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#miado de gato
meowmoedotcom · 15 days
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タヌキみたいなシャム猫が草を美味しそうに食べる
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gatomiando · 2 years
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Gato Miando Som de Gato miando Miado de Gato ENGRAÇADO e FOFINHO! Gato m...
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nominzn · 6 months
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já que você disse que eu poderia pedir mais uma fic, eu queria algo como jaemin sendo vizinho e um dos gatos dele sempre vai no apartamento da principal pela varanda, ela acha isso a coisa mais fofa e começa a reparar mais no vizinho, que tem um crush secreto por ela
já era noite quando, no meio da sua leitura, um barulho vindo da varanda do apartamento te assustou. com cautela você se aproxima da porta, um pouco de medo te aflige.
o vento gélido incomoda tuas bochechas quentes, a chuva ainda cai, mas sua varanda não parecia ter sido invadida por um estranho, como havia pensado. que esquisito.
estava quase fechando a porta quando um miado chamou tua atenção. encolhidinha na poltrona, havia uma gatinha enfeitada com lacinho e uma coleira rosa com alguns frufrus.
você vai até ela cheia de amor para dar. quietinha, ela te mira com atenção.
"quem é você, hein, gatinha?" ao primeiro toque, a bichinha se esparrama com a barriguinha para cima, então você aproveita para ler a plaquinha pendurada no pescoço. Luna. "oi, Luninha, quem é sua mamãe?"
não resiste trazer a neném ao colo, investigando de onde ela poderia ter vindo. procura alguém lá embaixo, mas constata que vir do chão para o terceiro andar seria muito difícil. observa o entorno com mais atenção, encontrando a resposta bem mais perto do que o esperado.
na varanda vizinha a rede de proteção estava rasgada, e outros dois gatos perambulavam pelo chão à procura da irmã perdida.
"você fugiu, meu amor?" o olhar sereno da gatinha chega a ser engraçado, ainda mais ronronando alto desse jeito. "vamo' te levar de volta pra casa?"
você fecha a porta da varanda, passa uma das mãos pelos cabelos desajeitados e vai até o apartamento ao lado. aperta a campainha com um pouco de nervoso na barriga, tomara que a dona não entenda errado.
"oi, a sua gati..." dispara ao ver a porta se abrir, porém se embola nas próprias palavras ao ver a figura musculosa, de olhos inchados de sono e fios bagunçados te olhando confusa. "s-sua gatinha fugiu pro meu apartamento."
jaemin já havia te visto várias vezes, já quase puxou assunto várias vezes, já quase bateu na sua porta várias vezes. o cérebro do garoto havia parado uns instantes ao te ver ali, será que ainda estava sonhando durante sua soneca da tarde de domingo? ele demora a processar suas palavras, até que ele vê a própria filha super confortável no seu colo.
"LUNA! meu Deus, minha filha, como assim?" ele se desespera um momento, e você o entrega a gatinha, já com saudades dela.
"a rede tá rasgada, mas os outros gatinhos não pularam até a hora que eu a encontrei." você explica a situação com calma, tentando reafirmar o vizinho.
"nossa! me desculpa? eu juro que sou um bom pai, eu tava descansando e..."
"tá tudo bem, sério! que bom que ela tá em segurança, né?"
ele suspira aliviado, o coração ainda acelerado com o medo do que poderia ter acontecido. mas jaemin pensa rápido sob pressão.
"muito obrigado por ter cuidado dela. posso te agradecer passando um café? um bolo da tarde? qual seu nome? eu sou o jaemin." tá. talvez pense rápido demais e se atrapalhe, mas ainda assim é rápido.
"não precisa, que isso! eu- tô- tava lendo, e- não quero dar trabalho."
"eu insisto, é só um cafézinho."
sem querer fazer desfeita, você aceita o convite. tranca a porta do próprio apartamento para aproveitar a companhia de jaemin.
o que era para ser apenas um café, virou uma conversa de horas a fio. também acabou ajudando-o a consertar a rede para que os gatinhos não ficassem desprotegidos. conhecer luna já tinha sido um acalento no seu coração, mas quando conheceu luke e lucy, quase transbordou de tanto amor e fofura.
naquele entardecer, a alegria de ganhar um amigo ─ ou mais do que isso ─ preencheu o seu dia de uma forma diferente.
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hell-end · 28 days
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Ojalá te tomes todos los miados de gato, y te salgan gusanos de todos lados hasta que te retuerzas de dolor.
Ahhhhhhhhh y me vale si está mal escrito.
Gracias por su atención
Besitos.
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livrosencaracolados · 9 months
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"Rose" (Rose #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A grandiosa mansão do Sr. Fountain, o famoso alquimista, é um mundo bastante diferente do orfanato escuro onde Rose foi abandonada. Quando vai para lá viver, Rose começa a perceber que a casa está a transbordar de magia cintilante - e consegue senti-la. Pouco a pouco, Rose apercebe-se de que, também ela, é capaz de ter um pouco de magia… Mas quando algumas crianças do orfanato começam a desaparecer misteriosamente, a magia de Rose é colocada à prova. Conseguirá ela encontrar as crianças desaparecidas antes que seja demasiado tarde? A primeira das enfeitiçantes aventuras de Rose…
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Holly Webb.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Se há uma coisa que é clara no orfanato de St. Bridget para meninas abandonadas, é que há regras. Desde a forma como se come, a quando e com quem se sai à rua e até ao comprimento exato que as unhas de uma órfã devem ter, tudo é regulamentado. Nem se pode usar um balde sem autorização! Mas não faz mal, Miss Lockwood apenas tem os melhores interesses das suas raparigas em mente, afinal, o grande objetivo da instituição sempre foi formar criadas capazes de ganhar a vida de maneira independente num mundo frio que não oferece ajudas. Assim sendo, não pode ser permitido o espaço para explorar ou brincar quando a futura sobrevivência das pequenas órfãs está em jogo. Para garantir o foco das meninas no trabalho e não lhes corromper as mentes com fantasias e aspirações impossíveis, as janelas do orfanato são poucas, pequenas e estritamente proibidas, escondendo por trás dos seus trincos o segredo de um tipo de riqueza que as órfãs não conseguem sequer imaginar, e que cobre as ruas do mundo exterior na forma de damas pomposas e crianças propriamente alimentadas. Mas nem as restrições da diretora nem a falta de comida conseguem impedir as raparigas de sonhar, e é isso que elas fazem todos os domingos, quando lhes é permitido ver os poucos artefactos que as ligam às suas famílias biológicas. Isto não é o caso de Rose, que além de não ter nenhuma relíquia que tenha pertencido aos pais que não conhece, não sonha, nem o quer fazer. A sua única ambição é ser contratada como a criada que foi treinada para ser, alcançando um sustento autónomo. Ora, quando um dia uma senhora elegantérrima chega ao orfanato com a intenção de levar consigo uma rapariga pronta a trabalhar, Rose vê o seu desejo realizado, fazendo do seu novo lar a mansão do Sr. Fountain, um alquimista de renome. Rose, que nunca sequer imaginou ver magia ao vivo devido à sua natureza cara e rara, acaba a trabalhar numa casa onde ela existe em abundância. Quando as histórias que inventa começam a materializar-se em superfícies brilhantes, os miados de um gato majestoso passam a soar como palavras e se torna aparente que nem todos veem a mobília a dançar, a mais recente criada do palacete chega à conclusão de que, se calhar, a magia não pertence exclusivamente às classes altas. Infelizmente, o povo repudia todos os feitiços, e por conseguinte todos os feiticeiros, que não estão envoltos em cerimónia e teatro, então até os próprios empregados do Sr. Fountain, que interagem diariamente com o supernatural, encaram muito do que é mágico com desdém. Aterrorizada com a ideia de perder a nova família que encontrou na criadagem da mansão, Rose decide abdicar dos estranhos poderes que ameaçam chegar à superfície, para não ser posta na mesma categoria que os detestáveis snobes mágicos com quem ninguém simpatiza. No entanto, os seus planos são interrompidos quando, para salvar a vida do aprendiz do Sr. Fountain, ela agarra um espírito elemental com as próprias mãos, mostrando em aberto as suas capacidades. Entretanto, muitas das suas amigas órfãs parecem desaparecer sem deixar rasto, e o clima de medo intensifica-se perante a descoberta de que crianças abastadas também estão a ser raptadas. A única forma de a Rose garantir que as suas amigas regressam com vida é unir-se às pessoas de quem se queria afastar, e abraçar o lado mágico que pode afastar todos os que realmente quer à sua volta. Sessões de vidência, assaltos ao orfanato, encontros à luz da lua com um aprendiz de mago altivo (que só quer alguma atenção) e um plano arriscado, onde a preciosa filha do Sr. Fountain é usada como isco, vão levar à cave da raptora de crianças e a um segredo macabro que revela os contornos mais horríveis da magia. A questão que se coloca é: estará a Rose preparada?
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É deliciosa no que toca a descrições, adorável e emotiva quando a Rose fala e aterrorizante na conclusão cortante do livro. Em suma, transmite todos os momentos com o tom perfeito, e a história consegue criar a sensação de um abraço mesmo quando a situação não chama a isso. Adorei.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Só o conceito da história já é super interessante: um mundo onde há magia e ela é conhecida por toda gente, mas que não é mágico, encantado ou especial em nada que importe, pelo contrário. A magia existe numa espécie de pedestal, estando demasiado alta para que alguém que não consegue comprar a sua viagem até ao topo lhe toque. É assim que as coisas funcionam e o povo não se importa, habituando-se, para manter a sanidade, a ver a feitiçaria como um iceberg, confiando apenas nas doses controladas que, normalmente, estão à vista de todos, e apelidando de bruxaria, com repulsa, tudo o resto. A perspetiva dos mais pobres sobre o funcionamento do sobrenatural só encoraja a propaganda dos abastados, que mesmo que não sejam abençoados com o dom que, supostamente, só eles podem ter, se vangloriam do contacto regular com a magia que o dinheiro lhes permite. E é desta forma que, uma benção maravilhosa e inocente, acaba por se infiltrar na complicada teia que é a ordem social, encontrando uma entrada nas concepções já podres que separam as pessoas e, inevitavelmente, explorando-as de forma a transformar a linha que distingue cada classe num fosso que não pode ser atravessado. À boa moda humana, algo que não lhe pertence passa a ser dominado e usado como ferramenta de chantagem pelos poderosos, que materializam os seus sonhos mais loucos num mundo onde todos têm de viver, justificando o seu poder de decisão com a superioridade que lhes foi concedida pelos Céus. Isto é, até aparecer uma pequena órfã escanzelada e com tendências pessimistas, que nasceu com habilidades tão inegáveis que quebram por inteiro todo o discurso que tem sido martelado nas cabeças do povo por décadas. O status quo é, pela primeira vez, posto em causa, e quer a rapariga decida inserir-se exclusivamente num dos lados ou não, chega a hora da classe alta descer alguns degraus do seu pódio e do grande público reconsiderar o nojo que adquiriu por algo que também lhe pode ser inato. Este é o enredo e é executado perfeitamente, tendo também à mistura alguma comédia, sentimentos nus e crus, maravilha e mistério. A única crítica que posso levantar a este livro é a questão de o final, apesar de explosivo e de subir ainda mais as apostas (o que é raro, os autores não costumam conseguir lidar com as expectativas que eles próprios criam), ter uma resolução que parece demasiado fácil. Depois disso, o livro conclui-se quase com pressa e somos deixados à deriva. Isto não é um problema muito grave, é óbvio desde o início que este volume só nos está a introduzir ao universo magnífico da Rose, que tem tanto potencial que uma pessoa fica aos pulos a querer mais, mas é um pouco exagerado da parte da autora despedir-se dos leitores com tanta prontidão.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Rose é uma protagonista fantástica. Em termos técnicos, ela tem tudo o que faz uma ótima personagem: características distintas de personalidade, motivações, um conflito interno que se reflete no seu ambiente externo, algo a ganhar e a perder com o seu envolvimento no problema central da narrativa, a capacidade de fazer sacrifícios e de mudar ao longo do enredo... Mas mais do que isso, uma menina que é brutalmente leal, ridiculamente humilde (ela quase chora ao receber o seu próprio conjunto de costura, de tanta gratidão que sente) e o epítome da responsabilidade e do compromisso, traços que não estariam tão desenvolvidos se ela tivesse tido a infância que merecia, funciona como um símbolo de rebelião a tudo o que está imposto. Ela nem o quer, não tem oposições ao valor que lhe ensinaram que o seu baixo estatuto merece, mas a sua mera existência vai contra as leis conhecidas da magia e da sociedade, e isso faz dela algo que nem todos estão dispostos a compreender. O seu trabalho é perceber se prefere ser apenas uma observadora do mundo mágico, sacrificando a única parte de si que lhe diz algo sobre de onde veio, para não arriscar ficar sozinha, ou se aceita o que é e se transforma em muito mais do que alguma vez sonhou. Além dela, todos os outros personagens têm uma voz própria e singular, mas entre eles, o Freddy destaca-se. Sinceramente, ele começa a história como um autêntico idiota, revelando uma excessiva arrogância e um claro sentido de superioridade que explicam a antipatia que todos (incluindo o Sr. Fountain) têm por ele. Quando a Rose, inadvertidamente, começa a descuidar-se com os seus poderes e se mostra naturalmente talentosa para o que lhe exige horas e horas de esforço e estudo, a raiva vem-lhe ao de cima, e todas as ideias elitistas que lhe foram incutidas explodem em direção à rapariga. Mas, nem ele consegue fingir que ela não lhe desperta a curiosidade, e ao arranjar desculpas para a observar, vai ficando fascinado com a novidade que ela representa. A paciência que a Rose tem com ele, se é por empatia ou por não querer perder o emprego é debatível, vai-se tornando na primeira experiência de amizade da sua vida, e, pela primeira vez, ele começa a pensar noutra pessoa que não seja ele próprio. A convivência com ela, muito devagar, inspira questões e o reconhecimento da estupidez que são as extremas divisões entre classes e, no fim do livro, ele prova que está substancialmente mais maduro, defendendo o direito da Rose de aprender magia. Ele finge que não, mas é um fofo.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há, PORQUE ALGUÉM (chamada Holly Webb) decidiu fazer os seus protagonistas crianças para a narrativa ter mais impacto. Já ouviram uma coisa destas? Não faz sentido nenhum, nah-ah! Mas...na minha cabeça, há algum romance, porque a Rose e o Freddy têm uma química irrefutável (é o que dá quando adultos escrevem miúdos, depois o leitor sofre quando as coisas não se concretizam). Se fossem mais velhos, poderia dar-se o caso de inimigos para amantes, já que ele gosta tanto de fingir que é sério e importante demais para a Rose quando, na realidade, age como um cachorrinho abandonado, andando sempre atrás dela.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: A linda prosa da escritora aliada ao cenário cativante de uma Inglaterra alternativa do século XIX, torna impossível não ler a obra toda de uma só vez. Os encantamentos, a ilusão da beleza das ruas e o perigo só adicionam a essa sensação.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É a segunda vez que leio este livro e, apesar de me lembrar de o ter adorado (e de ter ficado enjoada com o fim), não tinha ideia da complexidade do universo da Rose e da importância de toda a simbologia presente. Agora sim, vai-me ficar na memória.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: É uma obra ótima para todos os amantes de fantasia, contudo, não aconselho que gente com menos de 13 ou 14 anos a leia. O final é realmente marcante de uma forma perturbadora e, mesmo que não sejam sensíveis ao sangue, é impossível passar pelo capítulo com indiferença.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Creio que já disse tudo, este livro é um início de coleção praticamente irrepreensível e oferece tudo. É reconfortante, interessante, assustador, tem animais mágicos, diabretes ricos que só precisam de um bom abraço (nunca percebi isso, como é que alguém que tem o poder de transformar objetos banais em ouro, não sabe levar os filhos ao parque?) e, questiona, de uma forma que aparentemente só as obras para os mais novos conseguem, o sentido das classes na sociedade e a natureza do preconceito. Estou ansiosa para ler o segundo volume e sei que vocês também ficarão se derem à Rose uma oportunidade. RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Rose, Holly Webb - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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hansolsticio · 2 months
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solie, tem um video do minghao q eu sou maluca doida por ele e inclusive foi um dos videos q fez eu ser maluca doida pelo minghao tbm
https://vm.tiktok.com/ZMrX4YdEU/
eu gosto tanto do jeito q a voz dele soa nesse vídeo, eu nem sei explicar direito mas se a minha bct falasse ela dissertaria um texto do quanto esse homem é um tesão
imagina ele falando assim quando quer provocar, aiii...
be, namoral se fosse eu no lugar dela eu botava isso até no currículo... ela é muito melhor que eu, porque eu começaria a arranhar as paredes do recinto tal qual um gato totalmente descontrolado
E sim: a voz e a olhadinha foram no ponto!!! o elogio super sincero também (quero ser sedada)... na minha opinião o hao sabe flertar bem pra caramba — mesmo que ele seja super anti-delulu. Não dá pra ignorar o fato dele ser um dos membros da dupla sertaneja 'CA & NALHA' junto com o mingyu... o tanto que esse homem já deve ter pego de mulher eu não peguei de resfriado em toda a minha vida, queria ele dando em cima de mim também [😔]
Inclusive, ele deve ser a personificação de uma música do wesley safadão (99%, 1%... eu não sei mais), porque ele flertando deve ser o equilíbrio perfeito entre respeito, safadeza & provocação [*som de buzinas, gritos, miados, gemidos, explosões e tudo mais*]
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SOMBRAS E CORES: UMA JORNADA FELINA
Capítulo 1: O Resgate de Sam
A escuridão da noite envolvia as ruas vazias quando fui descoberto, encolhido e solitário, dentro de um capô de carro. Minhas patas trêmulas mal conseguiam suportar o frio e a incerteza do que me aguardava. Cada miado, um chamado desesperado por um lar que eu nunca conheci.
Sam: (com um miado fraco) Por favor... alguém me ajude...
E então, como um raio de esperança em meio à escuridão, ela apareceu. Uma jovem de olhar gentil, cujos olhos se iluminaram ao me encontrar. Com mãos delicadas, ela me envolveu em calor, rompendo as correntes invisíveis da solidão que me prendiam.
"Você não está sozinho agora, pequeno", sussurrou ela, como se suas palavras pudessem dissolver todo o medo que eu carregava. “O quê faz um gatinho como você vagando por aí nesta noite fria?”
“Minha mãe saiu para encontrar comida, mas após vários dias ela não voltou. Não aguentava mais de tanta fome, decidi buscar por conta própria e quando me dei conta estava perdido, sem um lugar para chamar de lar’’, respondi com um miado suave, contando minha história.
“Não se preocupe”, disse ela, acariciando minha cabeça. “A partir de agora, terá um lar e alguém para cuidar de você.”
Fui resgatado das ruas implacáveis para um mundo onde o calor humano era mais valioso que o cobertor que me envolvia. Ela então me levou para um lugar onde recebi um banho quentinho, naquela noite eu comi e dormi feliz. Mas o ápice da minha alegria estava reservado para o momento em que o humano triste entrou em cena.
Seu semblante carregava o peso de dias difíceis, mas ao me ver, seus olhos se iluminaram com uma ternura que eu ainda não compreendia completamente. "Sam, meu amigo", murmurou ele, estendendo a mão como um gesto de amizade que transcendia as barreiras da tristeza.
Sam. Esse era o nome que ecoava em meus ouvidos como uma promessa de um novo começo. Não sei ao certo quem escolheu quem, mas senti que ele precisava de mim tanto quanto eu precisava dele.
E então partimos em direção ao meu novo lar, estava ansioso para saber como era um. Naquela casa, eu não seria apenas um gato perdido; eu seria o irmão mais novo de Obscuro, o gato sábio e experiente que já havia enfrentado as agruras das ruas.
Os primeiros dias foram como um despertar. Cada canto da casa era uma nova descoberta, e cada carinho era um lembrete de que a vida podia ser gentil.
Naquele resgate, descobri não apenas um teto sob o qual abrigar meu corpo cansado, mas também uma família que, de alguma forma, preenchia o vazio que eu nem sabia existir. “E assim, no calor do lar recém-descoberto, eu começava a desvendar os mistérios de pertencer a alguém, de ser amado e de ser verdadeiramente salvo”, pensei enquanto mergulhava nas cores da minha nova jornada.
Continua...
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pips-plants · 6 months
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STARTER TO @leaozinho LOCAL: Chalé de Hécate.
A missão tinha sido fácil comparado com a recuperação de Pietra. Cada dia sair da cama era difícil, as dores, a fisioterapia... Era difícil para quem sempre fora a mil por hora desacelerar e começar a respeitar o próprio limite, na verdade, a mulher nem sabia qual era ele... E isso a deprimia numa forma que só queria ficar jogada em sua cama negando o contato com qualquer um que batia ou tentava entrar, coisa que um bom feitiço ajudou bastante. O erro foi ter deixado a janela aberta, porque um costumeiro gato laranja veio se esgueirando para dentro "Não Bigodes, hoje não" choramingou, mas ainda assim recebeu o gato com um carinho atrás da orelha "Aslan, sabe que não vai me ganhar com essa carinha fofinha né? Vamos, não estou na vibe de ficar supondo o que cada miado quer dizer"
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ik1kittyzip · 4 months
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"O FIM ESTÁ PRÓXIMO!"
em letra caixa alta. gritado. choroso. eu sei que o fim está próximo, eu espero pelo grande dia que tudo iria acabar com um anseio falso. uma vontade que isso durasse pra sempre. eu sempre soube. sempre vi através do teu fantasma. o gato branco me disse:
"você vai se machucar."
eu sei. eu sei. eu sabia. sempre soube. a porta estava bem trancada. três chaves, cinco fechaduras. selada com cola de madeira. parafusada. a casa conta com um isolamento acústico dos pés a cabeça. ninguém entra, ninguem sai.
e daí, três palmas. lá depois muro, longe da cerca, que vem antes do arame farpado. a gente conversa por uma fresta tão escondida que eu nunca vi motivo pra selar. vejo só teus olhos, só ouço tua voz. só conheço você. o gato preto anuncia:
"o fim está próximo."
eu sei. eu sei. teu corpo passa pelas barreiras que eu fiz. uma, duas, três. pule o muro, quebre a cerca, se arranhe no arame farpado. você vai tentar bater na porta? vale a pena? vale a pena?
"vale sim."
a gente conversa. a gente ri. teu calor faz a cola de madeira derreter. uma ou duas fechaduras são destrancadas. você sabia que eu adoro a palavra 'costeira'? mais uma fechadura. eu também amo esse cantor. outra. a gente nasceu no mesmo dia. a parede se racha. o gato laranja se espreguiça, me avisa:
"o fim está próximo."
eu sei. eu sei. você sabia que meu filme favorito de infância é lilo e stitch? um parafuso. eu amo frances ha. mais uma chave se perde. adoro sua voz. adoro seus olhos. mais um pouco, e o isolamento acústico cai. adoro seu cabelo. adoro teu corpo. só mais um pouco. o gato cinza arrepia-se dos pés a cabeça. solta pólvora. as pupilas dilatadas, as orelhinhas pra trás, um miado alto em alerta!
"o fim está próximo."
ah. sim. está. a porta abre. é você! sim. sou eu. o que acha? te adoro. eu também. vou ficar triste quando acabar. não vai acabar. não vai acabar. o gatinho frajola morde sua calça em tom de brincadeira. viaja comigo? não dá. então vai pro mesmo lugar que eu? bem que eu queria. eu gosto de você. gosto de você. eu gosto.
"o fim está próximo."
não está. você me mente. você me toca. você observa com cuidado meu lar. eu te conto histórias secretas. eu tento por você. você é interessante. tenho tanto pra te perguntar. eu tenho medo. você não tem? não tenho. o que você ganha com isso? não ganho. não mente. não mente pra mim, não. não minto. jura? juro.
"o fim está próximo."
não. não está. você deita comigo na mesma cama. me abre com um bisturi, espera órgãos e é recepcionada com borboletas e flores e um jardim. um jardim mal cuidado, borboletas daquelas bruxas, pretas. erva-daninhas se espalhando em meio as tulipas. você ainda acha bonita? acho sim. ainda continuo a mesma? sim. você me beija. ainda continua.
"o fim está próximo."
é a tua voz. só tua. tua. como assim?
"o fim está próximo."
olhos maníacos focam nos teus. tua pupila se mistura com a tua íris azulada. seu rosto se torna irreconhecível, não vejo nada, apenas uma maré alta. veio a ressaca. não respiro. não sinto. teu rosto se torna nada. não te vejo. encaro o teto. cansada. derrotada. valeu a pena? não. não sou nada? não.
vejo outra dentro do emaranhado do teu cérebro. uma versão melhor de mim. um cabelo mais bonito, mais poética, mais experiente, mais magra, menos doente, mais feliz, mais talentosa. uma versão melhorada minha. ela é melhor que eu? é sim. é mesmo? sim. é. que pena. eu gostava tanto de você. é uma pena. aham, é mesmo. é. aham.
"o fim estava próximo."
o gato branco come meus órgãos com delicadeza, como se fosse um sachê premiado. eu sei. eu sei. eu sei.
"você sabia."
eu sabia. o fim chegou.
alguem bate na porta e—
"ela morreu."
sim. o fim chegou.
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meowmoedotcom · 16 days
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可愛い声で鳴くおじいちゃんシャム猫が島の展望台でくつろいでいた
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fcwnfairy · 8 months
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onde: festival da renovação.
quando: feira de comidas.
com quem: @fleurdeboue.
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sempre fora uma fada curiosa e aventureira, então não era uma real surpresa ser vista arrastando rosetta por entre as barracas para que pudessem experimentar o que estava sendo servido — caso fosse um alimento vegano, claro. a atenção foi roubada por um felino, porém, que miava incessantemente próximo as duas. "ele gostou de você, e do seu cabelo." traduzir os miados foi uma ação automática. gatos tinham um jeito tão diferente de elogiar que era impossível conter a risada ao ouvi-los. "quer nos mostrar um lugar." e mesmo que não tivesse perguntado pra outra se queria ou não ir, fawn já estava levantando do banco.
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mistyogato · 2 years
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VOCÊ VIU O MISTY?
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Características: Siamês, macho, pêlo branco com cinza, olhos bem azuis, muito manso, praticamente não mia. É castrado. Desaparecido na região da rua Benjamin Desconsi (bairro Uglione) desde o dia 29/09/2022. Santa Maria, Rio Grande do Sul. Ele se dá muito bem com qualquer pessoa e com outros animais. Uma característica curiosa sobre ele é que ele tem pavor de formigas grandes. Quando as vê, começa a sacudir as patas como se estivessem molhadas. Ele também sempre tinha a mania de comer em pratinhos específicos que nós colocávamos para ele. Eram pratos brancos.
Divulgue todos os posts que eu fiz para todos os que você puder. Ele já está desaparecido há muitos meses e estamos muito tristes sem nenhuma notícia dele. Qualquer informação que você tiver sobre ele, entre em contato comigo pelo meu e-mail [email protected] ou através do instagram.
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Se você viu um gato parecido com o Misty
Atente-se às características do gato. O Misty é SIAMÊS, MACHO, CASTRADO e QUASE NÃO MIA. As poucas vezes que mia, seu miado é baixo e agudo. Seu pêlo é BRANCO COM CINZA. Tem os OLHOS MUITO AZUIS. Ele é MANSO e se dá bem com qualquer pessoa e com outros animais. Ele só fica arisco em situações muito específicas. É claro, que como ele está longe de casa há alguns meses, ele pode estar mais arisco.
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Se você conhece alguém que adotou um gato adulto há pouco tempo
Meu gato sumiu dia 29 de setembro. Se você conhece alguém que adotou um gato adulto com as características dele nessa data ou um pouco depois, tente descobrir mais informações. Se a maior parte das características do gato baterem com as do Misty, não deixe de entrar em contato comigo.
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Se foi você quem levou o Misty
Tudo o que eu lhe peço é que me devolva ele. Eu e minha família estamos muito tristes longe dele, e tudo o que queremos é o nosso gato novamente. Existem muitos e muitos gatos aqui na cidade que precisam de um lar, tanto filhotes quanto adultos. O Misty não é um deles. Ele já tem um lar com muito amor. Pedimos muito para devolver ele, eu prometo que seu nome não será divulgado e isso não dará nenhum problema judicial. Tudo o que eu quero é o Misty novamente. Se você tiver medo de se mostrar para mim, você pode me enviar uma mensagem anônima. Podemos dar um jeito de você me devolvê-lo sem que eu saiba quem você é. Eu só lhe peço o meu gato de volta.
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Se você sabe com quem está o Misty
Você também pode me enviar uma mensagem anônima. Eu colocarei uma caixinha de perguntas nos stories em que a pessoa que responde permanece anônima. Você também pode criar um e-mail diferente do seu e me enviar uma mensagem por lá. ([email protected]). Eu prometo que nem você nem a pessoa que está com o meu gato serão expostas e nem terão consequências judiciais. Tudo o que eu peço é que eu possa ter o meu gato de volta.
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goldiehook · 2 years
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ANNE BONNY, monster pet da Goldie! 
inspirada no King de The Owl House (imagens acima), Anne Bonny é uma mistura de lobo, cachorro e... gato? Ela tem aparência de uma pequena loba, mas poderia ser facilmente confundida com um cachorro se não tivesse o crânio e dois chifres (um deles quebrado) aparecendo. Anne Bonny se comunica através de sons parecidos com miados (”meh”), parece gostar de usar roupinhas, e será treinada para ajudar Goldie em seus trabalhos. Ainda é filhote, então o tamanho pode mudar, e Golden não faz ideia do quanto. É meio arisca e parece não gostar de humanos, mas quando recebe carinho, fica toda derretida. 
@dharkos 
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2golesemsaturno · 2 years
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Ontem, eu havia chorado por Lui, pelo modo com que aquele pobre cão teve seu fim. Não merecia aquilo. A maldade, a dor, o medo que sentiu...
Abracei meu cachorro, enquanto olhava aqueles olhinhos pidões. Me perguntei com um aperto no peito: Como é que existem pessoas que são capazes de machucar vocês?
Não há amor mais puro que o de um animal, isso é um fato, isso é inegável. Ele vai te amar independente de qualquer coisa. Vai estar ao seu lado quando você se sentir sem chão e vai te lamber como se não houvesse um amanhã. Vai trazer uma bagunça pra sua vida, e, pela primeira vez, você agradece aos céus por viver num espaço caótico todo santo dia.
Ironicamente, a mesma crueldade se apossou de homem sem amor no coração. Como todos as manhãs, eu levantei, e a primeira coisa que fiz foi ir até o quintal, abrir a porta e procurar pelo meu menino. Ele estava ali, mas havia algo errado. Porque ele não veio me dar bom dia aos miados?
Ele estava inerte, duro como uma pedra. Como se tivesse sido empalhado, transformado num objeto, um mero casaco de pele. Minhas mãos tremeram, a garganta secou. Não poderia ser verdade, não poderia ser real...
Fiquei minutos e mais minutos parada de frente ao corpo, esperando que milagrosamente ele miasse e me desse cabeçadinhas atrás de um afago. Eu chorei. Nunca fui de chorar por morte, impedia meu coração de sentir qualquer coisas, mas ali foi diferente, não sei porque. As lágrimas viam e não paravam, o nariz escorria e vinha a necessidade de gritar.
Como puderam? Como...?
Quanta maldade pode haver dentro de um Ser Humano para acabar com um animal inocente? Não estou brava, estou triste. Por mim, pelo meu pequeno e pela vida de merda que a pessoa responsável por isso deve viver.
Irônico, ontem chorei pelo animal de outra pessoa, hoje choro pelo meu. O luto é uma emoção complicada e difícil de entender, é uma emoção que eu sempre me negava a lidar. Alguns dias são mais fáceis do que outros, mas a dor da perda ainda está sempre presente.
Hoje à noite, vou procurar por você, não se preocupe. Eu vou me despedir, tentar ao menos. Agradecer pela felicidade que me proporcionou, pelo amor que me deu. Se existir mesmo um céu, eu espero que você seja acolhido por lá. Eu espero que possa, um dia, voltar a ver você.
Cadu, tentou me dar o seu melhor, "acariciou minhas pernas com a sua cauda, massageou minha barriga com as suas patinhas fofas, trouxe lagartixas de presente” para demonstrar o seu amor. Ele foi um bom gato, e hoje, vai iluminar minha noite ao invés de passa-la ao meu lado.
"EU TE AMEI MAIS DO QUE ME AMEI..."
Você foi meu ponto de luz em meio ao meu caos.
Descanse em paz...
[ 07:43 AM ]
Iris Dias, 13 de Março, 2023
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chunamie · 2 years
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gato.
Depois de um longa noite de sono, Ellie acordou um tanto assustada, estava sobre o sofá velho da sala de estar. Seu corpo estava completamente diferente e estranho, não o reconhecia, ao abrir os olhos via tudo ao seu redor bem maior do que em sua perspectiva comum, o que normalmente via. Quando espreguiçou saiu um grunido esquisito de sua boca, parecia até de um gato. Levou o que deveria ser suas mãos ao rosto, sentindo algo peludo e fofo, também havia longos fios como um bigode felino.
" O que é isso?" Pensou a garota assustada.
Ao se colocar de pé com certa dificuldade conseguiu ver seu pequeno reflexo no espelho que fica ao fim do cômodo. Havia algo muito, muito diferente ali, agora a jovem moça era um gato, não qualquer gato mas sim, o seu gato.
– Eu sou o senhor Garras? – Falou em meio a miados finos e confusos.
Viu um grande par de pernas se aproximar; era sua avó, a senhorita Puihe, a mais velha se aproximou do bichento tentando tirar ele do sofá. A menina não queria sair dali, queria explicar a sua avó, que havia ocorrido um mal entendido, ela não era o Garras e sim sua netinha. Então começou a miar desesperadamente e a senhora confusa apenas puxou mais uma vez o corpo do felino, o animal esse que pôs suas grandes garras para fora e agora segurava o estofado com força enquanto sentia a idosa o puxando fortemente. Depois de muita insistência, a velhota conseguiu o que queria, o bichando saiu resmungando pela casa por sua paz ter sido perturbada.
– Ingrata! – Miou.
Soltou um suspiro alto e continuou a andar pela residência, estava em tentativas falhas em se acalmar, aproveitando para observar o belo lar por outros ângulos e ponto de vista. Sentia um bafo muito fedorento saindo de sua boca animalesca, seu nariz mais aguçado do que nunca, fios prateados e finos sensoriais saía de seu rosto felpudo e dentes pequenos e como lâminas dentro de seu enorme boqueirão. Havia também um rabo muito enrolado e grande que tocava muitos objetos e quase sempre esse era o motivos deles caírem "magicamente", seu instinto natural a fez gostava de andar em lugares altos como a mesa e a pia da cozinha. Seu dia seria longo e divertido, uma novidade, nunca aconteceria isso de novo ou talvez ficaria naquela forma pra sempre. Muitas dúvidas e questões, mas sua mente de siamês mimado não estava preparado para pensar nisso, logo preferiu ficar deitado a tarde inteira em sua caminha de pet enquanto ouvia com suas orelhas fofas, cada palavra do apresentador local no programa de tv da enrugada mulher.
O sol já estava se pondo quando viu sua verdadeira dona, ou talvez, si mesma chegando do trabalho com a cara de cansaço de sempre, ela cumprimentou a avó com um beijo carinhoso no rosto velho, e foi até o gatinho o afagando. Senhor Garras que observava a jovem agir naturalmente pensou que estivesse sonhando ou algo assim, será que estava prestes a morrer? Muitos pensamentos vinham a sua mente mas sua consciência animal sempre falava mais alto.
Assim, ele pulou de cima da janela e correu pela casa, atrás de um pequeno inseto intruso em seu território.
"Besouro Verdola! Sempre ele"
O besouro movia as perninhas minúsculas rapidamente conseguindo ser mais veloz. Mesmo o nojento insentinho sendo mais rápido, Garras era ágil e esperto, usando sua esperteza ao seu favor conseguiu fazer uma armadilha e finalmente o enxerido seria seu. Suas unhas cravejaram a casca áspera da besta que entrou em seu caminho, a morte da vítima abelhuasa foi lenta e dolorosa. Satisfeito, andou muito calmo ao cômodo revestido por um papel de parede muito amarelo desbotado, a entrada para o jardim, resolveu fazer uma vasculha no local pra ter certeza que nenhum indesejado aparecia ou voltaria.
A grama alta cortada a muito tempo atrapalhava a visão do gatinho, o animal era de baixa estatura mesmo sendo adulto assim como a humana, Ellie, ele deu uma volta pelos matos muito verdes e banhados pela luz do luar enquanto observava as cintilantes estrelinhas no céu muito azul, amava aquilo e talvez um dia como gato não tenha sido tão ruim assim.
Tudo que esperava é que acordasse amanhã como a Jovem Ellie Puihe e não como o senhor Garras.
chunamie, 2023. 🐕
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marybyheart · 1 year
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prompt: mary sem querer atinge edgar com um feitiço e o cega temporariamente;
com: @edsbones​
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O fato de ser uma boa estudante não queria dizer que Mary estava imune de ser atrapalhada aqui e ali. Suas habilidades desconcertantes eram até mais efetivas que sua própria magia, e comprovou-se tal fato quando, por infortúnio, acometeu a Edgar um feitiço que deveria ter atingido aquele bichano maldito que a queria arranhar a pele. Por quê? Bom, nem ela sabia dizer, mas com certeza havia um bom motivo para tal, do contrário seria apenas uma maluca correndo pelo corredor na intenção de fugir do gato. Se tinha dono ou não, não faria diferença para ela, mas, também não seria tão maldosa de fazer qualquer mal ao felino; queria apenas cegá-lo, era essa a intenção, para que ele parasse de importuná-la. No entanto, lá estava a morena prontamente correndo na direção do loiro assim que o feitiço fora proferido e acidentalmente o atingiu. O gato? Estava fugindo aos miados mais medonhos possíveis...  “Oh, céus! Oh, Merlin todo poderoso, o que fiz?”  Rapidamente se prostrou diante do outro, erguendo sua cabeça com o toque nada gentil dos dedos no queixo alheio, preocupada. A mão livre buscava pela do outro, certificando-o de que não estava sozinho.  “Você se machucou? Está sentindo algo? Oh, não!, eu te atingi sem querer. Era para acertar o gato! Aquele gato acolá!”  Apontava com a cabeça, mas, obviamente, em vão. O mais engraçado de tudo é que nem percebeu isso.  “O maldito nem sequer passou perto. Você, no entanto...”  Fez uma careta mais para repreender a si mesma instintivamente, do que para mostrar condescendência ao outro, e, de todo modo, Mary suspirava incessantemente.  “Olha”  Começou, ironicamente.  “eu sei um jeito de reverter isso, mas tem um gosto terrível e você vai ter que ir ao banheiro umas três vezes... ou mais, depende. Ou pode simplesmente esperar o tempo passar. Confesso que esses tipos de feitiço não duram mais do que doze horas. Pode ser até que passe em menos.”
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