#noticias sobre nem da rocinha
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blogdojuanesteves · 4 years ago
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ÁGUA>ÉRICO HILLER
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Érico Hiller, fotógrafo mineiro radicado em São Paulo, é um dos raros autores brasileiros que usa sua verve autoral a trabalhar por temas difíceis que  dizem respeito a saúde do planeta e de seus habitantes. Trata das questões da sobrevivência das espécies e da sustentabilidade produzindo alertas importantes pela fotografia, mostrando que o mundo não é tão grande quanto parece, nem tão duradouro como se pensava.
 Em 2018, Hiller lançou A marcha do Sal (Vento Leste, 2018) [ leia aqui reviewhttps://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/179080438346/a-marcha-do-sal-%C3%A9rico-hiller ], contundente registro feito em 2017 quando empreendeu uma caminhada de 400 quilômetros pela Índia, uma quase peregrinação refazendo passos do pacifista indiano Mahatma Gandhi (1869-1948) no seu protesto contra os britânicos de 1930. Agora, ele lança Água (Editora Vento Leste, 2020) um projeto que fotografou por cerca de dois anos, uma manifesto importante sobre este tema com imagens de 10 diferentes lugares como Brasil, Jordânia, Índia, Bolívia, Etiópia, Índia, Palestina, entre outros, onde inclui também suas importantes reflexões, algo igualmente raro na produçõ visual mais contemporânea.
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Hiller conta que seu primeiro enfoque sempre esteve voltado para o social: "uma forma de entender como o homem se relaciona com o meio, e a partir dos registros despertar no espectador consciências individuais que afetam o todo." Um dos detalhes que impressionam segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS): A água suja é a causa de 80% das causas de todas as enfermidades do mundo. Morrem mais pessoas em decorrência dessa situação do que somando as vítimas de todas formas de violência e de doenças causadas por vírus, explica o fotógrafo.
 O Brasil é um dos países onde o saneamento básico está longe de ser aceitável, o que noticia uma das facetas de importância fundamental relacionadas a água. É certo que os principais prejudicados são as pessoas menos favorecidas, uma ocorrência refletida também em outros países visitados por Hiller. Famílias inteiras cotidianamente percorrem caminhos tortuosos em busca de água. "Crianças tem sua infância roubada, as mães que têm que escolher  entre matar a própria sede ou alimentar seus filhos" diz o fotógrafo, passando por  favelas e desertos de pequenas e grande cidades.
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Desde seus primeiros livros Emergentes (2008) e Ameaçados (2012) [ leia aqui review completo sobre este último https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/120270069021/ameacados-lugares-em-risco-do-seculo-xxi-erico ] que o fotógrafo imprime uma produção essencialmente autoral por meio de fotografias densas cujo recorte é indiscutivelmente a humanidade. As intempéries enfrentadas por esta, ganham extrema relevância sem que o autor abdique do lado poético, que acentua-se neste grande volume sobre a Água.
 Para ser mais preciso, o fotógrafo vai mais fundo em áreas mais escuras da imagem criando uma tensão ainda maior para sua temática através da dicotomia com as partes mais iluminadas. Não se trata aqui do chiaroscuro, mas de um equilíbrio entre estas duas inquietações.  O resultando, garantido pela  cuidadosa impressão da gráfica Ipsis,  aproxima-se dos meandros da arte. E como sabemos, é esta característica que toca o leitor, e faz com que compreenda com mais força a tragédia que vivemos.
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Tratamos aqui de questões que dizem respeito a coletividade e como acreditar na solução de seus problemas, longe dos tormentos individualistas que germinam em muitos fotolivros contemporâneos e que só dizem respeito ao próprio autor. Não que estes não devam ser publicados, longe disso, entretanto, Hiller não deixa de lado uma construção expressiva e poética que nos remete a grandes autores do Romantismo como o francês Théodore Géricault (1791-1824) e a pensadores como o inglês Julian Barnes em seu The Noise of Time - A novel (Vintage, 2017) quando ele escreve que "A arte é o sussurro da história, ouvido acima do ruído do tempo. A arte não existe pela arte: existe para o bem das pessoas ”.
   Com uma produção ampla, além da questão humana, outro belo e contundente livro é A jornada do rinoceronte (Ed. M'arte, 2016) onde ele conta que cerca de 95% deste portentoso animal selvagem desapareceu da África nos últimos 200 anos pela ganância de caçadores e pela ignorância daqueles que são os receptadores de seus chifres, a parte do corpo mais utilizada no mundo, apesar de ser ilegal. [ leia aqui mais sobre este livro https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/139183987026/a-jornada-do-rinoceronte-%C3%A9rico-hiller ]. Mas, apesar de pensarmos que qualquer pessoa de raciocínio médio sabe o quanto todas estas questões estão relacionadas, nem sempre isso acontece, daí a importância vital que estes manifestos fotográficos sejam publicados .
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Felizmente, Hiller não está sozinho nesta missão.  Desde 2009 o fotojornalista húngaro Balasz Gardi vem empreendendo um registro sobre a questão da água no mundo: Facing Water Crisis, percorrendo lugares como Mumbai, na Índia ou a favela da Rocinha, no Rio de Janeiro. Ele destaca, assim como Hiller  a importância vital e estratégica da água, indo também a lugares como Kosovo, Saltsbush, na Austrália e até  mesmo no rio Colorado, que passa por sete estados dos Estados Unidos. [ saiba mais sobre esse projeto aqui http://www.facingwatercrisis.org/ ].
 "Cruzei de carro um trecho caudaloso do rio Jequitinhonha, em Minas Gerais, sobre uma balsa. Parecia impossível reconhecer que justamente a água fosse um problema por ali." começa narrando o fotógrafo. Ele passou por uma fazenda árida na comunidade de Retiro e entrou na casa de dona Marcia Lima. Ao revelar sua intenção, ela começa a chorar e diz: "Nós vivemos nessa miséria. Olha as roupas que estamos usando. Bebemos só água da chuva e nos banhamos em um lamaçal. Como pode isso? Uma vida sem água! Hiller conta que levado até o lugar, uma nascente desprotegida, com água verde e fétida. : É a única forma de tomar banho."
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Já nos livros dos rinocerontes e da marcha pela Índia, encontramos seus textos em forma de um diário. O fotógrafo discorre suas experiências em primeira pessoa, ganhando intensidade no seu libelo. Suas narrativas são precisas e sem estilismos. As circunstâncias vividas são transmitidas diretamente ao leitor. Ele escreve neste capítulo destinado ao Brasil, que "uma das lições deste livro é que não fazemos nada sem consequências, mesmo quando elas são invisíveis. Se esquentamos o planeta estamos adicionando novas variáveis à equação dos ciclos hidrológicos sem ao menos avisar- se é que sabemos- os que precisam mais dela para sobreviver."
 Certamente na nossa vivência desamparada por um estado negacionista e relapso com as condições climáticas do planeta e  principalmente com a nossa, Água torna-se uma publicação essencial para além do seu caráter fotográfico. Para o fotógrafo a saga pela água no mundo é uma tragédia moderna para comprensão da nossa capacidade de adaptação. Mais precisamente: "da nossa capacidade de  de nos adaptar, resistir e amar."
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Imagens contundentes como uma fila de crianças com galões nas costas amarrados por cordas, na Etiópia, tornam-se o epítome da dificuldade logística da sobrevivência. A fotografia forte, mas poética, no explendor de seu chiaroscuro, mantém esse binômio executado por um virtuose da fotografia. Ela se contrapõe aos pés descalços e sujos de barro ao lado de uma bica, cujo ralo fio de água escorre pela boca dos bujões amarelos. Foram mais de 4 mil quilômetros andando por este país, calcula Hiller. "Neste país africano mais de 93 milhões de pessoas não tem acesso a um banheiro decente e 8,5mil crianças abaixo dos 5 anos morrem todos os anos por causa de diarréias legadas ao consumo de água suja."
 Uma mensagem clara é que vivemos em um único mundo. Pode parecer meio óbvia a afirmação, mas dificilmente temos noção de que tudo está interligado neste nosso pequeno planeta que alguns julgam ter um curso infinito. O rosto enrrugado pelo sol de uma senhora no semiárido do Piauí é similar aos das outras, seja no Rajestão ou na Bolívia. Neste país Candya Moya Maurício carrega sua filha nas costas três a quatro vezes por dia pra recolher água em um poço perfurado. Ela está próxima do lago Poopó, o segundo maior lago do país, cujas águas não estão mais nos níveis originais. Hiller conta que "os pescadores viram a margem ir embora e as mineradoras que exploram a prata e estanho se aproximar."
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Eventos antrópicos desordenados e médias climáticas em ascensão criaram uma combinação de fatores que levou à morte do lago, diz o fotógrafo. "Entretanto, o desperdício é a grande convulsão de nosso tempo. O paradoxo do excesso versus escassez deixa nossa reflexão turva." Em resumo, o progresso não é a resposta nem o consumo traz tudo o que necessitamos. Ainda segundo Hiller, "a humanidade pode ter chegado a um nível de evolução formidável, mas estamos crescendo impunemente e nossos critérios de prosperidade estão alicerçados em ideias que apartam pessoas e destroem o planeta."
 Érico Hiller produziu mais do que um livro com imagens impactantes e bem elaboradas. Percorrremos por ele um outro mundo bem distante das nossas garrafas de água mineral que estão nas nossas cozinhas. Suas 170 fotografias constituem-se em um enorme manifesto e nos convoca a repensar o planeta. Como diz a editora Mônica Schalka: "seu talento está a serviço de um propósito maior..."
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Imagens © Érico Hiller - Texto © Juan Esteves
 Para adquirir o livro em pré-venda promocional : www.ventolestelivraria.com
 Veja aqui outros lançamento da Vento Leste:
 Magna/Cristiano Xavier
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/173524317806/magna-cristiano-xavier
Visões de um poema sujo/ Márcio Vasconcelos
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/156084897811/m%C3%A1rcio-vasconcelos-vis%C3%B5es-de-um-poema-sujo
entretanto/ Clovis França
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/180069274636/entretanto-clovis-fran%C3%A7a
 * nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a saúde e a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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blogfamososnaweb · 6 years ago
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Endemol Shine produzirá documentário sobre a vida de famoso traficante carioca
Endemol Shine produzirá documentário sobre a vida de famoso traficante carioca
A produtora Endemol Shine Brasil passará, a partir de agora, a investir em projetos de ficção e documentários, após a criação de um departamento especializado para esse tipo de produção. De acordo com informações divulgadas pela coluna do jornalista Flávio Ricco, o primeiro deles a ser desenvolvido será o da vida de um famoso traficante do Rio de Janeiro, que virará documentário.
Trata-se do…
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inovaniteroi · 7 years ago
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Equipe da Globonews é agredida a pedradas ao vivo no Rio
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  Uma equipe de reportagem da Globonews foi agredida a pedradas na manhã desta quinta-feira (7), no Rio. O repórter Edivaldo Dondossola fazia uma entrada ao vivo por volta das 7h em frente à favela da Rocinha, na zona sul da capital fluminense. 
Ele reportava sobre duas operações policiais que ocorrem desde o início da manhã na Rocinha e também região de Jacarepaguá, zona oeste. 
Enquanto ele dava detalhes das operações, uma van ainda não identificada passou no local e os ocupantes atiraram pedras contra a equipe.
  + Ex-VJ da MTV fala sobre luta contra depressão: ‘Pedi para morrer’
O cinegrafista Henrique Lima foi atingido na mão e o repórter, na perna. Nenhum dos dois teve ferimentos com gravidade.
A cena passou ao vivo no canal a cabo, durante o jornal que vai ao ar no início da manhã. Dondossola falava com a apresentadora Cecília Flesh, quando a a van passa na rua. No vídeo é possível ver quando a câmera, que estava focada no profissional, trepida e perde o foco. O repórter olha para o lado e a apresentadora pergunta o que havia acontecido. 
“Perdão, jogaram uma pedra aqui na nossa equipe, Cecília”, diz ele ao vivo. Com informações da Folhapress. 
Segundo funcionários da emissora relataram à reportagem, a ação foi rápida e os profissionais não saberiam dizer o motivo da agressão, nem quem seriam os agressores.
  Nossa equipe acabou de ser atacada, durante uma entrada ao vivo no jornal da @GloboNews , com uma pedrada. @dondossola sentiu a pedrada na perna e o cinegrafista na mão. NÃO PODEMOS ADMITIR ATAQUES A JORNALISTAS DESSA FORMA! Uma pedrada!!!!
— Cecilia Flesch (@ceciliaflesch) 7 de junho de 2018
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Fonte: Noticias ao Minuto
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tesaonews · 6 years ago
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“Me interesso muito pela história do Nem, da Rocinha”, diz produtor de Narcos
Depois de matar Pablo Escobar e mostrar a ascensão das drogas em Medellín, Narcos já tinha explicado bem como funciona o narcotráfico colombiano. O seriado, então, decidiu seguir carreira até o México para contar a história do sangrento cartel de Guadalajara. Batemos um papo com o responsável pela série, Erick Newman, sobre o futuro do seriado.
Por que o México, e por que agora? Principalmente pela geografia. Isso aproxima muito a trama do público americano e, consequentemente, gera algumas discussões. Não importa o tamanho do muro que querem construir, a situação é muito delicada. A gente tem que conversar sobre isso.
Mas que tipo de reações, efetivamente, você espera? Uma coisa da qual eu me orgulho é que diferentes grupos possuem diferentes interpretações do programa. Você pode encarar a morte de Escobar como uma vitória. Outros focam no ponto de que matá-lo não ajudou em nada: o tráfico e a cocaína continuam por aí. Eu mesmo me enquadro no segundo grupo. O que eu quero é gerar discussões, não importa qual o viés dos participantes.
Durante a produção das temporadas, você teve contato com traficantes. Já rolou alguma situação de tensão ou ameaça? Na verdade, eles ficaram felizes. Óbvio que vamos retratá-los como criminosos. Mas o simples fato de mostrarmos erros policiais os agrada. As coisas não são preto no branco, há uma complexidade que a gente tem que exibir.
E há planos para ir a outros países? Podemos esperar uma temporada no Brasil? Já pensei nisso. Eu particularmente me sinto atraído pela história do Nem da Rocinha. É incrível. E tem uma coisa muito curiosa: a forma como os traficantes brasileiros agem é bem particular. Não é um mercado de bilionários, como na Colômbia – eu nunca vi isso em lugar nenhum do planeta. Contar esse tipo de história, definitivamente, é algo que está na minha cabeça.
Sabe dizer quantas temporadas a série vai ter? Vou seguir enquanto deixarem. Infelizmente, para todo mundo, o narcotráfico continua. Então, não faltam histórias para contar.
Leia aqui a matéria original
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source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/me-interesso-muito-pela-historia-do-nem-da-rocinha-diz-produtor-de-narcos/
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lado-direito-da-equidade · 6 years ago
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— Rio de Janeiro, 2016.
Danúbia de Souza Rangel, mulher do traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, foi condenada nesta terça-feira (15) a 28 anos de prisão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção ativa. A sentença foi dada nesta terça-feira (15).
Há seis dias, Danúbia foi solta por decisão da Justiça. O casal havia sido denunciado por associação para o tráfico de drogas em outro processo. Ambos foram absolvidos desta acusação. Nem, no entanto, tem outras várias condenações e seguiu preso.
Sobre o crime de corrupção ativa, a magistrada sentencia que Danúbia pagava propina a policiais para que os agentes fornecessem informações sobre a movimentação dos PMs no interior da comunidade, o que facilitava o tráfico de drogas e evitava enfrentamentos com os traficantes.
De acordo com a sentença, Danúbia foi condenada pelo crime de associação para o tráfico por ter ocupado posição de liderança na facção criminosa que atuava na Favela da Rocinha em 2011. A ré repassava ordens do marido, Antônio Bonfim Lopes, conhecido como Nem, que cumpre pena em presídio federal.
“A facção criminosa destaca-se pela violência com a qual trata os próprios integrantes do grupo e a sociedade que vive na região, que permanece subjugada aos mandos e desmandos dos traficantes que patrulham a comunidade armados. Os resultados e consequências do delito são graves, eis que vários são os crimes cometidos pela organização criminosa que comanda a comunidade da Rocinha, pretendendo com a sua atuação criminosa se substituir ao Estado legalmente constituído, impondo suas regras de conduta através do medo, terror e crueldade. A Unidade de Polícia Pacificadora implantada na comunidade vem tendo dificuldades no patrulhamento devido à resistência do tráfico”, afirma a magistrada.
Sobre a condenação por tráfico de drogas, a juíza Renata Gil relata na sentença que a Polícia Militar enfrentava dificuldades no patrulhamento.
“A Unidade de Polícia Pacificadora implantada na comunidade vem tendo dificuldades no patrulhamento devido à resistência do tráfico. Ressalte-se ainda que, juntamente com os corréus “Nem” e “Rogério 157”, mantinha o comando sobre a venda de todo o material entorpecente na favela, tendo atuação ativa também na compra e distribuição da droga, funcionando a comunidade da Rocinha como importante entreposto de abastecimento da Zona Sul do Rio de Janeiro em função de sua posição estratégica na cidade”.
— G1, “Justiça do Rio condena mulher de Nem da Rocinha a 28 anos de prisão”, 15 de Março de 2016. http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/03/justica-do-rio-condena-mulher-de-nem-da-rocinha-28-anos-de-prisao.html
Olha essas também:
• mais risco correm homens que mulheres de serem vítimas de tráfico humano « Portugal ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=37425
• Universitária grávida comandava quadrilha de traficantes « Brasil ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=37805
• mais mulheres que homens fazem tráfico de pessoas « Mundo ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=45664
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inovaniteroi · 7 years ago
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Equipe da da Globonews é agredida a pedradas ao vivo no Rio
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  Uma equipe de reportagem da Globonews foi agredida a pedradas na manhã desta quinta-feira (7), no Rio. O repórter Edivaldo Dondossola fazia uma entrada ao vivo por volta das 7h em frente à favela da Rocinha, na zona sul da capital fluminense. 
Ele reportava sobre duas operações policiais que ocorrem desde o início da manhã na Rocinha e também região de Jacarepaguá, zona oeste. 
Enquanto ele dava detalhes das operações, uma van ainda não identificada passou no local e os ocupantes atiraram pedras contra a equipe.
  + Ex-VJ da MTV fala sobre luta contra depressão: ‘Pedi para morrer’
O cinegrafista Henrique Lima foi atingido na mão e o repórter, na perna. Nenhum dos dois teve ferimentos com gravidade.
A cena passou ao vivo no canal a cabo, durante o jornal que vai ao ar no início da manhã. Dondossola falava com a apresentadora Cecília Flesh, quando a a van passa na rua. No vídeo é possível ver quando a câmera, que estava focada no profissional, trepida e perde o foco. O repórter olha para o lado e a apresentadora pergunta o que havia acontecido. 
“Perdão, jogaram uma pedra aqui na nossa equipe, Cecília”, diz ele ao vivo. Com informações da Folhapress. 
Segundo funcionários da emissora relataram à reportagem, a ação foi rápida e os profissionais não saberiam dizer o motivo da agressão, nem quem seriam os agressores.
  Nossa equipe acabou de ser atacada, durante uma entrada ao vivo no jornal da @GloboNews , com uma pedrada. @dondossola sentiu a pedrada na perna e o cinegrafista na mão. NÃO PODEMOS ADMITIR ATAQUES A JORNALISTAS DESSA FORMA! Uma pedrada!!!!
— Cecilia Flesch (@ceciliaflesch) 7 de junho de 2018
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Fonte: Noticias ao Minuto
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