#miguel castanho
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lacharapita · 6 months ago
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BOCA
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Simón Hempe x Reader [1- Reader é torcedora do Boca Juniors I 2- Se você não tem cabelo castanho e ondulado, sinta-se a vontade para ler como você é!]
Smut - Oral sex F! Receiving, sex without protection [não tá podendo galerinha!! Se liga hein], pipe sendo a própria dramaticolândia, espanhol fajutinho, Simón sendo puto canalha gostoso
N.A - Eu tenho um tesão DO CARALHO em fic com rival então precisei muito escrever isso, obrigada beijos😍😍
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– "puta mami."– Simon sussurrou baixo quando avistou a morena caminhando em direção a entrada do estádio Mâs Monumental.
        – "Rival, boludo? Sério?"– Pipe empurrou Simon com a ponta dos dedos enquanto o rapaz não tirava o olhar da mulher. Morena, pele brilhante, torcedora do Boca Juniors... – "Para de encarar! Vamos logo."– Sim��n não raciocinou quando Felipe o puxou pelo braço em direção ao local onde o jogo aconteceria.
Tinham um lugar bom, porém colado com a parte onde a torcida visitante ficava. O argentino se surpreendeu quando, ao olhar para o lado, encontrou o olhar da moça vestida em azul e amarelo.
– "DALE BOLUDO!"– A mulher gritou segundos depois do jogo começar. Pipe estava em uma agonia sem tamanho. A bola começou a rolar mas nada acontecia.
10' - Miguel Angel
Gol de River
— O olhar de Simon virou direto para a morena desconhecida. Gritava pelo gol com todo o ar de seus pulmões junto com Otaño enquanto a moça o encarava com os olhos amendoados, visivelmente incomodada com os gritos da torcida em branco e vermelho. Mas definitivamente aquilo não foi motivo para que a torcida visitante fechasse a boca.
45+1' - Merentiel
Gol do Boca
— Agora quem gritava era a morena, que encarava Simon com o olhar canalha de quem se exibe. Já o argentino fechava a cara, Otaño não ficava atrás, o rosto claramente bravo com o gol do time adversário. A torcida azul e amarela calava o estádio com seus gritos e cantorias, deixando os jogadores cada vez mais apreensivos.
62' - Edinson Cavani
Gol do Boca
– Como diz o ditado, de virada é mais gostoso. Não faltava fôlego para a mulher que gritava em comemoração do gol do artilheiro. Pipe se encurralava em seu próprio ódio quando via que Simón estava mais preocupado na morena do que no jogo que o time deles estava perdendo. Hempe a encarava descaradamente, se derretendo quando um sorriso canalha apareceu nos lábios dela e quase caindo na cadeira quando ela piscou para ele. O rapaz pensou por alguns segundos em como poderia fazer para que ela tivesse seu número ou até mesmo o Instagram, até que se lembrou da camiseta que vestia. Gritou em alto e bom tom um "EY MORENA!" fazendo-a olhar para ele, que logo se virou de costas para ela e apontou para o nome escrito na camiseta. "SIMÓN HEMPE". Se virou novamente com o celular em mãos e mostrou o aplicativo do Instagram na tela. Ela sorriu brevemente, acenou com a cabeça e de repente a gritaria ficou mais alta, fazendo a atenção dela se voltar para o campo.
67' - Merentiel
Gol do Boca
– "AYA BOCA, BOCA!!"– Novamente a morena não poupava energia para os gritos. Aquela pequena porcentagem de torcedores vestidos em amarelo e azul calaram a maioria vestida em branco e vermelho. Enquanto Otaño se revirava no banco, Simón parecia mais preocupado na mulher que pulava e cantava. O jogo seguiu tranquilo (com exceção de alguns cartões amarelos é claro) pelos próximos 30 minutos, até que aos 97 minutos de jogo River Plate atinge a rede do gol com a bola.
97' - Paulo Díaz
Gol de River
— Apesar dos esforços, não foi suficiente para que o River saísse vitorioso do jogo, fazendo a torcida do Boca Juniors ovacionar o próprio time em campo. Nada melhor que uma vitória em cima do rival dentro da casa dele. Felipe estava indignado no mínimo, sua frustração ainda maior depois de perceber que Hempe não estava nada preocupado com o resultado do jogo. Olhava para o celular esperando algo da morena misteriosa, até que
********delavega começou a te seguir
— Um grito saiu dos lábios de Simón quando a notificação apareceu. O coração acelerado e um sorriso enorme em seus lábios.
– "Eu realmente espero que você tenha um motivo MUITO bom para estar sorrindo desse jeito Simón."– Ele ficava insuportável quando River perdia, principalmente se perdia para o maior rival. Hempe estava tão afobado que as palavras de Felipe pareceram tão emboladas que ele não pode compreender. Os dedinhos muito ocupados em mandar uma mensagem para a morena, agora com nome.
– "Eu vou casar com essa mulher. Cara, olha isso!"– Simón abriu a foto da mulher. Você estava inclinada no estádio de La Bombonera, a mão direita esticada para cima segurava a camiseta do Boca, o torso coberto por um top preto que parecia agarrar seus seios da melhor forma possível, a tatuagem do número 10 logo abaixo do tecido preto e os cabelos escuros esvoaçados.
– "Aya cabrón! Que bebita 'cê achou hein."– Pipe pareceu ter esquecido do jogo quando viu a foto. Os olhos brilharam fazendo Simón logo tirar o celular de sua visão e encarar o amigo com cara feia. O sorriso voltando imediatamente quando ele percebeu que a mulher havia respondido sua mensagem.
— Conversaram por algumas horas até Simón a convidar para que pudessem sair para conversar e beber. Você não demorou para aceitar. Os dois se encontraram em um dos bares mais populares da região, a música argentina suave tocava no ambiente enquanto Simón esperava ansiosamente pela mulher no bar. Seu corpo tremeu quando ele sentiu alguns dedinhos tocarem seus ombros por cima da camiseta de time, logo se virando para trás e avistando a morena vestida novamente com uma camiseta de seu time, porém dessa vez uma versão mais antiga.
– "Hola nene. Tudo bem contigo?"– Você perguntou, tomando a frente e se sentando no banquinho ao lado de Simón, logo colocando a pequena bolsa preta sobre a bancada.
– "Hola nena. Tudo bem, e contigo? Você me assustou."– Ele disse soltando um riso logo em seguida, fazendo a moça rir junto.
— Conversa veio, conversa foi, bebidas entrando, cigarros virando fumaça, não demorou para que os dois estivessem dançando com os corpos colados um no outro com o álcool claramente já surtindo efeito em ambos. Simón estava inebriado com os cheiros dos cabelos ondulados e da pele bronzeada da mulher em sua frente. A bunda coberta pelo jeans claro se encaixava perfeitamente na virilha dele enquanto eles mexiam os quadris de um lado para o outro, deixando resmungos baixos saírem pelos lábios de Simón ocasionalmente. Sons que não passavam despercebidos por você, visto que os lábios de Hempe estavam próximos de seu ouvido direito.
– "Deixa eu te levar pra casa, bebita..."– Ele sussurrou baixo, as mãos firmes apertando a cintura coberta da mulher.
– "Vai me comer, Simón? Diz que sim, por favor."– Você encaixou o quadril ainda mais contra Simón, segurando as mãos dele enquanto deitava a cabeça para o lado suavemente, sentindo a respiração quente do argentino em seu pescoço.
– "Pode ter certeza que vou, bebita. 'Cê tá me deixando doido já."– Ele diz com a voz baixa e necessitada no seu ouvido, deixando suas pernas como gelatina.
— Entraram no apartamento sem nem mesmo ver por onde cambaleavam. As bocas grudadas uma a outra não ousavam se soltar por nem um segundo sequer. As mãos de Simón não se mantinham para si, tocavam cada parte de seu corpo sem deixar nenhum lugar em branco, abrindo os botões da calça jeans e logo em seguida segurando a barra da camiseta e puxando-a para cima. Os lábios se separaram por um momento quando a camiseta passou por seus rostos e foi jogada em algum canto da sala de estar. O sorriso cafajeste em seus lábios fez Hempe gemer, tirando a própria camisa enquanto caminhava com você até o quarto mal iluminado. Suas mãos quentes agarraram os ombros largos do argentino, virando-o e empurrando o corpo dele até que estivesse deitado na cama macia. A calça jeans desceu por suas pernas até ser arrastada para algum canto no chão do quarto, teu corpo coberto somente pelo conjunto de peças íntimas azul cobalto fez Simón deitar a cabeça na cama e suspirar alto.
– " Vas a matarme, nena."– As mãos ágeis dele não demoraram para puxar a bermuda bege pelas pernas, deixando-o somente na cueca branca que marcava muito bem o que você mais queria. Seu corpo seguiu quase que involuntariamente caminho para a cama, montando em Simón que logo estava com o peito encostado ao seu, segurando em seu pescoço e juntando seus lábios novamente. Com os lábios ocupados, suas mãos viajaram para o feixe de ganchinhos do sutiã, abrindo-o com grande facilidade. Assim que a peça estava espalhada em algum lugar do quarto, as mãos de Hempe seguraram seus seios como duas conchas, se encaixavam tão bem que pareceriam ser feitas uma pra outra. Os dedos indicadores e médios beliscavam os mamilos enrijecidos, te fazendo soltar choramingos contra dos lábios do argentino. Seu quadril tomou movimentos inconscientes, esfregando-se contra a ereção firme de Simón, indo para frente e para trás, trazendo uma fricção gostosa no pontinho de prazer externo que pulsava. Os lábios se separando quando um gemido escorreu por seus lábios, os olhinhos fechados e as mãos agarrando os ombros de Simón com mais força que o esperado. As mãos dele agarraram sua cintura com força, te fazendo interromper os movimentos que estavam te tornando uma bagunça. – "No, no bebita. Só vai gozar quando eu te comer bem gostosinho. Te deixar bem manhosinha pelo meu pau, 'tá bom?"– Naquele momento nenhuma palavra saia de seus lábios, um aceno desesperado com a cabeça foi a única coisa que seu cérebro te permitiu fazer. Simón riu, vendo seu estado em tão pouco tempo. O corpo dele se virou na cama, te deixando embaixo dele e com ele entre suas pernas. A mão curiosa dele foi até o meio de suas pernas, os dedinhos sorrateiros arrastando a calcinha úmida para o ladinho, deixando toda a buceta exposta para ele. – "Eu morreria afogado aqui numa boa, nena. Morreria feliz até demais."– Não era a intenção dele, mas te ver ali, deitada na frente dele com a pernas abertas, a buceta escorrendo, os olhinhos fechados com a boca entre aberta. Porra, a boca dele salivou e ele quase deixou saliva escorrer pelo queixo. O corpo dele se inclinou e os lábios dele não perderam tempo em explorar a fenda molhada entre suas pernas, te fazendo gemer em surpresa. A língua balançava sobre o pontinho inchado de tesão, desenhando formas diferentes a cada momento. Suas mãos agarram os fios do cabelo curto, as costas formando um arco perfeito enquanto o nome dele saia quase como uma oração de seus lábios. O músculo quente da boca de Simón desceu até que pudesse foder o buraquinho apertado e molhado, te fazendo empurrar o quadril cada vez mais contra o rosto dele. A mão direita dele começou a correr pelo meio de suas coxas, chegando perigosamente perto do buraquinho até então intocado. – "Só a pontinha do dedo, nena. Posso?"– Naquele momento seu cérebro já estava derretido, o "uhum" arrastado que saiu a dos seus lábios foi o suficiente para que o dedinho curioso de Simón circulasse o botãozinho apertado entre suas nadegas antes de forçar a pontinha contra ele. Mexendo tão suavemente que fazia teu corpo relaxar por inteiro. A língua dele acompanhava o ritmo dos dedos, um enorme tornado de prazer carregando seu corpo com tanta facilidade que te deixava extasiada. Quando sentiu seu corpo dando os principais indícios da proximidade de seu orgasmo, ele parou.
– "Simoonnn..."– O tom de voz manhoso quase fez ele ceder. O sorriso ladino nos lábios dele quando o rosto dele saiu do meio de suas pernas te fez temer. O bigode sobre os lábios estava molhado assim como os lábios e o queixo, uma visão verdadeiramente pecaminosa e difícil de ver sem fazer nada.
– "Shh, lembra o que eu te disse? Só vai gozar quando eu te comer hm?"– As mãos dele foram para a barrinha da cueca branca, puxando-a para baixo e finalmente libertando o pau pulsante do tecido de algodão. O tecido largado não era importante e útil no momento. – "Mira cómo me dejaste, bebita."– Seus olhos imediatamente caíram na ereção que vazava gotas de porra que escorriam por todo o longo comprimento. Tomando um lugar mais próximo ainda de seu corpo, Simón posicionou a cabecinha contra o buraquinho apertado em sua buceta. Empurrou, lentamente, toda a extensão para dentro de você, gemendo quando sentiu o quão apertada você estava. Simón observava cada reação que você tinha quando ele estava inteiramente dentro de você. Os lábios entre abertos que soltavam choramingos, a pele ficando avermelhada, as mãos agarrando os seios e apertando-os, os olhos amendoados que imploravam silenciosamente para que ele se mexesse, e foi o que ele fez. Socando tão fundo dentro de você que até a cama rangia, batendo contra a parede enquanto você só podia gemer, seu cérebro esquecendo de te lembrar que, apesar de parecer, você e Simón não estavam sozinhos no mundo. Foda-se. Ele te fodia tão bem que você podia jurar que em algum momento começaria a chorar. O pau dele tocava cada um dos pontos mais doces dento de você, as mãos dele não se mantinham quietas em seu corpo, viajavam para tocar em tudo que ele alcançava, os gemidos que saiam dos lábios dele eram melhores do que qualquer coisa que você já tinha ouvido na vida. Você ficava cada vez mais escandalosa, cada vez que ele metia em você seus gemidos ficavam um tom mais alto e em algum momento Simón teve que fazer você diminuir o volume. Dois dos dedos da mão direita dele foram até sua boca, entraram sorrateiramente te fazendo chupar eles como se fossem o pau dele, ocasionalmente ele empurrava eles até quase chegar em sua garganta, te fazendo engasgar e os olhos lacrimejarem. – "Se você continuar sendo uma putinha escandalosa vai arrumar problemas pra si mesma, amor."– Simón te lembrou, mas seu cérebro estava vazio. Focado somente na forma como os dedos dele fodiam sua boca tão bem enquanto o pau dele era socado tão fundo dentro de você. A mão esquerda dele apertava sua cintura, segurando-a com força e usando de impulso para que pudesse te foder cada vez melhor. O gemido gutural que ele soltou quando sua buceta se apertou dolorosamente bem em torno dele fez você sorrir contra os dedos dele. Suas mãozinhas seguraram nas bochechas da bunda dele, uma tentativa de fazer com que ele ficassem cada vez mais perto de você. Os choramingos abafados que saiam de você era o maior combustível de Hempe, sentindo que quanto mais ele metia em você, mais sensível você ficava. O nome dele saiu embolado pelos seus lábios por causa dos dedos dele mas Simón notou como você estava ficando mais afobada, com o quadril inquieto e a respiração cada vez mais profunda. – "Quer gozar, bebita?"– Ele disse baixo, os dedos babadinhos saindo de seus lábios e descendo para agarrar seu pescoço para te fazer encara-lo. Você acenava com a cabeça enquanto uma sequência de "sim's" saia de seus lábios junto com o nome dele. A cara de puto que ele te encarava deixava tudo ainda mais tenso para você, já sentindo a forma como a imensa onda de um orgasmo borbulhante quase te atravessava, porém Simón não estava atrás. Você sentia como o pau dele se contorcia dentro de você e como os sons que fugiam dele ficaram mais altos. – "Goza, bebita. Só não vai achando que eu já acabei contigo. Quero te comer nesse apartamento inteiro hoje."–
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nvghtmcres · 2 months ago
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Não é nenhuma surpresa ver WALDEN HOFFMAN andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o HUMANO precisa ganhar dinheiro como SOLDADO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E SETE ANOS, ainda lhe acho DISCIPLINADO e LEAL, mas entendo quem lhe vê apenas como DESCONFIADO e GANANCIOSO. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, DEAN cansa de ouvir que se parece com TOM BLYTH.
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BASICS
nome: walden hoffman. apelido: dean. idade: 12 de abril de 1997, 27 anos. local de nascimento: lichendorf, alemanha. espécie: humano. ocupação: soldado. pronomes: ele/dele. sexualidade: hetero. altura: 1,85. cabelo: castanho. olhos: azuis.
ABOUT
Tão velha quanto a própria Lichendorf, a família Hoffman é conhecida por sua bravura e lealdade. Todos os homens que carregam o sobrenome devem, por tradição, se tornar soldados de Arcanjo Miguel. Não só isso, como também devem honrar essa responsabilidade. O sonho de Oswald e sua esposa era dar continuidade ao legado, mas depois de três filhas mulheres, parecia que a sua linhagem seria o fim da tradição. Isso até o nascimento de Walden. 
O caçula dos Hoffman cresceu com muitas expectativas sobre os seus ombros. Por algum motivo, seu pai acreditava que ele poderia ser o melhor dos guerreiros. Ainda que dedicassem a vida ao trabalho de proteger Arcanum, a família de Walden desprezava todas as criaturas sobrenaturais. Oswald sonhava que um dia os humanos pudessem retomar o poder da cidade e ninguém menos do que seu filho seria o responsável por tamanha revolução. O problema era que Walden nunca levou jeito para coisa. Quando criança morria de medo de todos aqueles monstros e na adolescência mostrou completo desinteresse pela guerra. 
Apesar de sua personalidade, não havia outro destino para um Hoffman que não fosse a guarda mortal. Começou seu treinamento aos 18 anos e aos poucos seu corpo foi ganhando forma, enquanto sua mente absorvia todas aquelas táticas de guerra. O medo foi disfarçado por um semblante arrogante. Quanto mais antipatia transbordasse, menos teria que lidar com aquelas criaturas horripilantes, pensava ele. Tudo seguia bem, na medida do possível até a chegada de Lúcifer na cidade. Walden nunca pensou que a vida pudesse piorar, mas agora que os outros soldados cochicham sobre uma nova disputa de poder, só consegue pensar que deve existir uma maneira de escapar desse lugar. 
CONNECTIONS
001. MUSE 1 (humano) — É alguém que Walden conhece desde de criança. Viviam frequentando a casa um do outro e brincando por aí, mas o tempo os afastou. É uma amizade que ele quer reconquistar. 
002. MUSE 2 — Podemos dizer que é a pessoa mais próxima de Walden. É a única que sabe de suas covardias e verdadeira personalidade, mesmo que viva tirando sarro dele por conta disso. 
003. MUSE 3 (sobrenaturais) — Desde que se entende por gente, Walden evita o máximo que pode todos os monstros de Arcanum. Mas há algo nesse ser que deixa o rapaz muito curioso e com vontade de arriscar. 
004. OPHELIA CARSTAIRS — Esta foi a única namorada de Walden. Por mais que muitos digam que a falta de relacionamentos do soldado seja por causa de sua arrogância e dedicação integral ao trabalho, a verdade é que ele nunca mais encontrou o amor depois dessa pessoa. 
005. AZAZEL — De todas as criaturas que assombraram a sua infância, essa é a que Walden chama de pesadelo. Ele simplesmente tem pavor! Por mais que tente esconder, é nítido que quase molha as calças quando esse ser está por perto. 
006. MUSE 6 — É alguém que não suporta a forma como Walden deixa claro que não gosta dos seres sobrenaturais. Essa pessoa vive questionando suas atitudes e se ele é mesmo qualificado para o posto de soldado.
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ias2007s2 · 2 years ago
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ANGUSTIA
Ele caminhava calmamente, sem pressa. Não queria chegar em casa, muito menos contar as novidades. ”Eu preciso de um trabalho’’ pensou pela 6 vez em uma hora.
Tropeçou em uma pedra e então se deu conta de que já estava em casa, ele não podia dizer que ela era feia -por deus, isso seria um elogio- tinha paredes mal erguidas e várias brechas no telhado. Horrível na época de chuva, tão pequena que não parecia uma casa, tão precária que nem merecia se chamar assim.
Abriu a porta com cuidado para que a bendita não se quebrasse de novo, quando a abertura estava completa foi recebido por uma menininha de cabelos castanhos que se jogou em seus braços. Ele quase tombou para trás "Annissa está crescendo mais rápido que os irmãos” se desesperou com isso, não soube dizer ao certo o porquê.
-Papai, senti saudade! - Disse mostrando todos os dentes num sorriso -você chegou cedo hoje.
-Cheguei, bem...-pigarrou- como foi a escola hoje?!
Os olhos cor de mel da menina brilharam como a joia mais pura e preciosa que alguém poderia almejar.
-Foi ótimo! Nós aprendemos a somar e... Ah! O resto eu nem lembro- ela gargalhou- a Emma levou uma boneca para a escola, tão linda, ela ficava me mostrando o tempo todo, mas não me deixava brincar com ela...- de repente parou e lançou ao pai um olhar que se era tímido ele não reconheceu e se era triste ignorou -papai...me dá uma boneca bonita?
O mundo ficou estático, odiava essas perguntas porque as respostas eram sempre as mesmas "não" teria que suportar o olhar de decepção de mais um filho, Porém ele podia adiar esse olhar, isso era um defeito dele sempre prolongando e adiando. Sem dizer que: do jeito que as coisas estavam evoluindo as escolas provavelmente seriam fechadas em breve, ele não sabia o que fazer se isso acontecesse...não tinha celular.
-Ei, onde estão os seus irmãos? Foram brincar sem você? Que feio! - Disse com a voz mais alegre e brincalhona que tinha, um fato que aprendeu na vida: quando se tornar pai você começa a mentir melhor.
Annissa riu e em seguida foi até a porta que dava acesso ao quintal e chamou os irmãos, o pai aproveitou a deixa e tirou a máscara não tinha dinheiro para comprar várias, então se virava com o que tinha. Avistou Inês visualmente cansada- lavar roupa suja acumulada por 2 semanas graças a falta de água não é para qualquer um- gritava para os irmãos menores não correrem.
-Papai cê não vai acreditar! Eu tirei 10 na prova e o Gael 7, ele é burro! - Disse Miguel sobre o irmão gêmeo
-Burro nada, a bruxa que não gosta de mim! - Disse Gael empurrando o irmão.
-Gael não chame a professora assim e Miguel deixe ele em paz! Você tirou 4 em matemática lembra? - Inês deu um tapa na cabeça dos irmãos.
- Não é uma comparação justa! Matemática é difícil e português não, sem dizer que...
O pai observou os filhos discutirem, só podia terem puxado esse sangue quente da mãe, Marta (que deus a tenha) certamente negaria isso até o fim. Lembrar da esposa fez algo dentro do homem doer.
-Papai? - Inês tinha um sorriso brincalhão no rosto, mas que morreu assim que encontrou os olhos do pai.
-Meninos porque vocês não vão mostrar pra Annissa aquela borboleta linda que vocês acharam? - Ela conseguia mentir até melhor que o pai.
As crianças os deixaram a sós naquela casinha que perecia mais sufocante do que nunca. O ar foi se esvaziando do pulmão com se alguém tivesse prendido seu pescoço em uma corda e agora o estivesse puxando para cima.
-O que houve paizinho? Se sente mal? - Sua preocupação era tão grande que talvez pudesse ser tocada.
O homem queira correr, gritar, fugir.
- Eu perdi o emprego- disse quando se sentou na cadeira de madeira mais perto, fez questão de abaixar a cabeça ao proferir as palavras. Não querendo ver o olhar de desespero da filha- eu sinto muito, me desculpe- nesse ponto ele não conseguia segurar as próprias lágrimas.
-Não me peça desculpas, não foi culpa sua, o país está caindo aos pedaços, ninguém tem dinheiro e tem essa pandemia- ela se ajoelhou e pegou a mão dele -vamos dar um jeitinho sempre damos, né?
Ele olhou-a nós olhos, como poderia dizer que não sabia se daquela vez teria um jeito, como dizer para uma menina de 17 anos que por mais que ela se negue a enxergar o bem não vence sempre? Que na vida real os bons morrem de fome? Não poderia.
-Sim, amor, nós vamos dar um jeito- disse com a voz mais doce que tinha, usava essa voz sempre que mentia e felizmente isso a filha mais velha não sabia. Eles se olharam por um tempo até que ela se levantou e esfregou os olhos.
-Vou preparar o jantar- disse pôr fim.
As horas transcenderam, segundos viraram minutos que viraram horas... durante a tarde Inês ajudou os irmãos com as atividades, a imagem fez o homem se encher de vergonha, não era capaz nem de ensinar os deveres aos próprios filhos! Se sentia patético, mas também sentiu culpa... ver a filha ensinar com tanto cuidado os irmãos "ela seria uma professora se tivesse tido oportunidade? Seria medica ou algo assim?" Se odiava por não ter dado a oportunidade que ela merecia, agora lá estava ela abrindo mão de um futuro melhor para garantir que os irmãos tivessem o que ela tanto queria, quando via os irmãos entrando na escola, Inês era a personificação de inveja. O pai se sentia culpado, devia ter trabalho mais, se esforçado mais! Agora ele vê a filha sonhar com coisas que nunca fara, ela não conseguiria e no fundo sabia que ela também pensava assim.
Comeram a luz de velas porque um fio de energia se quebrou, quem lhe disse foi Janaína uma vizinha que era ora chata ora útil. Claro que em troca desta informação teve que ouvir um imenso desabafo sobre como as coisas tem sido ainda mais difíceis dês de que o seu irmão faleceu, estranhamente o homem não se incomodava em ouvir as mesmas lamúrias sempre, pois isso o fazia se sentir grato "existe alguém pior que eu" o pensamento vinha sempre acompanhado com um sorriso melancólico, saber da dor dos outros fazia com que esquecesse a dele, talvez isso o fizesse um pouco fofoqueiro.
-Eu não gosto do escuro, um monstro vai querer me comer- foram as exatas palavras usadas por Miguel quando soube da "novidade"
- Não se preocupe meu bem, papai não vai deixar nenhum monstro encostar em ti- disse com uma voz confiante.
- Não seja frouxo irmão! Eu gosto do bairro escuro porque posso contar a imensidão das estrelas e você também devia gostar- esse era Gael tentando acalmar o irmão (não era muito bom nisso) e eles entraram em uma grande discursão de quem era mais frouxo, perdurou até a hora de dormir.
Agora todos estavam dormindo excerto o pai, este se encontrava deitado na velha rede, sua companheira dês da infância, tragava um cigarro e tentava prender a respiração o máximo que podia para só aí soltar a fumaça... se sentia mais leve quando fumava como se todos os problemas fossem embora com a fumaça. Estava virado para porta dos fundos, esta estava aberta, olhava para o lado de fora com a intensidade de alguém que se encontra diante os maiores segredos do universo.
Cenas como essa se tornaram normais quando ainda jovem descobriu que se pode conhecer a sensação de estar morto e ainda assim continuar respirando, chegava a ser cômico! Um morto vivo. Já eram 2 da manhã e ele devia estar dormindo, toda via não sentia sono algum, queria prolongar o amanhã (ou seria hoje?) O máximo possível. Não queria sair para procurar um emprego sabendo que não acharia nenhum, sabia que era perda de tempo, mas também sabia que mesmo tendo consciência disso iria do mesmo jeito porque ainda tinha desejo, a esperança morreu décadas atrás, mas o desejo ficou... desejo de ter uma vida melhor, desejo de ser bom.
Não importa o que acontecesse continuaria desejando. Sozinho o homem deu um riso amargurado talvez a maior praga da humanidade não seja a esperança e sim o desejo.
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oniric-poetry-game · 2 months ago
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Descrição da Aparência de Pai Miguel
Características Físicas:
Idade: Aproximadamente 54 anos (nascido em 1980).
Altura: Cerca de 1,75 metros.
Constituição Física: Pai Miguel possui uma figura esguia, mas robusta, resultado de anos percorrendo a floresta e praticando rituais que exigem resistência física. Sua postura é ereta e confiante, refletindo a autoridade e o respeito que inspira.
Pele: Tom de pele moreno profundo, evidenciando sua herança indígena e afro-brasileira. A pele apresenta rugas finas e marcas que contam histórias de uma vida dedicada ao serviço espiritual e à natureza.
Cabelos: Cabelos longos, grisalhos e levemente ondulados que caem até os ombros. Geralmente os mantém soltos ou presos em um coque baixo durante cerimônias. Os fios prateados conferem-lhe uma aura de sabedoria.
Olhos: Olhos castanhos escuros, profundos e penetrantes. Seu olhar transmite tranquilidade e compaixão, mas pode se tornar intenso ao lidar com questões sérias ou ameaças.
Traços Faciais: Rosto de traços fortes, com maçãs do rosto proeminentes e nariz reto. Uma barba bem cuidada, também grisalha, emoldura seu queixo e lábios, acrescentando gravidade à sua aparência.
Estilo de Vestimenta:
Roupas Tradicionais: Pai Miguel veste túnicas ou camisas largas feitas de tecidos naturais como algodão ou linho, geralmente em tons terrosos ou brancos. As roupas podem ser adornadas com bordados de símbolos espirituais ou padrões tribais que representam sua conexão com as tradições ancestrais.
Calças e Calçados: Usa calças confortáveis e funcionais, adequadas para caminhar na floresta. Seus calçados são sandálias de couro ou botas leves que permitem agilidade e contato próximo com a terra.
Acessórios Culturais: Adorna-se com colares de contas, sementes e pedras naturais. Pulseiras de fibra vegetal ou couro enfeitam seus pulsos. Às vezes, usa uma faixa na cabeça com penas ou símbolos que representam espíritos protetores.
Manto Cerimonial: Durante rituais importantes, veste um manto cerimonial com cores vibrantes e padrões complexos que contam histórias e lendas de seu povo.
Detalhes Especiais:
Tatuagens e Marcas: Possui tatuagens tribais nos braços, peito e costas, feitas com tintas naturais. Os desenhos incluem símbolos de animais espirituais, elementos da natureza e padrões geométricos que representam equilíbrio e harmonia.
Cajado Sagrado: Sempre carrega um cajado de madeira entalhada, ornamentado com símbolos místicos e incrustações de pedras. O cajado é não apenas um símbolo de sua autoridade espiritual, mas também uma ferramenta para canalizar sua magia.
Bolsa de Medicina: Uma pequena bolsa de couro pendurada na cintura, contendo ervas medicinais, cristais, amuletos e outros itens utilizados em curas e rituais.
Expressão Facial: Geralmente mantém uma expressão serena e contemplativa. Seu sorriso é caloroso e genuíno, capaz de confortar e inspirar aqueles ao seu redor.
Comportamento e Presença:
Movimentos Graciosos: Seus movimentos são fluidos e cheios de propósito. Caminha com a leveza de alguém em sintonia com a natureza, quase como se flutuasse sobre o solo.
Aura Espiritual: Emana uma presença calma e poderosa. Pessoas próximas a ele frequentemente sentem uma sensação de paz e segurança.
Voz: Possui uma voz profunda e melodiosa. Fala com clareza e autoridade, mas também com gentileza. Sua risada é rara, mas contagiante.
Interação com a Tecnologia:
Adaptação Consciente: Embora prefira métodos tradicionais, Pai Miguel não é avesso à tecnologia. Utiliza dispositivos simples e integrados à natureza, como comunicadores camuflados em acessórios de madeira ou pedra.
Equipamentos Personalizados: Qualquer tecnologia que usa é modificada para harmonizar com seus princípios. Por exemplo, pode ter um implante auricular discreto para comunicação, alimentado por energia cinética ou solar.
Personalidade Refletida na Aparência:
Sabedoria Ancestral: Sua aparência transmite experiência e conhecimento acumulados ao longo de décadas. As roupas e acessórios tradicionais mostram seu respeito e dedicação às práticas ancestrais.
Humildade e Simplicidade: Apesar de sua posição de liderança, veste-se com simplicidade, evitando ostentação. Acredita que a verdadeira autoridade vem do caráter e das ações, não de símbolos externos de poder.
Conexão Profunda com a Natureza: Cada elemento em sua aparência reforça sua união com o mundo natural. Desde os materiais que utiliza até os símbolos que carrega, tudo é escolhido para refletir essa conexão.
Conclusão:
Pai Miguel é a personificação da harmonia entre o homem e a natureza, entre o espiritual e o material. Sua aparência é um reflexo de sua missão: proteger o equilíbrio do mundo, honrar as tradições e guiar aqueles que estão perdidos. Ele é uma figura que inspira respeito e confiança, com uma presença que acalma e ao mesmo tempo motiva à ação. Sua integração cuidadosa de elementos tecnológicos mostra sua capacidade de adaptação sem comprometer seus valores, tornando-o um líder verdadeiramente singular em um mundo em constante mudança.
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trackoftimc · 1 year ago
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nome completo: maria fernanda da silva borges // signo de sol: aries // cidade atual: campinas, são paulo, brasil. // status: taken & active.
BÁSICOS
apelidos: mafê, maria, fê faixa etária: 16-30s sexualidade: hétero data/local de nascimento: 21 de março / campinas, são paulo, brasil. atualmente em: campinas, são paulo, brasil. ocupação: estudante de veterinária.
HISTÓRIA
infância/vida familiar:
filha de uma família com praticamente duas mães e um pai, maria fernanda cresceu sendo muito amada e cuidada não apenas por gabriela e luiz, seus pais, como também por daniela, melhor amiga de sua mãe. sempre muito espontânea, maria fernanda teve uma liberdade enorme para ser exatamente quem é, sem que fosse podada pelos pais. isso é ao mesmo tempo gratificante e um fardo para ela, que acaba se sentindo muito menos do que pode ser, e menos do que realmente é.
conquistas:
-
arrependimentos: 
ter se envolvido com o gustavo.
segredos:
-
PERSONALITY
positivos/virtudes/habilidades:
parceira
animada
feliz
energizada
defeitos/fraquezas:
fala demais até quando não precisa falar
entra em muita furada
não consegue parar quieta (mesmo, não consegue)
jotapê
tipo de personalidade: arquétipo:
gostos:
café
fotografias
poemas
tocar piano
música
honestidade
desgostos:
status social
não gosta quando falam as coisas por trás
sonhos/ambições:
viver uma vida massa.
medos:
perder os pais
perder a tia dani
perder o jotapê
de que todos os seus pensamentos nocivos sobre ela mesma sejam verdade.
RELACIONAMENTOS
pais: gabriela martins da silva & luiz siqueira borges irmãos: nenhum filhos: nenhum marido: ninguém (ainda) parceiro atual: jotapê solteira ex-namorados: miguel, pedro, gustavo, guilherme.
APARÊNCIA
faceclaim: olivia rodrigo // cor & estilo de cabelo: castanho, longo e levemente ondulado // cor dos olhos: castanho // altura: 1,65 // tattoos / piercings: nenhum ainda // cicatrizes: na perna direita, de cair de bicicleta.
LINKS
pinterest // playlist : mafê // playlist : mafê & jotapê // tag da mafê // mafê & jotapê
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sonhosdeescritor · 1 year ago
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- Pelo jeito já temos o vendedor do mês. - De novo, não. - O que foi Greg, você pode ser tudo menos humilde quando se trata de vendas. - Olhe Renata eu estou mudando, vejo as coisas de outra forma. - Sei, fala isso por que sempre é o primeiro aqui.. - O que foi Renata, se não a conhecesse a tanto tempo diria que esta com inveja? - Estou mesmo, preciso ganhar algum mês, olha, a grana do bônus ia me cair muito bem. - O que foi dessa vez? - Patrick, largou o serviço. - Novamente aquele cara, olha Renata já nem te digo mais nada viu. - Viu só, sabe que gosto dele, me faz bem. - Sexo a gente arruma aos montes por ai. - Não igual ao dele. - Oh Renata, você sofre de carência acumulada. - Ao menos sofro de algo que posso pegar, amar e você que não tem nada além do primeiro no mês. - Obrigado Renata, me fez muito bem ouvir isso agora. - Me desculpa, mais também você procurou quando veio falar do meu Patrick. - Vai, vamos atender, chegou cliente. - Oh saco, logo agora que eu ia te pedir uma grana emprestada. - Ficou louca mesma, trabalhar garota. Fim de expediente, 4 horas da tarde, Sofia já esta a espera de Reginaldo em seu carro frente ao escritório, logo ele sai e ela faz sinal para que entre no auto. - Vai mesmo fazer essa loucura? - Se não o fizer vou ser capaz de morrer aqui, eu quero ver o que ele tem para me mostrar. - E se for real, se ele te trai o que vai fazer? - Eu não sei mais acho que quando souber dai eu terei alguma idéia. - Isso é ruim, quando se deixa para depois um caso assim o pior acontece. - Nossa que drama Reginaldo, com certeza não vai ser nada. - Olha, vejo que a razão esta chegando. - Não, é o medo de realmente estar certa. Bairro afastado, um tanto pobre, ela para o veiculo frente a um grande portão de madeira que necessita de verniz. - É este número? - É sim, o que você marcou. - Bem, quem bate, eu ou você? - Vai eu bato. Reginaldo desce seguido de Sofia ele bate o portão e logo uma moça surge. - OLá. - Oi, minha amiga quer falar com o ........ qual é o nome do detetive, Sofia? - Miguel, o nome do meu pai é Miguel, então são vocês, entrem, ele os aguarda ali na sala. - Obrigado. Seguindo um estreito caminho de blocos de concreto em meio a folhagens de um lado e outro, logo param numa larga varanda ali um cartaz, folder, dos serviços de detetive de Miguel Soarez e de uma mulher, Sandra que faz alegorias para festas em geral. - Quem é Sandra? - A, minha mãe, me desculpe nem falei meu nome, sou Bruna, filha do Miguel. - Oi Bruna, lindo nome. - Então Sandra é a mulher dele? - Já foi, hoje não é mais. - Entendo. Assim que Reginaldo ouve aquilo já vê surgir um homem gordo, baixo, bigode e cabelos castanhos.
Olá, a senhora veio dona Sofia.
Oi seu Miguel, o que tem para mim?
Direta, gosto assim. O profissional olha para a filha que os acomoda nos sofás ali e logo traz a câmera que ela liga na tv e ao aceno de Miguel ela começa a reproduzir o filme e sai dali. Na tela, Patrick sai do prédio onde mora com Sofia ás 10 da manhã, para no bar da esquina, toma café, fala com alguns frequentadores e logo se despede saindo, anda pelas calçadas, brinca com alguns garotos que vem de escola e segue até um ponto de táxi onde pega um.
Por que ele teve de ir até o ponto, temos telefone ele poderia ter ligado de casa ou do celular.
Ah, sobre isso senhora, logo saberá, o que posso lhe dizer, ele estava sem celular.
Como sabe disso?
Logo a senhora também saberá. E assim segue a filmagem até o carro parar frente ao Motel Sereno's.
Motel, é isso mesmo, Motel?
Pois é senhora. Reginaldo ao ver aquilo olha para a amiga e pede para que pare o filme ali.
Não, eu quero saber de tudo.
Tem necessidade disso Sofia?
Tem eu quero. Miguel explica para ela que ele demorou quase duas horas lá dentro e que ele ficou na espera até que……….
Roda o vídeo.
Sim.
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crisbarbosa · 2 years ago
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Tumblr media
“— Eu juro que tentei fugir. — Ergui a mão e toquei a lateral do seu rosto. — Mas acho que estou me apaixonando de novo por você. — Abaixei-me sobre seus lábios, sugando-os e acariciando sua língua com a minha. Estremecendo ao perceber o quanto ela era importante para mim. — Está? — Seus braços cercaram o meu pescoço. — E nessa nova paixão tem lugar para o perdão? No castanho dos seus olhos eu enxergava os meus sentimentos refletidos. Eu sabia que precisava perdoar, esquecer e recomeçar. — Eu sinto que sim — sussurrei. — Que quanto mais tempo passo com você e Miguel, mais o ocorrido perde importância e vai ficando no passado. Ainda dói, mas agora eu sei que posso e consigo perdoar. Dei um sorriso de lado, seguido de um impulso que ergueu seu corpo e coloquei-a sobre a mesa, tocando suas coxas. — Ferit, alguém pode nos ver — alertou-me. — Não se preocupe, a casa de Aslan e Gizem fica afastada daqui e Miguel está dormindo — garanti, me posicionando entre suas pernas. — Não há mais ninguém aqui além de nós e nosso amor.” 🔥Hummmm, acho que estamos perto de uma reconciliação!!🔥 Será?? Leia em “O filho escondido do magnata turco”, disponível na Amazon. 🔗 https://amzn.to/3zeQY9A (na bio) https://www.instagram.com/p/CqanrlULSQc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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manunelle · 4 years ago
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Primeiro Beijo {BrArg oneshot}
@brargweek
Deve ser a primeira vez que eu faço um post em português aqui no tumblr, então me sinto um pouco esquisita escrevendo isso aqui KKKKKKKKKKKK Mas é que não tive tempo de traduzir esta fic para o inglês, então vou ter de me contentar com o meu idioma perfeito. Melhor assim, né. Tá mais do que na hora de valorizarmos o nosso português delicinha. 
Decidi escrever uma oneshot para o segundo dia da Brarg Week, mas, como voltei a acompanhar o fandom de Hetalia apenas recentemente (sim, eu sou uma desgraça), ainda estou um pouco desacostumada com as personagens. Então, se acharem que personagens como Venezuela e Chile (Foram os que eu mais usei, fora o Brasil e o Argentina kkkkk) estiverem muitoooo OOC, por favor, me perdoem. ;A; 
Bem, só posso desejar uma boa leitura, então! Espero que gostem da fic. 
25/11 - Dia 2: Sala de cinema | Caso de verão
Sinopse: Martín queria poder dizer que seu primeiro beijo fora um momento único e inesquecível, onde ele segurara o rosto de seu amado e roçara seus lábios contra os deles enquanto uma chuva fina caía ao seu redor. Mas, na verdade, seu primeiro beijo iria acontecer dentro de uma sala de cinema escura com todos os seus amigos na volta enchendo a porra do saco. 
Avisos: ???? Linguagem imprópria, talvez? Eles se xingam um monte, mas é xingamento de amizade/amor KKKKKKKKKKKKKK
Postada também no Nyah! Fanfiction, no Social Spirit e no AO3. 
Martín queria poder dizer que seu primeiro beijo fora um momento único e inesquecível, onde ele segurara o rosto de seu amado e roçara seus lábios contra os deles enquanto uma chuva fina caía ao seu redor. Mas, na verdade, seu primeiro beijo iria acontecer dentro de uma sala de cinema escura com todos os seus amigos na volta enchendo a porra do saco.
- Tá nervoso por que, porra?! -María exclamou, gesticulando violentamente- É só chegar e beijar. Não tem mistério não.
- Não tô nervoso, porra! Não enche a porra do saco- Devolveu, seu nervosismo apenas aumentando.
- Ah, não? E essa tremedeira? -Os lábios da morena se formaram em um sorriso debochado, e Martín sentiu suas bochechas enrubescerem ao ouvir as risadinhas dos outros integrantes do grupo.
Haviam combinado de se encontrar em frente ao cinema logo após o almoço, mas, até agora, só Martín, María, Miguel e Manuel haviam aparecido. Ao mesmo tempo que estava contente com a companhia, queria muito mandar os amigos à merda. Esse com certeza não era o cenário que havia imaginado para o seu primeiro beijo.
Tudo havia começado no meio da aula de matemática. O professor havia deixado os alunos se formarem em grupos para que fizessem as atividades, então, obviamente, o grupinho (de 10 pessoas. Pequenininho, não?) fez um círculo no chão mesmo e mais papeou sobre coisas triviais do que fez as atividades. Na verdade, Martín sequer podia dizer que havia feito alguma atividade ou prestado atenção nas fofocas de María e Catalina, pois, quase que inconscientemente, sua atenção estava voltada para o outro lado do círculo, seus olhos verdes grudados em Luciano.
Quem via Martín agora, jamais imaginaria que ele já saíra aos socos com aquele garoto. O olhar apaixonado em seu rosto era evidente. A culpa não era sua se não conseguia prestar atenção em mais nada! A culpa era da pele brilhosa de Luci, dos cabelos negros e encaracolados, do sorriso brilhante que ele mostrava para todos, sem discriminações, fazendo com que o loiro sentisse uma pontada de ciúmes.
De repente, os olhos de Luciano encontraram os seus. Ambos arregalaram um pouco os olhos, surpresos. Era como se o tempo tivesse parado ao redor deles, as vozes de seus amigos e colegas mutadas aos seus ouvidos. Luciano se recompôs primeiro, sorrindo docemente para Martín, um sorriso um pouco diferente do que ele dera momentos antes para Daniel ou Sebastián, não tinha certeza. Decepcionou-se ao ver os olhos castanhos afastarem-se dos seus, voltando sua atenção para os amigos.
Suspirou, insatisfeito.
- Hmmm.
Quase estremeceu com o tom malicioso, voltando um olhar mal-humorado na direção de Manu. Seu amigo lhe olhava com pura malícia, muito provavelmente já tinha se ligado o motivo da desatenção de Martín.
- Cala a boca.
- Não disse nada.
- Ai, vai pra merda, vai- Seu tom de voz saiu um pouco mais alto do que quisera, chamando a atenção de Catalina e María para a conversa.
- O que houve? -Catalina perguntou docemente, já acostumada a ter de intervir nas discussões dos amigos.
- Não houve nada- Resmungou, voltando a atenção para seu caderno. Não conseguiu entender porra nenhuma dos problemas de trigonometria.
- Alguma coisa aconteceu sim- María começou, enrolando uma mecha de cabelo em um dos dedos- Você anda tristinho demais...Brigou com o Lulu, foi?
Estremeceu. Ouviu a risadinha de Manu ao seu lado, sentindo seu rosto esquentar de vergonha e raiva.
- Acertei, foi? -Ela perguntou, maliciosa.
- Queee, é só isso? -Catalina perguntou, também maliciosa- Achei que fosse algo mais sério. Se quiser eu falo com ele e rapidinho vocês já estão amiguinhos de novo.
- Acho que a última coisa que o Martín quer ser é amigo dele- Miguel disse, encostando-se contra o ombro de Manu, que tentou afastá-lo aos tapinhas.
Sentiu o rosto esquentar ainda mais.
- Ai, vão se catar, tá? Isso não é da conta de vocês!
- Mas é claro que é! Nós somos seus amigos, e você sabe que a função dos amigos de verdade é fazer o amigo passar vergonha e ajudar na vida amorosa- María explicou, colocando uma mão sobre o peito. De repente, um olhar maligno se formou no rosto da garota, e Martín já começou a se arrepender de suas escolhas de amizade.
Olhou para os outros três e quase grunhiu de frustração. Manuel, Catalina e Miguel compartilhavam o olhar da amiga mais escandalosa, encarando Martín como se ele fosse um joguinho.
- E aí, vai querer que seu primeiro beijo seja onde?
A pergunta o pegou de surpresa, e o rubor que quase desaparecera de seu rosto voltou com intensidade, rendendo algumas risadinhas dos “amigos”.
- E-e quem disse que esse é o meu primeiro beijo?!
Os três lhe encararam com olhares vazios, como que dizendo “pelo amor de Deus, me poupe”.
- Amorzinho, todo mundo aqui sabe que você é caidinho pelo Lulu desde que você levou aquela surra dele. Bem masoquista você, aliás- Ela soltou uma risadinha, levando uma mão aos lábios- Mas essa não é a questão! A questão é que eu, como sua amiga fada madrinha, estou fazendo o favor de tirar a virgindade da sua boca com a pessoa que você gosta.
Fechou os olhos, um arrepio de vergonha percorrendo seu corpo ao ouvir a palavra “virgindade”. Era definitivo: María ainda ia lhe matar de tanta vergonha.
- Tá, tá, deu- Catalina interviu, sendo o anjo de sempre- Mas, sério, Martín, tenho certeza que o Luci também quer ficar com você. Todo mundo vê o jeito que vocês dois se olham, e isso já vem rolando há tempos.
- Não rola. Na-na-ni-na-não- Disse, balançando a cabeça.
- Você acha que ele não vai querer? -Miguel perguntou, seu tom de voz suave.
- Não é isso. Na verdade...Não sei- Desabafou, apoiando o queixo nas mãos.
- Negar ele não nega- María disse, um pouco mais calma do que antes. Podiam ser uns capetas, mas ver um amigo inseguro deixa qualquer um meio chateado- Já que ele se assumiu gay mês passado...
- Já era tempo, né- Catalina disse, jogando os cachos para trás do ombro- Algumas outras pessoas podiam seguir o exemplo e fazer o mesmo, né.
Miguel e Manuel enrubesceram.
- C-cala a boca- Manu resmungou, escondendo o rosto nos joelhos.
Martín sentiu seu humor levantar um pouco. A notícia de que Luciano era homossexual, assim como ele, e havia se assumido para sua família e amigos sempre lhe deixava nas nuvens. E ver outra pessoa que não ele ser zoada sempre era bom.
Ergueu um pouco o olhar, hesitantemente olhando na direção de Luciano. O moreno conversava animadamente com Sebastián e Julio, com Daniel apoiando a cabeça em suas pernas. Franziu um pouco o cenho, fazendo beicinho.
- Acham mesmo que ele aceita?
As expressões de María e Catalina se iluminaram com determinação e malícia, e Manu e Miguel lhe lançaram sorrisinhos confiantes. Ok, retirava tudo o que pensara sobre seus amigos serem uns diabos- eles até que conseguiam ser fofos.
- Claro que sim, pô! -María exclamou, abraçando Martín de lado- Se quiser até faço as mãos para você.
Desretirou o que havia retirado. Seus amigos eram capetas, diabões, demônios direto do inferno- e María era sua líder.
- Não faz isso!!!!
- Luciiiiiii -Ela soltou um quase grito, e Martín escondeu o rosto nas mãos.
Luciano olhou na direção do quinteto, assim como Sebastián, e Daniel, e Julio, e Francisco, e a porra da sala toda. É foda.
- Diga, meu bem- Luciano respondeu, um sorriso brincalhão já se formando em seu rosto.
Ai meu Deus.
Não estava preparado para passar essa vergonha.
- Não tá a fim de ir ao cinema depois da aula? -Ela perguntou, um olhar falso de inocência no rosto.
- Hm? Pode ser- Ele disse, coçando sua nuca- Assistir o quê?
- Ah, qualquer coisa- Ela disse, voltando um olhar malicioso na direção de Martín- Aí você e o Martín vão juntos, tá? Que eu já tenho compromisso depois da aula. Hihihi.
- Que-
- Puta que o pariu.
Voltou a esconder o rosto nas mãos, preferindo ignorar a expressão confusa de Luciano.
- Como assim? -Ele perguntou, seu tom de voz baixo. Teve quase certeza de ter escutado a risadinha de Sebastián.
- Isso aí que você ouviu, ué- Ela disse, seu tom de voz impaciente- Tô marcando um encontro por vocês dois. Ai de você se der um bolo no meu bebê, tá entendendo?
Grunhiu, não reconhecendo outro jeito de expressar sua vergonha. Só queria conseguir encarar seu crush com alguma dignidade, mas nem isso conseguia.
Sentiu um aperto no peito com a falta de resposta de Luciano, abaixando ainda mais a face. Sentiu alguém passar a mão por suas costas (provavelmente Catalina ou Miguelito), tentando consolá-lo, mas isso só fez com que o aperto em seu peito aumentasse.
Lentamente, bem lentamente, ergueu o olhar. Arregalou os olhos e engoliu em seco.
Luciano estava corado. Corado. Coradinho. Co-ra-do.
Ai meu Deus.
- T-tá- Ele disse, desviando o olhar.
Sentiu seu coração acelerar. Miguel e Manu lhe deram tapinhas nas costas e soltaram risadinhas, e observou Sebastián e Julio fazerem o mesmo com Luciano. Sentia-se nas nuvens. Permitiu que um sorriso bobo se formasse em seus lábios, aproveitando aquele momento de felicidade.
Até que o capeta do seu primo abriu a boca.
- Ai, eu também quero ir- Daniel disse, lançando um olhar pidão para Luciano. O garoto apenas o encarou com os olhos arregalados, sem saber o que dizer. Moveu seus olhos castanhos na direção de Martín, implorando por ajuda.
- Não-
María havia começado, mas fora interrompida por Francisco.
- Eu também! Vamos assistir o remake da Bruxa de Blair, por favooooor- Francisco disse. Martín quis tirar o tênis e atirar na cabeça do amigo.
- Meu Deus, gente...- Julio murmurou, estapeando o próprio rosto.
- Quê? Se não quiser, é só não ir, seu sonso- Daniel ralhou, mas logo voltou a fazer uma expressão fofa com olhar pedinte- Posso né? Né?
Daniel aprendera desde cedo que ele era o mais fofo dos três adolescentes de sua família. E obviamente ele usava isso à sua vantagem. Isso e mais o fato de que ele sabia que Luciano não conseguia dizer não para ninguém que não fosse sua família ou o próprio Martín.
Quase estapeou seu rosto quando Luciano concordou. O mesmo não pode ser dito do resto do grupo, que tinha suas mãos sobre os rostos, escondendo as expressões frustradas.
E foi assim que Martín foi parar em frente ao cinema, preparando-se mentalmente para beijar o carinha de quem ele gostava desde os 13 anos com todos os seus amigos servindo de vela ao redor.
Checou sua aparência no reflexo da vitrine de uma loja qualquer pela milésima vez, arrumando o cabelo um pouco para o lado e depois para o outro. Perguntou pela milésima vez para Catalina se sua roupa (modelito, como María chamava) não estava exagerada demais, recebendo alguns resmungos de Manu e Miguel.
- Caralho, para de comer isso- Manu resmungou ao ver Martín enfiar mais cinco pastilhas de menta na boca- Você vai ter uma overdose de mente desse jeito.
- Isso não existe, Manu- Catalina disse, rindo.
- Ainda não existe.
- Caralho, dá pra vocês serem um pouco mais legais comigo? -Ralhou, colocando as mãos na cintura- Eu tô nervoso pra um cacete e vocês aí me zoando. Bonito isso, viu?
- Martín, vai dar tudo certo- Miguel disse, tentando acalmar o amigo- Seja positivo! Pensa que vocês nem vão conseguir se ver direito lá no cinema.
- É o cenário perfeito- María disse, um olhar sonhador em seu rosto- No escurinho, vocês dois encontrando as mãos dentro do balde de pipoca, os rostos se aproximando aos poucos, os lábios roçando um no outro...
- Tenta não beijar o nariz dele.
Deu um tapão na orelha de Manuel, que não conseguia parar de rir da própria piada.
- Ai meu Deus, Catalina- Pegou a garota pelos ombros, balançando-a para a frente e para trás- E se eu babar demais? E se minha boca tiver muito seca? E se eu morder ele?!
- Mordidinha durante o beijo é bom- María disse, maliciosa.
- Nossa, eu odeio- Miguel retrucou, um olhar de nojo no rosto.
- Calma, meu anjinho- Catalina o abraçou, esfregando suas costas lentamente- Vai dar tudo certo! Você vai ver que na hora vai saber direitinho o que fazer, então não esquenta com isso. Não tem razão para ter medo.
- Tem sim- Manu disse, seu tom de voz muito sério- Não lembra daquela história que o tio Antonio nos contou-
- Cala a boca, Manu! -Todos gritaram, e o garoto se encolheu, desistindo de provocar o garoto.
Sabia da história do primeiro beijo de seu pai de cor, e isso só servia para lhe aterrorizar ainda mais. Balançou a cabeça, tentando afastar a memória traumática.
- Ai, chegaram- María disse, apontando para o outro lado da rua.
Virou-se, sentindo seu coração na sua boca. De fato, Luciano esperava o sinal de pedestres ficar verde para que pudesse chegar até o restante do grupo. Estava acompanhado de Sebastián, que conversava calmamente com o amigo. Sentia um pouco de inveja da relação dos dois, mas confiava o suficiente no irmão para saber que ele não era fura-olho.
Deu uma última checada em sua aparência, esperando os dois atravessarem a rua tão tenso que parecia ser feito de pedra. Luciano e Sebastián aproximaram-se, ambos com sorrisos relaxados no rosto, embora o moreno aparentasse estar um pouco nervoso.
- Oie.
- Olá.
- Fala, meus amores- María abraçou os dois rapazes, que sorriram amavelmente- E cadê os outros zé-bocós? -Ela perguntou, referindo-se a Julio, Daniel e Francisco. Os dois últimos eram o motivo de estar nessa situação, então se eles não aparecessem, Martín com certeza iria sair no pau com eles amanhã.
- Já estão vindo. Disseram para irmos comprando os ingressos e as pipocas na frente- Sebastián disse, checando o relógio- E daqui a pouco começa o filme, então acho interessante fazermos isso.
- Tá- Ela respondeu, emburrada. Provavelmente também estava puta com a ausência dos dois culpados.
Compraram os ingressos para a Bruxa de Blair e alguns baldes de pipoca. Martín insistiu em pagar a pipoca que iria dividir com Luciano, sentindo orgulho de si mesmo por ter conseguido fazer o rapaz corar. Pagou pela pipoca meio-a-meio (agradeceu aos céus por Luciano não ter reclamado, já que não é todo mundo que curte pipoca doce) e, acompanhado de Luci, juntou-se ao resto do grupo em frente a sala de cinema.
Não demorou muito para que lhes fosse permitido a entrada. O grupo foi em direção a seus assentos, todos sentando de forma estratégica (que fora combinada antes) para que Luciano e Martín ficassem lado a lado. Ambos estavam super corados, um pouco desconfortáveis com a situação. Pelo menos estava escuro, assim não precisavam ter de se deparar com olhares de vergonha ou encontrar os olhares maliciosos de seus amigos.
O trio de atrasados chegou no meio dos trailers, recebendo resmungos e xingamentos do resto do grupo. O resto das pessoas começou a chiar para eles, pedindo por silêncio. É nisso que dá vir ao cinema com um grupo de 10 pessoas.
Ouviu uns barulhos de tapas, e os resmungou de Francisco e Daniel. Um sorrisinho satisfeito se formou em seu rosto. Bem feito. Agradeceria María mais tarde.
Ok. Nada estava dando certo. Para começar, a pipoca havia acabado nos primeiros 10 minutos de filme, então não ocorrera nada romântico como “encontrar os dedos de seu amado” ou qualquer merda que María havia lhe dito. O filme também era uma merda, não era assustador nem nada, então Luciano não estava se agarrando ao seu braço como Miguel havia predito. Na verdade, Luciano até estava rindo daquela merda! Puta que o pariu, viu.
E, para melhorar toda a situação, Martín não conseguia se mexer. Pensara em usar o famoso truque do bocejo e colocar seu braço sobre o ombro de Luciano, mas pensara que seria vergonhoso demais fazer isso na frente de seus amigos. Considerara tocar na mão do moreno, acariciando-a, mas logo desistira da ideia, envergonhado de sua tremedeira.
Sentia Luciano lhe olhar pelo canto do olho às vezes, esperando alguma ação, algum gesto, algum qualquer coisa. Mas nada vinha. Não conseguia. Não conseguia se mexer.
Tá nervoso por que, porra?! É só chegar e beijar. Não tem mistério não.
A voz de María ecoou em sua cabeça, deixando-o zonzo. Sentiu a própria o cutucar com o cotovelo várias vezes, ignorando-a todas as vezes. Sentia-se envergonhado em admitir, mas aquela situação era desconfortável demais. Fora toda a vergonha que sentia em tomar uma ação com Luciano, a pressão que sentia de seus amigos era gigantesca.
Fechou os olhos, respirando fundo. Era agora ou nunca. Virou-se rapidamente na direção de Luciano, decidido a tascar um beijo rápido naquela boca. Porém, cessou qualquer movimento, arregalando os olhos. Conseguiu distinguir os olhos castanhos moreno lhe encarando calmamente na escuridão, seus lábios formados em um sorrisinho calmo.
Engoliu em seco, observando petrificado enquanto ele se aproximava.
- Me encontra lá fora.
E observou seu crush desde os 13 anos de idade sair da sala de cinema, abandonando-o ali com aquele grupo de loucos.
- Puta merda, viu- Ouviu María resmungar, recebendo reprovações de Catalina.
- Vai lá, Martín! -Sebastián, que estava ao lado do assento vago, estapeou seu ombro, um sorriso divertido em seu rosto.
Como um cavalo que é estapeado na bunda para correr, Martín ergueu-se do assento e seguiu o mesmo caminho que Luciano havia feito, sentindo seu rosto voltar a esquentar. Ouviu os vivas de seus amigos e os xingamentos das outras pessoas que realmente tentavam assistir ao filme, sentindo vergonha e graça da situação.
Foi encontrar o mais baixo no balcão de guloseimas, e esperou o garoto terminar de fazer o que quer que estivesse fazendo. Depois de alguns minutos, ele se aproximou, um sorrisinho animado no rosto.
- Aqui- Ele entregou uma sacola para Martín, que espiou dentro. Estava cheia de chocolates e balas, e Martín sentiu uma pontada no coração ao ver o chocolate sabor doce de leite que comentara meses atrás que era o seu favorito- Você gosta, né?
- Uhum...- Murmurou, abraçando a sacola contra o peito. Sentiu o coração acelerar um pouco ao ver o olhar carinhoso de Luciano sobre si.
- Vem, a próxima sessão já vai começar.
Que.
- O quê? Como assim?
Luciano lhe olhou com deboche, um sorrisinho se formando em seu rosto. Sentiu aquela indignação amigável que sentia sempre que conversava com o garoto, relaxando um pouco.
- Eu não sei você, meu bebê- Ele disse, imitando o mesmo tom de voz de María usara mais cedo para se adereçar a ele- mas eu não curto muito ficar sendo observado pelos outros. Não sei se essa é a sua parada...
- Que? Porra, não. -Ralhou, vermelho de raiva- Pra início de conversa, foi você que concordou em deixar os outros virem! Era só você ter dito não pro peste do Daniel e seríamos só nós dois aqui, de acordo com o plano.
- Plano? -Luciano perguntou, abaixando o olhar. Ergueu uma sobrancelha, estranhando o tom de voz dele- O seu plano? Ou o plano da María?
- Hein?
Luciano ergueu o olhar, e Martín sentiu uma pontada em seu peito. Nunca vira o rapaz tão inseguro e hesitante em sua vida. Não sabia explicar, mas em momento algum considerara que Luciano também poderia estar desconfortável ou nervoso com a situação.
- Você quer ficar comigo por vontade própria ou porque a María te pediu? -Luciano perguntou, seu lábio inferior tremulando.
Sentiu culpa espalhar-se por todo seu corpo.
Não era a melhor pessoa com palavras. Na verdade, achava que era a pior pessoa possível com as palavras. Queria dizer qualquer coisa que consolasse e assegurasse Luciano de que realmente estava interessado, de que queria aquilo. De que gostava dele. Mas não conseguiu pensar em nada sensível o suficiente. Teria de ser o troglodita de sempre.
Pegou uma das mãos de Luci com sua mão livre, apertando-a com força.
- Tá duvidando de mim, caralho? -Apertou a mão dele com mais força, e Luciano resmungou um pouquinho- Se eu não quisesse você, eu nem teria vindo ver essa merda de filme. Olha o que eu tive que aguentar para ficar com você, caramba.
Luciano soltou uma risadinha, levando seus punhos aos olhos. Ficou surpreso ao deparar-se com os olhos castanhos, normalmente alegres e brincalhões, úmidos com lágrimas. Sabia que seu comentário não havia chateado o garoto, mas não tinha ideia de qual era o problema. Quis perguntar, mas sabia que não era o momento. O que quer que fosse, só perguntaria se soubesse que Luciano gostaria de compartilhar com ele. Quando ele quisesse.
Esperou ele se recompor pacientemente. Não o abraçou ou pôs uma mão em seu ombro, temendo deixar a situação desconfortável para o mais baixo. Depois de um tempo, Luciano soltou uma risadinha, olhando-o com o usual olhar divertido.
- Você é terrível consolando os outros, pelo amor de Deus.
- Ah, vai se catar, vai- Balançou a sacola para a frente a para trás, fingindo impaciência- Se você já acabou a choradeira, podemos entrar na próxima sessão? Aliás, o que que a gente vai assistir?
Luciano ergueu os ingressos, e Martín espremeu os olhos para conseguir distinguir o que estava escrito nas letrinhas minúsculas.
- É Star Wars- Luciano disse, ajudando-o- Rogue One.
- Eu nunca vi Star Wars.
- Nem eu- Ele disse, dando de ombros- Mas a gente nem vai assistir o filme mesmo, né?
Luciano ergueu e abaixou as sobrancelhas, um olhar malicioso no rosto. Estapeou-o no ombro, recebendo uma falsa exclamação ofendida.
Caminharam em direção à sua sala, entregando os ingressos para o funcionário, que os deixou entrar sem mal olhá-los no rosto. Dessa vez, a sala estava praticamente vazia, com exceção de um casal ou outro. Subiram até os últimos assentos, onde sentaram-se bem no canto da sala.
Ambos estavam bem mais tranquilos do que antes. O ambiente e a ausência de seus amigos fora uma das razões, mas podia notar que Luciano estava bem mais leve depois de seu desabafo. Sentia-se contente em saber que ele se sentia confortável o suficiente para até chorar na sua frente, mesmo que preferisse não ter de passar por algo semelhante no futuro. Era fraco com lágrimas, santo Deus.
O filme começou, mas sequer prestara atenção. Sentia a mão de Luciano sobre a sua, o dedão dele acariciando sua mão. Virou-se lentamente na sua direção, encontrando a expressão carinhosa do rapaz. Ele ergueu uma das mãos e lhe fez um carinho no rosto, aproximando a sua cara e encostando sua testa contra à de Martín.
- Tudo bem? -Ele sussurrou, encarando-o seriamente.
- Uhum- sussurrou de volta, apoiando-se um pouco mais contra a testa dele.
Martín sorriu, ainda um pouco nervoso, mas era um nervosismo bom- bem diferente do que sentira antes. Um nervosismo misturado com antecipação. Luciano devolveu o sorriso, fechando os olhos e encostando seus lábios macios contra os lábios finos de Martín.
.
- Caraca, eles tão demorando, hein? -María comentou pela milésima vez, impaciente.
- María, pelo amor de Deus, ainda vão nos expulsar da sala- Manu tentou fazê-la calar a boca mais uma vez.
- Seria um favor, porque esse filme tá uma bela bosta- Daniel comentou, comendo o resto de sua pipoca.
- Você que quis vir, agora aguenta- Julio resmungou, recebendo uma cotovelada do amigo.
- Tá, foda-se, eu quero é saber onde que eles estão! -María exclamou, gesticulando.
Sebastián e Catalina suspiraram pesadamente, trocando olhares cansados. Não era possível que seus amigos fossem tão burrinhos assim.
- María, eles não vão voltar- Sebastián explicou, arrumando os óculos sobre o nariz.
- Quê?! -Ela exclamou, quase gritando.
- Fala baixo, criatura- Catalina lhe beliscou, fazendo com que a menina resmungasse- Eu acho que os dois-
- Com licença.
Os 7 (com exceção de Francisco, que dormia encostando no ombro de Daniel) olharam na direção do funcionário, que os fuzilava com o olhar. Sorriram nervosamente para o homem, que cruzou os braços sobre o peito.
- Por favor, me acompanhem.
Bem, caro leitor, informo-lhe de que enquanto o pequeno (gigante) grupo era expulso do cinema, o casal de recém-ficantes estava se divertindo bastante na outra sala. E com certeza não era por causa do filme.
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mardercsas · 4 years ago
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         ─    ❈   MATEO 𝐒𝐀𝐋𝐕𝐀𝐃𝐎𝐑 FLORES.   ৲
                                                      TASK 001.
                                            Buenas 𝗍𝖺𝗋𝖽𝖾𝗌, buenas 𝗻𝗼𝗰𝗵𝗲𝘀                                                      𝑆𝑒𝑛̃𝑜𝑟𝑖𝑡𝑎𝑠 y 𝑠𝑒𝑛̃𝑜𝑟𝑒𝑠                                                    Esta 𝐧𝐨𝐜𝐡𝐞 estar aquí                                                 Es mi ᴘᴀsɪᴏ́ɴ qué 𝒂𝒍𝒆𝒈𝒓𝒊𝒂                                               Pues la 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎 es mi lengua                                                 Y el mundo mi 𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐈𝐀
𝑄𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑜 𝑓𝑖𝑠𝑖𝑐𝑜?
VOZ: O timbre tenor não é lá muito chamativo, contudo, a verdadeira singularidade de Mateo está na forma com que pronuncia as palavras: o sotaque castilano é forte e perceptível, principalmente nas palavras que contém a letra 'V'. Mateo não a pronuncia da forma como o idioma comum manda, trocando-a constantemente pela pronuncia do 'B'. Então palavras como 'vela', por exemplo, se tornam 'bela'. Fora isso, é comum que geralmente fale num tom de voz alto e claro, e se estiver realmente engatado no assunto, pronuncia as palavras com alguma velocidade, o que, misturado com as palavras em espanhol que acaba por jogar no meio das frases para substituir palavras que ele não conhece no idioma comum, pode tornar um pouco difícil compreender os dizeres do moreno. ( voice claim: Miguel Herrán )
IDADE: 23 anos ( recém completos no dia 23 de julho, sendo do signo de Leão ). 
GÊNERO: Cisgênero masculino.
PESO: 68 quilos.
ALTURA: 1,70cm.
SEXUALIDADE: Heterossexual.
DEFEITOS FÍSICOS: Saudades de quando você era o mais alto da turma, não é, mi hijo? Mateo lembrava-se bem de, no início da adolescência, ostentar o título de garoto mais alto das salas de aula ––– pelo menos, quando comparado aos colegas da sua idade. Bom, os adultos sempre dizem que a adolescência é o momento em que os garotos "espicham", então o próprio Mateo estava crente de que ele se tornaria ainda mais alto quando ficasse mais velho. Leigo engano, mi amigo. A medida em que os seus colegas realmente cresciam de forma veloz, o crescimento de Flores, aparentemente, estava de folga e a passos de tartaruga. No final das contas, os seus um metro e setenta que prevaleceram, e de maior da turma, Mateo ficou conhecido mesmo como o mais baixinho. Por mais que hoje em dia não se importe tanto com isso, considera seu maior defeito físico a sua baixa estatura. 
QUALIDADES FÍSICAS: Por mais que terceiros já houvessem elogiado os olhos do moreno, castanhos e brilhantes, ele mesmo sempre gostou muito do seu largo sorriso ––– que, voluntariamente ou não, ostenta com certa frequência pelos corredores. Contudo, por mais que passe batido a olhos alheios, Mateo gosta particularmente do discreto sinal que carrega na bochecha direita, próximo ao canto dos lábios. 
É SAUDÁVEL? Em relação a que? Alimentação? Ora, está tudo certo, gracias por perguntar. Contudo, pelo menos uma vez a cada mês ou dois, é possível perceber que Mateo se ausenta durante dois ou três dias de aula, alegando um mal estar que torna impossível que compareça as atividades cotidianas de Aether ––– normalmente, fica de cada, tomado por enjoos, dores de cabeça, dores no corpo e uma febre tão alta quanto o corpo pode aguentar; e isto era antecedente ao desabrochar de mais uma rosa na tatuagem em suas costas ––– um lembrete constante que, querendo ou não, ele estava sendo esquecido. 
MANEIRA DE ANDAR: O queixo sempre erguido, por mais que não em qualquer intenção de demonstrar superioridade ––– para Flores, poucas coisas eram mais sem noção do que aquele tipo de atitude ––– mas sim, de genuína confiança, assim como os lábios, de praxe, discretamente curvados para cima. As passadas são firmes e assertivas, e esporadicamente, é possível notar que, quando não está acompanhado do violão, Mateo anda com as mãos enterradas nos bolsos da calça. 
𝑄𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑜 𝑝𝑠𝑖𝑐𝑜𝑙𝑜𝑔𝑖𝑐𝑜?
PRÁTICAS / HÁBITOS: Tem o costume de acordar um pouco mais cedo que os colegas de quarto para fazer a usual caminhada com o recém adquirido Dante ––– com o dia inteiro de aulas, não sobrava muito tempo para tal prática; apenas o horário da manhã, logo após o nascer do sol, e o final da tarde, quando as aulas terminavam e ele precisava, mais uma vez, passear com o filhote. Fora a isso, bom, Mateo também é um grande apreciador dos esportes, e por mais que goste mais de assistir do que praticar, toda semana se empenha nos treinos de vôlei e equitação ––– mas principalmente o vôlei, já que é seu favorito. 
INTELIGÊNCIA: Já diziam os sábios, quem passa direto é ônibus. Seja pela falta de fluência no idioma comum ou por passar as aulas que não lhe interessam no fundão e conversando, Flores segue piamente o termo ' veterano da recuperação ' ––– em sua defesa, de uma matéria aqui e outra acolá, visto que seus professores não são os maiores fãs do fato do moreno não calar a boca em sala de aula; principalmente quando ele passa em todas as recuperações com notas invejáveis, dando certeza aos docentes que não tem qualquer dificuldade de aprendizado. Não é um intelectual, contudo tampouco é um rapaz desinteligente ––– na verdade, pelo contrário. Sua inteligência está mais atrelada ao interpessoal; facilidade de conversar, se abrir e fazer amigos, e a habilidade de tirar assuntos do nada e conseguir manter o fluxo da conversa por horas.
TEMPERAMENTO: Sanguíneo, extrovertido e falante, para a felicidade ou infelicidade do que os cercam. Por mais que seja usualmente um rapaz amistoso, está longe de ser sangue frio, ou de possuir um grande estoque de deboche. 
O QUE TE FAZ FELIZ? Multidões, música no último volume, seu time vencer algum campeonato, reunião com os amigos, terminar uma composição que realmente gostou. 
O QUE TE FAZ TRISTE? Era impossível não pensar no esquecimento com frequência, por mais que Flores já houvesse tentado mais de uma vez ––– a tatuagem em suas costas era chamativa o suficiente para faze-lo lembrar-se disso toda vez que a olhava no espelho. Havia mais de uma coisa que deixava o moreno chateado, contudo, uma verdadeira e inusual tristeza sempre toma conta de si toda vez que uma rosa nova desabrocha em suas costas, indicando que estava cada vez mais próximo de ser esquecido. 
ESPERANÇAS: Vamos lá, apesar de estar a beira do esquecimento, não é como se Mateo fosse um pessimista; a esperança de sobreviver por vários anos ainda era real para ele, assim como a de achar alguma forma de fazer o Continente conhecer a sua história ––– cá entre nós, tão interessante quanto tantas outras Mítica afora. Então por que estavam sendo esquecidos? Flores pensava que aquilo só faria algum sentido no momento em que visitasse o Continente, algo que pensava com certa frequência, e que hora ou outra, tinha esperanças de encontrar uma forma de faze-lo. 
SONHOS: É tão óbvio assim dizer ser lembrado'? Provavelmente, o que todos querem é passar bem longe do esquecimento; contudo, querendo ou não, Flores estava mais próximo deste do que gostaria de admitir. Um dos seus sonhos está claramente atrelado a conseguir um conto próprio e salvar seu reino e sua família de desaparecerem completamente de Mítica. 
𝑄𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑜𝑠 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑖𝑠?
FAMÍLIA: Por mais que precise ouvir constantemente de Catalina que ele havia sido adotado, ou achado no lixo ––– ela variava o discurso dependendo do dia e do humor ––– é possível dizer que os Flores nutrem uma relação saudável e calorosa entre si. Nenhum deles é lá muito carinhoso, e chegam até a ser um tanto sem tato ao escolher as palavras, e mesmo no volume de voz desnecessariamente alto ao se dirigir um ao outro, contudo, não pode-se dizer que não nutriam amor um pelo outro. Hoje em dia, a relação de Mateo e Catalina se resume a provocações e os típicos bate boca de irmãos, contudo, lembrava-se bem de Izabel dizendo que, na infância, os dois brigavam como gato e rato ––– até puxar os cachos da irmã Salvador já fora acusado de fazer; mas não é como se Catalina não fizesse igual. No final do dia, parecia que eles sempre esqueciam as brigas tão rápido quanto as começavam; principalmente quando eles tinham um objetivo em comum, como dar perdido nos pais para se esquivar do palácio ––– e Cata estava devendo milhões de favores para ele pela quantidade de vezes que ele havia mentido para os pais para ela ir dormir na casa dos namorados. 
AMIGOS: Não é novidade para ninguém que ele aprecia as suas amizades ––– e já diziam os sábios, coração de mãe sempre cabe mais um. Sua necessidade de estar sempre em contato social pode ser, muitas vezes, visto como incapacidade de lidar com solidão, contudo, não é como se ele não apreciasse conhecer gente nova. Aberto como é sobre a própria vida, já havia puxado assunto, tanto fora de sala de aula quanto dentro dela, mais de uma vez ––– e claro, sido chamado atenção severamente toda vez que a autoridade percebia. Mas render assunto sempre seria mais importante do que agradar professor palerma, e Mateo podia provar. 
ESTADO CIVIL: Solteiro.
TERRA NATAL: Castilla.
INFÂNCIA: Ah, a vida de príncipe que não carrega a responsabilidade de herdeiro nas costas... Essa fica para Catalina, que aparentemente não considerava o peso da coroa como um fardo, mas sim, como uma responsabilidade que cumpriria com perfeição. Mateo cresceu com menos responsabilidades em comparação a irmã, aprendendo o básico para, caso a morena fosse impossibilitada de governar, ele assumir o seu lugar ––– Cuentacuentos que me livre. No mais, foi criado a mentalidade de que seria pareado com alguma nobre de outro reino, contudo, não é como se pensasse nisso com frequência. 
CRENÇAS: Alguém em Mítica duvida da existência do Cuentacuentos? 
HOBBIES: Se estuda em Aether há certo tempo e já teve a oportunidade de esbarrar com Mateo, provavelmente deve ter notado que ele não desgruda do violão ––– isto é, quando não está com o ukulele, sendo este menor e mais prático de carregar para cima e para baixo. Ao contrário dos seus semelhantes, amantes de música, Mateo não nasceu fascinado por ela, tampouco é daqueles que toca desde que consegue segurar um violão ––– sua proximidade com esta arte foi completamente voluntária. Os lapsos de memória se tornavam cada vez mais frequentes a medida em que ia ficando mais velho, e por mais que ele esquecesse coisas mais simplórias, como senha do armário ou o caminho para a Aderem, ainda eram preocupantes para um Flores que não queria em hipótese alguma pensar que, logo, desapareceria; e desde que ouvira falar que a música pode ajudar a manter as memórias mais firmes, não poupou esforços em imediatamente aprender a tocar um instrumento musical. A partir do momento em que percebeu que eles realmente ajudavam a estabilizar sua memória, não largou mais o hobbie, aprendendo a encará-lo quase de imediato em uma de suas paixões, e principalmente, seu porto seguro. 
𝑄𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑜𝑠 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑎𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠?
COMIDA FAVORITA: Paelha de frutos do mar. 
BEBIDA FAVORITA: Cerveja.
O QUE COSTUMA VESTIR? No cotidiano, calças jeans estão sempre presentes no guarda roupas de Flores, assim como as camisetas de mangas curtas ––– geralmente, ele opta pelos tons de vermelho e os terrosos, vez ou outra dando espaço pra o branco. Os cabelos estão de praxe moldados nos cachos castanhos, contudo, vez ou outra, quando a ocasião permite, o moreno os esconde debaixo de um boné escarlate ––– geralmente em dias de sol. Em ocasiões formais, ainda não abandona os tecidos escarlate, ostentando calças de alfaiataria e blazers bordados com rosas vermelhas por toda a da extensão. Além disso, é comum reconhecer a chegada do moreno no ambiente mesmo antes de sua figura fazer-se presente pelo forte perfume de rosas que emana em qualquer ocasião. 
O QUE MAIS O DIVERTE? Compor, conversar, matar aula, fazer amizade, implicar com uma galera, adestrar o cachorro, assistir ao jogo todo final de semana. 
𝐹𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎𝑠:
MIGUEL RIVERA ( Viva! A Vida é uma Festa ), GLORIA ( Modern Family ), SKY RYMAND ( Mamma Mia! ), JAKE PERALTA ( Brooklyn 99 ), JOHN LAURENS ( Hamilton, an American Musical ), FIYERO TIGELAAR ( Wicked ), USNAVI ( In the Heights ), RAFAEL PORTUGAL ( BBB20 ).
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elegantengineersweets · 4 years ago
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A canção de amor de J. Alfredo Prufrock, de T.S. Eliot
A canção de amor de J. Alfredo Prufrock
Tradução: Victor Martins Queiroz
Vamos, então, você e eu,
Quando se espalha a noite contra o céu,
Como se, sobre a mesa, um paciente eterizado;
Vamos, então, por entre certas ruas que, demidesertas,
Murmuram, enquanto acobertam
As noites insones em hotéis-de-pouso toscos,
Restaurantes onde a serragem se mistura às ostras:
Ruas que seguem, como um tedioso argumento
De insidioso intento,
Levando-a rumo a uma questão aterradora.
Oh! não pergunte “qual seria?”.
Vamos, então, render nossa visita.
No salão, mulheres vão e vêm, falando
Sobre Miguel Ângelo.
A névoa loura que esfrega as costas nas vidraças,
O fumo louro que esfrega as fuças nas vidraças:
A sua língua fez lamber da noite entre as esquinas;
Languesceu sobre as poças restantes nos ralos;
Deixou pousar nas costas a fuligem dos fumeiros, que fugia;
Escapuliu pelo terraço, escapulou
E, sendo uma noite de Outubro, macia,
Dobrou-se sobre a casa e descansou.
E decerto haverá tempo
Para o louro fumo, que se esgueira pela rua
E esfrega as costas nas vidraças;
Haverá tempo, haverá tempo
De encarar as faces que você encara, uma a uma;
Tempo de cura e de assassinato,
Para o trabalho e os dias de todos os braços
Que erguem e pousam dúvida em seu prato;
Tempo para você e para mim
E tempo ainda para indecisões, centenas!
Para visões e revisões sem fim
Antes do erguer de uma torrada e uma chavena.
No salão, mulheres vão e vêm, falando
Sobre Miguel Ângelo.
E decerto haverá tempo
De indagar “eu ouso? eu ouso?”,
De virar, descer a escada, com um ponto
Calvo bem no meio do meu couro
Cabeludo – (dirão “seus cabelos vão sumindo!”)
Meu fraque, a minha gola alta, subindo
Ao queixo; a gravata, humilde e rica, um broche simples
A firma – (dirão “seus braços, pernas, vão sumindo!”)
Eu ouso
Perturbar o universo?
Há tempo num minuto
Para visões e revisões de que um minuto faça o inverso.
Pois conheci-os todos, já conheci todos;
Conheci as tardes e as manhãs e as noites,
Eu medi-me a vida em colheres de chá;
Conheço a voz que morre com um tombo
Surdo, sob a música de uma sala, atrás.
Mas, então, como presumiria?
E eu já conheci os olhos, já conheci todos;
Olhos que miram-no na frase formulada;
E quando formulado, pregado num pino,
Quando empinado e na parede eu me contorço,
Como, então, dar início
Ao tiroteio de ciladas da mi’a vida e sua estrada?
Como presumiria?
E eu já conheci os braços, já conheci todos –
Com seus braceletes, braços nus e brancos
(Mas que, sob a luz, mostram pêlos castanhos).
É o perfume de um vestido
Que me faz tão digressivo?
Braços que à mesa deitam, ou envoltos num manto.
Como presumiria?
Como, então, dar início?
Deveria dizer “andei, no ocaso, por magras vielas
E vi erguer-se o fumo fora dos cachimbos
De homens em mangas-de-camisa, à beira das janelas?…”
Fora melhor ter sido um par de parcas pinças
Que pelo fundo se arrastassem, do mar mudo.
E a tarde, a noite, dorme tão tranquila!
Acalentam-na longos dedos…
Sono… cansaço… ou fingimento,
Ela se, ao lado de você, de mim, perfila.
Eu deveria, após o chá e o bolo e os gelos
Ter força de impingir a crise a tal momento?
Mas apesar de privação e pranto, prece e pranto,
E apesar de ver minha cabeça (ainda mais calva) ser trazida a mim numa bandeja,
Não sou nenhum profeta – nem assunto sério aqui se enseja;
Vi meu momento de grandeza tiritando,
E o eterno Pagem segurar meu fraque, gargalhando,
E, sem rodeios, tive medo.
E valeria a pena tudo isso, apesar de,
Após as taças, marmeladas, chás,
Por entre as porcelanas, junto a nosso prosear,
Valeria a pena tudo isso,
Mastigar o assunto sob o riso,
O universo espremer numa bola, e fazer
Com que ela role sobre uma questão aterradora,
Dizer: “Sou Lázaro, e estive morto,
Mas retornei para dizer-lhes tudo, eu deverei dizer” –
Se alguém, dela sob a nuca a ajeitar o encosto,
Dissesse: “Não foi isso o que intentei, há nada a ver;
Não há nada, nada a ver.”
E valeria a pena tudo isso, apesar de,
Valeria a pena tudo isso,
Após ocasos, paços, orvalhadas ruas,
Depois das novelas, das chavenas, mesmo após as saias que se arrastam junto ao piso –
E tudo isso e mais que isso? –
É impossível eu dizer só o que intento!
Mas projetassem-se padrões de nervos sobre a tela, num momento:
Valeria a pena tudo isso,
Se alguém, que ajeita um travesseiro ou lança um lenço,
E vira-se à janela, se esse alguém dissesse:
“Não há nada, nada a ver;
Não foi isso o que intentei, há nada a ver.”
Não! Eu não sou Hamlet, e nem deveria sê-lo;
Sou um lorde-na-fila que, em busca
Do sucesso, até faria cena ou duas,
Aconselharia o príncipe; o mão-na-roda,
Distinto, e que se presta ao uso,
Cauto, político, meticuloso;
Cheio de presunção, mas um pouco obtuso;
Por vez, até, alvo de glosa –
Quase, por vez, o Tolo.
Eu envelheço… Eu envelheço…
Devo dobrar a calça atrás dos tornozelos.
Devo partir-me os cabelos? Pêssegos, ouso comê-los?
Vestirei calças brancas de flanela, irei à praia a passeio.
Eu as ouvi cantando, uma sereia a outras sereias.
Não creio para mim hão de cantar.
Vi-as nadando rumo ao mar, por sobre as ondas,
Penteando-lhe os cabelos brancos, quando o vento
Os soprava para trás do aguaçal alvinegro.
Languescemos junto das sereias, nos bolsões do mar,
Com seus lauréis de algas, rubros e castanhos,
‘Té que humanas vozes despertaram-nos, e afogamos.
____________________________
The love song of J. Alfred Prufrock
Let us go then, you and I,
When the evening is spread out against the sky
Like a patient etherized upon a table;
Let us go, through certain half-deserted streets,
The muttering retreats
Of restless nights in one-night cheap hotels
And sawdust restaurants with oyster-shells:
Streets that follow like a tedious argument
Of insidious intent
To lead you to an overwhelming question …
Oh, do not ask, “What is it?”
Let us go and make our visit.
In the room the women come and go
Talking of Michelangelo.
The yellow fog that rubs its back upon the window-panes,
The yellow smoke that rubs its muzzle on the window-panes,
Licked its tongue into the corners of the evening,
Lingered upon the pools that stand in drains,
Let fall upon its back the soot that falls from chimneys,
Slipped by the terrace, made a sudden leap,
And seeing that it was a soft October night,
Curled once about the house, and fell asleep.
And indeed there will be time
For the yellow smoke that slides along the street,
Rubbing its back upon the window-panes;
There will be time, there will be time
To prepare a face to meet the faces that you meet;
There will be time to murder and create,
And time for all the works and days of hands
That lift and drop a question on your plate;
Time for you and time for me,
And time yet for a hundred indecisions,
And for a hundred visions and revisions,
Before the taking of a toast and tea.
In the room the women come and go
Talking of Michelangelo.
And indeed there will be time
To wonder, “Do I dare?” and, “Do I dare?”
Time to turn back and descend the stair,
With a bald spot in the middle of my hair —
(They will say: “How his hair is growing thin!”)
My morning coat, my collar mounting firmly to the chin,
My necktie rich and modest, but asserted by a simple pin —
(They will say: “But how his arms and legs are thin!”)
Do I dare
Disturb the universe?
In a minute there is time
For decisions and revisions which a minute will reverse.
For I have known them all already, known them all:
Have known the evenings, mornings, afternoons,
I have measured out my life with coffee spoons;
I know the voices dying with a dying fall
Beneath the music from a farther room.
So how should I presume?
And I have known the eyes already, known them all—
The eyes that fix you in a formulated phrase,
And when I am formulated, sprawling on a pin,
When I am pinned and wriggling on the wall,
Then how should I begin
To spit out all the butt-ends of my days and ways?
And how should I presume?
And I have known the arms already, known them all—
Arms that are braceleted and white and bare
(But in the lamplight, downed with light brown hair!)
Is it perfume from a dress
That makes me so digress?
Arms that lie along a table, or wrap about a shawl.
And should I then presume?
And how should I begin?
Shall I say, I have gone at dusk through narrow streets
And watched the smoke that rises from the pipes
Of lonely men in shirt-sleeves, leaning out of windows? …
I should have been a pair of ragged claws
Scuttling across the floors of silent seas.
And the afternoon, the evening, sleeps so peacefully!
Smoothed by long fingers,
Asleep … tired … or it malingers,
Stretched on the floor, here beside you and me.
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youngfcs · 4 years ago
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Cib, conhece algum fc com bastante material, latino/hispânico loiro de olhos castanhos? Com uns 18 anos.
Vixe, é complicado achar um loiro latino/hispânico, ainda mais com olhos castanhos :( ainda mais com bastante material! Vou ver se consigo encontrar algumas opções de loiros latinos/hispânicos!
Alejandro Reina
Dylan Fuentes
Pedro Novaes
Jaime Olías (estou pensando em fazer uma gif pack dele)
Miguel Bernardeau
(cib)
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blackstormind · 5 years ago
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Após dez anos
Oiê! Qual o nome? Já nem mais me lembro, faz tempo, dês da última vez que nos vimos, conversamos e por fim, nos separamos... Nunca imaginei minha vida sem você, e olha só, sobrevivi dez anos sem você, estes dez anos foram os "melhores" da minha vida! Minha vida mudou completamente, sou casada, sou feliz, tenho Lucas, Miguel e Jão, abandonei aquela faculdade, hoje sou pedagoga... Não vou mentir, minha vida, seria muito mais feliz ao seu lado, mas não fomos feitos um para o outro, precisávamos seguir caminhos diferente, hoje você namora, tem a Letícia, e possivelmente não lembra quem sou. Fico feliz ao saber que realizou seus sonhos! Não estive presente neles, mas soube tudo, em detalhes, você hoje é militar, e a Grécia recentemente foi visitar, mas e aí como que foi lá? Você deve estar se perguntando como sei de tudo isso, bom sua mãe, foi me visitar, após dez anos... Lembro de ver você me falar, e hoje vejo você se formar...
Vão se passar anos, não vou mais me lembrar, mas se lembrar, vou sorrir, se perguntar, vou sorrir, se ver, vou sorrir!! Impossível não sorrir, ao lembrar do homem que me fez feliz, que me tranformou em uma mulher melhor e ver os seus olhos castanhos em alguma foto.. Ah, aqueles olhos castanhos, que me fazem delirar, acho que vou chorar, mas superar, em primeiro lugar.
Estou confusa, após dez anos, ainda lembro-me onde te conheci..
Após dez anos, lembro-me do primeiro beijo.
Após dez anos, esqueci seu nome, seu endereço.
Após dez anos, percebi que não era para ser.
Após dez anos, consegui ser feliz.
Após dez anos, te conheci, e desconheci.
Após dez anos, nunca mais te vi.
Após dez anos, aceitei que, eu ainda te amo.
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a-aanaa · 3 years ago
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1) ainda nenhum
2) em alguns momentos,sim
3) meu quarto/ praia
4) não faço ideia agora
5) tenho o mínimo todos os dias
6) nenhum
7) simmm
8) pica-pau
9) nenhum
10) peste
11) não me recordo agora
12) muitos kkkkk
13) não
14) sim
15) aranha
16) não tenho ideia
17) quinta
18) provavelmente sim
19) não sei
20) eu mesma
21) todas
22) miguel
23) roer unha
24) castanho
25) sim, sempre
26) sim
27) sim, demais até
28) se arrepender de ter feito
29) simm
30) todo dia é um diferente
31) nenhum 🥲
32) touro
33) ver o futuro
34) provavelmente eu vou sumir no dia
35) não sei
36) sim, quase sempre
37) sim
38) demais da conta
39) só não tomo veneno pq mata
40) não trocaria
41)
Tumblr media
42) tenho o mínimo todos os dias
43) tem vários
44) sim
45) não consigo dizer
46) sim, várias vezes
47) os dois
48) não costumo ser mto social
49) sim, claro
50) sim
51) não sei
52) não sei
53) deitada respondendo isso
54) não
55) tudo passa
56) desinteresse
57) salada e frango
58) rebelde, 13 reasons why e enfim
59) sei lá
60) ok
Vamos sair do tédio, galera!
1) Um sonho frustado
2) Se considera maduro?
3) Lugar favorito?
4) Alguém que admira
5) O que te faria feliz hoje?
6) Tem problemas com ex?
7) Está interessado em alguém nesse momento?
8) Desenho animado favorito da infância
9) Famoso que admira
10) Palavra que mais fala
11) Melhor presente que ganhou na vida
12) Um trauma
13) Você stalkeia alguém?
14) Você quer ter filhos?
15) Tem fobia? Qual?
16) Como seria suas férias perfeitas?
17) Última vez que você chorou
18) Precisa pedir perdão a alguém?
19) Qual seu meme favorito?
20) Uma insegurança
21) Época favorita da vida
22) Pra quem foi sua última ligação?
23) Qual seu pior hábito?
24) Qual a cor dos seus olhos?
25) Já se apaixonou pela pessoa errada?
26) Já foi enganada pelo crush?
27) Você se considera uma pessoa orgulhosa?
28) Se arrepender de ter feito ou não ter feito?
29) Você cozinha?
30) Maior mico da vida
31) Um talento
32) Qual seu signo?
33) Voltar no tempo ou ver o futuro?
34) Bora marcar um rolê?
35) Eu tenho cara de (complete)
36) Dormiu mais de 15 horas seguidas?
37) Gosta de skincare?
38) Gasta muito?
39) Bebida favorita
40) Se pudesse trocar de nome, qual seria?
41) Print do seu histórico de pesquisa no insta
42) O que te faria feliz hoje?
43) Print do seu papel de parede no WhatsApp
44) Teve covid?
45) 3 defeitos e 3 qualidades
46) Alguém já quebrou seu coração?
47) Biscoito ou bolacha?
48) De que tipo de pessoas você foge?
49) Você acha que as pessoas podem mudar?
50) Gostaria de falar com um extraterrestre?
51) Conte um detalhe lindo sobre você
52) Indique 3 tumblrs
53) O que está fazendo agora?
54) Já gostou de alguém daqui?
55) Uma frase que te inspira
56) O que te faz perder o interesse em alguém/coisa
57) O que almoçou hoje?
58) Indique 3 séries
59) Indique 3 músicas
60) Mande o que quiser na ask
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rodadecuia · 2 years ago
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gaberaimundo · 2 years ago
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[ST. JUNIPER] Hunter O’Doherty
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INFORMAÇÕES GERAIS
Nome completo: Hunter Miguel O’Doherty.
Apelido: Nenhum.
Idade: 22
Gênero: Masculino.
Orientação sexual: Heterossexual demirromântico.
Cidade natal: Phoenix, Arizona.
Estado civil: Solteiro.
Curso: Engenharia.
Ano: 3º
Música tema: Mustang Kids - Zella Day feat. Baby E.
DESCRIÇÃO FÍSICA, SAÚDE E HABILIDADES PESSOAIS
Aparência: Jaime Lorente.
Altura: 1,79 m
Peso: 78 kg
Cor da pele: Branca.
Características adicionais: Possui várias cicatrizes ao longo do corpo, se destacam as marcas na sobrancelha esquerda, no ombro direito, quadril e lombar, pescoço e panturrilha direita. Suas costas são fechadas com a tatuagem de uma caveira.
Cor do cabelo: Castanho-escuro.
Estilo de cabelo: Curto e encaracolado, com as laterais raspadas e o topete alto. Não usa barba, ou bem rala.
Cor dos olhos: Verdes.
Porte físico: Magro, porém atlético e com boa definição muscular.
Roupas e acessórios habituais: Veste-se predominantemente de preto e cores escuras, como verde militar. No dia-a-dia usa jeans, botas, camisetas simples e jaqueta de couro.
Doenças e alergias: Frutos do mar, é fumante.
PERSONALIDADE, CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS E SOCIAIS
MBTI: ISTP.
Signo: Virgem.
Temperamento: Altamente antissocial e antipático, Hunter não gosta de ter olhares atenciosos ao seu redor. Faz o possível e o impossível para ser intragável, e sua maior arma é o seu humor ácido e desrespeitoso. Fala o que pensa, na cara e sem rodeios, sem qualquer preocupação em ser ofensivo. No fundo, é uma forma de autoproteção, pois tem trauma de abandono pela sua família disfuncional.
Petulante e arrogante, ele é incrivelmente inteligente, tanto a nível mental quanto operacional. Por ser filho de Hefesto, Hunter se dá bem com qualquer tipo de mecanismo, é um verdadeiro mão-na-roda e gênio na engenharia e computação. Falar sobre suas habilidades manuais e intelectuais é o que acaba fazendo com que ele quebre a casca de autossuficiência.
Viciado em adrenalina, sua personalidade insana não mede as consequências dos seus atos. Raramente sente medo, constrangimento ou repulsa, topa qualquer desafio que colocarem em sua frente. Além da coragem, possui uma força interior imbatível, mas age única e exclusivamente de acordo com as suas vontades e ideais.
Moralidade: Malfeitor.
Interação social: Praticamente nula, detesta o convívio social e se esforça ao máximo para não ter que lidar com as pessoas.
Defeitos: Arrogante, cínico, agressivo, ofensivo, inconsequente, antissocial, insano, antipático, rebelde, mau-humorado.
Qualidades: Inteligente, persistente, audacioso, estratégico, independente, enérgico, genial, livre, desinibido.
Objetivos: Poder construir uma vida longe da civilização, lidando apenas com suas máquinas, para impedir que se apegue a alguém e então perca a pessoa a quem começou a gostar. Não quer ser conhecido, e sim reconhecido, como um verdadeiro gênio da tecnologia.
Medos e fobias: O abandono é o seu maior trauma, motivo pelo qual impede que outras pessoas o conheçam melhor. Um medo irracional que ele possui é de perder a visão ou o movimento das mãos, sendo as regiões do seu corpo que mais costuma proteger. Por fim, unicórnios causam arrepios nele.
Gostos: Café sem açúcar, cerveja, uísque e tequila, o clima árido, motos e velocidade, a cor preta, dias quentes e ensolarados, desbravar o deserto, música country, heavy metal e cigarros.
Desgostos: Comidas e bebidas doces, neve, chuva, pântano e tudo que seja úmido e frio, música clássica, veículos lentos, máquinas ineficientes e pessoas.
O que te atrai nas pessoas: Praticidade, autenticidade, rebeldia e sua capacidade de permanecer em silêncio.
O que te incomoda nas pessoas: A insistência em criar laços, serem emotivas e barulhentas.
O que te deixa inseguro: Estar à frente de uma equipe, liderando pelo seu exemplo, lidar com suas emoções e oferecer apoio emocional.
O que te deixa confiante: Estar sozinho e com suas máquinas, não dar satisfações e poder se guiar pelas suas vontades.
RELAÇÕES SOCIAIS E AFETIVAS
Familiares mortais: Depois da morte da mãe, cortou relações com praticamente toda a sua família, exceto a irmãzinha mais nova, que tirou da casa do padrasto e levou para um colégio interno para criá-la em segurança. É seu bem mais precioso, sendo extremamente protetor com a menina.
Pai ou mãe divino: Sente desprezo por Hefesto, que sempre preferiu se ausentar da família e permitir que sua mãe enlouquecesse nas mãos de um homem abusivo. Não importa o quanto o deus se esforce, ele não permite a sua presença.
Amigos próximos: Hunter diria que não tem amigos, mas raramente acontece dele se apegar a alguém. Nesses casos, Hunter continua mantendo sua carranca mal-encarada para marcar território, mas acaba demonstrando seu afeto com preocupações bobas, como consertar aparelhos e protegê-la dos perigos, assim como entrar em brigas pela pessoa.
Colegas de irmandade: Ele até gosta dos seus colegas, não chega a ser amistoso, mas acaba permitindo que em alguns momentos eles possam conviver e se divertir. Costuma estar nas festas da Eta Sigma Tau, as raras que participa, e assim que bebe o suficiente, age como se fossem seus irmãos.
Professores e funcionários: Não muito bem, pois não aceita ordens e costuma ser bastante petulante. Com os funcionários já se dá melhor, pois considera que são tão fodidos pelo trabalho quanto ele.
Parceiros românticos e/ou sexuais: Não costuma se render ao sexo com frequência, pois isso envolve o jogo de sedução e conquista, que ele não está disposto a jogar. Não se apaixona com facilidade, possui vários bloqueios que o impedem de se colocar em posição de vulnerabilidade. Mas quando se apaixona, fica assustado ao perceber o quanto se torna obcecado e submisso pela pessoa, incapaz de resistir a qualquer ordem e pedido. Sua linguagem do amor é o cuidado, o afeto silencioso de buscar entender o que agrada a garota e fazer pequenos gestos para deixá-la feliz.
Criaturas e deuses: Se ele não tem respeito pelas pessoas, vai ter pelos deuses, que ele próprio considera “um bando de arrombados de merda”?
Pessoas mortais: Prefere suas máquinas.
CARACTERÍSTICAS COMO SEMIDEUS
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Classificação: Meio-sangue.
Parente mortal: 
Lilian O’Doherty, sua mãe, morta há cinco anos. Itziar Ituño.
Horatio Gabenccio, o padrasto com quem não mantém contato. Christoph Waltz.
Rachel O’Doherty, sua irmã de dez anos, vive em um colégio interno. Kizzy Edgell.
Parente divino: Hefesto.
Habilidade especial: 
Transmutação de Bomba: o poder de transformar qualquer coisa em uma bomba, controlando sua intensidade e tempo de disparo, podendo acioná-la a qualquer momento e distância.
Criatura aliada: Não possui.
Arma ou objeto encantado: Um par de manoplas movidas a plasma e fogo, alimentadas pelo seu poder. Aumenta a precisão e potência das suas bombas e rajadas de fogo, separando ainda o seu poder em chamas, luz e calor.
Aliados em St. Juniper: Apesar de não ser nada receptivo, ganhou a simpatia de Caleb, Agatha e Paulo.
Inimigos em St. Juniper: E quem não é o seu inimigo nesse lugar?
Par Romântico e/ou Sexual: Lenore.
Atributos: 
Constituição (saúde, vigor e energia vital): 10
Carisma (personalidade, persuasão e liderança): 4
Destreza (coordenação, pontaria, agilidade, reflexos e equilíbrio): 9
Força (potência física): 7
Inteligência (velocidade de aprendizado e raciocínio): 10
Sabedoria (bom senso, percepção, disciplina e empatia): 5
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crisbarbosa · 2 years ago
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“— Eu juro que tentei fugir. — Ergui a mão e toquei a lateral do seu rosto. — Mas acho que estou me apaixonando de novo por você. — Abaixei-me sobre seus lábios, sugando-os e acariciando sua língua com a minha. Estremecendo ao perceber o quanto ela era importante para mim. — Está? — Seus braços cercaram o meu pescoço. — E nessa nova paixão tem lugar para o perdão? No castanho dos seus olhos eu enxergava os meus sentimentos refletidos. Eu sabia que precisava perdoar, esquecer e recomeçar. — Eu sinto que sim — sussurrei. — Que quanto mais tempo passo com você e Miguel, mais o ocorrido perde importância e vai ficando no passado. Ainda dói, mas agora eu sei que posso e consigo perdoar. Dei um sorriso de lado, seguido de um impulso que ergueu seu corpo e coloquei-a sobre a mesa, tocando suas coxas. — Ferit, alguém pode nos ver — alertou-me. — Não se preocupe, a casa de Aslan e Gizem fica afastada daqui e Miguel está dormindo — garanti, me posicionando entre suas pernas. — Não há mais ninguém aqui além de nós e nosso amor.” 🔥Hummmm, acho que estamos perto de uma reconciliação!!🔥 Será?? Leia em “O filho escondido do magnata turco”, disponível na Amazon. 🔗 https://amzn.to/3zeQY9A (na bio) https://www.instagram.com/p/CqankOQrYE-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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