#neo realismo
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“Chissà se saprò salvarmi.”
- Cesare Pavese, lettera a Ponina Tallone, 1929
#letteratura italiana#novecento#novecento italiano#letteratura#poesia#pavese#cesare pavese#realismo#neo realismo
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Menino com estilingue ( 1957 ) - Cândido Portinari-1903-1962
Cândido Portinari – 1903-1962) – Artista plástico, foi um importante representante do neo-realismo brasileiro, influenciado inúmeros artistas desta escola
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Abel Botelho (1855-1917)
Abel Acácio de Almeida Botelho nasceu em Tabuaço (distrito de Viseu) em 1855, e morreu em Buenos Aires, na Argentina, em 1917. Republicano, abraça a vida política e diplomática desde novo.
Escritor de notável talento, foi representante do naturalismo ou realismo exagerado da sua época, trazendo nas suas obras um retrato da sociedade portuguesa em inícios séc. XX.
As suas obras, versando sobre temas "interditos" para a época como a homossexualidade, o lesbianismo, a prostituição, o adultério, a luta de classes e os vícios de uma elite política corrupta e moralmente degradada, foram consideradas “uma ofensa à moral pública” sendo apreendidas.
""Era um amor estranho, dissolvente, enorme, de uma acuidade que fazia sofrer. Um misto extravagante de submissão e de império, de adoração e de lascívia, que prendia o barão àquele indivíduo do mesmo sexo por laços mais poderosos do que quantos nos serve a História como exemplos de ligação admirável entre homem e mulher."
Abel Botelho, O Barão de Lavos (1891)
#Abel Botelho#Neo-realismo#Patologia Social#Homossexualidade#Clássicos da Literatura Portuguesa#Queer Portraits
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As Noites de Cabiria
I, F, 1957
Federico Fellini
9/10
Fatalismo Otimista
As noites de Cabiria, de 1957, é o último filme do período neo-realista de Fellini e também, conjuntamente com La Strada, de 1954, uma das suas obras primas, não só deste período mas de toda a sua carreira. O próximo filme do realizador seria La Dolce Vita, três anos depois, e com ele começaria uma nova fase da sua obra, que poderíamos classificar como integrada na "nova vaga" do cinema italiano, onde o simbolismo, a metáfora e uma boa dose de existencialismo, passariam a integrar, de forma crescente, o cinema de Fellini.
Mas aqui, em 1957, quando a "nouvelle vague" já começava a despontar em França (La Pointe-Curte, de 1955 e de Agnès Varda, é geralmente apontado como o primeiro filme desta corrente), Fellini e Antonioni, que neste mesmo ano estreou O Grito, ainda navegavam, manifestamente, por águas neo-realistas. Mas de forma brilhante.
As Noites de Cabiria é uma obra prima do neo-realismo, mesmo tardia, e tal foi amplamente reconhecido na época, com inúmeros prémios, Óscar de melhor filme estrangeiro, prémio de melhor atriz em Cannes para Giulietta Massina, prémio Zulueta em San Sebastian, entre muitos outros prémios e nomeações, nacionais e estrangeiros. Mas é igualmente reconhecido pela posteridade, que coloca invariavelmente esta obra entre as melhores do realizador italiano.
De facto, tal como em La Strada, Fellini tira partido do caráter tragicómico do personagem interpretado por Giulietta Massina, para acentuar o caráter dramático, mas ao mesmo tempo absurdo, da vida. Esta Itália do pós-guerra neo-realista era um inferno na terra, em que a luta pela sobrevivência tornava qualquer cordeiro num leão, capaz das maiores atrocidades, por um punhado de liras. E, no entanto, bastava um acordeão, uma dança, um copo de vinho, para reconciliar o mais desafortunado com a vida e dar-lhe forças para continuar a lutar.
Nestas condições extremas, não há espaço para dramas psicológicos, a vida é simples e impulsiva, viver ou morrer, sobreviver a todo o custo, ou morrer de fome, sem olhar a meios.
Essa amoralidade da luta pela sobrevivência, associada à simplicidade com que se aceita a fatalidade da vida e os pequenos prazeres que ela proporciona, mesmo no meio da miséria, fazem destas obras um monumento ao humanismo e ao otimismo, que teima em olhar sempre o lado positivo da vida, mesmo no meio da desilusão e da desgraça.
Um hino ao amor pela vida.
Optimistic Fatalism
The Nights of Cabiria, from 1957, is the last film of Fellini's neo-realist period and also, together with La Strada, from 1954, one of his masterpieces, not only from this period but from his entire career. The director's next film would be La Dolce Vita, three years later, and with it a new phase of his work would begin, which we could classify as integrated into the "new wave" of Italian cinema, where symbolism, metaphor and a good dose of existentialism, would increasingly become part of Fellini's cinema.
But here, in 1957, when the "nouvelle vague" was already beginning to emerge in France (La Pointe-Curte, from 1955, by Agnès Varda, is generally considered the first film of this current), Fellini and Antonioni, who in that same year premiered The Scream, were still clearly navigating neo-realist waters. But brilliantly.
The Nights of Cabiria is a masterpiece of neo-realism, even late, and this was widely recognized at the time, with numerous awards, Oscar for best foreign film, best actress award at Cannes for Giulietta Massina, Zulueta award in San Sebastian, among many other awards and nominations, national and foreign. But it is equally recognized by posterity, who invariably places this work among the Italian director's best.
In fact, as in La Strada, Fellini takes advantage of the tragicomic nature of the character played by Giulietta Massina, to accentuate the dramatic, but at the same time absurd, nature of life. This neo-realist italian post-war was a hell on earth, in which the fight for survival turned any lamb into a lion, capable of the greatest atrocities, for a handful of lire. And yet, all it took was an accordion, a dance, a glass of wine, to reconcile the most unfortunate with life and give them the strength to continue fighting.
In these extreme conditions, there is no room for psychological dramas, life is simple and impulsive, live or die, survive at all costs, or die of hunger, regardless of the means.
This amorality of the struggle for survival, associated with the simplicity with which the fatality of life is accepted and the small pleasures it provides, even in the midst of misery, make these works a monument to humanism and optimism, which insists on always looking to the positive side of life, even in the midst of disappointment and misfortune.
A hymn to the love of life.
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The Murder of Andreas Baader
Odd Nerdrum
Fecha: 1977 - 1978
Estilo: Realismo Contemporáneo, Neo Baroque
Género: pintura de historia, escena de género
Localización: Astrup Fearnley Museum of Modern Art, Oslo, Norway
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Passiamo quindi ad esaminare la neo-avanguardia italiana, per vedere in che senso e fino a che punto si possano rintracciare in essa delle esigenze realiste (Walter Siti, Il realismo dell'avanguardia, Torino, Einaudi, 1975).
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"Corazón de Dragón " by Neo Ink Art.
Diseño original 2023, Puebla, México.
#tattoo #tatuaje #puebla #estudio #studio #ink #art #arte #mexico #mx #neo #realismo #realism #blackandgrey #love #piel #tattoos #tatuajes #tinta #dibujo #drawing #dragon #lapiz
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Francesca Burrascano è un’artista nata all'Isola d'Elba, il cui lavoro è un viaggio profondo tra il mare e l’anima. La sua arte cattura l’essenza di un paesaggio naturale che non è solo visivo, ma che riflette anche il tumulto emotivo che la guida. Ogni pennellata è una traccia del suo pensiero, un'espressione di uno stato d’animo che sfuma tra il neo-realismo e altre influenze artistiche, in uno stile fluido e avvolgente.
La sua arte non si limita a dipingere il mare visto dai suoi occhi: essa è anche un racconto di sentimenti intensi, di tormenti interiori che si manifestano nei suoi lavori con forza e delicatezza. Le sue tele sono il luogo dove il mare si fonde con le sue tempeste emozionali, un dialogo tra il mondo esterno e il suo mondo interiore.
Francesca ha esposto in numerose gallerie in Italia e in Francia, ottenendo riconoscimenti per la sua capacità di trasmettere emozioni universali attraverso colori e forme. L'artista ha anche adottato lo pseudonimo "burrascadellelba", un alter ego che firma parte della sua produzione, un nome che evoca il suo legame con l'isola e le sue tempeste emotive.
Ogni sua opera è una finestra aperta sul profondo di sé, dove il mare non è solo elemento naturale, ma simbolo di conflitto, libertà e ricerca di equilibrio. Con una pennellata che sussurra e urla allo stesso tempo, Francesca Burrascano ci invita a immergerci nel suo mondo, fatto di silenzi e tempeste, di mare e di emozioni.
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Hora de jogar uns pensamentos fora.
Meu problema maior com o landianismo nos últimos tempos tem sido o quanto ele me parece cada vez mais ultrapassado — mesmo se tratando de algo ainda tão ‘juvenil’. Nutro por ele — o antigo Land, o landianismo, quem ou o que for que seja — ainda uma integral admiração e gratidão (e o problema é, justamente, que não é disso que se trata). A problemática, ao menos para mim, vem a ser a seguinte:
Enquanto o inumanismo, neo-racionalismo e o realismo especulativo se apresentam como ‘projetos’ muito mais amplos e ‘atualizados’ (com ênfase no primeiro), o landianismo tem cada vez me parecido, até certo ponto, ter sido abandonado à deriva nesse mar esquizofrênico — que ele mesmo o diagnosticou enquanto tal — depois do próprio capitão ir com o barco em direção ao iceberg; alguns afortunados morreram logo na colisão, outros pobres coitados se afundaram e se perderam e, ainda, (não tão, em certos casos) milagrosamente, alguns pouco se salvaram, se agarrando nos restos flutuantes do navio — um desses poucos sendo o próprio capitão.
Por conseguinte, seguindo com a analogia, o problema parece germinar não nos corpos daqueles que morreram na colisão, muito menos naqueles que se afogaram, mas sim nos que sobreviveram: a maioria deles, que chegaram à terra firme, continuam a seguir e cultuar o seu capitão — já enlouquecido e com boa parte das suas virtudes anteriores enfraquecidas e/ou esgotadas —, formando uma espécie de culto tribal tecnocracta masculinista de faxada em uma ilha deserta, para, assim, dar às imbecilidades que todos ali repetem uns aos outros uma espécie de erudição masturbatória cult. Por outro lado, a minoria reconhece a degeneração daquele que um dia seguiu como capitão, e, portanto, se afasta de quem ele veio a se tornar. Ainda sim, tentam resgatar os ensinamentos concebidos a eles pelo capitão que mapeava o desconhecido daquele mar que ele próprio, agora, em desespero, veio a condenar parte deles a se afogar.
Aí, então, está o desgaste: mesmo que essa minoria tenha realmente algo a dizer e que com eles temos a aprender — como eu mesmo não o deixo de fazer —, serão eles capazes de manter essa potência original da abordagem materialista libidinal do landianismo? Infelizmente, não é o que me parece; periodicamente aparecem ‘outsiders’ interessados com o landianismo e com o aceleracionismo dos anos 90, com o CCRU, influenciado fortemente por D&G e Bataille — o trágico acontece pouco depois: logo mais esses mesmos sujeitos tendem a ser vistos por aí pagando de pseudo-intelectuais com o uso dos jargões neo-reacionários (uma tentativa de reaproveitar o vocabulário esquerdista deleuzoguattariano, mas que acaba resultando apenas em pobreza estética). E, com eles, vai-se junto o materialismo libidinal, o batailleanismo cibernético, o mergulho na teleoplaxia da modernidade, a preocupação dos ‘problemas acerca do conceito de experiência’, como bem descreve Fisher. Deixa, então, aos poucos — mas agora cada vez mais rápido —, de ser sobre a libertação dos fluxos libidinais, mapeamento do desconhecido e das linhas de fuga proporcionadas pela ciberpositividade do tecnocapital — passa a ser sob Techbros.
Enfim, tudo isso pode ser só uma baboseira minha, um overthinking imbecil e infantil, mas senti a necessidade de compartilhar esses pensamentos que vêm pairando sob minha mente nestes últimos dias, com a queda do Twitter, meu isolamento, e tudo mais — principalmente o já cansativo contato tanto com os imbecis referenciados acima quanto aos ressentidos com o aceleracionismo da bolha frankfurtiana e (às vezes) fenomenológica.
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CATARINA EUFÉMIA | Sophia de Mello Breyner Andresen
O primeiro tema da reflexão grega é a justiça
E eu penso nesse instante em que ficaste exposta
Estavas grávida porém não recuaste
Porque a tua lição é esta: fazer frente
Pois não deste homem por ti
E não ficaste em casa a cozinhar intrigas
Segundo o antiquíssimo método oblíquo das mulheres
Nem usaste de manobra ou de calúnia
E não serviste apenas para chorar os mortos.
LINOGRAVURA MORTE DE CATARINA EUFÉMIA | José Dias Coelho no Museu do Neo-Realismo
( Óbito 19 de Março de 1954)
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Moralismos
A obsessão pelo sexo, pela descoberta da sensualidade, pelos prazeres da adolescência é uma constante na literatura masculina, particularmente evidente na geração do pós segunda guerra mundial, onde preponderou uma estética neo realista que se exprimiu numa temática tendencialmente sexual, inicialmente chocante, numa sociedade ainda dominada pelo moralismo, mas que lentamente se transformou em meramente nostálgica, mercê da evolução das mentalidades, operada sobretudo após a década de sessenta, a que se costuma chamar a revolução sexual.
Não é que a obsessão masculina pelo sexo fosse especialmente característica dessa geração, na verdade, se há uma constante na história da humanidade, será seguramente a dependência do homem do seu instinto sexual, a par da riqueza e do poder, os grandes mobeis da sociedade patriarcal, ao longo dos tempos.
Contudo, o moralismo vigente na sociedade ocidental, eurocêntrica, cristã e capitalista, foi sempre muito crítico da sexualidade, ciente do caráter obsessivo que representa para os homens. Algumas formas de expressão artística ganharam o direito a certas liberdades criativas, como as artes plásticas, conquistadas apesar do escândalo e da censura, mas a literatura nunca conseguiu impor uma aura de respeitabilidade ao erotismo, antes da segunda metade do século XX. Sempre existiu literatura erótica, é certo, mas circulava clandestina, em permanente fuga à censura, quase como vulgar pornografia.
Foi apenas com o neo-realismo do pós-guerra, que os escritores escreveram aberta e assumidamente sobre as suas obsessões sexuais, sem censura, sem vergonha, sem falso pudor e sobretudo, com o interesse e a adesão do público, finalmente liberto, progressiva mas nunca completamente, dos grilhões da moralidade cristã.
Ao ler hoje as suas obras, além do retrato sombrio de uma época dominada pela hipocrisia e pela prostituição, elevada aos píncaros de musa sexual de toda uma geração masculina, fica-me sobretudo a dúvida sobre os efeitos da liberdade sexual, entretanto conquistada, não só pelo homem mas também pela mulher, nessa obsessão masculina pelo sexo, que se mantém, apesar da permanente mudança de valores, mas que, ou regressa aos negros tempos da censura, agora ditada pelo politicamente correto, ou se exprime de forma completamente insípida, destituída de qualquer interesse, enquanto tema de expressão artística.
A mudança dos valores sexuais na literatura trouxe a pornografia feminina, de que o sucesso da série "As Sombras de Grey" é um bom exemplo, e também a literatura gay e lésbica, presente em todas as livrarias, mas castrou os homens heterossexuais, impedidos de exprimir os seus desejos e obsessões sexuais, sem serem estigmatizados pelo fantasma do sexismo, da objetificação da mulher e do desrespeito pela liberdade sexual.
Essa geração, que trouxe a liberdade sexual masculina para a literatura, é agora rotulada de marialva e machista. São os poetas que cantaram as putas e a violência, exercida em boa medida sobre as mulheres e os homossexuais, os dinossauros da sociedade patriarcal, discriminados pelos novos valores dominantes do feminismo e da auto-determinação sexual que, embora invocando valores integracionistas, desintegram cada vez mais a sociedade, de tal forma que chega praticamente à individualidade.
Afinal parece que, pelo menos do ponto de vista sexual, cada indivíduo é mesmo uma ilha e qualquer interação com outros, uma potencial violência, exercida conta a sua liberdade e auto determinação sexual.
No meio deste vendaval de mentalidades, que inverte valores e ataca a própria natureza humana, o que fará o homem heterossexual com a sua eterna obsessão pelas mulheres?
Provavelmente reprime-a e guarda-a no armário, de onde saíram todas as excentricidades sexuais da atualidade.
A liberdade sexual das minorias remeteu assim a banal heterossexualidade para a clandestinidade. Hoje os homens vivem envergonhados do seu desejo sexual pelas mulheres. É não só conservador e retrógrado, como fortemente reprimido pela ideologia dominante, da união das liberdades sexuais femininas e multicolores.
O contraste com a literatura da geração dos meus pais é tal que tenho a sensação de viver num mundo de castrados.
Não admira que a natalidade desça para níveis preocupantes. As pessoas hoje têm animais de estimação em vez de filhos. O desejo heterossexual e procriador é considerado tóxico e criminalizado.
A liberdade torna-se mais repressora da sexualidade que a própria moralidade.
Ao moralismo cinzento sucedeu o arco íris, mas o sexo continuou a ter tabus.
E a censura regressou em força, primeiro na vivência social e, progressivamente, instala-se no próprio direito.
No espaço de uma geração, passámos da ditadura dos costumes para a do politicamente correto. E pelo caminho que tem sido trilhado, parece-me que a segunda será tão repressiva quanto a primeira.
26 de Abril de 2024
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DIA 20 DE ABRIL DE 2024 : UM ALMOÇO NOTÁVEL EM VILA FRANCA DE XIRA COM , A IGUARIA RIBEIRINHA “PRIMUM INTER PARES” - SÁVEL FRITO COM ACORDA DAS SUAS OVAS : depois da longa e gratificante visita ao museu do neo realismo havia que retemperar forças . Decidiram os meus generosos cicerones oferecer-me almoço . Foi no O RETIRO simpático restaurante junto ao rio que conhecem bem . Assente na tradição gastronómica das comunidades Varina e Avieira, presentes nas margens do Tejo , o sável frito com açorda de ovas faz parte integrante da história e cultura do Concelho onde é marca registada.e que no mês de Março lhe dedica uma campanha gastronómica . No nosso almoço em postas finas numa fritura “seca” estava esplêndido e vinha escoltado por enguias e linguadinhos . A açorda de ovas também magnífica . .Antes ( não figuram na fotografia ) enquanto aguardávamos o príncipe do cortejo vieram uns camarões do rio .deliciosos …Segurada a pequena cabeça nos dedos o corpinho incluído a carapaça fera devorado num ápice . Um serviço impecável atencioso e no fim o Sr José Manuel quis oferecer-me uma aguardente colorida em balão aquecido ! Altamente recomendado .Bem hajam Cinda e Quim Ferro !.
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"Samsung ha lanzado su nueva serie de televisores Crystal 4K en la India para el año 2024".
Esta línea incluye tres modelos: Crystal 4K Vision Pro, Crystal 4K Vivid y Crystal 4K Vivid Pro, y llega poco antes del debut de los televisores Neo QLED 4K, Neo QLED 8K y OLED 4K de Samsung en el país.
La serie Crystal 4K ofrece una impresionante variedad de características y tecnología avanzada, además de un diseño atractivo. Los televisores están disponibles en cinco tamaños diferentes, desde 43 hasta 75 pulgadas.
Destacan por su calidad de imagen y sonido, gracias a sus paneles 4K VA con una frecuencia de actualización de 60 Hz y la compatibilidad con HDR10+, que mejora la saturación y realismo de los colores. En cuanto al audio, cuentan con altavoces estéreo de 20 W y tecnología OTS Lite para efectos de sonido tridimensionales, así como la capacidad de emparejarse con barras de sonido a través de la tecnología Q-Symphony.
Además, ofrecen funciones como modo de juego automático, Motion Xcelerator y SolarCell Remote, junto con conectividad HDMI, USB, Wi-Fi, AirPlay, Smart View y Bluetooth.
Los precios de estos televisores comienzan en 32,990 INR (394 $) y varían según el modelo y tamaño de pantalla.
Por otro lado, TikTok está explorando la posibilidad de introducir avatares de inteligencia artificial para anuncios patrocinados en su plataforma. Estos avatares podrían leer guiones publicitarios en nombre de anunciantes o comerciantes de la tienda TikTok, ofreciendo una alternativa a la colocación de anuncios por parte de creadores de contenido humanos.
Aunque la función aún está en desarrollo y no se ha implementado completamente, los avatares de IA podrían complementar el ecosistema de creadores de contenido de TikTok. Sin embargo, la plataforma debe considerar cuidadosamente cómo repartir los ingresos publicitarios entre los avatares y los creadores humanos para evitar posibles disputas.
TikTok ya ha experimentado con tecnología de IA en el pasado, como un generador de canciones basado en modelos lingüísticos. La introducción de avatares de IA plantea preguntas sobre su impacto en los ingresos de los creadores humanos y requerirá una implementación cuidadosa para evitar conflictos con la comunidad de creadores de TikTok.
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Kaos
I, 1984
Paolo Taviani, Vittorio Taviani
9/10
Realismo Mágico
Se em Padre Padrone os irmãos Taviani exploraram o canto do cisne do neo realismo italiano, naquilo a que chamei um hiper realismo, na perspectiva em que põe a nu o que de mais aviltante existe na prosaica realidade das comunidades isoladas da Itália insular, aqui o seu realismo adquire novas formas, que se aproximam do que ficou conhecido na literatura como realismo mágico e foi explorado, sobretudo na década seguinte, com enorme sucesso, no cinema italiano.
Nesse sentido este é um filme inovador, que antecipa sucessos como Cinema Paradiso ou Il Postino.
O olhar é manifestamente para um passado remoto, do virar do século XIX para o XX, e é conduzido pelo génio de Luigi Pirandelli, dramaturgo, poeta e romancista siciliano, nobelizado em 1934.
Não admira assim que este Kaos respire poesia, entre as agruras do quotidiano rural oitocentista. O sofrimento ganha aqui um sentido, o da sobrevivência e com isso, uma renovada dignidade.
Esta é uma visão positiva da dureza da vida rural siciliana, talvez decorrente da nostalgia de Pirandelli, que fica bem marcada no epílogo da obra.
Belíssimo filme.
Magical Realism
If in Padre Padrone the Taviani brothers explored the swan song of Italian neo realism, in what I called hyper realism, in the perspective that lays bare what is most demeaning in the prosaic reality of the isolated communities of island Italy, here their realism acquires new forms, which come close to what became known in literature as magical realism and was explored, mainly in the following decade, with enormous success, in Italian cinema.
In this sense, this is an innovative film, which anticipates successes such as Cinema Paradiso or Il Postino.
The look is clearly towards a remote past, from the turn of the 19th to the 20th century, and is guided by the genius of Luigi Pirandelli, Sicilian playwright, poet and novelist, awarded the Nobel Prize in 1934.
It is no wonder that this Kaos breathes poetry, amidst the hardships of nineteenth-century rural daily life. Suffering gains a meaning here, that of survival and with that, a renewed dignity.
This is a positive vision of the harshness of Sicilian rural life, perhaps resulting from Pirandelli's nostalgia, which is clearly highlighted in the work's epilogue.
Beautiful film.
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Sputnik
Arsen Savadov
Fecha: 2002
Estilo: Neo-pop, Realismo Fantástico
Género: pintura figurativa
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