#meus papais
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allebasimaianunes · 3 months ago
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ain que fofos meus pais 😭❤️✨
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PEDRO PASCAL & PAUL MESCAL LADbible | Do You Even Know Me? - November 8th, 2024
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redjayg · 1 year ago
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀📍Alexa, play Chaconne by Enhypen, please!
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sweet-sallydoll · 1 year ago
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❛ you taste like heaven. ❜ @reidasaboboras
[ tw!nsfw ]
A respiração acelerada combinava com seus batimentos, apoiada nos travesseiros e mãos tampando o rosto, sem saber o que fazer além de manter as pernas abertas. As coxas se contrariam a cada movimento da língua experiente de Jack em sua intimidade, sons de saliva e lubrificação natural transformando aquele ambiente num lugar ainda mais quente e erótico.
"You taste like heaven." E Sally gemeu com timidez, tanto pelas vibrações da frase em uma parte tão sensível quanto pela barba roçando sua pele. Suas coxas se fecharam instintivamente, prendendo-o – mas o esqueleto apenas gargalhou, dedos ossudos abrindo seu espaço mais uma vez, para seu deleite, sua diversão e seu desejo, fincados na carne o suficiente para prender, mas jamais para machucar. Ele não ousaria feri-la, nem por acidente.
"Não diga isso, você... Por favor, mais, eu não vou conseguir se você não- ah!" Clamou, sem saber o que pedir, o que fazer primeiro ao sentir os beijos no seu monte de vênus, olhos escuros não se desviando dos seus. Os cabelos ruivos deviam estar uma bagunça, da onde se contorcia desde que seu amante decidiu por prová-la.
"You can call me whatever you want, baby~" O sorriso astuto de Jack apareceu, segundos antes de sua língua seguir por toda sua fenda e dentes segurarem seu clitóris, um chupão arrancando um grito mudo da boneca. Seus quadris rebolaram sem seu consentimento, agarrando os lençóis com força e sem neurônios operantes para formar uma frase coerente enquanto a língua invadia seu núcleo de forma tão faminta.
"Meu rei, oh, meu Jack!" Era a única coisa que conseguia dizer, músculos retesados anunciando seu clímax, o lamento erótico mais alto que já ouviu saindo de seus lábios ao agarrar os cabelos do homem, mente em branco e ele, somente ele em sua mente.
Sally caiu desossada nos travesseiros, olhos no teto e arrepios ao sentir o corpo maior cobrir o seu, como uma sombra, embalando-a. Ainda estava anestesiada pela névoa de prazer quando, num impulso, esticou-se e o beijou, provando-se naqueles lábios ainda sorridentes e satisfeitos, envolvendo braços e pernas ao redor daquele que era somente seu para manter.
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yurireidelas · 8 months ago
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recebi parabéns do tumblr q orgulho
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happybirthdaystone · 11 months ago
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geekpopnews · 1 year ago
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Back to Black | Cinebiografia de Amy Winehouse ganha trailer
A espera acabou! Nesta quinta-feira, foi divulgado o primeiro #trailer de "Back to Black", #cinebiografia de Amy Winehouse. Veja mais nesta #matéria:
A cinebiografia de Amy Winehouse ganhou o seu primeiro trailer nesta quinta-feira (11). Intitulada “Back to Black”, o filme irá retratar a vida e a obra da cantora, que faleceu aos 27 por intoxicação alcoólica. Veja o trailer a seguir: De acordo com a sinopse oficial, a cinebiografia irá focar na realização do álbum “Back to Black” (2006), que dá título à obra. Trata-se do segundo e último álbum…
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zipdiaries · 1 year ago
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Um pouco do Natal aqui em casa ❤️
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notcleanse · 1 year ago
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Hang log XXVII
Vou começar no meu emprego novo hoje, levando essas duas coisinhas fofas pra passear. Se precisarem que andem com seus bichinhos, mandem DM!
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perkvpsvcho · 1 year ago
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WTF YOU CAN MOVE THE THINGIES WITH THE PICTURES ON MY THEME........ boy am i bored
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hansolsticio · 29 days ago
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o cenário do wonwoo ou vernon, namoradinho virgem com tword de 50 anittas, viajando em família com vc pra casa de praia e eles controlando todo o tword em te ver de biquíni e bronzeada o dia todo porque a sua família é grande, então é difícil vcs terem um tempo a sós na casa cheia de gente
li e fiquei me coçando pra fazer com o hansol
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✦ — "biquíni amarelinho". ᯓ c. hansol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, a pp é a santinha do papai (coitado), chwe hansol com medo do sogro™, uns amassos, dry humping & toques inapropriados. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não tem especial de um ano, mas tem hansol namoradinho pra atormentar vocês, sorry </3
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"Mas já levantou? Ia te acordar.", sorriu calorosa ao ver a silhueta esguia descendo as escadas, mal havia colocado os pés em casa, Vernon pareceu ter previsto sua chegada. Ele chacoalhava o cabelo úmido entre os dedos, deveria ter acabado de sair do banho.
"Levantei faz um tempo... cadê o pessoal?", interrompeu a frase para deixar um estalinho na sua boca — nada próximo de um beijo de verdade. Você reclamaria, porém estava absorta demais em encará-lo de cima a baixo. Seu namorado possuía a habilidade intrigante de parecer atraente usando as roupas mais casuais possíveis. Não sabia se só estava agindo como uma boba apaixonada, porém sempre sentia o rosto esquentar vendo Hansol vestir a vigésima quinta camiseta branca da semana — ele parecia só ter camisetas brancas.
"Tá todo mundo lá na praia.", explicou, colocando-se nas pontinhas dos pés para tentar ganhar um beijo de verdade dessa vez. Sem sucesso, só mais um estalinho sem um pingo de emoção. Hansol olhou em volta meio desconfiado, era expressivo demais — você sacou na hora. "Meu pai foi levar meus priminhos na caminhonete.", foi cômico o jeito que os ombros dele relaxaram após a afirmação "Mas vem já já 'pra buscar nós dois.", e a tensão estava de volta.
Vernon te puxou pelo pulso sem justificativa para ir até a cozinha. Já havia virado mania, não gostava de estar sozinho nos cômodos desde que vocês haviam chegado na casa — sempre aparecia algum parente seu e ele definitivamente não sabia como agir perto de todo mundo.
"Quer comer algo antes de ir? Eu faço 'pra você.", acompanhou o homem — não era como se tivesse escolha afinal.
"Não precisa fazer, amor."
"Precisa... quero ser uma namoradinha atenciosa. Não posso?", fez jeitinho, era gostoso agradá-lo. Hansol não sabia te dizer não, especialmente depois de ter ganhado um selinho tão manhoso.
Separou os ingredientes sob o olhar curioso do homem, recentemente havia descoberto ser dependente demais da atenção dele — havia algo estimulante em encher os olhos de alguém que você sabia te querer tanto. Era o seu primeiro namorado, isso explicava parte do apego.
"Você não acorda tão cedo... o que aconteceu?", questionou, mas não tirava os olhos das suas mãos. Obviamente sentia fome, porém era acanhado demais para pedir alguma coisa.
"Tive que ir num posto aqui perto 'pra comprar carvão."
"Por que 'cê não me chamou? Eu tinha ido junto.", virou-se para a geladeira, fuçando o lugar em busca de algo para beber.
"Eu ia, mas minha tia não deixou eu te acordar.", deu de ombros. "Disse que você tava dormindo todo bonitinho.", precisou suavizar o elogio, sabia que Hansol ainda tinha vergonha de interagir com algumas pessoas da sua família — exceto sua mãe, desde que ele chegou a mulher parecia ser mais mãe de Vernon do que sua.
Indecente, você se aproveitou da posição dele para desabotoar e se livrar da camiseta que usava, dando abertura para que o biquíni minúsculo aparecesse — a peça mal cobria seus seios e os lacinhos delicados pareciam fáceis demais de serem desfeitos. Retornou à tarefa de montar o sanduíche tão rápido quanto largou, fingindo naturalidade.
"Ah...", fez questão de não levantar o rosto, sabia bem para onde seu namorado estava olhando. "E você foi...", hesitou. "... assim?"
"Tem algum problema?", dissimulada, finalmente deu atenção ao rostinho abismado.
"Não..."
"Ah, então tá.", calou-se, finalizando o café da manhã do seu namorado. Hansol ainda parecia meio amuado quando você entregou o prato para ele. "Eu não fui desse jeito, relaxa.", admitiu numa risada cínica.
Ele engoliu seco. Os hormônios tinham vida própria ainda que o homem tentasse não fazer alarde da situação. O arrependimento de não ter aliviado a ereção matinal durante o banho começava a voltar com tudo — sabia que não estaria tão na pior se tivesse "descarregado" enquanto podia, mas ficou receoso de fazer isso com tanta gente naquela casa.
"Tá com calor, Nonie? Ficou vermelhinho do nada...", inclinou a cabeça numa curiosidade falsa. Envolveu o rosto dele entre as mãos, fingindo estar preocupada com a falta de expressão do homem. O teatrinho não durou, não conseguiu resistir a proximidade. "Amor, dá beijinho?"
"Agora não...", murmurou, os olhos já escaneavam o cômodo, temia que alguém surgisse.
"Por quê não?"
"Eu não posso. Seu pai vai aparecer já já."
"Mas ele não 'tá aqui agora. 'Tô com vontade, por favor...", a expressão carente ferrava com a mente dele, você sabia. Enfiou-se no espaço pequeno entre ele e a bancada, inclinando a cabeça para compensar a altura. "Me toca, Nonie..."
"Por quê 'cê 'tá agindo assim?"
"Assim como?", conseguia ser mais sonsa do que ele gostaria, especialmente quando estavam na frente de outras pessoas. "Não posso pedir carinho?", fez bico, arrastando as mãos pelo abdômen coberto que tensionou embaixo do seu toque. "Você que tá agindo estranho. Nem tá me beijando direito.", alfinetou, assistindo-o virar o rosto.
"Com seu pai na minha cola eu não posso, amor.", a desculpa era sempre a mesma, porém você não tinha mais tanta paciência — não é como se seu pai fosse matar ele, não havia porquê tanta recusa.
"Tá com medo do meu pai, Hansolie?", provocou, o sorriso arteiro despontando dos lábios. Esticou-se na pontinha dos pés, selando a boca bonita.
"Não é medo.", mais um beijo. "É que-", um demorado dessa vez. "Amor...", cortou a explicação antes mesmo que Hansol iniciasse. Ultimamente ele sempre aparecia com um discurso meio moralista sobre respeito e qualquer outra coisa que você sequer fez questão de ouvir e muito menos tinha interesse. Tudo isso só importava quando seu pai estava por perto, esse sermão nunca aparecia quando você sentava no colo de Vernon quando estavam a sós.
Era espontâneo deixar ele conduzir ainda que a condução parecesse sequer existir. Hansol gostava de te tomar de um jeito preguiçoso, como quem não tem pressa de reivindicar o que sabe ser dele. Prolongava cada chupadinha gostosa nos seus lábios o quanto podia, deixava a boca deslizar na sua apenas para ser capaz de produzir os barulhinhos molhados de propósito — sabia bem o quanto eles te faziam arrepiar. Tinha a mania de entreabrir os olhos para ser capaz de observar sua expressão quando colocava a língua dentro da sua boquinha pela primeira vez, alimentava apreço pelo quão receptiva você sabia ser — sempre abrindo mais espaço para acolher o músculo quente.
Ainda havia um bloqueio involuntário entre vocês — Hansol tinha o jeito esquisitinho dele de ser acanhado e você temia tornar as coisas estranhas. Tudo era meio recente, as conversas beiravam algo que nenhum de vocês dois pareciam ter coragem de mencionar, os sussurros dos poucos momentos que vocês tinham sozinhos sempre sugeriam muita coisa: que só os beijinhos talvez não estivessem sendo suficientes, que Hansol tinha permissão para tocar em cada vez mais partes do seu corpo, que existiam jeitinhos de deixar o carinho dele mais gostoso, que ter a boca dele no vão dos seus seios nesse exato momento estava te fazendo apertar as perninhas uma contra a outra.
Mas a inexperiência não se estendia aos pensamentos, Vernon sabia detalhadamente o que queria fazer com você. Ensaiava e revisitava cada fantasia sempre que sentia o tesão apertar. O arrependimento acertava ele com força quando chegava ao fim, mas, droga, já tinha batido tantas 'pra você desde que chegaram. Gostaria muito de ter um pouquinho mais de decência — poxa, uma parte considerável da sua família dormia em cômodos próximos —, só que era tão gostoso maltratar o próprio pau pensando nas roupas curtinhas que você insistia em usar que ele não era capaz se conter.
Já a sua mente não expulsava o cronômetro imaginário que parecia contabilizar cada vez menos tempo agora que estavam sozinhos, sabia que não teria espaço para ir atrás do que queria. Sentia a coragem queimando na sua língua, vontade de pedir para ser tocada diferente, de sentir a boquinha dele nos seus peitos dessa vez — se Hansol te apertasse um pouco mais tem certeza de que pediria para ficar toda babadinha, rebolando gostoso no colo dele. Precisava sentir mais e sabia que ele também.
"Tô com saudades, Nonie.", confessou dengosa ao que ganhou outra trégua do beijo carente. O homem dava atenção ao seu pescoço, experimentando a pele salgada o quanto podia. "Queria dormir na sua cama hoje.", arteira, tinha mil e uma intenções por trás de tudo que falava.
"É, amor? Mas 'cê sabe que aqui não pode."
"Nem se eu for de madrugada? Eu volto 'pra minha cama antes de todo mundo acordar.", prendeu o cabelo dele entre os dedos, apelava para a parte física na tentativa de quebrar a resistência do homem.
"Sua priminha vai te ver saindo do quarto. Ideia horrível.", cessou as mordidinhas no seu pescoço só para protestar.
"Eu converso com ela..."
"Amor, não...", os beijinhos trilharam caminho até o seu busto — era como a droga de um imã, Vernon sequer sabia esconder o quão vidrado era nos seus peitos.
"E se eu ficar lá só um pouco?", se contorceu, insinuando-se contra a boca dele. "Só o tempo de você me dar carinho."
"Eu já tô fazendo isso agora.", a língua deslizou rente a carne macia, você arrepiou inteira.
"Não é suficiente... 'tô indo dormir toda carente esses dias porquê não paro de pensar em você.", fez birra e sabia que não faltava tanto para conseguir o que queria, Hansol te apertava com mais força entre os dedos — sinal de que estava prestes a perder. "Quero ficar no seu colo ganhando beijinho gostoso até dormir...", ouviu um suspiro derrotado e quase sorriu. Vernon levantou, te olhando diretamente .
"Você tem certeza que consegue ir 'pra lá sem acordar ninguém?", parecia sério, sério demais para você — Hansol nunca era assim, realmente deveria estar morrendo de medo. Você se escondeu no ombro dele para sorrir. "Olha 'pra mim. É sério.", insistiu. "Você sabe bem o problemão que vai dar se alguém te vir saindo do meu quarto... tem certeza?"
"Tenho, amor.", tentou passar credibilidade, arregalando os olhinhos fofos na direção do seu namorado.
"Tá... mas vai ser só um pouquinho.", alertou, relaxando os ombros. "Você tá... porra, tá tão linda desse jeito.", chupou sua boquinha num carinho necessitado. Hansol não entendia a mágica por trás de te agarrar exatamente quando ele não podia fazê-lo. O risco de ser pego não fazia só o corpo dele se apertar inteiro em tensão, como também deixava sua boca irresistível. Sentia as mãos formigando para te tocar em todos os lugares possíveis, ter sua carne escapando entre os dedos, as pernas pareciam reclamar a falta do seu peso no colo dele, queria experimentar o gosto de todas as partezinhas gostosas do seu corpo enchendo o paladar dele, esfregar a língua quentinha na sua pele e... sinceramente não deveria nem estar com cabeça tão cheia de coisas sujas. Não. Seu pai ia chegar e definitivamente não iria gostar de presenciar seu namorado arruinando seu corpinho.
Porém não havia muito a ser feito. Desistiu no segundo que te viu agindo toda manhosinha 'pra cima dele — aqui, soube que não seria mais capaz de impedir a si mesmo de ficar duro 'pra caralho. O corpo agia por conta própria, só queria acabar com a aflição de precisar tanto de você. Forçou o quadril no seu e sentiu os olhinhos virando por trás das pálpebras, tomou sua boca com mais gosto ainda, cada pedacinho de autocontrole indo pro inferno.
Simulava uma foda lentinha entre as suas pernas, era involuntário, Vernon não conseguia se segurar — ter se privado tanto dos seus toques tinha consequências. Temeu ter passado dos limites assim que você interrompeu o beijo afoito, tanto que quase cessou o movimento, porém seu rostinho sedento e suas unhas marcando a pele dele mostraram que talvez ele não devesse parar.
"Nonie, é gostoso...", arfou, as sobrancelhas franzidas e a boquinha aberta em descrença. O prazer era mais psicológico que tangível, a pressão que havia entre as intimidades de vocês te fazia ser capaz de sentir o formato exato de Hansol e isso fazia sua cabeça girar.
"É?", a questão saiu involuntária. Seu namorado estava vermelhinho, ofegava meio afoito com o carinho diferente — ainda não haviam se tocado assim e já não parecia ser suficiente. "Abre o shortinho 'pra mim, amor.", hesitou em pedir, mas sabia que precisava — seu jeitinho de abrir as perninhas para tentar sentir mais deixava claro que você também queria isso. "A gente faz com você só de calcinha."
"Amor...", seu rosto inteiro queimou com a sugestão, agora definitivamente não havia uma parte sequer no seu corpo que não estivesse ardendo.
"Confia em mim.", ofegou, selando sua testa como sinal de promessa. "Fica mais gostoso desse jeito.", explicou meio enrolado, não pensava direito. "Por favor...", quase suspirou em alívio ao te ver concordar. Apressado, sequer esperou iniciativa da sua parte e desabotou a peça por conta própria — certificava-se de te observar, buscando sua aprovação.
A situação inteira era quente demais e com certeza era culpada pelo desejo nada súbito que você tinha de se trancar num quarto com o seu namorado e só sair quando ele fizesse coisas impensáveis com você.
Assistiam tudo com bastante atenção, os dois pares de olhos vidrados em como os dedos atrapalhados do homem abriam seu short. Vernon titubeou por alguns segundos, mas cedeu à vontade de colocar a mão dentro da peça. Tateou incerto, sentindo o tecido molhadinho deslizando na ponta dos dedos, o relevo das suas dobrinhas ficava nítido na calcinha fina.
"Hansol..."
"Ela é tão quente, amor.", parecia atônito, atormentado demais com a sensação de tocar alguém assim pela primeira vez, de tocar você assim pela primeira vez.
"Eu quero te sentir também.", murmurou o que soava como o pedido. Não era estúpida, sabia o que esses toques significavam dentro do relacionamento de vocês e que isso abriria margem para muita coisa. Sua mente fértil parecia ser a mais consciente disso, já que não parava de fantasiar com o volume que você havia sentido no meio das suas pernas. Queria-o na sua boca, queria saber se ele ficaria tão vermelho quanto agora, queria saber qual era o gostinho... queria tanta coisa.
Hansol avançou nos seus lábios, os dígitos esfregando sua bucetinha com mais convicção — era o suficiente para fazer suas perninhas ficarem fracas. Era desajeitado, esbarrava o nariz no seu na tentativa de acolher sua língua na própria boca. Estava prestes a acatar sua vontade, agarrou seu pulso, levando-o até o meio das pernas dele.
Só que o destino não era tão bonzinho assim.
Um barulho alto de motor despertou vocês dois do transe fogoso no qual se encontravam. Tudo ardia e seu coração parecia querer sair pela boca. Estava uma bagunça, o biquíni torto quase fazia seus peitinhos saltarem para fora da peça, o short aberto deixava sua calcinha bem visível e ainda assim nada disso conseguia ser pior que o rostinho de quem estava prestes a dar no meio da cozinha.
O pânico era nítido nas expressões do seu namorado. Ficaram travados por uns bons segundos, conversando através de olhares desesperados. Você foi quem deu início ao "plano de fuga", sabia que seu pai definitivamente não poderia te ver nesse estado, precisava se trocar. Correu em direção às escadas sinalizando para que Hansol ficasse ali mesmo.
[...]
Encontrou seu pai aos pés do balcão quando retornou à cozinha, brincava com a chave da caminhonete, encarando seu namorado como se julgasse cada ação do homem. Hansol estava exatamente do outro lado, mastigava o sanduíche evitando o olhar do homem mais velho a todo custo. No entanto, não quis dar atenção aos outros detalhes, sabia que se olhasse Hansol por tempo demais acabaria rindo do estado lamentável dele.
Desviou a atenção à tempo suficiente de ver o olhar questionador que seu pai te direcionou. Sabia que o rosto meio austero questionava as vestes longas demais para um dia tão quente. O blusão largo cobria seu torso por inteiro e ainda sobrava tecido — não era o que se esperaria para um dia praia.
"Ué, não vai entrar na água?", a pergunta acompanhou um suspiro aliviado de fundo — Hansol provavelmente comemorava o fato de ter saído dos holofotes.
"Tô levando roupa de banho na bolsa.", justificou casual, ainda arrumando alguns pertences dentro da bolsa mencionada.
"Hm.", concordou meio relutante, mas você sabia o que viria a seguir. "Não é aquele biquíni, né? Sua mãe mesmo já disse que ele já 'tá pequeno demais 'pra você.", perguntou com certo receio da sua reação, sabia que você não gostava de ser questionada sobre isso — mas era conservador demais para deixar passar.
"Não uso ele faz tempo, pai.", precisou usar todas as forças que tinha para não revirar os olhos, tinha noção que seu pai possuía os próprios motivos — só que você não era nenhuma criança. Até iria se chatear, mas olhou de canto, gostaria muito de ter visto a reação do seu namorado ao te ouvir mentindo na cara dura. "Tô levando aquele maiô fechadinho."
"Bom.", ele relaxou, desviando o olhar novamente. Você não viu, mas Hansol continuava vermelho dos pés a cabeça e escondia um problema no meio das pernas que parecia não querer ir embora atrás da ilha da cozinha. "Não vai sair daí de trás não, garoto? O motor vai esfriar."
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imninahchan · 5 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⋆˚࿔ 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ.𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝜗𝜚˚⋆
⠀⠀ ⠀⠀𓇢𓆸 vibes muito wagner. swann. mads ᡣ𐭩 。𖦹°‧
۶ৎ 𝐴𝑣𝑖𝑠𝑜𝑠. sexo sem proteção (¡se protejam na vida real!), breeding kink, dirty talk, spanking, degradação, daddy kink, cumplay, dumbification, choking, masturbação masc, orgasm denial, menção a sextape. cenário extremamente aleatório que acho que combina com um dos três (fdps q te comem da maneira mais freaky possível mas não assumem em voz alta que são freaky) mas eu não soube escolher um pq eu só tô com tesão subindo pelas paredes dois beijos irmãsᏪ !
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𝓥ocê recosta na parede espelhada do elevador, os olhos afiam encarando o homem à sua frente. Já não porta mais nenhuma vergonha do que se passa pela sua mente, muito menos remorso de falar em voz alta sem pensar duas vezes. Mal contém o calor que sobe pelas pernas, a vontade incessante de apertá-las uma contra a outra. O tom levemente grogue ecoa pelo cubículo, pedindo me engravida.
Flagra o sorriso que ameaça crescer nos lábios dele, mas rapidamente a face torna à seriedade, a mão corre pela lateral do rosto. “Não”, te nega, abaixando o olhar pra encobrir mais um sorrisinho.
“Ah, por quê?”, você faz biquinho. Agora, as costas abandonam a parede porque é a bochecha que vai se escorar na superfície; colando o corpo, arrebitando a bunda, como se se ofertasse para ser devorada, “Hm? Por favor, por favorzinho...”
O timing da porta se abrindo é perfeito para que ele possa ignorar o seu clamor. Caminha pelo corredor na sua frente, saca as chaves para abrir o apartamento. Os seus sussurros ao pé do ouvido não parecem incomodá-lo. Feito um demoniozinho no ombro, continua suplicando mas eu queria tanto. A voz soa mais docinha até, como se todo o mel que tomou naqueles drinks estivesse fazendo efeito só nesse momento. Faz o mesmo caminho que o outro, adentra o quarto com as mãos pairando sobre o ventre, por baixo da blusa. “Eu preciso de você, é sério.”
Ele se senta na beirada da cama, coça a nuca. Por fim, te olha. Seria mentira se negasse que te ver acariciando a área ternamente dessa forma não o estimulasse. Na verdade, se tivesse que usar uma palavra pra classificar esse estímulo, escolheria ‘tentação’, com certeza. Sorri, “vem cá”, acenando.
As mãos grandes pairam na sua cintura, as suas pernas estão presas entre as dele. “Você não quer um bebê, meu amor”, te diz com a calmaria de sempre, “Você só quer pica, rola, pau, e eu poderia usar um milhão de sinônimos pra pênis aqui”, brinca, bem-humorado. O seu olhar se perde, enquanto mordisca o lábio. Calculamente pensativa, porém. Por mais que ele saiba — esteja escrito na sua cara cínica — que a ingenuidade nas suas ações desde que o dia amanhaceu não tem nada de genuína, ainda é divertido te assistir atuando. Como agora, no seu semblante de bobinha e na voz vazia ao respondê-lo ah, sim, faz todo sentido, papai. Você é tão inteligente, pode me comer mesmo assim? E ele ri, parcialmente incrédulo perante o despudor. “Por que você é tão puta assim, hein?”, um tapa estala na sua bunda junto do questionamento.
Você engatinha pela cama, igualzinho um bichinho. Se despe sozinha, na expectativa de que vai conseguir o que quer ou, simplesmente, porque já não se aguenta mais sob as próprias roupas. Ele se levanta, mãos no bolso da calça, apenas observando-te contorcer sobre o colchão, resmungando, abrindo-se todinha. Encontra a posição perfeita pra se mostrar pro homem: a lateral da face no travesseiro comprido ao qual se abraça, os joelhos meio dobradinhos e a bunda empinada do jeito que o ângulo que te deixa quase de quatro permite.
“Hm?”, a voz grossa reitera, embora você espie por cima do ombro, não prevê o tapa estalado que recebe nas nádegas. Arfa, esfregando-se na fronha. “Sabia que queria vir pra casa só pra dar pra mim”, agarra a carne, espreme, selvagem, antes de estapear duas vezes seguidas, “e ainda teve coragem de fazer todo aquele showzinho na frente dos outros, dizendo que tava cansada, que tinha bebido muito”, sorri consigo mesmo, recordando da sua atuação.
A mão aberta escorrega pelas suas costas, arranha. A sensação gostosa te desperta um arrepio, rebola, espamando. “Tá bêbada, linda?”, ele quer saber, apesar de imaginar a resposta, “Tá cansadinha, tá?”, as unhas regressam cravadas na sua pele até as palmas se encherem com as nádegas outra vez, “Se estivesse cansada tinha deitado nessa cama pra dormir, mas, olha pra você, oferecendo essa bunda pra mim que nem uma puta só pra ganhar um pouco de atenção”, surra a região de novo.
Uma, duas, três vezes. “Merece tanto tapa nessa bunda que podia te deixar sem sentar pra aprender a ser menos sem-vergonha”, te avisa, malvado. E você murmura de volta, cheia de dengo. Dói de leve, arde e queima, no entanto teria curtido se recebesse mais tapinhas. Mas melhor do que a mão pesada, é o açoite das bolas chocando-se por ali, então se motiva ao esperá-lo puxar a camisa, desfazer o botão da calça.
Se encaixa em ti, o peitoral cola às suas costas à medida que verga na sua direção, escorregando pra dentro, indo tão fundo. A boca está pertinho do seu ouvido, “Viu como ganhou tudo de uma vez só, hm? É porque tá babando perna abaixo igual uma cadelinha no cio”, chupa o lóbulo da sua orelha, a língua quente lambe pelo seu pescoço. Se sugar com mais força a pele, é capaz de doer e ficar dolorido até amanhã. Pelo menos, quando corre os dentes, é mais carinhoso. “Tá tão apertadinha, tô com medo de meter em ti e te fazer chorar, amor”. O seu sorriso ladino faz o homem sorrir junto, “sabia qual ia ser a sua reação, cachorra”, te sussurra, o ar cálido sopra na sua bochecha, “toma, então.”
Enquanto uma mão força na sua nuca, a outra está na sua cintura. Ele ergue a postura, sisudo, mete com certa impaciência desde o princípio. E, nossa, é exatamente o que você precisava, né? Às vezes, é só isso que importa: o som rachado da virilha dele na sua bunda; a forma que o canalzinho se fecha, o sufocando dentro de si. Podia ficar assim por horas, seja sincera. Balança sobre o colchão, vulnerável, os braços são cruzados nas costas e os pulsos tomados pelas mãos dele, facilmente dominada feito uma boneca. Daí, quando ele te pede pra virar de barriga pra cima é impossível não queixar-se, irritadinha. “Ah, não...”, manha, “Não para, continua me fodendo, vai.” Se debate, inquieta, embora obedeça.
Ele te puxa pelas pernas pra ajustar na beiradinha da cama, pende o corpo por cima do seu outra vez; agora te encarando, porém. Estampa um sorriso vadio no rosto ao deixar um tapinha no seu e apontar o dedo na sua cara, “cala a boca, não reclama”. Você também sorri, igualmente sórdida. Até desvia o olhar porque tem medo de sorrir demais e aparentar não só lasciva mas estúpida na mesma medida. Pega no seu pescoço, a ponta do nariz resvala na sua, amoroso. Os lábios procuram os seus, o ósculo é breve, porém molhado, faz questão de te oferecer a língua dele pra você chupar. “Você queria um bebê, né?”
“Eu quero.”
“É?”, deixa um selinho na sua boca, “Mas eu não vou te dar um”, e quando os beicinhos se unem novamente, recebem mais um selar, bem estaladinho e cheio de saliva. “Por que você quer um bebê, hm?”
“Porque eu te amo.”
O sorriso na face masculina parece se estender em câmera lenta. A mão paira sobre a sua boca, os dedos caindo por entre os seus lábios que se entreabrem. “Vagabunda”, difama, “Você mente tão bem quando tá com tesão”. Esconde o próprio rosto na curva do seu pescoço, se esfrega. Por que quer saber meus motivos, se não vai realizar minhas vontades?, a sua pergunta recebe uma resposta imediata; os beijinhos distribuídos pelo colo chegam ao busto enquanto ele justifica, intercalando as palavras: “Porque... me deixa muito duro... quando você fala assim.”
Alcança os seus seios, e porque só pode mordiscar um, é responsabilidade da mão apertar a mama. “Tô gostando da ideia de te imaginar vazando porra de tão lotada”, te confessa.
“Então, faz, e depois tira uma foto que a imagem dura mais.”
“Hmm, não sabia que cê tinha essa coragem”, os dentes descem raspando pela sua barriga, a voz aveludada.
“Se me foder, deixo gravar um vídeo.”
Ele levanta o olhar, “É mesmo? Se foderia num videozinho pra mim, princesa?”
“Muito.”
O homem se ergue, segura a ereção entre a palma da mão. Com a cabecinha inchada, roça no seu pontinho, desliza pra baixo, banhando de excitação. Coloca, o seu pedido vem numa prece que transborda ternura. Mas não é atendida, claro. Ele bate com a ponta na sua buceta e prefere usá-la pra se esfregar somente, se masturba com a própria mão.
Você não desiste, entretanto. Quem sabe não pode convencê-lo se listar as vantagens. “Pensa no quanto gosta de meter em mim”, começa, a voz soa baixinho. “Pensa que vou ter um filho teu, vou mudar tua vida.”
O compasso da punheta aumenta, ao passo que o sorriso retorna à face dele. “Você fala burrinha por pica pra caralho, até me dá vontade de gastar leite contigo.”
“Talvez, devesse”, retruca, “Deveria tá fazendo um monte de coisa, tipo socando tudo em mim, me enforcando e cuspindo na minha boca.”
Feito um gênio prestes a realizar os seus desejos, ele, de fato, se inclina pra segurar a sua garganta e deixar um filete de saliva na sua língua esticada. “Te comer, vou ficar devendo”, conta, sem receio nenhum de não te proporcionar um orgasmo, “Mas essa buceta pode ganhar uma chuva de porra se ficar bem quietinha até eu gozar, só pra não dizer que eu sou mau.”, e finaliza com um comando, “Abre mais as pernas.”
Você sente os jatos morninhos melando por cima. O som do arquejar másculo alimenta a sua vontade, faz latejar. Vazia por dentro, infelizmente. Pra curar a carência, os dedos tocam a si própria, aliviam a dor no clitóris durinho, arrastam o máximo de porra que conseguem juntar e enfiam pra dentro do buraquinho. O homem assiste à cena obscena, formigando de tesão. Maluca, murmura, ofegante.
Você faz um charme, como se estivesse muito brava, “te odeio!”
Ele pega no seu pescoço, chega pertinho rapidamente que nem fosse te repreender. Mas, por fim, apenas sorri, devasso. A voz soa rouca quando te diz: “gostosa.”
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luvdelirios · 7 months ago
Note
olá, meu bem ! você poderia fazer um moodboard clean com h.name e bio do jungkook pra mim, por favor? suíço, professor de inglês, pai de menina/pet e lutador de boxe. agradeço, amo seu trabalho !
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𝖬𝖸 𝖧𝖮𝖬𝖤 🏡 : 𝐒𝐔𝐈́𝐂̧𝐀🇨🇭🧑🏻‍🏫 professor de inglês · ੭੭
VLOG : papai de uma garotinha e um pet 🐕🪴 ༄
𝐋𝐔𝐓𝐀𝐃𝐎𝐑 de boxe ★ meu passatempo . '🥊
𝖺𝗓𝖾𝗂𝗍𝖾 𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗇𝖽𝖾̂.☝🏼
𝗦𝗨𝗔𝗩𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘❕
📻 ✿ 𝗆𝗈𝗋𝖾𝗇𝗈 .
⠴ 📚 ⊹ 𝟷𝟸:𝟷𝟸
📂 ar qui vos !
🍏🫙 moradia ✶
doce nós % 🖖🏻
Caso for utilizar, dê os devidos créditos para deliriostar on ig. 🧸ྀི
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winxfairyliveshere · 3 months ago
Text
Ruben Dias x Wife Reader (Part 2)
Part 1
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Hi! I really got so happy that you guys liked the part 1. I hope you will like this too.English is not my mother language so please excuse me for mistakes. Feedbacks are welcomed, enjoy <3
You climbed the stairs making too much effort. Your first pregnancy was not like this hard. But this time, it's complicated. After you climbed half of the stairs you stopped and took a few big breathes. Ruben was in the downstairs making noises you had no idea where they are coming from. You thought he was picking up his shoes. After you climbed the whole stairs you said to yourself, yes!, because it was really hard.
You waddled to your son's room, door was open. There were teeth brushing noises coming from his bathroom. You watched him while he is brushing. Oh, in your eyes he is the biggest man in the world. He can talk, he can sleep alone and he doesn't like it when you bath him! He is not the baby in the bassinet crying for you, looking for your skin anymore.
But while you are thinking all of this you thought you need to step up because he was being too harsh with his teeth. "Oh, oh buddy calm down, calm down." You took his hand and guided him. "You need to be gentle, remember? We have talked about this before, like this."
Brushing was over, you helped him get off the chair. He ran to the books and started to yell "I want Portuguese, Portuguese!" while bouncing. You started to collecting Portuguese books for him and said "Which one do you want?". He pulled one of the books from your hand and started waving in the air. You walked to the bed with him, he got in first.
"Come on mommy be fast"
"I am coming Teo, look i am huge."
"You are not huge mom you are pregnant." said while giving you a dead ass look.
Did he really pick this book? Really? He had dozens of books but he picked this one? Like he is doing this on purpose. Eu Amo Meu Papai (I love my dad).
Ruben's POV
Ruben scrathed his scalp while she was climbing the stairs. Wanted to help her like he always does, but he thought this time she will shove him. So he continued to clean his shoes but no. He just can't do it. He threw the cloth in his hand, it made cleaners fell. Collected all the shoes and put them in their bags.
"You are not in the football world." said to her. He thought, am i wrong though? Maybe he was, maybe he was not. He couldn't decide. He said in his head "She still sees me like the day we first met; strong and solid. But she is forgetting one thing: my age." That's why he said those sentences. And the word she said about "not seeing her as a soulmate?" Crap. "I was not under of a another man." Total bullshit. She can't.
The best thing he can do right now is fall into coma without dying: sleeping. So he went upstairs, his family's voices became more distinct as he walked towards his room.
"Did you like it?"
"Yes, mãe. Your Portuguese is getting better also." He giggled at Teo's words.
"What! My Portuguese is always nice. Look at yours."
"Papai talks better."
"Of course he talks better, he is Portuguese." Something in Ruben's heart always melted when he acknowledge his identity: talking Portuguese, watching Portuguese cartoons or wanting to wear Portugal jersey.
Reader's POV
You ruffled his hair while saying "Of course he talks better, he is Portuguese." This boy always surprises you with his words.
"Teo, i am sorry for what happened. I should not yell." You played with his ears and said "Sorry ears"
"Maybe you should say sorry to papai's ears too." You looked at him. Gosh, he is literally Ruben's twin. You literally gave birth to another Ruben.
"Should i?"
"Can we go -yawns- to the papai's game?" You understood the signals he is giving and started to caress his head and hair. That's the trick for falling asleep. Right that time, door opened and you saw your husband. Ruben slowly entered the room, he was very careful not to make any noise. You made eye contact for a moment but quickly looked away from his eyes. He stretched his long and muscular arm towards your son's head and caressed his cheek. He slowly brought his head closer to Teo's face and left a small kiss on his other cheek. At that moment you smelled him, his presence almost crushed you. His neck was literally displaying itself right in front of your eyes. But remember, you guys had a fight. Fight.
You slowly removed your arm from under Teo's head. You need a help for getting up and here he is. Ruben stretched out his hands to you, you grabbed them. If you were not angry with him, you would have kissed his hands. You stood up with his help, didn't say a word. You tucked Teo in bed, Ruben was walking in front of you. You adjusted the intensity of night lamp and walked out of the room. When you closed the room, you felt his existence behind you. You didn't turn to him. When you realize he is gone, you walked to your room. Ruben was folding his t-shirt, already in night clothes. He doesn't like waking up to the pile of clothes all messy. You entered bathroom, took the toothbrush in one hand and the toothpaste in the other. Thanks to the big bathroom mirror, you could see Ruben. After brushing you applied your lip and face moisturizer and hopped to the another care routine which is Ruben found "unnecessary". Brushing hair! Well Ruben does not find brushing hair unnecessary, he founds brushing hair for 10 mins unnecessary. You deal with hair loss due to pregnancy, whatever you try does not help. So you find yourself brushing your hair for at least 10 mins. Maybe it makes worse, but when you do not brush it, there is always a big pile of hair on your pillow which makes you sad.
Ruben was laying on his back. Eyes fully open. Right to the ceiling. He opened duvet for you and you saw your pregnancy pillow placed like you always did. Was he saying sorry through his acts?
You sat on the bed, leaning your back against the headboard. Looked at him, still glued his eyes to the ceiling.
"Did your ears get hurt too?" you asked. He turned his head towards you. "What?" he said with a little smile.
"I asked a very clear question." After your response, he stopped lying on the bed and sat instead of it.
"Y/n, look at me." he cupped your face. His hands, you loved his hands. Always made you so safe: holding them, his hand on your thigh while driving, wandering around your body, his long fingers around your neck. Best necklace in the world.
Altough you think like that, you looked at him with a attidute and said, "I do not think i said something wrong. I am right about what i said."
"Yes i know but you need to listen to me also. I am so happy and blessed to have you in my life. I know no matter what happens, you are my number one supporter, you will stand with me. I am so happy for our family." caressed your belly, "So much i can not put into words. I said those words because football is changing, i am changing Y/n. Last game, i fucked up. Fucked up everything. Like it was not me playing. Then when i was in the changing room, sitting while i am disgusting with my performance, i saw them." You looked at him with interested eyes. "I saw my opponets. Yes opponets. They are my teammates but that was the first time i saw them as a opponent. With their young and stable bodies, they came and sat in front of me. I saw myself in them, when i was in Benfica, i always waited for some one to drop so i can get in the game. Y/n i am getting old."
"You are not getting old! You are just 32."
"That means i am getting old minha vida (my life). " said while caressing your arm.
"Nowadays footballers play until they are 40. You are no where close to 40 Ruben."
"I know but that does not relax me. There are people coming behind me and waiting for me not to play. One game, just one game me playing bad, that's it. That's their chance to shine. And i do not want others shine. Not yet."
You felt insane discomfort in your body. His words were like rain, storm. You could not do anything but stand.
"I really appreciate your support and trust towards me and i am sorry for what i said. You are my everything, my world. Like you are Earth and i am Moon, hovering around you. I am so sorry Y/n, i just feel so much pressure. I should not acted like that with you. And while Teo was there."
All your guard is down right now. You hugged him, felt sorry for him. Left a few pecks around his neck and shoulder. He looked at you with smiling eyes firstly but they changed so quick like he remembered something. He distanced himself.
"What? Am i smelling? I took a shower this morning." You started to sniff yourself.
"No no you are not. I just remembered something. Forbidden words, you said them." You did not understand his point.
"You talked about another man remember?"
You burst out laughing.
"No, stop laughing stop it." He tried to close your mouth but no, you did not stop laughing. You pulled the duvet over yourself, he spooned you with his body.
"As i said before, i am right about my words, i said facts. I was under you not any other man."
"I know amor i know. You are only mine."
Tags: @carmilladias @caraclocekfjrv @hockey-racing-fubol @mahivah @ciaraovnot and who sent me a message anonymous 💞
I think i need to find title for this one :)
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fad0muich1roc4nnpn · 6 months ago
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FELIZ DIA DOS PAISSSSS (SANEGIYUU MEUS PAPAIS QUERIDOS AMO ELES AFF💞💞💞💞💞💞💞💞)
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kpop-locks · 2 years ago
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e a coreia vai engolir um center chines sim!!
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꒰ ˀˀ ↷ zhanghao ; over me ”♡ᵎ ꒱
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iesserafim · 2 years ago
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random bios
fulana de tal disse uma coisa ciclana disse outra mas e como isso afeta o newjeans?
mico kpoper pagar de torcedor de futebol kkk eu sendo micosa assistindo um jogo do corinthians com o sunghoon
papai o que sao scrobbles? sao mostros terriveis filhao..
vcs podem ate acha que eu to bem.. podem ver eu dando risada, mas so deus sabe como que ta a mente do palhaçao aqui..
oii amiga vc esqueceu de parar de me seguir no spotify
mae noq vc se inspirou pra escolher meu nome? isso nao é assunto pra hoje cream soda da silva
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