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Period dramas- El Mestre Que Va Prometre El Mar (The teacher who promised the sea) (2023)
7,7/10 ⭐ on IMDB
The film focuses on the life of Antoni Benaiges , a teacher from Mont-roig del Camp, in the Baix Camp, in Tarragona, Catalunya, who in 1935 was sent to the public school in Bañuelos de Bureba, a small town in the province of Burgos, Castilla la Vieja (Castilla y León). Little by little, and thanks to a pioneering and revolutionary teaching methodology for the time, he will begin to transform the lives of his students, but also that of the town, which is not always to everyone's taste.
It's based on the book of the same name by Francesc Escribano and has been adapted for the big screen by Albert Val, and its director is Patrícia Font.
To tell the story of Antoni Benaiges (Enric Auquer), the film interweaves past and present and the master's story will be known through the eyes of Ariadna (Laia Costa), a woman looking for her great-grandfather who disappeared during the Civil War.
The producers of the film wanted to emphasize the essence of this exciting story: " 'El mestre que va prometre el mar' is a great story that has been unfairly forgotten for many years. With this film we are repairing an oblivion and at the same time valuing the work of the republican teachers and recognizing the struggle of so many people who still continue to search for their relatives buried anonymously in mass graves. An exciting and fully valid story.
Part of the technical team is made up of David Valldepérez, director of photography; Josep Rosell, art director; Dani Arregui, editor, and Natasha Arizu, composer, among other professionals.
The film is shot for six weeks in various locations in the demarcation of Barcelona, in Mura, and in Briviesca (Burgos). It is a production of Minoria Absoluta, Lastor Media, Filmax and Mestres Films AIE.
RTVE and TV3 participate and it has the support of the ICAA and the ICEC . Filmax is in charge of distribution to cinemas.
Length: 1 h 45 min
Premiere: November 10th 2023
Cast
Enric Auquer: Antoni Benaiges
Laia Costa: Ariadna
Luisa Gavasa: Charo
Ramón Agirre: Adult Ramón
Gael Aparicio: Carlos
Alba Hermoso: Josefina
Nicolás Calvo: Emilio
Antonio Mora: Mayor
Milo Taboada: Priest Primitivo
Jorge Da Rocha: Camilo
Eduardo Ferrés: Rodríguez
Alba Guilera: Laura
Laura Conejero: Rosa
Xavi Francés: Education inspector
David Climent: Falangist Chief
Felipe García Vélez: Adult Carlos
Elisa Crehuet: Adult Josefina
Padi Padilla: Encarna
Alicia Reyero: Ángeles
Gema Sala: Jacinta
Alía Torres: Ariadna's daughter
Carlos Troya: Bernardo Ramírez
Arnau Casanovas: Portraitist
Laura Gaja: Elvira
María Escoda: Juana
Chus Gutiérrez: Archivist
Joan Scufesis: Sergio
Cristina Murillo: Residency nurse
Sara Madrid: Hiker
Pep Linares: Falangist waiter
Albert Malla: Radio announcer
Izan Barragán: Leandro (School boy)
Didac Cano: Casimiro (School boy)
Hernán Gracia: Eulogio (School boy)
Noa Guillén: Asunción (School girl)
Ona Macía: Saturnina (School girl)
Elena Moreno: Dionisia (School girl)
Gal-La Petit: Hilaria (School girl)
Genís Lama: Falangist
#el mestre que va prometre el mar#the teacher who promised the sea#films#period dramas#Youtube#enric auquer#laia costa#luisa gavasa#ramón agirre#gael aparicio#alba hermoso#nicolás calvo#antonio mora#milo taboada#jorge da rocha#eduardo ferrés#alba guilera#laura conejero#xavi francés#david climent#felipe garcía vélez#antoni benaiges#elisa crehuet#padi padilla#alicia reyero#gema sala#alía torres#carlos troya#arnau casanovas#laura gaja
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Olá Frater! Como você está? Espero que bem!
Antes da pergunta, o contexto: hoje em dia tem vários podcasts que reúnem relatos de pessoas que tiveram alguma vivência sobrenatural. Um dos relatos mais comuns são de pessoas que acabam presenciando um acidente, passam pelo muro do cemitério e ficam encarnando e nessa acabam atraindo um defundo ou afim e levam junto.
Esse conteúdo todo é produzido por leigos do oculto então nunca tem uma explicação razoável do porquê isso acontece/como evitar. Manter uma vibração alta e rotina de limpeza ajuda?
Agora, a pergunta: eu moro ao lado de uma rodovia de grande circulação e de vez em quando acontece algum acidente. E aí, batata, a gente vai na janela do prédio dar uma espiada. Minha mãe gosta de ficar acompanhando, vendo o resgate chegar, polícia. Já falei pra ela que corre o risco de atrair alguma coisa pra dentro de casa, mas sabe velho né, não dá bola.
Seria legal preparar uma proteção extra pra casa? No Zigurate tem o post sobre limpeza e proteção, fiquei pensando sobre o óleo parede de fogo. Eu costumo queimar incenso de arruda + mantra om mani padme hum e incenso de sândalo depois. Tudo certo por enquanto, mas né, bom pensar antes de acontecer algo, sei lá.
Obrigada pelo espaço de perguntas, Frater, abraço!
Boa noite, amiga! Estamos bem, obrigado, espero que você esteja bem também. Eu gosto de responder às perguntas, fico feliz que você goste deste espaço :)
A sua lógica está correta. Se a gente tem uma rotina como a que você descreve, limpando e preenchendo a nossa casa com energias ligadas a forças superiores (como é o caso do mantra OM MANI PADME HUM), o espaço fica naturalmente repelente para seres que não tenham uma energia compatível, o que vai incluir mortos aleatórios e/ou hostis, elementais negativos, esse tipo de coisa que enche o saco.
Dito isso, incluir proteções adicionais, na forma de talismãs, óleos nas paredes e outras coisas assim, é sempre bom. Tem algumas dicas muito úteis também no livro do Mestre Choa, Autodefesa Psíquica Prática, que eu sempre recomendo (a técnica de usar cristais como "aspiradores de pó psíquico" é fenomenal, além do trabalho com cactos e outras plantas). Aliás, como você mora do lado de uma rodovia de grande circulação onde, como você disse, sempre tem acidente, então as chances de a energia nesse lugar ser meio bagunçada são bem altas. Tudo que você puder fazer é válido.
Agora, o negócio da sua mãe ficar acompanhando acidente é muito complicado… Não acho que necessariamente vá acontecer de o morto sair do carro e vir grudar nela só porque ela estava olhando, mas esse interesse mórbido é muito atraente para elementais parasíticos, porque envolve o combo emoções fortes + desgraça. E aí isso que é foda, porque abre uma brecha nas defesas. A sua mãe se benze de vez em quando, toma uns banhos? Você consegue convencer ela a fazer desse hobby uma coisa um pouco mais nobre? Se ela rezar pela pessoa ou mantrar uns OM MANI PADME HUM (talvez seja difícil de convencer, mais sei lá, né), aí deixa de ser só curiosidade mórbida e vira algo mais positivo. Desejo boa sorte para vocês. Um abraço!
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Anotações soltas 22/08/2024 (texto, escrevendo)
- Tem sido ótimo revisitar minhas listas de músicas favoritas, algo que comecei a fazer com mais seriedade uns 20(!) anos atrás.
- Capítulo 24 sendo iniciado agora, as 08:35 do dia 22 de agosto de 2024.
- É impressão minha ou o tempo está passando mais rápido hoje?
- Capítulo XXI do segundo livro de Dom Quixote lido.
- Estou num ponto onde preciso usar o recurso de busca do reedsy para procurar eventos, itens, persnagens específicos para manter a continuidade da história. Me gabo de ter uma boa memória mas não consigo lembrar de cada um dos aspectos, apesar da história rolar em loop na minha mente quando me concentro.
- Estou ciente de que cometo dois erros ao escrever: trocar/confundir quando escrevo entre segunda e terceira pessoa (você, ele/ela) e repetir palavras em esxcesso num intervalo muito curto de tempo. As vezes eu percebo isso logo ao escrever, em outras apenas quando reviso. Os outros erros ainda preciso descobrir.
- Escrevi 1200 palavras hoje, então parte do capítulo 24 está pronto. Um trecho:
"Delro, Sersi e Dorn visitam Langem, suposto mestre (ou charlatão?), expert em jóias mágicas.
“Onde Langem mora hoje em dia?” começa Sersi, avançando rapidamente na mesma direção que Dorn está indo, alguns passos atrás.
Em passos acelerados, Delro responde sem perder o fôlego: “Langem vive na área comercial ao leste do Beco, uma área menos controlada e mais obscura do beco, onde transações não são completamente controladas.”
Dorn pigarreia, e então Delro complementa: “Na verdade, temos uma rede secreta de investigação. Nada muito perigoso trafega sem que saibamos.”
“Só não entendo porque logo Langem foi escolhido para essa tarefa.” Sersi reclamou.
“As pessoas mudam, furão.” disse Dorn, sem que sua voz altere, mesmo disparando entre as árvores.
Sersi olha inquisitivamente para Delro, que dá de ombros e comenta: “Algumas coisas não podem ser reveladas em espaços abertos.”
Depois que o coiote termina de falar, Dorn reduz o passo e pára na frente de uma árvore grande, com um tronco largo, sem folhas, e uma porta que Crovv não conseguiria entrar.
Dorn bate na porta três vezes, mas não numa sequência contínua. Ele bate uma vez, espera um segundo, e então bate mais duas vezes.
É possível ouvir passos dentro da árvore, então um suspiro, e depois um clique metálico.
“Por aqui, rápido!” Dorn anuncia enquanto se dirige para atrás da árvore, que parece apenas ser um matagal alto.
Dando uns passos para dentro, um alçapão enferrujado está aberto, com sua abertura escurecida, e uma luz fraca brilhando a distância, tremeluzindo como se fosse uma vela.
“Entrem.” Dorn novamente anuncia, misterioso, e salta no buraco, seguido do som de suas patas tocando o chão. Pela demora do som, não parece ser tão alto.
Delro também entra com sua agilidade canídea, sobrando apenas o furão do lado de fora. Ele olha ao redor, apenas o vento farfalha nas folhas, parece uma tarde comum. Então seu velho mas esguio corpo adentra a passagem, que se fecha logo depois, e uma pedra que estava ao lado fecha a abertura. Para alguém distraído, apenas parte do cenário ao redor.
Ao cair no chão depois de um leve impacto, tanto Dorn quanto Delro estão apoiados na parede do corredor escuro, cuja única fonte de luz são tochas nas paredes, espalhadas o suficiente para manter iluminada a caverna, e começam a andar numa direção."
Participam desse capítulo quatro personagens: Sersi, o furão ancião, Dorn o gato branco, Delro o Coiote da Sorte, e Langem, o salafrário. O que eles foram fazer lá? Encontrarão o que precisam? Langem merece confiança?
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#escrevendo#livro#o passaro e a fonte
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Filmes que quero muuuito assistir nesse verão
Oioi gente! Tudo bem? Estamos em janeiro, um dos meses mais quentes (senão o mais quente) do ano. Não sou fã do calor, mas sou apaixonada na vibe do verão! Também sou apaixonada por filmes, então resolvi listar aqui alguns que quero muito assistir nessas férias até a faculdade voltar. Essa lista contém filmes que nunca vi, quem sabe mais pra frente não faço uma com os que gosto?
1. Moana (2016)
"Uma jovem parte em uma missão para salvar seu povo. Durante a jornada, Moana conhece o outrora poderoso semideus Maui, que a guia em sua busca para se tornar uma mestre em encontrar caminhos. Juntos, eles navegam pelo oceano em uma viagem incrível."
2. Honey Lemon Soda (2021)
"Uma tímida estudante de ensino médio encontra um colega de cabelos loiros que é diferente dos outros. Apesar de ser popular, ele é reservado. Enquanto ela desenvolve sentimentos por ele, descobre que o jovem guarda um segredo."
3. Barbie em Vida de Sereia 2 (2012)
"Merliah vai à Austrália participar de um torneio de surfe e evitar que Eris se apodere de Oceana."
4. Blue Summer (2018)
"Rio é uma estudante do ensino médio que mora em Tóquio. Depois de meses de estudo, ela está ansiosa para passar as longas e vindouras férias de verão na capital japonesa, sair com suas amigas e, quem sabe, conhecer alguns garotos! Mas acontecimentos imprevistos forçam sua mãe a mandá-la embora durante as férias inteiras para o interior. Lá, ela precisa ficar, junto com seu irmão, em uma pequena vila com sua avó idosa."
5. Monster High: A Assustadora Barreira de Corais (2016)
"Durante uma festa no colégio, uma força estranha empurra Lagoona, Frankie, Draculaura, Clawdeen, Toralei e Gillington em direção à Assustadora Barreira de Coral. Quando o grupo chega a esse destino, Lagoona percebe que precisa encarar algumas memórias de sua infância, libertar-se do medo de subir no palco e enfrentar sua antiga inimiga Kala Mer'ri. Ela também terá de encarar um confronto com um monstro ameaçador que vive por perto."
É isso! Até a próxima!! 🌊
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Um bom dia caros leitores.
Leiam o quadro que está na parte de baixo da imagem. Essa passagem, tirada da Bíblia dos Espíritas, escrita por Osvaldo Polidoro, aponta ensinamentos deixados muito antes. No Egito, o próprio Hermes Trimegisto, tinha essa mesma expressão como ensinamento.
Jesus diz que somos Deuses. Ao trazer tais conhecimentos para o nosso tempo atual, percebem, que os Iniciados mestres nos ensinaram a conhecer-se? Tudo que existe é parte de Deus e se o Universo é Deus, somos Ele em uma fração de sua existência.
Quer uma livro maravilhoso para conhecer quem são os iniciadores que sempre disseram que somos centelhas emanadas, nessa humanidade? Tenho uma cópia de um livro que já está em PDF, e quem quiser, deixa um comentário que eu repasso o arquivo desse livro de domínio público, chamado "Os Grandes Iniciados".
Hoje, está claro que nós somos emanados e não criados, ou seja, nunca deixamos de estar conectados a Ele, Deus. Quantos de nós trocaram os pés pelas mãos porque ficamos com os ensinamentos vinculados às ideologias do mundo nos últimos dois mil anos? Acreditar que só existe apenas uma humanidade e uma vida só; acreditar que não há responsabilidade naquilo que praticamos, nascendo do nada e que nada existe depois da última respiração; acreditar que Deus mora no céu e que existe um diabo com a mesma equivalência de controle no mundo; tudo isso é muito distante do verdadeiro sentido que é a vida na carne, fazendo muitos errarem por desconhecimento. Erros, são dívidas que deverão ser ressarcidas, através de novas reencarnações e não há perdão ou transferência de dívida para terceiros, como muitos credos assim fazem as pessoas acreditarem, onde espertalhões fazem cobranças de dinheiro em troca de liberdade dos seus pecados, fato histórico utilizado nos tempos da idade média, através das indugências. Muitos estão hoje reencarnados e passando por provas e expiações provocadas por erros de vidas passadas. O que mais cria karmas, que é o que ensina os cultos no Oriente, são os ciclos repetitivos, provocados pela falta de perdão e excesso de desehos vingativos, formando barreiras que atrasam muito o avanço evolutivo.
Manter a humanidade escrava sempre foi o objetivo das instituições humanas (não só as religiosas), que precisam da escravidão para mantê-las vivas. Por isso, formam líderes para defendê-las, desinformar e direcionar as massas com suas ideologias.
Nos céus onde estão os Umbrais do planeta, a escravidão reina e é para onde são atraídos muitos reis, ditadores, autoritários, assassinos, bandidos, chefes de quadrilhas, bispos e papas, etc., depois da morte do corpo. Podem ficar anos ou até séculos nessas regiões, até que por ordem da Lei de Deus, por esforço único daquele que está em divida, merece a ajuda e o resgate é realizado pelos anjos socorristas.
Quem dos encarnados não voltou à carne para ressarcir aquilo que praticou de errado? Há irmãos que ficam uma eternidade nessas regiões, praticando as mesmas ações contra a Lei e mesmo assim recebem a oportunidade de reencarnar, alguns voltam para a nossa faixa de forma compulsória, condições limitadas para saldos, dele ou dos pais e irmãos que se comprometeram dessa forma.
Todos nós estamos nessa densa esfera na mesma jornada. Cada um é um deus em fazimento vibrando nos mais variados níveis de evolução nesse Orbe, é aqui que o instrumento tempo se torna fundamental na vida de todos. Cada um de nós determina o período que levará para alcançar a Glória de Deus, por que um dia, estaremos vibrando em conexão com o Universo inteiro. Só aí é que teremos a compreensão do significado dessa frase: sendo Deus em Deus.
Espiritualmente falando, vivemos em uma trajetória de uma espiral que promove essa relação que temos de espaço e tempo, mostrada em pensamento, através do intercâmbio entre os planos. Meu mentor ficou alguns anos mentalizando isso, para compreender os ensinamentos deixados por esses grandes mestres - na verdade, são reencarnações dos mesmos evoluídos espíritos, que encarnam para grande responsabilidade.
#evolução#transicaoplanetaria#espiritismo#esoterismo#mensagens espiritas#deus#divinismo#monismo#consciência#iniciado#evangelho
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Alfredo Monte escreveu sobre meu livro de poesia "A solidão é deus bêbado dando ré num trator" no jornal A TRIBUNA de Santos, de 30 de abril de 2013:
GRAFITES NOS MUROS DA CONDIÇÃO HUMANA
A princípio fiquei no pé atrás com A solidão é um deus bêbado dando ré num trator, coletânea de um jovem autor de Manaus, lançada pela pequena editora Bartlebee, de Juiz de Fora: boa parte dos 139 poemas contém às vezes uma frase, com a mesma toada aforismático-epigramática do título. Tirando alguns mestres, essa forma é um convite à facilidade (e esta ao esquecível). Para piorar, uma apresentação insistindo na “visceralidade” do poeta; ora, caracterizar um artista como visceral se tornou um clichê tão vazio, propício para retóricas ocas, quanto falar em “transparência” ou em “sustentabilidade”.
Visceralidades à parte (o que não poderia deixar de acontecer com um admirador de Bukowski), não há facilidade, frouxidão, nada para ser esquecido em A solidão é um deus bêbado. Diego Moraes tem uma linguagem carismática, uma incrível capacidade de criar uma dicção poética que, escorregadia, flerta com o epigrama, a micronarrativa e o mais arrebatado lirismo, os quais compensam uma presença opressiva da entidade “Literatura”. Ele mesmo diagnostica que há literatura (às vezes mais como pose do que como inquietação autêntica) demais na vida de muito escritor desmamando por aí, e experiência da “vida” de menos. Se “Deus é uma caneta bic azul e a vida um monte de rabiscos literários numa folha de papel almaço”, “... não fosse a literatura, eu seria mais um playboy idiota/mexendo os quadris numa festa à fantasia”, e então “Uma geração inteira fazendo literatura como se estivesse/comendo coxinha na hora do recreio”. Não é o caso, aqui, onde o lirismo é a contrapelo: uma angústia palpável e desmoralizante convive com percepções e imagens que roçam o haicai, se o pensarmos a partir de uma modulação radicalmente nova: “Ela só de calcinha abrindo desastrosamente a latinha de atum/Chupando sangue do dedinho lascado/Fazendo carinho no bicho em cima do 2666 do Bolaño”; “Bússolas quebradas/Cartas anônimas nunca me disseram nada/Isso não é literatura. É só minha dívida no Bradesco”.
Por caminhos tortuosos, roídos e varridos pelo rancor ou pelo câncer (“Próxima estação: Consolação./Hoje é rock in roll. Amanhã é solidão num hospital com câncer”), pela esquizofrenia ou pela overdose, pela ressaca ou pelas referências à cultura pop (do tipo mais desesperado), o eu lírico predominante em A solidão é um deus bêbado é aquele mesmo (só que bem século 21) “gauche” na vida, quase um piadista de si mesmo, que forneceu as senhas para a lírica superior de um Drummond ou de um Bandeira: ”Você mora longe/Não tenho binóculo/Você num castelo/Não sei tocar violoncelo/Você pinta os cabelos/Não me olho no espelho/Você tem olhos verdes/Roubaram minha bicicleta”. Um Drummond que tivesse como irmão gêmeo Plínio Marcos: “Sensação escrota de não entender as coisas/Às vezes penso que sou adereços de um carnaval de 1977”; “A polícia não liga/ Solidão não preenche ficha de condicional”. Há um toque de Adélia Prado em: “Deus manda tsunamis como minha mãe joga farelos de pão no Rio Amazonas/Faz pequenos redemoinhos azuis no meio da confusão/ Se eu fosse cineasta, pediria para ela lagrimar e falar bobagens de mansinho/A gente pensa que não, mas os peixes entendem.”. Portanto, mais do que falar sobre uma “Literatura” que ninguém sabe direito onde está, ele dialoga com a melhor poesia feita em nosso país após o modernismo: “Ligo o Arno/As folhas viram garças desembestadas/Correm pelo chão gélido/Transam com as paredes e não dão poesias.” Dão sim, Diego.
Às vezes todos os elementos se entrelaçam com fôlego maior: “Um índio bêbado escrevendo peças de teatro que nunca serão montadas//Seu vizinho desmanchando automóveis e revendendo tudo a preço de banana//Sou tão carente que entro de cadarços desamarrados na padaria/só pra ver se ela se importa e diz alguma coisa// Anteontem andei de roda gigante e o cara disse que não era preciso/pagar o ingresso porque eu parecia o avô dele//O mais foda é que só tenho 29 anos”. Outro belo momento de respiração mais longa: “Você disse que sonhos é como fazer musculação//Você disse que Vou à Bahia leva crase//Você disse que queria adotar um cachorrinho e fazer Teatro/ de Rua em São Paulo//Você disse que Roberto Piva era o poeta mais lindo do mundo//Você disse tantas coisas bacanas quando eu tava fudido// Você disse que eu sairia dessa e levou livros e cigarros quando/eu tava internado naquela clínica para drogados//Você foi minha garota e foi foda ver seu sorriso de mãos dadas/com outro cara// Sempre fico sem jeito com o meu passado...”
Não sei se A solidão é um deus bêbado foi apenas um momento feliz, que não se repetirá, ou se a forma, aqui tão concentrada e eficaz, poderá virar maneirismo e banalizar-se. Só posso dizer que é uma das revelações dos últimos anos, esse grafiteiro dos muros da condição humana: “Você cai uma vez/Quebra o braço/Você cai duas vezes/Quebra a perna/Você leva paulada na rua/Escreve um poema/Você leva facada/Escreve uma crônica/Você leva tiros/Escreve um Romance/Você morre/Deus acha que é peça de teatro e aplaude”.
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Temporada de ensaios técnicos no sambódromo será aberta com escolas de samba mirins
As escolas que compõem o Grupo Mirim estão preparando um grande espetáculo para marcar a abertura da temporada dos ensaios técnicos visando o próximo carnaval, na Passarela do Samba. Integrantes das 17 agremiações filiadas à Associação das Escolas Mirins do Rio de Janeiro, pisarão firme mostrando todo o gingado e samba no pé, além da espontaneidade, alegria e simpatia, sentimentos que somente os petizes têm capacidade de mostrar, aliando a magia do carnaval e a pureza das crianças.
- As crianças participam há quarenta anos dos desfiles no Sambódromo, enxergamos como justa a participação dos nossos pequenos nos ensaios técnicos. Apesar de trabalhoso é um enorme prazer ver o futuro do carnaval mostrando o que sabe, sambando igual a gente grande. Destacou Jorge Xavier – diretor jurídico e vice-presidente da Associação das Escolas de Samba Mirins.
Cerca de mil crianças representando as escolas mirins pelo segundo ano darão prévia do que mostrarão na Terça-feira de Carnaval. Cada agremiação se fará presente com aproximadamente 50 componentes, casais de mestre-sala e porta-bandeira, intérpretes e ritmistas, que fazem parte do projeto escola de ritmistas comandada por Mestre Chuvisco.
- Estamos planejando um contingente entre novecentos e mil crianças. Cabendo a cada escola levar um contingente mínimo. Todas as escolas estarão representadas por seus casais, além de estarmos relembrando grandes clássicos dos sambas de enredo, sendo entoados por nossos intérpretes mirins. Disse Alexandre Moraes - diretor musical da Aesm-Rio.
O início do ensaio da garotada está previsto para às 19 horas. O público terá a oportunidade de conferir o casal de mestre-sala e porta-bandeira da Aesm-Rio e o cortejo do carnaval mirim, formado pelo rei-momo, rainha e princesas da folia infantil.
Crédito das fotos: Arleson Rezende
Arleson Rezende
-Departamento de Comunicação AESM-Rio-
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ALICE IN WONDERLAND'S BRAZILIAN PORTUGUESE VOICE CAST
@thealmightyemprex @themousefromfantasyland @the-blue-fairie @princesssarisa
Alice no país das Maravilhas (1951 Dub):
Transcription :
Character's Name
Voice Actor
Alice
Therezinha
White Rabbit Coelho Branco
Mattinhos
Queen of Hearts Rainha de Copas
Sarah Nobre
Tweedledee
Apollo Corrêa
Tweedledum
Túlio Berti
Mad Hatter Chapeleiro Maluco
Otávio França
March Hare Lebre de Março
Orlando Drummond
Caterpillar Lagarta
Wellington Botelho
Cheshire Cat Mestre Gato
Jorge Goulart
Dodo Dodô
Almirante
Walrus Morsa
Hamilton Ferreira
Carpenter Carpinteiro
José Vasconcellos
Alice's Sister Irmã de Alice
Sônia Barreto
Doorknob Maçaneta
Duarte de Moraes
Bill the Lizard Abílio
João de Barro
King of Hearts Rei de Copas
Germano
Dormouse Ratinho
Orlando Drummond
Bird in Tree Pássaro na Árvore
Suzy Kirby
Mother Oyster Mamãe Ostra
Apollo Corrêa
Baby Oysters
?
Flowers
Suzy Kirby Rosita Rocha Ema D'Ávila Sílvia Maria Eda Niemar Lolita Freire Magda Marialba Célia Moraes Lêda Maria Wanda Xavier da Silveira Teresa Carneiro
Playing Cards
Albertinho Fortuna Paulo Tapajós Nuno Roland
Chorus Coro
Trio Madrigal Trio Melodia
Songs :
Song Title
Singer(s)
Alice in Wonderland Alice no país das Maravilhas
Trio Melodia Trio Madrigal
In a World of My Own Um mundo so meu
Therezinha
I'm Late É tarde
Mattinhos
A Sailor's Hornpipe Canção do Dodô
Almirante
The Caucus Race Corrida do Seca-Seca
Almirante Trio Melodia
How Do Ye Do (Shake Hands) Como passou e aperte minha mão
Apollo Corrêa Túlio Berti
The Walrus and the Carpenter As ostras curiosas
Apollo Corrêa Túlio Berti Hamilton Ferreira José Vasconcellos
Old Father William O papai Guilhermino
Apollo Corrêa Túlio Berti
We'll Smoke the Blighter Out Nós vamos defumar
Almirante Mattinhos
All the Golden Afternoon Jardim de flores
Trio Melodia Trio Madrigal Therezinha
A-E-I-O-U
Wellington Botelho
Twas Brilling Canção do gato
Jorge Goulart
A Very Merry Unbirthday Canção do Desaniversário
Otávio França Orlando Drummond
Very Good Advice Um bom conselho
Therezinha
Painting the Roses Red Pintando rosas cor de carmim
Trio Melodia Therezinha
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Gilberto Souto
Translation Tradução
Gilberto Souto Vinicius de Moraes
Musical Director Direção musical
João de Barro
Lyricist Tradução de canções
João de Barro Vinicius de Moraes
Sound Engineer Técnico de som
Norival Reis
Creative Supervisor Supervisão de dublagem
Gilberto Souto
Mixing Studio Estúdio de mixagem
The Walt Disney Studios, Burbank, CA
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Continental Discos, Rio de Janeiro
1995 Dub :
Voice Cast :
Character's Name
Voice Actor
Alice
Adriana Torres
White Rabbit
Cleonir dos Santos
Queen of Hearts
Nelly Amaral
Tweedledee
Paulo Vignolio
Tweedledum
Alexandre Moreno
Mad Hatter
Issac Bardavid
March Hare
Alfredo Martins
Caterpillar
Márcio Seixas
Cheshire Cat
Marco Ribeiro
Dodo
Jomeri Pozzoli
Walrus
Joaquim "Luiz" Motta
Carpenter
Leonel Abrantes
Alice's Sister
Vera Miranda
Doorknob
Leonardo José
Bill the Lizard
Pedro Eugênio
King of Hearts
?
Dormouse
Miriam Ficher
Bird in Tree
Maria da Penha
Mother Oyster
Marly Ribeiro
Baby Oysters
?
Flowers
Geisa Vidal Peterson Adriano Miriam Ficher Ana Lúcia Menezes Silvia Goiabeira Selma Lopes Nelly Amaral Elza Martins
Playing Cards
José Luiz Barbeito André Bellisar ?
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Telmo Perle Münch
Translation Tradução
Telmo Perle Münch
Sound Engineer Técnico de som
?
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Herbert Richers - Rio de Janeiro
Sources :
1951 Dub : Newspaper Articles 2000 VHS Release 2000 U.K. DVD Release Leonardo Forli
1995 Dub : Leonardo Forli
Trivia :
Premiere : 06/30/1952
Re-release : 02/04/1978
Premiere : 12/24/1995 (TV dubbing)
There are two Brazilian Portuguese dubbings of this film. The first from 1951 and the second from 1995.
The first dubbing is the official dubbing and is available on all home video releases.
The recording of the 1951 dub only took 4 months. Gilberto Souto (the director, translator, and supervisor) arrived in Brazil on 04/21/1951 and returned to the USA on 08/02/1951.
On the 2000 U.K. DVD release, the Brazilian Portuguese 1951 credits are included but there are errors. Mattinhos is credited as "Estevam Correa Mattos" (which is his real name) as the White Rabbit. The Cheshire Cat was credited to José Vasconcellos, but in reality, he was voiced by Jorge Goulart. Goulart sued Disney in 1996 for royalties of his voice being used on the home video releases of Cinderella and Alice in Wonderland. The King of Hearts is credited to João Dias Lopes, which is the real name of Germano. José Vasconcellos is also credited to the Mother Oyster, but in reality, she was voiced by Apollo Corrêa.
The second dubbing was done for the SBT television network for Christmas 1995 and was only shown on TV. This dubbing is not included on any home media release.
In the second dubbing, only one song was dubbed. That song being "I'm Late." This extract was treated as spoken dialogue and was dubbed. All of the other songs were in English with Brazilian Portuguese subtitles.
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Q&A - QUARTA TEMPORADA
PERGUNTAS PARA A EQUIPE
Q&A COMPLETO
Q: Quem é o designer de personagens líder da série?
EM: Caleb Thomas — que traz tanta consideração, criatividade e vida para todo projeto em que ele toca! Caleb é um desses artistas que é capaz de colocar uma personalidade única para cada personagem, até quando estão numa pose neutra e típica usada no início dos processos de design)
De um jeito, Caleb é um contador de histórias tanto como qualquer um na nossa equipe de roteiristas. Quanto mais você olha para os designs dele, mais você reconhece quão intencional cada uma das suas decisões foram e o que elas estão tentando nos contar. De vez em quando, nos fazem parar e considerar as coisas do ponto de vista de um personagem, como: “Por que a Rayla escolheria essa paleta de cores para suas novas roupas? Em que jornada ela estava e como ela adaptou o que ela vestia para enfrentar os desafios que ela encontrava?” Outras vezes, ele é capaz de incorporar elementos para nós (como audiência) procurarmos paralelos narrativos. Eu adoro buscar formatos, texturas e cores similares entre nossos personagens e seus ambientes nos designs do Caleb — muitas vezes eles são sutis e outras até inesperados! Ele realmente se coloca no mundo de Xadia e adapta qualquer personagem ao seu par de sapatos distinto.
Caleb também criou as artes da nossa série “Reflections”, e eu sempre ficava surpresa como as expressões e a linguagem corporal de cada personagem aprimorava as palavras de cada história. Ele é um mestre no que faz.
Q: Vocês passam por burnout criativo? Se sim, como lidam com isso?
DG: Todos nós passamos por burnout criativo. O verão de 2022 (inverno para o Brasil) foi absolutamente o mais cheio que já estive em minha vida em termos de quantidade de coisas que tínhamos em produção ao mesmo tempo, e tive muita dificuldade! Todo mundo é diferente, mas quase todo mundo que eu conheço já encontrou uma parede de burnout criativo em algum momento.
O que me ajudou no último verão — e o que continua me ajudando — é ter certeza de que tenho outras saídas criativas além de The Dragon Prince para continuar em frente. É difícil para mim pessoalmente focar em apenas uma forma criativa por vez, e quando me encontro com essa parede ou fico presa num problema criativo ele pode parar insuperável se eu não tiver nada para me distrair. Então, enquanto eu tento colocar o máximo de esforço e energia mental possível em TDP, eu também trabalho em outras coisas paralelamente: fanfics bobas, desenhos, cozinhar… Basicamente qualquer coisa que eu possa engajar criativamente, mas que não é meu principal projeto de foco. Coisas com “expectativas” baixas, eu acho. Coisas que são só para mim. Isso me ajuda a me sentir menos atrofiada ou presa em um problema ou parede que eu esteja vivendo no meu trabalho principal.
Dito isso, já escutei outras pessoas dizendo que só precisam tirar um tempo de fazer qualquer coisa criativa para superar o burnout! Não há vergonha alguma em deixar os seus músculos criativos descansarem!
Q: Tem algum momento em que vocês como escritores ficaram muito orgulhosos?
DG: Talvez seja uma resposta indulgente, mas estou muito orgulhosa da voz do Rex Igneous e do diálogo em geral. Nós pensamos muito na criação do personagem, e eu acho que ele é uma reviravolta divertida na ideia de “dragão que guarda tesouros”. Ele é inteligente e eloquente, mas exausto e odioso e ele continua sendo meu dragão favorito.
Q: Qual foi o maior desafio na produção durante a pandemia?
KL: Para mim, pessoalmente, os maiores desafios de trabalhar em casa durante a pandemia como ambas artista de storyboard e diretora de unidade foram 1) não poder ir em sessões ao vivo de edição com nossos editores e 2) como alguém que não mora na costa oeste da América do Norte (onde a maioria da equipe da série reside), só estar num fuso horário completamente diferente de todos. Comunicação era algo que poderia ter sido um revés, mas eu fui abençoada com colegas colaborativos que também são fãs da série!
Q: Os criadores leem a recepção das novas temporadas depois de um lançamento, em várias plataformas (Facebook, Discord, etc), ou existe uma equipe que monitora isso? É mesmo possível conseguir resistir a tentação de não ler todas as reações?
DG: Meio que vai de cada membro individual da equipe decidir o quanto que eles querem ver das reações dos fãs e engajar com eles, porque algumas vezes alguns de vocês podem ser um pouco maldosos e ainda somos seres humanos tentando nosso melhor. :’)
Mas, é importante para nós como uma equipe criativa que continuemos escutando e entendendo e aprendendo, e que tenhamos um senso do que está funcionando e o que não está. Então, nós também trabalhamos bem próximos a nossa equipe de divulgação, que acompanham bem de perto as conversas de vocês e filtram coisas críticas e construtivas para nós do melhor jeito que eles podem e sempre que podem.
É difícil resistir a tentação de apenas ler tudo que todo mundo fala sobre O Príncipe Dragão, mas com o passar do tempo eu pessoalmente me tornei um pouquinho melhor em escolher que tipo de conteúdo quero ver (o que é realmente útil vs apenas cruel). Pode ser bastante encorajador e gratificante ver as pessoas reagirem ao seu trabalho, mas também exaustivo!
Q: Qual é o jogo favorito de todo mundo da equipe? Ah, e também, alguma dica sobre escrever histórias e diálogos entre personagens? Estou escrevendo uma HQ e eu gostaria de saber os segredos!
DG: Meu melhor conselho ao escrever diálogos é sempre falar em voz alta o que você escreveu. Você vai conseguir saber quando as coisas estão soando naturais e quando soam meio esquisitas.
Meu outro conselho favorito vem de um professor da faculdade que eu tive, que é prestar atenção em como as pessoas ao seu redor falam e interagem umas com as outras. Todos têm jeitos diferentes de se comunicar. Algumas pessoas falam com frases longas e precisas, mas elas são mais lentas para falar algo porque tiram um tempo para pensar antes de dizer algo. Outras são um pouco mais energizadas, um pouquinho apressadas, e irão abrir a boca antes mesmo de sua mente os acompanhar. Pense na diferença entre Ezran e Callum. Ezran é muito mais atencioso e “adulto” no jeito que fala, enquanto Callum sempre está falando a milhões de quilômetros por hora, mesmo que isso signifique que às vezes ele tropece no que está falando. Pensar desse jeito também te leva a bons momentos de contraste, como quando Ezran se destaca quando fica confuso ou é pego de surpresa, ou quando Callum fica sério.
Faça perguntas a si mesmo, tipo: Como eu descreveria o jeito que eu falo? Meu melhor amigo? Meus pais…? Você vai começar a perceber pequenos detalhes que você não pensou antes sobre. Por exemplo, o sotaque escocês do meu marido se torna mais perceptível quando ele está irritado com algo (é verdade, e é hilário). Minha avó tem cerca de dez mil histórias engraçadas prontas para contar a qualquer momento em qualquer conversa, e elas sempre são bem contadas — ela nunca tropeça nas palavras contando elas. E o meu pai é bem reservado e profissional com a maioria das pessoas, mas vai inventar músicas sobre baseball para seus amigos próximos e família.
Ah, meus jogos favoritos provavelmente são World of Warcraft e Bloodborne.
Q Quais personagens (antigos ou introduzidos agora) têm sido seus favoritos em trabalhar neles até agora?
KL: Eu amei muito as cenas que tive com o Soren. Ele é o personagem que é um combo de tudo, que inspira um monte de comédia, cenas de ação legais, e ele está muito em contato com seus sentimentos. Como artista e fã, tem sido incrível expandir o arco de personagem do Soren e ver onde vai dar! (E não posso deixar de lado o sábio Isca. Ele é o melhor.)
PV: Eu escrevi um episódio para uma temporada futura sobre o Soren e o Corvus indo numa aventura e me diverti muito com esses dois! Eu adoro a junção estranha de um personagem bobo com um que relutantemente tenta manter o palhaço na linha. E eu amo que, por trás das piadas e do revirar de olhos, tem uma amizade verdadeira e respeito entre eles.
Q: Que presente vocês dariam (ou cozinhariam) para Rex Igneous afim de evitar morte certa?
JC: O que você dá para um dragão que tem tudo? Um iPad, acho. Ninguém precisa de um iPad, mas eles são bem divertidos. Ou um traje bonito. Conhecemos Rex descansando em uma banheira quente então acho que ele é um dragão que compreende luxo.
MS: Não chegarem nem PERTO de um lugar chamado “O Caminho do Desespero”, mas te darei uma sobremesa para te acompanhar. Isso deve funcionar. Espero.
PV: Eu daria uma lâmpada solar. Ele com certeza não recebe Vitamina D o suficiente embaixo daquela montanha.
ER: Um purificador de ar. Não tem janelas lá embaixo, então o ar deve ser muito mofado.
Q: Quais são as fontes primárias favoritas dos membros da equipe?
MS: Tenho permissão para dizer Magia Sombria? Sim, é moralmente questionável, mas a estética é incontestável. Eu pararia depois da minha primeira mecha branca! Provavelmente.
PV: Quero dizer, a das Estrelas é bem definitiva. Eu quero abrir portais estranhos e esconder coisas como a Stella.
JC: Eu gosto bastante da do Oceano. Nós ainda não vimos muito dela na série principal, mas do jeito como nossos oceanos são profundos, estranhos e diversos, tem um monte de profundidade escondida na fonte primária do Oceano. Magia surpreendente, elfos do Oceano encantadores e únicos, e outras coisas secretas que ainda não posso falar sobre!
ER: A das Estrelas. Mais por causa dos unicórnios.
Q: Se você fosse algum elfo em Xadia, qual você seria?
JC: Elfo da Terra! Conhecemos alguns agora, e algo que temos em comum é o senso de humor e calma ao se tratar da vida. Mesmo quando as coisas saem do controle, eles se mantém com o pé no... chão. Mas acho que sou mais o N’than que o Terry, quando se trata de nervosismo.
PV: Eu cresci nadando e amo ficar na água, então provavelmente um elfo do Oceano. Aliás, você vai conhecer um elfo do Oceano na quinta temporada que eu, as vezes, me identifico muito.
ER: Elfo da Lua. Ficar invisível pode ser útil. Mas sou péssima em sotaques, então eu ficaria excluído de algum jeito.
MS: Elfo da Terra. Suspeito de estranhos e protejo meu território ferozmente.
Q: Qual foi a cena favorita de vocês na 4ª temporada e por quê?
MS: Eu amo a cena dos “dois bolos”. Ótimo conselho, e mais bolo para todo mundo!
JC: O final do 4x04 (Através do espelho)! Aaravos fazendo coisas típicas de Aaravos, sendo sarcástico, soprando beijos. É um jeito incrível de dar aos nossos heróis um vislumbre do que eles estão contra.
PV: Eu gostei do Soren dando conselhos para a Rayla para “dar um jeito no estranho” e que “o coração faz o que faz, e não faz o que não faz”.
ER: Eu pessoalmente amo a cena entre o Soren e a Claudia em que depois de anos eles tem sua primeira conversa significativa. Em certo ponto, Soren segura gentilmente uma borboleta enquanto eles discutem. Esse momento mostra o quão diferentes eles se tornaram, porque a Claudia não teria sido tão gentil com essa borboleta. Soren coloca de um jeito apropriado, e hilário: “Claudia, eu não acho que nós temos os mesmos sentimentos nos ossos.”
KL: Todo o momento do Callum sendo possuído pelo Aaravos foi muito legal! Esse é um elemento de O Príncipe Dragão que tinha sido só insinuado antes, mas que não tínhamos visto acontecer ainda, e foi assombroso!
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65 DIRETRIZES PARA DOMAR O EGO E REALIZAR A ALMA
Alejandro Jodorowsky
1.-Não transforme uma dor em sofrimento: deixe-a vir, deixe-a passar, não se apegue a ela.
2.-Seja o que você é no presente, deixe o passado para trás, não carregue culpas.
3.-Elimine toda a ansiedade sobre o futuro.
4.-Prepare-se para trabalhar para a sua evolução até o último instante da sua vida ...
5.-Não preste contas a ninguém: seja seu próprio juiz.
6.-Aprenda a criticar a si mesmo e também a parabenizar-se.
7.-Toda noite, antes de dormir, reveja o seu dia e julgue suas ações objetivamente ...
8.-Se você quiser ter sucesso, aprenda a falhar.
9.-Não se defina pelo que você possui.
10.-Nunca converta uma atividade ou outro ser na razão de sua existência: entregue-se à sua própria vida, não delegue o seu poder.
11.-Quando você falar com alguém, não o interrompa até que ele tenha expressado sua ideia. Enquanto você a ouve, não contradiga ou aprove mentalmente: ouça sem ter opiniões. Quando se calar, livremente, considere o que ele disse e reaja conforme a sua consciência lhe diga.
12.-Não se comprometa com ideias em que não acredita, nem mesmo pela necessidade de conseguir um emprego ...
13.-Não dê conselhos sem avisar antes: "De acordo com o que acredito e, tanto quanto sei, correndo o risco de estar errado."
14.-Nunca afirme algo sem dizer no final "Até certo ponto, em tal data e em tal lugar" ...
15.-Nunca fale de si mesmo sem se dar a possibilidade de mudar.
16.-Nunca fale de si mesmo como se você fosse uma entidade limitada, sempre que agir, pense que não existe individualmente, que o que você faz é impulsionado por forças coletivas ...
17.-Somente aceitando que nada é seu você será dono de tudo.
18.-Convirta-se em uma total oferenda...
19.-Pare de falar mal dos outros ou do mundo: quando lhe perguntarem a sua opinião sobre algo ou alguém, apenas diga suas qualidades. Se você não encontrar qualidades, cale-se...
20.-Pratique sempre que possível atos positivos para o outro e para o mundo de forma gratuita e anônima ...
21.-Quando ficar doente, em vez de odiar esse mal, considere-o seu Mestre ...
22.-Aceite sem inveja os valores do outro ...
23.-Não fale fazendo sua voz ressoar na cabeça, no nariz ou na garganta, faça ressoar no peito: use a voz do coração ...
24.-Não toque no corpo do outro para pegar algo ou rebaixá-lo: toque-o para acompanhá-lo ...
25.-Não olhe o outro de forma dissimulada, olhe sempre de forma direta ...
26.-Dê, mas não force o receber ...
27.-Não faça ninguém se sentir culpado e aceite que você é cúmplice de tudo o que lhe acontece ...
28.-Não esqueça seus queridos falecidos, mas dê-lhes um lugar limitado que os impeça de invadir toda a sua vida.
29.-No lugar onde você mora, consagre um pequeno lugar ao sagrado ...
30.-Que nunca na sua cozinha haja sujidade ou desordem...
31.-Quando você presta um serviço, não reclame ou destaque seus esforços: se você decidir ajudar ou trabalhar para outro, faça-o com prazer sem esperar por agradecimentos ...
32.-Se você prometer, cumpra ...
33.-Se você hesitar entre fazer ou não, arrisque-se a fazer, aceitando a possibilidade de fracassar ...
34.-Não defina alguém nem por sua raça, nem por seu sexo, nem por sua profissão, nem por suas ideias, apenas não o defina ...
35.-Não imite nem copie, absorva e transforme ...
36.-Pare de pedir e comece a agradecer ...
37.-Não tente ser tudo para alguém: conceda-lhe a liberdade de procurar nos outros o que você não pode dar-lhe. Dê a si mesmo esse direito ...
38.-Quando lhe fizerem uma pergunta, não se obrigue a dar uma resposta: você pode ficar calado, fazer um gesto ou substituir a resposta por outra pergunta ...
39.-Para obter algo, deseje de verdade obtê-lo ...
40.-Trate o outro como gostaria de ser tratado ...
41.-Se você não quer cometer erros, nunca alcançará a perfeição ...
42.-Se você não tem fé e deseja obtê-la, imite-a ...
43. - Quando alguém triunfa diante de uma plateia, não vá ao seu território para contradizê-lo, a fim de roubar-lhe essa plateia.
44.-Crie seu próprio sítio e seu próprio público ...
45. - Na casa de outra pessoa, coma com moderação.
46.-Onde você foi convidado, chegue sempre com um presente ...
47.-Viva de dinheiro ganho por si mesmo com prazer ...
48.-Não se enfeite com as ideias de outras pessoas.
49.-Não tire fotos com pessoas famosas.
50.-Não se gabe de casos de amor ...
51.-Abandone seus hábitos físicos, sexuais, emocionais e mentais, busque constantemente a mudança ...
52.-Não se gabe de suas fraquezas ...
53.-Nunca veja alguém apenas como forma de preencher o seu tempo ...
54. - Nas conversas, tente não falar sobre você e eventos temporários, fale sobre temas ...
55. - Pelo menos uma vez por dia, sente-se quieto, detendo as suas palavras, emoções e desejos: observe os seus eventos interiores como se estivesse sentado a ver um rio passar ...
56.-Não impeça que os seus filhos vão além de você, aceite o caminho que eles escolherem.
57.-Nunca critique os seus entes queridos.
58.- Deixe-os crescer como e até onde eles quiserem…
59.-Não se vista com falsas personalidades para ser admirado ...
60.-Aja pelo prazer de agir e não pelo que essa ação pode fazê-lo ganhar ...
61.-Obtenha para compartir ...
62.-Se alguém lhe disser que você cometeu um erro e tiver razão, não discuta e reconheça imediatamente essa falha ...
63.-Nunca dê um presente preocupando-se com o que aquele que o recebe fez dele ...
64.-Se falar com pessoas de quem desconfia, não respire pela boca. Mantenha-a fechada e inspire apenas pelo nariz.
65.-Não lhe responda "Não é verdade", diga antes "Eu acredito noutra coisa".
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Ramón Masats, humanismo vestido con ironía
Masats é autor de imaxes icónicas que xa forman parte da historia da fotografía deste país. Un mestre áxil e crítico. A Fundación FotoColectania presenta estes meses unha importante antolóxica das creacións de Ramón Masats. A súa cámara sempre tivo querenza polas persoas e as súas obras. O seu amigo Pérez Siquier chamoulle o “Cartier-Bresson español”.
Lito Caramés
Masats, San Fermines, 1957
Ramón Masats. El Fotògraf silenciós. Fundació Foto Colectania
No has sido universal porque este país es pequeño en la promoción de su cultura, y además tu irreductible independencia nunca entendió de banderas ni de patrias. Tal vez por eso has sido madrileño en Cataluña y catalán en Madrid, por mucho que sintieras despedirte de este mundo sin haber podido exponer tu obra en tu querida Barcelona. (Chema Conesa, El maestro indiscutible, 2024).
Algunhas das imaxes captadas por Ramón Masats forman parte da historia deste país. A axilidade para atopar o intre adecuado no sitio idóneo, a ironía coa que combina perfectamente o tópico coa fotografía crítica, entre outras habilidades fan de Masats un dos grandes da fotografía na España do franquismo. A súa contribución á renovación fotográfica que se produciu neste país entre os anos 50 e 60 é ben recoñecida. De Ramón Masats (1931-2024) o seu amigo e gran fotógrafo Carlos Pérez Siquier ten dito que foi o “Cartier-Bresson español”. As súas instantáneas acreditan ese emprego do instant decisif; só cómpre observar cun pouco de atención Tomelloso 1960 para detectar a forza creativa e plástica deste artista. Son imaxes que semellan simples, pero que sempre convidan a reflexionar e pasar tempo diante da instantánea. Se se prefire, tómese boa nota da dificultosa e á vez exitosa imaxe de Seminario de Madrid 1960. Con estas dúas imaxes mencionadas pódese escribir a historia daquel ano de plena ditadura.
Masats, Barcelona, 1954
Aos poucos meses do pasamento de Ramón Masats, a Fundación Foto Colectania de Barcelona abre unha importante exposición sobre parte da súa obra: Ramón Masats, el fotògraf silenciós. Trátase dos traballos que realizou nos seus comezos, entre 1953 e 1965. A mostra xunta 140 imaxes, algunhas das series icónicas, xunto con imaxes inéditas e empregando copias orixinais revisadas polo propio artista pouco antes da súa morte. A actual exposición está comisariada por Pepe Font de Mora, o propio director de Foto Colectania, e bo coñecedor dos anos da renovación fotográfica en España. Esta mostra, Ramón Masats. El Fotògraf silenciós, comezou a prepararse haberá cousa de ano e medio, coa participación do propio Ramón Masats, a de Pepe Font, o comisario e mais a de Sonia Masats, filla do artista.
Nas salas de Foto Colectania é doado ver estes meses -e tras un extenso traballo de preparación e restauración- as imaxes da serie Ramblas, quince copias vintage e unha das primeiras series que realizou (sendo aínda afeccionado) e tamén unha das que co tempo se fixeron icónicas. Esas imaxes foron aproveitadas polo fotógrafo para presentalas na exposición que no ano 1957 se fixo na Agrupación Fotográfica de Cataluña, xunto cos seus compañeiros Terré e Miserachs. O emprego da Barcelona máis tópica para rachar esa visión e provocar outras miradas. Esa exposición de 1957 foi unha das primeiras que comezou por ir contra o pictorialismo imperante nas asociacións fotográficas de todo o país (e con tanta querenza para o franquismo). De iso saben moito Carlos Pérez Siquier e mais outros directivos da asociación AFAL.
Masats, Misa de las Madres de la División Azul, Madrid, 1957
Ramón Masats. El Fotògraf silenciós. Renovación. AFAL
Cuando cojo la cámara para hacer fotos, entonces sí voy viendo las cosas desde el punto de vista del fotógrafo, y a lo mejor voy a hacer fotos a un bautizo o una boda de amigos, y entonces sí busco y encuentro fotos que a lo mejor no son de la celebración, sino de otras cosas –en cualquier sitio puedes encontrar una buena foto–, pero cuando dejo la cámara ya no siento ninguna necesidad de fotografiar. (Entrevista na revista Rambla, 2024).
As fotografías de Masats sempre teñen un toque de ironía, unha proposta de dobre lectura que é o que engancha aos visitantes antes as imaxes do artista; sempre hai un matiz, unha posible lectura que semella quedar por facer das instantáneas. Tal vez ese xeito de traballar veña dado pola intelixencia de Masats e mais polas circunstancias nas que tivo que traballar. Facer calquera traballo artístico perante a ditadura franquista tiña os seus riscos; por iso pintores, debuxantes, fotógrafos daquela botaron man das dobres lecturas, da ironía, como unha das armas de fuxir da censura, da represión. As revistas de humor gráfico daqueles anos están inzadas de exemplos disto que se está a dicir. Ramón Masats ten dito que ao viaxar pola España dos anos 50 ou 60 o que máis se atopaba (se se quería ver) era a pobreza, a miseria, e por iso mesmo tantas e tantas imaxes súas reflicten esa miseria ao tempo que se poden revestir de críticas non directas, pero si evidentes. Unha das experiencias nas que Masats puido comprobar o que era pelexarse coa censura tivo lugar en 1961 cando, grazas á amizade con Carlos Saura, accedeu á rodaxe de Viridiana de Luís Buñuel.
A carón desta ironía tan presente, outra das constantes da fotografía de Masats é o tema humano. Non retratou nada que non fosen persoas directamente, ou que no seu encadre, na composición non sexan os protagonistas as obras dos propios humanos. Por iso as súas imaxes reverten humanismo, un trato especial cara as persoas retratadas. Unha curiosidade que tamén vai na liña dese humanismo consiste na súa confesión á revista Rambla e na que lle preguntan se deixou de facer fotografías que logo botou de menos. E dixo que poucas veces lle acontecera, as fotografías que quixo facer fíxoas. Pero cita un caso do que se lembra claramente: En Estocolmo, en 1998 o 1999 o así, el Instituto Cervantes había llevado allí la exposición que hice en el Círculo de Bellas Artes. Y me arrepiento de no haber tomado una foto de una estatua blanca, de una chica, a la que le habían pintado de negro las axilas y el pubis: era negro, negro, negro sobre la estatua blanca y estaba nevando… Recuerdo que luego pensé: «que estúpido has sido al dejar pasar la ocasión».
Masats, Neutral Corner, Madrid, 1962
Outros dos traballos que se poden apreciar na exposición Ramón Masats. El Fotògraf silenciós son os que titulou Neutral Corner, sobre o mundo do boxeo e que logo será publicado con textos de Ignacio Aldecoa e tamén Sanfermines, o primeiro fotollibro que va realizou e do que se presentan as copias orixinais. Acompañando este texto é doado ver unha das instantáneas que Masats fixo para a serie Sanfermines, un grupo de persoas mirando cara o interior (dunha praza de touros?). A ironía vai de serie: o fotógrafo non se limita a recoller aquelas imaxes tópicas que se agarda que capture, non; fai o que lle peta e chama a atención (algo polo estilo do que fixo Henri Cartier-Bresson cando o mandaron a Londres a cubrir a coroación de George VI: ningunha imaxe de carrozas, nin familia real...).
Consideración especial merece o traballo (outro fotolibro con textos) Viejas historias de Castilla la Vieja, libro publicado no ano 1964 e que leva textos de Miguel Delibes, nada menos. Este libro, como moitos outros nos que se combinou de xeito maxistral o texto literario e mais o traballo fotográfico, pertenceu á colección “Palabra e imagen” da editorial Lumen.
No ano 1950 en Almería creouse a Agrupación Fotográfica Almeriense (AFAL), unha de tantas asociacións de fotógrafos afeccionados que por aquelas datas ían xurdindo en diferentes vilas do país. En 1955 AFAL ten nova directiva: presidente, José María Artero e Carlos Pérez Siquier, secretario. E, como por arte de maxia, a historia da fotografía española mudou para sempre. En 1956 aparece o primeiro número da revista AFAL que desde entón albergará nas súas páxinas creacións (literarias, programáticas e fotográficas) das mellores e máis dinámicas persoas dedicadas -profesional e afeccionadamente- á fotografía. Entre outras cámaras famosas publicaron en AFAL Joan Colom, Gabriel Cualladó, Francisco Gómez, Gonzalo Juanes, Ramón Masats, Oriol Maspons, Xavier Miserachs, Francisco Ontañón, Carlos Pérez Siquier, Leopoldo Pomés, Alberto Schommer, Ricard Terré, Francesc Català-Roca, Julio Ubiña. Esas dúas persoas -Artero e mais Pérez Siquier-, desde unha cidade que daquelas estaba fóra dos mapas, lograron o milagre da renovación da fotografía nun país sumido na longa noite da censura.
Ramón Masats puido ser o primeiro fotógrafo español en ingresar na mítica axencia Magnum. Alí en París gustaron as súas fotos e pedíronlle unha reportaxe. Para iso precisaba cartos e, como non os tiña, non realizou a tal reportaxe, quedando fóra de Magnum.
A ampla e atractiva exposición Ramón Masats. El Fotògraf silenciós é un gozo para os sentidos, unha ocasión inmellorable para visitar -outra volta- os traballos dun mestre, dun dos renovadores da fotografía en España, do Cartier-Bresson español, como lle chamaba o seu amigo Pérez Siquier.
Lito Caramés
EXPOSICIÓN: Ramón Masats. El Fotògraf silenciós.
Foto Colectania, Barcelona
ata o 25 de maio de 2025
Masats, Antonio Gades, rodaje de Con el viento solano de Mario Camus, 1964
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38 Voltando-se para eles e vendo que o estavam seguindo, Jesus perguntou: "O que estais procurando?" Eles disseram: "Rabi (que quer dizer: Mestre), onde moras?" 39 Jesus respondeu: "Vinde ver". Foram pois ver onde ele morava e, nesse dia, permaneceram com ele . João 1,38-39
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Saudações, Frater. Espero que você esteja bem. Peço desculpas pela minha falta de modos ao iniciar esta comunicação, mas não sei ao certo como formular a minha indagação. Espero que você compreenda, amigo.
Permita-me compartilhar uma situação: não sou praticante de magia; na verdade, venho aprendendo com você ao longo dos últimos dias. Sou ainda iniciante, e todo o conhecimento que possuo provém de seus sites e respostas.
Essa introdução é apenas para contextualizar o quão 'ingênua' me considero neste campo. Prosseguindo, hoje experimentei uma 'paralisia do sono', mas não creio que tenha sido meramente isso; na verdade, sinto que alguém possa estar realizando algo contra mim ou minha família, e isso está me afetando profundamente. Recentemente, perdi meu cachorro, e suspeito que sua morte esteja relacionada a magia negra, possivelmente devido a uma inimizade envolvendo minha mãe.
Não sou uma pessoa inclinada a conflitos ou inimizades, mas não posso afirmar o mesmo em relação a alguns membros da minha família.
Desconheço os princípios de proteção, pois ainda estou absorvendo seus ensinamentos. Se possível, peço que me indique alguma oração ou prática que eu possa adotar em busca de proteção, uma vez que não possuo nenhum objeto ritualístico; não utilizo terços nem possuo estátuas, apenas um conhecimento limitado.
Enfim, lamento por não saber como iniciar ou elaborar esta questão de maneira adequada. Espero que minha pergunta esteja dentro das diretrizes estabelecidas. Desejo a você um dia excelente e agradeço sinceramente por tudo o que você compartilha até hoje; sem sua orientação, já teria entrado em pânico ❤️
Olá, amiga. Sinto muito que você esteja passando por isso. É importante observar esses sinais mesmo, porque ataques sérios podem envolver casos de paralisia de sono (acompanhada de visões de coisas horríveis) e morte de animais de estimação. É bom que você tenha me mandado essa pergunta, porque, quanto antes você procurar ajuda, melhor vai ser o prognóstico. Infelizmente, não tem nenhuma técnica milagrosa que eu possa passar aqui que seja fácil de ensinar para iniciantes e resolva a situação. Se quiser uma resolução, é preciso quebrar o ataque. Esse é um serviço presencial que eu ofereço para quem mora em São Paulo capital, mas você também pode procurar um bom terreiro.
Enquanto isso, o que está ao seu alcance é melhorar as suas defesas, para diminuir a força do ataque. O que eu posso indicar é 1) fazer muita limpeza (vide as técnicas no texto do site sobre isso), 2) rezar várias vezes ao dia uma prece de proteção como a de São Miguel Arcanjo (esta aqui neste link, favor não confundir com a limpeza de 21 dias de São Miguel) e 3) adquirir o livro do Mestre Choa Kok Sui, Autodefesa Psíquica Prática, que tem várias técnicas simples e eficazes (recomendo combinar o "aspirador de pó" psíquico para o ambiente com o pingente de proteção de cristal e os escudos áuricos). Se quiser maiores orientações, pode me procurar por e-mail. Boa sorte! <3
(E, ah, um detalhe: recomendo evitar usar o termo "magia negra")
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O futuro é o presente. É tudo sobre ele.
Eu estava na sala aguardando o resultado nas mãos. Não tinha ninguém em casa. E eu havia escolhido este dia. Não iria ter ninguém e eu poderia estar tranquila.
Eu lembro que tudo que aprontava comigo eu deixava passar. De modo que indicava uma superioridade espiritual. O exercício da feminilidade. Entender. Mas que nada, 'né? Não era nem mesmo meu namorado. A gente se conheceu, estudou junto. E todo mundo andava junto. A semana em que ficamos juntos foi a última em que a gente se viu. Tudo tem sua complicação. Por um tempo, teve de ser assim. Senti bastante. Quis a família. A nossa, claro.
Quando eu o fui visitar, certa vez, eu chamei até uma amiga para ir comigo lá, porque assim ninguém estranharia. E era uma quarta. Aquele bairro não se anda na rua, se anda, tem história. Alguém morreu, vai saber.
Minha família ainda não sabia de nada. Quem eu era. O que eu acho de alguma coisa. Lá em casa é tudo fechado. Chovia na cabeça de um todo dia. Tinham sim a certeza de que eu nem namorava ainda.
Eu tinha meus cabelos compridos, sempre mantive comprido. Não tinha maquiagem, que tinha eram minhas irmãs. Eu acho que passou batido. Sempre recatada. Não era boa em esportes, veja só. Mandava bem num violão, também. Um único rapaz que teve coragem de me pedir para ficar, foi o filho do melhor amigo do meu pai, e teve quem achasse normal. Nossa família conservava essas ideias.
No estudo de caso. Bom, meu pai era advogado, minha mãe dona de casa. Cada um lá tinha que fazer direito também. Mas escapou psicologia, a mais nova inclusive, que não sou eu, e etc. Um homem conservador, uma mãe, resiliente. Nas minhas aventuras eu sempre tive a "cara do papai" de brigar pelas coisas, de querer questionar, de converter os outros de uma possibilidade de debate. Nas escolas eu sempre atuava com liderança mas havia sim o preconceito, as disputas. Também chorei, fui criticada, levei detenção, fui 'pra cima dos rapazes. Coisas do tipo. A escola do qual estou tratando era tradicionalmente nossa segunda mãe. Então dá hora que a gente entrava, até sair, tudo ficava nas mãos dos nossos mestres. Não fomos católicos, mas essa foi a melhor das coisas que fizeram por nós. E vivo me perguntando a razão. Ao menos, o papai, era assumidamente agnóstico.
Eu e minha amiga ficamos por lá conversando com meu ex alguns minutos e bem, foi um papo bem denso, até porque minha amiga não o conhecia direito. Era ela a corajosa que andava comigo 'pra cima e 'pra baixo. Então quando minha amiga foi embora percebendo nosso entrosamento até porque ela não sabia do nosso acordo, do caso todo, perguntei se já havia alguém, perguntei tudo que se possa imaginar a uma pessoa que irá ser parte e minha vida, essa nova pessoa. Ele já tinha me convidado para entrar e ele morava só e tal para estudar. Muito jeitoso. Me ofereceu um suco e ficamos na varanda. Mas ele sempre objetivo. Eu estava afoita. Que enquanto nosso filho não andasse poderia ficar sob total meus cuidados. Como ele já tinha seu emprego. Não havia o que se preocupar. Foi um amor em tudo.
Saindo de lá eu tomei coragem de discutir isso com minha família. Eu estava feliz de certa forma. Por ele, pela pessoa que ele era e por mim,por minha nova vida. Não pensava em mais nada. Nesse ano eu me formei, então as coisas estavam correndo como deve ser. Tive colegas que tomaram decisões drásticas. Morei com vó. Através de minha vó eu consegui estabilidade, novamente. E agente viveu junta, tudo bem, tudo certo.
Ele- Você tá bonita, tá massa. Gostei. Gostei de te ver. E aí?
Ela- 'Tô aqui 'pra te contar...é...'cê lembra que a gente ...?
Ele- E o que deu?
Ela- Deu positivo.
Ele- Vou criar, vou criar! Se você quiser ficar, continuar, está tudo certo 'pra mim. Eu amo você.
Ela- Eu amo você. Você 'tá preparado 'pra contar?
Ele- Ainda não.
Essa amiga não sabia que eu já estava acordada. Passou o natal comigo, porque a família dela mora distante. A história toda é que a pessoa se apaixonou por ele. Eles se casaram, e eu também andei uma longa caminhada. Embora tenha havido algumas alterações. No presente esse amigo que me deu um filho já não é o mesmo. Dividimos a educação dele à trancos e barrancos.
Porque a conversão radical, dele e dela, está atravessando até os meus valores, aqueles, do meu pai.
Eu não sei contar essa história. Eu não sei o que eu perdi. E o que eu mais temo, é que eu posso perder.
"Dentro de mim tem coisa acontecendo. Que me deixa em movimento. Vou para cima, vou para dentro. Procuro chão, estou em ebulição. O que está ocorrendo? Que faca é essa que estão metendo? Esse sentimento me toma demais. Penso neles através de outras faces. Desde o amanhecer, estive perambulando, me equivoquei, achei que estavam comigo falando, os transeuntes, os 'ambulantes'. Me pesa como outro corpo, porém fora de mim, como vigas, fraqueza, eu sucumbi. Estou doente mas não adoeci. Minha razão está individual, não consigo acionar nenhum sinal. Tenho tentado tomar conta de mim, se não fosse nossa criança, juro já não estava aqui. Veja! Minha família, metade que me ostilizou, não me deixou nenhuma cicatriz.
Como é que eles estão, o que vão fazer? O que dizem, o que nossa criança vai ser? Tinha meus planos, achava saber, que em alguns anos, ele viria a ser.
Um pouco de mim, tem aparentado, o seu andar despreocupado, tipo o avô, que muito tem participado. Da nossa vida, as coisas são também na linha, estou a todo tempo sendo mãe e amiga. Meu pai, minha mãe, me elogiaram. Tem também achado necessário, provocar uma situação, encontrar um novo futuro para minha razão. Ainda não mudaram, e acho que isso tudo tem a ver com a separação, daquele amor que mudou minha visão. Eu o conheci, amei ao ver, ele dizia o que costumava ser, minha pergunta secreta em meu quarto a pernoitar. Antes de dormir, eu e o meu filho ficamos sem falar. Lá fora na sala estão os seus avós, tentando mudar tudo entre nós. Com a melhor das intenções, porque tudo na vida têm seus padrões. Não quero destruir tudo de novo e dessa vez por orgulho bobo. Mas o que destruí, se procurava ser feliz, tinha autoridade, sabia de tudo que há era de vir? É no dia-a-dia, é num espaço de silêncio, que se cortam a educação, os ensinamentos. E ela quer levar para igreja, preparada para batizar, tem sido difícil ser educada com as visitas. O que está acontecendo lá? O que meu filho vai me contar? O que não pode me informar?
Eu sonhei, estar com os dois, na forma que a gente tinha sonhado, ele bem podia amar quem quiser, mas hoje eu sinto vontade de dizer que também mudei. Perdi sua amizade, perdi o elo de nós três. Onde estará aquele amor, que nos trouxe a um rumo extraordinário?
Estou encurralada, mas não vou me apavorar. Preciso acreditar pois há a força maior que vai organizar. Somos em quatro, ela precisa entender. Que egoísmo apareceu de uma vez. A vida não pode esperar. Não somos altos, e não haverá duas lições sobre perdoar. Quem é essa que andava ao meu lado, por que agora anda olhando para cima? Não fica a vontade, não dá a mínima. De onde vem essa sensação de que o passado foi um erro? Os quatro, filhos do mesmo. Enquanto crêem que tudo incomoda, buscar reformular, busca uma prova. Eu, mãe, estou sempre disposta a esperar pela criança dentro dos meus pais. Estão prontos justamente porque são velhos, acima dos demais, conseguem estar atentos. Tudo nesse momento, requer zero experiência, começar a perceber a própria existência. São eles pessoa sempre com pressa. Quanto a isso posso deixar passar, todo tempo vou dedicar. Nada exige, não costuma me ocupar .
Eu estou olhando, não importa o lugar. Vou deixando, minha opinião, estou liberta, outros me deram as mãos.
Filho, sempre vai encontrar desafio, as pessoas estão tentando achar um abrigo. No particular, para tua mãe já não dá, eu só sei ser amor, quero separar. Do seu pai, tenho considerações, com você preciso adiantar. Tudo mudou à alguns anos atrás. Trocamos os rostos, não nos conhecemos mais.
Me senti traída, desde essa união, não tenho mais nenhuma ligação. O amigo que eu tanto amei, decidiu me tratar como complicação. Tudo na vida se resume em amor, e entre nós está você filho! No olhar do seu pai, que está à ouvir, essa mensagem, aguenta firme, pois sei que nunca é tarde. Ele é parte de mim, ele foi meu verdadeiro cara-metade. Eu vivi um sonho, ele foi rei. A sociedade próxima nunca gostou, de maneira nenhuma, e foi merda no ventilador. Todas perguntas com suas segundas, intenções, caíam por terra. Sobre ser paz, tem sua guerra. Nas nossas veias, poderia correr sangue azul. Olho para você, vejo nossa história. Nunca vão esquecer, fingíamos sorrir, para em você nascer: certeza, honestidade, altivez. Estou te esperando, em casa, tudo será como você quiser, a partir de hoje espero não ter que meter a colher. Mas é hoje, o dia do seu pai, e não falamos mais que o necessário. Está tudo ao contrário, mais de uma década se passou. Estou contando como um presidiária, o dia que vou ter espaço nessa tua casa. A porta está aberta, nosso bebê cresceu, preciso saber o que em ti, morreu. Assim considero, e tenta, pode tentar, me chocar. Vou ouvir tudo que está por faltar. Não deveríamos nos distanciar, não é assim, eu sou estava a respeitar. Sei, ao menos sabia, quem era minha amiga, ela precisa controlar tudo sozinha. Eu quero a felicidade para vocês, e recorde que religião muito me afeta, não falo pelas vezes que a morte quase me acerta, mas era disso que éramos feitos, sofremos à bessa. Você estava lá quando minha avó me acolheu, o pai hoje precisa demais d'eu. Ele ganhou uma chance, depois de um derrame. Há uma doença em volta da gente, não haverá inocentes. Se quiser pode falar sobre seu novo modo de vida, tudo será bom e terá saída, o homem precisa, de auxílioe expectativa. Ntme abandone, eu amo você, me deixe saber. Será que ainda existe dentro, aí no fundo o cara que pude conhecer? Se bem lembro você ouvirá em silêncio até o final. Pois bem, há uma característica nele que é muito tua, chateou, não deixa passar nenhuma. Todos algozes, todo esconderijo, anda está vivo. Aqui ainda é o lugar que crescemos, que vivemos. Está certo você me fazer doer, andando por aí, sem você?
Preste atenção. Os espíritos falam, eles voltaram, estou desanimada, está tudo errado. A viagem que eu tive, isso estava: Irei partir, antes de vocês. Ao retorno, traga-o naquele mesmo bairro, como daquela vez. Estarei te esperando, nesse mesmo lugar, poderia ser menos dramático, mas nossas vidas mudaram. Quero você veja a preparação, estou retornando a missão. Por favor, pense com calma. ".
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AS MULHERES DOS DISCÍPULOS A SERVIÇO DE JESUS.
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- Que é que tens, Pedro? Pareces descontente, pergunta Jesus, enquanto vai caminhando por uma estradinha do campo, sob ramos floridos das amendoeiras, que anunciam ao homem que o tempo mais feio terminou.
- Estou pensando, Mestre.
- Estás pensando. Eu vejo. Mas o teu semblante diz que não estás pensando em coisas alegres.
- Mas Tu, que sabes tudo de nós, já estás sabendo que coisas são.
- Sim, já sei. Também Deus Pai sabe as necessidades do homem, mas quer da parte do homem a confiança dele em expor as próprias necessidades e em pedir ajuda. Eu posso dizer-te que não tens razões para ficares assim inquieto.
- Então, a minha mulher não é por Ti menos estimada?
- De modo algum, Pedro. E por que haveria de ser? São tantas no Céu as moradas de meu Pai. São tantas na terra as mansões do homem. E, desde que sejam santamente feitas, todas são abençoadas. Poderia Eu dizer que serão malvistas por Deus todas as mulheres que não seguem Maria e Susana?
- Não. Pois também minha mulher crê no Mestre, mas não segue o exemplo das outras, diz Bartolomeu.
- Tampouco a minha com as filhas. Ficam em casa, mas sempre prontas a dar hospedagem, como fizeram ontem, diz Filipe.
- Creio que minha mãe fará igualmente. Não pode deixar tudo... ela é sozinha, diz Iscariotes.
- É verdade. É verdade. Eu estava assim triste porque me parecia que a minha fosse assim... assim pouco.. oh! Não sei dizer!
- Não a critiques, Pedro. É uma mulher honesta, diz Jesus.
- Ela é muito tímida. A mãe dela dominou todas as filhas e noras, como quem dobra umas palhas, diz André.
- Mas, depois de tantos anos comigo, devia mudar!
- Oh! Irmão! Tu também não és muito doce, sabes? Sobre um tímido, tu produzes o efeito de uma grossa trave entre as pernas. A minha cunhada é muito boa e, só já ter suportado com paciência a mãe com a sua ruindade, e a ti com a tua presença, prova o que eu digo.
Riem todos da conclusão tão sem rodeios de André e do rosto admirado de Pedro, ao ouvir que o chama de prepotente.
Jesus também ri, com gosto. Depois diz: “As mulheres fiéis, que não podem deixar a sua casa para seguir-me, servem-me do mesmo modo, ficando em suas casas. Se todas tivessem querido vir Comigo, Eu teria precisado manda a algumas que ficassem onde estavam. Agora que as mulheres vão unir-se a nós, Eu devo pensar também nelas. Não seria decente, nem prudente que as mulheres ficassem sem uma morada, andando para cá e para lá. Nós, em qualquer lugar podemos ficar. A mulher tem outras necessidades e precisa de um abrigo. Nós podemos ficar numa só enxerga. Elas não poderiam ficar no meio de nós. Tanto pelo respeito, como pela prudência, por causa da compleição mais delicada delas. Não se deve nunca tentar a Providencia e a natureza além dos limites. Agora, Eu farei de todas as casas amigas, onde estiver uma de vossas mulheres o incessante andar, que nós faremos. Mas as colocaremos à espera no lugar do reencontro, do qual partiremos todas as manhãs, para voltarmos todas as tardes. A elas daremos instrução nas horas de descanso, e o mundo não poderá mais murmurar, se outras infelizes criaturas vierem a Mim, nem me será impedido poder ouvi-las. As mães e as espoas, que nos seguirem, serão colocadas como defesa de suas irmãs e de Mim contra a maledicência do mundo. Vós estais vendo que Eu estou fazendo uma rápida viagem de saudação por onde tenho amigos ou por onde sei que terei amigos. Isso não é por Mim. Mas pelas mais fracas entre os discípulos que, com a sua fraqueza, ampararão a nossa força e a tornarão útil junto a tantas e tantas criaturas.
- Mas agora vamos para Cesareia, como disseste. E lá quem mora?
- As criaturas que tendem para o verdadeiro Deus estão em todos os lugares. A primavera já se anuncia neste candor rosado das amendoeiras em flor. Os dias gelados terminaram. Dentro de poucos dias Eu terei estabelecido os pontos de etapa e de abrigo para as discípulas e recomeçaremos, então, nossas viagens, espalhando a palavra de Deus sem preocupação para com as irmãs, sem dedo da calúnia, e a paciência delas será para vós uma lição e a doçura delas também. Para a mulher também está chegando a hora de sua reabilitação. De virgens, de esposas e de mães santas haverá uma grande florada na minha Igreja.
EVANGELHO MARIA VALTORTA.
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Sr Walmiir Batista de Carvalho sempre teve preferência por filhos e netos o bom de tudo é que eu lidava super bem c isso.
Um menino que na sua infância a mãe faleceu e foi educado pela sua madrasta a qual ele a chamava de mamãe e tinha muito prestígio por ela mesmo ela preferindo os 3 filhos do casamento c meu avô.
Meu pai foi um homem de acumular terras e alguns bens sem dar satisfação p ninguém penso eu q nem a própria esposa Terezinha Augusta de Carvalho minha mãezinha que no decorrer da vida sofreu calada.
Ela tinha um caderno de anotações como
Vacinar o gado
Castrar os bois
Amançar os 🐎
Eles ficavam hra na Bela Vista hra em Ibituruna na Bela Vista meu pai ia dar sal p os bois 🐂 proximo ao Rio Grande e no caminho ele encontrava c a mulher do administrador da fazenda do meu tio.
E a minha mãezinha em casa olhando p o morro na bela vista a espera do seu grande amor Walmir e tinha a cunhada envolvida tbm e minha princesa o q achou melhor em fazer mesmo sabendo....
Ficou muito amiga dela até ia visitar as filhas e lá passava uma semana!!!
Sr Walmir a vontade c a nora q hj mora em sua grande e antiga casa 🏠
É ela casou-se c o filho do sr Walmir eu até fui madrinha e o romance continuou por todo o sempre.
A continuar 🤭😱
Q o senhor meu pai tão peculiar esteja nos braços do pai 🙏❤️
Meu pai o sr Valmir q tinha o apelido de Chico embora com todo o seu estilo de vida ele era mto simples e humilde andava de chinelos de dedo gosta de capinar e rossar pasto embaixo do sol eu até já levei um caneco cheio d'água e um copo p ele beber água me lembro de estar c a camisa molhada de suor 💧
Mesmo que ele tenha feito algo a mais em sua vida eu em momento algum o julguei pelo contrário meu pai ou melhor meu mestre sr Walmir Batista era um grande amigo sempre desabafava comigo e eu me sentia feliz ele me ensinou a nadar qdo eu era bem nova e me ensinou a montar no 🐎 e dizia
É do lado direito q se monta e me ajudava a subir no cavalo a pegar as rédeas e o cabresto tbm.
Um certo dia ensolarado ele me colocou encima do carro de boi encima dos milhos e me disse um dia vc filma o carro contando eu nem filmei infelizmente.
Meu pai fazia o café todas as manhãs antes de ir tirar o leite gostava de ouvir o Zé Betio.
Meu pai foi um pai as vezes frio mais a sua maneira dava mto carinho como pedir o giarola maquinista p apitar a Maria fumaça pra gente vê daí corríamos pra janela em Ibituruna.
Ali vivi tanta coisa boa durante as férias escolares era tão gostoso!!!!
A continuar
(Texto pela minha mãe em 21/10)
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