#não promover os álbuns dele
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Eu fico espantada com a forma como essa indústria é podre... Esses dias eu parei pra pensar e cara, o Jeff literalmente abriu espaço no casamento dele (que convenhamos deveria ser um momento mega importante e significativo) pra promover um PR. Se fosse meu noivo eu terminava com ele na hora pq imagina a ganância da pessoa pra usar um momento importante desses pra isso
Sim, a indústria é podre
#artigos sobre a indústria#sim = rebecca fergunson#a = jay james. pediram para a mulher dele fingir ter um aborto para chamar mais atenção#indústria = toda a história da kesha e como ela está processando o gestor por assédio e estupro#e ela está tentando fugir dos contratos e tudo mais e não deixam#ela já processou um monte de gente#e claramente a sony está envolvida nisso#é = já falei várias vezes sobre o colton haynes mas vou continuar falando#o colton haynes falando em como foi forçado a ficar no armário e fazer stunts para esconder a sexualidade#podre = george michael#o link vai levar a um jornal de 1995 que foi digitalizado. nele conta sobre a vida do george michael e sobre ele processar a sony por fazer#fazer ele trabalhar muito#ficar preso em um contrato de 15 anos#não promover os álbuns dele#e mais um monte de coisa#ele processou em 92 mas em 94 perdeu o caso e ainda teve que pagar 4 milhões de libras pra sony
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Louis Tomlinson prepara primeiro disco solo: 'preciso garantir que seja brilhante 'Ex-One Direction falou com o GLOBO horas antes da morte da irmã Félicité, de apenas 18 anos RIO — Antes da entrevista com o cantor e compositor Louis Tomlinson, no último dia 13/3, a equipe do músico inglês avisou: nenhum assunto era proibido, mas, se possível, seria melhor "não falar muito profundamente" sobre a morte da mãe dele, episódio que inspirou "Two of us", o single que Tomlinson lançou no começo de março. Afinal, era um tema sensível. Johannah Poulston morreu em 2016, com apenas 42 anos, após uma rápida e fatal luta contra a leucemia. Do luto, saíram versos como "nesta manhã eu acordei ainda sonhando/ com memórias brincando na minha cabeça/ Você nunca vai saber o quanto sinto sua falta/ No dia que eles te levaram, eu queria que tivesse sido eu", que abrem a balada composta pelo filho.
O jovem de 27 anos, revelado por um dos grupos mais bem-sucedidos desta década, o One Direction (hoje em hiato), não imaginava, porém, que horas após o papo com o GLOBO ele teria que lidar com outra perda trágica: sua irmã, Félicité, de apenas 18 anos, sofreu uma parada cardíaca e não resistiu . Até o momento, Tomlinson cancelou aparições públicas e ainda não se pronunciou publicamente sobre a morte da irmã — suas últimas publicações nas redes sociais foram no próprio dia 13. Na entrevista, Louis Tomlinson se mostrou animado e comunicativo. Entre os integrantes do One Direction (incluindo Zayn Malik, que se desligou do grupo em 2015), ele é o único que ainda não lançou um álbum ou EP solo. Perfeccionista, o artista adiou o debute diversas vezes, mas prometeu que a espera não passa deste ano de 2019: — Meus fãs esperaram pacientemente por tanto tempo que eu preciso garantir que esse álbum seja brilhante. Não quero ouvir depois e ter a sensação de que poderia ter feito melhor. "Two of us" é uma balada com instrumentação bem orgânica, tendo o piano como base. É uma canção diferente de outros singles que você lançou, como "Just hold on" e "Back to you". Você sentiu que era a única maneira de contar essa história? Nós tivemos algumas conversas na origem da ideia para fazer essa canção de um jeito mais... vamos dizer, amigável para as rádios. Mas eu quis manter simples. Para ser honesto, essa produção talvez seja mais ligada ao meu álbum do que "Just hold on" e "Back to you". A beleza de fazerfeats é poder viver um pouco do mundo dos outros artistas, como fiz com Steve Aoki e Digital Farm Animals nesses singles. Mas não era exatamente o meu som. Para o álbum, que vai sair mais para o fim do ano, não vou dizer que teremos só baladas, mas a produção vai ser essencialmente orgânica, real, nada super programado. O que mais pode falar sobre o álbum? Tenho trabalhado muito nele. Em termos de letras, posso dizer que estou sendo bem honesto e contando histórias da minha vida em canções que me ajudam a conhecer um pouco mais sobre mim mesmo. Você costuma ser apontado como um artista perfeccionista. Essa característica contribuiu para que você ficasse tanto tempo sem lançar um disco solo? Sim. E você se pressiona mais quando está fazendo um trabalho individual, especialmente um álbum. Eu quero ter certeza que cada música saia tão boa quanto ela possa ser. Não quero ouvir depois e ter a sensação de que poderia ter feito melhor. O tempo passou e acho que agora há mais pressão para que eu lance logo um álbum, então eu tenho que ter ainda mais segurança. Como você lida com essa pressão? Definitivamente, eu a sinto, assim como a responsabilidade que eu tenho depois de ter deixado tanta gente pacientemente esperando por esse disco. Mas, de novo, também sou consciente de que se as pessoas esperaram tanto, eu preciso garantir que seja brilhante. Por falar em espera, desde que embarcou na carreira solo, você fez apenas aparições em programas televisivos para promover singles, mas nenhum show ou turnê. Sente falta dos palcos? Está preparado para voltar? Sim, definitivamente estou pronto para pegar a estrada e sinto falta dela. Eu passei muito tempo em turnê com o One Direction… Mas, obviamente, você não pode fazer isso sem ter um álbum, então eu sabia que se quisesse passar mais tempo moldando esse disco, teria que esperar para entrar em turnê. Mas foi uma escolha consciente. E isso não vai durar até o fim do ano. Você escreveu muitas das letras do One Direction, mas imagino que seja diferente compor para o grupo e para sua carreira solo. Que tipo de abordagens você tem hoje que não tinha antes? As letras no One Direction eram um pouco mais genéricas, vamos dizer assim, porque tinham que combinar com os sentimentos de quatro ou cinco de nós, então agora eu tenho a oportunidade de falar mais com o meu coração. Em termos de produção, eu provavelmente estou buscando o mais simples possível. No grupo, a gente tinha muito essa pressão de fazer canções radiofônicas, mas agora eu quero abraçar as minhas raízes e me manter orgânico, verdadeiro. Um dos desafios do estrelato é não poder controlar a imagem que as pessoas criam de você a partir de notícias, fofocas e tudo mais, mesmo quando se trata de uma pessoa reservada. Num cenário em que essa imagem pública poderia ser efetivamente construída, como você queria ser visto por todos? Essa é difícil. Eu acho que o estereótipo natural de um músico ou de uma celebridade não é sempre incrível. Às vezes, por motivos diversos, as pessoas esperam que eu seja rude ou mau, por exemplo, quando na verdade eu só queria que elas entendessem que eu sou um cara bem legal. O One Direction é uma das bandas mais populares do mundo e você sempre teve que lidar com assédio em aeroportos, hotéis, fugir de paparazzi etc. Isso está mais tranquilo agora? É menos intenso, definitivamente, em todos os modos. O calendário é mais tranquilo, minha rotina também, eu tenho aparecido menos. Então, hoje em dia eu consigo ter mais tempo e espaço quando eu quero jogar ou ver uma partida de futebol, por exemplo. Apesar de novo, você já vendeu milhões de álbuns, viajou por dezenas de países e viveu bastante. Quais são suas ambições pessoais e artísticas? Enquanto artista, eu definitivamente penso que, numa carreira solo, estou começando de novo. Eu tenho muito orgulho da minha experiência com o One Direction, mas agora é meu nome, então quero conquistar minhas coisas também enquanto indivíduo. Isso me faz ter ambições a serem alcançadas. Enquanto pessoa, eu espero ficar velho, olhar para trás e me sentir satisfeito. Acho que em algum ponto da minha vida, quando eu for muito mais velho, quero voltar a ter uma educação mais formal, talvez fazer uma faculdade ou coisas que me interessem academicamente. Em 20 anos... Espero ainda estar fazendo música, acho que é tudo (risos) . O Brasil é um dos principais mercados do One Direction. Um de seus singles solos, "Back to you", teve 17 milhões de reproduções no streaming vindas daqui, e imagino que você receba muitas mensagens de brasileiros nas redes sociais... (interrompe) MUITAS mensagens. Toneladas delas. Como é sua relação com o país e com seus fãs daqui? Para começar, eu sou completamente apaixonado por futebol. E historicamente o Brasil formou lendas desse esporte, então tenho uma grande admiração. Sobre os fãs quando tocamos aí… Existem alguns poucos lugares que se fixam na sua cabeça quando você ranqueia os melhores, mais malucos e divertidos fãs do mundo, e o Brasil é definitivamente um desses lugares. Eu realmente sinto o apoio da base de fãs brasileira e não vejo a hora de voltar em turnê para vê-los de novo.
#música#louis tomlinson#im gonna post translation hold on#270319#press#o globo#two of us#two of us promo#tw death#fizzy tomlinson
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Anitta e seu álbum internacional
Os últimos dois dias foram bem “turbulentos” para a música mainstream: Harry Styles lançou single novo, está saindo o primeiro disco ao vivo de Miley Cyrus e Anitta anunciou a mudança do nome de seu debut internacional, antes conhecido como Girl From Rio, para Versions of Me.
Já fazia um tempinho que queria falar sobre a Anitta, mas acho que agora calhou de ser o momento ideal para isso. Primeiro que: opinar sobre erros e acertos do que ela está fazendo soa muito fácil para nós, outsiders. Não é à toa que (infelizmente) tem muita gente julgando e subjugando o que ela está fazendo por aí. Mas ao contrário de 90% dessa galera, deixo bem claro desde já que isso aqui é a minha observação (não predição ou crítica destrutiva) enquanto consumidor e pessoa que “entende” minimamente como funciona tanto o mercado nacional quanto o americano.
Pra começar, a grande diferença entre eles é que o Brasil de modo geral não gosta de pagar por música. Pode até ter algo a ver com o contexto de algumas cidades, onde as bandas com gêneros mais periféricos que hoje fazem sucesso distribuíam seus trabalhos em mixtapes (tanto em CDs quanto em links de site tipo SoundCloud) e geralmente se apresentavam/apresentam em eventos financiados com dinheiro público, o que cria precedentes. Ou também pode ter algo a ver com o valor absurdo (em relação ao salário mínimo) cobrado por um álbum musical versus sua versão ilegal, e a forma como o mercado decidiu combater a isso, colocando a culpa no cliente/consumidor final de uma forma bastante pejorativa e chata (ao ponto de quando ENFIM versões acessíveis de discos chegarem ao mercado, não terem o impacto esperado).
Anitta entendeu isso antes de todo mundo, e se hoje ela continua extremamente relevante aqui no Brasil é porque além de tudo isso, ela também entende como a internet funciona. Como tudo é rápido, de momento. Como as pessoas consomem também a pessoa Anitta e não apenas a música e como isso é importante. E a Anitta pós-Bang aqui no Brasil é alguém que trabalhou bastante com singles. Ignorando a existência do Kisses aqui, todos os projetos dela são basicamente singles que ela lança e promove com o rigor de um álbum musical. Toda música que Anitta lança tem sempre um grande anúncio e estratégias bacanas para gerar buzz e chamar atenção. E trabalhar com singles é algo que não apenas a liberta no sentido financeiro, porque produzir um disco é bem mais caro que uma música (e aí ela pode investir no visual), como também a liberta de ser obrigada a seguir uma “linearidade”: bons álbuns fazem sentido como um todo, e mesmo as músicas que “desviam” um pouco do padrão necessitam de elementos que as conformam dentro do projeto.
Sendo assim, Anitta pôde transitar entre gêneros, públicos e mercados diferentes com grande facilidade, mantendo sempre sua relevância apesar de todas as controvérsias. Um bom exemplo disso é o período pós eleição, em que ela foi criticada por não tomar um posicionamento político e inclusive acusada de votar em Bolsa; nesse período ela também começou a gravar participações e músicas com artistas que eram fora da bolha de sua fã base e mais próximo de pessoas que não estavam endossando esse julgamento, mantendo sua relevância como artista mainstream MESMO sem parte de seu público base.
Acontece que, apesar de TODOS os pesares, os Estados Unidos ainda tem um mercado muito tradicional: álbuns ainda tem uma certa relevância, mesmo que as pessoas não façam muito caso deles. É uma forma de você ser visto, de você existir também… pois a presença desse material em lojas é algo relativamente “forte” ainda e é entendido como sinônimo de que você “deu certo”. Além disso, o famigerado chart da Billboard 200 é um termômetro MUITO forte para indicar o sucesso (ou falha) de um artista: se alguém não conseguir chegar ao topo desse negócio, não importa se vendeu milhões no Japão, essa pessoa não é tida como bem sucedida NO MUNDO (as vezes) pelos consumidores de música mainstream.
Fora que enquanto o mercado brasileiro está super de bem com a vida com o streaming (apesar de eu particularmente odiar MUITO), os EUA têm tido um trabalhão para se adaptar a esse negócio. Coisas como “chart de Spotify”, usado mais por essas bandas como termômetro para várias coisas (pois eles entendem a plataforma como o serviço de streaming “mais importante”) não possuem a mesma relevância por lá.
Então para a Anitta fazer “dar certo” nos EUA ela tem que: não apenas se adaptar ao mercado de lá, como também adaptar ou abrir mão de todas as estratégias que a ajudaram a fazer sucesso aqui. Para isso, retornar a estrutura de lançamento e divulgação de um álbum tradicional foi essencial — preciso dizer que acho que minha opinião não é a expectativa da Warner, pois sinto que eles querem mesmo testar as estratégias de Anitta que deram certo em nosso país dentro do mercado americano e ver no que dá.
Os primeiros singles, em especial Girl From Rio, foram escolhas muito boas. No entanto, achei que Anitta saiu um pouco da imagem que estava construindo para si mesma em “Boys Don’t Cry”. Como cantora pop, flertar com influências de outros gêneros é algo bem comum — mas “Boys” soa perdida no meio do que já sabemos do álbum até aqui, e acho que causa uma estranheza no público que ainda a está conhecendo. É quase como se fosse uma outra artista!
Não é à toa que a música que, de fato, a levou a um status bem interessante internacionalmente foi “Envolver”: um Single que é coerente com a imagem Latina que ela vem trabalhando e que traz uma letra bastante condizente com a persona pública dela, no Brasil e fora dele. Pegou algo que já estava sendo trabalhado e, com uma ajudinha do TikTok, foi tudo que ela precisava para se destacar.
Com o disco anunciado para 12 de abril, a revelação do novo título e da capa deu o que falar. E assim como as outras pessoas, eu não achei o trabalho esteticamente bonito. Talvez se fosse algo influenciado pela capa do álbum dos Beatles “A Hard Day’s Night”? Porém: a sacada foi simplesmente genial.
A postura de Anitta em entrevistas internacionais é de uma pessoa bem verdadeira e de boas consigo mesma. Cirurgias plásticas ainda são um grande tabu, especialmente injeções de botox e coisas assim, no mercado estrangeiro. E Anitta sempre foi um livro aberto sobre esse assunto — algo que não é comum MESMO fora do país. Mostrar que sua aparência é uma construção enquanto outras artistas do meio fingem que não passam por procedimentos estéticos é uma baita afirmação a se fazer, e a ajudará a possivelmente ganhar imprensa de forma natural e orgânica — já está dando o que falar só por não ser algo “bonito”, né?
Sinto que se ela se ater ao pop latino, pelo menos neste primeiro momento, isso vai ajudar bastante a cementar a ideia dela enquanto artista no público exterior. E se tudo ocorrer como penso, haverá muitas matérias meio “Buzzfeed” em cima da capinha do disco…
Não sou dessas pessoas que desejam o mal para a Anitta ou a abominam, acompanho sua carreira e gosto bastante de algumas coisas de sua discografia, apesar de achá-la bastante efêmera. Espero estar certo sobre o Versions of Me, e que o disco consiga propalar sua carreira mundo afora! Aguardemos.
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Conheça 10 livros favoritos e recomendados por RM, do BTS
Por trás de músicas, videoclipes e imagens de sucesso criadas pelo BTS estão grandes obras da literatura. Desde a estreia do grupo, em 2013, diversos livros se tornaram fonte de inspiração para letras e conceitos visuais. O disco Map Of The Soul: 7, por exemplo, utiliza referências de Jung: O Mapa da Alma, de Murray Stein. Além de comandar o grupo de K-pop, o integrante RM ficou conhecido por expressar sua paixão pela leitura e compartilhar tudo o que lê com o fandom ARMY.
Desde a infância, ele gosta de ler e escrever, e até pensou em se tornar escritor, mas decidiu investir na carreira de cantor já que compor músicas também é um jeito sincero de expressar o que sente por meio da poesia. “Acredito que não há melhor forma para se aprender algo rápido e adquirir um conhecimento mais profundo do que os livros. Ainda hoje, eu mesmo converso com muitos artistas através deles e, às vezes, tenho a sensação de que eles moram mais perto de mim”, escreveu RM em uma série de livros doada por ele ao Museu Nacional de Arte Moderna e Contemporânea de Seul. No ano passado, o artista também doou 100 milhões de won para a mesma instituição em homenagem ao seu aniversário. O dinheiro será usado na impressão e distribuição de livros e catálogos.
RM do BTSInstagram/Reprodução
“Diversas obras fazem parte da caminhada artística do BTS. Em 2014, aparece um exemplar de O Apanhador no Campo de Centeio no MV de Danger ao lado de Namjoon. Nesse livro temos Holden, um jovem que está relatando o que viveu em uma de suas férias depois de ser expulso da escola, vagando por aí sozinho e achando tudo desajustado à sua perspectiva. A dura realidade da fase adulta faz o personagem quebrar todo o encanto sobre seu amadurecimento, e isso é muito característico da intitulada Trilogia Escolar (álbuns lançados entre 2013-2014) do BTS, onde a crítica e a repulsa por sistemas e regras estruturadas durante a juventude acontece”, explicou Thyago Teixeira de Souza, estudante de Letras e Literaturas da UFRRJ e integrante do B-Armys Acadêmicas, uma plataforma desenvolvida para criar conteúdo e promover trabalhos a nível acadêmico sobre BTS no Brasil.
Outro destaque é o livro Demian, que foi introduzido no álbum Wings, de 2016, através das leituras narradas por Namjoon durante os Short Films. “Nesse contexto, também estamos falando de um momento importante e, ao mesmo tempo, delicado da arte do BTS: seu descobrimento como adulto que aceita suas imperfeições e vontades. Caminhando junto com tudo que há de bom e de ruim, dando o primeiro passo em direção ao amor e a autoaceitação”.
No site do projeto, o Painel Prateleira analisa obras que estão relacionadas ao trabalho do grupo. “Fico feliz com a atenção que RM oferece ao universo literário e como ele utiliza sua influência para incentivar a leitura, a arte, a reflexão e o estudo”, destacou Flavianny Monteiro Carvalho, estudante de letras da UFMS e também membro do B-Armys Acadêmicas. “Namjoon é um leitor eclético. Em sua prateleira poderíamos encontrar livros de filosofia, romance, mitologia, contos de fadas e muito mais. Acredito que as recomendações dele refletem sua personalidade: diverso, complexo e sempre disposto a aprender.”
As recomendações também serviram de inspiração para o Namjoon Book Club, criado pelos estudantes Pedro Castro, Nívea Leticia e Mônica Passos. Lançado em setembro de 2020, o clube organiza leituras mensais e tem como objetivo reunir fãs leitores através da internet. “O clube é um projeto de quarentena e nossa motivação é encontrar outros armys que gostam de ler e têm o interesse de fazer as leituras favoritas não só do RM, mas também dos outros membros. Muita gente nos escreve dizendo que, graças ao clube, conseguiu voltar a ler, saiu da zona de conforto e encontrou pessoas para conversar e ter uma amizade”, relatou Pedro.
A primeira leitura coletiva foi do conto Aqueles que Abandonam Omelas, da autora Ursula K. Le Guin, conhecida por suas obras de ficção especulativa. O livro foi uma das inspirações da faixa Spring Day, um dos maiores hits do grupo, lançado em 2017. O critério da seleção do clube também considera o valor das obras, tradução, tamanho e acessibilidade. Segundo os organizadores, o foco é deixar o ambiente de discussão o mais acolhedor possível. “Encontramos uma maneira de ficar próximos e entender um pouco mais sobre o mundo do BTS. Poder compartilhar nossa paixão pelos livros com pessoas de diferentes lugares e personalidades deixou o projeto interessante. No clube, tivemos esse choque de idade entre os membros e isso tornou tudo gratificante”, contou Mônica. “Nosso maior desejo é que a pandemia acabe logo para que o clube consiga se reunir pessoalmente”. Por enquanto, o Namjoon Book Club continua divulgando o projeto e fazendo sessões de discussão com os membros virtualmente. Para participar, basta acompanhar o perfil nas redes sociais.
Aqui no Brasil, os fãs também já fizeram arrecadação de livros através da #LiteraryGiftsForKimNamjoon, que foram destruídos durante a Bienal do Livro da Quebrada, em 2019.
Que tal conhecer 10 obras recomendadas por RM?
RM do BTSInstagram/Reprodução
O Apanhador no Campo de Centeio – J. D. Salinger
Considerado um dos maiores romances de formação de todos os tempos, O Apanhador no Campo de Centeio, do autor J. D. Salinger, já vendeu mais de 70 milhões de cópias desde seu lançamento em 1951 e influenciou gerações de leitores com sua análise sobre a juventude. Compre aqui.
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O Estrangeiro – Albert Camus
Mencionado por RM durante uma entrevista em 2016, O Estrangeiro narra a história de Meursault, um homem comum que comete um crime quase inconscientemente. Escrito em 1957 por Albert Camus, o livro faz uma reflexão sobre a liberdade e a condição humana. Compre aqui.
A Metamorfose – Franz Kafka
Um dia, o jovem Gregor Samsa acorda e se vê transformado em um inseto monstruoso. Publicada em 1915, a aventura escrita por Franz Kafka revolucionou a literatura de sua época. Em 2017, Namjoon também revelou que estava lendo a obra durante uma entrevista. Compre aqui.
Demian – Hermann Hesse
Mais um ótimo romance de formação, Demian, do alemão Hermann Hesse, é fortemente referenciado durante toda a era Wings do BTS. Todos os membros já leram a obra e RM foi visto com o livro nos bastidores durante uma filmagem, em 2015. Compre aqui.
Por Favor, Cuide da Mamãe – Kyung-Sook Shin
Moradora de uma aldeia no interior da Coreia do Sul e mãe de cinco filhos já crescidos, Park So-nyo desaparece ao chegar a Seul para visitá-los. Enquanto a procuram pelas ruas da cidade, o marido e os filhos relembram a vida da mãe e repassam mentalmente tudo o que não disseram a ela. RM e V já comentaram sobre o livro durante uma live, em 2017. Compre aqui.
A Insustentável Leveza do Ser – Milan Kundera
Lançado em 1982, o livro tem quatro protagonistas: Tereza e Tomas, Sabina e Franz. Ao longo da história, cada um deles vai experimentar, à sua maneira, o peso insustentável que baliza a vida, em um exercício de reconhecer a opressão política de seu tempo. Escrito por Milan Kundera, A Insustentável Leveza do Ser foi mencionado por RM como uma de suas leituras favoritas. Compre aqui.
1984 – George Orwell
Outro clássico, 1984 apresenta um mundo distópico, onde a vigilância constante coloca a sociedade sob um regime totalitarista. Escrito por George Orwell e publicado pela primeira vez em 1949, o livro é um dos mais importantes romances de ficção científica do século XX. Compre aqui.
Como Eu Era Antes de Você – Jojo Moyes
Segundo a sinopse, Como Eu Era Antes de Você traz uma mensagem positiva de coragem e esperança, para seguir em frente mesmo diante das dificuldades. O livro vai muito além de uma simples história de amor e já conquistou leitores no mundo todo, ganhando uma adaptação para os cinemas, em 2016, estrelada por Emilia Clarke e Sam Claflin. Compre aqui.
O Bom Filho – Jeong Yu-jeong
O Bom Filho é um thriller psicológico cheio de reviravoltas sombrias. Considerado um fenômeno na Coreia do Sul, o livro rendeu à autora You-jeong Jeong o apelido de “Stephen King coreana”. Compre aqui.
O Guia do Mochileiro das Galáxias – Douglas Adams
Todo fã de cultura pop e ficção científica precisa ler O Guia do Mochileiro das Galáxias. Criada por Douglas Adams, a série de livros também já foi usada como referência em alguns trabalhos do BTS. Compre aqui.
É hora de se aventurar pelas leituras favoritas do Namjoon!
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Eu disse que ia fazer um Tumblr pra postar as reviews e tudo, eu fiz, tá aqui. O negócio é: como eu posso ter o trabalho de fazer uma página pra postar tudo isso se vocês podem não ter a mesma noção que eu vou tá dizendo ou comparando? Então, eu vou julgar os álbuns por alguns critérios que eu sempre levava em consideração quando alguém me pede uma review. Eles são: produção, composição, coesão, evolução e atemporalidade.
1. Produção
Nesse critério, eu vou analisar se as faixas tiveram um bom arranjo, se tiveram uma boa batida, se tem algo que destaca algo nele, se teve um desempenho vocal bom, se houve o uso de samples, se lembra algum exemplo bom em referência, nesse naipe.
2. Composição
Esse critério é um pouco controverso. Eu levo em consideração letras no sentido de criatividade, desenvoltura no meio do álbum, boa expressão e tudo. MUITAS pessoas acham que composição é só aquilo que o artista escreve por si mesmo, sendo compositor principal, mas acontece que isso não torna alguém menos talentoso de maneira alguma. Eu pelo menos, tenho uma visão que: compôr realmente te faz alguém te renome, é um fator X em um artista, mas não é obrigatório. De quê adianta você compôr 100% do seu álbum e as letras serem péssimas? De quê adianta se gabar por compôr um álbum se um álbum instrumental experimental consegue se expressar melhor que o seu? O que eu considero sem nexo e quase um crime é você promover seu álbum como algo "pessoal", que significa muito pra você, que "conta parte de você na música", que é a sua alma nua e crua na música e tudo mas na verdade você não fez parte nem da composição, nem da produção ou seu álbum é repleto de descarte de outros artistas? Como você pode dizer que algo te expressa tão bem, se não vem de você mesmo?
3. Coesão
Nesse critério, eu analiso se o álbum entrega aquilo que ele promete. O artista disse que ele trata disso, disso e daquilo? Pois ele vai ter que trabalhar isso, isso e aquele ali. Eu analiso se ele segue um fluxo agradável em ritmo e estética. Ele inova? Ele usa influências? Ele soube trabalhar isso muito bem em letras e produção? O álbum parece algo bem trabalhado ou um emaranhado sem noção? O álbum se chama "Kisses" e ele tem faixas tipo; "Banana", "Onda Diferente" e "Você Mentiu". Do que você acha que esse álbum se trata? E se eu te disser que essas 3 faixas tem cada uma um ritmo TOTALMENTE diferente do outro e em letra extremamente pobres nenhuma sequer trata de um tema que faz ali uma curva igual... Então, graças a Anitta, eu posso te dar um exemplo de álbum 0/10 e NADA coeso e que parece mais um tiroteio num quarto escuro de desespero de alguém que não tem identidade musical própria e que na verdade só mira em fazer um hit a todo custo na América Latina na tentativa de ser a nova Shakira. Acontece que até Shakira saberia que "Estoy Aqui" e "Hips Don't Lie" não são músicas aptas pra pertencerem ao mesmo álbum...
4. Evolução
5. Atemporalidade
O critério 4 e 5 são um pouco polêmicos também. Talvez, eu faça um post falando só deles, mas enquanto não sai... Em Evolução, eu analiso se o artista soube se renovar ou se ele tá entregando mais do mesmo, eu analiso se ele decaiu o nível de trabalho ou ascendeu mais uma vez. Acontece que, Evolução não é um critério importante em alguns casos quando você pode reparar que nem todo artista vai fazer um álbum superior em qualidade como o antecessor. Bandas alternativas e divas pop são os maiores alvos dessas críticas. O Tame Impala, por exemplo, lançou em 2020 o "The Slow Rush", que não é um álbum ruim, mas com certeza não chega aos pés do irmão mais velho "Currents" que marcou a banda no mercado mainstream e fez o Kevin Parker ter o nome que ele tem atualmente, até mesmo não garantido na época do "Lonerism", com o boom de "Feel Like Always Going Backwards" . Outro caso famoso: "Tranquility Base Hotel and Cassino" do Arctic Monkeys. Esse é mais pessoal, na verdade. Eu amo o "TBHC", acho q estética dele belissima, mas realmente ele não chega perto do que foi o "AM" ou o "Favourite Worst Nightmare" (Se bem que eu não gosto tanto assim do "FWT", mas enfim...).
O que eu quero deixar claro é: nem sempre é necessário provar essa evolução, mas que seja claro que você não perdeu sua essência e mesmo assim faça bons álbuns. Se com o "beijo podre" da Anitta nós temos um exemplo de álbum nada coeso, com as "péssimas mudanças" Justin Bieber nós temos um exemplo de álbum que não acrescentou em absolutamente nada na sua carreira a não ser vexame. Justin Bieber teve sua limpeza de imagem por volta de 2015 antes do lançamento daquele que viria a ser seu álbum mais aclamado por crítica e público "Purpose" e que até eu deito pra ele, às vezes já que ele me conquista em faixas muito boas como "Life Is Worth Living" ou "Mark My Words", mas com o "Changes" de 2020, Justin perdeu todo seu renome que mal havia garantido direito. Um álbum péssimo, com batidas recicladas, pobre em letras, uma mensagem incoerente, singles que tentam forçar tanto ser um hit que acabam se tornando uma piada pronta. Quando saiu a prévia de "Yummy", naquele trailer de comeback, já tava óbvio que aquilo ia ser uma catástrofe. O que é triste na verdade, quando você vê que Justin tinha uma ótima capacidade de se tornar um artista incrível e aclamado quando você vê que ele é um multi-instumentista e com um grande investimento de uma gravadora, que até então, parece que a única ordem que dá pra ele é: faça um hit. Compare: Justin Bieber e Ariana Grande possuem tempos de carreira semelhantes, possuem o mesmo empresário, a mesma gravadora e a mesma faixa etária de público. Ariana já conseguiu se renovar e se reinventar após um ataque terrorista que poderia destruir com a sua carreira, um divórcio, relacionamentos tóxicos, assédios e vários outros podres que ela sofre ainda sendo uma mulher na indústria musical, mantendo sua qualidade e se tornando cada vez mais uma figura relevante , sendo o rosto do POP atual e com mérito. Justin Bieber mesmo com os privilégios de ser um homem branco ainda parece querer ser um fantoche de empresários afim de lucro e abandonando o seu próprio valor artístico, sem um pingo de evolução em mais de uma década de carreira. Alguém só sabe evoluir em polêmicas, pelo jeito...
Como eu disse, esse é um pouco controverso também. Atemporalidade é importante quando você precisa analisar que de que adianta um álbum ser bom agora se daqui a 2 semanas você vai esquecer absolutamente dele ou vai saturar dele em um período ainda mais curto? Acontece que, o prazer da música nem sempre vai ser sinônimo de uma eternidade. Você pode ser um eterno fã de uma música, logo depois perder total interesse na mesma mas assim que chega no refrão, você se apaixona de novo. Não é uma relação retilínea. Deve se acrescentar tambémo fato de que a forma de como consumimos música está cada vez mais diferente. Os serviços de streaming e a logística em trabalhos por singles fizeram com que artistas tornassem seus trabalhos algo mais fácil de produzirem e menos burocrático em lançamento. O que se torna bom por um lado, mas péssimo por outros. "K12" da Melanie Martinez e o "Self-Titled" do The 1975 são álbuns que de primeira realmente são muito bons, mas depois de um bom tempo você voltou a ouvi-los? Eu tive uma paixão absurda pelo auto entitulado do 1975, tenho minhas favoritas até hoje, mas não consigo escutar esse álbum sem pular pelo menos 4 faixas, da mesma forma o "K12" ou até mesmo o "CryBaby", que hoje em dia a única faixa que eu consigo escutar do início ao fim é "Pacify Her". Outro ponto que deve ser levado em consideração é o fato de que em alguns desses casos não foi o álbum que envelheceu ruim e sim, o artista que elevou seu nível em qualidade apartir desse trabalho. No caso do 1975 por exemplo, serviram álbuns seguintes extremamente bons, que no início eu mesmo torci meu nariz mas acabaram envelhecendo como vinho.
Outros pontos, como estética visual, divulgação ou a era por um completo, eu levo em consideração somente em artistas que eu realmente acompanho de perto. Mas enfimmm. Por demais é isso. Duvido muito que alguém tenha lido tudo isso. Espero que tenham entendido meus pontos.
P.s.: Demorei a fazer porque eu já tinha feito um post e na hora de publicar o Tumblr travou e apagou meu post. Desculpa pelo atraso.
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Promover Instagram e ter curtidas com um Gerenciador de Instagram
Quando falamos em vender mais pelo Instagram, você precisar saber uma das coisas que precisamos para começar é, aumentar curtidas para que o público sinta confiança em seu trabalho e você consegue obter muito mais resultados utilizando ferramentas como um gerenciador de Instagram, por exemplo.
Gatilho mental da Prova Social em seu perfil.
Quando seu público verifica que você tem mais likes em suas postagens, enxergam você como uma referência em determinado assunto e ampliam o desejo pela sua marca.
Dificilmente você irá vender algo se não impactar positivamente o seu lead.
E como devo ativar esse gatilho?
Existem atualmente diversas ferramentas que fazem esse trabalho, para aumentar curtidas e tirar esse peso das suas costas.
Fatores para aumentar curtidas:
Primeiro fator, ter um conteúdo sensacional!
Evite postar muita propaganda, busque algo mais criativo e autêntico. Precisa divulgar alguma promoção? Mostre o dia a dia da sua empresa, sem aquelas postagens características de folders.
Poste fotos com a maior qualidade possível para ser mais notado.
Poste com frequência deixar seu perfil sempre ativo.
Varie seu conteúdo entre linha do tempo e stories. Essa diversificação é importante.
Algoritmo do Instagram.
É muito importante você entender como funciona agora o novo Algoritmo Instagram.
Saiba mais nesse nosso artigo do Blog Estratégia 10k:
https://blog.estrategia10k.com.br/2019/07/31/algoritmo-instagram-saiba-qual-e-o-segredo-final/
Link patrocinados para promover Instagram.
Você pode desenvolver uma estratégia de links patrocinados para divulgar ainda mais sua marca, porém, isso vai te gerar algum custo.
O ideal é que você alterne entre links pagos e outras fontes de tráfego no perfil, como por exemplo, o aumento de seguidores com sistemas.
Um sistema para conquista de novos seguidores que indicamos sempre, é o Maisgram.
Não guarde todos os ovos na mesma cesta!
Utilize todas as estratégias ao seu alcance.
Interagindo nos meus resultados.
Não adianta você apenas gerar engajamento no seu perfil. Você precisa também lidar bem com esse público.
Procure responder os comentários feitos, visualize stories dos seus amigos. Curta postagens deles.
Participe da rede social!
Responder directs também é um fator que pode parecer simples, mas ali, pode estar escondida uma ótima oportunidade de negócio.
Guardamos pro final a dica mais importante pra promover Instagram...
A dica final é:
UTILIZE UM GERENCIADOR DE INSTAGRAM!
Com essa ferramenta, você pode aumentar curtidas em seu perfil devido as funções que esse gerenciador executa.
Vou deixar abaixo o que a ferramenta que nós indicamos, Gerenciamais, executa:
Agendamento de Postagens.
Como o agendamento, você programa seu conteúdo, de maneira fácil.
Por exemplo:
Quero agendar uma postagem para terça feira, porém não terei tempo. Sem problema... Você acessa a ferramenta, agenda a postagem para dia e horário determinado e o sistema posta pra você Fotos na Linha do Tempo, Stories, Videos e Álbuns.
Responda Directs e Edite sua Bio pelo computador.
Com essa função, você pode acessar seus directs pelo computador e responder por lá, agilizando muito o processo.
Edite também suas configurações de biografia do perfil por lá.
Mensagem de boas vindas para seus novos Seguidores.
Ganhou um novo seguidor no Instagram? Deixe que o Gerenciador de Instagram envia uma mensagem totalmente personalizada por você para seus novos amigos.
Visualizador Automático de Stories.
Assista os Stories dos seus amigos automaticamente para melhorar ainda mais o seu engajamento e promover Instagram.
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Tradução entrevista Panic! At The Disco para Alternative Press
Nos últimos oito anos, Panic! At The Disco desfrutou de um rápido sucesso mundial e resistiu á tudo desde deserções de membros cruciais até demônios pessoais. Mas, enquanto os hits (bons e ruins) continuam chegando, Brendon Urie continua mantendo o rumo da melhor maneira que sabe.
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“Pelos últimos quatro anos e meio, eu estive lutando contra um vício. Bem, para ser honesto, eu estive lutando contra ele nos últimos anos. Os primeiros dois anos e meio foram gastos em um lugar onde eu pensei que eu tinha finalmente encontrado a dosagem correta de meu medicamento receitado pessoalmente para me sentir ‘normal’… Na verdade, eu estava mais tropeçando através da minha vida, esperando que ninguém percebesse que havia algo errado.”
- Retirado do post de Spencer Smith no site da banda, 30 de Julho de 2013.
Spencer Smith revelou essa notícia duas semanas depois do anúncio do quarto álbum de estúdio do Panic! At The Disco. A corajosa confessão dele deixou em choque a legião de fãs no mundo todo. O baterista estabeleceu um histórico de prescrição de drogas e abuso de álcool, que começou aos 19 anos, e que, mais tarde, foi agravada pelo crescimento da banda e diagnóstico de ALS em seu pai. Após sessões de gravação para o Vices & Virtues, Smith chegou ao fundo do poço, sendo internado várias vezes antes de, finalmente, entrar em reabilitação no ano passado para lutar contra seus demônios. (Em uma entrevista para a MTV News, Smith disse claramente: “Eu não sabia quantas vezes eu poderia aparecer e fingir que eu estava bem”.) Para os fãs, o anúncio foi uma surpresa; para Urie, a situação era muito complexa para ser totalmente compreendida.
“Eu acho que deixei passar por tanto tempo que eu tive medo de falar” Urie disse. “Isso me assustou. Você descobre isso e fica tipo, ‘Merda. Você está sobre todo esse medicamento e ainda mistura com álcool’. Isso aconteceu durante as gravações do último álbum. Isso vem de um bom tempo atrás, o envolvimento dele. Eu nunca havia questionado nada sobre. Eu apenas trabalhei mais duro para dar uma folga á ele. Sempre que ele não podia ir aos ensaios eu tocava as partes da bateria. Eu nunca quis que ele sentisse mais pressão. Ele descobriu sobre a doença de seu pai e isso piorou as coisas. Eu nem sabia o que dizer, eu nunca lidei com um vicio como esse; Eu nunca convivi com alguém que teve que ir para uma reabilitação para melhorar, eu sempre fui um desses caras que podia pegar ou largar.”
Urie mesmo já teve uma história com as drogas . Criado por uma família de Mormons em Las Vegas, ele começou a se rebelar contra os ensinamentos da igreja. Com 12 anos ele fumava marijuana e começou a agir como um traficante, da oitava á décima série. Quando ele entrou para o Panic!, ele fez seu melhor para não “chacoalhar a canoa”. “Eu definitivamente acalmei bastante”, diz o cantor. “Eu queria ter certeza de que todos estavam felizes e queria ser um diplomata em todas as situações. Eu ia para festas ás vezes, claro. Eu experimentei várias drogas, nunca heroína, mas sim, quase todas.”
Com seus dias de festeiro no passado e sem certeza do que fazer com a situação que cerca seu melhor amigo e colega de banda, Urie lidou com isso do melhor jeito que pôde: Colocou toda a situação em uma canção. Você irá imediatamente ouvir isso na primeira música do Too Weird To Live, This Is Gospel. É uma das músicas mais pessoais que o cantor escreveu em toda sua vida, tão pessoal que ele estava com medo de mostrar inicialmente.
“Eu estava… Bravo com Spencer quando eu escrevi a música.” Explica Brendon. “É como se fosse algo do tipo ‘Porque você não me deixa te ajudar? Porque você não deixa ninguém te ajudar? Tudo o que eu quero é fazer a diferença para você e então podemos superar isso.’ Eu mostrei a musica para o Spencer antes, mas ele ainda estava… ‘Nublado’. Não acho que ele tenha pego completamente. Mostrei novamente pra ele depois de gravar a demo no estúdio. Nesse ponto eu estava com dificuldades para sair com ele. Ele tinha se trancado e isso me fazia triste. Essa foi uma das primeiras conversas que tivemos – com certeza não foi uma das melhores - mas foi uma das primeiras onde eu soube o que estava havendo. Eu não perguntei diretamente á ele se ele sabia que era sobre ele, mas eu acho que ele descobriu.”
“Brendon é bem fechado,” diz o produtor de Too Weird, Butch Walker, em uma entrevista separada. “Ele mantém muita coisa para si mesmo e muito disso é mascarado por um sorriso. Eu não lembro de algum dia que ele chegou no estúdio pra baixo, mas eu lembro que teve algumas vezes que tentamos falar sobre Spencer e ele foi rápido para mudar de assunto. Ele mantém muita coisa presa dentro dele, para o bem ou para o mal. Algumas pessoas simplesmente não conseguem entrar em uma sala e chorar, elas tem que fazer isso em uma música, e foi isso que ele fez com essa música. Eu estava muito orgulhoso por ver que ele se pôs de corpo e alma em ‘This Is Gospel’. Eu acho que esse é o Brendon mais honesto que já existiu em uma música.”
Com um mês de turnê promocional na grande parte deste agosto, Urie estava desconfiado em colocar Smith - que tinha sido fora da reabilitação e sóbrio há cerca de nove meses - de volta para o fogo. Na verdade, ele estava tão preocupado com seu amigo que sabia que sérias regras eram precisas antes de permitir que Smith voltasse á estrada. Seu ultimato: Fique sóbrio ou vá para casa.
“Eu pude ver que ele estava se esforçando o máximo para melhorar, eu estava muito orgulhoso dele” Diz Brendon. “A conversa foi tipo ‘Olha, se você beber de novo, nós precisaremos conversar seriamente do que poderá acontecer no futuro, tanto como amigos tanto como colegas de banda. Como seu amigo eu quero apoiar você e fazer tudo o que eu puder para te ajudar. Mas como colega de banda e vice dono da banda, minhas mãos estão meio que atadas.’ Foi muito difícil ter essa conversa. Por um momento ele ficou com aquele cérebro de viciado com o qual ele estava lutando, mas depois ele concordou e disse, ‘Ok, você está certo.’”
No telefone, Brendon fez Spencer prometer três vezes separadamente de que as coisas iriam mudar, e o cantor ficou cautelosamente otimista. Mas no começo da tour, e dias depois da entrevista de Smith para a MTV News, ficou claro que a tentação de beber ainda era muito grande para o baterista aguentar. Todos sabem o que vem depois.
“Ele lutou de novo na tour, e eu disse para ele, ‘Eu tenho que manter minha palavra’” Disse Urie com uma grande tristeza na voz. “Ele sabia disso . Foi uma das horas mais difíceis que eu tive pra falar com alguém, deixar sozinho meu melhor amigo desde os 10 anos. Você sabe, eu tenho que manter minha palavra. Essa primeira semana de shows depois de ele concordar e voltar para casa foi muito difícil.”
“Eu acho que fui bastante ingênuo com a situação,” adiciona Dallon Weekes, que entrou para a banda em 2009 como membro de tour e em 2011 como membro oficial. “Eu estava apenas tentando tratar a situação de uma forma séria e fazer o certo para o Spencer. Eu estou orgulhoso por ele admitir o problema e tentar concertar. O irmão da minha esposa morreu pó causa da mesma coisa da qual Spencer está lutando contra e isso não é algo que eu queria ter como experiência com um grande amigo e alguém que eu considero como um irmão.”
Em preferência ao invés de cancelar a tour, Urie e Weekes contrataram Dan Pawlovich para assumir o lugar de Spencer enquanto ele está fora. Pawlovich já havia substituído Spencer quando o mesmo foi impedido de entrar no Canadá, mas Brendon não tinha ideia de como o a falta de seu amigo de longo tempo iria afetar ele até o grupo entrar no palco em Nashville.
“Eu acho que aquele ponto as pessoas já sabiam que ‘This Is Gospel’ era sobre Spencer.” Ele disse. “Eu virava para trás quando não tinha que cantar e ficava chocado. Eu nem acreditava que estava tocando aquela música sem o meu parceiro. Eu estava me derramando em lágrimas na música. Foi a coisa mais difícil para ele deixar a tour, mas eu sabia que ele precisava de tempo para descobrir sobre as coisas que ele estava passando. Coisas que eu não entendia, e isso realmente me deixou de coração partido.”
No dia seguinte, Brendon luta contra o tráfico de Los Angeles para chegar até Burbank, onde ele reservou 90 minutos para entrevistas nos escritórios da Atlantic Records. Ele trata cada um com a mesma importância alternando entre respostas atenciosas e Q&A em frente á câmeras. Agora ele é um profissional em entrevistas, tendo sido entrevistado por quase uma década. Mas com o fato de que sem Spencer, ele é o único membro original do Panic!, há um maior peso em seus ombros para promover o novo álbum da banda.
É uma posição interessante para considerar, especialmente por causa de todo o novo material promocional da banda - desde videoclipes até covers de álbuns – unicamente apresentando Brendon Urie. Exceto pela pequena aparição de Smith e Weekes em Miss Jackson. Umas grandes quantidades de fãs começaram a questionar se Dallon e Spencer ainda eram parte do grupo. O cantor assegurou ao mundo que a banda não estava virando “Brendon! At The Disco”. Na verdade, Urie diz que tudo isso é pelo design.
“Spencer me disse que ele nunca quis estar nos holofotes, ele está perfeitamente feliz sendo o baterista e o pensador das sombras” Explica Brendon. “Esse é o contrario de mim, eu estou pronto para entrar nas coisas de cabeça. Eu adoro ser o centro das atenções . Eles estão bem com isso, eu gosto de ser esse cara. Eu amo atenção, então eu sempre corro com isso.”
Para Dallon, o processo de se tornar uma banda estabilizada e achar seu lugar – especialmente uma com uma fanbase tão fanática como a de Panic! – foi e continua sendo difícil ás vezes. “Nossos fãs são maravilhosos,” diz o baixista “Mas eu tive que me acostumar com eles descobrindo cada pequeno detalhe sobre minha esposa e meus filhos. Eu também acho que eles eram – e talvez sempre serão – fãs que não querem me ver nessa banda”
“Eu meio que entendo isso”, ele continua “Eu sempre fui fã de bandas, e é difícil ver caras que você ama deixar [a banda] e ver outros caras entrando. Você sempre quer ver as pessoas que criaram a coisa que você se apaixonou. Eu entendo essa atitude contra mim, é claro. É uma honra ajudar esses caras, e eu estou animado para fazer isso por todo o tempo que Panic! At The Disco estiver por ai – esperançosamente por muito, muito tempo.”
Brendon Urie é sempre simpático. Melhor descrito como divertido e pateta, ele raramente está sério e é sempre hilário. Ele também possui uma risada frequente e contagiosa, fazendo qualquer pessoa que está conversando com ele se sentir como a pessoa mais engraçada da sala. Em um negócio cheio de personalidade tipo A, ele é, sem dúvida, um natural. Talvez por isso ele se saiu tão bem em se ajustar na banda. Parecido como a relação entre Pete Wentz e Patrick Stump, da banda Fall Out Boy, o começo da amizade de Urie com Ryan Ross foi simbiótica [como se um precisasse de um pouco do outro]. Pelos bastidores, Ross era o escritor principal, com letras com um toque dramático, mas sem uma voz confiante. Ao mesmo tempo, Brendon é abençoado com uma voz forte, de tenor, mas não era confiante como escritor. Juntos, eles faziam a dupla perfeita e dominaram as charts emo – até Ross desejar cantar mais, o que separou um pouco o grupo e fez Brendon começar a duvidar de suas habilidades.
“Houve uma estranha hostilidade por um tempo”, explica Urie sobre o making of de Pretty. Odd. “Nós lutamos bastante. Podemos fazer piadas sobre isso agora, mas eles me tratavam como uma vadiazinha.” Ele ri. “Voltando, tinha algumas vezes quando eu me sentia tipo ‘Ok, saia da gaiola [Brendon], é hora de fazer um show. Bom garoto; volte para a gaiola.’ Mas eu não ligava muito para isso. Eu estava disposto a fazer o que eu pudesse para ajudar. Mas vendo agora, eu desejaria ter opinado mais. Eu queria ter a confiança de dizer ‘É nisso que eu acredito, me escute’”
“Parte da razão pela qual nós nos separamos foi porque o Ryan queria cantar. É ai que entra Mad as Rabbits. Algumas pessoas queriam que eu a cantasse inteira, mas Ryan disse, ‘É a minha música e eu quero cantar ela’. Eu meio que deixei minha boca calada o tempo inteiro. Eu queria ter dito alguma coisa. Por um longo tempo eu me senti como ‘Mas que porra é essa cara? Você me tornou o cantar, foi para isso que você me contratou.’ Mas eu me senti culpado também. Eu deixei tudo para mim porque eu achava que estava deixando as pessoas magoadas. Eu pensei que estava me tornando um cantor ruim.”
“Eu acho que ele se sentiu chocado [pelo papel de Ryan na banda] por muito tempo” diz Walker sobre Urie. “Ele não tinha a confiança que merecia. Ele sempre foi o motor do talento musical da banda. Era tanta pressão com Ross na banda, que ele teve que achar sua confiança. Mas nesse álbum [Vices & Virtues] ele vem com bastante confiança e fogo – e ótimas músicas.”
Exuberância e extravagância sempre foi o forte de Panic! At The Disco, mas as músicas do novo álbum, Too Weird To Live, Too Rare To Die! Marca ainda mais essas características. “Vegas Lights” , uma homenagem á cidade natal da banda, começa com uma amostra de Sesame Street mas explode em um clube de dança; “Casual Affair” é musicalmente o som mais obscuro que ele já escreveu, com batidas industriais e sons assustadores, enquanto “Collar Full” soa como a melhor música que nunca entrou para o soundtrack de um filme do John Hughes. Quando falamos sobre influências, Urie nomeia todo mundo, desde Dr. Dre e A$AP Rocky até Pearl Jam e Depeche Mode, e esse espírito de diversidade e exploração é claro na primeira vez que se ouve o álbum. Os seus colaboradores também perceberam essa liberdade.
“Eu acho que o Brendon fez esse último álbum com um pouco de medo,” diz Jake Sinclair na sala de controle do estúdio de Walker, Ruby Red. “Havia muita pressão em cima dele, eu acho que ele fez o certo fazendo um álbum mais ‘straight-ahead rock’. Claramente não é como o primeiro álbum do Panic!, mas eles nunca fizeram o mesmo álbum duas vezes. Eu acho que ele adora testar os limites do que música alternativa ou pop pode ser.”
Os mais próximos de Brendon vão poder transbordar com a nova confiança, longe de ser a que houve logo após a separação da banda, que Brendon chama de Período obscuro, “Eu estava perdendo muita confiança; Eu estava me deixando abater por pessoas que eu me importei por muito tempo a partir do segundo álbum em diante. Até no primeiro CD eu estava confiante sobre minhas habilidades, mas no subconsciente. Ficou bem obscuro logo quando eu não soube para onde ir. Eu não sabia onde era o meu lugar nessa banda. Eu era o cantor, mas me disseram que eu não podia cantar. Eu também não podia escrever músicas. Porque isso está acontecendo?”.
Urie dá muito crédito á sua esposa por o ajudar a seguir em frente. O casal começou a namorar em 2009, quando Hayley Williams (amiga de Sarah) deu uma de cupido e juntou os dois. Brendon e Sarah se casaram em Abril desse ano com uma lista de convidados que incluía Pete Wentz e Patrick Stump. Urie diz que a vida de casado tem feito maravilhas para si.
“Antes de conhecer Sarah eu estava solteiro e passando por um tempo difícil,” ele explica. “Eu estava bem pra baixo por quase 8 meses. Eu não dava a mínima. É dai que veio a música ‘Nicotine’. Foi escrita sobre o tempo de estar solteiro e encontrar Sarah. Eu estava lutando, correndo para ser um cavalheiro com o amor da minha vida. É como combater com a pior parte do seu psico.”
Além de conhecer o amor de sua vida, Urie também fala sobre uma conversa que teve com Rob Mathes, amigo de longa data e produtor do álbum Pretty. Odd., uma conversa que ele diz que ajudou ele com suas lutas pessoais: “Ele disse, ‘Continue se mostrando.[Keep showing up]’ Isso realmente me salvou. Tinham vezes que eu apenas ia pelos outros por que eu não tiha confiança de acreditar em minhas habilidades. Me levou um tempo para entender o que ele estava dizendo. Quando eu me mostro eu me encontro trabalhando. Essa é a razão pela qual eu nunca vou parar de lutar pelo Spencer. Eu nunca quis desistir.”
Estes dias, Smith está matriculado em um programa ambulatorial diário em LA (“Ele tem mais dias bons do que ruins” diz Sarah Urie) e isso está gastando bastante parte dos seus dias sem trabalho. Urie e Smith tentam se encontrar sempre que possível mas não há um calendário para ele [Spencer] voltar ás estradas.
“É uma relação estranha pensar isso como trabalho,” diz Urie. “Você sabe, mas você não pode perder de vista o fato de que ele é meu melhor amigo. É uma questão onde você traça a linha, mas ás vezes ela fica torta. Você tenta descobrir o que é melhor para o trabalho. Algumas vezes as linhas se juntam e fica tudo muito complexo e louco. Como amigo, eu sempre estarei apoiando o Spencer. Eu sempre tentei fazer o que era certo. Agora isso tudo ainda é muito recente. Eu só quero que ele consiga toda a ajuda que puder com os diferentes programas que ele esta envolvido. Nós não podemos por um tempo para isso, eu só estou olhando para o futuro, e eu espero que ele possa estar lá comigo. Isso ainda não acabou. Estamos vendo o que vai acontecer. Você fica melhor e depois nós descobrimos.”
Urie admite que as coisas não estão indo como o planejado para o Panic! At The Disco, mas seu desejo imenso de ir em frente têm o ajudado a perseverar durante os momentos em que um ponto de interrogação foi talvez um adicional para o seu ponto de exclamação.
“Captar todas as pancadas enquanto elas vem é assustador, especialmente quando elas são maiores do que costumavam ser.” Diz Urie. “Mas para mim, eu sempre acreditei nessa banda. Eu sempre continuei indo em frente. Quando Ryan e Jon saíram eu disse ‘foda-se; eu nunca quero deixar essa banda’ Eu amo ela, eu sempre amei desde o dia em que eu entrei. Eu sempre quis fazer o melhor que eu posso nas coisas que eu sei: escrever musicas, performar, cantar, dançar e tocar guitarra. Não há outra razão para fazer isso, ninguém para provar que está errado. Eu estou fazendo porque eu amo isso. Eu quero fazer isso para sempre”
“Várias vezes as coisas ficaram bem obscuras. Você sabe, eu tento ver a luz em tudo, mas algumas vezes não dá. Ás vezes você tem que ver aonde a escuridão te leva. E se você não pode se machucar por inteiro, você não pode ficar totalmente curado” - Brendon Urie
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Sintonizando no dia dos pais
(Imagem: Reprodução. “O sol é para todos”.)
Postado às 18:18. 12/08/2017
Por: Matheus Lopes
“Seguindo a lógica musical, apesar da alternância das estações FM’s dos papitos, a concordância de todos os estilos se intersectam no momento da nostalgia, nos contos paternais, os episódios da vida pai & filho, pai & pai e pai & avô.”
O segundo domingo do mês leonino, agosto de Deus, cede lugar à data fraternal bem postada nos Instagram’s da vida: o dia dos pais. A data que, como o dia das mães, desperta nostalgia em filhos, netos e adjacentes – não menos importantes. Por que, afinal, o que é um pai? Não é quem faz; ele vai além: ele cria, ele banca, ele dá amor, ele acompanha o filho de madrugada na emergência do hospital, ele é severo quando, apesar dos pesares – desculpem-me a minha redundância -, nós fazemos birra. Ele faz cara feia. Mas, no dia seguinte, transborda felicidade do coração; cada um do seu jeito, cada um à moda que lhe cabe, escutando rock pesado, MBP ou Piaf. Os papais do dia merecem o ouro olímpico para cada missão cumprida com sucesso. A diversão faz parte dos momentos, cada um prospectando-a do seu jeito, da sua maneira.
Seguindo a lógica musical, apesar da alternância das estações FM’s dos papitos, a concordância de todos os estilos se intersectam no momento da nostalgia, nos contos paternais, os episódios da vida pai & filho, pai & pai e pai & avô. Todos estes relembrados durante ou posteriormente o almoço do domingo premiado. Nesta sessão “remember”, vale regatar dos porões da vida a caixa com as impressões Kodak dos tempos em que não havia essa parafernália de internet à moda do rodo. Cada foto uma lembrança, uma realmente afeiçoada, pois custava dinheiro imprimir tantos momentos nos anos 1980, 1990 e primeira metade da década de 2000. Não havia facilidade 100% tecnológica, o tempo era mais bem aproveitado, menos fotos em tempo real, “SnapChatices” e Cia. Era o momento pelo momento, registrado e chancelado pelo ritual da ansiedade. Fazer os álbuns “Praia 2003”, por exemplo, e coloca-los à mostra das visitas e das datas especiais. Era palpável a conquista da memória, escrita com os garranchos de uma época, no verso da foto. Era como se um autógrafo, a cada retrato, falasse para a posteridade como a felicidade, retratada pela tentativa e erro de um negativo, era simples de conseguir.
Ainda na cerimônia dominical, a briga, por menor que seja, mais cedo ou mais tarde atinge os momentos familiares. O pai, orgulhoso, que sempre se gaba de dizer, sempre quando um revés atingiu o filho por desobediência, “Eu avisei você... eu sei das coisas da vida”. E o bafafá não para por aí. O pai ainda permanece na ofensiva. O filho, por respeito a data – ou não-, tende a concordar... ou discordar por total. Pais e filhos...
Mas..
Além de tudo, quando o sr. é gente fina, vale contar piadas e percalços da vida do capitão da casa. Causos da adolescência do velho, anti-heroísmos, frescuras, extravagâncias e histórias meio “férias frustradas”. É um programa de comemoração. Vale tudo. Ou melhor, quase tudo.
- Alguns - Tipos de pais
É impossível catalogar os tipos de pai que existem. Por isso, este título – já aviso – é uma mentira. Ou melhor uma pós-verdadezinha. Com esforço – vai -, caberia uma boa porção de pais em um capitulo de livro. Mas, como me retenho à crônica dominical, vale dar exemplos recentes de pais que tenho notado no cotidiano.
Caminhando por Perdizes, São Paulo, faz alguns dias, na encosta de uma padaria “famosinha” da região, desciam pai e filha. Ele, já de visual, um pouco excêntrico, de cara um idealista. Meio com pose de Woody Allen, rindo, enganchado com a filha, todo cheio de graça. E em resposta à piada do senhorito, a filha soltou – eu, infelizmente, não peguei -: “Pai, você é uma comédia mesmo! ”. Foi uma percepção de relance, porém, que cena! Que coisa mais bacana de se encontrar andando na rua, a parceria e amizade do “casal” pai e filha.
Há também o pai mais rústico. De roça, mais quietão e tradicional que, como fruto de uma cultura campestre e tradicional, não deixa de reproduzir o status quo estabelecido em seu meio. Contudo, mesmo ele bancando o “xucro”, o coração de pai vale e faz entender a modernidade dos filhos e do mundo. Pai que é pai, de coração, entende o seu tempo, ou pelo menos tenta. Porém, este não troca uma tarde na rede do sítio pela barulheira da cidade. Nem tente. Nessa questão de estilo e da discrepância ideologica do “pai & filho”, ele pode até ser caladão, mas no fundo no fundo, ele só quer a felicidade do guri. Pensem, entendam. Não discuta, só vá devagar, devagarinho... Ele há de entender!
O pai comédia
O pai comédia é a tipificação do tiozão. Querendo se integrar de qualquer forma, ele não está nem aí para as pérolas. Ele tem as cartas na manga, as piadas felizes e infelizes na hora exata. Ele tem a memória fotográfica: lembra dos micos do filho ou da filha, com o propósito inocente de promover descontração – toda hora. Ele pode ser o churrasqueiro, o workaholic que aquieta o facho no final de semana, ou só mais um pai comum que quer graça. Ele tem o direito de bancar a festa no seu dia do tiozão.
*
Roubando ou não a piada do pavê, usando ou não camisa havaiana, sendo ou não um ex esportista (amador, não amador, ou sazonal), o dia dos pais deve ter como lema preservar a memória de sua originalidade. Dar o espaço tanto para o velho, quanto para o filho, de discutir a relação, aproveitar o momento e perceber o quanto é bom festejar essa data com o velho em sua simplicidade. Vale ceder a vitrola para tocar Raul, Zeca Pagodinho, Wagner ou qualquer estilo doido do coroa. Afinal, o dia é dele.
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“Vi muita gente desmerecendo o bts dizendo que eles não fazem nenhuma contribuição a humanidade com excessão do discurso da ONU então vou listar aqui algumas coisinhas que eles já fizeram:”
- Participaram do “Hope Delivery” um programa realizado pelo Love Food Bank que ajuda crianças e idosos pobres entregando comida e distribuindo amor.
- Participaram da comemoração da construção da terceira K-Star Road.t Store. No evento eles doaram arroz com ajuda de fãs de todo o mundo.
- BTS também doou 7,187 quilos de arroz com o intuito de ajudar pessoas que estavam passando dificuldades.
- No Hope Deliveryel haviam prometido as crianças q voltariam e voltaram no ano seguinte. As crianças escreveram: Namjoon: corpo lindo Jin: olhos grandes são fofos Jungkook: Maknae de ouro Jimin: Super incrível Hoseok: Dançarino mara(vilhoso) Taehyung:lindo-como-um-anime
- Participaram da campanha de caridade “Let’s Share the Heart” promovida pela ALLETS em parceria com a Naver.
- BTS e Big Hit doaram 100 milhões de won (aproximadamente R$ 319 mil) para as famílias vítimas do naufrágio em Seoul. Cada um dos membros doou em torno de R$ 30 mil.
- Jimin e Taehyung doaram roupas para serem leiloadas no evento beneficente WeAja. O dinheiro arrecadado foi enviado para famílias carentes.
- Em parceria com a UNICEF foi criada a campanha LOVE MYSELF que propõe um melhor lugar para todos. Também apoiam o #ENDviolencecampaign que propaga que todas as crianças e adolescentes do mundo têm direito de viver saudável e sem medo de violência.
- E não, não é apenas um discurso: BigHit e BTS doaram aproximadamente 500 mil wons (R$ 2 milhões) 2% das vendas físicas de todos os álbuns da era “Love Yourself” foram e serão doados. 100% dos lucros arrecados na campanha também foram e continuaram sendo.
- Jimin é constantemente visto visitando orfanatos.
- Yoongi doou alimentos para 39 orfanatos diferentes e em todos escreveu em um bilhete “ARMY”. Ele fez isso em segredo mas não se pode esconder nada de army, elas descobriram e a BH confirmou.
- A escola onde Jimin estudou no fundamental fechou depois de 36 anos. Então na cerimônia de graduação ele doou cds assinados do bts para todas as crianças e fez uma doação em dinheiro que cobriu os custos dos uniformes de todos os estudantes da escola.
- No American Hustle Life houve um evento que eles trabalharam para arrecadar dinheiro para poderem realizar um concerto, mas eles preferiram pegar esse dinheiro e comprar comida para moradores de uma região pobre em Skid Row.
- Eles participaram do Ice Bucket Challenge onde doaram para a Fundação Seungil Hope, o primeiro hospital e centro de tratamento da Coreia do Sul para pacientes com esclerose lateral amiotrófica.
- Em seu aniversário de 26 anos, Jin comemorou fazendo uma doação para o Korean Animal Walfare, uma instituição que cuida de cachorros abandonados. Ele doou cobertores, potes e quilos de ração.
- Yoongi, Namjoon, Jin, Hoseok e Jungkook também doaram itens assinados para um leilão beneficente online realizado pela Celuv Tv.
- BTS é abertamente a favor dos LGBT Yoongi já deu declarações q podem ser entendidas como bi/pan. Nam escreveu a letra de Party XXO do Glam: “Você é um garoto? Garota? Eu não me importo, paixão é a chave” JK e Nam fizeram um cover sobre um amor homo
- Jungkook participou da gravação de uma música para a campanha “One Dream Korea” que visa não esquecer da memória todos aqueles que faleceram durante a guerra entre as Coreias.
- Participaram da campanha Give Maketh Man lançada pelo Oxfam no combate a pobreza que reina no mundo, inclusive pediram que as armys participassem.
- BTS participou da “Campaign For Girls Education” organizada pela Unesco com a CJ, em que também doaram alguns de seus pertecentes para serem vendidos ou leiloados. O dinheiro arrecadado foi para dar oportunidade de acesso à educação para meninas e mulheres do Nepal e do Vietnã.
- Letters from Angels é um projeto do fotografo Jo Sehyun e faz parte de uma campanha para conscientizar a adoção de crianças, tirando fotos de celebridades com órfãos.
- Também participaram do evento de caridade “Give Love” e todas as doações foram para a UNICEF em nome de cada doador. Os artistas deveriam enviar seu bem mais precioso, Namjoon autografou e mandou o livro “Demian” que foi sorteado no evento.
- Os meninos participaram de uma campanha para arrecadar fundos para crianças pacientes de câncer ou doenças raras e incuráveis. Jimin e Jungkook deixaram mensagens: Jimin: Todos nós juntos, por um mundo mais feliz. Jungkook: Seu coração aquecido se torna força para as crianças.
- Participaram do 50º aniversário da normalização diplomática entre o Japão e a Coréia e também da campanha de caridade Good Friends Save the Children, que visa a restauração de escolas e bibliotecas do Nepal.
- BTS está no topo dos rankings das celebridades coreanas em termos de doações. Eles já doaram aproximadamente 800 milhões de wons (R$ 2 trilhões).
- A Azine Village tweetou que Yeontan, o cachorro do Taehyung, doou sacos de ração canina e 200 dólares (R$ 750) para eles. O dinheiro foi usado para pagar o tratamento de um cãozinho chamado Haengbok.
- Os meninos doaram peças dos figurinos para o Museu de Música Popular Coreana em Gyeongju (Busan). Namjoon visitou o local em janeiro.
- Esses dias o Namjoom postou uma foto no twitter. Esse desenho no quadrinho fez parte de um evento de caridade para vítimas de um terremoto que aconteceu em Tohoku, Japão. Parte dos lucros do artista foram doados para a Great East Japan Earthquake.
- BTS junto com a Allets e alguns outros artistas doaram para a instituição “Life Sharing” o valor de 44M wons (R$ 150 mil). Life Sharing é uma organização sem fins lucrativos que promove a doação de órgãos.
- Eles também constantemente apoiam a marca Marymond, fundada pra ajudar as vítimas de escravidão sexual, chamadas de “mulheres de conforto” na época que a Coreia era dominada pelo Japão.
- A Thirst Relief enviou um certificado de agradecimento para o BTS por inspirarem tantas pessoas a doar e participar da campanha de limpeza de água da Tanzania. "Por causa desse amor incondicional que vocês demonstram para as armys, elas se inspiraram nessa corrente do bem.“
- A Cruz Vermelha da Coreia do Sul enviou uma carta de agradecimento ao Jimin por incentivar suas fãs a doar sangue, já que nos aniversário dele houve um projeto com esse intuito.
- BTS também sempre fala sobre saúde mental, depressão e ansiedade que já passaram e a era Love Yourself conversa com os fãs sobre isso e traz motivação.
- A Peeper enviou um certificado de agradecimento para o BTS por serem os maiores doadores, junto com suas fãs. Peeper faz parte da Unicef e arrecada dinheiro para comprar vacinas para crianças carentes que sofrem com polio, sarampo ou tetano.
- Participaram do Make-A-Wish, onde realizaram o sonho de uma garota com uma doença incurável de conhecer eles. A Fundação Make-A-Wish é uma organização sem fins lucrativos dos EUA que realiza sonhos de crianças de 3 a 17 anos que sofrem do doenças incuráveis e terminais.
- Talvez isso passe despercebido, mas o Namjoon sempre que fala em inglês usa pronomes de gênero neutro (no vídeo ele usa o they). Eu acho isso um gesto de inclusão muito bonito.
- Um ex-trainee chamado Brightoon ontou em seu canal do youtube que um dia estava tão mal que não conseguia nem se mexer. Yoongi o encontrou e ficou com ele no hospital até ele ficar bem e mesmo quase sem dinheiro na época, Yoongi pagou todas as despesas do hospital e do tratamento.
- Existe uma teoria que Spring Day é uma homenagem às vítimas do naufrágio de Seul. O governo tentou abafar o caso pq custaria muito para eles, então foi um gesto bem arriscado e simbólico. Mais sobre a teoria:
http://koreainbr.blogspot.com/2017/07/teoria-seria-spring-day-um-tributo.html?m=1 …
- BTS se tornaram os mais jovens a receberem uma ordem de mérito cultural do governo sul-coreano. O prêmio Hwagwan foi dado pela disseminação da cultura e língua coreana que os meninos vem fazendo com seu trabalho.
- Claro q vou citar o discurso da ONU pq foi sim um marco: “Qual é o seu nome? O q te anima e faz seu coração bater mais forte? Conte sua história, quero ouvir sua voz e sua convicção. N importa quem vc é, gênero, cor da pele, identidade. Encontre seu nome e encontre a sua voz.”
- Taehyung doou em torno de R$ 3,5 mil para realizar o tratamento de uma garotinha com lábio leporino.
- A capinha vermelha que o namjoon usa faz parte de uma campanha chamada Choose (RED) que ajuda na luta de pessoas contra a aids. Parte do dinheiro arrecadado vai para um fundo global destinado a tratamentos e aconselhamentos para quem passa por isso.
- O chocolate que o BTSpresenteou a Halsey é da marca “Beans & Berries” ela é uma empresa social famosa na Coreia do Sul que contrata pessoas de grupos vulneráveis.
FONTE: @moonchildbyRM
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The Late Late Show 02x06: Entrevista com Felipe
Hey Peoples, sejam bem vindos a mais um The Late Late Show, hoje teremos uma entrevista super divertida e reveladora com o Felipe. Temos o lançamento de duas novas músicas minhas, e muito mais, Bom sábado e se divirtam com o 6° episódio da temporada do TLLS
NÃO TA NADA FÁCIL PRA IGGY AZALEA
Iggy Azalea surpreendeu os fãs com uma notícia no começo deste sábado (7). A rapper revelou, através do Twitter, que sua gravadora desistiu de seu novo álbum, que nem foi lançado ainda.
“Steve Bartels disse que não quer lançar outro single do meu álbum, infelizmente.”, disse ela em resposta a um fã. Bartels é o Presidente da Def Jam, gravadora responsável pelos lançamentos da australiana. Esta semana, Iggy cantou em uma premiação latina e não tem mais nenhuma atividade promocional agendada para promover “Switch”, parceria com Anitta.
Intitulado “Digital Distortion”, o segundo álbum de estúdio de Iggy deveria chegar às lojas em 16 de junho do ano passado. O primeiro single “Team” foi lançado em março de 2016 e amargou nas paradas de sucessos. A rapper continuou em estúdio e há três meses lançou o single “Mo Bounce”, que também não teve grande expressão nos charts. Por fim, em maio, o dueto com a brasileira Anitta em “Switch” parecia ser a reviravolta, mas o vazamento do clipe não-finalizado fez a rapper perder o controle do trabalho e rever o planejamento promocional.
LANÇAMENTOS
Está semana lancei duas novas músicas do meu álbum “Vibeland” que será lançado no domingo dia 16. Quem quiser ouvir as músicas, aqui estão :)
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MIL E UMA NOITES
A Band anunciou está semana que irá reprisar a novela “Mil e uma Noites” exibida em 2015 pelo canal Paulista. A Novela substituirá “Ezel” e tem a missão de salvar a faixa que Ezel derrubou. A História fala sobre Sherazade, uma famosa arquiteta que descobre que seu filho está com leucemia e terá que recorrer ao patrão para ajuda-la, mas o preço é que ela passe uma noite com ele para que ela possa ter o dinheiro
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ENTREVISTA COM FELIPE
Danny: Danny: Oi Felipe, seja bem vindo ao TLLS, espero que vc se divirta
Felipe: Eu que agradeço o convite Danny
Danny: Bom, vamos começar falando de você no disqus, você se acha barraqueiro?
Felipe: Olha antigamente sim, eu brigava por muita besteira sem sentindo, apesar de um pouco arrogante, eu me renegarei, hoje sou a universal
Danny: Andressa Urach comovida. Como você se acha como pessoa no disqus, se sente querido?
Felipe: Eu não me sinto querido, tem sempre aquelas ( pocs fudidas) mas nem ligo, isso não me afeta, antes quem sabe... Hoje não. Mas quem gosta de mim, pode ter certeza que eu sinto o mesmo.
Danny: De quem você não gosta, e as tretas, pra você qual é a inesquecivel?
Felipe: Andrei felizmente já sumiu pra que raio que parta e Ana Carla que felizmente está no hospício, o resto eu desconsidero pq não foi lá aquelas brigas. Inesquecível? Difícil, já me meti em tantas. Talvez aquela com Fábio, que do nada começou a me atacar no Curiosocat junto com a Paola. Por nenhum motivo, sabe? Ele ter fingido e me usado por dizer que ia me matar, se eu não falasse com Rams... Foi nojento, mas eu perdôo, não vou ficar guardando magoa de pessoas leprosas.
Danny: Você já teve uma treta com a Bia no passado, qual foi o motivo?
Felipe: Essa gore bicho, quem engole.... enfim pra resumir, ela simplesmente quis se intrometer porque eu tava zoando o Lord, falando que sou arrogante e tals, diz que ela que foi defendendo um amigo que é o Lord.. risos, aí começo a treta ficamos meses sem conversa
Danny: Você já teve algum crush no disqus?
Felipe: Já tive, não mais. Curado
Danny: a sua opinião, quais são os melhores artistas do disqus?
Felipe: Marina, Mateo e Você rsrsrsrs, amo os álbuns tem muita qualidade e gostosinho de ouvir.
Danny: Obrigada amore, pena que vc nunca ouviu um single meu. Mas continuando, pra vc qual é o pior artista do disqus?
Felipe: NUNCA OUVI? VACA MENTIROSA! Vish tem tantos... Mas eu diria o Ricardo, apesar de gostar de SS, seus últimos albuns anterior deixa à desejar. ( principalmente o Sunrise que só tem música famosa não dá ne)
Danny: Ela é sincerona ela. Tem alguém no disqus que você acha forçado?
Felipe: Forçado tem. Bom vou ser sincero, já gostei dele no passado e não por conta do que ouve.... Se fazendo de bonzinho toda hora não cola, não sei acho, acho estranho essa volta toda, é o Guilherme Sbtista
Danny: Gent, morta. Bom, quais são seus melhores amigos e amigas no disqus?
Felipe: Amigos vish, eu posso até considerar eles só não sei consideram a mim né rs. Diria, Anthonny, Enzo, Lucas do TN, apesar de ser escroto as vezes e Lord. Amiga.... Marina, você, Carminha por aí..
Danny: Felipe, o que você achou desse flope do Witness, você gosta do álbum? dos lançamentos atuais, quais são seus preferidos?
Felipe: Eu achei injustiçado apesar de algumas bombas, eu gosto e o povo pega muito pesado, eu acho repugnante alguns comentários. Mas ela vão dar volta por cima tenho certeza, atualmente o Melodrama é meu favorito sem dúvidas, tem também da Dua Lipa, o Witness e HFK da Halsey, de apesar de algumas merdas que ela anda falando, é um bom álbum.
Danny: Quais são suas cantoras preferidas?
Felipe: A trindade Ariana, Katy e Britney nessa ordem. Mas também tem Melanie, Lady Gaga, Miley Cyrus, tem os homens também, Shawn Mendes, Bruno Mars e Twenty One Pilots
Danny: Quais são suas séries favoritas?
Felipe: OITNB suprema, PLL que acabou e Jane The Virgin
Danny: Quais sites vc mais gosta de comentar e qual menos gosta?
Felipe: Que eu mais gosto são city e soda. Não tem exatamente um que menos goste e sim que eu menos comento que é o TN( adoro vocês do TN só pra constar)
Danny: Quero te agradecer pela entrevista, dizer que te adoro e é muito bom conversar com vc
Felipe: Eu que adorei o convite, obrigado Danny
Bom gente, o The Late Late Show de hoje está chegando ao fim, mais próximo sábado tem mais, beijos
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A nova entrevista de Charli XCX é prova de que artistas estão cada vez mais lançando o que não gostam!
Charli XCX segue com sua jornada para deixar bem claro para todo mundo que ela detestou o álbum ‘Sucker’. A vítima da vez? “Break The Rules”!
Promovendo seu terceiro álbum, que será lançado apenas em Maio, a cantora de “After The Afterparty” disparou o seguinte:
“Eu tomei umas decisões ruins com ‘Sucker’, tipo a canção ‘Break The Rules’. Aquilo foi horrível. Eu odeio. Eu escrevi em um campo de composição para outros artistas com Benny Blanco e Stargate, e eu fiquei tipo, 'Quem cantar isso é um idiota.’”
Gostou? Tem mais! Charli ainda deu detalhes de como foi trabalhar com Will.i.am, do qual ela descreveu o peculiar processo de criação:
“[Will.i.am é] incrível! Eu o amo. Nos estávamos compondo e ele tava tipo, “O verso - apenas diga palavras aleatórias. Ninguém ouve os versos.’ Eu pensei, 'Estratégia interessante essa dele!’. Eu fui ouvir suas canções e pensei, “Puta que pariu, ele realmente faz isso! Ele realmente acredita nessa estratégia.’”
As declarações de Charli XCX, apesar de soarem fora de contexto, não são um caso isolado. Artistas estão cada vez mais lançando álbuns que não curtem e vendendo projetos nos quais não acreditam. De quem é a culpa? Aí que está a questão.
É complicado julgar quando temos artistas que querem muito fazer sucesso e muitas vezes tem que ceder à pressão das gravadoras para obter lucro. Por outro lado, a necessidade de promover novos lançamentos, atualmente, parece cada vez mais atrelada com uma necessidade de desmerecer seus lançamentos anteriores. Fica complicado, não é?!
Que alguém se arrependa de um trabalho mal feito ou um projeto datado, não há nada de mal. Mas se o artista for começar a desdenhar de tudo que lança, nenhum "álbum da geração" vai durar mais que uma era.
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[Artigo] 11.01.17 BTS irá ter um comeback em fevereiro… “Um novo álbum para continuar o segundo full album”
Grupo sensação BTS irá lançar um novo álbum como continuação de seu segundo full album “WINGS” mês que vem.
No dia 11 de acordo com a gravadora, BTS está trabalhando em um novo álbum para lançar em fevereiro e eles irão promover por um curto período de tempo com a nova música.
Um funcionário oficial da gravadora declarou, “Eu ouvi que eles ainda estão discutindo sobre o álbum ter somente novas músicas relacionadas com o segundo full album.”
O seu segundo full album que foi lançado em outubro realmente trouxe o poder de seu fandom que estava sendo construído durante a triologia “HYYH” (The Most Beautiful Moment in Life).
O grupo alcançou a venda de álbuns mais alta do último ano vendendo 751,000 cópias de seu segundo full album de acordo com Gaon Chart.
Em adição, como um grupo com muitos fãs globais, eles debutaram na 26º posição no chart da US Billboard “Billboard 200″ e estabeleceram o record mais alto como artistas coreanos. O grupo também entrou nesse chart com três álbuns consecutivos. Além disso, eles são os primeiros artistas coreanos a entrar no chart de álbum da UK (na 32º posição).
O funcionário oficial da gravadora disse, “Outras agências estão prestando atenção para a data de lançamento do álbum do BTS. Alguns cantores/grupos estão tentando evitar promover durante o mesmo período que eles.”
Artigo original here Resposta +399
1. Eles tem shows chegando… eles não estão trabalhando demais?… Eu sinto saudade deles mas eu posso esperar por favor não trabalhem em excesso ㅠㅠㅠ por favor ㅠㅠㅠㅠ +556 -63
2. kyaa ㅜㅜㅜ Nós finalmente vamos ver You never walk alone?? +551 -69
3. Incrível. Nosso BTS!! Eu espero que vocês se preparem sem se exaustar♡ Eu vou antecipar (o combeack). Sua saúde deve vir em primeiro lugar! +425 -52
4. yeah~ estamos finalmente recebendo o “S”?? Será que eu preciso comprar na pré-venda… +390 -55
5. ㅠㅠㅠㅠㅠㅠㅠㅠㅠㅠㅠ ah o que fazer eu estou tão feliz ah eu amo BTS eu amo vocês sério ah ㅠㅠㅠㅠㅠㅠㅠㅠㅠ +372 -52
6. Eu estou realmente feliz de ver eles de novo mas por favor não trabalhem demais. Fiquem sempre saudáveis! BTS, vocês tem que ficar saudáveis sempre! +84 -4
7. eles irão varrer os charts de novo (irão ter todas as músicas do album no topo do charts de música) ㅋㅋㅋ +104 -12
8. Eu estou feliz de ver eles mas ㅜㅜㅜ vocês não estão trabalhando demais..? Vocês foram para o exterior fazer shows depois de FIRE e vocês ainda não terminaram os shows de “WINGS” também 8ㅅ8 Eles vão para outros países depois do show no Gocheok em fevereiro… Eu espero que eles descansem por pelo menos 1~2 meses ㅜㅜㅜ por favor não se machuquem também ㅜㅠㅠ Eu vou estar apoiandoㅜㅜ♡ +97 -10
9. BTS que eu confio para escutar (quer dizer que ela/ele confia que as músicas lançadas sempre são boas)!! Vocês vão voltar tão cedo ㅠㅠㅠ parece que os membros tem um corpo extra ㅠㅠㅠㅠ incrível!! Eu vou antecipar (o álbum)! +90 -10
10. Todos os membros do BTS são tão charmosos +65 -2
(N/T: O motivo para que outros artistas evitem promover ao mesmo tempo que BTS, se deve ao fato de que como é um grupo que conquistou muitos recordes e ganhou muita atenção do público geral, além de reconhecimento, por isso os programas de TV, sites e afins irão dar a maioria da atenção para eles, logo fica inviável colocar um grupo pequeno para promover com um grupo com uma reputação forte no momento. Isso é puramente assunto de indústria, não se trata dos fãs ou artistas de nenhum dos lados.)
KR-ING: peachisoda
ING-PT: Lis @ JHopeBrasil
NÃO RETIRE SEM OS CRÉDITOS!
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10 shows incríveis (e baratinhos) para curtir nos Sescs de SP
Falou do Sesc São Paulo, o coraçãozinho catraqueiro até pula de felicidade! E para compartilhar todo esse amor com vocês, selecionamos 10 shows lindos, maravilhosos e dançantes pra tu curtir até o final do mês. Tem atração gratuita e paga, mas nada ultrapassa os R$ 40.
E óh, sem desculpas para não aproveitar o rolê, pois os shows rolam em diversas unidades, englobando a cidade todinha. Preparadxs?! Então bora!
SÃO PAULO RETRÔ: PASSEIOS HISTÓRICOS GUARDAM A MEMÓRIA DA CIDADE
1. Oco – Orquestra Contemporânea de Olinda
Parte dos melhores da atual safra de músicos pernambucanos compõe a Orquestra Contemporânea de Olinda, sendo uma junção da orquestra de frevo com baixo, guitarra e bateria.
Formada em 2006, a big band caiu no gosto do público e, em 2008, já havia realizado mais de oitenta shows pelo Brasil. Entre as influências da banda estão grooves latinos, afrobeats e ritmos pernambucanos, sempre com arranjos de metais do maestro Ivan do Espírito Santo.
É formada por Gilú, Juliano Holanda (guitarra), Tiné e Maciel Salú (vocais), Hugo Gila (baixo), Rapha B (bateria), Adriano Babá (trombones), Alex Santana (tuba), Henrique Albino (Sax e Flauta) e Jonatas Araújo (Trompete e Flugelhorn). E o Maestro Ivan do Espírito Santo que é responsável pelos arranjos de metais da ”OCO.”
Sesc 24 de Maio | Rua 24 de Maio, 109 Terça-feira, 9 de julho | 18h R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
2. O Terno
A banda O Terno, formada por Tim Bernardes, Guilherme d’Almeida e Biel Basile, apresenta “atrás/além”, o quarto disco da carreira, acompanhada dos músicos Amilcar Rodrigues (trompete), Douglas Antunes (trombone), Filipe Nader (saxofone) e Oscar Ferreira (saxofone).
No repertório, músicas do novo trabalho e sucessos dos álbuns anteriores – 66 (2012), O Terno (2014) e Melhor do que Parece (2016).
Sesc Vila Mariana | Rua Pelotas, 141 Quinta a sábado, 11 a 13 de julho | 21h R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
3. Sandra de Sá
A cantora e compositora Sandra de Sá apresenta sucessos da carreira acompanhada das cantoras Simone Floresta e Nanda Fellyx, no show “Sandra de Sá & Elas, o Baile”. O trio traz um repertório com os hits “Vale tudo”, “Joga fora no lixo”, “Bye bye tristeza”, entre outras canções.
Sesc Belenzinho | Rua Padre Adelino, 1.000 Sexta e sábado, 12 e 13 de julho | 21h30 R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 12 (credencial Sesc)
4. Carne Doce
Destaque do novo cenário da música brasileira, o quarteto apresenta o álbum “Tônus“. Formado em Goiânia (GO), em 2014, o Carne Doce mescla referências de rock dos anos 70 com MPB, em canções com pendor pop.
O show é marcado pela performance cativante e sensual da cantora e compositora Salma Jô (voz e efeitos) e pelo instrumental sem excessos de Macloys Aquino (guitarra), Anderson Maia (baixo) e João Victor Santana (guitarra). O baterista Fred Valle acompanha o grupo na bateria.
Sesc Santo Amaro | Rua Amador Bueno, 505 Sábado, 13 de julho | 20h R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia-entrada) e R$ 6 (credencial Sesc)
5. Goma-Laca: “Cantos Populares do Brasil”
O grupo Goma-Laca lança seu segundo álbum, Cantos Populares do Brasil de Elsie Houston, que visita a publicação Chants Populaires du Brésil da cantora e folclorista Elsie Houston. Raro e até hoje inédito no país, o livro de 1930 inclui modinhas, emboladas, temas do candomblé, chulas, tiranas, cocos, jongos, cirandas e temas indígenas, muitos deles anotados pela própria cantora em suas viagens por Minas Gerais, Paraíba, Bahia, Pernambuco e Amazonas nos anos 1920.
Conduzido por Alessandra Leão (voz e percussão), o disco tem participações das Pastoras do Rosário da Penha, Lívia Mattos, Marcelo Pretto, Siba, Juçara Marçal, Luca Raele (clarinete), André Mehmari (piano) e Alice Oliveira (harpa) e banda formada por Marcos Paiva (contrabaixo acústico), Felipe Massumi (cello), Rodrigo Caçapa (violas dinâmicas), Júnior Kaboclo (flautas), e Beto Montag (vibrafone). O disco tem concepção, direção e pesquisa de Biancamaria Binazzi e Ronaldo Evangelista. Além de resgatar antigos temas musicais e promover conexões com o universo musical contemporâneo, o álbum busca ressignificar a importância da cantora na história da música brasileira não apenas como artista, mas pelo pioneirismo feminino na pesquisa e difusão internacional da música tradicional do Brasil.
Sesc Pinheiros | Rua Paes Leme, 195 Sábado, 13 de julho | 21h R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
6. Curumin convida Geovana, Anelis, Saulo Duarte e Toinho Melodia
O cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista paulistano Curumin convida Geovana, Anelis Assumpção, Saulo Duarte e Toinho Melodia. O show mescla repertório dos cinco artistas, unindo linguagens e gerações da música brasileira.
Aos 69 anos, Geovana é filha de senegaleses, nasceu no bairro da Tijuca e foi criada na favela da Rocinha. Iniciou na música em 1971, quando participou da Bienal do Samba de São Paulo cantando “Pisa Nnesse Chão Com Força” e “Quem Tem Carinho Me Leva”, faixa que deu nome ao disco lançado em 1975 e que a consagrou com títulos como “deusa negra do samba rock”.
Filha do falecido cantor e compositor Itamar Assumpçäo, Anelis representa o espírito livre de amarras da vanguarda da música de São Paulo, bem como o toque de originalidade que ela herdou de seu pai. Suas raízes paulistas correm profundas dentro do seu estilo, levando a música pra frente, capturando algo novo, mesmo que ainda mantendo o sabor do vintage/analógico vivo.
O cantor, guitarrista e compositor Saulo Duarte, nascido no Pará, hoje morando em São Paulo, não se preocupa com classificações, mas com a sinceridade de sua expressão musical e poética e com a consistência de sua proposta. Reggae, guitarrada do Pará e ecos de Gil e Jorge Benjor se fazem ouvir na sua obra.
Compositor e intérprete, Antônio Freire de Carvalho Filho nasceu em 1950, no Recife. Aos onze anos, retirou-se com a família da capital pernambucana rumo à capital paulista, onde, batizado por Toniquinho Batuqueiro, tornou-se Toinho Melodia.
Sesc Pinheiros | Rua Paes Leme, 195 Domingo, 14 de julho | 18h R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 12 (credencial Sesc)
7. Criolo: Nélson Gonçalves 100 anos
Este show propõe um registro histórico dos 100 anos de nascimento de Nélson Gonçalves. Conhecido como “O Rei do Rádio”, o cantor foi um dos grandes responsáveis por estabelecer uma identidade estética às canções transmitidas pelo meio de comunicação de maior abrangência nacional principalmente nas décadas de 1930 a 1950. Sua vasta obra abarca samba-canção, bolero, marchinha, valsa, jazz, bossa nova entre outros vários estilos.
O cantor, compositor e MC Criolo, um dos principais atores no rap e da MPB atualmente, visita um repertório que se tornou clássico pela voz de Nélson Gonçalves – com Meno Del Picchia (baixo acústico e elétrico), Richard Ribeiro (bateria), João Erbetha (violão e guitarra), Zé Ruivo (teclado e piano) e Will Gomes (sax, flauta e trombone).
Sesc Pinheiros | Rua Paes Leme, 195 Quinta a sábado, 21 de junho | 21h R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 12 (credencial Sesc)
8. Marco Valle
Em 1973, Marcos Valle apresentava o disco “Previsão do Tempo”, 10º da sua carreira. O álbum traz a característica sonoridade dele, que une a bossa nova com o samba, o jazz, o soul, o funk e o rock. Esse importante registro para sua carreira e para a música brasileira volta agora às prateleiras em vinil de 180 gramas, pela coleção Clássicos em Vinil, da Polysom.
Sesc Pompeia | Rua Clélia, 93 Sábado e domingo, 20 e 21 de julho | 21h e 18h R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
9. Zeca Baleiro
No repertório do espetáculo inédito, Zeca Baleiro reúne a bicharada esquisita de seu primeiro CD para os baixinhos “Zoró”, com as traquinagens das canções de “Zureta”, o segundo álbum dedicado para as crianças (e para os grandinhos também).
Com músicas sobre temas diversos, o músico desfila canções que já são pequenos “clássicos”, como “Onça Pintada”, “O Ornitorrinco”, “Minhoca Dorminhoca” e “Papai e Mamãe”. Também conta histórias e cria brincadeiras interativas com a plateia, fazendo com que todos participem do show. No cenário eletrônico, animações criadas em diferentes técnicas fazem moldura para esta grande festa.
Sesc Itaquera | Avenida Fernando Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 Domingo, 21 de julho | 15h30 Grátis
10. Projeto Coisa Fina convida João Donato
Acompanhada pelo pianista João Donato, a big band paulistana interpreta composições autorais e de artistas como Moacir Santos, Dom Salvador e JP Meirelles, trazendo ainda novos arranjos para a obra do próprio João.
O grupo Projeto Coisa Fina nasceu em 2006 com o intuito de difundir a obra do maestro e compositor Moacir Santos. A banda foi criada por Daniel Nogueira e Vinicius Pereira que juntaram um time de treze músicos distribuídos em dois trompetes, dois trombones, quatro saxofones, piano, guitarra, contrabaixo, percussão e bateria.
Sesc Pinheiros | Rua Paes Leme, 195 Domingo, 28 de julho | 18h R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 12 (credencial Sesc)
Veja também: Onde ouvir jazz em São Paulo? A gente conta pra você!
10 shows incríveis (e baratinhos) para curtir nos Sescs de SPpublicado primeiro em como se vestir bem
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𝑺𝑼𝑵𝑺𝑬𝑻 𝒀𝑶𝑼𝑻𝑯 (𝒇𝒂𝒏𝒔𝒊𝒈𝒏 𝒊𝒏 𝒃𝒖𝒔𝒂𝒏) ╼ 𝟣𝟪𝟢𝟪𝟢𝟤.
Por trabalhar até mesmo quando tem um tempo livre para si, exceto os dias em que toma para aproveitar com a irmã mais velha, sair em promoções era como tirar suas férias. Claro, Hoseok não parava um minuto sequer por ter que promover as músicas e coreografias, mas o fazia por gostar mesmo, não só por ser sua obrigação. Na verdade, uma das coisas que mais lhe estimulava enquanto entrava em período de comeback era, certamente, a animação das fãs. Podia não ser lá tão famoso assim, mas com certeza ainda existiam pessoas que o acompanhava bem antes de se tornar um artista solo, cuja determinação ainda era a mesma se colocar à prova. Nunca foi de reclamar do que tinha, afinal o que tinha agora era mais do que ele esperava, porém sempre estava disposto a fazer mais e melhor.
Ser empático e simpático era, no mínimo, sua maior obrigação, uma vez que interagir com o público, para Hoseok, era mais fácil. Era simples para alguém que já tinha um cenário humilde a recordar e o lembrete diário que era sua irmã mais velha, disposta a ajudá-lo no que fosse necessário. Além disso, também tinha as fãs. Quando fez a breve mesura ao adentrar o espaço montado especial para que ele assinasse os álbuns, sentiu-se mais uma vez em casa. Busan era um lugar realmente encantador e também tinham muitas pessoas boas a lhe cumprimentarem; a vibe do lugar era totalmente gostosa e ele só se lembrava de algumas vezes em que tinha saído de Seul para visitar os outros pontos do país.
Após apresentar-se e dar início ao fansign, o rapper da H.Light logo ficou a postos com sua caneta na mão. Ele tinha adquirido uma boa mania enquanto tinha que fazer aquilo, pois enquanto conversava com a fã, também ia assinando e não conseguia desviar o olhar. Da mesma forma como ele digitava pelo teclado, tentou replicar para a escrita e deu certo, felizmente, causando assim mais conforto na hora de interagir com as fãs. A cada uma que passava o olho, um aperto de mãos e o melhor sorriso, além de algumas fotinhas que elas tiravam clandestinamente na hora --- e ele permitia, é claro. O sorriso só aumentou quando ele viu um rosto conhecido. Hoseok sabia que já tinha visto o semblante daquela fã de algum lugar, mas não sabia de onde, e ao encará-la antes de começar a escrever o nome no mini-álbum dela, ele se tocou --- bem depois de ouvir sua voz. ╼╼ ❝ Woah~! É você! Eu lembro de você há muito tempo! ❞ ╼╼ • O sorriso em seu rosto não podia ser medido, afinal estava muito alegre de revê-la depois do tempo que passou em hiatos e mesmo depois de alguns curtos anos que entrou para a carreira musical. ╼╼ ❝ Você está bem? ❞ ╼╼ • Uma pergunta da qual, não necessariamente, precisaria de uma resposta, mas era algo tão natural dele por estar contente em vê-la ,que a educação falava mais alto. Era sempre bom para Hoseok reencontrar pessoas que já o acompanha há um tempo. Vê-la ali, mesmo com tanto tempo e ainda com o mesmo penteado de sempre, fê-lo reagir. ╼╼ ❝ Você tem um cabelo lindo, não precisa deixar ele preso assim. Da próxima vez que nos vermos, quero vê-la confiante, ok? E eu adorei essa cor em você! Quem sabe possamos combinar cores no próximo comeback?! ❞ ╼╼ • Brincou, antes de vê-la sair conforme a fila andava. Acenou com a mão para ela, mesmo após ter brincado com seus fios, assanhando-os pela intimidade que havia pego de muito tempo. Sentia-se, de fato, em casa, toda vez que suas fãs lhe dava aquele tipo de liberdade; até porque era bom ter a sensação de que estava bem mais próximo delas assim.
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Abbey Road – The Beatles ( Full Álbum )
Coleção Virtual – Elzo Henschell
Abbey Road – The Beatles (Full Álbum ) Lançamento: 26 de setembro de 1969
00:00 Come Together 04:15 Something 07:11 Maxwell’s Silver Hammer 10:35 Oh! Darling 13:57 Octopus’s Garden 16:45 I Want You (She’s So Heavy) 24:29 Here Comes the Sun 27:33 Because 30:19 You Never Give Me Your Money 34:11 Sun King 36:47 Mean Mr. Mustard 37:54 Polythene Pam 38:46 She Came In Through the Bathroom Window 40:37 Golden Slumbers 42:08 Carry That Weight 43:44 The End 45:55 Her Majesty
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Itens da minha coleção particular de discos.
Uma loja totalmente virtual onde você vai encontrar, Merch Temático dos discos apresentados como; Canecas, Camisetas, Adesivos, Capas para celular e muito mais.
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Abbey Road foi o 12° álbum lançado pela banda britânica The Beatles. Foi lançado em 26 de setembro de 1969, e leva o mesmo nome da rua de Londres onde situa-se o estúdio Abbey Road. Foi produzido e orquestrado por George Martin para a Apple Records. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame
Apesar de ter sido o penúltimo álbum lançado pela banda, foi o último a ser gravado. As músicas do último disco lançado pelos Beatles, Let It Be, foram gravadas alguns meses antes das sessões que deram origem a Abbey Road. O álbum é considerado um dos melhores do grupo e parecia que os momentos de turbulências tinham passado e tudo havia voltado ao normal entre eles, mas na verdade o maior problema da banda começou a esquentar: Guerra de poderes. Após a morte de Brian Epstein, Paul McCartney sugeriu que Lee Eastman, advogado de sucesso e pai de Linda Eastman, tomasse conta dos negócios, mas os outros Beatles, desconfiando e visando a uma proteção maior ao legado de todos, sugeriram que Allen Klein, (que era promotor dos Stones e já vinha tentando “roubar” os Beatles de Epstein havia muito tempo), seria a melhor opção pelo seu jeito convicto de “homem das ruas”. McCartney não concordou por achar absurdo pagar 15% de todos os lucros para Klein. Após a separação da banda, Eastman foi advogado da carreira solo de Paul e Allen Klein foi à justiça por ter roubado uma média de cinco milhões dos Beatles. Os demais Beatles mantiveram contrato com Klein até 1977.
George Martin produziu e orquestrou o disco junto com Geoff Emerick como engenheiro de som, Alan Parsons como assistente de som e Tony Banks como operador de fitas. Martin considera Abbey Road o melhor disco que os Beatles fizeram.E não é por menos: ele é o mais bem acabado de todos e um dos mais cuidadosamente produzidos (comparável somente a Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band). Sua estrutura foi bastante pensada e discutida, e as visões discordantes dos integrantes da banda só contribuíram para a riqueza da criação final.
Também foi em Abbey Road que George Harrison se firmou como um compositor de primeira linha. Após anos vivendo sob a sombra de John Lennon e McCartney, ele finalmente emplacou dois grandes sucessos com este álbum: “Here Comes the Sun” e “Something”. Ambas as canções foram regravadas incessantemente ao longo dos anos, sendo que Something chegou a ser apontada pela revista Time como “a melhor música do disco” e como a segunda música mais interpretada no mundo, atrás somente de “Yesterday”, também dos Beatles.
Este disco foi marcado pelo uso de novos recursos tecnológicos que estavam surgindo na época. Um deles foi o sintetizador Moog, que começava a ser utilizado em maior escala dentro do rock. Ele possibilitava que virtualmente qualquer som fosse gerado eletronicamente. O Moog pode ser notado claramente em músicas como “Here Comes the Sun”, “Maxwell’s Silver Hammer” e “Because”. Por seu trabalho em Abbey Road, os engenheiros de som Geoff Emerick e Phillip McDonald ganharam o Grammy.
FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Abbey_Road
10% Das vendas no merch é destinados para.
World Food Program EUA
Programa Mundial de Alimentos
( PAM ) é o ramo de assistência alimentar das Nações Unidas e a maior organização humanitária do mundo que enfrenta a fome e promove a segurança alimentar .De acordo com o WFP, ele fornece assistência alimentar para uma média de 80 milhões de pessoas em 76 países a cada ano. De sua sede em Roma e de mais de 80 escritórios no mundo todo, o PMA trabalha para ajudar pessoas que não podem produzir ou obter comida suficiente para si e suas famílias.
Site:
http://wfpusa.org/
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Abbey Road – The Beatles (Full Álbum ) Abbey Road - The Beatles ( Full Álbum ) Coleção Virtual - Elzo Henschell Abbey Road - The Beatles (Full Álbum )
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ENTREVISTA: WINNER Fala Sobre Hiatus, Confiança e Taehyun Para a HAROLD POP
Entrevista dada pelo WINNER para a HAROLD POP no dia 04/04/2017
WINNER, “Os longos hiatus foram difíceis pra nós antes mas agora já nos acostumamos com eles.”
Demorou um ano e dois meses para que nós ouvíssemos novas músicas do grupo WINNER e para que os víssemos no palco. Tanto quanto a longa espera, os demos mais boas vindas e encontramos os integrantes que se tornaram mais esplêndidos.
Kang Seungyoon, “Estamos animados, pois estamos voltando após um ano e dois meses. Meio que sinto que estamos debutando de novo então fui mais atencioso com nossas músicas e tudo mais. Também estou confiante em certas coisas por causa do tanto que me preparei, e estou animado e ansioso.”
Song Mino, “Não pude parar de pensar ontem, mas dormi muito bem (risos). Durante o hiatus do WINNER, ainda tive atividades individuais então não pude descansar, mas voltar como WINNER faz eu sentir como se estivesse indo pra casa. É acolhedor e meu coração fica muito em paz.”
Kim Jinwoo, “Estamos voltando após um ano e dois meses, mas continuo pensando em quando lançamos nosso primeiro álbum. Estou voltando para as minhas raízes e trabalhando muito duro durante nossas promoções. Também trabalhamos duro para nos prepararmos, então espero que todos nos vejam de uma boa forma.”
Lee Seunghoon, “Recentemente fomos ao programa de variedades ‘My Little Television’ e foi nossa primeira vez filmando como um grupo para um programa de variedades transmitido nacionalmente, com o nome WINNER. Percebi então que foi novo para mim sorrir e rir como uma celebridade na frente de múltiplas câmeras. Percebi pela segunda vez que estávamos fazendo um comeback. Achei que parecia que estávamos debutando pela terceira vez. É legal promover sem descanso e continuar fazendo sucesso, mas continuo pensando sobre nossas raízes. Quero promover sinceramente dessa vez sem ficar muito pilhado e ter um coração que é para sempre como o de um rookie.”
O último comeback do WINNER foi há um ano e dois meses, quando lançaram o mini álbum “EXIT: E” e promoveram com duas faixas título, “BABY BABY” e “Sentimental”. Planejaram ter atividades o ano todo com o projeto “EXIT”, mas infelizmente esse projeto terminou após o “EXIT: E”. E um ano e dois meses se passaram. Antes do “EXIT: E” tiveram um hiatus que demorou um ano e meio.
Hoje em dia, novos grupos idol debutam constantemente e suas novas músicas fluem na indústria musical, mas o WINNER, que debutou há três anos atrás, teve hiatus que duraram mais de um ano em duas ocasiões. Alguém tem que perguntar como não ficaram ansiosos ficando no hiatus indefinido e assistindo a grupos que debutaram numa época similar que eles, assim como grupos mais novos, promovendo. O WINNER falou sobre como o hiatus os pressionou emocionalmente através de entrevistas e shows durante as promoções do ano passado. Entretanto, estão comparativamente bem resolvidos e estáveis dessa vez.
Kang Seungyoon, “Não descansamos durante o hiatus. Cada um de nós teve atividades, como programas de variedades, webdramas, entre outros. Quando não tinha nada entre essas atividades individuais, ao invés de me sentir impaciente, me foquei mais em fazer música pensando que eu pessoalmente precisava aperfeiçoar minhas habilidades para este álbum.”
Lee Seunghoon, “Quando falamos sobre hiatus na época que o “EXIT: E” foi lançado e durante nossos concertos seguintes, eu disse ‘O hiatus me deixou triste e solitário’. Mas tivemos muitos hiatus para continuar nos sentindo dessa forma e nos adaptamos a esse sistema. Somos pessoas que vivem nesse sistema, então nos adaptaremos. Ao invés de ficarmos impacientes, trabalhamos em melhorar nossas habilidades e ter um tempo para nós mesmos. Sinto que meus pensamentos estão amadurecendo conforme vou ficando mais velho. Eu penso, ‘Nosso tempo tá passando assim e estamos vivendo ao mesmo tempo com nossos fãs, e as coisas estão fluindo juntas’. E o público geral provavelmente não sabe, mas estivemos nos comunicando com nossos fãs através das lives no V APP e outros eventos. Por isso não fiquei nem um pouco entediado durante esse hiatus.”
O WINNER debutou com seu álbum “2014 S/S” em 2014. Não lançaram muitos álbuns após isso mas suas músicas como “EMPTY”, “COLOR RING”, “BABY BABY” e “SENTIMENTAL” receberam muito amor de seus fãs. A música do WINNER não é só amada pro seus fãs, elas têm a força de atrair os ouvidos do público em geral, então eles naturalmente alcançam primeiros lugares nos charts digitais toda vez que lançam canções. WINNER é um grupo que tem um “poder digital”. Os membros também estão cientes disso, então devem estar antecipando alguns resultados desse tipo.
Kang Seungyoon, “Na verdade, queríamos reviver nossa própria cor específica que mostramos durante as promoções de ‘EMPTY’ através desse álbum. Por isso nos estilizamos com ternos. Mas mesmo que pareçamos similares a como éramos na época, queríamos mostrar um lado maduro de nós e de nossa música, então viemos com uma canção que tem a sensibilidade parecida com o ‘2014 S/S’ junto com uma canção que contém tendências atuais. Naturalmente, por causa disso, estamos excepcionalmente esperando bons resultados com esse álbum. Ao invés de anteciparmos ganhar o primeiro lugar ou vender vários álbuns, estamos ansiosos por avaliações positivas de nossos fãs e aproveitando essa oportunidade para fazer de nós mais conhecidos ao público.”
A razão pela qual WINNER está confiante com “REALLY REALLY” e “FOOL”
As novas músicas do WINNER que os membros e os fãs esperaram por um longo tempo finalmente foram lançadas. As músicas contém a cor original do WINNER e parecem revigorantes também, e eles perfeitamente compensaram pela longa espera.
O WINNER lançou seu novo single album “FATE NUMBER FOR” no dia 4 de abril às 16h (kst). O álbum contém “REALLY REALLY” e “FOOL”. WINNER, um grupo que sempre preencheu seus álbuns com composições próprias desde seu álbum de debut “2014 S/S”, promoverá com as composíções próprias do líder Kang Seungyoon dessa vez.
Kang Seungyoon, Song Mino e Lee Seunghoon escreveram as letras e compuseram “REALLY REALLY” que é do gênero tropical house, um gênero da moda atualmente. Após uma única ouvida, as letras “eu gosto de você / neol joahae” ficarão nos seus ouvidos. A música é uma doce confissão com uma melodia e letras que contêm a euforia de um novo amor. É uma canção com um charme diferente em comparação com as músicas que o WINNER lançou no passado, que eram mais líricas. Por outro lado, “FOOL” é uma canção de tempo lento com base de piano que Kang Seungyoon escreveu as letras e escreveu a melodia com o produtor AiRPLAY da YG. A música contém a tristeza de um término e reflete algumas das músicas anteriores do WINNER.
Kang Seungyoon, “Comecei a trabalhar em ‘REALLY REALLY’ desde o ano passado então não é uma canção que fiz muito recentemente. Estivemos fazendo músicas emotivas principalmente e músicas lentas antes para nos diferenciarmos de outros idol groups, mas como nos reorganizamos em quatro membros e queremos mostrar um novo lado nosso, eu de repente quis fazer uma faixa dançante. Dançávamos muito enquanto trainees. Mas após nosso debut, não tivemos muitas oportunidades de mostrar performances espalhafatosas, então fiz essa canção para mostrar esse nosso lado às pessoas. Durante o processo de fazer a música, Mino se juntou a mim na composição e os rappers sempre escrevem suas próprias letras para suas partes de rap então trabalhamos juntos. Quando gravamos, nos divertimos muito.”
Kang Seungyoon, “Quando comecei a escrever ‘FOOL’, queria escrever uma música que fosse o oposto total de ‘REALLY REALLY’, que é sobre o amor jovem e contém vibes da juventude, mas ‘FOOL’ magnifica a sensibilidade emocional que o WINNER tem, e tem como tema um término de relacionamento. Fiz a canção porque queria adicionar os sentimentos de seriedade, calmaria e pesar.”
O WINNER constantemente lançou álbuns repletos de composições próprias e enfatizaram como são cantores que tem tanto a qualidade de estrela quanto musicalidade. Por isso, as novas músicas do WINNER estão naturalmente chamando atenção. Além disso, por causa do tempo de preparação deles ter sido longo e por terem trabalhado duro nessa época, estão confiantes de que terão bons resultados. Kang Seungyoon, que interpretou um grande papel na criação das músicas, e os outros integrantes estão orgulhosos de suas novas canções.
Song Mino, “Quando ouvi ‘REALLY REALLY’ pela primeira vez foi muito revigorante. Com ‘EMPTY’ e ‘COLOR RING’ foi mais lento, então não nos movemos muito no palco, mas essa música combina com a idade do nosso grupo. Pensei sobre como poderíamos sobressair com energia quando performarmos essa canção e pude imaginar imediatamente o tipo de performance que faríamos então gostei. Achei que foi a decisão certa para voltar com uma música resplandescente.
Lee Seunghoon, “Seungyoon e todos os compositores fazem sempre eu ou o Mino ouvirmos às suas canções completas primeiro. Fazem nós ouvirmos primeiro porque nós rappers precisamos adicionar a parte do rap. Quando ouvi pela primeira vez ‘REALLY REALLY’, pensei, ‘O WINNER vai poder fazer um comeback agora.’ O CEO Yang não decide quando fazemos comebacks. Depois que uma boa canção é feita, o CEO planeja um cronograma de comeback e então nos preparamos para promoções que caibam nesse cronograma. Amei tanto ‘REALLY REALLY’ na primeira ouvida que tive certeza que faríamos um comeback logo.”
O diretor Yang Hyunsuk da YG Ent. prometeu apoio total ao WINNER, que está lançando música após um tempo tão longo. Quando perguntados se o diretor Yang Hyunsuk deu algum conselho para eles antes do comeback, os membros compartilharam uma história.
Kang Seungyoon, “Estávamos filmando nossos MVs nos EUA, mas aparentemente nosso CEO constantemente nos checava. Ele nos deu feedback enquanto as coisas aconteciam. Apesar da diferença de tempo entre os EUA e a Coreia, os feedbacks continuaram vindo. Uma das coisas mais memoráveis que ele disse enquanto trabalhávamos duro, como se fôssemos rookies novamente, foi, ‘Vocês são legais mesmo se não fizerem nada, então acho que é importante que vocês naturalmente apenas se mostrem da forma que são.’ Senti como se ele tivesse reconhecido a gente quando disse isso, então fiquei muito comovido quando isso aconteceu nos EUA.”
Kim Jinwoo, “O CEO também nos perguntou se queríamos estender nossa estadia nos EUA para filmar mais.”
Kang Seungyoon, “Ficamos muito gratos por ele ter perguntado se queríamos mais alguma coisa.”
Não é surpresa que Lee Seunghoon pessoalmente coreografou “FOOL” com o comando e permissão de Yang Hyunsuk. A coreografia de Lee Seunghon que o WINNER performou na apresentação final do programa survival WIN foi muito extraordinária. Yang Hyunsuk enviou o vídeo da performance daquela apresentação para o chat do grupo e disse para Lee Seunghoon que gostaria que ele coreografasse a dança de “FOOL”. Foi assim que essa coreografia começou a tomar forma.
Lee Seunghoon, “Para ‘EMPTY’, ele disse, ‘Seunghoon, coreografe-a’, e eu fiz isso. Mas durante nossas atividades, não sei porque mas fiz algo que o deixou levemente chateado. Com o coração infantil numa idade jovem, eu disse que trabalhei duro para criar a coreografia mas ninguém sabia. Porém, talvez por causa disso o CEO não me disse diretamente para coreografar ‘SENTIMENTAL’, talvez ele tenha pensado, ‘Não devo dizer para ele fazer isso’. Mas dessa vez ele me disse pessoalmente para fazer a coreografia de ‘FOOL’ e como um atleta nacional que foi convocado pelo seu país após três anos, fiquei animado, fiz rapidamente a coreografia e o enviei um vídeo no mesmo dia mais tarde. Felizmente, todos os membros estavam se sentindo bem naquele dia, então fiz isso enquanto zoávamos, sendo assim acho que esse é o motivo de eu poder ter feito uma coreografia de alta qualidade.”
“FOOL” principalmente tem a cor do WINNER que os fãs já estão familiarizados, mas “REALLY REALLY” não é uma canção que segue a imagem original do WINNER, que tem feito principalmente músicas mais lentas, diferente de outros boy groups em seus 20 anos que tem performances chamativas e faixas com danças fortes. Entretanto, “REALLY REALLY” é uma música vívida e tem uma quantidade de performance considerável. Não houve pressão para eles se transformarem, mas há uma ansiedade para ver um lado novo e revigorante deles.
Kang Seungyoon, “É verdade que fiz essa canção para mostrar nossa performance, mas também queria fazer uma música que nos animasse quando estivéssemos performando no palco. Já que cantamos mais músicas emotivas no palco, acabei fazendo esse tipo de música que expressa nossa juventude e emoções que combinam com a idade do nosso grupo. O lado de performance da canção seguiu naturalmente e virou uma música que se tornou tudo que queríamos experimentar.”
Kang Seungyoon, “Até nosso último álbum, raramente dançamos com dançarinos de apoio no palco. Geralmente preparamos nossas apresentações com os cinco de nós no passado, mas dessa vez performaremos com vários dançarinos de apoio. Sendo assim pensamos que a apresentação de ‘REALLY REALLY’ será bem completa e acho que isso é o ponto chave, e pela coreografia ter sido feita por dançarinos americanos, será bem revigorante para a audiência. A coreografia também é bem fácil de acompanhar, então acho que é outro ponto chave. Creio que a audiência achará ‘refrescante’ poder observar como a apresentação do WINNER mudou.”
Para o WINNER, Nam Taehyun é um “membro que sentem falta”
O grupo WINNER finalmente está de volta após o longo hiatus. O novo single album deles, “FATE NUMBER FOR”, que contém as faixas título duplas “REALLY REALLY” e “FOOL” foi lançado no dia 4 de abril às 16h (kst). Faz um ano e dois meses desde o lançamento do mini álbum “EXIT: E” deles, o qual foi lançado em fevereiro.
É incomum para idol groups relativamente novos terem um hiatus que dure mais que um ano, já que não querem ser esquecidos pelos fãs e pelo público. Por isso, o comeback do WINNER está ganhando muita atenção. Apesar de ser um comeback que demorou muito tempo, está chamando atenção por outro motivo também.
O WINNER debutou como um grupo de 5 membros; entretanto, durante o hiatus indefinido das atividades em grupo, o membro Nam Taehyun saiu do grupo no último novembro. O WINNER se reorganizou como 4 sem adicionar novos membros. A decisão de lançar suas canções no dia 4/4 às 4 horas se deve a isso também. Após o novo sistema de charts digitais ter sido estabelecido, a maioria dos artistas lançaram suas músicas ao entardecer ou às 18h, mas o WINNER enfatizou o número 4 e lançou seu single album às quatro da tarde.
Kang Seungyoon, “Somos agora um grupo de 4 membros, mas pensamos que é uma grande pena a forma que o Nam Taehyun saiu. Queríamos ficar juntos como cinco, mas devido a complicações de saúde e entre outras complicações, nos tornamos quatro. Verdadeiramente, fiquei muito preocupado na época sobre como preencher o lugar vazio do Taehyun. O efeito na vocal line e o fato de sabermos que vários de nossos fãs amavam muito o Taehyun, fez eu me preocupar sobre coisas realistas como fãs largando o fandom. Mas acho que trabalhei bem mais duro para preencher esse lugar vazio. Se ouvir à música, verá que o Jinwoo hyung trabalhou duro para mostrar suas habilidades como um vocalista e prestei muita atenção à organização da música. Acho que ao invés de sentir o lugar vazio, o sentimento de que o WINNER se renovou é mais forte.”
Não há o que se fazer a respeito de membros de idol groups saindo ser visto de forma negativa. É de partir o coração dos fãs que amaram o grupo com o número original de membros e é desfavorável ao grupo, já que os integrantes trabalham para estabelecer a sua cor distinta. Um membro saindo já é bem difícil para várias pessoas, mas com a saída do Nam Taehyun, rumores negativos surgiram. Sobre isso, Kang Seungyoon honestamente constatou, “É verdade que o Nam Taehyun deixou o grupo por causa de complicações na saúde. Ele achava as atividades difíceis por causa de sua saúde e após discutir sobre isso com a empresa, ele saiu do grupo. Achamos a saída dele uma grande pena e muito triste, e sentimos muito que não pudemos cuidar melhor dele.”
Mesmo que Nam Taehyun não esteja mais com o WINNER, todos os cinco deles lutaram juntos nos tempos difíceis como trainees, alcançaram seus sonhos de debutar, performaram juntos num palco, e experienciaram todos os altos e baixos juntos por anos. Por isso o WINNER sente falta do Nam Taehyun. O tema das letras de “FOOL” é a saudade de Nam Taehyun.
Kang Seungyoon, “Quando comecei a escrever ‘FOOL’ primeiramente, queria fazer uma música que fosse o oposto de ‘REALLY REALLY’. Provavelmente me inspirei em escrever as letras a respeito de saudade enquanto sentia falta de Nam Taehyun. ‘FOOL’ na verdade contém essas emoções. Comecei a escrever a música com o motivo de sentir saudade do Nam Taehyun. Mesmo que o resto das letras seja a respeito de amor entre dois amantes, pessoalmente acho que tentei incluir a saudade que sinto dele na canção.”
Kang Seungyoon e Kim Jinwoo não tiveram escolha além de ficarem preocupados com a saída do Nam Taehyun, já que ele era o vocalista principal. Especialmente Kim Jinwoo, ele honestamente falou sobre sua preocupação dizendo, “Estou tendo aulas de canto.”
Kim Jinwoo, “Estou tendo aulas de canto. Mas ao invés de uma aula normal, quando encontro uma música que gosto, levo essa música pro estúdio de gravação e enquanto a regravo, aprendo como melhorar meu canto. Precisava desse tipo de prática. Acho que estava muito dependente dos meus integrantes até o último álbum. Então, para me tornar uma pessoa que pode rapidamente diminuir as preocupações dos meus membros, estou tendo lições de canto e melhorando a mim mesmo.”
Perguntamos que tipo de direção o WINNER de quatro integrantes seguirá agora. Eles não insistiram teimosamente que só lançarão álbuns repletos de composições próprias. E também não expressaram o desejo de só cantarem canções líricas ou se apegarem a danças espalhafatosas. Falaram sobre estarem abertos a cantar canções que são produzidas por outros compositores. Ou seja, estão interessados em amadurecer como um grupo chamado WINNER que está aberto a várias possibilidades.
Kang Seungyoon, “Se a música for nova e nos mostra de uma forma boa, poderemos continuar fazendo faixas dançantes. Se decidirmos cantar músicas líricas de novo, cantaremos esses tipos de canções. Queremos estar abertos a todas as direções possíveis.”
Fonte: Naver Trad kr-eng: chrissy96_ Trad eng-pt: Lala~ | WINNER Brazil Não retire sem os devidos créditos.
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