#moto do ano
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🎃 kinktober - day five: breath play com agustín pardella.
— aviso: um pouco de age kink, enforcamento, sexo desprotegido, agustín!dom, creampie.
— word count: 2,5k.
— nota: um smut bem lana del rey coded. aconselho ouvirem cherry e cola da diva ao ler essa putariazinha <3.
seus olhos brilhavam de pura luxúria por detrás dos olhos em formato de coração. as botas estilo cowgirl brincavam com o chão terroso do local em que se encontrava. sua amiga divagava sobre um assunto que há muito você havia já não sabia do que se tratava. seu foco estava todo nele.
o motoqueiro bonito escorado na Harley-Davidson vintage era de tirar o fôlego. tinha cabelos cacheados, usava uma regata branca que exibia todos os músculos que realmente importavam e os braços e ombros eram ornados de tatuagens com traços grosseiros. segurava uma garrafa de cerveja e sorria brincalhão com os amigos mal-encarados. a jaqueta de couro jogada sobre o banco da moto exibia um bordado ostensivo de rosas vermelhas e caveiras assustadoras, além de algo escrito, que você presumiu ser o nome dele. como queria chegar perto para ler...
tinha aceitado sem maiores hesitações quando a sua amiga a convidara para o encontro anual de motos de Buenos Aires. o evento era em um grande terreno baldio onde diversos motoqueiros exibiam os seus modelos distintos de motocicletas. haviam stands e mais stands de cervejarias e alguns show de rock de bandas locais. e claro, muito homens gostosos.
alguns deles tinham idade suficiente para ser o seu pai, mas você não se importava. era aquilo que os deixava mais interessante, para falar a verdade. os homens mais velhos tratavam mulheres com muito mais devoção do que os garotos mais novos. nos anos anteriores, a maioria das suas cervejas tinham sido pagas por eles. e no final, você sempre ganhava uma carona para casa.
"para quem você está olhando?" sua amiga quis saber quando percebeu que falava sozinha pelos últimos minutos. você mostrou o anjinho de cabelos cacheados. "que gato. por que a gente não vai conhecê-lo? ele tem um amigo bem gostosinho..."
você não se opôs. estava um pouco altinha e a coragem líquida que corria por suas veias fazia aquela ideia parecer maravilhosa. deixou que uma risada arteira escapasse os seus lábios enquanto a amiga lhe puxava entre motocicletas e motoqueiros.
ajeitou a mini saia jeans e o top pequeno que usava. ao passo que se aproximava do motoqueiro de olhos bonitos e cabelos cacheados, os seus olhares se encontraram. ele observou atentamente enquanto você se aproximava, não ousando desviar o olhar. abriu um sorriso que fez as suas pernas tremerem, mas continuou a desfilar como se ele não o afetasse.
"oi... eu e a minha amiga queríamos saber qual é o modelo da moto de vocês." a sua amiga falou, abrindo um sorriso para o amigo que acompanhava o seu alvo. "a gente é doida pra comprar uma moto, sabia?"
enquanto o homem grande e barbudo saía com sua amiga para mostrar a sua moto, você permaneceu onde estava. o homem te olhava com olhos curiosos, embora o sorriso que exibia fosse tranquilo. você se aproximou, timidamente, puxando os óculos escuros para cima da sua cabeça. suas mãos percorreram o guidão metálico antes que tomasse coragem para falar.
"então, qual modelo é a sua?"
"é uma Harley-Davidson Fat Boy 2001." ele disse e você concordou como se estivesse realmente interessada naquela bobagem. prestou mais atenção na voz gostosa e roufenha que a fizera arrepiar do que na mensagem em si.
"ela é muito bonita." você se aproximou um pouquinho mais. suas mãos pousaram no tanque de gasolina enquanto você mantinha seus olhos fixos no dele. ele tinha um cheirinho de cigarro e perfume amadeirado. "é boa de pilotar?"
"muito boa." ele deslizou pelo assento para que pudesse ficar mais próximo de você. "você sabe pilotar?"
um sorriso tímido pintou os seus lábios. não conseguia mentir, então fez que não com a cabeça. sentia-se boba por ser pega em sua mentira, mas ele não parecia se importar.
"eu posso te ensinar." ele ofereceu, um tom solícito escapando dos lábios.
"sério?" seus olhos saltaram das órbitas, ansiosos. "eu adoraria!"
"então sobe." ele deixou dois tapinhas no banco de couro. você encarou como se ele fosse louco, mas ele manteve o rosto sério.
"eu nem sei o seu nome... e se você me sequestrar?"
ele deixou uma gargalhada escapar dos lábios. você sorriu. ele tinha uma risada tão gostosa que você o faria rir durante o dia todo se fosse capaz.
"meu nome é Agustín." Agustín. soaria tão bonito quando você gemesse. "eu não vou te sequestrar, embora me sinta muito tentado. vai subir ou não?"
ele estendeu a mão direita para você e então, você soube que ele estava falando a verdade. deu de ombros, passando por ele para que pudesse subir no estofado de couro. antes, pegou a jaqueta de couro disposta sobre o assento e a vestiu. exibia "Pardella" bordado em letras bonitas. não se importou da saia ter subido alguns centímetros quando você se sentou. com sorte, ele teria visto a calcinha preta que você usava e quisesse lhe ensinar como pilotar ele.
o motoqueiro subiu na moto em seguida, logo atrás de você. você se sentia pequena entre os braços dele, os corpos tão colados que era capaz sentir os batimentos cardíacos dele nas suas costas.
as mãos dele pegaram as suas com gentileza. primeiro, ele colocou as suas mãos sobre o guidão esquerdo e fez você apertar uma das alavancas. "aqui fica a embreagem." ao colocar a sua mão do lado direito, ele explicou que ali estavam o acelerador e o freio da frente. além disso, explicou o que cada pedal significava. prometeu que te ajudaria com o mais difícil, mas deixaria todo o resto por sua conta.
as mãos dele permaneceram no guidão, junto das suas. ele assumiu a posição nos pedais e você ficou responsável por acelerar e frear. quando Agustín permitiu que você desse partida, você acelerou a moto timidamente dentre as diversas fileiras de motocicletas.
o vento correu pelos seus cabelos. só percebeu que não usava um capacete quando já pilotava há bons minutos. embora estivesse desprotegida, não sentia-se em perigo. os braços que a envolviam mantinham o seu corpo estável e seguro. ele a encorajava a medida que vocês avançavam, sussurrando "boa garota" vez ou outra rente a sua audição.
seu coração palpitava descontroladamente dentro da sua caixa torácica. as mãos estavam suadas e um arrepio corria por toda a coluna. o sorriso de satisfação não deixava os seus lábios. adrenalina pura corria pelas suas veias enquanto você acelerava ainda mais, deixando o evento para trás à toda velocidade.
adentraram a profundeza do terreno baldio, as luzes se tornando mais distantes à medida que avançavam. Agustín pediu para que você freasse e você o obedeceu. "agora você vai virar de frente para mim." ele ordenou. você não ousou desobedecer, girando o seu corpo para trás e acomodando as pernas sobre as coxas grossas dele.
apesar da meia-luz, conseguia ver a feição de satisfação do homem. gostou do jeito em que você o obedeceu tão facilmente. gostou ainda mais de ver os seus mamilos rijos através da camiseta fina. você não estava usando sutiã e depois de toda aquela adrenalina, seu corpo dava sinais de excitação.
Agustín não fez nada além de voltar a pilotar a moto, arrancando com uma velocidade assustadora. você prendeu as pernas ao redor dele e segurou os ombros alheios com força para se equilibrar. ele ainda mantinha os olhos nos seus e sorriu como se aquilo fosse muito divertido.
você o mirou. viu todo o evento atrás dele com suas luzes exuberantes e com a música alta. acima de vocês, as estrelas brilhavam com mais intensidade uma vez que estavam longe de toda a poluição visual da festa.
ao se certificar de que suas pernas estavam presas o suficiente, você inclinou o corpo para trás, deixando que a coluna tomasse a curvatura perfeita para que pudesse se encaixar no tanque de gasolina. sua cabeça descansou no guidão, à poucos centímetros das mãos bonitas de Agustín. você mirou o céu acima de vocês e abriu um sorriso, erguendo as suas mãos para cima.
Pardella assistiu tudo como se acontecesse em câmera lenta. a parte de baixo dos seus seios escapavam da camiseta pequena, deixando pouco para a imaginação. suas coxas o prendiam com força, causando uma bagunça dentro do jeans que ele usava. seu sorriso arrepiava os cabelos da nuca dele. suas mãos delicadas o faziam pensar em como elas ficariam bonitas segurando o pau dele.
deixou que você aproveitasse daquela sensação por alguns minutos até que decidiu estacionar a moto debaixo de um olmo volumoso. você já estava sentada novamente com um sorriso bonito nos lábios.
"o que você vai me ensinar agora?" você perguntou, se aproximando ainda mais. sentou-se no colo do homem sem pudor algum, sorrindo ao sentir a ereção dele roçar a sua coxa.
"posso te ensinar muitas coisas." Agustín abraçou a sua cintura com força, deixando que os lábios encontrassem o seu caminho até o seu pescoço. "todas elas envolvem você sem roupa."
"que sorte a minha." o tom manhoso dançou na ponta da língua. os lábios dele eram cálidos e gentis, embora as mãos fossem grosseiras e rudes. deixou que ele a apertasse, que a puxasse para mais perto dele, que fizesse o seu sexo roçar contra a ereção, como se você fosse uma boneca de pano. "faz o que quiser comigo, Agustín. eu deixo."
ele riu, como se não precisasse da sua autorização para ter você ao dispor dele. os dedos ligeiros subiram pela lateral do corpo até chegar na camiseta curta que você usava, a puxando para cima para que os seios ficassem expostos. Agustín suspirou baixinho ao vê-los, descendo os lábios até o mamilo esquerdo. o sugou com força, antes de mordê-lo levemente. você gemeu baixinho, rebolando o quadril conforme ele guiava.
o interior das suas coxas estavam queimando de calor e a calcinha já se embolava em uma bagunça úmida. o seu corpo arqueava a medida que ele lhe dava tanto carinho. suas pernas ainda envolviam a cintura dele com força.
a boca deslizou para o mamilo direito, o sugando com mais força que o anterior. um gemido baixo escapou dos seus lábios, o que serviu como estímulo para que ele fizesse de novo. e de novo, e de novo... até que você não aguentasse esperar por um contato maior.
"Agustín, por favor..." você gemeu baixinho, roçando a sua intimidade contra o sexo dele mais uma vez. um rosnado baixo escapou dos lábios dele enquanto as mãos foram até o botão da calça, o desabotoando. desceu o zíper da braguilha e puxou o pau ereto para fora da peça de roupa apertada.
seus olhos brilharam ao vê-lo. mesmo com a falta de luz, conseguia ver como era grosso. a cabecinha era rosada, bem desenhada, arrebitada. o membro era levemente curvo para direita, o que fez você sorrir. não era tão grande como era grosso, mas a largura compensava o comprimento.
Agustín rasgou a sua calcinha de renda com uma facilidade admirável. não queria nenhuma peça de roupa entre ou ao redor dele quando ele estivesse metendo em você. a cabecinha roçou dentre seus lábios, circulando no seu clitóris antes de voltar para a sua entrada. o argentino empurrou tudo de uma vez, não se importando com os gemidos altos que saíam da sua boca. suas unhas se afundaram nos braços dele devido a dor repentina de ter sido invadida, mas não ousou reclamar. mordeu o lábio inferior enquanto a sensação de formigamento se dissipava.
apreciando a sua obediência mais uma vez, ele começou a movimentar o seu quadril com as mãos. deixou que você quicasse e rebolasse no colo dele, enquanto ele focava em equilibrar a moto para que vocês dois não caíssem. você ficou mais vocal com o passar do tempo, gemendo alto e xingando obscenidades enquanto rebolava no pau dele com muita vontade.
"shh... você fica mais bonitinha calada." Agustín ordenou, tampando a sua boca com uma das mãos grosseiras. você sentiu o cheiro de nicotina entre os dedos, fechando os olhos para aproveitar aquela essência enquanto ele puxava o seu quadril com força. os barulhos de pelve se chocando era a única coisa restante. ele não era muito de gemer.
a mão deixou a sua boca quando confiou de que você ficaria calada, mas como que para se certificar, tomaram o seu pescoço em um aperto forte, roubando o ar dos seus pulmões. sua cabeça latejava e rodopiava, sentindo a falta do oxigênio afetar os seus sentidos lentamente.
estranhamente, aquilo era um ótimo estímulo junto do prazer que lhe era dado. seu corpo ficava entrava em estado de fuga e luta. desesperada para empurrar Agustín de si, para que pudesse respirar novamente, enquanto não queria que ele se retirasse do meio das suas pernas. que continuasse empurrando a sua cintura para frente e para trás, empurrando o membro desajeitadamente grosso entre seu canal apertado.
quando ele percebeu o sangue esvaindo das suas bochechas e os seus olhos se encherem de lágrimas, desesperados por um pouco de oxigênio, ele a largou. a marca dos dedos continuava ali, avermelhada, exibindo vergões na sua pele.
"faz isso de novo." você pediu, um pouco débil por estar se recuperando da privação anterior. Agustín sorriu, mais satisfeito com sua subserviência do que nunca.
"antes, quero que você vire para frente de novo." ele ordenou. quando saiu de dentro de você, você sentiu-se vazia. permitiu que ele a ajudasse a se virar, com as pernas trêmulas e sensíveis.
quando ele empurrou o seu corpo para frente para ter uma visão melhor da sua buceta, você sentiu o corpo se arrepiar pela ansiedade de ser enforcada novamente. Agustín empurrou tudo para dentro de uma só vez, assim como tinha feito antes. ele gemeu baixinho enquanto as estocadas se tornavam mais e mais violentas, mais e mais necessitadas.
a puxou pelo cabelo para que colasse o seu tronco ao dele, retirando a sua blusa de uma vez por todas. o que veio em seguida a fez agradecer por ele estar equilibrando a motocicleta. se fosse por você, vocês dois estariam no chão há tempos.
um dos braços dele rodeou o seu pescoço, enquanto o outro permanecia na parte de trás da sua nuca. ele estava te dando um mata-leão enquanto te fodia com toda a força que possuía. seus olhos se fecharam para aproveitar a sensação mais uma vez. seu coração estava acelerado, seu corpo lutando para obter o mínimo de ar que fosse. sua cabeça doía e implorava por oxigênio para que pudesse voltar a raciocinar.
seu interior se contraía violentamente, cada vez mais molhado, cada vez mais quente. ao pé do ventre, você era uma bagunça. suas coxas apertavam o metal gelado da motocicleta enquanto ele a invadia sem parcimônia. o seu ápice se aproximava em alarde, fazendo o seu corpo estremecer e suas mãos se fecharem ao redor dos braços dele.
você sentia a visão ficar turva, quase como se fosse colapsar, quando Agustín lhe soltou. uma golfada de ar invadiu os seus pulmões e você tossiu desesperadamente, aproveitando a sensação ardente de respirar novamente. seu corpo caiu sobre o tanque de gasolina e só quando a visão voltou a normalizar, conseguiu ouvir o homem xingando palavrões e gemendo baixinho enquanto deixava o seu interior.
"você fica linda caladinha." ele a puxou pelo cabelo mais uma vez, deixando um selar no seu pescoço quando você se aproximou. "mas fica mais linda quando está prestes a desmaiar."
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Que festa de arromba ! (Out-2024)
By; Mari
Me chamo Mari, sou casada com o Jorge a vários anos e gosto muito de me sentir desejada, isso faz maravilhas para minha autoestima, minha sobrinha Sasa me pediu uma ideia de onde seria possível comemorar seu aniversario, onde ela pudesse convidar vários amigos da faculdade.
Encontrei um lugar bem legal para passarmos o dia, o aniversário dela foi na quarta-feira e eu reservei o lugar para o sábado, no dia marcado, chegamos por volta das 7:30h da manhã, no carro estávamos eu, Sasa, o marido dela o Bio e um amigão do Bio, meu marido ficou de ir depois do trabalho, falando que iria chegar a tempo da festa.
O dia estava Top, um sol maravilhoso, eu estava com um shorts jeans azul curtinho e um top florido com um decote generoso e uma sandália, sem falar que o biquini estava na mala, chegamos no local e eu fui logo colocar meu biquini, corri para piscina e deitei numa esteira para tomar meu banho de sol, os amigos da Sasa, foram chegando e ela foi recepcionando todos, em determinado momento chega um rapaz de moto, com uma menina na garupa, moreno claro, corpo definido, aparentava ter uns 25 anos.
Chamei minha sobrinha e perguntei quem era o casal que acabou de chegar, ela me disse que era irmã de uma colega com o namorado, eu não conseguia tirar os olhos do rapaz, que foi direto entrando na casa, ao sair da casa, estava usando uma sunga boxer vermelha, que marcava todo o contorno do seu pênis.
O rapaz veio andando e se sentou na borda da piscina, com os pés na água, eu não conseguia parar de olhar para aquele rapaz, com aquela sunga volumosa, percebendo os meus olhares, ele começou a me olhar com um sorriso, aquele sinal me deu um tesão e eu queria deixar claro que eu estava disponível, o meu biquíni era minusculo, ajeitei a parte de cima, aumentando ainda mais o decote, afastei bem, deixando aparecer o início dos biquinhos dos meus peitos, percebi que ele não tirava os olhos dos meus peitos, mas como ele não tomava nenhuma atitude, resolvi provocar.
Me virei de costas, deixando minha bunda empinada, querendo que ele visse meu, ajustei a tanga, mostrando para ele o biquíni atolado na minha bunda, a manobra funcionou, ele ficou doido olhando minha bunda empinada, se levantou passou ao meu lado e foi em direção ao banheiro da piscina, era um banheiro grande, para varias pessoa por vez, ele entrou e antes de fechar a porta, olhou pra mim e me chamou com o dedo.
Não pensei duas vezes, apenas me levantei e fui para o banheiro, entrei no banheiro e ele imediatamente trancou a porta, encostei meu corpo no dele, nos beijamos, minha língua percorria a boca dele, enquanto minha mão alisava aquele volume enorme por cima da sunga, eu sentia as mãos deles apertando minha bunda, enquanto eu sugava a língua dele, fazia carinho no pau por cima da sunga, acariciava aquele pau duro com bastante carinho, de repente ele parou de me beijar e sem falar nada colocou a mão sobre minha cabeça e me empurrou para baixo.
Eu entendi a dica, me ajoelhei ficando cara a cara com aquele pau enorme e bem duro dentro da sunga, olhei para cima e ele me disse:
Rapaz – Vai tia safada, chupa meu pau.
Comecei a beijar o pau ainda por cima da sunga, fui beijando até chegar na cabecinha, nesse momento ele empurrou minha cabeça para trás e abaixou a sunga, fazendo o pau enorme dele pular para fora e bater na minha cara, peguei gostoso naquela rola dura enorme, era um pau cabeçudo lindo, bem duro e pulsando, como eu estava alisando o pau dele com a mão esquerda, ele viu minha aliança, e disse:
Rapaz – Sua puta safada, então você é casada.
Eu olhei para ele e abocanhei a rola, coloquei aquela rola gigantesca na minha boca e chupei, chupei gostoso e forte, sugando tudo, ele fazia uma cara de prazer e eu continuava chupando, eu sugava o pinto dele, fazendo um vai e vem com minha boca o gosto forte do pau dele já tomava conta da minha boca, eu mamava e ele gemia de prazer, quando eu já estava vendo que ele ia gozar, ele pegou no meu cabelo e puxando minha cabeça pra trás e sem avisar, ele soltou toda aquela porra quentinha na minha boca, sentia cada jato de esperma enchendo minha boquinha, quando ele terminou de gozar, ele me mandou engolir a porra, engoli todo aquela porra e fiz como nos filmes porno, mostrando a boca vazia.
Com aquele sorriso safado no rosto, ele me mandou chupar o pinto dele para namorada dele não perceber que ele tinha gozado, chupei e lambi bem a cabecinha, tirando qualquer porra que tivesse, ele ajeitou o pinto dentro da sunga e me disse:
Rapaz – Valeu safada, agora vou voltar pra festa.
Eu com medo dele contar para os amigos, pedi para não falar nada disso pra ninguém, pois eu era a Tia da aniversariante, ele deu uma risada, falou que seu apelido era “Mac” e saiu do banheiro, aguardei alguns segundos e sai do banheiro, voltei para a piscina e me deitei, fiquei olhando ao redor e via o Mac numa conversa animada com outros rapazes, fiquei vermelha de vergonha, pois tinha certeza que ele estava contado o que fez comigo para os eles.
Continuei tomando sol e rezando para ser só minha imaginação, foi quando minha sobrinha Sasa veio falar comigo sobre o almoço e o bolo, falei que eu tinha encomendado uma feijoada bem gostosa para eles e que podiam aproveitar a festa sem se preocupar com isso, pois o pessoal já deveria estar chegando.
Estavam todos na piscina bebendo muito e dançando bastante, quando o pessoal da entrega chegou com a feijoada e o bolo, arrumamos na área da piscina, Sasa chamou todos para cantar parabéns e almoçar, depois da comida todos estavam meio afastados conversando e descansando nas sombras das arvores, como eu tambem estava cansada de tomar sol, fui arrumar as coisas do almoço e como estava um pouco alterada da bebida, resolvi entrar e descansar um pouco num dos quartos do local.
Ao entrar no quarto principal levei um susto, pois a Sasa estava na cama com o Bio e mais dois amigos fazendo uma festinha particular, era uma visão maravilhosa, Sasa me olho e me disse que esse era o presente deles de aniversario, fechei a porta e voltei para área da piscina louca de tesão. Nao demorou muito a namorada de um deles, começou a perguntar por ele aos outros, imediatamente foi na sua direção e falei que tinha pedido para ele e outros rapazes saírem comprar mais bebidas, ela agradeceu e voltou a conversar com as outras colegas.
Corri para o quarto para avisar que já estavam procurando por eles, quando vejo Sasa abrindo a porta e indo se lavar no banheiro, escorria porra pelas sua pernas, ela veio e me deu um beijo na boca e agradeceu por não atrapalhar a foda, entrei no quarto e o Bio os dois rapazes ainda estava pelados na cama, falei para se arrumarem pois estavam procurando por eles, foi quando o Bio me puxou e foi logo tirando meu biquini, os outros começaram a me lamber e chupar, tentei resistir, mas acabei me deixando levar, o Bio foi logo me colocando de quatro e forcando aquela rola na minha buceta, nesse momento Sasa volta do banheiro e grita, pode parar, que meu Tio Jorge acabou de chegar e esta vindo aqui.
Me arrumei e sai ao encontro do meu marido, para dar tempo deles se arrumarem, ao me ver Jorge já foi me beijando e se desculpando pelo atraso e perguntando se estava tudo bem, contei que tudo tinha corrido dentro da normalidade, isso quer dizer, todos bêbados e aprontando rsrsrsrs.
Fomos em direção a piscina e perguntamos o que eles iriam querer para o jantar, todos estavam muito bebados e falaram que queriam churrasco e cachaça, pois poderiam ficar comendo e bebendo na piscina, nao demorou muito e vários acabaram indo embora, pois estavam de carona com um colega deles que tinha que ir mais cedo devido um compromisso, acabamos ficando eu, Jorge, Sasa e o Bio, o Mac e a namorada e os dois rapazes que tinham participado da festinha com a minha sobrinha.
Jorge preparou um churrasco delicioso e ficamos comendo, bebendo e jogando UNO na área da piscina, foi quando começou a chover muito forte, pegamos as coisas e fomos para dentro da casa, a chuva estava tao forte que a luz estava piscando e tivemos que desligar o ar condicionado, mas continuamos o jogo de UNO e bebendo, quando deu por volta das 23 horas a chuva não passava e falamos para eles passarem a noite por la mesmo, tendo em vista que a estrada de acesso era de terra e ficava perigoso a noite com chuva forte, todos ligaram para seus parentes avisando e continuamos com o jogo e a bebida.
Por volta das duas horas da manha escutamos um estrondo e um clarão, era o transformador dando problema devido a chuva, fazendo a luz acabar, nessa hora Jorge tirou um isqueiro do bolso e fomos procurar velas, só acabamos achando uma vela que colocamos na sala, todos olhavam seus celulares para ver a bateria e resolvemos parar de jogar e ficar bebendo e conversando, nao demorou muito Jorge falou que estava cansado e queria se deitar, falei que tambem iria me recolher, mas o pessoal insistiu para que eu ficasse, pois a conversa estava boa, minha sobrinha e a namorada do Mac, falaram que tambem estavam cansadas e aproveitando que o Jorge iria na direção dos quartos com a luz do celular, foram acompanhado ele.
Uns 15 minutos depois que eles sairam, Mac ligou uma musica no celular, quando vi eu estava bebendo e dançando com Mac e outros vinham por trás me encochando, esfregando seus corpos no meu e aquilo foi me dando um tesao, nem lembrava do Jorge mais, estava tão bêbada que nem me importava, foi quando começaram a me beijar e alisar a minha bunda, seios e a buceta, quando dei por mim todos estavam sem roupas e começaram a tirar minha roupa, sem demoras me colocaram de quatro no tapete e fizeram uma rodinha para que os chupasse.
Logo após as chupadas, começaram a enfiar o pau na minha buceta, tinha hora que chupava dois e um me fudendo por trás, estava uma delicia, depois de todos terem gozado na minha bucetinha, eles falaram que iriam comer o meu cú, como adoro sexo anal nem me importei, mesmo sendo todos muito bem dotados, o primeiro que enfiou o pau no meu cú foi o Mac, me colocou na poltrona e socou o pau inteirinho no meu rabo, doeu muito na hora mas não tinha como sair daquela situacao, só me restou aguentar e continuar a orgia e foi assim a madrugada toda, um por um me pegavam de quatro e enfiavam a rola no meu cú até gozarem.
Eram brutos, socavam os paus com muita força, tiravam e voltavam a socar de uma só vez, meu cuzinho ficou bem dilatado, eu já tinha perdido todos os escrúpulos e pedia para que fudessem o meu cú sem parar, assim que um saia, vinha outro e metia de novo, antes de amanhecer, me levaram para quarto onde meu marido estava dormindo.
Mais tarde na piscina, nos reunimos sendo discretos e o Jorge, acho que nao percebeu que rolou na naquela madrugada, tinha me tornado uma puta para aqueles rapazes e meu cuzinho foi usado e abusado, mais como sempre adorei. Rsrsrsrs
Enviado ao Te Contos por Mari
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I. FUNK RAVE.
💭 avisos: blowjob, referem-se à op como "rodada", creampie, bulge!kink?, acho que só.
💭 notas: obrigada por lerem! este é o primeiro capítulo da trilogia "favela love story" baseado no álbum da anitta. espero que gostem, 💓 mais uma br!au, porra!
Você dá graças aos céus por existirem os moto táxis, do contrário, teria de subir todo aquele morro para chegar até seu lar, com todas aquelas sacolas de feira nas mãos.
Quarta-feira é dia de legumes no mercado, e sua mãe não poderia deixar de lhe pedir para comprar algumas coisas que faltavam para um almoço. Seus estudos? Não tão importante. Faculdade, e semana de provas? Não. Importante era retribuir o bolo de fubá que a vizinha de vocês, Dona Lêda, havia enviado na tarde do dia anterior. Gentileza, por gentileza, sua mãe decidiu preparar um bolo de cenoura.
O real motivo por você ir ao mercado tão feliz para enfim o bolo ser feito, era a fatídica hora da entrega do bolo. Colocaria sua roupa mais curta e instigante, e levaria até a casinha ao lado; bateria na porta, e esperaria o neto de Dona Lêda atender, para que você diga com a voz mais açucarada do mundo que sua mãe havia enviado um presente para eles.
O neto de Dona Lêda era um rapaz em sua faixa de idade, também cursando a faculdade — fazia história, e que era um pitelzinho. Mark Lee, ou mais comumente conhecido como Markinhos, era um rapaz de olhinhos puxados e expressivos, corpo magro, meio franzino, sorriso tímido e um cabelo pretinho com franja que te dava vontade de fazer carinho.
Havia se mudado apenas com sua avó há cerca de cinco anos, e era raro que ele te desse bola, por mais que você tentasse com bastante afinco. Você ficava de sua janela reparando-o volta e meia: sempre acordava cedo, o rosto amassadinho, o cabelo bagunçado... Sem camisa, apenas com um short soltinho que marcava tudo aquilo que ele tinha de melhor, molhava as plantas da avó. Dona Lêda brigava, mandava ele colocar uma camisa, e como é obediente, Mark colocava. Botava seu óculos de grau, e seguia com algumas moedas em mão até a padaria na frente da casa de vocês, levar um pão quentinho para o café.
Era uma rotina, todos os dias babava por Mark Lee, esperando a chance para que finalmente pudesse fazer com ele tudo aquilo que você queria. Mas como poderia? Toda vez que te via Mark gaguejava, travava, não sabia direito como agir, e acabava sendo seco demais. A timidez acabava com ele, ainda mais quando se tratava de você, mas isso não a intimida. Muito pelo contrário, a excita.
"Trouxe tudo, filha?" — sua mãe, que naquele momento dourava uma cabeça de alho para fazer um feijão fresco, impestiando a cozinha com o cheiro gostoso, perguntou.
"Quase tudo. Só o agrião que 'tava feio, aí não trouxe." — diz cansada, colocando na mesa da cozinha as compras.
"Lava 'pra mamãe?" — ela diz, aponta os legumes e as frutas com a mão.
Você concorda, não custa ajudá-la uma vez que ela cuida de ti sozinha desde que se conhece por gente. Após ajudá-la, você almoça, e segue para um banho geladinho enquanto ela assa o bolo. O calor no Rio de Janeiro é capaz de derreter qualquer um, então você não seca seu cabelo, e se pudesse ficaria só de biquini, mas precisa levar o bolo para Dona Lêda. Coloca a parte de cima de um top, e um short curtinho qualquer. Com os cabelos molhados descendo pelas costas, e um chinelo no pé, você vai novamente até a cozinha, onde encontra sua mãe derramando uma calda de chocolate por cima do bolo.
"Porran, 'tá bonito hein." — você elogia, sorridente. O cheiro também parece delicioso.
"Vai lá, leva 'pra Dona Lêda e agradece pelo de fubá. Aprende, minha filha, não se devolve pote de ninguém vazio. Tem que devolver com comida dentro, 'tá?" — ela diz tampando o pote de bolo, e dando em suas mãos.
"Sim senhora."
Você segura o bolo com cautela para não queimar as mãos, e vai, serelepe, até a casa de sua vizinha. A grita, já que não pode bater palmas para chamá-la, e aguarda com ela diz um "já vai" abafado.
É naquele momento que seu mundo se desmonta, seu dia se torna melhor, mais luminoso. O céu parece ficar mais azul, o sol mais brilhante, até os passarinhos cantam. Mark está em sua frente, com os cabelos molhados, óculos de grau, e os malditos shorts molinhos. Só. Sem blusa. A barriguinha reta te apetece, sem pêlos algum, diferente das perninhas mais torneadas, e os pés descalços.
Você permanece o secando por algum tempo, tem ciência do sorriso malicioso em seus lábios quando capta cada partezinha do corpo do Lee. As bochechas dele se tornam vermelhas, o olhar vai para o chão — afim de não encarar seu corpo delicioso exposto. Mark está completamente sem graça.
"Oi, Markinhos. Minha mãe pediu 'pra eu trazer esse bolo aqui, e agradecer sua vó pelo o quê ela mandou ontem." — você diz. Se esforça para não morder os lábios. Mark se encosta no batente da porta de ferro de sua própria casa, sorri meio sem graça.
"Ah, que isso. Precisava não." — ele sempre falava baixo daquele jeito? "Agradece sua mãe também, e... Brigado' você também."
"Imagina."
"Tu... Quer entrar 'pra comer um pedaço? É que minha vó tá estendendo roupa, aí quando ela terminar você pode entregar pra ela pessoalmente. Claro, só se tu quiser né, se não eu posso só entrar com o bolo, daí não te incomoda." — Mark a convida para entrar, mas rapidamente se arrepende com medo de você negar.
"Não, eu... Preciso ir pra casa pra estudar um pouco. Mas, se 'cê quiser, vai ter Caju pra Baixo no Bar da Laje hoje, e eu vou com uns amigos. Seria legal se você fosse." — tomba a cabeça para o lado, vendo o rubor nas bochechas de Mark se intensificarem. Você estava realmente o chamando para sair?
"A-ah, e-eu vou pô. Que horas?" — ele pergunta. Contém a vontade de se bater por gaguejar para você.
"Me chama no WhatsApp, eu te falo quando eu começar a me arrumar. Acho que sua vó tem meu telefone." — você sorri, já se virando de costas. Obviamente não deixaria de deixá-lo checar sua comissão traseira. Mark apenas sorri, morde os lábios finalmente podendo te secar sem que você veja.
[21:57] você: markinhosss
[21:57] você: tô me arrumando aqui, tá?
[21:57] você: lá pras umas 23h agnt se encontra aqui no portão, pode ser?
[21:58]markinhos: oiii
[21:58] markinhos: beleza
O coração de Mark pulsa ao ler a notificação com seu nome escrito. Desde que havia chegado no Vidigal para morar com sua avó, ele reparava em você. A vizinha espevitada, que tirava suspiros de todos os caras daquela viela, que volta e meia tomava sol na laje e ficava com uma marquinha de biquini deliciosa, que se lambuzava de picolé de limão de uma maneira quase libidinosa, e que fazia até correr atrás de pipa avoada.
Sua avó reparava os olhares joviais que seu neto dava para a filha da vizinha, e o repreendia volta e meia; "mark, meu filho, essa menina aí não é boa coisa não. Já rodou na mão desse morro inteiro". Mas ele não se importava. Almejava ser um desses, tê-la nas mãos, prová-la das maneiras mais impróprias o possível, fazê-la gemer seu nome com a voz doce e desentendida, até ele pedir para ela soar um pouco mais baixo para não acordar a própria avó.
Só havia um pequeno problema que o impedia de fazer tudo aquilo que ele queria: a vergonha. Então ter você tomando o primeiro passo, e o chamando para sair, havia sido uma benção. Talvez com uma ou duas doses a mais, Mark consiga pelo menos expressar a vontade de beijar você, ficar com você.
Então ele se arruma, coloca sua melhor baggy jeans, um vans, e uma camisa bonita. Infelizmente não pode deixar de sair com seu óculos de grau, então o coloca, junto de bastante perfume. Quando vê, já se encaminha para perto das onze horas. Pega o celular, uma bala que põem no bolso, a carteira, e segue para o portão das kitnets geminadas em que vocês moram. Em poucos minutos você desce as escadas de sua casa com dificuldade por conta do salto, munida de uma saia curta e apertada, e um cropped com babados. Mark tenta não olhar demais, mas é impossível não imaginar suas mãos em suas curvas.
"Tá todo bonitão..." — você sorri brincando, o deixando envergonhado novamente. "Deixa eu ajeitar aqui." — se apoia no ombro de Mark para ajeitar a fivela de sua sandália. Imediatamente ele segura seu corpo com os braços em sua cintura, e gosta até demais da sensação. Você tem o cheiro doce, os cabelos macios, e a pele quentinha.
Caminham juntos até o ponto de moto táxi, Mark toma o devido cuidado com você para que não tropece pela rua com seu salto alto. Não demoram à chegar no bar, não é longe da casa de vocês. Mark está nervoso, e é bem aparente. Já você, ama a sensação de estar ao lado dele, de ser bem cuidada, dos olhares carinhosos e sensuais ao mesmo tempo. Ainda com medo de você cair, Mark entrelaça os dedos nos seus para ajudá-la a subir as escadas.
O seu grupo de amigos já está lá, e Markinhos realmente não se importa com os olhares carregados de deboche ao verem as mãos de vocês dois dadas como se fossem um casal. Não ligava para sua "fama".
O grupo de pagode em questão já tocava, você se desfaz de Mark unicamente para abraçar seus amigos. Por último, é Dora, sua amiga, que lhe abraça.
"Quem é o bonitinho?" — ela pergunta entre risos. Mark está um pouco distante, fazendo um copo de whiskey com gelo de coco.
"É meu vizinho, menina. Markinhos, neto de Dona Lêda costureira." — você diz e ela menciona um "aahhh".
Tocavam um cover de Amor de Fim de Noite, e volta para perto de Mark, cantando. Ele canta baixinho a música, mexe o corpo de um lado para o outro junto à ti, que canta com todo o ar de seus pulmões.
"O seu sorriso tímido me faz sorrir." — você canta direcionada à ele, que sorri tímido assim como você diz. É claramente um flerte descarado seu.
Com seus flertes, e a bebida, Mark se sente mais soltinho. É o suficiente para na música seguinte estarem cantando juntos, você na frente de Mark, e ele com a destra enlaçada em sua cintura, te abraçando por trás como se fossem realmente um casal. Volta e meia você encosta sua cabeça no peitoral do mais alto, descansa, e o encara sorrindo. Em certo momento conseguiu até roubar-lhe um selinho, e em seguida ganhou um abraço bem mais apertado por trás.
Algumas músicas, e alguns copos mais tarde, você estava encostada na mureta com Mark em sua frente. A boquinha dele já estava vermelha e inchada de tanto te beijar, mas não faltava fôlego entre vocês. Mark apertava sua cintura como se estivesse se segurando, enquanto você bagunçava o cabelo macio dele. A bala de menta na boca de Mark já havia passado para a sua algumas vezes, dando um gostinho sensacional ao beijo. Aliás, Mark beijava muito bem. Tinha a pegada certa, ainda sim carinhoso, a língua se mexia devagar, molhadinha, macia, dava algumas mordidas, gostinho de quero mais.
Estava encaixado com você, o suficiente para você sentir o volume do qual você tanto babava naquele short molinho de ficar em casa. Para te beijar melhor, Mark arranca os óculos, e segura na canhota. A destra passa para seu cabelo, onde ele aperta com vontade. O grupo de pagode já havia ido embora, tocavam músicas aleatórias que embalavam aquele momento de vocês. Mark estava no céu, ficando com a garota que sempre sonhou ficar, e você não se sentia diferente.
Arfava durante o beijo, aproximava ele de si, até que nas caixas de som soa uma música reconhecida por você, e que aliás você adorava. Funk Rave toca, e você desfaz o beijo, deixando Mark até mesmo meio desnorteado pela falta de contato repentina.
"Eu amo essa música!" — você diz empolgada, e o puxa para onde estavam dançando.
Com o rosto vermelho, todo bagunçadinho, ele te segue. Não se arrepende, porque você dança com vontade, rebola na frente dele, que apenas bebe sua bebida estático atrás de você. Já sente arrepios cada vez que seu quadril bate contra o dele, começa a ficar nervoso com o contato tão cru. Você se esfrega nele, e a ereção que antes estava por ali só de passagem, se intensifica à medida que você continua a dançar. Mark deixa o copo de lado, segura seu quadril com as duas mãos, o aproximando de si, quase como se fosse uma estocada. No mesmo momento ele se toca de que poderia passar dos limites, e se afasta de você.
"Chega aí." — ele diz te puxando pela mão até o lado de fora do bar. Você o segue, já imaginando seu estado, e esconde um sorriso cabuloso, e feliz.
"Que houve? 'Cê 'tá bem?" — finge a melhor cara de preocupada, o corpo coladinho no dele. Chega a dar um selinho na boca rosinha.
"Tô, eu só..." — Mark estava até sem ar. Não vê outra opção, não consegue formular frase alguma, só pega sua mão direta e desce até seu membro, ainda sob a calça. Você aperta, sorri abertamente entendendo melhor ainda a situação. Mark estava absolutamente duro por você.
Você corre para sugerir que peguem o moto táxi para voltarem para casa, ao menos se despede de seus amigos, manda apenas uma mensagem dizendo que você e Mark já haviam ido embora. Acha graça da maneira que Mark senta na moto, quase um metro de distância do motoboy, acredita que por conta da ereção. Ele está vermelho demais, parece aéreo e nervoso.
Quando chegam em casa, ambos meios tropeços, abrem o portão de ferro das casas devagar, com medo de acordar a vizinhança.
"Minha vó 'tá dormindo, e sua mãe também, a gente vai fazer aonde?" — acha fofo a maneira que ele parece nervoso, e apressado para transar com você. Repara a maneira que volta e meia ele aperta a própria ereção afim de se aliviar.
"Mas a gente nem vai fazer nada." — você diz calma, dando de ombros, e Mark no mesmo momento arregala os olhos de tigrinho.
"Ahn?" — ele diz confuso.
"Só eu que vou fazer."
"Como assim?"
Ele se cala no momento em que você se agacha em sua frente. Estavam ainda no portão, só que pelo lado de dentro. Estava escuro, bem escondido perto do pé de acerola que havia ali. Você desabotoa o jeans de Mark, e o abaixa vagarosamente junto com a cueca branquinha que possuía uma grande mancha de pré gozo.
Quando você o abocanha de uma só vez, até o talo, Mark geme arrastado, e agarra seu cabelo em um rabo de cavalo imediatamente. Em conjunto com a boca, você usa as mãos para agarrar as bolas gordinhas e cheias. Ele murmura coisas desconexas, força sua cabeça continuamente para ir até o final, e até se recosta no muro para ficar mais a vontade.
Quando amanheceu o dia, nunca imaginaria que estaria na madrugada no quintal de casa sendo mamado pela vizinha bonita e gostosa. E bem mais, que estaria sentindo-se como se fosse seu próprio namorado depois de uma noite romântica no pagode com você.
Não faz questão de títulos naquele momento, não faz questão das vizinhas fofoqueiras poderem escutar, só sente vontade de soltar tudo aquilo que segura há tanto tempo.
Gostosa. É o que ele pensa. Segura a língua para não gemer as maiores obscenidades enquanto projeta o próprio quadril para frente. Está completamente à seu mercê, murmurando vários "continua" entre cortados pelos gemidos.
Se arrepia até a alma quando tem você engasgando com o pau dele na boca, e não se contém em te avisar. "Eu vou gozar" em um fio de voz.
E é o que ele faz, se despejando em toda sua garganta até a última gota, reparando com atenção você bebendo todo o gozo dele. Quando você termina, Mark se recosta totalmente no muro, molinho, cansado, com as pernas bambas. Você se levanta, esperando que ele a agradecesse e entrasse, somente isso. Mas se surpreende com a ação seguinte. Mark a puxa para um abraço apertado, e beija o topo de sua cabeça.
"Quer ir 'pra praia amanhã? Minha vó fez empadão, a gente leva." — ele murmura engolindo a seco, ainda respirando forte, cansadinho.
Você apenas concorda, meio desconfiada com o interesse a mais dele. Praia? Empadão? Mas estar na companhia de Mark, ainda era interessante e instigante. Mark era... Diferente.
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Oi Lene qual sua opinião sobre o Sirius?
A Ken tá escutando? Porque se tiver eu tenho uma versão mais tranquila.
O que eu penso de verdade e ela nunca vai saber porque a Cas não me deixa falar é que acho ele muito baixo por ter a coragem de voltar para a vida dela depois de DEZ anos sem falar um "a", sem nem saber se ela estava bem ou não e sem nem ter, sei lá, se ajoelhado e se arrastado pelo perdão dela. Acho que ele se aproveita do que ela sente, do coração enorme que ela tem para não sofrer consequência nenhuma de ter literalmente deixado ela pra trás. E eu sei o que a Ken diria, ai ele sofreu muito, beleza, que barra. Sabe quem sofreu muito também? A Ken! E ela nunca nem pensou em deixar ele e tenho certeza que já teria se desculpado do jeito certo se esse fosse o caso. O Sirius não estava lá pra ver ela chorar, mas eu sim, ele não sabe o resto das coisas que ela teve que aguentar com a família dela e será que ele perguntou? Eu duvido. Você não volta e namora alguém sem se preocupar com o passado dela, sem saber como a pessoa que você diz amar realmente se sente sobre as coisas que doem. Ai, espero que ele caia da moto hoje.
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Minha mente é meu lar.
Minhas reflexões mais significativas surgem no pôr do sol, enquanto estou na garupa do moto uber. Mas, falando sério, não consigo mais imaginar dando um passo adiante depois de tudo o que aconteceu neste ano. Não me vejo "indo até a porta para receber alguém na minha varanda". Não me imagino colocando aquela cadeira para fora e abrindo a brecha do cercadinho do meu coração, ouvidos e mente para ouvir uma nova história. Nem mesmo para ceder ao contato físico cada vez que os pontos em comum de vidas diferentes se cruzam.
A jornada descompassada que nos permitiu trocar olhares naquela tarde de sol escaldante foi, principalmente, o que fez você entrar em movimento e vir até aqui, pedindo para que eu "abrisse a porta". Mas eu não sei mais como abrir portas. Da última vez, entraram na minha casa sem pedir licença, reviraram os móveis e tudo o que eu havia demorado tanto para colocar no lugar. Fizeram-me refém no meu próprio lar, dizendo o que fazer, manipulando-me até o último ponto mais dolorido da dor física e emocional. Sim, levaram tudo, mas os móveis ainda permanecem aqui.
Sei que as histórias mais bonitas de amor, aquelas que entram para a história dos contos shakespearianos e dos sonetos de amor, se fortalecem na conexão e na troca mútua de sentimentos. Viver e ser o lar do outro proporciona isso. Mas, repito, eu não sei mais como abrir portas. E tenho medo de que o contato se torne apenas mais uma miragem nesse velho bosque onde decidi me esconder e construir uma nova casa. Decidi me distanciar do movimento constante dos corpos e do cotidiano. Decidi viver no meu mundo, isolando-me de tudo que cause tremor e a vontade de sair deste quarto escuro que só a minha casa proporciona.
Sim, eu já mencionei que não sei abrir portas. Não sei mais como colocar uma cadeira na varanda, preparar um cafezinho e sorrir ao lado de alguém, buscando o elo comum para movimentar aquela interação. Tenho medo de que, quando você cansar do café, decida ir embora. Tenho medo de que você goste do café, da prosa, e me peça para entrar na minha casa. De explorar todos os móveis, de adentrar nos meus poros e artérias, de mexer com o meu sistema nervoso, e simplesmente partir sem se despedir depois de explorar os cômodos e as partes sensíveis que cada uma de nós possui.
Tenho medo, sobretudo, de que você goste de tudo isso e queira ficar mais um dia, beber outro cafezinho, e outro, e outro, até que, quando eu perceber, você já terá colocado a sua casa dentro da minha. E Deus sabe como eu fico quando casas e pessoas vão embora.
Minha mente é o meu lar.
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LAUUUU!!! Uma vez escrevi pra diva idolette sobre o matias sempre querer provar ser seu homem pq sabe o jeitinho moleque que tem. Então faz questão de passar confiança pros amigos e familia. No dia a dia pega na sua mão e diz que mesmo sem saber como, vai resolver o b.o e ta do seu lado pra qlqr tranco. Seu homem pra te proteger cuidar e zoar. Daqueles que te busca td dia tarde da faculdade pra princesa dele n pegar busao em horario perigoso
(Queria ele) ( also bom domingo diva)
oii bebezinhaa!! AIIII estamos entrando no tópico matías bobo apaixonado faço tudo pela minha mulher apesar de ser um chatonildo reclamão recalt??? 🤩🤩
primeiro ponto e eu vou soltar com muito gosto! mesmo na época em que o matías não tinha carro/moto pra te buscar nos lugares, você NUNCA voltou sozinha, fosse da faculdade, fosse da casa de uma amiga/parente, bastava você mandar mensagem e este pequeno grande homem estaria na porta do lugar montado em sua BIKE CALOI ARO 26 em menos de quinze minutos (o celular no bolso do moletom dele tocando algum funk ou reggaeton pq ele faz o serviço completo)
também não consigo ver o matías sendo de outra tropa que não seja a que se apaixona uma vez só na vida e é isso, fica vendido, então o romancezinho começa no colegial mesmo e nessa época ele era cheio de cantar de galo quando mexiam contigo, mesmo sendo considerado mascote (pela personalidade e tamanho), e ainda hoje te defende de deus e o mundo "ela não acabou de dizer que é assim? 'cê tá insistindo no contrário por quê, ôh mocoronga?", e assim por diante
se a provocação parte de você, dizendo que ele é mulecote, que ainda precisa provar, se estiverem sozinhos em casa ele vai te arrastar pro quarto e te mostrar de uma forma muito prática que não tem homem melhor pr ti que não seja ele, vai puxar o cabelo, vai te comer do jeito que você gosta quando ta fogosa e vai falar que só ele te faz gozar assim. agr, se o comentário surgir num momento aleatório fora de casa ele vai matutar isso dms, até ter a oportunidade de tomar sua frente, aquele mini show de "qualquer problema com ela, resolve comigo", e ainda que isso signifique ele sair de olho roxo e ralado vai te dizer "viu, amorcita? não tem outro homem pra você não, só eu"
seus pais acham ele um amor, mas muito porra louca, e nos primeiros anos de namoro ficavam hiper preocupados se vcs dois sequer atrasassem dois minutos do horário de chegada, mas aos poucos ele foi ganhando a confiança dos coroas e quando vcs voltam de algum role (secretamente mt insalubre) ele sempre joga uma piscadinha pro seu pai "sã e inteira, paizão", e o seu pai "tá bom, matías, boa noite viu?🙄😄"
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Você Vai de Limusine, Eu Vou de Trem... | Zhong Chenle
chenle nunca foi de se rebelar, mas ele se meteria em todas as presepadas possiveis só para te reencontrar mais uma vez.
notas. menção a acidente, pp "motoboy", chenle meio bobinho, muitas palavras de baixo calao e MUITAS PALAVRAS NO GERAL ME EMPOLGUEI pode ter algumas inconsistências e furo de roteiro pq eu nunca escrevi algo tao grande. primeira fic da série rapazis, pode nao ta tudo aquilo, mas vida que segue, tem referencias as outras fics ioba
Virada de sexta-feira para sábado, o relógio indicando exatas 23:57 horas com os números digitais, o carro conversível a algumas ruas de distância e a chuva forte do lado de fora agredindo as telhas da delegacia trazia um tchan a mais no cenário desagradável que Zhong Chenle estava.
— Já tentou acionar o seguro, garoto? — o policial, que Chenle havia apelidado de "Mustache", pergunta com uma carranca daquelas por detrás do bigode enorme.
— E-Eu tô tentando falar com meus pais, senhor...
— Então anda logo que eu não tenho todo tempo do mundo.
Um sorrisinho nervoso saiu do rapaz, que se tremia todo de medo.
Chenle nunca fora alguém de se meter em burradas ou em rebeldias impulsivas, na real Chenle gostava da vida tranquila que levava. Três semestres de curso de advocacia na melhor universidade do estado, uma cachorrinha com quem poderia compartilhar sonhos, uns dois ou três amigos com quem saía as sextas-feiras a noite para beber e quem sabe se aventurar com alguma garota que achou bonita no dia.
Tudo em perfeita harmonia, sem necessidade de se meter em encrenca ou de sujar o nome com alguma passagem pela polícia.
Park Jisung, que já era meio revoltado com a família, que o fez cair nessa burrada. Apostar racha? Num dia chuvoso? Puta merda, Jisung, que ideia de girico!
Durante a corrida Chenle se sentiu livre, selvagem. Gostou de sentir a sensação de quebrar regras e deixar o lado bom moço ir embora. A adrenalina passando pelas veias, os pingos de chuvas se acumulando em pequenos fluxos de água no visor assim que acelerava ainda mais o Tesla branco — que havia ganhado assim que fez 20 anos —, sentia a euforia se misturar com as luzes da cidade, quase que literalmente.
Ele bateu num poste.
Não sabia dizer a causa certa do acidente, se era por causa da moto que tentou desviar no meio da corrida ou se era porque foi burro o suficiente para não freiar o carro com antecedência.
Mas sabia dizer que por algum milagre divino não morreu, nem ele e nem o motoqueiro que estava caído a uns 10 metros dele.
Só lembra de ver o corpo magro vir na direção dele, pela rigidez do corpo e a maneira como andava mancando a passos pesados, saberia que o dono da magrela — que agora estava só o pó da rabiola — viria tirar satisfação com ele e, além de bater num poste e perder o carro, levaria uma surra de um cara manco.
— Tá maluco, caralho?! Olha a merda que você fez!
E depois de vários xingamentos voltamos para o cenário atual, um Zhong Chenle tremendo que nem o pinscher da vó dele por causa do medo que subia dos pés a cabeça.
Porra, nunca foi de incomodar os pais por motivos tão fúteis. A única vez que as autoridades ligaram para o pai de Chenle foi quando ele se perdeu no meio do povo na Time Square. Sorte a dele que tinha um guardinha ali por perto e que lembrava de cor o telefone do pai.
Não tinha coragem. Não tinha coragem de avisar para os pais a merda que fez e não tinha coragem de não avisar para os pais a merda que fez.
Nossa, eram tantas opções...
Num pulo, Chenle virou bruscamente para trás ao sentir uma mão pousar sob um de seus ombros.
Mustache o encarava com a mesma carranca que tinha quando estava do outro lado da mesa, agora de frente para ele. O policial aponta em direção ao motoqueiro do outro lado da delegacia, que finalmente tinha conseguido desencaixar o capacete que havia ficado preso durante o acidente.
— Sua amiga ali quer dar uma palavrinha com você, garoto.
Amiga? Não era um homem?
Como se estivesse em um filme, Chenle vê um dos policiais mais parrudos da delegacia puxar com tudo o capacete da cabeça da garota que antes Chenle quase mandou para conhecer Jesus.
O rosto delicado carrancudo, com os cabelos bagunçado caindo aos poucos sob os ombros, a forma como o olhar dela queimava a pele de Chenle.
De repente ele voltou para uma hora atrás, antes de bater com tudo no poste.
Puta merda, se não fosse pela carinha franzida de desgosto e como aquela expressão fazia Chenle ficar com os rabos entre as pernas, Zhong poderia jurar que ouviu a flechada do cupido repartir o coração dele em dois.
Depois do parrudão sair de perto e receber um joinha da garota, ela volta a olhar para o causador de toda a desgraça. Trocam por alguns segundos uns olhares, ela com a iris queimando voracidade tal qual um predador e Chenle com os olhos amassadinhos por causa do sorriso invertido que dava para ela — parecia um coelhinho prestes a ser comido por um lobo muito, muito mal.
A mãozinha dela dá um sinal para Chenle se aproximar, bobo e receoso, ele vai até o lugar onde a cobra dá o bote.
Assim que viu um dos braços dela se erguer, Chenle se encolheu tanto que nem parecia que tinha 1,80.
— Tá todo encolhido por que ein, Playboy? — o tom amargo dela com certeza não combinava com o rosto.
Chenle abriu um dos olhos, vendo ela com a mão esticada em sua direção. Zhong apenas a observou com uma grande e aparente confusão na cara.
— Hã?
— "Hã" o que, bonitinho? Acha que vai me fazer sofrer um acidente, perder minha magrela e minha maior fonte de renda sem sofrer as consequências? Eu quero a minha indenização, porra! — se Chenle tremia que nem a cadelinha da vó dele, ela rosnava igual a cachorrinha.
— Mas...
— Mas o que? — as sobrancelhas dela se juntaram ainda mais uma na outra, Chenle poderia jurar que por uma fração de segundos viu elas se embolarem uma na outra.
— N-Nada...
— Bom saber.
— Ei, crianças. Já pararam de discutir ai? Ou vou ter que ficar mais três horas esperando vocês se resolverem?
— Tá tudo certo aqui. O Playboy disse que vai pagar o concerto da minha magrela.
— Eu vou?
— Sim, você vai.
— Mas-
— Mas o que?
— Nada... — desistiu de novo.
— Que fique bem claro que a indenização ficou em troca de eu ter te tirado do seu carrinho da barbie e por eu ter ficado com a cabeça presa dentro daquele capacete fedorento. — o dedo indicador dela ficou bem posicionado no rosto de Chenle — E nada mais do que justo você pagar o concerto da magrela, já que se não fosse por essas manias de boy de ficar apostando racha eu não 'taria toda lascada.
— Desculpa...
— Só vai ser desculpado depois de arrumar minha moto, bonitinho.
— Garoto, fizesse o que eu te pedi? — Mustache surge novamente, com as mãos na cintura tal qual uma mãe quando vê que o filho não lavou a louça.
— Não, senhor...
— E por que não, rapaz?!
— É que eu tenho que ligar pro meu pai e-
— Puta merda, tá enrolando esse tempo todo por causa de uma ligação. É só ligar, homê! — o policial se retira em completa indignação e volta para o lugar anterior.
Chenle apenas sorri amarelo.
— Ei, florzinha. — ela chama bem baixinho o rapaz que estava quase colapsando — Sei que começamos com o pé esquerdo, mas não precisa ficar tão nervoso assim. Tenho certeza que a poça que tá se formando aqui não é da goteira e sim do seu suor, tu precisa relaxar.
— É mesmo? Não me diga... — um risinho estranho sai dele, ainda com a expressão dura.
— Assim, liga pro seu pai e conta o que aconteceu. Só que omite umas coisinhas aqui e acolá, mas menos a parte do dinheiro da magrela, eu preciso desse dinheiro! — ela diz com firmeza, deixando bem claro o que quer e o que vai cobrar se não for cumprido — Fala pra ele que você tava voltando pra casa, chuva tava forte, deu problema no carro, pá e pum. Você sofreu um acidente, veio parar na delegacia e agora tem que me garantir uma indenização pra eu poder voltar a trabalhar, simples.
Chenle apenas a observou incrédulo.
— Que foi? Prefere dizer que tava apostando racha e quase me matou? Aproveita que eu to sendo boazinha, seu jaguara. Se não eu mesma ligava pro teu pai e falava tudo o que cê fez.
— Bom, não tenho escolha, não é mesmo?
— Não tem.
— Ah... Lá vou eu...
[...]
Depois de resolver algumas papeladas e garantir o seguro do carro, Chenle agora estava do lado de fora da delegacia, esperando o pai finalizar o que tinha para assim poderem ir para casa.
Sente o cheiro amargo de cigarro fazer presença junto do geladinho da recém madrugada de sábado. Reconhecera de cara a roupa da pessoa que estava ao seu lado.
— Espero que não esqueça meu concerto, Playboy. — ela diz o olhando de relance, após soltar a fumaça da tragada que deu anteriormente no fumo — Preciso com urgência da minha moto, se não eu fico sem com o que trabalhar...
— Assim, sem querer ser metido, você trabalha com o que?
A cara dela expressando um "Sério?" fez Chenle se sentir, talvez, um pouquinho estúpido.
— Você não viu a caixa enorme vermelha que eu tava carregando nas costas? — o rapaz apenas nega com a cabeça — Garoto, eu trabalho de motoboy!
— Ah...
— "Ah" o que? — ela o ameaça de novo.
— Nada... — a voz sai bem aguda.
Uma tragada e um silêncio momentâneo.
— Enfim, deixa o teu contato comigo pra gente se falar.
— Ah, é. — procura o celular entre os bolsos da jaqueta e não encontra nada — Puta merda, acho que deixei o celular no carro.
— Oxe e como tu ligou pro teu pai?
— Usei o telefone da delegacia, óbvio.
— Justo. — acenou com a cabeça, tragando o cigarro mais uma vez.
— Você tá com seu celular ai?
— Tô. — entrega o celular para ele.
— Isso é um celular Jellypop*? — Chenle pergunta perplexo.
— Eu sei lá, é? — ela o encara sem entender bulhufas do que ele tá dizendo — Que que tem?
— Garota, esse telefone é da época da minha vó, ultrapassado demais!
— Oxe, problema meu. Vai passar teu número pra mim ou vai ficar se fazendo, barbie girl?
— Nossa eu não faço ideia de como que mexe num treco desses.
— Dá aqui, dá. Tu gosta de dificultar as coisas — puxa com tudo o aparelho da mão dele — Vai ditando que eu vou escrevendo.
Chenle concorda com ela e lhe diz o número de contato.
— E o seu nome?
— Zhong Chenle.
— Saúde.
— Que?
— Nada. — ela suspira — Como que escreve isso?
— "Dá aqui, dá". — ele diz com uma voz mais fininha e a garota o encara indignada pela imitação terrível — Aqui. — devolve o celular.
— Meu senhor, que nome difícil. — ela guarda o telefone novamente, dando mais uma tragada no cigarro barato.
— Pro seu governo, meu nome tem um significado muito-
— Vamos, Lele? — o Zhong mais velho surge no cenário, quebrando na hora o raciocínio do filho.
— Ah, pai... — Chenle varia o olhar entre a fumante, que tinha uma expressão de desdém, e o pai que já estava na porta do carro — Bem, eu já vou. Boa noite.
Chenle se despede de uma maneira desengonçada, correndo até a porta do passageiro do carro caro. Antes de entrar escuta a voz da garota reverberar sobre seus ouvidos, num tom debochado, assim como o sorriso que viu de relance quando o pai deu partida no automóvel.
"Boa noite, Lele."
— Puta que pariu, Chenle.
Algjmas horas depois da grande encrenca que Zhong se meteu, ele se encontrava sábado a tarde na casa do amigo para tirar satisfação do ocorrido. Por que ele sumiu? Onde ele estava quando Chenle sofreu o acidente? Por que ele não retornou as ligações que Chenle fez assim que chegou em casa depois de sair da delegacia?
1.) Park Jisung sumiu para se resolver com a namorada psicótica dele depois de brigarem pelo telefone no meio do racha.
2.) Park Jisung estava se resolvendo com a namorada na casa dela.
3.) Park Jisung estava ocupado demais para atender o telefone, já que estava resolvendo o problema com a namorada dele, na cama dela.
— Não acredito que você fudeu com seu carro todo. Porra aquele Tesla era bonitão.
— Jisung, deixa de ser um mala por pelo menos 5 segundos. EU QUASE MORRI.
— Quem manda ser maria-vai-com-as-outras, se tivesse negado como as outras vezes não teria acabado com seu carro. — um dos amigos inconvenientes de Jisung se junta na roda de conversa sem convite.
Pelo amor...
— O problema não é só meu carro também, né. Fodi com a moto da menina no acidente sem querer e agora tô morrendo de vergonha...
— Ih... Vergonha por que, Zhong? Ela era gatinha? — o cara chato leva um tapão estalado vindo de Jisung.
Coitado ficaria por um mês dolorido naquela região.
— Não fode, Lucas. Não tem o que fazer, não? Tu não tinha marcado de sair com a tua mina ou algo assim?
— Ah, ela tá de boa em casa.
— E por que não trouxe ela, cara? — Jisung pergunta com o cenho franzido estranhando a situação.
— Deixa minha princesinha quietinha na dela. Ela não é do tipo que curte isso. — Lucas diz isso de uma maneira, talvez, esnobe.
Chenle só fez revirar os olhos. Lucas sempre foi assim, um cara inconveniente e fútil pra caralho, nem sabe como um cara desses tinha uma namorada. Ou a lábia era muito boa, ou a coitada era muito estúpida.
— Se eu fosse você abria o olho, se continuar deixando sua mina de lado, algum espertinho rouba ela de você facinho.
— Zhong, faz favor. Fica na sua. — Lucas fala, se retirando com uma garrafinha de cerveja na mão indo para o outro lado da casa de Jisung.
Apesar de Chenle ter ido tirar satisfação com Jisung, ele meio que acabou indo numa péssima hora. Festas na casa de Park sempre fora algo muito comum, mas ultimamente tem sido com muita frequência. Vamos lá, sábado a tarde, de bobeira, por sorte a chuva anterior aliviou-se e o solzão era muito convidativo. Jisung não aguentou, ele precisava fazer uma particular na piscina, só com os amigos mais chegados ou com alguns penetras tipo Lucas, principalmente depois da noite feliz que ele — e somente ele — teve ontem.
— Porra, pior que agora que eu me toquei que eu não tenho o número dela e não faço ideia de qual seja seu nome.
— Mas tu não falou que ela tinha pedido teu contato e tudo mais?
— Sim, ela pediu meu contato. Mas eu esqueci de pedir o dela. Maldita hora que eu esqueci o telefone...
— Você disse que ela trabalha como entregadora, se pá, se você procurar bem você acha ela em algum desses restaurantes.
— Jisung, eu não vou perder meu tempo procurando por uma garota de 20 anos em restaurante e restaurante, isso é loucura.
— E a oficina onde deixaram teu carro e a moto dela? Não tem o contato dela lá?
— Nossa verdade, eu esqueci.
— Po, mas tu também é burro.
— Cala a boca.
[...]
Não, não tinha o contato dela na oficina.
Na real não quiseram passar o contato para Chenle.
Mas o destino parecia querer cruzar o caminho dos dois, já que coincidentemente bem quando Zhong havia desistido de encontrá-la, os dois se tombaram na entrada da oficina.
— Ih, Playboy. Tá fazendo o que aqui?
Tava te procurando.
Foi o que ele pensou.
— Vim dar uma checada no carro...
— Ah, sim.
— E você?
— Vim dar uma checada na minha mosca.
— Mosca?
— É. É o nome da minha moto.
— Que nome horrível.
— Rapaz, você se chama Chenle, fica na sua.
— Olha aqui-
— Seu pai me mandou um recado falando pra mim vim aqui ver como que tava indo, o que tinha pra arrumar e pá.
— Ué, como que ele falou contigo.
— Ontem quando você tava ocupado em depressão do lado de fora da delegacia seu pai me pediu meu número pra ele avisar sobre os procedimentos e tal que a magrela ia passar.
— Tá bom... Mas se você tinha o contato do meu pai por que pediu o meu?
Um sorrisinho sarcástico surge no rosto dela, os olhinhos olhando o rapaz de cima baixo e a aura intensamente sexual que ela emanava fez Chenle se arrepiar pelo corpo inteiro.
— Descubra...
Passado um mês e meio depois do incidente, neste período de tempo Chenle e a "motoboy" haviam trocado alguns momentos um pouco estranhos, se podemos assim dizer.
Sabe, da situação problema que tiveram até uma amizade sólida foi um caminho um tanto engraçado de ser percorrido. Principalmente com os flertes e a lábia malandra da garota para cima de Chenle — que durante o tempo de convivência acabou descobrindo que ela só dava em cima dele para o incomodar.
Chenle chegou a apresentar ela para Jisung em um dia que estavam de bobeira e com um calor infernal pertubando-os a pele. Um sorvete de casquinha, um de potinho e o picolé mais barato da sorveteria rendeu um dos momentos mais engraçados que tiveram juntos durante aquele intervalo de um mês.
Com o passar dos dias, virou rotina os dois passarem a tarde na oficina ou na praça perto dela conversando sobre automóveis ou sobre qualquer outra baboseira da vida.
A rotina de Zhong havia se retransformado: era faculdade durante as manhãs, ir a oficina de tarde e os fins de semana inventava uma desculpinha ou outra para passar junto com a garota da moto de nome estranho, seja irem em algum fastfood ou trailer de lanche duvidoso que ela conhecia.
Quem visse ao longe iriam os confundir com um casal, algo que com certeza deixava Chenle muito feliz.
Todavia, chega um momento que ciclos se finalizam.
Assim que se foi cumprido o combinado, todo o tempo que passaram juntos pareceu sumir num piscar de olhos, se tornando um só com o passado, se desmanchando em lembranças.
Com uma última piada engraçada vinda da garota e os cabelos esvoaçantes dela indo embora assim que ela subiu na moto agora arrumada e deu partida, a despedida se fez silenciosa.
Chenle não sabia, mas depois daquele dia, seria a última vez que veria o sorriso dela.
Seria a última vez que sentiria seu perfume.
Até o destino fazer eles se reencontrarem de novo.
— Vamos, Chenle. Deixa de corpo mole.
Haviam se passado vários meses desde a última vez que Zhong e a garota da moto se viram, desde então a menção da garota se tornou um tabu entre Chenle e os amigos, já que ela conseguiu se tornar um assunto muito delicado para o pobre rapaz.
Chenle notou que os sentimentos que estavam começando a florescer nele sobre a garota eram muito mais complexos do que uma simples atração. Ficou tão óbvio para ele que as desculpas de sempre vê-la, ou dar um jeito de colocá-la como prioridade na agenda quase ocupada dele, era uma forma de suprimir toda aquele desejo de poder tê-la por perto.
A primeira semana para ele foi muito dolorosa. As mensagens que enviava não recebiam respostas. As ligações não eram atendidas.
E as tentativas falhas de encontros, se transformavam em desencontros.
Chenle sentiu raiva como reação a situação frustrante.
Depois sentiu tristeza, mas não conseguia chorar, só sentir como se os pulmões fossem prensados um no outro, causando uma agonia sem igual.
Chenle sentiu saudade.
E depois da saudade ele simplesmente pegou ranço a qualquer coisa relacionada a ela.
Mas lá no fundo ele ainda queria reencontrá-la, queria perguntar o porquê das coisas terem seguido esse rumo. O que ela havia feito, como estava.
Se os sonhos que tinha compartilhado com ele haviam se realizado.
Por isso Chenle agora se via na sua atual situação.
Trajado de roupas caras e fresquinhas, sentado no sofá da sala de Jisung — enquanto o mais novo o puxava para saírem —, a espera do tal luau que Park havia o convidado para espairecer as ideias, mudar os horizontes.
Esquecer dela.
— Eu já to indo, Jisung... — respondeu arrastando a frase num resmungo.
— Levanta logo a bunda daí, Mark disse que Jeno e Jaemin já tão lá. Só tá esperando a gente e o rabugento do Renjun.
— O Renjun vai? Que milagre.
— Tive a mesma reação.
— Pensei que ele tava ocupado passando raiva atoa com aquela mina lá.
— Ta, ta. Levanta logo. — o mais alto joga uma almofada contra Zhong.
Depois de vários murmurinhos mal humorados e xingamentos, os dois amigos haviam finalmente chegado ao festival/luau/resenha na praia.
O céu se esfriava de pouquinho à pouquinho, o azul e o amarelo da tarde de sol movimentada da sexta-feira era substituído lentamente por um lilás clarinho. As ondas do mar, a juventude local entre risadas e sorrisos e a areia fofinha entre os dedos dos pés fez Chenle esquecer de tudo por um momento.
Se permitiu ter a serenidade de ser jovem acariciar a pele e a alma.
Chenle cumprimentou os amigos, algumas pessoas desconhecidas e, após uma cerveja e outra, decidiu ir assistir o mar.
As ondas da praia junto da luz da lua era uma das coisas que Chenle mais amava. A melodia que ressoava e o balanço das águas.
Ah, aquilo era como assistir uma dança apaixonada.
— Playboy? É você?
Como num piscar de olhos, Zhong sentiu toda a calmaria de seu ser ser destruída. Aquela voz, rasgando a pintura que Chenle tinha em mente, causando o caos, destruindo sua paz de espírito, foi o suficiente para ele virar o rosto em direção a ela.
Estava diferente, muito diferente. Os cabelos antes compridos, enrolados e selvagens, estavam agora curtos. O sorriso continuava o mesmo, a aura diferente — Chenle não sabia se era no sentido bom ou ruim.
O visual animalesco, revoltado. A postura de uma mulher madura, independente e sarcástica, todavia carismática e gentil.
Tudo era igual, com uma pitada de mudança, que fazia Chenle a desconhecer — isso se um dia a conheceu de verdade.
— Você... Eu...
— Como sempre muito expressivo, Lele. — ela riu para ele, bebericando de uma bebida duvidosa que conseguiu entre a pequena manada de jovens bêbados.
— O que você está fazendo aqui? — o cenho franze, ele a analisa de cima a baixo para ter certeza se era ela mesmo.
— Jisung me convidou.
— Que? — como assim Jisung a convidou? — Não to entendendo...
Sério isso? Cortou totalmente o contato com ele, mas com Park Jisung não? O garoto que ela mal conhecia e que a única vez que esteve no mesmo espaço que ele foi quando os três saíram juntos? Really?!
— Se encontramos por acaso no meu trampo hoje de manhã-
— O lugar onde você trabalha de motoboy? — Chenle a interrompe, sentindo um pouquinho de amargor no âmago, que com certeza não era do álcool.
Chenle não ficava bêbado facilmente.
— Ih, nem. — ela nega rindo, entre goles — Pedi demissão dessa lanchonete faz um tempão já.
— Ah... — cínico, ele responde.
E por que sumiu? Era a pergunta que estava entalada na garganta.
— Jisung me viu por lá, conversamos um pouco e ele me falou sobre o luau. Daí veio o convite. — disse simplista, com um sorriso meigo no rosto.
— Hum... — Chenle desvia o olhar da figura feminina para as ondas escuras, concluindo o diálogo de uma maneira desconfortável.
E se fez presente o silêncio.
Um silêncio muito alto e agoniante.
— Eu parei de fumar, sabia? — ela fala num murmuro, com o indicador circulando o topo do copo demonstrando incerteza.
— Sério? Parabéns. — Zhong realmente não queria conversar agora.
— Naquele dia, quando a gente recebeu de volta o carro e a moto, quando eu cheguei em casa encontrei meu vô doente no chão. — um suspiro pesado sai dela — Encontrei ele desmaiado no chão por falta de ar e outros problemas que deram nele. Ele ficou uma semana no hospital até ser diagnosticado com câncer.
Chenle volta a prestar atenção nela, agora com uma expressão preocupada.
— Foi uma correria que só, aquele velho me deu trabalho. — ela ri de uma maneira triste, olhando para baixo e depois voltando a fitar o horizonte — Hoje faz um mês que ele se foi, Lele. Por isso eu parei de fumar e por-
— Por isso que você sumiu? — ele afirma, com a frase soando mais como uma pergunta.
— Foi por isso e também porque aquele meu celular jurássico tinha virado camiseta de saudade.
— Boba, para de fazer piada era pra ser um momento triste. — ele dá um soquinho de leve no ombro dela, que ri gentilmente.
— Desculpa. — a garota pede, o observando serena.
— Pelo o que? — Chenle a questiona, sentindo os olhos arderem.
— Por sumir. Por não ter te procurado. E mesmo que eu estivesse ocupada com meu vô, eu sei que não é desculpa pra ter desfeito nossa amizade, Le. — chuta a areia meio decepcionada consigo mesma — Eu tive vergonha, medo do que sentia e ainda sinto. Tive receio de sermos muito diferentes, vivermos em mundo diferentes.
— Não diz isso...
— Tive medo de eu ser a única a sentir alguma coisa, principalmente por você ser realmente o primeiro amor que eu já tive, Chenle.
E é calada pelas mãos do rapaz tocando sua carne.
Os lábios rosados prensados contra os dela, a noite beijando suas figuras sob a luz do luar.
A canção das ondas tocando a sinfonia deles.
Os olhares confusos dela cruzando os olhares de paixão dele.
— Nunca mais some desse jeito, por favor. — leva as pequenas mãos dela para o rosto, afundando-o entre os dedos quentinhos — Por favor...
— Eu prometo.
"Prometo nunca mais te deixar, Lele".
#chenle x you#chenle fanfic#nct pt br#nct dream#chenle nct#chenle imagine#cbjr playlist#FINALMENTE TEMRINEI DE ESCREVER AMIGOS#nct fluffy
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𝑀𝐴𝐶𝐴𝑅𝐸𝑁𝐴 𝐺𝐴𝑅𝐶𝐼𝐴 𝑅𝑂𝑀𝐸𝑅𝑂? não! é apenas ESTHIS MARINA SANTAGAR, ela é filha de 𝐏𝐎𝐒𝐄𝐈𝐃𝐎𝐍 do chalé CHALÉ Ⅲ e tem 𝐗𝐗𝐕. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no 𝑁Í𝑉𝐸𝐿 𝐼𝐼𝐼 por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, ESSIE é bastante EMPÁTICA mas também dizem que ela é INFLEXÍVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 ⠂ 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ⠂ 𝐬𝐩𝐨𝐭𝐢𝐟𝐲 ⠂ 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥
𝐈. 𝐏𝐑𝐎𝐅𝐈𝐋𝐄
nome completo: esthis marina santagar
apelido: essie, etsy, stish
nascimento: onze de março
idade: vinte e cinco
signo: peixes
orientação sexual: bissexual
poder: cura
habilidades: agilidade sobre-humana, reflexos sobre-humanos
ocupação: instrutor de primeiros socorros
equipe: membro da equipe de canoagem e da equipe azul de esgrima
curiosidades: clica clica clica !
𝐈𝐈. 𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
essie é filha de Poseidon, descobriu seus poderes aos doze anos quando enfrentou uma criatura mítica. Com habilidade de cura, Esthis pode regenerar feridas com um toque. No entanto, carrega a culpa de não ter salvo seu irmão Jason, vítima de câncer. Desde os quinze anos, vive no Acampamento Meio-Sangue, onde é conhecida por sua empatia e dedicação. Embora seja uma curandeira talentosa, a dor de suas falhas passadas a torna introspectiva e hesitante.
𝐈𝐈𝐈. 𝐁𝐈𝐎𝐆��𝐀𝐏𝐇𝐘
ellen era uma romantica incurável. para ela, todas as histórias eram histórias sobre o amor, seja um amor pela família, amor romântico, amor a uma causa… o amor, em suas palavras, era a força invisível que movia o mundo. não foi surpresa nenhuma quando a imigrante que se estabeleceu na flórida apareceu grávida, na verdade, todos achavam que era apenas uma questão de tempo. tolinha impressionável. sua beleza era mal utilizada, ela poderia fisgar algum homem rico, e tirar toda a sua família do buraco, mas não…. ela se interessava por cada sujeito simplório, que beirava ao clichê: o problemático garoto da escola com uma moto, e então o chefe do escritório… um deles era até bonito demais, embora silencioso demais para a família latina. o que não sabiam, é que o namorado misterioso era um deus grego. não como uma figura de linguagem quando dizemos que alguém realmente belo se assemelhava a uma estátua grega moldada em mármore, não, um deus grego literal. e não apenas qualquer deus grego. um dos três grandes. poseidon. deus dos mares e dos rios. esse tipo de deus. não que isso importasse, ele nunca mais apareceu, não sem antes deixar para trás uma sementinha que arruinaria a vida de sua pobre imigrante, sem um centavo.
o bebê foi bem recebido por sua família, é claro. e felizmente a mãe logo se apaixonou novamente, muitas vezes na verdade e no final, eram cinco crianças correndo por um cômodo pequeno demais. era caótico, barulhento e feliz. eles assistiam filmes de terror juntos, com a mãe liderando o bullying que vinha na madrugada, batendo portas e assustando os pequenos e rindo tanto que sua barriga doía.
quando seu irmão, jason ficou doente, no entanto, aquela casa barulhenta e caótica se tornou algo estranho. algo dolorido. e em todas as famílias em que um membro enfrenta câncer, os outros se tornam um tanto invisíveis. ellen passou a trabalhar três turnos, e ainda tentava estar presente em cada sessão de quimioterapia. Patrick, o irmão mais velho era o cuidador principal, era seu dever cuidar dos irmãos, manter todos de banho tomado e deveres feitos. como irmã do meio, eleonora criava todos os problemas e genevieve cumpria bem sua função de bebê da família. já esthis, a esquecida esthis, não sabia bem qual era sua função. com segunda mais velha, imaginava que seu papel era apoiar Patrick e ela visitava o irmão no hospital, desejando poder fazer algo que pudesse lhe ajudar, ou ajudar a mãe, mas sua principal função era apenas não atrapalhar ninguém e se manter invisível enquanto cada um desenvolvia seu papel.. até que quando ela tinha só dez anos, o seu irmão caçula faleceu… e mesmo que tivesse havido filmes de terror depois disso, ninguém ria da mesma forma.
foi quando ela tinha doze anos que aconteceu pela primeira vez, algo que ela imaginou ter saído de um dos filmes ruins apareceu em sua escola, do lado de fora. ela achou estranho ninguém ter gritado quando aquela coisa que era metade uma mulher e metade serpente se arrastava para perto e cada vez mais perto. ela derrubou algumas carteiras, tentando fugir da criatura o que apenas levou a broncas e não ao desespero que ela achou que deveria acontecer. na verdade, a única que parecia se importar era marisol, uma colega cadeirante que, na atual circunstância deveria ser ajudada e não ajudar. mas então, para sua surpresa, ela se revelou um fauno e isso… meio que mudou tudo.
Ela não morreu aquele dia. embora tenha perdido sua família… e ganhado outra. uma família tão caótica e barulhenta quanto a que ela tinha deixado para trás. irmãos e irmãs de pais diferentes, não era algo que ela estava desacostumada… já poderes e magia. isso era outra história.
seus poderes surgiram não muito tempo depois. diferente dos seus meios irmãos, com poderes pirotécnicos e dignos de uma exibição impressionante o dela era bem menos empolgante. quando ela conseguiu regenerar a pele dilacerada após um treino particularmente cruel de esgrima, seus professores não prestaram tanta atenção, porém quando o tridente apareceu em sua cabeça, uma melhor investigação indicou que ela tinha fortes indícios de cura. cura. dentre todos os poderes, for fuck’s sake.
jason era tudo o que ela conseguia pensar. durante todo aquele tempo ela podia ter o salvado. ela poderia ter o curado. as musas não contariam suas histórias. ela nunca seria uma heroína, afinal, não se escrevem músicas e sonetos sobre curandeiros, ela poderia ter salvado seu irmão. ela nunca mais conseguiu encarar a mãe depois disso. ou os irmãos. então, desde os quinze anos ela passa seu tempo exclusivamente no acampamento meio sangue. Ela pode não ter poderes excepcionais, mas é uma lutadora graciosa, e quando seu poder se manifesta é lindo, embora sempre venha carregado de uma culpa dilaceradora digna de uma tragédia grega, o que, considerando tudo, era bastante apropriado.
𝐈𝐕. 𝐀𝐑𝐒𝐄𝐍𝐀𝐑𝐘
uma espada curta, forjada em ferro estígio, o metal negro e lustroso que brilha com um leve tom azulado sob a luz. a lâmina é fina e afiada, com inscrições antigas gravadas ao longo do gume, simbolizando proteção e força. o cabo é envolto em couro negro, oferecendo uma pegada firme e confortável, com uma guarda simples mas eficaz, que evita que a mão escorregue durante o combate. quando não está em uso, a espada pode se transformar em um pingente discreto em forma de gota d'água. esthis usa o pingente em um colar, permitindo que a espada esteja sempre ao seu alcance sem chamar atenção.
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Unidos por um maternal
você (fem) × matthew | livre para todos os públicos.
mini avisos: tenho um apego por esse imagine então se estiver horrivel me desculpa! vocês serão chamadas de "titia florzinha" por uma das crianças
874 palavras.
— E eles viveram felizes para sempre. — Disse Matthew após fechar o livro e olhar para as crianças.
As crianças o olhavam com brilhinhos nos olhos, algumas sussurravam para seus amigos dizendo que essa foi a melhor história que eles já ouviram deixando Matthew com suas bochechas vermelhinhas.
— Agora é hora de todos fecharem seus olhinhos e contar carneirinhos.
Andando pela sala tentando nao esbarrar em nenhum colchão para não acordar ninguém, Matthew foi até a porta assim que viu que uma professora dos alunos maiores o chamou.
— Professora Kang, o que devo a honra? — Disse com o seu melhor sorriso.
— Uma nova professora da sua idade, meu jovem. — Respondeu a professora de quase 60 anos, seus cabelos quase grisalhos denunciavam sua idade, e as rugas então.
— Tem certeza senhora Kang? A senhora sabe que aqui não tem tantos professores da minha idade com interesse, talvez tenha vindo buscar um aluno.
— Negativo Seok. YOONA OLHA AS CRIANÇAS AQUI! — Gritou para a professora que estava indo em direção aos dois. — Vamos meu jovem.
•••
Após os dois terem a confirmação que era uma nova professora com o diretor Shin, Matthew saiu de lá com um sorriso de ponta a ponta, ele ficou feliz em saber que jovens como ele tem interesse por essa área.
Matthew acompanhava a garota com o olhar, tentava arrumar um jeito de puxar assunto sem parecer um maluco.
O Intervalo.
Era o momento perfeito.
Caminhou até o maternal dois, que era a sala da nova professora que ele descobriu graças a senhora Kang, bateu na porta esperando ela chegar.
— Titio Woohyun! — a criança olhou para ele com um sorriso bangelinha. — Um momento, eu vou chamar a titia florzinha!
Titia florzinha? Pensou Matthew.
— Nabi já te avisei para falar comigo antes de abrir a porta, anjinho. — Passou a mão por seu cabelo tomando cuidado para não desfazer o penteado que de acordo com a pequenina sua mamãe demorou mil horas para fazê-lo. — Boa tarde.
— Boa tarde! — Respondeu com entusiasmo. — Gostaria de avisar que daqui a pouco o café da tarde será servido.
— Ah sim, muito obrigada...
— Matthew, Seok Matthew.
— Muito obrigada Matthew, ainda não decorei os horários.
E essa foi a primeira conversa dos dois, foi algo bem travadinho já que a timidez do Seok era tanta que não conseguia formar frases sem gaguejar e a "titia florzinha" ficou travada ainda mais, seja por sua timidez ou por viajar olhando os lindos olhos do rapaz.
•••
Caminhando lado a lado, o casal de agora amigos contavam as fofoquinhas da escola.
— A Yoona apareceu com um cara de moto, ele todo grandão tatuado, um homem muito bonito. — Disse ela.
Matthew parou de andar, olhou para ela e perguntou: — Você gosta desse tipo de homem?
Antes de responder de imediato ela pensou, qual era o seu tipo ideal? Homens tatuados? Homens bombados? Homens fofos?
— Acho que não tenho tipo, Seok.
Fechou seu punho e fez um "yes" sem ela perceber. Ele sabia que poderia tentar conquistá-la sem peso na consciência ou inseguranças por não ser do tipo ideal dela.
Conversa vai conversa vem os dois decidiram que já era a hora de comer, aliás, o estômago de Matthew já havia roncado.
Pararam em uma barraquinha e pediram o mais famoso do lugar, Tteokbokki.
— Irei mudar de sala, o diretor Shin me disse que um tempo atrás você havia pedido para te trocar de sala por não conseguir aguentar o tanto de criança, então ele pediu para trabalhar contigo.
— Uau, depois de tantos meses ele finalmente me escutou. — Revirou os olhos enquanto brincava com o último pedaço em seu pratinho plástico.
— Pense pelo lado bom, Matt, iremos nos ver todos os dias possíveis agora.
TUM TUM TUM TUM
O coração de Matthew estava disparado.
— Pensando por esse lado foi a segunda melhor escolha do diretor Shin. — Disse com um sorriso de ponta a ponta.
Aquilo ficou martelando na cabeça da garota, o que ele queria dizer com a segunda melhor coisa? Qual era a primeira? Isso foi um flerte?
Matthew acompanhava ela até sua casa, andando lado a lado, suas mãos a poucos centímetros de distância deixando os dois ansiosos.
Chegando no prédio dela a pergunta rodou em sua cabeça deixando assim uma curiosidade nascendo, passou o caminho inteiro pensando se perguntaria ou não e por fim optou perguntar, a curiosidade estava acabando com ela.
— Matthew. — chamou e ele a respondeu com um "sim?" — o que você queria dizer com aquilo? Qual seria a primeira melhor escolha que o diretor fez?
— Bom. — Sentindo suas bochechas esquentarem junto de suas orelhas, Seok a olhou. — Estou com vergonha de dizer. — Suspirou profundamente. — Mas vou dizer, esperei meses para tomar coragem e tentar deixar na cara meus sentimentos por você. A melhor escolha que o diretor fez foi ter te contratado. — Bufou irritado, Matthew não sabia como usar as palavras para esse momento. — Estou dizendo que gosto de você, é isso.
Com o rosto assustado e se aproximando lentamente ela selou a bochecha dele deixando-o bobo e surpreso.
Não muito longe dali, bom, no arbusto de dentro do prédio a pequena Nabi e sua tia também conhecida como professora Kang observava os jovens.
— Estava na cara que o titio Woohyun e a titia florzinha se gostavam, tia Kang!
#zerobaseone#zerobaseone pt br#seok matthew#matthew zb1#matthew zerobaseone#imagine zerobaseone#imagine zb1#zerobaseone imagines#zb1 x reader#seok matthew imagines#matthew x reader
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kyky boa tarde esse seu post do wagner moura 💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥 te deixo com isso aqui 😁😁😁(fingindo que não tô morrendo de vontade de [censurado]
meu senhor jesus amado esse puto vadio piranho vagabundo cachorro safado sem vergonha canalha cafajeste prostituto barato cadelo desgraçado raparigo rodado traste filho da puta namorador comedor profissional do flerte queria q ele saísse escondido da casa em que mora com sua esposa a 15 anos e seus 3 filhos pra me comer no sigilo em algum beco sujo e então assim q ele terminasse ia jogar so o dinheiro do moto uber na minha cara e ir embora pq ele tem uma familia e eu nao sou ngm p ele eu queria tanto que ele me pegasse pelo pescoço mas tão forte que deixasse uma marcona ai eu denunciava ele pra policia ele ia preso ai eu choraria arrependida enquanto a viatura na porta ficava uiuiuiui ai com ele preso eu iria visitar ele todo dia pra ele me perdoar ai quando ele saisse finalmente iamos poder namorar meu sonho é ele me engravidando 3 vezes me abandonando sozinha e se recusando a pagar pensão pros nossos filhos e eu indo na casa dele fazendo barraco quebrando tudo ele me puxando pelo braço me levando pra um canto e me engravidando pela quarta vez.
#ESSE SAFADO GOSTOSOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO#off gostasse mo 🎀✨🍰💭🧸 tortura psicólogica auto infligida aquele pensamento#asks#creads#wagner moura
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Xexyyyyyy!
Como você acha que seria a casa/apt dos meninos e a leitora? Com plantas, biblioteca, cantinho do violão... ♥️
aiiii tópico sensível!!!
acho que seriam assim ó
enzo: tem cara de quem tem um apartamento com chão de taco. uma sala bem ampla, até maior que o quarto, com um janelão enorme. umas três estantes de livros espalhadas por tudo que é canto. uma vitrolinha marota com alguns lps antigos e novos no cantinho, junto de um violão. muitas samambaias e costelas de adão! uma cozinha organizada e um quarto bem clean daqueles que só tem a cama, a cabeceira e uma televisão.
agustin: uma casa com toda certeza!!! mas uma casa pequenininha, de um andar só, com um quintal enorme que ele cuida e cultiva várias plantinhas pra usar de tempero - e enche uma piscininha inflável pros dias de calor. tem uma energia meio bagunçada caótica meio good vibes com aquelas mantas em tie-dye meio alternativas atrás do sofá que tem uma capa estampada, sabe? o quarto numa vibe bem similar. só que com um aparelho de som babado. a moto é o xodó que fica na garagem.
fran: uma vibe pequenininha clean só que com milhões de plantas em tudo que é canto. inclusive deve ser um saco ficar responsável por aguar as plantinhas dele - missão interminável. é do time que mora em casa também, um duplexzinho numa parte mais tranquila da cidade, perto de natureza. uma escrivaninha no quarto com uma cama de madeira, um quadrinho aqui e ali de algum pôster de filme ou porta retrato dele criança. agora é tudo de um aconchego e conforto que deve ser impossível querer sair. a geladeira tem os imãs mais divertidos do mundo.
matí: um apartamento de adolescente que foi morar sozinho porque foi fazer faculdade em outra cidade, sabe? é uma bagunça tenebrosa porém bem limpinho, tá!! ele chama uma pessoa pra ajudar com a limpeza. tem uma televisão enorme com vídeo-game, um sofázinho mixuruca, pôster de tudo que é coisa na parede. no quarto dele tem até um grafite enorme que ele fez. abriu gaveta na cozinha? bufo, cemitério de pod/vape. tem um cheirinho de cigarro que ele tenta evitar. mas é aconchegante.
kuku: apartamento de adulto, sim!!! e daqueles adultos bem cult bacaninha!!! as paredes são de um tom mais creme, com alguns pôsters e quadros de muito bom gosto que ele comprou/ganhou de amigos artistas ao longo dos anos. algumas prateleiras com livros pontuais, uns ornamentos de metal, uns prêmios que ganhou quando criança. o quarto dele é daqueles planejados com uma cama king enooooorme, cheia de travisseiros. o chão é de taco também, mas é bem colorido por conta das artes e das colchas que ele usa. cheirinho de bambu, sabe?
pipe: tem camisa assinada pelo messi enquadrada em cima da cama dele e não tem alma viva que o faça tirar. foi assinado!!! pelo messi!!!! tirando isso, é um apê alto astral, bem clean, com várias fotos em preto e branco que ele tirou e emoldurou na parede. de todos é o que tem a cozinha mais legal - um balcãozão de madeira e vários utensílios. de vez em quando vai na casa do agustín pegar umas ervas fresquinhas pra cozinhar. o quintal dele só serve pra churrasqueira e pronto.
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não é nenhuma surpresa ver MALTHE VIGGO SØRENSEN andando pelas ruas de arcanum, afinal, o lobisomem da alder pack precisa ganhar dinheiro como BARTENDER NA TOCA DO LOBO. mesmo não tendo me convidado para sua festa de TRINTA E UM ANOS, ainda lhe acho OBSTINADO e CONFIÁVEL, mas entendo quem lhe vê apenas como ESQUENTADO e VINGATIVO. vivendo na cidade HÁ 6 ANOS, VIGGO cansa de ouvir que se parece com AUSTIN BUTLER. ( masculino • ele/dele • bissexual )
I. BACKGROUND ; ANTES .
Na Dinamarca, a família do Viggo foi morta por caçadores, ele só ficou vivo porque o pai mandou ele se esconder antes de tudo acontecer. Foi encontrado no mesmo lugar 3 dias depois por um idoso chamado Frederik que cuidou dele até a sua morte.
Aos 16 anos, começou a trabalhar na oficina da cidade, consertando carros e motos, e mantendo os ouvidos abertos sobre caçadores que estivessem andando pela região. Um dia, reconheceu um dos caçadores quando um homem entrou na loja para buscar a moto que tinha deixado na oficina no dia que o Viggo tava de folga.
Depois que ele foi embora, Viggo passou semanas se perguntando se deveria quebrar a promessa que fez para Frederik antes do velho morrer, lhe dizendo que não iria arriscar a vida indo atrás daqueles caçadores. Não aguentou e puxou os dados do homem, encontrando um endereço na Polônia.
No meio do caminho, antes que pudesse chegar em seu destino, parou em um motel numa cidade pequena da Alemanha pra passar a noite antes de seguir viagem. Mas quando acordou, se sentia tonto, como se estivesse vivendo uma alucinação. Montou na moto, mas ao invés de seguir para a Polônia, chegou em um vilarejo que nunca tinha ouvido falar.
II. BACKGROUND ; DEPOIS .
Pensou em se manter isolado por algum tempo, construir uma casa perto da floresta e não interagir com as outras pessoas, sobretudo na lua cheia. Mas tinha se isolado demais antes, era hora de ter uma alcateia ao seu redor. Se juntou aos Alder Pack, mesmo que não se visse com o mesmo espírito selvagem que eles, mas sentia que podia fazer parte daquele grupo. Começou a trabalhar como barista no Toca do Lobo, servindo drinks sem oferecer muita conversa, preferindo ouvir quando os bêbados começavam a falar sobre os seus problemas.
III. STUDY ; PERSONALIDADE .
Viggo tem a fala mansa, costuma passar o seu tempo na companhia dos outros lobisomens da alcateia e cuidando da plantação em sua casa. Como não conseguiu concluir a sua vingança, ele costuma tirar satisfações quando uma situação não lhe agrada, não querendo procurar confusão, mas também não querendo que as pessoas achem que podem pisar nele e no seu grupo. Como sente que tem uma família novamente, não quer que nada aconteça com eles. Se você tem a sua confiança, ele vai guardar todos os seus segredos.
IV. STUDY ; FATOS RÁPIDOS .
Solta fumaça que nem uma chaminé.
Metade do seu armário é roupa de couro.
Sempre tem um chiclete de menta no bolso.
Gosta de montar e desmontar coisas.
Cochila nos lugares mais estranhos.
Conhece muitas piadas de tiozão.
Tem várias tatuagens pelo corpo.
Não gosta de dormir com as luzes apagadas.
V. REQUIRED ; CONEXÕES .
Mais tarde.
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Na putaria com certeza eu ja tenho o diploma garantido.
By; Luara
Oi. Sou Luara, tenho 21 anos, cabelo preto, liso, longo, pele clara e olhos pretos, tenho corpão e rosto de boneca. Sempre fui gata e os caras sempre estavam atrás de mim, mas casei virgem e pura aos 17, minha família é muito conservadora .
Aos 19 fiquei viúva (meu marido morreu em um acidente de moto), e descobri que meu marido me traia desde do namoro e todo mundo sabia. Me senti uma idiota, a boa moça trouxa. Meu pai logo foi dizendo que depois do período do luto ia arrumar outro casamento pra mim.
Cai na real então: tinha 19 anos, agora a grana era minha… era a minha hora. Sem ninguém saber me matriculei numa faculdade em São Paulo e antes de ir embora fui atrás de um amigo do meu marido que vivia me cantando, dizendo que eu merecia um homem de verdade. Na lata disse que agora era a chance dele. Foi minha primeira vez no motel e ele me fodeu tão gostoso…só aí percebi o que estava perdendo.
Vim pra São Paulo apesar dos protestos da família, eu queria estudar e dar. Aluguei um apto e me joguei na vida de SP, descobri que era muito fácil conseguir pica quando vc é jovem e bonita: dei para o vizinho que me ajudou na mudança e para um colega da academia em que me matriculei só na minha primeira semana. Quanto mais eu descobria o sexo, mais eu queria. Meu critério era: me deu tesão e tem camisinha, eu topo.
Mas foi quando as aulas começaram que a farra foi grande. Fiz amigas, e logo de cara escolhi as mais vadias, e minha bucetinha conheceu muitos paus logo no primeiro ano. Ganhei fama de puta, mas até as garotas me queriam: me diverti chupando umas bucetinhas tbm…mas meu fraco era mesmo pica: grande, grossa…
Como puta da facu passei por situações inusitadas como no dia que um veterano sentou do meu lado na sala de estudo, discretamente colocou o pau pra fora e piscou pra mim. Tinha mais 2 mesas ocupadas, do outro lado da sala…Mas Eu não resisti e segurando a caneta com uma mão, bati uma pra ele com a outra.
Mas meu grande teste de puta não estava em pegar meninas, ser fodida nos cantos do campus nas festas ou dar uma rapidinha no banheiro masculino!
A prova foi quando um professor todo sério, casado, me chamou na sala dele. Algo sobre Cálculo pensei. Mas quando eu cheguei ele agarrou a minha bunda e disse que queria me foder, sabia que eu era puta e estava disposto a pagar pela minha bucetinha e pela minha discrição, era só eu dizer o preço.
Não me ofendi. Pedi pra ele pôr o pau pra fora. Era enorme! Sorri e disse que faria de graça. Não me decepcionei com o prof no motel na tarde seguinte: cinquentão, mas ele me pegava com força. Os quietos, casados eram os melhores: estavam sedentos e deixava o papai e mamãe para as esposas.
Meu prof virou uma transa constante e safada: trouxe prostitutas para nossas transas, brinquedos, amarras…Ele me dizia que quase me dava um 10 como puta e eu ficava intrigada com esse “quase”.
Então ele me levou para um final de semana num sítio e sem eu saber lá tinha 2 amigos dele, ele me apresentou como a “aluna puta” dele – e deixou que eles me comessem a vontade. Ja tomaram a minha roupa logo de cara, eu ia passar o final de semana nua. Minha vontade não valia mais nada ali. Meu nome deixou de ser Luara e passou a ser putinha, vadia, cadela. Me foderam tanto que depois eu fiquei 2 semanas sem sexo (algo inédito depois da minha libertação), mas tbm eles tinham arregaçado o meu cu fazendo revezamento, sem contar as Dps que eram completas : um no cu, outro na buceta e o terceiro na boca, e nada de 2 parados e um fodendo! Eles me colocavam em posições que permitia que eles metessem juntos.
Os caras estavam animados, tinha sempre um me fodendo, as vezes eu desmaiava exausta e acordava com o vai e vem de uma pica na buceta ou com tapas na cara. Me fizeram andar de quatro no gramado da casa e colocaram um coleira no meu pescoço: um me fodia e o outro segurava a coleira, depois trocavam. Ali no gramado, mesmo a casa sendo afastada, alguém podia ver…e isso me fez gozar como uma cadela !
Todos eram casados e um chegou a ligar para a esposa enquanto eu chupava a pica dele.
- “Têm pouco peixe aqui querida, acho que tem é piranha” disse o safado.
Aquele fim de semana foi minha graduação em putaria. Infelizmente a esposa do meu prof descobriu sobre mim e para que ele não perdesse o emprego eu mudei de faculdade. Mas tudo bem, quando ele vai pescar com os amigos eu vou junto para ser fodida sem a esposa desconfiar.
Nova faculdade tbm significa novas picas, e eu estou me divertindo muito.
Enviado ao Te Contos por Luara
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Deep Breath - Background
1ª semana de dezembro
No meio da Robert Bridge senti minha consciência dar indícios de que iria desaparecer. A dor fazia com que gritasse. A chuva levava meu sangue pelas beiras das ruas, banhava o mar.
A moto começava a deslizar, não tinha mais controle. As curvas sinuosas até a mansão se tornaram longas demais, sufocantes demais. Meus olhos teimaram em fechar. Pensamentos desconexos, dores que nem conseguia mais distinguir de onde vinham. Meu pulmão estava alagado de sangue, meu corpo banhado com ele. Não havia fim, só uma assustadora sensação de nunca mais ver meu pai de novo.
Pânico
O coração estava se esforçando. Trabalhando mais do que comumente aguentaria. Bombava tão rápido quanto perdia o sangue. Não havia mais forças para transformar a dor em oxigênio. Cansada.
Os campos verdes e úmidos de Bristol já eram possíveis de ver, mas estava tão escuro. A moto derrapa, mas arranjo força para a colocar em equilíbrio. Casa está tão perto. Casa.
Screeeeeeeeeeeeeeeeeeech
Senti minhas costas baterem abruptamente no gramado e ouvi um som molhado ecoar. Marulho. Era marulho. A moto não estava perto de mim. Não conseguia me mexer. Não sentia meu corpo. Apenas as gotas de chuva severa que beijavam melancolicamente minha pele. Nem mesmo a cabeça era possível morrer.
Eu sofri um acidente
Fechei os olhos e tentei respirar fundo. Estava com frio, mas nem mesmo sentir meu corpo tremulo conseguia. Devia ter quebrado alguma vertebra.
Sozinha
...
Ninguém vai me achar
...
Não vou conseguir me recuperar para andar
As lágrimas se misturaram as gotículas da chuva e o desespero bateu. Havia sido um fracasso. Fui um fracasso e agora vou desaparecer sozinha, assim como nasci. Um dia, se me recuperar, talvez tenha se passado meses, anos. Seria um fardo.
Bruce tinha razão, era melhor ter ficado na mansão
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◟˖﹡˙⊰ Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você LEONIS OZERA PELLEGRINI, de 25 anos. Você veio de NÁPOLES, ITÁLIA e costumava ser MECÂNICO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ENGRAVIDANDO A FILHA ALHEIA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DIVERTIDO, mas você não deixa de ser um baita de um RECLAMÃO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de O GRANDE VILÃO na história HÉRCULES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Headcanons:
Antes de sua vida ser transferida para outro mundo, Leonis nunca se sujeitou às mudanças e também era bem aéreo quando se tratava de perceber que seus pais tinham uma relação bem conturbada. O pai, um rockstar e guitarrista famoso, sempre teve do bom e do melhor, mas, a mãe, que era apenas uma sem futuro na vida, precisou se apegar à ideia de casar-se com aquele homem para que pudesse vislumbrar um caminho para si. É claro que isso acarretou em discussões, desentendimentos, e nessas idas e vindas, nasceram os gêmeos. Mas poucos anos depois os pais se separaram, finalmente, e o homem deixou a mulher sem muitas condições para se virar como podia, enquanto ele ia para o outro bairro mais rico para ficar com a nova esposa. O problema entre a família não foi a separação em si, foi o fato de que os irmãos tomaram os lados de cada progenitor, sendo que Leonis ficou com a mãe visando ajudá-la a erguer o negócio que ele tinha acabado de fundar; na própria garagem de casa, criou uma loja de mecânica onde consertava carros e motos com auxílio da progenitora. Ainda assim, não era o foco dele tornar-se mecânico, tampouco se inserir naquele meio, pois, sua maior paixão sempre foi desenho e história criativa. Com o passar dos anos, Leo foi mudando drasticamente, vestindo roupas sempre pretas ou de colorações bem escuras, além dos piercings, tatuagens que foi fazendo ao longo da caminhada, e também as maquiagens pesadas. Pouco a pouco ficava conhecido como “o gótico havaiano” na escola, sem contar na quantidade de boatos que aumentavam sobre ele; de que Leo era praticante de bruxaria, que ele tinha separado a família, que quem o beijasse seria amaldiçoado ou que aqueles que enchessem o saco dele também sofreriam das magias das trevas que possuía. Claro que, obviamente, isso era tudo apenas boato. Contudo, mesmo sendo mentiras inventadas, o mesmo passou a usufruir daquele título e acabou se encontrando em seu grupinho de pessoas na cidade que eram extremamente mal-encaradas. Agora adulto, ele se vê em uma encruzilhada, pois, não quer largar a mãe, não aceita ajuda do pai ou do irmão, desprezando ambos, e querendo que suas ideias fossem aceitas por escritores fantasiosos. Leonis desde a escola sempre desenhou personagens estranhos, tirados de sua própria imaginação, que geravam desconforto da parte dos colegas e ele cresceu sem ligar para isso. Pouco a pouco, foi aprimorando sua arte e agora conta com vários livros pequenos e com histórias bem sucintas e breves, resumidas, de ficção que pretende vender para se tornar um autor famoso. Seus planos só foram engabelados pela curiosa cena em que se inseriu. Após uns meses tendo problemas com uma antiga ficante, a qual descobriu que estava grávida, precisou acompanhá-la em uma consulta para ultrassom. Já dentro da sala, estranhou a presença de alguns livros em cima da mesa do doutor, um em particular que era bem destoante dos demais (não sendo sobre medicina), e quando o médico anunciou que seriam gêmeos, sua última visão foi a do tal livro brilhando antes que ele caísse no chão, desmaiado, e acordasse em um mundo paralelo. O pior de tudo? Não parecia ser um sonho.
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Nós nascemos nos anos 50-60-70-80
Nós crescemos nos anos 60, 70 80 90
Estudamos nos anos 60, 70, 80 , 90
Nós namoramos nos anos 70-80-90
Casamos e descobrimos o mundo nos anos 80-90.
Me aventurando nos anos 80-90.
Nós nos estabelecemos nos anos 2000.
Ficamos mais sábios nos anos 2010.
E vamos firme além de 2020.
Acontece que vivemos seis décadas diferentes... DOIS séculos diferentes... DOIS milênios diferentes...
Mudámos de operadora de chamadas de cidade longa para videochamadas em qualquer lugar do mundo.
Passámos de slides para o YouTube, discos de vinil para música online, cartas escritas à mão para email e WhatsApp.
De jogos de rádio ao vivo a TV a preto e branco a TV a cores a TV HD 3D.
Fui ao clube de vídeo e agora assistindo Netflix.
Conhecemos os primeiros computadores, cartões de ponche, disquetes e agora temos gigabytes e megabytes nos nossos smartphones.
Usámos shorts durante toda a infância e depois calças compridas, Oxford, foguetes, fatos de concha e jeans azuis.
Esquivamos da paralisia infantil, meningite, poliomielite, tuberculose, gripe suína e agora COVID-19.
Costumávamos andar de skate, triciclos, bicicletas, motos, carros a gasolina ou a diesel e agora andamos de carros híbridos ou elétricos.
Sim, já passamos por muita coisa, mas que vida linda tivemos!
Eles poderiam descrever-nos como "excepcionais", pessoas nascidas naquele mundo dos anos sessenta , setenta , oitenta , que tiveram uma infância analógica e uma idade adulta digital.
Nós temos sido tipo "vimos tudo! “ ”
Nossa geração literalmente viveu e testemunhou mais do que qualquer outra em todas as dimensões da vida.
Esta é a nossa geração que literalmente se adaptou à "MUDANÇA".
Um grande aplauso a todos os membros de uma geração muito especial, que será e continuará ÚNICA!
Boa noite!🙏🎸🍷🙏
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