#novinhas na academia
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imninahchan · 10 months ago
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eu como adm do fã clube ninachan minas gerais digo que deveríamos sim abrir a pauta threesome com os dilfs grisalhos mais tesudos do mundo
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ENT��O TÁ PODENDO HABLAR
cof cof HUM HUM
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primeiro que eu acho que seria uma dupla inusitada e tanto, porque pra mim o cillian é dodói da cabeça, ciumento, e jamais dividiria alguém que ele gosta (exceto quando ele era novinha rebelde twink). então, pensa neles num cenário uni!au, você é bolsista de um projeto deles ou sla, e aí vcs acabam se encontrando semanalmente e se falando muito por causa disso. só que também conversam sobre outras coisas entre as reuniões, é engraçado estar com eles, porque o swann solta piadinhas o tempo todo zoando o cillian, chamando ele de rabugento e preguiçoso porque ele desmarca todo rolê em barzinho que vocês pensam em marcar, até que um dia ele aceita, e eles te dão carona pro tal barzinho no centro da cidade. vocês bebem, comem, dão muita risada, imagina esse DOIS TESUDOS filosofando sobre as coisas meu deus tenho tesão em gnt inteligente😖​. e eles ficam te elogiando, dizendo que você é muito inteligente, que tem um futuro incrível na academia, e vc tipo hmmm 🫦​
no fim, é claro que os gentleman pagam a conta e te deixam em casa. vc fica tímida em convidá-los pra "conhecer" o seu apê pequenininho de universitária, mas eles aceitam na primeira menção que vc faz a entrar. ficam pra mais uma rodada daquele restinho de vodka que os seus amgs deixaram na sua geladeira depois de uma bebedeira pré-rolê, e contam mais casos de quando eles dois eram mais jovens, só que agr é as versões "proibidas". vê o cillian vermelhinho quando o swann menciona que eles já foram a fim da mesma mulher e eles meio que 👉​👈​ dividiram ela 👉​👈​ num trisal​👉​👈 por uns meses 👉​👈​ pq não sabiam muito o que fazer, e aí o cillian começa a soltar as verdades e apontar dedos, você tinha que ver, esse francês era um puto!, e o outro aponta de volta mas você também! agr q vc tá com gracinha de que não faz mais pq virou um velho chato, e vc fica tipo o que vcs faziam? ​👁️​​​🫦​👁️​
e eles resolvem te contar detalhe por detalhe, pq a essa altura o álcool já bateu, o tesão acumulado já tá pulsando, e nada melhor do que demonstrar né, então eles vão narrando e te tocando da mesma forma. as vezes em que eles foderam a menina entre uma aula e outra, num corredor vazio; um tapando a boca dela pro outro poder meter; não tinham muito tempo pq precisavam voltar, então às vezes metiam os dois de uma vez, no buraquinho que caísse; a experiência de chuparem a mesma buceta juntos, ​muita saliva, muito melzinho e muita risada toda vez que as línguas se encostavam🤭; o cillian é um freak reprimido, que gostava de ser bruto, arranhando e batendo especialmente quando muito cheio de tesão acumulado, e o swann era só canalha mesmo então ele topava tudo q fosse causar prazer em alguém. mas depois o cillian se apaixonou por outra, casou, foi fazer doutorado fora e voltou pra ser colega de trabalho, mas nada os impede de reviver os velhos tempos e te foder a noite toda no seu apartamentinho de universitária
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eu tenho outro cenário dos meus dilfs preferidos MAS é eles como jovens twinks de cabelinhos grandinhos, olhos cor de mar e bochechas rosinhas, MAS acho que vcs não vão gostar da barbaridade então vou guardar só pra mim, quem me conhece sabe o q eu imaginei, fiquem com essas fts
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escritordecontos · 1 year ago
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Nada é mais sincero e autêntico que um pau duro!
SEXO sempre é carregado de fetiche e as preferências normalmente são perversões e quem não tem as suas que atire a primeira pedra para cima e saia de baixo. Cada vez mais vejo em redes sociais como o Instagram homens exibindo potentes ereções sem o menor pudor, não que ache falta de pudor exibir uma ereção, muito contrário, sou a favor das ereções e por sinal ver uma é um dos meus prazeres mais pervertidos, me faz meio voyeur, não aprecio olhar outros fazendo sexo, mas ver alguém excitado em um local público sempre me excitou, afinal, não se deve fazer anda além de estabelecer contato e se criar uma tensão sexual, na minha opinião uma tensão sexual é muito excitante. Dias atrás pensava sobre isso, faz um bom tempo que não vejo ninguém de pau duro em circunstâncias assim, em público. Tenho registo na memória de dezenas de situações nos mais diversos, divertidos e inusitados lugares públicos. Na academia acho que foram bem poucas vezes, na primeira academia que comecei a frequentar lá pelos idos de 2008 a 2010 lembro de um professor novinho que armava barraca sempre que estava perto das novinhas, era batata, ver ele com as meninas e ir sacando o pau marcando na bermuda e ele se contorcer para disfarça e logo em seguida ir para o banheiro, não acredito que fosse se masturbar, prefiro pensar que ia dar um tempo, jogar água na cara de tarado e respirar para baixar o tesão. Nessa mesma época havia também um cara que treinava, um desses bem bombados e tal, esse também vi algumas vezes de pau duro, igualmente por causa das mulheres que treinavam com roupas bem coladas etc e tal. Na atual academia que treino há quase 7 anos nunca vi nenhum cara de pau duro, já vi sim os gays exibicionistas sem cueca, de bermuda branca marcando tudo, mas nunca de pau duro. Há até as afrontosas que aparecem de croped, o que acho bem inapropriado na academia. Acho inapropriado croped e afrontosas na academia. Umas usam uns shorts justérrimos, para provocar os machos com seus rabos realmente provocativos, até eu às vezes miro umas bundas que me despertam o desejo de cair de cara e foder o cu com a língua. Os realmente gostosos e interessantes não são apelativos nem no estilo e nem nas atitudes, pelo contrário, são até meio blasés. Meu atual objeto de desejo e obsessão é um cara blasé, vai sozinho e não fala com ninguém, não é gay e nem parece curtir umas brincadeiras, mas saca que o desejo e vira e mexe percebo ele me olhando, mas acho que ele olha para ver se eu estou olhando, fico naquela sensação de um joguinho de gato e rato, mas sei que não vai passar disso, então, fica nisso. Enfim, não tenho a academia como um lugar para conhecer alguém para transar. Este post nem era para falar disso, era comentar sobre "ereção" e sobre "fibroblastos", que "são um tipo comum de célula no corpo, que contribuem para a formação de tecidos conectivos, sendo particularmente abundantes no pênis humano. Lá, seu número está associado à frequência das ereções" ou seja, quanto mais tempo de ereção, mais fibroblastos se tem ou se produz e mais ereção se tem e a qualidade da ereção também é melhor e maior. Quanto mais tempo se fica de pau duro, mais duro o pau fica e por mais tempo. Naturalmente, veja bem, naturalmente o homem tem ao todo 3 horas de ereção durante o sono, se fica de pau duro dormindo em média por três das horas do tempo que se dorme, ou seja, das 8 horas de sono quase metade do tempo se passa de pau duro e isso favorece os fibroblastos e se garante ereções potentes e lindas! Quando se perde fibroblastos se perde ereções e menos tempo de ereções causam diminuição dos fibroblastos que por sua vez vão causar menos ereções e as poucas serão ereções minguadas e fracas, isso é ir ladeira abaixo de braços abertos para abraçar a impotência e a suma desgraça de se tornar um brocha. Exercícios para se ter boas e prolongadas ereções são uma opção para se ter o aumento de fibroblastos e consequentemente mais e melhores ereções e assim sucessivamente. Por exercícios leia-se a boa punheta de cada dia, talvez de toda hora, para manter o pau duro e sempre duro!
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changbinnnie · 2 years ago
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“Hoje foi louco.”
Quem conhece alguém que trabalha no ambiente escolar sabe que todo dia é louco. Ainda assim Andromeda traz uma fofoca novinha toda noite durante o jantar. Às vezes é treta de professor. Às vezes, entre pais. Em muitas ocasiões o assunto varia entre “Minwoo comeu cola” para “Katherina chorou porque estava chovendo”. Hoje, por exemplo…
“Trigêmeos, Hoseok. Trigêmeos. Três. Sabe o que são trigêmeos? São três. Isso mesmo. Número três. Tem trigêmeos na minha turminha, e os três já sabem voar, e são o demônio encarnado. Pera, posso falar isso de criança? Posso né? Os pais juraram que eles não possuem gene demoníaco, mas sim puramente dracônico. Mas tem alguma coisa errada com aquelas crianças, Hoseok! Um deles fez todas as outras criancinhas obedecerem! Praticamente um líder de culto com o que? Seis? Sete anos de idade? Aparentemente apavoraram o professor da outra sala, então mudaram pra minha. Mas Hoseok! Um deles colocou fogo nos bonecos de argila que nós estávamos fazendo. É pra essas crianças terem poder elemental cedo desse jeito??? Eu acho um risco, mas tenho que dizer que admiro. Aliás, você PRECISA saber quem são os pais. Sabe aquele ator de novelas maravilhoso cujo personagem é sempre second lead? Yep. Ele mesmo. O que meu irmão odeia porque acha que vão chamá-lo no lugar dele. E a mãe é uma desenvolvedora de app daquela academia de magia. Tem um boato aí que ela pertence ao Clã do Dragão, mas eu acho que não. O povo daquele Clã gosta mesmo é de piratear por aí. Eu, ein?!”
Oi, pessoas! Uma vez mais faço uma divulgação do Kairos, um rp de fantasia urbana que tem como plataforma fórum. Nos caracterizamos como um espaço aberto para a criatividade e independência. Somos um rp de conteúdo original, com várias raças, classes, lugares pro seu char viver, mapa amplo e diversas características como algumas subtramas.
Somos aberto a ideias e à sua contribuição. Acrescente à mitologia e ao que já existe com seu personagem.
Ritmo tranquilo. Não somos loucos de esperar que você poste todo dia. Todo mundo tem vida off, e o rpg é um hobby. Além disso, como esperamos posts um pouco mais longos, impossível postar todo dia, né? Ps: por "mais longos" significa que esperamos interações textuais de alguns parágrafos.
Prezamos pela liberdade criativa. Crie seu personagem original com todas as características dele.
Há possibilidade de participar de trama de fundo do rpg, mas o foco maior é no seu próprio desenvolvimento. Aliás, estamos nos encaminhando para um encerramento de arco, o que significa que logo termos um arco novo pra narrativa do rp.
Como dito acima, foco no desenvolvimento dos chars a partir de posts.
Usamos discord pra papo em off, mas as rps e desenvolvimento acontecem em fórum. Caso nunca tenha jogado, a gente te ensina sem problemas.
Comunidade pequena e receptiva de players.
Estamos ativos há três anos! Pode ser assustador, mas tentamos ajudar a integrar gente nova o máximo que podemos. Porém, tenha em mente que o Kairos não é um rpg onde a adm vai guiar seu personagem, te dar coisas pra fazer, ou resolver sua vida e conseguir tramas pra você. Aliás, ninguém ali vai. Nosso rpg exige um pouquinho de esforço do próprio player. Não dependa da administração.
Pode checar a source, mas pra visualizar infos, é necessário falar com a adm via pm, discord, ou só falando comigo aqui no tumblr mesmo.
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queissosapatao · 2 months ago
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Quando criança, participei de um grupo artístico da escola. Fazíamos teatro, jazz e balé, várias apresentações até fora da cidade e isso era demais. Aos 15 anos eu machuquei o joelho, lesionei o menisco, rompi uns ligamentos e com isso, saí do grupo e nunca mais voltei.
Perto dos 20 anos, conversando com uma pessoa que eu namorava na época, ela falou sobre aulas de arco e flecha que ela tinha e eu falei sobre isso. A gata respondeu que a ex dela era bailarina, mas era bailarina de verdade... Eu fiquei brava, chateada com aquilo, com o desdém nas palavras dela a meu respeito, pela comparação, pela exaltação da ex sobre mim onde o papo era só sobre coisas da infância e não competição entre pessoas com quem ela namorou. Meses depois nós terminamos.
Vários anos depois eu conheci outra pessoa. Enquanto nós nos conhecíamos, novamente as histórias saiam da memória, ela me contava sobre o futsal que ela aprendeu novinha e naquele momento não estava jogando por uma lesão no tornozelo e eu contei minha história do grupo artístico.
Até hoje, 08 anos depois ela enche a boca para falar as outras pessoas sobre as minhas histórias. Nós vamos juntas para a academia -local onde ela trabalha- eu estou pesando 30kg a mais do que quando ela me conheceu e ela me apresenta com brilho nos olhos para todas as pessoas que ela conhece ali. Quando alongamos, os professores falam algo sobre o meu alongamento e ela enche a boca para falar que já fui bailarina.
Essa diferença grita tanto dentro de mim.
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Agora que nós tamo tudo véia, algumas gordas por causa da bebdita menopausa kkkk outras grisalhas e por aí vai 🤣🤣🤣🤣 só ladeira abaixo fí e com os créc créc nos joelhos, outras encurvando 🤣🤣🤣 e as doençaiada batendo na porta.... falei só a verdade e tô nessa turma 🤣🤣🤣🤣lutando contra a maré, os joelhos doem, capricho no agachamento na academia, os braços nao conseguem mais levantar peso, capricho nos exercícios dos braços e a academia se tornou minha aliada, e para o fôlego nao encurtar e o coração não falhar, vou para as caminhadas no fim da tarde, ou seja, teimosa como sou, a velhice está sendo driblada e agora fiquei preguiçosa e nao cozinho mais, comprei congelados e só esquento. A vida quer ficaf difícil e eu driblo tudo e faço ficar fácil. Mas tem uma coisa, aquele negócio de ir na frente do espelho e falar "espelho espelho meu, existe nesse reino outra mais bela do que eu?"..... bem... agora existem... as novinhas! 🤣🤣🤣🤣 entao Deus desce e coloca sua poderosa mão sobre nossas cabeças e diz: Eu sou o compensador... e nos dá os netos!!!! E agora, eu toda poderosa, falo: "espelho espelho meu, existe nesse reino netos mais lindos do que os meus?" 😁😁😁😁 e o espelho responde: "não, ó ex mais bela do reino, assim como tu era a mais bela, agora seus netos são os netos mais belos desse reino" 💪🏻💪🏻💪🏻💪🏻🤗🤗🤗🤗🤗 viu só? Continuo ganhando !!!! 😁😄😄😄🤗🤗🤗🙏🏻🙏🏻🙏🏻😎😎😎😎🌻🌻🌻🌻👻👻👻👻👻💪🏻💪🏻💪🏻💪🏻🎉🎉🎉👍🏻👍🏻👍🏻👍🏻 Rose, tu é única 🙂🙂🙂nunca vai existir outra igual a tu 😁😁😁😀
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lelemuseslist · 1 year ago
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the naive dancer - emma vanity
(socorro não tenho fc kkkkkkk usava um de instagram. enfim!! fc aberto, provavelmente loira, na casa dos 19/20/21 anos, bem baby girl)
Nascida em um berço de ouro, Emma sempre teve tudo que sempre quis. Mimada por ambos pais desde muito nova, a filha única de Nikandros e Mikaella foi ensinada desde sempre dos valores de uma garota de boa família. O homem era um administrador de sucesso, dono de uma grande companhia de contabilidade e finanças, a qual a garotinha nunca entendeu bem do que se tratava. Sua mãe, em compensação, ela entendia muito bem: era uma modelo aposentada, que teve de deixar a carreira logo depois de engravidar. Estava com pretensões de voltar ao trabalho, mas, após receber uma grande herança, acabou deixando a ideia pra lá. Conservadores como eram, ensinaram Emma como ser delicada, recatada e muito obediente, afinal, ela era uma garota! Garotas deviam ser assim, para se tornarem mulheres de classe, uma perfeita dama. E de fato, foi tratada como uma princesa, recebendo todos os mimos e brinquedos que queria. Em seguida, todas as maquiagens, roupas e livros. Os sapatos de salto chegaram, tal qual os sutiãs rendados e as jóias caríssimas. O dinheiro sempre foi tudo que moveu a família, assim como a uniu.
Desde muito novinha, a garota era tratada como uma princesa: tinha estilistas que vinham lhe vestir, professores de etiqueta para lhe ensinar a se comportar, até mesmo aulas em casa! Para que ir para a escola e se misturar com pessoas de tão baixo nível? Não, não fazia sentido, não tinha motivo pra isso, não quando conseguiam pagar pela melhor educação em casa possível. Superprotetores e até um pouco neuróticos, tinham medo de que o mundo corrompesse sua pequena garotinha.
O único espaço de libertação de Emma, então, era o ballet - e mais a frente, a internet também se encaixaria ai. Começou a ter aulas de ballet clássico aos seis anos, foi onde fez suas primeiras amizades. Era seu hobby favorito, dentre todas as coisas que aprendia. Na dança ela sentia que possuia uma forma única de se expressar. O que começou apenas como diversão e um local pra fazer amigos, foi se tornando cada vez mais sério pra si. Aos treze anos, ela já começava a participar de recitais e espetáculos, adorando a forma como sempre conseguia olhares atentos sobre si e uma salva de aplausos no final de cada apresentação. A dança percorria seu corpo perfeitamente, cada detalhe era calculado. Ballet era seu estilo favorito justamente por isso: pela perfeição exigida, pela rigidez e precisão. Ela gostava daquilo. Passava horas e horas com as sapatilhas de salto, para que pudesse conseguir fazer tudo e ir além, sempre queria ser a melhor em tudo.
Com o aumento da carga de treinos e a vontade de pegar testes internacionais para se formar pelas academias de ballet, Emma, que tinha planos de pedir para começar a frequentar uma escola de verdade durante o ensino médio, acabou optando por permanecer com aulas em casa: daquela forma exigiam menos tempo. Ela não podia ter nada tirando seu foco do que realmente importava. Não tinha muitos amigos. Além dos colegas da academia de ballet, restava-lhe o celular. Viciada em instagram e fotos, ela sempre teve bastante alcance, já que usava diversas hashtags e sempre tentava se divulgar por ai: seus vídeos de dança chegarama viralizar. Dessa forma, era natural pra ela perder horas do dia gravando stories e vlogs para o canal, contando de sua vida, de forma que ela acabasse bem menos solitária do que se sentiria normalmente.
Enfim, os dezoito anos chegaram. Terminou a escola remota, mas nunca teve o tão sonhado baile de formatura que via nos filmes. Apesar disso, foi logo por essa época que conseguiu finalmente o diploma da academia de ballet, se formando como bailarina profissional. Era o orgulho de seus pais, uma verdadeira dama! Refinada e delicada como só ela, Emma conquistava a todos com o sorriso gentil e os vídeos de dança e maquiagem na internet. Podia não ser tão famosa, mas a pouca atenção que recebia já era o suficiente para suprir certa carência que vinha de si. Uma pequena sub celebridade que logo depois da escola, estava indo para a sua primeira aventura: um intercâmbio. Foi para a Rússia por um ano e meio, onde fez workshops e pequenos cursos de aprimoramento junto das professoras de sua academia. Apesar de ser a primeira vez tão longe dos pais, se virando sozinha, acabou se escondendo completamente sob as asas dos acompanhantes, para não ter que lidar com nada  nem ninguém. Além disso, ela não falava russo, não precisava conversar com tantas pessoas diferentes assim. Quando voltou, estava decidida: queria se tornar bailarina profissional. Sabendo que o campo era disputado, além do diploma oficial de ballet, ela sentia que devia ter mais no currículo, conhecimento nunca era demais. Decidiu então ir para uma das universidades com o curso de Dança mais bem reconhecido na europa, a Universidade de Hogwarts. Esperou seis meses para que as matrículas se abrissem e logo se jogou naquilo - ao mesmo tempo que se inscrevia em uma academia profissional de bailarinos - afinal, queria ser a melhor. Seu pai havia frequentado a universidade e, também, sido integrante da fraternidade Slytherin, portanto sua entrada na mesma era bem esperada.
PERSONALIDADE
Emma tem um coração bom, é claro. Mas por ter sido criada um tanto quanto reclusa e na companhia dos pais, acabou se tornando um pouco sem noção. Ela diz tudo que pensa, sem muito tato na hora de medir as palavras. É um tanto quanto esnobe e tem um pouco de dificuldade de se colocar no lugar dos outros. Não é má, mas as vezes pode soar uma pessoa ruim justamente por essa falta de percepção. É muito perfeccionista e controladora - principalmente consigo mesma. Odeia falhar e dificilmente se abre para os outros. Tem uma superfície gelada mas sempre sorridente: é simpática com absolutamente todo mundo pois gosta da aprovação alheia. É bastante falante e egocêntrica: em toda a sua vida ela foi o centro de tudo e não sabe lidar com ambientes diferentes daquele. Não percebe bem os problemas do mundo e é muito alienada. É bem carente de atenção e faz de tudo para que o foco seja ela mesma.
HEADCANONS
Tem o pé muito feio e sempre machucado por conta dos anos de práticas de ballet
Geralmente a veem no campus da universidade vestindo collant, mas quando não, provavelmente está com um vestido florido e rodado
É bem ingênua e acredita facilmente nas pessoas, o que a faz muito manipulável
Adora maquiagem e moda, fala bastante disso em seu instagram
É muito ativa, está sempre praticando algum esporte, treinando ou dançando.
Faz corridas matinais todos os dias
Já tentou ser vegana duas vezes, atualmente é vegetariana
É muito preocupada com a aparência, raramente vão a ver descabelada ou descuidada
É bastante medrosa e se sente muito sozinha
Se preocupa muito em manter uma alimentação saudável e balanceada, chegando a ser um pouco noiada com isso. Parte disso veio pela cobrança do corpo perfeito que venho do ballet.
Quando tinha onze anos viu uma aluna de ballet mais velha recebendo uma bronca da professora porque o corpo dela não se encaixa com o padrão do esporte, por ter seios grandes. Conforme Emma foi entrando na puberdade, foi começando a colocar faixas sobre o peito para esconder os seios que começavam a se desenvolver.
Carrega um colar com a inicial “E” no pescoço. É uma corrente fina e delicada, com a letra cravejada em pequenos diamantes
Ainda não se descobriu bissexual, mas sabe que fica um pouco nervosa na presença de garotas muito bonitas.
Não usa roupas curtas demais e nem decotadas - a não ser que tenha um objetivo. Não tem uma boa relação com a própria sexualidade, é bastante insegura nesse sentido
Se cobra muito e às vezes surta
É viciada em apps e faz tudo com ajuda deles: uber, ifood, calendário, controle da menstruação, app que ajuda arrumar mala de viagem, compras, jogos, notas pessoais, organização geral, lembrar de beber água, marcar passos e km andados.
Se deixar ela no quarto, vai ficar o dia inteiro conversando com a Alexa, leva ela pra todas as viagens porque não consegue viver sem.
Tem uma cicatriz na sobrancelha da única vez quando era novinha que conseguiu sair de casa pra se divertir como uma criança normal. Depois de cair e se machucar num parquinho perto de casa, sua mãe lhe disse que aquela marca a deixaria feia e era uma lição para ouvi-la mais. Hoje, na verdade, Emma ama sua cicatriz e acha que é um charme em si mesma.
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fredborges98 · 2 years ago
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Bom dia!
Por: Fred Borges
Hoje o texto é de utilidade pública.
Faça parte do Clube de Leitura e não tenha a idade como referência ou referencial de inclusão social, mas a sapiência e a maturidade das escolhas e decisões.
Este texto é dedicado a Maria da Conceição Evaristo de Brito (Belo Horizonte, 29 de novembro de 1946) é uma linguista e escritora brasileira.Estreou na literatura em 1990.Entre 1992 e 1996 cursou mestrado em letras-literatura brasileira pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).Em 2008 ingressou no doutorado em letras-literatura comparada da Universidade Federal Fluminense, concluindo os estudos em 2011. No dia 18 de junho de 2018, Conceição Evaristo oficializou sua candidatura à Academia Brasileira de Letras, entregando a carta de auto apresentação para concorrer à cadeira de número 7, originalmente ocupada por Castro Alves e não foi eleita recebendo 1 único voto( fotografia de uma academia ou da sociedade brasileira?)
Cabeça branca ou etarismo.
Cabeça Branca
Canção de Tierry
Um, dois
Ah, ah, 'tá valendo?
Então vamo' lá
Cabeça branca é um cidadão de bem
Um empresário que precisa relaxar
Fim de semana ele pega as novinhas
E patrocina um churrascão em alto-mar
A mulherada de copo na mão, biquíni fio dental
Postando foto na sua rede social
Cheia de pose de patroa, ela é da zona
Quem vê de longe pensa que ela é a dona
Mas o dono da lancha é o cabeça branca
A champanhe, quem banca é o cabeça branca
Porque, novinha, na hora da selfie
Junto com as amiga o coroa nunca aparece
O dono da lancha é o cabeça branca
A champanhe, quem banca é o cabeça branca
Porque, novinha, na hora da selfie
Junto com as amiga o coroa nunca aparece
Essa é a seresta do pai das crianças
DG, Batidão Stronda
Chama, fi' (Chama, fi')
E a mulherada de copo na mão, biquíni fio dental
Postando foto na sua rede social
Cheia de pose de patroa, ela é da zona
Quem vê de longe pensa que ela é a dona
Mas o dono da lancha é o cabeça branca
A champanhe, quem banca é o cabeça branca
Porque, novinha, na hora da selfie
Junto com as amiga o coroa nunca aparece
O dono da lancha é o cabeça branca
A champanhe, quem banca é o cabeça branca
Porque, novinha, na hora da selfie
Junto com as amiga o coroa nunca aparece
Dg, Batidão Stronda
Chama, fi' (Chama, fi')
Fonte: LyricFind
Assim o cabeça branca é aceito pela sociedade por ser rico.
E se fosse uma mulher a" cabeça branca" a sociedade aceitaria ou acataria ou a chamaria de prostituta ou estar cometendo prostituição ou mesmo prática de pedofilia, apesar de a maioria dos " meninos" serem de maior e bem vacinados?
Um peso duas medidas. A sociedade de maneira geral valoriza o jovem, a forma, o corpo malhado, a estética perfeita, mulheres e homens correm atrás do " prejuízo" ético e moral da marginalização pela idade, as mulheres são ás maiores vítimas.
Leonardo DiCaprio tem até gráfico nos EUA demonstrando seu envelhecimento e as idades de suas namoradas que permanecem jovens e lindas.
Não importa!
Importa sim! Pois ás consequências do etarismo são avassaladoras; doenças da mente, do corpo em geral pela somatização, depressão, ansiedade, síndromes, fobias, isolamento social, suicídios em faixas de idade que até pouco tempo eram consideradas de alta produtividade, competitividade e efetividade são consideradas hoje : " cartas fora do baralho", num poker de "cartas marcadas" em recrutamentos e seleções por indicação ou meritocracia.
Após enviar o currículo se candidatando a uma vaga sem limite de idade, a pessoa recebeu como resposta: "Cancelaaaaaaaa, passou da idade [sic]".
Este fato foi assunto que rendeu mais de 450 mil comentários.
O Disque 100. Segundo o levantamento, de janeiro a 2 de junho de 2022 foram registradas mais de 35 mil denúncias de violações de direitos humanos contra pessoas idosas.
Em 87% das denúncias (30.722), as violações ocorrem na casa onde o idoso mora. Destas, 16 mil ocorreram na casa onde residem a vítima e o suspeito.
Uma pesquisa do Infojobs, feita com 4.588 profissionais, revelou que 70% dos profissionais com mais de 40 anos já sofreram preconceito por causa de sua idade.
Além disso, 78% dos pesquisados disseram que o mercado não oferece as mesmas oportunidades para quem está acima dos 40, em comparação com os mais jovens e, para 61%, o principal desafio profissional é não encontrar empresas que deem chances para que os mais velhos mostrem seu potencial.
Na contramão desta prática violenta, agressiva, ignorante, depreciativa, preconceituosa,uma pesquisa da Harvard Business revela que os conflitos são reduzidos em 50% em comparação com organizações que não investem na diversidade etária, na mistura de gerações que aprendem e ensinam e vice- versa, isto constituindo no ciclo virtuoso da vida, da educação e respeito aos mais idosos, velhos, "cabeças brancas" sejam eles homens ou mulheres.
No Estatuto do Idoso-LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003 diz no Art. 96:
"Discriminar pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos meios de transporte, ao direito de contratar ou por qualquer outro meio ou instrumento necessário ao exercício da cidadania, por motivo de idade: Pena – reclusão de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa."
Cidadania- esta é a palavra chave!
O preconceito, na intolerância, na discriminação contra pessoas com idade avançada.
Nos Estados Unidos, o termo é discutido desde a década de 60 e, na Europa, recentemente novas leis foram criadas contra a discriminação etária na esfera profissional.
Infelizmente, no Brasil, o termo: Etarismo, ainda é pouco conhecido.
Mas quando garotas imbecis fazem uma filmagem criticando terem uma colega de 40 em sala de aula como aconteceu na semana passada em artigo do Estadão com o seguinte título: 'Etarismo na universidade: Alunas que debocharam de colega com mais de 40 anos desistem de graduação." Observamos e quem não é analfabeto funcional caso de muitos " jovens" empregados nos RHs das empresas, que sabem ler, mas não sabem analisar e pior não sabem criticar o mundo ao seu redor, e enxergarem que eles estão cavando a própria sepultura, pois os mesmos que são jovens hoje, no futuro, caso não morram pela própria ignorância ou destino das "estrelas decadentes"; hoje brilham, amanhã apagam, debocham, e desmerecem os cabelos brancos, brancos ficarão crespos e lisos cabelos não importa classe social, todos nascemos e morreremos um dia, e o que realmente importa é sua capacidade de ser íntegro, sincero, recíproco, empático, educado e polido.
Estatísticas estão aí, não é retórica! É dado! É real! É dialética! É tese, antítese e síntese;uma pesquisa de 2019, do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE), apontou que a população entre 60 e 64 anos é a mais afetada pela depressão, que atinge 13,2% dos idosos do Brasil.
50% da violência contra os mais velhos é praticada pelos filhos e 10% pelos netos.
Em 87% das denúncias (30.722), as violações ocorrem na casa onde o idoso mora.
Destas, 16 mil ocorreram na casa onde residem a vítima e o suspeito.
XINGAMENTOS RELACIONADOS À CONDIÇÃO DE IDOSO – CRIME DE INJÚRIA QUALIFICADA.
Xingamentos proferidos com o propósito de desmerecer a vítima em razão da sua condição etária caracterizam crime de injúria qualificada.
Injúria, violência, agressão, preconceitos de todas ás formas; "tio", "véi", "véio' , "cabeça branca " e por último, mas com certeza não será a última tática dos " gatilhos mentais" : o domínio https://meuvelhorico.net/ que foi registrado nos Estados Unidos, e não no Brasil.
É comum que fraudadores registrem sites em países estrangeiros.
Sem dar mais detalhes, o detector ainda salienta ter encontrado “algumas características padrões na URL que indicam que o site tem maiores chances de ser fraudulento”.
Uma fraude em decorrência dos vários formatos da prostituição nas redes sociais; o ato de se tornar ou fazer- se de " sugar-baby" onde velhos supostamente ricos patrocinam prostitutas nada virtuosas, cuja principal tarefa é explorar supostos idosos imbecis que alimentam o ciclo do dinheiro fácil que vai fácil, vida difícil é ser idoso aqui no Brasil!
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tecontos · 2 years ago
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Fodendo e Aprendendo
By; Pedro
Então, me chamo Pedro, hoje tenho 22 anos, Moreno, 1,89 de altura, cabelos Pretos meio cacheados, físico em dia, desde novo sou competidor de jiu-jitsu, então esporte e musculação sempre fizeram parte da minha vida, amo Praia, sou de Salvador, então, imagino que vocês entendam.
Contarei uma série de fatos ocorridos no meu ensino médio.
Cresci numa casa com duas irmãs, meus pais se divorciaram MT cedo, Eu, a Marcela e a Júlia morávamos com nossa mãe.
Minha família sempre investiu muito em nossos estudos, sempre estudamos em bons colégios, colégios caros, o estudo em nossa casa estava imposto como uma obrigação a cima de todas as outras obrigações, nada importava mais que o estudo.
Até por isso a Marcela, minha irmã mais velha, foi aprovada em medicina na UFRJ ainda aos 20 anos, saindo de casa precocemente e gerando, pela aprovação, uma pressão enorme em mim e na Júlia a seguir os mesmo passos.
Não muito tempo depois a Júlia conseguiu um intercâmbio para cursar fisioterapia no Canadá, parte pago em parceria pela faculdade dela e outra parte paga por minha mãe.
A partir daqui o estudo começou a virar um grande problema, pois toda pressão que antes era dividida entre 3, passou a cair somente em minhas costas, e eu, que sempre fui um ótimo aluno, comecei a deixar de mão e me tornar o a "decepção" da família.
Quando cheguei ao ensino médio, já era o típico adolescente, "rebelde" e averso a todo tipo de obrigação impostas por meus pais. Comecei a jogar tudo para cima, sem um motivo ao certo, só não queria mais esse peso, mas estava decido a viver a vida, conhecer o mundo fora da minha bolha, comecei a faltar aula para jogar bola, ir a praia, ir em outros colégios encontrar amigos, aqui eu entrei no jiu-jitsu e isso começou a refletir nas minhas notas, ao fim do ano já estava praticamente tudo perdido.
Foi nesse instante que a Carol, a melhor amiga da minha irmã mais velha, apareceu para mudar a minha vida.
Carol tinha na faixa de 1,55 de altura, 24 anos, morena, cabelos cacheados, pele dourada, bem típico da soteropolitana que ama tomar um sol e fazer marquinha de biquíne. Marquinha essa que, inclusive, dava um tom encantador àquele rabo lindo que ela adorava ostentar, O que faltava altura sobrava em bunda. Quando criança, eu sempre ficava espiando pela janela a oportunidade de visualizar aquele rabo, enquanto ela acompanhava minha irmã na piscina. Além da raba enorme, tinha pernas torneadas, tipo novinha de academia, e cintura fina.
Mas, em contra partida, seus peitos era pequenos, porém, na medida certa para se divertir.. Tudo bem, nada mas justo, após um rabo delicioso como o dela, seria injusto se o peito também fosse perfeito.
Carol cresceu na minha casa com a Marcela, minha mãe a considerava quase como uma filha, ela viu todo o meu crescimento, e até dizia que era minha "meio irmã", "irmã emprestada". Cuidava de mim quando n tinha ngm em casa, às vezes me levava para a escola no fundamental 1, na adolescência me dava conselhos sobre as menininhas, e coisas do tipo.
Diferente da Marcela e da Júlia, a Carol ainda n tinha tido resultado com os estudos, embora fosse muito inteligente e dedicada e já estudasse a anos, tentava ingressar no curso de medicina mas o valor do cursinho era muito caro e ela n tinha condições de pagar o valor mensal. um dia, pós ter ido mal no vestibular, ela conversava com minha mãe sobre suas dificuldades e frustrações, estava para desistir, e, entoa, minha mãe fez uma proposta a ela:
- "Carol, vou te dar um desafio, o Pedro está em recuperação (final) em 6 matérias, se tu conseguir fazer c que ele seja aprovado vou te contratar como professora de reforço dele para o próximo ano e pagarei o mesmo cursinho que pagava para a Julia e Marcela"
A Carol até chorou, e prometeu que, não importava o que fosse preciso fazer, ela faria eu ser aprovado. Ela teria 2 meses para me fazer aprender o que não aprendi em um ano todo.
A partir daqui comecei a tomar aula de reforço na casa da Carol, a primeira semana foi tranquila, fui todos os dias, de fato, eu n queria repetir um ano, sabia que era atraso de vida, mas ao mesmo tempo eu tinha zero interesse, zero força de vontade, estava ali mais pela obrigação. Pensava que, mesmo se eu quisesse mudar o cenário, negligenciei o ano todo, àquela medida só um milagre para me fazer aprender e ser aprovado.
Na segunda semana, eu já não queria ir, tinha desistido. Desacreditava que seria possível, fui alguns dias, mas n dava atenção alguma a ela ou às aulas.
E esse foi o primeiro desafio de Carol, me fazer acreditar que era possível, fazer com que eu me interessasse e lhe desse atenção, confiasse nela.
Eu a ignorava no wpp, ou dava desculpas, n atendia as chamadas, até que ela conseguiu uma forma de chamar a minha atenção:
Um dia, em uma conversa aleatória, em um ato desesperado, ela me mandou uma foto do rabo, todo empinado, sentada num brinquedo. Ela sabia q eu estava c a conversa dela aberta, enviou e apagou no mesmo instante. Foi coisa de 5 segundo mas consegui registrar tudinho na mente, lbro como se tivesse acabado de ver: Ela estava apoiada nos joelhos, como se "meio de 4" mas com o peito encostado na cama, em um desnível, o que dava mais destaque à sua raba enorme empinada para cima, com uma calcinha vermelha minúscula puxada para o lado e um brinquedo quase que entalado em sua bctinha que chegava a brilhar, encharcada e escorrendo o seu mel. Ela, encaixada no brinquedo, deixava o tronco cair, dando ênfase a bunda, com os braços para trás, apertava com uma mão a parte esquerda da bunda, que de grande escapava pelos dedos, enquanto batia a foto com a mão direita, num angula de trás para a frente.
Fiquei perplexo quando vi aquela foto, congelei, meu coração parou por uns 2 segundos. N tive tempo de printar, nem mesmo de pensar nisso, somente pude ver e registrar aquilo na mente. No mesmo instante, como se tivesse cometido um erro, ela me ligou desesperada, dizendo ter enviado por engano, me pediu desculpas. Tentei agir com naturalidade e disse q n cheguei a ver o que era, claro, não ia bancar o virjão e demonstrar o que sentia naquele momento. Cara, se foi proposital ou não, até hj n sei, mas ela acabou tendo o que queria: minha atenção.
Resultado, dia seguinte era sábado, nem era dia de reforço, estava lá às 8 da manhã na porta dela. Aquele dia foi muito diferente dos outros, coincidentemente, quando entrei no quarto da Carol, vi o mesmo brinquedo da foto que ela mandou, em baixo da cama, só que de uma forma "meio escondido, meio exposto", parecia estar ali de propósito. O brinquedo passou o dia todo no mesmo local, aquela pequena migalha me prendeu o dia todo lá, só pela lembrança daquele rabo lindo, imaginando-a de 4 na minha frente, do mesmo modo em que estava na foto.
No dia seguinte, novamente, lá estava eu cedo, só q quando novamente entrei no quarto, estava tudo no seu devido lugar, como sempre foi. Carol teve o mesmo comportamento de sempre, e Automaticamente, meu rendimento foi tão ruim quanto os outros dias, dei uma desculpa e fui para casa após um tempo, disse que estava com dor de cabeça, e que, se me sentisse melhor, voltaria à noite.
As 19 Carol aparece em minha casa, sem nem me avisar, me flagrou completamente bem, n tive desculpa, tive que ir à sua casa para a aula. Assim que chegou em casa colocou uma roupa que segundo ela "roupa de ficar em casa". Um babydoll branco com bolinhas azuis, fino, desenhava todo o seu corpo, destacava seu peitinho, que embora pequeno, era bem durinho. Ela nunca tinha feito isso antes, então, fiquei meio nervoso, tentando manter o foco só nela, e não na calcinha preta minúscula que ela usava, Passei a noite toda prestando atenção na Carol.
No fim da noite ela me disse:
- "Sebe, Pedro, oq te falta é uma boa motivação, sei a pressão em sua casa não tem sido boa para você, e que é apenas a isso que se resume o seu problema, motivação, sem carga de cobrança, sem peso"
- "Vamos fazer um acordo, Você está precisando ser ajudado, e eu estou precisando te ajudar, de modo que, te ajudando eu tb serei ajudada."
- "O que nós podemos fazer para um ajudar ao outros e todos saírem felizes ?"
Não deu tempo nem de responder, ela já tinha a resposta:
- "Te fiz uns testes esses dias, e vi q sua mudança com os eventos. Percebo como me olha, como não tira os olhos da minha bunda, imagino que tu tenha sonhado com a foto daquele dia." Falava com ar risonho, olhando para mim de lado.
- "Vamos fazer assim, Então, durante a semana, a depender do seu comportamento, rendimento e dedicação, te darei um motivo para se sentir motivado, isso se chama esforço x recompensa"
Eu não falava nada, concordava com ela, mas n fazia idéia do que ela seria capaz de fazer para me "ajudar a ser ajudado".
Fui todos os dias da semana seguinte, e de segunda a sexta n houve absolutamente nada de diferente, achei até que ela estava tentando me enganar. Quando chegou o sábado, recebo uma ligação dela perguntando se eu n iria, e de fato, não iria mas me levantei, botei a roupa e fui.
Ao entrar no quarto, mesmo coisa de sempre, aula normal, até que, no fim, Carol me pede para esperar enquanto ela vai no banheiro. Espero por uns 5 minutos e ela me sai c um vestidinho quase transparente, uma calcinha branca com babadinhos azuis que sumia em sua bunda, de tão pequena, sutiã de alguma cor que eu se quer reparei. Meu olhos moravam na bunda dela, não viam nada além daquela raba.
No mesmo instante meu pau explodiu na bermuda. Ela veio falando:
- "então, essa é sua recompensa pela semana, vou chegar mais perto para você ver, só n pode tocar"
A princípio, Ver foi mais que suficiente para me animar, ela girou bem devagar em minha frente, rápido, mas o necessário para eu gravar.
Parou de costas para mim, empinou o rabo, olhou para trás e riu da minha reação, ria do meus rosto vermelho, da minha testa suando. E falou:
- " quantas vezes já bateu uma pensando nessa cena? Se for um bom aluno e se comportar direitinho, passarei na hipótese de te deixar ver outras vezes".
Saí de lá c a motivação batendo na testa, e o pau tb.
Compareci a semana toda, foi uma semana diferente, aprendi bastante, conversamos muito sobre coisas aleatória, mas também sobre nossas intimidades. A Carol disse amar pagar um oral, que era sua segunda coisa preferida, eu imaginava que ela deveria estar falando a verdade, pois, tinha lábios carnudos, e uma carinha de puta que só de imaginar ela me chupando e me olhando nos olhos com aquela cara eu já estremecia até a alma. Esses papos fez com que o clima ficasse mais leve e que ela ficasse mais a vontade.
No sábado, como de praxe, recebo uma msg da Carol, perguntando aonde eu estava, dizendo que tinha acabado de chegar da rua e que era p eu passar lá. Só vi a msg umas 2 horas depois, nem respondi, fui direto para lá. Como cheguei sem avisar, ao abrir a porta do quarto, achei ter pego a Carol de surpresa, pois, ela estava assistindo um filme, toda enrolada no edredom. Quando me viu tomou um susto, falou:
- " essa hora ? Já tinha desistido de você, n me respondeu, achei q n viria. Tinha uma surpresa para te dar, mas só semana que vem agora."
Eu fiz pouco caso e, sem ser convidado, me sentei em sua cama, me cobri junto com ela para ver o filme. Peguei no sono, não sei ao certo o momento, mas, quando acordei, já tinha um outro filme passando, filme mais quente, pegada "50 tons" ou algo do tipo.
A Carol não me acordou, n sei pq, talvez por estar bem entretida no filme, notei que ela mordia os lábios, tremia um pouco, sua perna direita estava por cima da minha perna esquerda, como alguém buscando ganhar espaço, sua perna esqueça estava meio que para fora da cama, ela estava sem blusa, com os peitinhos em pleno ar-condicionado, com a mão esquerda apertava um deles e com a direita tocava uma bela siririca, enquanto eu dormia.
Fiquei uma 5 minutos inerte, sem acreditar que ela realmente estava siriricando comigo ao lado. Deixei continuar sua brincadeira, sozinha, gemendo baixinho, aquela sensação me deixava muito excitado, até que finalmente ela gozou, mordendo o edredom.
Passou-se uns minutos, a Carol levantou para buscar algo, e nessa hora eu decidi fingir acordar. Quando ela voltou do banheiro eu já estava sentado, ela ficou parada, me olhando, pelada, por uns 2 minutos. Falou :
- "você é bem lerdinho, né ?! Fingindo dormir essa tempo todo, se tivesse "acordado" antes, teria deixado participar da brincadeira, já seria sua recompensa da semana, mas não, ficou só ouvindo"
- "Tu até finge bem estar dormindo, mas seu pau não, eu sentia ele latejar em baixo da minha perna direta, e quando roçava minha perna nele sentia os leves movimentos que você fazia"
Comecei a rir, sem graça.
E então, veio a recompensa inusitada: - "Mas vem cá, vou te dá um presente. Como minha obrigação é te ajudar, vou te ajudar nessa novamente, não te deixarei sair daqui carregado dessa forma"
Então ordenou:
- "abaixa esse short" - congelei nessa hora, sem reação.
- "vai menino, abaixa o short, ou até isso vou ter q fazer também?" - abaixei o short, devagar, sem acreditar.
- "Isso. a box também!" - por sorte estava meio escuro, não pôde ver minha cara vermelha.
Quando abaixei a box, estava completamente melado, chegava a fazer uma mancha enorme na cueca. A situação era tanta, que, eu abaixava devagar e aquele fio ia se esticando sem fim, como fio de caramelo, seiva de babosa, chiclete esticado.
Eu não falava nada, apenas obedecia.
- "agora senta na quina da cama" - sentei, estiquei os braço me apoiando para trás, na cama, o que fez c que meu pai ficasse completamente ereto, enquanto meu tesão ia escorrendo devagar.
Então ela veio, cuidadosamente, sentou ao meu lado, depois se moveu para trás de mim, encaixando suas pernas ao meu redor e apoiando seu peito em minhas costas. Passou seu braço direto por baixo do meu braço, colocou a cabeça de lado para observar o trajeto, e com a mão apalpou meu pau com carinho, todo lambuzado ela corria a mão, bem devagar. Deslizava entre seus dedos e em poucos segundos já não conseguia segurar os gemidos baixos. Ela dominava a coisa, e deixava correr leve por sua mão, começou a embalar enquanto me falava ao ouvido:
- "Vai, goza para mim, tu já me ouvir gozar, agora é minha vez de te ouvir. Quero sentir seu leitinho escorrendo em minha mão."
Nesse instante começou a acelerar, eu até tentei não gozar, queria aproveitar aquilo ao máximo, mas foi impossível não gozar com ela falando ao meu ouvido com aquela voz de puta, mordendo minha orelha, chupando meu pescoço, ela estava se doando ao máximo, como se eu fosse um dos caras que a fodia com frequência.
Segundos depois gozei jatos, que escorreram por toda mão dela, Automaticamente me melando todo. Desabei em seu peito. Ela colocou dois dedos da boca e riu:
- "bom aluno, agora vai tomar um banho e depois casa, essa foi sua recompensa da semana"
Não me deixou nem a tocar, nem a beijar, nem nada. Ella dizia que aquela era minha recompensa, mas, na realidade, parecia mais a dela. Sua cara não escondia, ela parecia se deliciar com oq tinha acabado de acontecer.
Fui para casa, faltavam apenas 2 semanas para as provas.
Semana seguinte não vi a Carol, ela teve um problema com a mãe e não ficou em casa, mal manteve contato comigo no celular, não sei bem oq houve. Mas na semana seguinte, última semana, antes das provas, montamos um campo de guerra, buscando recuperar a semana perdida e manter a última.
Eu estava completamente focado em fazer dar certo, ser aprovado, vinha bem nos resultados dos exercícios, estava "dando a vida" por aquilo.
Ela igualmente, comigo quase o dia todo, fora o horário em que estava no colégio era aula de reforço, exercícios e simulados. Ela não me deixava respirar, estava tão estressado que já nem lembrava do episódio na quela noite a duas semanas.
Por fim, A semana se rastejou, lenta como se fosse um ano todo. Na sabado à tarde, após almoçar na casa da Tainá, chego em casa e encontro a Carol me esperando. Apareceu sem nem me avisar, tinha dito à minha mãe que, por ser o último dia de reforço, eu iria para a casa dela sem hora de voltar, já tinha até arrumado uma mochila com minhas roupas, para que, se necessário, dormisse lá.
Fiquei surpreso, achei que conseguiria descansar no sábado, mas n reclamei, tomei um banho e fui.
Começamos a estudar era 13, seguimos direto, passando por cada uma das 6 matérias, revendo pontos importantes, refazendo questões que eu errei anteriormente, fazendo novas questões, terminamos exatamente às 02:22 do domingo.
Falei:
- "Estou acabado e morrendo de fome, o tempo voou, quase não paramos"
Ela disse: - toma um banho quente, é o tempo que preparo algo para comermos. Também vou providenciar um colchão para tu dormir.
Então fui, tomei meu banho com calma, estava realmente acabado. Quando saí já tinha um jantar me esperando, comi, sozinho. A mãe da Carol já dormia, ela estava no quarto. Após comer me dirigi ao quarto dela.
A Carol demorou quase 30 minutos no banheiro, já estava quase caindo no sono quando ela saiu.
Com um conjuntinho de lingerie vermelho, em seu corpo ficava lindo. Sutiã rendado com babadinho branco, calcinha fininha, como sempre, destacando sua raba. Meu olhos brilharam e senti a adrenalina correr o corpo.
Ela disse, enquanto vinha andando devagar em direção à cama:
- "Sabe, Peu ? Esse negócio de recompensa é um problema, sabia ?! pq, recompensas, para valerem a pena, precisam sempre ser maiores que as ultimas."
- "Se eu te dou algo que já te dei, não terá tanta graça como se eu te der algo novo."
- " Observe, começamos com uma foto, depois deixei tu me ver ao vivo, depois toquei uma para você após deixar tu me ouvir gozar, agora, com o que mais eu poderia te recompensar ? "
Nesse instante ela chegou à cama e deitou, virou de bruços, despretensiosamente, mechendo do celular com o rabo enorme para cima.
Eu, como sempre, não respondia nada. Ela já tinha definido tudo que aconteceria, não estava nas minhas mãos.
Sentei ao seu lado, e continuei calado.
Então ela soltou o celular na cama e voltou a falar:
- "Vamo lá, prozinha boa que sou, vou ter que pegar na sua mão como sempre!"
É literalmente começamos assim, ela pegou na minha mão e levou em direção a sua bunda.
- "vai, oq tu quer fazer ? Aperta! Que dar um tapa ?"
Apertei sua raba, devagar, a princípio. Depois com mais vontade, imaginando a visão que aquilo poderia ter de 4, o estrago que aquele rabo poderia causar no meu psicológico.
Ela ria, olhava na minha cara.
- "senta aqui, vamo começar pelo caminho correto"
Sentei, em seguida ela levantou, sentou em meu colo, encaixada de frente para mim.
A realidade é que ela estava pegando fogo, ao sentar em meu colo, pude sentir sua bct quente em minha perna, mesmo embaixo da calcinha.
Começou beijando meu rosto, desceu ao meu pescoço, subiu até a orelha falando:
- "tá pronto para foder a profzinha?" - falava e ria
Me beijou bem devagar, o pau latejava sob sua bct, louco para sentir aquele calor. Com o beijo então.. boca carnuda, leve, gostosa. Deslizava entre meus lábios de uma forma única.
Começamos devagar, minutos depois o beijo deu aquela esquentada, então, tomei atitude de descer pelo seu pescoço até o peito, que, embora pequeno, cabia perfeitamente na minha boca. Então comecei a chupa-los, devagarinho, passava a língua, via o bico enrijecer, ia até o outro, chupava com mais vontade enquanto ela gemia em meu ouvido e roçava a bct com força na minha perna que já estava escorregadia.
Então foi sua vez de brincar comigo, agora de uma forma que eu esperava a muito tempo. Me deitou na cama e começou a descer, beijando meu pescoço, peito, abdômen, até chegar ao pé do abdômen. Então parou, me olhava nos olhos, com uma carinha de quem estava esperando eu pedir, suplicar por algo, ria.
Finalmente, abaixou meu short, puxou um pouco da box. Mal pude sentir o frio do ar-condicionado e já senti sua boca quente e úmida derretendo por meu pau, que já estava todo lambuzado. Aquilo era delicioso, não sei se senti, novamente, uma sensação como aquela causada por uma boca. Aquela boquinha carnuda, me arrancou suspiro de uma forma que n sei explicar.
Ela usava muito bem os lábios, sempre em contato, sempre úmidos. Começou só com a cabeça, depois veio descendo aos poucos, e cada vez que descia ia mais fundo que antes. Descia devagar e subia chupando com mais força, continuamente, até chegar à base. Então tirou da boca, respirou um pouco, voltou, agora brincando com a língua. Passava com cuidado, veio descendo por toda o corpo até a base, voltou a chupar-me.
Pedi para ela parar pois não n queria gozar, então ela riu, parecia ter se sentido desafiada, sendo que era o exato oposto.
Começou a me chupar com intensidade, olhava eu meu olhos, segurava meu pau com uma mão e massageava as bolas c a outra, empurrava tudo fundo até a garganta, até que, mesmo sem querer, gozei tudinho dentro da sua boca. Ela fez questão de nem tirar a boca do pau e engoliu gota por gota.
Após gozar não me deixou nem respirar, levantou, enquanto via se tinha recebido algo no celular, falou:
- "Parte um já foi entregue, agora falta a última e mais especial."
Jogou o celular de canto, deitou na cama, ficou de quarto, empinou bem o rabo e olhou para minha cara rindo.
O pau já estava trincando novamente, chegava a pulsar.
Então ela mesmo pegou a calcinha e puxou de lado. Bctinha lisa, completamente depilada, chegava a brilhar enquanto escorria o seu próprio mel.
Olhava aquele rabo sem acreditar que ele estava na minha frente, mas n parei mt para refletir sobre isso, fui atraído como um ímã.
Primeiro brinquei com ela, é bom fazer um drama às vezes. Dei leves pinceladas na portinha dela, lambuzava a cabeça no seu mel enquanto brincava c seu grelo, pressionava entre a raba, fazia uma pressãozinha, depois comecei a empurrar devagarinho a cabeça em sua bct, que de tão molhada e quente me sugava para dentro.
Empurrei pouco a pouco, cada vez mais fundo, enquanto ouvia ela gemer, morder o edredom, pedir que eu fosse mais fundo, e assim obedeci, mas aos poucos. Até chegar a base, parei por uma 5 segundos sentindo aquela temperatura me abrigar. Voltei a bombar, agora c mais pressão, tirando até a cabeça e empurrando até o fim. Ela virava os olhos, eu morava naquele rabo, se fosse possível, aquele ângulo lindo me empolgava mais e mais a fode-la com vontade.
Enterrei a mão na base do seu cabelo, puxei junto a cabeça dela com cuidado para que olhasse para mim, queria ver sua caras e bocas. Ela não me negava olhares, me olhava no fundo dos olhos pedindo para fode-la com vontade, nesse instante saiu a primeira tapa, estralou alto no quarto. Se sentiu instigada, riu e pediu outra, então dei mais dias e voltai a meter com força, sentia bater dentro dela. Não mudei de posição pois queria ter aquelas cenas dela de 4 gravadas na minha mente, não sabia se pós prova isso voltaria a acontecer.
Mantive a intensidade, porém soltei o cabelo dela e com a mesma mão abracei sua cintura e direcionei ao seu grelinho, massageando-a com a mão direita, enquanto com a esquerda apertava seu peito. Mordia suas costas, metia com vontade.
Nesse instante, sem me avisar, gozou para mim, tremendo as pernas. Coincidentemente eu já estava me segurando, então deixei ela retomar as forças, a botei e bruços, c a raba empinada, pois queria gozar tendo aquela visão, não podia ser um outra, voltei à foda.
Então, poucos minutos depois, gozei tudinho em cima daquela raba. Meu leite escorria por ela toda, esse cena ficou gravada em minha mente.
- "último ato concluído, como prometi, fiz de tudo para garantir que tu seja aprovado, agora está nas suas mãos, só depende de você"
Desabamos um ao lado do outro, passamos uns 15 minutos para recompor o fôlego, depois levantamos, tomamos um banho. já era coisa de 4 para 5 horas da manhã, tempo voou.
Finalmente deitamos e dormimos juntos. Acordei à tarde, me despedi, fui para casa.
Durante a semana fiz as provas, e, em resumo, acabei sendo em todas as matérias e fodendo a bct mais gostosa da minha vida.
Fui aprovado e a mãe pagou o cursinho da Carol, que continuou sendo minha profzinha de reforço.
Enviado ao Te Contos por Pedro
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ceciletchau · 3 years ago
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this is a starter for @xfiddlex
“— O que foi que aconteceu com você, Thad? Por que você tá com essa carinha? O que houve?” Ela perguntou se sentando ao lado do Hopps - tinha a sensação que em algum momento do dia já havia passado um pouco de tempo com cada um dos irmãos. A família sempre fora muito próxima de Cecile, desde quando ainda era novinha, até os dias atuais na Academia. “Você tá com cara de abalado,” ou talvez ela estivesse muito bêbada, faria sentido também “eu já sei. Eu já sei! Você ia fumar um baseado de magiweed e ele molhou porque você derrubou refrigerante nele né? É. Eu também estaria super abalada se isso tivesse acontecido comigo, Thad, nossa. Perder o baseado é uma das coisas mais tristes do mundo, mas pra sua sorte, eu tenho um bem aqui!” Ela pegou um cigarro bolado de seu bolso e entregou para ele, com um sorriso gentil, levemente alcoolizado “Fica a vontade, meu lindinho! Sabe, você é como um irmão pra mim, é meu papel te ajudar nisso” ainda bem que era filha única, não era?
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fragmentosdebelem · 3 years ago
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Mário Cuia, 1969 / Acervo RTP
“É quase certo que o mesmo anjo torto, o anunciador e fazedor de destino, desenhador dos passos à esquerda de Carlos Drummond de Andrade desde a maternidade, tenha, por descuido, erro de rota, passado por Belém, no dia 12 de dezembro de 1931, e feito outra previsão certeira. Ao olhar para o bebê Mário Alberto Valério Coelho, fez pequena variação na velha fórmula do antever e alterou a palavra francesa ‘gauche’ e proclamou: vai, Mario, ser gordo na vida.
Antes de completar 15 anos, já havia passado dos 110 quilos, mesmo praticando esportes. A família se preocupava. O pai o mandou para São Paulo, em busca de tratamento para emagrecer. Chegou a perder entre 20 e 30 quilos, um nada para um homem que media 1,90 m. Um dia, meteu-se numa confusão no pátio do Colégio Moderno e um desafeto perguntou: ‘quem é essa cara que parece uma cuia?’. Mário Alberto não gosto e partiu para cima. Como a melhor forma de fazer um apelido grudar na pele do apelidado é reagir, não houve jeito. Naquele instante, nasceu o Mário Cuia. Ou, simplesmente, o Cuia.
Com o tempo, cada vez mais sua cintura se alargava, dando consistência ao apelido. Sem alternativa, deixou de se importar com a brincadeira e, aos 26 anos, casou. A relação durou pouco. Segundo o costume da época, o filho do casal desfeito iria, naturalmente, para os cuidados da mãe. Mário e o filho, Waldemar, que me passou todas as informações deste texto, eram de tal forma apaixonados, que não podiam viver separados. Ao receber a notificação do Oficial de Justiça para entregar a criança, sacou do revólver e ameaçou: 1eu atiro nele e depois me mato. Mas sem o meu filho eu não fico’. O agente da lei ficou tão apavorado, que correu para o Juiz. Nova audiência foi marcada e o magistrado alterou a sentença: ‘ninguém ama mais esse menino do que o pai. Ele permanece com o pai’, determinou. Nem Tim Maia, especialista em gestos extremados por amor, teria protagonizado uma cena mais comovente.
Mário se formou em Serviço Social e jamais exerceu a profissão. Seu mundo era o do comércio. Podia ser visto, todos os dias, distribuindo simpatia, na porta do número 100, da rua João Alfredo, onde funcionava a loja ‘Mundo Elegante’, de seu pai. Nos altos do prédio, estava instalado um dos mais movimentados consultórios dentários da cidade: o do doutor Flexa Ribeiro.
Além de Waldemar, Mário ainda teve mais dois filhos, Dilma e Fernando. A segunda esposa era uma moça novinha e magrinha. Pesava 49 quilos. Quando estavam juntos, podia-se ler a saudação OI. Ele era a letra O e ela, a I. Waldemar fala dessa senhora com uma certa piedade. ‘Imagina…49 quilos. E o papai daquele tamanho’.
O tamanho de Mário Cuia não chegava nem perto à dimensão da bondade de seu coração, que era infinitamente maior. Morador da Praça Amazonas, numa linda casa onde, ainda hoje, funciona uma academia, ele olhava para o Presídio São José e sentia pena dos homens ali confinados. Depois de missa dominical, ia ao Ver-o-Peso comprar pacotes de cigarro, pasta e escova de dentes, sabonete, mais o que podia faltar aos detentos, e ia pessoalmente entregar. Assim fez amizade com muitos apenados. Depois de ouvir-lhes as histórias, contratava advogado e conseguia a liberdade. Provavelmente, foi quem mais soltou presos nesta terra, sem receber honorários por isso.
Visitar presos que nunca havia visto antes era um programa rotineiro de domingo. Os que ganhavam a liberdade sabiam ser gratos. Sua casa jamais foi assaltada. A loja no Comércio, numa época em que a bandidagem comia solta em Belém, nunca foi invadida. Uma vez, um meliante tentava estourar o cadeado para entrar na casa de Mário, quando outro ladrão passou e avisou: ‘ei, saí daí. Nessa casa ninguém mexe. O dono é nosso amigo’.
Se domingo era dia de visitar os presos, o sábado ficava reservado às idas ao leprosário. O primeiro contato era um compadre, que o acompanhava ao pavilhão dos mutilados. Sem medo de ser contaminado pelo mal Hansen, era carinhoso com os doentes que ninguém queria ver. Primeiro, porque a lepra ainda era tabu. Depois, a aparência deles era terrível. Criaturas desfiguradas, literalmente caindo aos pedaços, meladas da gosma produzida pela doença. Chagas abertas, mau cheiro, panos sujos protegendo as carnes apodrecidas. Mario lá ligava para isso? Anotava as necessidades de cada um e, na semana seguinte, retornava, com sua imensa simpatia, para aplacar a dor dos esquecidos.
A alma boníssima de Mário ‘Cuia’ revelava um homem religioso, profundamente sintonizado com o sagrado. Era católico que, como muitos, de dia, rezava na missa e, à noite, frequentava o Espiritismo. Ia muito à tenda Miry Santo Expedito, de linha umbandista. Uma vez por ano, no dia de seu aniversário, e apenas nessa data, incorporava. Sem plateia, reservado, em casa, recebia Pretos Velhos, Caboclos e o espírito de sua mãe.
Quando 1966 chegou, o ‘Cuia já era uma celebridade municipal. Sua lambreta havia se transformado num ícone, logo substituída por três rurais e uma veraneio, que comprou do senhor Vitório Bisi. O negócio foi fechado rapidamente. Não era um simples acordo comercial. Parecia a realização do sonho de possuir uma Veraneio. Nesses carros, transportava leite, queijo e manteiga, produzidos pela Coleipa, e vendia para bares, restaurantes e hotéis. Um desentendimento com o pai o levou a montar o próprio ganha-pão.
Nessa época, Belém era administrada por Oswaldo Mello. Jarbas Passarinho governava o Estado. Como a cidade não tinha um Rei Momo, Mello o escolheu para representar o Pará num encontro nacional de Reis Momos, realizado na cidade de Santos. A enorme simpatia, o peso descomunal, o fato de ser o único Momo com curso superior e possuir uma condição financeira confortável, embora não fosse propriamente um homem rico, fizeram dele o ‘Rei Momo do Brasil’.
Mesmo com quase 250 quilos, possuía uma elasticidade impressionante. Na juventude, praticou esportes e era capaz de se abaixar para apanhar uma chave no chão. Por isso dançava como poucos. As Revistas Manchete e o Cruzeiro o entrevistaram muitas vezes. Constantemente era convidado para participar dos programas do Chacrinha e do Clube dos Artistas, com Airton e Lolita Rodrigues.
Tanta popularidade rendeu convites de Jarbas Passarinho e de Alacid Nunes, ambos da Arena, para se filiar ao partido e concorrer a uma vaga na Câmara Municipal. Naqueles tristes anos pós-64, todo voto que caísse na urna contava para a legenda e aumentava o capital político do governo. Eleito ou não, o candidato ajudava, com seus votinhos, a manter o regime. Mario jamais aceitou. Tinha medo de que a caridade que praticava silenciosamente fosse vista como oportunismo, como trampolim para a política.
Sem alegre e risonho, com talento para o humor, poderia ter se tornado uma atração nacional, para além do carnaval. Em Belém, participava de uma espécie de Escolinha, na TV Marajoara, com Armando Pinho e Kzan Lourenço, entre outros artistas da terra. Zé Trindade fez o possível e o impossível para levá-lo daqui. Juca Chaves e José Vasconcelos ofereceram mundos e fundos, abriram todas as portas da fama, mas ele gostava mesmo era de Belém. A voz de barítono ajudava a compor personagens. A presença em cena, também. Se tivesse desejado, seu nome estaria escrito na história da televisão brasileira. Wilza Carla, vedete e igualmente gorda, ocupou o lugar a ele destinado.
Como soberano da capital, desfilava sobre um caminhão do Guarasuco, o patrocinador de suas atividades momescas. No dia 31 de dezembro, puxava o primeiro grito de carnaval e, quando fevereiro chegava, sentava em seu trono móvel para animar, nos finais de semana, a folia.
O homem que tinha um apetite de lobo, possuía alma de criança. Era bom e puro. Se possuía um pecado grave, era o da gula. Não havia prato que rejeitasse. Podia comer vários galetos na mesma refeição. Misturava miolo de boi com ovo e mandava ver. Fazia churrasco de rim bovino, a partir de uma técnica que descobriu para acabar com o cheiro de urina. Mergulhava a víscera numa água muito gelada. Isso liberava a película impregnada do mau odor.
Uma vez, quando eu era criança, o vi chegar à já inexistente Casa Amazônia, na esquina da Gentil com a Generalíssimo. Aquele homem imenso me assustava. Ele fez um lanche reforçado. Na saída, pegou uma caixa de passas secas e engoliu a porção de uma só vez.
Para quem comia desbragadamente, não havia roupa que coubesse. Tamanho GGG não entrava. Talvez nem existisse. Um alfaiate, no bairro do Acampamento (será que ainda existe esse lugar com o mesmo nome?) costurava-lhe as calças e as camisas. De cliente passou a ser amigo, depois, virou compadre do homem que o vestia. Os sapatos também eram preparados sob encomenda. Não por causa do tamanho, 44, mas pela altura. O pé, gordo demais, não entrava em nenhuma forma convencional.
O ex-goleiro do time do Colégio Moderno e ex-jogador de basquete, do Paysandu, não fumava, nem bebia. Ia para as festas de carnaval com a cara limpa e assim saía. Menos mal. As artérias, porém, seguiam sobrecarregadas de gordura. Em 73, a morte mandou um primeiro aviso através de um infarto violento. Recuperado, continuou engordando. No dia de seu santo protetor, São José, 19 de março de 1975, o coração não suportou a carga e parou de trabalhar. Mario pesava 242 quilos. Contava apenas 43 anos.
O seu enterro foi tão espetaculoso como as entradas nos desfiles de carnaval. A mesma Prefeitura que bancava suas fantasias de Rei Momo, assumiu o funeral. O prefeito era Octávio Cascaes contratou carpinteiros para construir um caixão em que coubesse um corpo com quase ¼ de tonelada. O cortejo fúnebre só não foi maior do que o do lendário governador Magalhães Barata, até hoje comparado a um Círio.
O povo não permitiu que seu Rei Momo fosse levado ao cemitério sobre um carro qualquer. Populares colocaram a urna sobre maca emprestada à Beneficente Portuguesa e empurraram o veículo de uso hospitalar pelas ruas de Belém. Em frente à Basílica de Nossa Senhora de Nazaré, houve uma pausa. Os sinos executaram o dobre de finados. Aos poucos, milhares de pessoas conduziram o corpo de Mário Cuia até o cemitério de Santa Isabel, no bairro do Guamá. Havia tanta gente, que o filho, Waldemar, não conseguiu assistir ao sepultamento. Ficou atrás da multidão, amparado pelo primo Fabiano Coelho.
Em Santa Isabel, só não aconteceu uma tragédia porque Deus cuidou de tudo e o falecido era protegido de São José. As pessoas avançaram por sobre os túmulos que estavam no caminho e arruinaram muitos deles. Se aos mortos é consentida visão da vida, Mário Alberto Valério Coelho pode ver, mais uma vez, o quanto era amado pelos seus súditos.
Consta que, nesse dia, houve uma tremenda festa no céu, com a comilança liberada e bastante carnaval. Afinal, para Mário Cuia, a recepção só poderia ser desse jeito”.
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Mario Cuia: o eterno Rei Momo dos brasileiros ~ João Carlos Pereira*
* dica do colaborador Fernando Marques.
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amate-dela · 4 years ago
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O Filho da Patroa
Desde adolescente, sempre trabalhei como empregada doméstica num apartamento da zona sul da cidade. Agora, com 37 anos de idade, já não tinha mais perspectiva de futuro, a não ser continuar trabalhando como doméstica. Nunca fui desrespeitada ou ofendida pela minha patroa e seu filho porque eu ajudava bastante eles, seja em qualquer situação, e isso me deu meio que um respeito por eles. Eu gostava deles e era recíproco.
Nunca fui casada. Sempre gostei de ser livre, sem rótulos. Mulata pique passista de escola de samba, me considerava uma mulher baixa, porém sempre tive o corpo definido, mesmo não indo pra academia, além de possuir uma bela bunda e um par de seios bem grandes, sempre com a marquinha de biquíni em dia. Seja no mercadinho da esquina, na feira de sábado, na missa de domingo… onde eu ia chamava a atenção de todos, sendo admirada e desejada pelos homens e invejada pelas mulheres.
Falando sobre o filho da patroa, ele era uma maravilha: 15 anos, alto, loiro dos olhos azuis, o corpo malhado e sarado de academia e futebol. Sempre muito educado, não tinha um dia que ele não me cumprimentasse, mesmo acordando com a cara fechada. Gostava muito de conversar com ele, sempre dando conselhos de vida e ele gostava de ouvir, era um menino muito fofo. E num dia desses, sua mãe teve que sair cedo, deixando nós dois sozinhos.
– Bom dia! – ele disse, bastante alegre, me dando um beijo na bochecha.
– Bom dia meu amor. Parece que alguém teve uma boa noite de sono. – respondi.
– Claro que sim. Quem ia dormir mal depois de uma vitória daquelas? – ele disse, se referindo ao jogo do seu time no dia anterior.
– Tá explicado o motivo de tanta alegria. – respondi. – Ah, e sua mãe saiu bem cedo hoje. Disse que tinha que fazer uma viagem urgente.
– Sem problemas. – ele pegou uma fruta e saiu. – Ó, tô indo pra academia.
– Tudo bem, vai lá. – eu disse, lavando a louça.
Depois de lavar a louça e arrumar as coisas, desci para o playground do prédio, para dar uma relaxada e respirar ar puro. Me lembrei de que ele estava na academia e fui espiá-lo. Ele estava conversando com uma garota, que claramente o comia com os olhos. Sem camisa, todo suado, destacando os gominhos do abdômen e suas entradinhas. Só aquela visão me deixou excitada. Subi de volta ao prédio com aquela cena na cabeça e fui para o banheiro me masturbar, pensando naquele garoto me fudendo gostoso. Estava quase gozando quando ouvi ele abrir a porta. Me ajeitei rapidamente e fui fazer o almoço.
– Esse strogonoff está divino. A senhora é muito boa na cozinha. – ele disse, devorando a panela.
– Obrigada meu anjo. Hoje eu fiz o almoço com bastante carinho.
Terminamos de comer e fui lavar a louça, enquanto que ele foi assistir televisão. Depois de algum tempo, ele disse que ia tomar banho. Era agora a chance daquele garoto comer minha bucetinha preta. Como ele nunca fechava a porta do banheiro, esperei ele entrar embaixo do chuveiro, fiquei espiando da fresta da porta e não me decepcionei com a cena. Uma pirocona branca com os pelinhos em crescimento, cheia de veias, com uma cabeçona vermelha. Infelizmente não estava dura, mas só a imagem daquela rola me deixou cheia de tesão de novo. Tirei a minha roupa e fui abrindo a porta devagar, para que ele não ouvisse. Entrei de surpresa no box, assustando-o.
– Menino, como você cresceu… – disse para ele, já pegando e punhetando aquela rola.
– É, eu dei uma crescida mesmo. 19 cm, pra ser preciso. – ele me disse, apertando minha bunda.
– Você não era assim não garoto. Era bem pequeno, pelo que eu me lembre. Mas ficava com isso aqui duro sempre que eu te dava banho. Já era tarado desde pequeno. – disse, ainda punhetando aquela piroca, agora completamente dura.
– Sim, eu era tarado por você, sempre fui. – falou e eu abri a boca, me surpreendendo com a revelação. – O tempo passou e agora eu cresci, mas meu pau ainda fica duro sempre que te vejo. – ele disse e me deu um beijo gostoso na boca. Depois ele me ajoelhou no chão do box e apontou sua rola pra mim. – Será que minha empregadinha pode me ajudar com isso?
– Nunca imaginei que eu fosse desejada pelo filhinho da minha patroa. – falei ainda surpresa. – E sobre isso aqui – falei, já com a ficha caída e dando uma lambida no seu pau. – vou te ajudar com todo prazer…
Comecei a chupar aquele monumento em forma de rola. Engolia aquilo tudo com facilidade, passava a língua nas bolas e por fim chupava só a cabecinha do pau, deixando-o louco. Depois de um tempo ele não aguentou mais e gozou em cima dos meus peitos.
– Gostou disso garoto? – disse, limpando aquela porra que estava em mim.
– Eu amei, assim como eu amo tudo em você. – ele disse, me deixando envergonhada mais uma vez. – Perdi a conta de quantas vezes eu bati uma punheta pensando nessa bunda e nesse momento.
– Você não precisa mais bater punheta pensando em mim e na minha bunda. Agora, mais do que nunca, estarei sempre disponível para o meu patrãozinho. – disse.
– É por isso que eu te amo! – ele gritou, todo alegre.
Levantei e dei um beijão nele, enquanto ele apertava minha bunda mais forte. Ele me encostou na parede do box e foi chupando meus mamilos já enrijecidos. Aquilo estava me deixando ensopada lá em baixo. Não aguentando mais, o ajoelhei e abri minhas pernas, exibindo minha bucetinha lisa com um piercing.
– Chupa essa bucetinha vai seu pirralho. – eu disse e ele começou a chupar. Sério, não dá pra entender da onde esse garoto tirou tanta habilidade, mas porra, que oral maravilhoso ele fez em mim. Eu gemia muito alto, estava nas nuvens com aquilo. Não demorou muito para que eu gozasse.
– Gostou disso? – ele disse, debochando do que tinha dito depois do boquete.
– Eu amei, assim como eu amo tudo em você. – respondi debochando também, e começamos a rir.
Olhei para baixo e ele já estava duro de novo. Jovens, sempre resistentes. Apoiei uma perna na parede e me segurei na porta de vidro do box. Ele chegou por trás e começou a colocar forte na minha xereca.
– Isso caralho, mete seu gostoso. Puta que pariu, que piroca divina. Oh, isso assim, não para. Mete esse caralho em mim vai seu puto. – disse, seguido de gemidos altos.
– Oh porra, toma sua piranha. Você gosta disso não gosta sua putinha? – ele disse, enquanto estocava cada vez mais forte na minha buceta.
– Eu amo isso e esse caralho branco enorme. Mete e não para, seu filho da puta gostoso.
Depois disso, ele sentou no chão do box e eu comecei a cavalgar e rebolar naquela rola gigantesca, enquanto que ele chupava meus peitos. Aquela transa tava boa demais, mesmo sendo com um garoto de 15 anos. Ele tinha pegada e intensidade, por isso era tão requisitado pelas garotinhas do prédio. Por fim, fiquei de quatro no chão do box e ele continuou a estocar forte na minha bucetinha. Ele bombou em mim por um tempo, até anunciar que ia gozar. Me virei para ele, recebendo um jato de porra quente e grossa na cara.
– Caralho, isso foi muito bom. – ele disse. – Quando que vamos fazer de novo?
– Mal acabamos a primeira e você já quer a segunda vez? – eu disse brincando. – E outra, vi que você chama a atenção das meninas do prédio. Porque comer uma velha que nem eu se você tem várias bucetas novinhas te esperando?
– Essas garotas do prédio não valem nada. Dão para qualquer otário que aparecer com um presentinho para elas. – ele disse e eu comecei a rir. – E outra, comer a minha empregada gostosa não é pra qualquer um não. – disse por fim, dando um tapa na minha bunda.
– Hm, entendi. Sabe, transar com você foi uma das melhores coisas que eu já fiz na vida. – disse ele abriu um sorriso lindo. – Agora vai se arrumar que você está atrasado para escola.
– Ah, que saco isso. – ele disse resmungando e eu dei uma gargalhada. – Mas ó, quando eu voltar vou querer o segundo tempo hein…
– Não se preocupe, estarei prontinha para você. Esse será nosso segredinho especial. – disse por fim, dando uma piscada para ele e saindo do banheiro.
Aquele garoto com certeza ia me fazer muito feliz
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escritordecontos · 3 years ago
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Boi preto conhece boi preto
MAIS um dia que termina na nossa vida de quengas! Dia intenso, de trabalho. Isso é bom, dá um certo sentido à vida. A academia está interessante, acho que pela primeira vez em anos e anos, desde 2008, eu levando a sério os treinos. Até então eu ia à academia e ficava por lá mais ou menos uma hora, trinta minutos de esteira e menos de meia dúzia de equipamentos que me interessavam, agora mudei, minha rotina de treino é certinha, tenho treino A, B e C que leva quase uma hora para cumprir depois de ter passado uma hora mexendo o corpinho sendo 40 minutos na bicicleta, que é onde eu suo e faço mais esforço e onde estou deixando minha barriguinha profana, talvez até consiga me aproximar de um abdômen que lembre um abdomescândalo, diria que o progresso nestes meses foram muito satisfatórios, ah, depois dos 40 da bicicleta ainda tem 20 minutos na esteira, em tampinha para aumentar o esforço, e assim fecho um hora. Enquanto isso, aprecio os coleguinhas, os corpos bem perfeitos, um certo narcisismo implícito em cada um, o desejo está no espelho. Temos um professor novo, ele começou a trabalhar esta semana, deu um jeito de me cumprimentar hoje, ele já olhava e dá umas pistas que mija fora do penico. Como dizia o saudoso Clodovil, boi preto conhece boi preto. Mas ele termina o turno dele no meio do meu treino, vejo ele pegar as coisas e ir embora. O outro cara que falo que rola uma tensão sexual continua mexendo com minha fantasias e continua proporcionando momentos de tensão sexual. Como chegar? Ainda não pensei numa estratégia. Tem bastante bichinhas na academia, umas bonitinhas, novinhas, estilosinhas, tatuadas, uma é toda estampada, magrelinha. Tanto empenho, treino tão puxado, me deixa relaxado e bem cansado à noite, ainda que durma tarde, em geral depois da meia-noite, fico bem cansado fazendo minhas coisas meio largado, depois do banho e de comer o "pós-treino" em geral dou uma cochiladinha, mas talvez seja assim mesmo, afinal, sou um senhor.
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gbchq · 4 years ago
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O perfil do colaborador @G85SY foi criado!
PERSONAL INFO;
NOME: Choi Sooyoung
NASCIMENTO: 23/04/1985
ETNIA E NACIONALIDADE: Coreana – Seul, Coréia do Sul
GÊNERO: F
FC: Seo Yeji
SOCIAL INFO;
LABEL: Peach Culture
CARGO: Atriz
MORADIA: Gangnam, R101
PERSONALIDADE: A personalidade de Sooyoung é como um curry indiano, repleto de camadas de sabor que são necessários paciência pra descobrir e se acostumar com. A mulher, à primeira vista, pode ser interpretada como uma ótima esposa e colega de trabalho devido sua imensa responsabilidade e tranquilidade ao lidar com pessoas, guardando sentimentos conflituosos por trás de toda sua quietude. Indo um pouco além, pode soar fria e até mesmo cruel, em algumas opiniões e pensamentos. Tendo passado por tudo que passou, Soo confia desconfiando, sempre. Seu sorriso mais contido, muitas vezes personifica o mais puro deboche e desdém por algo ou alguém. Acha patético a maneira como homens poderosos na GBC se sentem Deus, fazendo todo tipo de merda e se achando intocáveis; sendo esses os favoritos de Sooyoung destroçar. É uma amiga leal e divertida, uma amante fervorosa e apaixonada. Mas debaixo de todas as suas nuances é, acima de tudo, uma criança assustada. Ainda a mesma menina de 21 anos, apavorada por se casar com alguém que não amava, acumulando traumas demais nas costas de um corpo tão magro. É uma pessoa quebrada, e no fim, não é anormal tê-la sumindo por dias graças à uma nova crise.
BIO: TW: menção à estupro, agressão física 
Kim Sooyoung nasceu numa família humilde, em 23 de abril de 1985. Filha de uma governanta e um carpinteiro, apesar de nunca ter passado necessidades, a jovem nunca teve acesso à luxos. Suas fantasias, desde muito novinha, se resumiam à ser uma princesa com uma mesa cheia de comidas, e roupas novas, que não viessem pra si compradas num brechó. Dar uma vida tranquila e confortável pra mãe que passava mais tempo cuidado dos filhos dos outros, que dela. Não que ela odiasse sua vida; mas parecia bom, nunca se importar com dinheiro. Ir às excursões da escola, aos passeios e viagens com amigos.
Foi na pré adolescência que, em parceria com sua escola, uma academia de teatro abriu vagas para bolsistas. Sempre havia gostado de assistir as atrizes, lindas e intocáveis na televisão. E não faria mal, tentar. Era de graça. Mas a tentativa era bem sucedida, e a garota conseguia uma bolsa integral ao ser a mais rápida do grupo em conseguir chorar, enquanto todos faziam caretas que pareciam de dor de barriga. 
Sua vida, dali em diante, começaria a ter cor. Dividindo-se entre as tardes na academia de atores e as aulas regulares pela manhã. E foi assim até se formar no ensino médio. Sooyoung até pretendia entrar pra faculdade, mas um teste para um dorama da GBC TV mudaria totalmente os seus planos. Seu destino.
Com o papel de coadjuvante sendo conquistado, em poucos meses Sooyoung iria estrear na televisão como uma promessa naquele ramo. Com apenas 19 anos, um contrato era assinado, e a menina começava a ter tudo com que sempre sonhou. Ao menos, por um tempo. 
Choi JungOh. CEO da GBC, 20 anos mais velho que si. Havia visto ele pouquíssimas vezes, em festas da empresa. Sempre muito educado, mas com o tempo, a atitude dele parecia mudar. Convites insistentes para jantar fora, ou piadinhas que deixavam-na constrangida. Sooyoung se via precisando pedir diretamente para que ele parasse com atitudes como aquelas, e então, sua vida voltava a ruir.
Nenhum trabalho. Nenhum teste. Nada. Por semanas, meses, parada. A realidade era simples e cruel; Choi havia proibido que dessem trabalhos pra ela, até que ela cedesse. Ceder. Não podia ir pra outra empresa, e se negasse as investidas dele, passaria os próximos cinco anos mofando, perdendo seus melhores anos sem trabalhar. Então, aceitou jantar com o homem.
Ele não tentou ser sutil. Ele a desejava, desejava casar com ela. Ao lado dele, ela teria tudo. Se o negasse… Perderia tudo. A carreira promissora, a chance de assinar com outra empresa. Estaria acabada. E ali, as cores voltaram a sumir da sua vida. Em pouco tempo, completou seus 21 anos. Meses depois, assinava como Choi Sooyoung, a jovem esposa de Choi JungOh.
E sua carreira, de fato, decolava. Pelos anos seguintes, Choi Sooyoung se tornava a queridinha das telas, se estruturando como uma atriz famosa e requisitada. Dentro de casa, contudo, o casamento baseado em abusos físicos e psicológicos lhe destruíam, pouco a pouco. Por mais de dez longos anos, sonhando com o dia que aquele homem morreria e lhe deixaria em paz. Sem mais o cheiro do uísque, sem os tapas que faziam sua pele arder, ou as noites onde ela precisava olhar o teto enquanto ele se fartava, esperando que ele acabasse.
Foi num jantar, que Sooyoung viu tudo começando a despedaçar de vez. JungOh queria o divórcio. Havia decidido contar primeiro à ela, mas no dia seguinte, entraria com o pedido aos advogados. "Você nunca foi capaz de me dar filhos", era uma das justificativas. "Você já não é tão bonita.", era outra. Ele iria jogar ela fora? Depois de todos aqueles anos, sendo usada como uma maldita boneca que ele exibia… Pra terminar assim?
Naquela noite, Choi Sooyoung triplicava as gotas de calmante no uísque de JungOh. E quando ele já não tinha o menor controle sobre si, praticamente adormecido, as mãos enluvadas de Sooyoung seguraram o revólver do marido com as mãos dele, encaixavam-no em sua boca, então puxava o gatilho. Não foi preciso fingir as lágrimas. Enquanto soltava a mão dele, corria pra devolver as luvas pra sua gaveta, então deixava o próprio corpo cair no chão ao lado da cama  Como um marido podia se suicidar do lado da esposa adormecida? Quando os seguranças da casa chegaram, ou a polícia minutos mais tarde, encontraram a Sra. Choi em choque, aos prantos. "Pobrezinha, um trauma assim…" mal sabiam eles… Que ela finalmente estava livre do maior trauma da vida dela.
TRIVIA:
1. Toma remédio controlado pra ansiedade e depressão, agravadas pós morte do marido, motivo pelo qual raramente bebe. 2. Nutre uma paixão secreta por um funcionário, desde que esse fora contratado, mas não investe por medo da hierarquia colocá-lo numa posição desagradável.  3. Apesar do corpo magro, seu pecado é a gula. De comidas absurdamente apimentadas à doces refinados, comer é sua maior válvula de escape.
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tecontos · 3 years ago
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Minha amiga virou minha amante (lesb)
By; Ana Clara
Meu nome é Ana Clara, mas gosto que me chamem de Clara, tenho 26 anos, sou morena, cabelos ao ombro meio ondulados, uso óculos, faço academia e tenho 1.54 de altura. Sempre me cuidei bem, meus peitos são pequenos, mas tenho uma bunda relativamente grande.
O que aconteceu comigo mudou minha vida um pouco e de certa forma meu relacionamento com meu marido, o qual sou casada a 3 anos e meio.
Em dezembro do ano passado, no começo do mês entrou uma funcionária nova na empresa que eu trabalho, o nome dela é Renata, uma mulher realmente linda, novinha de 22 anos, cabelos com pretos com luzes e cacheados, peitos um pouco maiores que os meus, olhos claros e um jeitinho de ninfetinha que deixou os homens da empresa tudo assanhados com ela.
Como sou uma das poucas mulheres da empresa, fiquei encarregada de treinar a Renata e então começamos a conversar bastante.
Entre assuntos de trabalho, sempre rolava aquelas conversas fora do  assunto do trabalho, e foi nessas conversas que ela me contou que era lésbica.
Naquele dia me lembro que cheguei em casa e discuti com meu marido e fiquei meia chateada com ele, e acho que isso serviu de pavio para o que fiz.
Cheguei no trabalho e comentei com Renata o que tinha acontecido, e ela foi muito atenciosa comigo. Talvez o jeito dela tenha me feito me sentir um pouco segura com ela, mas o que estava prestes a acontecer poderia mudar minha vida.
Já quase no fim do ano, Renata e eu tínhamos nos tornado ótimas amigas de trabalho, conversávamos bastante e as vezes fazíamos coisas juntas.
Ao chegar no fim do ano, a empresa informou que não faria a tradicional festa de fim de ano por conta da pandemia.
Renata e eu decidimos fazer algo mais "familiar" na minha casa para não deixar passar o fim de ano em branco. Então, Renata, eu e mais uma amiga se juntou na minha casa com meu marido, meu cunhado e a esposa do meu cunhado para fazer um churrasco e tomar cerveja juntos.
No meio da noite no dia da festa meu marido bebeu demais e capotou acabamos, Renata dormur na minha casa por que estava bem tarde para ela ir para a sua casa, então levei ela para dormir no quarto que fica mais ao fundo da casa perto da cozinha.
Meu cunhado e a mulher dele foram para casa e eu decidi ir dormir por volta das 2h da manhã.
Alguns minutos depois eu levantei pois não conseguia dormir e fui na cozinha beber água e comer alguma coisa. Renata apareceu e perguntou se aconteceu algo comigo:
- Está tudo bem amiga?
- Sim, só vim beber água e vou deitar, meu marido apagou na cama. Respondi
Ela chamou; - Vamos tomar umas latinhas?
- Opa bora!
Respondi brincando, mas acabei bebendo mais umas cervejas com ela, tomamos umas 3 latinhas cada uma e começamos a conversar várias sacanagens. Eu comecei perguntar para ela como era a vida de Lésbicas e tal e ela foi muito gentil comigo. Eu toda inocente não entendi quando ela me perguntou se meu marido tinha sono pesado e eu respondi que sim, principalmente quando estava bêbado.
Ela se levantou e saiu me puxando para o quarto dela pelo braço, quando entramos lá ela me tascou um beijo na boca, no começo pensei em parar, mas resolvi deixar rolar. Eu estava de pijama curto e ela de babydoll, nós duas sem sutiã e nossos peitos começaram a se roçar enquanto a gente se beijava.
Ela olhou pra mim e me perguntou:
- Eu começo ou você começa?
Eu não sabia o que ela queria dizer, mas na minha cabeça, seja o que fosse para acontecer era melhor deixar ela fazer primeiro para eu saber o que era.
- Você começa. Respondi
Ela me deixou na cama, tirou meu pijama e começou a chupar minha buceta, eu nunca na minha vida tinha sido chupada daquele jeito, Renata sabia muito bem o que fazia com a língua. Ela então voltou em cima de mim beijou minha boca e perguntou se eu gostei e claro que disse que sim.
Ela voltou pro meio das minhas pernas e continuou me chupando, em seguida colocou dois dedos na minha buceta e começou me chupar e me masturbar com penetrações com o dedo, fiquei maluca de tesão.
Ela se deitou do meu lado em seguida e começamos nos beijar de novo, ela me guiou e me fez ficar de pernas abertas e encaixou as pernas dela na minha e começamos esfregar nossas bucetas uma na outra era muito gostoso.
Depois de alguns minutos ela começou bater uma siririca pra mim enquanto beijava minha boca, e minutos depois gozei tão gostoso que melei até o lençol da cama onde ela ia dormir. Fiquei durante alguns minutos tremendo e me retorcendo na cama com aquele orgasmo.
Depois de me recuperar decidi retribuir o favor.
Fui pras pernas dela e comecei a chupar a buceta dela que era linda e cheirosa, mas eu não tinha as habilidades dela, então logo comecei a bater uma siririca para ela, até consegui fazer ela gozar. A gente se beijou e eu corri e voltei pro meu quarto.
Dormi do lado do meu marido como se nada tivesse acontecido, mas aquela noite foi incrível, e confesso pra vocês que até hoje de vez em quando eu vou para o banheiro da empresa com Renata e peço ela pra me chupar e pra me masturbar principalmente quando to estressada, e quase todos os dias eu traio meu marido com minha "melhor amiga", seja com um simples beijinho na boca ou com sexo oral casual, mas é uma delícia.
Enviado ao Te Contos por Ana Clara
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escritordecontos · 6 years ago
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Por que os caras da minha academia não malharam excitados?! Na outra academia, isso há uns 5 ou 6 anos tinha um professor que armava barraca sempre que ia dar umas dicas pras novinhas. Era batata. Quando via ele perto de uma novinha já sabia, ele ia ficar de pau duro. Em geral saia se contorcendo para disfarçar e ia direto pro banheiro para acalmar o ânimo. Uma vez ele percebeu que eu tinha notado e deu uma risadinha amarela buscando no meu rosto um sinal de compreensão e cumplicidade. Cumplicidade só se ele armasse barraca pra mim. Em geral acho esse tipo de situação altamente excitante.
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