#negociação coletiva
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portaltributario · 1 day ago
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MTE disponibiliza E-book sobre Negociação e Mediação Coletiva
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), lançou o livro digital Negociação e Mediação Coletiva Trabalhista – Consolidação da Legislação Aplicável, que reúne as principais normas nacionais e internacionais sobre negociação coletiva. A publicação, disponível gratuitamente no site do MTE, foi concebida para fortalecer o diálogo social, oferecendo às entidades sindicais de trabalhadores e…
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hotnew-pt · 27 days ago
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Cortes salariais na VW? Disputa de negociação coletiva sobre planos de poupança continua até hoje | NDR.de - Notícias - Baixa Saxônia #ÚltimasNotícias #Alemanha
Hot News Em: 30 de outubro de 2024, 9h45 Existe o risco de cortes massivos de empregos na VW e as fábricas podem ser fechadas. Antes do início da segunda rodada de negociações para uma nova tarifa corporativa na Volkswagen, existe uma grande lacuna entre as demandas de empregadores e empregados. por Annette Deutskens As divergências entre as duas partes da negociação colectiva parecem tão…
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drrafaelcm · 3 months ago
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Dispensa de 90% de professores sem negociação coletiva é considerada ilegal
Processo voltará ao TRT para analisar recursos sobre o valor da indenização por danos morais. Continue reading Dispensa de 90% de professores sem negociação coletiva é considerada ilegal
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schoje · 4 months ago
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Um pedido de vista conjunto adiou a votação do parecer do deputado Darci de Matos (PSD-SC) que trata da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/20 sobre a reforma administrativa. A expectativa é que a admissibilidade da proposta seja votada na próxima quinta-feira (19), quando termina o prazo de duas sessões do Plenário para o período de vista. A PEC 32/20, encaminhada ao Congresso em setembro do ano passado, altera disposições sobre servidores, empregados públicos e organização administrativa. Entre outros pontos, o texto estabelece cinco novos tipos de vínculos para os novos servidores. Pelo Regimento Interno da Câmara, cabe à CCJ avaliar a constitucionalidade das propostas, não emitindo parecer sobre o mérito. Caso a proposta seja aprovada no colegiado, a reforma ainda precisará ser analisada por uma comissão especial e depois, em dois turnos, pelo plenário da Casa. Deputados divergem Defensor da proposta, o deputado Major Victor Hugo (PSL-GO) disse que, ao enxugar o funcionalismo público, a reforma vai servir para diminuir o tamanho do Estado. “É preciso aprovar uma reforma administrativa para otimizar os serviços públicos, para melhorar a prestação de serviços públicos para a população brasileira, ao mesmo tempo em que nós também diminuímos o tamanho do Estado brasileiro”, disse. Deputados contrários à matéria criticaram a iniciativa do governo, com o argumento de que a reforma não afeta quem ganha os maiores salários no setor público, como juízes e promotores. Segundo o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), a proposta vai prejudicar a população, pois não vai ajudar no aumento da eficiência do Estado. “O governo Bolsonaro quer transformar o servidor público em bode expiatório, quer sustentar a ultrapassada tese do Estado mínimo, que vai precarizar o serviço público, vai piorar as condições de funcionamento do Estado, que não vai aumentar a eficiência, vai apenas manter os privilégios de sempre”, afirmou. Mudanças Pela proposta, apenas as carreiras típicas de Estado, terão a garantia de estabilidade no cargo, após um período de experiência. Pela proposta, uma lei complementar vai definir quais serão essas carreiras e seus critérios. O texto mantém a previsão de realização de concursos para cargos permanentes fora das carreiras típicas de Estado, mas estipula uma segunda etapa de “vínculo de experiência" de, no mínimo, dois anos, e determina que a investidura aconteça para os mais bem avaliados ao final do período, dentro do quantitativo previsto no edital do concurso público. Além disso, também vai permitir ingresso por seleção simplificada para alguns vínculos. Inclusive com a previsão de vínculo por prazo determinado. A PEC também prevê a substituição das “funções de confiança”, que atualmente devem ser ocupadas por servidores que tenham cargos efetivos, pelos “cargos de liderança e assessoramento”. O texto permite ainda ao presidente da República extinguir órgãos públicos por meio de decreto, e que a União poderá estipular normas sobre gestão de pessoas, política remuneratória e de benefícios, além de progressão funcional. No caso do Legislativo, o texto da reforma permite a esse poder editar normas gerais para delegar a particulares atividades exercidas pelo Poder Público. O dispositivo autoriza a contratação de empresas privadas, ONGs, entre outros, para realizarem o trabalho que hoje é desempenhado somente por servidores públicos. O texto declara nula a concessão de estabilidade no emprego ou de proteção contra a despedida para empregados de empresas públicas, sociedades de economia mista e das subsidiárias dessas empresas e sociedades por meio de negociação, coletiva ou individual, ou de ato normativo que não seja aplicável aos trabalhadores da iniciativa privada. O texto também restringe a participação do Estado na atividade econômica. Pela proposta, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado será proibida, salvo as previstas na Constituição. Entre outros pontos colocados na PEC estão os
que tratam da proibição do aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos; da proibição de férias em período superior a 30 dias pelo período aquisitivo de um ano; e aposentadoria compulsória como modalidade de punição. “Em relação à aposentadoria compulsória como modalidade de punição, destaca-se que, atualmente, os servidores públicos não possuem tais benesses. Os únicos agentes públicos que a possuem são os membros do Poder Judiciário, Ministério Público e Tribunais de Contas que, no entanto, não estão alcançados pela presente reforma constitucional. Assim, a PEC não produzirá qualquer inovação acerca do tema”, anotou o relator. Parecer Em seu parecer, Darci de Matos inadmitiu apenas dois pontos da reforma: o que permite ao presidente da República extinguir, transformar e fundir entidades da administração pública autárquica e fundacional, via decreto; e o trecho que impedia a realização de qualquer outra atividade remunerada pelos servidores ocupantes de cargos típicos de Estado. “A possibilidade de extinção dessas entidades mediante decreto do chefe do Poder Executivo acarretaria grave alteração no sistema de pesos e contrapesos, ínsito ao modelo de separação de poderes e ao controle da Administração Pública pelo Poder Legislativo”, justificou o deputado.
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ambientalmercantil · 4 months ago
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pacosemnoticias · 5 months ago
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Governo quer trabalho suplementar ao preço do trabalho normal, acusa FNAM
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) acusou o Governo de querer pagar o trabalho suplementar ao preço do trabalho normal, sem limites máximos até ao fim do ano, comprometendo a segurança dos doentes.
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Em comunicado, sobre o qual a Lusa pediu uma reação ao Ministério da Saúde, a Fnam acusa a tutela de lhe ter hoje apresentado uma proposta de decreto-lei que "pretende pagar aos médicos trabalho suplementar ao preço do trabalho normal, sem limites máximos até ao fim do ano".
Segundo a Fnam, a proposta, apresentada numa reunião à distância para a qual foi convocada "à pressa", na sexta-feira à noite, pela tutela, "violando mais uma vez as regras da negociação coletiva", coloca "em causa a segurança dos doentes, condenando os médicos à exaustão".
A Fnam alega que o projeto de diploma será levado a Conselho de Ministros na quinta-feira sem ter sido negociado com os sindicatos e é classificado "de forma errónea" como uma valorização de desempenho do trabalho suplementar, depois de atingido o limite anual legal - 150 horas ou 250 horas no caso dos médicos em dedicação plena.
"(...) Na verdade, este trabalho passa a ser pago ao preço do trabalho normal, associado a uma 'recompensa' apenas se atingidos blocos de 40 horas de trabalho suplementar", refere o comunicado, divulgado depois de no sábado a Fnam ter apelado aos médicos para não fazerem mais do que as 150 horas extraordinárias anuais ou as 250 caso estejam em regime de dedicação plena.
A estrutura sindical ameaça com uma nova greve geral e uma paralisação às horas extraordinárias nos centros de saúde, em datas a definir, caso o protocolo negocial com a tutela "não contemple algumas das soluções que a Fnam defende" para haver mais médicos no Serviço Nacional de Saúde.
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arkaonlinecontabilidade · 10 months ago
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Construtora é Proibida de Realizar Demissões em Massa sem Negociação Sindical
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Em uma decisão emblemática, a Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) estabeleceu um precedente importante ao proibir a Torre Empreendimentos Rural e Construções Ltda., com sede em Aracaju (SE), de efetuar demissões coletivas sem antes negociar com o sindicato representativo da categoria. Este julgamento reforça a tese de repercussão geral do Supremo Tribunal Federal (STF), que considera a participação sindical um requisito indispensável em casos de dispensa em massa. O Caso das Demissões Coletivas A controvérsia teve início em junho de 2017, quando a construtora dispensou mais de 100 empregados sem qualquer diálogo prévio com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada do Estado de Sergipe (Sintepav-SE). Essa ação unilateral da empresa motivou o Ministério Público do Trabalho (MPT) a ingressar com uma ação civil pública, buscando não apenas reverter as demissões mas também estabelecer um precedente para que futuras dispensas coletivas não ocorressem sem a devida negociação sindical. Argumentos e Defesas Em sua defesa, a Torre Empreendimentos argumentou que as demissões eram permitidas pela legislação e que os trabalhadores poderiam, individualmente, contestar suas dispensas na Justiça. A empresa apoiou-se no artigo 477-A da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), introduzido pela Reforma Trabalhista de 2017, que legitima as dispensas coletivas sem necessidade de autorização sindical ou acordo coletivo. A Decisão Judicial Inicialmente, a 9ª Vara do Trabalho de Aracaju atendeu aos pedidos do MPT, decisão que foi posteriormente contestada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (SE), que isentou a empresa das obrigações inicialmente impostas. Contudo, ao analisar o recurso do MPT, o ministro Alberto Balazeiro do TST enfatizou a importância da tese do STF, reiterando que a negociação sindical prévia é uma exigência fundamental para a validade das demissões em massa. Consequências e Multas Além de proibir a prática de dispensas coletivas sem negociação, a Terceira Turma do TST impôs uma multa significativa à construtora: R$ 10 mil por dia por trabalhador afetado, em caso de descumprimento da decisão. Esta medida visa assegurar o respeito aos direitos dos trabalhadores e a importância do diálogo entre empresas e sindicatos. Reflexão Final Este julgamento sublinha a relevância da participação sindical nas relações de trabalho, especialmente em situações extremas como as demissões em massa. Reforça, ainda, o papel do diálogo e da negociação coletiva como pilares para a resolução de conflitos laborais, em consonância com os princípios de justiça social e proteção ao trabalhador. Leia: Desvendando o Termo de Inventariante: Entenda Sua Importância e Aplicação Read the full article
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gazeta24br · 10 months ago
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similar na entrada: "Propriedade particular. Proibida a entrada de pessoas não autorizadas". Janelas e portas fechadas, mato alto e nenhum sinal de pessoas morando ali. São imóveis que foram adquiridos pela Vale. São tantas, que não é possível contar. Questionada pela Agência Brasil, a mineradora não informou o total de terrenos e casas adquiridos. Em Parque da Cachoeira, localizada próximo ao ponto onde os rejeitos atingiram o Rio Paraopeba, moradores informaram que cerca de 180 casas e terrenos foram vendidos para a Vale. Também contam que a maioria das famílias que fizeram essa negociação se mudaram de lá. No Córrego do Feijão, em algumas ruas, há mais imóveis com essas placas do que sem elas. Córrego do Feijão, bairro rural de Brumadinho. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil A Aassociação Estadual de Defesa Ambiental e Social (Aedas) entidade escolhida pelos próprios atingidos para prestar assessoria técnica, faz um alerta. "A gente não acompanha cada atingido na negociação individual com a Vale. O escopo da nossa atuação foi definido em decisões judiciais e no acordo de reparação e é voltado para o coletivo. Mas acho importante ressaltar que o dano ao imóvel, à estrutura, ao terreno tem que ser indenizado pela Vale. Compra de imóvel não é indenização. Então mesmo a Vale comprando a casa do atingido, ele continua tendo direito à indenização", informa a entidade. Indenização De acordo com a Vale, a indenização de propriedades em Parque da Cachoeira e Córrego do Feijão segue critérios estabelecidos em termo de compromisso firmado com a Defensoria Pública do Minas Gerais. Segundo nota da mineradora, o destino das casas adquiridas ainda é incerto. "Atualmente, está em andamento um estudo para avaliar o uso futuro desses imóveis, considerando as demandas e características da região", afirma. Através acordo firmado entre a Defensoria Pública e a Vale, foram definidos critérios e valores para as indenizações dos atingidos que aderissem ao termo. Na época, a medida foi anunciada como uma forma eficaz e célere de receber os recursos, mas gerou divergências. Algumas entidades que representam os atingidos avaliaram que as vítimas ficaram enfraquecidas. Elas defendiam uma negociação coletiva. Essa posição também era defendida pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). A tragédia completou cinco anos nessa quinta-feira (25). Ao todo, 270 morreram soterradas pela lama de rejeitos liberada no episódio e diversas comunidades na bacia do Rio Paraopeba foram impactadas. Para marcar a data, Associação dos Familiares das Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem em Brumadinho (Avabrum) coordenou uma série de eventos ao longo desta semana. Ato em memória das 272 vítimas da barragem da Vale em Brumadinho. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil Em Córrego do Feijão, uma moradora que não quis se identificar, conta que a comunidade mudou muito. Com investimentos da Vale, há mais estrutura, foi construída uma praça. Ela vê a comunidade mais bem cuidada. "A Vale só começou a fazer alguma coisa aqui depois do rompimento", critica. A melhora parece valorizar os imóveis, o que afeta da moradora. Ela conta que os alugueis subiram. "Pagava R$ 350 antes. Hoje pago R$ 500 e a partir do mês que vem meu aluguel vai ser R$ 700." Moradores de Parque da Cachoeira, os aposentados João Moreira do Carmo e Vera Lúcia Barcelos do Carmo deixaram Belo Horizonte e se mudaram para a comunidade depois que se aposentaram. Eles possuem um comércio que vende artigos variados, principalmente produtos de papelaria, de obra, de marcenaria. Há também alguns brinquedos. "Após o rompimento, chegamos a ficar três meses sem vender nada", conta João. Eles disseram que a Defensoria Pública chegou a informá-los sobre a possibilidade de vender o imóvel, mas optaram por permanecer. O casal usou parte da indenização que receberam para investir na loja e fazer obras na casa. "Muita gente foi indenizada e foi embora. Agora tem chegado outras pessoas, de empresas que estão trabalhando na reparação", acrescenta João.
Vera conta que também auxilia moradores da comunidade com serviços variados. Após o rompimento da barragem, ela cobrava R$ 10 para ajudar cada um com a papelada necessária para dar entrada no pedido de indenização, conforme termo firmado entre a Vale e a Defensoria Pública. "Todos os pedidos que eu preparei foram aceitos." São muitas as propriedades negociadas pela Vale com moradores. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil - Tânia Rêgo/Agência Brasil Vera afirma que após a tragédia, as comunidades receberam a visita de um grande volume de advogados. "Vieram vários aqui na loja. Advogados enganaram muitas pessoas. Falavam que iam receber muito dinheiro e não deixavam as pessoas irem na Defensoria Pública. E todo mundo que foi recebeu. Temos vizinhos que não aderiram ao termo e estão até hoje estão na Justiça. Chegou advogado aqui que veio do Rio Grande do Sul. Eu respondia que não precisava, que meu neto está estudando Direito. Temos vizinhos que não aderiram ao termo e estão até hoje estão na Justiça". Conflitos familiares O casal também acredita que, com as indenizações, cresceram conflitos familiares na comunidade. "Muitas pessoas não estavam preparadas para essa situação e não administraram bem", diz Vera. O testemunho vai ao encontro do relato da juíza do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Perla Saliba Brito. Na época da tragédia, ela atuava na Comarca de Brumadinho e estava de plantão. Coube a ela deferir os primeiros pedidos de bloqueios financeiros da Vale, de busca e apreensão e de prisões preventivas. "Várias ações relacionadas indiretamente a tragédia envolviam o âmbito familiar. Os núcleos familiares das pessoas que morreram foram atingidos. Ações relacionadas com os inventários e com a separação dos bens, disputas de guardas de crianças que perderam os pais. Houve um aumento exponencial do acervo de ações no Juizado da Infância. Famílias foram destruídas." Edição: Maria Claudia Fonte: Agência Brasil
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ntgospel · 10 months ago
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Pedido de recuperação judicial não impactará voos ou funcionários da Gol
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/pedido-de-recuperacao-judicial-nao-impactara-voos-ou-funcionarios-da-gol
Pedido de recuperação judicial não impactará voos ou funcionários da Gol
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Gol Linhas Aéreas entra com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos
A Gol Linhas Aéreas, uma das maiores companhias aéreas do Brasil, entrou com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. No entanto, o diretor-executivo da empresa, Celso Ferrer, garantiu que essa decisão não impactará os voos, clientes e funcionários da empresa.
Chapter 11: estratégia de reorganização
Em entrevista coletiva, Celso Ferrer enfatizou que o pedido de recuperação judicial não se trata exatamente de uma recuperação judicial tradicional, mas sim de um recurso legal conhecido como chapter 11. Ferrer destacou que essa estratégia é comum no setor aéreo e permite que a empresa continue operando enquanto negocia medidas para reorganização financeira e obtenção de capital.
Segundo o executivo, a dívida da empresa, que chega a cerca de R$ 20 bilhões, é principalmente devida à crise econômica causada pela pandemia da covid-19 e a atrasos nas entregas de aeronaves. A Gol já está em negociação para obter um financiamento de cerca de US$ 950 milhões para lidar com suas finanças.
Impactos e objetivos
Celso Ferrer assegurou que o pedido de chapter 11 dará à empresa o tempo necessário para negociar com os credores, incluindo os arrendadores de aeronaves, que são responsáveis por metade da dívida da companhia. Ele também ressaltou que a Gol não prevê redução de pessoal, rotas ou número de aeronaves em operação como resultado desse processo de reorganização.
O foco da companhia é otimizar sua frota e garantir um crescimento sustentável no futuro. A empresa está comprometida em manter suas operações funcionando enquanto passa por esse processo, mantendo a transparência em suas negociações com os credores.
*Com informações da Agência Brasil
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capitalflutuante · 10 months ago
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Uma nova portaria a ser editada até o início de fevereiro trará uma lista de cerca de 200 setores considerados essenciais que não precisarão fechar acordos com os sindicatos para trabalho aos feriados. A informação foi dada nesta quarta-feira (24) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e por entidades de trabalhadores e de empregados. O anúncio ocorreu após reunião nesta tarde entre representantes do governo, das centrais sindicais e dos empregadores. Segundo Marinho, a lista de exceções ainda não está definida, mas farmácia e postos de gasolina estão entre os setores que não precisarão de acordo coletivo. “Fizemos o ajuste em todo o texto da portaria, que será republicada. Há uma bancada de relatores alterando o texto, que não apresentará hoje a versão final. A portaria anterior teve o único objetivo de provocar essa conversa nacional, com uma mesa permanente para discutir o tema, inclusive daqui para frente”, disse Marinho em entrevista coletiva após a reunião. A portaria publicada em novembro de 2023 e revogada logo em seguida,  invalidou uma outra portaria de 2021, que concedeu autorização permanente para o trabalho aos domingos e feriados em vários setores do comércio.  Segundo o ministro, a nova portaria será editada até 5 de fevereiro e entrará em vigor logo após a publicação. Em relação ao trabalho aos domingos, as categorias fora da lista de exceções precisarão de convenção para implementar o trabalho. “A portaria do governo anterior agredia o que dizia a lei. A legislação diz que pode trabalhar aos fins de semana, mas que o trabalho aos feriados precisa de negociação [com os sindicatos]”, acrescentou Marinho. Julimar Roberto, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs), ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), explicou que os setores excluídos serão listados num anexo da portaria. “Observamos que existem alguns tipos de trabalhos que precisam funcionar por conta do atendimento à população, trabalhos especiais. Farmácia, por exemplo, que pode salvar a vida de uma pessoa. É primordial. Esse é o ajuste que foi feito, com um anexo de redação, dizendo quais poderão funcionar independentemente da negociação coletiva”, informou. Representante da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Ivo Dall’Acqua disse que a lei trata apenas do comércio de produtos. Atividades ligadas a serviços não terão necessidade de acordo coletivo, como bares, restaurantes e hotéis. Supermercados, no entanto, necessitam de convenção para abrirem aos feriados. “A lei não contempla bares e restaurantes, que são do grupo de turismo e hospitalidade. A portaria vai deixar claro as categorias que poderão funcionar sete dias por semana, como hotéis e outras atividades. A lei diz respeito a parte do comércio que cuida do atacado e varejo, comércio de mercadorias, compra e vendas. Por isso, a gente trata a excepcionalidade com cuidado para que todos tenham tratamento isonômico”, declarou. Além do Ministério do Trabalho e Emprego, a reunião teve a presença de representantes das seguintes centrais sindicais: CUT, Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) e Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB). Os empregadores foram representados pela CNC. Histórico Em novembro, o Ministério do Trabalho publicou uma portaria que obrigava a convenção coletiva para o trabalho aos feriados a todos os setores. Uma semana mais tarde, o texto foi revogado, após a Câmara dos Deputados ameaçar aprovar um decreto legislativo cancelando a portaria. Com informações da Agência Brasil
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portaltributario · 8 months ago
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Quotas de Aprendizagem e Deficiência não Podem Ser Reduzidas por Acordo Coletivo
Resumo Guia Trabalhista: Justiça não admite acordos coletivos de trabalho reduzindo as quotas legais de aprendizagem e para pessoas com deficiência. Sindicatos de SC não podem fazer acordo flexibilizando base de cálculo de cotas legais – TST restaurou decisão que TRT da 12ª Região (SC) cassara. A Subseção II Especializada em Dissídios Individuais (SDI-2) do Tribunal Superior do Trabalho…
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hotnew-pt · 27 days ago
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Greve do IG Metall: Há uma greve aqui em Hesse | hessenschau.de #ÚltimasNotícias #Alemanha
Hot News Com ações de protesto no turno da noite, o IG Metall iniciou a primeira onda de greves de alerta na indústria metalúrgica e elétrica alemã. A razão das greves é a paralisação da negociação coletiva. Mais de 200 funcionários estão em greve na Rolls Royce em Oberursel (Hochtaunus). Foto © Franco Foraci (hr) O sindicato IG Metall convidou funcionários das indústrias metalúrgica e elétrica…
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palavradigital-blog · 11 months ago
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STF mantém 44 horas semanais e regionalização do piso da enfermagem
Por maioria, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter as 44 horas semanais trabalhadas como referência para o pagamento do piso salarial nacional da enfermagem, bem como determinou a negociação coletiva regionalizada sobre o pagamento do piso no setor privado.   Os ministros encerraram às 23h59 desta segunda-feira (18) o julgamento de sete recursos sobre o assunto no plenário…
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drrafaelcm · 4 months ago
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Normas coletivas da categoria não se aplicam a vigilante de hospital de Brasília
A empresa não foi representada na negociação. Continue reading Normas coletivas da categoria não se aplicam a vigilante de hospital de Brasília
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luiz-henrique · 1 year ago
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1-: Concientizar Não Funcionará pois Multidões são um Caso Perdido Adormecidos no Sonho de uma Realidade , a Hipnose Coletiva os Puxa para o que quer que Vejam Seja Drenado ao que querem os Israelenses e Quem os Hipnotiza e Mais,Sugestões, Mensagens Subliminares : Os EUA fazem isto por Décadas!
2-:Lástima que a humanidade esteja neste Estado Generalizado ,Morra a Velha Ordem Atual Mundial Ante a NOVA ORDEM MUNDIAL , Destrói para Construir -: Solve Et Coagule , Ante a Insurgência as Multidões pelo Choque e Mais São Obrigadas a Ver o Novo , e a Ordem as Doma !!!
3-:Se Vocês humanos Não fizerem isto , Apto ao Ajuste que Adiante Virá no desde o Oculto Ordenado e Imposto por Poderes Superiores que Não Contatam as Multidões Jamais, e então o Mais que Secreto de Alguns Governos e da ONU terá que Cumprir Ante a Ruptura do Elo de Contato e o Aviso
4-:O Aviso é Sobre a Informação de que a Agenda Determinada será Cumprida , Puxados os da Negociação para Outra Faixa Dimensional nesta Terra ,com Memória Apagada e Insuflada a de uma Outra Vivência,mas Arrebatados ,pois a Faixa Dimensional onde Alcança Existência o Esquema Mundial
5-:Será Varrida pelo Armageddon (Nome Metafórico): que Vem do Espaço Acionado por Poderes Superiores do Além desta Terra, a Faixa com Tudo no Esquema Mundial Atual e Toda Fauna , Flora , etc , Tudo Será Varrido, Segue Terraformação Águas onde são Terras e Vice Versa, Novo Configurar
6-:Inserido Novos Padrões de Espécies e Mais de Fauna , Flora , etc e Pessoas Sem Contato que Tendam à uma Civilização. Na Operação Pente Fino Não Sobra Nem um Fio de Cabelo , DNS , ou o que Seja do Antes da Varredura , os Sistemas Desintegram no mesmo Simultâneo.
8-:E no Após o Armageddon , a Sexta Era , Segundo os Seres , que é a mesma do Após o Período Glacial e Desgelo , Continuará por Milênios com a Terra Intacta, Após o Varrer da Faixa e Frequência com as Margeantes onde Existe Tal Mundo nesta Terra.
9-:A Esfera Planetária que é a Terra Comporta 9 Eras e Meia , Esta é a Sexta Era , Segundo estes Seres. Era que Não são as das Classificações dos humanos enfáticos. Os Poderes Superiores antes -: Exterminaram Tudo em 1 Segundo no mesmo Simultâneo. Desmaiaram os mortos onde ficam.
10-: Depois com os Sistemas e Mais , Desintegram os que o Sistema Empinha e Separa , e o que Não é Empilhado , cada Bactéria está Marcada ante os Sistemas e Mais. Dos Dinossauros e Outros , mortos Puxaram a " Alma : Chispa de Vida" e Adaptaram a Novos Organismos do Novo Padrão .
11-:Que Descodifica as Espécies Atuais , Tigres , Leões , Crocodilos , Elefantes que se Desenvolveram , como Bactérias , Fungos e Distintos e humanos com Memória de Vivência Insuflada que Nunca Aconteceu , Acordaram nos Ciclos do Nascer e Morrer .
12-:Alguns Animais Empilhados e Plantas , etc , os Sistemas e Mais os Encapsulou e Coordenou as Cápsulas em Outra Frequência para Nesta Específica Atravessarem Objetos Compactos , Milhares de Cápsulas Atravessarem o Subterrâneo e Sumiram ante os Sistemas e Mais e Deixaram
13-:ante Algo Preparado por Diagramas e Mais dos Sistemas e Mais no que Não chega a ser Vácuo no Interior do Subterrâneo ante Fatores e Associados em Intercessão , e com o passar dos Milênios Virou o Petróleo , Também deixaram Condições para alguns Fósseis.
14-:A Era antes da Glaciação e da Inclinação do Eixo da Terra , Desgelo e Mais era a Quinta Era , Após Nova Configuração dos Continentes e Águas temos a Sexta Era -: Atual que Continuará Após o Armageddon. Os Poderes Superiores Ajustaram as Propriedades e Associados desta Faixa -:
15-:Faixa da Dimensão Designada Física , Específica e com Isto Alteraram a Matéria e Mais em Toda a Extensão do Espaço quanto a Esta Faixa , mas na Frequência às vezes Frequências onde Alcança Existência o que se Convergeu no Atual Esquema Mundial com suas Nações.
16-:Isto fez com que ante Testes de Carbono 15 e Outros a Terra parecesse Mais Nova. Mas a Terra é Bem Mais Antiga , como estes Seres das Forças Superiores do Mais Além desta Terra Disseram.
Então Cresceram as Primeiras Civilizações , e Seres disfarçados de humanos que Apareceram
17-:sem Nascer e Sem Morrer , pois Não estão Submetidos a estas Leis dos Ciclos do Nascer e do Morrer as quais se ligam estes humanos , os Seres tem Réplicas e Estruturas Elaboradas , parecem Europeus, Colaboraram , Fora os Outros Apontados como Deuses .
18-:E Nasceram e Morreram Civilizações , até o Período Atual . Alguns Governos Raros Foram Contatados Sem o Saber das Multidões. Nem a ASN , Nem a CIA , Nem a KGB , e Agora a -: Grande FSB E Mais , Nem a NASA , Nem a Roscosmos , Jamais o Saberia a Interpol embora Secretas Inovações
19-:Militares -: e Nem a ONU -: Não Sabem de Nada , Só o Ultra dos Governos Mais Secretos dos Contratados Governos Raros e da ONU , de Algo da ONU tido como Inexistente que só os Governos Raros Ditos Intercessam e o Ultra de Câmaras Secretas da NASA , ROSCOSMOS e Posicionados Sabem.
20-:Só Algo Ultra e Além do Decreto da ASN e o Ultra de Câmaras Todas como Inexistentes da KGB e mesma Atual " FSB E MAIS " e o Ultra de Câmaras Secretas da ASN ( NSA ) ligada a Posicionados na CIA , Sabem. Países Árabes , Nem China , Nem Israel Não Foram Contatados.
21-:São os Véus da Envultação ou Ocultação , Além do que está Além do Mais que Sigiloso, que por sua vez , está Além do Sigilo . E Há Várias Vertência da Ocultação , umas que Desconhecem as Outras (...)! -:Os Poderes Superiores Cumprem os Desígnios Divinos : ALLAHU AKBAR ❗❗❗-: O Sete : 7 está Oculto na Incógnita ❗❗❗-: HENRICH : CHYREN (...) ❗ "
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ocombatente · 1 year ago
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Paulistanos se deslocam com dificuldade em dia de greve no transporte
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Na manhã desta terça-feira (28), moradores da Grande São Paulo enfrentam dificuldades para se deslocar em razão da greve de servidores estaduais, incluindo metroviários e ferroviários. O protesto é contra a privatização de empresas e órgãos públicos. Estão completamente paralisadas as linhas 15-Prata do metrô e 10-Turquesa do trem. As demais linhas do metrô funcionam parcialmente. No trem, a linha 12-Safira e 13-Jade estão com operação normal e as linhas 7-Rubi e 11-Coral têm funcionamento parcial. As linhas de transporte metropolitano concedidas à iniciativa privada, 4 e 5 do metrô e 8 e 9 de trens metropolitanos, operam normalmente. O trânsito na capital está acima da média nesta manhã, segundo monitoramento da Companhia de Engenheria de Tráfego (CET), com 521 quilômetros (km) de filas. A pior situação é na zona leste, com 170 km de engarrafamento. A recepcionista Vanessa Dias, de 44 anos, saiu de Embu das Artes, município da Grande São Paulo. “Vim pela Linha Amarela, que é privatizada, mas em vez de descer na República, pra pegar a Linha Vermelha, tive que ir até a Luz”, relatou. Para continuar o trajeto até o bairro Barra Funda, a empresa em que ela trabalha vai pagar um carro por aplicativo. O trajeto de Guaianazes, na zona leste, até a estação Luz, no centro da capital, feito diariamente pela encarregada operacional Adriana Galvão, de 41 anos, já não é simples, mas hoje foi ainda mais complicado. “Tive que pegar ônibus, carona e depois peguei trem”, contou à Agência Brasil. Ela ainda vai pegar um carro de aplicativo para chegar a Santana, na zona norte, onde trabalha. “O valor está bem acima, R$ 150. Ou você vai ou tem que dar justificativa pro patrão”, lamenta. O carro por aplicativo também é opção para o engenheiro Carlos André Teixeira, de 25 anos. “Geralmente pego a Linha 7-Rubi e vou até a Barra Funda”, contou o jovem que mora próximo à estação Luz. Ele chegou a ir até a estação, mas não conseguiu fazer o trajeto que precisava até o bairro Perdizes, na zona oeste. “Nem estou por dentro da paralisação, mas se tivesse funcionando com catraca livre seria melhor.” Negociação A liberação das catracas para a população foi uma das propostas feitas pelos sindicatos para manter a operação das linhas neste dia de mobilização. A Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos aponta que a medida traria “alto risco de tumultos e acidentes graves nas estações”. O governo do estado considera a greve “abusiva e política”. Camila Lisboa, presidenta do sindicato dos metroviários, defende que a greve é legítima e que não foi julgada ilegal pela Justiça. “Propusemos em alternativa a greve operar o metrô 100% com a catraca livre e o governador não aceitou nossa mediação, o que mostra que o governador não está preocupado com a população. A própria liminar considera a greve trabalhista já que a privatização implica em perda dos postos de trabalho”, disse em nota. Segundo o governo estadual, a paralisação deixa “mais de 4,6 milhões de passageiros sem acesso ao transporte sobre trilhos”, além de “provocar perdas de mais de R$ 60 milhões ao comércio”. O governador falará em coletiva de imprensa na manhã de hoje. Liminar Nesta terça-feira, uma liminar concedida pelo desembargador Marcelo Freire Gonçalves, vice-presidente judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2), determinou que os trabalhadores da Companhia do Metrô mantenham 80% do efetivo em atividade no horário de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 60% nos demais períodos. Ele definiu multa diária de R$ 700 mil em caso de descumprimento. Para a CPTM, a operação deve ser de 85% do efetivo nos horários de pico (4h às 10h e 16h às 21h), além de 60% nos demais intervalos, sob pena de multa diária de R$ 600 mil. O relator foi o desembargador Fernando Álvaro Pinheiro. Privatização Os planos de privatização do governo de Tarcísio de Freitas envolvem a Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp), a Fundação Casa e a Linha 7 da CPTM. Na educação, o pedido é para que o governo recue da proposta que altera a Constituição paulista, reduzindo de 30% para 25% o percentual mínimo de investimento no setor. Tal mudança, segundo o sindicato, implicaria corte de R$ 10 bilhões no orçamento anual. Em 2023, já foram realizadas duas paralisações para pressionar o governo contra as privatizações. A primeira delas ocorreu no dia 3 de outubro e a segunda no dia 12 de outubro. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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