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Yes, Sir! —Capítulo 16
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo só tem o ponto de vista, o de Harry | Flashbacks em itálico.
NotaAutora: Nesse capítulo eu trouxe um pouco mais da história de Harry e como tudo o levou a conhecer Aurora, espero que gostem e apreciem a leitura 🥰
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Harry
Eu a amo e não disse a ela.
Eu não disse que eu amava Aurora mesmo que por dentro meu coração queimasse para isso, porque eu sei que ela não pode ter um futuro comigo, ela merece alguém melhor que eu e eu fui um idiota egoísta por mantê-la por perto por tanto tempo, eu não mereço ela, eu fui infiel, mentiroso e ela nunca vai me perdoar quando souber.
Não há mais escapatória para mim, Violeta e as meninas vão se mudar para Boston em poucos dias, será impossível esconder um segredo tão grande, esse foi nosso fim e só me restava aceitar. Agora eu estava voltando para Cambridge para ajudar com resto da mudança, eu realmente nem queria voltar para lá, não que Aurora pudesse me encontrar porque pela descrição que ela me deu de onde era a casa dos pais dela era bem longe da minha, mas a última lembrança daquela casa ainda me causava arrepios.
Mas nem sempre foi assim.
Se perguntasse a qualquer um sobre mim e Violeta eles diriam que nós éramos o casal dos sonhos, desde o momento em que eu a vi entrando naquela sala de aula no meu último ano do ensino médio, seus cabelos longos escuros como a noite e aquele olhar marcante, eu sabia que ela estava destinada a ser minha. Eu não medi esforços para conquista-lá, ela tinha muitos pretendentes, meu melhor amigo foi um deles, mas eu tinha aquele brilho apaixonado nos olhos e não desisti até ela aceitar a ser minha, nós estávamos tão apaixonados e descuidados que cinco dias depois do baile de formatura ela me deu a notícia que mudou a minha vida inteira.
Flashback on
"Então o que é tão importante que não pode contar depois das férias?" Bryan se jogou no meu sofá depois que entrou.
"Eu não posso falar aqui." O puxei para meu quarto.
"Cara isso tá estranho, se você é gay e é afim de mim, não vai rolar." Se afastou de mim assim que fechei a porta.
"O que?! Não." Ri da expressão confusa e meio assustada dele. "Eu preciso te contar uma coisa, mas você não pode contar a ninguém, entendeu?"
"Ok, fala logo."
"Ela está grávida!" Confessei a ele.
"Quem?!" Arregalou os olhos.
"Violeta! Ela tá grávida."
Violeta e eu ainda não havíamos falado a ninguém, mas Bryan era meu melhor amigo eu não podia esconder nada dele.
"Você a engravidou? Cara eu não acredito! O pai dela vai te matar."
"Eu sei! Por isso estou pensando em pedi-lá em casamento, assim ninguém vai descobrir, vamos dizer que aconteceu na noite de núpcias."
"Casar? Isso não está indo muito rápido? Vocês acabaram de sair do colégio, você só tem 18 anos."
"Eu amo a violeta! Eu faria tudo por ela, sei que não é o momento perfeito, não é o futuro que planejei para mim, mas eu vou amar esse bebê como eu a amo."
"Bem se é isso que você quer, precisamos fazer um pedido especial."
"Você vai me ajudar com isso?" Questionei realmente surpreso.
"Eu sou seu melhor amigo, quem mais ajudaria?"
"Obrigado." O puxei para um abraço.
"Ei, me solta isso já foi esquisito demais."
Flashback Off
Violeta se tornou a melhor esposa para mim, ela sempre se dedicou à família, sendo forte quando estive ausente por conta da minha faculdade. Eu realmente acreditava que ela foi a melhor coisa da minha vida, eu amava rir de suas bobeiras, amava nosso tempo junto, nossa pequena família, eu amava como eu era perto dela, eu queria envelhecer ao lado dela.
E por um longo tempo nós fomos felizes.
Flashback on
"Aí amor eu estou tão gorda." Violeta resmungou, em frente ao espelho, segurando sua barriga de 29 semanas em um vestido longo floral.
Coisinha linda.
Era tudo o que eu pensava quando eu olhava para ela carregando nosso segundo bebê.
Aurora demorou um pouco mais do que gostaríamos, nossa pequena Isadora já tinha quase 15 anos, talvez nos tivéssemos focados demais em nossas carreiras antes de ter mais um filho, porém finalmente anos depois nós conseguimos e nada poderia ser mais perfeito, eu havia acabado de terminar a faculdade de direito, Violeta tinha um ótimo emprego depois que se formou em marketing, foi difícil, mas nós superarmos tudo e agora seriamos pais novamente.
Eu era o homem mais feliz desse mundo.
"Por que você está sorrindo, amor?" Ela virou para mim com uma careta.
"Porque você é realmente linda." Sorri me aproximando nos observando no espelho.
"Para!" Revirou os olhos.
"Você fica radiante na gravidez e essa sua linda barriga de grávida me deixa apaixonado ainda mais." Me aproximei segurando suas mãos a beijando. "Está pronta para ir meu amor?"
"Pode me ajudar?" Ela fez um biquinho mal conseguindo olhar seus pés com a barriga enorme atrapalhando. "Não consigo alcançar meus pés."
"Claro." Me ajoelhei, colocando suas sandálias de gravidez, em seus pés que mais pareciam dois pãezinhos do que um pé.
"Muito obrigado."
"Agora, vamos? Bryan e Helena estão nos esperando."
"Claro." Deixou um beijinho em meus lábios.
Flashback off
E foi naquela noite que tudo o que eu pensava sobre meu casamento mudou. Eu não era do tipo de marido ciumento, mas desde aquele noite um pequeno pensamento começou a rodear a minha mente.
Bryan era meu melhor amigo desde a escola, ele foi meu padrinho de casamento e padrinho de nossa filha Isadora, ele sempre estava lá por nós, nos momentos mais difíceis e até nos momentos bons, mas eu nunca reparei antes daquele jantar como ele mudava completamente no momento em que Violeta se aproximava, o que me deixou incomodado, o quão atencioso, gentil e preocupado ele se tornou perto da minha esposa durante toda essa gravidez, uma pontada de raiva ardia em meu peito cada vez que ele era o primeiro a segura-lá ou ajudá-la ao invés de mim, pelo meses seguintes eu tentei me convencer de que eu estava sendo muito protetor com Violeta.
Mas eu notei que minha esposa também havia mudado, ela amava a atenção que Bryan dava a ela, por vezes eu indaguei sobre como ele a tratava, mas ela sempre dizia que estava louco, mas eu continuei remoendo meu ciúmes até a noite em que eu finalmente não suportei mais e a confrontei em busca da verdade.
Flashback on
"Coloquei a Aurora na cama e mandei mensagem para Isadora, ela está bem na casa da amiga, disse que iam dormir." Violeta disse assim que entrou na cozinha, mas eu nem a olhei. "Deixa essa louça, nós limpamos amanhã." Aproximou-se de mim, abraçando por trás.
Bryan e sua nova namorada Lauren haviam acabado de ir embora, foi como se ele nem escondesse mais, o modo que eles se olhavam durante o jantar, o beijo doce que ele deu na testa da minha esposa antes de partirem e modo que ele segurou a minha filha, fez todo meu corpo arder em raiva.
"Prefiro limpar hoje." Continuei lavando os pratos. "Não estou com sono."
"Não está?" A senti ficar na ponta dos pés. "Então que tal irmos para cama e fazer algo mais adulto?" Sussurrou em meu ouvido.
Em outro momento eu agarraria minha esposa e levaria para o quarto e faria amor com ela a noite toda, mas eu não movi um músculo.
"O que foi?" Ela tentou me virar, mas continuei o que estava fazendo. "Harry? O que aconteceu?"
"Quantas vezes."
"Quantas vezes o quê?"
"Quantas vezes você fudeu com Bryan?" Por mais que doesse, eu me virei para olhar para ela.
"H! Eu já te disse que não tem nada entre eu e ele."
"Me responda." A acusei.
Mas no fundo eu desejava mais do que qualquer coisa no mundo que meu instinto estivesse simplesmente errado.
"H." Ela fechou os olhos. "Por favor, me escuta, isso é loucura."
"Só responda à merda da pergunta." Cuspi minhas palavras. "Eu já sei de tudo."
Eu não sabia, por um momento eu não queria ter dito aquelas acusações porque ela era o amor da vida, a mãe das minhas filhas e se ela dissesse que era tudo era verdade eu não sabia se aguentaria.
"Mais de uma vez." Ela sussurrou, depois de alguns minutos totalmente em silêncio.
"PORRA! ENTÃO VOCÊ REALMENTE FEZ ISSO?" Meu tom de voz já se encontrava alterado, eu não pude impedir. "MAIS QUANTO VIOLETA?!"
"Eu não sei, três ou quarto vezes." Ela não conseguia nem me olhar nos olhos.
"Porra! Você realmente transou com meu melhor amigo! Meu melhor amigo!" Eu repetia isso mais para mim mesmo do que para ela. "Eu estava certo!" Uma raiva intensa percorreu por todo meu corpo.
"Foi um erro completo e absoluto, H, eu amo você."
"Quando isso começou?"
"Harry por favor."
"RESPONDA!" Bati com tanta força meu punho no balcão ao lado que por um momento pensei que estivesse quebrado.
"Foi no último ano da sua faculdade, você estava tão distante, tinha tanto trabalhos, eu me sentia tão sozinha."
"Então você decidiu se consolar no pau do meu melhor amigo!" Retruquei ironicamente batendo palmas.
"Harry, não foi assim e foi um erro, eu sinto muito, por favor, acredite em mim."
"Vocês ainda estão tendo um caso?"
"Não! Não." Eu via as lágrimas escorrendo em seus olhos, mas não me comoviam.
"Por quê? Por que fez isso?"
"Eu não sei, me desculpe, por favor."
"A Aurora é minha filha?"
"Por favor não me pergunte isso."
"Eu tenho direito de perguntar."
"Claro que é sua Harry."
"Você tem certeza absoluta disto?"
O silêncio dela foi uma confirmação.
Aurora talvez nem fosse minha, eu não pude mais segurar toda a dor, eu desabei no chão, meu rosto entre os joelhos enquanto eu me permitia a chorar.
Ela teve tantas oportunidades para me dizer, contar a verdade e simplesmente não disse nada.
Um choro vindo da babá eletrônica em cima da mesa ecoou, me fazendo levantar.
"Espere, onde você está indo?" Violeta questionou assim que comecei a dar passos largos para subir as escadas. "H, pare." Ela tentou me segurar.
"Me solta."
"Harry, Não! Por favor, não faça nada com ela." Ela tentou me seguir até no quarto de Aurora. "Não a machuque." Sua voz falhou. "Eu sou a culpada disso não ela." Eu a ignorei indo mais rápido, assim que entrei eu tranquei a porta deixando Violeta para lado de fora. "Querido, não!" Ela chorava tanto que soluçava, ela parecia não saber o que fazer além de entrar em pânico.
Eu me aproximei da pequena criaturinha, tão frágil com os olhos inchados pelo choro olhando diretamente para mim, eu a peguei no colo segurando forte em meu peito.
Como que Violeta em algum momento pensou que eu machucaria a Aurora? Eu a amava, ela talvez não fosse minha, mas eu amava e como eu a amava, eu a vi nascer, eu passei noites em claro a segurando só para que sua mãe pudesse dormir um pouco, eu cuidei dela cada segundo que eu pude até aqui e mesmo sabendo que ela podia ser do Bryan nada mudou, meu amor por ela nunca mudaria.
Lentamente eu comecei a balançar a pequena Aurora em meus braços, a acalmando.
"Papai ama você." Sorri com as lágrimas em meus olhos vendo aquele rostinho que um dia jurei ser parecido com o meu. "Não importa o que aconteça eu sempre serei seu pai." Deixei um beijo no topo de sua cabeça.
Por longos minutos eu a balancei até que ela estivesse novamente dormindo e eu pudesse colocá-la no berço novamente.
"Shiu! Ela está dormindo." Repreendi Violeta assim que abri a porta.
"Harry." Violeta colocou suas mãos trêmulas sobre meu peito. "Você vai nós deixar?" Eu não respondi. "Por favor Harry! Eu preciso saber! Me diga!"
"Eu não sei o que dizer para você agora."
"Qualquer coisa! Grite comigo! Diga-me o quanto eu sou um pedaço de merda, mas só fala comigo."
"Você é!" Eu me segurei para não gritar. "E eu não consigo mais ficar aqui olhando para você."
Eu estava um turbilhão de dor e confusão e precisava ficar sozinho.
"Você vai embora?"
"Eu não sei."
"Harry você pode pensar em me dar outra chance? Só uma, você não precisa me dizer agora, eu só sinto muito e eu amo você isso foi o pior coisa que eu fiz na minha vida, mas eu não quero cometer o erro de te perder então eu vou lutar por nós, eu farei tudo o que você quiser, mas por favor Harry só me dê outra chance! Não vá por favor." Ela estava sem fôlego, parecendo fazer de tudo que para me fazer ficar, segurando minha blusa com toda sua força.
"Vou pensar sobre isso, só me solta." A tirei de perto de mim.
Embora ela pudesse estar dizendo verdade, eu não conseguia mais confiar nela.
Flashback off
Por dois meses eu não voltei para casa, eu só passava para ver minhas filhas e todas as vezes Violeta implorava para eu voltar, mas eu fui para Boston, procurei um emprego, eu estava decidido a seguir minha vida sozinho, mas não consegui, eu não sabia como era viver sem ela, eu foi um completo tolo, eu sei, eu voltei para casa minhas filhas precisavam de mim, eu estava fazendo isso por elas, mas a verdade era que uma parte de mim estava gostando dos esforços que Violeta estava fazendo para consertar o nosso casamento, ela nunca foi tão gentil e amorosa como estava sendo,uma parte de mim ainda amava ela, não importava o que ela fez.
Apesar de ter sido uma decisão difícil, eu soube que era a decisão certa para nossa família e sofri as consequências disto, eu não conseguia confiar mais nela, eu não conseguia dormir em nosso quarto, eu não conseguia fazer nada sem pensar em que lugar ela pudesse ter transado com o Bryan na nossa casa mesmo ela jurando que isso nunca aconteceu, eu senti como se tivesse perdendo um pedaço de mim a cada dia, eu até pensei em terminar com ela, mas não consegui encontrar forças para fazer isso, então quando recebi a oferta do emprego em Harvard e foi como se fosse um refúgio que precisava.
Ter esse emprego me trouxe de volta à vida, eu pude sentir o ar em meus pulmões sem que doesse meu coração, eu nunca planejei conhecer Aurora e quando começamos a nos relacionar eu pensei que seria um caso de uma noite só, e de alguma forma seria uma vingança pelo que minha esposa fez. Eu nunca quis ser como a Violeta, agir como ela, talvez esse seja o motivo para eu não deixá-la, a culpa de julga-lá e depois fazer o mesmo me consome porque agora somos iguais, talvez mereçamos ficar juntos, é por isso que eu fiz às malas, é por isso que eu estou voltando para Cambridge, eu estou voltando para Violeta e vou me convencer de que tudo o que um dia eu tive com Aurora não passou só de uma vingança estúpida.
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Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
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perkvpsvcho · 1 year
Note
ask the mun meme! ( começa com " all time favorite fc " )
all time favorite fc?
não tenho uma all time fave, mas no momento tá sendo a katheryn winnick e a victoria pedretti
o resto tá debaixo do read more. also, pulei as que eu não tinha uma resposta pra dar lol
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all time least favorite fc?
se eu não gosto, eu não uso. essa pergunta não faz sentido
a fc you wish had more resources?
tantas??? no momento, lauren ambrose (but i'm going to change that)
favorite connection type? (i.e enemies, exes, fwbs, childhood best friends, etc.)
descobri recentemente que gosto muito de rivals to lovers, e amo exes
least favorite connection type? (i.e enemies, exes, fwbs, childhood best friends, etc.)
enemies to lovers lol
indie or groups?
acho que indie / 1x1, pela liberdade
twitter, tumblr, discord, or other?
tumblr apenas porque eu sou cadelinha das minhas faceclaims e amo usar gifs
favorite plot you’ve ever rp’d out?
acho que foi o cityland (real life / condomínio)... era bom porque eu amava todo mundo que jogava ali, e foi a última vez que todos jogamos juntos em grupo. bittersweet
best experience you’ve had in a rp?
com certeza as pessoas que eu conheci e amiguei ao longo dos anos, todos foram muito especiais na minha vida
worst experience you’ve had in a rp?
meus anos de ditadora da tag
do you prefer to plot before you start writing or do you prefer seeing the chemistry?
eu prefiro plotar, apesar que sei que nem sempre isso promete química entre os chars - o que pode ser bem triste e frustrante
biggest rp pet peeve?
gente que não sabe responder colocar as ações do turno pra frente
favorite rp genre?
real life. i'm basic
least favorite rp genre?
aqueles que tudo é ao redor de smut
do you prefer writing canons or ocs?
amo escrever canons, mas minhas ocs são meus bebês demais
how do you find inspo for your ocs?
encontro inspiração em literalmente tudo, é difícil pinpoint algo específico
do you make new characters for every rp or keep the same characters when joining rps? 
já tentei várias vezes manter personagens antigas (*coff*sofia*coff*), mas nunca deu muito certo
favorite ship you’ve ever written?
rizzles
favorite ship you’re currently writing?
riley x wyatt
least favorite ship you’ve ever written?
não consigo pensar em nenhum que não tenha gostado
do you make your rp buddies your friends, or is it strictly writing?
a maioria não virou amigo, mas os que viraram estão no meu coração pra sempre
tell us about your current fav character to write.
o nome dela é sage, ela tem uma irmã mais nova e é mentora numa academia para futuros caçadores de fantasmas
do you dislike any of the characters you’ve written in the past now?
tenho certeza que deve ter algum, mas eu não lembro nomes agora
what songs do you listen to while writing, if any?
não gosto de escutar música enquanto escrevo porque me distraio cantando
do you make playlists for your characters?
já tentei, mas não sou boa nisso
do you make pinterest boards for your characters?
simm
tell us about the character you’ve had for the longest.
the beautiful annabel lee! canadense, filha de góticos, cresceu sem a presença dos pais mas eles compensavam quando estavam em casa. leonina, boatos que o cabelo dela tem insurance de 3 bilhões de dólares. se acha o último biscoito do pacote e é muito generosa, quer ver o mundo inteiro sendo tão bonito quanto ela
tell us about the most recent character you’ve picked up.
eva gutierrez, ela é uma eterna criança que se maravilha com tudo que vê na frente
do you prefer 2012 tumblr rp or 2020 tumblr rp?
2012, com certeza. eu era tão feliz nessa época lol
do you prefer gif icons, small/medium gifs, large gifs, or static icons?
small/medium all the way
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mari-jianke · 2 years
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Meu Mongol Favorito
Cheguei pra falar de mais um personagem, um dos meus favoritos, também é uns dos meus personagens que eu mais uso apresento vocês:
Muunokhoi
(esse cara mano ksksksks, eu já mudei tanto a aparência e as personalidades dele que eu não sei se vou mudar de novo, não tem tantas personalidades e aparências inspiradas porque eu não inspirei em personagens mas tá ai)
Personalidades inspiradas em:
🇰 🇺 🇧 🇱 🇦 🇮  🇰 🇭 🇦 🇳
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🇸 🇭 🇦 🇳  🇾 🇺
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Aparências inspiradas em:
🇺 🇨 🇭 🇮 🇭 🇦  🇲 🇦 🇩 🇦 🇷 🇦 (apenas o cabelo porco espinho, e ele não parece muito um porco espinho, é também um pouquinho fino, que foi inspirada em outro personagem)
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🇳 🇪 🇳 🇪 🇰 🇮 🇷 🇮 🇲 🇦 🇷 🇺 (corpo e um pouco do cabelo)
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(outra coisa, ele é um lobo neko só q não achei nenhuma imagem pra mostrar como são as orelhas e a calda dele, então usa a sua imaginação)
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dreiatooru · 3 years
Note
Oioi, você poderia fazer um smut do doyoung hard dom gamer? Pfv, uma vibe mais ele jogando e a leitora atrapalhando sabe, meu sonho ver ele jogando alguma coisa, pode colocar outras coisas se você quiser
Esse plot ficou na minha cabeça por um bom tempo, sendo sincera, eu passei a querer ler algo assim também. Perdão pela demora.
⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀GAMEZ
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Personagens: Doyoung × Leitora
TW: Oral, humilhação, xingamentos e menção de morte (Relacionada ao jogo).
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Doyoung estava insano.
E qualquer um poderia afirmar isso. Seus dedos se moviam de forma hábil sobre o teclado, transitando de um botão para o outro. De fato, Doyoung tinha dedos talentosos.
— Morra... - Ele sussurrou.
Longo tempo de observação e [Nome] foi capaz de fazer uma anotação mental.
"Doyoung é capaz de não piscar durante 15 minutos."
— Dodo, o que acha de uma pausa? - Um sorriso amigável transpareceu por seus lábios.
— Agora não dá. - Ela cuspiu um xingamento quando notou que estava cercado.
— Está jogando há 6 horas seguidas e não comeu nada.
— Não sou uma criança que precisa ser alimentada de três em três horas, - Ele respondeu ríspido. — aperta essa tecla repetidas vezes para mim? - Seu tom de voz se suavizou.
Rendendo-se ao amoroso pedido, ela o atendeu enquanto observava seu namorado coçar o cotovelo.
— Obrigado, amo você! - Lançou um beijo no ar sem tirar seus olhos da tela.
— Doyoung! - A garota se levantou, elevando suas mãos a cintura. — Jogar muito faz mal à sua saúde. Você vai acabar com sérios problemas de irritabilidade e de visão, precisa de uma vida social, vamos lá! Não quero que você fique doente e... Doyoung, está me escutando?
— Parei de escutar no "Saúde". - Ele murmurou. — Ah! Eu perdi... - Relaxou sobre a cadeira. Sua destra foi em direção a lata de energético, gemendo em insatisfação ao notar que estava vazia.
— Vai fazer uma pausa agora?
— Meus amigos estão me chamando para uma nova partida. - Endireitou-se.
— Doyoung! - [Nome] exclamou. Ele levou seus olhos semicerrados para a namorada raivosa.
— Bom, eu tenho duas escolhas. Fazer uma pausa e abandonar o jogo ou ignorar você e continuar jogando. - Ele ponderou sobre o questionamento. — Escolho a segunda opção.
— Doyoung! - Ela bateu o pé.
— Tudo bem, tudo bem! Nossa, como você é chata. - O homem puxou a garota para seu colo.
Seus braços a agarravam amorosamente, descansando sua cabeça na curvatura do pescoço feminino.
— Isso me faz lembrar de uma história que eu li na infância. - Seus lábios vibraram contra o pescoço dela.
— E ela era sobre o que?
— Sobre um homem que se escondia em uma poltrona e se apaixonava por todas as mulheres que sentavam nele. - [Nome] arqueou uma sobrancelha.
— Que diabos de infância você teve?
— Esqueça isso. - Ele deu de ombros. Por um longo tempo, o casal se absteve à apenas aproveitar a presença um do outro. — Tudo bem, cansei! - Ele a empurrou, logo erguendo sua destra em direção aos fones de ouvido.
— Vai mesmo me ignorar, seu merda?
— Nossa mas você não cala a boca, não é? - Doyoung expressou um semblante sofrido. — Venha até aqui, deixe-me ocupar essa boca imunda que você tem.
E com isso confirmo minha afirmativa inicial.
Doyoung estava insano.
Sua direita maltrava o teclado enquanto sua esquerda maltrava seu cabelo. Olhos semicerrados de tédio e lábios comprimidos de prazer. Que situação deplorável.
— Morra... - Ele murmurou novamente.
Uma partida acirrada, ele nem percebeu que estava descontando uma enorme frustração em sua boca.
Logo chegou o arrepio, seguido de pernas moles e um jato quente inundando sua garganta. Seus dedos abandonaram os fios de cabelo da garota e, com um golpe final, ele encerrou o jogo.
— Nossa, estou faminto. - Chacoalhando suas pernas, ele conseguiu desenlaçar-se do toque pecaminoso e necessitado da garota, que insistia em abraçá-las. — Quando eu voltar, eu cuido de você.
— Você promete?
— Alguma vez deixei você na mão? - Com um meio riso e um bico irônico, ele saiu.
E para finalizar, lhes trago mais um fato 100% confirmado.
Ele não cuidou de nada.
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Sobre a história citada pelo Doyoung.
É um conto do autor japonês, Edogawa Ranpo. Este conto perturbador gira em torno de uma escritora que recebe uma carta de um fabricante de sofás. Na carta, ele admite ter modifica uma de suas encomendas para que uma pessoa fosse capaz de sentar-se dentro dela, tudo isso apenas para sentir os corpos em cima dele.
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⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ 𝐓𝐡𝐞 𝐋𝐚𝐬𝐭 𝐃𝐞𝐭𝐞𝐜𝐭𝐢𝐯𝐞 𝐨𝐟 𝐂𝐞𝐧𝐭𝐮𝐫𝐲
masterlist
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imagine-a-marvel · 3 years
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O que você quiser
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Personagens: Peter Parker x Leitora
Pedido: "Eu queria pedir um imagine em que Peter Parke namora a PP e ela é uma vingadora so que ninguem da escola dele acredita até que ela aparece la para ver ele".
Avisos: Conteúdo sexual explícito.
Número de palavras: 3330.
Suas características: Vingadora, aprimorada (fotocinética), namorada do Peter Parker.
Notas: Peter tem 18 anos.
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Na biblioteca da Escola Midtown, após o fim das aulas do dia, metade da atenção de Peter estava no treino para o Decatlo Acadêmico, com os colegas, e metade no relógio, tentando fazer ele acelerar com a força do pensamento. Vocês tinham combinado de passar o fim de semana  juntos no seu apartamento, e ele mal estava conseguindo segurar a ansiedade. Graças a uma missão que te levou para longe, vocês não se viam há quase duas semanas. O coração dele começou a bater mais rápido só de pensar em ver o seu rosto novamente. Nossa, ele está muito apaixonado.
"Muito bem, Mj." O senhor Harrington bateu três palmas, tirando Peter de mais um devaneio do dia. "Próxima questão: A quem pertence a frase 'Penso, logo existo.'?"
Peter sabe essa. Estava na ponta da língua. Mas antes que ele ou os outros pudessem se lembrar, uma voz familiar e querida respondeu atrás de Peter. "René Descartes. Je pense, donc je suis."
Peter viu o choque que estava sentindo, espelhado em todos que estavam sentados à mesa na frente dele. Mj, Sally, Abe e Flash. O que o levou de volta para um momento do passado...
...
Aguardando o início da aula de educação física, Peter e Ned se juntaram aos colegas de classe, que estavam conversando animadamente, sentados nos últimos degraus da arquibancada do ginásio, ou de pé ao redor.
"A minha Vingadora favorita, de todos os tempos, é a Vagalume." Betty afirmou, o que chamou a atenção de Peter. "Os poderes dela são incríveis."
"Eu ouvi dizer que ela cegou um bandido usando só a luz de um dedo." Flash informou, como se isso fosse uma informação legal.
"Não é verdade." Peter se ouviu dizendo, antes que pudesse se parar. Todos os olhos se voltaram para ele. Merda! "Quer dizer-hum-ela não faria-"
"Como você sabe, Pinto Parker? Seu amigo, Homem-Aranha, te contou?" Flash riu, mas estava obviamente irritado com a correção. Alguns colegas riram com ele. "Ou foi o Homem de Ferro? Você mente tanto que é difícil acompanhar."
Quando Peter abriu a boca para responder, Ned o atropelou. "ElaénamoradadoPeter!"
Mortificado, Peter arregalou os olhos para Ned, que tapou a boca com a mão, como se isso fosse resolver o problema que ele causou.
"Claro, e a Viúva Negra é a minha namorada." Flash continuou rindo, e foi em direção ao professor que estava chamando todos para iniciar a aula, passando entre Ned e Peter, esbarrando os ombros neles. "Manés."
Os outros o seguiram.
"Por que você fez isso?!" Peter sussurrou, urgente, quando os outros estavam longe o suficiente para não ouvirem.
"Você sabe que eu não sou bom em guardar segredos!" Ned tentou se defender. "Eu só queria ajudar, e aí escapuliu."
Respirando fundo, Peter tentou se acalmar. Não podia ficar bravo com o melhor amigo dele. Ele sabe que Ned não fez por mal. Mas também sabe que isso vai ser mais um motivo para Flash infernizar a vida dele.
...
De volta no presente, na cabeceira da mesa, o senhor Harrington foi o primeiro a reagir.
"Vagalume!" Ele se levantou depressa, te reconhecendo imediatamente.
"Pode me chamar só de S/N." Peter se virou na cadeira, para ter certeza de que estava ouvindo corretamente, e ficou ainda mais chocado ao ver o seu sorriso gentil e educado. "Professor...?"
"Harrington! Roger Harrington." O homem tentou se recompor.
"Professor Harrington, me desculpe por interromper. É que eu vim buscar o Peter. Achei que ele já tinha terminado." Nesse momento, você fez contato visual com ele, e Peter sabia que estava muito vermelho.
"Ah. As aulas já terminaram. Estávamos só treinando algumas perguntas e respostas para o Decatlo estadual." O senhor Harrington não conseguiu disfarçar nem a surpresa, nem o nervosismo da voz. "M-mas a gente tava quase acabando."
"Sendo assim, o senhor deixa eu roubar ele? Acabei de voltar pra cidade, e tô morrendo de saudade do meu namorado." Você usou o seu tom mais doce, que sempre deixa o Peter todo derretido. Ao som da palavra namorado, a energia nervosa na sala aumentou. "Se não tiver problema, é claro."
"Não-pode, ele pode ir sim." O professor gesticulou para Peter. "Pode pegar suas coisas."
"Obrigada." Você voltou a sua atenção para Peter, que não estava conseguindo se lembrar de como funcionar. Parecia que todos estavam segurando as respirações. Menos o Ned...
"Oi, S/N!" Ele cumprimentou, animado, enquanto Peter se levantava e recolhia os livros da mesa, os colocando dentro de sua mochila, rapidamente, evitando os olhares dos outros.
"Oi, Ned." Você deu um grande sorriso para o amigo dele. "Sabe aquela série que você me recomendou? Amei!"
"Sabia que você ia gostar. Eu conheço mais umas três igual ela. Todas ótimas."
"Manda os nomes delas pra mim, por mensagem. Tô precisando de mais séries pra assistir."
"Vou mandar." Ned confirmou, e Peter sabia que o amigo estava amando esfregar a relação dele com você na cara dos outros.
Colocando a mochila nas costas, Peter foi até você. Ele não sabia o que dizer.
"...Oi..."
"Oi, fofinho." Você o cumprimentou e o puxou para um beijo. Peter relaxou automaticamente quando sentiu os seus lábios nos dele, e as suas mãos no pescoço e bochecha dele. Ele sentiu muito a sua falta.
Cedo demais, a realidade voltou para o foco quando você se afastou. Seu sorriso carinhoso fez Peter querer te beijar de novo, mas estava muito consciente dos olhos nas costas dele. "Tchau, gente!" Você se despediu, vibrante, e estendeu a mão para Peter, que te seguiu para fora da escola, ouvindo um coro de "Tchaus".
Do lado de fora, ao avistar o seu carro, Peter finalmente conseguiu juntar neurônios o suficiente para falar.
"Por que você fez isso?" Ele estava bem confuso. Você na escola dele. Não é algo que combina. Não é algo que ele esperava juntar algum dia.
"Ned me falou o que aconteceu. Tava com medo de eu ficar brava com ele por contar nosso segredo." Você explicou, parando e o observando com as sobrancelhas franzidas. "Não gostou de eu ter aparecido?"
"Não! Quer-quer dizer, sim! E-eu-eu amei! Eu amo você!" Peter rapidamente te garantiu, te fazendo rir. Você sempre ri quando ele se atrapalha com as palavras. Ainda bem que você acha isso fofo. "E só que... eu nunca imaginei que você faria isso..."
"Não gostei de saber que estavam tirando sarro de você. Então resolvi mostrar a verdade." Olhando atrás dele, na direção das janelas da escola, você chegou mais perto. "Eles estão assistindo a gente- Não vira! Vem aqui." Você o beijou novamente, e dessa vez, Peter não hesitou em colocar as mãos nas suas costas, te abraçando apertado, e deixando você enfiar a língua na boca dele, na frente da escola. Felizmente não restava muita gente no recinto. Não que isso fosse o impedir. Peter sente que pode fazer qualquer coisa quando você está por perto.
Ao som do gemido dele, que escapou quando você puxou os cabelos dele um pouquinho mais forte, vocês se separaram.
"Foi mal." Peter conseguia sentir todo o sangue, que não estava indo para abaixo da linha do cinto dele, no próprio rosto.
"Você não fez nada de errado, fofinho." Você o tranquilizou com um selinho. Se afastando um pouco, você voltou a estender a mão para Peter. Mas antes que pudessem seguir para o carro, você acenou para as janelas. Peter olhou a tempo de ver cabeças desaparecendo apressadas.
No meio do caminho, depois de conversarem um pouco sobre como foi a sua missão, você perguntou: "Quer parar em algum lugar pra comer alguma coisa? Sorvete, talvez?"
"Não." Peter respondeu muito rápido. Rápido o suficiente para chamar a sua atenção.
"Você tá nervoso."
"Nervoso, eu? Pff, não." Suave, Peter, bem suave.
"Não?" Você levantou uma sobrancelha para ele, o deixando saber que não tinha comprado.
"Só, um, ansioso." Ele começou a agitar umas das pernas rapidamente, denunciando o próprio ponto.
"Own, o meu bebê tá carente?" Você tirou uma das mãos do volante e beliscou a bochecha dele, afetuosamente. Peter baixou os olhos para o colo, brincando com os próprios dedos, constrangido. "Ei, eu também senti a sua falta." Você pegou uma das mãos dele, acalmando a agitação. A partir daí, você mudou de assunto.
Chegando no seu apartamento, a ansiedade de Peter voltou a aumentar, muito. Ele sabe que vocês vão transar, vocês já transaram antes. A primeira vez dele foi com você. Estão juntos há quatro meses, e os últimos três foram recheados de sexo. Mas Peter ainda não sabe agir com naturalidade nessas ocasiões, por isso ele sempre espera a sua deixa, e isso é o que o faz mais disfuncional. Mais desajeitado.
Ainda perto da porta, ele tirou os tênis, ficando de meias. Também tirou o blusão, o pendurando no cabideiro, e deixando a mochila dele no chão, logo abaixo.  Ao mesmo tempo em que você tirou os seus tênis, também ficando de meias, e colocou suas coisas na mesinha ao lado.
"Quer água? Refrigerante? Eu comprei aquele sabor que você gosta." Você perguntou, indo direto para a cozinha. O coração de Peter ficou quentinho.
"Pode ser o refrigerante." Peter te seguiu.
Você foi até a geladeira e se inclinou para mexer lá dentro. Peter quase caiu da banqueta onde estava se sentando. Felizmente, ele se recompôs antes que você se virasse, colocando uma lata de refrigerante em cima da bancada, na frente dele, com uma garrafa de água na outra mão.
"Quer um canudinho? Um copo?"
"Não... Obrigado, S/N." Algo nos olhos, ou voz, dele deve ter denunciado que ele não estava falando só do refrigerante, porque você parou de abrir sua garrafa e o olhou com confusão. "Obrigado por sempre cuidar de mim." Ele sorriu e abriu a lata, tomando um longo gole do líquido saboroso. A ansiedade dele começou a diminuir. Nada pode dar errado quando você está por perto.
"Sempre, fofinho." Seu sorriso fez seus olhos brilharem lindamente. Você foi até Peter e segurou o rosto dele em uma mão, se aproximando para dar um beijinho na testa dele, depois enfiou os dedos na frente dos cabelos dele, os penteando para trás. Peter se inclinou contra seus toques, fechando os olhos para aproveitar melhor o seu calor e cheiro. Ele queria deitar o rosto nos seus seios, e te abraçar assim por horas. "Você deve estar cansado. Vamos pra sala." Abrindo e bebendo bastante da sua garrafinha, você fez o caminho até a sala. Ficando de pé, Peter, mais uma vez, te seguiu de perto, com o refrigerante na mão. ''O que você quer fazer?" Você sentou no seu grande e confortável sofá, pertinho de um dos braços, colocou a sua garrafinha no chão ao seu lado, e pegou o controle remoto da TV.
Sexo.
"Ah, um, n-não sei, um..." Peter gesticulou inutilmente com as mãos, como se elas fossem desenhar uma resposta melhor do que a que a boca dele estava sendo capaz de prover. O pensamento intrusivo o deixando nervoso.
"Star Wars?" Não querendo se atrapalhar mais na resposta, Peter só assentiu rapidamente. "Vem." Você deu um tapinha na sua coxa, o chamando. Peter se apressou em colocar a latinha na mesa de centro, se deitar de lado no sofá e aninhar a cabeça na sua coxa. "Toma." Você o entregou o controle, o deixando decidir por qual vocês iriam começar. Peter pegou, mas não antes de te oferecer um sorriso agradecido, e talvez adorador...
Nos primeiros quinze minutos do Episódio IV, Uma Nova Esperança, Peter sentiu as suas mãos deixarem os cabelos dele e descerem para o pescoço, onde você passou suas unhas levemente, o fazendo se arrepiar todo. Se percebeu o tremor que percorreu o corpo dele, você não comentou, continuando a estimular a pele sensível. E se Peter estava achando difícil focar no filme antes, quando você desceu mais a mão e começou a trilhar os seus dedos do peito até o umbigo dele... Peter só conseguia se focar em respirar normalmente.
Ouvindo você rir, Peter abriu os olhos, que ele nem tinha percebido se fecharem, e esperou você comentar o estado dele. Mas quando nada veio, Peter percebeu que você estava reagindo à TV, e não a ele. Rindo da interação entre o R2-D2 e o C-3PO. Respirando fundo, tremulamente, Peter tentou prestar atenção no filme, mas teve que apertar a garganta para se impedir de gemer quando um dos seus dedos, no caminho deliciosamente tortuoso pelo corpo dele, passou sobre um dos mamilos, que logo começou a formigar, desejando mais estímulos.
Peter estava vergonhosamente duro. A ereção esticando a cueca dele, e pressionando contra o zíper da calça. Ele queria tanto se tocar, mas não tanto quanto ele queria sua mão dentro da calça dele. Principalmente quando você desistiu de subir suas carícias até o peito dele, optando por fazer círculos em volta do umbigo dele. Seus dedos tão perto de onde ele estava pulsando, e provavelmente vazando... Peter estava todo tenso, tremendo levemente, começando a suar, e você não estava fazendo nada demais! Se controla, Peter!
"Desisto. Você não vai mesmo dizer alguma coisa?" Sua voz fez o pobrezinho arregalar os olhos.
Lentamente, Peter se deitou de costas no sofá, para poder ver o seu rosto, e encontrou um grande sorriso. Sua expressão divertida, mas incrédula.
"Você tava fazendo de propósito!" Peter acusou, tapando o rosto com as duas mãos, o sentindo quente demais. Ao som do seu riso, Peter continuou. "Você é tão má!"
"Eu não pensei que você fosse sofrer em silêncio por todo esse tempo!"
"E eu pensei que você só tava fazendo carinho em mim!" Ele só tirou as mãos do rosto para falar, mas logo o cobriu novamente, muito constrangido.
"Eu tava. Mas também tava tentando, sutilmente, indicar algo mais."
"Por que sutilmente?" Peter se sentou no sofá. "Você pode, literalmente, fazer o que quiser comigo, quando quiser."
"Eu- Sério?" Com a sua expressão surpresa, Peter percebeu que falou demais. Foda-se, ele decidiu. A frustração sexual estava no comando. Ele assentiu, esperançoso. "Então eu quero que você se levante e tire toda a sua roupa." Peter ficou ainda mais excitado. Te olhando com uma expressão de 'é sério?', querendo ter certeza. Quando você assentiu, ele se levantou, rapidamente, querendo ficar nu logo. "Devagar." Obedecendo, Peter alternou entre olhar para os botões da camisa dele, e para o seu rosto, querendo saber se estava fazendo um bom trabalho. Sorrindo timidamente. Quando só lhe restava a cueca, cinza, com uma pequena mancha molhada onde a cabeça do pênis dele estava, você disse "Vem cá, senta aqui." Você gesticulou para o seu colo novamente, se afastando um pouco do braço do sofá. Peter ficou pasmo, e se aproximou lentamente, hesitante, até que você pegou atrás de um dos joelhos dele e o incentivou a montar o seu colo. Peter deixou a maior parte do peso sobre os joelhos. "Eu falei pra sentar." Você pegou os quadris dele e empurrou para baixo, o fazendo descansar sobre o bumbum. Peter se sentiu estranho. Mas um bom tipo de estranho.
"Eu não tô muito pesado?" Ele precisou saber. Você revirou os olhos, bem humorada, como se ele tivesse feito uma pergunta boba.
"Sabe que sou mais forte e resistente que o normal, né?" E claro que sabe. Ele já lutou ao seu lado. Peter assentiu, mordendo o lábio quando os seus olhos abaixaram para a ereção dele. "Você tava escondendo isso de mim." Você traçou o comprimento do membro com a ponta do seu dedo indicador, da base à ponta, reflexiva, fazendo Peter estocar contra seu toque muito leve.
"Eu fiquei com vergonha..." Sua expressão se tornou interrogativa. "Pensei que você só tava sendo carinhosa, e que eu tava sendo pervertido." Peter se explicou.
"Bem, considerando que eu tava tentando de deixar com tesão, sua vergonha foi à toa."
"Agora eu sei disso." Peter sentiu um bico se formar.
"Então me mostra ele." Seu olhar se tornou descarado.
Peter sentiu o pênis se contrair com as suas palavras. Como se ele tivesse uma mente própria.
Delicadamente, Peter enfiou a mão na cueca e puxou a ereção para fora, deixando as bolas cobertas. Ele estava tão duro e tão vermelho, que a cor já estava começando a escurecer para o roxo.
"Oh, probrezinho." Você o envolveu com uma mão, fazendo Peter se curvar para frente e esconder o rosto no seu ombro, fechando as mãos no tecido da sua camiseta, dos seus lados. "Tá doendo?" Peter fez que não com a cabeça. O que ele estava sentindo não podia estar mais longe da dor. Você estava sendo gentil, lubrificando a sua mão ao massagear continuamente a glande, que estava produzindo gotas após gotas de pré-gozo. A sua outra mão acariciando as costas dele, que estava murmurando gemidos e choramingos contra a pele do seu pescoço e ombro. Instintivamente, Peter começou a foder a sua mão, precisando que você tocasse mais dele.
"S/N-N!" Peter se forçou a parar os próprios movimentos, mas os seus continuaram.
"Hum?" Você beijou atrás da orelha dele.
"Eu-eu vou, eu, vou, eu vou..." Sua mão nem estava rápida, mas Peter conseguia sentir a tensão no barriga dele começar a inflar.
"Você vai?... Fala a palavra..."
"Eu v-vou gozar!" As bolas dele estavam tão, tão apertadas.
"Pode gozar..."
Os olhos de Peter se reviraram atrás das pálpebras, os quadris dele estocando esporadicamente.
"Sua roupa-"
"Pode gozar, fofinho..."
Peter voltou a foder a sua mão, rápido e forte, totalmente perdido na sensação. Logo, ele se sentiu gozar, o membro soltando jato após jato de sêmen, em contrações que faziam o corpo dele inteiro ondular. Gemendo alto e sem ar, Peter aproveitou cada segundo da euforia. Sem forças, ele colapsou nos seus braços, que estava dizendo palavras carinhosas e o acalmando com uma mão descendo e subindo nas costas dele.
Te abraçando forte, Peter se lembrou que vai passar a noite toda com você. Ele é tão sortudo!
"Você tá bem?"
"Eu tô ótimo." Peter voltou a se sentar ereto, para te deixar ver o quanto ele estava satisfeito.
Você lhe deu um selinho, e começou a limpar a mão, manchada com os fluídos dele, na parte limpa da sua camiseta. Aí ele viu a frente do tecido também manchada.
"Foi mal, S/N!" Ele olhou em volta, procurando algo para te ajudar a se limpar.
"Não se preocupa com isso." Depois de limpar sua mão o máximo que podia, você tirou a camiseta, com cuidado, a colocando do avesso e a passando na barriga e pênis de Peter, o fazendo sibilar um pouco com a sensibilidade, e segurar nos seus braços por reflexo, focando a atenção no jeito que seus seios expostos se moviam enquanto você o limpava. "Já?" Seguindo os seus olhos, ele viu que o amigo dele estava crescendo novamente sob sua atenção.
"Eu não controlo isso!" Peter se defendeu, lutando contra o desejo de esconder o rosto novamente.
Você riu.
"Levanta!" Você mandou, dando um tapinha no bumbum dele e jogando a camiseta suja no chão. Peter obedeceu, guardando a ereção em formação de volta na cueca, e observando a sua reação. Você se levantou e abaixou o short, junto com a calcinha, os deixando no chão com o resto das roupas, depois tirou as meias. Peter não esperou você falar para ele ficar nu também, se livrando rapidamente dos últimos artigos. "Alguém tá muito excitado. Nem parece que acabou de gozar." Você provocou. "Guloso."
Peter mordeu a ponta da língua para se impedir de sorrir muito.
"Você também tá." Você arqueou uma sobrancelha, 'é mesmo?' "Eu consigo sentir o cheiro." Benditos sejam os sentidos aguçados dele.
"Ah, é? E o que você vai fazer a respeito disso, fofinho?" Você desafiou, confiante.
"O que você quiser." Peter jurou.
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I’ll Save You - with Niall Horan (Parte final)
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Aviso: o conteúdo abaixo apresenta caráter agressivo, com cenas de agressão contra a mulher.
* Parte II *
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O coração da moça acelerou em uma intensidade a qual ela mesma não conseguiu assimilar. A adrenalina corria pelas veias em velocidade máxima e ao escutar uma outra batida na porta ela resolveu que estava na hora de agir.
Sem fazer muito barulho S/N voltou ao fogão e o deslugou. Naquele instante seus olhos se fecharam e então um longo e profundo suspiro aconteceu, possivelmente uma tentativa de ganhar coragem diante do que faria a seguir.
O medo e ansiedade ainda atravessavam o corpo da mulher mesmo que a saída de seus problemas estivesse do outro lado da porta. Contudo, um pressentimento ruim controlava seus pensamentos a ponto de repensar se era uma boa ideia dar um salto no escuro.
Vai ficar tudo bem, S/N.. Você só precisa abrir a porta.. Não tenha medo.
Com o controle da mente após longos segundos de desespero e dúvida ela soltou-se das correntes imaginárias que a prendiam e caminhou lentamente até a porta, abrindo-a com cautela para evitar sons altos demais.
- S/A.. - Era Niall quem estava do lado de fora. O rapaz aparentava estar sozinho, mas a poucos metros da casa havia dois carros policias, com os profissionais em posição de ataque, junto com Abby, que parecia estar bem apreensiva. - O que foi que esse covarde fez com você, querida.. - as mãos na boca indicavam claramente a indignação sentida pelo moreno, juntos com os olhos arregalados ao observar o rosto machucado e a expressão de socorro dela.
- Você precisa ir embora daqui.. - S/N falou baixo para não ser escutado por Ricky, empurrando o peito do rapaz devagar para que fosse para trás enquanto alternava seu olhar para dentro e fora de casa.
- Eu não vou embora sem você.
- Ele não pode te ver, Niall.
- E eu não posso te deixar aqui para ser morta por esse psicopata!
- Com quem você está falando, S/N? - ao ouvir a voz se aproximar de dentro de casa, no corredor para ser mais exato, a moça apenas fechou os olhos, pronta para deixar que o teto caísse sobre sua cabeça. - Que porra esse homem está fazendo aqui?
- Calma, Ricky! Por favor!
- Você chamou esse merda para te socorrer, sua vagabunda?
- Quem é você para falar com ela desse jeito, cara? - disse Niall, adentrando a casa deles ao empurrar S/N de leve para trás.
- Eu sou o namorado dela!
- E por acaso isso te dá o direito de agredi-lá ao ponto de desfigurar o rosto dela? Ou então tratá-la feito lixo?
- Irmão, você não sabe com quem está se metendo. - Ricky o ameaçou, caminhando lentamente na direção do moreno.
- Eu não tenho medo de você.
- Mas tem a cara de pau de seduzir a minha mulher e tentar roubá-la de mim! - em questão de segundos o loiro acertou um murro no lado esquerdo do nariz de Horan, que foi para trás, sentindo o golpe na mesma hora mas não caiu.
- Niall! - S/N gritou ao ver seu verdadeiro amor com o sangue na região afetada. Os policiais, ao verem que a situação poderia ter passado dos limites, correram, junto com Abby, até a confusão criada, vendo um troca de socos violenta entre os rapazes.
- Todo mundo parado e com as mãos para cima! - exclamou um dos guardas enquanto os outros dois foram separar os homens bem machucados por sinal. - Ricky Anderson, o senhor está preso. Você tem o direito de permanecer calado, tudo o que disser poderá ser usado contra você no tribunal. - aquelas palavras foram como um alívio gigantesco para S/N, que ao visualizar o homem responsável por diversas feridas em sua vida finalmente sendo algemado e levado para bem longe dela.
- Eu não acredito.. - falou baixinho, em meio ao choro de libertação.
- Ele não vai mais te incomodar, amiga.
- Abby! - a mulher logo abraçou a ruiva com força, despejando as lágrimas em seu ombro ao sentir-se segura após dias presa e com medo. - Obrigada por ter me ouvido e me salvado das mãos daquele desgraçado.
- Não me agradeça, querida. Quem te salvou foi o bonitão ali. - com um sorriso singelo nos lábios, Abby apontou para Niall, ainda dentro da casa de S/N, apoiado na bancada e com um pedaço grosso de papel toalha dobrado no nariz, provavelmente contendo o sangue que saía sem parar. Além dos pequenos cortes que tinha na testa e queixo por conta da briga a qual tinha se envolvido.
A garota, ao observar seu príncipe encantando, sorriu sem medo quando o moreno acenou tímido, vendo-a caminhar até ele.
- Não sabia que eu tinha um anjo da guarda até você aparecer.
- Eu disse que só queria te ajudar.
- Mas você fez bem mais que isso. - comentou ao depositar sua mão em cima da dele, delicadamente. - Você me salvou, Niall. - um sorriso leve surgiu no rosto dela, que sentiu os olhos marejarem ao se dar conta que o pesadelo tinha acabado graças ao lindo moreno a sua frente. - E eu vou ser inteiramente grata.
- Oh, S/A.. Não chore mais. - Horan a puxou para uma abraço confortável e acolhedor ao deixar o papel ensanguentado em cima da bancada quando percebeu que o sangue havia estancado. - Você está livre. Não precisa ter mais medo, pavor ou seja lá qual sentimento horrível te prendia. Aquele homem não vai mais te incomodar, pode ficar tranquila. Acabou, querida.. O seu sofrimento até que enfim acabou. - foi um suspirada profunda dada por ela que fez o choro ser encerrado e o abraço finalizado, separando os jovens.
Os policiais que acompanhavam Ricky até o carro fizeram algumas perguntas à S/N, que mesmo atordoada e machucada respondeu sem maiores problemas e confirmou ir até a delegacia nos próximos dias para dar continuidade ao caso do ex-namorado.
E então, quando todos foram embora, inclusive Abby, que ficou com Horan e a amiga para ajudá-la no banho enquanto o chefe das duas preparava o prato para S/N finalmente comer, a garota se viu sentada na mesa da cozinha, observando o moreno prestativo, o qual não se incomodou em ser o último a ir embora, lavar o último prato que havia na pia antes de acompanhar e dar suporte à amada a caminhar até o quarto e por fim pô-la na cama como se fosse a joia mais rara que existisse.
- Você precisa de mais alguma coisa? - questionou o moreno, sentando na beira da cama da dona da casa.
- Eu acho que não.
- Bom, nesse caso eu vou indo. - Niall levantou-se da cama e deu um sorriso fraco. - Você tem meu número, então qualquer coisa é só me ligar. - S/N assentiu. - Boa noite, S/A. - já de costas, o rapaz caminhava para a saída quando S/N o chamou.
- Será que você pode passar a noite aqui?
- Claro.. Se é isso o que quer. - ele sorriu timidamente e caminhou de volta para a cama da moça, que bateu duas vezes no local vago no móvel para Horan deitar-se.
Niall retirou os sapatos e fez o que a garota mandou mesmo que sem palavras. Ela, por sua vez, ao perceber que o rapaz havia se ajeitado de modo confortável, aproximou-se dele devagar e repousou a cabeça em seu peito. Aquele simples gesto o fez sorrir ao senti-lá tão perto, acariciando com muito delicadeza a parte do cabelo rente à cabeça de S/N.
- Obrigada mais uma vez por ter feito o que fez..
- Não fiz mais que a minha obrigação.
- Mas eu não faço parte da sua vida para ser uma obrigação sua.
- Eu te amo, S/N.. - disse ao deslizar os dedos pela lateral do rosto dela, com calma. - Você marcou presença na minha vida quando sorriu para mim no meu primeiro dia na empresa. - ela riu fraco. - E desde aquele momento você passou a ser minha vida. - confessou. - Seria hipocrisia da minha parte pregar tanto pelo amor à vida e não cuidar dela da maneira que precisa.
- Quer dizer que eu sou sua vida? - perguntou sorrindo.
- Talvez..
- Você é muito fofo.
- Sou? - questionou ao soltar um riso baixo.
- Sim.. - o silêncio tomou o lugar em meio a carícias que os dois faziam em ambos os corpos ao tocarem calmamente. - E eu faria de tudo para ouvir as palavras lindas que saem da sua boca todos os dias.
- Isso é facinho de acontecer, sabia?
- Sério? - ela o encarrou rindo ao virar o pescoço e vê-lo melhor, ainda deitada em seu peitoral, o qual era acariciado anteriormente por ela.
- Claro. Pois eu já sou seu há muito tempo. - disse ao fazer carinho com o dedão na bochecha dela. - Falta você me dizer qual o meu papel na sua vida.
- O meu verdadeiro amor.. - admitiu com sinceridade e de forma leve, com um sorriso meigo nos lábios. Devagar, Niall juntou a testa dele com a dela, roçando os narizes lentamente com as pálpebras fechadas. Uma atitude digna de quando a paixão lhe pega de jeito, sem deixar o lado romântico de fora. - Hoje eu posso finalmente te falar o que tanto quis dizer. Principalmente quando estávamos na cafeteria.
- E o que é?
- Eu também te amo, Niall.
__________________________________________
E chegamos ao final de outra trilogia, pessuu! Muito, muito, muito obrigada a todo mundo que acompanhou e se envolveu com a história como algumas pessoas, já que foram vocês que pediram uma continuação e atiçaram minha imaginação para criar um final digno aos personagens sksksksk. Espero demais que vocês tenham gostado 💜💫
Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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juliazato · 4 years
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𝐒𝐞 𝐭𝐢𝐯𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐬𝐢𝐝𝐨 𝐝𝐢𝐟𝐞𝐫𝐞𝐧𝐭𝐞
Fandom: Tog/Trono de Vidro
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•Todos os personagens pertencem a Sarah J Maas
Contagem de palavras: 9.460
Alerta de gatilho: Angústia e morte
Sinopse: E se ele fosse encontrado ainda vivo? E se Celaena tivesse tido tempo para se despedir?
(É a primeira vez que escrevo qualquer coisa, então não liguem pra qualquer erro de iniciante.)
(As coisas aqui se passam em Lâmina da Assassina, logo quando Arobynn volta para dar notícias a Celaena, mas as notícias são diferentes)
☾︎☾︎☾︎
Arobynn Hamel estava sentado no sofá.
Celaena parou.
O rei dos Assassinos se levantou devagar. Ela viu a expressão nos olhos dele e temeu o que ele diria antes mesmo que ele abrisse a boca.
— Nos o encontramos.
Um alívio sobrenatural percorreu o corpo da assassina.
— Onde ele está? Eu preciso ve-lo. — Sua voz era banhada de preocupação e alívio.
— Acharam que ele ainda morava na Fortaleza — disse Arobynn, com a voz em um sussurro horrível. — Mas ele não está bem Celaena, o deixaram como um aviso. Vivo, mas temo que ele não tenho muito mais tempo.
O coração de Celaena despencou no peito. Bem, ele estava vivo, mas não estava bem. Pelos deuses, se Celaena o perdesse... Seria o fim. O fim de Cealena Sardothien, a Assassina de Adarlan. O fim daquela garota, que dormia nos braços de Sam, o fim da garota que roubava beijos de Sam durante seu tempo juntos. O fim de todo aquele futuro que fora apenas vislumbrado pela assassina, um futuro de felicidade e amor, que nem sequer havia começado. Seria o fim de tudo.
Sem mais uma palavra, Celaena se virou e correu para a Fortaleza. Correu como se sua vida dependesse disso. Talvez não sua vida, mas certamente sua alma dependia.
Não foi parada nos portões, e nem pelos corredores. Talvez a notícia sobre Sam já tivesse se espalhado e aquela reação já fosse esperada dela.
Celaena parou subitamente, se dando conta de que não sabia pra onde ir.
Por sorte, Arobynn apareceu virando o corredor logo atrás dela, parecendo ofegante. Deveria ter corrido atrás dela por todo o caminho.
— Ele está no seu antigo quarto.
Celaena não ficou para ouvir o resto, entendeu o assassino falar algo sobre mais espaço para mais pessoas. Certamente curandeiros, pensou ela, já que deveriam estar tentando salvar a vida dele, ou pelo menos, prolongar o máximo possível.
Seu coração se apertou com esse pensamento.
Logo ela encontrou seu caminho e escancarou a porta de seu antigo quarto.
Três pessoas corriam de um lado para o outro, abrindo maletas e passando vidros de mão em mão, remédios e poções, com toda sua atenção focada na cama.
E lá estava ele. O garoto com quem dividia seu apartamento. A primeira pessoa que ela se permitiu confiar. O primeiro garoto pelo qual ela se apaixonou.
Sam.
Seu Sam.
Alívio e ódio se chocaram dentro do peito de Celaena
Estava completamente machucado, olhos inchados, um grande talho na testa, um na têmpora, e um menor, na sobrancelha. Seu peito e seu braço esquerdo estavam enfaixados, com sangue manchando as ataduras.
Ela não se permitiu avaliar melhor os ferimentos de Sam, aquilo não a ajudaria naquele momento.
Por sorte, ele estava consciente, porém fraco. Mais fraco do que Celana gostaria.
— Celaena. — O nome dela saiu dos lábios dele como nada mais que um sussurro, como se aquilo exigisse muita de sua energia.
Rapidamente ela se moveu para dentro do quarto, para perto dele.
—Shhhhh, está tudo bem.
A essa altura, Celaena já tinha chegado mais perto e afagado seus cabelos que ainda estavam sujos de poeira e sangue. Os curandeiros trabalhavam em costurar algo abaixo da cintura de Sam, um corte longo na base da coxa, ela percebeu.
A assassina não se sentou na cama. Ele já deveria estar com muita dor, o movimento do colchão poderia piorar ainda mais.
— Eu tentei, eu juro que eu tentei lutar contra ele. Mas ele me pegou desprevenido. Logo eu, um assassino da guilda. — Suas palavras saiam mais firmes agora, mas ainda muito baixas.
— Não se preocupe com isso agora ok? Você precisa se preocupar em melhorar. — Ela precisava focar nisso também. Sem Sam ela estaria perdida.
— Preciso de você Sam. Sem você, quem iria cuidar de mim? E me lembrar de comer regularmente, e me abraçar de noite para afastar qualquer pesadelo? — um sorriso triste repuxava os lábios da assassina. Tantas lembranças boas.
Lágrimas incomodavam em seus olhos, mas ela se recusou a chorar naquele momento. Ela tinha que ser forte pra ele.
Sam gemeu ao se mexer um pouco. Os curandeiros haviam terminado seu trabalho e saído, mas informaram a Celaena que ficariam de olho nele.
— Eu sei, você precisa de mim. Mas eu também preciso de você. Desde muito antes de você saber, eu já precisava de você. Eu precisava que você respirasse para que eu pudesse respirar também. Eu precisava que seu coração batesse, para que o meu batesse junto, mesmo que na época, ele ainda não batesse por mim. — respondeu o rapaz.
Celaena sentiu aquelas lágrimas voltando, e elas rolaram sem piedade dessa vez.
— O que importa é que eu estou aqui agora, e você também. Você está vivo. Eu preciso que você viva. Minha alma depende disso. Eu não poderia nunca, viver em um mundo sem Sam Corthland. — Ela forçou um sorriso em meio as lágrimas.
Sam olhava pra ela diretamente nós olhos agora. Pelo menos ele a olhava com o olho que ainda conseguia abrir.
— Eu te amo, Celaena Sardothien. Eu a amo desde de que me lembro e provavelmente vou amar até meu último suspiro. Seja ele hoje, ou daqui a cem anos. — A voz de Sam começou a ficar lenta e embargada.
— Eu também te amo Sam Corthland. Não te disse isso antes, mas te amo. Te amo mais do que eu consigo explicar e expressar. Daria minha vida por você. Te amo tanto, que as vezes acho que meu coração vai se partir, pelo simples fato do meu amor por você não caber nele.
Surpresa e afeto cintilaram nos olhos do assassino.
O momento foi interrompido quando Sam tossiu, uma tosse violenta. E com ela, veio sangue. Sangue manchava as mãos que Sam tinha usado para tentar conter sua tosse. Celaena entrou em desespero e correu para o corredor, para tentar encontrar os curandeiros. Logo, os três curandeiros estavam novamente dentro do quarto.
Sam tossia descontroladamente. A essa altura, os lençóis já estavam sujos de sangue. A assassina estava parada, chorando e observando em choque, enquanto não podia fazer nada para ajuda-lo.
— As costelas quebradas perfuraram os pulmões, eles estão se enchendo de sangue nesse momento. Sinto muito, mas ele não tem muito mais tempo. Sinto muito. — informou o curandeiro perto do ouvido de Celaena e saiu, dispensando os outros dois.
O coração de Celaena se apertou desesperadamente.
Então era isso. Ela veria seu primeiro e único amor morrer. Ela certamente não iria abandona-lo. Não naquele momento.
A tosse de Sam parou e ele conseguiu falar, mais para si mesmo do que para ela, com a voz rouca, quase inaudivel.
— Meu nome é Sam Corthland, e eu não terei medo.
Os olhos de Celaena se encheram ainda mais e ela chorou desesperadamente.
Sam fez um gesto, para que Cealena se aproximasse dele. Ela o fez. Ele a puxou levemennte pela mão em direção a cama. Celaena atendeu seu pedido silencioso e se deitou junto a ele, não se importando com a quantidade de sangue que manchava os lençóis. Sam deitou a cabeça no colo da assassina e sussurrou.
— Eu não tenho medo desse momento, e espero que você também não tenha. Eu tive medo de partir antes de você chegar. Tive medo de ir, antes de poder te olhar uma ultima vez. Antes de poder dizer que eu te amo uma última vez. E eu — ele foi interrompido por outro ataque de tosse — agradeço aos deuses por ter a oportunidade de fazer isso agora. Eu sei que meu momento chegou, mas estou feliz que pude fazer isso. Estou feliz que não levei meu amor por você pro túmulo, antes de compartilha-lo.
Um nova onda de tosse, mais violenta que a anterior, dessa vez.
A visão de Celaena estava completamente borrada, quanto ele falava, ela não conseguia controlar seu choro.
— E eu agradeço aos deuses, por ter colocado você na minha vida. Agradeço por cada momento que passamos juntos. — Ela se interrompeu, fungando.
Ele tossiu novamente e voltou a repetir seu mantra.
— Meu nome é Sam Corthland e eu não terei medo. Por favor Celaena repita comigo. Você não precisa sentir medo nesse momento. Ou mesmo se estiver sentindo, preciso que você diga isso comigo.
— Meu nome é Cealena Sardothien e eu não terei medo. — ela disse entre soluços.
Eles ficaram assim por minutos, mas podem ter sido horas. Repetindo essas palavras como um calmante. Em algum momento, o coração de Sam parou, e ele deu seu último suspiro. Celaena beijou a testa de Sam uma última vez. Ela não podia fazer nada, a não ser chorar em cima do corpo do seu falecido amor.
Ela o abraçou por horas, acariciando seus cabelos e repetindo aquela frase.
Depois de um bom tempo, os curandeiros vieram e tentaram afasta-la do corpo, mas Celaena lutou com unhas e dentes para não sair de perto dele.
Arobynn apareceu na porta do quarto, poucos minutos depois da tentativa dos curandeiros. Seus olhos mostravam pena e solidariedade, se é que ele era capaz dessas emoções.
O assassino encarou Celaena acariciar os cabelos do cadáver de Sam e repetir aquela frase.
— Meu nome é Celaena Sardothien e eu não terei medo. — agora a frase não passava de um sussurro, mas havia momentos em que ela sentia que estava gritando.
— Celaena. — ele a chamou
Ela o ignorou e continuou repetindo, parecia estar em estado profundo de choque.
— Cealena, tem que deixar ele ir. Já acabou.
Ela subitamente parou de falar e se virou para olha-lo. Ele percebeu seus olhos inchados, seu cabelo bagunçado e suas roupas sujas do sangue de seu ex aprendiz.
— Você tem que deixar ele ir. E você precisa se banhar e descansar.
Ela o olhou nos olhos, parecia catatônica.
Ele pegou os braços dela, e puxou levemente, estavam frouxos então ele facilmente a desvencilhou do corpo de Sam e dos lençóis sujos, a tomando em seus braços, e ela logo passou os braços em volta do pescoço dele.
— Eu vou mata-lo. — o assassino sentiu Celaena sussurrar em seu pescoço. — Vou martar Farran e Jayne. Vou matar todos eles, e todos que entrarem no meu caminho. Eu não ligo. — Sua voz era curiosamente calma, comparada as suas juras de morte.
— Eu sei que vai. Você terá a sua chance. — foi a única resposta do assassino.
☾︎☾︎☾︎
Pra mim, essa foi o final que Celaena e Sam mereciam, uma despedida digna e completa.
Eu sei, muito provavelmente você choraram, me perdoem mas era necessário.
Bom, como esse foi meu pequeno começo, espero que vocês entendam. Vou postar coisas conforme a inspiração, mas juro que vou tentar postar mais.
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sandraohbrasil · 4 years
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O cabelo encaracolado de Sandra Oh em 'Killing Eve' me ajudou a me apaixonar pelos meus.
"Os ideais de beleza tradicionais definem os cabelos asiáticos como negros como um corvo, macios e sedosos, longos e retos".
Fonte - Por Andrea Cheng, 28 de janeiro de 2019.
!! Aviso: Spoilers para a primeira temporada de Killing Eve abaixo. !!
Eu não tinha planejado assistir toda a primeira temporada de Killing Eve em uma única noite, mas fiz. Aconteceu. E então eu assisti tudo de novo.
Killing Eve ostenta todos os ingredientes de uma série realmente muito boa: enredo emocionante, causar sensação de alerta, ser ainda mais viciante pelas cenas de ação de alta intensidade, ganchos interessantes e reviravoltas na trama. Há as personagens femininas: a esperta ex-agente do MI5, Eve Polastri (Sandra Oh), a assassina indelevelmente encantadora Villanelle (Jodie Comer), e a altamente intimidadora Carolyn Martens (Fiona Shaw) - que fizeram os homens da série parecerem covardes. O ritmo foi excelente. A brincadeira foi ótima. A moda era espetacular.
Mas as duas maiores motivações para mim, razões pelas quais assisti mais de oito horas do Killing Eve seguidas duas vezes, foram: 1. Sandra Oh (ver a representação de uma mulher asiática americana em um papel principal na tela significava muito) e 2. O cabelo de Sandra Oh.
É a primeira coisa que você nota sobre Eve Polastri no episódio piloto. Ela está gritando de dor porque seu braço está dormente e seu cabelo: é gloriosamente selvagem, é despenteado, é encaracolado, é volumoso, é grande.
Em outras palavras: é o meu cabelo.
Os ideais de beleza tradicionais definem os cabelos asiáticos como pretos azulados, macios e sedosos, longos e retos - não essa coisa grossa, grossa, densa e crespa que eu tive que transformar em submissão a vida toda. Tendo crescido em Hong Kong, cercada por belos cabelos "asiáticos", senti que o meu era considerado feio. Eu me sentia como um pária.
Quando criança, minha mãe me sentava todas as manhãs, penteava e prendia dolorosamente meus cabelos em um rabo de cavalo tão apertado que me fazia lacrimejar. No ensino médio, cansada de sempre amarrá-lo, eu alisava com escova progressiva para poder usar meu cabelo solto. Isso duraria apenas por tanto tempo: meus cachos habituais cresciam, resultando em uma estranha e confusa bagunça meio encaracolada. Para consertar, eu deixava os cachos naturais. Alguns meses depois, sentia falta de ter cabelos lisos novamente e começava todo o ciclo vicioso do alisamento.
Na faculdade, minhas madeixas foram severamente, irreparavelmente danificadas. No verão depois do meu primeiro ano, o cabelo estava tão longo e pesado que fiquei com nojo dele. Cansada de lavar, de pentear, dele quebrar todo e entupir o ralo. 
Então, eu raspei tudo. Minha mãe chorou quando viu o que eu fiz. Ela disse que o fato de eu não amar o que ela me deu partiu seu coração. Meu pensamento era que, se eu começasse de novo, meu cabelo voltaria a crescer milagrosamente perfeito, sem frizz e controlável. Isso não aconteceu. O processo de crescimento foi irregular - os fios cresceram de todas as formas e não tinha mais peso para ficar baixo. Quando chegou ao queixo, acabei relaxando quimicamente para ficar bom. E, para meu desgosto, alisei definitivamente assim que minhas raízes encaracoladas começaram a aparecer.
Essa acabou sendo a última vez que eu submeti meu cabelo a calor e químicas. Eu abri mão das fontes de calor e me resignei a uma vida de rabos de cavalo, coques altos e os laços elásticos quebrando no meio do dia simplesmente pela tensão de segurar meu cabelo, esticando os laços de pano em um grau cômico e quebrando muitos grampos para contar.
Por isso, quando Oh e seu cabelo maravilhosamente natural tomaram conta da  minha tela, fiquei paralisada. Evidentemente, Villanelle também. Quando a personagem de Oh prende sua cascata de cachos no final do primeiro episódio, a única coisa que Villanelle diz a ela durante o primeiro encontro é: "solte, use solto". É o começo de seu estranho caso, quase amoroso - Villanelle se torna tão obcecada por Eve quanto Eve por rastrear a assassina sociopata.
Mais tarde, parece que a textura do cabelo de Eve pode até ser a chave dos segredos de Villanelle; em uma sessão com um terapeuta, Villanelle recebe o desenho de uma mulher sem outras características discerníveis, exceto uma cabeça cheia de cachos, e é perguntada se ainda sonha com alguém chamada "Anna".
E conforme a perseguição de Eve avança, Villanelle se torna ainda mais interessada nela. No episódio seis, em uma tentativa de autopreservação, a ex-namorada de Villanelle, Nadya, diz a ela: "Ela vai me ajudar, ela também quer ajudar você. Ela estava perguntando sobre você". Villanelle responde: "Era uma mulher asiática com cabelos incríveis?"
O cabelo de Oh é realmente incrível e isso me fez pensar: como meu cabelo é semelhante ao de Oh, isso também fez o meu incrível? Uma semana depois de assistir a temporada, fiz o inimaginável: fui de cabelo solto para o escritório e o deixei solto. Recebi elogios de todos os lados o dia inteiro. "Eu amo seu cabelo", disse um transeunte. "Por que você nunca o deixa solto?" um amigo perguntou. "Eu realmente invejo seu cabelo - o meu é muito fino", disse outro. Pela primeira vez na minha vida, graças a Oh, comecei a acolher meu cabelo em toda a sua glória selvagem e rebelde.
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crowstorm-mcl · 5 years
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High School vs University Life
Gente, eu AMO university life, apesar do que ta acontecendo ultimamente, assim como eu AMO high school. Então eu estou aqui para expor a MINHA opinião sobre as vantagens e as desvantagens de cada universo de amor doce. E pros interessados, vou explicar o porquê o ep 13 foi tão decepcionante pra mim.
1) High School - Por que o classico dá saudades?
O amor doce clásico é um jogo infantil? 
De certa forma sim, a premissa do jogo era desenvolver um relacionamento light entre uma garota e um garoto. 
Como as coisas mudaram?
Apesar de já ter abordado esse tema anteriormente, vou explicar de novo, as pessoas crescem. Simples assim. Com quantos anos você começou a jogar Amor Doce? 10, 11, 12... Houve um tempo em que os episódios não saiam uma vez por mês ou a cada dois meses, eles vinham aleatoriamente as vezes com mais de quatro meses de distancia. Ninguém começou a jogar por que sabia que ia ter beijo no ep 28, ou porque o Kentin ia voltar ou porque iria aparecer o Armin. As pessoas jogavam porque elas eram “crianças” e aquele aspecto monótono de HS era divertido na cabeça delas. 
Só que, essas crianças cresceram e o jogo foi ficando sem graça, mas a beemoov precisava lucrar com o jogo, o que você faz quando o interesse dos seus clientes muda? Você muda também. E aí veio os “Arcos de Personagens” 
O Arco do Castiel, ex namorada aparece, faz a docente de gato e sapato, a gente descobre o motivo da briga do Nathaniel com o Castiel. Rola uma puta união da docete com a Rosalya. Tanto o Nathaniel quanto o Castiel mudam, não só de roupa, mas de vis��o. A docente fica mais próxima dos amigos.
O Arco do Nathaniel, abordou um assunto muito sério, abriu os olhos de muita gente, transformou um personagem completamente, ensinou uma lição no jogo e na vida real.
O Arco do Lysandre, a docente teve que lidar com uma perda de memória, sim uma PERDA DE MEMÓRIA. Se sentiu traída pela melhor amiga, teve que enfrentar os fantasmas do passado do Lysandre, sem o Lysandre.
O Arco Armin - Kentin, esse eu concordo que foi corrido e poderia ter sido mais bem trabalhado, mas ainda assim, a gente viu o que o Bullying pode fazer com alguém, também tivemos o Armin indo preso por tentar encontrar os pais biológicos, teve crise com o Alexy, o Evan sendo um verdadeiro idiota...
Quanta coisa vocês não aprenderam com esse jogo! Não foi só sexo, não foi só  momentos ridículos e sem sentindo. Nós vimos a docete amadurecer, vimos os personagens amadurecerem. Pensa no Castiel e no Nathaniel do episódio 01 e compara com o discurso de formatura deles no episódio 40... Me diz que não foi um puta amadurecimento.
Críticas que ninguém aguenta mais:
“Não tinha encontros direito em HS” - Todo final de episódio a docete passava um tempo com o paquera em questão. A docete tinha vários diálogos com o paquera no decorrer do jogo e teve tempo de tela o suficiente para eles se conhecerem.
“O jogo não é realista” - É um jogo, onde a tia da docete aparece vestida de fada na escola... A diretora tem um cachorro que fica fugindo... Os alunos roubam coelhos da sala de aula... MANO É UM JOGO. Não é pra ser realista, logo no começo a gente é apresentando à uma fada e à um vampiro
2) O que aconteceu com University Life
Tudo pra dar certo:
Quando foi anunciado que os paqueras seriam diferentes, metade do fandom enlouqueceu e a partir daí começou um preconceito gigante contra UL, mas deixando de lado esse fato e o novo sistema de PA’s o jogo tinha tudo pra dar certo. A estrutura era boa e iria atender as necessidades dos jogadores mais antigos. Um jogo mais realista (não completamente, porque É UM JOGO), mais maduro, com personagens mais velhos e menos drama adolescente. 
Entendam uma coisa, a docete continua sendo a docete, não existe duas docentes, existe uma menina que cresceu. E nós, jogadores, esperamos que ela haja como tal. Logo no começo eu me empolguei de verdade, tinha aquele ar misterioso entorno do Nathaniel, aquela expectativa doida sobre o Castiel, a quebra de uma barreira no momento em que a Priya virou paquera, um romance proibido com o professor e um romance que prometia ser mais suave com o Hyun. Os novos paqueras e os antigos que ficaram traziam uma coisa nova, uma energia novo, tudo pra dar certo...
Dando tudo errado...
Eu diria que a partir do ep 09 o jogo desceu ladeira abaixo... Mas tem um motivo, muita gente (incluindo eu mesma que voz fala) estava reclamando do jogo estar muito parado e realmente, estava muito parado. Junto as reclamações sobre os paqueras antigos e o sistema de PA, a solução foi fazer um episódio Polemico com P maiúsculo. 
A partir do episódio nove, o ritmo de jogo mudou, eles optaram pelo caminho fácil, fazer o paquera chamar a docete pra sair, beijo, pegação, etc... Fora a desconstrução de personagens (Nath e Cast).
Tudo aconteceu muito rápido e o tempo de tela (período de aparição de um determinado personagens em uma série de tv - resolvi usar o termo pro tempo de aparição no jogo) de cada personagem diminui MUITO. 
Talvez o que mais me irrita é a falta de contato da docete com o paquera, foi tudo rápido demais. “Mas na vida real é assim” - NÃO necessariamente, existem pessoas que conseguem ficar com outras pessoas sem se apegarem e existe pessoas como eu que se apegam até nos jogos. E várias outras pessoas entre esse 8-80. 
Por que o episódio 13 foi decepcionante?
Primeiro por conta do tempo de tela do encontro em si, não foi nem 10 minutos de jogo, segundo por conta da falta de desenvolvimento do relacionamento. Terceiro porque foi um episódio pra preencher espaço, se não existisse, não faria diferença nenhuma na historia. 
Coisas que eles acertaram...
Vou abordar as rotas que estou acompanhando de perto.
Rota do Rayan: A relação da ex mulher que morreu, adorei o suspense que foi criado encima da esposa do Rayan e de como tudo se desenrolou. Acho que foi a rota mais bem construída do jogo, ou seja, se desenvolveu melhor, teve toda a questão de romance proibido, atração, mistério, fofoca... 
Rota do Nath: Não quanto ao relacionamento em si, mas gostei do suspense que o novo Nathaniel trouxe e gostei bastante de encontrar traços do personagem de HS (lembrando que eles são a mesma pessoa, mas a personalidade mudou bastante), por exemplo os livros, o boxe, a gata... Gostei do jeito que ele eventualmente se abriu com a docete, mesmo sem ela ser sua namorada
Rota do Castiel: Como esse Tumblr é voltado à rota dele, eu vou resumir um pouco, mas o meu ponto é: tinha tudo pra ser a melhor rota de UL. Foi o personagem que mais demorou para aparecer e eu acredito que ele foi o mais esperado, inúmeras teorias criadas, vários cenários plausíveis, mas eu acredito que decepção se encaixe bem nessa rota. Apesar do Castiel ter sido o personagem mais bem resolvido, alcançou o sonho e de certa forma foi bem maduro ate o ep 11, alguma coisa deu errado (fan service) e a rota ficou a mais monótona. Podiam ter explorado mais o relacionamento dele com a Yelleen ou a Ambre, o termino dele com a do7, mas nao. Ele virou o cara do “só uma noite”, mesmo assim eu gostei bastante do pequeno arco apresentado nos episódios 10, 11 e 12. O jeito que o Castiel se declara no final, combinou bastante com o cabelo de tomate que conhecíamos, acho que nesse ponto a história fez sentido.
No geral minha maior reclamação de UL é falta de desenvolvimento, eu queria mais tempo de tela com os paqueras, episódios mais longos e bem trabalhados (mesmo que fosse um episódio a cada 2 meses) e principalmente MENOS fan service. 
3) Um recado pessoal - Explicando a revolta com o ep 13
Isso é voltado para algumas pessoas que me tiraram do sério num post que eu fiz reclamando do ep 13. Contexto pra vocês, eu sou uma universitária veterana de 20 anos que faz faculdade integral, eu estava em semana de provas finais quando o episódio foi lançado, eu tinha tido o pior dia possível na faculdade e tudo o que eu queria era ir pra casa e me distrair, ai eu me deparo com um episódio totalmente sem graça e resolvo desabafar sobre ele e acabo recebendo uma lição sobre o que é um relacionamento da vida real. 
Eu sei o que é um relacionamento da vida real, por isso eu ainda jogo otomes, eu sei como a vida de universitário funciona, porque eu sou uma e eu sei que a realidade de UL está bem longe de ser verdadeira. TCC não é brincadeira, arrumar estágio também não e muito menos conseguir um emprego como o que a docete tem. Eu trabalho alguns fins de semana e é bem puxado, resumindo... Os jogos são uma válvula de escape para os estresses do dia a dia e imagina que delicia você chegar em casa querendo relaxar e acabar mais estressado ainda. Não fiquem julgando as pessoas pelo post que você abriu e a pessoa estava num dia ruim, cuidado com esse tipo e coisa. 
Enfim, bola pra frente, até amanha pro evento de música.
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𝐓𝐨 𝐛𝐞 𝐬𝐨 𝐋𝐨𝐧𝐞𝐥𝐲: 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 1
“O Reencontro”
❥Aviso: linguagem imprópria | os capítulos serão longos prepare-se.
❥Nota Autora:Estou honestamente muito animada com essa Fanfic e esses personagens e espero que vocês também estejam✨
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Boa leitura✨
Ela conferiu-se uma última vez em frente ao espelho da pequena sala, alisando e certificando-se de que as roupas escolhidas enfatizavam seu corpo de uma maneira sexy mas não tão vulgar. O traje de sua escolha não era tão revelador, vestindo uma calça jeans branca com botões dourados na frente, um body transparente rendado preto mostrando um pouco do seu decote e botas longas pretas. Ela parecia elegante na sua opinião, cabelos soltos, decidiu não usar nenhuma maquiagem - apenas um pouco de delineador e blush, adicionou alguns acessórios dourados para acentuar tudo.
" Por favor, pense na sua carreira." Diana sua agente executiva implorou.
" Tá, ta." Rolou os olhos à encarando pelo reflexo. " Estar fazendo isto já é um grande esforço Diana e você sabe muito bem disto" Apontou.
" Apenas tente ser gentil." Suplicou.
" Tudo bem." Rebateu rapidamente, para que o assunto fosse encerrado.
" Olá à todos." Uma voz grave máscula e tão conhecida que fizera seu corpo todo arrepiar-se. Harry Styles, apareceu à porta vestindo sua calça social verde musgo, suéter surrado marrom e seus velhos vans de costume. Todo simpático, fingindo ser um cara legal e gentil, criador do TPWK, mas só quem realmente lhe conhecia como ela, sabiam o quão vazio e fútil ele realmente era, além de ser a própria contradição de tratar as pessoas com gentileza. Adentrou ao local com seu sorriso convincente. "S/n" O tom alto à fez virar-se para ele no instante que seu nome fora pronunciado, uma de suas grandes mãos foi estendida para cumprimenta-lá mas pra sua surpresa ou não, seu gesto nobre foi ignorado, por mais que S/n gostaria, não conseguiu ser tão desonesta consigo mesmo e indiferente como ele.
" Olá Harry" Apenas acenou com a cabeça educadamente, passando pelo mesmo em seguida para cumprimentar os outros presentes no local. " Ei, Jeff, quanto tempo." Abraçou calorosamente seu velho amigo.
Jeff era um amigo antigo da familia, seu pai era um grande amigo de Rob Stringer, o pai de S/n.
"Como você está?" Diz assim que saiu de seus braços. " Fico feliz em vê-la, pensei que não aceitaria".
"Estou muito bem." Afirmou. " Bem, a vontade era negar, mas estou aqui não é?".
"Quem sabe depois poderíamos sair para jantar, o que acha?" Apertou uma das bochechas de sua amiga. "Assim talvez você pode ficar um pouco mais animada se eu lhe contar os projetos que estão planejando para vocês."
" Eu não sei se é uma boa ideia." Olhou rapidamente para Harry sentado ao enorme sofá mexendo em seu celular fingindo nem se importar do fato do que estava prestes à fazer "Acho que uma reunião já é o bastante para um dia."
"Qual é? Vamos, para comemorar esta parceria." Disse animadamente. "Com certeza vai dar muito o que falar." Ironizou.
"Ok, claro." Forçou um sorriso aceitando logo que Diana à encarou rígida.
Harry Styles e S/n Stringer, dois jovens cantores em seu auge na música e fama, uma oportunidade que não poderiam perder. Afinal eles eram "amigos"pelo menos aparentemente para à mídia, mas poucos sabiam a verdadeira história por trás disto. Ela realmente estava se esforçando para seguir em frente, fingir não se importar, manter-se longe de alguém tão tóxico como o Harry. Mas o mundo é pequeno, não é mesmo? Então, lá estava ela, assinando um contrato de parceria com alguém que não fazia questão de sequer apertar sua mão, sorrindo falsamente para os olhares esperançosos, fingindo estar contente, mesmo sendo nítido que não era do seu agrado.
À frieza com que Harry mantinha-se como se nem à conhecesse, apenas sendo profissional, talvez ele fosse mesmo melhor que ela, afinal foi ele que procurou o pai de S/n, Rob Stringer o presidente da gravadora Sony Music, que ambos faziam parte, o qual gostava muito de Harry e do lucro que ele trazia, o convencendo juntamente com Diana que essa parceria seria muito boa financeiramente para ambos os lados. O que certamente fez com que não deixasse transparecer suas diferenças com ela, mas à mesma já não continha a capacidade de manter as aparências como ele tão facilmente.
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Sentados aos fundos em uma mesa mais reservada do restaurante, estavam Jeff e Glenne, Mitch e Sarah que eram inseparáveis de Harry, ele, Diana e S/n. Todos fingindo que seria possível conviverem em paz por algumas horas.
"O que a senhorita vai pedir?" O Garson anotava os pedidos da mesa. " Um Dry Martini. Por favor." Ela sorriu educadamente.
"Já vai beber?" Harry começou às provocações da noite.
"Só assim para suportar ouvir você falar querido." Piscou para ele.
"Mas me diga, está trabalhando em um álbum novo né?" Jeff tentou iniciar uma conversa amigável logo depois de pedirem.
"Sim, comecei algum tempo, ainda falta algumas coisas, mas está se encaminhando muito bem." Dizia animada.
"Finalmente, pensei que fosse uma cantora de apenas um single." Harry tinha um sorriso de satisfação ao vê-la engolir a própria saliva sentindo sua garganta secar.
"E você Harry? Ainda fazendo músicas sobre suas Ex's namoradas? Não sabia que tinha se tornado a Taylor Swift versão masculina." Ela retrucou assim que seu ar voltou aos pulmões.
"Está chateada porque não foi importante o bastante para ser lembrada, ou não fazer parte?" Aquilo doeu em sua alma, mas ele não precisava saber disto, então mal expressou reação a sua provocação.
"Harry?" Glenne deu um pequeno chute por debaixo da mesa nele.
"Na verdade aliviada, até porque para fazer parte do seu showzinho, eu teria que ter primeiro me tornado uma né? Que bem me lembro, mesmo rastejando muito para estar publicamente com você, eu ainda recusei." S/n tomou um gole de sua bebida que minutos atrás foi colocada sob sua mesa, com tamanha despreza em seu olhar.
"Rastejar? Mas não era você que literalmente se rastejava por mim querendo meu ...." Antes que pudesse terminar sua frase Jeff tomou as rédeas da conversa para não irem longe demais cutucando suas feridas.
"Chega, tá bom?" Jeff estava irritado. "Será que vocês não conseguem por um minuto serem pessoas civilizadas?" Indagou incrédulo.
"Diga isso a senhorita, que não consegue nem se quer chegar perto de mim." Styles molhou seus lábios à encarando, certo de que ela não saia tão bem quanto ele em situações como esta. "Não conseguiu me superar ainda querida?" Fixou seu olhar à ela para captar cada pequeno detalhe de irritação da mesma como sua satisfação da noite em um argumento final.
"Para eu te superar "amor" eu ao menos tinha que ter algum sentimento por você." O semblante de Harry fechou no instante que "amor" fora pronunciado por S/n. À presunção dela de atrever-se a lembrá-lo de como era chamado por ela em momentos tão íntimos no passado, trazendo a sua mente todas aquelas memórias conturbadas. Ele queria e poderia lhe expor, lembrá-la de que "Eu te amo para sempre Harry." já saira dos lábios dela tão genuinamente para ele, mas sabia como ter classe e manter o pouco de sua dignidade sem baixaria como ela fez. Então preferiu manter -se calado, com sua postura rígida e ríspida, seu maxilar travado desmonstrando seu total apatia pela mesma.
"Por favor." Diana à cutucou. " Você prometeu." A relembrou de sua decisão.
"Eu preciso de outra bebida. Com licença." A cantora preferiu retirar-se usando como desculpa sua taça vazia— A raiva lhe consumindo à fez tomar todo o líquido em menos de 10 minutos de alfinetadas com Styles. Levantou-se se indo em direção ao bar do local pedindo uma segunda dose, para tentar ajudar aliviar sua tensão sobre os ombros.
"Puta que pariu Harry, por que você sempre tem que fazer isso?" Jeff bufou. " Você disse que não faria isto de novo."
"Eu não fiz nada, essa vadia que é muito dramática e louca." Defendeu-se desviando seu olhar ao bar à observando de costas para a mesa, reparando minuciosamente como sua bunda ficava sexy naquele jeans, só de pensar nela juntamente com toda a obscenidade de sua mente, teve que se conter e arrumar sua calça algumas vezes durante a discussão sobre si que acontecia, tentando não deixar tão evidente sua ereção entre as pernas—Um efeito traiçoeiro que ela tinha sob ele.
"Para de encarar ela, se não a baba vai cair." Mitch zombou-o tirando de seus devaneios "Ou antes que ela perceba que você ainda se sente atraído por ela." Deu um tapinha de leve as costas de seu amigo.
"Vá se foder, Mitch." Voltou sua atenção para a mesa. "Posso até admitir que ainda continua gostosa, mas no momento em que abre aquela boca consegue estragar qualquer interesse que alguém poderia ter." Retrucou.
"Você deveria ir pedia desculpas." Glenne falou e todos a mesa concordaram com seu argumento.
"O que? Eu não fiz nada, não vou fazer isto." Tomou mais um gole de sua bebida convicto de sua decisão.
"Pense na sua carreira, vocês têm uma parecia agora, duas músicas, alguns shows, ensaios, acho que deveriam tentar se dar bem pelo bem de todos." Jeff aconselhou-lhe.
"Tá, tá, tanto faz, se isso vai fazer parar com esse assunto eu vou lá." Harry arrastou-se para fora de seu banco indo em direção à ela.“Você está muito bonita hoje." A voz rouca suspirou aos ouvidos dela logo que chegou ao bar.
"O que?" A sua cara de insatisfação apareceu assim que virou-se e era o Harry. "Você está tirando com a minha cara ou o que?"
"Apenas disse que estava bonita, continua gostosa como me lembrava." Mordeu seus lábios não fazendo questão de esconder que tinha o seu olhar preso em seus seios.
"Aonde você quer chegar com isto?" S/n arqueou à sobrancelha intrigada, estalando seus dedos para ter sua atenção novamente.
"É um elogio, Baby." Pediu ao barman mais uma dose de uísque, com seu corpo quase colado ao dela. " Aceite." Sussurrou logo novamente ao seu ouvido.
"O que veio fazer aqui?" Empurrou-o para que se afastasse um pouco.
"Pegar uma bebida?" Riu ao vê-la respirar pesadamente pela irritação. "Jeff pediu pra vim pedir desculpas." Diz ocasionalmente.
"E?" Ela esperava que ele se desculpe-se por seu comportamento.
" Eu não vou pedir desculpas." Respondeu obviamente como se ela já deveria esperar isto. "Só quero que ele pense que sim e parece que está funcionando." Olhou para a mesa sorrindo vendo seus amigos com olhares esperançosos.
"Você é um babaca mesmo, da licença." Passou bruscamente por ele saindo dali.
Seu corpo tremia, não sabia se era de raiva ou pelo vento gelado de Londres. Ela não conseguira mais olhar para aquele ser humano debochado, precisou sair dali antes que não respondesse por si mesma. A área de fumantes do restaurante estara praticamente vazia, mesmo que odiasse cheiro de cigarro, ainda era bem melhor estar ali do que no mesmo ambiente com alguém tão repugnante como Harry. A porta de acesso a área de fumantes do restaurante se abriu e um perfume com doce toque de baunilha foi sentido pela mesma. Ela conhecia aquele cheiro.
"Não está com frio?" Harry tinha um belo sorriso estampado ao rosto.
"Puta que pariu, vai ficar me seguindo? Não entende que eu quero distância de você porra!." Bufou. "Será que da para me deixar em paz?" Tentou-se manter calma mesmo com seu tom um pouco acima de seu normal.
"Não." Afirmou.
"Que porra você quer então, Harry?" Diz indignada.
" Tinha esquecido sua boca suja." Soltou uma risada irônica " O que disse antes..." Afirmou convicto.
"As desculpas que você deveria dar?" interrompeu-o solícita.
"Não, sobre você estar gostosa pra caralho." Elogiou dando alguns passos mais perto do corpo da mesma que se encontrara um pouco retraído com seus braços cruzados tentando amenizar um pouco o frio.
"Você é inacreditável, é sério isso?" Indagou incrédula.
"Qual é seu problema? Estou tentando ser legal." Se defendeu.
"Você não precisa fingir algo que não é, não faça esse papel ridículo Styles, pois eu seu bem quem você realmente é, você é um filho da puta arrogante que acha que tem tudo e todos aos seus pés, então eu não preciso que você "seja" legal comigo pois nada vindo de alguém tão repulsivo como você valeria à pena." Disse severa, praticamente cuspindo suas palavras árduas em cima dele.
Harry colocou uma de suas mãos na parede atrás dela, a sua raiva devorando-o por completo, chegando tão perto dela que poderia ouvir seus batimentos tão acelerados quantos os dele, essa mistura de sentimentos perturbava seus pensamentos, com a outra mão prendeu a cintura dela a puxando para si. Ele precisava saber, por mais que as palavras dela eram como facas afiadas o fatiando por completo, seu ato arriscado era para ter certeza que ele ainda á tinha nas mãos e provar que conseguia deixá-la vulnerável. E antes que S/n pudesse reagir e empurrá-lo para longe, sua boca estava praticamente colada a dele, o cheiro de uísque com sua colônia incendiavam as narinas dela, ela provavelmente culparia a bebida por este momento de fraqueza e luxúria que à fizeram tentar finalmente sentir os lábios de Harry empurrando seu corpo contra o dele para acabar com o pouco de distância que os separava, para sua surpresa ele afastou-se de seus lábios deixando-a confusa e a pressionou contra a parede, sua mão agarrou seu pescoço tirando um suspiro repentino dela, virando seu rosto para que ele tivesse total acesso ao seu ouvido.
" Como eu imaginava." Sussurrou convencido. "Ainda tão desesperada por mim."
“ Seu cretino.” Murmurou ainda com às mãos dele em sua garganta. “ Tire sua mãos imundas de mim.”
Harry à soltou afastando-se dando uma piscada presunçosamente, antes de voltar e adentrar ao restaurante para continuarem o jantar. Está seria uma longa noite.
Adoraria saber o que achou💕
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Minha Estrela, Meu Segredo
   Oi gente esse é o meu primeiro livro que escrevo com ficção e fantasia, vou voar com a minha imaginação nesse livro , não sou escritora profissional, pois escrevo por que amo! Espero que gostem e desculpe os erros de ortografia..
VAMOS PARA A HISTÓRIA!!(obs:Agora publicarei em outras redes sociais fora do wattpad , sempre poderão acompanhar minhas histórias até serem concluídas e revisadas, sempre dou um prazo de dois meses após o encerramento, depois público no Amazon.-@HavanyTeixeira
........................................................ ~ Personagens ~
Morgana Spelbor - ( Principal).
Sophia Nilmor Spelbor -(Madrinha de Morgana).
Jason Villena- ( Principal).
Daniela Villena - ( irmã de Jason).
Camila Montenegro- ( Melhor amiga de Morgana) .
Davi Morales - ( Melhor amigo de Jason).
Mauricio Spelbor -( Marido de Sophia).
** SE HOUVER OUTROS PERSONAGENS,POSTAREI AO LONGO DO LIVRO**
Se quiseres que eu poste o avatar deles é só comentar.
......................................................... *Introdução *
Há  quinze anos atrás Sophia Nilmor Spelbor, estava em plena em lua de mel com seu marido numa fazenda no interior de Minas Gerais , quando estava passeando com sua égua July no campo florido com algumas árvores grandes dando ótimas sombras em seu espaço , com uma nascente com águas clarinhas que caía da cachoeira.       Resolvi dá uma parada amarra July numa árvore e tira suas botas, e vai se refrescar nas águas ela fica olhando seu reflexo na água, seus cabelos castanhos claros e sua pele branca, que por mais que se queimasse no sol não ficava bronzeada , estava tranquila até que escuta um choro é se assusta ela olha para os lados e não encontra nada , Mais o choro ainda continuava e ela seguiu o som até atrás de umas rochas e encontra um bebê dentro de uma bolsa largado com um bilhete meio apagado.
......................................................
Bilhete: Se você encontro essa estrela linda, cuide e crie com muito amor,isso foi um desespero de uma mãe querendo manter sua bebê viva! Imploro cuide ou dê para quem for dar amor pra minha estrelinha.
................................................... - Oh meu deus abandonaram você meu amor!- Sophia fala pegando a bebê no colo e a bolsa que continha um livro e um colar com uma estrela ela pega também.
- Não chora, a tia Sophia vai cuidar de você agora tá meu amor..- fala e a bebê da um sorriso banguela deixando toda encantada, depois desse dia sua vida mudou! Quer saber como?? Vocês verão no próximo capítulo!😉
Continua...?
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portalanaparrilla · 7 years
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EW: Teve algo que os chefes de OUAT dissessem que foi fundamental para você se manter no show? Lana: Sim, uma coisa que eu acho que vimos ao longo dos anos é que Regina teve amor, ela perdeu, ela passou por tanta tragédia, mudanças e desafios, e eu realmente comecei a pensar, tudo bem, há mais histórias para contar, especialmente com a última temporada com a Rainha Má e Regina, chegar a este lugar de aceitação e aceitar seus dois lados, e realmente experimentar a paz interior, o que, em última instância, é, na minha opinião, um grande final feliz. No entanto, ainda há mais de sua história que é desconhecida. Eu sei que eles querem vê-la feliz com alguém, e isso é algo que eu quero para ela também, e então eles disseram: "Nós não sentimos que a história de Regina acabou ainda." Ela é uma personagem tão querida, eu a amo muito, adoro brincar com ela, sempre gostei de interpreta-la, ambos os lados, as oito versões diferentes, ou seja o que for isso [risos], e eles disseram: "Ainda queremos contar a sua história", e então eles lançaram toda a ideia por trás de Roni e como ela seria a voz para as pessoas. Ela teria uma qualidade de Norma Rae para ela, o que é algo que eu sinto de qualquer maneira. Eu sempre estou defendendo as pequenas pessoas, e isso realmente ressoou comigo, e também é uma mensagem poderosa e forte como uma mulher para ser esse tipo de líder em uma comunidade. Então eu pensei: "Sabe de uma coisa, eu gosto disso." Eu não tinha ideia de que Roni iria ser como ela é, eu ainda estou descobrindo quem ela é, mas isso me fez deixou realmente inspirada e intrigada, e eu senti vontade de fazer isso novamente, quero voltar e quero contar outra história, um lado diferente de Regina, mas também quero ver se ela pode encontrar o amor novamente e, talvez, espero, não será tragicamente tirado dela. No entanto, ela encontrará amor, onde quer que seja, o que observamos nos primeiros episódios é que tem momentos para ela, todos têm um parceiro, todos estão tendo bebês, todos estão bem e Regina está apenas curtindo sua família e suas coisas, mas há alguém faltando.” EW: Uma vez que você retornou ao set, quão diferente parecia não ter rostos familiares ao seu redor? Era quase um pouco refrescante ter sangue fresco lá? Lana: “Sim. É uma nova energia. Adorei trabalhar com o antigo elenco. Eu trabalhei tão bem com Jared [Gilmore] por tantos anos e o vi crescer diante de meus olhos, todos nós vimos, e sinto a falta de vê-lo diariamente, e receber aqueles “eu te amo”, e aqueles abraços apertados de manhã, mas acho que a mudança é realmente saudável; Isso nos desafia, isso nos deixa desconfortáveis, mas na verdade nos obriga a sair da norma e permanecer abertos. Com este novo elenco, há uma energia tão grande, todos estão tão animados, felizes e inspirados por seus personagens, e estamos vivendo um bom momento. Sabe, meus amigos de todas as últimas seis temporadas não estão realmente indo a lugar nenhum. Nós desenvolvemos relacionamentos realmente fortes, e essas pessoas ainda estão em minha vida, e eles sempre estarão, então, embora eu não consiga vê-los diariamente ou semanalmente, eu escuto suas vozes e nós vemos entre si. Rebecca [Mader] tornou-se uma de minhas amigas mais próximas, ela literalmente como minha irmã, ela está chegando amanhã, vamos passar o dia juntas na piscina. Eu sinto falta de trabalhar com ela? Sim. Sinto falta de trabalhar com Jared? Sim, mas eu sei que muitas dessas pessoas permanecerão na minha vida, então não me parece uma perda. Parece que ganhei mais amigos trabalhando com o novo elenco. EW: Você pode falar sobre a mentalidade de Regina quando voltamos com ela? Lana: “Ela está meio abandonada na vida. Parece um pouco desesperada quando a conhecemos, e então Henry vem à cidade e as coisas começam a mudar um pouco, assim como eles.” EW: Tem conexão estranha quando ela ver o Henry? Lana: “Não, não tem nada e eu gosto disso.” EW: Ela não gosta dele? Lana: “Não é que ela não gosta dele. Acho que ela está apenas adormecida. Eu não acho que ela está bem em contato com todas essas coisas ainda. Mas algumas coisas precisam acontecer antes que ela comece a sentir isso. Embora, ela é inspirada por um personagem, e isso a desloca um pouco, no final do primeiro episódio.” EW: É um pouco doloroso para Regina ter perdido tantos anos com Henry? Lana: “Absolutamente, e você consegue ver um pouco disso também. Ela basicamente o vê pela primeira vez, e ela está tipo: "Oh meu Deus, eu percebo quanto tempo se passou desde que nos vimos", e acho que isso é decepcionante para ela quando o vê pela primeira vez, mas ela também está muito feliz por ele, porque ele se tornou este lindo jovem, e ela está muito impressionada com ele, mas agora ela ainda está conhecendo-o neste nível. É tipo como eu estava com meu sobrinho nesse outro dia, foi difícil para mim estar longe da minha família por sete anos - minha mãe, minha irmã, as crianças. Eu fazia parte de toda vida deles antes de aparecer aqui, e muitas vezes eu olho para eles tipo "Oh, meu Deus, eu realmente perdi isso, perdi todos esses primeiros anos" e é difícil mim. Eu vi meu sobrinho no outro dia, e eu estava falando com ele, e eu nem sabia como ... "Você já tem namoradas agora? e era tipo "Quem é você?" Eu acho que isso também vai fazer parte da narrativa, Regina está aprendendo a jornada de Henry e o que ele sente agora como esse jovem e as decisões que ele fez ao longo dos anos, como isso o mudou. Vai ser muito legal ver a mãe e o filho se conectarem e se conhecerem dessa maneira, e também estarem na posição em que talvez Henry possa proteger a Regina. Eu adoraria ver ele se defender ou defender outra pessoa com uma grande espada, e apenas lutar como esse homem que realmente não vimos. Nós observamos um pouco de Henry tomando esses passos heroicos, mas nós realmente não o vimos em ação, e então acho que será divertido para Regina aprender sobre o homem que Henry se tornou. Ela também está orgulhosa dele.” EW: E sobre a Regina na Floresta Encantada? Lana: “Ela é demais. Eu não sei por que continuo pensando em Robin Wright em Wonder Woman, você sabe como ela é apenas essa poderosa deusa guerreira? É assim que eu vejo Regina nessa nova terra de contos de fadas, porque são anos depois, então há um lapso de tempo. Quase cinco, sete anos depois. Nós passamos essa jornada com Regina ao longo dos anos, onde ela sempre tem que aprender essas lições, e agora sinto que ela está ensinando. Ela é um pouco mentora e uma conselheira e pode ver as coisas de um ponto de vista aéreo, enquanto que antes ela era tão reativa sobre às coisas. Ela foi calculista, mas ela era mais reativa às coisas. Agora eu sinto que ela não é tão rápida para reagir. Ela se segura volta, observa e depois responde, e isso é diferente para ela. Isso apenas mostra um nível de maturidade e crescimento.” EW: Há alguma coisa que você ouviu ou espera no episódio centrado na Regina? Lana: “Não ouvi nada. Espero aprender um pouco sobre Roni, e o que tem por trás de sua história , e quais são suas lembranças, e o que ela enfrentou? Há algumas cenas que eu fiz nas últimas semanas, onde ainda me é desconhecida, mas obviamente ela passou por algo. Ela é amada e perdida, ou algo assim, algo deu errado, porque ela fala de um belo lugar de experiência e sabedoria, que tenho curiosidade em saber como ela chegou a esse lugar em sua vida. Obviamente, vimos a jornada de Regina ao longo dos anos, mas não vimos a de Roni. Ela não está mais no comando, ela meio que perdeu um pouco da luta no começo, mas depois recupera isso. Gostaria de saber sobre como ela perdeu a luta, por que, o que aconteceu com ela e em que ponto ela perdeu a esperança e como ela está se recuperando lentamente. Eu acho que é porque as costas de Henry e a magia ou algo está começando a acontecer, mas sua energia definitivamente está mudando as coisas em Hyperion Heights. Então, eu gostaria de aprender mais sobre Roni, como ela acabou neste bar, o que esse bar significa para ela, claramente significa muito para ela, ela luta por isso, ela luta para mantê-lo e salvá-lo, então eu estou curiosa pra saber como ela terminou lá. Quero aprender mais sobre Roni, e eu quero saber se ela obteve permissão ou se ela usa uma varinha de ferro? [Risos] Como está seu cabelo de repente encaracolado? Ela foi eletrocutada? Eu gosto da escolha do novo cabelo e o novo guarda-roupa, eu realmente gosto disso. Ela me lembra um motoqueiro.” EW: Como você sente que o show é fundamentalmente diferente de antes, e como você sente que é o mesmo? Lana: “Bem, nossos personagens são diferentes. Sinto que há um lapso de tempo. Há um nível de maturidade, e posso falar por Regina, ela evoluiu muito. Há uns bons 10 anos em que provavelmente tenha havido muita auto avaliação e tipo de desenvolvimento espiritual, ou evolução que não vimos. Ela é tipo uma pequena madrinha de conto de fadas no momento, que eu realmente amo. Ela tem sido como um mentor e um conselheiro, então dessa maneira, meu personagem é diferente, e com o show, agora existe um elemento mais moderno. Simplesmente parece que todos estão cada vez mais relaxados, e sim, há muito acontecendo, mas eu apenas quero dizer como nos olhamos, como nos vestimos, não estamos mais abotoados em ternos, estamos em camisetas e jeans, e nos mudamos para sexta-feira à noite, então há uma energia completamente diferente que podemos trazer para a noite em si. Nas formas em que é semelhante, nossa fórmula é a mesma, ainda estamos contando histórias através de flashbacks e tempo presente, e como eles se conectam? Ainda nos concentramos nesses fantásticos contos de fadas. E há um pouco mais de diversidade este ano, o que realmente gosto.” EW: Você sente que OUAT, em seu núcleo, ainda está intacto? Lana: “Oh sim. Com certeza. Absolutamente. Absolutamente. Eu só acho que é um novo capítulo. É mais um livro novo, então estamos nesta nova jornada, e estamos contando essas histórias legais, e é diferente, mas às vezes sente o mesmo, e às vezes parece totalmente diferente. Eu acho que, nos momentos em que não, pelo menos para mim, também é muito característico. E eu acho que é um pouco diferente para nós, porque estamos tão acostumados a trabalhar com certas pessoas, mas a fórmula e a forma como contamos a nossa história permanecem iguais. Há um pouco de nervosismo, há mais ânimo, há um pouco mais de escuridão. Eu penso que visualmente, vai parecer um pouco diferente, e acho que eles estão tentando mudar isso um pouco, então você definitivamente vê isso.” EW: Os novos fãs podem realmente se sintonizarem ao show? Seria um bom lugar para pular nisso? Lana: “Totalmente. Isso também é o que é muito legal, porque é um novo livro, você tem uma nova geração de crianças que podem começar a assistir a partir daqui. Você sabe quando você pensa em todas essas trilogias e coisas, quero dizer, você precisa rastreá-las, ou parece uma reinicialização, ou como um spin-off às vezes, mas é mais uma reinicialização. Mas eu sinto isso, sim, você pode se sintonizar agora e começar a assistir desde o início. Eu acho que, como um espectador, ou alguém que sabe que o show tem existido por muito tempo, provavelmente gostaria de aprender mais sobre esses personagens retornando, e apenas para ver o contraste e de onde eles vieram. Mas você não precisa necessariamente. Você pode sintonizar a partir de outubro e seguir essa nova jornada conosco.” EW: O que você gostaria de dizer aos fãs que estão tendo reações mistas no momento? Lana: “Você sabe, é interessante, eu realmente não vi nenhuma reação mista. Tudo o que experimentei foi muito apoio, entusiasmo e emoção, então eu posso estar perdendo alguma coisa, mas eu apenas lhes digo para ficarem de mente aberta, vá nesta jornada. A alternativa é que termine na sexta temporada e então não terá mais Once Upon a Time. Então, o fato de que há uma oportunidade para continuarmos contando essas histórias, seja por meio de uma reinicialização ou da temporada 7, seja lá o que você quiser, isso é muito impressionante. Você pode perder certos personagens, todos nós vamos perder alguns personagens, mas alguns deles vão aparecer, e eles estarão por aí, e então você tem a oportunidade de aprender sobre esses novos personagens e aprender a ama-los também. Então você tem seus personagens que retornam, que são amados e são muito queridos pelos fas, por isso é ótimo que você veja esses três personagens com uma luz diferente, com diferentes nomes, diferentes ocupações, memórias diferentes e diferentes energias, diferentes acentos. Isso lhes dá a oportunidade de ver o que mais podemos fazer como artistas, e também é muito legal ver momentos em que, eu sei, quando tojo Roni, procuro esses pequenos momentos para onde eu poderia trazer Regina e é divertido para mim. Eu consegui fazer isso outro dia, e é divertido para o público poder acompanhar esses momentos e ir, "Oh, o que é isso, espero, foi como se a voz de Regina chegasse?" EW: O que, se tem alguma coisa, a deixa mais nervosa sobre a reinicialização? Lana: “Foi muito positivo para mim ultimamente, então não me senti realmente nervosa com isso. Eu não estou realmente nervosa com nada. Não há nada negativo que venha à minha cabeça. Eu não sinto que realmente tem algo a temer. A pior coisa que acontece quando algo não funciona, e então ele se afasta, e então isso é uma merda, mas eu quero que todos fiquem abertos e simplesmente se divirtam e não esperem que as coisas sejam exatamente assim como foi nas últimas seis temporadas. Quero dizer, isso não é meio chato? Você pensa em Game of Thrones, se eles não matassem todos esses personagens favoritos, o que Game of Thrones seria? É chocante naqueles momentos em que você vê alguns de seus personagens favoritos, tipo "Não posso acreditar que eles mataram tanto assim!" E você é fica tipo "Oh meu Deus!", Mas depois fica com isso. Eu só quero que nossa audiência seja paciente e de mente aberta e divirta-se e lembre-se de que é um programa de TV. Não é como se estivéssemos tomando decisões gigantes e políticas aqui que irão afetar sua vida de forma muito séria, é um programa de TV, então vá nesta jornada artística conosco.” NÃO REPRODUZA ESTA TRADUÇÃO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS
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somethingespecial · 6 years
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Cry
Desde que cheguei em casa, desde que o ano virou, venho tendo uma vontade imensa de chorar todos os dias, e eu não vou negar que isso é novo pra mim, meu mecanismo de defesa sempre negou tristeza a longo prazo, mas dessa vez é diferente,é um problema que enquanto eu não resolver isso nunca vai passar, e vai ficar pior a cada dia. Tenho evitado ficar no celular, qualquer rede social que eu entro (até mesmo o zapzap) tem algo seu, e não me leve a mal,você me faz muito bem, mas o que me entristece é que meu cérebro para de ignorar o problemão e eu começo a sentir essa tristeza enorme de que vou ter que terminar com a pessoa que mais me quer bem nesse mundo. Isso me deixa totalmente quebrado, não conseguir ser recíproco com alguém que é bom pra mim, mas acho que isso pode até ser melhor, todos os meus amigos falam que nós não combinamos, temos muitas coisas distintas um do outro, e isso acaba gerando muita discussão, eu só espero que ela entenda isso. Recentemente eu vi uma cena de how i meet your mother, nunca me interessei pela serie, mas eu quis parar e ver a cena, e acabei me identificando com ela. Um dos personagens estava prestes a se casar com uma garota incrível, mas ele não quis mais, e quando perguntaram pra ele, ele falou que por mais que ela seja uma garota incrivel, ele não consegue sentir que foram feitos um pro outro, que era pra eles passarem a vida juntos, e isso me deu um choque porque é exatamente assim que eu me sinto, e eu to enrolando isso faz quase dois meses, DOIS MESES, são 60 dias em que eu poderia estar fazendo algo que me deixasse tão bem, mas em vez disso eu preferi continuar insistindo num relacionamento morto por medo de magoar alguém, e agora eu tenho tanto medo de me tornar o personagem da serie, alguém que esperou tempo demais pra falar o que sentia. Foram 60 dias em que eu não me senti bem, e agora vão ser mais 7 dias pra que isso tudo exploda. me arrependo de não ter conversado com a Pamela antes, me arrependo muito, porque agora vou carregar o peso de tantos "eu te amo" em que eu disse pra ela, mas no fundo sabendo que não era o tipo de amor que ela queria, vou ter que carregar o peso de tantos momentos legais e divertidos que eu perdi porque estava com ela e porque tive medo de conversar com ela. Talvez esse seja meu problema, preferi ignorar ao conversar, mas agora não tem como fugir disso. Domingo é aniversario da minha irmã, e a pam quer fazer uma sobremesa pra ela, depois disso ela vai pra casa e eu vou falar pra ela por mensagens como eu me sinto, e dizer que quero conversar pessoalmente. Essa vai ser a coisa mais difícil que eu vou ter que fazer, mas a vida é assim, relacionamentos vem e vão, eu to de boa com isso, sei que ela vai conseguir sair dessa, e sei que vai see melhor pra gente se nós nos separarmos, mas acho que eu pensei tanto nisso que não pensei no que vou fazer depois, tem tanta coisa que eu tenho que resolver, mas a coisa que eu mais quero fazer depois disso é ir no zoo botanico com você Tainara, você me falou do quanto esse lugar é importante pra voce e eu queria saber como é, alem de que eu quero te conhecer pessoalmente, uma pessoinha dessas com tanto amor e que me deu tanto apoio nessa merda toda, acho que vai ser algo legal. Eu sempre me questiono se você le ou não, ou quando le, mas ó, eu vi teu status ha um tempinho e eu concordo com tudo que aquela pessoa falou sobre que você seria maravilhosa até careca, acho que você de cabelo curto ficaria ainda mais lindinha possível, então você tem meu voto. Esse texto foi extenso, passei por muitos assuntos, mas foi bom poder desabafar sobre isso, enfim Ps: enquanto escrevia pensei que séria legal você ter um tumblr, ia ser interessante ver tuas postagens, ai fiquei pensando "será que ela tem um tumblr que ninguem conhece?" bom, vou morrer com essa questão. Eh nois
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