#noizerecordclub
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Vídeo institucional - NOIZE Record Club (2018)
Apresentação: Ariel Fagundes Captação e edição de imagens: Humberto Ferreira Vídeo completo: https://www.instagram.com/p/BquzMYgDKWD/
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Ontem foi um dia muito especial, consegui entregar este bordado feito com muito carinho para a inspiração do mesmo, @timbernardes. Obrigada por recebê-lo e por deixar esta bordadeira ainda mais feliz 💙 . . . . #timbernardes #recomeçar #fanart #sesc #sescbelenzinho #bordadoamao #bordadeira #bordadolivre #hairembroidery #embroidery #details #walldecor #broderie #saopaulo #brazil #brazilianmusic #indie #oterno #noizerecordclub #embroidedhoop #010619 #fabricwatercolor #watercolor #outlines #concert #happiness #gratitude #handcrafted #artesanato (em Sesc Belenzinho) https://www.instagram.com/p/ByNqeFInzre/?igshid=yd8g06ox19uj
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@revistanoize #noizerecordclub @o_terno #melhordoqueparece #vinil #amarelo #yellowdisc #007 (em Salvador, Bahia, Brazil)
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Casas-Rubel #noizerecordclub . . . . . #vinil #lplovers #regaplanar #rubel #record #disco https://ift.tt/2pYmzbC
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#Repost @revistanoize with @instatoolsapp ・・・ Seu toca-discos se tornará o ponto de encontro entre a Bahia e a Jamaica. Com muito orgulho, a nova edição do NOIZE Record Club lança o disco de estreia do @baianasystem em vinil azul. Assine o clube no link da bio e receba em casa nosso kit com LP + revista NOIZE impressa + máscara exclusiva feita pela própria banda. Corra pra não perder! #baianasystem #noizerecordclub #revistanoize
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•em amor por essa moça e esse disco• Valeu @revistanoize e @boogarins pelo lindo trabalho. #noizerecordclub #nrc #boogarins #lávemamorte (em Travessa32)
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Fever na vitrola! #curumin #noizerecordclub (em Alfenas - MG)
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O disco que todos querem ouvir Longe de se tornar obsoleto, o vinil retoma seu espaço, supera em vendas o antigo rival a laser e deve bater US$ 1 bilhão em 2021. Texto André Sollitto 30/07/2021 A aposentaria dos LPs foi decretada quando a indústria fonográfica estabeleceu o Compact Disc (CD) como padrão de mercado, ainda na década de 1980. A era do disco a laser, porém, foi menos longeva do que se supunha. Desde 2011, quando serviços de streaming de música como o Spotify começaram a se popularizar, a venda de CDs entrou em queda livre. Até que, ano passado, pela primeira vez desde 1986, foram vendidos mais vinis do que Compact Discs, segundo a Recording Industry Association of America (RIAA). E assim como o LP, esse fenômeno tem dois lados. Um toca a sensibilidade de quem valoriza o prazer da audição.
Por muito tempo, o vinil ficou restrito à condição de artigo exclusivo para colecionadores. Custava caro e era difícil de achar, devido às tiragens limitadas. Redescoberto por uma geração que não quer ouvir música apenas em arquivos digitais (que comprimem os dados e eliminam boa parte da qualidade de uma gravação), o vinil virou objeto de desejo. E aí entra o outro lado: o negócio. A venda de vinis irá superar a marca de US$ 1 bilhão ainda este ano, segundo a revista americana Billboard, responsável pelas principais paradas de sucessos do mundo. E só não será maior por um motivo: a capacidade de produção global é de 160 milhões de álbuns por ano, mas a demanda está estimada em 400 milhões de unidades.
Essa procura se deve a uma mudança no perfil do consumidor. Até pouco tempo, quem preferia vinil tinha clara preferência por gêneros como rock, jazz e música clássica. Hoje, o mercado é muito mais diverso, bem como os títulos prensados em vinil. O cantor inglês Harry Styles e os americanos Kendrick Lamar e Billie Eilish estão entre os mais vendidos de 2020. Todos de música pop.
A onda do vinil gerou novos negócios, caso do clube de assinaturas brasileiro Noize Record Club. O projeto começou em 2014 como uma revista e incorporou a entrega de discos. Com a pandemia, o número de assinantes triplicou. A grande sacada é fazer a curadoria dos títulos mesclando clássicos e novidades. “São sugestões de relevância e documentação para a posteridade”, disse Ariel Fagundes, editor do clube, que já lançou LPs de Tim Maia, Elza Soares, Gal Costa e Céu. O disco deste mês é Drama, de Rodrigo Amarante. As edições, exclusivas, são em vinis coloridos. A assinatura custa R$ 85, e não inclui o frete. https://www.istoedinheiro.com.br/o-disco-que-todos-querem-ouvir/
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NOIZE Record Club - Marku - Marku Ribas
Vídeo de lançamento da edição NRC#039.
Ficha técnica do vídeo:
Diretor de Criação: Rafael Rocha Direção, montagem e captação de imagens: Matheus Ramos Roteiro e entrevistas: Ariel Fagundes Design: Árthur Teixeira Realização: Noize Media
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NOIZE Record Club - Axé! - Candeia (2020)
Revista Noize #97 + LP NRC#033
Edição, cocuradoria, revisão textual - Ariel Fagundes
Texto assinado na revista:
Editorial, Matéria central sobre Candeia, Entrevista João de Aquino
Mais informações:
https://www.noizerecordclub.com.br/candeia https://www.discogs.com/Candeia-Ax%C3%A9/release/14652582
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NOIZE Record Club - Os Afro-Sambas - Baden Powell e Vinicius de Moraes (2016)
Revista Noize #70 + LP NRC#006
Revisão textual, reportagem - Ariel Fagundes
Textos assinados na revista: Reportagem "A arte do encontro”, reportagem “A genealogia oculta dos afro-sambas”, 5 Perguntas para Wadi Gebara
Mais informações:
https://issuu.com/noize/docs/noize70web https://www.noizerecordclub.com.br/osafrosambas https://www.discogs.com/Baden-E-Vinicius-Os-Afro-Sambas/release/9564904
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NOIZE Record Club - Sinto Muito - Duda Beat (2019)
Revista Noize #93 + LP NRC#029
Edição, cocuradoria, revisão textual - Ariel Fagundes
Texto assinado na revista:
Editorial, Matéria central com Duda Beat, Faixa a Faixa, O Zodíaco do Amor de Duda, Entrevista Luíza de Alexandre, Mais informações:
https://www.noizerecordclub.com.br/dudabeat https://www.discogs.com/Duda-Beat-Sinto-Muito/release/14116899
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Noize Record Club aposta no sucesso da volta dos vinis
A revista Noize virou Noize Record Club, clube de assinatura de disco de vinil que já soma 1,5 mil clientes
Texto Isadora Jacoy - Publicado no Jornal do Comércio (Porto Alegre/RS) em 25/02/2019
Empreender, muitas vezes, é visto como sinônimo de i/novação. Acredita-se que é preciso ter uma ideia inédita para criar o próprio /egócio. Mas olhar para um produto já existente e ressignificá-lo também pode trazer sucesso.
A inovação, em alguns casos, está atrelada à praticidade, deixando de lado a experiência proporcionada pelo produto. Para Ariel Fagundes, editor-chefe do Noize Record Club, clube de assinatura de discos de vinil, essa é a grande razão para o retorno do LP: os estímulos despertados ao ouvir música. "Para um público mais amplo, com o lançamento do CD e, depois, do streaming, a funcionalidade do vinil como plataforma de execução de música deixou de existir naturalmente. Mas essa praticidade não compete com a experiência, que é o que oferecemos. O disco proporciona uma relação tátil", compara.Criado em 2014, o primeiro clube de assinatura de discos de vinil da América Latina nasceu dentro de uma publicação de música independente.
Criada por Kento Kojima, a revista Noize começou a circular em 2007, quando era distribuída gratuitamente em bares, universidades e lojas das principais capitais do País. Hoje, a empresa é comandada pelos sócios Pablo Rocha e Rafael Rocha, que entraram ainda no início do projeto, e também por Leandro Pinheiro, que ingressou na sociedade em 2014. A publicação, que chegou à tiragem de 30 mil exemplares, trazia novidades do cenário e era conhecida por suas entrevistas com artistas. O crescimento de publicações similares, no entanto, fez com que a Noize repensasse o seu formato. "Com o passar do tempo, a internet foi se estruturando muito mais nesse sentido. Existiam vários blogs e veículos que cobriam o que a Noize se propunha a fazer. E revista é uma estrutura cara, então começou a ter um certo desequilíbrio nesse sentido'', conta. A reabertura de Polysom, fábrica de discos de vinil, em 2009, foi um estopim para a Noize encontrar o seu modelo de funcionamento. "Quando a gente estava pensando o que fazer com a revista, tinha essa questão de que a Polysom estava bem estruturada, fabricando novos discos. Também estava amadurecendo essa ideia dos clubes de assinatura em vários segmentos. Vimos a possibilidade de criar esse projeto, porque daria para produzir os discos e reformularia a revista."
A partir do lançamento do clube, a revista passou a ser uma extensão do conteúdo do disco. "A gente pega o artista e faz uma grande matéria contando o processo do disco. Além disso, conversamos com as pessoas que estão ao redor do projeto de alguma forma, outros artistas que colaboraram, artistas gráficos que estão no encarte. Sempre tentamos desdobrar os temas que estão colocados no álbum. Às vezes, é uma questão mais de pesquisa", explica.
Ler uma revista e ouvir um disco completo são hábitos cada vez menos rotineiros, de modo que, para Ariel, esses momentos se complementam. "Tanto escutar um disco de vinil como ler uma revista são vivências analógicas que requerem que tu pares um tempo da tua vida e te dediques àquilo. Tem essa questão do ritual: tem que botar o disco na agulha, ouvir um lado inteiro, trocar o lado. A revista se conecta muito bem com isso.
"Em 2018, os lançamentos do Noize Record Club passaram a ser mensais. A curadoria do projeto concilia lançamentos de artistas contemporâneos - como Liniker, Letrux e Baiana System - com discos tradicionais - como o de 1968, de Gilberto Gil, lançado em janeiro, e o clássico Afro-Sambas, de Baden Powell e Vinicius de Moraes. O lançamento desse disco foi sugerido pela filha de Vinicius, que contatou o clube lembrando que o álbum completaria 50 anos naquela data. Para 2019, o objetivo é aprimorar o conceito de clube para que possa ocorrer uma maior interação entre os assinantes. "O nosso desafio é criar um senso de clube mais forte, fazer mais eventos nos lançamentos de edições, criar facilidades e parcerias para os nossos assinantes", antecipa.
O processo de produção do Noize Record Club envolve muitas mãos e vários estados. Em Porto Alegre, em torno de 14 pessoas são responsáveis pela produção de conteúdo e também pela produção gráfica; os discos são fabricados no Rio de Janeiro. A estampa da caixa, assim como a montagem do kit com revista e LP, é feita em Santa Catarina; o envio para os assinantes acontece a partir de São Paulo. Com cerca de 1,5 mil assinantes, o sucesso do clube, para Ariel, acontece pelo que o disco de vinil proporciona. "É uma mídia que envolve arte gráfica, nenhuma outra mídia musical tem essa riqueza: capa, encarte, ficha técnica e um certo fetiche pelo objeto que também existe. Acho que isso nunca surgiu com CD, e no streaming não tem como existir. Por um lado, as pessoas estão ouvindo mais música do que nunca pelo streaming, mas, por outro, tem uma demanda por um envolvimento mais profundo com o artista. Quando tu és fã, tu gostas de ter um objeto de afeto."
Foto: Luiza Prado/JC/Reprodução
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Live Universo do Vinil O mercado de vinil na pandemia e pós-pandemia: outros projetos em vinil - Noize Record Club
Moderação: Glaucio Machado
maio de 2020
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NOIZE Record Club - Gilberto Gil - Gilberto Gil (2018)
Revista Noize #84 + LP NRC#020
Edição, cocuradoria, revisão textual - Ariel Fagundes
Textos assinados na revista:
Editorial, Matéria central com Gilberto Gil, Faixa a Faixa, Entrevista Caetano Veloso, Entrevista Manoel Barenbein Mais informações:
https://issuu.com/noize/docs/noize_84_gil https://www.noizerecordclub.com.br/gilbertogil https://www.discogs.com/Gilberto-Gil-Gilberto-Gil/release/13136812
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NOIZE Record Club - Tem Que Acontecer - Sergio Sampaio (2018)
Revista Noize #83 + LP NRC#019
Edição, cocuradoria, revisão textual - Ariel Fagundes
Textos assinados na revista:
Editorial, Reportagem “Não Aconteceu”, Entrevista João Sampaio, Discoteca Básica Sergio Sampaio, Texto do ensaio fotográfico “Portais da Loucura” Mais informações:
https://issuu.com/noize/docs/noize_83_sampaio_compressed https://www.noizerecordclub.com.br/sergiosampaio https://www.discogs.com/S%C3%A9rgio-Sampaio-Tem-Que-Acontecer/release/12774755
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