#nemesiseyes !
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Ele franziu o cenho ao se virar, procurando quem talvez o estivesse chamando. - Sim, pois é. - Respondeu com indiferença não achando que o assunto poderia se prolongar, ou que escalonasse para algo além do que já havia sido dito. Ao ouvir a frase seguinte, todas as suas devesas se levantaram, estas que criou nos últimos dias -- já que não se conseguia mais perambular em paz pelo acampamento, sem que tivessem dedos em sua cara ou apontados para si. Ele riu sem humor, ainda virado de costas para Tadeu. Posição esta que não conseguiu manter por muito tempo. - Não pode ao menos esperar eu tomar um café da manhã? - Indagou, com um certo incômodo em sua voz.
A claridade diurna estava o irritando. Com os olhos mais sensíveis do que o comum, o humor azedo era deixado de lado para dar lugar a algo mais urgente no momento: a preocupação. De braços cruzados, pigarreou para chamar a atenção da pessoa à sua frente, e passou os olhos pela figura na busca de algo que indicasse desconforto ou ferimentos. O clima estava péssimo. A ameaça era clara. ❛ Foi um golpe baixo pra caralho. ━━━━━ Referia-se à terrível madrugada das visões, e, apenas de lembrar o que viu ao enfrentar seu maior medo, o corpo já se arrepiava. ❛ Se quiser um café, eu estou indo atrás de um. Não consigo pensar em como me vingar sem um pouco de cafeína nas veias.
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! EDIÇÃO EXTRA : submundo com @nemesiseyes
não ter noção do tempo a incomodava, talvez por saber que eles não tinham muito o que se apegar além disso, além das horas que passavam ali embaixo, além da fome que sentiam e isso era uma preocupação. o corpo de um semideus por mais resistente que fosse, ainda sim, estava propenso a definhar como o de um mortal. katrina estava melhor, sentia-se mais recomposta das dores na lateral do corpo, da dor na cabeça; estava pronta para seguir com o plano que havia montado com tadeu: precisavam encontrar recursos úteis. no entanto, assim que pisou para fora da caverna em que estavam, avistou um corpo em pé ao que parecia alguns quilômetros, seu inimigo a fitava e ela não sabia o que esperar dele, mas fingiu costume para que outrem não percebesse, para que de certa forma, não fizesse a ligação de que aquele homem estava ligado a ela. ، certo, então a cada uma hora um de nós poderá beber água do seu cantil. repetiu a informação que tadeu havia dado, confiando que ao menos um problema tinha sido solucionado. ، agora precisamos ver comida. você acha que podemos procurar pelas oferendas perdidas? o questionou. ، não me agrada recorrer logo a segunda opção, que seriam os monstros. mas não podemos morrer de fome.
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @nemesiseyes.
Ir em um dos maiores tobogãs tinhas suas vantagens e desvantagens já que Yasemin não tinha medo e mais uma grande parcela de semideuses também não. O que só deixava a fila maior e maior. Já estava quase chegando na sua vez quando olhou para trás e viu um dos desafetos que nutria pelo acampamento. Ainda que tivessem numa trégua, não era exatamente a pessoa mais agradável do mundo para viver numa guerra fria. ❝ ― Se divertindo? ❞ — Perguntou na tentativa de puxar um papo ao invés de provocar e implicar, ou até mesmo começar uma briga com o rapaz. ❝ ― As meninas de Circe já estão começando a ficar sem paciência... A fila não acaba nunca. ❞ — Comentou ao apontar para uma que estava com uma carranca muito bem exposta em seu rosto, visivelmente muito irritada por precisar estar lidando com diversos homens. No geral, e principalmente naquela atração onde adorava a juventude de alguns.
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @nemesiseyes.
Gostava da amizade com Tadeu porque ele não era bajulador como alguns de seus amigos. Não que fosse ruim, mas vez ou outra, Love gostava da realidade nua e crua. Era bom receber um choque de realidade e o filho de Nêmesis sempre lhe acertava em cheio com bons toques e conselhos. Se é que poderia chamar assim. De qualquer forma, Love estava preocupada e procurando por todos os seus amigos apenas para ter certeza de como eles estavam lidando com tudo o que havia acontecido no baile. Foi nos estábulos que encontrou por Tadeu. ❝ ― Oi, estava te procurando! ❞ — Disse num tom mais alto, adentrando de vez no local e acariciando um dos pegasus que se aproximou certamente procurando por comida. ❝ ― Eu só queria saber... Como você tem estado depois de tudo isso rolando? ❞ — Foi direta e reta porque sabia que não tinha muitas firulas com o homem.
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laser tag + @nemesiseyes
A pontaria invejável de Candace Lovegood fazia um show naquela partida de laser tag. E em outras, mas não vem ao caso. Seus cabelos comportados em uma trança dançavam atrás de si quando pulava de um obstáculo para o outro. Passava raspando. Evitando ser atingida mais uma vez. Ora, precisava se mostrar meio humana. O fôlego saiu com força quando o escombro veio rápido demais, batendo contra suas costas. ╰ ♡ ✧ ˖ Faltam três. Dois faltam um tiro cada. Um com dois tiros. Tem um atrás daquela porta. ♡ ˙ ˖ ✧ Seus reflexos evoluídos captavam mais coisas e ela hesitou em compartilhar. ╰ ♡ ✧ ˖ E eu preciso da marca do seu perfume. É Bleu da Chanel? ♡ ˙ ˖ ✧ Nada discreta, mas delicadamente, Candy afastou a arma do rosto para dar uma provada da fonte. Até ficando de pé para alcançar o pescoço. ╰ ♡ ✧ ˖ É. Eu preciso. ♡ ˙ ˖ ✧
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☠︎︎ starter with @nemesiseyes
¸ estábulos.
⭑🕯️ʿ acordar com uma nova carta de afrodite em sua cama não foi algo que esperava, então a surpresa foi ainda maior do que a primeira recebida. acontece que não tinha respondido o formulário, não tinha se inscrito naquele negócio, não fazia um pingo de sentido receber isso então. descobrir que mary tinha preenchido o o seu de propósito foi um golpe baixo, não conseguiria negar nada a amiga por enquanto com a missão tão fresca na mente. agora é tarde. contar para a irmã foi um erro, acabou sendo obrigado a sentar na cama enquanto ela vasculhava seu guarda-roupa em busca de algo usável; que, aparentemente, não tinha. pegar algo empresta de hwon era seu fim, mas foi rapidamente calado quando a garota lhe lançou um olhar teimoso e lhe mandou se trocar no banheiro. sasha saiu dali vestindo uma camisa amarela clarinha e uma calça preta com rasgos nas coxas. pelo menos a calça era sua. nos pés, seu melhor par de coturno preto era usado, uma jaqueta preta de couro sintético colocado por cima da camisa; cachos penteados, óculos no rosto e estava pronto.
que enrascada!
caminhar até os estábulos foi uma tortura. sasha nunca tinha participado de um encontro às cegas; inferno, em toda sua vida foi em dois primeiros encontros e nada mais, estava nervoso. isso não era sua zona de conforto, não sabia nem se iria gostar da noite ou da pessoa o suficiente para ver aquela atividade como um encontro. toda a sua respiração e nervosismo apenas aumentava conforme se aproximava do local marcado. para sua surpresa, a figura que estava parada já ali parecia familiar, teve que chegar mais perto para constatar que... sim, ao menos conhecia aquela criatura.
“ ━━━ ah não, isso é uma piada? me diga que não é você com quem estou preso nesse passeio a cavalo."
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─ 𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @nemesiseyes Enquanto alguns semideuses se esforçavam em avaliar os estragos causados pelo incêndio no pavilhão, Cassandra caminhava à margem do lago em busca de pistas, ou como ela não ousaria definir, fofocas sobre o ocorrido. Ela não tinha a menor intenção de compartilhar suas descobertas, e se satisfazia em apenas ser capaz de mapear o que havia acontecido. Com alguma sorte, aquilo a levaria ao culpado, e a filha de Melinoe nutria um intenso desejo em ser aquela colocaria as mãos no malfeitor. Cas não o fazia pelo desejo de ser vista como alguém respeitável, mas sim pela adrenalina da busca. — Você sabe que vou te achar, pequeno traidor. — Sussurou para si mesma, enquanto tentava recriar em sua mente toda a sequência dos eventos que levaram àquele cenário. ❝ whoever it is, they’ve got to go away or they’ll be killed. ❞ Ela não sabia se seus sussurros eram tão altos ou se o outro semideus era portador de uma audição excelente. Levemente frustrada por ter sido descoberta em sua empreitada, virou-se para ele, seu cenho franzido em uma expressão sincera de dúvida. — Você acha que ele ainda está aqui? Porque se estiver, gostaria de fazer as honras. — Claro, ela não era nenhuma psicopata homicida - ao contrário do indivíduo que procurava - e achava que o traidor seria muito mais útil vivo e íntegro o suficiente para dar informações sobre sua motivação. Mas parte dela concordava com Tadeu: era provável que neutralizar a ameaça fosse a melhor alternativa.
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closed starter — @nemesiseyes
i didn't lie, i simply presented a selective truth. ❞
Narkissa estava, mais uma vez, mentindo. Sentada à beira do lago, os pés da semideusa sob a água gelada, enquanto ela conversava animadamente com um campista muito mais novo que ela, muito mais novo em tudo. É tão fácil manipular crianças! O menino, por volta de seus 11 anos e camiseta laranja, perguntava à filha de Éris por qual motivo ela não estava em missões como outros semideuses mais velhos, Kissa usava essa ingenuidade para mais uma vez pintar sua versão de boa moça: ─ Oh! Eu não fui porque chamada, pequeno! ❞. Mexendo nos cabelos do menino, Narkissa esboçou seu maior sorriso até ouvir som de alguém se aproximando de onde estavam. Levantando o olhar o suficiente para se virar e ver quem se aproximava, revirou os olhos ao reconhecer a figura de Tadeu e seus óculos contra a luz. Droga! ─ Por que você não vai para os campos colher alguns morangos, hum? ❞. Suas palavras estavam banhadas em doçura, seus olhos pareciam tão sinceros que o pequeno semideus apenas concordou com a cabeça e saiu, a deixando pronta e esperando seu visitante não tão amável. Desta vez, seu tom era um pouco menos compassivo, beirando a linha da passivo-agressividade. ─ Antes que diga alguma coisa, eu não menti, apenas apresentei uma verdade seletiva. Não é o que todos nós fazemos? ❞.
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"Ele é um puta monstro, mas sei lá. Sou da fazenda, um touro bombadão correndo atrás de mim já não é a coisa mais assustadora do mundo. Se fosse um ganso? Ai sim" brincou dando uma risada gostosa lembrando dos casos de sua vida, até porque não tinham sido poucas vezes a levar um corre das vacas. "Acho que te entendo, por mais que lá fora seja difícil, aquilo era mais tranquilo do que ficar aqui" ela suspirou baixinho olhando para o caminho um tanto quanto perdida, afinal aquele novo ataque tinha destruído novamente o lar deles "Eu vou fechar essa fenda. Pode ter certeza. Os filhos da magia estão treinando e não vai ter ninguém que vai nos impedir de garantir a segurança do acampamento. Nem mesmo se for um dos meus irmãos... Você é filho de Nemesis, deve entender"
❛ curiosamente, você não é a primeira que faz essa piada com o minotauro. incrível como ninguém respeita esse monstro. ━━━━━ muito menos ele, porém, preferia passar o resto de sua vida sem ter que realmente enfrentar um touro gigante. de longe tudo era uma grande brincadeira. ❛ obviamente, achando uma merda, mas a essa altura eu já me acostumei o suficiente pra acabar dando risada. acho que o maior problema é o sentimento de prisão. não que eu tenha algo do lado de fora, meu pai me deserdou e minha mãe... enfim, a gente fez um acordo complicado. mas ficar preso num acampamento com ataques surpresa de monstros é meio foda.
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! OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE.
; se o fim do mundo tivesse nomes...
se mãos fossem responsáveis pelo caos,
desordem & tormento...
se o assombro tivesse rostos, seriam os destes oito semideuses
mencionados:
@lleccmte @apavorantes @bakrci @nemesiseyes @mskcvgaard @misshcrror @littlfrcak
disclaimer: peguei personagens que tem alguma conexão com a katrina ou que tem poder sombrio e etc. se não te mencionei, me perdoa!!!!
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𝗧𝗩 𝗛𝗘𝗙𝗘𝗦𝗧𝗢 𝗔𝗣𝗥𝗘𝗦𝗘𝗡𝗧𝗔: CAÍDOS E LARGADOS
A prole de NÊMESIS caiu na fenda e está confinada com seus colegas. Estrelando nosso novo reality, conheça: TADEU BASIR.
Com apenas 33 ANOS, vindo do chalé 16, o semideus tem o poder de OLHAR DE PENITÊNCIA e como sua arma principal usa uma FACA.
Tadeu por Tadeu: "Pode avisar que eu vim pra incomodar!"
Do meu ponto de vista, ele tem grandes chances de sobreviver! Mas cinco jovens no Submundo, o que poderia dar errado?
Boa sorte, @nemesiseyes ! Lute e Sobreviva!
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AFRODITE E EROS APRESENTAM:
𝕿𝖆𝖗𝖙𝖆𝖗𝖚𝖘 𝕿𝖗𝖆𝖌𝖊𝖉𝖞 !!!
yasemin solak ( vocal + guitarra base ) joseph barker ( guitarra solo ) @d4rkwater lee hwon ( baixo + segunda voz ) @hwoness mavis delgado ( bateria ) @chasingmavis + james herrera ( empresário ) @jamesherr
setlist. // playlist.
Personagens que receberam declaração e/ou foram mencionados: Brooklyn (@mcdameb), Raynar (@zeusraynar), Aidan (@aidankeef), Calista (@likethemo0n), Fahriye (@opiummist), Maeve (@ghcstlly), Tadeu (@nemesiseyes), Éloi (@maximeloi), Héktor (@somaisumsemideus), Aslan (@leaozinho), Pietra (@pips-plants), Kit (@kitdeferramentas), Natalia (@pavlcva), Sawyer (@windynwild), Jae (@techniicollor), Kitty (@kittybt), Josh (@deathpoiscn), Estelle (@stellesawyr), Veronica (@mcronnie).
Devido ao tamanho do texto, o POV será disponibilizado num link para melhor leitura.
CLIQUE PARA VER A APRESENTAÇÃO DA TARTARUS TRAGEDY!
@silencehq.
#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; development⠀ ⛧.#e finalmente veio ai!!!!#espero que vcs curtam <3#setlist = show (tentei colocar td numa voz fem pra combinar com a yas)#playlist = musicas tocando a noite toda
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fechamento da fenda @silencehq. menção: @nemesiseyes.
Stevie sabia o que estava por vir. Todas as tentativas anteriores de fechar a grande fenda que partira o Acampamento Meio-Sangue em dois, na fatídica celebração secreta dos conselheiros, haviam terminado em falha e ataques de monstros. O resto dos campistas e os diretores também sabiam, pois novas armas foram colocadas nas mãos dos semideuses e a expectativa era de uma batalha certa. Também era, porém, da possível aparição do outro traidor e, quem sabe, da revelação de sua identidade.
Ao comando de Quíron e de seu líder de patrulha, ela se colocou a postos — com a mão direita agarrava o cabo de Invicta e, com o braço esquerdo, apoiava Contenda. O torso estava protegido pela armadura forjada em Waterland, recentemente modificada e agora com a propriedade especial de tornar-lhe resistente a ácido e venenos (e, deuses, como era longa a lista de monstros que soltavam um ou outro). Na cintura, Conquistadora e sua mais nova arma, o bumerangue que apelidara de Ventania encaixavam-se em um cinto de couro; e, finalmente, nos pés, usava as botas aladas que ganhara como recompensa após sua fracassada missão.
Ela jamais poderia prever que, em uma questão de minutos, estaria sendo — literalmente — arrastada para o inferno.
Não fosse pelos bons reflexos e pela velocidade sobre-humana concedidos à filha da deusa da vitória, Stevie certamente teria saído voando junto às árvores e aos brinquedos do parquinho. Mas, em um ato de raciocínio rápido, ela fincou a espada no chão e agarrou-se a ela enquanto as asas das botas batiam contra o puxão da fenda. Foi assim que salvou não só a si mesma como a outros semideuses pelo caminho, escalando o solo como se fosse a parede da sala de treinamento e levando os outros a locais que eram distantes o bastante da fenda para não serem engolidos por ela.
“Alguns de nós são mais honrados que outros, pelo visto.” Tadeu a dissera. “No seu caso, chega a ser doloroso o quanto você é obviamente uma heroína.”
Poucos meses atrás, ela concordaria. Modéstia nunca fora uma qualidade cultivada por Stevie Rowe, cujos olhos famintos olhavam para figuras como Percy Jackson, Annabeth Chase e Leo Valdez e cobiçavam o poder que eles possuíam sobre o Acampamento. Quando Percy e os amigos eram citados, os campistas estremeciam. Quando entravam em um cômodo, todas as cabeças viravam em sua direção. Era isso que ela desejava ser: uma heroína, do tipo que os nomes paravam em livros de História e as figuras eram transformadas em estátuas.
Naquele momento, porém, ela não se sentia uma heroína. Não era o típico sorriso convencido que adornava seu rosto enquanto ela voava de um lado para o outro, recolhendo colegas e lutando contra o campo de gravidade da enorme rachadura no solo — era uma expressão de terror. De medo de ser picada por Campe ou envenenada por uma das cabeças da hidra, mesmo que as vozes ao seu redor gritassem que os monstros não eram reais. Se tinha medo deles, eram reais o suficiente. E, mais que isso, o olhar em seus olhos era do choque de alguém que assistira não só Elói, mas outro de seus amigos, Héktor, ser dominado pela consciência de Hécate e cair no chão, desacordado, sem demonstrar sinal algum de que se ergueria de novo.
Nada do que sentia lhe parecia heroico. Voar na direção oposta dos monstros em vez de enfrentá-los com certeza não era heroico. E, ainda assim, ali estava ela.
Então, de repente, tudo cessou. Ela viu a grande explosão de magia, o vermelho e o dourado misturando-se na nuvem pesada de poeira. Viu os monstros serem sugados para dentro da fenda, seus olhos tremeluzentes, como se as criaturas se desligassem. E, quando a poeira se desfez no ar, viu a terra costurada novamente, sem abertura alguma para dividi-la ao meio. Por um segundo, o silêncio se instaurou no campo de batalha enquanto as cabeças dos semideuses se levantavam para admirar as luzes verdes a flutuarem sobre suas cabeças.
Gritos vitoriosos irromperam, os semideuses correndo para se abraçarem e acudirem seus feridos. Stevie libertou um suspiro aliviado e, finalmente, sorriu. Havia sobrevivido à tormenta. Se fosse continuar a se martirizar, poderia fazê-lo depois.
Mas uma comoção diferente se criou entre a multidão de campistas. Alguns começavam a se mover apressadamente entre o restante, nomes sendo berrados sem resposta. Ela os conhecia, mas um em específico fez seu sangue gelar.
Rapidamente, ela olhou para trás, de onde havia se separado de sua equipe de patrulha.
“Tadeu.” Sussurrou Stevie.
Logo ela mesma afastava os outros semideuses com pequenos pedidos de licença e desculpas, esbarrando em ombros, quase tropeçando em pedras e galhos. Quanto mais procurava, mais tinha certeza de que ele não estava ali.
Não.
“Não, não, não, não, não…”
Uma pisada em falso e ela caiu sobre os próprios joelhos, palmas da mão na terra. Stevie não falhou em perceber onde elas estavam apoiadas: no mesmo pedaço do acampamento que, há meros minutos, a fenda se abria e esticava. E, agora, o lugar no qual seis semideuses foram vistos pela última vez antes de serem puxados para o abismo.
#eu si divirto criando títulos pra essas besteiras#ignorando totalmente a dor e a discórdia 🤣#〈🌿〉 𝑰𝑽 ─── desenvolvimento.#〈🌿〉 𝑽 ─── pov.#plot drop: fechando a fenda.
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𝗕𝗟𝗜𝗡𝗗 𝗗𝗔𝗧𝗘: 𝗦𝗔𝗦𝗛𝗔 𝗧𝗦𝗔𝗞𝗔𝗟𝗔𝗗𝗜𝗦
⭑🕯️ʿ ao contrário do que pode parecer, sasha não se inscreveu no blind date de afrodite. seu cartão foi deixado de lado por muito tempo até que o semideus esqueceu que precisava recusar. o fez. tinha certeza que seu cartão continuava em branco quando finalmente fechou de novo o envelope. mas parece que não foi bem o caso. em algum momento @zmarylou preencheu com seus dados e então dias depois sasha estava acordando com uma nova carta em sua cama. droga.
confiar em afrodite não era algo que queria fazer, não quando aquela não era sua realidade. o local dizia para que fosse até os estábulos, um encontro para andar a cavalo... sendo que sasha nem sabia cavalgar! cavalos ficavam desconfortáveis perto de filhos de hades. seu maior erro não foi não olhar o cartão antes de lacrar o envelope mas sim contar para @kittymook o que tinha acontecido. a irmã não lhe deixou esquecer o evento e se prontificou a lhe arrumar. uma camisa emprestada do guarda-roupa de @hwoness ou talvez fosse de petrus, sinceramente o rapaz não fazia ideia, mas era amarela... e ele não tinha camisa daquela cor. a calça e a jaqueta ao menos eram escolhas de sua parte, o coturno preto também. os anéis rotineiros de prata, o único brinco em formato de uma cruz na orelha direita, os cachos bem penteados e o óculos de grau no rosto, estava pronto para descobrir com quem foi emparelhado.
infelizmente... tinha o azar de cair com @nemesiseyes. se desligasse o aparelho auditivo no meio do encontro para não ouvir a voz alheia, ao menos o semideus em questão já deveria estar acostumado.
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・ FLYING AT THE SPEED OF LIGHT THOUGHTS WERE SPINNING IN MY HEAD SO MANY THINGS WERE LEFT UNSAID IT'S HARD TO LET YOU GO ...
trilha sugerida.
personagens citados: @sinestbrook , @nemesiseyes e @kerimboz
O Silêncio protege a todos, o Silêncio os mantém seguros. As palavras de Circe, que para Aurora ressoaram como o ápice da insensatez, cravaram-se em sua mente, reverberando como um eco inquietante que parecia nunca se dissipar, enquanto o silêncio cobria os sobreviventes como um pesado manto de luto dentro da caverna usada como refúgio. Foi preciso reunir todo o seu autocontrole para não lançar-se contra o pescoço da deusa ao ouvi-la discursar, uma vez que a exaustão provocada por tantos segredos, revelações vagas, distrações e displicência havia atingido seu limite, e a fúria fervilhava dentro dela, implorando para ser liberada. Talvez devesse ter cedido ao impulso, talvez o impacto de um ataque inesperado contra a divindade pudesse ter mudado o curso daquele capítulo trágico que estavam escrevendo com sangue. O silêncio e a omissão ceifavam a vida de inocentes. Sempre que acreditava ter finalmente banido a lembrança, a imagem de Brooklyn sem vida voltava a assombrar seus pensamentos, como um lembrete cruel de que, naquele acampamento, não havia mais vitória que não viesse acompanhada de perdas dilacerantes.
WAITING FOR THE END TO COME WISHING I HAD STRENGTH TO STAND THIS IS NOT WHAT I HAD PLANNED IT'S OUT OF MY CONTROL
A dor em seu braço já não a incomodava como antes, tornando-se quase insignificante em comparação com a angústia sufocante que apertava sua garganta e fazia seu peito pesar. De certa forma, a dor era um consolo, um sinal de que ainda estava viva, de que seu coração ainda batia, bombeado o sangue que havia sido estancado pelo tecido improvisado que envolvia a carne dilacerada. Mas, por quanto tempo? A imagem daquele que fora deixado para trás, daquele que já não a permitia mais lamentar sua própria sobrevivência como antes, também retornava incessantemente para assombrar seus pensamentos, tornando quase impossível conter as lágrimas que teimavam em acumular dos olhos, mesmo diante de seus maiores esforços para manter a compostura. Agora que finalmente havia encontrado a oportunidade de ser feliz? A vida não tardava a lição de que o amor está fatalmente entrela��ado com o sofrimento. Como estaria Kerim, agora que havia desaparecido de seu campo de visão, talvez para nunca mais retornar? O maremoto revolto em seu interior tornou-se ainda mais agitado, deixando-a inquieta ao tentar disfarçar suas reações diante dos outros campistas, que também lidavam com suas próprias batalhas internas. A mão saudável se fechou com firmeza em um punho, os nós dos dedos ficando pálidos sob a pressão, enquanto ela respirava profundamente e fechava os olhos com força. Tentava desesperadamente conter a dor, mas o nó na garganta só se intensificava, e o choro reprimido ameaçava transbordar, tornando-se cada vez mais impossível de controlar.
I KNOW WHAT IT TAKES TO MOVE ON I KNOW HOW IT FEELS TO LIE ALL I WANNA DO IS TRADE THIS LIFE FOR SOMETHING NEW HOLDING ON TO WHAT I HAVEN'T GOT
Inquietos, agora seus pensamentos a levavam aos demais campistas alheios ao que se passava ali embaixo, que certamente permaneciam ignorantes acerca da trágica morte de Brooklyn. Não faziam ideia do que os esperava. O que seria daqueles que teriam que enfrentar a morte de mais um amigo querido? Como se adaptariam à ausência de um riso que costumava iluminar seus dias? E como suportariam as memórias constantes, ressurgidas a cada canto do acampamento, as atormentando diariamente? Apostava suas fichas em como todos ainda se agarravam à esperança de reencontrá-lo com vida, uma esperança que, inevitavelmente, seria confrontada pela dura realidade, que cedo ou tarde acabaria por encontrá-los. Era exatamente essa dor que havia passado a vida inteira tentando evitar. Agora, ofegante e consumida pela fraqueza deixada pelo sangue drenado de seu corpo, sua mente estava envolta em névoa, assim como o olhar, que ameaçava ser invadido pela escuridão. Algo dentro dela parecia prestes a desmoronar em uma implosão iminente. A muralha emocional que Aurora ergueu para se proteger não conseguiu extirpar sua empatia profunda. Mesmo por trás de sua fortaleza interna, ainda compartilhava a dor de seus semelhantes, lamentando as aflições alheias com a mesma intensidade.
SITTING IN AN EMPTY ROOM TRYING TO FORGET THE PAST THIS WAS NEVER MEANT TO LAST, I WISH IT WASN'T SO
Primeiro, violara sua própria promessa, mergulhando em um sentimento destinado à angústia. Agora, também quebrava a promessa feita a Kerim, submetendo-o à insegurança que relutantemente tentara privá-lo de enfrentar com aquele relacionamento. E se nunca mais o visse novamente? E se não tivesse a chance de se despedir e dizer a ele como realmente se sentia? Um soluço audível interrompeu o período em que tentou se manter forte, e as lágrimas, antes controladas, agora fluíam livremente de seus olhos, cristalizando-se ao tocarem a pele de seu rosto. Droga! Desesperada para evitar os olhares dos outros que ali estavam, levantou-se apressada, cambaleando e se escorando na parede da caverna para manter o equilíbrio. Já haviam presenciado tragédias demais. A penumbra ao redor contribuía para seu isolamento, escondendo novos cortes que surgiam em sua face. No entanto, seus passos ainda buscavam um refúgio mais reservado, mesmo que a levassem diretamente para o Tártaro. Aurora havia sido forte por tempo demais, e todas as experiências intensas acumuladas em um breve espaço de tempo, todas as emoções que se aglomeravam dentro dela, agora buscavam evasão. Seu choro não era apenas um lamento de tristeza, era um grito de desespero, luto, fúria, revolta, exaustão, saudade... As marcas deixadas na pele eram um reflexo das cicatrizes que guardava em seu peito, nunca encontrando uma cura.
WHAT WAS LEFT WHEN THAT FIRE WAS GONE I THOUGHT IT FELT RIGHT, BUT THAT RIGHT WAS WRONG ALL CAUGHT UP IN THE EYE OF THE STORM AND TRYING TO FIGURE OUT WHAT IT'S LIKE MOVING ON
Os soluços vinham com tal intensidade que mal conseguia respirar, como se a qualquer momento o ar fosse lhe faltar e nunca mais retornar. Era uma sensação sufocante o abandono desgovernado às lágrimas que, por tanto tempo, estiveram aprisionadas. Similar à vez em que se arriscara a pular de uma queda d'água. os segundos aflitivos de confusão e nado efusivo em busca do retorno à superfície, tudo isso enquanto sentia seu fôlego prestes a acabar a qualquer momento. Até mesmo os breves momentos de liberdade e êxtase que antecederam a queda pareciam os mesmos. Pelo canto dos olhos, percebeu a silhueta de alguém se aproximando. Por reflexo, virou o rosto rapidamente para o lado oposto, escondendo-se na tentativa de evitar qualquer contato. ── Não... ── Tentou falar, mas a voz saiu tão fraca que se perdeu no ar, como uma bruma que se desfaz antes de ser notada, levando consigo suas intenções de se afastar. Estava exausta de tudo, consumida por um cansaço profundo. Ao perceber que já não havia escapatória, que o isolamento não era mais uma opção, soltou um suspiro resignado. Com a expressão marcada pelo abatimento e pelo sangue, relutantemente ergueu os olhos para encontrar Tadeu, mais uma vez se desmoronando sob o peso de sua própria melancolia. Os pés pesados se arrastavam no chão, guiando-a em direção ao semideus de olhar pesaroso, deixando-se tombar até repousar a testa em seu ombro. Precisava de alguém, de qualquer pessoa. O som de soluços ainda mais profundos romperam o silêncio sepucral, ecoando pelo ambiente como um lamento desesperado. ── Eu sinto muito. ── Lamentou com todo seu coração.
WE'RE LIVING AT THE MERCY OF THE PAIN AND THE FEAR UNTIL WE DEAD IT, FORGET IT LET IT ALL DISAPPEAR
#❄ ─ pinned under. ﹙ development ﹚#swf:ritual#saiu confuso quanto meus sentimentos ultimamente kkkkkkkk#não aconselho a leitura; na moral kkkkkkk#MAS O GIF TEM MISFITS!!!!!!!!1#plot: submundo
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Stevie preferia estar na piscina, aproveitando os belos dias de sol falso na ilha, do que fazer favores para uma deusa, mas parecia um pagamento justo pelas pequenas férias. Se tudo corresse bem, teria tempo para aproveitar depois. Juntar-se a @nemesiseyes para procurar pontos onde instalar as armadilhas parecia natural, os dois parceiros de patrulha e, portanto, acostumados a trabalharem um com o outro na inspeção de perímetro. Josh era a peça nova, mas Stevie gostava de companhias inesperadas, então não pensou demais sobre. “Por que não os dois? Assim fazemos uma viagem só.” Sugeriu ela, com um encolher dos ombros. Já vestia suas melhores roupas praieiras e os óculos escuros repousavam sobre a ponte do nariz. “Se eu fosse um maluco tentando invadir a ilha de uma deusa, por onde eu entraria…?” Questionou em voz alta ao escanear os arredores. Ainda não tinha visto muito do local, então precisaria explorá-lo para ter uma ideia melhor de onde instalar as armadilhas. “Vocês preferem se separar ou ir em grupo?”
closed starter with @nemesiseyes & @vitorialada local: por toda a ilha, armadilhas.
Assim que pisou na ilha de Circe, além do receio e desconfiança pela troca de favores, pode sentir a leveza em sua mente o quanto aquele barulho – normalmente irritante – se tornaram sussurros que facilmente poderiam ser ignorados. O corpo cansado, assim como a mente, desejou de pranto um banho quente e um longo cochilo na cama macia do quarto, mas diante dos afazeres que tinham, optou por contribuir de uma vez no primeiro no dia. Assim teria tempo de sobra para hibernar nos próximos. A tarefa consistia em se unir com outros semideuses, ato que, meses atrás não seria possível devido a sua teimosia e relutância com trabalhos em equipes. Agora? Agora ele não se irritava e muito menos implicava com os outros, ainda mais ali, onde jurou se comportar. – E aí, o que vai ser? – Questionou conforme se aproximava de Tadeu e Stevie. – Vamos procurar os locais ou plantar as armadilhas? – Em caso de dúvidas, já estava preparado com uma mochila vazia em suas costas. Essa com espaço o suficiente para levar parte do equipamento se necessário.
@silencehq contagem de dracmas.
#〈🌿〉 𝑰𝑰𝑰 ─── interações.#with: deathpoiscn.#with: nemesiseyes.#event: uma deusa nos convida a relaxar.
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