#mil beijos de garoto
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“Ele era meu coração. O coração que me fora dado gratuitamente quando criança. O coração que era metade do meu próprio.”
📖 Mil Beijos de Garoto - Tillie Cole
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porque nada tão lindo pode durar para sempre.
- mil beijos de garoto.
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Meu estômago se revirou. Os galhos sem folhas, seus braços delgados girando e se retorcendo. O momento em que eu soube que minha garota estava indo embora.
Mil Beijos de um Garoto.
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"Ela sabia que me tinha, tanto quanto eu a tinha."
Rune.
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vocês costumam marcar os livros de vocês?
#amor e gelato#literatura#livros#mil beijos de garoto#nature#romance#romance quotes#anti hero#bookaddict#books#bookstagram#book quotes#books & libraries#book review#book blog#bookaholic#livrododia#livros de fantasia#livronovo#livroterapia#citação de livro#trecho de livro
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Eu amo essa energia caótica dos dois 🥲
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TOUCH MY BODY
avisinhos: namorico, size kink, diferença de tamanho, penetração vaginal, spit kink, sexo oral, hand kink, dirty talk, body worship, Felipe é meio inexperiente aqui (virjola🫢), 69.
notinha: tava de boa no twitter quando passou um vídeo desse fudido do felipe otaño e AQUELAS mões mds não aguento o tamanho dos dedos dele. Se ele soubesse oq eu sinto me comeria por pena.👫 escrevi isso ainda agora no meu pocket então nao me julguem
Sinopse: Você era obcecada pelas mãos grandes do seu namorado, que parecia não notar sua apreciação pelos dedos longos, até que um dia você cria coragem pra pedir pra ele usar elas de uma forma bem produtiva ☆
Felipe Otaño x leitora
Você estava deitada com a cabeça no peito do seu namorado enquanto assistiam um filme. Bom, ele assistia, porque você só encarava as mãos gigantes de Felipe fantasiando sobre como seria chupar aqueles dedos enormes. A boca enchia de saliva ansiando por algo pra preenchê-la.
Esses pensamentos invadiam constantemente sua cabeça. Não podia evitar, seu namorado era extremamente gostoso e tão maior que você, fazendo mil cenários sujos surgirem na sua mente sobre como ele podia usar esse tamanho pra fazer outras coisas mais interessantes. Apesar de tudo que você fantasiava, vocês nunca tinham feito nada demais, só alguns beijos intensos com carícias ousadas. Como o namoro era recente, ele mesmo disse que queria esperar um pouco.
Assim, achava fofa a preocupação, mas sua buceta nem tanto, toda vez que você via ele sentia o buraquinho vazio pulsar implorando por qualquer estímulo. Se fosse outro homem sentiria que ele não estava atraído sexualmente por você, porém, o amigo que apresentou vocês dois te informou que Felipe não possuía tanta experiência em intimidade. Então entendia que talvez ele só não soubesse como pedir.
Percebendo seu silêncio e distração, Felipe pausou o filme e tocou sua coxa suavemente.
"Tá tudo bem, amorcito?"
"Hm?" Resmungou distraída, despertando do transe.
"Não tá gostando do filme? Posso colocar o que você quiser"
Ah, como você adorava isso. Ele era viciado em te agradar, fazia qualquer coisa por você na mínima possibilidade de estar triste ou aborrecida.
"Você tem mãos grandes, né" Disse mordendo os lábios apreensiva sobre o que ele poderia pensar. As vezes se questionava se era safada demias, sempre pensando em diversas posições sexuais durante o tempo que estava com ele.
Toda vez colocava um esforço a mais na aparência quando ia ver ele, não só por ser seu namorado, mas também, porque queria que Felipe te usasse de alguma forma, se sentisse fora de controle igual você. Fantasiava com ele tirando o sutiã de renda que deixava seus seios mais avantajados, apertando sua bunda por debaixo das sainhas curtas enquanto esfrega a ereção pesada na sua intimidade coberta pela calcinha. Entretanto não tinha coragem de falar nada pra Pipe, ocasionalmente começava a acariciar os peitorais grandes dele ou descer os beijos pelo torso longo, mas ele sempre parava ou tentava mudar de assunto.
O garoto fica vermelho com o elogio repentino, olhando as mãos sem graça pensando no que dizer.
"É-ér né, sou alto acho que faz sentido... sei lá" Gaguejou enquanto engolia em seco. "Por que... hm... você está dizendo isso? Algum problema?" Ajeitou um pouco o torso pra te encarar.
Receosa da reação dele, mas decidindo arriscar, respondeu: "Não é bem um problema, só que me faz pensar em como eu queria elas me tocando"
Felipe sentiu sua rosto ficando ainda mais corado, mas não querendo perder a chance de te provocar e também de ganhar algo em troca disso.
"E onde você quer elas, mi amor?"
"Podia começar tocando meus peitinhos, não acha?" disse pegando uma delas levando ao seu peito coberto pela regatinha que evidenciava o decote.
"A-acho que sim" Disse quase babando ao encarar seus seios. O garoto sentia que estava realizando um sonho ao tocar a carne voluptosa que preenchia a mão grande.
Felipe levou a outra mão pra continuar com a massagem, apertando os peitos um contra o outro e depois soltando por um curto período de tempo pra logo em seguida voltar a apertar com mais força ainda.
Chegando mais perto de você, inclinou a cabeça pro seu pescoço onde começou a deixar beijos molhados suspirando baixinho por estar tendo um momento tão erótico com a namorada. Ele sempre imaginou como seria tocar todo o seu corpinho, acariciando ao comparar as diferenças de tamanho entre os membros dele com os seus. Sempre admirando seu corpo nas roupinhas que te faziam parecer a porra de uma boneca. O argentino perdeu as contas de quantas vezes bateu uma após chegar em casa de encontros com você.
Não satisfeita só com os toques nos seus seios, você reclama baixinho que quer mais, nisso, Felipe olha pra você confirmando se tem certeza e desce as mãos pra sua cintura até tocar sua bunda e apertar com força. Você leva suas mãos pros ombros dele apalpando os músculos e depois subindo as mãos pra fazer um carinho nos cabelos castanhos sedosos.
Após muitas trocas de carícias, você se encontrava deitada nua na cama com felipe sem camisa olhando o meio das suas pernas.
"Segura essas pernas, bebita, que agora eu vou foder sua bucetinha gulosa" Disse empurando seus joelhos abertos em direção aos seus seios.
Você segura a parte de trás dos seus joelhos enquanto soltava suspiros pesados sentindo a buceta piscar ansiosa para o que estava a acontecer.
Felipe começou a passar os dedos pelos lábios encharcados da sua intimidade, parando pra fazer pequenos circulos no clitóris até finalmente descer os dedos compridos pra sua entrada. Quando inseriu o primeiro, testou sua reação olhando pro seu rosto e viu seu cenho franzir pela penetração, mas depois que o argentino começou os movimentos de vai e vem, você começa a gemer baixinho de olhos fechados.
Pipe logo juntou mais um dedo à ação, suspirando ao sentir o calor envolvendo os dígitos, continuando a movimenta-los crescendo o ritmo vagamente, tomando cuidado pra não te machucar. Logo, um barulho molhado acompanhava o movimento dos dedos na sua buceta de tão forte que os dedos começaram a te foder.
"Cariño, vira a mão pra cima e curva os dedos um pouquinho, tá" Instruindo o garoto, que logo assentiu ansioso pra te agradar. Obedecendo seu pedido, adicionou mais um dedo pra ampliar seu prazer.
"Olha, bebita, como eu arrombei seu buraquinho" disse hipnotizado pela visão abaixo dele. Quando você abriu os olhos e mirou na sua intimidade, soltou um gemido agudo ao ver seus lábios alargados pelos 3 dígitos gigantes. Com a sua reação Felipe decidiu ousar mais, agarrando suas coxas pra manter suas pernas abertas, direcionou uma cuspida bem no seu clitóris exposto acima dos dedos dele te penetrando. A sensação e a cena pornográfica fizeram suas coxas tremerem e um miado dengoso sair da sua garganta, não aguentando a imagem do seu namorado tímido sendo tão descarado.
"Se toca pra mim, amor. vai, quero ver essa buceta chorar" Levou a mãozinha até o clitóris, realizando pequenos círculos rápidos. Não demorou muito pro seu orgasmo chegar, trazendo lágrimas pros seus olhos e soltando um gritinho seguido de gemidos baixos.
Felipe parou momentaneamente após os espasmos da sua buceta apertada ao redor dos dedos dele cessarem. Depois de ver que você ja estava mais relaxada, começou a mexer os dedos de novo sentindo a suas paredes sensíveis contraírem involuntariamente. Você revira os olhos e solta suspiros pesados.
Tornando a abrir os olhos, observou com a visão turva como o short de moletom do seu namorado estava com um volume gigante. Sentiu a boca salivar querendo retribuir o prazer ao seu namorado.
"Pipe... mor... eu quero te chupar, por favor" gemia manhosa com olhos pidões implorando pra sentir o gosto daquele pau grande.
"Mas aí vou ter que parar, corazon" Disse com um biquinho formado nos lábios rosados e carnudos "você não quer que eu pare, né?"
"Não! Mas a gente podia fazer diferente, sabe... ao mesmo tempo"
Felipe sentiu mais uma dose de pré-gozo sujar sua cueca ao entender o que você tinha em mente. Revirava a própria mente tentando lembrar o que ele fez pra merecer uma namorada tão incrível e gostosa.
"T-tá bom, se-se é o que você q-quer" O Felipe tímido do início tinha voltado enquanto retirava os dedos da sua vagina, limpando-os no lençol.
Felipe retirou o resto das roupas rapidamente e deitou na cama esperando você se posicionar sobre ele. Primeiramente, você aproximou seu rosto do dele distribuindo beijinhos até chegar nos lábios do seu namorado e deixar um beijo lento cheio de amor. Se afastando você vira de costas pra ele, abençoando os olhos azuis com a visão da sua bunda impinadinha e começa a se deitar sobre o corpo do maior.
Logo, ambos começaram a tocar a intimidade um do outro. Você, subia e descia duas mãos no pau enorme rosado que babava cada vez que você dava uma lambidinha na cabeça dele, preparando sua boca pra acomoda-lo. Enquanto, o garoto se deliciava dando lambidas longas em toda a extensão da buceta deixando-a ainda mais úmida com o tanto de saliva. Otaño gemia alternando entre chupar o clitóris e lamber os labioszinhos, depois aproximando os dedos novamente pra penetrar a cavidade.
Quando você o colocou até onde aguentava na boca e a cabecinha bateu na garganta, o argentino parou tudo o que fazia pra gemer alto. Sentia que estava no céu com aquela sensação quente de sucção que o absorvia, começou a movimentar os quadris sutilmente enfiando o que faltava no lugarzinho quente. No entanto, você não estava acostumada com aquele tamanho e acabou se engasgando um pouco, tirando a boca do membro comprido pra punhetar ele com duas mãos direcionando sua boca pras bolas pesadas do garoto, chupando e lambendo.
"Porra, você quer me matar" Disse jogando a cabeça pra trás acelerando o movimento dos dedos na sua buceta e juntando o polegar pra estimular o pontinho pulsante "Vou gozar muito rápido, gatinha"
"Goza na minha boquinha, Pipe, por favor, vai" pediu rebolando nos dedos que te preenchiam, perto do seu segundo orgasmo. Retornando a colocar o pau na sua boca e chupando avidamente querendo o leitinho do mais alto.
imagens inéditas do pipe com a leitora pedindo secsu👇
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— spidey boyfriend. .ᐟ
par romântico. spiderman!mark
gênero. fluff
sinopse. onde seu namorado te faz uma surpresa no meio da noite
w.c. 782
avisos. mark malandro mansinho todo bobinho
notes. primeira vez escrevendo pro mark 😕 não sei se consegui pegar realmente a essência dele 😖 eu to obcecada pelo spiderman!mark e to com mais coisa planejada pra ele então me aguardem 😈
spidey boyfriend 2
um toc toc na sua janela te chamou a atenção, tirando os olhos da mesa que tinha alguns papéis espalhados de forma bagunçada, você passou a visão para o vidro que era pouco escondido por cortinas clarinhas, e não vendo nada mais que o pequeno vislumbre do céu noturno, você levantou uma sobrancelha, super confusa com aquilo, de onde tinha vindo o barulho?
e por pura curiosidade, levantou da escrivaninha e seguiu até a janela, com a intenção de descobrir a origem do som que tinha ouvido, esperava que fosse só o gato fujão da sua vizinha, o pestinha tinha o hábito de sempre aparecer no seu quarto quando escapava de casa. até abriu a janela, o deslizar dela fazendo um rangido suave que cortou o silêncio calminho do quarto; olhou de um lado para o outro, quase com uma interrogação aparecendo em sua cabeça, não tinha absolutamente nada ali, isso até um cabeça aparecer no seu campo de visão, te fazendo recuar de volta para dentro do quarto na mesma hora.
o coração batendo a mil, os olhos arregalados em surpresa, nem tinha certeza do que tinha visto direito, o borrão de algo “pulando” no seu rosto assustando você de forma que achava que fosse morrer com um ataque cardíaco. que caralhos era aquilo?
o medo pareceu sumir bem quando escutou uma risadinha muito familiar, a tal figura aparecendo na sua janela por completo, dessa vez sem ser de cabeça para baixo, você estreitou os olhos com a visão de um mark muito risonho, satisfeito em ter te assustado com sucesso, ele entrou no quarto todo sorrisinhos, fechando a janela atrás de si depois que passou por ela, e virando o maldito rostinho bonito dele em sua direção, aqueles olhinhos brilhantes estupidos te olhando da forma mais apaixonante que ele sabia fazer.
“oi, linda.” ele disse, todo mansinho chegando pertinho de você, pé por pé, sabendo muito bem que você estava — falsamente — irritada com ele por causa do susto.
“quê que cê tá fazendo aqui, mark?” ele quase se encolheu com seu tom de voz, te dando um sorrisinho nervoso enquanto tirava a mochila das costas e a abria procurando por algo.
“vim ver minha namorada, não posso, não?” de forma espertinha, ele puxou da mochila uma caixinha de bombom, ela estava meio amassada, com uma das pontas meio rasgada, indicando que o rapaz tinha batido em algum lugar no caminho até seu apartamento. “e eu trouxe seu chocolate favorito, mereço pelo menos um beijinho, né?”
o maldito sorrisinho fofo de olhinhos brilhante que ele te lançou foi o suficiente para te desmontar, não resistindo e segurando o rostinho dele em mão para poder deixar beijinhos por toda a face dele.
“tudo bem, garoto aranha, tá desculpado.” os selares o tinham deixado atordoado o suficiente para nem se importar com o apelido, estava até inclinando a cabeça em sua direção de novo para poder te beijar mais, ato que foi impedido por você se afastando levando a caixa de doces consigo. “mas não pense que eu não estou brava com você por me assustar, eu quase morri, okay?!”
mark fez biquinho, indignado por você ter negado seus beijos a ele, poxa, ele não tinha feito por mal, isso não era justo com ele!
“mô… me desculpa, não faço mais, tá bom?” você e ele sabiam muito bem que ele faria novamente, mark adorava o pulinho fofo que você dava sempre que se assustava, e a carinha no seu rosto era a cereja do bolo, ele ficava todo bobinho com quão adorável você ficava.
ele chegou todo amuado perto de você novamente, passando os braços por seu corpo e te apertando contra ele, o rosto deitado no seu ombro, você jurou que ele até soltaria um chorinho em algum momento, o ato de garoto judiado caindo muito bem nele tentando ganhar seu carinho de volta. mark lee era um malandro!
“você é muito bobo, sabia?” virou a cabeça o dando um beijinho sobre os fios de cabelo, sentindo o sorriso dele na sua pele, e revirando os olhos com a ação dele, você tentou empurrar ele para longe, ato falho, tinha esquecido que namorava alguém que facilmente poderia levantar toneladas se tentasse. “que tal a gente ficar deitadinho, agarradinho na cama? assim a gente mata a saudade e eu como meus docinhos, pode ser?”
ele concordou rapidinho, te arrastando em direção a cama, deitando com você e ficando grudado no seu lado, com o rostinho escondido no seu pescoço, todo encolhidinho, nesses momentos até esquecia quão incrivelmente assustador mark poderia ser se não tivesse um coração tão doce e uma personalidade tão amavel, maldito namorado aranha e sua obsessão por contato fisico!
masterlist
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– 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐦𝐨 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨. ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ rodrigo santoro!melhor amigo do irmão; friends to lovers; inspirado nesse tiktok; br core; leitora!loba; perda de virgindade; menção a relacionamento abusivo (manipulação e chantagem emocional [é bem rapidinho, nada explícito]); uso de apelidinhos (‘linda’, ‘princesa’, ‘gatinho’); penetração vag.; size kink; dry humping; fingering; oral (fem.); dirty talk; spit kink; choking (e se eu disser a vocês que é nele rsrsrsrsrs); menção a face sitting; sexo desprotegido (completamente proibido hein!!!!!!!); menção a sangue.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. UEPA! do nada eu escrevendo com o rodrigo santoro, mas isso aqui é uma surpresinha (atrasada pra cacete mim desculpe por isso) de aniversário pra palmeirense mais diva do tumblr, dona @claraa777. espero que você goste e que a mel fronckowiak libere o marido pra ele bater na sua porta qualquer dia desses 💚🫶🏻 also, gente, isso aqui é só inspirado na aparência do rodrigo na época de pátria minha, mais especificamente nele cabeludinho, eu não sei bulhufas do que acontece na novela. boa leitura pra vcs e clarinha mil beijos pra você amor!!!
Quando os seus pais disseram que iriam viajar no final de semana, você sabia bem o que aquilo significava; mais uma festa do seu irmão e dos amigos idiotas dele. No segundo em que ficaram sozinhos, deu um jeito de se trancar no quarto, evitando a qualquer custo esbarrar com os garotos imaturos de sempre e suas piadas sem um pingo de graça. Não sabia onde seu irmão encontrava tais amizades, todos pareciam ter saído da mesma máquina com defeito ou do mesmo bueiro.
Bom, nem todos. Havia uma exceção. Rodrigo era o amigo de longa data, aquele que ia em todas as festinhas, nas viagens em família, nos almoços de domingo. Aquele que estava sempre na sua casa aos finais de semana, adorado pela sua mãe e considerado um segundo filho pelo seu pai. Ele era educado, gentil. Tinha aparência de menino, mesmo com seus vinte e poucos anos, os cabelos grandinhos, batendo nos ombros, chamavam a tua atenção, assim como o sorriso, sempre largo, brincalhão. Você não fazia ideia de como ele era amigo de um cara tão mala quanto o seu irmão.
Com o tempo, vocês construíram o próprio relacionamento também, eram amigos, embora parte dessa aproximação tivesse terceiras intenções da parte dele. Por isso, não lhe foi estranho ouvir os toques na tua porta e o seu nome ecoar abafado em meio à música alta. Mantinham essa “tradição” sempre que o seu irmão dava alguma festa. Em um dado momento da noite, Rodrigo iria subir até o seu quarto, te daria a desculpa de que estava chato demais com a galera e os garotos só falavam de futebol e mulheres e pediria para ficar contigo. Foram inúmeras as madrugadas que vocês dividiram juntinhos das mais variadas formas, conversavam, assistiam filmes, ouviam um álbum novo de algum artista que gostavam. E quando você se sentia mais ousada, deixava o moreno te beijar. Quando se sentia bondosa, ele poderia até te tocar por dentro da blusa.
– Opa. Noite! ‘Tô incomodando? – Era sempre assim, ele chegava educadinho, as mãos dentro dos bolsos da calça jeans, os ombros largos cobertos pela jaqueta. – Licença. – Rodrigo esperava a tua permissão para entrar, vinha com um sorriso simpático e te dava um beijo na testa, bem mocinho de novela.
– Oi, Rô. Entra. – Embora você sorrisse como todos os dias, o desânimo no teu olhar não passou despercebido.
– O que aconteceu? ‘Tá tudo bem, linda? – Íntimo de ti, ele já foi sentando na cama.
– Ah…Meu namorado. Quer dizer, ex-namorado. – A expressão capturou a atenção do moreno, tentando disfarçar a felicidade em saber que você estava solteira. – Levei um pé na bunda. – A tentativa de piada se transformou em um riso triste, uma caretinha te fazendo torcer o nariz. – Mas ‘tá tudo bem. Ele era um babaca.
– Bota babaca nisso, ô…Por que ‘cês terminaram?
– Porque ele é um homem. E homens são estúpidos. – Sua reclamação arrancou uma gargalhada dele, nem um pouco ofendido com a afirmação. – Com todo respeito. – Sarcástica, você continuou, dando de ombros enquanto caminhava até a janela, observando a movimentação no quintal de casa e imaginando toda a bagunça que ficaria para limpar mais tarde. – Ele disse que terminaria comigo se eu não transasse com ele.
De mansinho, quase como se temesse que você o rejeitasse, ele foi se aproximando até estar do teu lado, os braços se tocando discretamente, em um contato tão juvenil que chegava a ser bobo. Você não precisa dele, ‘tá melhor assim, foi o que ele disse quando enfim resolveu se pronunciar, esbarrando de leve em ti, descontraído, embora o brilho no olhar dele te dissesse que haviam outras intenções naquela frase, tem outros caras melhores por aí.
Aquela não era a primeira vez que Rodrigo tentava algo contigo, o moreno estava sempre por perto, repetindo aquele mesmo discurso de que haviam coisas melhores para ti, homens melhores. Ele não media esforços para se provar um rapaz digno do teu afeto, se colocando à disposição quando você precisava, te ajudando com atividades da faculdade mesmo sendo de uma área completamente diferente. Você tinha seus motivos para hesitar, ele era melhor amigo do teu irmão, não fazia exatamente o tipo de caras que você se envolvia – não que você estivesse tendo muito sucesso com isso – e parecia bonzinho demais para ser verdade.
– Hmph. Não sei se existem, não. – Seu discurso era o mesmo, fugia do assunto até que ele deixasse a conversa de lado. – Ou então eu que não ‘tô sabendo procurar.
Geralmente, era aqui que ele desistia. Entendia a sua fala como um sinal de que deveria parar, mas dessa vez ele estava disposto a fazer diferente. Antes que você contornasse a situação, Rodrigo te surpreendeu ao envolver a sua cintura em um toque delicado e ao mesmo tempo firme, te fazendo virar até estar frente a frente com as feições bonitas. Ele facilmente poderia ser um modelo, se quisesse.
– Eu não sei mais como te fazer entender isso, então, vou ser direto. – Mesmo com as palavras firmes, a expressão dele jamais deixou de ser doce. – Eu gosto de você. Gosto de verdade. E talvez não seja recíproco, mas eu posso esperar até que você goste de mim de volta. – Você não sabia se era o olhar caidinho dele ou o fato dele estar sendo tão vulnerável, mas algo fez o seu coração bater mais rápido. – Sei que você só me vê como o amigo do seu irmão, mas…Eu queria uma chance de te provar que eu posso ser bom ‘pra ti.
A revelação te deixou surpresa com a repentina coragem que pareceu tomar conta do rapaz, tão resoluto e honesto, sem vergonha alguma de se declarar para ti. Engolindo em seco, você tentou buscar as palavras corretas para responder, mas o que poderia ser dito em situações assim? Você realmente não poderia corresponder exatamente às expectativas de Rodrigo naquele momento, porém, o que a impedia de tentar? Com tantas experiências ruins acumuladas, talvez essa fosse a sua chance de viver algo diferente.
Quando ele se aproximou, você não recuou. Permitiu que Rodrigo te trouxesse para perto, grudando os troncos com calma, como se ele não quisesse te assustar, a outra palma alcançou sua bochecha, acariciando a pele com o polegar, testando as águas ao se aproximar dos seus lábios, mais intimista dessa vez, ele dedilhou o contorno da carne, descobrindo o seu corpo. Pouco a pouco, a distância entre vocês era diminuída até que as respirações estivessem se chocando e as suas mãos, agarradas à jaqueta do moreno, trazendo-o para ainda mais perto. Decidida, você tomou o primeiro passo.
Talvez fosse inconsequente e irresponsável, mas você poderia lidar com as consequências mais tarde. Naquele instante, era o beijo e cheiro de Rodrigo que dominavam a sua mente, o jeitinho quase incerto que ele te tocou ao sentir sua língua passeando pela boca dele era diferente de tudo que você já havia experimentado. Era doce, lento, porém o desejo estava lá, seja na forma que o seu corpo foi puxado contra o dele ou pelos toques cada vez mais atrevidos, afoitos, as mãos apertavam todas as suas curvas, espremiam sua bunda por cima do tecido do shortinho, enquanto você se segurava aos músculos discretos por cima das roupas.
Em passos cegos, você o empurrava em direção à cama, pegando-o de surpresa ao fazê-lo sentar no colchão, não deixando de reparar o olhar perdidinho antes de você se acomodar no colo dele, enroscando-o e partindo, feroz, para um beijo repleto de desejo. Mesmo que você se tornasse minúscula no tronco largo, Rodrigo agia conforme os seus comandos, sendo praticamente guiado por ti, sentindo a ereção pulsar por dentro da cueca, pressionando o teu quadril para baixo, em busca de alívio. Suas mãos agora agarravam o cabelo grandinho, acariciando os fios sedosos, puxando-os de vez em quando só para ouvir os grunhidos grossinhos.
Pouco a pouco, Rodrigo te fazia perder o controle do próprio corpo, esvaziando a sua mente de pensamentos coerentes apenas para preenchê-la com os cenários mais sujos possíveis. O tecido pesado do jeans não impediam que ambos sentissem um ao outro, te fazendo rebolar contra o caralho duro, arfando baixinho com a fricção no seu pontinho sensível. Ele, por sua vez, explorava cada cantinho da sua pele, apertando onde podia, quase desesperado demais, faminto demais. Os lábios desciam em uma trilha pelo teu pescoço, deixando selares e mordidas que te deixavam em um estado mental perigoso, rendida demais aos encantos do Santoro. Sorriu vaidosa ao ouvi-lo elogiar o teu cheiro, deixando que os olhinhos se fechassem, aproveitando o momento, tão entregue que a voz soava distante, mas você ainda pôde ouvir o pedido sussurrado, “me deixa te fazer minha”, ele dizia, esfregando a pontinha do nariz contra a tez marcadinha, “eu te quero tanto, olha só como você me deixa, princesa…”.
– Rô… – Sua voz veio em um alerta, ainda ébria de tesão, a mente distante. – A gente não pode… – Não podiam porque ele era melhor amigo do teu irmão, o garoto que cresceu contigo, você o relembrou, tentando argumentar enquanto o seu corpo dizia o completo oposto. – Isso é errado…!
– Como pode ser errado se é tão bom? Você ‘tá sentindo também, eu sei que tá. – As palavras saíam abafadas, o rosto masculino afundando cada vez mais no seu decote, capturando um dos seios por cima da blusa. – Me deixa te mostrar que eu não sou mais um moleque, eu posso ser o seu homem, é só você deixar. – Os toques te derretiam, o aperto na sua cintura, o hálito quente contra a sua pele, a voz melodiosa, baixinha, como se compartilhassem um segredo. – Eu sou doido por você, garota.
– Eu nunca fiz isso, você sabe. – O apelo foi perdendo a força, vencida pelo olhar que Rodrigo te deu, com olhinhos brilhantes e o cenho franzido. – Não me olha assim…
– Não consigo não te olhar…’Cê é tão linda. – Ele parecia ver através da sua alma pela maneira que te encarava, segurando a tua nuca com a mão grande, cobrindo praticamente toda a lateral do seu rosto. – Prometo que eu tomo cuidado, por favor…
O pedido dengoso foi o suficiente para te desmontar, revirando todo o seu interior em excitação e arrancando um palavrão exasperado de ti. Rendida, você se permitiu ser deitada na cama, agarrando-se aos resquícios de marra que te restavam para avisá-lo, “mas é bom você me fazer gozar antes”, ganhando uma risadinha de canto em resposta e a garantia de que seria muito bem cuidada. Rodrigo pairava sobre ti, o físico maior te cobria na cama, mas você o tinha na palma da sua mão. Era notório o quanto o rapaz te venerava, o olhar de adoração cobria cada centímetro da sua pele enquanto ele te despia, deixando um rastro de selares por todos os cantinhos sendo descobertos, estimulando os seus pontos sensíveis.
Ajoelhado entre as suas pernas, ele parecia até incerto do que fazer, maravilhado demais pela imagem do teu corpo nu, embriagando-se na sua silhueta. Você percebia na respiração ofegante e no movimento do pomo de adão engolindo em seco o quanto aquele momento era aguardado pelo moreno, que se encontrava sem saber onde queria te tocar primeiro. O jeitinho tonto arrancou uma risada nasalada de ti, ousada ao separar os joelhos por completo, se expondo enquanto brincava com os próprios peitinhos, em um convite explícito.
– Vai ficar aí só olhando? – A pergunta venho em um tom brincalhão, ainda que houvesse um quê de desafio nas entrelinhas. – Você pode tocar, sabe? Ela não morde, não. – Sugestiva, você conseguiu levar o olhar alheio até o pontinho que pulsava entre as suas coxas, fazendo o moreno praticamente babar na bucetinha empapada, brilhando de tanta excitação. – Me faz gozar, Rodrigo. – Não era um pedido, era uma ordem, a qual foi prontamente atendida.
Umedecendo os lábios, ele se preparou para cair de boca em ti, ajeitando os fios para trás das orelhas e se posicionando no lugar onde você queria. Selares estalados eram deixados desde o teu joelho até a parte interna das coxas, seu melzinho molhando a carne macia, babando até a pontinha do nariz quando ele deslizou em uma inspiração forte pertinho do seu sexo molhado. Os olhos acastanhados não saíam de ti, devorando cada milímetro do seu corpo, não abandonando a visão nem mesmo quando a língua te lambeu de cima a baixo, indo desde o nervinho sensível até a entradinha pulsante, sorvendo todo o seu líquido.
Juntando um pouco de saliva, Rodrigo deixou que ela escorresse em direção à bucetinha já ensopada, dando a desculpa de que era para te deixar mais molhadinha, como se você não estivesse praticamente pingando para ele. Ele usou dois dedos para espalhar a babinha por toda a região, aproveitando para separar a fendinha em um V, fazendo a entradinha piscar em antecipação quando ele soprou na direção dela, arrancando de ti gemidinhos baixos. Suas mãos prontamente se agarraram aos fios longos quando os lábios se fecharam ao redor do botãozinho inchado, mamando e sugando a região. O músculo quentinho deslizava por cada cantinho que alcançava, brincando com o clitóris em uma fricção lentinha, ameaçando deslizar pelo canalzinho estreito, fazendo estalinhos molhados ecoarem pelo quarto.
Embora fosse cuidadoso, Rodrigo não tinha pudor algum em demonstrar o quão faminto ele estava, grunhindo em aprovação quando você passou a empurrar o quadril em direção ao rosto dele, se fodendo contra a língua do moreno em movimentos imprecisos e desesperados. Enquanto suas mãozinhas fechavam contra o couro cabeludo dele, puxando de levinho, as palmas dele marcavam as suas coxas em um aperto firme, se tornando cada vez mais forte à medida que os pulmões ardiam em busca do oxigênio, sendo quase sufocado contra a buceta gulosa.
Quando o ar se fez necessário, Rodrigo tomou distância, emergindo do meio das suas pernas com até o queixo babado com o teu melzinho. O peito subia e descia com a respiração ofegante, o suor acumulava na testa e o olhar levemente desnorteado, uma visão do paraíso. “Você é tão gostosa, cacete…”, ele sussurrou, tentando se reorientar. “Você sempre cai de boca assim em toda mulher que chupa? Se eu soubesse, teria deixado você me comer há tempos”, agora foi a sua vez de provocar, mas a expressão do moreno não vacilou, acenando em negação prontamente.
– Só contigo. – O tom de voz, naturalmente poético, te derreteu ainda mais. – ‘Cê tem a bucetinha mais gostosa que eu já comi. – Aqui ele sorriu para ti, sorriso de moleque que levou o primeiro chá da vida. – Na próxima, senta na minha cara? Por favor… – E de novo aquele mesmo jeitinho quebrado de te pedir algo, mansinho.
– Ih, alá… – Mesmo assim, você provocou só um pouco. – Nem me fez gozar ainda e já ‘tá pensando na próxima? – Tiradinha, você empinou o nariz. – Vamo’ fazer assim, gatinho, se você me comer direitinho, eu posso até pensar se deixo você repetir a dose.
Como se fosse a motivação que restava, Rodrigo não demorou a cair de boca em ti novamente, dessa vez com ainda mais vontade - se é que isso fosse possível - e dedicado a te fazer gozar. Os dedos agora acompanhavam os movimentos, envoltos por mais saliva dele, circulando a entradinha apertada, relaxando os seus músculos tensos enquanto mamava o seu pontinho e deslizava o indicador para dentro com lentidão, atento a todas as suas reações. Seu interior era alargado pouco a pouco, te fazendo gemer com manha e soltar murmúrios desconexos, sentindo o clitóris vibrar com os arfares que saíam do carioca.
Ele entrava e saía de ti com vagarosidade, te acostumando com a nova sensação, inclinando de levinho a ponta do dígito para alcançar o lugar que te fazia revirar os olhinhos e contorcer os dedinhos do pé. Quando um segundo dedo foi adicionado, seu corpo inteiro arrepiou, sentindo as paredes internas se fecharem ao redor das falanges, te arrancando suspiros e gemidos docinhos. O punho agora se movia com mais intensidade, acompanhando o compasso da língua esfregando o seu grelinho em estocadas fundas e lentas, tornando o remexer do seu quadril cada vez mais frenético, o corpo dando sinais de que seu limite estava próximo. O nome do moreno escapava dos seus lábios junto ao chorinho de quem estava gozando quando você se desfez por toda a boca e dedos dele, manhando feito uma gatinha com os estímulos que continuaram até que você dissesse que não aguentava mais.
Com a respiração descontrolada, você não teve forças para ajudar Rodrigo a se despir, observando-o se livrar das próprias roupas com pressa, o olhar carregado te queimando por completo quando ele se ajeitou novamente no meio das suas pernas, bombeando o caralho teso lentamente, espalhando o líquido que se acumulava na cabecinha por toda a extensão. Seu pé encontrou o peitoral dele, impedindo-o de avançar mais em sua direção enquanto balançava a cabeça em negação e estalava a língua no céu da boca, “camisinha”, você o lembrou, recebendo como resposta um cenho franzido e uma expressão de coitadinho, o que te arrancou uma risada sincera.
– Linda…Eu prometo que tiro antes, vai. – Não sabia se ele fazia de propósito ou não, mas o jeitinho manso de pedir te derretia, as palavras arrastadas, quase preguiçosas. – Deixa, hm? É mais gostosinho assim, ‘cê vai gostar. – Segurando o teu calcanhar, os lábios dele encontraram seu tornozelo, descendo em uma trilha de beijos até que ele conseguisse, muito sutilmente, se livrar da pressão do seu pé e se colocar por cima do seu corpo, pressionando a dureza contra o seu sexo molhado em uma fricção torturante.
– ‘Tá me fazendo muitas promessas, hein! – Sua destra subiu por todo o abdômen com definições discretas, admirando a pele bronzeada de quem passava a tarde inteira atrás de ondas em Saquarema. – É melhor você cumprir todas elas, Rodrigo. – As palavras soavam quase como uma ameaça, seu toque subindo perigosamente até encontrar o pescoço do moreno, fechando os dedinhos ali em um aperto que arrancou um arfar surpreso dele. – Vai cumprir, ‘né? – Os olhinhos castanhos se derreteram para ti, recebendo um aceno frenético à medida que o ar sumia dos pulmões dele.
Liberado do teu agarre, Rodrigo te encarava de pupilas dilatadas, ainda aéreo quando avançou sobre os seus lábios em um beijo afoito, sem se importar com o leve choque entre os dentes, enroscando a língua na tua, fazendo a saliva se acumular no cantinho das bocas. O ósculo só foi interrompido pela palma dele alcançando a pontinha da sua língua, juntando um pouco do seu cuspe para umedecer ainda mais a buceta apertada, usando a pontinha do cacete para espalhar a baba por toda a fendinha. Seu corpo estremeceu quando leves batidinhas foram dadas no seu pontinho sensível, tão molhado que causou estalos pelo quarto, arrancando de ti gemidos em antecipação.
Cedendo mais espaço para ele, você abriu mais as perninhas, se segurando nos ombros largos ao sentir a pressão na sua entradinha, chiando baixinho quando seu interior começou a ser alargado aos pouquinhos. Uma das mãos de Rodrigo segurou os dos seus peitinhos, te distraindo da queimação no seu ventre com um carinho no mamilo e com selares molhados no teu pescoço. Suas unhas eram fincadas em toda a extensão das costas masculinas, deixando vergões avermelhados que com certeza ainda estariam presentes no dia seguinte.
A lentidão com que Rodrigo deslizava para dentro de ti fazia com que você sentisse cada centímetro dele abrindo espaço no canalzinho virgem, que o engolia e praticamente estrangulava, arrancando gemidos guturais do moreno. Quando ele enfim conseguiu te preencher por completo, o olhar preocupado caiu sobre ti, misturado a uma feição de puro prazer, enquanto ele te perguntava se estava tudo bem, limpando o suor que se acumulava e escorria pelas suas têmporas. “Pode?”, ele questionou ao sentir o pulsar ao redor do caralho teso, agora babadinho pelo melzinho, ondulando o quadril sutilmente, testando o teu nível de prazer.
Rodrigo te assistiu assentir, ainda entorpecida pela transição da dor ao prazer, tentando se acostumar ao que te deixava cheinha. Os sentidos afloraram quando ele deixou o seu corpo, somente para te preencher novamente, em um movimento vagaroso, esfregando a pelve na tua de um jeitinho que fazia o teu botãozinho sensível roçar contra a virilha dele, aumentando os estímulos e esvaziando sua mente de pouco a pouco. Seus lábios entreabertos se grudaram ao peitoral bronzeado, arrastando os dentes em mordidas e chupões para tentar silenciar os gemidos que teimavam em escapar e chamar a atenção de quem pudesse passar pelo corredor.
Com o corpo rente ao teu, as pernas entrelaçadas como se fossem um só, Rodrigo soltava murmúrios desconexos e palavrões no pé do teu ouvido, a respiração pesada arrepiando todos os pelinhos da sua nuca. Agarrada aos fios escuros, você não conseguiu segurar o gemido dengoso quando uma das estocadas foi mais fundo em ti, tocando um lugar que te fazia encolher todinha nos braços dele.
A mão que antes segurava a cabeceira da cama agora descia em uma carícia por todo o seu torso, parando somente ao encontrar o seu clitóris inchadinho, esfregando dois dedos ali no mesmo compasso com que o quadril se chocava ao seu. Seu interior parecia prestes a entrar em combustão, eufórico diante de tantos estímulos desconhecidos, o pé da sua barriga se contorcia ao sentir um nó ir se formando ali, os gemidos ficavam mais altos e o barulho das estocadas cortavam pelo cômodo, misturando-se às frases sem sentido que ambos diziam.
Naquele momento, você teve certeza de que Rodrigo cumpriria todas as suas promessas.
₊ ⠀ ⏖ ⠀⁺ 𐙚 ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: omgggg @geniousbh check this out pois veio muito aí mesmo
#idollete#rodrigo santoro#rodrigo santoro x reader#rodrigo santoro fanfic#rodrigo santoro smut#pátria minha#smut#pt br
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SUMMER LOVE - Matías Recalt
✦ ⸻ contexto: Matías finalmente vai para o Brasil pela primeira vez conhecer sua família e passar o fim de semana contigo no sitio dos seus tios.
✦ ⸻ matías recalt X leitora
✦ ⸻ fluff, mati falando português 🥺🤏
✦ ⸻ notas da autora: oi genteee, perdão não ter postado ontem acabei me atrapalhando toda e não consegui aparecer aqui. apenas a família da s/n vai ter um nome fixo!!
tava ansiosa p postar esse aaaa espero que gostem!!
Você e Matías namoravam há quase 2 anos, mas por conta de suas vidas corridas ele nunca teve a oportunidade de conhecer seus pais pessoalmente.
Ele se sentia ansioso, tinha medo de como seus pais, principalmente o seu pai, iriam tratá-lo, tinha medo de sua família não gostar dele, de acabar se sentindo excluído por ser estrangeiro.
Muitas coisas se passavam na cabeça de Matías e ele estava extremamente nervoso.
- Relaxa, Mati. Eles são tranquilos. - você pegou na mão dele enquanto dirigia. Por mais que Matías tivesse insistido em dirigir, você recusou porquê ele iria se perder na estrada e daria muita merda. Como da última vez que vocês foram pra uma trilha com ele dirigindo e quase capotou o carro.
- Não é fácil, você já conheceu meus pais, mas eu nunca conheci os seus.
Ele nunca tinha se sentido daquele jeito e você sabia disso. Matías era hiperativo, não parava quieto 1 segundo e parecia uma criança atentada, mas dessa vez ele estava quieto, pensativo e olhava pra rua com a cabeça encostada na janela.
- Bom, pelo menos já estamos chegando. Não quero que você se sinta mal por ser o único estrangeiro na casa, você sabe que é bem vindo.
- Eu sei, amor. Mas é nervosismo e medo de não gostarem de mim, é inevitável. - deu um risinho fraco e apertou a sua mão enquanto te admirava.
Quando ele não estava no 220 ou no modo tarado, o passatempo favorito dele era te admirar e dizer o quão linda você era, e apesar dele não falar nada só o olhar dele ja dizia por mais de mil palavras.
Vocês finalmente haviam chegado e você tinha saído do carro pra abrir o portão. Matías viu que tinha três carros, contando com o seu, estacionados. Ele se tremeu ao ver de longe a altura dos seus tios.
Então Matías resolveu sair do carro e você foi ajudá-lo a carregar as malas. Enquanto vocês subiam um "morrinho" até a casa, ele viu seus pais parados e você correu para cumprimentar seu pai.
- Matías, querido! Que bom você ter vindo. - sua mãe o puxou para um abraço apertado e ele sorriu aliviado.
- Mãe, ele não fala português.. - você deu um puxãozinho na blusa de sua mãe e ela te olhou surpresa. - Minha mãe disse que está feliz por você ter vindo.
- Obrigado, senhora. É um prazer conhecê-la. - ele diz em português, mas com uma certa dificuldade, e sua mãe sorriu batendo palmas.
- Quando é que você aprendeu isso?
- Tenho meus truques, gatita. - riu travesso e foi cumprimentar o seu pai. - Olá, senhor. Prazer conhecê-lo. - estendeu a mão para cumprimentar seu pai mas ele também o puxou para um abraço. Matías estava surpreso.
- Bem vindo, garoto. - falou em espanhol. - Eu treinei antes de vocês virem.
- Bom, essa é a minha mãe Catarina e meu pai Daniel. Se precisar de algo é só chamar eles.- você entrelaçou seus dedos com os de seu namorado e foi com ele até o quarto onde você ficava com seus primos quando mais nova. - Eu falei que daria tudo certo, não falei? - largou as malas no chão após trancar a porta e foi até Matías, segurando seu rosto e olhando em seus olhos que pareciam duas bolinhas de gude.
- Falou. - disse com uma certa dificuldade por você estar apertando suas bochechas e você riu achando fofo. - Tá rindo é? - então ele, de alguma maneira, pegou na sua cintura e te jogou na cama ficando por cima de você.
- Já ativou o modo Matías Transudo? - ele não riu e passou a língua pelos lábios enquanto olhava sua boca. - Pelo visto sim. - então você o puxou para um beijo quente e apaixonado. Fazia alguns dias desde que você e Matías haviam transado e ele estava desesperado, o desejo sexual do garoto era altíssimo.
Então ele passou a beijar seu rosto e foi descendo até seu pescoço. Você se segurava pra não soltar nenhum som alto, afinal sua família estava no andar de baixo, então você soltou apenas alguns resmungos enquanto seu namorado beijava seu pescoço e dava pequenas mordidas ali.
- Amor, amor! Para. - você interrompeu o garoto que te olhou confuso. - Não acha que se a gente transar agora não vão estranhar a demora?
- É, realmente. - coçou a nuca e riu sem graça. - Vamos na piscina pelo menos?
- Claro. - você se levanta animada da cama e logo foram de trocar.
- Finalmente! Achei que estavam fazendo meus netinhos - sua mãe diz sem nenhuma papa na língua e seu pai quase cospe o suco que estava bebendo.
- Catarina! Por Deus. - Daniel a repreende e a mulher o olha sem entender.
- Calma, mãe. Não estávamos fazendo nada. - você riu sem graça. - Estamos muito novos pra te dar netinhos. - dá uma piscadela e você puxa Matías para a piscina.
- Tá muito gelado, vou entrar não. - ele colocou a ponta do pé na água e faz uma careta, a essa hora você já estava dentro da água.
- Para de frescura, Matías! Entra logo nessa piscina.
- Eu não tô de frescura! Você vai pegar uma gripe ficando nessa água gelada sabia? - ele disse com as mãos na cintura parecendo o pocoyo e você revirou o olhos.
Não deu outra, sua avó havia empurrado Matías na piscina e quase foi junto.
A senhora tinha quase 70 anos mas era conservada.
- Larga de birra moleque! Nem tá tão gelada. - Matías te olhou assustado e você riu.
- Não ri não.
- Desculpa amor, minha avó é assim. - você se aproximou do seu namorado e o abraçou pela cintura, ficando no canto da piscina.
E mais uma vez estava Matías te admirando com aquele olhar que você tanto amava.
O dia havia sido incrível, você e Mati ficaram na piscina a tarde toda brincando com sua priminha de três anos, e inclusive você ficou pensando no Matías como pai de menina e seu coração derreteu.
Depois Matías virou melhor amigo do seu pai e dos seus tios, passaram o resto da tarde jogando truco, que haviam ensinado pra ele, e você ficou observando só de longe.
Vira e mexe você escutava o argentino berrar "truco!" e bater na mesa, aquilo te arrancava risadas e você acabou fazendo um compilado de vídeos do seu namorado jogando truco.
- Vocês ama ele, né? - sua mãe se aproximou e sentou ao seu lado, passando o braço ao redor do seu ombro.
- Demais, mãe. - você diz sorrindo e olhando Matías se divertir. - Apesar dele não saber muita coisa em português ele se deu muito bem com o papai e meus tios.
- Quando alguma coisa é pra ser, é desse jeitinho que acontece. - apoiou a cabeça na sua. - Estou tão feliz pela minha menina! Você pode trazê-lo quando quiser, eu amei o Matías.
E assim foi o melhor dia da sua vida. Matías e sua família era a combinação certa.
Suas tias ensinavam ele a dançar as famosas coreografias de axé, e sua mãe o ensinou a fazer tapioca - que ele inclusive te fez uma na manhã seguinte e estava uma delícia -, e ele teve uma conversa longa com seu pai pela noite, ambos sentados na grama e dividindo um cigarro.
Era disso que você precisava, essa era a paz que você tanto desejou e agora tinha em suas mãos.
obs: btw escrevi esse imagine escutando essa pedrada
#matias recalt#matias x reader#lsdln imagine#matias recalt imagine#sou cadela do matias#lsdln x reader#Spotify
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vega, pode escrever com o jisung?
claro! vou fazer a parte dele da série dos dreamies desenrolando o dormitório pra dar "umazinha", continuação deste headcanon aqui. 🧁💓
`☆ park jisung.
Fora relativamente fácil para Jisung convencer seu hyung, Jeno, a deixá-lo sozinho no dormitório para receber você. Jeno chamou todos os meninos para o shopping, e os convenceu de que Jisung poderia ficar em casa sozinho sem mais problemas.
Jisung já era um rapaz maior de idade, por vezes responsável, e que havia conhecido você ainda em sua época de escola. Eram amigos desde então. Você também havia se tornado uma trainee, mas ainda não havia debutado. O resultado de tanto esforço, e trabalho duro para seguir seu sonho, fez com que você tivesse o mínimo de experiência com rapazes, e pediu para que Jisung, seu amigo tão inexperiente quanto, a ajudasse com essa situação.
Jisung já havia transado com duas únicas garotas; uma staff mais velha que havia sido sua primeira, e uma idol em uma festa com amigos. Duas situações cruas, sem sentimento algum, sem muitas preliminares, encantos e nem frio na barriga.
Mas agora, era você quem estava pedindo. A melhor amiga dele, a pessoa que cresceu com ele, doce e ingênua. Era você, e ele estava surtando tentando deixar seu quarto no dormitório o mais aconchegante o possível. Aladdin passando na televisão, luzes baixas, petiscos gostosos, a melhor coberta sob a cama, temperatura agradável... E você estava apenas ali, com seu vestido rodado, o encarando sem graça.
"Quer... Assistir? A gente deixa aqui, come pringles e chocolate. Não precisamos fazer nada hoje se você não quiser." — ele diz. A voz se encontra mais rouca que o normal pela tensão.
"Não! Eu quero. Quero que seja hoje... Por favor." — quase o assusta na primeira exclamação. Mas a questão era; havia se preparado tanto para sua primeira vez, que não queria dar para trás. Seria perfeito, e seria perfeito porque seria com o Jisung.
Jisung concorda, é tímido em primeiro momento, mas em seguida te puxa para a cama, onde se deita ao seu lado, apenas para encarar o filme. Quer que o momento seja orgânico, nada forçado, é claro, por isso começa a passar a mão em sua cintura devagar enquanto ainda assistem o filme.
Ele esconde, mas está tão nervoso quanto você. Acaricia, passa a te beijar de levinho, e em instantes estão rolando pela cama. As bochechas de ambos queimando, tanto pelo tesão, quanto pela timidez. As roupas sendo retiradas, os corpos nus se chocando.
Você é totalmente de Jisung, ele a faz mulher. Te penetra de maneira carinhosa, é sempre lento, leve, amoroso. Não dói como você imaginava, e para Jisung, também é algo novo, já que pela primeira vez ele faz amor.
Segura a língua entre os dentes para não lançar um "eu te amo" antes do tempo, e assustá-la, mas não reprime sussurros bonitos, palavras de amor, e beijos em toda sua face enquanto se desfaz dentro do preservativo que roubou da gaveta de Jeno.
No fim da noite, perto da hora das garotos voltarem para casa, faz questão de te levar ao seu dormitório, o que causa alguns problemas para ele e mil perguntas dos staffs como: "onde você estava?", "você estava com alguém?", mas nada tirava o sorriso do rosto do garoto, e nem do de Jeno, que se sentia orgulhoso em fazer parte daquilo.
#park jisung#nct#nct dream#nct dream soft#nct dream smut#nct dream headcanons#nct dream headcanon#nct pt br
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-Mark - ela chamou em um tom manhoso e quase soando como um gemido.
O menino finalizava de vestir a calça militar enquanto olhava para a menina que estava deitada na cama enrolada no cobertor fino. Ele sorriu para ela e caminhou até a poltrona pegando a camiseta branca e vestindo com facilidade.
-Quando você vem me ver de novo? - s/n perguntou com a cabeça deitada no travesseiro e admirando o abdômen do ficante sem piscar.
-Gatinha, sabe que dependo da empresa, não consigo te falar um dia exato - ele respondeu caminhando até a cama e sentando ao lado dela. - Prometo tentar voltar essa semana.
Ela soltou um som de choramingo, enfiou a cabeça no travesseiro e abafou o grito de frustração que estava trancado na garganta. Mark soltou uma gargalhada e como reflexo levou a mão nas nádegas dela, bateu forte e acariciou em seguida.
-Não faz assim que eu fico magoado - respondeu fazendo um biquinho enquanto olhava para corpo seminu deitado.
-Mentira - ela respondeu levantando o rosto com os cabelos todo bagunçado - Você fica flertando com as queridas e nem lembra de mim depois.
-Pode parando que a senhorita sabe que estou a semana toda em contato com você - ele retrucou com um fingimento de indignação na voz - Pode ser que não acredite, mas sinto falta do seu cheiro, carinho, corpo coladinho no meu, cabelo caindo no meu rosto enquanto gemi em cima de mim.
Ela sorriu para ele com os cabelos ainda nos olhos e levou a mão até a nuca do garoto, puxou o rosto dele para perto e iniciou um beijo selvagem.
-Quando vai me dar o seu número de telefone? - perguntou docemente e acariciando os fios colorido da cabeça.
-Você sabe que não posso passar, elas vão descobrir - ele respondeu tristinho.
-Ai gatinho, não aguento mais ter que fica mandando mensagem para um celular reserva do donghyuck, ele demora mil anos para ler e entregar o recado - fingiu choro jogando a cabeça no travesseiro novamente.
-Não exagera que não demora assim, tanto que já falei que a primeira coisa que faço quando chego no dormitório é ver se você mandou mensagem - disse revirando os olhos com o exagero.
-Não sei se quero continuar ficando com você, é muita burocracia só pra transar umas horinhas - respondeu com teimosia e virando de costas para o menino.
-Certeza que é só sobre transar umas horinhas - se aproximou do corpo, deixou uns beijos nas costas nua e comentou baixo no ouvido - E aqueles momentos que você fica agarradinha no meu corpo, falando palavras amorosas e implorando pra mim ficar mais um pouquinho?
-Mark, eu só quero ter um relacionamento minimamente comum, não quero ficar sempre implorando por atenção e cuidado.
O menino suspirou alto, levou a mão até os dedos dela e acariciou com carinho, sorriu fraco e pensou por alguns minutos se não deveria de uma vez por todas revelar seu desejo em assumir o relacionamento, mas não pode se submeter a esse luxo. Não este momento da carreira.
-Desculpa gata! - a única frase que ele conseguiu soltar naquele momento.
-Eu te amo - ela soltou pela primeira vez sem estar sobre o efeito de um orgasmo - Essa é minha maior maldição, você me fez esquecer o meu ex em duas semanas e eu odeio você por isso.
Ele abriu a boca com surpresa e riu alto com a confissão, jogou o corpo em cima dela e deixou beijos na boca da menina.
-Juro que um dia vou assumir tudo, só tenha paciência.
-Paciência é o que mais estou tendo - soltou suspirando e empurrando ele.
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Para o garoto dos olhos castanhos mais lindos e brilhantes que já vi
Sempre dizia, e digo, que é a última carta, que é o último poema, o mais engraçado disso tudo, não é o fato de eu perder tanto tempo fazendo isso tudo pra você, mas sim porque nunca é a última vez. Sempre volto com meus delirantes poemas, e minhas longas escritas simbólicas. E aqui estou eu, novamente com mais uma daquelas cartas humilhantes e tediosas demais para serem lidas. Se eu te enviasse isso, tenho certeza que não chegaria nem na metade.
Você é como um labirinto, um labirinto muito muito confuso. Sempre chego num ponto onde penso que estou prestes a chegar no fim, mas depois, me dou conta que você não me dá uma saída. Parando para pensar, ao longo do trajeto descubro novos acasos, e me dou conta que esse labirinto é uma completa imensidão, na realidade, ainda estou distante do fim. Acho que ainda terão muitas outras poesias confusas e cartas complexas demais, tão confusas e complexas que nem eu saberei como compreende-las. A verdade é que, eu nem sei o que ou como escrever essa "coisa".
É odioso demais gostar de alguém que te causa tanta confusão, é como se você mergulhasse no fundo do oceano sem saber nadar. É como se você tivesse medo do escuro, mas a esperança te cega e você ainda sim entra na floresta escura sem nem ter uma bússola para encontrar uma saída. É uma corrida que você está competindo pelo primeiro lugar sem saber o porquê, e sem nem ter noção de quando chegará na linha de chegada. É cansativo. É destrutivo. Chega até mesmo ser angustiante.
Eu acho essas coisas de sentimentos muito questionáveis. Você já deixou muito claro o nível de relevância que tenho para você, mas ainda sim estou completamente anestesiada por esses sentimentos. Não sei se eu encontrei um certo conforto nessa dor, e me instalei nesse tamanho desconforto, ou se você realmente tem algo em si difícil de deixar para trás.
Infelizmente, acabei me entregando um pouco de mais, não pude disfarçar o meu descontentamento com a dolorosa indiferença que você sente por mim. Confesso que eu preferiria mil vezes que você me odiasse, que sentisse um simples 'nada' sobre mim. Porque se você sentisse ódio, eu saberia que teria pelo menos uma certa importância para te causar um desconforto tão imenso, já a indiferença... Bom, não tem o que dizer, ela é o simples nada que se sente para aquilo que não importa.
Mas o que eu posso fazer? Você nunca sentiu o mesmo por mim e ponto.
É engraçado como em oito meses você ter ficado tão diferente de como eu estava acostumada. Você mudou o corte de cabelo, sua voz parece mais séria. Olhando assim, você parece estar tentando ser diferente, me faz até sentir uma certa saudades do que poderíamos ter sido. Mas acho que não tenho posição para falar isso já que nem sabemos mais um do outro.
Você ainda se lembra? No dia 17 de agosto, saímos de lá, a manhã estava radiante, o sol iluminava a cidade inteira. E você fazia o dia parecer ainda mais esbelto. Você me acompanhou até aquele ponto de ônibus, que fica bem na frente da escola que nos conhecemos no quinto ano. Antes de chegarmos lá, não paravamos de falar sobre o nono ano, a escola, nossos amigos. Quando chegamos lá, me lembro de você falando: " é sério que você me trouxe até esse lugar que as pessoas mijam, bebem e fumam, para te beijar?!" Aí eu tinha te respondido: "mas não foi você quem disse que o que importa é a pessoa e não o lugar?!" Então nos olhamos e você me puxa para um um beijo. O meu primeiro beijo.
Me pergunto se você falou algo ao meu respeito para seus amigos. Ainda me questiono se aquilo foi especial pra você também. Com todo a certeza; Não.
Um pouco engraçado pensar que a uns dias atrás eu estava conversando com a Lara, você era um de nossos assuntos. Ela me contou sobre as garotas que você costumava correr atrás, me falou que depois de um de nossos 'desentendimentos' você começou a ficar com outra garota. Beatriz o nome, não é? Ela me falou de alguns detalhes. Me contou sobre você ir mais cedo na escola para ver ela, que vocês vão tomar sorvete as vezes.
Ela me contou que você disse que sou muito criança para você. Chega ser um pouco contraditório, já que quem brincou com os meus sentimentos foi você. Foi você quem decidiu tornar tudo o que sentia por você um jogo. Mas na conclusão, a grande piada é que você escolheu uma garota mais nova. Você ainda pensou que eu era a jóia cujo o brilho reflete a você, isso ficou muito claro para mim quando me enviou aquele áudio.
E na realidade eu me sinto como um barco que, após uma tempestade, retorna ao porto com as velas rasgadas, mas com a esperança de zarpar novamente.
Você pretende brincar com os sentimentos dela também? Você se diverte zombando dos sentimentos alheios? Faz isso por que já foi a vítima também? Cá entre nós, já saiu "mutilado" por gostar tanto de alguém? Você já sentiu essa confusão dentro do seu peito também?
Me acostumei tanto a pensar em você, que quando não penso, sinto que esqueci algo importante em casa. Ainda me pergunto as vezes se em algum momento do dia você lembrou da minha existência.
O pior, não errei com você, mas ainda sinto que o problema sou eu. Por que eu me sinto como um erro impossível de ser corrigido? Por que eu ainda tenho a sensação de que eu cometi o erro que levou o que poderia ter acontecido entre nós a ruína?
Talvez por que na realidade eu realmente tenha errado, e o motivo foi porque você me deu tantas certezas incertas, que no final a precipitada foi eu. Meu pior erro foi ter sido verdadeira comigo mesma, e com você.
Você me machucou porque eu era uma pessoa legal, porque quanto mais eu me doava, para mais longe você ia. Quanto mais você falava, menos eu te entendia. Você sempre confunde minha cabeça, mas ainda acreditei que querer era tudo que bastava. Pra mim isso já era o suficiente. Porque a pesar de qualquer coisa que já tenha feito que me manchou, eu ainda te ofereci o melhor de mim. Bem no fundo eu sabia que você só voltou para me quebrar; eu sabia que você é razo demais para uma pessoa profunda como eu. Já que para você qualquer outra é melhor, e esse foi o meu crime.
No fundo, acredito que desejaria que eu tivesse ficado pra você quando precisasse de um plano B. Afinal, a segunda opção sempre faz falta, quando a escolhida não está disponível.
Você nunca foi meu, então porque eu ainda tenho a sensação de que eu perdi algo?
Tudo parecia ter se definido, mas eu ainda desejei arduamente que fosse o primeiro capítulo, e não o final de tudo. Por que, depois de todo esse tempo, eu ainda me lembro da primeira vez que te olhei quando me dei conta que gostava de você, e de como tudo parecia faiscar. Minhas bochechas ainda ganham um tom de vermelho quando lembro, vejo, ouço qualquer coisa a seu respeito.
É legal eu ter dito isso tudo?
As músicas mais belas que ja ouvi, ainda estão dedicas a você. Os poemas mais lindos que já li ainda me fazem lembrar de você. Mas estou começando a me conformar que meus sentimentos nunca foram recíprocos. Estou me conformando tanto, que até quando fantasio sua reciprocidade me parece forçado. Isso é bom, não é?!
Porque de qualquer forma, sei que para você a ausência do meu olhar apaixonado não faz a diferença. No fim, eu nunca tive metade da importância que você teve para mim, e tá tudo bem. Porque sei que mereço, no mínimo, reciprocidade das pessoas, e se você não pode me oferecer isso, significa que não nos merecemos. Significa que você não me merece.
Assinado: Maria Fernanda
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𝅼 ׁ 𝅼 ꒰͡ 𖹭 ͡꒱ 𝅼 ׁ 𝅼͏͏ ͏ ͏ ͏͏͏͏ ͏ ͏ ͏͏
"It's you, it's you, it's all for you. Everything I do. I tell you all the time"
Querido garoto que amo...
Esta não é a primeira carta que escrevo para você e tampouco será a última, porém eu preciso confessar que estou cansada de escrever aqui. E isso não quer dizer que estou cansada de amar você, apenas não quero vim aqui toda vez que meus sentimentos estão transbordando, quero poder falar isso diretamente pra você.
Eu também sei que um texto, dois... ou até mil textos tentando expressar o que sinto nunca serão o suficiente, nunca irão mudar seus pensamentos em relação a mim e nunca vão conseguir falar tudo o que sinto e mostrar que é verdadeiro.
Ainda mais que ultimamente eu não estou conseguindo escrever nada de bom pra você, tudo parece confuso e insuficiente. Como se fosse um murro grande no qual eu não posso pular. Essa está sendo a sensação de vim aqui e não conseguir fazer algo que sempre fiz com tanto amor e carinho.
Só espero que não fique chateado comigo, pois eu te juro que isso já está me matando por dentro. E não há nem palavras pra descrever a sensação horrível que me dá quando todos os meus sentimentos ficam presos aqui dentro. Parece que vão me engolir até eu morrer, enquanto choro desesperadamente por você.
"Heaven is a place on earth with you. Yell me all the things you wanna do."
Sendo sincera, minha mente está muito doente, e eu não sei até quando irei aguentar.
Ao menos se eu tivesse você aqui vida ficaria um pouco mais doce e fácil, comos nos filmes de romance. Mas cadê você ao meu lado, segurando a minha mão, secando minhas lágrimas e dizendo que tudo vai ficar bem, que tudo vai se ajeitar, e que vou ficar bem? Só mesmo quando eu fecho os olhos e começo a imaginar um universo aonde estamos juntos.
Talvez não sejam sonhos em vão, nem noites perdidas imaginando ou meros desejos.
São coisas que dentro de mim, bem lá no fundo eu acredito que vão acontecer um dia. Pode demorar 1 ano, 10 anos, 50 anos mas, pode ter a certeza mais que absoluta que estarei esperando e sonhando com esse dia.
Entretanto, se eu acabar indo embora antes mesmo de te ver pessoalmente e te contar o quanto o amo, pode ter certeza que na nossa próxima vida eu vou atrás de você novamente. Nem que seja no fim do mundo, eu irei te encontrar e me apaixonar novamente.
Te prometo isso, Ki.
Pois apesar de tudo, inventar o nosso amor foi a parte mais linda dos meus últimos anos...
"It's better than I ever even knew. They say that the world was built for two."
Com isso eu vou terminar essa carta por aqui. Desejo do fundo do meu coração que você tenha gostado, pois não foi fácil fazê-la. E claro que vou tentar me esforçar mais pra frente, pra poder voltar com uma ainda melhor.
Eu te amo eternamente meu gatinho, nunca se esqueça disso.
Beijos daquela que mais te ama. Até a próxima 🤍👋🏻
"Only worth living if somebody is loving you. And, baby, now you do."
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- Eu vou te dar mil beijos, Poppymin. Todos eles. Ninguém nunca vai beijar você, só eu.
Rune.
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Passei a Transar com meu Genro nesse ano de 2023.
By; Adê
Oi a todos eu me chamo Adê, tenho 52 anos, sou casada e tenho uma filha.
Eu e meu genro acabamos nos envolvendo em uma relação bastante profunda e complicada. Há uns 2 meses, acabei me apaixonando por ele. A convivência aqui em casa, tem sido um tanto maravilhosa, porém temos que manter sempre o máximo cuidado.
Ao longo desse período, eu confesso que até minha relação com minha filha tem melhorado. E me arrisco a dizer que até meu casamento tem sido mais fácil de suportar. Estou incrivelmente anestesiada pelo sentimento que me consome com relação a nós dois.
Vou compartilhar com vocês mais um de nossos momentos.
Era uma manhã de sexta-feira, meu marido estava em casa, lembro de levantar-se e olhar para o lado e lá estava ele na cama, sem roupa, apenas dormindo, um corpo franzino, bem peludo, repleto de cabelos brancos, seu ronco era bastante alto e aquilo me irritava um pouco.
Ao sair do quarto dou de cara com o Rodrigo na cozinha preparando um café, estava bem cheiroso, ele me olhou bem fixamente e me fitou até chegar bem próximo dele. Eu estava com meu short branco florido que amava dormir e que ele amava me ver com ele, um sorriso de canto de boca e falou:
- Escutei alguns barulhos ontem…
Eu: - Acho que você escutou demais, meu bem.
Ele: - será?
Então ele olhou para o lado, como se verificasse se alguém estava por perto e se aproximou de mim e me deu um cheiro no pescoço aquele jeito carinhoso dele estava me deixando louca durante os dias, já tinha virado uma rotina nossa, trocar esses carinhos no meio da casa enquanto ninguém olha.
Então conversamos sobre algumas coisas e resolvemos que iriamos fazer as compras do mês naquela manhã. Tomei um banho rápido, me arrumei por inteira para chamar a atenção dele, nem que fosse por um pouco. Meu marido sequer acordou enquanto eu me trocava no quarto, provei mil roupas e não me sentia bem com nenhuma, até que no fim das contas acabei desistindo e apenas peguei uma calça preta e uma blusa vermelha velha, fui até a garagem e lá ele me esperava, estava bastante cheiroso, e bem produzido, calça, camisa de botão, seus cabelos super bem cuidados emanava um cheiro maravilhoso, entrei no carro e então ele me surpreendeu.
Ele: - Minha nossa… A senhora está maravilhosa…
Eu: - não curte com minha cara, garoto.
Nesse mesmo momento, ele passou a mão em meu rosto como um carinho. Saímos em viagem e de repente pude notar que ele seguiu por um caminho diferente. E então questionei.
Eu: - mudando o caminho?
Ele: - Na verdade, estava querendo ir em um lugar com a senhora.
Eu: - que lugar?
Ele: - queria ficar sozinho, apenas nos dois…
Eu já sabia o que ele queria, eu também estava necessitada por aquilo, todo o trajeto fui ficando ansiosa, não fazia ideia de onde iriamos.
Chegamos numa cidade ao lado, e então ele parou em um motel. Eu apenas ria e colocava a mão no rosto tentando não ser reconhecida, ele havia passado o trajeto passando a mão nas minhas pernas, eu amava sentir aquelas mãos pelo meu corpo.
Até que finalmente chegamos no quarto, e ele trancou a porta. O silêncio tomou conta daquele lugar. Ele apenas me olhava e sorria, enquanto caminhava em minha direção, eu estava próxima da cama, que por sinal era enorme, eu não estava nem um pouco preparada pra aquela situação, até a calcinha que usava, era uma bege, e um sutiã velho bege também.
Ele: - Hoje você só sai daqui, quando finalmente me mostrar tudo que você sabe fazer.
Aquilo me excitou, nos aproximando e começamos a nos beijar, ali no meio do quarto, ele segurava firme meu pescoço, aquele beijo era delicioso e divino, seu corpo colado no meu trazia uma sensação insana, desceu suas duas mãos até minha bunda e segurou um pouco mais forte, que pegada gostoso ele tem.
Tirou minha blusa e parecia me admirar, lambia cada centímetro do meu pescoço até meus ouvidos, sem cerimônias, minha buceta pulsava dentro da calcinha, sentia sua umidade dar sinais, ele falava no meu ouvido sem parar sobre o quanto me achava gostosa, eu só gemia com aquilo tudo.
Comecei a abrir sua blusa de botão, mais uma vez aquele corpo estava absolutamente depilado, nenhum pelo além da barba e cabelo grande. Beijava o peitoral dele bem devagar sentia o sabor da pele daquele homem, o cheiro dele me dava um prazer imenso, estava na frente dele apenas de calça e sutiã, mas ele logo resolveu isso e me deixou só de calcinha.
Ele: - Caralho, a senhora não sabe o quanto fica atraente assim…
Eu: - Você gosta?
Ele: - Eu amo isso. Fica de quatro na cama, vai.
Naquele momento eu esqueci tudo. Eu apenas obedeci a aquele macho, que já tinha tomado conta de mim de todas as formas possíveis só com aqueles primeiros dias carinhos.
De quatro na cama, e ele a me observar, passou a mão nas minhas pernas e aquilo só subia meu tesão, até que sentir aquela mão acariciar minha buceta por cima da calcinha, ele passava a mão sem pressa, minha buceta parecia um rio. Abaixou minha calcinha e então, foi quando o show começou, quando olhei para trás e ele já estava completamente nu, e com o pau em haste, estava duríssimo, eu sorrir pra ele e ele sorriu de volta.
E então começou a lamber minha buceta naquela posição, e puta que pariu, eu fui ao céu naquele momento, a forma com que ele me lambia eu nunca tinha sido chupada e nem sido mamada, não tinha acanhamento algum, caiu de boca na minha buceta peluda, e não parava, sentia meu corpo tremer com cada lingada, a cada momento meus gemidos aumentavam de tom, ele batia na minha bunda e eu pedia com mais força, e ele me obedecia, que tesão tomou conta do meu ser.
Ele passava a mão na minha buceta alisando de uma forma maravilhosa, elogiava a cada segundo meu corpo, e então sentir ele segurar no meu quadril e roçar aquele pau gostoso na minha buceta, ele não era grande, mas era bem grosso.
A cada roçada, ele pressionava o pau contra minha portinha até que finalmente ele cravou na minha buceta bem devagar, e eu me tremi toda com aquele pau entrando em mim, a segunda estocada foi um pouco mais fundo e meu corpo ficou mole por um segundo, na terceira fui sentir seu saco bater na minha buceta com firmeza, que delicia que estava acontecendo.
Ele metia bem devagar com bastante delicadeza, minha buceta pulsava sem parar no pau do meu genro, ele continuava a falar no meu ouvido o quanto me achava maravilhosa. Segurou em meus seios e continuava metendo, estávamos sem camisinha, não havíamos nem pensado nisso, apenas aproveitávamos aquele prazer que tomava conta.
Ele me empurrou na cama e fiquei deitada de bruços, ele subiu em cima de mim e socou na minha buceta novamente, ele não parava, não me deixava respirar, de olhos fechados, só me sentia uma posse daquele homem e gemia no seu cacete.
Ele: - Ai que delícia…
Eu: - come gostoso então.
Naquele momento ele me virou de frente para ele, ficamos num papai e mamãe, ele olhou nos meus olhos e aquilo me pareceu tão profundo, seus olhos brilhavam, parecia realmente estar mergulhado em todas aquelas sensações. Socou na minha buceta novamente, e nos olhávamos, eu sorria a cada nova estocada. Eu estava insanamente feliz naquele momento.
Sua rola me invadia, e me completava. Minha buceta, engolia todo aquele membro dele e quando ele retirava estava se casa vez mais melecado dos meus fluidos. De repente, estávamos nos beijando apaixonadamente enquanto ele me comia sem parar, aquela mistura de sensações foi me levando ao ápice, o ar já estava me faltando, ele mordia meu pescoço e voltava a me beijar, sua rola me consumia sem pena alguma, me socava forte, segurou nos meus cabelos e olhava nos meus olhos, estávamos os dois suados, os lençóis da cama todos úmidos, as gotas escorriam pelo seu rosto e pingava em mim, seus gemidos foram ficando cada vez mais intensos, assistir tudo aquilo foi me deixando completamente maluca, minha buceta se comprimida a cada segundo, meu corpo ficava mais rígido, comecei a gemer mais alto naquele quarto, me abraçava forte nas costas do Rodrigo, pedia pra ele continuar daquele jeito.
De repente meu corpo entrou em explosão, me tremi dos pés a cabeça naquele pau, não consegui enxergar mais nada, só gozava recebendo aquele pau na minha buceta, abracei ele com minhas pernas e prendi ele na minha cintura, sentia sua rola guardada na minha buceta e me derretia por completo, tudo ficou escuro na minha frente, o mundo girava ao mesmo tempo, as coisas pareciam que haviam parado, que gozo maluco, nos dois estávamos gemendo com nossa bocas uma perto da outra, e então, sentir seu leite quente me invadir, num abraço forte ele despejava tudo em mim, não fazia nenhum movimento, apenas curtíamos aquela sensação da buceta e o pau pulsando, que delicioso sentir aquela porra me melecar por dentro.
Os corpos foram amolecendo, de repente estávamos sem energias, jogados e suados na cama, ele me alisava e eu acariciava seus cabelos, enquanto estávamos abraçados e conectados, havia sido a puta do meu genro e aquilo era algo bom.
Tomamos banho juntos, e depois fomos fazer as comprar que fomos fazer e voltamos pra casa, e aproveitar as oportunidades que tivermos para transar novamente. E tivemos!
Enviado ao Te Contos por Adê
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