Tumgik
#no enviado
babadeperro · 1 year
Text
no sé si ya te fuiste y eso me tiene sumamente herido, no sé donde estás, ¿ya estás del otro lado del mundo? quiero llorar pero no creo que sea justo para ti fingir que esta falta de despedida no es mi culpa.
te quiero, perdón por dejarte ir así
0 notes
xuperjr · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2K notes · View notes
zanephillips · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Miguel Ángel Silvestre and Luis Gerardo Méndez in Los Enviados 1.06 “El viaje de Salinas“
4K notes · View notes
isabellaofparma · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
MIGUEL ÁNGEL SILVESTRE and LUIS GERARDO MÉNDEZ in Los Enviados (2021– )
375 notes · View notes
w1ckedgal · 9 months
Text
So I'm watching this series that's in spanish, and in my opinion there's chemistry between the two protagonists, so I did what I always do and I went to AO3 to see if there are any fics of them.
And there are fics indeed. IN RUSSIAN. Not in Spanish, not in English, only in freaking Russian 😭😭 like wtf.
22 notes · View notes
Text
Tumblr media
O PODER DAQUELES QUE SEGUIAM OS EXEMPLOS DO MESTRE JESUS.
Verdadeiros mártires de Cristo!
A imagem acima é uma cena esquecida nos dias de hoje. Filmes do século XX, alguns feitos ainda em preto e branco, narraram a perseguição contra os primeiros cristãos.
Abaixo, entrego uma adaptação traduzida (não foi entregue por um espírito desencarnado) por "Haroldo Dutra Dias". Falam das torturas feitas pelos romanos contra os cristãos da Gália do século IV - manuscritos em grego.
Não vejo diferença dessa Roma pré-cristã e aquela que por séculos impôs a conversão e submissão à sua instituição religiosa. É importante o esclarecimento da condição vibrante da grande "Besta Apocalíptica" - assim esclarecido pelo mestre Osvaldo Polidoro.
A imagem e o texto a seguir estão no livro "Chico, Diálogo e Recordações", de Carlos Alberto Braga Costa.
Acta dos Mártires
O cristão Sancto foi torturado por longos e penosos dias. Seus torturadores queriam dele nomes, lugares, indicações que os levassem a outros cristãos; entretanto, tudo o que ouviram de sua boca foi a declaração em latim: “Sou cristão”. Como os açoites e ferros não surtiam os efeitos desejados, foram-lhe aplicadas chapas de cobre em brasa sobre os membros, de tal forma que seu corpo praticamente perdeu a forma humana. Mesmo assim, em nada fraquejou. Após alguns dias, os algozes resolveram recomeçar as torturas de seu ponto inicial. Surpreendentemente, as novas aflições pareceram devolver a Sancto sua forma física e a recuperação dos movimentos de seus membros. Para os torturadores o fraquejar ou a morte dele assustaria profundamente os demais cristãos. No entanto, nada disso sucedeu. Sancto ainda teve que assistir ao estrangulamento dos irmãos de fé que, diante de sua coragem, também não se deixaram quedar. Após tudo isso, foi conduzido ao circo e jogado às feras que dele se aproveitaram o quanto quiseram; todavia, mais uma vez, não expirou. A turba expectadora, então, exigiu a cadeira de ferro em brasa onde o cristão foi posto, por fim, sem que exclamasse um gemido sequer, conservando, ainda, um semblante de fé, que tanto impressionava a quantos o vissem.
Átalo de Pérgamo foi outro cristão que a todos impressionou por sua grande demonstração de fé. O povo pagão exigia sua presença no anfiteatro, devido ao fato dele ser muito conhecido e por ser romano. Após ser exibido ao povo de maneira humilhante, foi levado ao cárcere, torturado com todo o tipo de instrumento de suplício para, finalmente, após alguns dias, ser novamente conduzido ao pátio onde foi, por último, posto na “cadeira de ferro fervente” – objeto de martírio que a plebe adorava – onde, enquanto era queimado, juntamente com outro impressionante cristão, Alexandre (que também não soltou um gemido sequer durante o mesmo ritual de dor a que foi submetido), exclamou, a viva voz e em latim: “Vede. Devorar homens é o que fazeis. Nós, porém, não somos antropófagos e não praticamos crime algum”. Interrogado, ainda, sobre o nome de Deus, replicou: “Deus não tem nome como os homens”.
Policarpo, outro mártire que marcado pela sua demonstração de fé e a virtude das manifestações espirituais que o cercaram. Após um sonho em que vira seu travesseiro em chamas, Policarpo deduziu e anunciou que seria martirizado em breve, em uma fogueira. Com efeito, passados alguns dias, é levado pelas autoridades romanas – que muito se impressionaram com a gentileza, cordialidade e grandeza de caráter daquele velho senhor – para ser interrogado e concitado a negar Jesus. Porém, na entrada do teatro, o cristão ouviu uma “voz do céu” a lhe dizer; “Sê forte, Policarpo! Sê homem!”. Após ter sido ameaçado de ser lançado às feras caso não jurasse pela fortuna de César, Policarpo deu uma maravilhosa demonstração de como deve proceder um cristão. Afirmando sua fé, diz que nunca renunciaria ao “rei” que o havia salvado, Jesus Cristo. Disse ainda ao Procônsul que, se o mesmo quisesse, poderia lhe conceder um dia para lhe falar de Cristo, tempo suficiente para convencê-lo da doutrina cristã. O preposto de César, então, respondeu para Policarpo que ele tentasse convencer às massas, ao que foi respondido: “A ti eu considero digno de escutar a explicação. Com efeito, aprendemos a tratar as autoridades e os poderes estabelecidos por Deus com o respeito devido, contanto que isso não nos prejudique. Quanto a esses outros, eu não os considero dignos, para me defender diante deles”. Então, o nobre cristão é condenado a ser queimado vivo. Uma vez colocado na fogueira, recusou-se a ser pregado no poste, alegando que Deus lhe daria forças para suportar o suplício sem fugir, sendo, então, amarrado. Com o fogo aceso, novo prodígio pôde ser testemunhado: as chamas como que formaram uma abóbada ao redor de seu corpo, não como se “queimassem carne”, mas como se “assassem pão”. Além disso, um cheiro de perfume impregnou todo o local, advindo do corpo do mártir. Impressionados, os algozes resolvem aplicar um golpe de misericórdia através de punhal. E, segundo os registros, da ferida “jorrou tanto sangue, que o fogo se apagou”.
Plante boas sementes e colham bons frutos sempre.
8 notes · View notes
Text
Decálogo de Jan Svankmajer
1. Nunca olvides que poesía sólo hay una. El peritaje experto y profesional es el contrario de la poesía. Antes de ponerte a rodar una película, escribe una poesía, pinta un cuadro, haz un collage, escribe una novela o un ensayo, etc. Solamente si cultivas la universalidad de expresión tendrás la garantía de rodar una buena película.
2. Entrégate sin reserva a tus obsesiones. No tienen cosa que tenga más valor. Las obsesiones son relictos de la infancia. Y precisamente de los abismos de la infancia provienen los más grandes tesoros. En esa dirección, siempre se debe mantener la puerta abierta. No importan los recuerdos, importan los sentimientos. No importa la conciencia, importa el inconsciente. Deja que ese río subterráneo fluya por tu interior. Concéntrate en él, pero al mismo tiempo, relájate al máximo. Al rodar una película, tienes que estar “sumergido” en ella las 24 horas del día. Entonces, todas tus obsesiones y tu infancia entera se trasladarán al film, antes de que llegues a darte cuenta de ellos conscientemente. Tu película será un triunfo del infantilismo. Y de eso se trata.
3. Sírvete de la animación como de una operación mágica. Animación no quiere decir mover cosas inanimadas, sino dotadas de vida. Mejor dicho, su despertar a la vida. Antes de animar un objeto en la película, intenta comprenderlo. En modo alguno comprender su función utilitaria, sino su vida intima. Los objetos, sobre todo los objetos vetustos, fueron testigos de diversos sucesos y destinos que dejaron en ellos su impronta. En diferentes circunstancias fueron tocados por hombres dominados por diversas emociones que dejaron imprimidos en ellos sus estados síquicos. Si aspiras a visualizar estos contenidos ocultos mediante la cámara, debes escucharlos con atención. En algunos casos, durante largos años. Primero debes ser un coleccionista, luego cineasta. El don de la vida mediante la animación debe transcurrir de forma natural. Debe partir de los objetos, no de tus propios deseos. Nunca violes los objetos. No narres tus propias historias a través de los objetos, sino las historias que son las suyas.
4. Confunde constantemente el sueño con la realidad y viceversa. No hay transiciones lógicas. Entre el sueño y la realidad hay solamente un brevísimo gesto físico: levantar y cerrar los párpados. En la ensoñación diurna, incluso este gesto huelga.
5. Al momento de decidirte a qué concederás la preferencia -a la visión ocular o a la vivencia somática-, cede siempre la prioridad al cuerpo, ya que el tacto es un sentido más antiguo que la vista y es una experiencia más fundamental. Además, en la civilización audiovisual contemporánea, el ojo está notablemente cansado y “deteriorado”. La experiencia del cuerpo es más autentica, libre del lastre del estetismo. nunca debes perder de vista el punto de fuga que es la sinestesia.
6. Cuanto más profundices el argumento fantástico, tanto más realista deberás ser en los detalles. Aquí te conviene apoyarte plenamente en la experiencia del sueño. No tengas miedo a caer en las “descripciones aburridas”, las obsesiones pedantescas, los “detalles insignificantes”, lo documental, si es que quieres convencer al espectador de que todo cuanto está viendo en la película le concierne íntimamente y no es cosa ajena a su mundo, sino algo en lo que está “metido hasta las orejas” sin estar consciente de ello. Debes convencerte de ellos. Valiéndose de cuantos trucos tengas en tu posesión.
7. La imaginación es subversiva, porque opone lo posible a lo real. Por este motivo, sírvete siempre de tu imaginación más desenfrenada. La imaginación es el don más significativo de cuantos haya recibido la humanidad. No fue el trabajo, sino la imaginación lo que ha humanizado al hombre. Imaginación, imaginación, y más imaginación.
8. Escoge siempre temas con los que tengas una relación ambivalente. La ambivalencia siempre debe ser suficientemente fuerte (profunda) e irreversible, para que puedas avanzar sobre su filo sin caer de uno u otro lado o, al contrario, puedas caer al mismo tiempo de ambos lados. Sólo así conseguirás evitar el error más grave, que es un film de tesis.
9. Ejercita tu trabajo creador como un recurso de autoterapia. Esa actitud antiestética acercará tus obras a las puertas de la libertad. Si la creación tiene algún sentido, no puede ser otro que el de liberarnos. Ninguna película (lo mismo rige para un cuadro o una poesía) puede liberar al espectador sin aportar ese mismo alivio al propio autor. Todo lo demás es asunto de “la subjetividad general”. La creación artística como liberación permanente.
10. Prioriza siempre la creación, la continuidad del modelo interior o del automatismo psíquico frente a cualquier ocurrencia. La ocurrencia -incluso la mejor posible- nunca puede ser motivo suficiente para que te sientes tras la cámara. La creación no es tambalearse de una ocurrencia a otra. La ocurrencia tiene su lugar en el trabajo creador únicamente en el instante, en que hayas asimilado perfectamente el tema que deseas expresar. Solamente a partir de ese momento puede tener buenas ocurrencias. La ocurrencia es parte del proceso creador, no un impulso para el mismo.
Nunca trabajes, improvisa siempre. El guion es relevante para el productor, no para ti. Es un documento facultativo, al que recurrirás solamente cuando te falle la inspiración. De sucederte más de tres veces en el curso del rodaje, es una señal: o bien estás trabajando en una película “mala”, o bien has terminado.
Nota de Jan Svankmajer:
El haber formulado este Decálogo no significa que me rija por él conscientemente. Son reglas que de cierta forma emanaron de mi trabajo y en modo alguno le preceden. Además, todos los mandamientos ahí están para ser transgredidos y trascendidos (que no obviados). Más también existe otra regla más, y transgredirla (u obviarla) es aniquilador para cualquier artista: nunca pongas tu trabajo al servicio de otra cosa que de la libertad.
50 notes · View notes
3amdistress · 2 months
Text
no entras en este chat ni aunque me muera por ti… no se cuando cai tan bajo pero no importa, ya da igual… se acabo entre nosotros, no puedo exigirte que me extrañes, nunca pude… y ese fue mi grandioso error, crees en ti y en tus palabras vacias… como decia, tenia razon, tu jamas me queriste
2 notes · View notes
alien-as · 5 months
Text
Tumblr media
¿querias perderte el nuevo universo de fantasia del que todos van a hablar?
Did you want to miss the new fantasy universe that everyone is going to talk about?
2 notes · View notes
tetha1950 · 5 months
Text
Dios Vive en Ti...
Tumblr media
Permanezcan en mí, y yo permaneceré en ustedes. Así como ninguna rama puede dar fruto por sí misma, sino que tiene que permanecer en la vid, así tampoco ustedes pueden dar fruto si no permanecen en mí. (Juan 15:4)
¿Por qué querría Dios vivir en nosotros? ¿Y cómo puede hacerlo? Después de todo, Él es santo, y nosotros somos débiles, carne humana con debilidades, fallas y fracasos. La respuesta es simple: Él nos ama y elige hacer Su hogar en nosotros. Lo hace porque es Dios; Él tiene la capacidad de hacer lo que quiere, y Él escoge o elige hacer Su hogar en nuestros corazones. Esta elección no se basa en ninguna buena acción que hayamos hecho o podamos hacer; se basa únicamente en la gracia, el poder y la misericordia de Dios. Nos convertimos en el hogar de Dios al creer en Jesucristo (como Dios nos instruye en la Biblia).
El versículo de hoy enfatiza el hecho de que debemos creer en Jesucristo como el único Dios enviado para experimentar intimidad con Él. Creer en Él nos permite escuchar Su voz, recibir Su Palabra en nuestros corazones y sentir Su presencia. Además de creer en Jesús como el regalo que Dios envió al cielo para la humanidad, simplemente debemos creer que el sacrificio de Jesús por nuestros pecados fue suficiente para permitirnos estar en la presencia de Dios. Nos convertimos en el hogar de Dios cuando recibimos a Jesús como nuestro Salvador y Señor. Desde esa posición, por el poder del Espíritu Santo, Él comienza una obra maravillosa en nosotros.
La palabra de Dios para ti hoy: Asegúrate de que Dios se sienta como en casa en tu corazón.
(Joyce Meyer).
3 notes · View notes
rotaryshakes · 1 year
Text
youtube
… Pedrito
7 notes · View notes
leearen · 10 months
Note
🍷 + nara uvu (no recuerdo si la había enviado JIJI)
Tumblr media
"Ruda. Implacable. Inteligente. Muy fuerte... aunque su mayor fortaleza es que estos días me distrae fácilmente. Me pregunto si lo habrá notado (¿O lo hará a propósito?)."
4 notes · View notes
isabellaofparma · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Miguel Ángel Silvestre as Father Simón Antequera in Los Enviados (2021– )
394 notes · View notes
k0hlip · 7 months
Text
Vale pues cambio de planes. El primer capítulo de MI 3° temporada de Los Enviados será publicado a lo largo de esta semana/la siguiente (es lo que tiene dejar 3 temas de historia para el día de antes del examen) (I am agonizing)
CAMBIO DE PLANES 2. Al final (creo) que va a ser en Sicilia
Avance de disculpas: el nombre del padrecito nuevo será Fabio (Fabiolo) Lastra y conoce a Simón de hace muuuuucho tiempo
Tumblr media
2 notes · View notes
Text
Ciclo de terror en el gaumont (entrada 400p*) if u porteños even care
*200p si tenés certificado de alumno regular
2 notes · View notes
trinity-trouble · 5 months
Text
people I HAVE A NEW FAVORITE VIDEOGAME
1 note · View note