#nossas
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zerooitotres · 25 days ago
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Pra começarmos bem... Nossa primeira!
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marcogiovenale · 4 months ago
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la crisi climatica, e un appello
La crisi climatica è grave e reale, al G20 si sta discutendo una proposta semplice: 3.000 miliardari devono pagare una tassa annuale del 2% per ridurre gli impatti della crisi climatica per metà della popolazione mondiale. Firma la petizione, abbiamo pochi giorni per mostrare che c’è un sostegno diffuso in tutto il…
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wgm-beautiful-world · 17 days ago
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Porta principal da Igreja de Nossa Senhora de Candelaria, Rio de Janeiro, BRASIL
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unteriors · 4 months ago
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Rua Samaria, Nossa Senhora do Socorro, Sergipe.
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dailytogachako · 3 months ago
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i need to write togachako now or ill die
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suprrstaar · 11 months ago
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requested by @lizyxml :33
mds terceiro desenho q termino hj, q milagre é esse milagre de jesus
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felis-rach · 1 year ago
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Galera. Eu fiz o meme do twitter
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zerooitotres · 22 days ago
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Aquela conferida pós-treino 😍😍😍
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allebasimaianunes · 4 days ago
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𝑺𝒂𝒖𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝑽𝒐𝒄𝒆̂, Pedro Novaes
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Pedro Novaes x Onçinha!Leitora
resumo: "Pedro, cafajeste da orla, surfista dos cabelos dourados, olhar escuro lânguido, jeitinho de príncipe mimado, com voz rouca e manhosa, que nas horas vagas tocava bateria com sua banda de garagem e que sempre esbarrava com sua musa inspiradora das maiores batidas daquele Rio de Janeiro, estava ali implorando mais uma vez para ser seu convidado de honra e passar mais uma aventura ao seu lado [...]"
notas da autora: sei lá, só sei que me caiu uma inspiração repentina e acabei escrevendo essa coisa aí curtinha, só pra saborear um gsotinho mesmo! e eu não ironicamente fiquei meio envergonahda escrevendo pois né, é um ator brasileiro mas é com todo meu respeito e admiração à persona dele, pois no fim das contas nem o conheço & blá-blá-blá. gosto da analogia da onça passando fome de tanto desejo atrás da sua presa, então achei legal e intererssante usar para sei lá, dar uma persona/arquétipo a algumas personagens minhas... (é que eu tô viciada em pantanal então baixou a representação da maria marruá indo atrás do marido dela pra amá-lo intensamente no lago, referências :)
avisos: leve palavreado chulo e insinuação de sexo (putaria, no bão e velho português tupiniquim)
idioma: pt-br
contagem de palavras: 666, eitcha rsrsrsrs
playlist/música(s) que escutei pra inspirar: SAUDADE DE VOCÊ & q prazer da DUDA BEAT & Amor Distrai (Durin) da Carne Doce
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— Que saudades eu ‘tava de você… — A voz dele era mansa, derretia na alma enquanto segurava a cintura da mulher, o hálito quente que bateu na nuca dela arrepiou todos os cantinhos de pelos, enquanto seu corpo continuava a rebolar de um lado para o outro. Ela riu divertida, virando a cabeça até enxergar os cabelos loiros e os olhos escuros perdidos nela. Eu também tava com saudades de você, ela quis retrucar mas decidiu brincar um pouquinhos mais com aquele anjinho enviado diretamente dos quintos do Inferno, segurando sua mão grande a guiando até sua cintura, encostando os quadris contra dele movimentando-os no ritmo da música. 
Calor, suor doce, vodka com maracujá, perfume doce misturado ao perfume amadeirado. Ela conseguia sentir o desejo dele atravessar o tecido do seu vestido, aquela quentura das mãos dele subindo devagar por seu corpo emanando ondas de sexo enquanto ela esfregava-se lenta contra seu pau, provocando o homem que era uma presença constante nos comodos da casa solitária dele. Como um sol, ele aquecia seu colchão, as paredes, o chão, seu corpo despido em uma dança tão envolvente quanto aquela que ela performava junto dele. Sua voz se aproximou mais uma vez, perto do seu ouvido, os lábios macios encostando contra sua pele:
— Vamos sair daqui ou tu vai agir feito uma cachorra sacana comigo?
Ela riu, o deleite em perturbá-lo a fazia vibrar por dentro. Fechou os olhos, rebolando para lá e cá, enquanto as lembranças remexiam diante o véu das pálpebras fechadas: lembrava dos beijos molhados em seu pescoço, deslizando até o centro de seus seios, descendo a língua molhada de saliva morna até seu monte de vênus, alcançando a pérola entre as pernas, sussurrando manhoso um “tão molhada” que quase o derretia; lembrava dos seus dedos enfiados nos cabelos dourados, e de como seus olhos pidões a enfeitiçaram quando pedia “me deixa te comer, por favor! Não tô me aguentando…”, sussurrando logo em seguida seu nome contra seus lábios. Sorvia dele seu sabor misturado ao sabor dele, tudo tão natural, tão humano quanto sentí-lo contra ela, dentro dela, preenchendo e escapando, gemidos roucos cantarolando os ais de amor naquelas madrugadas zonzas da paixão da carne. Da celebração das almas. 
Respirou fundo, riu quando o mesmo esfregou o nariz arrebitado contra seu pescoço de novo, perguntando mais uma vez insistente feito um principezinho mimado que começava algo e nunca se cansava até conquistar a resposta:
— Eaí, vamos ou não!? Porque você tá me deixando louco pra te comer —
— Pedro! 
Seu nome escapou de seus lábios tão naturais quanto aqueles “Pedros” arrastados das noites de sexo. Ele riu a virando para ficar cara-a-cara com ela, encostando as testas enquanto segurava firme ela no lugar pela cintura, a música pareceu sumir entre os pensamentos arrastados da mente bêbada de vontades dela, penetrada já pelos olhos escuros do homem. 
Pedro, cafajeste da orla, surfista dos cabelos dourados, olhar escuro lânguido, jeitinho de príncipe mimado, com voz rouca e manhosa, que nas horas vagas tocava bateria com sua banda de garagem e que sempre esbarrava com sua musa inspiradora das maiores batidas daquele Rio de Janeiro, estava ali implorando mais uma vez para ser seu convidado de honra e passar mais uma aventura ao seu lado, continuar a dança sensual e sexual na sua casa, longe do mundo real. E como dizer não quando o tinha ali, com uma mão no seu rosto e os lábios deliciosos beijando-lhe seus lábios? Como negar aquela saudade absurda que sentia em tê-lo mais uma vez, nem que fosse por um momento? 
Afastando do beijo lento quase preguiçoso, encarando o brilho do olhar dele, a resposta não poderia ser outra:
— Eu também estou louca de saudades de você — agora era sua vez de agarrá-lo com mãos cheias, as unhas pontiagudas escarlates raspando no rosto belo dele, o olhar afiado de uma onça faminta aguçando a visão na sua caça, o sussurro o fez arrepiar-se por inteiro: — e só você que sabe me foder como ninguém. 
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“ain que vergonha!” *áudio do floptok no fundo*
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hoshifighting · 2 months ago
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take a seat.
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lamber a teta do satanás traz menos tomento do que esse homem
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dragonmom-art · 24 days ago
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I'm not a catholic person, but the majority of the people in my country is, so I am more than happy to make dolls of catholic saints and christian figures to please my religious customers. This time, I made Our Lady of the Apparition as a commision for my mom. Another very delicate work that I'm very happy with. Pattern by Monica Pamplona (with the base of Marcia Scarpelli and Karina Peres)
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creads · 9 months ago
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ai gente… saiu esse comercial que o simon atuou e eu tive que compilar as cenas dele pq é literalmente namoradinho de verão 😔😔😔 fiquem tristes comigo pf (e a cena dele beijando ela no carro. abafa
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hard-times-paramore · 6 months ago
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Brought to you by the most sopping wet frame of Arno I've ever seen
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gabiixalves · 6 months ago
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apenas Choi Seungcheol 🫦
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aguillar · 7 months ago
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  *  //   𝘮𝘦𝘦𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘭𝘰𝘯𝘨 𝘪𝘴𝘭𝘢𝘯𝘥 𝙋𝙐𝙍𝙀 𝘽𝙇𝙊𝙊𝘿𝙎.
if you want 𝙗𝙡𝙤𝙤𝙙 , you got it 𝙗𝙡𝙤𝙤𝙙 on the street , 𝙗𝙡𝙤𝙤𝙙 on the rocks blood in the gutter , 𝙚𝙫𝙚𝙧𝙮 𝙡𝙖𝙨𝙩 𝙙𝙧𝙤𝙥 you want blood , you got it – 𝙊 𝙥𝙤𝙨𝙞𝙩𝙞𝙫𝙚
OS JOGADORES
Diferente do rugby tradicional, o 𝙧𝙪𝙜𝙗𝙮 𝙨𝙚𝙫𝙚𝙣𝙨 é uma modalidade com time reduzido, e que pede mais versatilidade dos jogadores em campo.
𝙛𝙤𝙧𝙬𝙖𝙧𝙙𝙨
𝐩𝐫𝐨𝐩: Raynar Hornsby (@zeusraynar), camisa 1 𝐡𝐨𝐨𝐤𝐞𝐫: Seth Crawford (@psarakizs), camisa 2 𝐩𝐫𝐨𝐩: Pallas Torres (@pallastorres), camisa 3
𝙗𝙖𝙘𝙠𝙨
𝐬𝐜𝐫𝐮𝐦-𝐡𝐚𝐥𝐟: Ian Dietrich (@sonofthelightning), camisa 9 𝐟𝐥𝐲-𝐡𝐚𝐥𝐟: Santiago Aguillar (@aguillar), camisa 10 𝐰𝐢𝐧𝐠: Archibald Edwards (@thatbakerboi), camisa 11 𝐜𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞: Aidan O'Keef (@aidankeef), camisa 13 + capitão
HEADCANONS
𝐈. É comum que fãs de rugby adotem músicas populares como canto de estádio durante partidas. Os 𝙗𝙡𝙚𝙚𝙙𝙚𝙧𝙨, fãs do Long Island Pure Bloods, adotaram If You Want Blood (You Got It) do AC/DC como hino extraoficial do time.
𝐈𝐈. A logo dos Pure Bloods nem sempre foi tão polida: inicialmente, a 𝙢𝙖𝙧𝙘𝙖 𝙨𝙖𝙣𝙜𝙧𝙚𝙣𝙩𝙖 surgiu como uma mancha de tinta durante a tentativa falha de customizar o primeiro uniforme, e gostaram tanto do visual que incorporaram o acidente como parte da identidade do time.
𝐈𝐈𝐈. Mesmo durante a abertura da fenda e com a ausência dos deuses, os integrantes do time continuaram a 𝙩𝙧𝙚𝙞𝙣𝙖𝙧 𝙚𝙢 𝙨𝙚𝙜𝙧𝙚𝙙𝙤: sentiam diferentes níveis de vergonha por se preocupar com a própria diversão em um momento tão delicados, mas sabiam precisar de uma válvula de escape segura para a agressão.
𝐈𝐕. Os jogadores do Pure Bloods tem um rito apelidado pela torcida como 𝘽𝙡𝙤𝙤𝙙 𝙍𝙞𝙩𝙚: antes de cada partida, os jogadores colocam a mão em um recipiente de tinta laranja, e marcam seus rostos com uma pintura de guerra – três riscos cruzando da testa à bochecha no lado esquerdo, como marcas de garras sangrentas a cortar seus olhos. (inspiração)
𝐕. O mascote do time é o 𝙡𝙤𝙗𝙤, e eles tem uma fantasia fajuta comprada no eBay e que só foi usada uma única vez. Tentam recrutar um pobre desavisado para vesti-la sempre que possível, mas ninguém parece disposto por conta do quão abafada e fedorenta a fantasia é.
𝐕𝐈. Sempre entram em campo com uma formação em V, tal qual uma matilha de lobos faria, e puxam um 𝙪𝙞𝙫𝙤 que é correspondido por sua pequena e ávida torcida.
𝐕𝐈𝐈. A temporada de recrutamento de novos jogadores acontece sempre em Fevereiro, e é conhecida no Acampamento Meio-Sangue como 𝙁𝙧𝙚𝙨𝙝 𝘽𝙡𝙤𝙤𝙙 𝙎𝙚𝙖𝙨𝙤𝙣.
𝐕𝐈𝐈𝐈. Para dar boas-vindas aos novatos no time, todos os jogadores saem do acampamento juntos após a Fresh Blood Season para 𝙙𝙤𝙖𝙧 𝙨𝙖𝙣𝙜𝙪𝙚 em um hospital. Não o puderam fazer esse ano devido às restrições no ir e vir de campistas, o que os fez sentir diferentes níveis de indignação contra os deuses.
𝐈𝐗. Os maiores rivais dos Pure Bloods são os 𝙉𝙚𝙬 𝙍𝙤𝙢𝙚 𝘾𝙝𝙖𝙧𝙞𝙤𝙩𝙨, que alegam que os semideuses gregos roubaram o animal símbolo de Roma e tem como missão não o deixar barato. Os jogadores do clube inimigo costumam os chamar de corujas e imitar o canto da ave para os alfinetar.
𝐗. Como nem todos no time são herdeiros, realizam uma festa uma vez por ano para arrecadar os fundos necessários para ir às competições e investir em equipamentos. Essa festa acontece sempre em Outubro, de maneira clandestina, e é apelidada de 𝙒𝙚𝙧𝙚𝙬𝙤𝙡𝙛 𝙉𝙞𝙜𝙝𝙩 porque todos os campistas se transformam em lobos por uma noite.
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