#musseque
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Escenografía, localizaciones y ambientes de mi novela Última cena. 4
Se trata de un espacio geográfico donde dejamos muchos muertos. Allí murieron dos de mis amigos de infancia. No pasaban de los 19 años. Otros regresaron y no les fue bien. Nada bien.
Doy continuidad al tríptico de mi novela negra Última cena. El espacio narrativo se mueve hacia el continente africano, específicamente al África Austral. Se trata de un espacio geográfico donde dejamos muchos muertos. Allí murieron dos de mis amigos de infancia. No pasaban de los 19 años. Otros regresaron y no les fue bien. Nada bien. Justo, al menos para mí, que esa tierra aparezca en Última…
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2023 Marta Martins Silva :: Retornados
🇦🇴 Mocubela; Bairro Montanha Pinto; Uíge: Maquela do Zombo; Baia Farta; Malanje; Songololo; Úíje; São Salvador do Congo; Sabondo; praia Morena; Luanda: Bairro da Cuca, Praia das Conchas; Congo Belga; Luso; Moçâmedes; Lubango [Sá da Bandeira]; Caconda, Bembe, Mabubas, Caxito; Cuito [Silva Porto], Cala, Matal; Huambo [Nova Lisboa], Cela Angola, Serpa Pinho, Cuanza Sul: Gabela, Porto Amboim
🇲🇿 Miteda; Muidambe; Nampula; Vilanculos; SOFALA | Beira: Vila Pery; Boane; Mecuburi; Cabo Delgado; Angoche [António Enes]; Moma, Napetil; Marracuene; Quelimane; Tanganhica; Monapo; Nacala; Nagololo; Boane; Nacala; Gungunhana; Chimoio; Morrumbala; Leopoldville; Alto Molucué; Nauela; Guarué; Muxagala; Murralelo; Inaço; Marromeu;
🇵🇹 Sobreira Formosa, Milreu, Sardoal, Sesimbra: Hotel do Mar, Lisboa: Seraton, Ritz, praia Ribeira do Cavalo; Lisbia: Fonte Luminosa, Bairro Quinta das Furnas, Baixa da Banheira; Castelo de Vide; Paião; Vila Flor; Termas Vale da Mó; Odiáxere; Portela; Minde; São João da Talha; Monfortinho; Forras de Algodres;
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🇿🇦 Joanesburgo; 🇧🇷 Curitiba; 🇨🇩 Kinshasa; 🇬🇦 Libreville; 🇳🇦 Windhoek; Walvis Bay; Wandouc;
1896 passaporte para África gratuito
1907 abolição passaporte para África gratuito
1957 independência colónias Belgas, Britânicas
1960: >migração colónias (/) condição civil <> motivos comerciais: seguros, agrorural, indústria, serviços públicos;
Angola-Portugal
amiúde; decrepitudes; cacimbo; bailundos; mala de Mpingo; Marmorite; Cotonang; esbaforida; Frelimo; Navio Niasse, Uige; dinamitar, sanzala, sizal, umbundo, genealógico, Acordo Nakuru, Centro Lingua Portuguesa; crispação, resvalou, chapas Lusalite, tabique, tacanha, navio Kwanza, engalanava, Carlos Gil fotografia, Válery Giscard d'Estaing, naperões, Chipenda, Adidos, cós das calças, previdente, bicuatas, chapas de Flandres; óleo de palma, amêndoa de dendém; Navio Silver Sky; Cruz Vermelha; Claudete; caldeirada de cabrito; ostras, burriés, búzios; debandada; turba, vinho de Moçâmedes, barco Mouzinho de Albuquerque, muamba, calulu; Savimbi; aldeia Tchamutete, Casa dos Rapazes, laripo; cal, mercurocromo; fraticida, kimbo; barco Principe Perfeito, açulada, Colégio Viriato, musseque, Saab 99; Renault 12; taipa; adobe; rockets; quitengues; funge
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1956 MPLA: Manifesto Escrito
15.03.1961 Massacre UPA; Congo, Cuanza Norte, Luanda; Baixa dd Cassange; bacongos, canhangulos; Carmona;
13.04.1961 Salazar: envio tropas (33m
Transferência Angola-Portugal com pagamento de % a empresa ou autorizado;
1966 MPLA: Leste - Songololo-Malanje
1966 UNITA: 1ª ação
09.1976 IARN Apoio Retorno de Nacionais
pensões
hospedagem de retornados em hoteis
fornecimento: colchão, espumas
crédito instalação, mobilização
Portugal - Moçambique
FRELIMO, GUMO, COREMO, FICO, RENAMO, ZANU; Ford Mondeo 1600; machamba; praia do Bilene; Kruger Park; Loja Brinquedos Bambi; pastelaria Princesa; Sisalz; Operação Nó Górdio; Planalto dos Mascondes; paulidismo; bilharriose; Cahora Bassa; Rio Zambeze; Spinola_Portugal e o Futuro; SNASP; candonga; SHER; Morgane Delaunay; Instituto Algodão; "Renamo com a farda da Frelimo"; 15 anos Guerra Civil; Renamo (Rodésia África do Sul); Alto,Molucué : Zambézia - algodão; empecilho; Felizardo Masseto; cobra venenosa <> superstição;
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🔤 cordoer;
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Nazar: Kuduro, War, Postmemory
Nazar turns Angolan kuduro into what he dubs ‘rough kuduro’ — an intense, brooding and singular style. With his debut album Guerilla, released on Hyperdub in March 2020, Nazar reimagines the Angolan Civil War, a twenty-seven year long conflict that came to an end in 2002 with the assassination of UNITA guerilla leader Jonas Savimbi under whose leadership Nazar’s father served as a General.
The history of kuduro is inseparable from the history of war. The genre emerged in the 1980s from the musseques (shantytowns) of Luanda, Angola’s war-torn capital. The word ‘kuduro’ itself means ‘hard-ass’, in reference as much to the ‘hard’ conditions under which it was created, as to its accompanying dance style, first inspired by Claude Van Damme’s inebriated dance/fight scene from the martial arts film, The Kickboxer (1989). Borrowing elements of hip-hop and traditional Angolan dance, early kuduro dance often involved theatrical and bitterly satirical references to war and injury. Dancers would walk on their knees to mimic amputation or contort their bodies into impossible shapes, as if bones were broken or simply not there. For Marissa Moorman, who discusses this history in her article ‘Anatomy of Kuduro’ (2014), “kuduro dance performs contemporary history in, on, and through the body,” functioning as a corporeal reaffirmation of survival and humanity in the context of a long, brutal war.
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Os musseques de Luanda encerram as histórias da cidade.
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📷 @arturcarvalh ⛳ Dangeroux .
#ViewsOfAngola
#LuandaAngola
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EDITORA ÒMNIRA LANÇA AS OBRAS AFRICANAS 'KIMPWANZA' e
'DICIONÁRIO DE ANGOLÊS' NA CASA DE ANGOLA NA BAHIA
A Editora Òmnira, lança no próximo dia 10 de março (sexta-feira) às 18 horas, no Centro Cultural Casa de Angola na Bahia (Praça dos Veteranos, 5 – Barroquinha) a coletânea KIMPWANZA Poesias & Poemas que tem a participação de 19 contemporâneos, entre eles 5 (cinco) angolanos, 13 (treze) brasileiros, 1 (um) moçambicano, 1 (um) são tomense e 1 (um) cabo verdiano, são eles: Ângela Maria Correia; Anne Siqueira; António Palembi; Baco Figueiredo; Caetano Barata; Carla de Jesus; Carlos Souza Yeshua; Eduardo Tchandja; Elizete Nunes de Almeida; Gloria Terra; Hera de Jesus; Ismael Farinha; Negra Luz; Paula Anias; Tatiana Deiró; Tonho de Paiaia; Valdeck Almeida de Jesus; Vinicius Cardoso e Wende Bocado. A coletânea tem apresentação da professora de Letramento Racial brasileira, a poeta e crítica literária Jovina Souza, tem orelhas do poeta e ativista cultural são tomense Carlos Cardoso e arte de capa do chargista e escritor caboverdiano Moustafa Assem. KIMPWANZA Poesias & Poemas, Editora Òmnira/Namibe - Angola 2023, 128 páginas - R$ 40.
A Òmnira lança também o Dicionário de ANGOLÊS, do jornalista, escritor, pesquisador e ativista cultural brasileiro Roberto Leal, a obra traz um apanhado das falácias populares dos guetos e musseques de Angola; traz mais ainda do Calão angolano, além da sua irreverência e seu poder de força da palavra; trazendo também os ditos populares e as expressões mais ditas e faladas no cotidiano mwangolê, é dessa mistura que surge um novo dialeto, um novo idioma, uma nova língua ou um novo falar, o ANGOLÊS. O livro diz muito em cada palavra retratada no seu verbete demonstrativo, é de cada pedacinho que se pode montar a Cultura de uma forma positiva e viciante, costumeira.
São mais de 1.200 verbetes, dentre palavras e expressões, foram 4 (quatro) anos de pesquisas contando com a colaboração de mais 5 (cinco) populares de diferentes regiões do país que deixaram seu contributo nessa obra: a Estudante de Jornalismo benguelense Edeltrudes de Brito; o advogado luandino Fernando Dyakafunda; o músico gospel uigense Nely Lucas; e a estudante de Jornalismo luandina Paulina Catari e buscando conhecimento através de outras publicações. A obra que sai do forno no formato Pocket, tem apresentação do jovem poeta, ator e diretor de cinema angolano Blandine Klander. Dicionário de ANGOLÊS, Editora Òmnira/Namibe – Angola 2023, 86 páginas – R$ 35.
Dentro da programação Recital de poesias; exposição de revistas e livros de autores africanos e brasileiros da Editora Òmnira, bate papo com os autores presentes e Coquetel ao final. O Evento tem o apoio do Centro Cultural Casa de Angola na Bahia, Movimento Literário Kutanga e UBESC – União Baiana de Escritores. Mais informações: +55 71 98736 9778 (whatsApp) ou [email protected]
Fonte: ASCOM/Revista Òmnira
Artes capas: Moustafa Assem (Cabo Verde)
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José Adelino Barceló de Carvalho, de nome artístico Bonga, nasceu a 5 de Setembro de 1942, em Kipiri, na província do Bengo, a norte de Luanda, em Angola. Filho de Pedro Moreira de Carvalho e de Ana Raquel, é o terceiro filho de uma família composta por mais nove irmãos. Bonga, é considerado o embaixador da música angolana. Através da sua música, que retrata a vivência de Angola, a cultura e os musseques de Luanda, tem divulgado o país desde muito cedo. Iniciou a sua carreira musical no bairro do Marçal, onde fundou o grupo “Kissueia”. ~> http://lea.co.ao/artista.php?a=MzM=&biografia=Bonga&ce_a=33&artst=Bonga https://www.instagram.com/p/CWfUnemMs7h/?utm_medium=tumblr
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Cérebro Lírico - Herói Do Musseque (feat. Rei Panda)
Cérebro Lírico – Herói Do Musseque (feat. Rei Panda)
Já está disponível a mais nova música de Cérebro Lírico, intitulado “Herói Do Musseque (feat. Rei Panda)“, apresentado como faixa promoncional. Baixe em nosso site, deixe seu comentário abaixo e cadastre-se no site para notificações de novas atualizações por e-mail. Seu site de exclusividade. Mierques Feat. Tio Edson & Kelson Most Wanted – Deus Sabe o Que Faz (Remix) Além disso também podes…
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Segunda entrevista do blog com ROBIN PATTERSON, também tradutor literário e algumas obras como Nosso Musseque, do angolano José Luandino Vieira e Lava Jato, de Valdimir Netto. Não perca a entrevista exclusiva ao primeiro blog brasileiro a entrevista-lo!! http://inversbrasiltradlit.blogspot.com/2021/01/entrevista-n-2-robin-patterson.html #robinpatterson #litterarytranslation #translation #lavajato #themechanism #nossomusseque https://www.instagram.com/p/CKhIjZRBfnt/?igshid=1e6qvuenl1o00
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2010
Concurso, Arquitetura, Desenho Urbano
HOUSE IN LUANDA: Trienal de Lisboa
Projeto desenvolvido para Concurso Internacional de Arquitectura HOUSE IN LUANDA: PATIO AND PAVILION, para a Trienal de Arquitectura de Lisboa.
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The history of every people contains certain invariable elements, or certain elements whose variations are so slow as to be imperceptible.
Octavio Paz, The labyrinth of solitude,1968.
CONCEPT
In the origin of Angolan housing tradition, particularly amongst Bantu people, houses an elementary building type composed of a single enclosed space connected to the exterior through a single opening. This elementary building, known as cubata (1), is the fundamental unit that when multiplied and distributed in the open space according to a precise social logic, forms the Bantus’ housing compounds. They are PAVILLION– one of several detached units into which a building is sometimes divided – AND PATIO COMPOUNDS.
In fact, the idea of a PATIO – as an open space unit, stage for daily family life – and a PAVILLION – as an enclosed space unit to shelter the private life – are seen in the ancient African housing structures. Other African people, like the Zulus, had complex building structures similarly generated. The kraal Zulu (2) is the result of huts gathered within an enclosed circular space. The Ashantis’ and primitive Sudanese and Camaronese housing compounds were also generated from the aggregation of similar elementary buildings around a patio.
Reflecting a past socio-spatial organization, today the PATIO-PAVILLION HOUSING TRADITION is still alive in the rural and urban areas, and even in the musseques of Angola.
This proposal is based on the concept of these essential space units, the PATIO and the PAVILLION.
DESIGN
With no site specification, our aim was to design a flexible housing structure that could adjust to the distinct parts of Luanda and its particular environmental, topographical and urban conditions, as well as to the distinct cultural backgrounds that form Luanda’s social landscape. The proposal is based on a flexible process of aggregation of two space units: one enclosed– the cubata, and the other, open – the patio. The aggregation process is structured in the plot and in the urban block levels.
PLOT LEVEL
Within the plot, the aggregation process is defined by the distribution of three cubatas in order to configure distinct patios: a) a front yard that mediates the interface between public and private life; b) a backyard where future expansions could take place; c) and a private central patio that integrates, centripetally, family daily activities, including cooking according to the Angolan tradition – close to the ground.
The cubatas are of three types: (a) the private one contains the parents and grandparents bedrooms; (b) the service one, houses the kitchen, bathroom and laundry utilities; (c) the social one, integrates living activities and, at an upper level, accommodates, temporarily, sleeping area for family’s children, which could be transferred to independent cubatas in the expansion area, reinforcing the monofuncional feature of the traditional huts. It is important to highlight that the occupation of the sleeping spaces is variable, allowing families to occupy the bedrooms according to their specific needs.
It is suggested that the housing expansion should follow the same aggregation principle: each new cubata is placed along the central transitional space, always adjacent to open spaces, therefore constituting new private patios. At the end of the aggregation process, each house will be composed of five patios and pavilions that guarantee natural light and ventilation.
In order to better adjust to distinct urban conditions, six distinct space arrangements were generated: a|b|c (Type 1), a|c|b (Type 2), b|c|a (Type 3), b|a|c (Type 4), c|b|a (Type 5) e c|a|b (Type 6). Types 4 to 6 were discarded for functional and economical incompatibilities. Types 1 to 3 constitute the possible arrangements, out of the probable combinations of the referred spatial elements.
URBAN BLOCK LEVEL
At the urban scale, these three housing configurations can be distributed throughout an urban block according to sun and wind conditions. Type 2 is better adapted to East oriented sites, whereas Type 3, to the West. Type 1 is well adapted to both orientations. According to these considerations, four types of plot aggregation are proposed: (a) P1 aggregates types 1 and 2; (b) P2 and P3, types 1, 2 and 3; (c) P4, types 1 and 3.
The proposed urban blocks are defined by the aggregation of these arrangements. Each block is composed of 20 plots, with 5 plots facing each street, reinforcing the interface between public and private spheres. The size of each block is 100,00 x 50,00 meters, guaranteeing permeability for local pedestrian movement. Larger or smaller blocks could be generated, but it is fundamental that each street is constituted by, at least, one housing entry.
CONSTRUCTION
The rammed earth building technique was chosen to give form to the cubatas, aiming at the exploitation of Angolan natural resources, cultural heritage and environmental conditions. Because of the nature of the materials used and the wall thickness, a better insulation will be achieved.
For the implementation of the walls it will be placed metallic casts that could b used in the construction of several housing units. . First, the framework is built and filled in with layers of the moist earth, after that the layer of the moist is compressed by mechanically compacting with lever-operated brick-making press properly prepared dirt and next layer of moist is added. This kind of mechanical compression not only compresses the soil, but also vibrates the individual dirt particles, shifting them into the most tightly packed arrangement possible.
The roof is built soil cement rammers on two layers of waterproofing transverse Geotextile and sat on wooden structure.
A CUBATA
1
2
3
ARRANJOS
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THE PROJECT’S TECHNICAL SPECIFICATIONS
ARCHITECT COORDINATOR
Luiz Manuel do Eirado Amorim
ARCHITECTS DESIGNERS
André Moraes de Almeida
Robson Canuto da Silva
Julia da Rocha Pereira
CONTRIBUTORS
Ísis Figueiroa
Raquel Ludermir
Romero Araújo
Walkyria Tsutsumi
Julia Monteiro
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1997 | J.E.Agualusa :: Nação Crioula
"... sob a mudez de um mármore."
🇦🇴: Bengo; Cabinda; Ingombota; Novo Redondo: Quisala; Calumbo; Quanza; Mossâmedes; Quiloango;
🇧🇷: Ambriz; Quissembo; Capibaribe, Beberibe, Pina; Rio Seriji; Cajaíba; Niteroi;
12. palhabotes; Cubata; Quimbombo; canoas de bimba; Cacussos; Quissangua; Amazónia: Alto Xingu; farinha bombó; feiijão cabulo; engalanar; brigue; semba; esparrela; entomofagia; canoras; cabalas; manipanso; maka [contenda]; vaticínio; falua;
14. corveta; mazurca; vociferar
16. senzala; escaramuças; guerreiros nagô; maometanos; lânguidos; <€ escravos Moçambique; < adaptabilidade escravos Gabão: suicidio, depressão; dança cucumbis/congadas; belbutina; quimbanda; vicariato; cercanias; Johann Moritz Rugendas;
18. Cajaíba; Newxastle-on-Tyne; opróbrio; Champ-Élysées; Rua do Ouvidor; rebita; Ópera fo Charles Gamier; Oďéon; chofre; mucamas;
19. iemanjá; quiandas;
20. Cagliostro; Quinta Saragoça; caleche;
22. nefelibata;
23.
"Entre o cavalheiro melancólico de Jourre, minha gentil madrinha, e o remoto canibal do Alto Amazonas, não existe séria divergência moral, apenas gastronómica."
24. fleumático;
25. cafrealizam; Verney Lovett Cameron_Across África; bacilo de Koch; nédios;
"Nós, Portugueses, estamos en África por esquecimento: esquecimento do nosso governo e esquecimento dos governos das grandes potências."
26. molecas; escaler; organdi; mácula; jinguba; cuamatos; buschmen; Ondurman; salsugem;
27. quimbundu; tripanossomiase; cabiro; Samotrácia; hiatos; profusão; cuamato; mogno; musseques; calunga; sabiá; Lei Áurea; Balzac;
"Uma pedra debaixo de água não sabe que está a chover."
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📖Folheando... Cantares de Kalei ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀𝐆É𝐍𝐄𝐑𝐎: Épico Narrativo (novela) ⠀⠀⠀⠀𝐏𝐔𝐁𝐋𝐈𝐂𝐀ÇÃ𝐎: 30.07.2020 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ Num monólogo honesto, hilário e nostálgico, Kalei divaga entre o passado, o presente e o utópico. Enquanto proclama louvores ao seu tempo em companhia da sua amada — pelo menos segundo a sua verdade — nos apresenta essa que é também o seu primeiro amor. Nas linhas de Kalei conhecemos a Marcela, uma mulher tanto simples quanto complexa. O desenrolar do enredo acontece em simultâneo com a apresentação do universo artístico e outros cenários da realidade angolana; os musseques, os ditos populares, os quitutes da terra, os calões, e outros, que são ingredientes que tornam a obra mais encantadora. Fora as ilustrações que facilitam a viagem do leitor pelos mundos descritos neste pequeno romance. Há, nessa prosa poética, um jogo de relação entre o tempo e o espaço e é isso que o torna cativante e super delicioso de se ler. Esse jogo é preenchido com algumas palavras/falas doutro tempo em contraste com o presente; sem esquecer as pitadas de kimbundu, que tornam a narrativa ainda mais deleitosa e um tanto exótica. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Já estão familiarizados com o 𝐏𝐑𝐎𝐆𝐑𝐀𝐌𝐀 𝐃𝐄 𝐀𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐓𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐄 𝐏𝐑𝐎𝐌𝐎𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐃𝐄 “𝐂𝐀𝐍𝐓𝐀𝐑𝐄𝐒 𝐃𝐄 𝐊𝐀𝐋𝐄𝐈”? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Que tema esperam com mais ansiedade? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀@kujikula🧠abra sua mente ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #AmorEntreDois #AmarSemMedo #Amantes #Paixão #AmorVerdadeiro #AmorSemIgual #Capas #Coração #PoesiaDeAmor #SonetosDeAmor #Sonetos #Amar #FrasesSobreAmor #Romântico #CoraçãoEntregue #ParaAmar #SãoValentim #Ler #Cultura #Romance #EscritoraAngolana #Íntimo #Amor #DoisCorações #AlmaRomântica #Apaixonados #DoisApaixonados #CantaresdeKalei #Friendzone #Rejeição https://www.instagram.com/p/CC0vrFIHg8N/?igshid=1wmmu8cx0d36h
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Dedicar-se a algum trabalho voluntário pode ser significativo para sua carreira. As empresas valorizam este aspecto devido à mudança que esta actividade causa em quem a desenvolve e pela experiência adquirida. Imagine uma pessoa que nunca teve contacto com a realidade dos musseques, hospitais públicos ou com as dificuldades de doenças graves e deficiências físicas ou mentais. Quando ela passa a conviver com isto, a visão de mundo muda completamente, ela descobre um outro universo. Desafiamos as empresas a contactarem-nos. Vamos preparar um programa para os seus funcionários perceberem que afinal...não é bem assim... --------- Presenças nas fotos: Nucha Almeida Marta Soares Milu Valdez Márcia Agostinho Nádia D´Abreu Fátima Pires Camila Henriques Nuala Ewin Sue Ralfrey Milu Soares Vanessa Seabra Megan Brechet Heidy Aneth Chaves Ana Cristina Pinto https://www.instagram.com/p/B9dn9rLHDXf/?igshid=f2bbup3q81hy
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O KUDURO NA INTERNET: DOS MUSSEQUES PARA O MUNDO . Por: Só Falamos de Kuduro . Revisão: Mano L7 . A difusão pela internet foi a principal responsável pelo sucesso mundial do Kuduro. “Sound of Kuduro” e “Hangover (BaBaBa)”, do grupo Buraka Som Sistema, já ultrapassaram juntos mais 7 milhões de visualizações. No clipe, gravado nos musseques, o povo é o personagem principal da dança que valoriza a atuação individual. Misturada ao ritmo agitado, os clipes mostram que o Kuduro atinge todas as faixas etárias. “Comboio II”, “Sobe”, “Na esquadra” são vídeos de sucesso dos Lambas, atingem juntos mais de um milhão de visualizações. . Em 2010, o Dj e produtor Killamu postou o vídeo Killamu: 10 years of Kuduro in Angola, onde fala sobre a evolução do movimento. Ele cita nomes como Puto Prata e suas contribuições para estruturação do estilo, para ele Prata inseriu estrofes e rima que deram maior consistência à música. Mesmo com o sucesso do estilo, Killamu reclama das condições financeiras que seus artistas ainda possuíam, inclusive ele: “Eu estou há 10 anos nesta vida, mas ainda não tenho nada, o Kuduro, praticamente, se tornou aceito em Angola somente no ano passado [2009], acredito que passou a ser aceito, porque os estrangeiros gostaram, então, aqui os grandes pilares da música vão começar a querer o estilo”, diz Killamu. “Os músicos são obrigados a fazer muitas curvas e contracurvas para manter as panelas acessas no cubículo”, diz Tony Amado, criador do Kuduro, no documentário Kuduro: Fogo no Museke . O Kudurista, pai de cinco filhos, mostra sua casa simples, até sem janelas e, mesmo assim, esperança com o ritmo: “Estamos aqui, mas não nos sentimos diferentes dos que estão na cidade, porque o que fizemos aqui é também consumido lá. A tendência é subir e melhorar as condições”, acredita. Contudo, as dificuldades financeiras não impediram o sucesso do ritmo. Atualmente, ao digitar no You Tube o termo “Kuduro”, mais de 3.490.000 resultados aparecem. O vídeo com maior visualização é Don Omar – Danza Kuduro ft. Lucenzo, com quase 600 milhões. O clipe exalta uma vida de luxo que nada se compara à realidade nos musseques. https://www.instagram.com/p/B3As5ZGHuwC/?igshid=1kr9xag7ouipe
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Video
Até animal tem casa! O parque da Quissama. “Se os angolanos não têm casas, têm de receber as casas!” (at Musseques, Luanda, Angola) https://www.instagram.com/p/CCXx-oCH3Ko/?igshid=tdn0q2873pp0
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Although it’s difficult to get and travel through Angola, no doubt that there is something really special about this country that makes it worth all the struggle.
So let’s uncover some of Angola’s travel mysteries and have a look at what to expect while exploring this stunning country.
Markets
Markets are the place where everything happens, they buzz with life and are a great place to meet and talk to some friendly locals and of course, buy fresh produce.
Don’t expect anything fancy here, only a lot of dust, and very basic infrastructures made out of some sticks, mud, and fabrics. The markets are normally massive and depending on the location and time of the day, can also be very crowded, so be patient, and on guard.
It’s also usual to see women and children selling fruits, vegetables and gasoline on the side of the road. You can also see between the thousands of street sellers in Angola, people selling car spares, school manuals, toilet paper, toilet seats, cell phones, well… literary everything.
Beaches
Angola has beautiful, quiet and untouched beaches but also beaches full of life, people and loud music. Angolans love to have a good time, to drink, dance and listen to music being Kizomba, kuduro and Semba the most popular genres.
Angola’s Countryside
Angola’s countryside is the vision of a country that is suspended in time with a past of war that didn’t disappear from its walls.
Picturesque small settlements, baobab trees, rivers, mountains and deserts are the richness of this country. The small settlements tell stories of a resourceful population that makes everything from nothing.
Slams
Slams in Angola are called musekes (musseques), it’s impossible to count how many you will see spreading through the country. An image of a sad reality. Extreme poverty and social inequities.
Nature at its best
Angola is a country with immense natural beauty that changes drastically from north to south, east to west.
What to visit and where to go
Namibe, beaches, a magnificent desert, and Mucubais Tribe
Lobito, great beaches
Benguela, architecture and beaches
Malange, national park and waterfalls
Serra de Leba, fantastic scenery
Catumbela, scenery, river and crocodiles
Cunene, Himba tribe and scenery
Chibia, Muila (Mumuila or Mumuhuila) tribe and the Mukumba tribal market
Lubango, colonial architecture
Oncocua, traditional place where different ethnic groups live, the Himba, the Mucawana and the Mutua.
Have you ever been to Angola? Find here all you need to know before going on a trip to Angola.
photography – all rights reserved – Ana Rocha
Travel in Angola Although it's difficult to get and travel through Angola, no doubt that there is something really special about this country that makes it worth…
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“Sou negra. Sou mulher”
“Cada um tem a sua fonte de aprendizagem e a minha radica num quotidiano de 64 anos, transportando duas qualidades que são intrínseca e irrevogavelmente minhas: sou negra. Sou mulher.” Francisca Van Dunem despiu as vestes de ministra da Justiça e falou de si, num discurso aplaudido de pé pela assistência, ontem, na Conferência 2020 Interseccional “Encarceramento e Sociedade”, em Coimbra. Nascida em Angola, oriunda de uma família “orgulhosamente africana e negra”, a governante lembrou as memórias mais antigas (dos seus quatro a cinco anos),quando os negros moravam maioritariamente em musseques. “Tinham sido empobrecidos por leis que os privaram da propriedade da terra; esmagados pelas proibições de atividades e pela concorrência desenvolta dos chegados das metrópoles. Eram pobres. E quando moravam no asfalto não habitavam propriamente os bairros elegantes da cidade. Foi assim que eu vivi. Sempre”, recordou. Porém, apesar de nunca ter morado em nenhum dos bairros elegantes da cidade, havia algo que a incomodava: sempre que os operários negros passavam, vindos das obras, a caminho das suas casas e se cruzavam com a menina, agora ministra, no jardim da casa dos pais, perguntavam em jeito de piropo: “Trabalhas aí?” ou “Então, ainda não saíste?”. Pensavam tratar-se de uma empregada. “Apoderava-se de mim uma enorme exasperação pela compreensão de que na mente daqueles homens lhes (nos) estava vedado o direito a uma vida digna”, confessou. Os tempos são outros e o mundo mudou: caminhou-se para a abolição total da escravatura; deu-se a erosão dos impérios coloniais; surgiram instrumentos de valor universal proclamando a igual dignidade de todos os seres humanos. Mas, para Francisca Van Dumem, “o mundo continua desigual e as desigualdades afetam mais os condenados da terra”. Segundo a ministra, a discriminação não é produto da mera ação de indivíduos isolados. “Institui-se como um sistema que se alimenta e institucionaliza através da perpetuação de estereótipos que depreciam, diminuem e aviltam a humanidade de determinados grupos”. Por isso, a existência desse sistema de crenças, que se constrói na primeira infância deve ser “claramente assumida e politicamente enfrentada”, defendeu. Até porque – advertiu – “a questão do convívio interracial e interétnico em Portugal assume hoje uma dimensão crítica. Já não chega proclamar a inexistência de problemas raciais quando eles tendem para a radicalização”. Para Francisca Van Dumem, os dossiês que têm vindo a público não são casos que possam ser “encerrados na sua dimensão judicial”. “Ignorar os distintos eixos de desigualdade e as suas variadas interseções é um erro cujo preço estamos a pagar já hoje, e pagaremos ainda mais caro no futuro”, afirmou. É, por isso, fundamental identificar políticas justas e inclusivas, que tenham em consideração a heterogeneidade dos grupos afetados pelas diferentes formas de discriminação. “Essa é a grande reparação que devemos exigir da história”, declarou a ministra.
“Sou negra. Sou mulher”
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