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#morreremos
solucionar-se-a · 4 months
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a tal liberdade de se expressar é disfarçada pela utopia de uma realidade totalmente idealizada de padrões estruturais hermeticamente preestabelecidos por conservadorismos ultrapassados e retrogrados. ou seja, o corpo é o retrato da vida, assim viemos, vivemos e morreremos. não se trata de desejos ou atrações, vulgarização ou libertinagem, apenas é a condição básica humana, da existência e do que tudo é do ponto de vista biológico. é apenas questão de perspectiva sua e de como sua mente interpreta isso, afinal, a maldade está nos olhos de quem vê.
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elcitigre2021 · 4 days
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Nossa força... O único modo de sabermos o valor de nossa força é testá-la. Todos nós temos espaços que nunca serão preenchidos em nosso coração, esse órgão tem em si a capacidade natural de armazenar coisas sem fim durante toda nossa vida e quando deixar de pulsar em nosso peito, quando a morte assim se manifestar; nós não morreremos, apenas deixaremos de viver neste planeta para ir para outra dimensão. As recordações não se perdem: elas ficam gravadas no tempo e, com certeza, estas recordações estarão presentes em nossa próxima existência. Não importa a nossa condição social ou financeira nem o lugar onde vivemos a dignidade, hombridade e se já tivermos tido vergonha por algum ato que praticamos, mesmo involuntariamente, e que tenhamos prejudicado alguém e nos censuramos por isso, fiquemos tranquilos, seremos perdoados de alguma forma por quem tem essa capacidade do perdão semeada pelo Senhor, o Cristo! O melhor lugar para se encontrar a paz é dentro de nós mesmos; para garantir que essa paz se descortine em nossa caminhada, é preciso que você tenha orgulho de seus passos, que esses passos não deixem rastro vergonhoso que possam ofuscar o brilho de sua passagem pelo planeta Terra. Há os momentos infelizes, e a amargura pode trazer para nossa vida a escuridão e provocar em nós pensamentos inadequados e sem nenhuma verdade transformando em uma extensa tempestade o que não passaria de um pequeno aguaceiro! Procure não invocar pelo seu pensamento o que é escuro, viva sempre na Luz: o que é escuro somente o prejudicará, porque a falta de luminosidade nos impede de perceber a realidade que gira em nossa volta, dificultando a nossa escolha do caminho a seguir. E o caminho a seguir é de suma importância e devemos prestar muita atenção para que o nosso ego não comande as ações: elas deverão ter o comando de nossa razão; por esse motivo temos o dom para analisarmos e sabermos que não iremos prejudicar ninguém com os nossos atos. A nossa força cresce com as boas atitudes que tomamos; ajudar os nossos semelhantes, que em algum momento possam precisar de ajuda é uma boa atitude e demonstra a sensibilidade de nosso comportamento e da nossa vontade de ajudar, fazendo brilhar em nossa alma o sentimento de prestar o auxílio a quem dele necessita! O auxílio tem que ser espontâneo para ter algum valor, tem que sair de dentro de nosso coração sem nenhuma vontade de usufruir qualquer tipo de lucro, sem nada a desfrutar. O ponto crucial esta aí, e o poder de magia também. Não importa quem você seja, se é rico ou se é pobre, se pode pagar ou não, seu pensamento tem que ser firme: “eu posso ajudar e vou ajudar por ser esse o meu querer”. A vida certamente seria melhor se os habitantes do planeta Terra usassem mais a inteligência herdada. Não só teriam o mais belo e o mais perfeito local para viver, mas também a mais perfeita harmonia entre si. Nós, habitantes do outro lado do véu, gostaríamos de ver todos vocês testando sua força, escolhendo o caminho do despertar para quem vocês realmente são. De acordo com seu calendário, vocês estão virando de 2014 para 2015. Então, força! Representando todos os que os amam muito, Salomão. E este é o nosso recado para esta virada! Muito amor, paz, equilíbrio, compreensão. e amor.
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cegodaltonico · 1 day
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"Morreremos como mortais que somos, e vivemos como se fôramos imortais."
Sêneca
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1poesiapordia · 2 months
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Congresso Internacional do Medo, por Carlos Drummond de Andrade (1940)
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Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos. Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços, não cantaremos o ódio, porque este não existe, existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro, o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos, o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas, cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas, cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte, depois morreremos de medo e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas.
Publicado em Sentimento do Mundo, de 1940.
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amor-barato · 2 months
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Subamos! Subamos acima Subamos além, subamos Acima do além, subamos! Com a posse física dos braços Inelutavelmente galgaremos O grande mar de estrelas Através milênios de luz. Subamos! Como dois atletas O rosto petrificado No pálido sorriso do esforço Subamos acima Com a posse física dos braços E os músculos desmesurados Na calma convulsa da ascensão. Oh, acima Mais longe que tudo Além, mais longe que acima do além! Como dois acrobatas Subamos, lentíssimos Lá onde o infinito De tão infinito Nem mais nome tem Subamos! Tensos Pela corda luminosa Que pende invisível E cujos nós são astros Queimando nas mãos Subamos à tona Do grande mar de estrelas Onde dorme a noite Subamos! Tu e eu, herméticos As nádegas duras A carótida nodosa Na fibra do pescoço Os pés agudos em ponta. Como no espasmo. E quando Lá, acima Além, mais longe que acima do além Adiante do véu de Betelgeuse Depois do país de Altair Sobre o cérebro de Deus Num último impulso Libertados do espírito Despojados da carne Nós nos possuiremos. E morreremos Morreremos alto, imensamente IMENSAMENTE ALTO.
Vinícius de Moraes, in: Os acrobatas
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maryflorlovyblog · 2 years
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Com os olhos postos no passado
"Vêem o que não vêem; outros, fitos Os mesmos olhos no futuro, vêem O que não pode ver-se. Porque tão longe ir pôr o que está perto — A segurança nossa? Este é o dia, Esta é a hora, este o momento, isto É quem somos, e é tudo. Perene flui a interminável hora Que nos confessa nulos. No mesmo hausto Em que vivemos, morreremos. Colhe O dia, porque tu és ele."
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Ricardo Reis
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dayeliasmeusversos · 2 years
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Paradoxo
É extremamente difícil descrever genuinamente tudo o que sinto por você.
Pela primeira vez em minha vida, estou certa do que sinto e penso.
Tudo o que se passa aqui dentro do meu peito é fluído e sólido.
Amar alguém verdadeiramente é algo surreal, porque na minha vida inteira me "venderam" um amor como algo perfeito que não existe.
Mas foi somente amando que pude descobrir que a única perfeição possível é aceitar que não há nada que seja de fato perfeito.
Eu sei que é um paradoxo prometer uma eternidade hipotética quando nossa única certeza humana é de que em algum momento morreremos.
Mas enquanto a minha efêmera vida não se finda definitivamente,
Eu prometo continuar te amando.
Day Elias
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angelofdemondinizblog · 6 months
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Quem Sabe um Dia
Quem sabe um dia
Quem sabe um dia seremos
Quem sabe um dia viveremos
Quem sabe um dia morreremos!
Quem é que?!
Quem é macho
Quem é fêmea
Quem é humano, apenas!
Sabe amar
Sabe de mim e de si
Sabe de nós
Sabe ser um!
Um dia
Um mês
Um ano
Um(a) vida! -AngelObservation162
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intensidadeworld · 7 months
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E então eu lhe disse: "Desejo fugir para longe"
Ele retruca em seguida: "Fugir para aonde Meu amor?"
"Para qualquer lugar querido, faz sentido para você? um lugar desconhecido que ninguém jamais pisou."
"E nem que eu me perca de você, cem vezes mais nesse labirinto, só para poder te encontrar outra vez, mesmo que sejá apenas nos meus sonhos mais bonitos ou até mesmo, em meus pesadelos mais sombrios. Estarei lá, a sua espera meu amado e iremos cavalgar no seu belo cavalo branco, brilhando como duas estrelas binárias, em direção ao por do sol e por fim, morreremos felizes para sempre, até que a realidade nos separe.
ESSE SERIA O NOSSO LINDO MUNDO FICTÍCIO E NELE, SÓ EXISTE EU E VOCE!
_intensidadeworld
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cheirourgos · 5 months
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Fardo
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Quando alguém morre, dá origem a um novo capítulo de sua existência: as memórias. 
Sempre imaginei como seriam as memórias geradas por mim quando eu inevitavelmente encontrasse meu fim. 
Seriam boas? Entediantes? 
Alguém se daria ao trabalho de mentir sobre mim? Talvez aumentar um pouco a verdade para que a história fosse mais interessante.
De certa forma, é triste pensar que temos um espaço limitado em nossas memórias. Não somos capazes de lembrar de todos que já se foram e, inevitavelmente, morreremos com a promessa de que um dia não restará nada. 
A carne vai aos poucos se desintegrar. Os ossos eventualmente se tornarão apenas um esqueleto sem nome ou identidade. As memórias perderão eventualmente a importância. 
Meu trabalho era praticamente insignificante vendo por esse lado. Ele duraria alguns dias, com sorte. Uma vez confinado ao seu caixão e coberto por terra, meu trabalho não seria mais visto. 
Pouco a pouco, ele seria destruído pelo tempo. 
E sobraria o quê então? 
Os sorrisos tristes, porém satisfeitos de quem ficou para trás. 
Eu trabalhava pela chance de dar aos vivos uma memória melhor dos que se foram, sabendo que isso não importaria mais dentro de algumas décadas. 
Foi assim que justifiquei para mim mesma a ideia de roubar os rostos dos que estavam de partida. 
Após aquela primeira vez, os pedidos nunca mais pararam. 
O desespero me deixava sensível e eu, de forma bastante irresponsável, acabei assumindo também a posição de alguém que lhe ofereceria uma dádiva: ser capaz de dar um último adeus àqueles que já se foram. 
Era apenas uma ilusão, sim. 
Uma ilusão confortável. 
Eu nunca me importei tanto com o fato de não ter exatamente um rosto. Era apenas uma característica incomum sobre mim. Não poderia concordar - ou discordar - daqueles que chamam minha condição de “maldição”, pois nunca soube como é nascer com um rosto determinado no ventre. 
Aos poucos, os outros a minha volta começaram a chamar a minha condição de “presente” e eu me tornei, sem querer, uma coisa útil. 
Havia muitos viajantes passando por Daggerford, e de alguma maneira todos eles sabiam. 
Se tornou de conhecimento geral que, caso você quisesse se despedir de um familiar, prestar contas a um velho amigo ou simplesmente fazer paz com a morte, você deveria visitar Juno. 
Juno Constantina Felicitas, o espelho vivo de Daggerford. 
Quando você é incumbido do papel de cuidar, beiro o impossível dizer não.
Eles vinham até mim e choravam. Estavam sentindo dor. Muita dor. Era insuportável. 
O luto os fazia perder qualquer tipo de impedimento. O desespero era palpável. Não havia mais princípios, apenas a súplica por uma pausa naquele sofrimento todo. 
E eu, ainda que sem querer, sentia a dor do outro em minha própria pele. 
Me via sem escolha. 
Era o peso de cuidar. 
O ônus do meu ofício. 
E aquilo que me lembrava de que eu estava, apesar de tudo, viva.
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"Não é possível imaginar que existimos sem imaginar que um dia vamos morrer. Da mesma forma, é impossível imaginar que morreremos sem ao mesmo tempo pensar no quão fantástica é a vida."
- 𝑂 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑓𝑖𝑎
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ninaemsaopaulo · 7 months
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"A filosofia precisa tanto da morte como as religiões, se filosofamos é por saber que morreremos, monsieur de montaigne já tinha dito que filosofar é aprender a morrer."
— SARAMAGO, José. As intermitências da morte.
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apamonha · 1 year
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Tenho a teoria de que cada pessoa nasce com um pote, cheio de amor, e nosso principal objetivo na vida, é determinar onde e como vamos distribuir o conteúdo do nosso potinho.
Tantas vezes me enganei e achei que o amor fosse uma pessoa, achei que fossem palavras, ou que fosse um desejo incontrolável de possuir algo ou alguém. Acreditei que o amor era algo ao qual deveríamos buscar, encontrar e segurar com toda a força para nunca perdê-lo.
O grande erro, é que o amor nunca foi coisa de se encontrar. Ele é parte de nós, nascemos com ele, morreremos com ele. É mais uma questão de decidir onde colocá-lo. (Spoiler: tantas vezes esquecemos de deixar um pouquinho dele pra nós mesmos)
Eu acredito no amor, no MEU amor, que carrego aqui. Acredito no do outro também. Mas esse é dele, não cabe a mim exigir ou pedir. Nunca foi algo que se peça ou tome, o amor é dado.
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i-ncomum · 1 year
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Sobrevivemos.
Dia após dia, tentando conquistar algo, ter dinheiro, fazer algo importante. Mas isso desgasta a alma. Se enganar ao ponto de se perder de si mesmo, tudo porque precisa sobreviver, precisa do trabalho que desgasta a sua alma todos os dias. Faz sua mente enlouquecer de tanto pensar. E tudo porque você necessita do dinheiro que esse mesmo trabalho te fornece. No fim, tudo o que resta é cansaço.
Cansaço da existência, cansaço ao acordar todos os dias para fazer as mesmas coisas repetidas vezes e no final, o seu valor ser menos que o mínimo.
E assim, todos morreremos.
Luna
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corredor944 · 1 year
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24 anos
24 anos Há 24 anos que eu preciso muito fazer uma coisa e NÃO CONSIGO.
Imagina você, que tem um projeto/ sonho. E você demora muito pra conseguir. Ou ainda não o tem. As demais pessoas já tem/ fizeram, e levam suas vidas normalmente: realizadas, debochadas, traumatizadas, romantizadas. E você não: como se sentiria?
Ok que existem palavras como "espontaneidade", "mérito", "consideração", "dó", "abuso", "prepotência"; enfim. Há quem consiga o que precisa através desses modos aí. Não precisei ser tirano, nem abusivo, pra ter o que eu tô pensando; apenas fiz meus valores crendo que um dia o que todo mundo já tem/ fez viria pra mim. Não aconteceu.
Por causa disso eu me sinto um lixo.
Vieram eventos esportivos poderosos, momentos decisivos acadêmicos, viagens pra locais que nunca pensei em ir, amizades em outros países; isso tudo mexe com a mentalidade e raciocínio de qualquer um, e eu vivi isso.
Mas 24 anos sem ter o que eu tô querendo muito, numa cidade desse tamanho que eu moro, de três, uma: ou eu sou muito burro, ou eu sou um lixo de pessoa, ou o potencial humano que afirmam eu ter está elevado demais e não posso fazer o que tô pensando com qualquer pessoa, me nivelando até ela. Dessas três opções COMPLETAMENTE DIFERENTES, uma é certa. Não creio que venha a quarta opção, "religiosamente falando", que seria "Deus quis assim" . Penso que: se temos fígado é porque podemos passar um tempo com fome que não morreremos dentro de 25 dias sem comida. Se isso é possível, Deus não daria essas condições.
Pergunto: existem mesmo coisas nesse planeta tão boas que algumas pessoas vão demorar muito pra obte-las? E o que vem depois? O tempo delas aqui seria curto? Perde-se a razão da vida? Enquando eu não tiver o que eu quero, a guerra na mente todo dia terá esse teor pra pior e; pra ajudar, as redes sociais acabam fazendo a imaginação ser fértil demais nesse sentido pra pior. Acho que vou criar desenhos HQ baseado nessas fantasias porque olha…
Seja lá o que pense o que eu quero muito a 24 anos, não importa. Pra você era simples demais. Pra mim… é difícil.
Eu devo ser um retardado mesmo. Ou aquela terceira opção que eu escrevi ali em cima responde tudo. Só pode.
Aliás, 96% de chances de que depois que eu fizer o que eu quero, não ocorra nada! E aí vem a pergunta pior: PORQUE DEMOROU TANTO?
PQP
Impulsionamento
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anedotasdopatinhas · 1 year
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O dia da independência
Olá meus amigos e amigas do mundo! Hoje irei contar sobre uma história muito emocionnte em minha vida e que também com toda certeza invoca o fervor de todo coração americano, o feriado de 04 de julho.
Me lembro de estar em uma natação matinal em minha piscina de moedas de ouro, como vocês sabem, faço isso para rejuvenescer minha pele e meu espirito (esse é o segredo da juventudo meus caros) quác, quác!
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Assim, do nada eu escuto um grande barulho vindo da avenida princípal de Patopólis, sons esses que imaginei ser de fogos de artifícil. "Ora, que bagunça!" eu pensei. Então resolvi ir investigar o que estava ocorrendo no centro da cidade. Então parti rapidamente e logo me deparei com uma multidão eufórica em torno de toda avenida. Então fui me esqueirando até conseguir enxergar a rua, meus amigos! Que cena inusitada. Eram vários carros alegóricos com balões gigantes com figuras icônicas da nossa cultura como o Tio Sam ou a Águia-careca. Homens tocando músicas alegres e comoventes, além de marchas da epóca revonucionária, claro tudo feito por todos caracterizados com roupas do estilo colonial, além de estudantes, militares, fanfarras e até acrobatas desfilando (era algo parecido com o carnaval de vocês, mas no nosso caso o espírito patriótico nos movia e não o samba, quác ). Eu fiquei simplesmente maravilhado com aquilo, assim como todos que estavam diante toda aquela festa. Abaixo deixo um video de um desfile para você verem como é nosso grande feriado nacional, claro hoje em dia tem muito mais atrações que na primeira vez que eu fui! O que torna mais atrativo para jovens americanos.
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Mas, vocês devem estar se perguntando o porquê de nós comemorarmos com tanto amor e simbolismo nossa tão amada pátria, não é mesmo?
Bom, antes de mais nada é importante dizer para todos que nem sempre à América foi uma nação unida como hoje. Antigamente em meados dos século XVII quando os territórios norte americanos eram parte da Inglaterra onde alguns grupos ligados a Rainha Elizabeth I se estabeleceram no atual estado da Virgínia e seguidos algum tempo depois por peregrinos puritanos (uma vertente da fé cristã protestante) , gente trabalhadora rural que decidiram vim para o novo continente devido algumas divergências com o catolicismo na Europa, logo mais grupos se jutanram e então às colonias foram se formando. Entretanto, esses grupos não tinham uma noção de unidade, eles ficaram divididos em 13 colonias distintas.
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Como pode ver, cada colônia funcionava como "independente" mas todos sobre a regide da coroa inglesa é claro, todos deviam obedecer e respeitar as leis ditadas pelo governo da metrópole. No entanto, nesse tempo surgem algumas mente brilhantes, dentre eles Benjamin Franklin (1706-1790) que já tinha em mente que se as colonias não tivessem uma força unitária e pensamento de bem comun, todos iriam enfrentar problemas vindo da Inglaterra. Sendo assim, ele teve uma incrível ideia de fazer uma caricatura de uma serpente dividida em pedaços onde cada pedacinho representa uma das colônias, ou seja, o que mal uma cobra em pedaços pode fazer? Mas quem não fica com medo de uma vibora inteira em nossa frente, não é?
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Nela, ele escreveu "join, or die" que significa (Juntemo-nos ou morreremos) para representar para as pessoas o importante papel da união. Mas isso, não era o bastante para de fato acontecer, foi necessário vários conflitos até lá. Primeiro que as pessoas que governavam às colônias eram sempre indicadas pelo rei, que na realidade eram homens britânicos, no que ocasionava na influência sobre a política, na fé e na vida social de todos os habitantes que residiam aqui. Além disso, nesse meio tempo surge a Guerra dos 7 Anos que iniciou em 1756 na qual à Inglaterra saiu vitoriosa sobre seus inimigos. Com sua hegemonia o Império inglês começou a fazer imposições duras sobre os colonos, como por exemplo: proibir que eles se expandissem para os apalaches; impediram que os bancos emitissem suas proprias moedas (Lei da Moeda); Lei do Açucar que criava impostos sobre o comércio do melaço onde tirava todo o lucro dos comérciantes diante tais tributos e a Lei do Selo que ordenava que todos os tipos de impressos tivessem um carimbo oficial do Império onde os mesmo tinham que ter taxas para serem comércializados. Com isso a relação dos colonos e metrópole já surgiu certas intrigas. Embora tudo isso tenha comtribuido para o processo de independência, é bom lembrar que os colonos ainda se viam como parte do Império e assim, súditos do rei Geoge III e com essa lógica eles queriam que tivessem uma representação de verdade dentro do parlamento inglês (algo que de fato não ocorreu), afinal quem são colonos perto do poder de um grandioso Império?
Mas isso não ficou barato, quác. Em 1773 em Boston ocorreu um grande acontecimento que foi uma afronta aos ingleses, a famosa "Tea Party" no dia 16 de dezembro. Acontece que o governo da Inglaterra estabeceu mais uma regra, a Lei do Chá, que dava o direito do monopólio (direito de venda exclusivo) desse produto para a Compainha das Índias Orientais inglesa, em contrapartida tirando o lucro de toda a elite colonial que não podia concorrer com o mesmo. Então alguns homens, ditos os "filhos da liberdade" viram nisso uma boa oportunidade de mostrar sua revolta! Então no porto de Boston naquele dia frio, mal fantasiados de indigenas, esse grupo fez a maior festa, quác,quác. Jogaram todas as caixas de chá dos navios ingleses ao mar ocasioando um grande prejuízo para a coroa.
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Mas Londres, não deixou barato, após saber dessa notícia, o Império começou a fazer várias afrontas aos colonos, para os provocar. Até que um homem chamado Sam Adams (1772-1803) convocou uma reunião entre os representantes das 13 colônias. Ahh, vocês sabiam que aqui nos Estados Unidos temos uma cerveja que homenageia esse homem? Gostamos muito de homenagear as pessoas da nossa independência!
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Mas enfim, com essa reunião nós entendemos que precisariamos enfrentar os ingleses e então tivemos conflitos graves, como a batalha de Burker Hill em 1775. Mas foi só então com outra reunião do Novo Congresso Continental que de fato tivemos o voto de todas as colônias para nos unir e enfretar um inimigo em comum. Os dirigentes pediram então para homens como o já conhecido Benjamin Franklin para escrever nossa carta de independênia no dia 04 de julho de 1776, que também homenageamos e eu conheço muito bem! Na nota de 2 dólares, afinal... Eu conheço a história por trás de todo dinheiro. Na nota podemos ver um quadro que mostra o dia da assinatura do documento... Quem disse que dinheiro não conta história, em?
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Mas a luta ainda não tinha acabado, somente nos declarar a independência não garantiria nossa liberdade de fato, ainda tinhamos muita luta pela frente.
Vejamos amigos, os ingleses tinham um exército melhor treinando e contavam com um poder militar maior que o nosso, além de sua excepcional marinha, mas por um lado tinhamos maior conhecimento sobre nossas terras e acima de todo, também possuimos uma força que os ingleses não tinham: LUTAVAMOS PELA NOSSA LIBERDADE! E também tinhamos um grande homem lutando ao nosso lado, o glorioso general George Washington (1732-1799) que nos liderou nessa luta e que mais tarde se tornou o 1° presidente dos Estados Unidos. Assim, através de muitas lutas e batalhas estratégicas em formas de guerrilhas contra o império Britânico conseguimos vencer os redcoats (um apelido dos ingleses, os casacas vermelhas) e o rei resolveu desistir da guerra. Mas, mais uma vez, faltava uma coisa: o reconhecimento da nossa independência para o mundo que só ocorreu em 1783.
Ufa, quanta coisa por trás de um feriado não é mesmo? Mas creio que agora vocês saibam o motivo de todos os estadunidenses terem essa forte relação com o patriotismo, isso porquê foi uma processo de muita luta por parte dos revolucionários que libertaram nosso país das injustiças do antigo império inglês.Por fim, espero que eu tenha colaborado um pouco para difundir para vocês sobre a nossa cultura e valores e mostrar o por trás de um dos nossos mais prestigiados feriados. E para deixar claro, convido todos que um dia vierem visitar os Estados Unidos a presenciar o 04 de julho e sentir como é nosso amor pela tão querida pátria norte americana que nos trás igualdade e liberdade! País este que me acolheu e enriqueci até me tornar o pato mais rico do planeta.
Ao final vou deixar para vocês uma marcha folclórica dos tempos revolunionários que ajudavam na moral soldados e que nos dias atuais geralmente é tocada em todo 04 de julho ou em eventos esportivos, a Yankee Doodle, que tenho certeza que todos já ouviram alguma vez em suas vidas, já que essa música traz toda uma carga patriótica também, quác.
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Até a próxima pessoal!
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Referências:
TOTA, Antônio Pedro. Os Americanos. São Paulo: Contexto, 2009. 292 p. ISBN 9788572444460.
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