#muito bom para ser verdade
Explore tagged Tumblr posts
Text
Pense nas sensações.
"Toma coloca minha blusa" (A blusa fica enorme em você. Super larga e confortável.)
"Quase não te reconheci! Você emagreceu tanto!"
"Nossa como vc tá bonita, está magrinha!"
Bullying? Ah sim... "Se bater um vento, você sai voando" "Magrela!" 'Esqueletica." "Cala a boca palitinho."
Você está rolando o ttk e de repente aparece algum meme sobre ser magrinha, ou alguma coisa como "coisas que eu passo por ser magra" e você finalmente poderá se indentificar.
Você poderá usar frases como "bom que eu sou magrinha que o vento me leva para outro"
Já parou pra reparar que garotas magras não sofrem como as gordas, ou as que se consideram "gostosas", elas simplesmente aceitam, tem o momentinho delas ali e depois seguem em frente. Pq tudo é mais fácil para elas!!! E elas sabem disso. Você também saberá se continuar focada!
Te pegar no colo? Isso não será mais um problema. A única coisa que você vai escutar "Nossa, você é muito levinha!"
Já pensou o tanto de música que você poderá ouvir que te representam? Sério, tem muitas músicas para garotas magrinhas!
Você finalmente poderá usar uma roupa larga e ela ficará larga de verdade! Você irá poder por aquele vestidinho, ou aquele conjuntinho super meigo e feminino! Caralho, você irá ficar bonita até de moletom!
Você irá se sentir superior a outras garotas por ser mais magra que elas, você irá se sentir superior por se sentir mais bonita, você não terá mais medo porquê você está enfrentando o seu próprio inferno particular para ser magra, você irá se sentir melhor e terá a certeza que foi eles que perderam e não você. • Seja magra, a magreza vai salvar você! •
-Borboletinha Ana 🦋✨
#anadiet#4n@diary#t.a br#t.a brasil#anorexla#tw ana bløg#tw ed ana#anabrasil#no food#an0r3cia#anor3c1a#garotas bonitas não comem#borboletando#ed brasil
438 notes
·
View notes
Text
✦ — "crescidinha". ᯓ johnny suh.
— namorado ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: mini age gap (entre maiores de idade!), size kink, pp insegura, paranoica e terrível em comunicação, john dom, sexo desprotegido, fingering & "papai". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: incrível como a maioria das fics que eu escrevo são com a pp desesperada pra dar (me inspiro em vocês
Ter transado com seu namorado foi a pior coisa que você fez em todo o relacionamento. Sim, sim. A pior de todas. Estava convicta. Era um tipo de arrependimento estranho e que você nunca havia experimentado antes. Pois ele não vinha acompanhado do sentimento de rejeição das memórias, mas sim de obsessão em revivê-las. Obsessão em lembrar do jeito que Johnny te tocou, em como a boca quente te chupou inteirinha e no jeito que ele te deixou toda abertinha quando... Argh! Havia entrado nessa merda de espiral novamente, já estava melada outra vez e mal havia saído do banho.
Queria chorar de frustração. Sentia-se uma maluca pervertida, parecia até mesmo uma adolescente inexperiente e completamente obcecada. Droga, Johnny devia pensar a mesma coisa. O pior é que você sabia muito bem onde estava se enfiando quando resolveu se envolver com um homem mais velho, claro que sabia. Sempre teve consciência das próprias preferências, sabia que gostava de homem, homem de verdade. Os da sua idade sequer entravam no seu radar, arrependia-se de todos os namorinhos que teve antes de John, eram tão imaturos, tão... cacete, sequer tinha mais parâmetros depois de Johnny, ele te estragou para todo mundo. Era o único. Ele. Só ele.
Não foi à toa que quando decidiu que o queria para si, não sossegou até conseguir. Johnny te deixou meio confusa no começo, a personalidade brincalhona e super extrovertida te fez enxergá-lo só como mais um sócio do seu pai. Mas, de repente, a característica começou a contrastar tão bem com a masculinidade que ele carregava. Ele é tão responsável, tão cuidadoso, tão... homem — não sabe como não percebeu isso mais cedo. Talvez por ter sido tratada como criança desde o primeiro momento em que ele bateu os olhos em você. Detestou-o por isso, queria que Johnny te enxergasse com maturidade.
Entretanto, duvidava se conseguiria ser vista assim por muito tempo. Mal havia perdido a virgindade e já não conseguia mais ser normal sobre toda essa situação — tinha um ideal específico que considerava ser o que Johnny buscava numa parceira. Havia ouvido algumas histórias sobre antigas namoradas e elas pareciam tão distantes de você. Temia que Johnny acabasse te vendo como um erro, um passatempo. Queria que ele te visse como mulher, mas agir como uma maluca desesperada por sexo com certeza não ajudaria a manter essa visão.
Seu namorado não estava te ajudando nem por um segundo. No começo, você nem quis fazer alarde com isso de ser virgem, Johnny que insistiu. Mesmo nervosa já tinha noção de que seria gostoso, ele não deixou brecha para dúvidas, sempre te fazia ficar ensopada quando vocês ficavam de amasso no sofá. Mas, inferno, não tinha previsto que seria tão bom assim. Foi patético, não conseguiu parar de gozar e de gemer igual vagabunda — perdeu totalmente o controle. Johnny sequer pareceu se importar, sorrindo amoroso toda vez que limpava as lágrimas perdidas nos cantinhos dos seu olhos.
Desde então, algo mudou em você. Não sabia pensar em outra coisa, mesmo se esforçando muito. Quando conseguia ficar sozinha, se tocava com certa vergonha, porém só acabava se frustrando — não era capaz de replicar o que o homem fez contigo. Além disso, recusava-se a ir atrás, havia imposto um limite muito besta na própria cabeça: daria um tempinho até a próxima vez. Morria de medo de parecer desesperada ou, pior ainda, fazer parecer que você só o queria para aquilo. Mas não foi capaz de ficar presa aos próprios pensamentos por muito tempo:
"Amor! Já se vestiu? Tô só te esperando.", a voz abafada veio da parte de baixo da casa. Você bufou estressada sentindo o incômodo pegajoso no meio das pernas, não daria tempo de se lavar novamente — já havia enrolado demais.
[...]
"Droga.", largou impaciente consigo mesma. A cabeça estava uma bagunça, sempre se esquecia de coisas importantes ultimamente. "Amor, me diz que você tem um processador... não lembrei de perguntar se aqui tinha."
"Hm...", Johnny olhou em volta, encarando o cômodo como se estivesse ali pela primeira vez. "Eu não sei.", soltou um risinho. "Olha em uma dessas portas aí de cima.", indicou com o queixo, a taça de vinho adornando a mão bonita.
Você até tentou, mas elas abriam para cima e claramente haviam sido ajustadas de acordo com a altura do seu namorado. Virou-se com uma expressão entediada, estava claro que ele sabia que você não iria alcançar. John já te olhava segurando o riso, um rostinho de quem havia feito de propósito. Levantou-se sinuoso, o corpo grande dando a volta na bancada e parando bem na sua frente. Te olhava de cima, abrindo uma das portas e pegando o aparelho sem parar de te encarar. Colocou-o em uma das extremidades da pia, aproveitando a posição para te encurralar contra o móvel.
"Como que se diz?", questionou, inclinando-se para roçar o narizinho no seu. Você virou o rosto, queria brincar um pouquinho também. Johnny sequer deixou a provocação durar, a mão grande envolveu seu maxilar te virando de volta para ele. "Fala olhando 'pra mim."
"Obrigada.", murmurou numa marra que já havia sido quebrada antes mesmo que você tivesse a oportunidade de começar.
"Isso.", selou os cantinhos da sua boca, te arrancando um sorrisinho molenga.
"Me pergunto o porquê de você ter uma cozinha tão completa se mal usa ela.", vociferou o pensamento. As mãozinhas delineavam os traços bonitos das tatuagens dele que ornavam tão bem — era mais uma das mil características atraentes do seu namorado.
"Pro meu amor usar quando quiser, ué.", disse como se fosse óbvio.
"Ah, foi pensando em mim?", soltou em tom de deboche, Johnny aparecia com cada uma.
"Uhum.", concordou com a cabeça. "Eu já sabia que você ia ser minha muito antes de te conhecer.", galanteador, sempre era. Sugou seu lábio inferior, selando a carne molhadinha. "Foi tudo planejado.", repetiu o contato, serpenteando a língua áspera nos seus lábios.
E não era novidade que você era fraca, se tornava totalmente maleável nos braços de Johnny — as palavras doces só piorando sua situação. Suspirava molinha, as mãos correndo pelo corpo forte por conta própria. Mal notou e já passava as unhas pelo abdômen marcado, se perdia em todas as texturas e na diferença que havia de um gominho pro outro. A cabeça escolhia os pensamentos por conta própria, pensava no quão gostoso seria lamber ou até mesmo esfregar a su- Porra, assim não dá.
Afastou as mãos de solavanco, apoiando-as na pia atrás de você — foi o único lugar "não arriscado" que conseguiu pensar. Johnny se distanciou um pouquinho, franzindo a testa num sorriso confuso, como quem não entendeu o afastamento repentino.
"Uhm... eu preciso processar os cogumelos, amor.", justificou, tentando mover-se.
"Agora não...", o aperto na sua cintura ficou mais firme.
"É que precisa ir 'pra geladeira por pelo menos uns trinta minutos."
"Depois de assado?!", o nariz franzidinho era uma gracinha.
"Selado, amor.", corrigiu. "Só depois que coloca 'pra assar.", a explicação não pareceu ter significado nada, mas só concordou, finalmente te soltando.
Montou a peça sob o olhar intenso do homem que te encarava sem dar uma palavra sequer, levando a taça cintilante até os lábios vez ou outra. Você achava que nunca iria se acostumar com a energia que ele exalava, as perninhas se apertavam dentro da saia tentando dar carinho ao íntimo sensível. Poxa, não é porque vocês fizeram isso uma vez que precisavam fazer todas as vezes agora... você tinha que tirar isso da cabeça. Sabia que Johnny era caseiro, queria muito curtir uma noite tranquila com ele, sem agitação — igual casais maduros fazem.
"Como foi seu dia, meu bem?", foi interrompida dos próprios devaneios.
"Chato. Fui 'pra faculdade à toa, porque a professora esqueceu de avisar que faltaria. O resto foi bobagem. E o seu?", a bobagem foi ter passado o dia inteiro pensando no seu namorado, mas ele não precisava saber disso. Virou-se para separar os ingredientes para da massa folheada.
"Bem cheio. Tive algumas reuniões e resolvi um monte de papelada.", era a resposta que ele geralmente dava na maior parte dos casos, o contraste entre as rotinas de vocês era sempre bem explícito. "Provavelmente vou ter que viajar a trabalho na próxima semana.", disse com cautela, já esperando uma reação que logo veio. Você se virou abrupta, o biquinho já enfeitando a boca bonita. "São só três dias, amor. Prometo que volto rapidinho.", abriu os braços fortes, te chamando em silêncio.
"Eu quero ir junto...", você ignorou o chamado, assim como também fingiu não ver o rostinho confuso dele.
"Não quer, não.", soltou num riso contido. "Seu pai vai também. Vamos ficar no mesmo hotel."
"E daí?"
"E daí?!", repetiu incrédulo. "E daí que ele não vai gostar da ideia de ter a filhinha dele enfiada num quarto comigo."
"Eu fico enfiada na sua casa quase toda noite.", o biquinho dengoso não cessava de jeito algum — Johnny precisava se segurar muito para não te agarrar. Já você não via sentido algum naquilo e não queria ficar longe do seu John.
"É bem diferente."
"Diferente como?", viu-o hesitar por alguns segundos. O rosto masculino formando uma expressão meio sapeca.
"Os quartos vão ser próximos, amor. E agora que eu sei que você é escandalosa, eu- ai!", a reação veio de imediato, jogou o pano de prato mais próximo no rosto do homem, vendo-o desviar milagrosamente. "Eu prefiro não arriscar.", completou.
E então você era escandalosa também? Excelente. Ajudava muito na sua situação. Bastante mesmo. Ao passo que tudo ia se tornaria celibatária. Queria se enterrar de tanta vergonha. Precisou de um malabarismo enorme para fingir que não ficou mexida com o comentário.
Virou-se de costas novamente, escondendo o rostinho constrangido. Johnny provavelmente nem deveria ter feito de propósito, gostava de brincar contigo sobre tudo e qualquer coisa. Mas que inferno! Você tinha mesmo que ser tão paranoica? A cabecinha já girava com mil pensamentos. Sim. É fato: ele com certeza te achava uma desesperada.
"_____, vem aqui.", o timbre imperativo te deixou em alerta.
"Espera só um pouquinho.", ainda não queria se virar, brincando com a massa por mais tempo do que era necessário.
"Eu 'tô pedindo com educação, _____. Vem aqui.", o uso contínuo do seu nome estava fazendo seu corpo inteiro tremer. Sentia-se uma criança prestes a levar bronca. Moveu-se contra a própria vontade, dando a volta no balcão só para ser colocada de pé entre as pernas do homem. Não sabia como Johnny te olhava — se recusava a encarar o rosto dele. "Você 'tá hesitando, amor...", observou, era menos autoritário agora.
"Hesitando?", você questionou, brincando com os pingentes que adoravam seu pulso.
"Tá toda esquisitinha pro meu lado hoje. Aconteceu alguma coisa?", e você definitivamente não queria ter aquela conversa. Tentou sair do cerco no qual ele te prendia, só para ser impedida pela mão nas suas coxas. "Sem sair de perto. Fala comigo assim.", você quis bufar impaciente, mas impediu a si própria. "Foi algo que eu fiz ou falei?", bom, tecnicamente era. Mas não era exatamente, por isso negou num aceno de cabeça. "Então o que foi?", mais silêncio. "Diz 'pra mim, vai... Não gosto de ter que ficar te bajulando 'pra falar, amor, você sabe disso também.", John era muito paciente, mas você se questionava até onde toda aquela paciência ia. "É por causa de semana passada?", bingo.
"É...", você finalmente abriu a boca.
"Você não queria, meu amor? Ou eu te machuquei?", soava preocupado, quase arrependido. Estava entendendo tudo errado. "Me perdoa, princesa. A gente não precisa fazer outra vez."
"Não é isso. Eu queria, John. Foi bom, muito bom...", corrigiu de imediato, a mera menção de não transar mais com ele te deixou em alerta.
"Então qual o problema?"
"É que...", pausou, não sabia prosseguir. "Que inferno!", foi inevitável praguejar. "Eu quero. Ainda quero, sabe? Quero o tempo todo. E isso é humilhante."
"Por que é humilhante, amor?,", ele parecia genuinamente confuso.
"Porque a gente não precisa fazer isso toda hora, John! Eu 'tô agindo igual uma adolescente na puberdade e isso é ridículo. Parece que eu não sei me controlar, parece...", as palavras saíam umas por cima das outras, mas ele se esforçava ao máximo para te entender. "Parece que eu não sou uma mulher de verdade."
"Isso não te faz 'menos mulher', meu amor.", ele refutou imediatamente, o jeitinho calmo e comedido contrastava com a sua afobação anterior. "Você é mulher 'pra caralho...", levantou-se sorrateiro, te colocando sentada em cima da ilha atrás de você. "A minha mulher.", enfatizou. As mãos grandes fingindo arrumar seu cabelo. Perto, perto demais. "E se minha mulher gosta de dar a bucetinha 'pra mim... não tem nada errado nisso, tem?", o tom lascivo por trás de cada uma das palavras fez seu corpo inteiro esquentar. Discordou com a cabeça, completamente estúpida. Não. Não havia nada de errado. "Usa a voz. Você já é crescidinha, lembra? Me responde direito."
"Não tem nada de errado, John.", acanhada, desviou o olhar. Se sentia minúscula em todos os aspectos perto de John, ele sempre te intimidava quando agia assim — te enchia de tesão também.
"Olha 'pra mim quando eu falar com você, amor. É falta de respeito.", alertou e a princesinha obediente dele não poderia desapontar. Olhou-o tímida, o rosto queimando tanto quanto o corpinho que espasmava em luxúria. Cacete, você o queria tanto...
"O que 'cê vai fazer?", questionou ao que assistiu ele se livrar da própria camisa, jogando-a em qualquer canto. Estava óbvio, mas se sentia pulsar ao agir como um brinquedinho estúpido para John.
"Tô dando o que você quer, amor.", pontuou, desafivelando o cinto. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu meio acanhada, enrolando o tecido da camiseta acima dos seios — era uma peça apertadinha, sequer viu a necessidade de usar sutiã. "São tão lindos, meu amor.", era doce, você queimou da cabeça aos pés. A temperatura elevada sofrendo um choque ao que a boca geladinha mamou cada um dos seus biquinhos. As mãos grandes apertavam seu corpo todo, beliscavam suas coxas, massageavam tudo que vinha pela frente — John te clamava como dele, tinha posse, poderia arruinar o corpinho pequeno o quanto quisesse. "Você é toda linda."
Alcançou sua calcinha sem cerimônia alguma, arfando uma risadinha baixa ao sentir o quão encharcado o tecido estava. Você é tão fácil 'pra ele, se molha tanto, é perfeita. O carinho no clitóris dolorido fez seu corpo retesar, pulsava carentinho, enviando choques pelo seu corpo a cada toque. Era difícil não se sentir sobrecarregada, tanto que puxou seu John para um beijinho gostoso, esperando que isso pudesse te trazer de volta para o chão. Suspirava a cada apertãozinho que sentia no seu pontinho, mamando a língua grossa para conseguir descontar.
Arrepiou ao que o tecido foi colocado de ladinho, o ar gelado da cozinha maltratando sua pele. Dois dedos abriram passagem, se espaçando, esticando o buraquinho. John sorria, parecia se deleitar com os estalinhos barulhentos. Ele lambia seus lábios de um jeito obsceno, você sentia a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca. Forçou-se mais contra os dedos grandes e o homem entendeu como um sinal para enfiar mais um.
A entradinha doía, apertava, se molhava inteira... inferno, praticamente chorava por Johnny. Queria tanto, tanto. Os arrepios faziam o corpinho sensível se contrair dentro do abraço dele. Era inacreditável ainda se sentir tão necessitada com três dedos socados na sua buceta, mas não dava para evitar. Esse não era o jeito certo, não era. Queria seu Johnny, seu amor, seu... seu papai... queria de verdade. Inteirinho dentro de você, te usando e te fazendo chorar igual ele fez antes.
"Papai?", murmurou, não sabe porque o fez, mas foi inevitável chamá-lo assim. O apelidinho sujo pareceu não incomodar, pelo contrário, ouviu o homem soltar uma risadinha gostosa contra o seu pescoço.
"Sou seu papai, é?", questionou com certa zombaria. "Você não se decide, amor. Se já quer ser grandinha desse jeito, não precisa mais de papai...", explicou e sua garganta coçou para contestar. "Ou será que precisa?"
"Preciso. Preciso do papai.", resmungou. Estava tão dengosinha, se agarrava às costas fortes como se estivesse prestes a cair a qualquer momento. "Coloca dentro, amor.", manhou, a cinturinha se forçava contra a mão dele — como se o pau fosse magicamente aparecer ali.
"Acha que consegue agora, princesa? Ou quer minha boquinha antes?"
"Quero você... eu consigo.", acenou a rapidinho. O rostinho era tão bonito, John até se sentia mal... como poderia estar sujando a princesinha linda dele desse jeito? Você é tão doce, merece todo o amorzinho do mundo, mas ele só conseguia pensar em esvaziar tudinho dentro de você. Os dedos saíram devagarinho, dando lugar ao falo pesado. John era grande em todos os sentidos da palavra. A glande avermelhada se babava inteira, deixando as veias ainda mais evidentes — não era difícil perceber que ele tinha muita coisa para te dar.
"Tudo, John."
"Tudo? Tem certeza?", soltou um risinho, entretido com a sua coragem. "Que gulosa, meu amor. Só fodi uma vez e já acha que aguenta tudinho...", a pontinha do polegar esticou o buraquinho miúdo, você claramente pedia por muito mais do que era capaz de aguentar. "Só que sem chorar dessa vez, me ouviu?", alertou, te assistindo concordar sem a mínima certeza do que estava aceitando. Até abriu mais as perninhas, era a menina corajosa de John — feitinha para aguentar ele todo, afinal aquilo tudo era seu.
Ele mal entrou e seus olhinhos já se apertaram em resposta. A bucetinha espasmava sensível, tentando expulsá-lo dali. Te deixaria aberta de novo, toda ardidinha igual da primeira vez. Mas você iria aguentar, precisava aguentar. Era a menininha crescidinha de John. Mulher. A mulher dele. Que aguentava tudinho sem chorar. O buraquinho de foda dele. Sim. 'Pra Johnny usar quando quiser... Droga, quando que havia começado a pensar dessa maneira? Ele realmente só precisou de uma foda 'pra te corromper? Patético.
"Amor?", já se perdia nas estocadas lentinhas quando a voz doce invadiu sua audição. "Você 'tá chorando.", foi quando tomou consciência das gotinhas tímidas que vazavam dos seu olhos. "Eu vou tirar um pouquinho, tá bom?"
"Não, não, não... fica, amor. Eu aguento.", soou desesperadinha — e era, se fosse por Johnny talvez fosse mesmo.
"Vai te machucar.", insistia em te tratar igual boneca. Mas, poxa, ele mesmo falou que você tinha que agir como uma mulher crescidinha... não poderia decepcioná-lo.
"Não machuca, prometo!", porra, machucava, claro que machucava. Mas era tão, tão gostoso — você não conseguia rejeitar a dorzinha. "Por favor..."
"Relaxa 'pra mim, então. Tá bom?", suspirou exasperado, movendo a cintura com receio. Selou sua testa, como quem tentava te acalmar. As sobrancelhas franzidas davam um ar de concentração tão sexy ao homem. O corpo grande por si só era uma imposição, não havia nada que você pudesse fazer: era todinha de Johnny, só dele.
O prazer te deixava tontinha, mais dengosa, mais carente. Porra, não tinha como não ficar obcecada por isso. Agarrou-se ao homem outra vez, o corpinho mole balançando a cada estocada. Enfiou o rosto pescoço cheirosinho, John tinha um cheiro forte, difícil de descrever. Tudo nele te fazia sedenta, tanto que chupou a pele quente, o gostinho salgado do suor pintando o seu paladar. Se molhou mais ainda, gemeu, se apertou... Johnny parecia uma droga, estava tomando todos os seus sentidos.
O ventre se apertou. Choramingou o nome dele mais vezes do que era capaz de raciocinar, sem nunca pedir por algo de fato. A cintura ganhou vida própria. Queria mais, mais forte, bem fundo, tudo bem se machucasse um pouquinho — você aguentava, aguentava qualquer coisa para tê-lo desse jeitinho. Não se sentia mais uma pervertida e mesmo que fosse, Johnny disse que estava tudo bem, não disse? Você é a mulher dele, pode pedir tudo, quantas vezes quiser.
"Eu quero mais rápido, Johnny...", arfou baixinho, mas sabia que dava para escutar.
"Finalmente aprendeu a pedir, amorzinho?", o tom era áspero, a garganta provavelmente arranhava pelos grunhidos que soavam ao pé do seu ouvido. Você produziu um som esganiçado, repreendendo a provocação.
"Shhhhh. Tem que aprender a fazer com calma primeiro."
"Nãoooo..."
"Vai mesmo estressar o papai agora? Sem birra, amor.", os chorinhos e comentários insolentes ficaram presos na sua garganta ao ouvi-lo usar o apelido. "Olha 'pra mim.", não era um pedido, tanto que te puxou pelo cabelo para conseguir o que queria. Ele estava uma delícia, os rosto vermelho e suadinho se apertava — tão afetado pelo prazer quanto você, ainda que fosse muito mais controlado. "É 'pra gozar assim. Devagarinho, sem fazer escândalo, porra.", cuspiu as palavras e você concordou, a bucetinha molhando ao ver o rostinho meio estressado. "Aprende a gozar quietinha que eu te levo 'pra viagem junto comigo."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#nct smut#nct 127 smut#nct 127 x reader#nct x reader#nct fanfic#johnny suh x reader#johnny x reader#johnny suh smut#johnny smut
233 notes
·
View notes
Text
tipos de transtornos alimentares/dismorfia corporal:
lembrando que é sempre bom passar num médico pra ter certeza mas é algo que você pode identificar sozinha(o/e) também.
(não coloquei todos pois são vários mas sim os mais comuns)
vou começar falando dela, a mais famosa:
1) Anorexia (ana)
Existem tipos de anorexia: nervosa e atípica.
1.1) Nervosa:
Existe o tipo restritivo que consiste no famoso "não comer". As pessoas que possuem esse tipo de t.a limitam absurdamente suas calorias diárias, não há a compulsão e nem purgação frequentes. Existe também o purgativo, nesse sim há compulsão e purgação: a pessoa limite suas calorias e quando come, nao consegue parar, fazendo uma purgação por causa disso.
Tanto no restritivo como no purgativo é comum o excesso de atividade física.
1.2) Atípica:
Possui os mesmos sintomas na anorexia nervosa, porém os portadores desse tipo não apresentam o peso extremamente baixo como a nervosa, na verdade muitos apresentam até sobrepeso ou obesidade, e é mais difícil de diagnosticar por causa disso.
Nos dois tipos há distorção de imagem, preocupação com calorias, algumas pessoas tomam remédios para acelerar o emagrecimento e, em casos mais graves nas mulheres cis, a menstruação se interrompe.
2) Bulimia (mia)
Também sendo um transtorno bem comum, a bulimia se basea na culpa após um episódio de compulsão (geralmente doces, tortas, bolos em geral) e seus portadores nem sempre estão abaixo do peso.
Aqui é muito comum a purgação como vômitos, laxantes em excesso, exercícios em excesso, jejuns em excesso etc.
3) Compulsão alimentar
Sim, a compulsão em si também é um transtorno e as pessoas que tem geralmente estão acima do peso/obesas.
Aqui não tem controle algum sobre a comida de nenhum tipo, simplesmente não conseguem parar de comer e nem sempre a comida está ideal para ser ingerida. Eles sabem que estão comendo muito mas não conseguem parar e também não fazem purgação, "apenas" o sentimento de se sentirem mal pelo exagero.
4) Ortorexia (ortho/orto)
Atinge muitas pessoas do mundo fitness. Sabe quando a pessoa é saudável a um nível assustador? então.
Pessoas que tem ortho se preocupam muito com os ingredientes de suas comidas, as calorias e macros de tudo o que comem e raramente saem da dieta (podendo ou não ser prescrita por nutricionistas).
O pessoal que possui ortho estudam muito sobre alimentação saudável, exercícios físicos no geral, evitam sempre que podem alimentos processados e gordurosos, procuram também não socializar demais para não saírem da dieta.
5) Vigorexia (vigo)
Também muito comum no meio fitness, principalmente entre os fisiculturistas.
Esse transtorno atinge diretamente tanto a alimentação como os anteriores quanto o físico. A pessoa que tem não se vê do tamanho que está, ela quer sempre um corpo mais perfeito, simétrico, nunca está bom/suficiente. Alguns usam até anabolizantes por causa da distorção de imagem que tem.
Preocupação exagerada com a alimentação correta, exercícios físicos extremos, dores musculares além do normal e irritabilidade são comuns.
6) Transtorno Alimentar Não Especificado
Quadros incompletos de ana, mia ou qualquer outro. Normal em pessoas no começo do t.a ou em recovery.
7) Drunkorexia
Um transtorno não tão comum onde portadores trocam a alimentação por bebidas alcoólicas para inibir o apetite, o que não é uma boa ideia visto que o álcool prejudica muitas partes do seu corpo (e não só o fígado).
É comum perceber hábitos de mia ou ana em pessoas que tem drunkorexia.
8) Fatorexia
É o inverso da anorexia.
Atinge pessoas sobrepeso/obesas que não se veem do tamanho nem tão doente como estão (distorção de imagem). Como não se veem da forma que estão, não procuram mudar seus hábitos nem alimentação.
Coloquei aqui 8 tipos mas existem vários outros. Uma pessoa normal, sem problema algum em sua alimentação, não tem nada disso e sim mantém o equilíbrio de cada mundo.
Se você não equilibra o "saudável" com o dito "não saudável", você provavelmente tem algum transtorno.
E lembre-se: você não escolhe o t.a, o t.a que escolhe você (mesmo migrando de um para outro).
187 notes
·
View notes
Text
delicious
chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊ wc: 2.4k ┊ MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena.
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
#nct smut#nct dream smut#nct pt br#nct scenarios#nct imagines#nct x reader#chenle smut#chenle scenarios#chenle imagines#chenle x reader
211 notes
·
View notes
Text
🎃 kinktober - day twenty-four: vingança com pipe otaño.
— aviso: pipe gado, penetração vaginal, sexo desprotegido.
— word count: 1,5k.
— notas: bom dia, galera. ontem eu fui ficar no hospital com minha avó e achei que tinha deixado o post programado, mas não deixei. ele estava só no meu computador e eu não estava com ele durante a noite. peço perdão. só cheguei agora. a partir de hoje, voltamos à programação normal.
“Felipe, com essa cara ruim ninguém vai acreditar que você ‘tá comigo.” você bateu os pés, nervosa. tinha tido a brilhante ideia de usar Felipe para fazer ciúmes no seu ex-ficante e tudo daria certo se Otaño estivesse fazendo tudo como combinado.
“eu não gosto de ser usado. já falei.” ele deu de ombros, dando um gole na cerveja.
“você já fez isso comigo várias vezes.” você deu um soquinho no ombro do amigo. odiava implorar, mas nunca gostara tanto de ficar com alguém. talvez, se ele visse você com Felipe, voltaria a te dar atenção.
“pra fugir de mulher e não atrair mulher.” ele argumentou, como se fosse muito diferente.
“porra, o que custa, hein?” você cruzou os braços, emputecida. um beicinho se formou na boca, enquanto encarava o ex-ficante do outro lado do bar. ele ria despreocupado e conversava com os amigos como se você não estivesse ali.
Pipe não queria admitir, mas aquela proposta tinha mexido com ele. sempre fora doido para ficar com você, mas você nunca dava abertura. nas poucas vezes que ousou te cantar, você entendeu tudo como uma brincadeira e negou os avanços do argentino. ele não sabia o que fazer para conquista-la, geralmente não precisava pensar muito com as outras meninas.
ele gostava de você de verdade. era inteligente, engraçada, gostava de assistir aos jogos do River com ele (embora torcesse para o Boca) e era tão bonita que qualquer um na faculdade se jogaria aos seus pés. qualquer um com exceção do último babaca que você tinha pegado, que era a personificação da escrotisse. Pipe já tinha te avisado sobre ele e você não deu ouvidos, quando menos percebeu estava implorando para Otaño ajuda-la a reconquistar o tal malandro.
ele se odiava por ser tão idiota e não conseguir negar nada a você. Mesmo não disfarçando a cara, ainda estava lá pra qualquer palhaçada que você inventasse.
“para de fazer bico.” Felipe reclamou, puxando você pela cintura. descruzou os seus braços com uma das mãos e puxou o seu rosto para que você o encarasse. “eu vou cooperar.
“oba.” você sorriu, colocando uma mão sobre o ombro dele carinhosamente. “eu não sei o que fazer além disso.”
“eu sei.” Pipe encarou os seus lábios, fazendo você corar. “mas, só se você quiser.”
“ai… não sei. será?.” você ergueu uma das sobrancelhas, encarando o garoto do outro lado do salão mais uma vez. Felipe revirou os olhos.
“você tem que ter coragem pra fazer as coisas. esse babaca fez muito pior.” ele bebeu o restante da cerveja no copo.
“você tá certo” você assentiu, encarando os olhos azuis-piscina. Felipe abriu um sorriso largo, mal acreditando no que tinha ouvido.
estava nervoso. as mãos estariam tremendo se não estivessem coladas à sua cintura. puxando você para mais perto, Felipe pôde ver o quão linda você era de pertinho. as sardas, os cílios longos e o sorriso bobinho, tudo aquilo o deixou ainda mais nas nuvens. quando selou seus lábios macios, jurou que perderia a cabeça. eram macios e tinham gostinho de morango, provavelmente por causa do seu gloss. sua língua era tímida e subserviente. suas mãos eram delicadas ao apertarem os ombros dele e puxarem os cabelos da nuca dele.
o âmago do estômago de Felipe se contorceu em nervosismo. queria que aquele fosse o beijo da sua vida, para que você esquecesse o filho da puta do outro lado do bar e focasse somente nele. mas, quando se separaram, seus olhos buscaram por ele, e não pelos de Felipe.
Otaño observou o sorriso que se formou nos seus lábios quando você percebeu que o seu ex-ficante estava olhando, claramente incomodado. o coração afundou um pouquinho no peito.
seu celular apitou alguns segundos depois e você mostrou para Felipe o nome do garoto brilhando no ecrã. a mensagem era uma reclamação, falando que sempre soube que Felipe tinha segundas intenções com você.
“bom, já que o meu papel aqui está feito acho que já posso me retirar.” Felipe retirou a carteira do bolso, pagando por ambas as bebidas antes de se levantar do banquinho.
“mas, achei que a gente fosse beber juntos hoje.”
“acho que você já tem sua companhia da noite.” sem mais explicações, se retirou do bar. as bochechas e as orelhas branquinhas queimavam em raiva, avermelhadas pela quantidade de sangue que passava por ali. enfiou as mãos no bolso para que não inventasse de socar o idiota que você tanto gostava no meio do caminho. o coração ainda doía um pouquinho, embora ele preferisse deixar que a raiva tomasse conta para esquecer um pouco da dor.
estava quase na esquina quando escutou o nome dele ser gritado. Você vinha logo atrás, tentando correr nos seus saltos altos. Era tão bonitinha que Felipe quase se esquecia o quão tola você era.
“Pipe, o que aconteceu?” o biquinho de tristeza nos seus lábios o fez apertar os punhos dentro dos bolsos. “eu fiz alguma coisa?”
“não entendo porque você fica se humilhando pra esse babaca.” Felipe deu de ombros, cansado de esconder a própria opinião com joguinhos. “ele claramente te trata mal, você merece muito mais.”
“mas, ele é o único cara que eu fico tem meses, Felipe. eu não sou você que tem milhões de mulheres aos seus pés.”
“claro que tem. você que é tonta e não percebe.” seus olhos se arregalaram quando Pipe ousou dizer aquelas palavras. “tipo eu. como é que você nunca percebeu que eu movo céus e terras por ti?”
“você nunca disse nada!” você cruzou os braços, sentindo o coração acelerar pela súbita revelação.
“tem coisas que nem precisam ser ditas. eu sigo você por essa faculdade igual um cachorrinho.” Felipe tirou as mãos do bolso, gesticulando furiosamente. “eu vim hoje pra esse bar ridículo pra ser usado de gigolô enquanto você tenta recuperar outro cara.”
você não pode conter a risada divertida que escapou da sua garganta. Felipe te encarou, desacreditado. para você aquilo era muito trágico para não ser cômico. tinha se acostumado com a ideia de ter Pipe como seu amigo e nada mais do que aquilo. ouvir o contrário parecia loucura.
“eu vou embora, claramente você não está levando isso à serio.” Felipe deu de ombros, se virando para que pudesse voltar a caminhar. suas mãos agarraram um dos braços longos e fortes e você se colocou na frente dele. ficando na ponta dos pés (mesmo com os saltos altos, a diferença de altura entre vocês era grande), você deixou um selar demorado nos lábios cheinhos dele. Otaño teve que respirar fundo antes de colocar as mãos na sua cintura e te beijar com força, quase te jogando no chão. suas pernas recuaram em alguns passos quando ele pressionou o corpo dele ao seu, a língua invadindo a sua boca com firmeza, ansiando por te provar novamente, desta vez pelos motivos certos.
suas mãos seguraram o colarinho da jaqueta assim que você decidiu arrastá-lo para o vão entre dois carros estacionados. a rua tinha uma iluminação porca e você não se importava com quem iria passar ali. encostou o corpo de Pipe contra um dos automóveis, se colocando entre as coxas largas.
os beijos se tornavam cada vez mais ansiosos, céleres e desesperados. as mãos de Felipe viajavam por todas as partes do seu corpo, apertando a sua cintura, sua bunda, os seus seios. as mãos dele eram firmes, grandes e despudoradas. matavam toda a sede dele de você.
“se eu soubesse que você me queria tanto assim já tínhamos feito isso há muito tempo.” você confessou, deixando uma mordida na derme branquinha do pescoço dele.
“não seja por isso. temos muito tempo ainda.” Pipe virou o seu corpo, te empurrando contra o carro da frente. tinha planejado a primeira vez de vocês dois tantas vezes e com tanto cuidado, mas a raiva o consumia naquele momento e a ideia de te punir por ser tão lerda trazia brilho aos olhos dele.
Pipe subiu a parte de baixo do seu vestido, expondo a sua bunda redondinha e empinada para ele. não resistiu em deixar um tapa em cada banda, imprimindo muita força no ato. um gemido escapou dos seus lábios, a pele esquentando e enrubescendo com o contato. puxou a sua calcinha rendada para o lado, deslizando os dedos pelos seus lábios apenas para confirmar o que ele já sabia: você estava tão molhada quanto ele estava duro.
não postergou ainda mais o ato, desabotoou a calça e puxou o membro para fora. roçou a glande inchada e babada na sua entrada, suspirando baixinho ao sentir o calor que emanava do seu interior. quando deslizou para dentro, um gemido escapou de ambos os lábios.
você empinou ainda mais a bunda, fazendo com que Felipe fosse mais fundo em você. ele xingou baixinho palavras ininteligíveis, começando a se movimentar dentro de você. os movimentos eram raivosos, profundos. Otaño esqueceu todas as gentilezas enquanto investia entre suas paredes, esquecendo também que vocês estavam em via pública, gemendo alto o seu nome.
sua cabeça estava apoiada no vidro do carro, o peito subindo e descendo enquanto a sensação deliciosa do êxtase consumia cada parte do seu corpo. o arrepio corria pela coluna, pelos braços e entre as pernas. o seu próprio sexo se contorcia de tesão e prazer.
Felipe estava tão focado em você que nem reparou que estavam sendo assistidos. seu ex-ficante observava não tão longe da porta do bar em que vocês estavam, um pouco embasbacado. o argentino não conteve o sorriso e levantou o dedo do meio, não parando de investir em você em nenhum segundo.
99 notes
·
View notes
Text
⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞ PARTE 2💫
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 4,2k
prompt: depois de responder as mensagens do loser!esteban no whatsapp pedindo pra te ver você diz que só se ele terminasse sua i.c🤪 o que era impossível, né? ninguém se sujeitaria.. certo? certo?!!
obs.: enrolei mas veiooo a parte dois 💋🎉🎉🎆🎁 fiquei muito feliz que vocês gostaram da primeira e me incentivaram pr continuar! é tão gostosinho escrever uma reader que se impõe mais hihi! e nessa daqui ela realmente dá as cartas viu! shout out pras queridas @idollete e @creads e todas as minhas girlies do coração que hyparam muito a continuação! special thanks pra vc camilinha que aloprou muito no chat falando dele <3 whore to whore conversation at its best ❤️🔥💅 enfim, eu revisei algumas vezes, mas sei que vão ter errinhos etc, ent me desculpem por isso! boa leitura, nenas! fica mais legal se tiver lido a parte 1
tw.: smut, fem!dom (a reader é meio tsundere lá pro final), virgin!esteban, linguagem chula, degrading kink (por parte do esteban xiiii), sexo oral (male receiving), SIZE KINK, face fucking, masturbação (m & f), uma unidade de tapa🫢, sexo desprotegido (não pode, vidinhas), p in v, creampie. se tiver algo a mais me avisem!!! MDNI
tudo o que você precisou para responder as mensagens de esteban foram algumas margaritas na casa de cinthia. combinou com as colegas de curso para fazerem uma noite das meninas bem bagunçada regada à bebidas e histórias de fodas absurdas. inclusive, ficara sabendo sobre um tal de fernando contigiani sendo um super stalker - o que na verdade só acrescentava para o charme dele, mas não vinha ao caso. chegou em casa completamente passada, tendo que tomar um banho quentinho e demorado até voltar a estar decente. quando saía de roupão e toalha no cabelo passava pelo notebook sobre a cama, aberto no whatsapp web, e via o pop-up verdinho de um número que não estava salvo; sem foto pra variar. revirou os olhos, e seguiu para a cozinha pegando algo para beber e imaginando o que deveria ser. tinham alguns dias desde o sete minutos no paraíso fatídico no casarão da república, onde você recebera o melhor oral da vida de um cara que jurava odiar... o dia seguinte à isso tinha sido horrível, não parara de pensar um segundo no ocorrido, na boca dele babada, na sensação do nariz grande roçando no seu pontinho, só de relembrar seu corpo todo arrepiava. nisso, você tinha perdido tempo demais sem conseguir se concentrar na merda do trabalho conclusivo de sua iniciação científica, o que te deixava com quase nada de prazo. agora estava ali, sentada na beira da cama, encarando as mensagens na tela. (número desconhecido) [27/04/24 02:14]: é o esteban, você me passou seu número (número desconhecido) [27/04/24 02:18]: primeiro queria dizer que a história da calcinha foi um mal entendido e na mesma hora um sorriso maldoso crescia nos seus lábios, te fazendo mordiscar a borda da taça de vinho, qual tinha se servido, e descansar o objeto entre as pernas antes de se curvar para digitar a resposta. eu [27/04/24 02:19]: qual das vezes? porque você ficou com uma calcinha da última também (número desconhecido) [27/04/24 02:20]: ... eu [27/04/24 02:21]: kk pq q você não manda logo o que quer e ai me deixa quieta? (número desconhecido) [27/04/24 02:22]: você não considera tentar entender o que aconteceu anos atrás? eu [27/04/24 02:23]: se você for bom em resumir sim, caso contrário não, não me interessa (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: naquela época uns garotos armaram, me chamaram pro vestiário e quando eu vi jogaram a sua calcinha pra eu pegar enquanto eles filmavam tudo (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: eu nunca faria algo daquele tipo eu [27/04/24 02:26]: você é um idiota mesmo pqp eu [27/04/24 02:26]: e cê quer que eu faça O QUÊ com essa informação? que eu diga "nn tudo bem, vamos ser amiguinhos agora"??
(número desconhecido) [27/04/24 02:28]: queria te ver de novo sua boca que estava entreaberta em nervosismo fechava e seu coração errava uma batida antes que sua expressão se retorcesse com frustração. ele não tinha o direito de mexer contigo daquela forma, fazendo tão pouco. sua reputação inabalável seria arruinada, assim como ele tinha feito no colégio. eu [27/04/24 02:30]: faz o seguinte, seu merdinha. se quiser me ver, é bom que você apareça com a tese da minha i.c pronta aqui em casa. eu [27/04/24 02:30]: se não for assim trata de apagar o meu contato e não fala mais comigo eu [27/04/24 02:31]: e vsf tb era óbvio que ele não faria, o pobre coitado sequer sabia o tema ou onde você morava. era só uma desculpa inescrupulosa pra que ele não mandasse mais mensagens e te deixasse ainda mais dividida entre o que mandava sua cabeça e o que pedia seu coração. por isso abaixou a tela do aparelho em seguida se jogando pra trás no colchão tentando relaxar, precisava urgentemente dormir porque a semana que estava entrando seria cheia. tinha várias coisas pra fazer. teria duas provas na terça, médico na quarta - o qual sua mãe tinha marcado pra ti faziam meses já que se dependesse da sua pessoa você só descobriria se estava com problemas no leito de morte - e PRECISAVA, sem desculpinhas, terminar de digitalizar a tese. nem era tão difícil assim, mas estava passando por um bloqueio horrível no desenvolvimento, então sempre que sentava para dedicar um tempo pro trabalho acabava distraída com outras coisas. por isso quando a quinta-feira chegava você estava uma pilha de nervos. já não bastasse as provas terem pedido um conteúdo nada a ver com o que o professor tinha dado em sala, tinha levado sermão do doutor que tinha pego seus exames para avaliar por quê não sei isso não sei aquilo de beber mais água e parar de fumar... porra! dá um tempo, você era universitária se não fizesse aquilo acabaria explodindo. e o estado irritadiço triplicou quando, ao subir o último lance do prédio do dormitório encontrava ele ali, paradinho - tendo um deja vu -, com uma pasta em mãos. vestia a mesma combinação de moletom e jeans de sempre e os cabelos estavam meio bagunçados, como se ele não tivesse lembrado de pentear. — tá de sacanagem comigo? tá fazendo o quê aqui?! — indagava grosseira depois de colocar os dois pés no andar, parando a poucos metros do garoto. quando esteban te olhava parecia desconcertado a princípio, mas depois te estendia a pastinha com várias folhas dentro. e aquilo não podia ser o que você estava pensando. por isso ignorou, sem pegar da mão dele, ainda o encarando com o sobrancelha erguida. então quer dizer que ele achava normal ter entrado no fórum do seu curso de novo e futricado até achar os projetos científicos em andamento? e também não diria nada sobre, muito provavelmente, ter perguntado a algum colega seu endereço? o fitava mortalmente, e ele, apesar de desviar os olhos sem graça permanecia ali.
— pega. — eu não vou aceitar isso, esquece! — rebatia e bufava procurando suas chaves na bolsa. — aliás, pode ir embora, eu não tô com tempo pra baboseira. — você não tem escolha, o prazo final é amanhã. — ele soprava quando você passava esbarrando para abrir a porta. e aquilo era verdade também. mas, como ele tinha a pachorra de usar isso contra ti? — disse que se eu fizesse você conversaria comigo... m-me deixaria te ver! — "m-me me me" — se virava rapidamente olhando para cima e remedava de maneira exagerada quando ele gaguejava, tomando o objeto toda indelicada para ver se estava escrito direitinho... e para sua infelicidade, estava melhor do que você sonharia em escrever. ele tinha não só feito um sumário e introdução perfeitos, como o desenvolvimento parecia muito bem separado e as páginas estavam enumeradas. cretino, vagabundo!!! mordeu o interior da bochecha não querendo dar o braço a torcer. — acha que fazendo isso aqui rápido vai me humilhar? é isso?? — questionava erguendo o tom e forçando o material contra o peitoral do argentino. — não! eu fiz porque queria te ver de novo! — ele respondia depressa, afobado com a ideia de que você o interpretasse erroneamente outra vez. — me ver pra quê, ahn? o que é que você quer comigo, porra!? — exaltava. — acha que vamos nos entender assim do nada? em que mundo você vive, esteban?!! ao notar que ele parecia perdido, sem palavras, recolhia o braço - que ao mesmo tempo em que o agarrava o moletom o mantinha afastado -, se virando e murmurando algum xingamento para enfim empurrar a porta destrancada e entrar para dentro de casa; se ele não tinha mais nada para argumentar podia desaparecer. entretanto, antes que pudesse fechar a passagem, o kukuriczka colocava o pé na frente, espalmando a mão na tábua de madeira, não deixando. — eu quero te beijar de novo! — dizia depois de juntar toda a coragem que tinha em seu ser, te encarando com os olhos cor de mel oscilando e o pomo de adão subindo e descendo. era injusto que aquela carinha de sonso dele fosse tão atraente e que a voz dele ficasse deliciosamente esganiçada quando ele aumentava um decibel que fosse do tom. era desumano que ele tivesse um perfume tão suave e gostoso de sentir que a sua vontade fosse enfiar o rosto naqueles fios avoaçados pra inspirar o aroma. e por isso, era muito mais fácil reagir negativamente, com desdém, com estupidez e negar qualquer aproximação, mas estava sendo difícil naquele momento... — acorda, cara. me beijar? por quê eu ia querer beijar um nerdinho igual a você? pra começar, você não teria nem as bolas p- e num flash, o loiro te segurava com ambas as bochechas findando a distância entre vocês - que antes já era pouca - num selinho desesperado. ele de olhos fechados, bem apertados, e você com os seus abertos, assistindo tudo enquanto pedia internamente para que quem reagisse fosse seu cérebro e não seu coração.
mas seu cérebro já estava tão exausto da semana, como ele podia fazer qualquer coisa agora? você se impulsionava contra ele, largando o trabalho no chão, fazendo as folhas de dentro se espalharem enquanto seus braços rodeavam o pescoço do garoto, ficando na ponta dos pés para capturar a boquinha fina num beijo de verdade. era ainda mais voraz que o primeiro que tinham compartilhado; estando no seu dormitório e ainda sozinha, nada impedia que você arrastasse ele para dentro e batesse a porta para prensá-lo ali. esteban demorava até avançar com as mãos em sua cintura, entretido com a forma como sua língua experiente chamava e brincava com a dele. você ia fundo, ele conseguia notar bem de levinho um gosto mentolado do paiero que você tinha fumado antes de entrar pro prédio. e arfava quando você o conduzia a descer mais as mãos, enchendo elas com a carne macia de sua bunda farta; boa de apertar. — vai se contentar com isso? — você perguntava baixo, roçando os inferiores, segurando o rostinho inocente com as unhas compridas o espetando a tez suave. — rápido, me responde. — não... — ele soprava, com os olhinhos caídos quase cerrados, tornando a fechá-los para voltar a te beijar. sem cessar, o puxava aos tropeços até sua cama. era um modelo de casal grande, mas não tanto, com algumas almofadinhas e colchas roxas; apostava que era muito diferente do quarto dele e que ele nunca teria se imaginado naquela posição, pobrezinho... empurrava o corpo magro para trás e assistia ele caindo apoiado nos cotovelos. te fitava todo vendido e você aproveitava para tirar a blusa, revelando um sutiã com estampa de laços que estava usando por baixo. subia sobre ele, fazendo com que o kukuriczka se arrastasse para trás, - sempre fugindo quando era você quem o perseguia - até encostar na cabeceira de metal e se segurar numa das barrinhas. — quê foi, ratinho? não era o que você queria? – provocava. — é-é que eu... eu nunca fiz... — respondia, embaraçando as letras daquele jeitinho patético que só ele parecia ter. e honestamente? não era surpreendente, estaria mentindo se dissesse que não esperava por isso, mas ainda assim a informação te fez sorrir ladina, passando uma das pernas sobre ele e sentando bem encaixadinha no colo do rapaz. — nunca fez, é? mas também... você é tão frouxinho pra conseguir alguma garota... — sentia as mãos dele que haviam ido parar no seu quadril agora apertando a carne já que ele não tinha culhões de retrucar. — me diz, estebinho... quer fazer? a vez do closet tinha sido a primeira em que tinha tido controle de tudo e mandado num homem. e não era apenas um homem, poderia ser matías por exemplo, que era conhecido por ser o primeiro homem lésbico da terra, ou pelo menos da faculdade. esteban era sério, reservado, alto, tinha mãos com os dedos longos e bonitos, o nariz monumental... ter poder sobre alguém como ele te deixava doente, querendo muito mais do que podia lidar.
ele suspirava fraquinho e assentia, mas você negava, segurando nos fios claros e puxando com força, fazendo ele encostar nas grades enquanto te fitava. — quando eu te perguntar alguma coisa, você usa as palavras. — se curvava para soprar perto da orelhinha dele e então rebolava de leve, sentindo o membro abaixo de si começando a endurecer. — então o que vai ser? vai querer foder? sim ou não? — ss... sim, eu... uhum, quero. — ele confirmava ansioso se jogando para frente tentando te beijar de novo. você desviava. — pra me foder, seu pau precisa estar bem babadinho. — arrastava o quadril e ele tremia, te segurando firme e tentando impedir que replicasse a moção; era tão divertido. — então vou te chupar... e deixa eu adivinhar, nunca recebeu um boquete também? — ria. saiu do colo e se ajoelhou na cama, abrindo o botão e descendo o zíper da calça de outrem enquanto fazia contato visual, acompanhando as bochechas dele ficando rosadas e a respiração acelerando conforme descia a peça com alguns trancos até que pudesse deslizar para fora das pernas e lançar ao chão. quando os olhos caíam sobre o pau coberto ficava surpresa com o tamanho do pacote. "andava" com a pontinha dos dígitos pela pelve dele que aparecia graças à blusa ter subido um tiquinho até chegar onde queria, amaciando o membro por cima da boxer e mordendo o inferior. jesus... ele parecia ser grande. se curvou mais, sem parar os carinhos e beijou sobre a glande que soltava pré-gozo, melando a cuequinha branca e deixando o tecido transparente. segurava o cós para descer, mas dessa vez era impossível olhar para o argentino quando o pau dele praticamente saltava, completamente ereto e fodidamente enorme. fez uma expressão desacreditada e deitou entre as pernas do maior que se segurava nos lençóis, sem saber o que fazer já que sua cabecinha sequer conseguia imaginar o próximo passo; tudo sendo muito novo. — um pau grande assim e você nunca usou? nossa... só deve ficar batendo punheta pra mulherzinha de jogo, né? — ele apertava os lábios envergonhado e assentia sem nem ligar mais. ralhou maliciosa e então segurou pela extensão, fazendo pressionar contra sua bochecha. estava quente e podia sentir as veias pulsando. era lindo, a cabecinha circuncidada e bem rosinha, além de ser praticamente do tamanho do seu antebraço. bem que suas colegas diziam, os magrelos eram sempre os mais bem dotados. dava batidinhas com o falo na própria cara e tirava a linguinha pra fora para lamber, torturando o outro. — quanto você mede? — questionava descarada. — vinte... — esteban sussurrava.
— porra, vinte centímetros de rola e você todo carentão e virgem? — caçoava e então chupava a pontinha como se fosse um pirulito, só testando. — não sei se consigo colocar tudo... minha gargantinha é estreita, sabe... — formava um biquinho e o apertava forte com mão que segurava o comprimento, ouvindo um chiadinho lesado dele. — ah, e se você me tocar enquanto eu te mamo, eu paro e você volta pra casa, ouviu? esperava a confirmação antes de colocar na boca de novo, dessa vez se permitindo sentir o gosto de verdade e a textura macia da pele fininha, fazendo o músculo ágil e molhado escorrer ao redor e espalhar saliva, preparando. se empenhava, ficando toda empinada e fechando os olhos enquanto sentia os centímetros deslizando para dentro, roçando o sininho no céu da boca e fazendo o canto dos lábios arregaçarem pela grossura. esteban observava com os olhos vidrados. nunca tinha sentido nada parecido. o pau sumia na sua cavidade, reaparecendo cada vez mais molhado, brilhoso. o coração galopava dentro do tórax e o saco latejava inchando. por vezes, ficava prestes a desmaiar, principalmente quando você começava a punhetar os centímetros que não conseguia envolver, dando atenção pra ele todo. — eu... não vou durar — avisava negando repetidas vezes, piscando os olhos com delay e se desesperando quando segurar a fronha da cama não estava mais sendo suficiente para dissipar a tensão. cobria o rosto com as mãos jogando a cabeça pra trás. — p-por favor! você ignorava. levava seu tempo, aproveitando como ele era gostoso, enorme e estava duro como pedra. chupava e deixava os caninhos pontiagudinhos roçarem nele, ouvindo um gemido manhoso do latino, se divertindo sozinha com as reações. lambia com a língua esparramada e se distanciava só para cuspir sobre ele e voltar a colocá-lo até a goela, aumentando o ritmo do vai e vem. a pressão da sucção começando a soar pornográfica e encher o quartinho com uma sinfonia de "mwacs", "hmm" e "a-ahh". "desculpa", era a última coisa que o loiro soprava antes de segurar sua cabeça e começar a guiar os movimentos. já estava tão absurdamente perto e fora de si que aguentar seu ritmo era impossível. emaranhava os dedos nos seus cabelos e te forçava contra a base, revirando os olhos quando a glande inchada batia contra o fundinho de sua garganta. você engasgava e o deixava lhe foder a boquinha, todo aflito, sendo caridosa pela primeira vez; sabendo que podia acabar com a brincadeira a qualquer momento. sentia como se ele pudesse cutucar seu cérebro com o cacete teso e você provavelmente morreria feliz com a lobotomia diferenciada. o apertava as coxas e se lambuzava toda, sentindo a baba escorrer pelo pescocinho e vão entre seus seios apertadinhos pelo sutiã. o meio de suas pernas? arruinado, sua calcinha que há muito tinha deixado de ser suficiente para conter a lubrificação que você liberava, molhava o shortinho já.
ele atingia o ápice, te mantendo pressionadinha contra a púbis, se esvaziando todo, te obrigando a tomar todo o leitinho quente que despejava ali dentro. era porra saindo pelo seu nariz - formando até bolhinhas -, vazando pelas extremidades dos lábios, e as lagrimazinhas nos seus olhos escorrendo enquanto aos poucos esteban perdia a força do agarre se amolecendo, sofregando e murmurando com a voz sibilante. endireitava a postura e ria rouca puxando fôlego, num misto de raiva e tesão. estava completamente suja, e seu grelinho tilintava querendo um pouquinho de atenção. passava a mão pelo rosto tirando o excesso da mistura de fluídos e chupava os dedos melecados, secando-os no linho da peça de baixo antes de chamar a atenção do rapaz a sua frente. silvava a mão pesadamente no rostinho aplastado dele que chegava a virar a cabeça com a força do tapa e devido a palidez, fazendo uma marca surgir quase instantaneamente no local. — isso, é por ter sido um cachorro no cio e me desobedecido. — cuspia as palavras antes de puxá-lo pela gola do moletom. — e isso é por ter um pau tão bom. voltava a beijar o argentino que se atrapalhava, se recuperando do oral intenso e do impacto repentino - que ele tinha achado, infelizmente, muito sexy. incentivava-o a tirar o resto de suas roupas, mas o impedia quando ele desgrudava dos seus lábios fazendo menção de tirar o próprio agasalho. — não. — deslizava as mãos pelos ombros largos e cobertinhos dele, sorrindo. — vai me foder com essa roupinha tosca e... — olhava para trás vendo os pés dele. — de meia. — provocava. já ia erguendo o quadril para encaixar a cabecinha em sua entradinha, mas esteban intervia. — eu não tenho camisinha. — falava preocupado. — se eu gozar dentro- — mas quem disse que você vai gozar? eu não deixei. — o olhava se fingindo, ardilosa, tendo o prazer de ver a expressão mais penosa do mundo se formar no semblante do maior; tão lindo, puta merda. — por quê? — as sobrancelhas caíam. — porque você não merece. — dava de ombros e então aproveitava a distração dele para endireitar o membro de novo e sentar aos poucos. kuku engasgava no meio da súplica, sentindo os primeiros cinco centímetros deslizarem para dentro do que parecia ser mais um buraquinho de minhoca do que uma bucetinha. não conseguia sequer olhar para ver o quanto seu sexo estava dilatando para recebê-lo, sofrendo enquanto o canal era expandido pelo tamanho avantajado. caía com a testa no seu ombro choramingando quando você tinha mais da metade dele.
— porra, você vai me deixar toda arrombadinha... — manhou franzindo o cenho e levando a mãozinha até entre as pernas para estimular o clitóris e conseguir terminar de tomar ele inteiro. sentadinha, com o caralho enfiado até o talo. — puta que pariu, esteban... ele te completava como nada, nem ninguém, tinha feito antes. ficava complicado até de respirar, mas aos poucos se apoiava nele para começar a cavalgar bonitinha. sussurrava pedindo que ele te olhasse e apanhava o rostinho febril, querendo que ele mantivesse as orbes focadas em ti. nessa altura todos os toques dele eram mais brutos e sabia que ficaria com as digitais marcadas na lombar por algum tempinho - e que isso consequentemente te faria lembrar sempre que fosse se lavar ou trocar de roupas. — me deda... — pedia começando a ficar afetada. — chupa o polegar e coloca no meu pontinho... — instruía. — mexe assim... — mostrava. tão meiguinho e bobinho, que ver esteban se esforçando para não passar mal ali e te masturbar enquanto o membro do mesmo beijava sua cérvix a cada vez que você descia parecia errado, como se tivesse roubando a inocência de um anjinho. mordia o inferior arqueando as costas e segurava um chorinho, não querendo dar o prazer de que ele te ouvisse. porém, quando o garoto capturava um de seus biquinhos eriçados era o fim. a combinação do pau, dos dedos e da língua era demais. olhava para baixo vendo o ventre cheinho. — tá gostoso? — perguntava, controlando os gemidos e continuando a quicar no ritmo moroso, sentindo cada contorno dele, dando tempo que suas paredes se moldassem no formato do loirinho. não tinha resposta. esteban estava em êxtase, babava, e murmurava coisas desconexas, ora abrindo os olhos e ora fechando, tocando todas as partes que te alcançava, te trazendo mais pra ele; te apertava os seios, as costas finas, a bunda, aproveitando para puxar as bandinhas e deixar você ainda mais arreganhada. a única coisa que saía compreensível eram os pedidos implorando para deixar ele gozar, quais você respondia com um não adorável. ele estava por uma merrequinha de fio e quando gemia arrastado era incentivo para que você contraísse propositalmente, fazendo várias vezes até que ele estivesse tremendo e te abraçando a cintura, repetindo como um mantra por favor, por favor, por favor. o quadril começando a forçar para cima e te estocar assim, por baixo. — pede direito — o encarava, com os narizinhos coladinhos, as respirações mesclando e os corpos suados atritando. — fala que quer guardar seu gozo em mim... que vai me lotar de bebezinhos, fala... — insinuava, enquanto os biquinhos babados - por ele - roçavam no tecido felpudo cobrindo o peitoral alheio. — eu quero... p-puta madre... — ele xingava na língua materna antes de urrar entredentes — me deixa colocar meus bebês em você, por fi... lo necesito tanto... e como negar?
deixava de lado todas as marras e o apertava nos bracinhos, afundando o rosto na curvinha do pescoço do mais alto, permitindo que ele te segurasse pelas coxas, te erguendo um bocado, e metendo no ritmo acelerado que desejava, fazendo seus peitos pularem, macetando seu ponto g a cada investida - não que ele tivesse como errar já que ele ocupava todo seu espacinho. gozavam juntos gemendo e engolindo os gemidos um do outro enquanto estavam com os lábios relando. arranhava a nuca dele e soltava um miadinho que estava guardado notando como ele liberava o gozo em ti, em várias quantidades, te deixando pesadinha e transbordando. fazia questão de rebolar mais um tiquinho depois que os movimento de esteban paravam, terminando de ordenhar ele dentro de si e ouvindo os soluços dissimulados que o escapavam. tinha deixado o rapaz acabado. não tinha nem tempo de zombar uma última vez antes que ele apagasse em sono profundo, ficando deitada sobre o mesmo, observando a expressão serena enquanto dormia. enrolava uma mechinha do cabelo claro nos dedos e se esgueirava só para fungar mais do perfuminho bom. saía com o maior cuidado, vendo a porra gotejar. estava toda sensível. pegava uma toalhinha úmida para limpá-lo e cobria o corpo grande com o edredom de florezinhas antes de ir tomar um banho. ele acordava horas depois, enquanto você lia a tese - teve que catar as folhas e arrumar na ordem de novo - que estava perfeita. ele era muito inteligente e por vezes tinha arrancado um sorriso genuíno seu mostrando que estudara mesmo para fazer o favor. ouvia o farfalhar da cama e olhava do sofá pra lá. o kukuriczka totalmente sem jeito, mexendo no cabelo e se situando. — ainda bem, achei que tinha te matado com uma sentada. — desculpa, eu não tinha intenção de — tá tudo bem, esteban. — assegurava e então levantava indo até ele, se sentando na beiradinha. — obrigada. — soprava antes de deixar uma bitoquinha nele, que olhava fixo, desentendido, provavelmente porque esperava que você o enxotasse brava do apartamento. — o que isso significa? — o garoto perguntava baixinho.
e você poderia dizer que apesar de ele ser patético, desajeitado, tímido e muito ingênuo, gostava dele. nunca tinha odiado na verdade... contudo, se limitou a negar e apontou para o restante das roupas dele, dobradas sobre uma cadeira. — ainda dá tempo da gente sair. pra tomar um sorvete, comer algo, o que você quiser. — explicava, sem perguntar se aquele seria o primeiro encontro dele também, porque era óbvio que sim. — você não me odeia mais? — ele franzia o cenho te fazendo rir. — um pouquinho. — gesticulava com o indicador e o polegar e dava de ombros decidindo mexer com ele uma última vezinha; repetindo uma frase conhecida já. — mas, vai logo antes que eu mude de ideia.
#lsdln smut#la sociedad de la nieve#lsdln x reader#kuku esteban smut#kuku esteban reader#esteban kukuriczka#loser!esteban
196 notes
·
View notes
Text
﹙ ʚɞ˚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒:﹚uni!au, academic rivals(?), trisal, nossos dilfs queridos aqui são twinks, dirty talk, oral fem + fingering. Vocês não sabem o quanto eu esperei pra escrever issooo
⌜ 𝐄 𝐃𝐈𝐅𝐈𝐂𝐈𝐋 𝐒𝐀𝐁𝐄𝐑 𝐀𝐎 𝐂𝐄𝐑𝐓𝐎 𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐕𝐎𝐂𝐄𝐒 𝐒𝐀𝐎. Amigos? Sim, possivelmente. Onde um está, os outros dois estão também. Sempre andando pra cima e pra baixo pelo campus, combinando a grade de horários ao máximo pra conseguir estar na mesma sala de aula. Estudando — quer dizer, ‘estudando’ — juntos nas salinhas individuais da biblioteca. Quando Cillian está se apresentando com a bandinha alternativa dele nos bares de esquina, estão lá pra vê-lo tocar e defendê-lo de qualquer chato que rogue praga dizendo que aqueles quatro desempregados no palco não vão chegar a lugar nenhum com esse som de merda. Na pior das hipóteses, não tem problema, Swann pode rachar a garrafa no balcão e caçar briga com o primeiro esquentadinho, embora saiba que vai voltar pra casa com olho roxo e dor nas costelas, como sempre acontece.
Inimigos? De certo modo, também.
Impossível não esquecer da atmosfera pesada na quadra quando os meninos estavam jogando e você assistindo das arquibancadas. Era uma clara disputa masculina além da pontuação no painel. Ou até mesmo quando se trata de notas. É uma competição pra ver quem tem o melhor rendimento, quem se destaca mais, quem tem mais contatos no meio acadêmico. Às vezes, parece que estão um rezando pela queda do outro.
Mas não ligam para o quão difícil é para os outros entendê-los. Gostam da fraternidade da relação, de estar dormindo na mesma cama, e gostam igualmente da inimizade, do gás extra que corre pelas veias com a ambição de se superarem. Você, particularmente, curte demais a rixa, consegue subtrair mais aspectos positivos do que esperava no começo.
Nesta tarde, por exemplo, deveriam estar em sala, numa disciplina pra lá de entediante, porém estão aqui: no apartamentinho apertado e mal mobiliado, matando aula juntos. Porque, para eles, o ócio é insuportável por vezes, cabe a ti incitá-los. Swann embarca com muito prazer em quaisquer que sejam as aventuras propostas, é um libertino que não esconde suas raízes. Cillian, em contrapartida, prefere bancar o certinho. Faz charme, não quer se igualar, mas no fundo é tão, senão mais, sórdido que vocês dois somados.
A mão delicadinha, que já viajava por debaixo da sua blusa larga, agora foca só na completude absurda que o seu seio causa ao ser conservado na palma quente. O rosto fino, de maçãs proeminentes se esconde no seu pescoço, abafando a voz bêbada de desejo. Mon amour, escuta-o te chamando, com manha. O joelho entre as suas pernas, impossível não sentir a ereção roçando na sua coxa. Cillian te oferece um olhar, sentado no tapete próximo à cama. “Melhor cuidar desse chato”, te avisa, tornando os olhos para o livro grosso em mãos, “senão ele vai ficar miando o dia todo.”
Swann ergue o rosto, a carinha pimenta de quem quer a adrenalina de foder ou entrar numa briga. “Ah, e você não quer meter muito nela agora, né?”, agita, torso levantando só pra conseguir sussurrar o mais perto possível do ouvido do irlandês com as costas apoiadas na lateral da cama, “vou foder essa buceta e gozar nesse seu livrinho de merda, seu bosta”, dá um tapa nas páginas de qualquer jeito pra atrapalhar a leitura alheia.
Você sorri. É tão revigorante ver os seus garotinhos se alfinetando assim. Com os dedos, acaricia a nuca do Murphy, amassando de levinho os fios abundantes do corte dele. “Tem certeza que não quer me comer também, Kiki? Hein?”. Uma pena que não pôde flagrar os olhinhos claros revirando na forma mais farsante possível, teria sorrido de novo. “Ou esse seu livro é tão bom assim que te deixou duro?”
A ereção logo abaixo da capa amarelada do exemplar não mente. Talvez seja a juventude, mas é mais provável que tudo aquilo que o irlandês não gosta de assumir em voz alta seja verdade: ter vocês dois o excita. Muito. De diversas maneiras. Aí, não dá mais pra aguentar, o livro já não mascara a vontade, a inveja que vem ao presenciar o francês tão emaranhadinho ao seu corpo. Acontece que dessa vez, não, não vai deixá-los aliviar ao mesmo tempo. Vai ter que ser um de cada vez, bem obedientes esperando pelo turno. E pra ganhar a oportunidade de ser o primeiro, vão ter que te provar que merecem tal posição.
Puxa a calcinha perna abaixo, arrasta o quadril até sustentar os pés na beiradinha da cama. Separa as pernas. Estão os dois sentadinhos no tapete agora, com a boca salivando diante da visão. Tão toscos e perdidos que você precisa se apoiar nos cotovelos e murmurar um não vão começar, não, otários?
Cillian tem um timing melhor, embora a mão do outro tente segurá-lo no ombro. Está faminto, vai direto na entradinha, empurrando a língua e bebendo todo o melzinho que já te molhava. Pega nas suas coxas, afunda o rosto, ocupa espaço como se fosse o único a se alimentar. Chupa, pressiona os lábios de modo que estalam alto, encharcados. Parece selar beijos e mais beijos.
Você respira fundo, começa a controlar as emoções pra durar ao máximo. Por isso, observar Swann se torna uma saída pra sensação gostosa que se forma no ventre.
Ele assiste o amigo, boquiaberto. Por vezes, umedece os próprios lábios, com certeza de boca seca. Tonto, apressadinho, vai se escorando no irlandês. Ombro no ombro pra disputar local, “tá, agora sou eu, vai...”
Cillian cede, a contragosto, porque é praticamente enxotado. Limpa o cantinho do rosto, respira, meio sem fôlego, mas sem tirar a atenção do lugar onde estava a pouco. Anseia por retornar.
Swann chega no seu pontinho sensível, é certeiro. A língua curta, feito um felino, lambendo a região com ainda mais habilidade quando usa os dedos em v para te abrir. Um arrepio percorre o seu corpo, faz rebolar sobre o colchão. “Tu aimes ça, uh?”, sussurra na língua estrangeira, um sorriso sacana brotando facilmente na face. Lambe a mão só pra bater com ela úmida na sua buceta. Descarado, curtindo demais te ver estremecida, apertando os olhos. “Chega”, entretanto Cillian não espera pra cortar o deleite.
Chupa dois dos próprios dedos, ambos brincando de contornar a entradinha antes de realmente se afundar. Beija a parte interna das suas coxas, até raspa os dentes só pelo gosto de arranhar mesmo. Lá dentro, os dedos se curvam, ganham ritmo no vai e vem. É delicioso, nossa... Tocando numa parte gostosa, se banhando na excitação que escorre pela vulva. “Cê vai gozar nos meus dedos, não vai, linda?”, te diz, encarando com os lábios ainda molhadinhos e vermelhos, “quero meter em você logo. Eu mereço meter primeiro, né? Olha só como você tá se derretendo com dois dedinhos, hm... Imagina o quanto vai gozar no meu pau...”
Swann ouve a fala suja, sorri de cantinho. Está tão ébrio de tesão que recosta no outro, a cabeça tomba até se escorar na do amigo. Você o analisa, o jeito que os olhos azuis profundos se corrompem frente ao entrar e sair melado, barulhento. Pervertido como é, você deveria ter previsto o próximo passo do francês, mas é pega desprevenida quando a língua dele se soma à equação.
Ao contrário do que se poderia esperar, porém, Cillian não o afasta nem questiona. Permanece deixando chupão atrás de chupão pelo interior das suas coxas, cada vez mais próximo de retornar pro centro. Os lábios úmidos tocando na pele da virilha até se empaparem todinhos outra vez na bagunça molhada de saliva e excitação.
Você não segura o gemido agora, agarrada ao lençol da cama. São duas línguas, o dobro de prazer lambuzando cada partezinha da vulva. O dobro de mãos apertando a sua perna, arranhando. E quando pausam pra respirar, o dobro de dedinhos tentando socar pra dentro do seu corpo. Não sabem de quem é a saliva que sorvem, se encostam língua na língua. As bochechas resvalando até ruborizar a face, o ar que bate assim que os gemidos arrastados ecoam de ambos. “Meninos...”, você apenas chama, incapaz de completar já que a onda que te percorre dos pés à cabeça rouba todo o seu fôlego. As perninhas tremem, a coluna arqueia. É abatida tão intensamente que só permanece de joelhos separados porque os rapazes não largam a fonte.
Deita as costas no colchão, respirando pesado, ou sequer enchendo os pulmões por causa dos espasmos. Resmunga, manhosa, querendo mexer as pernas num reflexo automático, já que as mãos buscam pelos cabelos masculinos para forçar mais o rosto deles na sua buceta.
Swann escapa do seu apego, os fios curtinhos demais para serem domados. Sorrindo, sórdido. “Gozou tão fácil, amor...”, nota, num tom debochadinho, “Ah, que foi? Hm? Não queria que a gente te chupasse? Não queria, hein? Poxa, agora vai virar essa putinha boba prontinha pra pica. Duas num buraquinho só, do jeitinho que cê precisa” ⌝
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#cillian murphy#cillian x reader#cillian x fem!reader#cillian murphy smut
121 notes
·
View notes
Text
⭐️ eu moro no seu pensamento. fem!reader x simón hempe
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18; exes to lovers; simon!ciumentinho; menção ao consumo de álcool e maconha; masturbação masc e fem; dirty talk; phone sex; linguagem chula; menção a creampie e sexo oral; simon 50% aquariano nato 50% patético e leitora 100% loba (we ❤️ to see it)
» wn: como uma boa loba mineira reconhece a outra, eu adoro a marina sena, então fiz esse smut baseado na música “sonho bom” da diva (não deixem de ouvir a música, por favor! além de ser muito boa, ouvir ela pensando nesse cenário é babilônico, o link está no final da história!). a leitora é o CÃO nessa KKKKKK espero que gostem 🎀🐺⭐️
—————————————————————————
Sentado no sofá para assistir o jogo com os amigos, Simón não poderia estar prestando menos atenção na partida de futebol que passa na TV, nem os gritos dos colegas bêbados e afoitos com o time perdendo conseguem distrair o moreno do seu pensamento mais recorrente: você.
Procurando um jeito de te ver todo dia Quero olhar na sua cara, saber da sua vida Se cê tá de boa, como tá sua família?
Faz um mês e meio que você e Simón terminaram, por mais que nenhum dos dois sabe ao certo o que causou o fim da relação. Cortaram o contato completamente, apesar do garoto fazer questão de andar pelos caminhos mais longos da faculdade só para te olhar: quer ver se você parece estar bem, com quem você conversa, o que você está vestindo.
Quero saber se você pensa em mim Eu tô pensando em você
Se nos momentos de sobriedade você já não sai da cabeça de Simón, quem dirá depois de um dia inteiro de bebedeira em um churrasco na casa do amigo. Após muitas cervejas, ele pensa que há alguns meses atrás começava e terminava o dia ao seu lado: a manhã era repleta de chamegos antes de levantarem para a faculdade; a noite o quarto era preenchido pelos seus gemidos, pelo barulho da pele com a pele e sons molhados dele metendo em você. E agora, nada.
É minha sina, não precisa falar nada Só cruza o olhar no meu de vez em quando E eu sei do que se trata É uma vontade que não passa Eu penso em você, você pensa em mim Mas ninguém fala nada
Não é como se o problema fosse a falta de sexo, muito pelo contrário, dia sim e dia não Simón leva uma menina nova para a cama, mas não adianta, nenhuma é você. Ele insiste no erro porque ainda tem esperanças de encontrar outra que consiga te substituir, mas nada: se entregam completamente pra ele, só conseguem gemer ao ouvir as coisas que ele fala, perdem a postura. Simón sente falta do seu jeitinho provocante: você rebate as coisas que ele te diz, joga tão sujo quanto ele, se faz de difícil. Ele sente falta da conquista, da tensão, de você.
E nessa guerra fria, eu doida pra ficar pelada E eu chego, pouca roupa Muita pele, você não aguenta E dá um confere, eu sei que te agrada Tudo na calada, mas eu tô ligada
Cansado de pensar tanto, Simón se levanta do sofá e vai pro banheiro, nem fala nada com os amigos, os mesmos que não cansam de zoar quando ele fecha a cara ao te ver conversando com outro cara na faculdade. Ainda mais usando aquela saia que deixava suas coxas evidentes, as mesmas coxas que ele já tanto beijou, mordeu, apalpou, lambeu… Mas, agora, o que ele pode fazer é ir se aliviar no banheiro do único jeito que sabe.
Ele se sente muito sujo, sabe que deveria ter apagado esse áudio. Na verdade, ele nem se lembrava da existência dele, descobriu sem querer um dia que estava com saudade de você e foi ler as conversas antigas, até que se deparou com uma mina de ouro: uma mensagem de voz sua daquela vez que ele viajou com os pais, com a vozinha de sono ainda, dizia: "Amor, eu acabei de ter um sonho bom com você... Tava me chupando do jeito que só 'cê sabe, tão gostoso... Depois me botou pra sentar enquanto dava tapa na minha bunda... Olha só o estado que você me deixou, filho da puta." Seguido de um barulhinho molhado, que para ele era indistinguível: eram seus dedos passeando pela sua buceta, encharcada só de ter sonhado com ele. O áudio continua com você gemendo baixinho e falando tudo que falava no ouvido do moreno quando estavam juntos. Desde que encontrou essa mensagem antiga, nunca precisou mais ver nenhum pornô, prefere bater uma ouvindo sua voz doce falar coisas tão sujas.
É um ritual que se desenrola muito rápido, dá play no áudio e imediatamente está com o pau nas mãos, fazendo movimentos de vai e vem rápidos. O banheiro pequeno começa a ficar abafado, é torturante te ouvir falando aquelas coisas e não ser a sua mão em volta dele. Tonto de tesão, fica muito decepcionado quando o áudio é interrompido, e desesperado ao perceber que acidentalmente apertou na miniatura do telefone. Te ligou sem querer, merda. Desliga na velocidade da luz, torcendo para que você não tenha nem recebido a ligação.
Aquele dia você me ligou do nada Disse que foi sem querer Mas tava lendo as conversa antiga e achando graça Só me manda: Oi, que passa Só me manda: Oi, que passa
"NÃO MANDAR MENSAGEM está te ligando". Simón lê na tela brilhosa do telefone, não deu nem tempo de se recompor - nem broxar, que situação horrível. Esse é o nome que os amigos dele colocaram no seu contato, e ele deixou isso mesmo, era orgulhoso demais para ir atrás. Mas agora não tinha como não atender, era melhor responder e fingir que está tudo bem.
Atende e quase derrete quando ouve "Tava lendo conversa antiga, Simón?". Merda. A verdade é que você também não estava sóbria, tinha fumado um sozinha e a maconha bateu diretamente pra sua buceta: ficou com saudade dele. Mas ele não precisava saber disso. De qualquer forma, não ia perder a oportunidade de falar com o ex, afinal, ele que te procurou, né?
— 'Cê é bem metidinha, né? Tava procurando resumo de matéria e te liguei sem querer, só isso. — Tenta manter a marra, novamente: era orgulhoso. Mas a voz dele saiu em um tom você conhecia muito bem, era um tom que ele usava pra disfarçar o desespero e o tesão.
— Você? Querendo resumo de matéria? Num sábado à noite? — Você diz, convencida, sabia exatamente qual conversa antiga ele estava lendo, se lembra muito bem de ter gravado esse áudio, e conhecia Simón como a palma da sua mão: sabia exatamente o que ele ia fazer com aquela mensagem de voz. Nunca se preocupou dele mostrar para ninguém, ele era ciumento demais pra cogitar fazer isso.
— Não importa, o que você tá fazendo? — Ele mesmo reconhece que a desculpa foi muito esparramada, mas finge naturalidade, tenta mudar o assunto.
Respira fundo com o jeito do menino. — Tô vendo um filme. —
— Tá gostando?
— Não, tô entediada.
Silêncio.
— Saudade de ver filme com você. — A frase saiu da boca de Simon, não sabia se era por causa das cervejas ou do pau latejando na mão dele. Antes que pudesse se arrepender, pensou: já liguei mesmo, agora foda-se, “se tá no inferno, abraça o capeta”.
— É por isso que ‘cê me ligou, Simón? Pra falar que tá com saudade de mim?
— Não falei que tô com saudade de você, burrinha. Tô falando que tô com saudade de ver filme com você.
— Burrinho é você, eu sei muito bem o que eu tô falando. A gente fazia tudo menos ver filme.
— Não tenho culpa se essa buceta sua é tão gostosa. — Ele diz, e não liga pro fato de parecer um tarado quando fala isso, não se contenta de tanta saudade que estava da sua língua afiada; da sua língua no geral, a que lambia o pescoço dele enquanto se beijavam e responsável pela melhor mamada que ele já recebeu. Involuntariamente, aperta o membro que estava na mão dele, desesperado por qualquer tipo de estímulo.
Eu vou resolver essa tua cara amarrada Só me manda: Oi, que passa Só falar que quer, que passa
— ‘Cê acha que eu não sei disso, Simón? Eu te vejo me olhando na faculdade com cara de cachorrinho abandonado. E agora me ligando com esse papinho de que minha buceta é gostosa... Tá querendo me comer e não sabe pedir. — Você diz, sabendo muito bem o que seu tom causa nele.
— Porra... — O garoto diz com um suspiro e volta a se masturbar, com movimentos de vai e vem rápidos. Ele já entende que você entendeu, e não tem a intenção de se segurar.
— E assim, eu achei que ‘cê fosse mais espertinho e conseguisse perceber que eu também sinto saudade. Mas não… Fica de orgulhinho e aí tem que bater uma pensando em mim. É isso que você tá fazendo né? Eu te conheço muito bem.
Eu vou te falar exatamente o que te falta Tá faltando minha sentada Eu acabo com a sua marra
— E é uma pena, sabe? Vai desperdiçar essa porra toda quando podia guardar ela dentro de mim.
— Continua falando. — Ele diz, ofegante, sabe que não vai durar mais muito tempo, mas não quer correr o risco de ficar sem ouvir sua voz enquanto ele se alivia.
— Pede com jeitinho — Você dizia, provocante, adora infernizar a vida desse moleque. Não é de ferro, o que acontece do outro lado te excita, e muito, então desce com a mão até a sua buceta, tão necessitada do garoto que geme para você no telefone.
— Por favor, não para de falar… Por favor, não para… — Ele te responde, praticamente suplicando.
— É? E o que você quer que eu fale? Hm? Quer que eu fale que eu tô doida pra sentar em você? Que só isso vai resolver essa marra sua? Ou que eu queria que você jogasse tudinho dentro de mim? Mas, como ‘cê é orgulhoso demais, eu tô tendo que me dedar aqui no sofá… O mesmo sofá que você me colocava pra mamar a noite toda. É isso que você quer ouvir, Simón? — Coloca tudo pra fora, faz questão de falar devagarinho, pra combinar com o ritmo que faz círculos no seu clitóris e pra torturar o garoto, só mais um pouquinho. Não tem pressa nenhuma porque sabe exatamente como a noite vai terminar.
— Você é uma cachorra, meu Deus... — Ouve Simón te xingar, quase incoerente. Logo depois escuta um gemido misturado com grunhidos, depois, uma respiração pesada, ofegante. Sabe que ele terminou, o barulho da torneira sendo aberta pra ele limpar a mão só confirma sua teoria.
— Você gozou? — Ele te pergunta enquanto sobe a cueca e a calça com pressa.
— Ainda não…
— Então para o que você tá fazendo, tô indo pra aí agora.
— Então vem rápido, gatinho. Não vou te esperar a noite inteira não.
Parece que tudo indica pra essa direção Parece que eu gosto quando aparece No meu sonho bom Você tá na mesma situação Já acorda com o meu nome martelando na sua mente É uma maldição.
188 notes
·
View notes
Text
Método "Just Trust Me" by Me / Method "Just Trust Me" by Me!
pt-br - eng!
"Who is Victoria? I don't know her, she's a real person?'
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
Oii meus amores! A thread será dividida nos seguintes tópicos!
1- O que é o método “Just Trust Me”?
2- Por que esse nome?
3- Como funciona?
4- Recomendações.
5- Success Story.
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
1 - O que é o método “Just Trust Me” ?
O método foi criado por mim, Natasha, depois de uma observação baseada em uma crença que todos temos desde crianças: No escuro há algo ameaçador, como um bicho ou uma pessoa.
Ele foi baseado nessa teoria que foi reescrita por mim e usada para assumir aparência ou corpo desejado! Eu não sei se ela pode ser usada para outra finalidade sem ser essa, porque da forma que eu fiz, ela é mais usável para aparência e corpo.
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
2 - Por que esse nome?
Todos nós, quando pequenos, ou na grande maioria, temos medo do escuro. Não sei vocês, mas eu sou filha única e dormia no meu quarto sozinha e de noite era um BREU! Sério, não dava pra ver nada, eu era um pouco medrosa e criativa então em um canto específico eu sempre via algo lá, seja uma sombra preta se mexendo ou até “alguém” lá! Mesmo que eu SOUBESSE que não tinha nada lá.
Mas por que eu via algo? Porque meu cérebro usava meu sentimento dominante no momento e fazia eu VER o que eu imaginava que tinha lá, basicamente se na minha mente eu via uma pessoa, automaticamente isso se refletia na minha realidade através do meu sentimento dominante que era o medo.
Por isso o nome “Just Trust Me” já que ele veio da teoria do escuro, porque nós “vemos” essas coisas no escuro, nosso cérebro faz com que acreditemos nele! No que ele tá dizendo, afinal, se o cérebro diz que tem algo lá, é porque tem! Isso faz com que a gente ACREDITE nele! Por isso o nome “Just Trust Me” que traduzindo é “apenas confie em mim”
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
3- Como funciona?
Bom, você pode realizar o método usando foto/vídeo da sua fc ou body inspo, pode parecer estranho mas eu juro que vai fazer sentido na hora!
— Com a foto/vídeo da sua fc/body inspo:
Você vai escolher a foto que mais gostar e que mostre seu rosto por completo, se quiser fazer isso ouvindo subliminal, faça! Sem problema nenhum. Assim que selecionar a imagem, decore o máximo de informação que achar importante assumir e em seguida, feche os olhos, quando fechar, imagine um espelho na sua frente com a sua fc sendo refletida nele, cada detalhe que você decorou, admire cada um e relaxe, respire fundo e afirme! Eu recomendo coisas simples como:
“Uau, o meu rosto/corpo é tão lindo!”
“Eu amo meus olhos e a forma como tudo combina em mim!”
“Não é maravilhoso meu rosto/corpo ser exatamente desse jeito?”
“Amo acordar todos os dias com meu esse meu rosto/corpo lindo!!”
Simples, viram? Eu percebi que usar o termo “desejado” se relaciona com algo que não tem, um desejo não realizado! Mas nós sempre fomos daquele jeito, não é verdade? Por que desejar o já obtido?
Mas sabemos que no início pode ser complicado para algum de nós, tudo isso de se ver no espelho do 3d e não vê nada, mas não se desespere! Toda vez que você passar por um espelho, câmera do celular ou algo que reflete, e seu cérebro mostrar algo que não é o que você sempre teve, só respire fundo, sorria e mentalize suas afirmações, se os pensamentos ruins e a insegurança aparecerem, diga:
“Eu sei o que eu estou vendo e eu sei quem eu sou, eu confio no que vejo!”
Ter confiança, persistência e saber seu valor ajuda muito! Eu diria que é a “chave” para tudo!
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
4- Recomendações.
Aqui nesse arquivo eu coloquei afirmações para rosto e corpo, se você achar que não estão naturais para você, mude! Sinta-se à vontade! Mesma coisa com a playlist, se quiser fazer uma própria com as subliminar de lá, está tudo bem!
Espero que gostem, fiz com todo amor e carinho!
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
5- Success Story.
Chegamos na parte que alguns devem ter ansiado tanto durante a leitura, a minha success story com esse método! Devo dizer que no início eu tinha pedido para duas pessoas testarem mas elas esqueceram então não vai dar para por o relato delas aqui, mas ainda terá o meu!
— Relato usando o Just Trust Me:
Quando eu criei ele, eu usava a Tyla como fc e na época eu tinha feito até um vision board usando ela, eu estava decidida a assumir a aparência dela, então coloquei meu método em prática! Algumas vezes eu me senti insegura e desmotivada mas me mantive firme e em uma manhã após o meu primeiro dia usando ele, eu acordei, tomei banho, me vesti e quando me olhei no espelho, o meu rosto estava diferente!
Eu não estava igual a ela, mas os meus traços estavam bastante semelhantes ao dela, o meu olhar e até o sorriso! Eu fiquei feliz, bastante mesmo, mas não chocada, pois eu sabia daquilo, eu sempre fui daquele jeito então não tinha motivos para surpresa ou espanto!
Eu infelizmente não vou ter fotos minhas aqui por 2 motivos:
– Privacidade
– Eu troquei de fc e tudo sumiu..............
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
Chegamos ao fim da thread, espero que tenham gostado do meu método e até a próxima!
beijinhos!
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
English Version!
Method "Just Trust Me" by Me!
"Who is Victoria? I don't know her, she's a real person?"
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
Hi my loves! The thread will be divided into the following topics!
1- What is the “Just Trust Me” method?
2- Why this name?
3- How does it work?
4- Recommendations.
5- Success Story.
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
1 - What is the “Just Trust Me” method?
The method was created by me, Natasha, after an observation based on a belief that we all have since childhood: In the dark there is something threatening, like an animal or a person.
It was based on this theory that was rewritten by me and used to assume the desired appearance or body! I don't know if it can be used for any other purpose than this, because the way I did it, it is more usable for appearance and body.
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
2 - Why this name?
All of us, when we are little, or most of us, are afraid of the dark. I don't know about you, but I'm an only child and I slept in my room alone and at night it was DARK! Seriously, I couldn't see anything, I was a little scared and creative so in a specific corner I always saw something there, be it a black shadow moving or even “someone” there! Even though I KNEW there was nothing there.
But why did I see something? Because my brain used my dominant feeling at the moment and made me SEE what I imagined was there, basically if in my mind I saw a person, this would automatically be reflected in my reality through my dominant feeling which was fear.
That's why the name “Just Trust Me” since it came from the theory of the dark, because we “see” these things in the dark, our brain makes us believe in it! In what it's saying, after all, if the brain says there's something there, it's because there is! This makes us BELIEVE in it! That's why the name “Just Trust Me”
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
3- How does it work?
Well, you can do the method using a photo/video of your face or body inspo. It may seem strange, but I promise it will make sense right away!
— With the photo/video of your face/body inspo:
You will choose the photo that you like the most and that shows your entire face. If you want to do this while listening to subliminal music, go for it! No problem. As soon as you select the image, memorize as much information as you think is important to assume and then close your eyes. When you close your eyes, imagine a mirror in front of you with your face being reflected in it. Every detail that you memorized. Admire each one and relax. Take a deep breath and affirm! I recommend simple things like:
“Wow, my face/body is so beautiful!”
“I love my eyes and the way everything matches me!”
“Isn’t it wonderful that my face/body is exactly like this?”
“I love waking up every day with my beautiful face/body!!”
Simple, see? I realized that using the term “desired” relates to something that you don’t have, an unfulfilled desire! But we’ve always been that way, haven’t we? Why desire what you’ve already obtained?
But we know that at first it can be complicated for some of us, all this looking at yourself in a 3D mirror and not seeing anything, but don’t despair! Every time you pass by a mirror, cell phone camera or something that reflects, and your brain shows you something that isn’t what you’ve always had, just take a deep breath, smile and mentally affirm your thoughts. If bad thoughts and insecurity appear, say:
“I know what I’m seeing and I know who I am, I trust what I see!”
Having confidence, persistence and knowing your worth helps a lot! I would say that it’s the “key” to everything!
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
4- Recommendations.
Here in this file I put affirmations for face and body, if you think they are not natural for you, change them! Feel free! Same thing with the playlist, if you want to make your own with the subliminals from there, that's fine!
I hope you like it, I made it with all the love and care!
(Just translate the statements using google translate)
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
5- Success Story.
We've reached the part that some of you must have been looking forward to while reading, my success story with this method! I must say that at the beginning I had asked two people to test it but they forgot so I won't be able to put their story here, but there will still be mine!
— Story using Just Trust Me:
When I created it, I used Tyla as my fc and at the time I had even made a vision board using her, I was determined to adopt her appearance, so I put my method into practice! Sometimes I felt insecure and unmotivated but I held firm and one morning after my first day using it, I woke up, took a shower, got dressed and when I looked in the mirror, my face was different!
I didn't look like her, but my features were quite similar to hers, my look and even my smile! I was happy, very happy indeed, but not shocked, because I knew that, I've always been that way so there was no reason to be surprised or astonished!
Unfortunately, I won't have any photos of myself here for 2 reasons:
– Privacy
– I changed my face claim and everything disappeared…………..
₊˚⊹───────────⋆⋅☆⋅⋆────────────⊹˚₊
We have reached the end of the thread, I hope you enjoyed my method and see you next time!
Kisses!
#law of assumption#lei da suposição#loa tumblr#manifestation#manifesting#neville goddard#loa blog#loa tips#loassumption#robotic affirming#loablr
100 notes
·
View notes
Text
Tentadoramente bom.
Sinopse: Onde Enzo não consegue acreditar que havia caido na sua lábia. Havia se apaixonado por alguém tão jovem...
Warnings: +18, palavrões, menção a sexo, nudez, e agegap.
Ele olhava pra você andando pelo apartamento dele. Analisava tudo, tocava algumas coisas timidamente e de vez em quando olhava pra ele. Fazia tudo aquilo usando apenas uma calcinha rosa rendada e um saltinho branco que ele havia comprado pra você naquele mesmo dia.
Na visão dele aquilo chegava a ser pecaminoso. Você era como o fruto proibido. Era prima de uma amiga próxima dele... era apenas um recém mulher (?)
Enquanto ele voltava com o lanche que haviam pedido, e que foi a causa de estarem semi nus, já que antes do motoqueiro chegar estavam a um passo de transar no sofá dele, ele parou quando te viu se sentar no sofá dele e encara-lo fixamente.
''Você tem que parar de me olhar assim nena'' Disse deixando a comida na bancada da mesa e voltando para a sala.
Se ajoelhou de frente pro sofá, bem no meio das suas pernas. ''Senhor me ajuda a resistir vai'' pensou consigo mesmo.
''Por que? A primeira vez que me elogiou foi falando dos meus olhos'' Seu sorriso era o ponto fraco dele. E quando falava com aquela voz suave, encarando ele piscando os olhinhos apenas para deixa-lo mais timido, era ali que ele sentia vontade de se bater, de tão louco que ficava.
''Você é um fruto proibido garota... eu não posso fazer isso'' Disse se levantando devagar ''Eu vou fazer 31 daqui alguns meses. Não dá pra nesse ponto da minha vida me apaixonar por alguém 10 anos mais jovem que eu! Porra eu amo você'' Antes que pudesse se tocar já havia revelado os sentimentos que ele nutria e se culpava pelo mesmo''Eu te amo, mas você... você é uma garota ainda, ta virando mulher nesse momento da vida, sua faculdade ainda... meu Deus você ta no segundo ano da faculdade...''
Tudo que você fazia era rir dele. Passava as mãos pelo cabelo, andava de um lado pro outro, depois te encarava, depois encarava seus seios e descia para sua calcinha.
''Você só tem 19 anos. Só 19'' Mesmo que ele tivesse falado em voz alta, parecia muito mais que aquela frase era uma maneira dele relembrar porque não devia investir naquele sentimento. Era algo pra ele mesmo.
''Na verdade eu tenho 18'' Você disse o tirando do transe. Se levantou e começou a tirar sua calcinha lentamente ''Eu pulei um ano na escola sabe'' Terminou a frase jogando a calcinha nele e sorriu percebendo como ele estava perdido em tudo que estava acontecendo.
''Deus me perdoe'' Enzo disse jogando a calcinha no chão e te sentando no sofá, ficando no meio das suas pernas e caindo na tentação.
179 notes
·
View notes
Text
20 anos depois eu levei no cuzinho. (Out-2024)
By; Lizandra
Oi, me chamo Lizandra, tenho 41 anos sou casada e tenho uma linda família, dois filho.
Casamos e vivemos até hoje felizes, mas nossa vida sexual já não é a mesma, nem de longe pra falar a verdade, meu marido tem 57 anos e o pic dele já esgotou, fica muitas vezes a ver navios (se que me entende!?).
Passei a trabalhar apenas em meio período e com o tempo livre na parte da tarde eu acabei me aventurando em conhecer pessoas, de preferência de outros estado e conversar sobre sexo e gozar.
Conversando com um cara começou a me dar uma vontade enorme de dar o cuzinho, depois de muito gozar conversando com ele essa passou a ser a minha meta, mas meu marido meteu no meu cuzinho pela ultima vez a uns 20 anos atrás e depois disso nunca mais...
Conheci através de um comentário em uma foto minha um rapaz de uns 22 anos e daqui do estado mesmo, trocamos whats e conversamos por dias, sempre sobre sexo, com vídeo chamada e ele gozando pra mim.
Numas das nossas conversas perguntei se ele não tinha desejo de me conhecer pessoalmente e se quisesse poderíamos marcar num lugar movimentado e batemos um papo pessoalmente e se conhecendo melhor ainda, ele topou, marcamos o dia e hora no shopping que daria acesso fácil para os dois e ao chegar ao local e ao vê-lo de longe me aproximei, me apresentei ao apertamos a mão sentir que ele estava com a mão suada e tenso, eu ri e disse que era apenas um encontro formal que não tinha porque ele ficar nervoso daquele jeito e que eu não iria fazer nada que ele não quisesse.
Paramos na praça de alimentação, pegamos um lanche e conversamos muito e não demorou ele mesmo entrou no assunto de ter uma relação com uma mulher mais velha, então me aprofundei na conversa relatei meu passado e que podia acontecer no presente e no final da conversar eu com liberdade perguntei se ele estava afim de ir para um motel comigo.
Ele topou e fomos, ao chegarmos ao motel, ele tímido sem jeito eu já segurei pelos braços puxando e comecei a beija-lo, ele não demorou me respondeu se entregando fui tirando a roupa dele devagar e logo a minha e ao ver aquele jovem de 22 anos, branco, 1,68 altura, corpo definido, bonito e ao ver que já estava de pau duro, que não era pequeno, o abracei sentido o seu calor e sentia sua rola encostar na minha coxas e ficando também excitada, ele começou a brincar com a minha buceta, alisando, metendo seus dedo e depois fomos para hidro.
Começamos a nos cariciar, se beijando o tempo todo e um dando banho no outro e extremamente excitados saímos do banho e fomos pra cama e ao deita-lo comecei a beijar descendo pelo seu pescoço o mordendo devagar e descendo pelo seu lindo corpo cheguei ate seu pau que estava super duro de tanto tesão, comecei a saboreá-lo com muito gosto, ele se contorcia, gemia o tempo todo de tesão e eu não me aguentava mais de tanta vontade de sentir ele dentro de mim, mais precisava dar primeiro um bom trato e não demorou ele pediu pra deixar meter na minha buceta. Antes eu pedi que ele chupasse minha buceta, que adoro, ele concordou me posicionei com minha bunda pro alto ele metendo aquela língua quente eu gemia e rebolava na boca dele de tanto tesão que ele me proporcionava já que não aguentava mais era eu e pedi que ele me comesse bem gostoso naquela posição mesmo.
Ele se levantou se ajeitou atrás de mim e ao sentir sua mão segurando a minha cintura eu viajei de tesão, ele encostou sua rola na entrada da minha buceta e meteu, que delicia, um pau novinho e duro me comendo, eu rebolava, pedia mais forte, levei tapas na bunda que deixaram marcas (eu sempre adorei ficar de bunda vermelha)
Mas eu não queria so na buceta, estava com tanto tesão que queria levar rolada no cuzinho, eu pedi a ele pra comer meu cuzinho, eu vi a alegria no seu rosto.
Ele tirou seu pau da minha buceta, lambeu e cuspiu no meu cú, quando ele encostou a cabeça da sua rola no meu buraquinho eu me estremeci todo e ao começar empurrar logo veio aquela dor.
Já eram mais de 20 anos sem levar uma rola no rabo e estava lacrado e apertado, relaxei, ele foi empurrando e a dor aumentando ate que a cabeça dele passou, dei um gritinho normal, ele parou, respirei fundo, ficamos ali parado por uns segundos e logo eu comecei a rebolar bem devagar, ele começou a empurrar e sentia meu buraco engolir aquilo tudo cm por cm bem devagar bem gostoso, ele gemia e elogiava que estava gostoso demais e logo que botou tudo sentir seus ovos encostar na minha bunda como sinal que estava tudo enterrado em mim. Ele começou a socar meu cu e eu rebolava o tempo todo, ficamos um bom tempo e sentia quando ele ia gozar ele parava pois não queria gozar logo, assim ficamos um bom tempo fodendo gostoso e trocamos algumas posições eu meu cuzinho já tinha cedido a espessura e tamanho do pau dele, eu não sentia mais dores, somente prazer e muito tesão de estar sentido um homem gostoso dentro de mim depois e longos anos de jejum.
Não conseguiu mais aguentar, sentia que ele gozava dentro de mim, pude sentir os jatos de porras que ele depositava no fundo do meu buraco que foi uma delicia, muito leite.
Ele deitou em cima de mim esperando amolecer pra tirar e saindo, e quando me levantei sua porra escorreu pelas minhas pernas de tanto leite que ele tinha armazenado dentro de mim, ele deitou do meu lado e nos beijamos ardentemente e ele me contava que foi maravilhoso e delicioso e que nunca esquecera daquele dia.
Tomamos um banho comemos e bebemos alguma coisa e ainda rolou mais umas vezes, depois saímos do motel e voltamos ao shopping, e depois vim pra casa ainda de cuzinho piscando e ardendo.
Enviado ao Te Contos por Lizandra
76 notes
·
View notes
Text
COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), menções de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)
Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessário levantar e começar sua rotina em mais um sábado.
Ao coçar seus olhos, sua visão ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, só era possível sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, não é necessário acordar tão cedo em um fim de semana."
Você não se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma única noite não podia mudar tudo que aconteceu entre vocês. "Jae, você precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode você pesar o clima tão rápido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a última coisa que você queria aturar nessa manhã, então simplesmente você se levantou da cama e andou até o banheiro enquanto falava com ele. "Só não quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamãe estarem dormindo na mesma cama. Não depois do trabalhão que tivemos para explicar o término."
Ele riu da sua frase, ele realmente não estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocês é uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de você, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda não acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que você me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difícil para você falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rápidas era bom, mas você não sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciúmes de novo, Vocês são duas pessoas explosivas, brigam atoa e não era um ambiente saudável para o pequeno.
Graças aos céus o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocês dois no banheiro, agarrados como um casal.
"Mamãe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, você dormiu aqui em casa essa noite?"
Vocês dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela não era uma situação legal. "Sim garotão, papai estava cansado para ir para casa e sua mãe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que você.
Vocês três caminharam juntos até a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto você se então ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois são bem parecidos, quase gêmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em família."
"Você adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para você e perguntou: "Mamãe, como você conheceu o papai?"
"Você precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocês não vão trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e você sabia que era verdade, mas coragem faltava em você. "É o último ano da faculdade, você precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razão, se você nao chegar nele, alguém vai." Sua outra amiga disse.
"Então eu vou agarrar esse homem pra mim."
"Você fala isso, mas não tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele é bom em álgebra e você é péssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas não eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele não foi uma tarefa fácil. No inicio você teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociável, com o ciclo dele.
Você resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em público. Era o que você imaginou.
"Olá, sou da sua turma de álgebra e queria saber se você poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matéria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun não era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificações e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo não sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda não sabia como abordar garotas bonitas.
E com você não seria diferente, é claro que ele já tinha reparado em você, a garota que Johnny vive falando que é 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razão, você era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhã podemos marcar um horário bom para que eu possa te ajudar."
Vocês marcaram e agora vocês estão sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, você não queria aprender álgebra, odiava essa matéria, porém passar um tempo com ele era tão bom.
Tão bom que vocês começaram a marcar mais sessões de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessões viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"Então você pega esse resultado, ele será a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que você está pronta para a prova."
"Será? As vezes acho que não sou capaz, mesmo estudando muito."
"Você é inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora você ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, você é minha aluna favorita."
"E você já teve outras?"
"Você é a primeira então, acho que é minha favorita."
E você escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrás de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e até durante o sexo.
"Você sabe que é minha favorita, não sabe amor?" A voz dele deixava você cada vez mais molhada, o tesão eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocês começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possível. Você se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em você, os dedos fazendo pressão em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, você geme tão gostoso mas eu preciso que você faça isso baixinho pra mim, não quero ninguém atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em você, ele jura que poderia gozar só de olhar para você, a garota mais linda que ele já teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fôlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para você."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando está levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tão excitada. "Cara, tô tão apaixonado por você."
"Eu te amo." Você disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocês estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"É porque você é minha favorita!"
É claro que você não contou tudo isso para seu filho, então você apenas riu depois de pensar em tudo que vocês passaram e respondeu: "éramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um príncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
#todo7roki#smut#jaehyun x reader#nct smut#nct smut pt br#jaehyun smut#nct jaehyun#jaehyun#ex marido au#ex husband#college romance#nct reactions#🌶️; todo7roki pt br.#nct 127 smut#nct 127 imagines#nct 127 x reader#nct 127
102 notes
·
View notes
Text
✦ — "expectativa". ᯓ joshua h.
— namorado! joshua × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut (+ muita fofura e contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4932. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: continuação de "natural" (várias referências), primeira vez da pp, fingering, dry humping, a pp é um tantinho insegura, sexo fofinho & não muito realístico. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: eu meti digressão sem dó nessa aqui, mas juro que tentei deixar compreensível... por favor me digam que funcionou.
"Não sei responder, meu bem. Mas acho que nunca toquei nesse assunto por medo de te colocar pressão.", acariciou suas bochechas com os polegares. Sempre era sincero com você, mas esse nível específico de sinceridade exigia que ele não olhasse nos seus olhos — optou por olhar para cima, fingindo pensar. "Fiquei com receio de te dar a impressão de que eu queria... alguma coisa, entende?", havia verdade ali, mesmo que muito acanhada.
Você suspirou, tinha medo de perguntar e tinha medo da resposta — ambos infundados, Shua nunca havia te dado motivos para se sentir insegura. Mas, ei! 'Quem tem boca vai a Roma', não é? (ou será que é 'vaia'?, honestamente não importava).
"E você já sentiu vontade de... 'cê sabe?", torceu os lábios. A expressão do homem deixou claro: ele entendeu o que você quis dizer.
[...]
Como vocês chegaram nesse tema? É difícil saber. A conversa nada discreta que você teve com as suas amigas numa 'Noite das Meninas' uns três dias atrás não tem nada a ver com isso. Ah! E o jeito como as coisas entre você e Joshua tem esquentado rápido até demais nas últimas semanas com certeza não tem relação nenhuma com a sua pergunta. Claro que não!
Porém, estava se tornando um acontecimento recorrente: você e ele acabam se deixando levar pelos toques e algum dos dois precisa 'dar uma segurada', porque não sabem onde isso poderia acabar — francamente, sabem sim, mas ainda não conseguem lidar com essa informação.
Não é algo ruim, definitivamente não. Você gosta do fato de finalmente se sentir mais confortável com seu namorado (fisicamente falando). Já fez algumas coisas com Shua que nunca havia feito com ninguém e isso te deixava acesa por dentro. Era um frio na barriga que não te incomodava. Na verdade, ansiava pela expectativa — desejava desejar e ser desejada em consequência. Honestamente não consegue pensar em nada que não deixaria Joshua fazer com você — e sabia que ele compartilhava do mesmo sentimento, ainda que não te dissesse.
Pareciam estar presos numa eterna 'honeymoon phase': Já conheciam tanto um sobre o outro, mas isso parecia dar mais abertura para ter o que descobrir. Esse aspecto também se transferia para o plano físico: Já haviam sentido tanto, mas é tudo sempre tão bom que surge a necessidade de sentir ainda mais. Quer dizer, você gosta muito das mãos de Joshua, gosta do que elas fazem com você, mas não consegue evitar de pensar no que elas poderiam fazer com outras partes ainda intocadas — pensa o mesmo sobre a boca dele, mas teme ser engolida pela timidez caso algum dia precise trazer isso à tona.
[...]
"Eu sou completamente apaixonado por você. Que tipo de pergunta é essa?", se esquivou pela primeira vez na noite, o questionamento era um tanto embaraçoso.
"Mas isso não garante nada."
"Claro que garante!", franziu as sobrancelhas se esquivando novamente.
"Shua!", queria uma resposta concreta.
Joshua suspirou derrotado, reprimiu tudo o que já sentiu vontade de fazer com você bem no fundo da memória — algumas coisas não precisavam ser ditas. Escolheu o conjunto de palavras mais leves que conseguiu pensar:
"Sim, meu bem. Eu já senti vontade de fazer amor com você. Respondi sua pergunta?", jogou a questão para você, não queria ficar com o peso do assunto.
"E por que você nunca tentou nada?", deu errado, os holofotes voltando para ele quase tão rápido quanto o deixaram.
[...]
Não é que ele não tenha tentado. Sempre se deparava com a própria mente fantasiando demais sobre você e tudo o que ele poderia fazer com você. Essas fantasias curiosamente ganhando destaque sempre que ele sentia seu corpo no dele. Não dava para não pensar nos barulhinhos que você produzia toda vez que ele te beijava com mais fervor sendo emitidos em outras situações e por outros motivos. Tinha que refrear a si próprio sempre que divagava muito sobre como seria quando ele finalmente tirasse sua roupa. Bom, ao menos evitava fazer isso quando você estava perto, porque quando ele estava sozinho... é outra história.
Mas, com você ali pertinho, a barreira existia, mesmo que de forma imaginária e sem a necessidade de palavras para estabelecê-la. E ela aparecia sempre que vocês estavam prestes a descobrir algo novo...
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ .
"Joshua, eu juro que se eu me atrasar-"
"Não vai! Confia em mim.", te assegurou entre risos. A mão que prendia seus dois pulsos não te deixava escolha. Talvez ter caído na conversinha ir pro colo dele só um pouquinho não tenha sido a melhor das ideias, você já tinha experiências demais para prever perfeitamente que Shua ficava super grudento quando sabia que você ia sair.
"E o que você quer?", se fingiu de brava, um teatrinho muito meia-boca.
"Um beijinho.", te ofereceu um biquinho fofo. Você selou os lábios bonitos esperando que aquilo fosse suficiente para fazer ele te soltar. "Um aqui agora.", ele usou a mão livre para apontar para uma das bochechas. Você obedeceu, dando um beijinho rápido. "E aqui.", a outra bochecha. Mais um beijinho. "Aqui também.", agora era a testa. Mais um. "Aqui", a ponta do nariz.
"Joshua, eu-'"
"Além de me abandonar você quer me negar carinho também? Cê acha isso justo?", fez drama com direito a beicinho e tudo. Você sorriu com o jeitinho dengoso.
"Eu tô falando sério, amor. Preciso me arrumar.", tentou libertar suas mãos, sabia fazer tanta birra quanto ele.
"Só mais um beijinho então. O último. Juro que te solto.", a proposta te fez suspirar derrotada, concordando com a cabeça. "Quero aqui dessa vez.", apontou para a própria boca.
"Mas aí eu já dei.", argumentou.
"Quero um de verdade.", sussurrou, os lábios macios roçando no catinho da sua boca. Como provocar não machuca, você ofereceu um selo demorado a ele.
"Que foi? Te beijei de mentira por acaso?", um sorriso vitorioso adornava suas expressões. Ele mordeu o lábio inferior em pura descrença — como quem diz 'se eu te pegar...'. "Já pode me soltar, Shua."
"Tá tão espertinha hoje, 'né?", a mão livre acariciando sua coxa num carinho absorto. Ele parecia não ter nenhum pensamento e, ao mesmo tempo, todos os pensamentos do mundo por trás dos olhinhos hipnotizados. "E se eu não quiser te soltar? E se eu quiser você só 'pra mim hoje?", sentiu os dígitos circularem seus pulsos com mais firmeza, como se não houvesse a mínima intenção de te libertar. "E então, amor? O que 'cê vai fazer?", provocativo. Era uma faceta meio inédita da personalidade do homem, mas que você estava amando conhecer.
"Shua-"
"Eu sou tão bonzinho com você, não sou? 'Cê não acha que eu mereço um agradinho não, linda?", o timbre envolvente fazendo coisas com o seu corpo. Era um jogo gostoso de se jogar: Joshua fazia o máximo para te conquistar — como se você já não fosse completamente dele — e você adorava se fazer de difícil. Ele aproximou mais o rosto. "Hein, amor? Só um pouquinho?", a respiração quente batia no seu rosto, sentiu seus pelinhos arrepiando. Não dava para negá-lo. Avançou nos lábios dele sem fazer muita cerimônia, o sorrisinho que ele deu quando sentiu você ceder te fazendo sorrir em resposta.
Te beijar já havia se tornado algo instintivo para o homem, sabia o que fazer, o que tocar e como tocar. Shua conhecia seu corpo como ninguém e isso estava se tornando uma maldição. Não demorou nada até que você se esquecesse do mundo lá fora, optando por se concentrar na maneira gostosinha que ele brincava com a sua língua. Suspirava desejosa, sentindo o homem trazendo seu corpo mais para perto. O calor da pele dele queimava a sua. As mãos entraram sorrateiras embaixo da sua blusa, os dígitos repousaram na sua cintura.
Em certo ponto estava tão perto que já não havia mais para onde ir. O peito colado ao seu te obrigava a inclinar o rosto para beijá-lo direito, sentia o quadril dele bem embaixo do seu e isso te fazia imaginar coisas demais. Seu namorado interrompeu o beijo e você estava prestes a reclamar, isso até sentir os mesmos lábios quentinhos sugando a pele do seu pescoço. Foi inevitável, seu corpo quase derreteu no colo dele. Puxava os fiozinhos curtos na nuca de Shua para tentar descontar os arrepios que sentia toda vez que a língua dele entrava em contato com sua pele.
Sua mente já ia longe e nesses momentos você gostava muito de não ser capaz de pensar. Joshua desligava seu cérebro com facilidade. Mal notou quando seus quadris passaram a se mover timidamente, como se ganhassem consciência própria. Shua também parecia não perceber que retribuía, impulsionando a própria intimidade contra a sua. Arfavam baixinho, os corpos presos num transe prazeroso.
Emaranhou as mãos no cabelo dele, precisava muito descontar a sensação gostosa no meio da suas pernas em alguma coisa. Não via motivos para parar, tudo parecia tão certo. Sentia ele pulsar embaixo de você, mas vocês dois conscientemente fingiam não notar quando isso acontecia — até porque você sempre acabava do mesmo jeito que ele. Você queria testar algo, impulsionou os quadris com mais intensidade, os olhos se apertando quando o estímulo acertou bem onde você precisava.
"Shua...", foi inevitável gemer, principalmente quando ele pressionou os dentes no seu pescoço, tão afetado quanto você. Continuou com o movimento, tinha certeza que de fora vocês provavelmente pareciam dois desesperados — mas não tinha cabeça para pensar nisso agora.
Joshua moveu as próprias mãos para o interior das suas coxas de modo involuntário e foi aí que o cérebro dele clicou. Estabilizou sua cintura com as mãos e te deu um beijinho inocente na base do pescoço. Encheu seu rosto de selinhos para não deixar as coisas ainda mais embaraçosas, só cessando quando te viu sorrir.
"Pronto, finalmente te libertei.", brincou, se referiu aos seus pulsos. "Vai se arrumar, amorzinho."
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ .
"Eu quero esperar seu tempo, amor.", ele tentou esclarecer com a maior sinceridade.
"Eu...", respirou fundo. "Eu tô pronta, Shua.", tá bem, mais um choque — Joshua recebia informações demais ao mesmo tempo. Tentou pensar com cautela, não queria fazer nada por impulso.
"Tem certeza disso? Não tem pressa. Eu posso esperar por quanto tempo você precisar.", te assegurou. Era sincero, Joshua não queria que você se sentisse pressionada a nada — queria que tudo fosse tão natural quanto sempre foi.
"Eu tenho certeza. Eu quero você.", seu rosto queimou em admitir isso. Mas sentia que precisava falar, senão ele nunca iria saber.
"Okay, hm, calma...", viu ele soltar um risinho nervoso, coçou os olhos como se fosse informação demais para processar — e de fato era mesmo, Joshua nem sabia mais como que vocês haviam chegado nesse assunto. "Droga, você não pode falar essas coisas assim do nada, amor.", sorriu novamente parecia até meio desacreditado.
"Por que não?"
"Porque eu não vou conseguir parar de pensar nisso. Acho que eu é quem não 'tava preparado.", confessou. O homem não sabia mais o que fazer consigo mesmo. Ter a noção de que você queria ele desse jeito desconfigurava-o completamente — você conseguiu, finalmente quebrou ele de vez.
"Você quer...?", testou, não sabia bem o que estava fazendo.
"Não.", pontou rápido até demais. "Quer dizer, não agora.Tô totalmente despreparado, linda. 'Cê me pegou de surpresa.", esclareceu, não queria passar a impressão errada. Tinha muitos detalhes para acertar.
"Então quando?", soou claramente impaciente. O homem não segurou o risinho.
"Não sei... quando tiver que acontecer vai acontecer.", te viu suspirar. "Quero que seja especial, meu bem.", selou o topo da sua cabeça.
𐙚 ————————— . ♡
Você não sabe como e nem o porquê, mas finalmente conversar sobre isso não te tranquilizou tanto quanto você achou que iria. Dormia e acordava pensando nesse assunto. Era uma expectativa boa e meio angustiante ao mesmo tempo. Sua mente estava um caos: Podia acontecer a qualquer momento, não é? Ele sabe que você quer. Será que ele pensa nisso tanto quanto você? Espera muito que ele não tenha se assustado com o modo repentino que você surgiu com essa história. Ele sempre foi gos-... atraente assim ou é coisa da sua cabeça? Você se sentia até meio indecente — não que fosse santa. Era meio maluco... espera muito que ele não tenha notado você encarando quando ele tirou a camisa e-
"Amor?", foi como um estalo te tirando de um estado hipnótico.
"Oi.", ficou até sem graça.
"Perguntei se você viu minha camiseta quadriculada. A de botão."
"Não sei.", não sabe se ouviu o que ele acabou se falar, essa é a verdade. "Ah! Eu separei, porque queria usar ela pra dormir. 'Cê quer?", seu cérebro voltando a funcionar do nada.
"Não. Pode ficar.", sorriu fofinho — adorava te ver com as roupas dele.
Assistiu-o fazer o mesmo ritual que sempre fazia antes de dormir. Vestiu algo confortável, conversou um pouquinho, te deu um beijo de boa noite e finalmente caiu no sono. Você se esforçou para não colocar expectativas sobre cada uma dessas ações, mas foi mais forte que você — até mesmo estranhou o fato de Joshua não questionar sua inquietação. Suspirou meio decepcionada quando percebeu que ele havia dormido mesmo. Significava que era a sua vez, precisava dormir também.
[...]
Forçou as pálpebras para continuarem fechadas, virou-se na cama mais uma vez, nada parecia te deixar confortável. Suspirou impaciente, abrindo os olhos. Joshua dormia tranquilo, o peito subindo e descendo com a respiração compassada. Você engoliu seco, sabia o motivo por trás da sua insônia — os pensamentos não deixavam sua mente nem por um segundo. Droga, talvez trazer esse assunto à tona tenha sido má ideia. Não sabia mais o que fazer, só sabia que queria muito isso. Sentia seu corpo esquentar, mesmo que tentasse apaziguar sua mente.
Seu erro talvez fosse achar que Shua pularia em cima de você quando finalmente conversassem. Erro de principiante. Conhecia o homem muito bem, ele nunca foi apressado em relação à intimidade de vocês. Mesmo que quisesse tanto quanto você, ainda te esperaria com paciência. Gostava que as coisas acontecessem de forma espontânea.
Mas, poxa, era até paradoxal: sentir desejo é algo que acontece de forma espontânea. E foi com essa conclusão que você finalmente tomou coragem para acordá-lo, balançando o corpo dele com delicadeza.
"Amor?", a voz não ultrapassava o volume de um sussurro. Ele abriu os olhos, dando um sorrisinho preguiçoso.
"Hm?", o timbre era áspero, culpa do sono.
"Eu não consigo dormir."
"Tá se sentindo mal, amor?", franziu a testa, se esforçando para te ver melhor com a pouca luz do ambiente.
"Não. Só 'tô sem sono.", suspirou.
"Quer que eu faça algo?", pausou a frase para bocejar. Você negou a cabeça, encolheu-se, agora se sentia meio mal de ter o acordado. Ele se aproximou em silêncio, tateando pelo seu corpo na escuridão. Quando percebeu, já estava presa num abraço apertadinho. Seu corpo esquentou ainda mais, sabia que Joshua era a causa, mas agora não sabia classificar muito bem a razão (era o corpo dele ou era o corpo dele?). "Amor, você quer me falar alguma coisa?", o tom agora era cauteloso, como se ele tentasse não soar acusatório.
"Não...?", isso não era uma pergunta, você não sabe porque soou como se fosse.
"Tem certeza?"
"Não sei.", a estratégia do homem não funcionou muito bem, você se sentia meio intimidada. Sorrateiramente selou o cantinho dos lábios dele, não queria falar sobre isso de novo e sabia qual era o único jeito de manter Joshua calado. O silenciou com um selinho demorado. Ele te afastou com carinho, rindo um pouco.
"Isso tem a ver com a conversa que a gente teve?", sussurrou contra sua boca. Simples e direto. Você suspirou frustrada.
"Sim. Tem sim.", tentou beijá-lo novamente e ele te impediu de novo. Sorrindo com o seu estresse.
"É tão apressada... deixa eu fazer direitinho, pode ser?", pela primeira vez naquela noite você se sentiu intimidada — e isso era bom, muito bom. Ele guiou seu corpo, te fazendo deitar totalmente. Arfou quando o viu em cima de você, aquilo não era novidade, ele já havia estado naquela posição anteriormente. Mas não daquele jeito, não pelo mesmo motivo que agora. O homem pareceu perceber seu nervosismo, pois fez questão de brincar com os botões da camisa que você vestia. Ameaçava abri-los, sem tirar os olhos dos seus.
"Shua!", você repreendeu a provocação.
"Que foi?", disse junto a uma inocência forçada, como sempre fazia quando queria te testar. "Não era isso que você queria?", inclinou a cabeça em 'confusão'. Você cobriu os olhos com o antebraço, frustrada com o fato de estar envergonhada. "Eu tô brincando com você.", ouviu ele rir. "Desculpa, amor.", retirou o braço dos seus olhos. "Fica assim não.", selou sua boca. "Vai ficar bravinha comigo?", ele não estava te ajudando a se livrar do biquinho contrariado.
Mas você se esqueceu que era Joshua ali, o homem era fluente em te fazer feliz. Bastou ele iniciar um beijo lentinho e você ficou mole, sorvia os seus lábios só para te ver suspirar. Usava a língua do mesmo jeitinho que costumava fazer quando vocês ficavam de chamego no sofá — e sabia que era extremamente eficiente, pois você sempre terminava sentando no colo dele só para poder rebolar um pouquinho. Sentiu o peso de Shua em cima do seu quadril, suas pernas se abriram de forma instintiva, queria sentir ele bem ali. Era previsível que ele começasse a simular estocadas por cima dos tecidos, rapidamente se sentindo sobrecarregado com a situação. Desabotoou a camiseta, você mal parecia perceber.
"Posso tocar aqui?" abriu a peça por completo, referindo-se aos seus seios. Você concordou timidamente. Ele os apalpou com cuidando, entendendo como um sinal verde para que pudesse chupá-los também. Suas bochechas ardiam demasiadamente, ter que assistir seu namorado te mamando sem tirar os olhos dos seus não estava na sua cartela para aquela noite. Não nega que a sensação era gostosa, teve que morder o interior da própria boca para segurar os sons teimosos. Shua beijava e sugava seus biquinhos da mesma maneira que fazia com a sua boca, roçava os dentes uma vez ou outra só para ver o modo que você reagia, mas logo passava a língua ali, como se quisesse acalmar o local. O homem distribuiu selinhos até a barra do seu short e foi aí que os alarmes da sua mente soaram.
"Shua.", esperou ele olhar para cima, negando com a cabeça assim que ele o fez. Você confiava em Joshua com todo o seu coração, porém essa ainda era uma das questões que vocês tinham que resolver em conjunto. Queria muito dar o próximo passo com ele, mas, por algum motivo, ter ele bem ali, vendo tudo tão de perto, fazia você se arrepiar de um jeito ruim. Era um problema mal resolvido entre você e o seu corpo, uma parede que você ainda tinha que quebrar — e, aparentemente, Joshua também precisaria te ajudar no processo.
"Não quer minha boca aqui?", você negou novamente. Não sabe o porquê, mas se sentia incerta com a reação dele, não queria acabar com clima por conta das suas inseguranças. E era um medo infundado, no fundo você sabia, o homem nunca faria você se sentir mal por algo assim. Ele refez a mesma trilha de beijinhos, só que de forma contrária, subindo até o seu rosto. "Tudo bem, meu amor.", te deu um selo demorado, como se quisesse te assegurar. "Você ainda quer continuar?"
"Quero.", concordou com a cabeça, mais rápido do que havia planejado.
"Okay. Eu posso tirar isso aqui?", os dedos brincaram com a barra das suas peças de baixo, te viu concordar novamente. Se livrou das peças com a sua ajuda, observando o seu rosto a todo momento. Os dedos logo se colocaram no interior das suas pernas. "Tudo bem fazer isso?", você suspirou ansiosa, não era mais capaz de negar nada. Os dígitos resvalaram no seu pontinho, fechou os olhos, sentiu sua pele queimar.
Se perdeu nas sensações, especialmente quando ele começou a te tocar de uma maneira muito gostosinha. Tanto tempo desejando isso fazia tudo ser grande coisa. Seu interior pulsava. Era diferente saber que eram os dedos de Joshua ali, não os seus. O homem friccionava a própria ereção contra o seu quadril, dava para perceber que era involuntário. Ele observava seu rosto, hipnotizado com as suas reações. Colocou um dos dígitos dentro de você com cuidado, queria testar até onde podia ir.
"Tá tão apertadinha, amor.", o comentário saiu impensado, mas foi suficiente para te fazer apertar mais. Seu namorado franzia o rosto, como se estivesse se imaginando ali. "Vou colocar mais um.", brincava com o local meladinho, movido pela luxúria. Estocava os dois dedos com cuidado, te estimulando com o polegar. Não parou quando suas pernas se fecharam em volta do braço dele, sabia o que significava. Suspirou desejoso quando te viu gozar, fez questão de observar cada uma das suas expressões — admirava como se você fosse alguma espécie de miragem, jurava ter se apaixonado ainda mais.
[...]
Sentiu ele encaixar devagar, os olhos treinados no seu rosto buscavam por qualquer sinal de desconforto. A sensação era diferente dos dedos de Shua: era maior, mais pesado, sentia como se ele estivesse te esticando — e sua pele parecia frágil demais para abrigá-lo. Era como se ele enchesse o seu corpo todo, te obrigando a sentir cada movimento, cada pulsação.
"Respira, amor.", a voz dele te trouxe de volta, os pulmões cheios automaticamente se esvaziando com o comando. "Tá tudo bem? Cê quer que eu tire um pouquinho?", sempre cuidadoso, assistia ele tentar ignorar as reações do próprio corpo. Parecia estar quase tão sobrecarregado quanto você, os quadris vacilando com a sensação, enquanto o rosto se segurava para não se contorcer em prazer. Você queria ver mais, queria sentir mais.
"Não. Fica.", a voz saindo em um fio. Você achava que conseguia ser capaz de ignorar a ardência se isso significasse poder continuar observando as expressões do homem. Era tão gostoso quanto parecia? Seu íntimo contraiu e ele jura que quase te repreendeu, mas sabia que não era culpa sua. As mãos fixaram sua cintura na cama, como se isso fosse te impedir de apertá-lo. Não funcionou, você pulsou ainda mais. Joshua começava a questionar o próprio autocontrole, mordia os lábios para tentar controlar os sons teimosos.
"Tá doendo, meu amor?", organizou os fios de cabelo soltos pela sua testa. Você negou com a cabeça, incomodava um pouco, mas dava para aguentar. "A gente vai esperar um pouquinho, tá bom?", fechou os olhos quando ele se aproximou mais do seu rosto. Seu corpo ardia, finalmente sentia Joshua por inteiro — nada até aquele ponto parecia ter sido tão íntimo quanto isso. Ele estava ali de um jeito que era só seu. Rodeou os braços em volta dos ombros dele, puxando-o para um beijo lentinho. Queria fazer seu corpo relaxar, queria dar prazer para ele também — mesmo que já estivesse fazendo isso indiretamente.
E talvez fosse uma estratégia muito boa. Não havia espaço para incômodo quando seu namorado sugava sua língua de um jeito tão gostoso. O contato era lascivo, mas cheio de amor ao mesmo tempo — você não sabia como interpretar. Sentiu o braço dele serpenteando até o seu íntimo, abriu ainda mais as pernas por puro instinto. Ele sorriu no meio do beijo — toda e qualquer ação sua mexendo com a cabeça dele. Seu corpo retesou ao sentir ele levar as pontas dos dedos até o lugar onde vocês estavam conectados, recolhendo parte do líquido viscoso. Usou os dígitos molhadinhos para estimular seu clitóris com cuidado. Você arfou contra os lábios dele. Okay. Isso é muito bom. Por alguma razão era muito mais gostoso pelo fato de ter algo dentro de você.
"Shua...", não sabe porque o chamou, mas parecia certo.
"Que foi, amor? É bom assim?", soltou um risinho soprado ao te ver concordando, o corpo relaxando no colchão. Respirou fundo quando sentiu ele estocando de forma rasa, era uma pressão diferente, mas muito gostosinha. Forçou os quadris contra os dele algumas vezes, querendo experimentar melhor. O carinho atencioso no seu pontinho te fazendo esquecer de qualquer incômodo que você jurava não sentir mais. Seu namorado enfiou o rostinho no seu ombro, enchia o local de beijinhos — com a intenção de te relaxar mais ainda.
Em certo ponto, você não sabia mais onde prazer começava ou terminava. Talvez começasse a entender o porquê das pessoas serem tão fissuradas nesse tipo de coisa. Era sim tão bom quanto diziam — você só não tem certeza se o fato de estar com quem você ama tornava tudo melhor (claramente sim). Quando percebeu que você não oferecia mais nenhum sinal de desconforto, Joshua passou a estocar com mais velocidade. O corpo ia e voltava em cima do seu, a mão trêmula não sendo mais capaz de te masturbar direito. Sentiu as mãos dele procurando pelas suas, achou-as sem dificuldade. Os dedos se entrelaçando e o peso forçando seus braços contra o colchão, como se não quisesse te deixar ir embora — e ele sabia que você não iria.
Finalmente sentiu o homem se afastando do seu pescoço, a ausência da respiração quente deixando uma sensação de estranheza. Seu namorado entrou no seu campo de visão e você jurou que ia gozar. Nunca havia visto ele tão... fraco. O rosto completamente entorpecido, os olhinhos pesados — como se estivessem prestes a se fechar — e a boquinha entreaberta, esforçando-se para suspirar seu nome. Ele ainda se movia, sedento, como se te dar prazer fosse a única coisa na mente dele. Naquele momento, você não tinha autoconsciência suficiente para perceber, mas espelhava as expressões dele perfeitamente. Gemia sensível, como se estivesse hipnotizada com tudo. Era uma conexão quase que visceral, te tirava toda a noção do mundo lá fora. Só precisava disso, só precisava dele.
"Amor...", chamou com manha, não sabia o que queria, ele já estava bem ali. Mas ele sempre entendeu suas vontades. Abaixou-se com cautela, soltando suas mãos para envolver seu rosto. Te beijou com necessidade. Ou ao menos tentou, o "beijo" nada mais era que uma troca atrapalhada. Ninguém ali tinha forças para retribuir, inconscientemente optando por gemer e arfar contra os lábios um do outro.
Os quadris de Joshua começavam a falhar, ele se sentia tão perto... Se enfiou no seu pescoço novamente, como se buscasse por algum tipo de apoio. Os dedos dele achando seu clitóris sem dificuldade alguma e isso pareceu te quebrar mais que da primeira vez. Algo no seu ventre apertou, te enchia de ansiedade e era delicioso de sentir. Ouvia Joshua gemer baixinho bem perto do seu ouvido e ainda não sabia lidar muito bem com isso. Apertou os olhos, cravando as unhas nas costas do homem. O som ficando mais claro, as palavras começando a fazer sentido.
"Amor, goza 'pra mim, goza. Por favor...", suplicava, a voz frágil, saindo por um fio. Seu corpo respondeu com uma submissão que você nunca havia sentido. Contorcia-se por completo, parecendo não te obedecer mais. Forçava-se contra ele, querendo sentir ele perto, mais fundo. Sua mente estava presa num limbo interminável: era excruciante, mas você queria mais. Os braços apertavam o homem com carência, sabia que ele podia te dar mais.
Voltou a si aos poucos, seu corpo era pura gelatina. Ele já estocava com lentidão, aproveitando as últimas sensações do próprio orgasmo — que aliás passou despercebido por você (uma pena, queria muito ter visto o rostinho dele). O quarto enchia-se com os arfares de vocês dois, que lutavam para recobrar o fôlego. Os selares repentinos no seu pescoço te fizeram sorrir. Ele saiu de você, retirando o preservativo para descartar depois.
"Shua?", chamou acanhada, ainda não havia processado tudo o que tinha acabado de acontecer. Ele te olhou por alguns segundos, mas logo te puxou para um beijo apaixonado e preguiçoso — como se quisesse responder todas as dúvidas na sua mente.
"Eu te amo tanto, meu amor.", suspirou as palavras, a testa ainda colada na sua.
"Eu também te amo, Shua.", sussurrou. Os olhos fechadinhos se abrindo quando ouviu um risinho baixo vindo do homem.
"Você é tão boa 'pra mim, amor. Mas eu queria ter feito algo especial.", confessou baixinho, não parecia desapontado, só queria comentar.
"Mas foi especial, Shua.", tentou assegurar, as pontinhas das unhas fazendo carinho na nuca dele.
"Eu sei que foi, meu bem. Tão especial que não vejo a hora de fazer de novo.", disse sapeca, sorrindo com o apertão que você deu no braço dele — ainda sentia um tantinho de vergonha. "Só que eu queria ter te levar 'pra sair antes, te tratar igual princesinha, acender umas velas...", agora ele mesmo se sentia envergonhado com o quão meloso estava soando.
"Você ainda pode fazer isso.", pontuou cheia de razão, selando o cantinho dos lábios dele. Joshua sorriu, como se tivesse acabado de pensar em alguma coisa.
"Eu posso...", arrumou seu cabelo atrás da orelha. "Vou encher a banheira, amor. Me espera aqui.", disse já se levantando.
"São três da manhã...?", ele já atravessava o quarto completamente nu, você poderia se acostumar com essa visão.
"E daí? 'Cê falou que eu ainda posso te tratar igual princesa, não posso? Quero que minha princesa durma cheirosinha então.", parte do diálogo sendo abafado pelo eco do banheiro. Ele voltou depois de alguns minutos, uma toalha branca presa no quadril. Te ofereceu uma das mãos e você já ia se levantando para acompanhá-lo até o banheiro. "Assim não!", você o olhou confusa com a bronca repentina. "Vou te carregar no meu colinho, amor.", você não conseguiu segurar o riso, deixando ele finalmente te pegar no colo. "Não tenho fama de ser cavalheiro à toa, eu hein."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen x reader#svt x reader#svt smut#seventeen smut#joshua x reader#joshua smut
171 notes
·
View notes
Text
💭 Tenho certeza: Quero Você. (Yushi + Sion)
▪︎ Pedido Pessoal; não baixe.
▪︎ Psd e alguns pngs e texturas usadas na capa por colour-source♡
▪︎ Créditos, sempre♡.
💭 Passei um bom tempinho nessa daqui, e pode não ser uma das edições mais inovadoras, mas ela tem seu charme e eu gostei muito do resultado, e espero kell que vc também goste, tentei as cores vibrantes, um estilo mais animado, bem boiola(para ser sincera), e bom aqui está, de verdade espero ter feito algo próximo do que vc esperava e até a próxima, abraços estelares🌠🫂🫶
[Abra, para melhor qualidade♡].
#capa de fanfic#capa para fic#capa para social spirit#capa de fic#capa simples#ningstars#capa colagem#capa para fanfic#yusion#nct wish capa#capa fofa#capa colorida#pedido de capa
74 notes
·
View notes
Note
Sun vi que você ta aceitando pedidos e estou me cocando querendo uma fic muito amorzinho do chenle, pensei em algo com a op tentando entender mais sobre basquete pra meio que agradar ele mas qualquer coisa vale🥹🥹
Dandelion | Zhong Chenle
Notinha da Sun: eu estava com 3 coisas em mente, transição Halloween-Natal, Mariah Carey, Dandelions (da Ruth B.) e esse pedido. Tá, listei 4 coisas, na verdade KKKKKK E deu nisso, tá bem fofinho, anon!! Espero que você curta!! 🙏
w.c: 0.7k
Boa leitura, docinhos!! 🌼
Você adorava o início de novembro, pois era a transição perfeita entre duas datas que amava: Halloween e Natal. Gostava de encontrar um novo vídeo da Mariah Carey com o famoso “It's Time,” representando exatamente esse período de mudança.
Chenle sabia disso. Ele te conhecia bem e também gostava de você há um bom tempo. Na verdade, vocês dois se gostavam; era evidente. Você, sempre cheia de gestos, amava uma surpresa, embora sentisse um nervosismo enquanto ele cobria seus olhos, conduzindo você até a quadra interna da escola, que estava fechada. Mas, juntos, conseguiram driblar o sistema — na verdade, não exatamente driblar. O zelador sabia da paixão de Chenle e o presenteava com a chave da quadra para que ele pudesse treinar nos finais de semana.
— O que é isso? — você perguntou quando ele parou de cobrir seus olhos, revelando a quadra iluminada apenas por luzinhas de Natal e algumas abóboras espalhadas com luzes alaranjadas. — Você fez tudo isso sozinho?
— Tive ajuda — ele respondeu, claramente se referindo aos amigos. Você sorriu, e ele te ofereceu uma bola de basquete sem te dar tempo para digerir tudo aquilo primeiro. — Vai, me mostra o que te ensinei ontem.
— Não vem com esse tom confiante pra cima de mim. Não tem como eu ter melhorado em um dia só — você retrucou, pegando a bola dele e tocando nos dedos dele de propósito, o que o fez sorrir feito um bobo. Na verdade, vocês dois eram bobos um pelo outro. — Eu seguro assim, né?
Você mostrou, e Chenle corrigiu suas mãos, tocando gentilmente sua cintura para encorajá-la. Um arrepio percorreu seu corpo. Sempre detestou esportes; o único tipo de movimento físico que apreciava era a dança. Detestava correr, andar de bicicleta, e odiava ainda mais esportes que envolviam arremessar bolas, especialmente por um incidente no ensino fundamental, quando foi atingida por uma durante uma aula de vôlei.
Mas Chenle amava aquilo, e você percebia, pouco a pouco, que gostava muito dele, nos mínimos detalhes. Estar disposta a encarar algo porque ele apreciava era uma demonstração de carinho, um gesto de amor.
Num impulso, você arremessou a bola, que por pouco não atravessou o aro; ela rolou por ele antes de cair no chão.
— Você foi ótima, tá tudo bem — ele disse, correndo um pouco para pegar a bola distante. Ele afastou os cabelos e te olhou. — Mas eu não te trouxe aqui exatamente pra isso.
— Desembucha — você disse, cruzando os braços, sem ter ideia do que ele estava planejando. Chenle sorriu.
— Espera. Preciso pegar uma coisa antes — ele foi até a arquibancada, onde estava sua mochila, e voltou com algo escondido entre as mãos. Ele mostrou para você, sem desfazer a pequena cúpula que formou com as mãos. Você fez uma expressão confusa ao ver o dente-de-leão quase completamente desfeito.
— O que…
— Se você tivesse que fazer um pedido, qual seria? — ele perguntou, e seu coração disparou ao notar o olhar sincero que ele lançava para você. Não queria mais esconder. Chenle tinha preparado tudo aquilo para você; não havia como ele não gostar de você tanto quanto você dele. Então, num ato de coragem, você disse, de uma só vez, um pouco rápido demais, quase sem voz:
— Pediria para você ser meu.
Chenle te olhou, os olhos brilhando como os seus, e sorriu meio sem jeito, como se mal pudesse acreditar no que você acabara de dizer.
— Eu ia ser mais simples; pediria um beijo seu, mas acho que você expressou melhor o meu desejo — você sorriu, observando enquanto Chenle assoprava o dente-de-leão, tocando gentilmente seu rosto com firmeza. — Que bom que dá no mesmo.
Você sorriu e o puxou para finalmente unir seus lábios. Foi exatamente como você imaginava: doce, mas preciso, cadenciado, bonito. Um pouco travesso como o Halloween, quente como o Natal.
— Não precisa fingir que gosta de basquete por minha causa. Já sei que você me ama — ele disse, depois de se afastarem, e você o acertou levemente, embora permanecessem juntos.
— Quem disse?
Com o tom confiante de sempre, Chenle respondeu:
— Seus olhos.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
#sun favs#nct pt br#imagine nct#nct fic#nct fluff#nct fanfic#nct chenle#nct dream fics#nct dream fanfic#nct dream fluff#nct dream fic#nct dream chenle#nct zhong chenle#zhong chenle#nct dream x female reader#nct dream x y/n#nct dream x you#nct dream x reader#nct dream x oc#nct x y/n#nct x you#nct x reader#neo culture technology#zhong chenle imagines#zhong chenle fluff#nct dream imagines#nct imagines#nct br#kpop fic#kpop fluff
90 notes
·
View notes
Text
🎃 kinktober - day eleven: inocência com simón hempe.
— aviso: fingering, menção à sexo.
— word count: 1,9k.
— notas: queria q simón hempe tirasse meu cabaço.
Simón odiava as férias no interior. era um garoto da cidade e na cidade gostava de ficar. queria férias repletas de festa, praia, mulheres bonitas e jogos de futebol organizados pelos amigos que, quase sempre, premiavam o time vencedor com uma caixa de cerveja.
em vez disso, tinha sido arrastado para o sítio dos avós em um fim de mundo qualquer da Argentina. gostava de visitar o sítio quando era pequeno. geralmente, ele e os primos ficavam até tarde nadando no rio perto da chácara ou subindo em árvores para roubar os frutos. mas, agora, não tinha nada muito interessante para que ele ou os primos fizessem. o rio batia nos seus joelhos e estava velho demais para roubar fruta nas árvores das outras pessoas.
teria odiado a viagem se não fosse por você. ah, você com aqueles vestidinhos de pano que apertavam os lugares certos e esvoaçavam à cada brisa. você com aquele sorriso de menina, pronta para ajudar os avós de Simón sempre que eles pediam. com os cabelos longos e lábios bonitos, com a pele bronzeada do sol do verão. Simón estava apaixonado por você desde que chegara.
a avó de Simón tinha te apresentado como neta da vizinha. acontece que a vizinha havia falecido há pouco tempo e a sua mãe tinha te abandonado desde os dois anos de idade. dessa maneira, você tinha virado neta de consideração da avó de Simón e estava sempre por perto caso sua ajuda fizesse necessária.
você era um anjo. tão bonita e educada que conseguia arrancar qualquer coisa de Simón. havia o convidado para passear no pomar, para ajudá-la alimentar as galinhas e o convencera até mesmo a consertar uma goteira na casa dos avós dele que já estava por lá havia meses.
e o melhor de tudo, você fazia tudo sem segundas intenções. era tão inocente que o Hempe se perguntou se você não estava mentindo. não falava palavrões, não bebia, não entendia as piadas de duplo sentido que ele e os primos faziam e, um dia, quando ele estava sozinho com a avó, ela confessou que você nunca tinha beijado ninguém.
"ela é muito bobinha, Simón... tem medo de homem. vários já quiseram casar com ela, mas ela não quis nenhum." a senhora explicou.
saber daquilo tinha deixado tudo mais interessante. você nunca tinha tido um homem na vida, nunca tinha tido as primeiras vezes. Simón ficava louco em pensar que, se tivesse sorte, poderia ser o seu primeiro. no entanto, isso também era um desafio enorme. se você não tinha tido ninguém durante toda a sua vida, como é que você saberia que Simón estava dando em cima de você?
o garoto tentou ignorar o desejo que sentia por você. encontrou outras meninas na cidadezinha, meninas experientes e que sabiam muito mais das coisas da vida do que ele. sempre as levava para o quartinho que ocupava na casa da avó, tomando cuidado para não fazer muito barulho. elas sempre já tinham ido embora quando Simón acordava.
mas, quem ocupava os sonhos dele era você. era o seu nome que ficava na ponta da língua dele quando estava dentro de outra garota. era seu sorriso que estampava os pensamentos dele quando estava fazendo qualquer coisa e aquilo estava se tornando impossível de lidar.
era um dia quente quando Simón decidiu sair da casa da avó para ir nadar. tinha ouvido dos primos que, ao pegar uma trilha pequena perto do rio, encontraria uma cachoeira e um poço profundo onde poderia se refrescar. saiu sozinho, de bermuda, tênis e nada mais.
demorou para que ele encontrasse a cachoeira. deu voltas e voltas, perdeu-se no caminho, mas conseguiu se reencontrar e chegar ao seu destino. a cachoeira era de fato maravilhosa, mas nada se comparava a visão de você embaixo dela, completamente nua.
Simón sentiu que iria desmaiar. era bom demais para ser verdade. tinha saído de casa sem nenhuma pretensão e ganhado o maior presente que poderia imaginar. abriu um sorriso largo, observando você tão absorta entre os jatos de água pesados.
seu corpo era tão bonito quanto todo o resto. tinha uma cintura fina, quadris largos, pernas grossas e bonitas. o bumbum empinado e os seios arrebitados faziam o coração de Simón errar as batidas. sabia que era feio espiar, então pigarreou para que você se desse conta da presença dele.
a reação não foi nada do que Hempe esperava. você abriu um sorriso, o convidando com um aceno para que ele se juntasse à você. quando era pequena, sempre nadava pelada no rio com as crianças da sua idade. com o passar do tempo, todos foram deixando o interior para estudar na cidade e o rio foi secando, até virar uma pocinha. na cachoeira, você tinha mais água para se refrescar, além de mais sombra.
sem saber o que fazer, Simón retirou o tênis e a bermuda. não iria se aproveitar de você sem que lhe desse algo em troca. sentiu-se um idiota por estar tão duro, mas rezou para que a água estivesse gelada e acalmasse um pouco dos seus ânimos.
"você costuma à fazer isso com frequência?" Simón perguntou ao se aproximar de você. estava mergulhado na água até a cintura.
"sempre que sinto muito calor." você assentiu, tirando água dos olhos. "por que?"
"ninguém acha ruim de você nadar nua?" a curiosidade do argentino seguia aumentando. bom, se todo mundo fosse um pouco como ele, provavelmente não se importavam.
"por que achariam?" você ergueu uma das sobrancelhas, confusa.
"porque você já é uma adulta." Simón riu, desacreditado. "os adultos, geralmente, não saem mostrando o corpo por aí."
"e por que você 'tá mostrando o seu? você é um adulto também, não é?" você cruzou os braços, observando Simón olhar para os seus seios.
"sim. mas, eu mostrei o meu porque você mostrou o seu primeiro." os olhos cor de avelã voltaram a encarar os seus. "e porque eu tenho segundas intenções."
"como assim segundas intenções?"
Simón suspirou. era um desafio conversar com alguém que sabia tão pouco sobre a vida. nunca tinha pensado em como era difícil explicar as coisas para alguém que não sabia nada.
"você sabe o que é sexo, né?" ele decidiu tentar.
"sei... é a coisa que as pessoas fazem depois do casamento para ter um bebê." suas bochechas esquentaram. estava tímida com o novo rumo da conversa.
"sim, sim. mas, as pessoas que fazem sexo não precisam estar necessariamente casadas. e o sexo não serve só para fazer bebês." Simón riu, um pouco encabulado com a própria explicação. "sexo é uma coisa que adultos fazem e que é gostoso. faz a gente se sentir bem."
"e por que você 'tá me falando isso?" você suspirou, tremendo devido a água gelada da cachoeira.
"porque eu quero fazer sexo com você." Simón confessou, pegando uma das suas mãos. seu corpo esquentou de imediato, as bochechas esquentando ainda mais.
você estaria mentindo se dissesse que não achava Simón interessante. ele era bonito, forte e muito educado. tinha o estilo diferente de todos os meninos do interior, mas ainda era a coisa mais linda que você já tinha colocado os olhos. seus braços se arrepiavam perto dele e o seu baixo ventre se contorcia em um sentimento inédito.
"e como é que se faz isso?" você perguntou, curiosa. se era uma coisa que adultos podiam fazer e fazia você se sentir bem, você gostaria de experimentar. ainda mais com Simón.
"tem várias maneiras." ele se aproximou, te puxando pela cintura. o corpo dele era quente e os braços eram firmes ao seu redor. os olhos a encaravam com muita devoção e, lentamente, ele se inclinou para te beijar.
você já tinha visto muitos beijos na televisão, mas nunca tinha beijado ninguém. ficou nervosa por não saber o que fazer, mas Simón a guiou muito bem. os lábios dele eram macios e estavam gelados devido à água, mas a língua era quente e acariciava a sua com muita maestria. as mãos fortes alisavam a sua cintura, apertando sua bunda e os seus seios. em segundos, aquela sensação entre as coxas e no baixo ventre voltou a aparecer.
"eu não posso te ensinar tudo aqui... você é virgem e provavelmente iria doer muito em pé." ele explicou, arrancando uma careta sua. não queria fazer nada que doesse. "mas, a gente pode se divertir de outras maneiras. eu prometo que vou ser muito cuidadoso. e se você quiser parar, a gente para."
você assentiu, um pouco tímida. os olhinhos de Simón eram capazes de te convencer à fazer qualquer coisa.
quando ele deslizou uma das mãos entre suas pernas, você arfou. foi como se ele tivesse tocado no centro de toda a confusão que ocorria abaixo da linha do seu umbigo. o argentino sorriu, contente por sua reação positiva. deslizou os dedos ágeis pelos seus lábios, circulando o seu clitóris com muito cuidado. a nova sensação arrancou um gritinho baixo da sua boca.
investido em te causar prazer, Simón continuou estimulando o seu pontinho sensível, sempre com cuidado para não abusar da sua sensibilidade. você se contorcia, as mãos agarrando os ombros largos com força enquanto as pernas lutavam para ficarem firmes.
ele deslizou os dedos até a sua entrada, aproveitando da sua lubrificação atual para deslizar um dos dedos para dentro. você gemeu, mordendo o lábio inferior de uma maneira tão deliciosa que fez o pau de Simón pulsar violentamente, imerso na água.
com a mão livre, ele ergueu uma das suas coxas para um melhor ângulo. deixou que o dedo mergulhasse nas suas paredes apertadas, indo e vindo, se enrolando dentro de você para achar o seu ponto G. quando fez o movimento de gancho e você estremeceu, arregalando os olhos e ficando muda por alguns instantes, ele sabia que tinha achado.
brincou com aquela região por um bom tempo. deixou que suas paredes se contraíssem e relaxassem, que você aproveitasse das sensações maravilhosas que o dedo dele causava dentro de você. quando estava relaxada o suficiente, Simón acrescentou um segundo dedo. esse doeu um pouquinho, mas você aguentou sem reclamar.
você estava tão apertada ao redor dos dedos dele, que ele imaginou como seria afundar o pau dele dentro de você. seria deliciosamente dolorido, além de uma imensa satisfação em vê-la aguentar tudo como estava aguentando agora. as bochechas vermelhas e o peito subindo e descendo em excitação, tudo era como uma paisagem para ele.
você não avisou que iria gozar. afinal, você nem sabia o que era isso. Simón conseguiu identificar quando você fincou as unhas no ombro ele e as suas pernas ameaçaram a parar de sustentar o seu peso. ele agarrou a sua cintura, te mantendo firme enquanto a dedilhava habilmente. você gemeu, jogando a cabeça para trás enquanto se contorcia em um prazer colossal jamais sentido antes.
"eu sei... é gostoso, né?" a voz de Simón estava grave, necessitada. "espera até me sentir dentro de você."
"tem mais que isso?" você perguntou, voltando a encarar os olhos avelãs. Simón gargalhou, retirando os dedos de você antes de colocar na própria boca para limpar o seu fluido. inconscientemente, você conseguiu captar que aquilo era, provavelmente, algo muito sujo de se fazer.
"você não faz ideia, chiquita."
104 notes
·
View notes