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Period dramas- El Mestre Que Va Prometre El Mar (The teacher who promised the sea) (2023)
7,7/10 ⭐ on IMDB
The film focuses on the life of Antoni Benaiges , a teacher from Mont-roig del Camp, in the Baix Camp, in Tarragona, Catalunya, who in 1935 was sent to the public school in Bañuelos de Bureba, a small town in the province of Burgos, Castilla la Vieja (Castilla y León). Little by little, and thanks to a pioneering and revolutionary teaching methodology for the time, he will begin to transform the lives of his students, but also that of the town, which is not always to everyone's taste.
It's based on the book of the same name by Francesc Escribano and has been adapted for the big screen by Albert Val, and its director is Patrícia Font.
To tell the story of Antoni Benaiges (Enric Auquer), the film interweaves past and present and the master's story will be known through the eyes of Ariadna (Laia Costa), a woman looking for her great-grandfather who disappeared during the Civil War.
The producers of the film wanted to emphasize the essence of this exciting story: " 'El mestre que va prometre el mar' is a great story that has been unfairly forgotten for many years. With this film we are repairing an oblivion and at the same time valuing the work of the republican teachers and recognizing the struggle of so many people who still continue to search for their relatives buried anonymously in mass graves. An exciting and fully valid story.
Part of the technical team is made up of David Valldepérez, director of photography; Josep Rosell, art director; Dani Arregui, editor, and Natasha Arizu, composer, among other professionals.
The film is shot for six weeks in various locations in the demarcation of Barcelona, in Mura, and in Briviesca (Burgos). It is a production of Minoria Absoluta, Lastor Media, Filmax and Mestres Films AIE.
RTVE and TV3 participate and it has the support of the ICAA and the ICEC . Filmax is in charge of distribution to cinemas.
Length: 1 h 45 min
Premiere: November 10th 2023
Cast
Enric Auquer: Antoni Benaiges
Laia Costa: Ariadna
Luisa Gavasa: Charo
Ramón Agirre: Adult Ramón
Gael Aparicio: Carlos
Alba Hermoso: Josefina
Nicolás Calvo: Emilio
Antonio Mora: Mayor
Milo Taboada: Priest Primitivo
Jorge Da Rocha: Camilo
Eduardo Ferrés: Rodríguez
Alba Guilera: Laura
Laura Conejero: Rosa
Xavi Francés: Education inspector
David Climent: Falangist Chief
Felipe García Vélez: Adult Carlos
Elisa Crehuet: Adult Josefina
Padi Padilla: Encarna
Alicia Reyero: Ángeles
Gema Sala: Jacinta
Alía Torres: Ariadna's daughter
Carlos Troya: Bernardo Ramírez
Arnau Casanovas: Portraitist
Laura Gaja: Elvira
María Escoda: Juana
Chus Gutiérrez: Archivist
Joan Scufesis: Sergio
Cristina Murillo: Residency nurse
Sara Madrid: Hiker
Pep Linares: Falangist waiter
Albert Malla: Radio announcer
Izan Barragán: Leandro (School boy)
Didac Cano: Casimiro (School boy)
Hernán Gracia: Eulogio (School boy)
Noa Guillén: Asunción (School girl)
Ona Macía: Saturnina (School girl)
Elena Moreno: Dionisia (School girl)
Gal-La Petit: Hilaria (School girl)
Genís Lama: Falangist
#el mestre que va prometre el mar#the teacher who promised the sea#films#period dramas#Youtube#enric auquer#laia costa#luisa gavasa#ramón agirre#gael aparicio#alba hermoso#nicolás calvo#antonio mora#milo taboada#jorge da rocha#eduardo ferrés#alba guilera#laura conejero#xavi francés#david climent#felipe garcía vélez#antoni benaiges#elisa crehuet#padi padilla#alicia reyero#gema sala#alía torres#carlos troya#arnau casanovas#laura gaja
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Anotações soltas 22/08/2024 (texto, escrevendo)
- Tem sido ótimo revisitar minhas listas de músicas favoritas, algo que comecei a fazer com mais seriedade uns 20(!) anos atrás.
- Capítulo 24 sendo iniciado agora, as 08:35 do dia 22 de agosto de 2024.
- É impressão minha ou o tempo está passando mais rápido hoje?
- Capítulo XXI do segundo livro de Dom Quixote lido.
- Estou num ponto onde preciso usar o recurso de busca do reedsy para procurar eventos, itens, persnagens específicos para manter a continuidade da história. Me gabo de ter uma boa memória mas não consigo lembrar de cada um dos aspectos, apesar da história rolar em loop na minha mente quando me concentro.
- Estou ciente de que cometo dois erros ao escrever: trocar/confundir quando escrevo entre segunda e terceira pessoa (você, ele/ela) e repetir palavras em esxcesso num intervalo muito curto de tempo. As vezes eu percebo isso logo ao escrever, em outras apenas quando reviso. Os outros erros ainda preciso descobrir.
- Escrevi 1200 palavras hoje, então parte do capítulo 24 está pronto. Um trecho:
"Delro, Sersi e Dorn visitam Langem, suposto mestre (ou charlatão?), expert em jóias mágicas.
“Onde Langem mora hoje em dia?” começa Sersi, avançando rapidamente na mesma direção que Dorn está indo, alguns passos atrás.
Em passos acelerados, Delro responde sem perder o fôlego: “Langem vive na área comercial ao leste do Beco, uma área menos controlada e mais obscura do beco, onde transações não são completamente controladas.”
Dorn pigarreia, e então Delro complementa: “Na verdade, temos uma rede secreta de investigação. Nada muito perigoso trafega sem que saibamos.”
“Só não entendo porque logo Langem foi escolhido para essa tarefa.” Sersi reclamou.
“As pessoas mudam, furão.” disse Dorn, sem que sua voz altere, mesmo disparando entre as árvores.
Sersi olha inquisitivamente para Delro, que dá de ombros e comenta: “Algumas coisas não podem ser reveladas em espaços abertos.”
Depois que o coiote termina de falar, Dorn reduz o passo e pára na frente de uma árvore grande, com um tronco largo, sem folhas, e uma porta que Crovv não conseguiria entrar.
Dorn bate na porta três vezes, mas não numa sequência contínua. Ele bate uma vez, espera um segundo, e então bate mais duas vezes.
É possível ouvir passos dentro da árvore, então um suspiro, e depois um clique metálico.
“Por aqui, rápido!” Dorn anuncia enquanto se dirige para atrás da árvore, que parece apenas ser um matagal alto.
Dando uns passos para dentro, um alçapão enferrujado está aberto, com sua abertura escurecida, e uma luz fraca brilhando a distância, tremeluzindo como se fosse uma vela.
“Entrem.” Dorn novamente anuncia, misterioso, e salta no buraco, seguido do som de suas patas tocando o chão. Pela demora do som, não parece ser tão alto.
Delro também entra com sua agilidade canídea, sobrando apenas o furão do lado de fora. Ele olha ao redor, apenas o vento farfalha nas folhas, parece uma tarde comum. Então seu velho mas esguio corpo adentra a passagem, que se fecha logo depois, e uma pedra que estava ao lado fecha a abertura. Para alguém distraído, apenas parte do cenário ao redor.
Ao cair no chão depois de um leve impacto, tanto Dorn quanto Delro estão apoiados na parede do corredor escuro, cuja única fonte de luz são tochas nas paredes, espalhadas o suficiente para manter iluminada a caverna, e começam a andar numa direção."
Participam desse capítulo quatro personagens: Sersi, o furão ancião, Dorn o gato branco, Delro o Coiote da Sorte, e Langem, o salafrário. O que eles foram fazer lá? Encontrarão o que precisam? Langem merece confiança?
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#escrevendo#livro#o passaro e a fonte
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Filmes que quero muuuito assistir nesse verão
Oioi gente! Tudo bem? Estamos em janeiro, um dos meses mais quentes (senão o mais quente) do ano. Não sou fã do calor, mas sou apaixonada na vibe do verão! Também sou apaixonada por filmes, então resolvi listar aqui alguns que quero muito assistir nessas férias até a faculdade voltar. Essa lista contém filmes que nunca vi, quem sabe mais pra frente não faço uma com os que gosto?
1. Moana (2016)
"Uma jovem parte em uma missão para salvar seu povo. Durante a jornada, Moana conhece o outrora poderoso semideus Maui, que a guia em sua busca para se tornar uma mestre em encontrar caminhos. Juntos, eles navegam pelo oceano em uma viagem incrível."
2. Honey Lemon Soda (2021)
"Uma tímida estudante de ensino médio encontra um colega de cabelos loiros que é diferente dos outros. Apesar de ser popular, ele é reservado. Enquanto ela desenvolve sentimentos por ele, descobre que o jovem guarda um segredo."
3. Barbie em Vida de Sereia 2 (2012)
"Merliah vai à Austrália participar de um torneio de surfe e evitar que Eris se apodere de Oceana."
4. Blue Summer (2018)
"Rio é uma estudante do ensino médio que mora em Tóquio. Depois de meses de estudo, ela está ansiosa para passar as longas e vindouras férias de verão na capital japonesa, sair com suas amigas e, quem sabe, conhecer alguns garotos! Mas acontecimentos imprevistos forçam sua mãe a mandá-la embora durante as férias inteiras para o interior. Lá, ela precisa ficar, junto com seu irmão, em uma pequena vila com sua avó idosa."
5. Monster High: A Assustadora Barreira de Corais (2016)
"Durante uma festa no colégio, uma força estranha empurra Lagoona, Frankie, Draculaura, Clawdeen, Toralei e Gillington em direção à Assustadora Barreira de Coral. Quando o grupo chega a esse destino, Lagoona percebe que precisa encarar algumas memórias de sua infância, libertar-se do medo de subir no palco e enfrentar sua antiga inimiga Kala Mer'ri. Ela também terá de encarar um confronto com um monstro ameaçador que vive por perto."
É isso! Até a próxima!! 🌊
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Um bom dia caros leitores.
Leiam o quadro que está na parte de baixo da imagem. Essa passagem, tirada da Bíblia dos Espíritas, escrita por Osvaldo Polidoro, aponta ensinamentos deixados muito antes. No Egito, o próprio Hermes Trimegisto, tinha essa mesma expressão como ensinamento.
Jesus diz que somos Deuses. Ao trazer tais conhecimentos para o nosso tempo atual, percebem, que os Iniciados mestres nos ensinaram a conhecer-se? Tudo que existe é parte de Deus e se o Universo é Deus, somos Ele em uma fração de sua existência.
Quer uma livro maravilhoso para conhecer quem são os iniciadores que sempre disseram que somos centelhas emanadas, nessa humanidade? Tenho uma cópia de um livro que já está em PDF, e quem quiser, deixa um comentário que eu repasso o arquivo desse livro de domínio público, chamado "Os Grandes Iniciados".
Hoje, está claro que nós somos emanados e não criados, ou seja, nunca deixamos de estar conectados a Ele, Deus. Quantos de nós trocaram os pés pelas mãos porque ficamos com os ensinamentos vinculados às ideologias do mundo nos últimos dois mil anos? Acreditar que só existe apenas uma humanidade e uma vida só; acreditar que não há responsabilidade naquilo que praticamos, nascendo do nada e que nada existe depois da última respiração; acreditar que Deus mora no céu e que existe um diabo com a mesma equivalência de controle no mundo; tudo isso é muito distante do verdadeiro sentido que é a vida na carne, fazendo muitos errarem por desconhecimento. Erros, são dívidas que deverão ser ressarcidas, através de novas reencarnações e não há perdão ou transferência de dívida para terceiros, como muitos credos assim fazem as pessoas acreditarem, onde espertalhões fazem cobranças de dinheiro em troca de liberdade dos seus pecados, fato histórico utilizado nos tempos da idade média, através das indugências. Muitos estão hoje reencarnados e passando por provas e expiações provocadas por erros de vidas passadas. O que mais cria karmas, que é o que ensina os cultos no Oriente, são os ciclos repetitivos, provocados pela falta de perdão e excesso de desehos vingativos, formando barreiras que atrasam muito o avanço evolutivo.
Manter a humanidade escrava sempre foi o objetivo das instituições humanas (não só as religiosas), que precisam da escravidão para mantê-las vivas. Por isso, formam líderes para defendê-las, desinformar e direcionar as massas com suas ideologias.
Nos céus onde estão os Umbrais do planeta, a escravidão reina e é para onde são atraídos muitos reis, ditadores, autoritários, assassinos, bandidos, chefes de quadrilhas, bispos e papas, etc., depois da morte do corpo. Podem ficar anos ou até séculos nessas regiões, até que por ordem da Lei de Deus, por esforço único daquele que está em divida, merece a ajuda e o resgate é realizado pelos anjos socorristas.
Quem dos encarnados não voltou à carne para ressarcir aquilo que praticou de errado? Há irmãos que ficam uma eternidade nessas regiões, praticando as mesmas ações contra a Lei e mesmo assim recebem a oportunidade de reencarnar, alguns voltam para a nossa faixa de forma compulsória, condições limitadas para saldos, dele ou dos pais e irmãos que se comprometeram dessa forma.
Todos nós estamos nessa densa esfera na mesma jornada. Cada um é um deus em fazimento vibrando nos mais variados níveis de evolução nesse Orbe, é aqui que o instrumento tempo se torna fundamental na vida de todos. Cada um de nós determina o período que levará para alcançar a Glória de Deus, por que um dia, estaremos vibrando em conexão com o Universo inteiro. Só aí é que teremos a compreensão do significado dessa frase: sendo Deus em Deus.
Espiritualmente falando, vivemos em uma trajetória de uma espiral que promove essa relação que temos de espaço e tempo, mostrada em pensamento, através do intercâmbio entre os planos. Meu mentor ficou alguns anos mentalizando isso, para compreender os ensinamentos deixados por esses grandes mestres - na verdade, são reencarnações dos mesmos evoluídos espíritos, que encarnam para grande responsabilidade.
#evolução#transicaoplanetaria#espiritismo#esoterismo#mensagens espiritas#deus#divinismo#monismo#consciência#iniciado#evangelho
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Alfredo Monte escreveu sobre meu livro de poesia "A solidão é deus bêbado dando ré num trator" no jornal A TRIBUNA de Santos, de 30 de abril de 2013:
GRAFITES NOS MUROS DA CONDIÇÃO HUMANA
A princípio fiquei no pé atrás com A solidão é um deus bêbado dando ré num trator, coletânea de um jovem autor de Manaus, lançada pela pequena editora Bartlebee, de Juiz de Fora: boa parte dos 139 poemas contém às vezes uma frase, com a mesma toada aforismático-epigramática do título. Tirando alguns mestres, essa forma é um convite à facilidade (e esta ao esquecível). Para piorar, uma apresentação insistindo na “visceralidade” do poeta; ora, caracterizar um artista como visceral se tornou um clichê tão vazio, propício para retóricas ocas, quanto falar em “transparência” ou em “sustentabilidade”.
Visceralidades à parte (o que não poderia deixar de acontecer com um admirador de Bukowski), não há facilidade, frouxidão, nada para ser esquecido em A solidão é um deus bêbado. Diego Moraes tem uma linguagem carismática, uma incrível capacidade de criar uma dicção poética que, escorregadia, flerta com o epigrama, a micronarrativa e o mais arrebatado lirismo, os quais compensam uma presença opressiva da entidade “Literatura”. Ele mesmo diagnostica que há literatura (às vezes mais como pose do que como inquietação autêntica) demais na vida de muito escritor desmamando por aí, e experiência da “vida” de menos. Se “Deus é uma caneta bic azul e a vida um monte de rabiscos literários numa folha de papel almaço”, “... não fosse a literatura, eu seria mais um playboy idiota/mexendo os quadris numa festa à fantasia”, e então “Uma geração inteira fazendo literatura como se estivesse/comendo coxinha na hora do recreio”. Não é o caso, aqui, onde o lirismo é a contrapelo: uma angústia palpável e desmoralizante convive com percepções e imagens que roçam o haicai, se o pensarmos a partir de uma modulação radicalmente nova: “Ela só de calcinha abrindo desastrosamente a latinha de atum/Chupando sangue do dedinho lascado/Fazendo carinho no bicho em cima do 2666 do Bolaño”; “Bússolas quebradas/Cartas anônimas nunca me disseram nada/Isso não é literatura. É só minha dívida no Bradesco”.
Por caminhos tortuosos, roídos e varridos pelo rancor ou pelo câncer (“Próxima estação: Consolação./Hoje é rock in roll. Amanhã é solidão num hospital com câncer”), pela esquizofrenia ou pela overdose, pela ressaca ou pelas referências à cultura pop (do tipo mais desesperado), o eu lírico predominante em A solidão é um deus bêbado é aquele mesmo (só que bem século 21) ��gauche” na vida, quase um piadista de si mesmo, que forneceu as senhas para a lírica superior de um Drummond ou de um Bandeira: ”Você mora longe/Não tenho binóculo/Você num castelo/Não sei tocar violoncelo/Você pinta os cabelos/Não me olho no espelho/Você tem olhos verdes/Roubaram minha bicicleta”. Um Drummond que tivesse como irmão gêmeo Plínio Marcos: “Sensação escrota de não entender as coisas/Às vezes penso que sou adereços de um carnaval de 1977”; “A polícia não liga/ Solidão não preenche ficha de condicional”. Há um toque de Adélia Prado em: “Deus manda tsunamis como minha mãe joga farelos de pão no Rio Amazonas/Faz pequenos redemoinhos azuis no meio da confusão/ Se eu fosse cineasta, pediria para ela lagrimar e falar bobagens de mansinho/A gente pensa que não, mas os peixes entendem.”. Portanto, mais do que falar sobre uma “Literatura” que ninguém sabe direito onde está, ele dialoga com a melhor poesia feita em nosso país após o modernismo: “Ligo o Arno/As folhas viram garças desembestadas/Correm pelo chão gélido/Transam com as paredes e não dão poesias.” Dão sim, Diego.
Às vezes todos os elementos se entrelaçam com fôlego maior: “Um índio bêbado escrevendo peças de teatro que nunca serão montadas//Seu vizinho desmanchando automóveis e revendendo tudo a preço de banana//Sou tão carente que entro de cadarços desamarrados na padaria/só pra ver se ela se importa e diz alguma coisa// Anteontem andei de roda gigante e o cara disse que não era preciso/pagar o ingresso porque eu parecia o avô dele//O mais foda é que só tenho 29 anos”. Outro belo momento de respiração mais longa: “Você disse que sonhos é como fazer musculação//Você disse que Vou à Bahia leva crase//Você disse que queria adotar um cachorrinho e fazer Teatro/ de Rua em São Paulo//Você disse que Roberto Piva era o poeta mais lindo do mundo//Você disse tantas coisas bacanas quando eu tava fudido// Você disse que eu sairia dessa e levou livros e cigarros quando/eu tava internado naquela clínica para drogados//Você foi minha garota e foi foda ver seu sorriso de mãos dadas/com outro cara// Sempre fico sem jeito com o meu passado...”
Não sei se A solidão é um deus bêbado foi apenas um momento feliz, que não se repetirá, ou se a forma, aqui tão concentrada e eficaz, poderá virar maneirismo e banalizar-se. Só posso dizer que é uma das revelações dos últimos anos, esse grafiteiro dos muros da condição humana: “Você cai uma vez/Quebra o braço/Você cai duas vezes/Quebra a perna/Você leva paulada na rua/Escreve um poema/Você leva facada/Escreve uma crônica/Você leva tiros/Escreve um Romance/Você morre/Deus acha que é peça de teatro e aplaude”.
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Temporada de ensaios técnicos no sambódromo será aberta com escolas de samba mirins
As escolas que compõem o Grupo Mirim estão preparando um grande espetáculo para marcar a abertura da temporada dos ensaios técnicos visando o próximo carnaval, na Passarela do Samba. Integrantes das 17 agremiações filiadas à Associação das Escolas Mirins do Rio de Janeiro, pisarão firme mostrando todo o gingado e samba no pé, além da espontaneidade, alegria e simpatia, sentimentos que somente os petizes têm capacidade de mostrar, aliando a magia do carnaval e a pureza das crianças.
- As crianças participam há quarenta anos dos desfiles no Sambódromo, enxergamos como justa a participação dos nossos pequenos nos ensaios técnicos. Apesar de trabalhoso é um enorme prazer ver o futuro do carnaval mostrando o que sabe, sambando igual a gente grande. Destacou Jorge Xavier – diretor jurídico e vice-presidente da Associação das Escolas de Samba Mirins.
Cerca de mil crianças representando as escolas mirins pelo segundo ano darão prévia do que mostrarão na Terça-feira de Carnaval. Cada agremiação se fará presente com aproximadamente 50 componentes, casais de mestre-sala e porta-bandeira, intérpretes e ritmistas, que fazem parte do projeto escola de ritmistas comandada por Mestre Chuvisco.
- Estamos planejando um contingente entre novecentos e mil crianças. Cabendo a cada escola levar um contingente mínimo. Todas as escolas estarão representadas por seus casais, além de estarmos relembrando grandes clássicos dos sambas de enredo, sendo entoados por nossos intérpretes mirins. Disse Alexandre Moraes - diretor musical da Aesm-Rio.
O início do ensaio da garotada está previsto para às 19 horas. O público terá a oportunidade de conferir o casal de mestre-sala e porta-bandeira da Aesm-Rio e o cortejo do carnaval mirim, formado pelo rei-momo, rainha e princesas da folia infantil.
Crédito das fotos: Arleson Rezende
Arleson Rezende
-Departamento de Comunicação AESM-Rio-
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ALICE IN WONDERLAND'S BRAZILIAN PORTUGUESE VOICE CAST
@thealmightyemprex @themousefromfantasyland @the-blue-fairie @princesssarisa
Alice no país das Maravilhas (1951 Dub):
Transcription :
Character's Name
Voice Actor
Alice
Therezinha
White Rabbit Coelho Branco
Mattinhos
Queen of Hearts Rainha de Copas
Sarah Nobre
Tweedledee
Apollo Corrêa
Tweedledum
Túlio Berti
Mad Hatter Chapeleiro Maluco
Otávio França
March Hare Lebre de Março
Orlando Drummond
Caterpillar Lagarta
Wellington Botelho
Cheshire Cat Mestre Gato
Jorge Goulart
Dodo Dodô
Almirante
Walrus Morsa
Hamilton Ferreira
Carpenter Carpinteiro
José Vasconcellos
Alice's Sister Irmã de Alice
Sônia Barreto
Doorknob Maçaneta
Duarte de Moraes
Bill the Lizard Abílio
João de Barro
King of Hearts Rei de Copas
Germano
Dormouse Ratinho
Orlando Drummond
Bird in Tree Pássaro na Árvore
Suzy Kirby
Mother Oyster Mamãe Ostra
Apollo Corrêa
Baby Oysters
?
Flowers
Suzy Kirby Rosita Rocha Ema D'Ávila Sílvia Maria Eda Niemar Lolita Freire Magda Marialba Célia Moraes Lêda Maria Wanda Xavier da Silveira Teresa Carneiro
Playing Cards
Albertinho Fortuna Paulo Tapajós Nuno Roland
Chorus Coro
Trio Madrigal Trio Melodia
Songs :
Song Title
Singer(s)
Alice in Wonderland Alice no país das Maravilhas
Trio Melodia Trio Madrigal
In a World of My Own Um mundo so meu
Therezinha
I'm Late É tarde
Mattinhos
A Sailor's Hornpipe Canção do Dodô
Almirante
The Caucus Race Corrida do Seca-Seca
Almirante Trio Melodia
How Do Ye Do (Shake Hands) Como passou e aperte minha mão
Apollo Corrêa Túlio Berti
The Walrus and the Carpenter As ostras curiosas
Apollo Corrêa Túlio Berti Hamilton Ferreira José Vasconcellos
Old Father William O papai Guilhermino
Apollo Corrêa Túlio Berti
We'll Smoke the Blighter Out Nós vamos defumar
Almirante Mattinhos
All the Golden Afternoon Jardim de flores
Trio Melodia Trio Madrigal Therezinha
A-E-I-O-U
Wellington Botelho
Twas Brilling Canção do gato
Jorge Goulart
A Very Merry Unbirthday Canção do Desaniversário
Otávio França Orlando Drummond
Very Good Advice Um bom conselho
Therezinha
Painting the Roses Red Pintando rosas cor de carmim
Trio Melodia Therezinha
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Gilberto Souto
Translation Tradução
Gilberto Souto Vinicius de Moraes
Musical Director Direção musical
João de Barro
Lyricist Tradução de canções
João de Barro Vinicius de Moraes
Sound Engineer Técnico de som
Norival Reis
Creative Supervisor Supervisão de dublagem
Gilberto Souto
Mixing Studio Estúdio de mixagem
The Walt Disney Studios, Burbank, CA
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Continental Discos, Rio de Janeiro
1995 Dub :
Voice Cast :
Character's Name
Voice Actor
Alice
Adriana Torres
White Rabbit
Cleonir dos Santos
Queen of Hearts
Nelly Amaral
Tweedledee
Paulo Vignolio
Tweedledum
Alexandre Moreno
Mad Hatter
Issac Bardavid
March Hare
Alfredo Martins
Caterpillar
Márcio Seixas
Cheshire Cat
Marco Ribeiro
Dodo
Jomeri Pozzoli
Walrus
Joaquim "Luiz" Motta
Carpenter
Leonel Abrantes
Alice's Sister
Vera Miranda
Doorknob
Leonardo José
Bill the Lizard
Pedro Eugênio
King of Hearts
?
Dormouse
Miriam Ficher
Bird in Tree
Maria da Penha
Mother Oyster
Marly Ribeiro
Baby Oysters
?
Flowers
Geisa Vidal Peterson Adriano Miriam Ficher Ana Lúcia Menezes Silvia Goiabeira Selma Lopes Nelly Amaral Elza Martins
Playing Cards
José Luiz Barbeito André Bellisar ?
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Telmo Perle Münch
Translation Tradução
Telmo Perle Münch
Sound Engineer Técnico de som
?
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Herbert Richers - Rio de Janeiro
Sources :
1951 Dub : Newspaper Articles 2000 VHS Release 2000 U.K. DVD Release Leonardo Forli
1995 Dub : Leonardo Forli
Trivia :
Premiere : 06/30/1952
Re-release : 02/04/1978
Premiere : 12/24/1995 (TV dubbing)
There are two Brazilian Portuguese dubbings of this film. The first from 1951 and the second from 1995.
The first dubbing is the official dubbing and is available on all home video releases.
The recording of the 1951 dub only took 4 months. Gilberto Souto (the director, translator, and supervisor) arrived in Brazil on 04/21/1951 and returned to the USA on 08/02/1951.
On the 2000 U.K. DVD release, the Brazilian Portuguese 1951 credits are included but there are errors. Mattinhos is credited as "Estevam Correa Mattos" (which is his real name) as the White Rabbit. The Cheshire Cat was credited to José Vasconcellos, but in reality, he was voiced by Jorge Goulart. Goulart sued Disney in 1996 for royalties of his voice being used on the home video releases of Cinderella and Alice in Wonderland. The King of Hearts is credited to João Dias Lopes, which is the real name of Germano. José Vasconcellos is also credited to the Mother Oyster, but in reality, she was voiced by Apollo Corrêa.
The second dubbing was done for the SBT television network for Christmas 1995 and was only shown on TV. This dubbing is not included on any home media release.
In the second dubbing, only one song was dubbed. That song being "I'm Late." This extract was treated as spoken dialogue and was dubbed. All of the other songs were in English with Brazilian Portuguese subtitles.
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Q&A - QUARTA TEMPORADA
PERGUNTAS PARA A EQUIPE
Q&A COMPLETO
Q: Quem é o designer de personagens líder da série?
EM: Caleb Thomas — que traz tanta consideração, criatividade e vida para todo projeto em que ele toca! Caleb é um desses artistas que é capaz de colocar uma personalidade única para cada personagem, até quando estão numa pose neutra e típica usada no início dos processos de design)
De um jeito, Caleb é um contador de histórias tanto como qualquer um na nossa equipe de roteiristas. Quanto mais você olha para os designs dele, mais você reconhece quão intencional cada uma das suas decisões foram e o que elas estão tentando nos contar. De vez em quando, nos fazem parar e considerar as coisas do ponto de vista de um personagem, como: “Por que a Rayla escolheria essa paleta de cores para suas novas roupas? Em que jornada ela estava e como ela adaptou o que ela vestia para enfrentar os desafios que ela encontrava?” Outras vezes, ele é capaz de incorporar elementos para nós (como audiência) procurarmos paralelos narrativos. Eu adoro buscar formatos, texturas e cores similares entre nossos personagens e seus ambientes nos designs do Caleb — muitas vezes eles são sutis e outras até inesperados! Ele realmente se coloca no mundo de Xadia e adapta qualquer personagem ao seu par de sapatos distinto.
Caleb também criou as artes da nossa série “Reflections”, e eu sempre ficava surpresa como as expressões e a linguagem corporal de cada personagem aprimorava as palavras de cada história. Ele é um mestre no que faz.
Q: Vocês passam por burnout criativo? Se sim, como lidam com isso?
DG: Todos nós passamos por burnout criativo. O verão de 2022 (inverno para o Brasil) foi absolutamente o mais cheio que já estive em minha vida em termos de quantidade de coisas que tínhamos em produção ao mesmo tempo, e tive muita dificuldade! Todo mundo é diferente, mas quase todo mundo que eu conheço já encontrou uma parede de burnout criativo em algum momento.
O que me ajudou no último verão — e o que continua me ajudando — é ter certeza de que tenho outras saídas criativas além de The Dragon Prince para continuar em frente. É difícil para mim pessoalmente focar em apenas uma forma criativa por vez, e quando me encontro com essa parede ou fico presa num problema criativo ele pode parar insuperável se eu não tiver nada para me distrair. Então, enquanto eu tento colocar o máximo de esforço e energia mental possível em TDP, eu também trabalho em outras coisas paralelamente: fanfics bobas, desenhos, cozinhar… Basicamente qualquer coisa que eu possa engajar criativamente, mas que não é meu principal projeto de foco. Coisas com “expectativas” baixas, eu acho. Coisas que são só para mim. Isso me ajuda a me sentir menos atrofiada ou presa em um problema ou parede que eu esteja vivendo no meu trabalho principal.
Dito isso, já escutei outras pessoas dizendo que só precisam tirar um tempo de fazer qualquer coisa criativa para superar o burnout! Não há vergonha alguma em deixar os seus músculos criativos descansarem!
Q: Tem algum momento em que vocês como escritores ficaram muito orgulhosos?
DG: Talvez seja uma resposta indulgente, mas estou muito orgulhosa da voz do Rex Igneous e do diálogo em geral. Nós pensamos muito na criação do personagem, e eu acho que ele é uma reviravolta divertida na ideia de “dragão que guarda tesouros”. Ele é inteligente e eloquente, mas exausto e odioso e ele continua sendo meu dragão favorito.
Q: Qual foi o maior desafio na produção durante a pandemia?
KL: Para mim, pessoalmente, os maiores desafios de trabalhar em casa durante a pandemia como ambas artista de storyboard e diretora de unidade foram 1) não poder ir em sessões ao vivo de edição com nossos editores e 2) como alguém que não mora na costa oeste da América do Norte (onde a maioria da equipe da série reside), só estar num fuso horário completamente diferente de todos. Comunicação era algo que poderia ter sido um revés, mas eu fui abençoada com colegas colaborativos que também são fãs da série!
Q: Os criadores leem a recepção das novas temporadas depois de um lançamento, em várias plataformas (Facebook, Discord, etc), ou existe uma equipe que monitora isso? É mesmo possível conseguir resistir a tentação de não ler todas as reações?
DG: Meio que vai de cada membro individual da equipe decidir o quanto que eles querem ver das reações dos fãs e engajar com eles, porque algumas vezes alguns de vocês podem ser um pouco maldosos e ainda somos seres humanos tentando nosso melhor. :’)
Mas, é importante para nós como uma equipe criativa que continuemos escutando e entendendo e aprendendo, e que tenhamos um senso do que está funcionando e o que não está. Então, nós também trabalhamos bem próximos a nossa equipe de divulgação, que acompanham bem de perto as conversas de vocês e filtram coisas críticas e construtivas para nós do melhor jeito que eles podem e sempre que podem.
É difícil resistir a tentação de apenas ler tudo que todo mundo fala sobre O Príncipe Dragão, mas com o passar do tempo eu pessoalmente me tornei um pouquinho melhor em escolher que tipo de conteúdo quero ver (o que é realmente útil vs apenas cruel). Pode ser bastante encorajador e gratificante ver as pessoas reagirem ao seu trabalho, mas também exaustivo!
Q: Qual é o jogo favorito de todo mundo da equipe? Ah, e também, alguma dica sobre escrever histórias e diálogos entre personagens? Estou escrevendo uma HQ e eu gostaria de saber os segredos!
DG: Meu melhor conselho ao escrever diálogos é sempre falar em voz alta o que você escreveu. Você vai conseguir saber quando as coisas estão soando naturais e quando soam meio esquisitas.
Meu outro conselho favorito vem de um professor da faculdade que eu tive, que é prestar atenção em como as pessoas ao seu redor falam e interagem umas com as outras. Todos têm jeitos diferentes de se comunicar. Algumas pessoas falam com frases longas e precisas, mas elas são mais lentas para falar algo porque tiram um tempo para pensar antes de dizer algo. Outras são um pouco mais energizadas, um pouquinho apressadas, e irão abrir a boca antes mesmo de sua mente os acompanhar. Pense na diferença entre Ezran e Callum. Ezran é muito mais atencioso e “adulto” no jeito que fala, enquanto Callum sempre está falando a milhões de quilômetros por hora, mesmo que isso signifique que às vezes ele tropece no que está falando. Pensar desse jeito também te leva a bons momentos de contraste, como quando Ezran se destaca quando fica confuso ou é pego de surpresa, ou quando Callum fica sério.
Faça perguntas a si mesmo, tipo: Como eu descreveria o jeito que eu falo? Meu melhor amigo? Meus pais…? Você vai começar a perceber pequenos detalhes que você não pensou antes sobre. Por exemplo, o sotaque escocês do meu marido se torna mais perceptível quando ele está irritado com algo (é verdade, e é hilário). Minha avó tem cerca de dez mil histórias engraçadas prontas para contar a qualquer momento em qualquer conversa, e elas sempre são bem contadas — ela nunca tropeça nas palavras contando elas. E o meu pai é bem reservado e profissional com a maioria das pessoas, mas vai inventar músicas sobre baseball para seus amigos próximos e família.
Ah, meus jogos favoritos provavelmente são World of Warcraft e Bloodborne.
Q Quais personagens (antigos ou introduzidos agora) têm sido seus favoritos em trabalhar neles até agora?
KL: Eu amei muito as cenas que tive com o Soren. Ele é o personagem que é um combo de tudo, que inspira um monte de comédia, cenas de ação legais, e ele está muito em contato com seus sentimentos. Como artista e fã, tem sido incrível expandir o arco de personagem do Soren e ver onde vai dar! (E não posso deixar de lado o sábio Isca. Ele é o melhor.)
PV: Eu escrevi um episódio para uma temporada futura sobre o Soren e o Corvus indo numa aventura e me diverti muito com esses dois! Eu adoro a junção estranha de um personagem bobo com um que relutantemente tenta manter o palhaço na linha. E eu amo que, por trás das piadas e do revirar de olhos, tem uma amizade verdadeira e respeito entre eles.
Q: Que presente vocês dariam (ou cozinhariam) para Rex Igneous afim de evitar morte certa?
JC: O que você dá para um dragão que tem tudo? Um iPad, acho. Ninguém precisa de um iPad, mas eles são bem divertidos. Ou um traje bonito. Conhecemos Rex descansando em uma banheira quente então acho que ele é um dragão que compreende luxo.
MS: Não chegarem nem PERTO de um lugar chamado “O Caminho do Desespero”, mas te darei uma sobremesa para te acompanhar. Isso deve funcionar. Espero.
PV: Eu daria uma lâmpada solar. Ele com certeza não recebe Vitamina D o suficiente embaixo daquela montanha.
ER: Um purificador de ar. Não tem janelas lá embaixo, então o ar deve ser muito mofado.
Q: Quais são as fontes primárias favoritas dos membros da equipe?
MS: Tenho permissão para dizer Magia Sombria? Sim, é moralmente questionável, mas a estética é incontestável. Eu pararia depois da minha primeira mecha branca! Provavelmente.
PV: Quero dizer, a das Estrelas é bem definitiva. Eu quero abrir portais estranhos e esconder coisas como a Stella.
JC: Eu gosto bastante da do Oceano. Nós ainda não vimos muito dela na série principal, mas do jeito como nossos oceanos são profundos, estranhos e diversos, tem um monte de profundidade escondida na fonte primária do Oceano. Magia surpreendente, elfos do Oceano encantadores e únicos, e outras coisas secretas que ainda não posso falar sobre!
ER: A das Estrelas. Mais por causa dos unicórnios.
Q: Se você fosse algum elfo em Xadia, qual você seria?
JC: Elfo da Terra! Conhecemos alguns agora, e algo que temos em comum é o senso de humor e calma ao se tratar da vida. Mesmo quando as coisas saem do controle, eles se mantém com o pé no... chão. Mas acho que sou mais o N’than que o Terry, quando se trata de nervosismo.
PV: Eu cresci nadando e amo ficar na água, então provavelmente um elfo do Oceano. Aliás, você vai conhecer um elfo do Oceano na quinta temporada que eu, as vezes, me identifico muito.
ER: Elfo da Lua. Ficar invisível pode ser útil. Mas sou péssima em sotaques, então eu ficaria excluído de algum jeito.
MS: Elfo da Terra. Suspeito de estranhos e protejo meu território ferozmente.
Q: Qual foi a cena favorita de vocês na 4ª temporada e por quê?
MS: Eu amo a cena dos “dois bolos”. Ótimo conselho, e mais bolo para todo mundo!
JC: O final do 4x04 (Através do espelho)! Aaravos fazendo coisas típicas de Aaravos, sendo sarcástico, soprando beijos. É um jeito incrível de dar aos nossos heróis um vislumbre do que eles estão contra.
PV: Eu gostei do Soren dando conselhos para a Rayla para “dar um jeito no estranho” e que “o coração faz o que faz, e não faz o que não faz”.
ER: Eu pessoalmente amo a cena entre o Soren e a Claudia em que depois de anos eles tem sua primeira conversa significativa. Em certo ponto, Soren segura gentilmente uma borboleta enquanto eles discutem. Esse momento mostra o quão diferentes eles se tornaram, porque a Claudia não teria sido tão gentil com essa borboleta. Soren coloca de um jeito apropriado, e hilário: “Claudia, eu não acho que nós temos os mesmos sentimentos nos ossos.”
KL: Todo o momento do Callum sendo possuído pelo Aaravos foi muito legal! Esse é um elemento de O Príncipe Dragão que tinha sido só insinuado antes, mas que não tínhamos visto acontecer ainda, e foi assombroso!
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mediunica• nasce com o objetivo de ajudar pessoas que ainda não encontraram seu propósito na vida através da arte, trazendo clareza e percepções aguçadas e profundas da escuta atenta (mindfulness). Meu objetivo é pegar na mão e te fazer entender que por A+B você veio ao mundo só pra se respeitar sendo quem você é, e buscar ajuda profissional é sempre o caminho mais correto. Sou formada em fotografia, terapeuta holística (atuando com florais de bach, cristaloterapia cromoterapia, aromaterapia), Mestre curadora de reiki e reikiana fitoterápica, benzedeira e tenho vastos anos de estudo de astrologia, astrocartografia, numerologia cabalistica e misticismo, mais precisamente desde os 12 anos de idade. Tenho a bagagem de toda uma vida em experiências e vivências pra te ajudar a descobrir de que se trata a sua experiência nesse plano e qual o destino que seu nome e data de nascimento vieram impactar? O meu foi ser humanitária e política, fazendo o que eu gosto (arte) e sobrevivendo disso! Agora bora descobrir o teu? A arte mora no auto respeito! Seja quem vc realmente é! 💖 https://www.instagram.com/p/Clnq27FuQuc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Sr Walmiir Batista de Carvalho sempre teve preferência por filhos e netos o bom de tudo é que eu lidava super bem c isso.
Um menino que na sua infância a mãe faleceu e foi educado pela sua madrasta a qual ele a chamava de mamãe e tinha muito prestígio por ela mesmo ela preferindo os 3 filhos do casamento c meu avô.
Meu pai foi um homem de acumular terras e alguns bens sem dar satisfação p ninguém penso eu q nem a própria esposa Terezinha Augusta de Carvalho minha mãezinha que no decorrer da vida sofreu calada.
Ela tinha um caderno de anotações como
Vacinar o gado
Castrar os bois
Amançar os 🐎
Eles ficavam hra na Bela Vista hra em Ibituruna na Bela Vista meu pai ia dar sal p os bois 🐂 proximo ao Rio Grande e no caminho ele encontrava c a mulher do administrador da fazenda do meu tio.
E a minha mãezinha em casa olhando p o morro na bela vista a espera do seu grande amor Walmir e tinha a cunhada envolvida tbm e minha princesa o q achou melhor em fazer mesmo sabendo....
Ficou muito amiga dela até ia visitar as filhas e lá passava uma semana!!!
Sr Walmir a vontade c a nora q hj mora em sua grande e antiga casa 🏠
É ela casou-se c o filho do sr Walmir eu até fui madrinha e o romance continuou por todo o sempre.
A continuar 🤭😱
Q o senhor meu pai tão peculiar esteja nos braços do pai 🙏❤️
Meu pai o sr Valmir q tinha o apelido de Chico embora com todo o seu estilo de vida ele era mto simples e humilde andava de chinelos de dedo gosta de capinar e rossar pasto embaixo do sol eu até já levei um caneco cheio d'água e um copo p ele beber água me lembro de estar c a camisa molhada de suor 💧
Mesmo que ele tenha feito algo a mais em sua vida eu em momento algum o julguei pelo contrário meu pai ou melhor meu mestre sr Walmir Batista era um grande amigo sempre desabafava comigo e eu me sentia feliz ele me ensinou a nadar qdo eu era bem nova e me ensinou a montar no 🐎 e dizia
É do lado direito q se monta e me ajudava a subir no cavalo a pegar as rédeas e o cabresto tbm.
Um certo dia ensolarado ele me colocou encima do carro de boi encima dos milhos e me disse um dia vc filma o carro contando eu nem filmei infelizmente.
Meu pai fazia o café todas as manhãs antes de ir tirar o leite gostava de ouvir o Zé Betio.
Meu pai foi um pai as vezes frio mais a sua maneira dava mto carinho como pedir o giarola maquinista p apitar a Maria fumaça pra gente vê daí corríamos pra janela em Ibituruna.
Ali vivi tanta coisa boa durante as férias escolares era tão gostoso!!!!
A continuar
(Texto pela minha mãe em 21/10)
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Eis-me tendo-me despido de todos os meus mantos.
Tendo-me separado de adivinhos mágicos, mestres e deuses, para ficar sozinho ante o silêncio. Ante o silêncio e o esplendor da tua face. Mas tu és de todos os ausentes o ausente, nem o teu ombro me apoia nem a tua mão me toca.
O meu coração desce as escadas do tempo em que não moras. E o teu encontro...
São planícies e planícies de silêncio. Escura é a noite
Escura e transparente...
Mas o teu rosto está para além do tempo opaco, e eu não habito os jardins do teu silêncio, porque tu és de todos os ausentes o ausente...
Lucas
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TELA RETRATO DE JACQUES BORGONHA DE MOLAY.
ARTISTA : MAXUEL RODRIGUES DE MORAES.
Durante a prática da Maçonaria operativa , nos Templários fazíamos mentalizações , meditavamos sobre as circunstâncias da vida , analisavamos a nossa psiquê , e nossas emoções.
Analivamos o quanto havíamos evoluído e o que faltava percorrer na caminhada evolutiva.
Construimos prédios com a geometria sagrada humana réplica do maior templo sagrado que é o corpo humano.
Cada marretada no cinzel para desbastar a pedra bruta era uma representação do que ainda precisava ser lapidado em nossa psiquê.
Cada castelo Construído representava um grau evolutivo a ser alcançado . E cada castelo também representava a necessidade de reforma daqueles seres que alí estavam temporariamente acampados , a mudança de castelo também representava a mudança de grau evolutivo.
Que era avaliado por cada Metre Maçon daquele Castelo.
Maxuel Rodrigues de Moraes
Nautonnier Grão Mestre da Nova Ordem de Cristo.
#templariosreencarnados#maceio#templarios#templario#campinagrandetem#espiritismo#maceió#youtube#ancient history#antiquities
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mods, poderiam dar prompts para bruxas e vampiros?
Mas é claro, aqui seguem algumas ideias:
Talvez um bruxo que trabalha como bibliotecário na Biblioteca de Ossos, sabe? Dedicando-se ao estudo de tomos antigos e magia proibida. É um mestre na decifração de textos arcanos, seria bem legal.
Um bruxo que se especializa em criar elixires e remédios naturais usando plantas raras e ingredientes mágicos. Mora nos Jardins do Crepúsculo Eterno e é respeitado por suas habilidades curativas.
Olha, eu iria adorar uma bruxa que realiza rituais de necromancia e tals, que se comunica com espíritos.
Uma bruxa encantadora que realiza apresentações mágicas na Praça da Neblina, usando habilidades de ilusionismo para criar espetáculos e tals.
Uma bruxa que oferece leituras de futuro e orientações baseadas em alinhamentos planetários, realizando previsões na Torre do Relógio Congelado.
Agora, para vampiros:
Um vampiro de origem nobre que ainda mantém os modos e o estilo de vida aristocrático. Ele possui uma mansão antiga, frequentada por elites e é conhecido por sua influência nas questões políticas e sociais da cidade.
Um vampiro que opera um bazar secreto, onde vende sangue de diferentes tipos e origens para seus compatriotas.
O líder carismático de um clã de vampiros, conhecido por seu poder e influência. Ele reside em uma mansão fortificada e é responsável por manter a ordem e as alianças entre os diferentes grupos de vampiros.
Um vampiro antigo que mantém e preserva as tradições e rituais dos vampiros. Ele é uma figura respeitada entre os clãs e frequentemente atua como conselheiro e juiz em questões de honra e disciplina.
Um vampiro que se especializou em caçar e eliminar traidores e renegados entre os vampiros. Ele é temido por sua implacabilidade e habilidades de investigação.
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Do carimbó ao carnaval carioca: Mestre Damasceno disputa Concurso de Samba-Enredo da Grande Rio 2025
Para esta competição, Mestre Damasceno estará ao lado de uma parceria formada pelos compositores Ailson Picanço, Davison Jaime, Tayane Coelho e Marcelo Moraes. Juntos, eles representarão a Deixa Falar na seletiva paraense, onde cada escola do grupo especial de Belém apresentará seu samba inspirado no tema da Grande Rio. Os dois melhores sambas ganharão o direito de disputar a semifinal no Rio de…
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Ah, não! É só PRÍNCIPE ZUKO, um personagem CANON de O ÚLTIMO MESTRE DO AR. Ouvi dizer que ZUKO tem 28 ANOS, e é conhecido na cidade como um INSTRUTOR DE ARTES MARCIAIS que mora em Peculiar há 5 ANOS. Ele NÃO TEM SUAS MEMÓRIAS, o que explica o porquê dele ser RESILIENTE mas também é muito IMPETUOSO! Será que ele também viu o coelho por aí após vir para Peculiar Hollow?
01 . d o s s i e r :
Zuko tem se dedicado a ensinar artes marciais em Peculiar Hollow, compartilhando sua vasta experiência e conhecimento com os habitantes da cidade. Ele administra um dojo onde treina seus alunos não apenas em técnicas de combate, mas também em disciplina mental e emocional. Seu objetivo é ajudar os outros a encontrarem equilíbrio e força interior, enquanto ele próprio busca entender seu lugar neste novo mundo. Apesar da perda parcial de suas memórias, Zuko mantém um forte senso de propósito e uma determinação em proteger aqueles ao seu redor, mesmo que isso signifique enfrentar os mistérios e perigos que a cidade oculta.
02 . p e r s o n a l i d a d e :
Zuko é resiliente e impetuoso, características moldadas por suas experiências passadas, mesmo que muitas dessas memórias agora sejam vagas ou ausentes. Ele é alguém que valoriza a honra e a lealdade, mas também luta com as emoções intensas que surgem da confusão e da frustração causadas pela perda de partes de sua história pessoal. Zuko busca continuamente respostas e um caminho claro, mas o peso das memórias perdidas às vezes o leva a agir de forma impulsiva.
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Jessica Carneiro de Souza (Glória de Dourados)
Jessica é natural de Gloria de Dourados e atualmente mora em Ilhéus-BA, graduada em Ciências Biológicas pela UFMS, Mestre em Sistemas Aquáticos Tropicais pela UESC e Doutora em em Desenvolvimento e Meio Ambiente também pela UESC. Jessica, já deu aula nas áreas de Agroecologia, Ciências naturais e Meio Ambiente. Ela possui diversos artigos e capítulos de livros pulicados no meio cientifico.
Onde encontrar uma obra que teve sua participação:
Referência:
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