#mina ijexá
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bulkbinbox · 2 years ago
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mina ijexá, rio de janeiro, 1865, augusto stahl. 
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pirapopnoticias · 2 years ago
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filosofiaever-blog · 4 years ago
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O AFOXÉ
Venha dançar o afoxé Eu vou lhe dizer Filhos de Ghandy Do Ylê Aiê Sua paz vem do azul turbante Sua luta vem do branco colar Do negro iorubá Africano ocidental Da mãe preta irorubá Alfazema ijexá…F Belo Horizonte, dez. 2020. Minas Gerais. Brasil.
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cursosgratuitosiestudar · 4 years ago
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Curso Cultura Afro-Brasileira gratuito e com opção de certificado válido
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Estude sobre Cultura Afro-Brasileira com o Curso Gratuito Online da iEstudar. Conheça mais sobre nossa história. Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil Colônia até a atualidade. A Lei 10.639/03 versa sobre o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana. Sempre lembrado nas aulas de História com o tema da escravidão negra africana, hoje é possível a reflexão acerca da Lei 10.639/03, alterada pela Lei 11.645/08, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas, públicas e particulares, do ensino fundamental até o ensino médio. Saiba mais. O ensino da história e cultura afro-brasileira e africana é de fundamental importância nas escolas. E os professores exercem importante papel no processo da luta contra o preconceito e a discriminação racial no Brasil. Crianças respondem o que a consciência negra significa para elas. Reflexões sobre o tema nos garante pensarmos no currículo no que diz respeito à diversidade, multiculturalidade e às diferentes contribuições na formação da sociedade brasileira. Mesmo em passos curtos, garantindo mudança na LDB (Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), pode-se dizer que a sociedade brasileira nunca foi homogênea em termos culturais e raciais. É o pensar com sensibilidade e olhar crítico sobre o que pode ser positivo na introdução de história e cultura afro-brasileira na escola. Trata-se de um paradigma eurocêntrico. A educação antirracista dá margem à percepção de que o conhecimento não é prisioneiro a cor da pele.Há diferentes formas de conhecimento e que existem diferentes experiências construídas a partir de diferentes culturas desenvolvidas na sociedade. É importante um professor pesquisar para encontrar soluções para o ensino em sala de aula, atentando como a sociedade civil lida com o ensino de cultura e história afro-brasileira. Assim será possível com mudança de perspectiva do que são as culturas africana, afro-brasileira e indígena, e o quanto o desrespeito à cultura é algo que vai contra a perspectiva do direito aos povos de existir. Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira. E os Estados que sofreram maior influência forma Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul. E os encontramos na música popular, na religião, na culinária, no folclore e nas festividades populares. O interesse pela cultura afro-brasileira manifesta-se pelos muitos estudos. A base da educação e da escolarização deve ser o respeito às diferenças. E o desafio é cotidiano no espaço escolar. Uma arte da Cultura Afro-Brasileira é o Alaká africano, conhecido como pano da costa no Brasil é produzido por tecelãs do terreiro de Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá em Salvador. E que não conhece a feijoada? A feijoada brasileira, considerada o prato nacional do Brasil, é frequentemente citada como tendo sido criada nas senzalas e ter servido de alimento para os escravos na época colonial. E na música criada pelos afro-brasileiros, conhecemos os instrumentos: Afoxé; Agogô; Alfaia; Atabaque; Berimbau; Tambor. A música popular brasileira é fortemente influenciada pelos ritmos africanos. As mais conhecidas são o samba, maracatu, ijexá, coco, jongo, carimbó, lambada, maxixe, maculelê. Conheça mais sobre a Cultura Afro-Brasileira, através de um conteúdo teórico online, e grátis. Conhecimento sobre a cultura é na iEstudar. Boa leitura. Bons estudos!
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ultraisabarrosmartins1978 · 6 years ago
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Rolê Na Quebrada: os bloquinhos do pós-carnaval nas periferias
Ainda tem um restinho de carnaval e a Agência Mural de Jornalismo das Periferias não vai te deixar ficar de fora, porque depois, só o ano que vem. Acha que ainda aguenta? Então, cola com a gente, se ligue nas dicas e desfrute desse pós-carnaval 2019.
Tem brilho, cremosidade e empoderamento feminino na zona oeste, tem navio aportando e orquestra levantando voo no centro.
Norte
Bloco Viracopo O Bloco Viracopo convida a todos os amigos e foliões para mais um grande carnaval de rua trazendo o melhor do carnaval, um ambiente familiar onde reunimos amigos e familiares para brincar esta grande festa. Esse ano as atrações serão: Grupo Percepção, DJ Ric Rivera, – Blade (dos Legendários). Quem vai atrás do Trio elétrico com a gente esse ano? O bloco sairá domingo (dia 10) às 12h da Rua Pedro Cacunda, S/N, Metro Parada Inglesa e o evento é gratuito.
Bloco do Pequeno Burguês Foram me chamar, eu estou aqui o quê que há? Vindo de onde for, Carnaval é vida e o Bloco do Pequeno Burguês já tem local e data para encher as ruas da Zona Norte de muita folia. Vai rolar pagode, bateria e muito mais. Trazendo a pureza de um samba que mexe com o corpo da gente, o Pequeno exalta as “Donas Do Samba”, as minas, manas, monas, rainhas, tias e donas que constroem o Carnaval e a cultura de rua. Traga a sua alegria, entusiasmo, confete, fantasia, espuma e o que mais der na telha. O ‘Pequeno’ sairá no sábado (dia 09) e a concentração será a partir das 12h na Praça Heróis da FEB, metrô Santana, entrada é franca.
Zona Sul
Filhos de Gil (Andar Com Fé) É neste caminho de fé que o Bloco Filhos de Gil segue em 2019, fé na alegria, fé na festa, fé na paz, fé no amor e fé na gente, que juntos ninguém segura. Para curtir com muito amor e respeito seguem as dicas: respeito com idosos, gestantes, pessoas com deficiências físicas, todos gostam do carnaval vamos ajudá-los a estar conosco, ajudem a chegar dentro do cordão do bloco para curtirem com segurança. Não é não! Respeite as minas. Mulheres denunciem. Sem homofobia, transfobia, machismo, racismo ou qualquer forma de preconceito. Vai levar bebida? Não leve vidro, sempre há uma demanda grande nos hospitais por cortes nos pés. Cuidado com seu lixo. Na concentração teremos as presenças luxuosas de Dj Ruiiva Pisacane e DJ Kim Cotrim Flowresta botando o corpo pra remexer. O bloco desfila no domingo (dia 10) à partir das 14h, a concentração será na Av. José Maria Whitaker nº 1700. E é catraca livre.
Bloco de Síndico – Carnaval E lá vem o Síndico mais uma vez. Está chegando a hora de mais um grande carnaval paulistano. E o Síndico mais famoso do Brasil, com sua bateria empolgante, vem cheio de energia boa para alegrar seus condôminos. Confirme sua presença, prepare sua fantasia e convide seus amigos. Nos vemos na avenida. O ‘Síndico’ sai no domingo (dia 10) às 14h na Avenida Santo Amaro esquina com a Hélio Pellegrino, o evento é entrada franca.
Zona Leste
Bloco 50 Tons de Pinga Venha participar novamente desta linda festa com o Bloco 50 Tons de Pinga no pós-carnaval. Teremos Trio com DJ, os hits de Carnaval, as melhores marchinhas e bateria de escola de samba. Venha com seu carrinho de cerveja, cooler, isopor, muita energia, disposição para despedir do Carnaval. Quem não puder levar não se preocupe, no local terá venda de cerveja, água, refrigerante. Contamos com sua animação, venha com sua máscara e caia na folia. O bloco sairá no sábado (dia 09) às 13h na Rua Airi S/N, Metrô Carrão, e é gratuito.
Bloco Tatuapé Vem com a gente nesse espetáculo chamado Carnaval, já são cinco anos de folia. Aqui a pluralidade cultural, os sorrisos, as cores e os amores é o grito mais alto do nosso carnaval. Você é nosso (a) convidado (a). Não leve nenhum tipo de bebida de garrafa de vidro. As camisas do bloco serão vendidas, mas elas não tiram o direito dos foliões de usufruir 100% da festa de forma gratuita. As atrações serão: Bateria da Acadêmicos do Tatuapé, Sall e Thainá Carsoso. O desfile será no domingo (dia 10) às 15h na Rua Serra de Botucatu, 1933, no Tatuapé e é catraca livre. Para maiores informações entre na página do evento.
Zona Oeste
Bloco Nu Vuco Vuco Bloco carnavalesco paulista criado em 2013 com um repertório diverso sambas-reggae, afro-sambas e afoxés, busca reviver a festa e a diversidade dos antigos carnavais de rua, cheio de brilhos, pessoas, respeito, confetes e purpurinas! Convidamos todo o povo brasileiro, todxs as cidadãs e cidadãos que enfrentam a bagunça, a desordem, o fuzuê e o rebuliço dos trens, ônibus e metrôs das cidades a se unirem a nós. O bloco Nu Vuco Vuco ocupará a Praça Cornélia e as ladeiras da Lapa. Nós vamos botar o bloco na rua. Vai ter brilho, Vuco Vuco e vai ter carnaval sim. O bloco sairá no sábado (dia 9) à partir das 13h na Praça Cornélia, S/N, Lapa, e é totalmente gratuito.
Bloco Largadinho O Bloco Largadinho foi lançado em 2012 e desde então é considerado um dos mais tradicionais e esperados do Carnaval de Salvador. Em sua estreia na cidade de São Paulo, em Fevereiro de 2018, Claudia Leitte reuniu mais de 2 milhões de pessoas nas ruas da maior cidade do país. Em 2019 a folia fica ainda maior. “Largadinho’ sai no sábado (dia 9) às 15h Na Av. Marques de São Vicente, 3001, Barra Funda e a entrada é franca.
Centro
Navio Pirata (Baiana System) De dentro das frestas da selva de concreto e aço, brotam novas raízes, de uma espécie soteropolitana ainda não estudada. Quatro cabeças pensantes a serviço da arte dançante.
Arte sonora, visual e reflexiva. Arte mutante, com disposição de arriscar, pra ver aonde vai dar. O peso da bass culture com a mandinga e o tempero baiano; Imagens enigmáticas e instigantes. Quatro cabeças pensantes a serviço da arte dançante. Do alto do seu Navio Pirata, estes destemidos tripulantes, ao mesmo tempo em que traduzem os sons das ruas e vielas em seu próprio estilo, propõem uma nova ordem: libertária, capaz de provocar uma catarse coletiva por onde quer que passem. Ijexá, Afoxé, Dancehall, Pagodão, Sambareggae, Cumbia, Chula, Dub, Cabula, Kuduro, Samba Duro, Cantiga de Roda, Eletrônica. A riqueza de ritmos e referências que brotam, não como “pesquisa”, e sim como vivência. O Navio Pirata levantará âncora no sábado (dia 9) às 13h na Av. Tiradentes, S/N, Metrô Tiradentes, evento catraca livre.
Orquestra Voadora Atenção, atenção senhores passageiros, preparem-se para o embarque. Vamos iniciar a decolagem. A Orquestra Voadora, o bloco mais enebriante do carnaval carioca que arrasta mais de 100 mil pessoas todos os anos em seu mágico desfile, faz em São Paulo seu terceiro voo. Desembarcando sua trupe de músicos, artistas, malabaris, acrobatas, equilibristas em pernas-de-pau, mágicos e enfeitiçadores, a Orquestra convoca você, seus amigos e sua família para embarcarem e alçarem voo nessa catarse de felicidade e magia em direção a terra da fantasia. Se pudéssemos dar apenas uma dica de uma única coisa para você não deixar de viver neste carnaval, a dica seria não perder este voo. Traga suas asas. A orquestra decola domingo (dia 10) às 14h na Praça da República, S/N, é a entrada é franca.
Grande São Paulo
São Bernardo do Campo
Bloco Maria Fuá Maria Fuá é um bloco de carnaval de rua fundado em 2011 em São Bernardo do Campo com o objetivo de levar o carnaval tradicional de manchinhas para as comunidades periféricas da cidade. Foram 7 anos de brincadeiras no Jardim Calux, junto com a Cia. As Marias, passando também pelas comunidades do Botujuru e Parque Hawaí. Desde 2016 o bloco realiza sua brincadeira na comunidade do Parque Imigrantes em parceria com a “Emeb Paulo Morando”. Maria Fuá teve sua criação inspirada no Bloco Caixeirosas, de Campinas, coordenado pela artista educadora Cristina Bueno, que nos amadrinhou. Todo ano o Bloco Caixeirosas cria ou homenageia uma boneca nova fazendo dela seu tema de carnaval. Em 2013 a Maria Fuá foi a grande homenageada, desde então, o bloco passou a brincar com sua madrinha em Barão Geraldo – Campinas, levando a boneca para aumentar a família. Este ano, inspirado em sua madrinha, o Bloco Maria Fuá brinca com uma nova boneca, a Dona Zabé, boneca criada em homenagem a rainha do pífano mestra Zabé da Loca, que faleceu em 2017 com 93 anos de idade. O bloco sairá no domingo (dia 10) às 15h na Rua Manaus, 200, Sede do Parque Imigrantes, São Bernardo do Campo. O evento é gratuito.
Santana de Parnaíba
No Fervo do Frevo – Carnaval


Coloque sua melhor fantasia, traga sua família e amigos e aproveite o melhor da música brasileira em um delicioso show da banda No Fervo do Frevo. O Projeto “No Fervo do Frevo” vem trazer ao público a alegria, a beleza e a diversidade do frevo, ritmo pernambucano que alegra os carnavais brasileiros desde o século XIX. Grande atração dos blocos carnavalescos de Recife e Olinda, com suas percussões e metaleiras, o frevo conquistou o Brasil com clássicos como “Pombo Correio”, “Atrás do Trio Elétrico” e “Festa do Interior”. São muitos os sucessos, sejam eles instrumentais ou cantados, em andamentos lentos ou rápidos. Este Projeto visa trazer ao público um pouco deste repertório, com o pianista Rogério Rochlitz e seu grupo executando frevos de grandes compositores, dos grandes sucessos aos frevos de rua tradicionais, levando ao público a alegria contagiante do carnaval de Pernambuco e do Brasil. O show rola no sábado (dia 9) às 18h no SESI Santana de Parnaíba, Av. Conselheiro Ramalho, 264, Santana de Parnaíba. A entrada é franca.
Rolê Na Quebrada: os bloquinhos do pós-carnaval nas periferiaspublicado primeiro em como se vestir bem
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jbot-08051995 · 6 years ago
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Atividades Diagnósticas 01 até 04 - Educação e Diversidade
Atividade Diagnóstica 01 - Educação e Diversidade
1) Quando um povo alcança um estágio complexo de organização da sua sociedade e da sua cultura; quando ele enfrenta, por exemplo, a questão da divisão social do trabalho e, portanto, do poder, é que ele começa a viver e pensar como problema as formas e os processos de transmissão do saber.
Brandão fala sobre um momento de mudança no mundo da educação. Que momento é esse?
Alternativas:
X a) Esse é o momento em que surge a educação formal, institucionalizada, que cria métodos de ensino-aprendizagem.
b) O texto aponta para o momento em que a educação informal deixa de existir e a educação passa a ser formal.
c) É o momento em que o trabalho se diversifica e a educação vai ser de interesse da sociedade privada.
d) No momento em que as sociedades vão ficando mais complexas é quando as escolas públicas tendem a ser privatizadas.
e) O que o autor está mostrando é que existe um momento de passagem da educação indígena para a educação civilizada.
2) Se estivesse claro para nós que foi aprendendo que aprendemos ser possível ensinar, teríamos entendido com facilidade a importância das experiências informais nas ruas, nas praças, no trabalho, nas salas de aula das escolas, nos pátios dos recreios, em que variados gestos de alunos, de pessoal administrativo, de pessoal docente se cruzam cheios de significação.
O que vemos é que a educação popular tem uma grande similaridade com a educação não-formal, pois ambas trabalham com outros saberes. Em que se diferenciam?
Alternativas:
a) A educação popular é considerada a mesma que a educação não¿formal pois ambas trabalham com a sabedoria popular.
b) Embora a educação popular já diga que é para uma população despossuída, ela também trabalha com a elite assim como a educação não formal.
X c) A educação popular é direcionada para as camadas desfavorecidas socioeconomicamente, ou seja, que é despossuída e a não-formal é direcionada a um público universal.
d) O educador social utiliza a sabedoria popular nas suas aulas, embora ele tenha sido formado pelo ensino formal.
e) A educação não-formal parte dos conhecimentos dos clássicos ocidentais e a popular parte do conhecimento do educando.
3) [...] a cidade se expressa no uso do espanhol, do inglês, e também nas línguas indígenas faladas nos bairros e nas montanhas ou entre aqueles que vendem artesanato no centro. Essa pluralidade se reduz quando passamos das interações privadas às linguagens públicas, as do rádio, da televisão e da publicidade urbana, em que o inglês e o espanhol predominam e coexistem naturalmente.
O contexto exposto acima diz respeito a um caráter da cultura. Assinale qual a alternativa correta.
Alternativas:
a) Monocultural.
b) Simbólico.
X c) Multicultural.
d) Linguístico.
e) Transformador.
4) No final de 2015 foi divulgado nos jornais e nas redes sociais uma fotografia de um menino sírio, encontrado morto numa praia da Turquia após um naufrágio de duas embarcações de refugiados. Os sírios fogem da guerra em seu país. A travessia do Mediterrâneo é feita em botes ou em embarcações superlotadas, sem os mínimos requisitos de segurança, por traficantes de pessoas. A viagem pode custar mais de R$ 10 mil por pessoa, o que torna o negócio altamente lucrativo - uma única embarcação pode render US$ 1 milhão. As imagens deste episódio chocaram o mundo, entretanto muitos países europeus não querem acolher os refugiados. Assim, as fugas continuam nas mãos de traficantes que se aproveitam da vulnerabilidade das pessoas.
As barreiras burocráticas e físicas enfrentadas pelos refugiados, além da exploração e dos traficantes se configura como uma violação. Assinale a alternativa correta que especifica esse tipo de abuso.
Alternativas:
a) Violação das leis de imigração para os países que os refugiados são encaminhados.
X b) Desrespeito aos direitos humanos dos migrantes e refugiados.
c) Transgressão das leis de fronteiras dos países europeus.
d) Violação dos direitos internacionais que dizem respeito aos imigrantes.
e) Violação dos tratados econômicos internacionais que envolvem dois ou mais países.
Atividade Diagnóstica 02 - Educação e Diversidade
1) De início, os peró não faziam senão traficar sem pretenderem fixar residência. Nessa época, dormiam livremente com as raparigas, o que os nossos companheiros de Pernambuco reputavam grandemente honroso. Mais tarde, disseram que nos devíamos acostumar a eles e que precisavam construir fortalezas, para se defenderem, e edificar cidades para morarem conosco. [...] Depois, começaram a dizer que não podiam tomar as raparigas sem mais aquela, que Deus somente lhes permitia possuí-las por meio do casamento e que eles não podiam casar sem que elas fossem batizadas. E para isso eram necessários paí. Mandaram vir os paí; e estes ergueram cruzes e principiaram a instruir os nossos e a batizá-los. Mais tarde afirmaram que nem eles nem os paí podiam viver sem escravos para os servirem e por eles trabalharem. [...] Mas não satisfeitos com os escravos capturados na guerra, quiseram também os filhos dos nossos e acabaram escravizando toda a nação; e com tal tirania e crueldade a trataram, que os que ficaram livres foram, como nós, forçados a deixar a região.
No período da colonização abordado pelo texto, assinale a alternativa que mostra qual foi a primeira exploração econômica exercida pelos colonizadores, e a dominação cultural e religiosa difundida pelo território brasileiro são, respectivamente
Alternativas:
a) a importante extração das "drogas do sertão" e a fundação das missões.
o escambo de pau-brasil e a catequização empreendida pela Companhia de Jesus.
X b) a plantação de cana de açúcar no Nordeste e as incursões dos bandeirantes realizadas pelos paulistas.
c) o cultivo da cana-de-açúcar em todo o Nordeste a "domesticação" dos índios impondo-lhes o trabalho na agricultura.
d) a mineração em Minas Gerais e a imposição da "língua portuguesa" em toda a Colônia.
2) O fato inegável é que os movimentos sociais dos anos 1970/1980, no Brasil, contribuíram decisivamente, via demandas e pressões organizadas, para a conquista de vários direitos sociais, que foram inscritos em leis na nova Constituição Federal de 1988. (GOHN, 2011, p. 342)
Assinale a alternativa que explicita um movimento indígena desta época.
Alternativas:
a) Comissão de Linhas Telegráficas e Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas.
b) Fundação da FUNAI (Fundação Nacional do ��ndio).
c) Fundação do movimento negro Unificado.
X d) Fundação da UNI (União das Nações Indígenas).
e) Serviço de Proteção ao Índio (SPI).
3) Até meados do século XVIII, a região nordestina, que era designada como o Norte, concentrou as atividades econômicas e a vida social mais significativa da Colônia; nesse período, o Sul foi uma área periférica, menos urbanizada, sem vinculação direta com a economia exportadora. Salvador foi a capital do brasil até 1763 e, por muito tempo. Sua única cidade importante. Embora não haja dados de população seguros até meados de século XVIII, calcula-se que tinha 14 mil habitantes em 1585, 25 mil em 1724 e cerca de 40 mil em 1750, a metade dos quais eram escravos. Esses números podem parecer modestos, mas têm muita significação quando confrontados com os de outras regiões: São Paulo, por exemplo, tinha menos de 2 mil habitantes em 1600.  (BORIS, F. História do Brasil. São Paulo: edusp. 1995, p.77)
Conforme o texto acima, assinale a afirmativa que explicita porque o Nordeste, no século XVIII tinha uma quantidade muito maior de escravos do que no sul e sudeste do Brasil.
Alternativas:
a) Porque Salvador sempre foi conhecida como a Roma negra e os africanos preferiam ficar nessa cidade do que em outras com muitos brancos.
b) Porque os afazeres das áreas urbanas nordestinas exigiam muito mais mão de obra escrava do que as áreas rurais, como por exemplo, de São Paulo.
X c) Porque os Estados do Nordeste tinham grandes plantações de cana de açúcar e muitos engenhos que empregavam mão de obra escrava.
d) Porque o sul e sudeste industrializado empregava assalariados diferente do nordeste que empregava mão de obra escrava.
e) Por causa da imigração italiana que modificou a característica das população do sul e sudeste embranquecendo-as.
4) O tráfico de escravos explorou diversas regiões africanas para a captação de negros. Os navios ficavam ancorados em portos próximo às captações da carga viva. Os negros capturados a princípio devido às guerras interinas e mais tarde para o comércio de escravos com os europeus, ficavam em barracões próximo às praias de onde sairiam os tumbeiros.
Das regiões de onde saíam os escravos da África, uma delas foi a que mais mandou escravos para o Brasil. Assinale a alternativa que indica a região correta e ao grupo linguístico ao qual pertenciam esses escravos.
Alternativas:
a) foi do Golfo da guiné que saíram a maior parte dos escravos ´para o brasil que eram de nação jeje.
b) Da região da Mauritânia saíram grandes quantidades de escravos par ao brasil e pertenciam ao grupo linguístico ewe/fon.
X c) Da região de Angola ou Andongo foi de onde saíram a maior quantidade de escravos para o Brasil, que eram do grupo linguístico banto.
d) foi da região de Angola pelo porto de Luanda que saíram os escravos de nação jeje para o Brasil.
e) Do porto de São Jorge da mina que saíram todos os escravos africanos para o brasil que eram de nação ijexá.
Atividade Diagnóstica 03 - Educação e Diversidade
1) "Falando sobre seu pensamento, Foucault disse que o alvo dos seus trabalhos não era o fenômeno do poder, mas criar uma história dos diferentes modos pelos quais os seres humanos tornam-se sujeitos. Podemos dizer que o que ele pretendia era estudar as formas de constituição do indivíduo moderno. Em sua obra, Foucault se refere a mecanismos de objetivação e de subjetivação que concorreriam como processos de constituição do indivíduo. Os primeiros são os mecanismos que tendem a fazer do homem um objeto, ou seja, se referem aos processos disciplinares que tendem a tornar o homem dócil politicamente e útil economicamente. Os segundos se referem aos processos que em nossa sociedade fazem do homem um sujeito preso a uma identidade que lhe é atribuída como sua" (PEZ, Tiaraju Dal Pozzo. Pequena análise sobre o sujeito em Foucault: a construção de uma ética possível. 
Utilizando-se dos conceitos de objetivação e subjetivação, assinale a alternativa correta quanto a leitura destes sobre a sexualidade:
Alternativas:
X a) os processos disciplinares constituem para sexualidade determinadas regras, normas e saberes que estabelecem o lugar que cada sujeito deve ocupar nas relações sociais e assim ele possa se identificar com outros/as que estabelecem-se pelo mesmo padrão.
b) o poder disciplinar liberta a sexualidade de atrelar-se a regras que cerceiam seu livre exercício fazendo com que subjetivamente o sujeito esteja ciente de vivenciar sua sexualidade como bem entende, sem nada lhe acontecer.
c) a sexualidade se não for controlada por um poder disciplinar, nos impede de vivenciá-la plenamente, realizando o sujeito no plano subjetivo.
d) a sexualidade é um dos componentes nos processos de subjetivação e objetivação para a constituição do sujeito, na medida em que procura adequar da melhor maneira possível, regras que facilitem o convívio social sem diminuir, excluir ou estigmatizar ninguém.
e) o sistema capitalista apenas faz uso dos processos de objetivação para docilizar os corpos e a sexualidade, não se preocupando se subjetivamente cada sujeito faça sua escolha.
2) "Em 1993, o geneticista norte-americano Dean Hamer publicou um estudo na respeitada revista científica Science no qual afirmou ter descoberto o gene da homossexualidade. Segundo a suposta descoberta, a pessoa nasce homossexual e esta seria condição imutável.
Isso gerou muita discussão e as opiniões no campo científico sobre o tema ficaram divididas. Um dos pesquisadores que discorda dessa hipótese é o professor do Programa de Pós-Graduação Cultura e Sociedade da Universidade Federal da Bahia (Ufba) Leandro Colling. Ele defende que a sexualidade é um dado da cultura, não da biologia. Para ele, as pessoas quando nascem não têm uma sexualidade definida.
Colling afirma que a constituição corporal é um dado da sexualidade que não deve ser vista como determinante. Eu posso mudar meu corpo, me construir como mulher, por isso a biologia não é determinante, afirma. Ele acredita que a sexualidade, seja ela hetero, homo, trans ou bi é uma questão de influência social que tem mais força sobre o indivíduo quando ele está constituindo-se identitariamente. 'O que queremos denunciar é que a sociedade cria um monte de normas do que é ser homem e do que é ser mulher', relata" (ANDRADE, Vitor. "A Sexualidade é uma construção social", diz pesquisador da Ufba. Ciência e Cultura - Agência de Notícias em C&T. Atualizado em 14 de junho de 2011 às 03:20. 
Assinale a alternativa que corretamente analisa o texto acima:
Alternativas:
a) os estudos do geneticista norte-americano Dean Hamer demonstra a importância que o discurso biológico pode ter para entender questões da sexualidade, como o gene da homossexualidade.
b) o professor Leandro Colling da Ufba corrobora que o dado biológico pode influenciar quando queremos mudar o corpo, no sentido de que estudar e compreender a anatomia e o corpo humano como um todo facilitaria a produção de novas tecnologias de adaptação para as pessoas.
c) a sociedade determina as regras sobre o que se entende de ser homem ou mulher a partir dos estudos científicos, principalmente da genética na Biologia.
X d) quando discute-se sexualidade há uma forte tendência em buscar entendê-la a partir da biologia, o que leva muitos a acreditar que ela é determinada por características naturais e biológicas, quando na verdade o que se produz sobre sexualidade é um dado  cultural constituído nas relações sociais.
e) o fato de existir estudos biológicos impede que se avancem as questões sociais sobre a sexualidade enquanto construção social e impede que travestis e transexuais possam realizar suas cirurgias de readequação por falta de mais estudos na área.
3) No fim da década de 1980, um artigo da historiadora estadunidense Joan Scott se tornou clássico. Essa estudiosa feminista, influenciada pelas correntes pós-estruturalistas que se inspiraram no pensamento de Foucault e Derrida, esquematizou uma nova forma de se pensar gênero: a partir de uma crítica a outras concepções, inclusive a do sexo/gênero, que, em sua opinião, eram incapazes de historicizar a categoria sexo e o corpo. Assim, Joan Scott considerou que apenas opor sexo como algo natural em oposição a gênero como algo cultural, não ajudaria a dar uma utilidade analítica para o conceito de gênero ao longo da História. Para além de um mero instrumento descritivo, chama a atenção da necessidade de se pensar na linguagem, nos símbolos, nas instituições e sair do pensamento dual que recai no binômio homem/mulher, masculino/feminino.
(adaptado de SENKEVICS, Adriano. O conceito de gênero por seis autoras feministas. São Paulo, 09 abr. 2012. 
Nesse sentido, gênero para Joan Scott apresenta-se em sua essência como:
Alternativas:
X a) uma categoria analítica útil para análise histórica das relações baseadas nas diferenças entre os sexos e as movimentações da sociedade.
b) um estudo que busca a essência da mulher e entendê-la em oposição ao ser homem na sociedade.
c) um estudo que tratava de buscar nos fatos históricos elementos que pudessem provar as violências, o machismo e a desigualdade que assola as mulheres atualidade.
d) uma categoria de análise que diferencia o sexo biológico com o que a sociedade diz que é ser mulher, reforçando que há uma oposição muito forte entre natureza e aspectos sociais.
e) uma categoria que estuda as diferenças entre homens e mulheres como forma de garantir assistência judicial em caso de violências como as tantas que as mulheres já sofreram ao longo da História.
4) A escola, principalmente a sala de aula, pode ser um espaço privilegiado na medida em que promove a cultura do reconhecimento à pluralidade das identidades e dos comportamentos relativos, sendo um espaço problematizador, que questiona relações de poder, hierarquias sociais opressivas e processos de subalternização ou de exclusão. Assim pode-se entender que esses processos tendem a engessar e manter rotinas curriculares como sempre foram e quais novos caminhos pode-se abrir para outras ações.
Sobre a escola, é correto afirmar que:
Alternativas:
a) atua como o lugar da técnica e do saber científico, não devendo se preocupar com as  afetividades, comportamentos e ações, pois isso deve estar reservado ao espaço privado de educação, como a casa, ou lugares que se escolham, como a igreja, agremiações e roda de amigos.
b) a escola é um lugar da pluralidade desde que se ensine o respeito de um para com o outro, de maneira que sempre haja harmonia e ausência de conflito, e quando houver diferença, essa deve ser considerada com a possibilidade de encaixe ao que já está estabelecido.
X c) a escola por ser o lugar da pluralidade, até mesmo por seu caráter democrático e público, deve estar atenta a todas às etnias, classes sociais, credos religiosos ou ausência dele e as diferentes vivências de sexualidades e identidade de gênero, pois a aprendizagem também se passa pela construção dos sujeitos e seus processos identitários.
d) o que está na escola deve permanecer como foi criado, pois a essência da escola é ensinar a ler e escrever, como também fazer contas matemáticas e absorver todas as outras disciplinas que complementem essas aptidões, portanto, ficar colocando mais responsabilidade em um lugar com muitas pessoas para se gerir, pode acabar desvirtuando o sentido deste lugar.
e) a escola é o lugar da  igualdade, deve para isso combater tudo que é diferente e que atrapalhe, como as conversas paralelas, meninos que querem ser meninas e o contrário, brigas e falta de respeito, enfim, entre os muros, deve se esquecer dos problemas sociais e construir um lugar em que ensinar e aprender sejam em função de um bem maior, que é igualar todos os comportamentos para que a sala de aula funcione adequadamente.
Atividade Diagnóstica 04 - Educação e Diversidade
1) Na Espanha, um árbitro interrompe uma partida de futebol. Por que motivo? Muitos torcedores insultam tanto um jogador de Camarões que ele ameaça deixar o campo. Na Rússia, ataques violentos contra africanos, asiáticos e latino-americanos se tornaram comuns; em 2004, os ataques racistas naquele país aumentaram em 55%, chegando a um total de 394 incidentes em 2005. Numa pesquisa na Grã-Bretanha, um terço dos asiáticos e negros entrevistados achava que havia perdido o emprego por causa de discriminação racial. Esses exemplos refletem uma tendência mundial.
O texto acima mostra algumas manifestações de discriminação divulgadas pela mídia, que aconteceram nos últimos anos. A discriminação pode resultar em intolerância. Assinale a alternativa que traga uma definição mais precisa sobre o conceito de intolerância.
Alternativas:
X a) Intolerância é uma atitude mental  em que o ódio e a agressividade são direcionados a um grupo específico devido às diferenças culturais, étnicas, de raça, religiosas, de nacionalidade e convicções.
b) Intolerância é uma atitude nata do ser humano, está presente nas relações humanas com fundamentos em crenças religiosas e opiniões.
c) Intolerância é resultado das diferenças humanas e da impossibilidade de conviverem juntas pessoas de maneiras diversas de viver.
d) Intolerância é uma maneira natural das pessoas manifestarem seu desacordo com o modo de ser de outros grupos humanos considerados impróprios.
e) Intolerância é uma atitude humana que existe desde os primórdios da humanidade . Ela é nata no homem e vai evoluindo com o passar da vida e a percepção de que alguns grupos humanos são melhores do que outros.
2) O Brasil é um país de Estado Laico, isso significa que não há uma religião oficial brasileira e que o Estado se mantém neutro e imparcial às diferentes religiões. Desta forma, há uma separação entre Estado e Igreja; o que, teoricamente, assegura uma governabilidade imune à influência de dogmas religiosos. Além de separar governo de religião, a Constituição Federal também garante o tratamento igualitário a todos os seres humanos, quaisquer que sejam suas crenças. Dessa maneira, a liberdade religiosa está protegida e não deve, de forma alguma, ser desrespeitada. 
No entanto, "somente em 2014, o Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), recebeu 149 denúncias de discriminação por motivação religiosa. A maioria, 26,17%, foram do Rio de Janeiro e, 19,46%, de São Paulo [...].Entre as religiões mais discriminadas estão as de matriz africana, como o candomblé e a umbanda. O mesmo balanço mostra que 35,39% das vítimas de discriminação por motivação religiosa eram negros, enquanto 21,35% eram brancos e, 0,56%, indígenas. 
Analisando os dados do texto acima, assinale a alternativa que indica a relação existente entre intolerância religiosa no Brasil e racismo.
Alternativas:
a) A intolerância religiosa empreendida contra as religiões afrobrasileiras tem a ver com a questão da crítica à essas religiões e nada tem a ver com racismo.
X b) A intolerância religiosa contra as religiões afrobrasileiras, que são de origem negra, carregam consigo o racismo empreendido contra os negros, uma vez que essas religiões fazem parte de sua cultura.
c) a intolerância religiosa contra as religiões afrobrasileiras acontecem por serem religiões atrasadas, que nasceram de escravos negros.
d) A intolerância religiosa contra as religiões afrobrasileiras está relacionada à catequese dos negros no período da escravidão que não foi bem sucedida.
e) As religiões afrobrasileiras são perseguidas desde que os negros vieram para o Brasil, por isso elas deveriam ter sido extintas a muito tempo.
3) A escola, como instituição detentora de poder político e de formação tem importante papel na formação e transformação da sociedade. Foi por meio da  Lei nº. 10639/03 e a Lei nº. 11645/08  que se foi estabelecido o ensino da História da África e Cultura Afro-brasileira e Indígena nas escolas.
Essas leis foram de suma importância para os afro-brasileiros e os indígenas. Em relação à essas Leis, assinale a opção que encontra-se de acordo com os objetivos por elas propostos.
Alternativas:
a) promover visitas de ativistas de instituições afrobrasileiras nas escolas, durante datas comemorativas.
X b) Promover ações de combate à exclusão e promotoras da igualdade étnico-racial, no cotidiano escolar.
c) incentivar projetos divulgando a valorização da cultura indígena no ambiente escolar.
d) organizar apresentações de grupos de capoeira em eventos na escola.
e) promover atividades de danças indígenas na comemoração do Dia do Índio.
4) Dentre os programas criados para atender aos objetivos dispostos no PNAES (Plano nacional de Assistência Estudantil), vale destacar o programa Bolsa Permanência. Em diversos Estados do país, o programa Bolsa Permanência ganhou estruturas diversificadas, mas sempre com o mesmo objetivo.
Assinale a alternativa que mostra corretamente qual o objetivo do Programa Bolsa Permanência, conforme os objetivos do PNAES.
Alternativas:
a) colaborar com as finanças da família do estudante de baixo poder financeiro a fim de que os irmãos mais novos não passem pelos mesmos problemas.
b) melhorar o lanche oferecido pelas cantinas especiais para alunos carentes, para que fiquem bem alimentados, melhorando a capacidade de aprendizado.
X c) democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal, contribuindo para a promoção da inclusão social pela educação.
d) a bolsa permanência tem o objetivo de financiar a compra de artigos eletrônicos como computadores e tablet para eliminar o analfabetismo digital.
e) A bolsa permanência tem como objetivo procurar manter o estudante de baixa renda próximo a moradia de seus parentes, a fim de que ele permaneça na Universidade.
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