#o grande dragão
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Merlin: Tive apenas duas horas de sono....
Kilgharrah: 🙁
Merlin: um copo de água suja...
Cavaleiros: 😟
Merlin: algumas verduras podres que jogaram em mim....
Arthur: 😨*preocupado*
Merlin: e agora estou pronto para ir contra Deus e o mundo ou morrer tentando !
Arthur: Ele deveria estar de pé?
Gaius: Está brincando, eu nem sei como ele está vivo.
Todos:😰
#merthur#arthur x merlin#merlin headcanons#merlin bbc#merlin emrys#prince arthur#arthur pendragon#kilgharrah#o grande dragão#cavaleiros da tábula redonda#sir gwaine#gwaine é o melhor#gwaine#bbc elyan#sir elyan#gwenivere#sir leon#leon#lancelot#sir mordred#sir lancelot#camelot#gaius#hdc
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O grande Panda e o pequeno Dragão, de James Norbury
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Funko Pop Movies Bloodsport Frank Dux (Flying Side Kick) - 1866
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EU DISSE LOL hoje foi um pisao nao assinalado. A minha humilde opinião é que a arbitragem é bué má e existem motivos para árbitros tugas nunca serem escolhidos para os jogos da europa.. mas isto também na liga 2 e 3, não só na primeira atenção
Era tão previsível 😂 é isso que eu ando a dizer, não é necessariamente corrupção ou favorecimento de uns ou prejudicar outros de propósito, são os árbitros que são simplesmente fracos. Porque como dizes não é só nos jogos dos 3 grandes nem na primeira divisão, a diferença é que erros nesses jogos são sempre mais comentados porque há sempre mais gente a ver e a analisar os frames todos para ver se dá para reclamar. É uma incoerência e uma falta de critérios que retira toda a credibilidade aos árbitros
E claro que nenhum destes árbitros vai às competições europeias, não têm qualidade para isso. Mas eu também acho que a culpa é da falta de consequências, principalmente quando são erros grosseiros. Por exemplo, se um árbitro expulsa um jogador de forma errada e assim compromete todo o jogo, não devia arbitrar na jornada seguinte. Aqui o que acontece muitas vezes é que tens árbitros a cometer erros graves e a recompensa deles é depois serem escolhidos para apitar dérbis ou clássicos
#asks#por exemplo o joão pinheiro depois daquele clássico no dragão em fevereiro 2022 devia passar uns tempos sem voltar a apitar um jogo grande#no entanto desde aí já voltou a arbitrar vários clássicos (e a fazer merda de novo
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Hi, can I request yandere platonic king Jeahaerys and Yandere platonic Queen Alysanne with their Yandere children x adopted gender neutral, reader headcanons and can you make one or more of the children be a romantic Yandere towards reader for example Bealon Alyssa or Aemon. ❤️❤️❤️❤️😊🥰
° | !English is not my first language!Sorry..| ° | This is a yandere work and may contain triggering behavior. I'm not in favor of that in real life. |
Rumores se espalharam rapidamente pela corte quando a Rainha Alysanne retornou de mais uma de suas muitas viagens a Pedra do Dragão com uma criança desconhecida agarrada firmemente ao seu quadril e o Príncipe Aemon não muito atrás de sua mãe, sorrindo de orelha a orelha e Baelon também sorrindo.
A rainha não parecia ter qualquer intenção de explicar sobre a criança, quem eram seus pais ou como a criança foi parar sob seus cuidados.
Muitos achavam que ela estava delirando porque estava imersa na tristeza pela morte da princesinha Daenerys, que havia ocorrido no começo do ano.
Assim que o assunto chegou aos ouvidos do rei, ele prontamente exigiu a presença da rainha e da criança desconhecida na sala do trono.
Os olhos de Jaehaerys eram duros e severos, sentado majestosamente sob o trono de espadas, ele franziu os lábios enquanto os guardas anunciavam a chegada da rainha. Ele já tinha um discurso pronto em sua mente e com as palavras na ponta da língua, palavras que morreram no momento em que Alysanne apresentou a criança como se fosse dela, sabendo que seu marido ficaria encantado assim como ela. E o rei ficou realmente atordoado pela magnitude da criança, que não tinha um traço de sangue valeriano em suas veias, mas despertou seus sentidos paternos com força avassaladora.
Depois desse pequeno encontro, Jaehaerys não parecia mais motivado a mandar a criança embora ou a entreter esses pensamentos e ilusões na cabeça de sua irmã-esposa. Antes mesmo de perceber, ele próprio já estava imerso em ilusões e pensamentos irracionais, o que não era de seu caráter.
Num piscar de olhos, a criança até então desconhecida aos olhos das cortes ganhou o nome Targaryen e todas as vantagens e títulos que acompanhavam o nome. O título real foi concedido pelo próprio rei e a rainha apoiou firmemente a decisão.
Alysanne e Jaehaerys rapidamente se autodenominaram seus pais, ambos o encorajando fervorosamente a chamá-los de mãe e pai e a desfrutar livremente de seus direitos.
E se você fizesse algo errado, você receberia apenas uma repreensão gentil de Jaehaerys e um sorriso gentil de Alysanne e uma ordem calma para não fazer isso de novo.
Aemon te amava com todo seu fervor, ele era muito jovem para entender completamente o que tinha acontecido com sua irmã mais velha, mas ele sabia que ela não voltaria mais para brincar com ele ou fazer seus truques. Mas no momento em que sua mãe te trouxe para casa e te disse que você era seu novo irmãozinho, Aemon apenas sorriu feliz e assentiu entusiasticamente.
Ele estava feliz além da razão, animado por ser um irmão mais velho agora, levando muito a sério as palavras de seu pai de que ele deveria protegê-lo, que mantê-lo seguro era sua principal responsabilidade acima de sua posição como herdeiro.
Baelon Targaryen estava igualmente feliz, ele não era o irmão mais velho, mas ele certamente o protege o máximo que pode, tornando-se sua segunda sombra, sempre feliz e animado para ter sua atenção. Com os muitos deveres de Aemon, Baelon teve prazer e grande felicidade em passar mais tempo com você, sempre se gabando desse fato para seu irmão mais velho.
ambos mantiveram sua promessa, ambos seguindo você de perto com fervor e dedicação como se fossem seus guardas pessoais. Eles frequentemente criavam discussões para ver qual deles o seguiria naquele dia, mas eles uniam forças quando tinham que remover alguém que não consideravam digno de sua presença.
Alysanne encorajou seu comportamento, ainda muito alerta e cuidadosa desde a trágica morte de Daenerys, ela sabia que não seria capaz de lidar se algo acontecesse com mais algum de seus filhos, especialmente com você, seu filho mais amado.
Jaehaerys simplesmente fez vista grossa ao comportamento de seus filhos mais velhos, ficando irritado apenas quando Aemon se recusou a ficar longe, mesmo sabendo que era hora do rei aproveitar sua companhia ou que Baelon estava insistindo que ele deveria passar mais tempo com você.
Jaehaerys foi inflexível sobre esse assunto, exigindo que Aemon e Baelon saíssem para que ele pudesse ter um momento a sós com você. O que acontecia frequentemente, sempre que o rei finalmente estava livre de seus deveres, ele exigia sua presença sem se importar se você estava ocupado ou não.
"Você pode fazer isso outra hora, agora faça um favor a si mesmo e leia em voz alta doze páginas do livro para seu pai, meu filho."
Vamos encarar, Jaehaerys simplesmente inventará desculpas para chamar sua atenção de volta para ele. Algo que causou muita discórdia entre o rei e a rainha.
Um pai completamente orgulhoso, sempre estimulando a curiosidade e o desejo de ler, exigindo ser o primeiro a saber quando aprende algo novo. O que lhe renderia um sorriso orgulhoso e um tapinha no pulso.
"Muito bem, meu filho."
Alysanne te ama, isso é uma certeza absoluta. Ela é uma mãe amorosa, superprotetora e orgulhosa de qualquer pequena conquista que você faça. Desenhe um desenho para ela e no dia seguinte. ele estará emoldurado e bem guardado, entregue flores para ela e então os Meistres estarão correndo contra o tempo para encontrar algum método ou poção que possa preservar uma flor para sempre.
E ela provavelmente será aquela que lhe dará seu ovo de dragão. Para a decepção do rei, pois ele queria que ele fosse o único a entregar algo tão especial para você, mas ele estava preso em uma pequena reunião do conselho, como de costume. Dessa forma, os senhores teriam que aturar o mau humor do monarca até as próximas luas.
E se você ficar doente, pelos deuses, é melhor se contentar com uma Alysanne completamente desesperada invadindo seu espaço pessoal a cada segundo, com um Jaehaerys perturbador e excessivamente sério te fazendo beber todo tipo de poções, chás que os meistres recomendam e um Aemon muito preocupado, mas tentando ser forte por você e um Baelon muito nervoso, tentando te entreter e te fazer rir para não ficar deprimido com sua doença.
A nova gravidez da rainha é motivo de comemoração na corte, ainda há um certo medo pela recente morte da princesa Daenerys e todos parecem convencidos de que, quando o bebê nascer, o rei e a rainha vão se livrar de você.
Isso não aconteceu. Alysanne ficou muito brava com esses rumores, ele nunca abandonaria nenhum de seus filhos! Principalmente você! Jaehaerys parece mais controlado por fora, mas por dentro ele está igualmente bravo. Fornecendo um aviso das consequências se essas palavras continuassem a se espalhar.
Ambos lhe garantiram que tudo isso era mentira e continuaram a amá-lo, assim como Aemon e Baelon.
"Eles mentem, meu filho, nada disso é verdade." A rainha e o rei garantiram.
"Você pode me dizer que foi você quem fez isso, eles não escaparam!" Aemon disse seriamente enquanto te abraçava, com Baelon atrapalhando seu próprio abraço.
Alyssa's birth was uneventful, which made everyone breathe a sigh of relief. The girl was healthy and lively, so energetic and so much like the late Princess Daenerys that she brought a bitter taste to Alysanne's mouth..
The princess could be as stubborn as she was lively, it was obvious that you were her favorite brother. Since she began to crawl, Alyssa has followed you with a tireless dedication that is impressive for a baby.
And when she learned to walk, this became more constant.
The young princess was always by her side, her more adventurous and relaxed side with your company. You were definitely joined at the hip. What was once a trio became an inseparable quartet as Princess Alyssa grew older and was able to accompany her brothers more freely in search of their safety and constant companionship.
An inseparable quartet even as Aemon and Baelon's obligations began to increase and the pressure for Alyssa to become a worthy princess began to take its toll.
Everyone had strict duties and rules to follow. Everyone except you. The king and queen still saw you as a precious baby who should be protected and nothing seemed to change their opinion in that regard.
Shortly after, Aemon was named his father's heir, something everyone already knew would happen in a moment or another.
His elevation to heir did not seem to be a reason for happiness for Prince Aemon as everyone made it seem. Increasingly busy with his obligations, he didn't have time to play freely with you.
Great misfortune for you and great joy for Alyssa and Baelon who, as secondary heirs, did not need so many classes nor so many responsibilities. Having more time to run around the fortress with you by his side, the three of you are always involved in trouble and games
Princess Maegelle's birth occurred shortly afterwards. A kind young woman, even when she was a baby.
Maegelle quickly became attached to you, just like Alyssa when she started to crawl, although her demeanor was softer, Maegelle could be as persistent as her older sister.
What slowly became it became a trio, with you, Baelon and Alyssa, it quickly became a quartet with young Maegelle included. Much to Alyssa's annoyance, she was starting to get the feeling that her little sister was constantly following her around like a little shadow.
Alyssa's way of getting rid of her little sister's constant presence was to pull you to places where Maegelle couldn't. I am not going. A behavior that Queen Alysanne reprimanded, wanting Maegelle to be included in the games.
And shortly afterwards Prince Vaegon was born, so different from young Margelle. The youngest Targaryen prince was indeed quite...sour...
Even as a baby shows constant signs of dissatisfaction with everything around him. And she never cried, he just had a permanent frown on his features and found little to no pleasure in playing with her brothers.
This made him a laughing stock by Alyssa, who didn't seem to like her little brother much, and Baelon agreed.
But you were different, welcoming Vaegon even on his cruelest days. This made the prince quickly cling to you with refuge, he didn't care about the other brothers, he thought he was more mature than them, but Vaegon had no problem acting more childish to get what he wanted.
He took advantage of being excluded by others to gain their empathy and attention. Constantly stealing you from your older brothers.
Much to the indignation of Alyssa and Baelon, who complained about this to their mother, but the good queen just laughed and said that young Vaegon was a baby and needed more attention.
And as already It was usual, shortly afterwards the queen consort had another son and another heir to the crown. A young princess so fragile and delicate that she scared Alysanne at first.
Little princess Daella Targaryen was such a fearful and whiny baby, but also so kind and adorable that she made everyone want to protect her
The Targaryens whined but never spoke, even when she was older. Much to Alysanne's horror, she let it seem that, after you, little Daella was her favorite child
Just like her siblings before her, the Targaryen princess considered you her “lodestar.” Someone she trusted completely and made her shell of shyness lessen. Much to Alysanne's relief, she spent a lot of time with her favorite children.
There was a time without any further additions to the Targaryen family. Something much to the relief of Aemon, Baelon and Alyssa, who now more than ever had to compete with the other equally clingy siblings for their attention..
And for a time, the quartet formed again, much to the king's chagrin.
Now everyone was older and more mature in theory. But never in practice, he still ran through the halls and made the same annoying jokes. But something felt different. As Aemon got older, marriage proposals for the prince began to appear, and even though the prince seemed to have a great affinity with Lady Jocelyn, the idea of getting married and having to abandon childish games with you and the others brothers disturbed him.
And before it was just for Aemon, but the lords, in their greed, also wanted to get their hands on the royal couple's most precious son. You.
Something that was quickly denied by the king and queen. You were still a baby in their eyes!
As a return to the familiar rhythm, a new child was added to the family. Saera Targaryen was a healthy and spirited girl. She was so brave and intelligent, but also so stubborn and tempestuous that she overshadowed her qualities.
Saera was a fierce and stubborn young woman who liked attention and became moody whenever she didn't receive any. She reached out to you. She demanded a lot of your attention and love.
Becoming cheerful at any compliment from her and sullen when attention was diverted from her.
She didn't exactly run after you like the other brothers. She demanded her presence. Why were you paying attention to Daella and not her?
If his attention was directed to another brother, he would make Saera that brother's enemy. Mainly, Princess Daella.
Saera couldn't stand her younger sister's constant crying. She was weak, not delicate. Just weak.
And shortly afterwards Prince Aemon's engagement is announced, much to the Targaryen's despair. The Targaryen thought Lady Jocelyn was a lovely young woman, but marrying her? No way. He couldn't love a woman when his heart was slowly turning more and more towards you.
It was a hard blow, he protested and tried to persuade his father. He even begged his mother. But nothing helped.
And that was the beginning of the end of the golden days..
#yandere x reader#yandere house of the dragon#yandere hotd#house targaryen#Yandere Alyssa Targaryen#Yandere Baelor Targaryen#Yandere Aemon Targaryen#Yandere Jaehaerys Targaryen#Alysanne Targaryen
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It's never over - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @targaryensource and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; Lover, You Should've Come Over; a rainha simplesmente vai buscar a mulher dela; angst and happy ending; não revisado ainda.
This story can be read alone but it is also a continuation of my other three works, but especially Place where I belong
So take a look if you want!
"So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn? Oh-oh, lover, you should've come over 'Cause it's not too late"
A Rainha Negra e Syrax cruzaram o céu nebuloso do vale, se forçando contra o vento gelado que vinha de longe e lhe queimava a face. Era seguro afirmar a tormenta no peito de ambas, voavam de forma agressiva e imponente, e embora não fosse possível ouvir sempre que Syrax bradava ao alto era acompanhada por Rhaenyra, um grito alto e raivoso por liberdade das malezas que a cercavam. Daemon causara uma baixa significativa nos verdes, mas sua própria queda era bem mais custosa. Jacaerys era um bom menino, um bom homem agora e viria a se tornar um bom rei, mas estava ferido e como mãe não conseguia não poupar a cria, ele era o seu futuro também. Seus homens a enxergavam como suas mães e filhas, não como regente, se amargurava do pai por não ter à criado com um rei. O pior? temia perder a guerra e com ela a cabeça.
Eram todos bons motivos e boas desculpas para buscar Maryssa, mesmo que a ideia não lhe trouxesse alegria, mas uma velha melancolia abafada pela urgência de possuir ao seu lado uma estrategista de guerra a qual confiaria a própria vida
Não podia causar uma grande comoção com sua chegada e não poderia correr o risco de ver suas crianças, apenas inflaria o medo e dor em seu peito, muitas perdas. Sobrevoando próximo ao ninho da águia começou a silenciosamente, agora, rondar os transeuntes. De fato, era um recanto de paz e pouco demorou para do alto reconhecer um ponto em movimento na paisagem, vinha das colinas a cavalo, ao se aproximar mais o fantasma de um sorriso surgiu em seu rosto, conhecia o balançar daqueles cabelos de longe....Maryssa.
Com a aproximação da grande criatura nos céus, Maryssa percebeu e olhou para cima, por um segundo temeu a invasão, mas mesmo ao longe reconhecia aquele dragão, voara nele há muito tempo abraçada a cintura de sua rainha, parecia ter sido em outra vida e talvez fora.
Maryssa desceu de seu cavalo, o amarrou em uma grande pedra, deu mais alguns grandes passos e esperou o pouso.
So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn?
Rhaenyra pousou a certa distancia e caminhou em sua direção em passos largos. Agora, frente a frente, apenas com uma pequena distância entre elas, Maryssa não sabia como reagir, o que poderia trazer a rainha aqui? A derrota e a busca por fugir com seus filhos? Pois ela não parecia a mesma, mais triste e cansada, abatida.
O silencio não durou muito. Abruptamente a rainha fechou a distância, tomou seu rosot confuso nas mãos e com os olhos mais suplicantes e voz tremula pediu
“eu pre-ci-so de você ao meu lado mais do que nunca” Maryssa juntou suas mãos às dela. Isso era sério.
“o que lhe aflige, minha rainha?”
“sinto que vamos perder-“ foi cortada
“Não diga isso” pôs seus dedos sobre os lábios machucados de frio da Targaryen “possui um exército e homens leais”
“nós duas sabemos que nem sempre isso é o bastante” disse afastando a mão “todos os dias tenho lembrar a todos, inclusive a alguns dos meus de me temerem, é cansativo ser a rainha que não querem mas que precisam e eu nunca estive tão só, Maryssa, preciso de minha mão direita, de uma senhora de armas, de uma amiga para me apoiar quando eu ameaçar a ruir, que me faça enxergar a coroa acima da minha dor.....eu preciso de você de volta.....mesmo que eu já não possua um lugar em seu coração”
Rhaenyra com olhos altivos varria o rosto de Maryssa, que agora segurava as mãos, atenciosamente. Está estava confusa, o tom utilizado foi forte, de governante, ela havia de fato endurecido durante esse tempo, sabia que jamais recusaria uma ordem de sua rainha, mas mesmo assim não sabia como responder à sua Rhaenyra, cuja a voz vacilou em meio a tanta firmeza.
Notando a hesitação, a rainha largou as mãos e deu as costas suspirando “não se preocupe, não voei até aqui esperando sua pena ou que pudéssemos voltar ao que éramos, pois que se dane se esse amor se assim quiser, lady Maryssa “a firmeza se tornou grave e as palavras quase cuspidas “preciso de lealdade e força para se juntar a minha e não há outra pessoa mais apta para isso”
Virando-se novamente em busca de resposta se deparou com sua lady de joelhos com sua velha lamina sobre cabeça, aquela que carregava na cintura, seus olhos fitavam a o chão enquanto falava “já lhe ofereci minha espada em sinal de lealdade uma vez, hoje sob esse céu e sobre essa terra eu faço melhor” confusa Rhaenyra lhe ofereceu ajuda para levantar e sem que ao menos percebesse ela lhe cortou a palma da mão esquerda, rapidamente Maryssa afastou a retaliação fazendo um corte gêmeo em sua palma direita e tomou a esquerda da rainha em um aperto forte “lhe ofereço em sinal de lealdade meu sangue, a minha vida”
A rainha havia encontrado o que tinha vindo buscar, quis sorrir, mas não era o momento, se conteve em apenas se oferecer para fazer uma bandagem em ambas as mãos feridas. Duas marcas que atravessariam o tempo as unindo, queria sonhar com as implicações disso
“alguém sabe da vinda de vossa alteza?” perguntou enquanto a outra lhe enfaixava a mão
“cuidei para que não�� a interação parecia artificial ainda, como se pisasse em gelo fino
“e quem irá assumir a responsabilidade pelas crianças?” se permitiu sorrir de leve “a cada dia se parecem mais com a mãe”
A rainha dragão se permitiu ao mesmo, porém de forma mais tímida, sentia tantas saudades delas “princesa Rhaena, mandarei uma carta quando voltarmos. Precisa pegar algo no castelo? Pois se for comigo partimos agora”
Havia tanta pressa e agitação, apesar dos motivos de sua partida, queria abraçar e beijar aquela mulher, expulsar a dor que via em seus olhos, mas não havia tempo para isso durante a guerra, apenas as lembranças servem de acalento.
A Targaryen se pôs a frente andando em direção a Syrax, vez ou outra olhando para trás de soslaio, temia ser um sonho, uma vontade gritando do inconsciente, mas ela estava lá lhe lançando um olhar de reconhecimento.
Subindo com ajuda de Rhaenyra, Maryssa se colocou atras dela e suavemente envolveu com os braços a cintura da rainha, se aproximando e apertando forte. Nada foi dito, mas a rainha suspirou alto e soltou o som de uma risada sufocada. Possuía muitas esperanças para o fim da guerra.....uma delas com certeza era reconquistar aquela que a abraça com tanta ternura.
"It's never over My kingdom for a kiss upon her shoulder It's never over All my riches for her smiles When I've slept so soft against her
It's never over All my blood for the sweetness of her laughter It's never over She is the tear that hangs inside my soul forever"
Please let me know if you liked it!!!
xoxo!!
#hotd imagine#hotd x reader#rhaenyra targaryen#rhaenyra targaryen fanfiction#rhaenyra targaryen x reader#house of the dragon#rhaenyra targaryen x you#queen rhaenyra#rhaenyra targaryen x fem!reader#deamon targaryen#jeff buckley
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Fade Into You [Aemond Targaryen x Wife!Reader]
Sinopse: Você nunca foi uma idiota. O amor era uma fábula bonita que lhe foi contada por uma mãe amorosa e zelosa, noite após noite, na esperança que você dormisse sem pesadelos. O seu príncipe encantado não seria um homem generoso, com um grande coração cheio de amor e promessas, que esclaria a torre mais alta e atravessaria os mares mais revoltos pela graça de ver o seu rosto e a honra de tê-la como esposa. O seu príncipe era um jovem homem de cara franzida, com uma grande cicatriz do lado direito do rosto, longos cabelos prateados e um único olho azul como o oceano que te recriminou desde o primeiro momento.
O que esperar? Era para ser fluffy, mas... Isso é Aemond, certo? Ele não é fofinho, mesmo tendo sentimentos conflitantes por sua esposa. Então isso é basicamente familiar.
Notas: Eu não escrevo fanfics para o tumblr e essa é a minha primeira vez escrevendo algo sobre meu novo hiperfoco, A Casa do Dragão. Eu não tentei passar isso para inglês ainda porque não é um idioma que eu domino (nenhum pouco), mesmo assim, aqui estão meus pensamentos. Foi inspirado um post de @yangstown que realmente roubou o meu sono, em que Aemond está em um casamento arranjado com o leitor e eles não são exatamente a família do comercial de margarina. Eu não o imagino como um marido muito romântico, mas também não imagino que o leitor estaria esperando por isso ;) Talvez haja continuação, ou não. Espero que isso encontre alguém que possa apreciá-lo <3
Se sua alteza real, o príncipe da casa dos drações, uma das mais antigas dinastias da antiga Valiria, exigia, com lágrimas escorrendo pelas bochechas e gritos exaustos, a presença de ambos os pais em seus aposentos, então não havia um só deus ou fera que o impedisse de ter exatamente o que queria. Ainda que deuses e feras não pudessem sentir desprezo maior que aqueles por quem, ironicamente, a criança implorava.
Você nunca foi uma idiota. O amor era uma fábula bonita que lhe foi contada por uma mãe amorosa e zelosa, noite após noite, na esperança que você dormisse sem pesadelos. Seu pai também tentou manter a farsa por quanto tempo pôde, fazendo todas as suas vontades com um sorriso no rosto, porque ele te amava tão fortemente como sol. Você era a primeira filha, o milagre dourado que reinou na casa da sua família quando ninguém imaginou que aquela senhora e aquele lorde poderiam ter herdeiros ─ é claro, você não foi a única, sendo seguida por duas irmãs e dois irmãos mais jovens, mas ainda era a primeira criança.
Mas você sabia muito bem que o casamento não era como nas fábulas. O seu príncipe encantado não seria um homem generoso, com um grande coração cheio de amor e promessas, que esclaria a torre mais alta e atravessaria os mares mais revoltos pela graça de ver o seu rosto e a honra de tê-la como esposa. O seu príncipe era um jovem homem de cara franzida, com uma grande cicatriz do lado direito do rosto, longos cabelos prateados e um único olho azul como o oceano que te recriminou desde o primeiro momento.
Você não deveria ter sido dele, mas a guerra estava crescendo.
Os senhores sabiam que deviam escolher com sabedoria a qual lado se aliar e, mesmo discordando a competencia de Aegon II, seu pai era um velho amigo e confidente de Otto Hightower. Quando um amigo lhe pede uma dama respeitável, uma jovem saudável para criar bons prínipes e lindas princesas, você oferece sua primeira filha, sua jóia mais preciosa, não por vontade, mas por dever. Ficou claro que qualquer homem teria apreciado muito mais aquele presente, já que seu próprio cunhado não te poupou de cada comentário “lisonjeiro” sobre sua beleza, sobre a maciez de seu cabelo, o volume agradável de seus seios, a graciosidade da sua cintura… Era enervante, para dizer o mínimo! E Aemond, seu marido, parecia recolhido em sua própria solidão impenetrável, agindo apenas como era esperado.
Foi um milagre que ele tivesse tocado em você com delicadeza e não com sua aspereza natural na noite em que conceberam seu único filho, o príncipe Aemon — o nome, é claro, não foi escolhido por você, mas sim de uma forma que fosse agradável para ser pronunciado pelos súditos. Tudo era calculadamente pensado e você sabia seguir o roteiro, fazendo seu filho ser amado mesmo quando as revoltas come��aram a se instalar, colocando aquele pequeno rosto bochechudo como a maior esperança de um reino próximo. Quando Jaeherys foi assassinado em sua cama, o povo se agarrou a imagem saudável de Aemon como se ele fosse a promessa não dita, um príncipe forte e saudável.
Os animos estavam alterados, é claro. Era como se tudo tivesse sido virado, alterado. Os guardas não descansavam, os sussurros ficaram cada vez mais altos e ninguém era confiável.
Você se mantinha vigilante, é claro, mantendo suas criadas de confiança mais próximas de seu filho do que de você. Elas não eram incorruptíveis, mas te respeitavam, afinal todas sabiam que servir você as livrava do infortúnio de servir Aegon em seus desejos devassos. Seu cunhado era um rei, mas você era a príncesa do povo e haviam limites que ninguém ultrapassaria, um deles era sua autoridade com seus criados.
Naquela noite chuvosa, você sabia que Aemon devia estar assustado. Mesmo sendo uma criança tão jovem, ele não era imune ao clima geral.
Você não esperou entrar no quarto e encontrar Aemond sentado junto com o menino, com o braço protetor ao redor dos ombros pequenininhos.
Ele levantou o olhar em sua direção, tirando a atenção do livro de contos antigos que lia para o menino. Acenou em sua direção, mas não fez mais do que isso. Você fechou a porta, adentrando o ambiente com o máximo de cuidado para não abalar a calma de sua criança, cuja mão pequena agarrava o couro da roupa de Aemond.
— Konīr iksos daor evil bona nyke would daor laehurlion, konīr iksos daor fatigue bona would prevent issa hen fulfilling issa gaomilaksir, disse o cavalheiro — recitou Aemond, enquanto você sentava na poltrona próxima dos dois. — Ao issi issa mērī gaomilaksir se nyke jāhor dōrī forget ziry.
Aemon levantou o olhar na sua direção, abrindo um grande sorriso. Aquele sorriso que você se orgulhava de poder colocar em seu rosto.
— Mamãe! — Ele parecia cansado, com os olhos vermelhos de tanto chorar.
— É muito tarde para você estar acordado, menino. — A criança riu com a repreensão vazia em sua voz, escondendo o rosto no corpo do pai. Ele se parecia muito com Aemond, como todos esperavam que fosse, mas sempre teria o seu sorriso. — Amanhã, você vai estar mau humorado e isso não vai ser desculpa para não ir às suas aulas.
Todos os dias, Aemon tinha aulas para aprender a língua antiga da casa dos Targaryen, para conhecer desde muito jovem os nomes dos seus ancestrais tão bem quanto conhecia o próprio. Era muito para um menino que havia aprendido a falar a pouco tempo, você sabia, mas não importava porque esse era o dever do garoto. Um mero príncipe não serviria bem à sua casa, ele precisava ser sábio, valente e forte, mesmo sendo jovem.
Precisava ser como o homem mais velho, que puxava a orelha pequena do garoto para provocá-lo, causando mais uma onda de risinhos felizes.
O pensamento de Aemon se tornar um espelho de Aemond, um homem tão frio e endurecido pelos próprios deveres, te assustava. A gentileza fria de seu marido não te enganava sobre suas origens, ele não era um homem bom, porque não existem homens bons e vivos na linhagem do trono.
Às vezes isso era tudo o que você pensava, o que aquela criança seria? Qual seria o seu papel em todas as coisas? Logo Aemon seria muito velho para ser um rostinho sorridente a quem os aldeões jogavam flores. Você estremeceu, o movimento não passou despercebido por Aemond, mas ele não disse uma só palavra, bem como costumava fazer com uma naturalidade impressionante.
— Sua mãe tem razão, você tem muito o que fazer amanhã. Precisa dormir.
— Não! — O rostinho pequeno se enrugou, contrariado. — Aemon não vai ‘dumi’.
— Ah, mas não estamos tentando te convencer, menino. Você vai dormir.
Você se aproximou da cama, sentando na outra ponta. Era uma cama muito menor do que sua, em seus aposentos, mas ainda grande o suficiente para que vocês três estivessem acomodados, mesmo que com menos espaço do que você achava necessário pela forma como Aemond olhou para você, a expressão endurecida um pouco surpresa.
Você não se importou. Você, ao contrário dele, estava acostumada a se deitar do lado do seu garoto enquanto o colocava para dormir, se levantando apenas bem depois que ele parecia imperturbável em seus resmungos sonolentos. Ele era o intruso!
— Que tal assim, nós vamos te colocar no ninho? — Os olhos azuis intensos do seu filho encararam os seus com curiosidade. Ele sabia como funcionava aquela “brincadeira”, vocês faziam aquilo toda noite desde que ele começou a ficar teimoso para dormir. Aemond, por outro lado, franziu o cenho para você. — Você quer me ajudar a ensinar seu pai como preparar o ninho?
— Sim! — O menino levantou da cama, pisando nos cobertores com aqueles pequenos pés de dedos pequenos. Ele se lançou sobre o pai como uma fera. — Levanta, papai, tem que ‘fazê’ o ninho.
— O ninho? — perguntou o homem, levantando-se ao comando da criança.
— Ele é um dragão. — Você sorriu sem muito humor na direção do seu marido, sendo apenas sarcastica como sempre. Aemond assentiu, uma exclamação brilhando em sua testa. — Nós fazemos o ninho e colocamos o filhote dentro dele, porque está muito tarde e é hora do filhotinho ficar protegido. Então nós vigiamos o ninho.
— Parece razoável. — Ele falava com você, mas seu olhar estava no menino. — Então, você vai me mostrar como fazer o ninho? Sua mãe fica brava quando eu faço as coisas do jeito errado.
O garotinho riu, balançando a cabeça de forma afirmativa.
Você franziu a testa. Você ficava brava? Todo o seu casamento era pautado em Aemond fazendo uma cara emburrada porque você não entendia quando ele falava o Alto Valiriano, ou quando suas roupas não agradavam Alicent, que sussurrava algo nos ouvidos do seu marido e isso era o suficiente para que ele passasse todo o tempo olhando reto, te ignorando completamente, e depois desaparecia da sua vista. Aemond não gostava quando você ria durante o jantar, normalmente levada por algo que Otto disse a você, tentando te animar um pouco. Aemond se irritava quando Helaena pedia para que você sentasse junto com ela e vocês duas passavam um bom tempo bordando em silêncio, o que era uma rotina confortável entre vocês, mas que vinha ficando em segundo plano desde que o caos entrou em sua casa.
Aemond te repreendia, praticamente enjoado por você ser apenas normal enquanto ele era perfeito.
A única vez que ele parecia realmente junto a você foi na noite em que estiveram juntos, nos seus aposentos, depois da cerimônia e do banquete de casamento. Ele te confortou porque você estava tremendo, com os dedos incapazes de desamarrar as fitas nas laterais do vestido branco com aplicações de esmeralda. Ele te beijou e não parecia se importar com isso, com a forma como você suspirou contra os lábios dele, praticamente rugindo enquanto apertava seu corpo. Ele te confortou antes de entrar em você, tendo a certeza de que você poderia aguentar, que você poderia gostar. E você gostou, tanto que foi frustrante que nunca mais tivesse acontecido. Ele te ignorou completamente depois disso, te olhando uma única vez apenas na tarde ensolarada em que Aemon nasceu, enquanto você gritava maldições sendo amparada por sua cunhada segurando sua mão direita e sua sogra te olhando a uma distancia razoável. Ele só entrou quando o menino havia nascido, tomando-o nos braços como se fosse sua posse, o fruto do sacrifício de ter se deitado com você uma única vez e você o odiou por ter te feito sentir tão insignificante.
Você se dedicou a ser uma boa princesa depois disso, mas não por Aemond, apenas para provar-lhe que não era apenas o útero ofertado a ele. Você era não seria descartável!
— Não sou a única preocupada com a perfeição. — Você tentou parecer indiferente, sorrindo para seu filho, mas estava claro que não era assim. Estava muito claro que Aemond podia ler suas emoções como um cálice vazio. — Vamos mostrar como se faz, querido?
Aemon era paciente, guiando as mãos grandes do homem adulto para amassar os travesseiros do jeito certo, enquanto você fez uma trança com duas mantas no tamanho quase exato do seu filho, colocando-a na cama como um delimitador em todo aquele espaço sobrando. Os cobertores foram colocados aos pés da cama. Tudo estava pronto quando você se afastou, buscando vê-las com cheiro de flores silvestres. A aromaterapia funcionava com seu filho, com o cheiro certo ele podia se transformar em uma fera mansa, agarrado a sua saia com pedidos suaves para receber aconchego.
As velas foram acesas perto da cama, mas com uma distância segura para queimarem sem o risco de causar um incêndio. Você tomou Aemon em seus braços, não se importando em pedir permissão para ter seu menino no colo.
— Você está pronto? — perguntou baixinho ao menino, que assentiu para você. — Muito bem, então eu vou colocar meu filhote de dragão no ninho.
Você colocou o menino na cama, no meio da trança grossa de mantas confortáveis, então trouxe os cobertores para cima dele e o envolveu, apertando as laterais para que ele não chutasse durante a noite.
— Agora você pode fechar os olhos e a mamãe vai cuidar de você.
— Papai também — disse o menino.
Você torceu o nariz, levantando o rosto para o homem de pé do lado da cama. Aemond olhou para você havia algo diferente de sua escuridão taciturna, um brilho solitário que não se parecia com ele, ao mesmo tempo que sim, era exatamente como ele. Silenciosamente, com aquele olhar diligente, ele te pediu permissão.
Aquele era o seu território. Um dragão saberia disso.
Seu coração aqueceu com o reconhecimento, a centelha de algo que parecia com validação.
— Se o papai quiser ficar, entã-
— Quero ficar. — A pressa em sua voz parecia uma emergência. — Por favor.
Era como se ele tivesse se transformado secretamente, assim como fez em seu quarto. Você sentiu tontura, sentando na beirada da cama para não arriscar cair de joelhos. Seus olhos o estudaram e você assentiu devagar, deixando-o se esgueirar para o outro lado da cama também. Aemon, no meio, parecia imensamente feliz.
Ele era feliz, todos sabiam disso. Não era atoa que ele era o único que podia entrar nos aposentos de sua tia, passando horas nos braços da mulher enlutada, e ele havia caído nas graças de Alicent, sua avó, quando nem mesmo seus filhos pareciam tão queridos pela mesma. Mas sua pouca idade não fazia de Aemon totalmente imune a situação de vocês dois, então, vê-los chegarem a harmonia sobre algo, era algo novo. Ele parecia não se aguentar enquanto olhava de um para o outro, sendo envolvido pela atenção de ambos daquela forma.
— Agora você precisa dormir — pediu o homem.
— Mais pertinho!
— Ele é sempre tão exigente? — perguntou Aemond, olhando para você com um meio sorriso. Um meio sorriso?
— O tempo inteiro. Você saberia se viesse aqui quando ele está acordado.
Se percebeu a farpa em sua voz, Aemond desviou como um eximio cavalheiro.
— Você parece territorial quando pode passar o tempo com só com ele. — Deu de ombros. — Normalmente eu te espero sair do quarto e venho vê-lo.
— Você vem?
Ele te olha com um sorriso idiota no rosto, se acomodando perto do seu filho. Vocês dois o fazem, meio alheios aos próprios movimentos quando envolvem a criança o suficiente para que ele se sinta confortável para fechar os olhos e se aconchegar.
— Você parece surpresa.
— Eu estou. — O sorriso dele aumenta e você teria lhe batido, se isso não fosse perturbar a quietude de seu filho. — Você vem vê-lo?
— Todas as noites. Às vezes ele percebe, mesmo dormindo, e às vezes não. — Com o polegar, Aemon afasta uma mecha selvagem de cabelo prateado do rosto do seu menino. — O sono dele é tão pesado quanto o seu. Eu vou embora pouco depois de amanhecer.
— Você passa a noite aqui?
— Está começando a parecer que me acha um pai reprovável, minha esposa?
Não tanto quando um marido reprovável, mas sim.
Você engolhe suas palavras, embora elas fiquem lá, como um expectador oculto. Ele sabe, é claro. Não lhe passou despercebido, nenhuma só vez, o quão você é infeliz desde o dia em que foram unidos em comunhão. Você, uma lady tão sorridente, com olhos de corsa e uma voz tão suave, você que fazia os olhares de todos se virarem em sua direção só de entrar em uma sala, você que era como o melhor vinho e era não muito secretamente cobiçada até mesmo por lordes muito mais velhos, com suas aparências enrugadas e desgastadas, praticamente salivando pelo viço das suas mãos delicadas.
Aemond odiou a atenção ao seu redor. Ele odiou de forma pouco saudável, é claro. Só de estar na sua presença, ele queria cortar a garganta do próprio irmão por não conseguir tirar os olhos de você, que nem mesmo parecia se importar enquanto ria de algo que lhe foi dito.
Aemond sabia que, se lhe fosse dada a escolha, você teria escolhido outro. Qualquer homem jovem, forte e com uma boa aparência. Você não era ingenua, então teria escolhido alguém de boa família, talvez um Stark ou Lannister. Um dos malditos filhos da Rhaenyra poderiam ter sido a sua escolha, se lhe fosse oferecido. Aegon, com todo o seu jeito libertino e conduta imperdoável com as mulheres, teria te divertido a ponto de você se esquecer o quão nojento ele poderia ser. Isso o enjoava, o fato de nunca ser a escolha óbvia, mesmo da mulher que havia tomado como esposa.
— Você tem um jeito estranho de demonstrar seu apreço. — Você parecia estar dentro da cabeça dele, lendo as veias tortas que direcionavam seus pensamentos. — Mas ele ama você. Fico feliz de saber que é reciproco.
— Ele é meu dever.
Você revirou os olhos de forma irritada. Aemond não entendeu, franzindo o rosto.
— Ele é o meu dever. Meu único filho, o meu sangue, tudo o que realmente importa e tudo o que sei que posso perder em um piscar de olhos. Mal posso dormir pensando que eu posso ser o culpado por algo que possa lhe acontecer. — Aemond quase não respirou, cuspindo as sombras em seu coração na sua direção, pouco se importando com sua expressão perturbada. — Ele é a primeira pessoa com quem sei que não posso falhar. E você vem em seguida, porque eu sei que seriam as suas mãos a me fazer sangrar se algo acontecesse ao nosso garoto. Não importa a forma que eu demonstro isso, é a forma como é.
— Eu não quero que algo aconteça com o menino.
— Eu também não. Perco o ar quando penso que poderia ter sido ele, se não tivessem encontrado o quarto vazio.
Você sentiu aquela sensação claustrofobica de lágrimas se aproximando. Aemon estava dormindo agora, tão quieto e imperturbável que parecia um anjo, o som suave da sua respiração era um presente, um acalento quando você queria desabar. Mesmo assim era difícil não sentir o coração se quebrar ao pensar que foi apenas sorte.
Naquela noite em particular, o menino parecia testar sua paciência e não havia como fazê-lo descansar. Você perguntou se ele ficaria quietinho se fosse levado para os seus aposentos e isso o animou. Se você não tivesse levado Aemon consigo para o outro lado da torre, na caminho inverso ao que os assassinos de Jaeherys tomaram, teria sido seu filho a morrer sozinho em um quarto escuro. O pensamento não saiu da sua cabeça, como tudo era uma questão de escolhas cegas naquele jogo de tabuleiro invisível no qual você se movia.
A mão surpreendentemente quente tocou o seu ombro e você olhou para frente, para cima da cabeça de seu filho, fitando aquela testa franzida de preocupação e compreensão. Ele sabia também. Ele se culpava. Ele te agradecia por todas as coisas pequenas que você nunca percebeu que estava fazendo. Você derreteu, aceitando seu toque.
— Não chore, por favor.
— O que nós vamos fazer? — Você perguntou com um sussurro quase inaudível.
— Vamos protegê-lo.
— E se não for o suficiente?
— Eu te dou a minha vida como promessa. — Ele não tremeu ou hesitou em suas palavras. — O meu sangue e a minha carne pela de vocês.
Você acreditou em suas palavras, não por amor, mas porque era tudo o que poderia fazer, porque não podia duvidar do quanto ele amava aquela criança ou o quanto sentia gratidão por você tê-la dado a ele. Aemond envolveu o braço por cima do corpo sonolento de sua criança, tocando a sua cintura, te trazendo para perto, estreitando o ninho de dragão que vocês criaram.
#hotd x reader#aemon targaryen#aemond targaryen x reader#aemond targaryen fluff#x reader#aemond x reader#hotd aemond#hotd fanfic#hotd x you#hotd imagine#ewan mitchell
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A NOITE DO INCÊNDIO: revelações.
𝐑𝐄𝐂𝐎𝐌𝐏𝐄𝐍𝐒𝐀 𝐃𝐀 𝐓𝐀𝐒𝐊
No mês passado postamos nossa primeira task e como dito, haveria uma recompensa para todos aqueles que fizessem! Essa recompensa está especialmente entrelaçada com o plot central do rpg e vai ser uma surpresa para vocês e para os personagens. Então abaixo está a descrição do prêmio tanto para changelings como para os khajols.
𝐈. 𝐀 𝐂𝐋𝐀𝐑𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐀𝐁𝐀𝐍𝐃𝐎𝐍𝐀𝐃𝐀
Eldrathor guarda muitos lugares, mas especialmente uma imensa clareira próxima a um bosque, um círculo irregular cujo centro possui uma grande estátua de um homem desconhecido. Corroída pelo tempo e coberta de musgo, não é possível identificar de quem se trata, e os changelings sempre assumiram ser um antigo general esquecido pelo tempo. Os anos quase varreram por completo as runas entalhadas na estátua… algo que ninguém nunca percebeu… e que tampouco saberiam ler. Os símbolos parecem pertencer a um idioma esquecido, runas que ninguém é capaz de identificar.
𝐈𝐈. 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋𝐈𝐍𝐆𝐒
Em um dia, durante o voo, o dragão subitamente muda de direção. Seu personagem é capaz de sentir o vento desarrumar os cabelos enquanto a criatura dá uma guinada drástica em outra direção, levando-o até um local conhecido: a ilha de Eldrathor. Ver Wülfhere destruída dá um aperto no coração, mas a ilha ainda resiste de pé, especialmente uma clareira próxima a um bosque úmido com uma antiga e desconhecida estátua. O dragão pousa ali, quase expulsando seu personagem da cela, que rola confuso pela relva fria. Ao se levantar, está ainda mais desorientado porque uma voz se faz presente no fundo de sua cabeça.
É como escutar alguém falar do fundo de um poço. O tom então vai se tornando mais alto e mais forte, subindo aos limites do consciente e de repente seu personagem é capaz de entender e ouvir tudo: um timbre claro e majestoso, carregado de um sotaque desconhecido e que combina perfeitamente com o dragão à frente, que pisca de forma ansiosa porém determinada.
O dragão está falando. Pela primeira vez, o dragão está literalmente falando, projetando sentenças completas na cabeça de seu personagem. Ele o levou para a clareira com dois objetivos: para que a estátua seja observada, e para contar que o roubo do cálice está além da compreensão e conhecimento de todos. Não foram os khajols.
𝐈𝐈𝐈. 𝐊𝐇𝐀𝐉𝐎𝐋𝐒
Durante uma noite, seu personagem sonha com o deus que hospeda. É um espaço estranho, de pouca cor e iluminação. A princípio há a surpresa por achar que a divindade que hospeda está tentando se comunicar. Os passos lentos aproximam a figura do deus, a curiosidade falando mais alto. O deus fala e as palavras soam estranhas, quase afogadas, mas ainda assim o personagem é capaz de entender a mensagem: o roubo da pira não foi obra dos changelings.
A confusão toma conta do lugar, mas antes que perguntas possam ser feitas, o rosto do deus começa a mudar e assumindo outra forma, mudando do deus para uma figura desconhecida. Quando a divindade abre a boca, runas estranhas parecem tomar conta do lugar. Não são como os aons ou qualquer coisa que os khajols tenham visto antes. Então, como apenas um passe de mágica, a paisagem muda.
Seu personagem está em uma clareira, encarando uma estátua corroída pelo tempo. De alguma maneira eles sabem que pertence a Eldrathor, embora não conheçam nada mais a respeito. O rosto da estátua parece familiar, mas há muito está devastado pela passagem do tempo, com grama e musgo cobrindo tudo. A visão é apenas um mero segundo, rápida e confusa antes do despertar da manhã.
𝐈𝐕. 𝐀 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐈𝐃𝐄𝐑𝐀𝐑:
Essa é a recompensa para todos que fizeram a nossa primeira task, muito importante ao plot central, dentro do prazo de duas semanas desde o ingresso do rp.
Os recompensados são: Saija Havilliard, Morrigan Norrgard, Dahlia Dufour-Lapointe, Freyja Aksel Hrafnkel, Minah Zhao Slivka, Brianna Hirai, Gale Eilonwy-Walsh, Vincent Osíris Essaex, Kieran Aethor Essaex, Deirdre de Colmain, Kyrell Tsillah Vortirgern, Aleera Orianna Essaex, Aeolian Finarfin, Viserion Azad, Cillian Methusael, Tadhg Rami Barakat, Cadeyrn Zale Yilmaz, Zoya Mannerheim-Vyrkhandor.
Os personagens podem e devem compartilhar essa informação com amigos para que todos saibam, não há necessidade de segredo.
POVs são bem-vindos, mas não são obrigatórios; também seria interessante abordar as descobertas em interações. Esta recompensa é um novo conhecimento essencial sobre quem está por trás destes roubos.
Os dragões não passam a falar a partir de agora. É por apenas um dia. Changelings, o dragão de vocês vai repassar essa mensagem e então pode falar outras coisas. Hora de papear com os bichinhos se quiserem, porque depois disso eles vão se calar novamente!
Khajols, não vai ser possível reconhecer as runas do sonho ou da estátua caso seu personagem decida afastar a grama e musgo, mas está liberado fazer pesquisas a respeito para descobrir mais!
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De volta ao projeto de reviver ou recriar um belo e magnifico dragão através da engenharia genética.
A grande novidade é que, não é mais necessário introduzir sequencias genéticas de outros animais em uma serpente gigante como as nativas da Amazônia por exemplo.
Como as serpentes tem um ancestral em comum com todas as espécies, é necessário apenas ativar as sequencias genéticas desativadas através da evolução e que conferiam as serpentes as características de dragão.
Exatamente, um dia as serpentes já tiveram chifres, asas, patas com garras e etc...
Uma vez identificadas as sequencias corretas, teremos dragões majestosos voando pelos céus e deixando o planeta cada vez mais grandioso.
#dragões #dragão #dna #engenhariagenética #crispr #genes #evolução

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⸻ a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está RHIANNON CEALLAIGH, uma cavaleira de 24 ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. dizem que é DETERMINADA, mas também TEIMOSA. podemos confirmar quando ela descer, não é? sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ANAMARIA VARTOLOMEI.
ㅤაㅤㅤ⸻ㅤㅤpinterestㅤ﹒ㅤconnectionsㅤ﹒ㅤmore about herㅤㅤ⸻ㅤㅤა
აㅤㅤ⸻ㅤ﹒ㅤ𝐚𝐧𝒕𝐢 𝐡𝒆𝐫𝐨
Rhiannon é a terceira filha de um casal formado por um feérico e uma changeling, em meio a seis irmãos, sendo a única mulher. De alguma forma, esse fato parecia ter selado seu destino de maneira inevitável. Desde pequena, destacava-se tanto por sua personalidade inquieta quanto por sua aparência peculiar: olhos de um azul tão claro que diziam ser possível ver o próprio reflexo neles. Herdara de seu pai não apenas as orelhas levemente pontudas e alguns traços feéricos, mas também a alma aventureira que a guiava desde a infância.
Antes mesmo de ingressar na academia, Rhiannon já era uma força da natureza difícil de conter. Sempre escalando árvores, atravessando telhados e explorando qualquer canto acessível, seu espírito selvagem parecia incompatível com os limites impostos pelos adultos. Sua mãe, Siona, tentava refrear sua natureza impetuosa, temendo que a filha se desviasse do caminho que ela acreditava ser o correto. Assim como seus antecessores, Siona fora uma escriba, e esperava que todos os seus filhos seguissem a mesma trajetória — um futuro estável, rodeado de pergaminhos e tinteiros, distante dos perigos do mundo exterior. Mas Rhiannon nunca se conformaria com uma vida atrás de uma mesa. Ela queria mais. Queria o horizonte, a glória, queria ser um cavaleiro.
Com apenas oito anos, demonstrou sua determinação ao desafiar o parapeito — um feito que só reforçou a habilidade que adquirira ao longo dos anos escalando árvores e telhados no pequeno vilarejo à beira-mar onde morava. O talento era inegável, mas sua impulsividade e desdém pelas regras logo se tornaram um problema no exército. Acostumada a agir sem pedir permissão, Rhiannon se viu frustrada ao ter que lidar com ordens e limitações. Era impaciente, incapaz de aceitar negativas, e sua curiosidade desmedida frequentemente a levava a lugares onde não deveria estar. Os primeiros anos foram marcados por conflitos e punições, mas ela se recusava a ser moldada.
Quando chegou o momento da colheita, Rhiannon sentiu, pela primeira vez, um medo verdadeiro. Enquanto seus companheiros se conectavam com os dragões ao redor, ela não sentia nada. Nenhuma presença chamava por ela. O dia foi se arrastando, e o pavor de sair dali sem um dragão crescia. Foi só quando se afastou da área mais movimentada que algo finalmente mudou — um ovo grande, de um tom bordô intenso, chamou sua atenção. Assim que o segurou, a conexão se fez de maneira avassaladora, como se tudo em sua vida tivesse convergido para aquele momento. Mas sua vitória durou pouco. Um dos dragões presentes a atacou e suas garras rasgaram seu rosto. A dor foi brutal, mas o pior veio depois: Rhiannon havia ficado cega.
Ela nunca soube dizer o que foi mais difícil — lidar com a escuridão que agora a cercava ou com a sensação de que seu futuro estava acabado. Mas desistir nunca fora uma opção. Em vez de se render, encontrou uma nova forma de enxergar. Desenvolveu sua própria ecolocalização, aprendendo a perceber o mundo através das vibrações no solo e dos sons ao seu redor. O que deveria ter sido o fim de sua jornada se tornou o início de algo ainda maior.
Aos dezoito anos, Rhiannon teve finalmente a chance de entrar no Sonhãr. A empolgação pulsava em suas veias, aquele era o momento pelo qual esperara por anos, o ápice de todo o seu esforço. O mundo ao seu redor era diferente de tudo o que já experimentara, mas ela não precisou enxergá-lo para saber que seu dragão estava ali. Sentiu sua presença como um calor envolvente, forte, imponente, mais certo do que qualquer outra coisa que já conhecera. E, assim como na colheita, a conexão aconteceu sem esforço. Ele a aceitou como ela era, sem hesitação, sem vê-la como incompleta. Ali, naquele instante, soube que nunca estivera tão inteira.
Montá-lo foi um desafio, ainda mais sem enxergar, mas sua força de vontade e a ligação entre os dois superaram qualquer obstáculo. Com o tempo, Rhiannon desenvolveu um estilo de combate único, usando sua conexão empática com o dragão e sua percepção aguçada do ambiente para lutar de uma maneira que ninguém mais conseguia replicar. Se antes o mundo parecia tentar prendê-la, agora ele se abria diante dela — vasto, indomável, exatamente como sempre sonhou.
აㅤㅤ⸻ㅤ﹒ㅤ𝒅𝐞𝐚𝒓 𝒓𝐞𝐚𝒅𝐞𝒓
Por trás dos olhos doces e do sorriso fácil, existe uma Rhiannon que poucos realmente conhecem. Sua cegueira, longe de ser uma limitação, tornou-se uma vantagem, uma ferramenta que usa a seu favor diante daqueles que a subestimam. Desde cedo, aprendeu que o mundo poderia ser implacável, mas escolheu não ser. A dureza da vida não endureceu seu coração, pelo contrário — encontrou na gentileza um reflexo do que recebeu, retribuindo com lealdade àqueles que a tratam com respeito. Falar é uma de suas formas de preencher o espaço ao seu redor; se estiver tagarelando sem parar, pode ser nervosismo ou apenas entusiasmo por um assunto que lhe interessa. Mas não confunda seu jeito expansivo com ingenuidade. Rhiannon sabe o que quer e não mede esforços para alcançar seus objetivos. Sua determinação beira a teimosia e ceder não está em sua natureza — quando coloca algo na cabeça, é raro que desista, mesmo que leve tempo para conseguir. Sua independência é um testemunho de sua força, e sua presença, ainda que marcada por doçura, carrega a firmeza de quem sabe trilhar o próprio caminho.
აㅤㅤ⸻ㅤ﹒ㅤ𝐮𝒏𝒕𝐢𝐥 𝐰𝐞'𝐫𝐞 𝐬𝐤𝐢𝒏𝐬 𝐚𝒏𝐝 𝐛𝐨𝒏𝐞𝒔
Brynmor é um dragão macho robusto e imponente, com escamas de um tom castanho profundo, quase avermelhado, que lembram o solo ressecado após uma tempestade. Algumas de suas escamas, especialmente nas patas e ao longo da espinha, possuem reflexos esverdeados, dando a impressão de musgo crescendo sobre rochas antigas. Seu ventre é de um tom arenoso dourado e seus olhos carregam a tonalidade âmbar. Bryn possui uma personalidade determinada, diferente de dragões mais impulsivos, ele pensa antes de agir, sendo incrivelmente teimoso quando quer. Não é do tipo que demonstra afeto de maneira óbvia, mas sua lealdade se expressa em sua presença constante e proteção inabalável com Rhia.
#აㅤㅤ˒ㅤ⠀⋆ㅤㅤ𝐫𝒉𝐢𝒂𝐧𝐧𝐨𝐧 𝐜𝐞𝒂𝐥𝐥𝒂𝐢𝐠𝒉ㅤㅤ﹕ㅤㅤintroㅤ.ᐟ#აㅤㅤ˒ㅤ⠀⋆ㅤㅤ𝐫𝒉𝐢𝒂𝐧𝐧𝐨𝐧 𝐜𝐞𝒂𝐥𝐥𝒂𝐢𝐠𝒉ㅤㅤ﹕ㅤㅤportraitsㅤ.ᐟ#აㅤㅤ˒ㅤ⠀⋆ㅤㅤ𝐫𝒉𝐢𝒂𝐧𝐧𝐨𝐧 𝐜𝐞𝒂𝐥𝐥𝒂𝐢𝐠𝒉ㅤㅤ﹕ㅤㅤstudyㅤ.ᐟ#აㅤㅤ˒ㅤ⠀⋆ㅤㅤ𝐫𝒉𝐢𝒂𝐧𝐧𝐨𝐧 𝐜𝐞𝒂𝐥𝐥𝒂𝐢𝐠𝒉ㅤㅤ﹕ㅤㅤstoriesㅤ.ᐟ#აㅤㅤ˒ㅤ⠀⋆ㅤㅤ𝐫𝒉𝐢𝒂𝐧𝐧𝐨𝐧 𝐜𝐞𝒂𝐥𝐥𝒂𝐢𝐠𝒉ㅤㅤ﹕ㅤㅤdevelopmentㅤ.ᐟ#აㅤㅤ˒ㅤ⠀⋆ㅤㅤ𝐫𝒉𝐢𝒂𝐧𝐧𝐨𝐧 𝐜𝐞𝒂𝐥𝐥𝒂𝐢𝐠𝒉ㅤㅤ﹕ㅤㅤextrasㅤ.ᐟ
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LavanDramon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion Atributo Vacina Tipo Dragão Fada Campo Tropa da Selva (JT)/ Guardiões dos Ventos (WG)/ Espíritos da Natureza (NSp) Significado do Nome Lavander, lavanda em inglês e Dragon, dragão em inglês.
Descrição
Um Digimon Dragão Fada cujo a aparência o faz ser confundido com uma grande planta, evoluiu de Corylmon ao obter ainda mais conhecimento sobre Feitiçaria Elemental (Linguagem Avançada de Programação) proveniente do Mundo Digital de Witchelny.
Sendo dotado e extrema sabedoria, sua personalidade calma e gentil em conjunto com sua estatura colossal, faz com que Lavandramon esteja sempre cercado por outros Digimon e os motivos são muitos, alguns se mantém por perto para adquirir conhecimento, outros por se sentirem completamente protegidos, há aqueles que se alimentam do néctar que produz, além daqueles que apenas se sentem bem em sua agradável companhia.
Graças ao conhecimento sobre a magia de Witchelny que adquiriu, além da Feitiçaria do Vento é também versado na Feitiçaria da Água, por isso está sempre próximo a fontes de água nas florestas onde vive como o bosque Hallerbos e com isso é capaz de criar infusões usadas como elixires de cura, vitalidade e força, os quais se tornam presentes que são dados a todos os visitantes a quem mais se afeiçoa.
Suas raízes mágicas tem o poder de alimentar e revitalizar solos mortos há muito tempo, assim como o contrário pode acontecer também, sendo fonte de alimento para esse Digimon como um ciclo natural, além disso o aroma terapêutico que Lavandramon emana das grandes pétalas em suas costas, possui uma neurotoxina que pode ter os mais variados efeitos e sendo usado de forma diferente em combate dependendo da situação (Pot-pourri e Banho de Cheiro). É dito que os botões de flores espalhados por seu corpo podem ser usados como ingredientes medicinais bem como para o preparo de pratos deliciosos, além de servir como incubadora de pequenos insetos em desenvolvimento.
Técnicas
Pot-pourri Expele um perfume tão agradável quanto hipnotizante, capaz de parar completamente qualquer ação ofensiva por tempo suficiente;
Banho de Cheiro (Aromagic) Dispara uma neurotoxina que invade o sistema central do alvo causando efeitos diversos, como curar ferimentos, aumentar vitalidade e força, causar euforia e até mesmo paranóia;
Tempestade Florestal (Forest Storm) Conjura um furacão de folhas mágicas guiadas pelos ventos encantados da Feitiçaria do Vento;
Cipó Glorioso (Blessid Liana) Golpeia com seus cipós mágicos;
Bomba de Broto (Sprout Bomb) Dispara os botões de flores em seu corpo que explodem em contato;
Ferrão Lavanda (Lavander Sting) Golpeia com o ferrão de sua cauda.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução Corylmon
Artista Caio Balbino Digidex Aventura Virtual
#dvadex#rebuiltproject#rebuilt#digimon#digital#digifake#oc#fanmade#originalconcept#monster#atributo vacina#tipo dragao#tipo fada
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[ remember the moon dust in your lungs, stars in your eyes, you are a child of the cosmos, a ruler of the skies ]
details.
name: sota margauth age: 26 noticeable features: green hair ; lilac eyes ; scar alongside his left bicep personality traits: adaptable ; amiable ; charming ; daring ; eager ; fearless ; methodical ; persistent ; optimist ; sociable ; amoral ; dense ; dumb ; foolish ; greedy ; immature ; loud ; nosy ; restless ; smug life philosophy: don't let anything hold you back strengths: perseverance & bravery mannerisms: clenching and unclenching of jaw ; cracking knucles ; fidgeting fingers ; speaking in a loud voice ; drawing out words ; mispronounciation of words ; swearing orientation: bisexual biromantic
dragon.
name: aysiphy, lady of the skies color: white with a glowing blue aura personality: kind and protective of sota, but majestic and unapproachable towards the rest of the world.
biography.
sota margauth nunca teve o desprazer de conhecer seus progenitores. abandonado em uma esquina qualquer logo após seu nascimento por conta de seu sangue feérico, o garotinho de olhos lilás viveu toda sua infância perambulando pelas ruas de aldanrae em busca de problema. mesmo que sua sobrevivência fosse garantida somente por ter sido encontrado por um casal de bandoleiros, os pais adotivos disfarçavam seus esquemas sob o pretexto de ajudar crianças necessitadas, mas a verdade era que a grande "família" que tinham não era nada além de mais rotas e possibilidades de crimes que conseguiam criar.
tudo era uma moeda de troca quando o assunto era aquele. se quisessem comer, precisavam ajudar a roubar; se quisessem brincar, precisavam antes mostrar que tinham conseguido algo novo das ruas; se quisessem tempo livre, descanso, roupas, sapatos... tudo era condicional. assim sota foi criado, e não demorou para que ele entendesse exatamente como fazer para que seus crimes fossem bem-sucedidos, e o que precisava para que nunca fosse pego.
e por incrível que pareça, sua aptidão para escalar sempre foi motivo de escárnio entre todos da casa. tratavam como se aquilo fosse inútil para os esquemas que eles desenvolviam, mas sempre acabavam pedindo para que ele ficasse de vigia de um ponto estratégico. não era incentivado que ele melhorasse, muito pelo contrário, mas sota não deixava de irritar a todos aparecendo nos lugares mais inusitados como forma de treino próprio.
aos oito anos, sua captação não foi voluntária, mas não podia dizer que estava muito triste com o desenrolar daquilo. o que diziam ser o primeiro desafio da vida que agora tinham, sota não encontrou nada mais que uma diversão no parapeito, animado em demonstrar que era capaz de fazer aquilo sem problema nenhum. foi daquela forma que passou por aquela escalada, e parecia mentira que outros morreram no processo quando aquela havia sido sua realidade.
não era e nunca foi insensível, porém, de esfregar na cara dos outros o que pensava sobre certas partes do treinamento. sabia que era bom, e não tinha medo de demonstrar quando necessário, mas fora de seus horários de treinamento, não passava de um moleque expansivo e amigável no meio de tanta violência. o instituto militar de wülfhere não era um lugar agradável de se viver, mas também não era o fim do mundo, e se recusava a tratar daquela forma. era sua realidade para o resto da vida, e definitivamente existiam possibilidades piores.
a colheita de seu ovo foi tão natural que pareceu banal. não procurava por aquilo, apenas procurava um local quieto, longe de tudo e de todos e no meio do bosque, quando encontrou o ovo no alto de uma árvore, mantendo-o consigo e cuidando daquilo como seu bem mais precioso — o que não estava longe da verdade.
e a ceifa aconteceu com a mesma tranquilidade. não tinha dúvidas de que domaria seu dragão, e assim se fez. parecia que a essência de aysiphy e a sua não precisaram de nenhum esforço para se fundirem. pela primeira vez sentiu a vontade de proteger outro ser vivo como nunca havia sentido antes, e sabia ser recíproco. não era nem o medo de morrer que o fazia querer cuidar dela, até porque não possuía aquilo, mas sim uma lealdade antes desconhecida a sota.
#⦅ sota margauth ⦆ ⸻ development ▻ we cannot wait for angels.#cae:intro#like e eu corro pro chat pra plots
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Lista de termos #3: Tipos de therians
Alguns sub-rótulos utilizados para descrever experiências específicas dentro da theriantropia 🐾
Polytherian é um tipo de therian que se identifica como mais de um animal, ou seja, possui dois ou mais theriotypes.
Monotherian é o oposto de polytherian, descrevendo um therian que possui apenas um theriotype.
Omnitherian é um tipo de therian que se identifica como todos os animais existentes.
Cladotherian é um tipo de therian que se identifica como um grupo de animais, ao invés de uma única espécie. Por exemplo, todos os felinos, todos os membros do gênero vulpes, ou todas as subespécies de lobo.
Paleotherian é um tipo de therian que se identifica como algum animal que já foi extinto.
Theriomítico é um tipo de therian que se identifica como algum animal místico, como um grifo ou um dragão, por exemplo.
Fictherian é um tipo de therian que se identifica como algum animal fictício, como um ikran ou um fúria da noite, por exemplo.
Poketherian ou pokétherian é um tipo de therian que se identifica como algum pokémon.
Cambitherian é um tipo de therian cuja identidade flutua entre um hearttype (de otherhearted: significando uma grande conexão ou identificação com, mas não como algum ser) e um theriotype.
Holotherian ou holothere é um tipo de therian que se identifica fisicamente como um animal. Nem todo holothere sofre de desilusões ou é um licantripo/zooantropo clínico, mas pode ser em alguns casos. Vou fazer um post falando sobre a holotheriantropia em breve, mas já adianto que não é nenhum bicho de sete cabeças ou algo tão "radical" quanto pode soar ouvindo pela primeira vez :)
#alterhuman#alterhumanidade#brasil#therian#theriantropia#holothere#therian br#lista de termos#termos#paleotherian#cladotherian
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𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐖𝐎𝐑𝐃𝐋𝐘 𝐂𝐑𝐄𝐀𝐓𝐔𝐑𝐄𝐒
Os monstros são muito conhecidos por todos os lados, com diversas lendas populares já retratadas principalmente por changelings, que foram seus combatentes diretos. É comum que haja pânico quando algo fora do comum acontece, e que seja associado a uma criatura que tem o princípio de acabar com qualquer rastro de vida: crianças desaparecidas, barcos afundados ou fogo sem dragão. Por isso, ao longo dos anos, diversos livros vem retratando quais são e como matá-los.
QUIMERA.
A quimera é um monstro que pode chegar a até nove metros de comprimento e mais de duzentos quilos. A maioria das quimeras já vistas é retratada como cabeça de leão, corpo de cavalo, patas de bode e rabo de escorpião. Os olhos das quimeras são amarelos ou azuis, podendo confundir e encantar quem tiver a mente aberta para o medo. São extremamente agressivas e possuem diversas maneiras de atacar, seja com o rabo de veneno, os dentes afiados ou até mesmo coices. Existem variantes com corpos de bode e cabeças de serpente, mas são raras de encontrar, mais vistas em tempos frios. As quimeras, apesar de agressivas, são as mais fáceis de serem mortas não pela luta, mas pelo uso de qualquer arma que fure o coração ou o cérebro.
SERPENTE-DRAGÃO.
A serpente-dragão se trata de uma enorme cobra de fogo com nove olhos espalhados pela cabeça e um chocalho na cauda que mais se assemelha ao bufar de um dragão. Os populares dizem que as serpentes-dragão são dragões mal evoluídos esquecidos pelos feéricos que dormiram sob a terra por anos até despertarem. Podem ser vistas em qualquer ambiente seco, com folhas ressecadas que espalhavam mais o fogo. É muito difícil atacá-las já que seu corpo se move rapidamente, e as escamas se abrem em jarradas de fogo. Acertá-las nos olhos é impreciso, tendo efeito apenas nos dois olhos centrais. Para matá-las, é necessário um dragão aquaris para conter os danos e utilizar de decapitação, veneno ou esmagamento.
KRAKEN.
O kraken vem direto das lendas dos deuses, espeficiamente dos nórdicos que são alguns dos mais antigos. Se trata de uma lula gigante, que chega ao tamanho da superfício até onde a luz não bate mais no fundo do mar. O kraken ataca embarcações sem ver a quem, sendo a maioria khajols, já que eles detém o poder maior de comércio e navegação. Existem variantes de krakens, sendo um o maior, conhecido como Horven, nomeado pelos primeiros khajols hospedeiros de deuses nórdicos. Há histórias de krakens engolindo changelings enviados com seus aquaris para destruírem, sem sucesso, se tornando então um fardo dos khajols. Para destuir o grande kraken Horven, é necessário uma fruta que custa milhares de ouros com a consciência de que metade será afundada. O restante consegue ser destruído com dragões ou uma frota bem preparada.
APÓFIS.
Se trata de uma serpente que se esconde no céu e nas estrelas com asas de demônios tão unidos que conseguem faze-la voar. Tem cerca de trinta metros de comprimento e é a maior inimiga do deus egípcio Rá, assim como os demais. Os populares dizem que quando Rá destruiu Apófis, o aprisionou no mundo ainda inabitado para que os deuses pudessem viver em harmonia, agora amaldiçoando os novos seres. Apófis tem vários filhos que têm menos da metade de seu tamanho e são igualmente letais, e causa mais caos que morte, destruindo tudo aquilo que sustenta a vida. Para matá-lo, é necessário fogo e luz com um ataque certeiro, porque Apófis tem pouca tolerância já que vive entre as estrelas.
FAUNO SYLVOK.
Não se sabe exatamente a origem das mitologias, podendo ser da romana ou celta. Dizem que Sylvok é um fauno filho de um deus meio-bode que se rebelou contra a natureza e passou a cometer assassinatos, sendo suas vítimas principais as crianças. Alguns dizem que ele suga almas, engole os pulmões (advinda de uma época de crise de tuberculose) ou as atrai para a floresta para se alimentar delas. Até então, era apenas um mito, até que os changelings viram em Uthdon algo que parecia ser um fauno: um homem de pernas de bode de dois metros de altura, chifres tão pontudos que poderia desfazer couro como se fosse seda e unhas feitas para arrancarem entranhas. Sylvok é extremamente agressivo, não fala e age como uma verdadeira besta. Escudos são mais que necessários além de proteção no couro de dragão, já que ele pode facilmente rasgar suas peles. Até hoje, Sylvok não foi morto, mas sempre desaparece por anos até ser motivado.
INTERPRETADOR.
O intepretador nada mais é que um demônio que personifica tudo aquilo que se pode ter medo ou amor. Enquanto ilude a mente de suas vítimas com o contato visual, fingindo suas vozes e aparência, fica o dobro de seu verdadeiro tamanho para engolir as vítimas pela cabeça. São vários interpretadores que se replicam como pragas. Sua verdadeira forma é um corpo seco de quase três metros de altura, com olhos cegos e brancos, com uma boca cheia de dentes feitas para morder uma pessoa inteira. Quanto mais almas o interpretador coleta, mais forte fica, e existem vários estágios. É muito mais fácil identificar um interpretador jovem e enfraquecido pela péssima atuação. Para matá-los, é preciso evitar o contato visual a todo tempo e utilizar de armas de prata.
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✣ ⸻ A postura confiante diz que DRAVEN “NEXUS” HARBINGER ONDER é PROFESSOR de MOVIMENTOS INIMIGOS aos seus TRINTA E NOVE ANOS. Dizem que é LEAL, mas também IMPULSIVO, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com Kıvanç Tatlıtuğ.
about ✣ wanted connections ✣ inspos ✣ dreadscavenger
✣ ⸻trivia
Orientação: heterossexual.
Status: indefinido
Altura: 1,98.
Ocupação: professor de movimentos inimigos do Instituto Wülfhere.
Signo: sol em escorpião, lua em escorpião e vênus em áries.
Aparência: cabelos loiros lisos, cortados de forma alinhada em médio comprimento, barba média. Sua característica changeling são seus olhos de coloração amarelada, orelhas levemente arqueadas e arredondadas como de um felino, pintas pretas de média e grande proporção que se espalham da nuca até o quadril. O corpo é atlético, forte, mas esguio. Possui a grande marca de seu dragão na lateral esquerda do peito: um desenho branco que muito se parece uma onda recém quebrada.
Aesthetic: tecido de couro tingido em preto, madeira, peças de xadrez, cheiro de âmbar, tons terrosos, arco e flecha, lagos subterrâneos.
✣ ⸻ resumo
Nexus é um chageling muito conhecido em seu quadrante. Exímio combatente e ainda mais excepcional no trato draconiano. Como lider de quadrante foi muito conhecido temperamento explosivo e pelos hábitos atípicos de persuasão (entende-se tortura). Por sua notória fama, foi convidado pelo diretor do Instituto Wülfhere para lecionar aulas de graduação e pós graduação em vínculo draconiano. Neste retorno temporário, recebeu uma proposta irrecusável de casamento, seguida de uma promessa de ascensão social meteórica, estendeu sua estadia por mais um semestre até que o atentado contra o diretor ocorreu. Sua relação estreita com a instituição e seu mestre o fizeram optar pela permanecer sem data limite, assumindo a posição de um dos preceptores responsáveis pela adaptação do novo instituto. Ademais, possui um dragão aquaria de nome Dread Scavenger, com um temperamento que destoa ⸻ e muito ⸻ de seu domador.
✣ ⸻ dread scavenger
Apelidado de peixão pelos mais íntimos, é um dragão extremamente sociável. O temperamento carismático da criatura é a quebra de paradigmas de Nexus. Os mais novos podem conhecê-lo como primeiro dragão "amigo" já que costumava acordar os moradores do instituto com suas longas serenatas e lambidas curativas. Cuidado! Por trás das escamas azuis e rosadas e do rostinho achatado há uma criatura muito veloz, ardilosa, temperamental e muito ciumenta com seu montador. Existem hipóteses sobre a peculiaridade comportamental do dragão, mas Nexus não aceita que teorizem sobre isso. Gosta muito de interagir com outros dragões aquáticos e possui alguns companheiros de passeio. No final das contas, essa criatura está tão conectada com Draven que vez ou outra podem perceber que demonstram as mesmas reações sendo emanadas por ambos ao mesmo tempo.
✣ ⸻personalidade
Não é fácil. Teimoso, impulsivo e que não mede esforços quando se trata de obter o que quer. As coisas precisam ocorrer no tempo dele, debaixo de seu comando. Com anos de convívio, Dread Scavenger fez com que sua personalidade se tornasse minimamente maleável, mas não perfeita. Detém um humor ácido, um raciocínio veloz e uma oratória impecável, chamando atenção por onde passa pelo excesso de confiança. Ele quer profundamente a glória, mas aproveita ao máximo o trajeto até ela. Apesar disto, é leal como um cão, devendo sua vida ao Instituto e aos companheiros de jornada. Como amigo, é um ser de humor duvidoso e gargalhada fácil, não resistindo aos impulsos quando se trata de iniciar aventuras dinâmicas e romances fugazes.
#✣ ⸻pinnedpost#cae:intro#✣ ⸻visage#✣ ⸻dreadscavenger#✣ ⸻extras#✣ ⸻pointofview#✣ ⸻about#✣ ⸻wantedconnections
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Place where I belong - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @femalescharacters
divider @dingusfreakhxrrington
resumo: Rhaenyra Targaryen x reader; ANGST; a vida não é fácil quando se é apaixonada pela rainha casada!; não revisado ainda; taylor swift
"I couldn't turn things around (you never turned things around) 'Cause you never gave a warning sign (I gave so many signs) So many signs, so many signs"
A Rainha Rhaenyra Targaryen se encontrava sentada em uma negra cadeira de couro voltada para as janelas em uma das enumeras salas de Dragonstone, mexendo incessantemente em seus anéis da mão esquerda. Suas crianças haviam partido há pouco tempo para o vale acompanhadas de princesa Rhaena, guardas, servas e sua senhora de armas mais leal, amiga, confidente e amante, porém pensava se ainda podia atribuir a última posição, pois ainda revolvia a conversa que precedeu a partida.
Teria ela por todos esses anos menosprezado, mesmo que não intencionalmente, os sentimentos e necessidades daquela que partira levando sua alegria? Sua amante nunca lhe pediu muito, pelo contrário era por natureza uma doadora. Sabia que amava aquela mulher com todo o coração, mas talvez.....talvez não soubera demostrar esse amor.
...............
“eu não entendo, simplesmente não entendo” dizia Rhaenyra exasperada, não havia sido comunicada sobre a partida até que a hora havia chegado, se sentia furiosa, quase traída. Assim que soube, gentilmente convidou a dama para uma sala ao lado para modo de acertar as ultimas questões, sempre tão bem contida era ela.
Com um sorriso conciliador no rosto a moça parada a alguns passos de distância respondeu calmamente “não possuo utilidade aqui, minha rainha, não monto um dragão e nem poderia, ademais possui homens bem melhores do que eu ao seu lado, no vale com as crianças terei maior serventia” respirou profundamente “e já é hora de voltar para o lugar ao qual pertenço” agora parecia que uma sombra de tristeza sobrevoava seu rosto.
Sua fala de nada acalmou os ânimos da Targaryen, apenas influiu a sua raiva, mas se conteve, não desejava que os demais ouvissem a discussão. Ficou ereta o máximo possível, a fitando
“o que você quer dizer com voltar ao lugar que pertence e não meça as palavras é uma ordem não um pedido”
sua reação foi dar um passo para trás, não estava acostuma a ouvir esse tom direcionada a si, mas compreendia de onde vinha. “não seja assim Nyra”
mas a resposta veio na forma da pronuncia grave de seu nome, ah como isso seria doloroso
A lady de armas se aproximou dela e pegou seu rosto etéreo nas mãos, buscando em seus olhos algum tipo de compreensão dos motivos da partida, aqueles que não queria dizer em voz alta, porém Rhaenyra se endureceu ainda mais, pegando um dos pulsos próximos ao rosto com firmeza. Não havia como fugir
“Vossa alteza trava uma guerra honesta, é pelo seu direito legitimo ao trono existem muitas coisas em risco, parto com as crianças para que seus olhos se voltem para a vitória e tam-“ sua divagação foi cortada por um áspero apelo de “pare” e uma expressão seria no rosto alvo de vossa graça, apenas um coração aflito buscando por respostas, e fazer sua dama de armas se debulhar em lagrimas com essa ação de forma alguma era o que pretendia, uma mulher que tampouco chorava, mas ainda tocava-lhe o rosto com gentileza.
Soluçando tentou novamente, com mais franqueza dessa vez “há muito tempo sei que o que me mantém ao seu lado é apenas sua consideração por minha pessoa, não fira a minha dignidade me mantendo como uma velha amante na qual não se interessa mais, já estou ferida o suficiente, alteza, então só peço que reúna o que sobrou do carinho que um dia teve por mim e me permita voltar a carregar com honra o meu título, me faria deveras feliz”
A rainha negra sentia ao mesmo tempo a dor e a clareza da catarse, afastou-se do toque como se lhe queimasse a face, seus olhos grandes e marejados buscavam por toda a figura da mulher compreensão que aquilo era real. Uma onda de ansiedade caiu sobre seu corpo, a caravana estava de partida e se a ordenasse que permanecesse sabia que nunca mais teria noticias dela, mas.......mas ainda havia tanto que precisava compreender, queria gritar que a amava verdadeiramente, todavia nesse estado do que valeriam suas palavras? Então chutou algo, a primeira coisa que lhe veio à mente.
“o rei consorte à incomoda?” rapidamente percebeu o erro na escolha de palavras quando seu rosto tristonho se enfureceu
“não me ofenda” cuspiu “não é hora para isso”
��me abandona por ciúmes, é isso?” aos que estivessem mais próximos da porta ao lado de fora já era possível ouvir a exaltação de espíritos
Aproximando como se fosse para cima da rainha, a mulher se pôs ao lado dela e sussurrou entre os dentes “não ouse me acusar de abandono quando foi você que me deixou primeiro” sem esperar por uma replica cruzou a sala pisando forte e saiu pela grande porta, convocando a caravana para partir, seu tom era frio e grave.
Se controlando para não parecer desesperada a rainha surgiu logo atrás, mantendo a pose e se despedindo mais uma vez, pode observar sua amada de costas carregando o pequeno Joffrey no colo, era engraçado pois já era grande demais para isso mas era apegado. As vezes o pequeno chamava as duas de mãe devido o tempo que passavam juntos, Foi neste momento que percebeu que também havia reduzido uma guerreira a uma babá.
Agora na grande sala temia ficar só com seus pensamentos pois com toda a certeza eles revelariam as demais vezes que fez pouco de alguém que amava tanto, entretanto uma coisa era verdade, era hora de governar e ganhar uma guerra, não importava a sede do peito, não agora.....era o que ela diria.
"You're not my homeland anymore So what am I defending now? You were my town Now I'm in exile, seein' you out"
#hotd imagine#hotd x reader#rhaenyra targaryen#rhaenyra targaryen fanfiction#rhaenyra targaryen x reader#rhaenyra targaryen x you#house of the dragon#rhaenyra targaryen angst#exile taylor swift#taylor swift
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