#miguel devia
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Esculpiram na minha lápide as seguintes palavras: «Foi gentil a sua vida, e de tal modo se combinaram nele os elementos que poderia a natureza levantar-se e dizer ao mundo este foi um homem.» quem me conheceu sorri ao ler esta retórica vazia. O meu epitáfio devia ter sido: «Não foi gentil com ele a vida, e de tal modo se combinaram nele os elementos que à vida moveu guerra e nessa guerra foi assassinado.» Toda a minha vida odiei a calúnia: e agora que estou morto tenho que suportar um epitáfio gravado por um asno! edgar lee masters spoon river tradução josé miguel silva relógio d´água 2003
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Boicote a nova peça surpreende Miguel Falabella: “Não devia acontecer”
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Especialistas alertam para sobrecarga nos transportes públicos com redução de preços
Três especialistas em mobilidade alertaram, num debate no Porto, para as consequências de baixar os preços dos transportes públicos sem aumentar a oferta, podendo tal resultar em sobrecargas e dificuldade de aceder ao sistema de transportes.
"O que mete confusão nos sistemas de transporte é que a política é baixar preço, não é garantir mobilidade. Com este baixar de preço, nós não estamos a garantir nada, estamos a tirar o acesso às pessoas, estamos a congestionar os sistemas", disse hoje o professor universitário Álvaro Costa, no Porto.
O também presidente da consultora Trenmo falava durante a conferência "Mobilidade: desafios e soluções para as grandes cidades", que decorreu na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, organizado pela Rádio Renascença e Câmara do Porto.
O académico referia-se a medidas como o Passe Ferroviário Verde, recentemente aprovado pelo Governo, ou mesmo ao Programa de Apoio à Redução Tarifária (PART), implementado em 2019.
Falando concretamente de um caso conhecido do atual ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, que foi vice-presidente da Câmara de Cascais, naquele município do distrito de Lisboa o transporte público é gratuito.
"Mas podem fazer isso, porque a autarquia, antes de fazer isso, aumentou 20% a 40% a produção, tornou os autocarros com excesso de capacidade, depois baixou o preço e garante a mobilidade a toda a gente", mas "no resto do país não é assim".
Segundo Álvaro Costa, "os sistemas estão congestionados, há roturas, as pessoas não andam, e há uma política central para baixar o preço".
"O que nós vemos nos carros na VCI [Via de Cintura Interna] vemos nos transportes públicos na Área Metropolitana do Porto e muito nos comboios até de longo curso: não é possível entrar nos sistemas", observou.
Para o especialista, "baixar o preço" só vai "agravar o problema", falando numa confusão entre o "direito à mobilidade" e "ela ser grátis", já que o direito deve estar no acesso ao sistema, que a baixa de preço pode restringir.
Para Paula Teles, presidente do Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade (ICVM), pode haver "preços mais baixos, o que é importante para as famílias" ou "maior oferta", mas "se o espaço público não permitir a competitividade do sistema de transportes, não há hipótese".
"É importante pensar no espaço, na acessibilidade que se tem e no desenho urbano", que pode ou não potenciar o uso de meios alternativos, já que este pode permitir o aumento da competitividade do sistema.
Muitas vezes, "uma questão para a mudança modal pode ser ter passeio ou não ter passeio, ter abrigo ou não ter, ter fila para entrar no autocarro ou não", estando a "chave na intermodalidade".
"Aquilo que eu gostava de dizer é que não há soluções de transportes e mobilidade sem resgatarmos espaço ao automóvel. Ou seja, não adianta fazermos corredores BUS se ao lado continuam as mesmas faixas de rodagem de veículos privados", asseverou.
Carlos Oliveira Cruz, professor catedrático do Instituto Superior Técnico, observou que está a ser melhorada "a acessibilidade económica sem uma melhoria significativa na acessibilidade física", e agora "já não há margem social e política para voltar a subir o preço" dos transportes.
"Sou favorável à melhoria da acessibilidade económica (...), mas isto devia ter começado primeiro com o reforço da acessibilidade física: ter mais comboios a circular, mais autocarros", e depois baixar o preço para induzir procura, defendeu.
Carlos Oliveira Cruz observa que "baixar o preço é por decreto" e pode acontecer "de um dia para o outro", ao passo que o aumento da oferta demora anos a executar devido aos investimentos necessários em material circulante.
No caso do sistema rodoviário, a criação de corredores BUS permitiria "aumentar a velocidade de circulação dos autocarros e com isso melhorar a eficiência".
"Isso implica fazer uma escolha, que é retirar espaço ao automóvel. E isso é uma escolha", vincou.
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Especial Paralelos traça comparativo entre 1964 e 2023
Boa análise! Parabéns TV Brasil.
Um documento importante e necessário.
Com roteiro do professor e jornalista Gabriel Priolli, o programa especial #Paralelos traça um comparativo entre o golpe de 1964 e a tentativa de golpe de janeiro de 2023.
O conteúdo original é apresentado pela jornalista Luciana Barreto e traz entrevistas com especialistas sobre o contexto social, histórico, econômico e constitucional das duas épocas.
Os entrevistados são o historiador Renato Lemos, o cientista político Luis Felipe Miguel, a advogada Manuellita Hermes e a professora Larissa Rosa Corrêa.
Eles trazem abordagens sobre os momentos históricos do país nos dois períodos.
A atração destaca perspectivas relevantes ao apontar pontos de convergência e aspectos de distanciamento.
Parabéns Tv - Brasil por relembrar um momento tão triste e tão cruel de nossa história... porém muito necessário p/que as novas gerações entendam de fato a história do nosso País!!!
Esses documentários Devia passar em todas as escolas do Brasil sobre esse momento terrível que o Brasil teve.
Cara,... esses especiais que a TV Brasil tem feito são maravilhosos! Por favor, TV Brasil, não para com esses especiais não! A gente precisa de história crítica na veia, pra tirar o paciente "Brasil" da UTI! Obrigado, demais.
Queremos democracia, mais democracia, ditadura nunca mais!
https://youtu.be/JboVshThTYo?si=Ug9uD2-X9HaCtacp
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"Beijar João era como desenhar para Miguel, ficava concentrado em cada pequeno movimento, tomando atenção para conseguir reproduzir tudo que devia da melhor forma que conseguia, entrando no desenho como se embarcasse em seu próprio mundo, fugindo de toda e qualquer realidade que existia fora dali. Dessa vez, aquele que sempre foi tão curioso com que estava desenhando, estava ali, ilustrando com ele, fazendo parte daquela representação tão fiel de seus maiores sonhos."
— Quando o sol toca seu rosto (Parte II - Miguel).
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amores tropicais - 93
Estefani vai até o bar conversar com Zulu, preocupada com Kaião.
[Estefani]- preciso conversar com você urgentemente.
[Zulu]- já sei do que se trata. E já te adianto que não, não sei onde o Kaião está.
[Estefani]- como assim não sabe? Vocês estavam juntos ontem, ele não me atende, não me responde, tô sem dormir porque fiquei a noite toda tentando localizá-lo!
[Zulu]- sim, estávamos juntos. Fomos até o flat do Luís, ele descobriu tudo, eu fui covarde e fugi, deixando o Kaião lá.
[Estefani]- aff, então vocês foram! Mesmo eu pedindo milhões de vezes pra esquecerem aquele cara!
[Zulu]- o Kaião queria te proteger e tava desesperado.
[Estefani]- a melhor forma de me proteger era esquecendo essa história! Você devia ter me contado!
[Zulu]- eu sei, eu sei, tô tão aflito quanto você. Ainda cheguei a voltar no flat, mas o Luís não disse nada.
[Estefani]- eu vou até lá, então.
[Zulu]- sozinha eu não vou deixar. Vamos juntos.
Após o ok dado por Dandara, Vicente vai até a casa de Ulisses.
[Ulisses]- nossa. Isso sim é uma surpresa.
[Vicente]- posso entrar?
[Ulisses]- claro. Veio procurar a Dandara? Ela saiu agora a pouco.
[Vicente]- não, nem sabia que ela estava aqui. Vim te ver.
[Ulisses]- se arrependeu, é?
[Vicente]- não. Vim informar que não vou mais frequentar a igreja.
[Ulisses ri]- tá com medo de se apaixonar por mim?
[Vicente ri]- por favor, Ulisses. Você sabe que de você eu só sinto nojo.
[Ulisses]- será? Então por que fez questão de vir aqui só pra me dizer isso? Eu sei que você tá querendo e não tá sabendo dizer.
Ulisses se aproxima tentando beijar Vicente, que se afasta.
[Vicente]- não começa!
Vicente tenta se esquivar, e com um movimento, consegue pegar a câmera.
[Ulisses]- o que você pegou aí, hein? O que está escondendo?
Amanda enfim chega na sua cidade natal e corre pra ver Miguel, seu irmão caçula, que ainda está na casa da sua tia.
[Amanda]- Miguel!
[Miguel]- Amanda! Você voltou!
Miguel dá um abraço apertado em Amanda, que chora de emoção.
[Amanda]- meu amor, como você tá grande!
[Miguel]- eu senti muito a sua falta. A tia Márcia não gosta de mim.
[Amanda]- não fala assim, a tia Márcia esteve com você até onde pôde. Mas agora eu voltei.
[Márcia]- e voltou finalmente, hein. Pensei que não daria mais as caras.
[Amanda]- tia?! Você tá...viva?!
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Eili Aranza Devia Viloria El naufragio más grande la historia fue hallado en aguas venezolanas y sería la flota francesa del rey Luis XIV. A esto se refirió, este viernes 15 de marzo, José Miguel Pérez Gómez, arqueólogo de la Universidad Simón Bolívar (USB). Este evento ocurrió durante el año 1678 y fue descubierto por científicos venezolanos en el Archipiélago Las Aves. La investigación empezó en el año 1998 y estuvo liderada por el arqueólogo José Miguel Pérez-Gómez, un destacado científico venezolano adscrito a la Universidad Simón Bolívar (USB) y al Museo Marino de Margarita. “Pensaron que estaban al norte de la Isla La Orchila, cuando realmente se encontraban al norte del archipiélago Las Aves. Se les hizo de noche. En un determinado momento, uno de los barcos que iba al frente encalló. Disparó y los que venían detrás navegando sin vela, pensaron que estaban en medio de una batalla”, relató Gómez a medios locales. Asimismo, destacó que este naufragio masivo a lo largo de más de tres kilómetros de arrecife, significó para los franceses una derrota militar, en el marco de la Guerra Franco-Holandesa. Cabe destacar que, los hallazgos preliminares fueron divulgados apenas hace tres meses atrás en una publicación académica titulada “Underwater and Coastal Archeology in Latin America”, donde figuran más de 80 investigadores latinoamericanos y editada por los científicos Dolores Elkin y Christophe Delaere, en la Universidad de Florida. Según el hallazgo, doce de los treinta barcos que conformaban la flota francesa encallaron en la isla Aves de Sotavento la noche del 11 de mayo de 1678 cuando se disponían a atacar a los holandeses en el marco de la Guerra Franco-Holandesa. Aunque el conflicto se produjo principalmente en Europa, también tuvo focos en el Atlántico y el Caribe debido a las disputas por las rutas marítimas comerciales. Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo/2001
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ai gente, mulher sofre demais 😓. Ontem foi dia das mulheres né, aí blz. Fui pra escola de ônibus, cheguei lá e fui pra sala. Aí só tinha o meu best (João Miguel). A gente se deu um abraço e fomos assistir uns vídeos de briga no Twitter (super aleatório, eu sei). Passou um tempo, ele me desejou um feliz dia das mulheres e eu agradeci. Passou uns 15 minutos, esse mlk começou a me beliscar, puxar meu cabelo, dar dedo do meio pra mim, bagunçar minha franja, me acusar de ter pego a caneta dele. Ps: a merda da caneta estava ATRÁS DELE. Aí a gota d'água foi quando eu tava sentada e ele me deu um tapa na orelha. Mas não foi um tapinha na orelha, foi uma explosão cósmica na orelha. Eu caí da cadeira toda torta, quase bati a cabeça no ferro de outra cadeira e fiquei toda descabelada. Aí depois a gente foi embora, e eu contei pra minha best uma coisa que ele tinha me dito depois de eu perguntar qual era a opinião dele sobre o meu estado com meu ex namorado. Ele respondeu que tava uma merda e que a gente não devia voltar. Aí minha best mandou um áudio pra ele. Ela disse: “ah, outra coisa que você esqueceu de falar que tá uma merda é o seu jeito de tratar as pessoas com essa babaquice de ficar chutando todo mundo. Meu filho, acorda. Até eu já tive essa fase e já passei dela. Acho que já tá na hora de você também passar, tá bom? É uma diquinha que eu te dou” E TEM MAIS, ELA MANDOU OUTRO ÁUDIOKKKKKKKK ela disse assim: “e já que você tá tão experiente em dar conselhos amorosos, eu te dou um conselho de limites. Existe limites, e VOCÊ ultrapassou todos eles hoje, tá bom?” KKKKKKKKKK O ÁUDIO TÁ AÍ PRA QUEM QUISER OUVIRKKKKKKKK
#brasil#brazilian girlblog#brazilian girls#girlblogging#girly tumblr#brazil#rio de janeiro#girl from rio
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Supremo obriga Estado a devolver 218 milhões de euros à EDP
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) determinou a devolução de 218 milhões de euros pelo Estado à EDP, pagos como antecipação das rendas da concessão do barragem do Fridão, que não avançou, confirmou à Lusa o Governo.
Em resposta escrita conjunta do Ministério do Ambiente e da Ação Climática e do Ministério das Finanças, o Governo explicou que o acórdão do STA "no âmbito do processo do Aproveitamento Hidroelétrico (AH) do Fridão reverte a decisão do tribunal arbitral, entendendo que a extinção do contrato em causa se deu, não por culpa do Estado, mas por perda superveniente de ambas as partes do interesse na concessão".
Assim, o STA declarou a caducidade do contrato em causa e determinou "a devolução à EDP da quantia paga ao Estado a título de antecipação das rendas da concessão (cerca de 218 milhões de euros)", referem os ministérios liderados por Duarte Cordeiro e Fernando Medina.
Na sexta-feira, o Eco noticiou que uma decisão do STA proferida em 7 de dezembro determinou a restituição daquele valor à EDP e que a execução para a devolução, que, segundo o jornal, já devia ter acontecido, está pendente.
Na resposta enviada hoje à Lusa, o Governo garantiu que "o Estado cumprirá, naturalmente, a decisão judicial, logo que terminem os procedimentos em curso", vincando que não foi condenado ao pagamento de qualquer indemnização, mas sim apenas à restituição da verba equivalente à que a EDP pagou no momento de celebração do contrato.
O STA manteve, assim, a decisão do Tribunal Arbitral de não dar provimento aos restantes pedidos da EDP, que reclamava uma indemnização por um conjunto de encargos e despesas que teve de suportar com vista à implementação do Aproveitamento Hidroelétrico do Fridão, como encargos administrativos e financeiros, despesas de aquisição de bens e serviços e custos de mão de obra interna, bem como o pagamento de juros de mora.
Segundo um comunicado do Ministério do Ambiente e da Ação Climática enviado em julho de 2022, o tribunal arbitral da ação que opõe EDP e Estado decidiu que o Governo tinha de devolver cerca de 218 milhões de euros à elétrica, mas declarou os pedidos de indemnização da EDP como improcedentes.
Em outubro de 2022, o presidente executivo da EDP, Miguel Stilwell d'Andrade, disse à Lusa que os 218 milhões de euros a receber do Estado pelo cancelamento da construção da barragem do Fridão não teriam impacto nos resultados, por se tratar de uma devolução.
"Aquilo não é nenhuma indemnização, aquilo é a devolução do dinheiro que foi pago pela EDP, para poder construir uma barragem que depois não pôde construir, portanto é simplesmente devolver o dinheiro que a EDP já pagou", apontou o líder da empresa.
Em abril de 2019, o então ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, anunciou no parlamento que a barragem do Fridão, no rio Tâmega, não iria ser construída e que não havia razões "para a restituição de qualquer montante" à EDP.
Segundo Matos Fernandes, houve um desinteresse por parte da EDP, que o Estado não contrariou, e, face a esse desinteresse, não existiam, no seu entender, razões para a restituição da verba.
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[flashback]
Dançar com um demônio - um príncipe demônio, ela se lembrou, a memória de repreensão mais forte dessa vez - devia estar perto do topo da lista de coisas que aqueles aliados tão proximamente a Miguel deveriam evitar fazer. Mas, se as linhas de investigação que a Citadel a oferecera estivessem trazendo algum tipo de resultado, ela não estaria tomando tantos riscos. De alguma forma, todos os caminhos "errados" a trouxeram mais longe do que qualquer estrada que os seus superiores a apresentaram.
Então, que se dane. O que era uma dança?
"Aceitar que tipo de destino? Até onde eu sei, ele é tão prisioneiro dessa cidade quanto eu ou você. Então se o cara só quer fazer boa vizinhança, eu não vejo problema nenhum com isso. Eu já conheço demônios o suficiente para saber que a história não é exatamente como as escrituras faz parecer." Marisol deu de ombros, fingindo naturalidade. A verdade é que ela não sabia porque ele estava ali, ou o que ele queria. Mas sabia que a presença de Lúcifer já havia deixa suas marcas mágicas pela cidade, e isso nem começava a considerar os efeitos que a influência. O cheiro do sangue na noite do baile das sombras ainda assombrava os seus sentidos. "Eu tenho que dizer que estou desapontada. Eu achava que você teria algum tipo de informação pra dividir. Mas eu não me importaria com alguém querer diminuir vocês, parece que os olhos de todos estão bem focados em Miguel e Lúcifer esses dias. Por enquanto, pelo menos." Ela riu com a afirmação. Deus, demônios podiam ser tão convencidos. "Ah, eu ouvi dizer. Que você era antigo quanto o próprio tempo, a história da diversão, eu ainda estou pra ver."
O primeiro sinal de que vencia estava tão óbvio que Asmodeus não escondeu o sorriso. Vitorioso, louros em forma de risada, e aquele brilho de arrependimento. Em pouco tempo, ah, a teria na palma da mão. "Oh, mas é aí que reside o problema. Para vocês, no caso, que decidem fechar os olhos ou esperar que siga tudo como era antes." Tomando-a pela mão, levou-a com cuidado para o centro da área mais dançante. Em seu elemento, um olhar ou gesto era capaz de alterar qualquer coisa ali. A música continuou a mesma, já que ela tinha companhia para a escolhida. "Não adianta se iludir, Lúcifer veio para ficar. Miguel não veio porque sabia. Ou ele não se importa. Quanto mais cedo abrir os olhos, mais fácil será aceitar o destino." Ele nem tinha certeza do que estava falando. Não completamente. Lúcifer se mantinha à distância até entre seu séquito mais próximo - e o golpe no ego do demônio da Luxúria azedava seu humor. Esqueça. Lembrou ao girá-la no próprio eixo, parando o segundo rodopio para deixá-la de costas. "Ninguém assinou a autoria daquele presente, certo?" Porque ele teria ouvido, de alguma forma, a informação passaria por ele primeiro. Seu rosto, próximo demais do dela, virou para captar sua reação. "O que impede alguém de tentar ser melhor? Dar um presente melhor? Ou começar a diminuir os meus irmãos? Parece casa, sinceramente." Asmodeus sorriu, sua mão passeando pela cintura da soldado. Dedos tamborilando devagar, pausadamente. "Estou aqui desde a Criação e entre as criações Dele, sou o mais divertido."
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Rainha do Verão
Clara se irrita ao saber que a mansão em que está, foi vendida.
[Gilmar]- é...parece que alguém foi mais esperto que você, filhota.
[Clara]- CALA A BOCA! Eu não vou sair daqui!
[Gilmar]- então pague esse mico sozinha, porque eu até já fiz minhas malas. Ainda bem que trouxe pouca coisa.
[...]- tem que sair, senhorita. Infelizmente, são ordens.
[Clara]- ordens? Ordens de quem, meu filho? Você sabe com quem está falando?
[Yago]- ordens minhas, Clara.
[Clara]- óbvio, né. Eu já devia saber.
[Yago]- ué. Se vamos nos separar, não tem por que continuar aqui.
[Clara]- experimenta me tirar daqui. Parece que a repercussão dos meus stories não foi o suficiente, né.
[Yago]- saia antes que eu chame a polícia.
Yago se retira, deixando Clara ainda mais nervosa.
Anoitece. Mariana se despede de Miguel e agradece pela ajuda.
[Miguel]- cê tem certeza de que vai ficar bem?
[Mariana]- claro, sou livre, meu bem. Me viro fácil.
[Miguel]- ah, disso eu sei. Na boa, confesso que até sinto falta das ruas. Mas quero evitar, pra não fazer burrada de novo. Cê sabe como é.
[Mariana]- sim, sei. A gente se esbarra, cê tem meu contato.
[Dalila]- aí, vamo parar de drama. Fica aí, Mariana. Não é seguro que fique sozinha, ainda mais com o louco do Cadu por aí.
[Mariana]- é...é sério?
[Dalila]- claro, né, e eu lá sou mulher de brincar?
[Mariana]- nossa, Dalila, valeu mesmo.
[Dalila]- relaxa. Mas, oh, a vida boa vai acabar pra todo mundo. O verão já tá chegando ao fim. Vamo ter que vazar o quanto antes.
Enquanto isso, Cadu é surpreendido por Taty, que cumprira sua palavra.
[Cadu]- amor?! Amor, por que não me disse que viria?!
[Taty]- quis te fazer uma surpresa. Pensou mesmo que eu não voltaria?
[Cadu]- é claro que não. Eu sempre tive a certeza de que voltaríamos a ficar juntos.
[Taty]- senti tanta saudade, amor.
Cadu agarra Taty e eles se beijam.
[Cadu]- não sabe o quanto eu esperei pra te ter de novo. E os seus amiguinhos? Não disseram nada?
[Taty]- ah, a Dalila não gostou. Mas pra você ter uma ideia, nem celular eu trouxe. Me desfiz de tudo, porque sei que você não gosta.
[Cadu]- nós vamos ser muito felizes. Nesse fim de semana mesmo, vamos vazar. A nossa história recomeça agora.
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seu pai estava quase em casa, ela não entendia como tempo & horários funcionavam ainda, mas sabia. o ar tornava-se elétrico e o patriarca fortunato deixava o anexo onde eles viviam , como se o dinheiro fizesse sua presença muito importante para dividir o tempo limitado que tinha com o demônio. thea não se importava, ela gostava da companhia de ba'al mais mais do que qualquer outra pessoa - se podia se referir a ele como tal. era algo muito mais antigo e cheio de bagagem , e a pequena não sabia mas lhe amava ao seu jeito. quando criança ao menos, acreditou piamente nisso . agora - já não tem mais certeza. não era este o problema, no final das contas ? talvez tivesse tido a impressão errada sobre o que família podia e devia significar pois a sua era podre em todas as formas, começar pela mãe que a teve como um bode expiatório, mas pensava - pensava que deviam se amar, pois quando pais e filhos se odeiam, todos sofrem. o imortal parecia sofrer, no entanto, apenas quando ela lhe dava dor de cabeça com a qual não queria lidar e por isso, ela continuava. a um passo de ser pega sempre, escapando escorregadia toda vez. muito, graças ao mais velho.
os fortunato eram uma família rica em posses mas pobre em afeição ; agora ela podia ver , que sua serventia era apenas uma comodidade pela qual acreditavam poder pagar . com palavras de afirmação e carros caros, o mundo lá fora - era seu mundo. pois os fortunato podiam comprá-lo para ela. o pai de verdade, tinha outras ideias e ambições . ele era - apesar de algo inatamente profano - um homem que ela quase nomearia como bom . alguns anos no inferno por uma vida tranquila, onde as contas do final do mês não eram um problema e todos podiam ter remédios e aquecedores , educação e cuidado - alguns chegavam a mudar o mundo. o nobel da paz ? foi dado a um das contratos. não eram maus - bem, nem todos. mas os fortunato, com certeza não se encaixavam na caixa dos mais benevolentes. quem ensina desde de cedo que caçar e por fim a vidas inocentes era um esporte divertido ? de qualquer forma, não importava que tipo de gente eram, pois no final, apesar dos melhores conselhos do outro, era isso que tinha aprendido . e quão irônico era - que o demônio foi aquele que tentou a guiar para um melhor caminho . no final, alguns devem mesmo estar destinados a ser vilões. mas podia se fazer o argumento que thea não era uma dessas. no fundo, apenas uma garota fiel aos costumes dos humanos que a ofereceram a terra, o produto do controle de alguém vil, e mais importante - uma criança que sentia falta do pai. as vezes, até mesmo da mãe. teriam sido diferentes as coisas se ela não tivesse vendido a alma ? provavelmente não, mas alguém pode sonhar.
quando o celular se estilhaçou em vários pedaços, ela fez uma careta, observando as peças caírem longe enquanto ele fechava as janelas e abaixava as cortinas para fingir que não estavam ali. a cambion encarou e encarou o nada, as palavras alheias quase que completamente ignoradas. paciência, ele disse. tinha perdido aquilo quando se tratava dela, não ? ou assim ela acreditava.
― ❛ problemas no paraíso, velhote ? ❜ inquiriu sorrindo, e se levantando a contragosto para empilhar os corpos. ― ❛ ou devia dizer no inferno ? achei que estaria pulando de alegria feito uma menina de colegial agora que o crush dos demônios 'tá na cidade. ❜ arqueou as sobrancelhas, e levantou sem esforço uma das carcaças, jogando com a pilha que ele já fazia , o torso e alguns braços com ossos expostos. ― ❛ 'tá , foi mal, não vai se repetir. ❜ mentiu com um semblante que era em sua maioria de seriedade - provando o quão cínica podia ser. ― ❛ você até que mostrou as caras rápido, isso tudo é medo de perder sua cadeira no conselho ? quando foi que você começou a se tremer ao ouvir o nome de miguel ? ❜ brincou, em partes. para ela, o outro tinha mais poder. mas novamente, o que era para seu pai para um filho, senão um deus ? levantou a cabeça decepada do balcão com uma cara que fingia tristeza. ― ❛ he was kinda cute, maybe i was too brutal. ❜ e então jogou na pilha. ― ❛ vamos queimar essa espelunca, né ? ❜ inquiriu com um brilho no olhar, como se já pudesse ver as chamas, e um contentamento na voz - para ela, era um esforço de pai e filha.
havia quem dissesse que demônios não podiam sentir nada que não fosse condenável, mas isso não passava de uma mentira descabida. não foi esse o propósito da queda, afinal? sentir alguma coisa. ser livre para sentir alguma coisa. para sentir todas as coisas. ba'al já fora humano e, por isso, ele conhecia o amor mais do que ninguém. não havia nada nele quebrado e, mesmo após as torturas do inferno, soube que sua alma não era completamente corrompida pois, ao longo dos séculos esquecidos pelo tempo, havia sentido tanto quanto qualquer outra criatura, mesmo que, inegavelmente, isso não fosse o bastante para reprimir sua natureza perversa. e podia ser complexo, entretanto, baal não achava que sentia as coisas de forma diferente porque era um demônio, mas porque era velho. tão velho que, querendo ou não, qualquer sentimento era como uma casa empoeirada, cuja magnitude se escondia atrás da sujeira opaca.
ba'al amava sua filha, mas ainda era um demônio. ainda era milenar. e, por isso, jamais poderiam estar na mesma página, pois o amor que ela desejava era mundano e novo demais para a forma que ele conhecia do mesmo sentimento. ainda assim, há anos uma de suas proles não lhe despertava a fúria que althea despertava ao mesmo tempo que, por anos, não havia passado tanto tempo com uma de suas crianças para realmente lhe acolher. mas ele sabia que ela era diferente e que seria um problema eventual, porque sua maldade era semelhante a de criaturas nascidas ou residentes do reino de fogo, mesmo que jamais houvesse colocado nenhum de seus pés no inferno. e, a essa altura da vida, o demônio das encruzilhadas sabia que caos desmedido não era bom para ninguém, nem para eles, os tão infames culpados pela decadência humana. ah, e como ele queria que ela tivesse escutado. olhando em retrospecto, se tivesse aniquilado a família mundana infeliz que a estragou, talvez agora ela não fosse tão difícil de lidar.
a ligação era um claro sinal de problema, pois, como uma criança birrenta, tudo o que sua filha fazia era tentar provocá-lo com as atrocidades que executava com tanto prazer, e, como representante dos demônios, não podia deixar aquilo vir à tona, não só pela imagem mas porque de todos os momentos para a bagunça da mais nova, ela não poderia ter escolhido uma ocasião pior.
assim que chegou no bar, revirou os olhos diante da imagem da jovem, com seu celular, animada e despreocupada como se não tivesse acabado de pintar tudo com sangue, carne e ossos. "não estou com paciência hoje, thea." avisou, assim que retirou o celular de suas mãos e o esmagou entre os seus dedos, jogando os restos para o lado. olhando para ela, se sentia frustrado e preocupado. althea não era a ameaça que procurava, era? imaginava que não, entretanto, toda a sua bagunça facilmente se tornaria um problema se não fossem ágeis. "comece a limpar essa bagunça caso não queira que miguel venha arrancar a sua cabeça." ele jamais deixaria, é claro. mas essas coisas não escapavam facilmente dos lábios, não quando sabia muito bem que era combustível o suficiente para alimentar ainda mais o seu pequeno monstro. "está sendo um mês estressante e estou ocupado, então eu sugiro que você não teste o limite da minha boa vontade."
ainda assim, começou a empilhar os corpos, com as janelas fechadas e as cortinas abaixadas, e a observou, aguardando que se movimentasse.
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Governo preocupado com transporte público regular a nível nacional
O secretário de Estado da Administração Local mostrou-se hoje preocupado com a existência ou não, no todo nacional, de transporte público regular para as populações.
“É bom que se pense nisso, porque, face ao artigo 13 da Constituição, somos todos iguais em direitos e obrigações. E, diria mesmo, fora do transporte escolar existe transporte público à população?”, questionou Carlos Miguel.
O governante, que falava durante a abertura do 7.º Encontro Anual das Autoridades de Transportes, que decorre em Castelo Branco, levantou várias questões quanto ao acesso ao serviço público de transporte que deixou para reflexão.
“O que questiono é que, tirando os grandes centros e nomeadamente as áreas metropolitanas e mesmo nestas tirando as suas franjas, se no todo nacional há transporte público regular para as populações? Chega a todos os cidadãos ou não?”, questionou.
O secretário de Estado perguntou ainda se fora do transporte escolar existe transporte publico à população e se isso não devia ser ao contrário, ou seja, não devia ser o transporte público à população que, ao mesmo tempo, deveria servir o transporte escolar e não como acontece atualmente.
“É o transporte escolar que é aproveitado para fazer o transporte público à população e nos tempos de pausa letiva, em muito do nosso território, não existe qualquer tipo de transporte público”, afirmou.
O governante também abordou a questão dos operadores de transportes.
“Temos oferta privada de operadores em todo o território nacional? Por aquilo que vemos nos concursos, parece que não. E mesmo quando há operadores, há concorrência entre os operadores? Ou seja, temos concursos públicos com três, quatro operadores a concorrerem e a oferecer o melhor preço e o melhor serviço àquela CIM [Comunidade Intermunicipal] ou àquele município? Parece que não”, salientou.
Face a todas estas questões, Carlos Miguel defendeu que há coisas que repensar e disse que o mercado de transporte de passageiros “está de alguma forma desregulado”.
“E porquê? Porque temos menos operadores e menos concorrência entre operadores. E quando assim é temos de criar alternativas. Ou o Estado intervém de forma mais ativa, não só na subsidiação de preços, mas de uma forma ativa, na oferta de transporte e com isso mantém o equilíbrio ou teremos de encontrar outra solução”, defendeu.
Este responsável avançou ainda que algumas soluções para reflexão, nomeadamente a criação de uma rede de transporte próprio por CIM em que esta entidade cria a rede no seu território alargado, e existir um sistema multimunicipal de transporte.
“Não será esta a solução para chegar a qualquer e todo o cidadão que habite no nosso território? Sei que estou a falar numa mudança de paradigma. Sei perfeitamente isso. Sei que não são coisas para fazer este ano, mas a vida continua. Se os municípios têm hoje muito músculo, as CIM começam a ter de ganhar músculo para dar uma melhor resposta àquilo que é insuficiente em cada um dos seus municípios”, sintetizou.
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kimleutwyler: Venezuelan Artist Miguel Devia’s Moody Digital and Oil Portraits via @hifructosemag
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“Isso devia significar alguma coisa?” perguntou a primeira pessoa que viu, Miguel já estava algum tempo observando a escultura, nos últimos tempos começou a se interessar por arte, certamente os simbolismos e formas expressos naquela obra queriam dizer algo, mas ainda era difícil para Miguel decifrar o que era, talvez se fumasse um beck antes pudesse teorizar mais facilmente sobre o que a obra podia representar.
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