#mesmo tu trocando minha foto pela dele
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TA LA RI CO! IV
avisos. palavras de baixo calão, violência física, muita encrenca, e um jeno bem estressado. Esse conteúdo é unicamente fictício, portanto não imagino Jeno sendo dessa maneira, é sempre bom informar.
Quem dera o dia pudesse terminar naquele pôr do sol, enquanto Na te abraçava carinhosamente por trás, você no colinho dele na cadeira de praia, ele te enchendo de beijos... Mas obviamente nada é como planejamos, por isso você estava estudando em seu quarto, e o Na terminando seu banho para ir até a casa de Jeno conversar com ele.
Colocou uma roupa qualquer, e um tênis. Lançou a braba e seu boné para trás, e foi atrás das chaves de sua porsche. Desde que havia deixado você em casa, ficou namorando os próprios storys, seu Instagram, trocando mensagens com você... Então era assim que era estar apaixonado? Se soubesse que a sensação é tão boa, teria investido antes.
Seguiu até a casa de Jeno, que não era tão longe, e sim em um condomínio ao lado.
Ao menos teve que esperar para ser anunciado, o porteiro já conhecia a porsche do Na, pois claro, ele vivia ali. Entrou acelerando, gostava do barulho exacerbado que o cano de descarga esportivo fazia. Os vizinhos no entanto odiavam. Estacionou na mansão dos Lee, e saiu do carro, malandro, enquanto respirava fundo.
��� Deus me proteja. — é o que murmura pra si mesmo.
Toca a campanhia, e é recebido por Renata, a doméstica da família, que o enche de beijinhos, o deixando vermelho. A real era que Na Jaemin era querido por onde passava.
— Veio ver o Neno? Ele 'tá lá em cima, meu filho. Passa na sala antes, dá um beijo na sua tia, e no seu tio. Eles 'tão lá vendo televisão. — e ele concorda. Caminha até a sala de TV, apenas para dar um oi para os tios, que o recepcionam bem.
— E aí, Jaemin! Jeno 'tá no quarto, como você 'tá? — é o marido de sua tia que pergunta.
— 'Tô bem, tio. Como é que 'cês 'tão? – responde coçando a nuca.
— Bem, também. — a tia dele é quem responde, forçando um sorriso. Jaemin sempre soube, e nunca se importou com o fato de que sua tia não é a mulher mais simpática do mundo.
Os comprimentou formalmente de maneira coreana, abaixando o tronco. E subiu as escadas atrás de Jeno. Cada passo era como se a sensação de pré morte passava por seu corpo como correntes elétricas.
Bateu na porta escutando um leve "entra", e antes de abrir devagar a porta fez o sinal da cruz umas três vezes no peito. Entrou no quarto devagarinho, Jeno estava na cama mexendo em seu computador, provavelmente trabalhando, ou estudando.
— Fala tu, Neno. — Jaemin diz, mansinho, observando o amigo.
— Ah, é você. — ele fecha o notebook, e o coloca para o lado. Se levanta imediatamente, na intenção de se pôr de frente à Jaemin. — Você 'tá maluco, porra?
— Eu? Maluco por quê? — Jaemin franze o cenho, extremamente confuso e sonso.
— Tu 'tá de sacanagem, né? Você pega minha mulher, e tem coragem ainda de me perguntar por quê? Tu postou foto, vídeo no Instagram com ela, caralho. Tem noção do que os outros 'tão falando? Do quanto eu 'tô sendo zoado? — Jeno diz, cruza os braços sob o peitoral malhado, claramente irritado.
— Ah, então o problema é esse? Os moleques te zoando? Você é tão fútil. — Jaemin revira os olhos, debochado. Se recosta na escrivaninha de Jeno.
— Eu sou fútil? Você que é um filho da puta descarado, você não estuda direito, não trabalha direito, só arruma problema e preocupação, gastando o dinheiro da tia GaHee. Não tem porra de respeito nenhum comigo, pega Mariana, e sabe se lá mais o que você fez com ela, porque é isso que você faz. Fala, Jaemin, você comeu ela?
— Não fala assim... — Jaemin ponderou.
— Anda, Jaemin, fala! Comeu ela? – Jeno aumentou o tom de voz.
— Não se fala desse jeito, caralho. Eu não "comi" ela, não foi assim. — Jaemin bate os pés, claramente irritado também. – A gente... A gente transou, tipo... — abaixa o tom de voz para realizar a revelação. É interrompido pela risada debochada de Jeno.
— Você quer meter dessa 'pra mim, sério? Você passa a mão em qualquer piranha que vê na rua, fode com qualquer uma, e quer falar de respeitar mulher? Vai meter o que agora? Que fizeram amor? — ri com escárnio. — Você comeu a porra da minha ex! Você é meu melhor amigo, meu primo! Você se quer me perguntou se eu ainda sentia alguma coisa por ela, e levou ela pra cama! Você é um grande filho da puta, isso que você é! — Jeno grita, com o dedo apontado para o rosto de Jaemin, que odeia a situação por inteiro.
Sabia que seria muito difícil, mas ver Jeno, que sempre fora o calmo da amizade tão estressado era muito difícil. Mas não muda o fato de que Jeno nunca te deu muita atenção, e realmente jogava a relação de vocês para escanteio.
— Mano, você tratava Mariana que nem lixo. Ela já chorou 'pra caralho comigo reclamando de você, tu quer falar que gostava dela? É óbvio que você não gostava. — Na aumenta o tom de voz também.
— Ah, claro. Aí te dá direito de foder com ela e postar no Instagram 'pra metade do Rio de Janeiro vir me chamar de corno otário. — Jeno passa a mão pelos cabelos em uma tentativa frustrada de se acalmar.
— Você nem tá magoado, cara, só sabe falar da faminha que ficou. 'Tô curtindo ela demais, a gente tá ficando maneirão e você quer ficar estragando clima por causa de parada idiota. — é a voz de Jaemin se exaltar. Jeno o olha desacreditado.
— Parada idiota? Porra, você 'tá invertendo completamente a situação. Eu nunca faria isso contigo, nunca. Mas quer saber mesmo? Que se foda você, e que se foda aquela filha da puta. Vocês dois se merecem. — Jeno diz, por fim. É a vez de Jaemin arregalar os olhos. Jeno poderia xingá-lo de cachorro para baixo, mas não falar de você. De você não.
— Lava essa tua boca 'pra falar dela. — Jaemin se desencosta da escrivaninha, com o dedo virado para o rosto de Jeno.
— Vai defender a namoradinha agora? Só mais uma piranha pra tua lista. — é a última fala de Jeno, antes de Jaemin largar um soco em seu rosto.
Imediatamente o cenho de Jeno começa a sangrar. Ele volta o rosto para Jaemin sem acreditar no acontecido, e revida com um soco que pega bem em seu nariz perfeitinho, o fazendo sangrar igual.
Entre muitos socos, e gritos de raiva, o pai de Jeno aparece em prantos na porta, para separar os dois meninos. Segura Jeno, com o rosto ensanguentado, e empurra para o outro canto Na Jaemin com os olhos cheios de água, bom; primeiro por estar absolutamente triste pela situação com o primo, e com a garota que gosta, e segundo porque seu nariz estava doendo para um excelentíssimo senhor caralho.
— Sai da minha casa, seu babaca! Eu não quero nunca mais ver essa tua cara! — é o que Jeno grita, antes de Jaemin negar, e sair chateado do quarto do primo.
— Não precisa nem pedir. — é o que ele murmura, ainda ouvindo seu tio gritar perguntando o que estava acontecendo.
Passa como uma bala pelo andar de baixo da mansão dos Lee, caminhando até sua porsche. Arranca pelo condomínio em velocidade máxima, fazendo mais barulho do que nunca. Finalmente sozinho, se permite chorar no carro. Está chateado, se sente errado por estar apaixonado pela ex do amigo, mas pensando bem, sempre gostou de você. Odiava ver Jeno te deixar de lado, ver Jeno deixar a própria mãe te excluir da família, debochar e rir de você. Ele nunca te defendia. Se dependesse de Jaemin, ele te daria um relacionamento perfeito. Estaria disposto a passar por tudo que precisasse, só pra ter ao lado a gatinha mais linda do Rio de Janeiro.
Sacou o celular do bolso, engolindo o choro, se sentindo bobo por estar tão sensível, e ligou para o seu número.
Do outro lado da linha, escuta sua voz, doce e sonolenta.
— Oi, Nana. 'Tá tudo bem?
— Aham, 'cê tá em casa? — pergunta, tenta não fungar.
— 'Tô. Por que?
— Posso te ver? Eu queria...
— Claro, Nana. Eu vou falar com a minha mãe, meu pai 'tá de plantão, aposto que ela não vai ligar. A gente pede uma pizza, sei lá. — ela diz, e Jaemin sorri aliviado.
— Linda. — é o que ele murmura. — 'Tô indo 'pra aí.
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eai
Eu sempre começo a escrever do mesmo jeito que tu, deve ser por isso que tu acha que é um tipo de resposta, mas não é. (desculpa pela minha falta de criatividade)
Acabamos de ver um filme, que por sinal, esse tipo de filme sempre me deixa pensativa, me fez pensar que faz um tempo que não sou totalmente sincera contido, então partiu
Quando começamos a nos ver de novo, eu estava muito mal, pensando que ia ser um completo desastre praticamente, íamos nos ver menos de 10 minutos por dia e isso acarretaria em término. Felizmente até agora, de uma forma milagrosa isso não aconteceu, ainda bem. Quando eu fui totalmente sincera com as pessoas que mais convivem comigo, um peso enorme saiu das minhas costas, mas outro surgiu: “bom, agora vai ser diferente”. Isso pode ser um dos maiores motivos de todas as brigas (desculpa). Eu me pressiono (de certa forma) pra ser a melhor pessoa pra ti, pra ser merecedora do teu amor, do sorriso maravilhoso quando vê que tem bolo no bar, da felicidade quando vê doguinhos e do choro se eles são muito bonitinhos, da revirada de olhos quando faço algo muito idiota ou que não foi do teu agrado, da melhor risada que alguém podia ouvir quando eu imito alguém, do “te amo” tímido e baixinho quanto me abraça, que falando nisso, nunca senti um abraço tão bom e confortante na minha vida, do teu apoio que sempre me dá forças pra continuar, do teu gosto peculiar por dizer que sou bonita, do teu beijo que me faz querer mais (e que beijo), do teu carinho, até da tua escrotice e do teu ciume quando eu reajo a uma gravidez (ciumenta).
eu só queria que soubesse que eu sou grata por tudo isso, e que não há pessoa que me faça tão bem quanto tu me faz, nem pessoa mais maravilhosa com esse jeito de ser que me deixa mais boba do que eu já sou. Tu pode dizer que é errado colocar uma pessoa em primeiro lugar na tua vida, mas se essa pessoa tiver o mesmo significado de felicidade, me desculpa, mas pode continuar por um bom tempo, eu espero. Eu te amo a cada batida do seu coração, e é isso ai.
#medesculpa por ser tão gay#onde tu foi amarrar teu burno hein#eu te amo pra caralho#casa comigo#tava ouvindo perfect do edinho msm#mesmo tu trocando minha foto pela dele#jamais perdoarei#beijo#desculpa por escrever tão mal#mau#sla
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Um Novo Começo - Prólogo 4
Luana Castro
Luana - Luna – era do estado de SP, tinha terminado seu estudos e não sábia o que queria fazer, se faria faculdade ou não, só queria aproveitar sua juventude com seus amigos e namorado que ela amava e não poderia estar mais feliz.
E na casa com uma amiga um garoto de uma cidade vizinha que ela não conhecia, mas tinha no facebook, enviou uma mensagem para ela pedindo núdes, ela ao ver a mensagem riu e mostrou para sua amiga ao lado.
“Olha que esse garoto me enviou.” Disse ela com um sorriso divertido.
“Deixa eu ver – Disse Carla e quando olhou caiu na gargalhada. Que garoto escroto.” Comentou sua amiga.
“Vamos zuar com ele ?” Perguntou Luana e sua amiga concordou e começou a desgastar o cara dizendo que não enviaria, que ele deveria enviar primeiro, e ele enviou, elas viram e começar a rir e esqueceram o garoto o bloqueando.
Mas Luana se esqueceu de ter apagado a conversa, e seu namorado que tinha a senha de seu facebook olhou a conversa e explodiu de ciúmes.
E ele foi tirar satisfações pessoalmente, foi para casa dela sem avisar ou enviar uma mensagem, quando Luana viu que era ele ficou feliz, ele sempre avisava, gostou da surpresa.
“Oi amor.” Disse Luana quando abriu a porta sorrindo indo o abraçar.
“Amor é o caralho sua vagabunda.” Disse para Luana que se afastou.
“Por que você está falando assim comigo ?” Perguntou Luana que mudou sua feição rapidamente e antes dele responder, ele entrou e trancou a porta.
“Por que ?” Refez a pergunta ele, achando que ela estava se fazendo de idiota, e o deixando mais irritado ainda “Eu vi sua conversa no face sua piranha, puta safada.” Respondeu.
“Que conversa ? não estou entendendo.” Disse ela, ele veio de uma maneira tão bruta, que ela não teve tempo para pensar, não conseguindo associar as coisas.
“Foda-se sua vagabunda, acabou, nunca mais olha na minha cara, piranha, filha da puta.” Respondeu ele saindo da casa dela batendo a porta que os vizinhos interior deve ter ouvido.
Até que ela sem chão magoada pelas palavras do namorada que amava, foi para seu quarto chorar e se perguntando o porquê.
Até que ela lembrou da conversa do garoto que enviou a mensagem, que a fez parar de chorar.
Tinha sido só uma brincadeira e ela não tinha enviado nada, se explica-se para ele entenderia, sábia disso, mas sábia que se fosse na casa dele como ele estava, só seria pior, então decidiu ligar para explicar a situação, mas antes limpou as suas lágrimas.
Quando ligou uma, duas, três vezes, até chegar ao ponto de não der mais para fazer ligações, Luana desistiu, ele desligava o telefone, estava bravo, devia esperar por isso, mas achou que sua insistência seria correspondida; então entrou no whatsapp, mas ele tinha a bloqueado, mas achou que ele só tinha tirado a foto porquê estava bravo, ele fazia isso quando os dois “brigavam.” Mas quando enviou a mensagem, ela não chegou.
Então foi no facebook dele, usaria todos os meios, mas ele a bloqueou e desfez a amizade, como o relacionamento sério.
Então decidiu ligar para sua melhor amiga, a Carla, que estava com ela nessa situação.
“Oi.” Disse ela.
“Eu preciso de sua ajuda.” Disse Luana.
“Com o quê ? O que aconteceu Luana ?” Perguntou ela por final, as duas eram muito amigas para saberem que algo estava errado uma com a outra.
E Luana contou o que aconteceu.
“Mas que idiota, era só uma brincadeira.” Disse Carla.
“Eu sei, mas ele não entendeu dessa forma. Eu não sei o que fazer.” Desabafou Luana.
“Fique calma, ele deve estar com o sangue quente ainda, dá um tempo para ele se acalmar, e depois a gente vê o que tu faz, tá ok ?” Perguntou Carla.
“Ok. Obrigado Carla.” Agradeceu Luana a sua amiga.
E Luana fez o que Carla a aconselhou, deu um tempo para ele e depois tentou entrar em contato de novo, por meios de amigos, mas ele se recusava de falar com ela, mas seus amigos a questionavam depois de Júlio falar que ela tava trocando nudes com outro garoto, ela contou a história para eles... mas parecia que não acreditaram muito e ficaram desconfiados.
Por terem amigos incomuns de vez em quando se encontravam, e numa dessas vezes por ela querer ver ele, Júlio lhe deu um olhar, que ela não teve coragem de se aproximar, e ela percebeu que tudo que tinha entre eles tinha acabado com aquele olhar.
Mas as coisas não acabaram por aí, Júlio espalhou para todos os seus amigos e que acabou caindo nos ouvidos de seus amigos o que ela fez, seus amigos não acreditaram, conhecia Luana, mas os que não, esse boato começou a correr solto, e ele não conseguiu mais aguentar.
Parou de comer e sair, principalmente quando ela fez um pedido de ajuda, mas nenhum amigo dela não deu ouvidos:
“Gente, estou mal.”
Mas nenhum lhe deu ouvidos, ela era uma garota tão alegre e feliz, que eles não conseguiam ver de outra forma e não viram como ela realmente estava, nem mesmo sua melhor amiga.
Não conseguindo suportar ficar acordado ele comprou remédios sem receitas, calmantes, e ficava a maioria do tempo dormindo e quando acordava, ficava olhando para a foto dele, com a angústia cada vez mais crescendo, até que um dia ele não aguentou mais, não conseguia suportar tudo que estava acontecendo dentro dela.
Os remédios apesar de fazer ela dormir, ela uma hora acordava, e ela tomava tantos que cada vez mais os efeitos dimínuiam.
Então ela foi até o quarto de seus pais, subiu encima do armário e pegou a corda que seu pai guardava lá pela mudança que fizeram, voltou para seu quarto, prendeu a corda no teto, e subiu na cadeira.
Seus olhos começaram a fica humídos e depois a chorar, chorar muito, que fazia até ela gorfar, mas disse para si:
“Eu tenho, eu tenho que pular.”
Até que em seu último suspiro de vida, tomando toda coragem que tinha, Luana pulou.
(Nota do Autor: Em devo ter mencionado em algum texto que faria cinco prólogos, mas vi que não teria história para tanto, então decidi finalizar em quatro prólogos, que na minha opinião acho o ideal, porquê nessas quatros personagens poderia explorar muito do mundo lá de fora.)
#web novel#depressão#suiciodio#relacionamento#historia original#original#medicamentos#baseado em fatos reais
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Bancando a Amiga
Eu me olhava no espelho e quase não me reconhecia. Meus lábios estavam bem rosas com o batom que Larissa passou em mim, minhas bochechas vermelhas com o blush e os olhos bem contornados de preto com o delineador.
Dessa vez, eu tinha uma peruca.
Loira, bem comprida, os cabelos chegavam até a metade das costas, pareciam naturais. Minha amiga devia ter pago uma fortuna naquilo.
- Se acha parecido com uma mulher ? - Larissa falava enquanto me maquiava.
- Acho que sim... - Eu estava sentado numa cadeira de frente a penteadeira de Luana vendo minha transformação acontecer - Não imaginei que pudesse ficar tão feminino!
- Milagres da maquiagem - Lari riu - Um pozinho aqui, uma pintadinha ali, uma peruca... E pronto! Temos uma nova amiguinha!
A porta do quatro rangeu e escutei Luana entrar, ela se aproximou de mim e eu vi que agora já estava mais arrumada. Eram quase duas horas da tarde naquele domingo e as duas esperavam os tais "amigos" que iriam receber. Eu já suava frio imaginando qual tipo de humilhação iria passar.
Minha amiga estava usando as havaianas que comprei pra ela, mas tinha trocado a camisola por uma blusinha rosa com finos riscos verticais pretos que deixava sua barriga a mostra. Um shorts jeans curtíssimo, deixando a polpa de sua bunda pronta pra ser apertada e já estava toda maquiada, sexy como sempre.
Ela mordiscava uma maçã enquanto olhava Lari me produzir.
- Amiga! Você deveria ser maquiadora profissional! Tá fazendo um milagre com o Fefê!
Minha ex terminava os últimos detalhes e meu rosto se tornava cada vez mais feminino. Até um pouco sexy, posso dizer. Já havia pintado minhas unhas do pé e da mão de vermelho e como não tinha muitos pêlos pelo corpo eu realmente começava a perder minha identidade de homem e me entregava ao lado fêmea.
Larissa pegou seu celular, bateu algumas fotos minhas e logo começou a gravar um vídeo.
- Isso é o que fazemos com escravinhos otários! Transformamos em menininha! Vira nossa nova amiga, larga a vida fracassada de menino e se entrega de vez pra nós como uma cadelinha!
Luana se abaixou e deu um beijo longo no meu rosto deixando uma marca de seu batom roxo. Olhou pra câmera e passou a mão pelos meus cabelos loiros.
- Com certeza vários de vocês queriam muito estar no lugar desse aqui. Liberando seu lado feminino, se sentindo uma garota e entregue aos nossos desejos... Bom, continuem a nos adorar, mandar dinheiro e presentes e quem sabe um dia terão a honra!
Larissa encerrou o video e foi se arrumar. Eu ainda me olhava no espelho incrédulo com minha transformação. Estava nu, exceto por uma calcinha de renda vermelha que usava sobre meu cinto de castidade. Luana parou ao meu lado e deu um ligeiro aperto no meu mamilo.
- Fica de pé, quero vestir você!
Me levantei e observei enquanto ela ia até seu guarda-roupas e escolhia algumas peças pra colocar em mim. Luana pegou o que precisava e me deu um sutiã de renda vermelho que fazia par com a calcinha, quando coloquei me vestiu uma camisola roxa bem clara com estampa de unicórnio, bem soltinha e feminina, ia até um pouco acima do joelho. Me calçou um par de chinelos também roxos e colocou umas pulseirinhas coloridas no meu braço, um anel no meu dedo e uma gargantilha preta pra dar o toque final.
- Prontinha!
Minha amiga sorria vitoriosa e sádica. Era evidente o prazer que ela sentia com aquela situação humilhante que causava em mim. Luana tinha nascido mesmo pra isso, impor suas vontades, humilhar, dominar. E eu exatamente o contrário, apenas servia pra obedecer e deixar que fizessem o que quiserem comigo, me sentia totalmente realizado em meus desejos sendo usado daquela forma.
- Uau! - Larissa ficou encantada com o que via - Isso que é uma transformação! Mudou pra caramba Fefê! Você tá uma gatinha!
Eu fiquei envergonhado e dei um sorrisinho sem jeito. Minha ex estava se trocando na minha frente, com os seios à mostra, apenas de calcinha e eu travestido de menina. Que moral eu tinha naquela situação? O mais incrível é que já nem estava sentindo tesão pelos peitos dela, meu lado fêmea parecia querer tomar conta de mim.
- Inclusive, andei pensando - Luana andava em círculos ao meu redor - Não dá mais pra te chamar de Fefê né? Lembra um pouco seu antigo nome masculino, como era mesmo? - Ela parou na minha frente irônica.
- Fer... - eu tinha dificuldades pra falar meu próprio nome, parecia que era algo que não fazia mais parte de mim - ...Fernando...
Luana apertou meu pescoço com força, me impedindo de respirar, pelo seu olhar cruel tive medo que ela me sufocasse ali até desmaiar. Não conhecia os limites da sua crueldade.
- Nunca mais repita esse nome na minha presença! Daqui pra frente você é a Yasmin! Uma menina delicada, obediente, que não serve pra nada além de ser a minha cachorrinha e fazer tudo que eu ordenar!
Ela soltou meu pescoço quando já estava ficando roxo sem ar. Dei uma longa respirada recuperando o fôlego.
- Entendido minha dona! Eu sou sua cachorrinha, Yasmin é meu nome agora!
- Isso que quero ouvir! Hoje você ainda vai ser transformado de verdade em menina, depois que acontecer, nunca mais vai nem querer voltar a ser menino haha!
Fiquei com medo daquilo, já imaginado o que poderia acontecer, mas pra quem havia chegado tão longe, nada mais importava. Apenas proporcionar prazer as minhas duas Rainhas.
DIMMMM DOOMMMM!!!
O som da campainha soou pela casa. Larissa já terminava de colocar um vestido preto bem decotado e sem nadinha por baixo e calçava suas sandálias, as mesmas da balada.
- Eu atendo amiga! - Minha ex ficou de pé, deu uma ajeitada no cabelo e saiu às pressas pra ir abrir o portão.
- Você Yasmin, vem comigo...
Segui Luana até a sala e ela me ordenou que ficasse de quatro e se sentou sobre minhas costas como se eu fosse um banquinho.
- Hoje você vai se tornar mulher, é um grande dia pra você e pra nós! Seja bem comportada e só fale com você quando alguém falar primeiro, faça tudo que eu e a Lari mandar e principalmente o que os meninos mandarem! Eles são seus donos também Yasmin! Nunca irrrite eles ou desobeça, ok?
- Sim, majestade!
Bem na hora, Larissa passou pela porta e junto com ela entrou um moreno musculoso, cabelo bem cortado e... Nossa! Era ele mesmo! O policial que havia nos parado na blitz. Luana ligou mesmo no telefone dele e óbvio que aquele cara não recusaria um convite dela.
Ele passou pela porta já cheio de graça com a minha ex, fazia ela dar risada com alguma piadinha e já acariciava o pescoço dela. Quis ficar com raiva, porém não sentia nada a não ser vergonha e submissão. Fora que um homem daquele tamanho me quebraria em dois se eu brigasse com ele.
O sujeito se assustou quando notou a cena no centro da sala. Minha amiga sentada em minhas costas.
- Mas o que temos aqui? Não vai me dizer que é aquele mesmo viadinho?!
Olhei pra ele de baixo pra cima e vi que estava bem a vontade, de bermuda de moletom, um tênis preto e uma regata preta que dava ênfase em seus fortes bíceps que a minha ex estava passando a mão naquele momento, carinhosamente, sentindo os músculos do moreno.
- Na verdade aquele viadinho que você conheceu já é passado... - Luana se levantou e foi cumprimentá-lo com um selinho demorado na boca - Eu te apresento, Yasmin!
Eu continuava de quatro sem ousar olhar nos olhos daquele macho. Me sentindo uma menininha assustada. Completamente humilhado e despido de qualquer vestígio de masculinidade. De joelhos vestido como uma adolescente, enquanto aquele macho aproveitava de duas gostosas.
- Vem aqui Yasmin, não fica assustada querida! - Lari me chamava - O Paulão não morde não...
O policial se divertia com aquela situação, levantou o vestido da minha ex e deu um forte tapa na bunda dela, que soltou um gemido suave. A mesma bunda que eu há muito tempo já tinha comido. Ele estava me provocando.
- Não tá ouvindo sua dona não, o cadela! Ela mandou tu vir aqui!
A voz dele era grossa e me causava arrepios. Tentando manter a calma fiquei de joelhos primeiro e me levantei devagar.
Os olhos do moreno brilharam de tesão quando fiquei de pé, ele parecia me comer com os olhos olhando daquela maneira pra mim.
- Anda Yasmin! - Luana estava perto deles próxima a porta - Vem cumprimentar o Paulão... Daqui a pouco o Léo chega também, vai ficar toda sem graça assim?
Estava criando coragem e me aproximando quando o Paulão voltou a alisar minha ex, me deixando novamente com raiva. Meteu suas mãos fortes por baixo do vestido de Lari e acariciava sua bucetinha bem na minha frente. Larissa nada fazia a não ser gemer e se entregar a ele. Gemia cada vez mais alto e delirava com os toques do Paulo em sua buceta, fechando os olhos e mordendo os lábios.
Meu resto de masculinidade parecia voltar a tona e a fúria tomava conta. Como podia deixar aquele cara que conheceram noite passada meter os dedos na buceta da minha ex? Respirei fundo e mantive a calma, não poderia fazer nada naquela situação, sou apenas uma escravo e...
Não deu pra aguentar!
Vendo que eu estava ficando furioso o maldito do policial tirou os dedos da buceta dela e abaixou o vestido de Larissa fazendo seus seios pularem pra fora.
- Que buceta gostosa! - ele lambia os dedos na minha frente - Como tu desperdiçava isso com aquele viadão ali?
Eu comecei a ficar vermelho enquanto ele passava agora as mãos sobre os peitos dela e me segurei até o momento em que ele pegou o rosto da minha ex com forca e deu um forte beijo, Larissa se soltava toda com ele como se fosse uma puta beijando seu cliente.
Perdi a noção e fui pra cima dele.
Tentei dar uma soco no rosto dele, mas nem o alcançava de tão alto que era. Paulão afastou Lari e imobilizou minhas duas mãos com apenas um movimento rápido.
- Não acredito que tu fez isso mesmo seu boiola! Você tá fudido agora!
Fiquei em choque pois sabia que agora poderia apanharia igual um condenado. Via a fúria no rosto dele e senti o peso da sua mão quando tomei um forte tapa no rosto que me fez cair no chão.
- Tá perdendo o juízo sua bicha! Atrapalhando meu beijo! Aquilo não é mulher pra você não!
Eu estava caído no chão e ele se aproximava de mim, olhei pra Luana como quem pede socorro e só vi o sorriso cruel dela estampado no rosto.
- Falei pra não desobedecer...
Paulão me levantou do chão como se eu fosse uma pena e fechou sua mão. Fechei os olhos e me preparei pra ser surrado como uma cachorra desobediente, ia começar com um soco bem dado no rosto, porém a mão dele parou a centímetros de mim.
- Hahahaha! Se cagou todo não foi putinha? Pois é, eu deveria te ensinar boas maneiras! Mas, pancadaria não vai levar a nada, suas donas aí já te batem o suficiente.
Ele deu um tapinha leve no meu rosto e me segurava ainda com força.
- E não quero estragar esse seu rostinho todo delicado...
De repente, num movimento inesperado ele me deu um beijo de língua. Não um beijo qualquer, um bem longo, eu tentei me controlar e falhei. Meu pau começou a ficar durinho dentro do cinto e percebi que não adiantava negar. Estava me excitando com aquela situação. Retribuí o beijo e fiquei alguns minutos deliciosos sentindo o gosto da boca daquele macho alfa, entregue como uma putinha tentando agradar o dono pra não ser surrada (o que era de fato a situação).
Paulão finalmente parou de me beijar, continuando a me apertar o pescoço.
- Você no fundo gosta mesmo de ser mulherzinha! Não precisa ter vergonha não...
Ele abaixou a bermuda e sem cueca por baixo seu pau preto bem grosso e cabeçudo saltou pra fora. A cabeça era rosada e enorme, devia dar umas cinco vezes o tamanho da minha, nunca tinha visto algo assim.
Ele me forçou a ajoelhar na frente daquela piroca preta e deixou seu pau a centímetros da minha boca. Luana e Larissa já estavam envolta dele como uma platéia que espera o show começar.
- Vem aqui gostosa! - Paulão puxou Luana pela cintura e deu um beijo na boca dela - Você também, safada! - foi a vez da minha ex-namorada beijar ele na minha frente.
Com as duas se revezando beijando a boca dele, o moreno se sentia um rei com suas escravas.
- Seu viadinho, depois de hoje tu nunca mais vai querer fazer nada com mulher! Nem vai ousar levantar a mão pra um homem de verdade!
Ele encostou a piroca grossa nos meus lábios, que pra minha surpresa e vergonha salivavam de vontade de chupar aquela tora.
- Abre a boca vagabunda! Hoje vou te fazer mulher....
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