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2021 Ford Ecosport Release date, Interior, Pictures
2021 Ford Ecosport Release date, Interior, Pictures
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2021 Ford Ecosport Powertrain | 1024 X 576
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2021 Ford Ecosport…
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Ford Ecosport 2021 Accessories, Mpg, Price
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Ford Ecosport 2021 Accessories, Mpg, Price – Typically the 2021 Ford EcoSports brief listing of productive essential safety attributes, weakened foundation serps, and even wavering trip top quality bring about a position around the foot of your subcompact Sports utility vehicle ratings.
Ford Ecosport 2021 Design Exterior
All the 2021 Ford Ecosportcannot compare with other autos inside the…
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Nissan Kicks 2022: crossover com visual renovado é confirmado para março no Brasil
Nissan Kicks 2022: crossover com visual renovado é confirmado para março no Brasil
SUV japonês ganha novo visual e equipamentos do Versa, mas segue com mesmo motor. Nissan Kicks 2022 vai tentar ocupar espaço do Ford EcoSport Atualizado em 09 de fevereiro de 2021 A Nissan na América Latina confirmou nesta terça-feira (09) o lançamento do Nissan Kicks 2022 para o continente. O SUV compacto chega ao Brasil, Chile e Peru em março; na Argentina em meados de abril. O Kicks 2022…
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O fim de uma era: o adeus da Ford ao Brasil
Ícone do capitalismo do século XX, a montadora americana Ford foi pioneira dos carros para consumo de massa, com o lançamento, em 1908, do Ford T. Cinco anos mais tarde, desenvolveu a linha de montagem, invenção que mudou o mundo. A novidade surgiu depois que seu fundador, Henry Ford, visitou frigoríficos e fábricas de máquinas de costura e resolveu adotar o principio da produção em série, o que permitiu baixar pela metade o preço do modelo T ao mesmo tempo que dobrou o salário médio por funcionário. Um operário passou a realizar sozinho o trabalho de quatro e, depois de diversos ajustes, o modelo T, que era produzido em doze horas, passou a ficar pronto em apenas 24 segundos. Quando aportou no Brasil, em 1919, a montadora trouxe esse espírito de inovações. Foi a primeira fábrica a produzir carros locais. Estimulou a criação da Fordlândia no Vale do Rio Tapajós, no Pará, uma verdadeira cidade num terreno de 1,05 milhão de hectares e com cerca de 5 000 trabalhadores (o ambicioso plano não deu certo). Foi a primeira a montar modelos de luxo, com o Galaxie 500. Fez o primeiro carro movido a álcool — o Corcel II. Trouxe a tendência de SUVs para o uso diário com o EcoSport. Foi também a primeira a descentralizar a produção da região de São Paulo, ao inaugurar uma fábrica em Camaçari, na Bahia, em 2001. Na última semana, ela cravou mais um feito inédito: tornou-se também a primeira das grandes montadoras a deixar de produzir veículos no Brasil. Suas três fábricas que produziram pouco mais de 100 000 automóveis em 2020 serão fechadas e 5 000 pessoas, demitidas.
É fato que a Ford brasileira já vinha perdendo potência nos últimos anos, período em que deixou escapar, por exemplo, a quarta posição do mercado para a sul-coreana Hyundai. Ainda assim, o anúncio do encerramento da produção local foi um baque. Para o brasileiro, fã ou não de automóveis, era impensável que colossos como GM, Volkswagen, Fiat e Ford deixassem de fabricar seus carros aqui. Agora, essa certeza virou pó. De imediato, a saída da Ford dirigiu os holofotes para o peculiar ambiente de negócios brasileiro, que combina um emaranhado tributário com burocracia, constantes mudanças de regras, infraestrutura deficitária, câmbio instável e dificuldade no trato com os sindicatos de trabalhadores. “Temos sérios problemas no mercado brasileiro, ligados principalmente à falta de eficiência fiscal e instabilidade econômica, política e jurídica���, avalia o diretor da consultoria Jato Dynamics, Milad Kalume Neto.
As mazelas econômicas têm peso na decisão, mas a empresa também enfrentava dificuldades severas — aqui e lá fora. Na América do Sul, a Ford amarga prejuízos consecutivos há oito anos — muito por causa do mercado nacional —, somando um total de 5,7 bilhões de dólares. Desde 2015 a operação brasileira não anuncia nenhum novo investimento. Como resultado, a linha de produtos ficou defasada em relação à concorrência. A icônica fábrica de São Bernardo do Campo foi desativada em 2019. Na matriz, localizada na cidade de Dearborn, próximo a Detroit, no estado do Michigan, a situação também está complicada. A Ford tem acompanhado com sofreguidão as drásticas mudanças que atingiram a indústria automobilística. Entre as montadoras tradicionais, foi a que mais demorou a reagir ao impacto que a ascensão da Tesla e seus carros elétricos representou para o setor. Também foi lerda para identificar a revolução dos veículos autônomos atualmente em curso, gestada em empresas de tecnologia como Google e Uber. Ao mesmo tempo, a companhia ainda se ressente do baque provocado pela crise financeira de 2008, no qual já havia entrado em situação precária. Desde então, desfez-se de marcas importantes de seu portfólio, como as britânicas Jaguar, Aston Martin e Land Rover, vendidas ao grupo indiano Tata Motors, e a sueca Volvo, comprada pela chinesa Geely. Em paralelo, adotou uma estratégia radical centrada na produção de veículos utilitários de grande porte, que acabou por se tornar justamente o pretexto para deixar de produzir carros no Brasil. “A Ford optou por abandonar a área de veículos leves e começou a focar em picapes. A decisão de encerrar as operações fabris aqui no Brasil foi sendo amadurecida ao longo dos anos”, diz Flávio Padovan, ex-diretor-geral de operações de veículos comerciais da empresa para a América do Sul.
VELHO E O NOVO – A Fordlândia e o Ford Bronco: a empresa que teve cidade na Amazônia agora é apenas importadora de carros no Brasil –Ford/Divulgação; Colin McPherson/Corbis/Getty Images
Fechadas as fábricas, a montadora passa a abastecer o Brasil com modelos trazidos do México, da Argentina e dos Estados Unidos, de onde deve vir seu mais recente lançamento, a versão modernizada do clássico Ford Bronco. A sede sul-americana continuará tendo sua base no Brasil, assim como o centro de desenvolvimento de produtos na Bahia e a pista de testes no interior de São Paulo. Tais concessões, entretanto, tiveram pouco efeito na turbulência provocada pelo anúncio do fechamento das fábricas. Irritado com as críticas a seu governo, o presidente Jair Bolsonaro não se furtou a atacar a empresa a partir do cercadinho no Palácio da Alvorada: “O que a Ford quer? Faltou dizer a verdade. Querem subsídios”. Para o economista José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados, o problema não está tanto na concessão de benefícios fiscais, mas na falta de perspectivas de crescimento econômico. A decisão da Ford, nesse caso, seria um reflexo das preocupações das empresas estrangeiras em geral — e nas multinacionais encrencadas em particular. “O Brasil ainda tem de retomar o crescimento de uma forma sustentável. E isso não está no horizonte. As projeções de crescimento são muito modestas, com pressão inflacionária cada vez maior”, explica. Com as perdas se acumulando e a impossibilidade de contar com o apoio da matriz, a Ford optou por sair do jogo. Quando anunciou a decisão, suas ações subiram 3,33% na Bolsa de Nova York, em um dia em que o mercado caía. Para o Brasil, não foi um bom sinal.
Publicado em VEJA de 20 de janeiro de 2021, edição nº 2721
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Fiesta, Ká e Ecosport não vão ser mais fabricados no país.
A Ford anunciou o fechamento de todas as fábricas no país em 2021. A montadora disse que vai manter sua cede administrativa, campo de provas e o centro de desenvolvimento no país. Ainda não se sabe quantas pessoas serão demitidas ao todo.
As três fábricas da marca no Brasil vão ser desativadas. São elas: Camaçari, na Bahia, Tatuapé, em São Paulo e Horizonte, no Ceará. Os carros devem ser importados da Argentina e Uruguai, onde a produção continua.
A marca ainda garante vão vai manter o serviço de pós-venda dos veículos vendidos. Em 2019, a fábrica de São Bernardo do Campo da companhia já havia fechado. A produção deve ser encerrada por completo no fim do ano. A Ford chegou ao Brasil em 1919.
Confira o comunicado divulgado pela empresa
A Ford Motor Company anunciou hoje que atenderá os consumidores na América do Sul com um portfólio empolgante de veículos conectados, e cada vez mais eletrificados, incluindo SUVs, picapes e veículos comerciais, provenientes da Argentina, Uruguai e outros mercados, ao mesmo tempo em que a Ford Brasil encerra as operações de manufatura em 2021.
A Ford atenderá a região com seu portfólio global de produtos, incluindo alguns dos veículos mais conhecidos da marca como a nova picape Ranger produzida na Argentina, a nova Transit, o Bronco, o Mustang Mach 1, e planeja acelerar o lançamento de diversos novos modelos conectados e eletrificados. A Ford mantém assistência total ao consumidor com operações de vendas, serviços, peças de reposição e garantia para seus clientes no Brasil e na América do Sul. A empresa também manterá o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia, o Campo de Provas, em Tatuí (SP), e sua sede regional em São Paulo.
A Ford está presente há mais de um século na América do Sul e no Brasil e sabemos que essas são ações muito difíceis, mas necessárias, para a criação de um negócio saudável e sustentável”, disse Jim Farley, presidente e CEO da Ford. “Estamos mudando para um modelo de negócios ágil e enxuto ao encerrar a produção no Brasil, atendendo nossos consumidores com alguns dos produtos mais empolgantes do nosso portfólio global. Vamos também acelerar a disponibilidade dos benefícios trazidos pela conectividade, eletrificação e tecnologias autônomas suprindo, de forma eficaz, a necessidade de veículos ambientalmente mais eficientes e seguros no futuro.
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Hyundai Venue e Novo Elantra N Line são flagrados no Brasil
O Hyundai Venue já está no Brasil e com o Novo Elantra N Line. O flagrante foi feito pelo jornalista Leandro Alvares do canal @decaronacomleandro, que flagrou em São Paulo algumas unidades dos dois modelos.
O Venue estava com placa frontal da Coreia do Sul, mas sem a mesma na parte traseira, enquanto o Novo Elantra em sua versão N Line tinha mais de uma unidade e não portava placas do país asiático, sede da Hyundai.
Com enorme potencial de vendas, o Hyundai Venue é uma proposta de SUV de acesso com chances de ser fabricado no Brasil, uma vez que seu volume teria de ser expressivo para atender a demanda.
Tendo 4,01 m de comprimento, ele se enquadra no mesmo porte de Ford EcoSport (sem o estepe), Honda WR-V, Kia Sonet e Nissan Magnite, entre outros, que foram pensados inicialmente para atender o mercado indiano.
Já previsto para o mercado americano, o Venue é uma opção abaixo do Creta, especialmente da nova geração, o que possibilita sua introdução em diversos lugares.
O irmão Sonet deve chegar importado da Coreia, embora a montagem em CKD no Uruguai em operação da Gandini pudesse cortar o imposto de importação.
Já o Novo Elantra dá continuidade à trajetória do sedã da Hyundai, que chegou ao Brasil ainda nos anos 90, nas primeiras levas de carros coreanos que desembarcaram por aqui.
Trata-se de um produto que tem seus fãs no país e que poderia ser importado da Coreia do Sul, visto que a produção americana é mais cara.
Fazê-lo aqui seria uma opção, mas não se sabe como está a relação da montadora com a CAOA em produção futura. Em motorização, o Venue tem opção de motor 1.6 ou 2.0 SmartStream aspirados, assim como 1.0 TGDI.
Já o Novo Elantra compartilha esses motores, com exceto do 1.0, mas também usa o 1.6 TGDI do Novo Tucson nessa versão N Line, mas com 203 cavalos e proposta esportiva.
Hyundai Elantra 2021 e Venue 2021 – Galeria de fotos
[Fonte: decaronacomleandro]
© Noticias Automotivas. A notícia Hyundai Venue e Novo Elantra N Line são flagrados no Brasil é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Hyundai Venue e Novo Elantra N Line são flagrados no Brasil publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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A Ford focará em SUVs no Brasil e produzirá três novos modelos em Camaçari (BA). A estreia será em 2021 com o novo EcoSport.
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Ford apresenta novo jipe de luxo e planeja seu lançamento no Brasil
(Foto: Divulgação)
A quarta geração do utilitário esportivo Escape é a grande aposta da Ford neste ano, com planos futuros que incluem o Brasil. O modelo apresentado nos EUA deve chegar ao país até 2021 para marcar uma nova fase da empresa, que neste mês completa cem anos de atuação no mercado nacional.
O lançamento ocorre na Greenfield Village, propriedade que abriga o Museu Henry Ford, na cidade de Dearborn (Michigan). Há fanfarra e bailarinos fazendo coreografias ao redor dos carros, show típico da indústria automotiva americana.
O novo Escape é bem diferente dos demais utilitários da Ford, que seguem um estilo mais “quadrado”. A dianteira é alongada, e o capô tem uma curvatura que remete ao Porsche Macan. Embora pareça compacto, o espaço interno surpreende.
O banco traseiro corre sobre trilhos. Mesmo na posição mais avançada, uma pessoa com 1,80 m de altura consegue se acomodar sem que seus joelhos encostem no assento da frente ou sua cabeça raspe no teto.
O quadro de instrumentos digital e o mostrador de 12 polegadas do sistema multimídia podem ser configurados ao gosto do dono. Ruth Vann, supervisora de interface homem-máquina na Ford, diz que o hardware é o mesmo utilizado no esportivo Mustang.
Deve ser difícil prestar atenção na estrada diante de tantas luzes e animações projetadas nas telas, o que torna ainda mais importante o trabalho de Chet Hearn. Ele é o responsável pelas tecnologias de assistência à direção.
Hearn explica que o novo Escape tem sistema de frenagem autônoma capaz de parar o carro em caso de colisão ou atropelamento iminente. O utilitário também consegue trocar de faixa sozinho para evitar um acidente.
Para que essas manobras por conta própria ocorram em segurança, há duas câmeras e 17 sensores que monitoram o trânsito ao redor do carro.
A instalação desses recursos de segurança só foi possível com a adoção de uma nova plataforma modular. Essa tecnologia de construção permite montar veículos de diferentes tamanhos e segmentos sobre uma mesma base, o que reduz custos de produção.
A versão mais potente do Escape tem motor 2.0 turbo de 253 cv, movido a gasolina. Abaixo desse está o 1.5 Ecoboost, igualmente turbinado (183 cv). Há também uma opção 2.5 híbrida (200 cv) que pode rodar no meio urbano consumindo apenas energia elétrica.
Não é possível dirigir os carros exibidos na Greenfield Village, mas dá para ocupar o assento do motorista e fazer os ajustes necessários.
O Escape “veste bem”: sua posição ao volante lembra a do Focus, modelo que já tem uma nova geração na Europa -e cujas linhas são bem semelhantes às do novo utilitário.
A relação entre esses veículos e o Brasil vai além da estética. A Ford já confirmou que a produção do Focus vendido atualmente no mercado nacional será encerrada em maio. Hoje, o carro é fabricado na Argentina em versões hatch e sedã. Sua vaga na linha de montagem deve ser ocupada por um novo utilitário esportivo, e tudo indica que esse carro será o Escape.
Antes que o utilitário seja feito na América do Sul, unidades deverão ser importadas dos Estados Unidos ou, em um cenário mais favorável, do México. A montadora ainda não divulgou em quais países o novo modelo será produzido.
O que se sabe é que, antes da estreia do Escape, outro jipe de apelo urbano chegará ao país. A marca americana faz os ajustes finais para importar o chinês Territory, que foi exibido na edição 2018 do São do Automóvel de São Paulo. Sua estreia no mercado nacional deve ocorrer no fim deste ano.
Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford América do Sul, diz que existem diferenças de porte e acabamento entre os utilitários que a empresa planeja vender no Brasil. Por isso, podem ser posicionados em nichos diferentes de mercado. Os novos jipes de luxo concorrerão com Jeep Compass (a partir de R$ 114 mil), Volkswagen Tiguan (R$ 129 mil), Chevrolet Equinox (R$ 149,9 mil), Toyota RAV4 (R$ 150 mil) e Peugeot 3008 (R$ 161 mil).
Mas apesar de ter convidado meios de comunicação para conhecer o novo Escape em sua cidade-sede, a Ford não confirma datas de lançamento ou planos futuros. No momento, a maior preocupação da empresa é o rumo das negociações para venda da fábrica de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo).
O maior interessado é o grupo Caoa, que hoje produz carros de passeio em Jacareí (interior de São Paulo) e Anápolis (GO). As negociações estão avançadas, embora ainda não haja um contrato assinado entre as fabricantes. O que se sabe é que a Ford do Brasil vai focar seu negócio no segmento de carros de passeio e utilitários. Da parceria com a Volkswagen, nascerão a nova geração da picape Ranger e também uma opção compacta para disputar mercado com Fiat Toro e Renault Duster Oroch.
A produção nacional será concentrada em Camaçari (BA), de onde saem os modelos Ka e EcoSport, campeões de venda da marca americana.
O post Ford apresenta novo jipe de luxo e planeja seu lançamento no Brasil apareceu primeiro em Gazeta da Lapa.
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Ford apresenta novo jipe de luxo e planeja seu lançamento no Brasil
(Foto: Divulgação)
A quarta geração do utilitário esportivo Escape é a grande aposta da Ford neste ano, com planos futuros que incluem o Brasil. O modelo apresentado nos EUA deve chegar ao país até 2021 para marcar uma nova fase da empresa, que neste mês completa cem anos de atuação no mercado nacional.
O lançamento ocorre na Greenfield Village, propriedade que abriga o Museu Henry Ford, na cidade de Dearborn (Michigan). Há fanfarra e bailarinos fazendo coreografias ao redor dos carros, show típico da indústria automotiva americana.
O novo Escape é bem diferente dos demais utilitários da Ford, que seguem um estilo mais “quadrado”. A dianteira é alongada, e o capô tem uma curvatura que remete ao Porsche Macan. Embora pareça compacto, o espaço interno surpreende.
O banco traseiro corre sobre trilhos. Mesmo na posição mais avançada, uma pessoa com 1,80 m de altura consegue se acomodar sem que seus joelhos encostem no assento da frente ou sua cabeça raspe no teto.
O quadro de instrumentos digital e o mostrador de 12 polegadas do sistema multimídia podem ser configurados ao gosto do dono. Ruth Vann, supervisora de interface homem-máquina na Ford, diz que o hardware é o mesmo utilizado no esportivo Mustang.
Deve ser difícil prestar atenção na estrada diante de tantas luzes e animações projetadas nas telas, o que torna ainda mais importante o trabalho de Chet Hearn. Ele é o responsável pelas tecnologias de assistência à direção.
Hearn explica que o novo Escape tem sistema de frenagem autônoma capaz de parar o carro em caso de colisão ou atropelamento iminente. O utilitário também consegue trocar de faixa sozinho para evitar um acidente.
Para que essas manobras por conta própria ocorram em segurança, há duas câmeras e 17 sensores que monitoram o trânsito ao redor do carro.
A instalação desses recursos de segurança só foi possível com a adoção de uma nova plataforma modular. Essa tecnologia de construção permite montar veículos de diferentes tamanhos e segmentos sobre uma mesma base, o que reduz custos de produção.
A versão mais potente do Escape tem motor 2.0 turbo de 253 cv, movido a gasolina. Abaixo desse está o 1.5 Ecoboost, igualmente turbinado (183 cv). Há também uma opção 2.5 híbrida (200 cv) que pode rodar no meio urbano consumindo apenas energia elétrica.
Não é possível dirigir os carros exibidos na Greenfield Village, mas dá para ocupar o assento do motorista e fazer os ajustes necessários.
O Escape “veste bem”: sua posição ao volante lembra a do Focus, modelo que já tem uma nova geração na Europa -e cujas linhas são bem semelhantes às do novo utilitário.
A relação entre esses veículos e o Brasil vai além da estética. A Ford já confirmou que a produção do Focus vendido atualmente no mercado nacional será encerrada em maio. Hoje, o carro é fabricado na Argentina em versões hatch e sedã. Sua vaga na linha de montagem deve ser ocupada por um novo utilitário esportivo, e tudo indica que esse carro será o Escape.
Antes que o utilitário seja feito na América do Sul, unidades deverão ser importadas dos Estados Unidos ou, em um cenário mais favorável, do México. A montadora ainda não divulgou em quais países o novo modelo será produzido.
O que se sabe é que, antes da estreia do Escape, outro jipe de apelo urbano chegará ao país. A marca americana faz os ajustes finais para importar o chinês Territory, que foi exibido na edição 2018 do São do Automóvel de São Paulo. Sua estreia no mercado nacional deve ocorrer no fim deste ano.
Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford América do Sul, diz que existem diferenças de porte e acabamento entre os utilitários que a empresa planeja vender no Brasil. Por isso, podem ser posicionados em nichos diferentes de mercado. Os novos jipes de luxo concorrerão com Jeep Compass (a partir de R$ 114 mil), Volkswagen Tiguan (R$ 129 mil), Chevrolet Equinox (R$ 149,9 mil), Toyota RAV4 (R$ 150 mil) e Peugeot 3008 (R$ 161 mil).
Mas apesar de ter convidado meios de comunicação para conhecer o novo Escape em sua cidade-sede, a Ford não confirma datas de lançamento ou planos futuros. No momento, a maior preocupação da empresa é o rumo das negociações para venda da fábrica de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo).
O maior interessado é o grupo Caoa, que hoje produz carros de passeio em Jacareí (interior de São Paulo) e Anápolis (GO). As negociações estão avançadas, embora ainda não haja um contrato assinado entre as fabricantes. O que se sabe é que a Ford do Brasil vai focar seu negócio no segmento de carros de passeio e utilitários. Da parceria com a Volkswagen, nascerão a nova geração da picape Ranger e também uma opção compacta para disputar mercado com Fiat Toro e Renault Duster Oroch.
A produção nacional será concentrada em Camaçari (BA), de onde saem os modelos Ka e EcoSport, campeões de venda da marca americana.
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Nova postagem no Blog Rmax
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[:pt]FORD ANUNCIA AMPLA RENOVAÇÃO DA LINHA DE VEÍCULOS NOS EUA[:]
A Ford iniciou uma ampla renovação na sua linha de produtos nos Estados Unidos, focada em picapes, SUVs e veículos comerciais, com investimentos em novos sistemas de propulsão e conectividade, sedimentando o caminho para os sistemas de mobilidade do futuro usando a plataforma aberta na nuvem.
O anúncio foi feito em Dearborn, EUA, no evento “Ford Uncovered” que apresentou o plano de negócios da empresa para o mercado norte-americano nos próximos dois anos. Jim Hackett, presidente e CEO da Ford, destacou que em 2020 a Ford terá a linha de veículos mais atualizada entre as grandes montadoras na América do Norte, reduzindo a idade média dos produtos de 5,7 para 3,3 anos. Além de substituir 75% das linhas, a marca vai adicionar quatro novas picapes e SUVs.
Há uma aposta forte nos híbridos, com avanços para oferecer mais desempenho e capacidade aos consumidores, além de economia de combustível. Até o final de 2019, todos os carros novos da marca terão conectividade 4G LTE.
A Ford também confirmou a introdução global a partir do segundo semestre do Co-Pilot360, novo e mais avançado pacote de tecnologias de assistência ao motorista que inclui assistência autônoma de frenagem de série, detecção de pedestre e outros recursos de segurança. Todos os novos modelos lançados no mercado americano contarão com esta tecnologia a partir de agora.
“Nossa paixão por grandes carros está maior do que nunca”, disse Jim Hackett. “Essa transformação vai empolgar os consumidores, trazer crescimento sustentável e ajudar na construção do nosso futuro, com veículos inteligentes para um mundo inteligente.”
O foco da Ford é fortalecer sua posição nos segmentos de picapes, SUVs (incluindo versões off-road e de performance), híbridos, veículos elétricos a bateria e veículos comerciais.
Picapes
Desde o lançamento da nova F-150 em 2014 com carroceria de liga de alumínio de alta resistência, de nível militar, a Ford ganhou 1,3 ponto porcentual de participação neste segmento de picapes nos EUA.
Os preços médios de venda da Série F são líderes no segmento – um crescimento de cerca de US$ 6.700 por veículo desde 2014 –, puxados por versões premium como Lariat, King Ranch e Platinum. A receita da Série F, sozinha, é maior que a de empresas ícones da lista Fortune 500, como Facebook, Coca-Cola e Nike.
O negócio de picapes da Ford continuará crescendo, com a adição de novos modelos, motores e foco no avanço contínuo de versões topo de linha. Eis alguns destaques:
2018: Novo motor 3.0 Power Stroke diesel para a F-150, versão atualizada da popular F-150 Raptor;
2019: A volta da Ranger ao segmento de picapes médias e estreia da nova Série F Super Duty;
2020: Estreia da nova F-150 híbrida com gerador móvel.
SUVs
Os SUVs devem responder por mais de 50% das vendas da indústria nos EUA em 2020 – razão pela qual a Ford está realocando para este segmento um capital de US$7 bilhões antes destinado a carros.
Em 2020, a Ford planeja ter uma linha de SUVs líder nos EUA, com oito modelos – cinco deles híbridos e um totalmente elétrico. As vendas da categoria devem crescer 20% no país, para mais de 950.000 unidades em 2020 e passar de 1 milhão em 2021, segundo a LMC Automotive.
Depois de introduzir um modelo totalmente novo em cada ponta da gama de SUVs – o compacto EcoSport e o grande Expedition – a próxima investida da Ford será nos segmentos de maior volume. No próximo ano, estreiam versões totalmente novas do Escape e do Explorer, modelos que, combinados, somam 70% do volume de utilitários esportivos da Ford.
A Ford também pretende lançar dois modelos off-road: o novo Bronco e um utilitário pequeno ainda sem nome, ambos projetados para conquistar o crescente número de consumidores que gostam de viajar e passar tempo fora com a família e os amigos.
“A Ford ajudou a iniciar o fenômeno off-road e há décadas vem ampliando a capacidade desses veículos, desde o Bronco até a Raptor”, disse Jim Farley, presidente de Mercados Globais da Ford. “Agora, estamos prontos para assumir nosso lugar por direito de liderança em veículos off-road.”
A Ford também vai ampliar sua linha de SUVs de performance. Os lançamentos da linha Ford Performance incluem o novo Edge ST, no final deste ano, seguido do Explorer ST. Estes dois modelos fazem parte dos 12 novos produtos prometidos até 2020. As vendas da Ford Performance cresceram 81% nos últimos quatro anos e, até 2020, devem aumentar mais 70%, puxadas pelos SUVs.
Nova geração de híbridos
A nova estratégia da Ford inclui um avanço forte nos híbridos, oferecendo mais capacidade e economia de combustível nos modelos de maior volume da marca, como F-150, Mustang, Explorer, Escape e Bronco.
A F-150 Híbrida, por exemplo, terá maior capacidade de carga e torque, aproveitando também o fato de poder ser usada como gerador móvel. O Mustang Híbrido vai oferecer a mesma performance de um V8, com maior torque final.
“Há anos, os híbridos têm sido principalmente produtos de nicho, mas agora estão no topo de uma grande mudança”, disse Farley. “A significativa capacidade que eles oferecem, além da economia de combustível, explica por que vamos oferecer versões híbridas em nossos modelos mais populares, transformando nossos leais clientes em defensores da tecnologia.”
O novo sistema híbrido da Ford foi projetado para ser mais eficiente e acessível que as gerações anteriores. Essa economia – obtida através de negociação com fornecedores, uso de células e componentes comuns e produção de motores, transmissões e baterias – tem como objetivo reduzir o custo de posse para os consumidores.
Veículos elétricos
Os veículos elétricos a bateria (também chamados BEVs) representam mais que um sistema de propulsão diferente – eles são uma mudança de estilo de vida para os consumidores, especialmente para aqueles que nunca dirigiram um veículo elétrico.
Por isso, a estratégia da Ford inclui repensar a experiência de posse do veículo, tornando a sua recarga mais fácil e oferecendo atualizações de software on-line para otimizar o uso dos recursos.
“Instalar um carregador no porta-malas do veículo não é suficiente para ajudar a viabilizar os veículos elétricos”, disse Shefif Marakby, vice-presidente de Veículos Autônomos e Elétricos da Ford. “Além de expandir a nossa linha de veículos elétricos, estamos redesenhando a experiência de posse para resolver os pontos que atualmente ainda travam a sua adoção ampla.”
A Ford também vai aumentar a eficiência na produção de veículos elétricos, reduzindo pela metade a área usada nas operações de montagem e o investimento de capital. A eficiência do trabalho deve aumentar 30%, com a realocação de empregados para outras funções, como a montagem de baterias, que são normalmente complexas e caras de transportar.
O novo utilitário elétrico de performance da Ford chega em 2020. Ele é o primeiro de seis veículos elétricos que a empresa vai lançar até 2022, como parte de um investimento global de US$11 bilhões em automóveis elétricos.
Veículos comerciais
A Ford lidera o mercado de veículos comerciais nos Estados Unidos, com 38% de participação, e é a única a oferecer uma linha completa em todas os segmentos. No ano passado, a marca vendeu mais que a segunda, terceira e quarta colocadas somadas.
Para ampliar a liderança nesse segmento, a Ford planeja:
Lançar a nova Transit com conectividade 4G LTE em 2019;
Ampliar a produção das versões chassi-cabine da Série E em 2020;
Oferecer frenagem automática de emergência, alerta de permanência em faixa, sistema de alerta ao motorista e outros recursos em futuras versões da Série E, F-650, F-750 e F59.
No começo do ano, a Ford lançou novas versões da Transit Connect Cargo e da Transit Connect Wagon.
Desenvolvimento eficiente
Junto com a renovação de produtos, a Ford está melhorando continuamente sua eficiência operacional, aumentando a velocidade do lançamento de veículos no mercado, aprimorando a qualidade e reduzindo a complexidade e os custos. Por trás desses ganhos está o foco em projetos cada vez mais centrados nas pessoas, usando a nova estrutura, ferramentas e tecnologias da empresa.
O objetivo da nova organização é que os líderes vejam o mercado e as necessidades regionais de forma abrangente, tomando decisões com foco nos veículos e equipamentos que os consumidores mais valorizam.
A Ford também está mudando para arquiteturas flexíveis e uso de mais peças comuns entre veículos, reduzindo em 20% o tempo de desenvolvimento de novos produtos desde o projeto até a chegada ao mercado. Isso faz parte do compromisso de economizar US$ 4 bilhões em eficiência de engenharia. O plano da empresa é, no prazo de cinco anos, ter a organização de desenvolvimento do produto mais eficiente do setor.
As cinco arquiteturas flexíveis de veículos da Ford – carroceria sobre chassi, monobloco com tração dianteira, monobloco com tração traseira, van comercial monobloco e veículo elétrico a bateria – contam com famílias modulares que incluem o pacote de potência, o pacote elétrico e as configurações do veículo. Essa nova abordagem de arquitetura vai orientar 70% da engenharia de cada carro, sendo 30% do conteúdo – incluindo grades, capôs, portas e outros – personalizado para cada modelo.
Com mais automóveis conectados, novas ferramentas analíticas poderão mostrar as tecnologias que os consumidores mais usam. Essa nova visão baseada em dados vai ajudar a determinar que recursos receberão mais investimento e quais serão eliminados, reduzindo a complexidade da produção, os preços e incentivos, aumentando a receita com o passar do tempo.
A simplificação é outro aspecto chave do plano. A Ford já reduziu as combinações de catálogos de seus SUVs em 80% desde 2014, incluindo uma redução de 97% no novo Edge que chega este ano.
Novas tecnologias de produção
O aumento do uso da realidade virtual e aumentada ajudou a Ford a diminuir em cerca de 25% o tempo de troca de produtos em suas fábricas, o que representa, em média, a adição de US$ 50 milhões à receita da empresa a cada mudança.
A simulação de vários processos de produção e configurações de montagem no mundo virtual ajuda a identificar manobras potencialmente perigosas e a ajustar os fluxos de trabalho antes do início da construção, reduzindo em cerca de 20% o custo com ferramentas em cada programa de veículo.
A empresa também está aumentando o uso de robôs colaborativos que podem realizar tarefas repetitivas com rapidez, ajudando a diminuir o risco de lesões nos empregados e liberando-os para trabalhos de maior valor, melhorando a eficiência.
“Estamos olhando para cada parte do nosso negócio, tornando-o mais eficiente e garantindo que cada ação que fazemos atenda os nossos consumidores de modo alinhado com os nossos objetivos de eficiência e desempenho”, disse Joe Hinrichs, presidente de Operações Globais da Ford.
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Futura rival da Fiat Toro, picape Ford Maverick tem nome registrado no Brasil
Após quase cinco décadas, a Ford registrou de novo o nome Maverick no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Mas o batismo moderno não tem ligação com o famoso cupê nacional produzido pela marca na década de 1970. Maverick é o nome mais cotado para batizar a nova picape da Ford que será lançada no fim de 2021.
Posicionada abaixo da Ranger, a Ford Maverick vai brigar com a Fiat Toro. O modelo produzido na fábrica da Jeep, em Pernambuco, não tem concorrentes e vende quase o mesmo que a líder Strada. O sucesso é tão grande, que a Toro costuma entrar no top 10.
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Diferente da Fiat Toro, a Maverick será um produto mais difundido. As vendas nos Estados Unidos estão confirmadas, e a produção será no México, para abastecer também a América Latina e o mercado brasileiro, que pode ser o primeiro a receber a inédita picape da marca do oval azul.
Ford/Divulgação
Base de Bronco
A Ford Maverick usará a plataforma modular C2, que serve aos carros médios da Ford, como o Focus. Tal como ocorre com Fiat Toro e Jeep Renegade, a arquitetura da picape derivará do Bronco, novo SUV da Ford que entrou em pré-venda nos EUA.
O design ainda é mistério. A Maverick só foi vista com camuflagem pesada. Há quem diga que a picape terá a dianteira do Bronco. A mecânica também não está confirmada. No Brasil, a picape pode usar o motor 2.0 Direct Flex de até 176 cv do Ecosport Storm.
A Ford Maverick será lançada no segundo semestre de 2021.
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Novo Honda WR-V 2021 fica mais moderno e equipado
Para o lançamento da linha 2021 do WR-V a Honda propôs um test-drive diferente do que a imprensa automotiva está habituada. Após breve explicação, a ideia era rodar com o carro por um período de seis horas. O trajeto era livre. Pegamos o veículo na sede da Honda, localizada no bairro do Morumbi, Zona Sul da capital e, já de cara, enfrentamos o trânsito urbano para entender como o novato se comporta.
Estamos falando da versão topo de linha EXL, de R$ 94.700. O valor é, aliás, R$ 11.300 mais alto que a nova versão de entrada LX, que foi incluída ao portfólio para conquistar quem não quer pagar muito para entrar no mundo dos SUVs.
Mas cabe ressaltar que a concorrência conta com rivais que partem de R$ 69.990, por exemplo, como Ford EcoSport e Renault Captur. Tem, ainda, rivais derivados de irmãos menores, como o Volkswagen Nivus, que mesmo com base de Polo não sai por menos de R$ 85.890.
O irmão menor da dupla HR-V e CR-V tem o moroso câmbio automático do tipo CVT (continuamente variável) e boa lista de itens de série. As principais novidades são os controles de estabilidade e de tração, assim como o assistente de partida em rampas. Muito útil nos grandes centros urbanos, assim como também novo alerta de frenagem de emergência.
Embora compartilhem plataforma, WR-V e Fit são modelos distintos. Não se trata apenas de um Fit anabolizado (como era o aposentado Fit Twist). Aqui, mudam a posição mais alta em relação ao solo (3 centímetros a mais que o monovolume), as suspensões e o visual.
Honda ganhou atualização no visual
Na linha 2021, foram retocados faróis e lanternas, agora com luzes de LEDs nas versões EX e EXL. Destaque para a nova grade dianteira. A barra cromada está mais afilada e tem acabamento em preto brilhante nas demais partes do conjunto.
Para-choques dianteiro e traseiro foram redesenhados. O de trás, cresceu 67 milímetros no intuito de aumentar a área de proteção para a tampa do porta-malas. Este, com 363 litros. E a barra sobre a placa de identificação agora é da mesma cor da carroceria (antes, cromada).
A mecânica não mudou. Mas isso não é ruim. Afinal, assim como o Fit, o WR-V é visto com bons olhos pela clientela. No asfalto, o motor 1.5 flexível de até 116 cv de potência do WR-V é suave, com manobrabilidade linear. Para quem pisa fundo, porém, é inevitável que o ruído do motor invada a cabine. Quando se exige muita força, o torque de 15,3 mkgf a 4.800 rpm não parece suficiente.
No mais, a 100 km/h, por exemplo, a faixa de giro se mantem em 2.500 rpm. Nada de grito ou sofrimento. Tem bom fôlego em rodovias. Mas, claro, sem empolgação alguma – afinal, nem é essa a ideia. Ponto para o isolamento acústico do SUV compacto, que pesa 1.138 quilos na versão topo.
Conforto e comodidade
Bancos de couro e ar-condicionado digital e automático estão na lista do WR-V topo de linha. Além disso, o WR-V, agora, vem equipado com conectividade Android Auto e Apple CarPlay nas versões mais caras (como a avaliada pelo Jornal do Carro). Porém, a conexão bluetooth exige que o motorista esteja com o carro parado, com o câmbio a posição “P” (parking).
Mas não pare em qualquer lugar, afinal, a Honda continua com a (péssima) solução de destravar as portas do carro quando tal posição é engatada. Isso, evidentemente, aumenta qualquer tipo de risco. Um adendo: a tela touch screen continua com 7 polegadas e tem sistema GPS integrado.
Já na estrada, eis a oportunidade para testar o conjunto de suspensões – independente tipo MacPherson na dianteira e independente por eixo de torção na parte de trás. Mesmo em trechos de terra, nada de batidas secas. Em curvas, mesmo a altura extra em relação ao solo (3 centímetros a mais em comparação com o Fit) não gera rolagem fora do comum. Mas isso é, também, mérito do novo controle de estabilidade.
No WR-V, o motor não tem consumo elevado. A média geral entre cidade e estrada foi de 11,5 km/l durante nosso teste. Havia gasolina no tanque. Hora de estacionar e devolver o carro para a montadora. Neste momento, sensores de estacionamento e câmera traseira facilitam o trabalho. A maciez da direção (elétrica) é um caso à parte. Esta, aliás, é apenas mais uma das heranças do Fit que fazem toda a diferença.
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EcoSport 2015: motor, consumo, fotos, preços, detalhes, ficha técnica
O EcoSport 2015 chegou ao mercado com algumas novidades nessa época. O SUV compacto da Ford já havia entrado em sua segunda geração e apresentava apenas mudanças em sua proposta de versões.
A maior alteração foi a introdução da versão FreeStyle com motor 2.0 e transmissão de dupla embreagem Powershift, que daria uma enorme dor de cabeça para a Ford com seus inúmeros defeitos.
Isso obrigaria a uma mudança de dispositivo, tendo substituído a Powershift por uma transmissão automática convencional com conversor de torque.
Além disso, a Ford introduziu três novas cores: branco Vanilla, prata Dublin e vermelho Merlot, sendo esta última perolizada. Elas se somaram ao branco Ártico, preto Ebony, vermelho Arpoador, laranja Savana e prata Riviera.
Fora isso, o EcoSport perderá a versão S, mantendo seu portfólio de versões com três opções movidas pelo motor Sigma 1.6 Flex e outras três com motor Duratec 2.0, sendo que este oferecia a transmissão Powershift.
Havia ainda uma sétima opção, a 4WD, que unia o motor 2.0 com uma caixa manual de seis marchas e o sistema de tração nas quatro rodas. Sem a S, o SUV compacto passou a ter rodas de liga leve em todas as versões.
Além disso, o EcoSport 2015 passou a ter de série espelhos retrovisores com piscas integrados, maçanetas externas na cor do carro e bagageiro de teto.
Estas foram as alterações no utilitário esportivo, que entregava até 115 cavalos no motor Sigma, que só tinha câmbio manual de cinco marchas, com o 2.0 fornecendo até 147 cavalos, mas apenas automático no 2WD e manual no 4WD.
Fabricado em Camaçari-BA, o EcoSport de segunda geração foi lançado em 2013, ainda sobre a plataforma do Ford New Fiesta, porém, modificada. Nesse ano de 2015, os modelos Ford Ka e Ka Sedan também já partilhavam dessa base.
O projeto novo se tornou global, uma vez que seu porte com carroceria em torno de 4 metros, sem o estepe externo, o colocava diretamente sob as regras da Índia para incentivo fiscal aos carros com até esse tamanho.
Isso permitia que a Ford tivesse acesso ao mercado indiano recolhendo até 3% de imposto diante dos 18% normalmente cobrados acima desse tamanho. Lá, ele tem 3,99 m de comprimento com para-choques mais curtos.
Aqui, o EcoSport dessa geração manteve o estepe externo, só o tirando na fracassada tentativa da Ford de oferecer uma versão sem estepe externo, a chamada Limited, que foi denunciada há alguns anos por não ter estepe, infringindo a lei.
Dessa forma, o modelo mede então 4,24 m de comprimento e mantém os 2,52 m de entre eixos. Com porta-malas diminuto, tendo 362 litros até o teto, o pequenino da Ford rapidamente conquistou pelo design e robustez.
Posteriormente fabricado na China e também na Romênia, o Ford EcoSport saiu de um projeto brasileiro na primeira geração para se tornar um produto global, chegando mesmo ao mercado americano, algo impensável até então.
Com suspensão elevada, sendo dotada de eixo de torção, o SUV manteve a tração 4WD como opção para uma proposta mais aventureira, tendo assim suspensão traseira multilink.
Ainda que não empregasse aqui o motor EcoBoost 1.0 como lá fora, o EcoSport 2015 tinha dois motores confiáveis e hoje centra suas atenções no Dragon 1.5 Ti-VCT de três cilindros e até 137 cavalos, com o Duratec Direct 2.0 ainda presente.
Um dos produtos mais importantes da Ford no mundo e no Brasil também, o EcoSport mudará de geração em 2021, adotando talvez um estilo próximo ao do Ford Bronco Sport, tendo um proposta mais aventureira que o atual.
Na linha 2015, o produto trazia as versões SE, FreeStyle e Titanium, tendo preços entre R$ 62.990 e R$ 81.890 na época, que era um preço já alto para 2015, mas hoje seria bem competitiva.
EcoSport 2015 – detalhes
O EcoSport 2015 tinha um visual bem interessante e ainda hoje considerado moderno, dadas suas linhas marcantes, volumosas e robustas, que chamam bem a atenção.
A frente alta e arredondada tinha faróis pequenos e de lente única, incorporando piscas e lanternas. Uma diminuta grade superior tinha apenas um friso cromado. Abaixo, no para-choque, havia uma grade hexagonal com frisos cromados.
Nas laterais, haviam molduras elevadas, que traziam faróis de neblina em pequenos canhões de luz. Toda a parte inferior do para-choque era preta e se fundia com os revestimentos existentes nas laterais e na traseira, ampliando a proteção.
Estranhamente não havia bumper frontal em cor cinza, o que viria a acontecer apenas na atualização visual do modelo. Os retrovisores eram na cor do carro, assim como as maçanetas.
No teto, antena proeminente e barras longitudinais em cinza. As rodas de liga leve era de aro 16 polegadas tinham desenhos exclusivos na versão Titanium. Os pneus eram 205/60 R16, bem largos e suficientes para boa estabilidade.
Com colunas C dotadas de vigias diminutas, assim como parte delas em preto e com a frente prolongada, o EcoSport 2015 tinha traseira truncada com faróis duplos e tampa de abertura lateral, com o estepe fixado nela.
Tendo vigia ampla e com lavador/limpador, o SUV tinha ainda desembaçador traseiro, para-brisa degradê e vidros climatizados. Por dentro, o EcoSport trazia um painel em dois tons de preto na parte superior e cinza bem claro abaixo.
Moderno, o conjunto trazia difusores de ar destacados, assim como cluster analógico com display digital, tendo conta-giros, nível de combustível e velocímetro. Tendo detalhes metalizados, o agrupamento de instrumentos era vistoso.
Ao centro, a limitada multimídia SYNC trazia um display digital, tendo ainda algumas funcionalidades através de comandos de voz, sendo uma forma básica de entretenimento que a Ford adicionou no modelo.
Logo abaixo da pequena telinha, havia uma moldura prateada com até discador de telefone. Continuando por baixo, o ar condicionado era manual ou automático, sendo este apenas na Titanium 2.0 Powershift e 4WD, derivada da FreeStyle.
O túnel e a parte inferior era diferente daquela dos demais ambientes do EcoSport 2015, o acabamento era bem claro. Os bancos em posição elevada, com o do motorista tendo ajustes em altura, o SUV tinha um bom produto.
Já o volante, assim a maioria das peças e componentes do interior são do New Fiesta, tendo comandos de mídia e computador. Apenas os motores 2.0 tinham opção de controle de cruzeiro.
A coluna de direção era ajustada em altura e profundidade, tendo assistência hidráulica naquela época. Depois, ganharia um sistema elétrico, mais eficiente.
O habitáculo é bem amplo, com as colunas A bem inclinadas para frente, exigindo até duas pequenas vigias para reduzir ponto cego, tendo ainda linha de cintura para reforçar a sensação de segurança.
Os cintos eram de 3 pontos para todos, assim como os apoios de cabeça. Bipartido, o banco traseiro ampliado o pequenino porta-malas de 376 litros até o teto. No teto, alças e espelhos iluminados nos para-sois.
Junto ao para-brisa do EcoSport 2015, o retrovisor interno eletrocrômico na Titanium dava boas-vindas, tendo um de dia e noite nas demais versões, exceto 4WD, que se mantinha fiel ao topo de linha.
Havia apoio de braço central e retrátil para o motorista. O bagageiro tinha iluminação e travamento elétrico da tampa e também do estepe externo. Este tinha cobertura, porém, a rede Ford vendia diversos modelos e estampas diferentes.
EcoSport 2015 – versões
Ford EcoSport SE 1.6 MT
Ford EcoSport FreeStyle 1.6 MT
Ford EcoSport Titanium 1.6 MT
Ford EcoSport SE 2.0 DCT
Ford EcoSport FreeStyle 2.0 DCT
Ford EcoSport Titanium 2.0 DCT
Ford EcoSport FreeStyle 2.0 MT 4WD
Equipamentos
Ford EcoSport SE 1.6 MT – Motor 1.6 litro e câmbio manual de cinco marchas, mais direção elétrica, ar-condicionado, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, espelhos externos com ajustes elétricos, sistema de conectividade SYNC com comandos de voz e display digital, USB, Bluetooth, comandos de áudio no volante, rodas de liga leve aro 16 polegadas, pneus 205/60 R16, limpador e lavador do vidro traseiro, para-brisa degradê, estepe externo, abertura elétrica do bagageiro, banco traseiro bipartido, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, banco do motorista com ajuste em altura, alças no teto, retrovisores com repetidores de direção, retrovisor interno dia e noite, espelhos nos para-sois, barras longitudinais no teto, além de freios ABS com EBD e airbag duplo.
Ford EcoSport FreeStyle 1.6 MT – Itens acima, mais computador de bordo, grade em core cinza, frisos cromados, sensor de estacionamento, retrovisores na cor cinza, volante em couro, alavanca de câmbio em couro, controle eletrônico de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, faróis de neblina, piloto automático, apoio de braço para o condutor, capa protetora do estepe, entre outros.
Ford EcoSport Titanium 1.6 MT – Itens acima, mais bancos em couro, portas com detalhes em couro, airbags laterais, airbags de cortina, ar condicionado digital e automático, entrada e partida sem chave, botão Ford Power, sensores de chuva e crepuscular.
Ford EcoSport SE 2.0 DCT – Itens do SE 1.6, mais motor 2.0 e transmissão automatizada de dupla embreagem Powershift de seis marchas e mudanças manuais na alavanca.
Ford EcoSport FreeStyle 2.0 DCT – Itens do FreeStyle 1.6, mais motor 2.0 e transmissão automatizada de dupla embreagem Powershift de seis marchas e mudanças manuais na alavanca.
Ford EcoSport Titanium 2.0 DCT – Itens do Titanium 1.6, mais motor 2.0 e transmissão automatizada de dupla embreagem Powershift de seis marchas e mudanças manuais na alavanca.
Ford EcoSport FreeStyle 2.0 MT 4WD – Itens do FreeStyle 1.6, mais câmbio manual de seis marchas, ar condionado digital, bancos em couro, portas com detalhes em couro, sensor de chuva e crepuscular e entrada e partida sem chave.
Preços
Ford EcoSport SE 1.6 MT – R$ 62.990
Ford EcoSport FreeStyle 1.6 MT – R$ 67.100
Ford EcoSport Titanium 1.6 MT – R$
Ford EcoSport SE 2.0 DCT – R$ 71.490
Ford EcoSport FreeStyle 2.0 DCT – R$ 73.990
Ford EcoSport Titanium 2.0 DCT – R$ 81.890
Ford EcoSport FreeStyle 2.0 MT 4WD – R$ 81.190
EcoSport 2015 – motor
O EcoSport 2015 usava duas linhas de motores da Ford. Ambos surgiram nos anos 90, como parte de um programa que envolveu ainda a Mazda. Apesar dos nomes diferentes, as duas famílias possuem a mesma origem de projeto.
O Sigma era uma evolução do Zetec, da mesma forma que o Duratec. Contudo, o que separava esses dois era a época evolutiva e aplicação. No Brasil, o Sigma atendeu os motores pequenos da Ford.
Este último é mais moderno que o Duratec, visto que evoluiu do Zetec, sendo chamado de Zetec-S por conta da adoção de melhorias em performance e eficiência. Depois, passou a ser batizado de Zetec-SE.
Com volumes entre 1.2 e 1.7 litro, o Sigma avançou para a atualização onde recebeu comandos de válvulas variáveis, sendo assim rebatizado de Duratec Ti-VCT, embora pouco antes, outra modificação tivesse levado esse nome.
A Ford nunca divulgou um código oficial para identificar comercialmente esse motor, que tem bloco em ferro fundido e cabeçote com 16 válvulas, ambas com acionadores por corrente e com variação de abertura e fechamento.
No Brasil, o Sigma apareceu com essa descrição a bordo do New Fiesta, assim como do Focus de terceira geração. Da mesma forma, foi parar no EcoSport 2015, mas em sua variante de 1.596 cm3.
Acontece que nos modelos citados, com exceção do Focus, não há o comando Ti-VCT, que é exatamente a variação de válvulas. Por isso, ele entregava 110 cavalos na gasolina e 115 cavalos no etanol, ambos a 6.000 rpm.
Ainda assim, o torque era bom, com 15,7 kgfm no primeiro e 15,9 kgfm no segundo, ambos a 4.700 rpm. Essa vewrsão também equipou o New Fiesta e New Fiesta Sedan.
Ele vinha com injeção de combustível indireta, sendo do tipo multiponto e sequencial, mas com tecnologia flex que ainda usava tanquinho para partida a frio.
No EcoSport 2015, havai apenas a opção do câmbio manual de cinco marchas. Contudo, quando passou a dispor do câmbio automatizado de dupla embreagem Powershift de seis marchas, o SUV ganhou o sistema Ti-VCT.
Isso fez com que a potência alcançasse 132 cavalos no etanol, além de 128 cavalos na gasolina. O Sigma ainda teve uma variante 1.5, que equipou o New Fiesta e também os novos Ka e Ka Sedan. No Focus, o Sigma Ti-VCT chega a 135 cavalos.
A outra opção do EcoSport era (e ainda é) o motor Duratec. O nome foi aplicado desde o longevo motor Kent, dos anos 60, até o Modular da Volvo, passando pelo L da Mazda e atéw o Cyclone V6 americano, por exemplo.
A origem do Duratec em volumes a partir de 1.8 até 2.5 litros é o Mazda L, com exceto de um modelo Zeta e do Modular da Volvo, que tinha cinco cilindros. Esse motor japonês surgiu em 2001 e é feito com bloco e cabeçote em alumínio.
Com quatro cilindros e 1.999 cm3, o Duratec 2.0 tinha injeção eletrônica multiponto sequencial com tecnologia flex, que vinha com compartimento de gasolina para partida a frio em dias de baixa temperatura com etanol no tanque.
No EcoSport 2015, o propulsor entregava 141 cavalos na gasolina e 147 cavalos no etanol, ambos a 6.250 rpm. O torque era de 18,9 kgfm no derivado de petróleo e 19,7 kgfm no combustível vegetal, obtidos a 4.250 rpm.
Na atualização visual de 2018, o EcoSport ganhou a versão com injeção direta de combustível, chamada aqui de Duratec Direct Ti-VCT, que chegava a 170 cavalos na gasolina e 176 cavalos. Hoje equipa apenas a versão Storm.
O câmbio era o Powershift, de dupla embreagem, com seis marchas e mudanças sequenciais por botão na alavanca. Essa transmissão da Getrag (o nome do câmbio é de propriedade do fabricante alemão) teve muitos problemas no Brasil.
Milhares de unidades foram envolvidas em um recall que inxclusive até gerou uma garantia de 10 anos para a transmissão, aasim como atualizações feitas nos distribuidores Ford.
Desempenho
Ford EcoSport 1.6 MT – 11,4 segundos e 180 km/h
Ford EcoSport 2.0 AT – 12,4 segundos e 180 km/h
Ford EcoSport 2.0 MT 4WD – 10,9 segundos e 180 km/h
Consumo
Ford EcoSport 1.6 MT – 6,6/8,0 km/l e 9,7/11,5 km/l
Ford EcoSport 2.0 AT – 7,0/8,2 km/l e 10,2/11,8 km/l
Ford EcoSport 2.0 MT 4WD – 5,7/7,0 km/l e 8,6/10,3 km/l
EcoSport 2015 – manutenção e revisão
A Ford tem um plano de revisão com paradas a cada 10.000 km ou 12 meses, o que vier primeiro. O EcoSport 2015 não consta especificamente no site da Ford, mas o motor 1.6 sim, assim como o 2.0.
Pelos valores até 60.000 km, o custo de manutenção nesse caso é alta, com R$ 4.824 para esse período de tempo. O serviço consiste na troca de fluído de freio, óleo do motor, filtro de óleo, filtro de ar, filtro de ar da cabine e vela.
Também é trocada a correia em V, além de outros itens que fazem parte das revisões. Contudo, a rede Ford faz verificação de diversos componentes e recomenda a troca de pastilhas, discos, amortecedores e molas se necessários.
Além disso, faz também alinhamento, balanceamento, cambagem, funilaria, pintura, elétrica e instalação de acessórios, entre outros serviços, que incluem ainda higiniezação oxi-sanitária.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.6 R$ 569,00 R$ 779,00 R$ 569,00 R$ 1.219,00 R$ 699,00 R$ 989,00 R$ 4.824,00 2.0 R$ 569,00 R$ 779,00 R$ 569,00 R$ 1.219,00 R$ 699,00 R$ 989,00 R$ 4.824,00
EcoSport 2015 – ficha técnica
Motor 1.6 2.0 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1598 1999 Válvulas 16 16 Taxa de compressão 11:1 10,1:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 110/115 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) 141/147 cv a 6.250 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 15,7/15,9 kgfm a 4.750 rpm (gasolina/etanol) 18,9/19,7 kgfm a 4.250 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 6 marchas ou automatizado de dupla embreagem de 6 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira/Integral Direção Tipo Hidráulica Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção/Multilink Rodas e Pneus Rodas Liga leve aro 16 polegadas Liga leve aro 16 polegadas Pneus 205/60 R16 205/60 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.241 4.241 Largura (mm) 1.765 1.765 Altura (mm) 1.696 1.696/1.701 (4WD) Entre eixos (mm) 2.521 2.521 Capacidades Porta-malas (L) 362 362 Tanque de combustível (L) 52 52 Carga (Kg) 433 375 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.243 1.316/1.404 (4WD) Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,36 0,36
EcoSport 2015 – fotos
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© Noticias Automotivas. A notícia EcoSport 2015: motor, consumo, fotos, preços, detalhes, ficha técnica é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
EcoSport 2015: motor, consumo, fotos, preços, detalhes, ficha técnica publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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13 carros obsoletos que ainda estão à venda no Brasil
O mercado brasileiro de automóveis costuma dar uma boa esticada em alguns modelos. Já foi pior. Quem não se lembra nos anos 1990 e 2000, quando alguns compactos duravam quase 20 anos sobre a mesma plataforma? Em alguns casos, ainda conviviam uma geração mais moderna de seu projeto…
Verdade que isso melhorou e deixou de ser regra no país. Mas ainda há casos de carros que perduram muito tempo e se valem do baixo custo para vender e se manter. Ao mesmo tempo, tem aqueles modelos que são lançados, contudo dois anos depois já ficaram defasados, principalmente devido a concorrentes mais modernos. Veja alguns exemplos de carros obsoletos.
Volkswagen Fox
Fox é montado sobre a plataforma simplificada da antiga geração do Polo
Talvez o caso mais emblemático de um projeto que resiste ao tempo. O hatch foi lançado em 2003 como uma alternativa da Volkswagen para justificar o investimento em cima da moderna plataforma do Polo, que estreou mais de um ano antes. Para diluir custos, o Fox é feito em cima da arquitetura simplificada do (então) irmão mais moderno.
Volkswagen Fox 2021 ganha apenas itens obrigatórios; veja preços
Carro bomba: 6 modelos que ‘explodiram’ por erro do fabricante
Aquele Polo ficou para trás, mas o Fox continua firme e forte. Duas reestilizações, mudanças de motores e séries especiais depois (teve Rock in Rio e Seleção), o hatch se mantém com apenas duas versões de acabamento, sempre com o 1.6 16V MSI e preços de R$ 54.890 e R$ 60.490.
Chevrolet Montana
Montana representa um retrocesso na linha de picapes compactas da GM
Esse é um dos casos mais inusitados de “involução” de um carro. Em 2003, a picape foi lançada com desenho bastante moderno e ótima dirigibilidade, fruto da boa plataforma do Corsa de segunda geração que tinha estreado um ano antes. Em 2010, alguém na GM teve a ideia de fazer uma Montana baseada… no Agile. Além do desenho controverso, o veículo tinha como plataforma o Corsa… de primeira geração, de 1994!
Pois é, mesmo perante pesos-pesados como Strada e Saveiro, a Montana continua na prateleira da Chevrolet com apenas uma opção de cabine simples. São duas as configurações de acabamento, que custam R$ 60.990 e R$ 73.090, sempre com o manjado motor 1.4 8V.
Boris fala sobre alguns desses modelos. Ouça!
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Fiat Doblò
Doblò: opção de carro de 7 lugares por menos R$100 mil
Outro exemplo de carro que vai virar duas décadas daqui a pouco. O Doblò surgiu no Brasil em 2001 como uma solução de multivan com espaço interno absurdo de tão generoso e opção de sete lugares. Vale lembrar que o mini furgão é fruto da arquitetura do primeiro Palio, lá de 1996.
Carro de uma marca com motor de outra? Sim: veja 10 casos no Brasil
Em 2009, a marca italiana fez uma remodelação no Doblò, com um detalhe: na mesma semana o fabricante apresentava, na Europa, a segunda geração do carro, bem mais moderna. A “nossa” multivan continua à venda, especialmente para frotistas, com motor 1.8 e preço surreal de R$ 99.990 – ainda tem uma configuração já transformada em ambulância.
Nissan Versa V-Drive
V-Drive será opção de entrada na linha de sedãs da Nissan
O carro chegou ao mercado brasileiro em 2011 importado do México e fez sucesso com a lógica de sedã com preço de compacto e espaço de médio. Em 2014, passou a ser produzido no Brasil e ganhou face-lift. O problema é que o Versa ficou defasado rapidamente, pois logo surgiram rivais com desenho mais moderno e promessa de mais espaço.
Veja o que já sabemos do V-Drive: clique aqui!
Agora, o carro recebeu mais um atestado de que está com hora extra no mercado. A Nissan reposicionou o automóvel no mercado e mudou seu nome para V-Drive (padrão global) com preços a partir de R$ 57.990, pois uma nova geração do Versa, bem mais avançada, chegará do México em novembro.
Citroën C3 Aircross
C3 Aircross nunca emplacou entre os aventureiros
Em 2007 a Citroën começou a trabalhar em um projeto que se chamava vulgarmente “Picassinho”. Tratava-se de uma minivan compacta baseada no C3, de 2002, que queria pegar embalo na tradição bem-sucedida da marca com monovolumes. O carro chegou em 2010, primeiro na versão Aircross, que tentava uma carona no sucesso do Ford EcoSport.
O problema é que o mercado já apontava para SUVs e o Aircross tinha mais jeitão de minivan do que de jipinho urbano. Em 2011, ainda surgiu o C3 Picasso, a versão civil da linha, que durou até 2015, quando a linha passou por um facelift e só restou a configuração aventureira mesmo. Esta continua à venda em quatro variantes por preços de R$ 61.590 a R$ 79.990.
Volkswagen Gol/Voyage/Saveiro
Gol foi o carro mais vendido do Brasil por mais de 25 anos
Sabe aquela plataforma simplificada do início do século que o Fox usa até hoje? Pois é, ela ainda serve à família compacta da Volkswagen. E serviu de base para a terceira geração de fato do Gol, lançada em 2008 e que se manteve como carro mais vendido do país até 2014. Essa arquitetura ainda serviu para a Volks ressuscitar o Voyage e renovar a Saveiro.
O problema é que a concepção do projeto já nasceu defasada, pois vários compactos, especialmente sedãs, já apareciam no Brasil com oferta de muito mais espaço interno. Mesmo assim, Gol e Voyage se mantêm no mercada à base de vendas diretas e três versões, enquanto a picape pena para vender quase metade do que a Strada emplaca.
Hyundai ix35
ix35 já foi um dos SUVs mais desejados do mercado brasileiro
Em 2010 a Hyundai já era um case de marketing com o intenso investimento em publicidade e o jargão de “alguma coisa melhor do mundo”. E para aproveitar a boa fase do Tucson, que vendia horrores, o Grupo Caoa começou a importar, da Coreia do Sul, o ix35, o sucessor natural do SUV médio.
7 SUVs que fizeram o consumidor do Brasil gostar de… SUVs!
Três anos depois o modelo passou a ser produzido no Brasil ao lado do mesmo e velho Tucson, e continua em linha até hoje, mesmo tendo a companhia, na fábrica de Anápolis (GO), do seu sucessor… o New Tucson! Nesses 10 anos, o ix35 ganhou apenas um face-lift e teve a potência do motor flex reduzida de 178/169 cv para 167/157 cv para se adequar às normas de emissões.
Mitsubishi ASX
Plataforma do ASX tem 15 anos de mercado
Outro dia a Mitsubishi lembrou de fazer alguma coisa com esse carro e o transformou em Outlander Sport. Mas o ASX “raiz”, lançado em 2010, continua à venda em versão única por R$ 112.990. Um detalhe é que essa plataforma do modelo data de 2005.
O ASX começou a ser produzido no Brasil em 2013 e continua até hoje, mesmo com a chegada de outros SUVs e crossovers mais modernos na concorrência – e dentro da própria linha Mitsubishi.
Fiat Uno
Atual geração do Uno: uma década de mercado
Já se passaram 10 anos desde que o Uno virou quadrado. O compacto da Fiat ficou realmente mais moderninho, deu uma rejuvenescida da gama, mas foi outro que ficou defasado cedo devido à concorrência.
A questão é que ele é fundamental para a estratégia da empresa na base do mercado. O Uno é vendido em quatro versões, com preços competitivos entre R$ 46.590 e R$ 56.740, e até ganhou o moderno motor 1.0 Firefly três canecos. Ainda deu crias, como o novo Fiorino e serviu de base para o subcompacto Mobi, lançado em 2016.
Chevrolet Joy e Joy Plus
Antiga geração do Onix é vendida como Chevrolet Joy
Justiça seja feita, a General Motors, com algumas exceções dentro da linha, é uma das marcas que tenta mais se renovar. Prova disso é que o Onix, com menos de oito anos, ganhou nova geração – em setembro de 2019. O problema é que o hatch e o Prisma antigos continuam em linha sob a alcunha Joy e Joy Plus.
Tudo bem que eles nem são tão velhos, são de 2012, mas usam os cansados motores 1.0 quatro cilindros. Além disso, ao lado das segundas gerações, ficaram bastante datados e são bem mais apertados na cabine. Para completar, nem são tão baratos assim, com preços de R$ 55.990 (hatch) e R$ 60.190 (sedã).
Fotos: Divulgação
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13 carros obsoletos que ainda estão à venda no Brasil
O mercado brasileiro de automóveis costuma dar uma boa esticada em alguns modelos. Já foi pior. Quem não se lembra nos anos 1990 e 2000, quando alguns compactos duravam quase 20 anos sobre a mesma plataforma? Em alguns casos, ainda conviviam uma geração mais moderna de seu projeto…
Verdade que isso melhorou e deixou de ser regra no país. Mas ainda há casos de carros que perduram muito tempo e se valem do baixo custo para vender e se manter. Ao mesmo tempo, tem aqueles modelos que são lançados, contudo dois anos depois já ficaram defasados, principalmente devido a concorrentes mais modernos. Veja alguns exemplos de carros obsoletos.
Volkswagen Fox
Fox é montado sobre a plataforma simplificada da antiga geração do Polo
Talvez o caso mais emblemático de um projeto que resiste ao tempo. O hatch foi lançado em 2003 como uma alternativa da Volkswagen para justificar o investimento em cima da moderna plataforma do Polo, que estreou mais de um ano antes. Para diluir custos, o Fox é feito em cima da arquitetura simplificada do (então) irmão mais moderno.
Volkswagen Fox 2021 ganha apenas itens obrigatórios; veja preços
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Aquele Polo ficou para trás, mas o Fox continua firme e forte. Duas reestilizações, mudanças de motores e séries especiais depois (teve Rock in Rio e Seleção), o hatch se mantém com apenas duas versões de acabamento, sempre com o 1.6 16V MSI e preços de R$ 54.890 e R$ 60.490.
Chevrolet Montana
Montana representa um retrocesso na linha de picapes compactas da GM
Esse é um dos casos mais inusitados de “involução” de um carro. Em 2003, a picape foi lançada com desenho bastante moderno e ótima dirigibilidade, fruto da boa plataforma do Corsa de segunda geração que tinha estreado um ano antes. Em 2010, alguém na GM teve a ideia de fazer uma Montana baseada… no Agile. Além do desenho controverso, o veículo tinha como plataforma o Corsa… de primeira geração, de 1994!
Pois é, mesmo perante pesos-pesados como Strada e Saveiro, a Montana continua na prateleira da Chevrolet com apenas uma opção de cabine simples. São duas as configurações de acabamento, que custam R$ 60.990 e R$ 73.090, sempre com o manjado motor 1.4 8V.
Boris fala sobre alguns desses modelos. Ouça!
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Fiat Doblò
Doblò: opção de carro de 7 lugares por menos R$100 mil
Outro exemplo de carro que vai virar duas décadas daqui a pouco. O Doblò surgiu no Brasil em 2001 como uma solução de multivan com espaço interno absurdo de tão generoso e opção de sete lugares. Vale lembrar que o mini furgão é fruto da arquitetura do primeiro Palio, lá de 1996.
Carro de uma marca com motor de outra? Sim: veja 10 casos no Brasil
Em 2009, a marca italiana fez uma remodelação no Doblò, com um detalhe: na mesma semana o fabricante apresentava, na Europa, a segunda geração do carro, bem mais moderna. A “nossa” multivan continua à venda, especialmente para frotistas, com motor 1.8 e preço surreal de R$ 99.990 – ainda tem uma configuração já transformada em ambulância.
Nissan Versa V-Drive
V-Drive será opção de entrada na linha de sedãs da Nissan
O carro chegou ao mercado brasileiro em 2011 importado do México e fez sucesso com a lógica de sedã com preço de compacto e espaço de médio. Em 2014, passou a ser produzido no Brasil e ganhou face-lift. O problema é que o Versa ficou defasado rapidamente, pois logo surgiram rivais com desenho mais moderno e promessa de mais espaço.
Veja o que já sabemos do V-Drive: clique aqui!
Agora, o carro recebeu mais um atestado de que está com hora extra no mercado. A Nissan reposicionou o automóvel no mercado e mudou seu nome para V-Drive (padrão global) com preços a partir de R$ 57.990, pois uma nova geração do Versa, bem mais avançada, chegará do México em novembro.
Citroën C3 Aircross
C3 Aircross nunca emplacou entre os aventureiros
Em 2007 a Citroën começou a trabalhar em um projeto que se chamava vulgarmente “Picassinho”. Tratava-se de uma minivan compacta baseada no C3, de 2002, que queria pegar embalo na tradição bem-sucedida da marca com monovolumes. O carro chegou em 2010, primeiro na versão Aircross, que tentava uma carona no sucesso do Ford EcoSport.
O problema é que o mercado já apontava para SUVs e o Aircross tinha mais jeitão de minivan do que de jipinho urbano. Em 2011, ainda surgiu o C3 Picasso, a versão civil da linha, que durou até 2015, quando a linha passou por um facelift e só restou a configuração aventureira mesmo. Esta continua à venda em quatro variantes por preços de R$ 61.590 a R$ 79.990.
Volkswagen Gol/Voyage/Saveiro
Gol foi o carro mais vendido do Brasil por mais de 25 anos
Sabe aquela plataforma simplificada do início do século que o Fox usa até hoje? Pois é, ela ainda serve à família compacta da Volkswagen. E serviu de base para a terceira geração de fato do Gol, lançada em 2008 e que se manteve como carro mais vendido do país até 2014. Essa arquitetura ainda serviu para a Volks ressuscitar o Voyage e renovar a Saveiro.
O problema é que a concepção do projeto já nasceu defasada, pois vários compactos, especialmente sedãs, já apareciam no Brasil com oferta de muito mais espaço interno. Mesmo assim, Gol e Voyage se mantêm no mercada à base de vendas diretas e três versões, enquanto a picape pena para vender quase metade do que a Strada emplaca.
Hyundai ix35
ix35 já foi um dos SUVs mais desejados do mercado brasileiro
Em 2010 a Hyundai já era um case de marketing com o intenso investimento em publicidade e o jargão de “alguma coisa melhor do mundo”. E para aproveitar a boa fase do Tucson, que vendia horrores, o Grupo Caoa começou a importar, da Coreia do Sul, o ix35, o sucessor natural do SUV médio.
7 SUVs que fizeram o consumidor do Brasil gostar de… SUVs!
Três anos depois o modelo passou a ser produzido no Brasil ao lado do mesmo e velho Tucson, e continua em linha até hoje, mesmo tendo a companhia, na fábrica de Anápolis (GO), do seu sucessor… o New Tucson! Nesses 10 anos, o ix35 ganhou apenas um face-lift e teve a potência do motor flex reduzida de 178/169 cv para 167/157 cv para se adequar às normas de emissões.
Mitsubishi ASX
Plataforma do ASX tem 15 anos de mercado
Outro dia a Mitsubishi lembrou de fazer alguma coisa com esse carro e o transformou em Outlander Sport. Mas o ASX “raiz”, lançado em 2010, continua à venda em versão única por R$ 112.990. Um detalhe é que essa plataforma do modelo data de 2005.
O ASX começou a ser produzido no Brasil em 2013 e continua até hoje, mesmo com a chegada de outros SUVs e crossovers mais modernos na concorrência – e dentro da própria linha Mitsubishi.
Fiat Uno
Atual geração do Uno: uma década de mercado
Já se passaram 10 anos desde que o Uno virou quadrado. O compacto da Fiat ficou realmente mais moderninho, deu uma rejuvenescida da gama, mas foi outro que ficou defasado cedo devido à concorrência.
A questão é que ele é fundamental para a estratégia da empresa na base do mercado. O Uno é vendido em quatro versões, com preços competitivos entre R$ 46.590 e R$ 56.740, e até ganhou o moderno motor 1.0 Firefly três canecos. Ainda deu crias, como o novo Fiorino e serviu de base para o subcompacto Mobi, lançado em 2016.
Chevrolet Joy e Joy Plus
Antiga geração do Onix é vendida como Chevrolet Joy
Justiça seja feita, a General Motors, com algumas exceções dentro da linha, é uma das marcas que tenta mais se renovar. Prova disso é que o Onix, com menos de oito anos, ganhou nova geração – em setembro de 2019. O problema é que o hatch e o Prisma antigos continuam em linha sob a alcunha Joy e Joy Plus.
Tudo bem que eles nem são tão velhos, são de 2012, mas usam os cansados motores 1.0 quatro cilindros. Além disso, ao lado das segundas gerações, ficaram bastante datados e são bem mais apertados na cabine. Para completar, nem são tão baratos assim, com preços de R$ 55.990 (hatch) e R$ 60.190 (sedã).
Fotos: Divulgação
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Honda WR-V ganha atualizações na linha 2021
O Honda WR-V chega à linha 2021 com visual repaginado, mais itens de segurança e nova versão de acabamento, LX, com preço a partir de R$ 83.400. Entre as principais novidades, finalmente o modelo ganhou controles de estabilidade e tração, além de assistente de partida em rampa em todas as versões.
Também em relação à segurança, agora há alerta de frenagem de emergência. As vendas começam no mês que vem. Na opção de topo da linha, EXL, a tabela começa em R$ 94.700.
No visual, o compacto desenvolvido no Brasil ganhou nova grade dianteira com acabamento preto brilhante e barra cromada mais afilada. Os faróis foram redesenhados e e têm luzes de LEDs nas versões EX e EXL. O para-choque da frente também é novo, assim como as molduras das luzes de neblina, que passaram a ser de LEDs.
Atrás, as lanternas têm novo grafismo e iluminação de LEDs nas versões mais caras. A barra sobre a placa de identificação, que era cromada, passou a ser da mesma cor da carroceria. O para-choque cresceu 67 milímetros. O objetivo é aumentar a área de proteção para a tampa do porta-malas.
Essa solução já havia sido adotada no Fit, modelo do qual o Honda WR-V deriva. Nas laterais, o destaque são as rodas, que ganharam novo acabamento, mas continuam sendo de liga leve de 16 polegadas.
Por dentro do Honda WR-V
Da porta para dentro, painel e volante receberam novos materiais, com destaque para o uso de plásticos em preto brilhante. O revestimento de couro é visto apenas na versão EXL.
Desde a versão de entrada LX, o Honda WR-V tem volante com regulagem de altura e profundidade e ajuste de altura do banco do motorista. Há ainda ar-condicionado, direção com assistência elétrica e câmera na traseira. O modelo tem também comando elétrico para vidros e retrovisores e sistema de áudio com Bluetooth.
No modelo intermediário, EX (R$ 90.300), o WR-V acrescenta sistema digital e automático para o ar-condicionado, controlado na tela sensível ao toque, e central multimídia também sensível ao toque de 7 polegadas. Há ainda conectividade com Apple CarPlay e Android Auto. Volante revestido de couro e controlador de velocidade também estão na lista.
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O modelo traz ainda aletas no volante para trocas manuais de marchas no câmbio CVT, sensores de obstáculos atrás e sistema de áudio com dois tweeters e quatro alto-falantes.
A versão topo de linha EXL (R$ 94.700) tem adicionalmente bancos revestidos de couro, navegador GPS integrado ao sistema multimídia, sensores de obstáculos também na frente e espelho interno fotocrômico.
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O motor 1.5 flexível de 116 cv e 15,3 mkgf de torque permanece inalterado. De acordo com a marca, também não houve modificação nas suspensões e no câmbio CVT do WR-V. A garantia continua de 3 anos, sem limite de quilometragem. A meta da marca é emplacar 1.000 unidades por mês. O WR-V concorre com modelos como o Ford EcoSport e o novo VW Nivus.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/honda-wrv-linha-2021/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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