#ministro do Azerbaijão
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revista-amazonia · 2 months ago
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Ministro do Turismo traz do Azerbaijão para Belém árvore que simboliza a transição da COP29 para a COP30
Para simbolizar a transição da sede da COP de Baku para Belém (PA), o ministro do Turismo do Brasil, Celso Sabino, recebeu das mãos do ministro do Azerbaijão, Fuad Naghiyev, um pé de romã, árvore tradicional do país anfitrião. A muda será plantada na capital paraense, que sediará a COP30 no ano que vem. Ainda durante a tarde desta sexta-feira (22/11), ambos participaram de um plantio simbólico na…
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radioshiga · 3 months ago
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COP29 inicia em meio a incertezas sobre participação dos EUA
Baku, Azerbaijão, 13 de novembro de 2024, Associated Press – A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29) teve início nesta segunda-feira (11) em Baku, capital do Azerbaijão, em meio a incertezas sobre a cooperação dos Estados Unidos após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais americanas. Na abertura do evento, Mukhtar Babayev, presidente da COP29 e ministro da…
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gazetadoleste · 3 months ago
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COP29: setor privado é chave para a transição verde, diz presidente da cúpula
Os países em desenvolvimento precisam do apoio financeiro do setor privado para avançar em uma economia de baixo carbono. É o que disse Mukhtar Babayev, presidente da COP29 e ministro do Meio Ambiente do Azerbaijão. Em um artigo recente publicado no The Guardian, Babayev destacou que o financiamento privado é essencial para soluções climáticas, já que depender exclusivamente de recursos públicos…
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centralblogsnoticias · 6 months ago
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Putin Inicia Visita Oficial de Dois Dias ao Azerbaijão
O presidente russo, Vladimir Putin, desembarcou neste domingo na capital do Azerbaijão, Baku, para uma visita oficial de dois dias. Na chegada, foi recebido pelo primeiro vice-primeiro-ministro azeri, Yaqub Eyyubov, pelo vice-ministro das Relações Exteriores, Samir Sharifov, além dos embaixadores do Azerbaijão na Rússia, Polad Bulbuloglu, e da Rússia no Azerbaijão, Mikhail Yevdokimov. Durante o…
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tvbrasilnoticias · 7 months ago
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Primeiro-Ministro Húngaro Orbán Visita China Após Passagens pela Ucrânia, Rússia e Azerbaijão
O Primeiro-Ministro húngaro, Viktor Orbán, está a caminho da China, onde deve chegar nas primeiras horas do dia 8 de julho, conforme reportado pelo portal de notícias húngaro 444.hu no domingo, citando fontes familiarizadas com a situação. Antes de visitar a China, Orbán passou por Kiev, Moscou e Azerbaijão. “Após Kiev, Moscou e Azerbaijão, segundo nossas informações, Viktor Orbán está indo para…
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cidadeolimpica · 9 months ago
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Presidente da IWF em Baku para impulsionar o desenvolvimento do levantamento de peso no Azerbaijão
O presidente da Federação Internacional de Levantamento de Peso (IWF), Mohammed Jalood, esteve nesta semana no Azerbaijão, onde teve a oportunidade de discutir novas formas de desenvolver o levantamento de peso no país com as autoridades nacionais. Enquanto estava em Baku, Jalood se encontrou com o primeiro-ministro Ali Asadov, o ministro da Juventude e dos Esportes Farid Gayibov, e…
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amazoniaonline · 1 year ago
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Azerbaijão eleito sede da COP29
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O Azerbaijão foi escolhido para ser o país anfitrião da 29ª Conferência das Partes (COP29) das Nações Unidas sobre a mudança climática. O anúncio foi feito durante a COP28 em Dubai, marcando um momento significativo nas negociações internacionais sobre o clima. Mukhtar Babayev, ministro da Ecologia do Azerbaijão, expressou sua satisfação com a decisão, destacando o consenso geral em torno da candidatura de seu país. "Estamos muito gratos pelo apoio de todos os países, especialmente os do Grupo da Europa do Leste e do anfitrião, os Emirados Árabes Unidos", disse Babayev. O ministro enfatizou a importância de uma abordagem inclusiva e colaborativa para o sucesso da COP29. A decisão de escolher o Azerbaijão como sede veio após meses de impasse, causado principalmente pelas objeções da Rússia à candidatura da Bulgária e a rivalidade entre Azerbaijão e Armênia. Em um gesto de diplomacia, a Armênia retirou sua candidatura e declarou apoio ao Azerbaijão, facilitando o consenso. Esta escolha é particularmente notável devido às tensões históricas entre Azerbaijão e Armênia, que ainda hoje registram incidentes na fronteira. A declaração conjunta de apoio reflete um avanço significativo na diplomacia regional e na colaboração em questões globais como a mudança climática. A COP é um evento anual que ocorre em diferentes blocos de países. Este ano, a Ásia escolheu os Emirados Árabes Unidos para a COP28. Com a designação do Azerbaijão para 2024, a Europa do Leste, incluindo a região do Cáucaso, estará representada. Além disso, já está marcada a realização da COP30 no Brasil, entre 10 e 21 de novembro de 2025. Com informações do GLOBO. Read the full article
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guiadoinvestidoroficial · 1 year ago
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Brasileiros ficam fora de lista para deixar Gaza Uma nova lista com o nome de 571 estrangeiros autorizados a deixa a Faixa de Gaza foi divulgada nesta sexta-feira (3). Não constam brasileiros entre os contemplados. Das 571 pessoas, 367 são estadunidenses e outras 127 são britânicas. Há pessoas ainda da Alemanha, da Itália, da Indonésia e do México, informou a Representação do Brasil em Ramala, na Cisjordânia.   Na segunda lista divulgada nessa quinta-feira (2), dos 576 estrangeiros autorizados a deixar Gaza, 400 eram dos Estados Unidos. Havia ainda nacionais do Azerbaijão, Barhein, Bélgica, Coréia do Sul, Croácia, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Macedônia, México, Suíça, Sri Lanka e Tchade. O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, conversou nessa quinta-feira com o chanceler do Egito, Sameh Shoukry, e reiterou o pedido para que os brasileiros retidos na Faixa de Gaza possam passar pela fronteira de Rafah.   Os 34 brasileiros estão abrigados nas cidades de Khan Younes e Rafah, próximas à fronteira com o Egito. Segundo o Itamaraty, o esquema de resgate está de prontidão e prevê auxílio desde a saída da Faixa de Gaza – com equipes e ônibus, medicamentos e alimentação – até o embarque no Aeroporto do Cairo, onde um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) os aguarda. A primeira lista com estrangeiros autorizados a deixar o enclave palestino alvo dos bombardeios de Israel foi divulgada na quarta-feira (1º). Até então, uma média de 500 pessoas de outras nacionalidades estão sendo autorizadas a deixar a área do conflito. O Itamaraty informou que espera que, em breve, os brasileiros entrem na lista para deixar a região. Fonte: Agência Brasil
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rodadecuia · 1 year ago
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cnwnoticias · 2 years ago
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Premiê da Armênia pode admitir Nagorno-Karabakh como parte do Azerbaijão 
A Armênia está pronta para reconhecer o enclave de Nagorno-Karabakh como parte do Azerbaijão se Baku garantir a segurança de sua população de etnia armênia, disse o primeiro-ministro Nikol Pashinyan, segundo a mídia russa e armênia, na segunda-feira (22).  Nagorno-Karabakh tem sido uma fonte de conflito entre os dois vizinhos do Cáucaso desde os anos que antecederam o colapso da União Soviética…
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radioshiga · 1 year ago
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petrosolgas · 2 years ago
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Petróleo: Opep+ decide manter as metas de produção
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+)  informou que decidiu manter a produção petrolífera. De acordo com informações oficiais, a decisão foi tomada após o anúncio da União Europeia e do G7 sobre o teto de preço do barril do petróleo russo.
Petróleo: Opep+ decide manter as metas de produção
As possíveis novas limitações, por conta do crescimento do Covid-19 na China, e as incertezas mercadológicas sobre exportações de petróleo oriundos da Rússia, são fatores que contribuíram para a decisão.
O debate sobre o financiamento da guerra entre a Rússia e Ucrânia
Durante a reunião anterior da Opep+, produtores concordaram com a redução de 2 milhões de barris por dia, reforçando rumores de Washington, de que o maior exportador do grupo, a Arábia Saudita, estaria sustentando os preços para apoiar a guerra. Os sauditas negaram as acusações. A decisão da Opep+ foi anunciada neste domingo, segundo informações oficiais, a reunião foi realizada de maneira online.
Sobre o corte de produção
No mês de outubro deste ano, a Opep+ havia decidido cortar a produção. No entanto, a Casa Branca e os congressistas disseram que a organização estaria prejudicando os esforços globais para amenizar a guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Segundo a Opep+, o corte na produção em outubro foi oriundo da baixa perspectiva econômica, visto que o preço do petróleo tem recuado nos últimos meses.
O que pode ter ocasionado a queda no preço do petróleo?
A queda no preço do petróleo pode ser resultado do crescimento mais lento da China e das taxas mais elevadas de juros, considerando a incerteza do mercado sobre outro possível corte na produção.
A próxima reunião oficial está prevista para meados de 2023
Por isso, a organização informou que a política permanece inalterada, considerando a decisão dos produtores de petróleo. A próxima reunião de Ministros da Opep+ está prevista para fevereiro de 2023, ao passo que uma reunião completa deve ocorrer em junho do ano que vem.
Sobre a Opep
A Opep nasceu como uma Organização dos Países Exportadores de Petróleo, fundada em 1970 no Iraque, em Bagdá. Trata-se de uma organização que administra os interesses relacionados ao petróleo, considerando a exploração, produção, exportação e importação de forma global.
Por isso, a organização trabalha de maneira conjunta para que haja consenso sobre o preço dos barris de petróleo, estabilizando o mercado, considerando a competitividade. A sigla da Opep em inglês é “Opec”, se referindo a “Organization of the Petroleum Exporting Countries”.
Opep+
A Opep+ é um grupo de países exportadores de petróleo. Atualmente, a Opep+ possui 23 países membros, que se reúnem regularmente para decidir o preço do petróleo bruto no mercado mundial. O centro do Opep+ são os países da Opep, principalmente países do Oriente Médio e da África. 
Atualmente, os países da Opep são responsáveis por 30% da produção petrolífera global. Arábia Saudita ganha destaque como o maior produtor de petróleo da Opep, com uma produção de 10 milhões de barris por dia.
2016
A Opep+ foi criada recentemente, em 2016. Quando a Opep se uniu com outros 10 países que produzem petróleo. A Rússia está entre esses novos integrantes da Opep+, como uma produção atrativa de 10 milhões de barris por dia, tal como a Arábia Saudita.
Países membros da Opep: Argélia, Angola, Congo, Guiné Equatorial, Gabão, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela. Aliados que formam a Opep+: Azerbaijão, Bahrein, Brunei, Cazaquistão, Malásia, México, Omã, Rússia, Sudão e Sudão do Sul.
O post Petróleo: Opep+ decide manter as metas de produção apareceu primeiro em Petrosolgas.
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centralblogsnoticias · 9 months ago
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Multidões Marcham no Irã para Mournar Raisi no Último Dia de Ritos Fúnebres
Milhares de pessoas marcharam no Irã no último dia de ritos fúnebres do Presidente Ebrahim Raisi, que faleceu em um acidente de helicóptero no início desta semana. Raisi, de 63 anos, morreu no domingo, juntamente com o ministro das Relações Exteriores e outros seis, quando o helicóptero em que estavam caiu na região montanhosa do noroeste do país, perto da fronteira com o Azerbaijão, enquanto…
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tvbrasilnoticias · 8 months ago
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Armenianos Protestam contra Concessões de Território ao Azerbaijão
Multidões em Erevan exigem renúncia do Primeiro-Ministro Pashinyan Manifestações massivas contra concessões territoriais ao Azerbaijão tomaram as ruas de Erevan, a capital da Armênia, com milhares de cidadãos exigindo a renúncia do Primeiro-Ministro Nikol Pashinyan. Os protestos se intensificaram após um final de semana de mobilização e vigílias sob chuva intensa. Na segunda-feira, centenas de…
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cimberley · 3 years ago
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Reunião secreta entre Berlim, EUA, Reino Unido, Talibã, Paquistão e Rússia, autorizou o atentado ao 11 de setembro.
Por Thierry Meyssan
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Avião para 100 passageiros decolou de Cabul com mais de 600 pessoas a bordo – (crédito: Defense One )
Os Presidentes francês, Emmanuel Macron, e norte-americano, Joe Biden, dirigiram-se solenemente aos seu povos a propósito da tomada de Cabul pelos Talibã, em 15 de Agosto de 2021.
1 — A GUERRA DO AFEGANISTÃO NÃO FOI UMA RESPOSTA AO 11-DE-SETEMBRO, ELA HAVIA SIDO PLANIFICADA ANTES DOS ATENTADOS
Segundo estes dois responsáveis políticos, a invasão do Afeganistão pelos Estados Unidos em 2001 teria tido por único objecto « perseguir os que nos atacaram em 11 de Setembro de 2001 e fazer de modo a que a Alcaida não possa servir-se do Afeganistão como base para perpetrar novos ataques »
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Naiz Naik foi assassinado no seu domicilio em 2009.
Joseph Goebbels, o Ministro da Propaganda do III Reich, teria dito que « uma mentira repetida dez vezes continua a ser uma mentira; repetida dez mil vezes, torna-se a verdade ». Mas os fatos persistem e quer agrade ou não ao Srs Macron e Biden, a guerra de 2001 foi decidida no meado de Julho de 2001, quando do fracasso das negociações de Berlim, Estados Unidos e o Reino Unido, e de outro, não o Governo afegão, mas os Talibã. O Paquistão e a Rússia assistiram a essas conversações secretas como observadores. A delegação talibã entrara na Alemanha em violação da proibição de deslocação imposta, a seu respeito, pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. Após o fracasso dessas negociações, o Ministro paquistanês dos Negócios Estrangeiros (Relações Exteriores-br), Naiz Naik, regressando ao seu país, soou o alarme. O Paquistão buscou então novos aliados. Propôs à China abrir-lhe uma porta para o Oceano Índico (o que vemos hoje com a «Rota da Seda»). Os Estados Unidos e o Reino Unido começaram a colocar as suas tropas na zona : 40.000 homens no Egito e quase toda a frota britânica no mar de Omã. Só depois de completado este dispositivo é que os atentados do 11-de- Setembro tiveram lugar.
2 — A ALCAIDA JAMAIS FOI UMA AMEAÇA PARA OS ANGLO-SAXÕES, MAS UM INSTRUMENTO
Segundo o Presidente Biden : « A nossa missão de reduzir a ameaça terrorista da Alcaida no Afeganistão e de matar Osama bin Laden foi um a sucesso ».
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Alexandre de Marenches havia idealizado a forma de forçar a URSS a atolar-se no Afeganistão.
Ora, foi o Diretor dos Serviços Secretos do exterior da França, Alexandres de Marenches, quem propôs ao seu homologo dos EUA, no quadro do Cercle Pinay, provocar uma intervenção soviética no Afeganistão a fim de aí os armadilhar. O Conselheiro de Segurança Nacional do Presidente Carter, Zbigniew Brzeziński, foi a Beirute buscar o multimilionário anti-comunista Osama Bin Laden e pediu-lhe para tomar a chefia de mercenários árabes a fim de lançar uma campanha terrorista contra o governo comunista afegão. Bin Laden estava em Beirute para se encontrar com o antigo Presidente libanês Camille Chamoun, membro da Liga anti-comunista mundial. Washington escolhera Bin Laden por duas razões : Primeiro, era membro de uma sociedade secreta, a Confraria dos Irmãos Muçulmanos, o que lhe permitia recrutar combatentes ; segundo, ele era um dos herdeiros da maior sociedade de construção civil do mundo árabe. Como tal, dispunha de homens e do conhecimento necessário para transformar os rios subterrâneos do Hindu Kush em vias de comunicação militar.
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O The Independent (Londres) celebra Osama bin Laden. Ao mesmo tempo a Heritage Foundation (Washington), o “think- tank” do Presidente Reagan, distribuía tee-shirts com a sua efígie e com o slogan « Ele bate-se pela nossa liberdade ».
Posteriormente, este mesmo Osama bin Laden serviu de conselheiro militar ao Presidente da Bósnia, Alija Izetbegović, em 1992-94. Os seus combatentes seguem-no para lá. Trocaram o nome de « Mujahedins » pelo de «Legião Árabe». O seu acampamento foi visitado por comandos russos, que lá acabaram feitos prisioneiros. No entanto, antes de serem presos tiveram tempo de vasculhar a sua sala de comando e de constatar que todos os documentos militares estavam redigidos em inglês e não em árabe.
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A Legião árabe de Osama bin Laden desfila na Bósnia-Herzegovina.
Mais tarde ainda, Osama Bin Laden utilizou os seus combatentes para operações pontuais. Ele convocava-os escolhendo-os, segundo as suas necessidades, a partir do seu « ficheiro », em árabe « Alcaida » (القاعدة‎).
É pois indiscutível que Osama bin Laden foi, durante muitos anos, um agente dos Estados Unidos. No entanto, estes afirmam que ele se teria voltado contra eles, o que nada, absolutamente nada, atesta. Seja como for, Osama bin Laden estava gravemente doente. Precisava de cuidados quotidianos numa sala esterilizada. Ele foi, portanto, tratado no hospital Americano de Dubai, em Julho de 2001, conforme revelado pelo Le Figaro. Esta informação foi desmentida pelo dito hospital, mas foi-me confirmada pelo Xeque Khalifa ben Zayed Al Nahyane (o atual Presidente dos Emirados Árabes Unidos), que me garantiu que o tinha visitado em presença do Chefe da antena local da CIA. E por fim, Osama bin Laden foi tratado no hospital militar de Rawalpindi (Paquistão) onde morreu em Dezembro de 2001. Quanto a história de forças especiais que localizaram Bin Laden  na cidade paquistanesa de Abbottabad, segundo a versão oficial, de que Osama teria sido capturado e executado, caiu por terra. As suas exéquias tiveram lugar no Afeganistão, em presença de dois representantes do MI6 britânico que redigiram um relatório a este propósito.
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Contrariando também, e de maneira indiscutível, a teoria da reviravolta de Osama bin Laden contra os seus empregadores da CIA, o fato de que até 1999 —ou seja, depois dos atentados que lhe foram atribuídos contra as Torres Khobar na Arábia Saudita e contra as embaixadas dos Estados Unidos em Nairobi (Quénia) e de Dar-es-Salaam (Tanzânia)— ele dispor de um escritório de relações públicas em Londres. Fora a partir deste escritório que ele lançara o seu Apelo à Jiade contra os judeus e os cruzados.
O fato de durante dez anos, termos ouvido e visto gravações de pessoas que declaravam ser Osama bin Laden um terrorista, apenas engana aqueles que nisso querem acreditar: os peritos suíços do Instituto Dalle Molle de inteligência artificial perceptiva, que há época os grandes bancos utilizavam nos negócios delicados, foram formais. Estas gravações são falsidades (aqui incluída a divulgada pelo Pentágono, onde ele reivindica os atentados do 11 de Setembro) e não correspondem ao verdadeiro Bin Laden. Se o reconhecimento facial e vocal eram então uma especialidade, hoje em dia são uma técnica corrente. Podereis vós próprios verificá-lo com software que se encontra um pouco por todo o lado.
Após a morte de Bin Laden, Ayman al-Zawahiri tornou-se o Emir da Alcaida. Ele continua a exercer esta função. Este —que havia supervisionado o assassínio do Presidente egípcio Anouar al-Sadate— viveu após 2001 vários anos na embaixada dos EUA em Baku (Azerbaijão). Ele era, pelo menos neste período, protegido pelos Marines dos EUA. Ignora-se onde reside atualmente, mas nada permite pensar que não continue sob proteção norte-americana.
3 — OS ESTADOS UNIDOS JÁ NÃO SE CONCENTRAM NA « LUTA ANTI-TERRORISTA », ANTES FINANCIAM E ARMAM O TERRORISMO
O Presidente Biden explicou longamente durante a sua alocução sobre a queda de Cabul que os Estados Unidos não estavam lá para construir Estados, mas unicamente lutar contra o terrorismo.
Repetem esta expressão de « luta contra o terrorismo » desde há vinte anos, mas isso não lhe dá mais significado. O terrorismo não é um adversário de carne e osso. É um método de combate. Todos os exércitos do mundo podem recorrer a ele em certas circunstâncias. Durante a Guerra Fria, os dois blocos usaram-no amplamente um contra o outro.
Desde que o Presidente George W. Bush (o filho) declarou a « guerra contra o terrorismo » (isto é, “a guerra contra a guerra”), o recurso a essa técnica militar não cessou de aumentar. Os Ocidentais pensam sobretudo nos atentados em algumas grandes cidades, mas o pior foi alcançado com a criação de pequenos Estados terroristas no Médio-Oriente Alargado até ao sinistro « Estado Islâmico » (Daesh) e hoje em dia o Emirado Islâmico do Afeganistão .
Os Afegãos, os Iraquianos, os Líbios e os Sírios acreditaram inicialmente na narrativa norte-americana dos acontecimentos, mas agora já não têm qualquer ilusão. Após 20 anos de guerra, perceberam que os Estados Unidos não lhes desejam nada de bom. Washington não combate o terrorismo, antes cria, financia e arma grupos que praticam o terrorismo.
4 — OS TALIBÃS NÃO TRAVARAM COMBATE A SÉRIO, ELES TOMARAM AQUILO QUE OS ESTADOS UNIDOS LHES DERAM
Os Presidentes Macron e Biden fingem surpresa face à « tomada de Cabul » pelos Talibã. Segundo eles, « os dirigentes políticos afegãos desistiram e fugiram do país. O Exército afegão colapsou, por vezes sem sequer dar luta ». Mas como fugiram eles, senão com aviões militares ocidentais? E o Exército afegão não « buscou por vezes bater-se », é o inverso : apenas « por vezes » é que ele procurou combater. É preciso notar que as fronteiras afegãs estavam entre as mais seguras do mundo. Soldados dos EUA registravam a identidade de toda a gente com meios eletrônicos, nomeadamente com reconhecimento de íris.
O Exército afegão era composto por 300. 000 homens —quer dizer mais do que as Forças Armadas francesas— muito bem treinados pelos Estados Unidos, pela França e por outros. Ele estava superequipado com material sofisticado. Toda a sua infantaria dispunha de coletes à prova de bala e de sistemas de visão noturna. Tinha uma aviação muito competente. Pelo contrário, os Talibã não passavam dos 100. 000 homens, isto é três vezes menos.
Maltrapilhos de sandálias e armados com Kalashnikovs. Não tinham Força Aérea —agora, de repente, ficaram com uma com pilotos treinados vindos não se sabe de onde—. Se tivesse havido combates, eles teriam sido vencidos com certeza.
A mudança de regime tinha sido decidida sob a presidência de Donald Trump. Ela devia acontecer em 1 de Maio. Mas o Presidente Joe Biden modificou o calendário para mudar a História. Ele utilizou este adiamento para instalar bases militares nos países vizinhos e encaminhar pelo menos 10. 000 mercenários para lá. Mobilizou o Exército turco, que já está presente no país, mas do qual ninguém fala. Este recrutou pelo menos já 2. 000 jiadistas presentes em Idleb (Síria) e continua a mobilizá-los.
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Gulbuddin Hekmatyar recebe a vassalagem de Rached Ghannouchi (atual Presidente da Assembleia Nacional tunisina) e de Recep Tayyip Erdoğan (actual Presidente turco).
Importa lembrar que durante a guerra contra os Soviéticos, o Presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, já era membro da Confraria dos Irmãos Muçulmanos e chefe de uma milícia, a Millî Görüş (a mesma que abre hoje mesquitas na Alemanha e na França). Foi nessa dupla qualidade que ele veio ajoelhar-se perante Gulbuddin Hekmatyar, o líder afegão dos Irmãos Muçulmanos e futuro Primeiro-Ministro. Em seguida, este último prestou vassalagem à Alcaida, o que não o impediu de concorrer à eleição presidencial afegã de 2019 sob proteção norte-americana.
Os aliados começaram há vários meses repatriar os seus cidadãos. Eles pensavam ter tempo antes de 11 de Setembro ou, no pior dos casos, antes da meia-noite de 30 de Agosto. Mas Washington decidiu o contrário, escolhendo 15 de Agosto, a data do feriado nacional indiano. Uma advertência a Nova Deli, a qual não aprecia que os Pashtuns do Presidente Ghani sejam substituídos pelos do Emir Akhundzada quando ela apoia outras etnias.
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As cenas de pânico que vimos nos aeroportos de Cabul fazem-nos lembrar as de Saigon quando da derrota dos EUA no Vietnã. São efetivamente idênticas. Os Afegãos que se agarram às aeronaves não são, na sua maioria, tradutores das embaixadas ocidentais, mas agentes da « Operação Ómega » posta em prática sob a presidência Obama. São membros da « Khost Protection Force (Força de Proteção Khost- ndT) (KPF) e da Direção Nacional de Segurança (NDS), auxiliares da contra-insurgência, tal como os Vietnamitas da « Operação Phoenix ». Eles estavam encarregados de torturar e de assassinar Afegãos que se opunham à ocupação estrangeira. Cometeram tantos crimes que face a eles os Talibã são meninos de coro.
Em breve, o que iremos ver no Afeganistão será uma paisagem totalmente diferente.
5 — OS ESTADOS UNIDOS NÃO PERDERAM O AFEGANISTÃO EM PROVEITO DA CHINA, MAS FORÇAM SIM AS EMPRESAS CHINESAS A ACEITAREM A SUA PROTEÇÃO
Os Estados Unidos nada perderam no Afeganistão porque não querem aí instalar qualquer paz. Eles não querem saber do milhão de mortos que lá provocaram em 20 anos. Eles querem apenas que esta região seja instável, que nenhum governo possa aí controlar a exploração de recursos naturais. O que significa que as empresas, de quaisquer países desenvolvidos que por lá apareçam, apenas poderão explorá-los aceitando a sua proteção.
É o esquema popularizado por Hollywood do mundo globalizado, protegido por uma muralha, a partir do qual Forças Especiais vão vigiar no estrangeiro locais de exploração em regiões selvagens.
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O assistente do Almirante Cebrowski vulgarizou o seu pensamento quanto à maneira de adaptar às Forças Armadas dos EUA ao capitalismo financeiro.
Esta estratégia foi elaborada por Donald Rumsfeld, o Secretário da Defesa de George W. Bush, e pelo Almirante Arthur Cebrowski, o qual havia já informatizado as Forças Armadas dos EUA. No 11 de Setembro de 2001, tornou-se a maneira de pensar do Estado-Maior dos EUA. Ela foi vulgarizada pelo adjunto de Cebrowski, Thomas Barnett, com o seu livro The Pentagon’s New Map (O Novo Mapa do Pentágono-ndT).
Foi esta mudança de paradigma que o Presidente Bush qualificou de « Guerra sem fim ». Com essas palavras, ele queria dizer que os Estados Unidos combateriam eternamente contra o terrorismo, ou melhor, que eles instrumentalizariam eternamente grupos terroristas para impedir qualquer organização política dessas regiões.
Sim, as empresas chinesas já exploram minas no Afeganistão, mas agora terão que pagar um tributo aos Estados Unidos, ou serão alvo de atentados terroristas. Bem, isto é extorsão, e daí?
6 — OS OCIDENTAIS NÃO DEFENDEM A LUZ FACE ÀS TREVAS, ANTES A INSTRUMENTALIZAM SEM COMPLEXOS
A primeira-dama dos Estados Unidos, Laura Bush, fez-nos chorar a todos contando-nos aquela história das meninas massacradas pelos Talibã porque tinham ousado pintar as unhas de vermelho. Mas a verdade é completamente diferente.
Quando o Presidente Carter, Zbigniew Brzeziński e Alexandre de Marenches apoiaram os islamistas afegãos, em 1978, eles combatiam os comunistas que abriam escolas para as meninas. Porque para eles a luta contra os aliados da URSS vinha primeiro que os Direitos do Homem. Da mesma forma hoje, o Presidente Biden e o seu Secretário de Estado, Antony Blinken, apoiam os Talibã porque, para eles, o controle do acesso às riquezas naturais do Médio-Oriente Alargado vem antes dos Direitos do Homem. E, eles fazem a mesma coisa no Iraque, na Líbia e na Síria.
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O General paquistanês Muhammad Zia-ul-Haq, o multimilionário saudita Osama bin Laden, o médico egípcio Ayman al-Zawahiri, o miliciano turco Recep Tayyip Erdoğan e o professor de religião tunisino Rached Ghannouchi são membros da Confraria dos Irmãos Muçulmanos.
Os Estados Unidos não apoiaram os islamistas apenas nos países em guerra. Assim, colocaram no Poder no Paquistão o General Muhammad Zia-ul-Haq, um membro da Confraria dos Irmãos Muçulmanos, para que o seu país servisse de base de retaguarda segura aos combatentes anti-soviéticos. Ele derrubou a democracia, enforcou o Presidente Zulfikar Ali Bhutto e restabeleceu a Sharia. A filha do Presidente Bhutto, Benazir Bhutto, que foi Primeira-Ministra do Paquistão nos anos 90, veio a ser, por sua vez, assassinada pelos Talibã.
É inútil voltarmos aos crimes da contra-insurgência ocidental, o pânico dos seus Colaboradores nos aeroportos de Cabul é esclarecedor.
Se o islamismo e o laicismo foram utilizados para manipular os Afegãos e enganar os Ocidentais, a vida política no Afeganistão não repousa nestes conceitos, mas primeiro nas divisões étnicas. Há cerca de uma quinzena, dos quais os mais numerosos, os Pashtuns, estão também amplamente instalados no Paquistão. Este país continua a ser tribal e não é ainda uma Nação. Outras etnias são apoiadas por outros países da região porque elas também estão presentes nos seus territórios.
7 — A FRANÇA NEM SEMPRE APOIOU OS CRIMES DOS ESTADOS UNIDOS NO AFEGANISTÃO, MAS UNICAMENTE A PARTIR DO PRESIDENTE SARKOZY
Segundo o Presidente Emmanuel Macron: « O Presidente Jacques Chirac, já em Outubro de 2001 decidira a participação da França na ação internacional, por solidariedade com os nossos amigos e aliados americanos que acabavam de sofrer um terrível atentado no seu território. Com um objetivo claro: combater uma ameaça terrorista que visava diretamente o nosso território e o dos nossos aliados a partir do Afeganistão, que se tornara o santuário do terrorismo islamista ».
Esta é uma maneira descontraída de apagar um conflito característico da França. Em Outubro de 2001, o Presidente Chirac opôs-se veementemente a que o Exército francês participasse na ocupação anglo-saxônica do Afeganistão. Ele só autorizou a intervenção no quadro da Resolução 1386 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Os soldados franceses foram, é certo, colocados sob as ordens da OTAN, mas no âmbito da Força Internacional de Segurança e Assistência (ISAF – FIAS). Eles apenas participavam na assistência à reconstrução. Não faziam prisioneiros, mas eventualmente detinham combatentes que remetiam imediatamente ao Governo afegão. Foi o Presidente Nicolas Sarkozy que mudou este estatuto e tornou a França cúmplice dos crimes dos Estados Unidos. É por causa desta mudança que a França exfiltra atualmente membros da « Khost Protection Force (KPF) » e da Direção Nacional de Segurança (NDS). E, ela irá provavelmente pagar o preço por isso.
https://www.voltairenet.org/article213794.html
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recantodaeducacao · 4 years ago
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Sem aprovação nos EUA e na Europa, CoronaVac pode dificultar entrada de brasileiros em países com ‘passaporte Covid’
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O surgimento de novas variantes do coronavírus tem feito com que alguns países da Europa fechem suas fronteiras para outras nações mais afetadas pela pandemia. Procurando soluções para o problema e visando uma retomada econômica do setor de turismo, a União Europeia aprovou na quinta-feira, 29, um projeto que prevê a criação de um certificado de saúde que possibilita viagens dentro do bloco econômico para aqueles que tenham se vacinado contra a Covid-19 ou testado negativo para a doença. O bloco, no entanto, só aceitará visitantes que receberam uma das quatro vacinas autorizadas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA): o imunizante da Pfizer–BioNTech, da AstraZeneca–Universidade de Oxford, da Johnson & Johnson e da Moderna. O parlamento europeu destaca que caberá aos países membros decidir se aceitam certificados emitidos em outras regiões para vacinas listadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para uso emergencial. A CoronaVac, desenvolvida pela Sinovac, na China, produzida pelo Instituto Butantan e aplicada em mais da metade dos vacinados no Brasil, não entra na lista dos imunizantes aprovados pela EMA e ainda não foi certificada pela OMS, que deve emitir recomendações sobre a vacina nos próximos dias.
O debate ainda é incipiente e deve se estender até junho, mas preocupa quem já recebeu o imunizante chinês. A CoronaVac está sendo administrada ou já recebeu registro de uso emergencial em ao menos 29 países, a maioria deles em desenvolvimento ou subdesenvolvidos. O advogado e professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), Fernando Aith, avalia que o “passaporte Covid” pode se tornar um instrumento de desigualdade social. “O que mais chamou atenção é que muitos desses países e grupos, quando estão pensando na regulação que vão dar para o assunto, estão prevendo vacinas específicas, o que torna o passaporte um instrumento mais potente para a desigualdade social, porque você pode, com isso, evitar fluxos migratórios e o trânsito de pessoas, principalmente entre os países pobres para os países ricos”, diz Aith. O professor aponta que ainda é necessário ver como a OMS irá conduzir o processo, já que a exigência de uma vacina para entrar em um país não é uma novidade da pandemia. “Isso pode gerar um conjunto de iniquidades e injustiças enormes em termos geopolíticos, porque isso dá espaço para uma coisa que a gente chama de securitização sanitária. Então usa-se pretextos sanitários para barrar a entrada de certas pessoas que possam representar algum tipo de ameaça ou desagrado a esse país”, afirma Aith.
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O especialista diz que o mercado internacional das vacinas está sendo usado de forma geopolítica e que o passaporte sanitário pode escancarar ainda mais a intenção dos países nesse jogo. “O passaporte significa uma possibilidade de um retorno à normalidade, principalmente no que se refere aos setores aéreos e do turismo. Então, a pessoa se vacina e começa a poder circular novamente. Isso tem um efeito econômico positivo e importante. O problema é que é um ganho que beneficia apenas a elite econômica global, excluindo cada vez mais quem não tem acesso”, argumenta. “Já é difícil você entrar nesse mercado. Agora, além de de ter a capacidade de mercado global, você tem que ter a sorte de ter a vacina certa circulando no seu país.” Na análise de Aith, a CoronaVac é parte desse movimento geopolítico e econômico. O imunizante ainda não teve seu uso aprovado em potências econômicas, como os Estados Unidos e os países da União Europeia. “Por parte da Europa e dos Estados Unidos, é uma estratégia deles de barrar um pouco a avalanche chinesa em termos de domínio do setor de medicamentos, que sempre foi dominado por países europeus e pelos Estados Unidos. Eram sete países, entre Europa, EUA e Japão, que dominavam 90% do mercado global de medicamentos e vacinas. Então esses países estão receosos sobre esse poder geopolítico chinês e também não estão recebendo de braços abertos a vacina”, diz. Para o professor, a estratégia é, também, chinesa.
Segundo ele, o país asiático, por si só, já tem um mercado interno que dispensa qualquer outro. E, além disso, está fazendo uma “geopolítica do Sul”. “A China está investindo em distribuir essas vacinas para lugares que estão em desenvolvimento ou subdesenvolvidos para aumentar a sua influência sobre eles.” Além desses fatores, um preconceito racial permeia a discussão sobre a CoronaVac. “A fala do ministro Paulo Guedes, por exemplo, explicita de uma forma melancólica uma visão absolutamente preconceituosa sobre a vacina”, relembra Aith. Na última terça-feira, 27, o ministro da Economia afirmou que os chineses inventaram o vírus e que as vacinas desenvolvidas por eles são menos efetivas do que as norte-americanas. “Essa questão geopolítica da vacina está indo parar nas regulações dos passaportes. As regras que eles estão implantando para os imunizantes, elas segregam. Isso cria discriminações absolutamente inaceitáveis, porque são baseadas em aspectos sociais, não em critérios econômicos e sanitários. Então eu acho que implantar essa medida significa aumentar a iniquidade no mundo”, finaliza o professor.
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