#o banco do dave
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'David Contra os Bancos' é mensagem divertida contra a ganância
“David Contra os Bancos” (Bank of Dave), uma boa comédia dirigida por Chris Foggin (conhecido por “Música a Bordo”) e estrelada por Rory Kinnear (de “Penny Dreadful”). Mas por que é boa? Respondo: é uma daquelas que faz você torcer pelos protagonistas, que são herois comuns, de verdade, sabe? A princípio, uma das coisas que mais impressiona é saber que o filme tem inspiração em eventos reais da…
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Filmes Do Feriadão 2
Prepare a pipoca e o refri, acomode-se em casa no sofá e faça em uma maratona de filmes bem divertidos que vai fazer você esquecer o mundo lá fora. De gêneros como: dramas a aventuras épicas, há filmes para todos os gostos. Se você é um amante de filmes, está vai em frente! Confira os filmes em destaque:
Pânico no Lago 2
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Terror / 2007
O chefe de polícia local se une a um paleontólogo de Nova York para achar o monstro que anda apavorando a cidade. A surpresa vem quando eles descobrem que estão enfrentando não apenas um crocodilo gigante, mas ( 3 ) três
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Pânico no Lago 2 TVRip Telecine Action
Velozes & Furiosos 7
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Ação / 2015
Velozes e Furiosos 7 acompanha Dom (Vin Diesel), Brian (Paul Walker), Letty (Michelle Rodriguez) e o resto da equipe após os acontecimentos em Londres. Apesar de terem suas chances de voltar para os Estados Unidos e recomeçarem suas vidas, a tranquilidade do grupo é destruída quando Deckard Shaw (Jason Statham), um assassino profissional, quer vingança pela morte de seu irmão. Agora, a equipe tem que se reunir para impedir este novo vilão. Mas dessa vez, não é só sobre ser veloz. A luta é pela sobrevivência.
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Velozes & Furiosos 7 - Trailer Oficial
Kingsman: Serviço Secreto
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Ação / 2014
Eggsy (Taron Egerton) é um jovem com problemas de disciplina que parece perto de se tornar um criminoso. Determinado dia, ele entra em contato com Harry (Colin Firth), que lhe apresenta à agência de espionagem Kingsman. O jovem se une a um a equipe de recrutas em busca de uma vaga na agência. Ao mesmo tempo, Harry (Colin Firth) tenta impedir a ascensão do vilão Valentine (Samuel L. Jackson). Adaptação da série de quadrinhos criada por Mark Millar e Dave Gibbons.
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Kingsman: Serviço Secreto | Terceiro Trailer Oficial Dublado HD | 2014
A Família do Futuro
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Comédia / 2007
Lewis (Daniel Hansen) é um jovem responsável por invenções brilhantes e surpreendentes. Seu mais recente trampo é o escâner de memória, uma máquina que o auxiliara a encontrar sua mãe biológica, o que permitirá que ele enfim tenha uma família. Porém antes mesmo de utilizá-la a máquina é roubada pelo Bandido do Chapéu Coco (Stephen J. Anderson). Lewis (Daniel Hansen) recebe então a visita de Wilbur Robinson (Wesley Singerman), um jovem misterioso que o leva em uma viagem no tempo. Já no futuro Lewis (Daniel Hansen) conhece os Robinsons, a família de Wilbur Robinson (Wesley Singerman), que o auxiliara a recuperar o escâner de memória.
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Trailer | A Família do Futuro (2007) Dublado
Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2
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Ação / 2011
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2, Harry Potter (Daniel Radcliffe) e seus amigos Rony Weasley (Rupert Grint) e Hermione Granger (Emma Watson) seguem à procura das horcruxes. O objetivo do trio é encontrá-las e, em seguida, destruí-las, de forma a eliminar lorde Voldemort (Ralph Fiennes) de uma vez por todas. Com o auxílio do duende Grampo (Warwick Davis), eles entram no banco Gringotes de forma a invadir o cofre de Bellatrix Lestrange (Helena Bonham Carter). De lá retornam ao castelo de Hogwarts, onde precisam encontrar mais uma horcrux. Paralelamente, Voldemort (Ralph Fiennes) prepara o ataque definitivo ao castelo.
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Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 - Trailer 2 (legendado) [HD]
Transformers
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Ação / 2007
Durante anos os Autobots e os Decepticons, duas raças alienígenas robóticas, duelaram em Cybertron, seu planeta natal. Esta guerra fez com que o planeta fosse destruído, resultando que os robôs se espalhassem pelo universo. Megatron (Hugo Weaving), o líder dos Decepticons, vem à Terra em busca da Allspark, um cubo de Cybertron que possibilita que qualquer aparelho eletrônico seja transformado num robô com inteligência própria. Megatron (Hugo Weaving) encontra a Allspark, mas fica congelado no Ártico. Décadas depois outros Decepticons chegam à Terra, numa tentativa de encontrar a Allspark. Seu surgimento logo alerta os principais países, em especial os Estados Unidos, que tem uma base militar no Qatar atacada. Enquanto o Secretário de Defesa John Keller (Jon Voight) tenta descobrir o que está havendo, reunindo todas as forças e informações possíveis, Sam Witwicky (Shia LaBeouf) tem preocupações mais simples: conseguir uma boa nota no colégio, o que lhe garantirá seu 1º carro. Mas o que ele não esperava era que o veículo escolhido, um Camaro antigo, tinha vida própria.
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ransformers (2007) Trailer #1 | Movieclips Classic Trailers
Por Água Abaixo
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Comédia / 2006
Roddy (Hugh Jackman) é um rato de estimação que vive em um luxuoso apartamento em Kensington e tem dois hamsters, Gilbert e Sullivan, como mordomos. Um dia surge no local Sid (Shane Richie), um rato sujo que é expelido pelo esgoto da pia. Sid (Shane Richie) acha que tirou a sorte grande, mas Roddy (Hugh Jackman) quer se livrar dele o mais rápido possível. Para tanto tenta enganá-lo, dizendo que a privada é na verdade uma banheira e tentando convencer Sid (Shane Richie) a entrar nela. Porém Sid (Shane Richie) não é bobo e empurra Roddy (Hugh Jackman) para a privada, dando a descarga em seguida. Roddy (Hugh Jackman) passa pelos esgotos e chega à cidade de Ratópolis. Lá ele encontra Rita (Kate Winslet), uma ratazana que trabalha com seu barco que é a única que pode auxilia-lo a voltar para casa.
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Flushed Away (2006) Trailer #1 | Movieclips Classic Trailers
Star Wars: Os Últimos Jedi
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Ação / 2017
Star Wars: Os Últimos Jedi , depois de encontrar o mítico e recluso Luke Skywalker (Mark Hamill) em uma ilha isolada, Rey (Daisy Ridley) busca entender o balanço da Força a partir dos ensinamentos do Mestre Jedi. Paralelamente, a Primeira Ordem de Kylo Ren (Adam Driver) se reorganiza para enfrentar a Resistência.
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Trailer final - Star Wars: Os Últimos Jedi - 14 de dezembro nos cinemas
Homem-Aranha
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Ação / 2002
Peterc é um estudioso que vive com seus tios, Ben (Cliff Robertson) e May (Rosemary Harris), desde que seus pais faleceram. Inteligente e com um grande interesse pela ciência, Peter Parker (Tobey Maguire) tem dificuldade em se relacionar com seus colegas, por ser tímido e por eles o considerarem um nerd. Até que, em uma demonstração científica, um acidente inesperado faz com que aranha modificada geneticamente pique Peter (Tobey Maguire). A partir de então seu corpo é quimicamente alterado pela picada da aranha, fazendo com que Peter (Tobey Maguire) possa escalar paredes e tetos, emitir pelos punhos um fluido ultra-resistente semelhante à uma teia de aranha e passe a ter um "sentido de aranha", que o avisa sempre que há perigo por perto, além de superforça e visão ampliada. Inicialmente Peter (Tobey Maguire) pensa em usar seus novos poderes para ganhar dinheiro, adotando o nome de Homem-Aranha e se apresentando em lutas de exibição. Porém, ao permitir que um ladrão fuja por não considerar sua função capturá-lo, o fugitivo acaba assassinando seu tio Ben (Cliff Robertson). A partir de então, Peter (Cliff Robertson) decide não mais usar seus poderes para proveito próprio e sim para enfrentar o mal, tendo como seu primeiro grande desafio enfrentar o psicótico Duende Verde (Willem Dafoe), que na verdade é o empresário Norman Osborn após ter sido exposto à um gás experimental que lhe deu uma segunda personalidade e grande força física.
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Spider-Man (2002) Official Trailer 1 - Tobey Maguire Movie
Avatar
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Ação / 2009
Jake Sully (Sam Worthington) ficou paraplégico após um combate na Terra. Ele é selecionado para participar do programa Avatar em substituição ao seu irmão gêmeo, falecido. Jake Sully (Sam Worthington) viaja a Pandora, uma lua extraterrestre, onde encontra diversas e estranhas formas de vida. O local é também o lar dos Na'Vi, seres humanóides que, apesar de primitivos, possuem maior capacidade física que os humanos. Os Na'Vi têm três metros de altura, pele azulada e vivem em paz com a natureza de Pandora. Os humanos desejam explorar a lua, de forma a encontrar metais valiosos, o que faz com que os Na'Vi aperfeiçoem suas habilidades guerreiras. Como são incapazes de respirar o ar de Pandora, os humanos criam seres híbridos chamados de Avatar. Eles são controlados por seres humanos, através de uma tecnologia que permite que seus pensamentos sejam aplicados no corpo do Avatar. Desta forma Jake Sully (Sam Worthington) pode novamente voltar à ativa, com seu Avatar percorrendo as florestas de Pandora e liderando soldados. Até conhecer Neytiri (Zoe Saldana), uma feroz Na'Vi que conhece acidentalmente e que serve de tutora para sua ambientação na civilização alienígena.
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Avatar | Trailer Oficial Dublado
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Trinity Church - Kelowna, BC
by: @AlvinReinhardFritzArchitect @TrinityKelowna
O projeto do santuário para uma igreja é uma responsabilidade e uma oportunidade incríveis. Quando você pensa nas ramificações da PALAVRA de Deus sendo expressa para um público substancial, isso deveria inspirar o tradicional 'Temor do Senhor' para acertar.
A medida de um santuário, com a tecnologia que está disponível para nós hoje, é a sua versatilidade para acomodar qualquer coisa, desde um Apresentador/Pastor/Professor até uma performance dramática teatral completa. Não é incomum descobrir isso em um caso como o do Trinity, onde exibições teatrais avançadas são necessárias. É muito emocionante considerar e ter vivenciado em primeira mão as Produções de Natal que foram realizadas até mesmo no antigo teatro. Essa experiência é levada a um nível totalmente novo na concepção do novo santuário, que é o mais óptimo possível. Durante a demolição, os sprinklers no teto do santuário romperam os canos, o que fez com que a água chovesse através das luzes do teto para o santuário abaixo. Felizmente, o local estava praticamente vazio de móveis e equipamentos na época, mas os danos causados foram extensos. O momento também foi fortuito, pois permitiu que parte do orçamento de renovação fosse compensado por sinistros de seguros.
Gerenciar o ambiente sonoro é outro feito incrível. Os serviços de Jay Kaufman de Los Angeles foram contratados e um ambiente acústico incrível foi criado para que a própria sala funcionasse como um instrumento musical com a difusão e refletância apropriadas nas paredes para tornar a sala, em combinação com seu sistema de som, uma experiência por si só. Grande parte da refletância e da absorção sonora nas paredes foi construída pelos voluntários da igreja, o que contribuiu ainda mais para o sucesso do projeto. Estas contribuições permitiram um efeito maior do que seria possível dentro das restrições financeiras, tornando a solução superior. Os antigos bancos que foram substituídos por assentos de teatro foram usados para criar difusores na parede posterior do santuário. A madeira dos bancos tem um desempenho muito eficaz nesse aspecto.
Historicamente, houve alguns problemas graves de som que foram identificados com um badalo que apresentava reverberação excessiva apenas na frente e à esquerda da plataforma do palco principal. Esta reverberação que precisava de ser gerida, no resultado final, foi excepcionalmente bem gerida. A oportunidade de colaborar com Dave Huber com sua profunda experiência, e a contribuição adicional de Joel Armstrong e a extensa experiência de Jay Kaufman permitiram que a experiência acústica e de apresentação na Trinity Church fosse incomparável.
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Fictober 2023
“It’s not too late, let’s go.” - "No es demasiado tarde, vámonos"
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La fiesta de cumpleaños 26 de Nepeta era como la reunión de ex-alumnos a la que nunca quisiste asistir, te sentías incomodo y fuera de lugar rodeado de personas que te vieron en la época más vulnerable de tu vida. Karkat Vantas, te sientes más feo y fracasado rodeado de gente que inicio el viaje de su vida junto a ti, pero ellos sí han hecho algo con su vida.
Kanaya y Rose decidieron no asistir a último minuto así que estas solo en este mar de gente que te juzga. Sientes que pierdes las ganas de comer y de bailar, solo viniste porque Nepeta te invitó, no pensaste que sería una fiesta tan grande. Dejas de intentar fingir no ser miserable y te sientas en la esquina oscura, luego te das cuenta que está al lado de un baño y por eso nadie se acercaba a ella.
Ves por el rabillo del ojo que alguien se sienta, y te tensas esperando que empiece una conversación incomoda, pero nadie habla.
Volteas a ver quién es y te sorprendes cuando ves que Dave Strider es quien está a tu lado. Se ve bien, no ha cambiado mucho, de hecho se hizo más guapo. CON UN CARAJO.
Te encuentras cómodo en el silencio (en realidad no, pero es mejor que hablar) hasta que un pendejo que se dirigía al baño casi choca contra ti.
"¡Ten cuidado, imbécil!"
"Wow, ¿Karkat?" El imbécil se voltea y unas gafas moradas son todo lo que necesitas para reconocerlo.
MIERDA
"¿Eridan?"
Tu corazón se acelera, no sabías que estaba invitado, si lo hubieras sabido no habrías venido. Empiezas a sudar y notas que te pones rojo.
"¡Karkat! Hace años que no te veía, ¿qué tal te ha tratado la vida?"
Bien, excelente, casi podría olvidar que tu hermano me acosó y golpeo tan fuerte que tuve que irme de la escuela y entré en depresión durante varios años.
"Como la mierda, igual que siempre"
"Siempre has sido un pesimista Karkat" Eridan parece querer sentarse en uno de los incomodos bancos sueltos que hay por ahí pero Dave los sorprende a los dos hablando.
"Hey, Ampora, ¿ese no es tu novie?" A lo lejos se veía a Vriska subiendose a una mesa con una ¿espada?"
"¡Ella no es mi novia! ¡Vriska me prometiste que no traerías tu espada!" Lo vieron corriendo a intentar quitarle el arma
El silencio volvió a reinar en la esquina de la fiesta. Te tomaste un tiempo para hacer los ejercicios de respiración, recuerdas cuando tu psicóloga te los enseñó... ese día casi te quedas afónico por la irá, pero ahora le agradecía enormemente.
"No vino"
"¿Qué"
Dave se quedó callado cinco minutos hasta que volvió a hablar. "El otro Ampora, él, eh, no vino, no está aquí, así que no tienes que preocuparte"
Sin darte cuenta tus hombres se relajaron.
"Gracias"
No tenía que decirte nada pero lo hizo para tranquilizarte, recuerdas que casi no hablaba con nadie más que no fueran sus tres mejores amigos. Un hombre de pocas palabras.
"No te preocupes Kitkat, Obama habría querido eso"
Un hombre tonto de pocas palabras.
"No puedo creer que sigas hablando de Obama cada que puedes"
"Vamos Katkat, siempre es buen momento para profesar la palabra de nuestro presidente Obama"
"Obama no ha sido presidente en años"
"Pero sigue viviendo en nuestros corazones, es como si pudiera escucharlo"
"Sigue vivo"
"Así se habla CarCar, sigamos distribuyendo su palabra"
Su cara está en blanco, como si fuera un representante de la religión de Obama. No puedes evitar descojonarte de la risa, puedes ver que también empezó a reírse en voz baja.
"Ni siquiera sé por qué mierda vine a esta fiesta"
"Tal vez porque Nepeta mira a todos como un gato apunto de morir si le vas a decir que no"
"Hey, no es demasiado tarde todavía, vámonos" Estira su mano esperando que la tomes.
"No debería irme sin despedirme de Nepeta" Aunque aceptas su mano y empiezan a caminar a la salida.
"Luego podrás ver su cara llorosa y disculparte con un peluche de anime o algo así, ¿Quieres ir a ver Barbie?"
Lo miras ofendido "Dave, ya he visto Barbie cinco veces"
"¿Hiciste el Barbiheimer?" Ladeo la cabeza burlonamente
"No, Barbie es absolutamente perfecta sin tener que ver otra antes, ADEMÁS, que no me interesa ver esa película en el cine. La historia de un hombre que carga con la culpa de su creación, la cual acabo con miles de personas y que ahora es utilizada para que los poderosos puedan amenazarse unos a otros sin importarles los riesgos, ya hemos visto en otras películas que-"
"Kitkat, ¿quieres ver Barbie otra vez?"
"...Si" Sabías que se estaba burlando de ti, pero no te importa.
Nunca fueron grandes amigos antes pero podrían empezar ahora.
"Oye, serías una Barbie Crítica de Películas muy buena"
"Cállate"
"Aunque también serías Barbie Ansiosa"
"Y tú serías solo un Ken"
"Pero solo si eres mi Barbie"
Los dos se petrificaron horrorizados.
"Eh... si... Mi Barbie... como en... mejores amigos que ven películas todos los días"
"Sabes, aunque Ken no necesita a Barbie para ser él mismo... me gustaría ser una Barbie y un Ken que estén juntos..."
Los dos estaban sonrojados, en Strider con su piel pálida se notaba demasiado incluso con las luces de la calle.
"No volvamos a hacer eso"
"Somos horribles en esto"
"¡MIERDA! Ambos somos Ken"
Se fueron riendo, avergonzados, tomados de la mano.
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Hola ¿qué opinas de lo que ha dicho Dave Chapelle (comediante) sobre los acusadores de Michael?
Hola.
Pues a mi en lo personal no me disgusta el humor negro (que es lo que hace Dave Chapelle), pero creo que tiene opiniones extremadamente ofensivas haciéndolo pasar por humor. Es altamente polémico y ha sido criticado un montón de veces (se ha burlado de la comunidad LGTB, de las personas trans, contra el movimiento #Metoo, ha hecho chistes sobre pedofilia los cuales intentan minimizar el problema, etc.), así que no me parece prudente prestarle mucha atención. Obviamente Wade le respondió porque le afecta directamente a él y creo que tiene todo el derecho de hacerlo.
Organizaciones dedicadas a la prevención del abuso sexual infantil también les respondieron y criticaron. Este articulo de la organización Male survivors, me parece muy útil leerlo. Te lo traduciré:
EL COMEDIANTE DAVE CHAPPELLE, en su nuevo especial de comedia de Netflix “Sticks and Stones”, generó controversia con sus comentarios sobre los dos hombres descritos en Leaving Neverland de HBO. La presentación de dos partes de cuatro horas que se lanzó en marzo contó con conversaciones con Wade Robson y James Safechuck sobre el abuso que alegan les había ocurrido a manos de Michael Jackson.
"No les creo a esos cabrones", declaró Chappelle en Netflix, refiriéndose a los recuerdos como "asquerosos" y "mierdas desagradables". Más allá de desestimar sus acusaciones, Chappelle pasó a desestimar su dolor si de hecho sucedió, reflexionando sobre "lo bien que debió sentirse ir a la escuela al día siguiente" después de ser violada por una mega estrella como Jackson. Jugó con más risas de la audiencia, compartiendo que él personalmente habría apuntado a Macaulay Culkin si fuera un pedófilo. Mientras criticaba a Robson y Safechuck, expresó su apoyo al abusador sexual acusado R. Kelly. También expresó su apoyo a Kevin Hart, quien renunció a ser anfitrión de los Oscar por declaraciones despectivas sobre la comunidad LGBT y Louis CK, quien actuó sexualmente en presencia de otros sin su consentimiento.
El humor a menudo es fundamental para la curación. No toleramos la risa, pero es hiriente cuando se usa como arma. Suena hueco, incluso cruel, cuando se hace a expensas de los supervivientes. Convertir el dolor de los demás en una broma se convierte en una forma más de ver y mirar más allá del abuso sexual infantil. La propensión de las personas a no abrir los ojos al abuso sexual es un fenómeno perturbador pero omnipresente. Desde la Iglesia Católica hasta los Boy Scouts, y desde Penn State hasta Michael Jackson, la gente puede sospecharlo, saberlo e incluso verlo directamente. Y, sin embargo, muchos permanecen indecisos, en silencio o aceptando pasivamente. Es importante entender que hay muchos como Wade y James que están luchando por compartir su propio viaje y que están viendo esto.
Chappelle juega a la desafección por lo que sugiere que nos podemos mirar abuso - pero sólo como una broma. En su especial reciente, lleva las risas de su público al banco a expensas de las víctimas que se han presentado. Pero no se necesita integridad para reírse de los demás. Se necesita integridad para mantenerse firme a pesar de ello. Se necesita integridad para salir de las sombras de la vergüenza y convertirse en un faro para los demás.
Apoyamos plenamente a Wade, James y los muchos otros héroes que forman parte de nuestra comunidad de supervivientes. Apoyamos a aquellos que han tomado la valiente decisión de salir de los secretos y ser escuchados.
Es curioso como a Jackson siempre lo apoyan personas como Chapelle o Jhon Ziegler, quienes tienden a apoyar a abusadores. Porque sera...
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𝕣𝕠𝕔𝕜𝕤𝕥𝕒𝕣 𝓫𝔂 𝓱𝓪𝓷𝓷𝓪𝓱 𝓶𝓸𝓷𝓽𝓪𝓷𝓪 𝓹𝓵𝓪𝔂𝓼 𝓼𝓸𝓯𝓽𝓵𝔂 𝓲𝓷 𝓽𝓱𝓮 𝓫𝓪𝓬𝓴𝓰𝓻𝓸𝓾𝓷𝓭
—— DAVID HAYNES?! Por aqui ele é mais conhecido como THE ROCKSTAR desde que se mudou há UM MÊS. Os turistas costumam confundi-lo com JOE JONAS, mas ele não passa de um GUITARRISTA de 28 anos. Quando encontrá-lo eu sugiro que tenha paciência porque ele pode ser RANCOROSO e MENTIROSO em seus dias ruins, mas há quem diga que ele também possa ser DETERMINADO e AMBICIOSO quando está de bom humor. Espero que tenha sorte na sua procura!
Inspo: Shane Gray (Camp Rock), Sharpay Evans (High School Musical), Rachel Berry (Glee), Kevin Pearson (This Is Us), Taylor Doose (Gilmore Girls), Cam Tucker (Modern Family)
David desde pequeno demonstrava ser alguém muito artístico. Liderava as peças da escola, se empenhava ao máximo nos recitais e sempre com o intuito de receber o devido destaque, adorando com que os outros reafirmassem o que ele já sabia: David Haynes era talentoso.
Aos dezesseis anos, o Haynes montou a primeira banda que tinha um influência enorme de pop punk, o que basicamente reinava na época. O sucesso regional do grupo não bastou para o menino, considerando ainda que os participantes da banda decidiram ir para as universidades e essa não era uma rota a qual David cogitava passar. No entanto, Valletta era pequena demais para ele, arriscando o que juntara com shows para uma passagem diretamente para Los Angeles, somente Hollywood conseguiria reconhecer tamanho talento.
Antes do fracasso chegar, contemos a parte de sucesso da história: David foi aprovado numa universidade em Los Angeles, o que o fez se mudar de cidade e implorar ao banco por um crédito estudantil em nome de seus pais, mas além disso foi o período em que imaginou ter a formação perfeita de uma banda. O grupo tocou em algumas festas (Dave diz que até em um dos aniversários da Paris Hilton, mas tenho lá minhas dúvidas) e o sucesso parecia estar vindo aos poucos. Só não contavam que Dave seria traído pelo seu melhor amigo de banda e a ex namorada. Aquilo foi mais que o suficiente para a banda tomar um fim e, quanto a turnê que durou menos de um mês tomou como resultado mais de um ano de trancamento da faculdade da parte de Haynes. Continuou então morando com sua tia, cursando audiovisual e sobrevivendo com o dinheiro que recebia de animador de festas infantis, ele continuava a forçar o sotaque para parecer mais californiano e, de certa forma, não ser reconhecido como um estrangeiro. Com vinte anos comprou uma nova guitarra, não qualquer uma, a famosa que fazia questão de citar em todas entrevistas. O instrumento nomeado de Melody foi, segundo ele, responsável por Dave perceber que realmente valera o investimento na carreira musical mais uma vez. Com uma nova formação da banda, os Disciples Of California, o moreno atingiu um rápido sucesso, talvez por um dos membros da banda já ser reconhecido nas redes sociais, mas isso era algo que David nunca assumiria. A banda, no entanto, já não conseguia ser mais a responsável por manter o grupo unido. Com a preferência por seguirem carreiras solo, foi anunciado o fim do quarteto californiano em Janeiro de 2019 e desde então, David segue com alguns pequenos trabalhos como ator ou participação especial em programas de TV, nada que sirva para pagar os gastos que continuam a ocorrer como se ainda recebesse enormes cachês.
David Haynes está de volta em Valletta para preencher seus pulmões de novos ares inspiradores e ver o que a vida o reserva. Na realidade ele não consegue mais se sustentar nos Estados Unidos, mas realmente tem uma forte esperança de retomada no mundo musical ou mesmo do cinema em breve e em grande estilo.
David tem uma lista considerável de participações especiais em séries de TV, já foi Fred Jenkins em Grey’s Anatomy, um paciente que precisava de um transplante de rim; Jonas Benson um jogador de futebol americano em Glee; e Jim Forester em The Fosters, participando apenas como um quase figurante já que não possuía nenhuma fala;
Ele não era o vocalista principal, o que causava certa irritação em não se sentir o centro das atenções na banda, tendo frequentes discussões com o vocalista por conta disso;
O Dave é primo do Lewis!! O vô deles teve filhos fora do casamento e, apesar de ter dado confusão na época, no fim de ano nas reuniões familiares se divertem ao se lembrarem da história;
O Dave tá em Malta desde meados de dezembro, mas lembrando que ele nasceu em Valletta e ficou na cidade até uns dezessete anos;
O Dave o bi, mas não é lá muito assumido, apesar de ser quase pública pros fãs essa informação;
Apesar dele se achar bem reconhecível, a banda já há anos não tava no auge do sucesso. Basicamente foram o grupo de uns três hits e depois só continuaram a fazer sucesso pra meia dúzia de fãs, mas ainda assim apareciam nas premiações e tal, mesmo que pra preencher cadeira;
Ele AMA inventar história! Diz que já jantou na casa do Chris Evans, é amigo da Britney Spears, namorou a Selena Gomez, mas na real é tudo um exagero. Vai ver ele só falou oi pra Britney, tentou flertar com a Selena ou soube de um amigo que foi jantar na casa do Chris;
Sobre connections: Pra ser sincera não elaborei uma listinha ainda, mas o Dave tá praticamente falido, tá morando com a mãe de novo e o que ganha em publi não é tanto pra conseguir sustentar o custo de vida dele. Então pensei em um plot de alguém que arrumasse algum emprego pra ele, acho que alguma coisa que ele trabalhasse meio escondido, com aquelas fantasias, tipo o Ashton no clipe de Hey Everybody do 5SOS (x). Ex também é uma super possibilidade de plot, tanto de ex colegas da primeira banda de Valletta ou ex namorades. Também topo super as amizades e inimizades. Caso alguém queira conversar pra pensarmos em algo juntos só chegar!!
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Parada aí, otária! Já conheceu DAVID O’CONNOR? Veio de SANTA MONICA/CA para cursar RÁDIO E TV e faz parte da KAPPA THETA TAU. Com 23 ANOS, tem esse rostinho bonito constantemente confundido com JOE JONAS.
Conviver parte da sua vida com o feno cercando sua casa, quatro irmãos que certamente não pareciam o compreender (assim como seus pais) e pais estranhos o suficiente para ouvirem country quase que o dia todo fez com que Dave, ainda na adolescência fizesse questão de sair do interior do Nebraska e ir rumo a Califórnia, onde uma tia consideravelmente rica vivia.
Aos dezesseis anos, morando na Califórnia e forçando seu sotaque o suficiente para fingir ser do estado conhecido pelas praias, David conheceu a verdadeira essência do rock e afirma que foi nesse período em que se reconheceu como um verdadeiro artista. Comprou uma guitarra com o dinheiro que ganhou de animador de festas infantis e investiu na carreira musical, que digamos de passagem, não obteve lá muito sucesso. Antes do fracasso chegar, contemos a parte de sucesso da história: David foi aprovado na USC, o que o fez se mudar de cidade e implorar ao banco por um crédito estudantil em nome de seus pais, mas além disso foi o período em que imaginou ter a formação perfeita de uma banda. O grupo tocou em algumas festas (Dave diz que até em um dos aniversários da Paris Hilton, mas tenho lá minhas dúvidas) e o sucesso parecia estar vindo aos poucos. Só não contavam que Dave seria traído pelo seu melhor amigo de banda e a ex namorada. Aquilo foi mais que o suficiente para a banda tomar um fim e, quanto a turnê que durou menos de um mês tomou como resultado mais de um ano de trancamento da faculdade da parte de O'Connor.
David retorna no ano de 2005 para a USC e com a chapinha no cabelo pretende fingir que o fiasco não aconteceu, se conseguir não precisar encarar os que considera traidores, melhor ainda e, quem sabe, colocar que no lugar de traição dizer que estava em um projeto pessoal. É, essa podia ser uma boa desculpa pela ausência. De certo modo era verdade, ele tinha conseguido uma audição para That 70′s show, só não contava que seria apenas um figurante.
Do sucesso, seja ele musical ou atuando, não desistiria e em breve com suas, não tão boas, habilidades em colagem de imagens, procuraria novas pessoas para se juntarem a banda pop punk pelo MySpace e campus. De uma coisa David O'Connor sabia: seus dias de ser um esquisito da Kappa Theta Tau estavam contados, em breve a Theta Omega Bheta teria o prazer de recebê-lo.
DAVE trabalha como MÚSICO e faz parte do JORNAL e RÁDIO UNIVERSITÁRIA, dos CLUBES DE MÚSICA e TEATRO onde os mais chegados podem atestar que é AMBICIOSO e DETERMINADO, embora seja RANCOROSO e MENTIROSO. Adiciona aí no MySpace!
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Os Mensageiros: corujas, sincronicidade e abduções alienígenas
O sociólogo francês Pierre Lagrange observou certa vez em uma conversa com seu conterrâneo Jacques Vallée, que nos relatos ufológicos “o único elemento que falta é o familiar – o gato preto ou a coruja usados para acompanhar as bruxas!”
Faltava. Muitas testemunhas têm alegado que viram corujas antes e depois de terem sido abduzidas, por mais estranho que isso possa parecer. Qual a conexão desse animal que ocupa um lugar de reverência mística ao longo da história com as abduções ufológicas? Das lendas de nosso passado antigo aos relatos em primeira mão dos abduzidos por OVNIs, as corujas estão desempenhando um papel vital, relacionadas que estão com sincronicidades profundas, símbolos, arquétipos, sonhos, mitos e experiências xamanísticas. O que acontece é uma história de transformação pessoal com a coruja no centro dessa jornada.
Autor do livro The Messengers: Owls, Synchronicity and the UFO Abductee (Richard Doland Press, 2016), o ilustrador, escritor, aventureiro e ufólogo Mike Clelland, que cresceu nas planícies de Michigan e passou dez anos (como um yuppie) na cidade de Nova York, e que atualmente vive em Adirondacks, se tornou o primeiro autor a explorar as implicações que vão muito além do que os pesquisadores mais heterodoxos ousariam considerar.
Clelland ficou obcecado pelo assunto como resultado de uma estranha experiência pessoal de interação com um grupo de corujas. Isso mesmo, corujas. Isso o levou a criar um blog para falar sobre sua experiência e logo ficou impressionado com a quantidade de leitores que passaram a relatar experiências muito semelhantes às dele. Clelland começou então a investigar a questão mais profundamente e a coletar relatos em primeira mão de outras pessoas, e as histórias que ele começou a ouvir foram além do bizarro e do estranho.
Um jovem chamado Joe estava levando seus quatro amigos para casa uma noite, quando ele e seu amigo Dave, no banco do passageiro, viram uma luz azul brilhante descendo no céu. Joe e Dave ficaram sem palavras até depois que a perderam de vista além da linha das árvores. Depois que o choque passou, eles disseram às três pessoas nos bancos traseiros o que tinham acabado de ver. Eles estavam viajando a cerca de 80 km/h quando uma coruja branca voou ao lado do carro com a cabeça virada, olhando diretamente para os passageiros. Esta coruja voava ao lado da janela do passageiro, perto o suficiente para que Dave pudesse estender a mão e tocá-la. A coruja pairou lá por cerca de cinco segundos e depois voou. Então, a menos de um quilômetro e meio da estrada, outra coruja branca fez exatamente a mesma coisa – novamente olhando de lado enquanto voava ao lado do carro olhando pela janela de Dave. De repente, todos no carro começaram a gritar, como se todos sentissem o mesmo medo primordial.
Os tipos de experiências relatadas em The Messengers variam do mundano ao horripilante. Mas uma coisa é certa: eles eram muito reais para as pessoas que os experimentavam. Algumas delas nem sequer tinham se dado conta da estranheza do incidente até a tivessem recontado a Clelland.
À medida que Clelland se aprofundava e recolhia mais e mais histórias, outro padrão se tornava fortemente consistente. A de que eles também tiveram algum tipo de avistamento ou contato com OVNIs e extraterrestres. E muitas das histórias se sobrepunham, o suficiente para que Clelland chegasse à conclusão de que haveria uma conexão entre as duas.
Corina Saebels estava voltando para casa com sua família, dirigindo devagar, e em uma curva acentuada, os faróis do carro iluminaram o que ela só podia descrever como um típico alienígena cinzento parado na beira da estrada. "Eu pisei no freio no meio da estrada e gritei. As crianças e eu começamos a tremer sem controle, mas estranhamente Rob (o marido) apenas se virou calmamente para mim e disse: 'Com o que vocês estão tão preocupados? Grande coruja!’"
A hipótese é que quando os alienígenas estão interagindo com seres humanos, eles de alguma forma os induzem a ver algo diferente de um ser alienígena assustador a fim de mantê-los calmos durante a experiência. Parece que a “projeção” mais comum que as pessoas veem são corujas de 1 a 3 metros de altura. O romancista e abduzido Whitley Strieber, que descreveu experiências aterrorizantes em seu best-seller Communion (Comunhão), de 1986, confidenciou que muito antes de começar a ter experiências de sequestro, “Havia uma coruja branca que costumava ficar em nosso quintal e observar as janelas do meu quarto quando eu era criança. Isso deixou meus pais nervosos. Foi nessa época que eles começaram a pregar as telas.”
Para os que as veem, as corujas parecem de fato reais e não meras projeções, até porque interagem com elas. Muitas pessoas contam histórias sobre uma coruja que as seguiram pela cidade por várias semanas e até meses, e que ficavam no quintal da frente, empoleirado em um poste de luz ou em uma árvore, e depois seguiam essas pessoas pela cidade enquanto circulavam, sempre as vigiando.
Clelland investiga todas as teorias e cenários possíveis que possam ajudar a explicar o que está acontecendo, cobrindo tópicos do xamanismo à mitologia, da história do homem das mariposas ao simbolismo da coruja em Bohemian Grove. É uma jornada realmente extensa e está repleta de uma infinidade de histórias incríveis que, na maioria das vezes, parecem bizarras demais para serem inventadas. Recomendo este livro tanto para os crentes como para os cépticos e culturalistas inveterados.
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Tradução: Está na hora de 'LGB' e 'T' seguirem caminhos separados
Original: https://quillette.com/2019/10/26/its-time-for-lgb-and-t-to-go-their-separate-ways/
Publicada em 26 de outubro de 2019
escrito por Brad Polumbo.
A crescente brecha entre ativistas cada vez mais radicalizados pelos direitos dos transgêneros e as comunidades de lésbicas, gays e bissexuais (LGB) finalmente se tornou pública. Esta semana, a maior organização de direitos LGBT da Europa, a instituição de caridade Stonewall, com sede em Londres, foi acusada publicamente de subordinar os direitos LGB ao objetivo cada vez mais decidido do grupo de substituir sexo por gênero como um marcador de identidade. Como Helen Joyce escreveu recentemente no Standpoint, “Stonewall apostou na auto-identificação de gênero. Seu glossário on-line agora descreve o sexo biológico como "atribuído ao nascimento" (presumivelmente por uma parteira com um Chapéu Seletor no estilo de Hogwarts). "Gay" e "lésbica" agora significam atração pelo mesmo gênero, não pelo mesmo sexo. "Transfobia" é o "medo ou aversão a alguém com base no fato de ser trans, incluindo a negação / recusa em aceitar sua identidade de gênero." Em um golpe, qualquer um que se declara atraído exclusivamente por pessoas do mesmo sexo tornou-se um fanático. "
Como gay que mora nos Estados Unidos, não tenho participação direta na política intra-LGBT da Grã-Bretanha. (“LGB / T” agora pode ser um termo mais adequado.) Mas estou surpreso que tenha demorado tanto tempo para ocorrer uma violação tão formal. As mesmas pressões foram aumentando em todos os lugares, e foi apenas uma questão de tempo até alguém agir sobre elas.
Depois que a Suprema Corte dos EUA legalizou o casamento gay em todo o país na decisão histórica de 2015, Obergefell v. Hodges, muitos acreditavam que a luta pelos direitos dos gays começaria a diminuir. No entanto, isso não aconteceu. Em vez disso, o setor de advocacia LGBT simplesmente redirecionou sua equipe disponível, captação de recursos e retórica para outros projetos. Eu sei disso porque vi isso acontecer, tanto como estudante universitário, homem gay e defensor de igualdade de direitos.
Em um período relativamente curto, o movimento pelos direitos dos gays se fundiu com movimentos radicais de gênero e política de identidade no campus, para se tornar o movimento composto agora conhecido como "LGBTQ +" - lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer. e mais. Mesmo muitas pessoas dentro do movimento agora têm problemas para acompanhar todas as novas subcategorias contidas nesse sinal de adição. Uma versão da bandeira do arco-íris divulgada no ano passado tem 11 cores diferentes. O criador, Daniel Quasar, identifica-se como uma “semelhança não binária estranha”, cujos pronomes são “xe / xem / xyr”. Nenhum desses neologismos bizarros tem ressonância para aqueles de nós que ingressaram no movimento pelos direitos dos gays simplesmente para afirmar e proteger os direitos básicos das pessoas de serem quem são e amar quem elas escolherem sem estigma ou sanção legal. Fomos forçados a assistir à simples lógica moral da não discriminação ser transformada em uma sopa de alfabeto auto-paródica de identidades inventadas.
Nos últimos meses, um debate presidencial democrata focado em questões LGBT foi marcado por uma transgênero desonesta que gritou slogans sobre direitos trans, enquanto os candidatos e moderadores concordavam roboticamente. O candidato presidencial Joe Biden pediu prisões unissex, uma política que, se implementada, levaria ao estupro de mulheres presas. A senadora Kamala Harris, outra democrata concorrendo à presidência, chegou a ser criticada por ousar sugerir que a gravidez é uma questão de “mulheres” - já que agora está na moda destacar o fato de que homens trans e “não binários” também podem ter filhos. .
Em seu recente especial Sticks and Stones da Netflix, o comediante Dave Chappelle quase foi cancelado por apontar o crescente distanciamento entre as comunidades LGB e trans (a quem ele se referia coletivamente como "pessoas do alfabeto"). Sendo este um tópico proibido, a revista digital Vice de ultra-acordado, fez uma crítica contundente do especial, mais tarde ecoada por outros veículos progressistas, como Salon. Ativistas LGBT censuraram Chappelle por sua suposta transfobia no Twitter, apesar do fato de os próprios espectadores terem atribuído ao programa uma classificação de 99%. Agora, esse é um padrão típico: sempre que alguém entra em conflito com a ortodoxia de gênero, a classe oficial dos especialistas precisa fingir que está chocada, um conceito difícil de sustentar quando sites como o Rotten Tomatoes fazem das avaliações populares uma questão de registro público.
Chappelle usou a analogia de uma viagem de carro compartilhada pelos passageiros G, L, T e B. Os Gs estão dirigindo, com os Ls no banco do passageiro. Os Ts estão nas costas. "Todos no carro se ressentem dos Ts", diz Chappelle. "Os Ts estão fazendo a viagem demorar mais." Os comediantes e ativistas trans, que se acostumaram a ocupar um lugar de destaque na hierarquia interseccionalista, estavam em pé de guerra. Mas Chappelle deixou bem claro que ele não tinha animus em relação a ninguém na comunidade LGBT: o alvo de sua sátira não era um grupo único, mas o conceito cada vez mais ridículo de que todas essas "pessoas do alfabeto" são felizes companheiros de viagem. Os direitos LGB e o ativismo T revelaram ser companheiros de natureza não naturais, e é inevitável que, como está acontecendo na Grã-Bretanha, eles sigam caminhos separados.
Gays, lésbicas e bissexuais têm algo em comum óbvio: atração pelo mesmo sexo. Essa é uma orientação sexual alternativa que, pelo menos até certo ponto, molda nossas experiências e altera nossos resultados de vida. Normalmente, nos identificamos com nosso sexo biológico - e, de fato, às vezes passamos muitos anos nos sentindo presos a ele. Ser gay é entender que o sexo é definido no nascimento. Minha atração sexual, da mesma forma, é baseada em fatores conectados além do meu controle.
Transgenerismo é um conceito separado. Enquanto a homossexualidade leva a diferenças óbvias no comportamento da vida real, o transgenerismo oferece uma redefinição categorizada do que significa ser homem ou mulher. Como Joyce descreve, uma "identidade de gênero" é um conceito quase espiritual - quase como uma alma - que é "algo entre uma essência interna, conhecível apenas pelo seu possuidor, e aparência e comportamento estereotipicamente masculino ou feminino".
Os ativistas dos direitos dos gays simplesmente querem que a sociedade aceite seus diferentes modos de viver e amar - já que gays e lésbicas buscam interesses românticos e constroem famílias de maneiras que estão em desacordo com as expectativas heterossexuais convencionais. Os seguidores da teoria radical de gênero, por outro lado, exigem que todos rejeitemos nossa compreensão básica do sexo biológico em favor de uma noção abstrata recentemente conceitualizada de identidade humana.
Obviamente, a ideia de transgenerismo por si só não é nova - nem é (perfeitamente válida e justa) a exigência de que pessoas com disforia de gênero sejam tratadas com decência e respeito. Mas a forma original dessa demanda foi baseada na idéia muito mais razoável de que o gênero é uma construção social distinta do sexo biológico. Não foi contestado que uma mulher trans é um humano biologicamente masculino que se identifica com as normas sociais tradicionalmente associadas à mulher. Mas, nos últimos anos, ativistas transgêneros exigiram que sexo e gênero fossem confundidos e que a própria idéia de diferenças biológicas inatas fosse levada a segundo plano. No extremo mais absurdo, agora existem atletas e estudiosos que sugerem seriamente que o homem não oferece vantagens físicas competitivas em relação ao sexo feminino, uma proposição que mesmo as crianças pequenas sabem ser desequilibradas.
Um dos elementos perturbadores embutidos nessa defesa é a demanda de que as mulheres - lésbicas, mais especificamente - se tornem sexualmente disponíveis para mulheres trans, na teoria absurda de que a identidade de gênero, não o sexo, é a verdadeira fonte de atração humana. Como observa Jonathan Best, Stonewall agora definiu “homossexualidade” como se referindo a “alguém que tem uma orientação emocional e / ou sexual emocional em relação a alguém do mesmo gênero.
"Você viu o que aconteceu lá?", Escreve Best. “A atração pelo mesmo sexo se tornou uma atração pelo mesmo gênero. Isso pode parecer acadêmico. Mas reserve um momento para refletir sobre o que isso significa no contexto da afirmação de identidade de gênero de Stonewall. Stonewall está afirmando que as lésbicas são atraídas por qualquer pessoa com uma identidade de gênero feminina, seja ela biologicamente masculina ou feminina. Isso transforma o desejo de gays e lésbicas em transfobia. Sou gay, sou atraído por corpos masculinos, não pessoas que desempenham papéis de gênero masculino. E sim, isso significa que eu gosto de genitais masculinos. (Eu realmente gosto). Os ativistas trans argumentam que minha homossexualidade focada no sexo é transfóbica. Eu vi ativistas trans comparar o desejo gay não trans inclusive com o racismo e descrever a sexualidade gay como "problemas genitais". "
Nos Estados Unidos, a Câmara dos Deputados, controlada pelos democratas, aprovou a Lei da Igualdade, um chamado projeto de lei LGBT que proíbe a discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero. Esse é um objetivo nobre que parece estar de acordo com o maior legado de direitos civis da América. Mas a lei redefine explicitamente o sexo biológico sob a lei federal, de acordo com a identidade de gênero autodefinida - de modo que poderia facilmente permitir uma série de consequências adversas. E como vimos no Canadá, onde uma mulher trans tentou aproveitar a lei de direitos humanos para forçar esteticistas imigrantes a depilar seu escroto e pênis "feminino", as vítimas desse movimento tendem a ser mulheres.
Mesmo sob a legislação atual dos EUA, o Título VII da Lei dos Direitos Civis serve para proibir a discriminação com base em “raça, cor, religião, sexo ou origem nacional”. Os ativistas estão argumentando que a identidade transgênero é protegida sob a referência da lei a “sexo , "Mesmo que a" identidade de gênero "não seja mencionada em nenhum lugar da lei. Os ativistas trans também estão exigindo apoio do governo para políticas que sujeitem crianças confusas em relação ao gênero a hormônios potencialmente esterilizantes e outras terapias agressivas. Seus direitos também estão sendo sacrificados no altar da auto-identificação de gênero.
A redefinição de sexo como gênero é um passo que a maioria das pessoas - mesmo os membros mais bem-intencionados e humanos da sociedade – simplesmentes nunca aceitará, não importa quais leis os ativistas conseguirem aprovar. E o esforço para empurrar essa doutrina goela abaixo de pessoas comuns manchará qualquer movimento que insista em tais mantras. Enquanto ativistas autodeclarados “LGBT” exigirem que um homem com disforia de gênero seja “realmente” uma mulher, muitas pessoas que aceitam o contrário permanecerão contra ou pelo menos céticas em relação ao movimento mais amplo.
Como jornalista de centro-direita, conheço dezenas de jovens conservadores, particularmente mulheres, que são completamente abertos e aceitam seus amigos gays e lésbicas e apóiam os direitos dos gays; mas simplesmente não aceitará que um homem possa ser uma mulher, mesmo se forçado a dar um beijo de boca nesse mantra como condição para passar em cursos de treinamento de sensibilidade ou usar as mídias sociais. Muitos veículos de notícias progressistas ficaram horrorizados quando novas pesquisas mostraram que "os jovens estão ficando menos tolerantes com os indivíduos LGBTQ". Mas um olhar mais atento à metodologia da pesquisa revelou que, na maioria das perguntas, eles eram questionados sobre "pessoas LGBTQ", não pessoas gays. O apoio à “igualdade de direitos” permaneceu estável, mas o conforto em relação às pessoas “LGBTQ” diminuiu. Notavelmente, a pesquisa constatou que os níveis de conforto em torno de "um casal do mesmo sexo de mãos dadas" permanecem praticamente inalterados. Embora esteja na moda fingir o contrário, o T é o problema.
Para repetir o que escrevi acima, as pessoas transexuais merecem ser tratadas com dignidade e respeito. E me posicionei fortemente contra políticas anti-trans (como a proibição de soldados trans nas forças armadas dos EUA). Dizer que essas duas causas - LGB e T - devem se separar não significa que uma tenha valor e a outra não. Estou simplesmente observando que seus objetivos estão em desacordo. Como o escritor gay Andrew Sullivan escreveu recentemente na revista New York:
A verdade é que muitas lésbicas e gays estão bastante apegados ao conceito de sexo como uma coisa natural, biológica e material. E os gays são definidos por nossa atração por nosso próprio sexo biológico. Somos homens e atraídos por outros homens. Se o conceito de homem é desconstruído, de modo que alguém sem pênis é homem, então a própria homossexualidade é desconstruída. As pessoas trans não representam ameaça para nós, e a grande maioria dos gays e lésbicas apóia de coração as proteções para as pessoas trans. Mas a ideologia transgenderista - incluindo concepções pós-modernas de sexo e gênero - é de fato uma ameaça à homossexualidade, porque é uma ameaça ao sexo biológico como conceito.
O escritor canadense Sky Gilbert, um escritor gay, argumentou de forma semelhante em Quillette, observando que ativistas transgêneros estão cada vez mais dizendo às crianças pequenas que podem se tornar gays ou lésbicas que sua expressão efeminada ou butch é realmente um sinal de uma alma transgênero presa em o corpo errado: “Até as últimas décadas do século XX, se os pais pegassem o filho brincando com bonecas, eles poderiam suspeitar que ele era gay. E se ele crescesse e fosse adulto com desejo pelo mesmo sexo, iria a um psiquiatra em busca de ajuda. Agora que separamos sexualidade (espuriosamente) de gênero, um pai que pega seu filho brincando com bonecas fará uma viagem a um psiquiatra - mas desta vez por diferentes razões: o pequeno ele pode ser a pequena ela . ”
A idéia de sexo biológico está no cerne da identidade gay - da minha identidade gay - e das definições estereotipadas da expressão de gênero que o movimento transgênero ignora a existência de homens e mulheres que expressam seu gênero de maneiras não-ortodoxas sem realmente serem transgênero. A maioria dessas pessoas simplesmente cresceu e se tornou gay. Exigir que essas crianças sejam rotuladas como disfóricas de gênero é essencialmente uma forma de terapia de conversão acordada. Nós, homossexuais, experimentamos bastante desse comportamento fóbico da direita socialmente conservadora. Não temos interesse em sermos forçados a
nos alimentar com outra porção da esquerda progressista.
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Lunch Time | 4
Piper: "Eu não sei, isso é tudo estranho demais para mim" Comentou, enquanto tirava seu sanduíche do saco de papel, o tom que Piper usava era um tanto discreto, afinal apesar de estarem em uma das arquibancadas mais afastadas, ainda estavam em terreno escolar e era nunca se sabia se alguém poderia ouvi-las, a última coisa que a morena queria era que fossem conhecidas como as loucas do colégio. "Eu não estou aqui há muito tempo e ainda não conheço tanta gente assim, se isso tudo é para ser sobre minha alma gêmea, eu já não deveria conhecê-la nesse ponto? As vezes eu conheci, mas não teve ninguém que eu realmente senti algum tipo de conexão" Piper deu uma mordida em sua comida, seu olhar ia do campo de futebol vazio para Nora, tinha feito alguns amigos, não não era o que podia se chamar de popular, e era um pouco engraçado pensar que provavelmente o outro par daquela marca deveria estar por ali. "Você avançou em alguma coisa?".
Nora: "Acho que seria estranho para qualquer um." Respondeu entre goles no achocolatado que havia conseguido na cantina. Ela gostava do ambiente aberto das arquibancadas, felizmente o tempo estava bom o bastante para ficarem ali sem congelarem e ainda podiam ter uma bela visão das pessoas. Acenou para David no campo antes de se voltar para a garota. "Bem, tem uma centena de pessoas nessa escola só no nosso ano. Sem contar todas as pessoas que encontra na casa de jogos e nas ruas...As possibilidades são inúmeras." O que era irritante e empolgante ao mesmo tempo. "Eu conheço muita gente, mas a marca só surgiu agora então significa que é alguém novo. Eu fiz uma lista de algumas, er, pessoas que se encaixam no meu tipo e eu encontrei recentemente. Algumas eu acho que poderia funcionar." Maneou a cabeça, se endireitando no banco para fitar Piper. "Fez sua lista? Diga os nomes, eu te ajudo com isso."
Piper: "Muitos dos clientes de Krypton já frequentavam a casa antes, e no dia que surgiu nada incomum aconteceu por lá, eu sequer me lembro se fui trabalhar. Se é alguém novo deve ser daqui" Supôs, a escola era mesmo grande, bem maior do que a última que estudava para falar a verdade, e para alguém mais no lado introvertida lhe deixava até nervosa pensar que teria que procurar no meio de tantos adolescentes o seu 'par perfeito'. A garota pensou um pouco sobre a pergunta de Nora. "Mais ou menos, pensei em Jackson, ele é meu parceiro na aula de química mas as conversas nunca parecem reais. E tem Mike, ele é amigo de Milo e acho que namora aquela garota, Jennifer, e o destino não faria isso, certo? Eu não acho que ele é atraente de qualquer forma. Por último tem Milo mesmo, ele seria o que faria mais sentido, mas não é como se a gente fosse mais do que amigos.
Nora: "Hm." Nora apertou os lábios, tentando se recordar do dia em que a marca havia aparecido, mas era difícil pensar em alguém que tivesse visto apenas nesse. Era começo de ano, novos rostos surgiam aos montes e ela tinha por hábito socializar com todos, isso sem contar as festas que ia...Piper provavelmente teria mais facilidade nisso que ela. "Se eu me recordo bem, o fórum diz que qualquer interação vale. Então pode ser alguém que não percebemos de primeira? Talvez um garoto na sua classe ou alguém que esbarrou nos corredores?" Tentou, acenando com a cabeça em direção ao time no campo. "O que acha do Mark? Ou Scott? Ou até o Dave? Ele te acha...Fofinha." Piscou para ela de modo brincalhão. "O que quero dizer, é que talvez devesse procurar alguém que goste e não só caras aleatórios com quem interagiu. Além do Milo parece que você nem suporta esses garotos."
Piper: Estava quase comentando acerca de ter de fato esbarrado em alguém no primeiro dia de aula, mas aquele detalhe havia lhe escapado da atenção e para falar a verdade nem se lembrava muito daquilo. De qualquer maneira o comentário dela a fez arregalar os olhos, chamando o seu foco "Dave? Hm, acho que não, eu com certeza não faço o estilo dele" Negou com a cabeça, é claro que David era bonito, mas nunca pensou que aquele tipo de rapaz fosse o seu tipo. "Para falar a verdade eu não sou muito boa em interagir com rapazes, sempre tive amigas, garotas são mais fácies de falar com... Milo foi uma amizade forçada" A ultima parte era brincadeira, mas o resto não, nunca teve uma ligação tão forte assim com garotos, nunca tinha nem namorado. "E você?".
Nora: Riu da expressão da morena, Piper era fácil de lidar. "Eu ofereceria para conseguir um encontro, mas honestamente é muito mais divertido informar a ele quando as garotas o rejeitam. Ele já devia ter entendido que só eu o amo mesmo." Brincou, amava mesmo o amigo, mas todo mundo que realmente os conhecia sabia que aquilo não passava de uma brincadeira deles. "Não tão forçada se continuam amigos até hoje. Você sabe que 'de amigos a amantes' ainda é plot favorito de todos os romances." Tinha visto Milo algumas vezes, e apesar de ter ouvido certas coisas sobre o rapaz, não podia dizer nada a Piper ainda e Milo parecia um cara legal. Talvez ele pudesse a tratar bem, se é que ele tinha interesse. A pergunta seguinte a fez sorrir de leve, se perguntando o quanto Piper realmente sabia sobre ela nessa escola cheia de fofoqueiros. "Eu sou boa falando com pessoas em geral, mas eu prefiro não ter esse tipo de conversas com garotos." Honestidade era a melhor coisa, então tentou o fazer do modo mais natural possível. "É bom de certa forma porque reduz bastante minhas possibilidades."
Piper: "O destino é bem esquisito se ele realmente pretende que eu acredite que logo Milo é meu par perfeito, quero dizer, faz sentido mas ao mesmo tempo não faz. E ele sempre foi tão sem filtros, se ele acordou mesmo com uma tatuagem precisa de um prêmio por não ter contado aquilo... Ainda assim encaixa mesmo ser ele" Nunca pensara no amigo daquela forma, e não era porque ele não era bonito ou nada daquilo, apenas seria como gostar de um primo próximo demais. Ainda assim se o par fosse para ser alguém fácil de conversar e que se desse bem, Milo era o único garoto que podia pensar. Olhou para Nora, um tanto curiosa agora, tinha escutado rumores, mas nunca foi do tipo que acreditava em fofocas de escola. "O que quer dizer?";
Nora: "Seria algo bom para os dois. Sei que é meio surreal para você, mas não machuca considerar a ideia." Encolheu os ombros, esperando a reação que sabia que viria. Esperava algo diferente, talvez um aceno desajeitado ou uma simples continuação do tópico, mas não podia culpar Piper por esperar uma resposta mais direta. "Que eu não sou muito afim de caras, basicamente." Tentou soar leve como sempre, mas sentia certa tensão no ar. Piper parecia o tipo que pessoa que lidaria com aquilo com naturalidade, mas ela podia ter se enganado. De toda forma, tentou não deixar transparecer. "Veja por esse lado, não tem que se preocupar comigo como concorrência."
Piper: Concordou com a cabeça para aquilo, não era como se fosse lá grande coisa, nem mesmo podia falar que Nora era uma das primeiras garotas que gostavam de garotas que virava amiga porque... Para ser sincera não tinha realmente muitos amigos, ainda mais naquela escola. Era cômico porém caso comparasse com a irmã que podia ser uma espécie de boy crazy, apesar de levemente contida. "Você parece estar em uma vantagem, para falar a verdade, tem mais garotas bonitas e fácies de conversar aqui do que rapazes" Brincou então, rindo baixo. "E tem alguma que tem pensado?"
Nora: Deixando um leve suspiro de alivio escapar, riu junto com a garota. Já devia estar acostumada com aquilo agora, mas as vezes era difícil não se sentir desconfortável falando de algo que não deveria ser problema de ninguém que não dela mesma. "Nessa parte eu concordo. Infelizmente eu conheço 95% delas desde o jardim de infância, o que torna todas ou minhas amigas, ou gente com quem já briguei por causa de chiclete no cabelo." Brincou, voltando a assumir sua postura mais relaxada. Apoiou as mãos no banco, se inclinando para frente para fitar o campo ao invés de Piper e sorriu. "Agora? Nah, eu acho que terei que fazer algumas ligações. Tem uma festa no fim de semana, será uma boa para mim."
Piper: "Realmente, não sei o que é pior: Conhecer todos por aqui, ou não conhecer ninguém" Balançou a cabeça com uma risada fraca, apesar de parecer intimidante pelo menos tinha muita gente com chances de ser seu par ideal, já Nora teria que procurar entre as poucas opções porém isso poderia facilitar sua procura. Era lógico que não tinha ouvido falar da festa, nem era amiga de tanta gente assim. "Tome cuidado e bem... Não cole chiclete no cabelo de ninguém".
Nora: "Pelo menos temos uma a outra para ajudar a procurar. Poderia ser pior." Não ter ninguém para conversar sobre aquilo seria muito menos agradável e a faria se sentir mais louca ainda. Conteve uma risada ante o tom quase maternal da outra garota. "É uma festa, Pipes. Já passamos da fase de colar chiclete...Usualmente as coisas se resolvem de dois modos que não mencionarei para não a traumatizar." Riu, deixando claro que não era sério. Convidaria a menina para lhe fazer companhia, mas tinha a impressão que ela não gostaria muito disso, além do mais não queria passar a noção errada. "E saiba que só colei chiclete na Amanda Jones porque ela ficou tirando uma de mim com um cachorro de pelúcia, então foi merecido."
Piper: "Não que eu fosse saber, para falar a verdade não sou muito profissional das festas" A não ser que fossem as festas realizadas pelo hospital para fazer com que as crianças se sentissem normais, daquelas Piper já tinha ido em várias com a irmã, mas achava que eram coisas bem diferentes. Uma feição de curiosidade tomou conta do rosto da novata com a menção de um bichinho de pelúcia, afinal o que teria de tão ruim naquilo a ponto de merecer um chiclete no cabelo? "Um cachorro de pelúcia? Por que? Você queria um e ela estava exibindo o dela?".
Nora: "Um dia, quando você já tiver achado seu cara ideal, levo você a uma. Tem que conhecer um pouco antes de se amarrar para sempre ao Mr. Perfect." Prometeu, imaginando como Piper se sairia nas festas barulhentas que ia. Talvez a surpreendesse, talvez até mesmo gostasse. Fez uma careta com a nova pergunta. "Longe disso. Ela sabia que eu não gosto de cachorros, então ficava jogando a pelúcia perto de mim e fazendo barulhos estranhos para me irritar." Só de lembrar disso a fazia querer colar chiclete nela de novo. "Eu fui atacada quando tinha uns 10 anos, não me machuquei, mas não gosto das ameaças de 4 patas desde então."
Piper: "São festas mais do estilo houseparty ou realmente baladas que você gosta mais?" Baladas realmente não pareciam fazer seu estilo, ficava tonta só de pensar em luzes brilhantes e muitas pessoas suadas em um lugar tão apertado. Ouviu com atenção a história dela, para Piper lhe parecia um pouco surreal um medo de um bichinho tão fofo quanto cachorro, mas ela nunca havia passado por uma situação como aquela, então não podia julgar. Piper colocou a mão nas costas da garota. "Bem, ela mereceu esse chiclete então. Todos temos nossos medos".
Nora: "Completei 18 há pouco tempo, então basicamente eu nem poderia ir a clubes. Tecnicamente, mas de toda forma eu gosto mais das festas em casa. Sabe, comida e bebida grátis, ver meus conhecidos tropeçando um sobre os outros e caindo de boca muitas vezes é bizarro, e interessante ao mesmo tempo." Na verdade as festas eram uma bagunça na maioria das vezes, mas ainda assim era divertido. Clubes eram diferentes, exigiam falsas ID's, muita bebida e caras folgados, mas também eram o melhor lugar para encontrar alguém sem se preocupar em todos ficarem sabendo disso depois. "Você é sempre assim? Síndrome de irmã mais velha? Não que seja algo ruim, é...Reconfortante."
Piper: "Cair de boca? Isso parece... Estranho" Admitiu rindo e balançando a cabeça, estava certa de que aquele tipo de festa devia resultar em muita fofoca depois, e parte de si ficava feliz de ficar fora daquilo. Pensou um pouco sobre a pergunta dela, pensando no quanto poderia se abrir naquele momento, com certeza não era a hora nem lugar para explicar da condição da irmã. "Na verdade, Willa é a mais velha, mas as vezes parece que eu sou, ela é meio louca as vezes;"
Nora: "As vezes literalmente." Riu se recordando de alguns momentos embaraçosos que já presenciara. "Acho que entendo isso. Eu tenho dois irmãos, Cate e Leo, são gêmeos e mais velhos, mas sempre me arrastaram para o problema ao invés de me salvar...Infelizmente, eu também gosto de um problema, então sempre dava certo." Piper era claramente muito mais séria e madura que ela, pelo visto. "Você é naturalmente desse jeito então. É legal, pode cuidar do seu namoradinho e o chutar quando ele ficar jogando LOL e te ignorando."
Piper: A garota tomava notas mentais das informações que conhecia de Nora, de certa maneira era muito bom descobrir mais e mais detalhes sobre a garota, lhe dava um sentimento agradável que Piper tentava atribuir a finalmente estar criando laços com alguém da escola que não fosse Milo. "Quero dizer, acho que peguei da minha mãe, meu pai é bem parecido com Willa, descontraído e deixando a vida levar, minha mãe é um pouco mais centrada. Na verdade nem sei se é possível eu puxar a um ou outro porque não sou filha biológica deles, mas acho que convivência conta mais do que DNA"Brincou, Nora tinha lhe contado de seu medo, então era justo compartilhar algo também, e não era nada realmente importante levando em conta que qualquer um que visse seus pais poderia dizer que não eram ligados por sangue.
Nora: Tinha presumido que Piper fosse de uma família diferente da sua que era puramente coreana, mas não tinha lhe passado pela cabeça que ela fosse adotada. De certa forma aquilo fazia sentido, mas era bom saber que a garota se encaixava tão bem na família a ponto de se assemelhar a eles. Nora sabia o quanto importante isso era. "Besteira. A convivência e o carinho são mais poderosos que laços de sangue, nada mais natural que ficar parecida com eles." Sorriu, virando-se para a encará-la. "Mas agora faz sentido porque seu coreano não é perfeito. Quer dizer, se estou presumindo certo e é de origem coreana."
Piper: Sorriu com aquilo porque era verdade, e era por causa daquilo que não sabia e nem tinha curiosidade de conhecer a família biológica, afinal nem passava em sua mente com frequência que não tinha participado desde sempre daquela família (é claro, apenas quando lamentava por não poder doar para a irmã). "E se eu te dizer que não só tenho origem coreana, mas sou literalmente coreana? Quero dizer, isso não significa muita coisa na verdade, eu vim para cá com 2 anos então meu contato com tudo isso foi bem mínimo. Até eu virar uma pré-adolescente, ai minha irmã descobriu o kpop e me mostrou".
Nora: "Muitas revelações sobre nós duas hoje, hm? Quem diria que você que não sabe pronunciar Jang é mais coreana que eu que aguentei a vida toda meus parentes discutindo em hangul." Riu da ironia, afinal aquilo não era uma competição. Era engraçado que tivessem origens em comum quando viviam num país onde a maioria pertencia a outras etnias. "Mas sabem o que dizem, não há país melhor que o Canadá, e é verdade então nos saímos bem. Apesar de que eu sinto falta dos girl groups. Ter que gastar tanto só para ver o Red Velvet semana que vem está me matando."
Piper: "Eu acho sinceramente que merecia sim minha nacionalidade coreana, Jang é um sobrenome muito complicado" Disse claramente de brincadeira, dando um sorriso para ela. Nora era mesmo uma pessoa bem fácil de se conversar com, e quanto mais falava com a garota, mais via aquilo. "Claro, se você superar o inverno 90% do ano, mas para falar a verdade eu não me importo nem um pouco, acho que sempre gostei bastante do frio. E vai para o show delas? Ai que sorte, eu queria ir também".
Nora: "Te garanto a nacionalidade quando você conseguir escrever Burgundy em hangul." Replicou no mesmo tom. A conversa tinha saído um pouco do planejado, mas gostava do rumo, era mais fácil de conversar e sentia que podiam virar amigas dessa forma. "Diferente de GOT onde sempre mentem que o inverno vai chegar e nunca chega, nosso Canada é honesto e o traz o ano todo." Brincou, erguendo-se para estender os braços acima da cabeça. O intervalo acabaria em breve e tinha aula no outro lado do campus. "Se conseguir ingressos nos vemos por lá. Eu vou com uma colega minha do Japão, e foi ela que conseguiu os nossos."
Piper: "Você está sendo muito exigente, eu mal consigo escrever o meu nome!" tentou argumentar, ainda que não levasse muito a sério uma vez que uma risada já saía de seus lábios, a família não tinha muito contato com a cultura coreana então é claro que o contato tinha vindo tardiamente. "Você desgosta? Quero dizer, pelo menos podemos usar suéteres e tomar bebidas quentes praticamente o ano todo, além de esportes de neve... Eu não sou lá muito boa, para ser sincera, talvez um pouco de patinação"Admitiu, além do mais Willa não podia fazer esportes muito radicais, o que deixava aquilo tudo menos divertido. Piper se levantou das arquibancadas "Acho melhor irmos voltando, hun?"
Nora: "Como chegou a essa conclusão?" Riu maneando a cabeça negativamente. "Eu adoro esse lugar e adoro ficar ao ar livre, esportes e caminhadas inclusas. É perfeito para mim!" Abriu os braços para indicar o ambiente que as rodeava, antes de acenar positivamente. "Sim. Eu tenho que encontrar meus colegas da banda, prometi que os ajudaria em algo. Então a gente conversa por mensagem, certo?"
Piper: "Certo? Se ainda estivéssemos no nosso país de origem muito provavelmente iriamos morrer de calor no verão, eu não estou preparada para isso, o curto aconchego de uma temperatura mais quente nessa época já me é suficiente" Completou em um tom brincalhão, enquanto começava a descer os degraus da arquibancada. "Sim, conversamos, não esqueça de me falar caso algo de diferente aconteça. Boa sorte com o pessoal da banda!"
Nora: "Não se preocupe, te deixarei atualizada e conto que faça o mesmo." Pegou o celular, o desbloqueando para verificar se havia alguma mensagem. "Não vou precisar de sorte, é algo bem divertido. Agora você e lover boy Milo? Isso sim!" Piscou para ela, lhe dando um sorriso divertido antes de descer os últimos degraus e acenar em despedida. "Até mais! Go get him, tiger!"
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Propaganda Marquetingui Genes Torcidos
"Engenharia Social" Genética? Simbolismo condicionado, psiconeurótica, propaganda e marquetingui comportamental, linguistica psiconeurastênica?
Abstrair Esclarece
Polícia da Califórnia procura urso gigante após ataques a dezenas de casas... -
Um urso gigante apelidado de "Hank the Tank" (Hank, o Tanque) está sendo procurado pela polícia da Califórnia por invadir dezenas de casas em um bairro em Lake Tahoe desde o verão passado....
LoBrazil
Agrotóxico é usado como 'arma química' contra indígenas (Brasileiros) em MS
Pricezinhas do Mar
'Jardineiras das florestas', antas da Mata Atlântica têm futuro incerto
Asteroide maior do que prédio de 60 andares se aproximou da Terra...
Um asteroide que tem entre 190 e 430 metros de diâmetro, tamanho maior do que o de um prédio de 60 andares e que pode chegar à altura de um prédio de 140, chegou em seu grau mais próximo da Terra ontem (22)... http://www.education.down2earth.eu/impact_calculator https://duckduckgo.com/?q=calculadora+online+impacto+asteroide
Análises realizadas no corpo do ex-atacante Emiliano Sala mostram que ele foi exposto a níveis muito altos de monóxido de carbono, o que resultou em um envenenamento, antes do acidente de avião que matou o jogador e o piloto Dave Ibbotson em janeiro de 2019. A informação foi confirmada pela justiça inglesa, que analisa os motivos da tragédia....
"Não é um absurdo que o assédio das empresas de telemarketing nos faça perder ligações importantes, porque somos obrigados a deixar o celular no silencioso para todas as chamadas", escreveu a jornalista Nayara Felizardo....
. É um absurdo a pessoa receber mais de 10ligações por dia de bancos e outros empresas terceirizadas oferecendo serviços e outras merdas
...brasileiro sofre com as empresas de telemarketing. O país lidera o ranking mundial de ligações indesejadas. Além disso, somente na plataforma "Não me Perturbe" são 9,55 milhões de números de telefones cadastrados pela população para não receber chamadas...
Após ataque, site da Americanas volta: 5 questões para entender o que rolou Lojas Americanas teve site derrubado por cibercriminosos
Sem funcionar desde sábado (19), o site da varejista Americanas retornou hoje de maneira gradual. A plataforma caiu após a constatação de um "acesso não autorizado", segundo informou a empresa. Como prevenção, os sites da Submarino e Shoptime — que fazem parte do mesmo conglomerado varejista — também foram retirados do ar. Até às 12h56 (horário de Brasília) de hoje, apenas o domínio da Shoptime permanecia com o problema...
Os dias sem vender produtos representaram perda de R$ 3,5 bilhões em valor de mercado da Americanas na Bolsa de Valores brasileira (B3)....
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Estrenos de Cine | Jueves 13.09.2018
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Acusada
Dolores Dreier, vive la vida de una joven estudiante hasta que su mejor amiga es brutalmente asesinada. Dos años después, ella es la única acusada por el crimen en un caso de gran exposición mediática que la ha puesto en el centro de la escena: todo el mundo tiene una opinión acerca de su inocencia o culpabilidad. Dolores se prepara para el juicio aislada en su casa, mientras la familia Dreier funciona como un equipo dispuesto a todo para defender a su hija. Pero a medida que el proceso avanza y la presión aumenta, los secretos y la sospecha aparecen en el seno familiar. Acorralada por la evidencia, Dolores deberá enfrentarse a sus propias dudas sobre lo que verdaderamente ocurrió.
ACTORES: Lali Espósito. Leonardo Sbaraglia, Ines Estévez, Daniel Fanego, Gerardo Romano, Gael García Bernal. GENERO: Drama DURACIÓN: 114 Minutos
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Hotel de criminales
Ambientado en Los Ángeles en el año 2028, el Hotel Artemis es un hospital privado para criminales. En un miércoles normal con disturbios en las calles, tanques, helicópteros y cohetes; la Enfermera del Hotel Artemis tiene las manos llenas de ladrones de bancos, un asesino y el jefe de la mafia rusa que está marcado para morir.
ACTORES: Jodie Foster, Sofia Boutella, Dave Bautista, Jeff Goldblum, Charlie Day, Jenny Slate, Zachary Quinto, Kenneth Choi. GENERO: Acción DURACIÓN: 94 Minutos
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La esposa
Joan Castleman es una buena esposa, de belleza madura y natural, la mujer perfecta. Pero lo cierto es que lleva cuarenta años sacrificando sus sueños y ambiciones para mantener viva la llama de su matrimonio con su marido, Joe Castleman. Pero Joan ha llegado a su límite. En vísperas de la entrega del Premio Nobel de Literatura a Joe, Joan decide desvelar su secreto mejor guardado.
ACTORES: Glenn Close, Jonathan Pryce, Max Irons, Christian Slater, Elizabeth McGovern. GENERO: Drama DURACIÓN: 100 Minutos
#Acusada#Lali Espósito#Gael García Bernal#Jodie Foster#Hotel de Criminales#Glenn Close#Jonathan Pryce#La esposa#Movies#Cine#Radio#Radio Mashup
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BC do México sobe taxa de juros em 25 pontos-base por preocupações com a inflação
© Reuters. Pedestres caminham em frente ao Banco do México, na Cidade do México 28/02/2019 REUTERS/Daniel Becerril
CIDADE DO MÉXICO (Reuters) – O Banco do México aumentou sua taxa básica de juros em 25 pontos-base pela quarta reunião de política monetária consecutiva nesta quinta-feira, a 5,00%, depois de uma votação por 4 votos a 1, expressando preocupação sobre a inflação acima da meta.
A decisão veio em linha com uma pesquisa da Reuters com analistas e após alta de 6,24% dos preços ao consumidor no ano até outubro, mais que o dobro da meta do banco central mexicano para a taxa.
(Por Anthony Esposito e Dave Graham)
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JB DUKE HOTEL - Duke University | Durham, NC
by: @rabunarch @Flechaseconstruction @jbdukehotel
A Duke University encarregou Rabun de projetar uma importante adição ao R. David Thomas Center na Fuqua School of Business. Este centro de conferências certificado pela IACC recebeu um novo visual e aumentou drasticamente a capacidade. O corredor de conexão e o passeio que conecta as duas metades do centro de conferências foram demolidos e um acréscimo de cinco andares com dois andares inferiores parciais foi construído em seu lugar. Essa adição aumentou drasticamente a visibilidade do edifício de vários pontos ao longo da Science Drive e, em virtude de sua localização central proeminente, efetivamente criou uma imagem completamente nova para a frente e o verso do centro de conferências.
A primeira impressão que o hóspede tem do centro de conferências é melhorada, já que a adição também oferece uma porta de entrada, recepção e saguão totalmente novos. Outros espaços importantes criados pela adição incluem 85 novos quartos, 11.350 pés quadrados de espaço adicional para reuniões, um business center e duas instalações para comida e bebida.
O Thomas Center foi originalmente construído no final dos anos 1980 por meio de fundos doados por Dave Thomas da fama de Wendy para a Fuqua School of Business para abrigar seus alunos de MBA em tempo parcial.
O escopo do trabalho incluiu a demolição e renovação de 110 interiores de quartos de hotel e espaços públicos existentes, atualização de sistemas M / E / P, unidades de tratamento de ar, modificação do quadro de distribuição existente adicionando um disjuntor 200A e reformando o sprinkler e o sistema de alarme de incêndio . A cozinha e as salas de jantar existentes foram renovadas e novos refrigeradores e congeladores foram instalados. Foi construído um salão de baile 5.450 SF, composto de laje sobre grade com aço estrutural.
Uma nova torre de convidado de sete andares (estrutura de concreto pós-tensão) foi construída em um terreno brownfield. Possui 88 novos quartos, espaço para reuniões, saguão e salas de diretoria, praça / pátio, nova linha de água e banco de dutos de energia de emergência ao longo da estrada de serviço.
Certificação LEED ® registrado com o objetivo de certificação de LEED Silver
Prêmios e reconhecimentos
Associated Builders and Contractors, Inc. (ABC)
Prêmio Nacional de Excelência em Construção | Prêmio Pirâmide 2017 | Empreiteiro Geral - Renovações entre $ 10 milhões e $ 100 milhões Categoria
Excellence in Construction Awards | Prêmio Águia 2017 | mais de $ 50 milhões na categoria de projeto de equipe especializada
Four Diamond Rating | 2017 - Recebido 60 dias após a abertura
Prêmio Campeão do Capítulo do Triângulo de Pesquisa das Mulheres Imobiliárias Comerciais (CREW) | Melhor Projeto de Redesenvolvimento 2017
Associated Builders and Contractors, Inc. (ABC) , Carolinas Chapter
AAA Diamond Rating Process
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Qué estuve escuchando #39
La venganza es un plato que se sirve frío, bien frío. Y lo sabe perfectamente el protagonista de la serie animada de la que se habla en este podcast.
Nuevo Qué estuve escuchando.
The Ink N’ Paint Club Podcast #226 – Dan Vs. (aka Dan Vs. The Ink N' Paint Club)
¿Por dónde parto introduciendo esta serie? Quizá esta promo ayude algo:
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O quizás no.
“Dan Vs.” es una serie animada que es ver para creer. ¿Cómo, en el mismo canal en el que las aventuras de Twilight Sparkle y sus amigas se hacían populares, recae una serie animada que pudo haber sido live-action, o haberse emitido por Adult Swim? Pero estuvo en ese canal, The Hub, por tres temporadas, dejando que Dan ejecute sus despiadados planes a diestra y siniestra.
El concepto de la serie creada por Dan Mandel y Chris Pearson es simple: Al principio de cada episodio, Dan (Curtis Armstrong), el protagonista con esa polera negra que dice “Jerk”, sufre una desgracia por parte de algo o de alguien, grita al cielo jurándole venganza, aparece el título “Dan Vs. [cosa con la cual hay que vengarse]” y durante 22 minutos vemos las hilarantes desventuras de Dan por cometer su ansiada venganza.
¿Contra qué suele prometer venganza? Profesiones (un vendedor de telemercado, un peluquero), lugares (una playa, un restaurant sofisticado), actividades (el arte, el béisbol), personas particulares (un Dan impostor), estados (Nuevo México) o incluso un país completo (Canadá). Básicamente, cualquier cosa que a Dan le haya hecho pasar un muy mal rato.
A veces, para llevar a cabo sus planes, Dan consigue ayuda de su hambriento amigo Chris (Dave Foley), y también a veces participa Elise (Paget Brewster), la esposa de Chris, que a su vez suele hacer la gran Perry el Ornitorrinco trabajando como agente secreta para una agencia presumiblemente gubernamental.
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De la conversación que ven arriba se puede llegar a dos conclusiones sobre Chris: 1) Que le encanta comer, y 2) Que es muy manipulable.
Si nunca han oído de esta serie, no los culpo, es porque jamás vio la luz por este lado del continente. Pero si la llegan a pillar, no duden dos veces en ponerle los ojos. Es una comedia en toda su extensión, los planes son hilarantes, y el reparto de personajes secundarios va a hacer seguramente que encuentren un villano mucho más villano que Dan.
Dos episodios que recomiendo personalmente: “Dan vs. Technology” y “Dan vs. The Bank”. Van a disfrutar la venganza contra un personaje a lo Steve Jobs, y a los tres protagonistas principales improvisando el robo de un banco. Pueden escoger cualquiera además porque la serie es inespoileable. Pasan cosas conforme transcurre la serie, si, pero son solo para establecer continuidad. Dan se va a impartir venganza contra algo, y es todo lo que necesitan saber para ver cualquier episodio.
Si les tinca la serie sin cruzar la frontera de la ilegalidad, solo la primera temporada está editada en DVD, y está solo en inglés.
The Ink N’ Paint Club Podcast la revisó, con motivo de su décimo aniversario. Si nunca vieron la serie, lo pueden tomar como una introducción a ella.
Disponible en YouTube, Apple Podcasts, Spotify, y otras plataformas de podcasts.
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100 lecciones que un planner debe saber
Tu definición del problema es probablemente más importante que tu definición de la solución.
Las presentaciones son importantes pero no lo son todo.
Hay que salir de la oficina. Si tu rol no es “traer lo de afuera hacia adentro”, entonces ¿cuál es?
Si algo responde al problema pero no sigue tu estrategia, entonces no existe.
Trabajas en publicidad y a nadie le importa la publicidad. Esta verdad ayudará en tu trabajo.
Las acciones hablan más fuerte que las palabras, pero las acciones son más difíciles y por eso los clientes siguen pidiendo avisos. De todos modos, debes seguir impulsándolos a la acción. Después lo agradecerán. O no.
Las palabras aburridas y el pensamiento inteligente son mucho más útiles que las palabras inteligentes y el pensamiento aburrido.
El objetivo es siempre correcto y fresco. Lo uno sin lo otro es ineficaz.
No te apures para criticar.
Si esperas que los creativos te presenten múltiples opciones, debes prepararte para escribir múltiples estrategias para enfrentar el problema.
Hay muchas formas de abrir una nuez.
Ser moderno no es lo mismo que tener razón.
Para comprender a la gente es necesario ver el mundo a través de sus ojos. Eso significa empatizar con ellos. Ese es tu trabajo.
Descubrir cuál es la tarea real para un cliente te ahorrará tiempo.
Te van a llevar al agujero negro del conformismo sin que te des cuenta.
Involucra a los clientes desde el principio del proceso, y con frecuencia durante el mismo. Si están involucrados es más probable que compren las ideas.
Eres quien explora el camino, no el piloto.
No hay nada malo en la repetición, la gente necesita recibir el mensaje.
No hay nada malo en la repetición, la gente necesita recibir el mensaje.
Las agencias son perfectamente capaces de hacer avisos sin tu ayuda, es saludable no olvidarlo.
No hagas que la reunión de brief sea una revelación. Todos en la sala deberían tener ya una idea clara porque ya deberías haber hablado con ellos.
No sos el único que puede contribuir a la estrategia.
Nunca digas “este brief se trata de iniciar un movimiento”. Quedarás como un tonto por sobreestimar el poder de lo que hacemos.
Todos tienen acceso a los mismos consumidores, pero no a la misma marca.
Busca claves en todas partes. El consumidor, desde luego, pero también la empresa, el producto, la marca, la categoría, la cultura.
Las herramientas de medición deben estar listas al comienzo del proceso, no 10 días antes de presentar el informe.
Protestar por el trabajo es el paraíso de los conservadores. La mayoría de los australianos detestó la Ópera de Sydney cuando se construyó: la definieron como “un forúnculo en la bahía”. Ahora aparece en sus estampillas.
Cuando estás comenzando, tu conocimiento es mucho más importante que tu punto de vista. A la gente le va a interesar lo que descubriste, y así debe ser. El foco debe estar primero en el conocimiento.
Debés tener bien claro el rol de la publicidad, qué se supone que debe lograr. Si no, será muy difícil evaluar el trabajo.
Hay líderes y hay seguidores. Parte de tu trabajo es hablar más con los primeros.
Recordá que la cultura afecta dramáticamente cómo la gente ve el mundo. Las normas familiares y escolares son clave. Que dos adolescentes en diferentes partes del mundo usen la misma marca, no significa que piensen lo mismo.
No, el mundo no se está “occidentalizando”.
La cultura tiende a sumar capas, no a reemplazar.
Todos vemos el mundo a través de nuestros “anteojos culturales”. Pero no sabemos que los tenemos puestos.
Cuando veas trabajo creativo, no lo pienses profesionalmente. Ya no sos un ejecutivo publicitario, sino alguien caminando por la calle o mirando una red social.
Nunca presentes un anuncio que no te hubiera hecho feliz hacer. Los clientes tienen derecho a comprar cualquier cosa que les presentes. Las opciones débiles llevan a un trabajo débil.
Tres puntos son mejores que cuatro. Y cinco son mejores que seis. Es una cuestión de números impares. En serio.
No hagas todo a medias. Debés hacer pocas cosas de manera brillante. Los consumidores se darán cuenta.
La estrategia debe ser simple. No seas pretencioso. Tu madre debería entenderla. En los segundos que tenemos para trabajar, no nos queda otra opción.
La publicidad en su versión actual puede estar en decadencia, pero las marcas y la creatividad no. Debés saber dóno está tu futuro.
No te quejes sobre los cambios en nuestro negocio. Al capitalismo no le importa. Sólo recurre a las herramientas más poderosas y las usa. No siente amor por nuestro oficio. No tiene corazón.
Preocupate por ser bueno. Todos deben preocuparse un poco por eso. Pero no tanto como para quebrarte.
Cuando sos joven, sos bueno en la cultura de tu tiempo y malo en entender la situación general. Cuando sos viejo, es al revés. Aprovechá al máximo cada etapa.
Recordá que la mayor parte del mundo no piensa como vos.
Debés ser un radiador y no un caño de desagüe.
No lo sabés todo.
Debés comprender la definición de creatividad según tu cliente. Puede ser muy diferente de la tuya.
No trates de hacer la campaña de tu vida con el primer trabajo para un nuevo cliente. Eso casi nunca sucede. Pero sí asegurate de establecer las bases para un futuro y excepcional trabajo.
La mayoría de las cosas no son blancas o negras. Hay muchos tonos de gris.
No te preocupes por el elemento del caos en el proceso. Es necesario para la creatividad.
Sé honesto.
Lo simple gana.
No seas grosero con los clientes. Tampoco seas un “creep”. Sé alguien a quien respeten porque los puedes ayudar a hacer las cosas bien.
Escucha a los clientes. Pueden estar diciendo algo muy importante aunque lo expresen pobremente.
Hay una diferencia entre lo que la gente dice que hace y lo que la gente realmente hace. Observar esa diferencia es encontrar la verdad.
Dale a tu marca un objetivo general.
No hagas que las marcas para las que trabajas finjan algo que no son. La gente se va a dar cuenta. ¿Salvadores del mundo o capitalistas desalmados? Sé honesto.
Los supuestos valores de la gente a veces están en conflicto con el precio que desean pagar.
Trabaja adelantado al resto de la agencia. La colaboración es buena, pero vos sos el comienzo del proceso. Empezá el domingo a la noche y después siéntete libre de irte más temprano el viernes.
La gente no va a hacer ningún esfuerzo por “interactuar” con tu aviso. Nunca.
Lee a Byron Sharp, Al y Laura Ries, Jack Trout, Michael Porter, Binet y Field. Necesitas conocer las bases de nuestro mundo. Lee a Bob Hoffman, Dave Trott, Peter Mayle. Necesitas reírte de nuestra industria y de ti mismo.
Lee.
Si las marcas para las que trabajas no creen en algo, no creen en nada. Y la nada no es memorable ni motivadora.
Diviértete con el trabajo diario. Los avisos tácticos están entre los más importantes.Sabrás instintivamente qué es lo mejor para una marca recién después de trabajar uno o dos años con ella.
Los anuncios (y los briefs y todo, en realidad) sólo necesitan ser tres cosas: verdaderos, distintos y motivadores.
Considera el gran panorama histórico. El pasado, presente y futuro de la categoría. ¿Dónde estás posicionando a la marca en este continuum?
Si te metes demasiado pronto en una tendencia, te va a pasar por arriba. Si lo haces demasiado tarde, te va a pasar por abajo. El timing es todo.
Tres preguntas fundamentales para hacerle a un brief: ¿Brand Share o crecimiento de mercado? ¿Clientes actuales o nuevos clientes? ¿Basado en la marca o en el producto?
Si no es interesante para ti, es difícil que sea interesante para alguien más.
El personal de la empresa del cliente debería estar tan excitado por la publicidad de su marca como los consumidores, y aún más.
Tus mayores oportunidades estarán en las cosas más aburridas. Todos quieren trabajar en las marcas deportivas cool y nadie lo quiere hacer en la marca aburrida de un banco. Pero en realidad la marca deportiva ya lo hizo todo y la marca financiera tiene mucho por hacer.
Con experiencia sabrás cuándo te estás repitiendo en la estrategia y cuándo no.
El mundo está demasiado lleno de comunicación mediocre para las marcas. No contribuyas a ese basural cultural.
En un mundo de mentiras, contar las cosas directa y claramente es muy poderoso.
Nunca subestimes a tu target. No te ayuda en tu trabajo y ellos tienen sus razones para ver el mundo de esa manera, así como tu tienes las tuyas.
Un profeta es siempre un forastero. Mientras más se aleje una marca de su pueblo natal, más permiso tiene para ser premium. En Holanda, Heineken es sólo una cerveza barata.
La ambición, si va en pareja con los límites, es la mayor aliada del pensamiento creativo.
¿Cuál es la arquitectura de la marca de tu cliente, y por qué? ¿Tu trabajo encaja bien en ella?
Cuando hayas llegado a la cima, no reescribas el brief creativo. A nadie le importa, son las discusiones lo que importa y no los papeles.
Así como sabes qué representa la marca, también debes saber a qué se opone.
No creas en la exageración publicitaria. Siempre pedí los números.
¿Cuál es el “consumer journey” de tu target? No te intereses sólo en sorprenderlo y deleitarlo, todo cuenta. Y a veces lo que más cuenta son las partes aburridas.
Conoce el “qué hacen”, “cómo lo hacen” y “por qué lo hacen” de la marca de tus clientes. Si ellos no lo saben, ayúdalos a definirlos.
Hazte cargo de la importancia de codificar la marca para las futuras generaciones.
Si sigues solo un modelo, sólo tendrás una clase de respuestas.
Si es una “best practice”, entonces hay un montón de gente que ya lo está haciendo.
Tu cerebro, como el de todos, no está diseñado para ser creativo. Es una máquina de reconocer y clasificar patrones. Necesitas sacarlo de ese modo si quieres hacer algo fresco.
Los medios diferentes son procesados por el cerebro de manera diferente. La palabra escrita es lógica y activamente procesada. La imagen en movimiento es emocional y pasivamente procesada. Palabras = pensar || Imágenes = sentir.
Necesitas vender ahora y en el futuro. Esto es comercio vs. marca.
Lograr el balance perfecto es importante. Coca-Cola lo hizo bien.
La marca ideal es a la vez “top of mind” y fácilmente obtenible físicamente.
Hace que las cosas sean bien conocidas y fáciles de comprar.
La verdadera batalla está en el alcance y la penetración, no en la lealtad y la frecuencia.
El brief más simple: ENTENDER (el público y el problema), HACER (la acción que solicitas), PORQUE (aquí va tu estrategia).
El más simple propósito de marca: EN (nombre de la empresa) CREEMOS QUE (valores/propósito) Y POR ESO (acción)
Aléjate. Necesitas espacio y tiempo para ver si tu respuesta es buena o no.
Camina. Caminar es como darse una ducha. Libera la mente.
Robar de otros mundos del trabajo humano lleva a un pensamiento más fresco. Mucho más que robar de otros casos de estudio publicitarios.
El pensar de manera distinta es intensamente rechazado al principio. No creas en el brillo de los avisos de Apple: A esas personas las odiaban.
Si lo das todo, vas a descubrir que también estás recibiendo más.
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