasta escuridão. - A princesa olhou para seu tio e sorriu tímida, eles ainda não tinham se falado e nem cumprimentara devidamente como deveria ser feito. Suas damas falaram que ele era calado e pouco fazia caso de se interessar ou se importar com alguém, é bonito mesmo faltando-lhe o olho:
-Boa noite Principe Aemond, eu volto outro momento, me desculpe a interrupção. - ela se virou para sair da torre, mas parou quando ele pediu que ‘esperasse’.
-Pode ficar. Eu só estava pensando enquanto foleava. - ele deixou o livro ao lado de uma pilha que ele separou para ler. - Não consegui dormir?
Ela quieta e pensando ainda sobre o jantar, ela não estava preparada para casar e mesmo se tivesse ela não queria ser entregue com mercadoria ao seu marido, só para ser usada e dar-lhe um herdeiro. - Ela gostou do tempo ao mar, assim como gosto de cavalgar com Greyghost:
-Esse jantar não foi tão bem como eu imaginava. - ela comentou indo até a janela olhar o céu estrelado. - Eu não vi Vhagar quando cheguei, onde ela dorme? - ela mudou se assunto do mesmo jeito que óleo e água não se misturam.
- No monte. Ela é grande demais para o fosso. - ele ficou um pouco atrás dela, olhando seu corpo e notando a quão bela a sua sobrinha ao qual ele tinha como amiga na sua infância. - Ainda não vi seu dragão?
- Ele está ali. - Apontou para o ponto vago, Aemond viu que tinha algo ali, mas se disfarçava muito bem nas nuvens e voava perto da água. - Ele gosta de animais marinhos, por mais que eu ofereça as ovelhas ou bodes, ele sempre irá preferir um animal do mar. - Dessa vez ele estava bem ao lado dela, olhando para onde o animal planava, a cor quase invisível no escuro.
- É um belo dragão. - ele comentou olhando para os olhos da mulher que estava ao seu lado. -Eu senti sua falta Serena. - ele confessou segurando a mão dela olhando algumas marcas pouco visível em sua pele.
-Eu também.
-Então porque foi embora? - essa pergunta não precisava de resposta ainda mais naquela noite quando ele reivindicou Vhangar.
- Vazia dias que eu vinha aqui e você nunca aparecia. Pensei que não iria mudar, mesmo você tendo um dragão, você ainda iria ser meu amigo, mas você sumiu Aemond. - Ela voltou para um o local onde ele estava sentando. - Mais fez bem eu ter ido, consegui um dragão selvagem, aprendi sobre as navegações e conheci muitas pessoas.
- Pessoas que podem beneficiar o reino caso você queira algum deles. - Aemond não estava gostando da ideia da Serena se casar em prol de alguma coisa relacionado a coroa e ter que se afastar dela novamente.
-Não quero me casar com nenhum deles. - Isso chamou atenção do Principe Caolho. - Passei tempo o suficiente com os senhores e herdeiros dessas casas e todos eles só querem saber como é ter relacionamento com uma montadora de dragão. Meu avô teve mais interesses nas propostas do que em sentimentos.
Ele sorriu, naquela noite a princesa acabou dormindo nos braços do tio, ele passou a noite cantando uma cantiga valeriana que aprendeu com seu mestre. - Era algo que o acalmava e o deixava em paz. - A princesa voltou para cama acompanhada do Aemond até um certo caminho, ela o avisou que tinha escudeiros que passava todo um relatório sobre o que ela fazia e precisava ir sozinha. - Ele ficou na parte baixa da escada observando a mulher ir embora e sumir de sua vista.
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Fade Into You [Aemond Targaryen x Wife!Reader]
Sinopse: Você nunca foi uma idiota. O amor era uma fábula bonita que lhe foi contada por uma mãe amorosa e zelosa, noite após noite, na esperança que você dormisse sem pesadelos. O seu príncipe encantado não seria um homem generoso, com um grande coração cheio de amor e promessas, que esclaria a torre mais alta e atravessaria os mares mais revoltos pela graça de ver o seu rosto e a honra de tê-la como esposa. O seu príncipe era um jovem homem de cara franzida, com uma grande cicatriz do lado direito do rosto, longos cabelos prateados e um único olho azul como o oceano que te recriminou desde o primeiro momento.
O que esperar? Era para ser fluffy, mas... Isso é Aemond, certo? Ele não é fofinho, mesmo tendo sentimentos conflitantes por sua esposa. Então isso é basicamente familiar.
Notas: Eu não escrevo fanfics para o tumblr e essa é a minha primeira vez escrevendo algo sobre meu novo hiperfoco, A Casa do Dragão. Eu não tentei passar isso para inglês ainda porque não é um idioma que eu domino (nenhum pouco), mesmo assim, aqui estão meus pensamentos. Foi inspirado um post de @yangstown que realmente roubou o meu sono, em que Aemond está em um casamento arranjado com o leitor e eles não são exatamente a família do comercial de margarina. Eu não o imagino como um marido muito romântico, mas também não imagino que o leitor estaria esperando por isso ;) Talvez haja continuação, ou não. Espero que isso encontre alguém que possa apreciá-lo <3
Se sua alteza real, o príncipe da casa dos drações, uma das mais antigas dinastias da antiga Valiria, exigia, com lágrimas escorrendo pelas bochechas e gritos exaustos, a presença de ambos os pais em seus aposentos, então não havia um só deus ou fera que o impedisse de ter exatamente o que queria. Ainda que deuses e feras não pudessem sentir desprezo maior que aqueles por quem, ironicamente, a criança implorava.
Você nunca foi uma idiota. O amor era uma fábula bonita que lhe foi contada por uma mãe amorosa e zelosa, noite após noite, na esperança que você dormisse sem pesadelos. Seu pai também tentou manter a farsa por quanto tempo pôde, fazendo todas as suas vontades com um sorriso no rosto, porque ele te amava tão fortemente como sol. Você era a primeira filha, o milagre dourado que reinou na casa da sua família quando ninguém imaginou que aquela senhora e aquele lorde poderiam ter herdeiros ─ é claro, você não foi a única, sendo seguida por duas irmãs e dois irmãos mais jovens, mas ainda era a primeira criança.
Mas você sabia muito bem que o casamento não era como nas fábulas. O seu príncipe encantado não seria um homem generoso, com um grande coração cheio de amor e promessas, que esclaria a torre mais alta e atravessaria os mares mais revoltos pela graça de ver o seu rosto e a honra de tê-la como esposa. O seu príncipe era um jovem homem de cara franzida, com uma grande cicatriz do lado direito do rosto, longos cabelos prateados e um único olho azul como o oceano que te recriminou desde o primeiro momento.
Você não deveria ter sido dele, mas a guerra estava crescendo.
Os senhores sabiam que deviam escolher com sabedoria a qual lado se aliar e, mesmo discordando a competencia de Aegon II, seu pai era um velho amigo e confidente de Otto Hightower. Quando um amigo lhe pede uma dama respeitável, uma jovem saudável para criar bons prínipes e lindas princesas, você oferece sua primeira filha, sua jóia mais preciosa, não por vontade, mas por dever. Ficou claro que qualquer homem teria apreciado muito mais aquele presente, já que seu próprio cunhado não te poupou de cada comentário “lisonjeiro” sobre sua beleza, sobre a maciez de seu cabelo, o volume agradável de seus seios, a graciosidade da sua cintura… Era enervante, para dizer o mínimo! E Aemond, seu marido, parecia recolhido em sua própria solidão impenetrável, agindo apenas como era esperado.
Foi um milagre que ele tivesse tocado em você com delicadeza e não com sua aspereza natural na noite em que conceberam seu único filho, o príncipe Aemon — o nome, é claro, não foi escolhido por você, mas sim de uma forma que fosse agradável para ser pronunciado pelos súditos. Tudo era calculadamente pensado e você sabia seguir o roteiro, fazendo seu filho ser amado mesmo quando as revoltas começaram a se instalar, colocando aquele pequeno rosto bochechudo como a maior esperança de um reino próximo. Quando Jaeherys foi assassinado em sua cama, o povo se agarrou a imagem saudável de Aemon como se ele fosse a promessa não dita, um príncipe forte e saudável.
Os animos estavam alterados, é claro. Era como se tudo tivesse sido virado, alterado. Os guardas não descansavam, os sussurros ficaram cada vez mais altos e ninguém era confiável.
Você se mantinha vigilante, é claro, mantendo suas criadas de confiança mais próximas de seu filho do que de você. Elas não eram incorruptíveis, mas te respeitavam, afinal todas sabiam que servir você as livrava do infortúnio de servir Aegon em seus desejos devassos. Seu cunhado era um rei, mas você era a príncesa do povo e haviam limites que ninguém ultrapassaria, um deles era sua autoridade com seus criados.
Naquela noite chuvosa, você sabia que Aemon devia estar assustado. Mesmo sendo uma criança tão jovem, ele não era imune ao clima geral.
Você não esperou entrar no quarto e encontrar Aemond sentado junto com o menino, com o braço protetor ao redor dos ombros pequenininhos.
Ele levantou o olhar em sua direção, tirando a atenção do livro de contos antigos que lia para o menino. Acenou em sua direção, mas não fez mais do que isso. Você fechou a porta, adentrando o ambiente com o máximo de cuidado para não abalar a calma de sua criança, cuja mão pequena agarrava o couro da roupa de Aemond.
— Konīr iksos daor evil bona nyke would daor laehurlion, konīr iksos daor fatigue bona would prevent issa hen fulfilling issa gaomilaksir, disse o cavalheiro — recitou Aemond, enquanto você sentava na poltrona próxima dos dois. — Ao issi issa mērī gaomilaksir se nyke jāhor dōrī forget ziry.
Aemon levantou o olhar na sua direção, abrindo um grande sorriso. Aquele sorriso que você se orgulhava de poder colocar em seu rosto.
— Mamãe! — Ele parecia cansado, com os olhos vermelhos de tanto chorar.
— É muito tarde para você estar acordado, menino. — A criança riu com a repreensão vazia em sua voz, escondendo o rosto no corpo do pai. Ele se parecia muito com Aemond, como todos esperavam que fosse, mas sempre teria o seu sorriso. — Amanhã, você vai estar mau humorado e isso não vai ser desculpa para não ir às suas aulas.
Todos os dias, Aemon tinha aulas para aprender a língua antiga da casa dos Targaryen, para conhecer desde muito jovem os nomes dos seus ancestrais tão bem quanto conhecia o próprio. Era muito para um menino que havia aprendido a falar a pouco tempo, você sabia, mas não importava porque esse era o dever do garoto. Um mero príncipe não serviria bem à sua casa, ele precisava ser sábio, valente e forte, mesmo sendo jovem.
Precisava ser como o homem mais velho, que puxava a orelha pequena do garoto para provocá-lo, causando mais uma onda de risinhos felizes.
O pensamento de Aemon se tornar um espelho de Aemond, um homem tão frio e endurecido pelos próprios deveres, te assustava. A gentileza fria de seu marido não te enganava sobre suas origens, ele não era um homem bom, porque não existem homens bons e vivos na linhagem do trono.
Às vezes isso era tudo o que você pensava, o que aquela criança seria? Qual seria o seu papel em todas as coisas? Logo Aemon seria muito velho para ser um rostinho sorridente a quem os aldeões jogavam flores. Você estremeceu, o movimento não passou despercebido por Aemond, mas ele não disse uma só palavra, bem como costumava fazer com uma naturalidade impressionante.
— Sua mãe tem razão, você tem muito o que fazer amanhã. Precisa dormir.
— Não! — O rostinho pequeno se enrugou, contrariado. — Aemon não vai ‘dumi’.
— Ah, mas não estamos tentando te convencer, menino. Você vai dormir.
Você se aproximou da cama, sentando na outra ponta. Era uma cama muito menor do que sua, em seus aposentos, mas ainda grande o suficiente para que vocês três estivessem acomodados, mesmo que com menos espaço do que você achava necessário pela forma como Aemond olhou para você, a expressão endurecida um pouco surpresa.
Você não se importou. Você, ao contrário dele, estava acostumada a se deitar do lado do seu garoto enquanto o colocava para dormir, se levantando apenas bem depois que ele parecia imperturbável em seus resmungos sonolentos. Ele era o intruso!
— Que tal assim, nós vamos te colocar no ninho? — Os olhos azuis intensos do seu filho encararam os seus com curiosidade. Ele sabia como funcionava aquela “brincadeira”, vocês faziam aquilo toda noite desde que ele começou a ficar teimoso para dormir. Aemond, por outro lado, franziu o cenho para você. — Você quer me ajudar a ensinar seu pai como preparar o ninho?
— Sim! — O menino levantou da cama, pisando nos cobertores com aqueles pequenos pés de dedos pequenos. Ele se lançou sobre o pai como uma fera. — Levanta, papai, tem que ‘fazê’ o ninho.
— O ninho? — perguntou o homem, levantando-se ao comando da criança.
— Ele é um dragão. — Você sorriu sem muito humor na direção do seu marido, sendo apenas sarcastica como sempre. Aemond assentiu, uma exclamação brilhando em sua testa. — Nós fazemos o ninho e colocamos o filhote dentro dele, porque está muito tarde e é hora do filhotinho ficar protegido. Então nós vigiamos o ninho.
— Parece razoável. — Ele falava com você, mas seu olhar estava no menino. — Então, você vai me mostrar como fazer o ninho? Sua mãe fica brava quando eu faço as coisas do jeito errado.
O garotinho riu, balançando a cabeça de forma afirmativa.
Você franziu a testa. Você ficava brava? Todo o seu casamento era pautado em Aemond fazendo uma cara emburrada porque você não entendia quando ele falava o Alto Valiriano, ou quando suas roupas não agradavam Alicent, que sussurrava algo nos ouvidos do seu marido e isso era o suficiente para que ele passasse todo o tempo olhando reto, te ignorando completamente, e depois desaparecia da sua vista. Aemond não gostava quando você ria durante o jantar, normalmente levada por algo que Otto disse a você, tentando te animar um pouco. Aemond se irritava quando Helaena pedia para que você sentasse junto com ela e vocês duas passavam um bom tempo bordando em silêncio, o que era uma rotina confortável entre vocês, mas que vinha ficando em segundo plano desde que o caos entrou em sua casa.
Aemond te repreendia, praticamente enjoado por você ser apenas normal enquanto ele era perfeito.
A única vez que ele parecia realmente junto a você foi na noite em que estiveram juntos, nos seus aposentos, depois da cerimônia e do banquete de casamento. Ele te confortou porque você estava tremendo, com os dedos incapazes de desamarrar as fitas nas laterais do vestido branco com aplicações de esmeralda. Ele te beijou e não parecia se importar com isso, com a forma como você suspirou contra os lábios dele, praticamente rugindo enquanto apertava seu corpo. Ele te confortou antes de entrar em você, tendo a certeza de que você poderia aguentar, que você poderia gostar. E você gostou, tanto que foi frustrante que nunca mais tivesse acontecido. Ele te ignorou completamente depois disso, te olhando uma única vez apenas na tarde ensolarada em que Aemon nasceu, enquanto você gritava maldições sendo amparada por sua cunhada segurando sua mão direita e sua sogra te olhando a uma distancia razoável. Ele só entrou quando o menino havia nascido, tomando-o nos braços como se fosse sua posse, o fruto do sacrifício de ter se deitado com você uma única vez e você o odiou por ter te feito sentir tão insignificante.
Você se dedicou a ser uma boa princesa depois disso, mas não por Aemond, apenas para provar-lhe que não era apenas o útero ofertado a ele. Você era não seria descartável!
— Não sou a única preocupada com a perfeição. — Você tentou parecer indiferente, sorrindo para seu filho, mas estava claro que não era assim. Estava muito claro que Aemond podia ler suas emoções como um cálice vazio. — Vamos mostrar como se faz, querido?
Aemon era paciente, guiando as mãos grandes do homem adulto para amassar os travesseiros do jeito certo, enquanto você fez uma trança com duas mantas no tamanho quase exato do seu filho, colocando-a na cama como um delimitador em todo aquele espaço sobrando. Os cobertores foram colocados aos pés da cama. Tudo estava pronto quando você se afastou, buscando vê-las com cheiro de flores silvestres. A aromaterapia funcionava com seu filho, com o cheiro certo ele podia se transformar em uma fera mansa, agarrado a sua saia com pedidos suaves para receber aconchego.
As velas foram acesas perto da cama, mas com uma distância segura para queimarem sem o risco de causar um incêndio. Você tomou Aemon em seus braços, não se importando em pedir permissão para ter seu menino no colo.
— Você está pronto? — perguntou baixinho ao menino, que assentiu para você. — Muito bem, então eu vou colocar meu filhote de dragão no ninho.
Você colocou o menino na cama, no meio da trança grossa de mantas confortáveis, então trouxe os cobertores para cima dele e o envolveu, apertando as laterais para que ele não chutasse durante a noite.
— Agora você pode fechar os olhos e a mamãe vai cuidar de você.
— Papai também — disse o menino.
Você torceu o nariz, levantando o rosto para o homem de pé do lado da cama. Aemond olhou para você havia algo diferente de sua escuridão taciturna, um brilho solitário que não se parecia com ele, ao mesmo tempo que sim, era exatamente como ele. Silenciosamente, com aquele olhar diligente, ele te pediu permissão.
Aquele era o seu território. Um dragão saberia disso.
Seu coração aqueceu com o reconhecimento, a centelha de algo que parecia com validação.
— Se o papai quiser ficar, entã-
— Quero ficar. — A pressa em sua voz parecia uma emergência. — Por favor.
Era como se ele tivesse se transformado secretamente, assim como fez em seu quarto. Você sentiu tontura, sentando na beirada da cama para não arriscar cair de joelhos. Seus olhos o estudaram e você assentiu devagar, deixando-o se esgueirar para o outro lado da cama também. Aemon, no meio, parecia imensamente feliz.
Ele era feliz, todos sabiam disso. Não era atoa que ele era o único que podia entrar nos aposentos de sua tia, passando horas nos braços da mulher enlutada, e ele havia caído nas graças de Alicent, sua avó, quando nem mesmo seus filhos pareciam tão queridos pela mesma. Mas sua pouca idade não fazia de Aemon totalmente imune a situação de vocês dois, então, vê-los chegarem a harmonia sobre algo, era algo novo. Ele parecia não se aguentar enquanto olhava de um para o outro, sendo envolvido pela atenção de ambos daquela forma.
— Agora você precisa dormir — pediu o homem.
— Mais pertinho!
— Ele é sempre tão exigente? — perguntou Aemond, olhando para você com um meio sorriso. Um meio sorriso?
— O tempo inteiro. Você saberia se viesse aqui quando ele está acordado.
Se percebeu a farpa em sua voz, Aemond desviou como um eximio cavalheiro.
— Você parece territorial quando pode passar o tempo com só com ele. — Deu de ombros. — Normalmente eu te espero sair do quarto e venho vê-lo.
— Você vem?
Ele te olha com um sorriso idiota no rosto, se acomodando perto do seu filho. Vocês dois o fazem, meio alheios aos próprios movimentos quando envolvem a criança o suficiente para que ele se sinta confortável para fechar os olhos e se aconchegar.
— Você parece surpresa.
— Eu estou. — O sorriso dele aumenta e você teria lhe batido, se isso não fosse perturbar a quietude de seu filho. — Você vem vê-lo?
— Todas as noites. Às vezes ele percebe, mesmo dormindo, e às vezes não. — Com o polegar, Aemon afasta uma mecha selvagem de cabelo prateado do rosto do seu menino. — O sono dele é tão pesado quanto o seu. Eu vou embora pouco depois de amanhecer.
— Você passa a noite aqui?
— Está começando a parecer que me acha um pai reprovável, minha esposa?
Não tanto quando um marido reprovável, mas sim.
Você engolhe suas palavras, embora elas fiquem lá, como um expectador oculto. Ele sabe, é claro. Não lhe passou despercebido, nenhuma só vez, o quão você é infeliz desde o dia em que foram unidos em comunhão. Você, uma lady tão sorridente, com olhos de corsa e uma voz tão suave, você que fazia os olhares de todos se virarem em sua direção só de entrar em uma sala, você que era como o melhor vinho e era não muito secretamente cobiçada até mesmo por lordes muito mais velhos, com suas aparências enrugadas e desgastadas, praticamente salivando pelo viço das suas mãos delicadas.
Aemond odiou a atenção ao seu redor. Ele odiou de forma pouco saudável, é claro. Só de estar na sua presença, ele queria cortar a garganta do próprio irmão por não conseguir tirar os olhos de você, que nem mesmo parecia se importar enquanto ria de algo que lhe foi dito.
Aemond sabia que, se lhe fosse dada a escolha, você teria escolhido outro. Qualquer homem jovem, forte e com uma boa aparência. Você não era ingenua, então teria escolhido alguém de boa família, talvez um Stark ou Lannister. Um dos malditos filhos da Rhaenyra poderiam ter sido a sua escolha, se lhe fosse oferecido. Aegon, com todo o seu jeito libertino e conduta imperdoável com as mulheres, teria te divertido a ponto de você se esquecer o quão nojento ele poderia ser. Isso o enjoava, o fato de nunca ser a escolha óbvia, mesmo da mulher que havia tomado como esposa.
— Você tem um jeito estranho de demonstrar seu apreço. — Você parecia estar dentro da cabeça dele, lendo as veias tortas que direcionavam seus pensamentos. — Mas ele ama você. Fico feliz de saber que é reciproco.
— Ele é meu dever.
Você revirou os olhos de forma irritada. Aemond não entendeu, franzindo o rosto.
— Ele é o meu dever. Meu único filho, o meu sangue, tudo o que realmente importa e tudo o que sei que posso perder em um piscar de olhos. Mal posso dormir pensando que eu posso ser o culpado por algo que possa lhe acontecer. — Aemond quase não respirou, cuspindo as sombras em seu coração na sua direção, pouco se importando com sua expressão perturbada. — Ele é a primeira pessoa com quem sei que não posso falhar. E você vem em seguida, porque eu sei que seriam as suas mãos a me fazer sangrar se algo acontecesse ao nosso garoto. Não importa a forma que eu demonstro isso, é a forma como é.
— Eu não quero que algo aconteça com o menino.
— Eu também não. Perco o ar quando penso que poderia ter sido ele, se não tivessem encontrado o quarto vazio.
Você sentiu aquela sensação claustrofobica de lágrimas se aproximando. Aemon estava dormindo agora, tão quieto e imperturbável que parecia um anjo, o som suave da sua respiração era um presente, um acalento quando você queria desabar. Mesmo assim era difícil não sentir o coração se quebrar ao pensar que foi apenas sorte.
Naquela noite em particular, o menino parecia testar sua paciência e não havia como fazê-lo descansar. Você perguntou se ele ficaria quietinho se fosse levado para os seus aposentos e isso o animou. Se você não tivesse levado Aemon consigo para o outro lado da torre, na caminho inverso ao que os assassinos de Jaeherys tomaram, teria sido seu filho a morrer sozinho em um quarto escuro. O pensamento não saiu da sua cabeça, como tudo era uma questão de escolhas cegas naquele jogo de tabuleiro invisível no qual você se movia.
A mão surpreendentemente quente tocou o seu ombro e você olhou para frente, para cima da cabeça de seu filho, fitando aquela testa franzida de preocupação e compreensão. Ele sabia também. Ele se culpava. Ele te agradecia por todas as coisas pequenas que você nunca percebeu que estava fazendo. Você derreteu, aceitando seu toque.
— Não chore, por favor.
— O que nós vamos fazer? — Você perguntou com um sussurro quase inaudível.
— Vamos protegê-lo.
— E se não for o suficiente?
— Eu te dou a minha vida como promessa. — Ele não tremeu ou hesitou em suas palavras. — O meu sangue e a minha carne pela de vocês.
Você acreditou em suas palavras, não por amor, mas porque era tudo o que poderia fazer, porque não podia duvidar do quanto ele amava aquela criança ou o quanto sentia gratidão por você tê-la dado a ele. Aemond envolveu o braço por cima do corpo sonolento de sua criança, tocando a sua cintura, te trazendo para perto, estreitando o ninho de dragão que vocês criaram.
#hotd x reader#aemon targaryen#aemond targaryen x reader#aemond targaryen fluff#x reader#aemond x reader#hotd aemond#hotd fanfic#hotd x you#hotd imagine#ewan mitchell
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★. O que pedir?
✦: Não imponho grandes restrições quanto ao tipo ou gênero de história; lido com fluffy, romance, drama, terror, dark, angústia, hot... Só não estou muito familiarizado com fantasia e tramas de época.
Aqui, a gente vai do romance fofo de dar dor de dente à angústia latente do relacionamento mais tóxico com a maior naturalidade. Portanto, não tenham receio de fazer algum pedido. De qualquer forma, o máximo que posso fazer é não fazer (???).
Tó uma lista bem eclética com obras que conheço e/ou tenho mais afinidade para escrever (mas podem pedir qualquer outro conteúdo! esses são apenas exemplos prioritários).
🎬: FILMES
‣ AÇÃO & AVENTURA:
. Marvel e DC
. Aranhaverso
. Maze Runner
. Bullet Train
. Top Gun: Maverick
. Duna
. Gladiador II
. Twisters
. Harry Potter
. Jogos Vorazes
. Avatar
. Kick-Ass
. Inception
. A Origem dos Guardiões
. Uncharted
. The Fall Guy
‣ DRAMA & ROMANCE:
. Saltburn
. Challengers
. Anyone But You
. Vermelho, Branco e Sangue Azul
. Clube da Luta
. Aftersun
. O Diabo de Cada Dia
. Me Chame Pelo Seu Nome
. Donnie Darko
. Verão de 85
. Triângulo da Tristeza
. Entre Facas e Segredos
‣ TERROR & SUSPENSE:
. Scream
. Boneco do Mal
. Psicopata Americano
. Halloween (original, H20 e remakes)
. A Casa de Cera
. Dark Harvest
. It - a Coisa
. Verão de 84
. O Telefone Preto
. Rua do Medo
. O Massacre da Serra Elétrica (original e remake)
. Sexta Feira 13 (original e remake)
. Alien: Romulus
. Marrowbone
. Um Lugar Silencioso
. Premonição
. Hellraiser (2022)
. Thanksgiving
. Fear
. The Passenger
. X, Pearl e Maxxxine
. Sala Verde
. A Bolha Assassina
. A Hora do Espanto (original e remake)
. Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado
. A Babá
. Olhos Famintos
. 16 Facadas
. Sorria
. Invocaverso
. Fresh
📺: SÉRIES
‣ GERAL:
. Outer Banks
. Euphoria
. Shameless
. The Boys
. The White Lotus
. Heartbreak High
. Heartstopper
. Pacificador
. The Umbrella Academy
. A Casa do Dragão
. Young Royals
. Fellow Travelers
. Cobra Kai
. Loki
. Cavaleiro da Lua
. Falcão e o Soldado Invernal
. Deadly Class
. Elite (T 1, 2, 3 e 8)
‣ TERROR, SUSPENSE & SCI-FI:
. American Horror Story (T 1, 2, 3, 4, 5, 7, 9 e 10)
. Stranger Things
. Supernatural
. Missa da Meia-Noite
. The Last of Us
. Scream: the tv series (T 1 e 2)
. Grotesquerie
. Chucky
. You
. Teen Wolf
. Hannibal
. The Vampire Diaries
. A Queda da Casa de Usher
. A Maldição da Mansão Bly
. A Maldição da Residência Hill
‣ ANIMAÇÕES:
. Arcane
. Scott Pilgrim Takes Off
. X-Men '97
. Alien Stage
. Hazbin Hotel
. Helluva Boss
. Invencível
. Fionna e Cake
. A Casa da Coruja
. She-Ra e as Princesas do Poder
. Star vs. As Forças do Mal
🎭: ATORES
(também abrange os personagens que interpretam)
. Drew Starkey
. Glen Powell
. Tom Holland
. Aaron Taylor-Johnson
. Austin Butler
. Jacob Elordi
. James McAvoy
. Harris Dickinson
. Hugh Jackman
. Paul Mescal
. Pedro Pascal
. Andrew Garfield
. Alexander Skarsgård
. Bill Skarsgård
. Ryan Gosling
. Michael B. Jordan
. Dev Patel
. Dylan O'Brien
. Joseph Quinn
. Idris Elba
. Jake Gyllenhaal
. Kyle Gallner
. Spike Fearn
. Timothée Chalamet
. Robert Pattinson
. Ethan Hawke
. John Krasinski
. Jack Quaid
. Brad Pitt
. Marco Pigossi
. Chay Suede
. Tom Hiddleston
. Sebastian Stan
. Chris Hemsworth
. Chris Evans
. Jensen Ackles
. Devon Sawa
. Miles Teller
. Matt Bomer
♡. XODÓS F: Scream, Challengers, Aranhaverso, Saltburn e Halloween. S: Outer Banks, Stranger Things, American Horror Story, Euphoria e Arcane. A: Alexander Skarsgård, Harris Dickinson, Andrew Garfield, Glen Powell e Drew Starkey.
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⸻ a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está RHIANNON CEALLAIGH, uma cavaleira de 24 ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. dizem que é DETERMINADA, mas também TEIMOSA. podemos confirmar quando ela descer, não é? sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ANAMARIA VARTOLOMEI.
ㅤაㅤㅤ⸻ㅤㅤpinterestㅤ﹒ㅤconnectionsㅤ﹒ㅤmore about herㅤㅤ⸻ㅤㅤა
აㅤㅤ⸻ㅤ﹒ㅤ𝐚𝐧𝒕𝐢 𝐡𝒆𝐫𝐨
Rhiannon é a terceira filha de um casal formado por um feérico e uma changeling, em meio a seis irmãos, sendo a única mulher. De alguma forma, esse fato parecia ter selado seu destino de maneira inevitável. Desde pequena, destacava-se tanto por sua personalidade inquieta quanto por sua aparência peculiar: olhos de um azul tão claro que diziam ser possível ver o próprio reflexo neles. Herdara de seu pai não apenas as orelhas levemente pontudas e alguns traços feéricos, mas também a alma aventureira que a guiava desde a infância.
Antes mesmo de ingressar na academia, Rhiannon já era uma força da natureza difícil de conter. Sempre escalando árvores, atravessando telhados e explorando qualquer canto acessível, seu espírito selvagem parecia incompatível com os limites impostos pelos adultos. Sua mãe, Siona, tentava refrear sua natureza impetuosa, temendo que a filha se desviasse do caminho que ela acreditava ser o correto. Assim como seus antecessores, Siona fora uma escriba, e esperava que todos os seus filhos seguissem a mesma trajetória — um futuro estável, rodeado de pergaminhos e tinteiros, distante dos perigos do mundo exterior. Mas Rhiannon nunca se conformaria com uma vida atrás de uma mesa. Ela queria mais. Queria o horizonte, a glória, queria ser um cavaleiro.
Com apenas oito anos, demonstrou sua determinação ao desafiar o parapeito — um feito que só reforçou a habilidade que adquirira ao longo dos anos escalando árvores e telhados no pequeno vilarejo à beira-mar onde morava. O talento era inegável, mas sua impulsividade e desdém pelas regras logo se tornaram um problema no exército. Acostumada a agir sem pedir permissão, Rhiannon se viu frustrada ao ter que lidar com ordens e limitações. Era impaciente, incapaz de aceitar negativas, e sua curiosidade desmedida frequentemente a levava a lugares onde não deveria estar. Os primeiros anos foram marcados por conflitos e punições, mas ela se recusava a ser moldada.
Quando chegou o momento da colheita, Rhiannon sentiu, pela primeira vez, um medo verdadeiro. Enquanto seus companheiros se conectavam com os dragões ao redor, ela não sentia nada. Nenhuma presença chamava por ela. O dia foi se arrastando, e o pavor de sair dali sem um dragão crescia. Foi só quando se afastou da área mais movimentada que algo finalmente mudou — um ovo grande, de um tom bordô intenso, chamou sua atenção. Assim que o segurou, a conexão se fez de maneira avassaladora, como se tudo em sua vida tivesse convergido para aquele momento. Mas sua vitória durou pouco. Um dos dragões presentes a atacou e suas garras rasgaram seu rosto. A dor foi brutal, mas o pior veio depois: Rhiannon havia ficado cega.
Ela nunca soube dizer o que foi mais difícil — lidar com a escuridão que agora a cercava ou com a sensação de que seu futuro estava acabado. Mas desistir nunca fora uma opção. Em vez de se render, encontrou uma nova forma de enxergar. Desenvolveu sua própria ecolocalização, aprendendo a perceber o mundo através das vibrações no solo e dos sons ao seu redor. O que deveria ter sido o fim de sua jornada se tornou o início de algo ainda maior.
Aos dezoito anos, Rhiannon teve finalmente a chance de entrar no Sonhãr. A empolgação pulsava em suas veias, aquele era o momento pelo qual esperara por anos, o ápice de todo o seu esforço. O mundo ao seu redor era diferente de tudo o que já experimentara, mas ela não precisou enxergá-lo para saber que seu dragão estava ali. Sentiu sua presença como um calor envolvente, forte, imponente, mais certo do que qualquer outra coisa que já conhecera. E, assim como na colheita, a conexão aconteceu sem esforço. Ele a aceitou como ela era, sem hesitação, sem vê-la como incompleta. Ali, naquele instante, soube que nunca estivera tão inteira.
Montá-lo foi um desafio, ainda mais sem enxergar, mas sua força de vontade e a ligação entre os dois superaram qualquer obstáculo. Com o tempo, Rhiannon desenvolveu um estilo de combate único, usando sua conexão empática com o dragão e sua percepção aguçada do ambiente para lutar de uma maneira que ninguém mais conseguia replicar. Se antes o mundo parecia tentar prendê-la, agora ele se abria diante dela — vasto, indomável, exatamente como sempre sonhou.
აㅤㅤ⸻ㅤ﹒ㅤ𝒅𝐞𝐚𝒓 𝒓𝐞𝐚𝒅𝐞𝒓
Por trás dos olhos doces e do sorriso fácil, existe uma Rhiannon que poucos realmente conhecem. Sua cegueira, longe de ser uma limitação, tornou-se uma vantagem, uma ferramenta que usa a seu favor diante daqueles que a subestimam. Desde cedo, aprendeu que o mundo poderia ser implacável, mas escolheu não ser. A dureza da vida não endureceu seu coração, pelo contrário — encontrou na gentileza um reflexo do que recebeu, retribuindo com lealdade àqueles que a tratam com respeito. Falar é uma de suas formas de preencher o espaço ao seu redor; se estiver tagarelando sem parar, pode ser nervosismo ou apenas entusiasmo por um assunto que lhe interessa. Mas não confunda seu jeito expansivo com ingenuidade. Rhiannon sabe o que quer e não mede esforços para alcançar seus objetivos. Sua determinação beira a teimosia e ceder não está em sua natureza — quando coloca algo na cabeça, é raro que desista, mesmo que leve tempo para conseguir. Sua independência é um testemunho de sua força, e sua presença, ainda que marcada por doçura, carrega a firmeza de quem sabe trilhar o próprio caminho.
აㅤㅤ⸻ㅤ﹒ㅤ𝐮𝒏𝒕𝐢𝐥 𝐰𝐞'𝐫𝐞 𝐬𝐤𝐢𝒏𝐬 𝐚𝒏𝐝 𝐛𝐨𝒏𝐞𝒔
Brynmor é um dragão macho robusto e imponente, com escamas de um tom castanho profundo, quase avermelhado, que lembram o solo ressecado após uma tempestade. Algumas de suas escamas, especialmente nas patas e ao longo da espinha, possuem reflexos esverdeados, dando a impressão de musgo crescendo sobre rochas antigas. Seu ventre é de um tom arenoso dourado e seus olhos carregam a tonalidade âmbar. Bryn possui uma personalidade determinada, diferente de dragões mais impulsivos, ele pensa antes de agir, sendo incrivelmente teimoso quando quer. Não é do tipo que demonstra afeto de maneira óbvia, mas sua lealdade se expressa em sua presença constante e proteção inabalável com Rhia.
#აㅤㅤ˒ㅤ⠀⋆ㅤㅤ𝐫𝒉𝐢𝒂𝐧𝐧𝐨𝐧 𝐜𝐞𝒂𝐥𝐥𝒂𝐢𝐠𝒉ㅤㅤ﹕ㅤㅤintroㅤ.ᐟ#აㅤㅤ˒ㅤ⠀⋆ㅤㅤ𝐫𝒉𝐢𝒂𝐧𝐧𝐨𝐧 𝐜𝐞𝒂𝐥𝐥𝒂𝐢𝐠𝒉ㅤㅤ﹕ㅤㅤportraitsㅤ.ᐟ#აㅤㅤ˒ㅤ⠀⋆ㅤㅤ𝐫𝒉𝐢𝒂𝐧𝐧𝐨𝐧 𝐜𝐞𝒂𝐥𝐥𝒂𝐢𝐠𝒉ㅤㅤ﹕ㅤㅤstudyㅤ.ᐟ#აㅤㅤ˒ㅤ⠀⋆ㅤㅤ𝐫𝒉𝐢𝒂𝐧𝐧𝐨𝐧 𝐜𝐞𝒂𝐥𝐥𝒂𝐢𝐠𝒉ㅤㅤ﹕ㅤㅤstoriesㅤ.ᐟ#აㅤㅤ˒ㅤ⠀⋆ㅤㅤ𝐫𝒉𝐢𝒂𝐧𝐧𝐨𝐧 𝐜𝐞𝒂𝐥𝐥𝒂𝐢𝐠𝒉ㅤㅤ﹕ㅤㅤdevelopmentㅤ.ᐟ#აㅤㅤ˒ㅤ⠀⋆ㅤㅤ𝐫𝒉𝐢𝒂𝐧𝐧𝐨𝐧 𝐜𝐞𝒂𝐥𝐥𝒂𝐢𝐠𝒉ㅤㅤ﹕ㅤㅤextrasㅤ.ᐟ
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Pudim, Pavê! Queria saber, tem algum plot que vocês gostariam muito de ver pela tag, mas nunca viram?
Oii, colega! Eu fui papear com o Pavê sobre e acabei relembrando algumas das ideias que já passaram pela minha cabeça. Eu amaria ver um plot que tem prazo pra acabar, o que me veio a mente foi: um meteoro atingir a terra em 3 meses e o jogo se desenrolaria a partir dessa premissa. O que os personagens fariam até o prazo acabar? Também já pensei em um que poderia ser inspirado no drama coreano Extraordinary You, a protagonista é personagem de uma história em quadrinhos. Imagina uma cmm em que todos os personagens fazem parte de uma grande história fictícia e tem consciência dela? Eles teriam que conciliar a vida dentro e fora de cena. A vida dentro de cena seria o que o autor teria escrito para os personagens, fora de cena eles seriam livres para fazer o que quisessem. Ex: em cena seu personagem namora um, mas em offscreen o personagem é apaixonado por outro completamente diferente. Outro que seria interessante é de reality shows, principalmente de casais! Acho que combina muito com as plataformas usadas atualmente e renderia algo bem divertido.
eu apoio todas as ideias da pudim e capaz até que participaria de uma com tema de fim de mundo, agora partindo de mim, já preciso deixar um disclaimer: como eu sou um bebê no RP comparado a maioria da tag, eu não cheguei a ver, mas capaz que pode ter tido em algum momento e eu acabei perdendo mesmo ou não tava aqui. geralmente as épocas que eu parava pra olhar só tinha universidade, que não é muito minha vibe. hoje em dia eu diria que tô meio aposentado, muita dor de cabeça, sabe? mas aqui vai pra você alguns plots que seria legal de ver vindo de um tagarela:
seres humanos com poderes mágicos, tipo dia a dia, realismo mágico mesmo, um slice of life, mas você esquenta suas roupas com um feitiço pra secar mais rápido, enquanto vê uma maça flutuando pela rua porque seu vizinho roubou a macieira da vizinha e ela chama o dragão de estimação pra ir atrás dele.
aproveitando essa deixa, instituições envolvendo magia, criadas 100% pela moderação ou inspirada em W.I.T.C.H, que não envolva a que não deve ser nomeada, mas começa com j e termina com g. eu acho triste a única possibilidade que surge sempre acabar sendo desse universo, quando é uma ideia que pode ir muito mais longe.
fadas e elfos, seria muito legal poder ver um plot envolvendo um dos dois, seja num ambiente mais medieval ou moderno, com elementos da natureza e etc., quem sabe até uma vibe meio winx?
cyberpunk, eu amo universo distópico, ainda mais quando é futurístico com aquela questão de robôs vs humanos, a desigualdade e conflitos agora numa terra quase acabada e tals.
uma vibe mais sci-fi, envolvendo uma tripulação fazendo expedições e explorando outros planetas mesmo que seja extremamente perigoso, seja numa vibe mais star wars ou lethal company mesmo. um grupo de pessoas arriscando morrer pra conseguir levar dinheiro pra casa.
uma casa de influencers, eu não acompanho de perto, mas acabo sabendo de cada história maluca saindo dessas bolhas, acho que seria algo legal e caótico de administrar na tag, a moderação teria que ser guerreira.
plot de escritório, vibe the office, cheio de colega maluco, intriga e fofoca dentro do ambiente corporativo.
eu já cheguei a querer tentar a trazer algo, mas trabalho de mod é ingrato e desisti. não tô com saúde pra buscar complicação agora. no futuro, quem sabe pra um grupo fechado.
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Ryuuseimon
Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Livre Tipo Dragão Sagrado Campo Rugido do Dragão (DR) / Destruidores de Vírus (VB) Significado do Nome Ryuusei, Meteoro ou Estrela Cadente em Japonês. Ryuu também se refere à Dragão em Japonês.
Descrição
Imponente e com chamas em seu corpo que brilham intensamente, Ryuuseimon é um Dragão Sagrado famoso por sua capacidade de voar além da atmosfera, cruzando o espaço sideral como se fosse um cometa.
Ama viajar pelos planetas e luas do servidor, porém, devido à velocidade impressionante que atinge, não controla bem suas aterrisagens, resultando em pousos extremamente violentos que assustam qualquer um que esteja próximo ao impacto, todavia, ainda que crie um grande alarde, Ryuuseimon não sofre qualquer dano no processo.
É um Digimon pacifista em essência, dito ser um Emissário de Deus que zela por todos que habitam o Mundo Digital: Rebuilt, usando de seu carisma e inteligência para mediar todo tipo de conflito e resolvê-los da melhor maneira possível. Sua presença amistosa e imponente parece emanar como uma aura, fazendo todos ao redor se sentirem mais seguros.
Se por ventura algum Digimon for hostil, Ryuuseimon luta com um estilo que combina velocidade e potência, providas por suas poderosas chamas, com agilidade e acrobacias que desnorteiam seus adversários dada a imprevisibilidade de seus movimentos, além de possuir uma couraça reforçada que repele diversas técnicas de energia, compondo, assim, um combatente completo que jamais deve ser subestimado.
Técnicas
Dracônidas (Draconids) - Voa até o céu e lança uma chuva de meteoros flamejantes em uma área vasta o suficiente para ser inútil fugir. Tem propriedades sagradas, capazes de expurgar dados corrompidos pela escuridão.
Clarão do Bólido (Bolide’s Bright) - Lança um projétil incandescente de sua boca, com um brilho intenso o suficiente pra cegar o adversário antes de atingi-lo.
Chamas Radiantes (Radiant Flames) - Agarra-se no oponente ou no chão e espalha as chamas de suas asas pela área ao redor.
Impacto Profundo (Deep Impact) - Voa com tamanha velocidade que, ao atingir o local desejado, causa uma enorme explosão, tão violenta que uma cratera surge na área do impacto.
Empalador Estelar (Star Impaler) - Atinge o inimigo com a ponta de sua cauda.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Draamon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
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Os dragões são seres fantásticos que fascinam a humanidade há milênios. Mas é cientificamente possível termos convivido com eles, ou melhor é viável cientificamente recria-los. E a resposta é sim, já houveram inúmeras espécies de dinossauros com todas as características de dragões que de certa forma eram dragões, pois se encaixavam em muitos requisitos. E com o avanço da engenharia genética é possível recriar um belo exemplar do dragão chinês por exemplo, basta introduzir em uma grande serpente genes de veado, tigres, águias e algumas modificações em sua estrutura óssea para que ele possa alçar vôo. #dragões #genes #dna #genética
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the rise of wülfhere.
A casa onde se deita o diretor de Wülfhere, Auberön Síofra Zephyr, começou a ter uma movimentação estranha há cerca de uma semana. Mais que seus funcionários, diversas pessoas começaram a ter passagem livre, e dentre elas, o vice-diretor de Wülfhere, boa parte dos generais e curandeiros convocados do exército para uma visita particular sob sigilo absoluto. Carroças de mercadorias e medicamentos se tornaram mais presentes e logo os rumores começaram a se espalhar: depois do longo coma, Auberön faleceu e em breve seria notificado o novo funeral e luto de Aldanrae.
Ninguém estava esperando o contrário da morte, e mais uma vez, Auberön surpreendeu. O diretor não foi visto saindo de sua casa ou visitando o exército. Pelo contrário, foi visto escoltado por diversos changelings das mais altas patentes andando pela capital, os cabelos prateados agora longos, a expressão envelhecida como se tivesse dormido por anos e uma bengala com o apoio de cabeça de dragão para ajudá-lo a caminhar. Auberön decidiu fazer, sim, uma comoção, aparecendo na cidade para chamar a atenção e marchando na direção do palácio real.
O imperador Seamus Essaex foi pego de surpresa com a novidade. Todos os guardas reais ficaram à postos, como se preparados para uma invasão a mando do imperador. A diretora de Hexwood também foi requisitada para a visita inesperada, tendo sido enganada como se fosse um convite do próprio imperador quando, na verdade, o coração de Wülfhere estava dominando aquela encenação. As pessoas ficaram chocadas, acompanhando a marcha enquanto o exército se inquietou de uma só vez, o acampamento se levantando como se estivessem prontos para deixar o local. A esperança de que Wülfhere fosse ser enfim reconstruída acendeu no coração dos changelings, e alguns khajols se perguntaram se seria mesmo verdade. Estariam eles prestes a sentirem falta uns dos outros? Não, que grande bobagem.
Quando a infantaria chegou ao palácio, os portões demoraram a ser abertos. Se Seamus Essaex não pensasse rapidamente, levantaria suspeitas quando, aparentemente, só estava tão chocado quanto os demais. O batalhão de changelings entrou, sendo vigiados meticulosamente pelos guardas reais, com khajols também à postos ao redor da diretora de Hexwood caso algo acontecesse. Fora do esperado, entretanto, Auberön estava sorrindo de orelha a orelha, contente por perceber que estava vivo. Quando o imperador desceu as escadarias, o sorriso se desfez.
“Seamus Essaex! O meu sono profundo não foi artimanha do incêndio, mas de um homem pequeno e ordinário. O senhor tem muito a me explicar. Meus sonhos me falaram muito sobre o senhor. E exijo saber: que droga Vossa Majestade fez com o meu castelo?”
Após o fingimento, Auberön esbravejou. A quantidade de pessoas movidas para seu desfile, os convidados enganados do palácio… Tudo havia sido meticulosamente calculado por Auberön para que houvesse testemunhas o suficiente, deixando Seamus sem escapatória. O que o diretor estava fazendo, afinal? Havia ficado louco após tanto tempo apagado ou tinha descoberto algo sobre o desaparecimento do cálice, pira e o incêndio? O que o próprio imperador tinha a ver com isso?!
Seamus engoliu em seco, mas abriu os braços para receber o aparente amigo. O convidou para seu aposento particular de estudos para uma conversa particular, mas Auberön se recusou a ir sem ao menos dois changelings e sua outra exigência era que os guardas ficassem de fora. A conversa que devia durar minutos durou horas, e ninguém soube do que se tratava.
O diretor saiu em silêncio do palácio, indo em direção a seu exército. Antes de dar finalmente as costas para a rua mais famosa de todas as ilhas, olhou para trás, vendo nos olhos dos nobres, plebeus, feiticeiros e montadores para finalizar seu retorno:
“É bom que saibam que não haverão mais militares para salvarem vocês de monstros, e nem novos khajols para trazerem os deuses para a carne. A pira e o cálice são indispensáveis para tanta demanda. E se perguntem: quem deveria ter resolvido isso?”
E deixando o caos no ar, Auberön também deixou os demais, mancando com sua bengala para a tenda do diretor, levantada às pressas agora que tinham um outra vez.
informações ooc:
O episódio com o Diretor indo ao Solar de Ardan será de conhecimento público na manhã seguinte, e sairá na capa d'A Tribuna de Ânglia para que todos possam comentar a respeito.
Com isto, Auberön retoma o cargo e passa a ser o oficial comandante de todos os dirigentes e subdirigentes de quadrantes. Liberaremos mais informações sobre ele no futuro.
Para que fique claro: sem o cálice e a pira, não é possível haver uma nova geração de montadores de dragões ou de khajols, já que ambos dependem de rituais com os artefatos. As matrículas em Wülfhere e Hexwood estão suspensas até que os itens sejam recuperados, o que coloca Aldanrae em situação de vulnerabilidade na guerra.
Apesar disso, a novidade não vai interferir nas interações atuais! Não é necessário dropar inters, mas essas informações adicionais podem ser usadas nos jogos e serão importantes mais tarde.
Se quiserem fazer perguntas ao Diretor, podem usar o blog do Jester com a intro "PARA AUBERÖN" identificando; talvez ele responda, talvez não... 👀
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