#mesmo assim? vim responder
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BEHIND THE LENS
Enzo Vogrincic, um diretor de cinema enigmático e uma jovem atriz em ascensão, vivem uma atração quase proibida nos bastidores de um grande filme.
Avisos: Age gap e Sexo explícito.
Masterlist
Enzo Vogrincic era um diretor, produtor e roteirista de cinema renomado. Aos 38 anos de idade, com 21 de experiência na indústria, já havia conquistado o coração dos críticos e do público com suas obras premiadas e sua habilidade de criar narrativas cativantes.
Você também era um rosto conhecido, tendo participado de um programa infantil de grande prestígio durante a sua infância. Recentemente, aos 21 anos, decidiu mudar o rumo da sua carreira e mergulhar no mundo do cinema.
Os destinos de vocês se cruzaram quando você foi escalada para participar de um projeto de grande orçamento, onde Enzo era o diretor. No início, tudo era estritamente profissional — elogios, dicas e orientações de Enzo se tornaram frequentes. No entanto, quando vocês precisaram viajar para outro continente para filmar algumas cenas, essas interações começaram a mudar gradualmente.
Todos estavam hospedados no mesmo hotel e, após filmarem cenas intensas, o diretor decidiu dar alguns dias de folga aos atores. Logo, uma pequena festa foi combinada para o final do último dia de descanso, algo simples, apenas para animar um pouco o pessoal. Você, no entanto, estava um pouco para baixo, sentindo saudades da sua família e dos amigos, e nem sabia ao certo se iria participar.
Depois de assistir a todos os filmes no catálogo de streaming da TV, você refletiu bastante e decidiu dar uma passada no salão de festas do hotel. Pensou em cumprimentar o pessoal e, quem sabe, se animar um pouco.
Ao descer e chegar à porta do salão, você viu Enzo sentado sozinho em uma mesa distante do núcleo da festa. As pessoas riam, dançavam e se divertiam, mas ele parecia estar em um mundo paralelo.
Apesar de achar a presença do diretor um pouco intimidadora, você tomou coragem e decidiu se aproximar.
— Oi, está tudo bem? — você perguntou, um pouco cautelosa.
Ele levantou os olhos, esboçando um leve sorriso antes de responder:
— Sim... só precisava de um momento de silêncio — respondeu, a voz baixa e calma. — Às vezes, esses dias intensos de filmagem deixam minha cabeça a mil. E você? Veio aproveitar a festa?
— Sim, vim só dar um alô pra galera — você respondeu, dando de ombros.
Enzo sorriu de canto, lançando um olhar intenso na sua direção e fazendo um gesto para a cadeira ao lado dele.
— Quer se sentar? — ele perguntou. — Às vezes, uma boa conversa com a pessoa certa vale mais do que qualquer festa.
O olhar dele encontrou o seu, e havia algo ali que ia além da cordialidade. Você sentiu um leve arrepio, mas, ainda assim, aceitou o convite e se sentou ao lado dele.
— E você? — Enzo continuou, inclinando-se um pouco em sua direção, o olhar fixo em você. — O que faz uma garota interessante como você querer se esconder da festa?
— A saudade de casa me deixou pra baixo — você admitiu, baixando o olhar por um momento.
Enzo assentiu, observando você com uma atenção quase desconcertante.
— É difícil, não é? — ele disse, a voz suave. — Estar tão longe, mergulhada em outra realidade. Mas, às vezes, é nessas horas que acabamos encontrando as melhores companhias.
Você assentiu, e os dois continuaram em silêncio por um momento, observando as pessoas no centro da festa, rindo e dançando.
— E então, como está se adaptando? Como está sendo sair da TV e migrar para o cinema? — ele perguntou, a voz suave, mas com aquele interesse que ia além do profissional. Ele fez uma breve pausa, olhando diretamente para você antes de continuar. — Aliás, quantos anos você tem mesmo?
Você notou um leve sorriso no rosto dele, um detalhe que deixou a pergunta mais pessoal do que parecia.
— Está sendo mais fácil do que eu imaginava. A TV acaba nos prendendo em uma rotina mais rígida, sabe? — você disse, tentando evitar o contato direto com o olhar intenso do moreno. — Aliás, tenho 21.
— Hum... você é novinha — ele comentou, com um sorriso de canto que deixava claras as segundas intenções. Ele se inclinou um pouco mais na sua direção. — E mesmo assim, já com toda essa experiência na frente das câmeras.
Você sorriu, um pouco animada, e deu de ombros.
— É, a TV tem isso. A gente grava episódios com ritmo acelerado, e os personagens são quase sempre os mesmos. Já no cinema, tudo é diferente: cada projeto é como começar do zero. É intenso, mas... estou adorando.
Enzo assentiu, o olhar fixo em você.
— E isso é só o começo. Você vai ver que o cinema tem uma liberdade criativa que a TV nem sempre permite — ele disse, abaixando um pouco o tom de voz. — E eu ficaria feliz em ajudar você a explorar essa sua nova descoberta.
Você sorriu, sentindo-se confiante.
— Na verdade, acho que uma ajuda seria bem-vinda — você respondeu, inclinando-se levemente para ele, mantendo um olhar provocador. — Depois de tudo, quem melhor do que você para me mostrar os segredos do cinema?
Enzo arqueou uma sobrancelha, claramente intrigado pela sua resposta.
— Então, parece que temos um acordo — ele disse, a voz suave, como se a proposta fosse uma aventura que os dois estavam prestes a embarcar. — Prometo que não vou desapontá-la.
Você deu um sorriso provocante, e a tensão entre vocês era mais do que óbvia — e você não iria reclamar, é claro. Não sabia se era a pele bronzeada ou o cabelo lambido e penteado para trás, mas havia algo sensual e misterioso no uruguaio que fazia ondas de calor percorrerem seu corpo.
— Eles têm uma piscina aqui, fechou há alguns minutos atrás, o que significa que não tem nem uma alma viva lá — o homem sussurrou, inclinando-se mais perto. Suas mãos grandes e firmes começaram a acariciar suavemente a parte superior da sua coxa, provocando calafrios que percorriam seu corpo.
— As pessoas vão perceber nossa ausência — você retrucou, um misto de excitação e receio de ser pega.
— Relaxa, você vai na frente. Eu conto dez minutos, me despeço de todo mundo e vou atrás de você — ele disse, com um sorriso confiante que fazia seu coração disparar.
Você sentiu uma onda de empolgação ao perceber a proposta dele.
— Tá bom, então — você concordou, mal conseguindo esconder o entusiasmo na voz. — Então eu já vou.
Você se levantou, e, da mesma forma que chegou, começou a se afastar. Seguiu por um longo corredor e avistou a entrada da piscina, que ficava em uma área coberta, iluminada por uma luz suave e baixa. O ambiente estava perfeito para colocar em prática as intenções que vocês dois tinham.
Você entrou e avistou a enorme piscina, se despediu das suas roupas ficando só de calcinha e sutiã e pulou na piscina. A água não estava tão gelada quanto você imaginava, e a luz da lua entrava suavemente pela janela, refletindo na superfície da água e criando um ambiente sensual.
Você nadou um pouco, sentindo a liberdade do ambiente ao seu redor.
— É aquecida? — você ouviu a voz de Enzo, pulando de susto ao percebê-lo entrando no ambiente.
— Acho que isso não importa muito — você respondeu, com apenas a cabeça fora d'água.
Você observou enquanto o homem caminhava até perto da piscina e quando sem hesitação começou a tirar a roupa. Primeiro os sapatos e a blusa, depois a calça e então a cueca.
Lá estava Enzo na sua frente, completamente nu.
Seus olhos percorreram o corpo inteiro do moreno, começando por seu abdômen bronzeado e definido e desceram pra parte inferior, você não deixou de vislumbrar seu membro, ele era grande, grosso e veiúdo.
— Você não vem? — você chamou, olhando para Enzo com um sorriso provocador.
Ele sorriu por um instante, como se estivesse avaliando a situação, e então, pulou na água ao seu lado.
A superfície da piscina se agitou ao redor dele, e você riu, indo em direção ao moreno.
Quando ele finalmente apareceu, jogando a cabeça para trás e espirrando água, você não conseguiu conter o próprio corpo, e pulou no colo do homem, com os dois braços ao redor de seu pescoço e as pernas em sua cintura vocês se beijaram.
A ereção do uruguaio tocava sua pele, o estalo de suas bocas e os pequenos gemidos que soltavam foram cortados quando Enzo se afastou de ti.
—Já era pra você estar sem isso—Ele tira seu sutiã, com a facilidade de quem era experiente no assunto.
Seus seios nus encontram a água e então você tirou a calcinha por conta própria.
— Me mostra como você faz—você desafia o diretor, estava ansiosa pra presenciar a experiência sexual que o homem obviamente tinha.
—Você pode se arrepender— ele responde chegando próximo de você.
Ele te empurra e te encurrala na borda da piscina, seus dedos descem até a sua buceta sensível, e começa a te masturbar freneticamente.
—M...Mais, Eu quero mais!— Você exclama.
Enzo te obedece, enfia dois dedos em você.
—Não era isso que você queria?— Ele ri e debocha da situação.
E então ele insere o terceiro dedo.
Você geme e o avisa que já quer gozar.
—Ainda não, eu ainda não te mostrei tudo— ele diz tirando as mãos de você.
Você solta um suspiro de desapontamento.
Enzo te pega no colo novamente e te leva até a área da escada, ainda dentro da piscina. Ele te deita de barriga pra cima em um dos degraus, abre sua perna e insere o membro rígido.
Suas estocadas são firmes, suas bolas batem na sua pele a cada movimento, você delira, parece surreal a sensação que o mais velho te proporciona.
Você grita o nome dele, e ele entende que você já está no seu limite.
Foi o orgasmo mais intenso da sua vida, Enzo não fica pra trás e goza dentro de você.
Vocês dois desfrutam de mais alguns momentos juntos na piscina, Enzo faz questão de passar a mão por todo o seu corpo enquanto te elogia em todos os detalhes.
— Acho que foi mais interessante do que qualquer cena que já dirigi — ele diz, ainda sério.
— Bom saber que passei no teste, então.
//
Nos dias que se seguiram, as gravações mantiveram a mesma intensidade, e o clima entre vocês dois se tornou alvo de burburinhos no set.
As pessoas especulavam sobre a relação que vocês aparentavam ter, mas Enzo, com seu jeito confiante, parecia não se importar nem um pouco com o que diziam.
Você, por sua vez, se acostumou a esses momentos entre os takes e é claro, conheceu o quarto de hotel com a jacuzzi aquecida do diretor, podendo aproveitar o lugar e experimentar mais do corpo do uruguaio por muito tempo durante o resto das gravações.
#lsdln cast#enzo vogrincic#lsdln#lsdln x reader#a sociedade da neve#simon hempe#esteban kukuriczka#felipe otaño#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#lsdln imagine#lsdln smut#lsdln fanfic
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Até os Fuckboys têm coração ❤️
Pairing: Haechan universitário e leitora universitária
Notas: É aquilo né, tava com aquela ideia, e acho que seria bom compartilhar com a comunidade cadelinhas do haechan. Principalmente pra querida @sunshyni ❤️o vídeo é esse aqui. Aproveitem 🙂 [não revisado]
Haechan era um nome conhecido pelos campus da Universidade Neo, você nunca tinha o visto de fato, mas todas as meninas falavam sobre ele. Típico fuckboy que pega todas sem se preocupar com o dia de amanhã, e você sabia bem que não era esse o tipo de problemas que gostaria de atrair, então decidiu desde o dia 1, que ficaria longe dele.
Um plano simples que funcionou bem até. Você seguiu sua vida, focou nos estudos, conheceu pessoas legais, e escutava as fofocas sobre Lee Haechan, e ficava inacreditada que mesmo sabendo sobre o jeitinho dele, elas continuam a cair no papinho do menino. Tudo estava lindo, estava dando certo, até que o universo decidiu que todo seu esforço seria em vão.
Um trabalho para a matéria de Estudos Literários, que era preciso ser em grupo, você se juntou a Karina e Ningning, que por acaso eram amigas do menino em questão. Não seria um problema, na verdade nem tinha pensado sobre, mas enquanto as três andavam pelo campus marcando sobre quando, onde e como fariam o trabalho, até uma risada alta chamar atenção das três.
O som veio da direção de dois carrinhos de golfe que eram controlados por dois rapazes, um moreno de boné e jaqueta rosa acompanhando por um menino que usava o camisa de algum time de basquete e o cabelo moreno claro, e no outro carrinho um menino de cabelo rosa, e roupas que não conseguiu ver, e seu companheiro moreno com uma jardineira branca e camisa tie dye.
Os que dirigiam os carrinhos o faziam em direções opostas, e os dois que estavam do lado de fora, se esticavam para se comprimentarem. Você não pode ver o rapaz de camisa tie dye, mas o de uniforme de basquete é de tirar o fôlego! Ele tinha alguma coisa extremamente atraente, e a forma como ele se sentou no carrinho olhando para sua direção.
— Que idiotas! — Karina zomba assistindo a cena. Você se viro para ela curiosa.
— Conhecem eles?
— Infelizmente sim — Ningning responde cruzando os braços e fazendo uma careta, ela explica que o de cabelo colorido é Chenle e ele cursa economia junto ao rapaz da jardineira que se chama Mark, e os outros dois, Haechan (camisa de basquete) e Jeno (jaqueta rosa) cursam marketing, e de alguma forma, todos eram amigos das meninas.
Tentando ignorar esse novo fator, você segue em frente tentando esquecer também a cena do carrinho de golfe co modo como Haechan pareceu te olhar, mas não pôde negar que finalmente entendeu porque as meninas ainda caíam no seu charme.
...
Por algum motivo depois daquele dia, você viu Hoechan muito mais que nos últimos semestres. Ele estava em todos os lugares, uma vez indo até uma de suas aulas e se sentando no cadeira vazia a sua direita. Karina e Ningning que estavam a sua esquerda se viram pra ele, assim como você, estupefatas com a nova presença.
— O que faz aqui? — Karina investiga o amigo. Haecham se acomoda na cadeira, e a olha como se a garota fosse completamente maluca.
— Vim estudar, não é isso que se faz na faculdade? —Seu tom era de deboche, e infelizmente foi muito atraente da parte dele. Haechan sorri de lado pro você, que entra em pânico interno, com o coração acelerado, mas determinada a ficar longe de problemas,não demonstra apenas erguendo sua sobrancelha. — Qual seu nome?
— Haechan você cursa marketing! — Ningning argumenta, o fazendo a olhar sério, como se ele tivesse uma motivação de verdade para estar ali.
—Dizem que não se pode negar educação pra ninguém, porque querem começar logo comigo?! — Enquanto reclamava, Haechan falava com biquinho, o que te fez rir, um movimento cem por cento errado, uma vez que só chamou mais atenção do moreno.
Depois daquele dia ele ainda apareceu na biblioteca onde faziam trabalho. Tanta movimentação por parte do rapaz chamou atenção das suas duas amigas, que insistiam que ele estava a fim de você, e que por conta disso de tinha parado de correr atrás das outras garotas.
A ideia era estapafúrdia mas ele continuava a aparecer. Até que em um dia cansada de tanta negação, Ningning puxa Haechan para seu lado, e o pressiona:
— Você está afim da s/n, sim ou não? — apesar de ter ficado sem graça, Haechan te olha e você sente suas bochechas ficarem vermelhas
— Tô, tô sim — o sorriso dele te tira o fôlego, e Ningning sorri convencida que estava certa, e como queria ter apostado dinheiro com isso.
— Ótimo, vocês dois podem sair hoje a noite -sua amiga combina ignorando completamente não só sua presença, mas também sua tentativa de impedir aquilo — você passa lá em casa pra buscar ela.
— Por mim tudo bem, mas eu vou sair só com ela né? — dessa vez ele olha pra você, e ele e sua amiga esperam uma resposta sua, que não vê como consegue negar, então aceita.
...
Infelizmente Haechan não é só bonito e charmoso. Ele também é legal, engraçado, gentil, e tinha uma bela mistura de sarcasmo e ironia que não o faziam ser chato, mas ainda mais atraente.
Ele te levou para um parque de diversões, ganhou pelúcias, uma tiara de tigrinho pra ele e pra você, porque vocês tinham que combinar. Te fez ir na montanha russa apesar dos dois estarem com medo, por que seria uma coisa especial pros dois.
— Vem cá, por que eu só fiquei sabendo que uma princesa como você existia esses dias? — Lee pergunta quando será sentam para comer uma batatinha frita com ketchup. Estavam sentados vocês e o grande elefante que ele te dera entre os dois.
— Primeiro: "uma princesa como você" ? É por isso que todas as garotas se apaixonam? — você zomba da escolha de palavras do rapaz que acaba rindo com você (e talvez, só talvez, você tenha gostado de o fazer rir) — e segundo: foi mais uma coisa voluntária mesmo...
— Defina "voluntário", por favor — as sobrancelhas do rapaz se erguem em confusão, e você resolve brincar com as batatas e evitar seu olhar.
— Quando se tem rumores de um cara gatão que só atrai e não se atrai, você meio que sabe que é uma boa ficar de fora...— explica dando de ombros.
— hum... então você me acha gatão? — Haechan solta em tom brincalhão, movendo as sobrancelhas. Enquanto ria você percebe como ele se aproximou e estava quase te beijando, mas em um pânico você coloca o elefante na frente.
...
— Como assim não vai pra festa do Mark?
Você pergunta para Lee Haechan que tinha se jogado no seu sofá. Mark estava dando mais uma de suas milhares festas, mas seu...Haechan não queria ir de jeito nenhum.
— Você vai? — o rapaz que agora está com os cabelos pretos ergue a cabeça pra te olhar quando você aproxima. Ele sentado no sofá ergue a mão para segurar sua cintura e você acaricia seus fios, observando seus olhos pedintes, de quem já implorou pra você ir na festa com ele milhares de vezes.
— Pra ver 50 a sua esquerda se jogando pra você e 50 a sua direita recebendo sua atenção? Não, obrigada!
Depois do melhor encontro forçado que já teve, você acabou se aproximando de Haechan e agora vocês dois têm uma relação... se beijam e se pegam por aí, mas não tem nada sério.
— Eu já falei mil vezes meu amor, — quando você se senta ao lado dele no sofá, o moreno joga seus braços e pernas em cima de você e começou a falar com aquela voz manhosa dele — eu quero você, e só você!
E apesar das palavras e de o ter sempre ao seu lado, você simplesmente não conseguia acreditar nele. Teve amigas que acreditaram em caras como ele, e se arrependeram amargamente, e claro que não queria ser igual a elas.
— Você não acredita né? — Haechan indaga fazendo biquinho, e você suspira explicando mais uma vez a situação, mas ele simplesmente não comprava sua justificativa. — Tudo bem, então vamos pra festa, e você vai ver, como eu tô gamado na sua! — e pra pontuar o que diz, Haechan puxa seu rosto contra o dele, e te beija tirando seu fôlego, e acelerando seu coração.
Acostumada com o efeito do Lee sob você, acaba aceitando o convite e vai pra tal festa. Pensou que assim que chegassem, Haechan te largaria, mas pelo contrario ele te segurou pela cintura e saiu cumprimentando todos e te apresentando como "minha s/n".
Quando se aproximaram de Karina e NingNing que estavam com o resto do grupo de amigos, elas começaram a se cutucar rindo e apontando pra vocês dois.
—Olha só se não é o novo casal da Universidade Neo! — Chenle brinca te entregando uma garrafa de cerveja, conforme você rola os olhos, mas aceita a bebida.
—Ouvi por aí que o Haechan anda chamando ela de "Minha S/n" —Karina adiciona mais fogo na brincadeira.
— Já que ela não me deixa falar que é minha mulher, minha esposa, minha dona...—haechan reclama colocando o braço sob seus ombros, mas deixando um monte de beijos na sua têmpora, te fazendo corar.
Felizmente pra você os meninos arrastaram ele pra um jogo de beer pong, te deixando pra conversar com as meninas, e...Mark.
— Olha eu sei que você não acredita — o moreno começa a falar — e acredite, eu sei por que ele não para de chorar que você não acredita no amor dele e tals — ele diz rolando os olhos e você ri por que consegue ver Haechan realmente fazendo isso — mas ele não desgruda de você, faz tudo por você, só fala de você, e o mais importante, não fica com ninguém além de você!
Você paralisa escutando o rapaz, e observando Haechan de longe. Lee jogava animado, mas virava pra te olhar praticamente de cinco em cinco segundos, sorrindo e jogando charme.
— Pelo bem dos nossos ouvidos — Karina segura seu braço e te olha pedinte — por favor o tire desse tormento!
Ao final daquela noite, enquanto saíam, Haechan comenta com o grupo "Vou levar minha S/n pra casa", quando você faz uma careta o que o preocupa levemente. Você o olha de cima à baixo cruzando os braços "Pensei que eu fosse sua mulher".
Pode ter demorado um pouco pra fixa cair, mas assim que Hechan entende o que quer dizer, voa pra cima de você, com as comemorações dos seus amigos ao fundo.
#Yakully#nct#nct dream#nct u#wayv#haechan#donghyuck#lee donghyuck#lee haechan#haechan fic#haechan imagine#haechan x reader#haechan x y/n#haechan x you
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♡ cast de lsdln como letras de claudinho & buchecha ♡
E VAMOS DE BRASILIDADES? gente peço perdão e licença poética aqui pois não sou a maior fã dos claudinho & buceta e coloquei só as que eu já conhecia porém ☝🏼 vi o filme deles esses dias (aliás recomendo muito) e fiquei pensando 💭 como eu tenho síndrome de cast de lsdln (ao invés de cérebro tem só o cast de lsdln na minha cabeça) não pude evitar fazer a ponte mental e saiu essa besteirinha aqui rs espero que gostem! não é necessário conhecer as músicas para ler <3
enzo vogrincic
é muita ousadia ter que percorrer / o país inteiro pra achar você / mas tudo que eu faço tem um bom motivo / linda, eu te amo, vem ficar comigo
de mãos cheias (ocupadas com bolsas, casacos, documentos e mais algumas coisas que nem ele mesmo se recorda agora) e coração também, enzo só consegue pensar que agora só faltam os braços, ansiosos pela sua presença, enquanto atravessa a entrada da rodoviária a passos largos até você e mira o próprio sorriso espelhado no teu rosto.
"nem acredito que você veio mesmo," você suspira em meio ao calor do abraço, mais para si mesma do que para ele. sabia que a viagem era longa e penosa, ainda mais de ônibus. sente teu peito estremecer colado ao dele quando teu namorado apenas dá uma risada.
"claro que vim, mi amor," enzo responde, se desvencilhando do abraço para te olhar direito agora, admirar cada detalhe - novo e já conhecido - teu. "tudo por você."
agustín pardella
'tô alucinado pelo seu olhar / vou aonde for até te encontrar / eu te amo demais, você é minha paz / faz amor gostoso de novo comigo, faz
o olhar de agustín te queima da cabeça aos pés, apesar de se esforçar para ignorá-lo - tudo parte do teu jogo, é claro.
"amor, sabe onde coloquei aquele meu shorts escuro?" pergunta, dissimulada, enquanto se dobra sobre o cesto de roupa suja na lavanderia ligada à cozinha, de onde teu marido assiste o teatrinho, tão vidrado que já nem presta mais atenção na tigela e na colher que tem em mãos. faz questão de presenteá-lo com a melhor visão do teu bumbum empinado, pouquíssimo coberto pelo tecido minúsculo e transparente da calcinha, antes de bufar e sair em direção ao quarto, evitando o olhar voraz alheio para não sair do personagem e empregando teu melhor biquinho nos lábios. "eu 'tô com tanto frio com as pernas de fora assim..."
mal consegue esconder o sorriso quando ouve o som da tigela sendo deixada na pia de qualquer jeito, seguido dos passos firmes. sabe que ele não te resiste e o fato nunca perde a graça. o vê encostando no batente da porta e cruzando os braços assim que você se senta na cama de casal, não deixando escapar a forma como o olhar dele recai automaticamente sobre tuas pernas abertas sem vergonha alguma.
"'tá com frio e não coloca uma blusa?" ele indaga, o tom alegre e descontraído de sempre faltando na voz, enquanto fita a própria regata larga que mal cobre teu torso.
você apenas dá de ombros, "gosto de usar suas roupas."
"ah, é?" agustín se aproxima, perdendo tempo nenhum ao te puxar pelos calcanhares, te arrastando até estar deitada na beirada da cama, concordando com a cabeça. teu sorrisinho denuncia que o plano segue invicto, funcionando como sempre. uma das pernas abraça o tronco forte à tua frente enquanto a outra recebe beijinhos castos - fingidos, ardilosos - do homem. "mas pode ir tirando tudo que eu mesmo te deixo bem quentinha rapidinho, nena."
matías recalt
eu não existo longe de você / e a solidão é o meu pior castigo / eu conto as horas pra poder te ver / mas o relógio 'tá de mal comigo
teu sorriso já vem mal contido desde antes de abrir a porta e entrar no quarto do rapaz. assim que te percebe no campo de visão, matías te fita com os olhos numa mistura de raiva e chateação - sabe que é tudo implicância, entretanto.
"lembrou que tem namorado?"
você sorri ainda mais ao ouvir a voz rouca, caminhando em passos cuidadosos pelo quarto mal iluminado até a cama. "eu nunca esqueço de você, meu amor."
ouve um resmungo qualquer como resposta e segura o riso - tentando não cutucar a sensibilidade do teu namorado ainda mais -, levantando o cobertor e se emaranhando junto ao corpo quente ao teu lado. se já não estava claro antes, tem certeza quando o sente te envolver com os braços, como se fosse um coala, de que todo o showzinho do garoto é só manha. a mais pura manha.
"você sabe que eu só não vim antes porque não consegui, matí," você o lembra novamente, levando uma das mãos a fazer carinho nos cabelos castanhos quando o sente te apertar ainda mais nos seus braços. "'tava muito ocupada no trabalho."
"eu sei," matías lamuria baixinho, quase inaudível se não estivessem tão próximos um do outro. "é que o tempo passa mais devagar quando você não 'tá aqui, bebita," continua, fazendo um calor se espalhar por todo teu peito mesmo sem querer e sem saber. "parece até que o relógio 'tá de mal comigo."
esteban kukuriczka
quero te encontrar / quero te amar / você pra mim é tudo / minha terra, meu céu, meu mar
esteban sente os joelhos subindo e descendo de nervoso enquanto espera sentado à mesa da padaria, sozinho, mas mal lhes dá atenção. na cabeça não há espaço para outro pensamento agora, apesar de parecer não haver nenhum à primeira vista; culpa do olhar longe e divagado.
se sente feliz pela oportunidade, claro. mas não pode deixar de pensar. o que será que você vai achar? maravilhoso, é óbvio, responde a si mesmo, pois já te conhece como a palma da própria mão - por mais suada e escorregadia que esta esteja agora. mas e os planos que fizeram para o próximo ano? vamos dar um jeito, pensa, nós sempre damos um jeito. mas e se não derem? será que vão aguentar? será que vão se cansar um do outro, se afastar, brigar ou pior, terminar?
esteban mal consegue sentir os calafrios da cabeça aos pés, aqueles que sempre vêm acompanhados desse pensamento assombroso, quando te avista chegar à mesa, se aproximando com o sorriso mais caloroso que já viu. aquele que só você tem e que reserva só para ele.
é lembrado, então, que passarão por esse desafio assim como passaram por todos os anteriores. com a certeza de que são o céu, a terra, o mar, tudo um para o outro. e só isso basta.
fran romero
amor sem beijinho, buchecha sem claudinho / sou eu assim sem você / circo sem palhaço, namoro sem abraço / sou eu assim sem você
"sai, francisco!" tua voz esbraveja, apesar da risada que a acompanha.
"francisco?!" teu namorado questiona, tão indignado que as mãos quase te dão uma trela e te deixam escapar. quase.
"ué, seu nome é qual?" você insiste em implicar, enquanto ainda tenta se safar dos braços alheios. "se chama de 'amor' você não me escuta, fica querendo me agarrar quando eu falo que quero ficar sozinha. palhaço."
aí sente, então, o abraço perdendo a força. mas a pontinha de culpa vem mesmo quando vê o bico já formado nos lábios do rapaz.
"nossa, mas que namoro é esse?" fran reflete, mais para deixar no ar mesmo do que direcionado a você agora que te vira as costas. "não tem um abraço, não tem beijinho..." continua, com um sorrisinho no rosto, escondido de você, sabendo que nesse momento já te tem nas mãos - quase que literalmente, pois teus braços já se dispõem a encurralá-lo, rindo em meio a mil desculpas, desculpas, desculpas. "não deve nem ter amor mais."
"para, amor!" tua voz quebrada choraminga enquanto você luta para voltar aos braços do teu namorado.
o sorriso segue intacto nos lábios de fran quando ele te olha, negociando: "'tá bom, eu paro. mas só se você fizer um brigadeiro pra gente," pausa, analisando tua face ansiosa para o agradar. "e depois me der quantos abraços e beijinhos eu quiser."
"'tá bom."
fran sorri quando ouve tua voz concordar. "promete?"
e recebe um tão esperado selinho antes da resposta.
"prometo."
felipe otaño
por que é que tem que ser assim? / se o meu desejo não tem fim / eu te quero a todo instante / nem mil alto-falantes vão poder falar por mim
sinceramente, você gostaria de dizer que não sabe como veio parar nessa situação, mas a verdade é que sabe muito bem, sim, e que a confusão já vem se armando há um bom tempo.
"pelo amor de deus, vida, fala comigo," o rapaz te implora, os olhinhos azuis brilhando sob as luzes neon da balada e você se questiona se ele está mesmo à beira do choro ou se você só está muito louca. "você não me responde, não me atende quando eu te ligo, agora eu te acho aqui se esfregando em outro cara! por quê é que você tem que ser assim?"
"e por quê que você liga?!" você rebate, já aumentando o tom de voz e se exaltando, quase encostando o dedo indicador no rosto de pipe. "não era você que queria deixar sempre bem claro que era só sexo, sem compromisso? pra você poder comer quem quiser? por quê que agora você vem ligar pra mim, hein?"
"PORQUE EU TE AMO, DESGRAÇA!" esbraveja emocionado, o tom de voz superando o volume dos alto-falantes do local, atraindo a atenção de quem dança ao redor. tua pele se incendeia sob os olhares curiosos.
você o encara, incrédula. inacreditável como até para se declarar, num momento que deveria ser romântico, pipe dá um jeito de deixar tudo mais... pipe. é de enlouquecer, de arrancar os cabelos - tanto de raiva quanto de afeto. não tem como negar que o jeito bruto, nada polido do rapaz mexe com você, pois sabe que tudo que vem dele é real, é nu e cru, natural. e sabe que o sentimento, para ele, é recíproco.
"porra e não tinha um jeito melhor de me dizer isso não?" questiona, um pouco mais calma mesmo ao ainda manter a pose de marrenta, se esforçando para ignorar os olhares alheios pro showzinho de vocês. pipe aparenta nem sequer percebê-los, a face tão concentrada em ti que parece lhe causar dor física - já há tempos não consegue prestar atenção em nada que não seja você.
"é que você me deixa louco, maluco, perrita."
"felipe!" desfere um leve tapa no braço do argentino, que logo esfrega o local com a mão numa tentativa de aliviar o impacto e faz uma careta de dor, exagerado como sempre.
"ué, você sempre gostou quando eu te chamava assim," dispara, mas já se preocupa em pedir desculpas atrás de desculpas após teu resmungo de moleque, eu juro por deus. e, como o lema do argentino aparentemente é não aprender nada e te infernizar sempre que possível, sorri ladino quando emenda: "mas é verdade..."
teu olhar o queima.
"não só o lance do 'perrita'", ele logo se justifica e se aproxima de você, apesar de teu olhar desconfiado, e te envolve nos braços fortes, "mas de você me deixar maluco. eu te quero o tempo todo, mi reina."
você ainda o encara com desconfiança e marra, os braços cruzados, não querendo ceder tão cedo, porém o uso do apelido especial de vocês quase a faz deixar escapar um sorrisinho. "eu sei."
pipe ri soprado, o ar quente batendo na tua bochecha com tamanha proximidade quando o argentino roça o nariz na lateral do teu rosto, beijando tua têmpora e se aproximando perigosamente do teu ouvido quando sussurra, "eu sei que você sabe... mas deixa eu te lembrar."
simón hempe
amor, vou esperar pra ter o seu prazer / seu corpo é mais quente que o sol / eu vivo a sonhar, pensando em você / delírio de jogar futebol
"ACORDA, SIMÓN!"
o rapaz é puxado da perdidão dos próprios pensamentos pelos gritos dos colegas de time, mas nem se preocupa em desviar o olhar do alvo ou em disfarçar o quanto não poderia ligar menos para a partida em andamento. não quando você está lá, sentada na arquibancada de onde torcia pelo namorado até minutos atrás, linda e o incentivando como sempre.
simón já vem observando o desenrolar da cena desde seu início, as mãos apoiadas nos quadris, estático em algum canto da quadra enquanto assistia um dos reservas do time rival se aproximar de você e puxar algum assunto, prontamente continuado apenas pela sua educação de sempre, simón presume. sabe que você não tem intenções a mais do que ser amistosa com o estranho, mas não pode deixar de sentir a pontinha de ciúmes como uma fagulha no peito. ri desacreditado quando reconhece os sinais de que o outro jogador acredita piamente que está te ganhando na lábia quando você não faz mais do que rir de algo que ele comenta.
"porra, irmão, tu veio pra jogar ou pra assistir?" indaga matías, se aproximando do amigo assim que alguém apita o início do intervalo do jogo. simón apenas estala a língua, murmurando um já volto, que é recebido com uma risadinha de matí, já ciente dos planos do amigo.
"e aí, minha princesa?" teu namorado te chama quando se aproxima, te arrancando um sorriso com o pronome possessivo. não é raro ele colocar um minha antes de qualquer apelidinho fofo que tem para você, mas sabe que dessa vez tem um objetivo por trás. objetivo esse que é alcançado assim que manda um e aí, mano nada amigável para o rapaz que se engraçava contigo até agora, fazendo-o prontamente devolver o cumprimento e se levantar dali, se afastando de vocês dois. simón devolve teu sorriso, satisfeito. "escuta, que 'cê acha da gente ir pra casa?" pergunta, laceando os braços ao redor da tua cintura e depositando um beijinho no teu pescoço quando você se levanta e se aproxima, apoiando os antebraços nos ombros alheios. "tenho uma ideia bem melhor pra gente curtir nossa quartinha à noite."
você ri. "e teus amigos? fez tanta questão de vir jogar bola e agora quer ir embora no meio da partida?"
"ah, eles se viram sem mim," teu namorado faz pouco caso, "'tão bem grandinhos já."
você puxa os cabelos escuros da forma mais sugestiva que consegue sem levantar suspeitas em público - e falha imediatamente quando simón puxa o ar por entre os dentes, claramente afetado pelo gesto - e o faz olhar diretamente para você. "não. você vai ficar e vai jogar até o final," decreta, firme. "e, se for bonzinho, quem sabe eu te deixo me curtir nessa quartinha à noite quando a gente chegar em casa."
teu namorado faz a carinha de sofredor que quase sempre te convence a ceder aos desejos dele - quase. "porra, tu só me enrola, hein, gatinha?"
você dá o seu melhor sorriso cínico, tombando levemente a cabeça para o lado e sustentando o olhar que faz teu interior pegar fogo. "e você gosta."
simón sorri de canto, quebrando ele mesmo o contato visual para te olhar de cima a baixo com desejo.
"eu adoro."
santi vaca narvaja
quando você vem / pra passar o fim de semana / eu finjo estar tudo bem / mesmo duro ou com grana
santi encara a tela do celular, imóvel, analisando de novo e de novo os números descritos na conta no aplicativo do nubank. como pode uma fatura de cartão custar mais que a minha casa? se questiona em pensamento, tão concentrado que mal te vê se aproximando novamente de onde está sentado te esperando dar uma volta na c&a, como de costume.
"pronto, amor, podemos ir," você informa, parando teu passo imediatamente quando percebe o semblante sempre tão amistoso do namorado agora com as sobrancelhas franzidas e os olhinhos azuis cerrados, e o reflete no teu próprio, preocupada. "que foi? 'tá tudo bem? aconteceu alguma coisa?"
"não, 'tá tudo ótimo, amor! não se preocupa," o rapaz já se apressa a te tranquilizar com o sorriso de sempre, levantando do banco de shopping e guardando o celular no bolso; a mão já se direciona pra tua lombar, lugar habitual dela. "como assim 'pronto'? não achou nada de legal?"
você sorri, sem jeito, já sabendo onde esse papo vai dar. "ah, até achei... mas 'tá caro então deixa pra lá. outro dia eu passo aqui e pego."
"não, mas se você gostou a gente tem que levar," santi já começa, apesar do teu olhar de advertência. "amor, vai que alguém leva a última peça que você quer... quem garante que ela vai estar aqui quando você voltar?" questiona, já te puxando pela mão em direção à loja. "não, a gente passa no meu cartão. eu pego pra você, não tem problema."
você o para no lugar na mesma hora.
"santiago, você já gastou demais comigo esse mês. é um lanchinho aqui, uma lembrancinha ali, umas flores lá... e aquela blusa que você me deu que nem terminou de pagar ainda?" você raciocina com o rapaz, arqueando uma das sobrancelhas quando ele apenas dá de ombros. amansa a voz, pois sabe que tudo que ele faz é de coração. "eu te amo e agradeço muito pelos presentes mas é dinheiro demais."
"nunca é demais pra você, meu anjo," santiago se aproxima, aconchegando tua bochecha na própria mão, "você merece o mundo." ele cala sua próxima reclamação com um selinho, já sabendo aqui que não há mais espaço para argumentações. "deixa eu te mimar."
agustín della corte
e mesmo que eu arriscasse alguém / não seria tão bom quanto é / eu não vou confiar em ninguém / e nem vou me envolver com qualquer
agustín assiste enquanto a mulher se afasta, caminhando de volta ao bar de onde veio em meio à festa. as palavras ficam presas na garganta - sinto muito - pois sabe que, em maior parte, não são verdadeiras. não sente muito de tê-la dito um "não, obrigado", rejeitando seus avanços, por mais graciosos que tenham sido ou por mais atraente que fosse. não sente muito de não ter ido atrás dela, acompanhando-a até o bar para beberem uma juntos a fim de distrair a cabeça - motivo esse pelo qual foi arrastado pelos amigos até à festa em primeiro lugar.
mas, por outro lado, sente muito, sim. sente muito de estar ali agora, sozinho. sente muito de não estar em casa, deitado confortavelmente no sofá e debaixo das cobertas, dividindo um balde de pipoca e assistindo uma comédia romântica qualquer que protestou (fracamente) para não ver. sente muito de não estar com você. e sente muito por você - não no sentido de sentir pena, não. esse nunca foi um dos sentimentos do rapaz por você, que sempre foram muitos em quantidade e intensidade. ele sente muita coisa por você, por vocês. sempre sentiu e agora não é diferente - e nem intenta que seja.
perdido nos pensamentos, agustín saca o celular do bolso, abrindo a conversa com você - abandonada há alguns dias - quase que por reflexo, sem perceber. as palavras enviadas também são automáticas, sem muito pensar ou planejar, pois são as que já martelam na cabeça dele desde que te viu pela última vez.
dale, vida, vamos deixar de besteira, diz a primeira mensagem, prontamente seguida pela segunda: sinto sua falta que nem louco. vamos conversar.
rafael federman
é que você ignora tudo que eu faço / depois vai embora / desatando os nossos laços
rafael gostaria de ter acordado assim que a cama ficou mais leve, sem a tua presença. ou até mesmo assim que teu calor se dissipou completamente de seus arredores, deixando os lençóis - que horas antes pareciam pegar fogo - frios, gelados. mas sabe bem o efeito que tem sobre ele, para bem ou para mal.
acorda assim que o corpo relaxado permite, despertando do sono profundo que sempre segue as noites ao teu lado e no qual com certeza sonhou com você - até o inconsciente do rapaz busca incessantemente por mais de ti.
não é a primeira vez que acorda sozinho na própria cama apesar de ter ido dormir acompanhado por você. a noite passada foi, entretanto, a primeira em que te disse as tão temidas três palavras, acompanhadas timidamente pelo pequeno pacote de presente que agora repousa sobre a mesa de cabeceira - intocado, imóvel, servindo de apoio para o pequeno bilhete escrito apressadamente no papel rasgado: me desculpa.
rafael suspira fundo e fecha os olhos, inutilmente tentando voltar para o mundo dos sonhos onde ainda te tinha há meros minutos atrás - cada parte do rapaz ainda busca incessantemente por mais de ti.
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amiga, vim fazer um desabafo aqui e falar de um assunto bem sério que pode ajudar outras meninas aqui na rede.
Vou falar da minha experiência com uma coisa pouco comentada mas que atormenta muitas meninas da nossa geração: o devaneio excessivo.
Eu tenho 21 anos e conheci o kpop no ensino médio em 2019 através de uma amiga, quando ia fazer 16 anos. Eu sempre fui uma menina com a imaginação muito fértil, mas isso nunca foi prejudicial.
Porém depois que eu comecei a entrar no mundo do kpop e acompanhar alguns grupos (principalmente o NCT) eu comecei a notar alguns comportamentos estranhos como: entrar em universos imaginários quando ouvia musica, fazer movimentos repetitivos como andar pra la e pra cá sem perceber durante esses picos de “imaginação”, etc.
Porém esses sintomas foram se agravando e eu comecei a perder o prazer pela música (que inclusive se tornou um gatilho para as crises) pois absolutamente tudo que eu ouvia me fazia sonhar acordada, me imaginando namorando algum idol, sendo uma idol, etc. Eu sei que falando assim parece algo bobo mas isso começou a me prejudicar na vida real, pois toda vez que eu saia daquele “transe” me batia uma crise depressiva e eu chorava muito por não estar vivendo aquilo na realidade.
E os devaneios começaram a se tornar mais e mais constantes, tanto que foi só recentemente que eu me dei conta de que vai fazer 6 anos que eu lido com isso, e a cada dia me afundo mais e mais. Hoje eu olho algumas entrevistas ��antigas” do NCT e lembro que naquela época eu já tinha esses pensamentos, e já se passaram ANOS e eu não percebi.
Enfim, como eu disse isso começou a afetar minha vida real, tanto que eu tive o meu primeiro namorado aos 19 anos e nada que ele fazia me satisfazia, pois não era tão prazeroso estar ao lado dele quanto era estar na minha própria imaginação. Afetou o meu trabalho, meu estudo, minha relação com a minha familia…aquilo se tornou um refúgio pois eu conseguia ser quem eu quisesse na hora que eu quisesse, mas depois o choque de realidade batia e eu tinha crises de ansiedade muito fortes.
Era como se a minha vida real não valesse a pena ser vivida, pois nada que eu fizesse, ninguém que eu conhecesse ou namorasse, seria tão bom quanto as pessoas que eu “criei” na minha mente. (Coloquei entre aspas porque por mais que os devaneios fosse com pessoas reais, a situação do Taeil só deixou mais claro que não conhecemos verdadeiramente ninguém desse mundo, a mídia só nos mostra o que quer).
Até que eu tomei a difícil decisão de ir em uma psiquiatra no mês passado, foi difícil pois esse assunto não é muito discutido, e eu fiquei com muita vergonha, pois sou uma mulher adulta com esse tipo de “problema” e eu não sabia como explicar sem parecer uma bobona.
Mas a médica me entendeu, e comecei um tratamento que envolve medicamentos, terapia e o principal: corte de tudo que pode me dar gatilhos para ter esse devaneios. Então eu precisei cortar o kpop, músicas no geral (por um tempo), assistir entrevistas, filmes, ler livros e ate o Tumblr, pois eu usava esse app para ler imagines (o seu perfil é um exemplo, e pode ficar tranquila que depois que você responder essa ask eu vou deletar o meu perfil hehe), etc. Tudo que possa querer fazer com que eu me afunde novamente.
Eu percebi que sou muito nova para ficar vivendo uma vida que não é minha, e abrindo mão das experiências e coisas legais que eu posso viver na minha realidade. Recentemente eu me mudei pra cidade que eu sempre quis morar, meus pais tem condições de me bancar e eu não preciso trabalhar, apenas estudar. Mas mesmo nessa realidade, ainda não sou realizada, e eu sei que o que me impede é essa condição que me levou para o fundo do poço, mas eu sei que vou conseguir me recuperar. 🙏🏼
Enfim, Soso! Você é uma escritora excelente e eu vivi muitos bons momentos no seu perfil e em outros perfis aqui no Tumblr, não pense que isso é um ataque a você ou as escritoras desse tipo de conteúdo, por favor! A grande maioria lê por lazer e de um jeito saudável. Isso é só um alerta para todo mundo que passa pela mesma situação que eu, ou está começando a perceber coisas além do normal: PROCURE AJUDA. Não deixe a ansiedade tomar conta de você. Você não está sozinha(o).
A vida é linda, e nada no mundo é mais valioso do que a nossa realidade. Nada vai tirar a beleza do que o universo tem preparado pra VOCÊ, na SUA vida. 🩷
Obrigada por ler, e desculpa pelo textão.
Te adoro.
Meu bem, ler isso aqui foi uma experiência...
Temo que não tenho muitas coisas a dizer, pelo menos não coisas que sejam realmente relevantes, afinal você sumarizou tudo o que importa: o valor que se deve dar a própria vida e a importância que existe em buscar ajuda sempre que necessário.
Confesso que não era um conceito desconhecido por mim, já havia lido coisas sobre (sob o nome de "maladaptive daydreaming" no inglês), é realmente um problema sério e que deve ser tratado com toda urgência e responsabilidade dedicada a qualquer outra coisa. Em momento algum sua imaginação, ansiedade ou outras questões devem ser capazes de interferir na sua vida. Imaginar todo mundo imagina, a gente sempre perde uns minutinhos do nosso dia pensando numa coisinha ou outra, mas para tudo deve haver limites e é muito importante enxergar quando que se torna um problema.
Venho pensado nessa questão com frequência ultimamente, especialmente por termos levantado toda a questão que existe em volta de "relacionamentos" parasociais e o quão tóxicos eles são. Confesso que me questiono muito em relação às coisas que escrevo exatamente por isso. Me questiono sempre o porquê de eu escrever e se isso chega de fato a ser benéfico para mim e para as pessoas que leem. São questões que ainda me roubam uns minutos de reflexão todos os dias porque não sei respondê-las, mas até ter uma resposta espero profundamente não estar fazendo mal à ninguém.
Espero muito que você consiga todo o apoio que precisa e que possa se reconectar com a sua vida, bem como consiga ter todas as experiências que você, enquanto ser humano, merece ter. Obrigada pela reflexão interessante — acredito que muita gente, assim como eu, vai usar isso para pensar um pouquinho mais.
Um beijão da soso! Se cuida 🫂🤍
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Você me dá muito calor - Jisung Park
[N/A]: palavras bem baixo calão!, Dominação, apelidos sexuais (putinha, vagabunda...), Muita provocação, sexo sem proteção (por favor, não façam isso), um pouco de breeding kink, "dominação", humilhação.
[N/A]: gente eu sumi igual pó! Mas prometo que vou voltar a ser ativa, se divertam!
Jisung estava sentado com as pernas abertas no sofá. Ele jogava seus jogos de loop e se estressava sozinho quando perdia algo.
Você estava com um blusão branco que era praticamente transparente e deixava à vista seu sutiã preto.
"Achei que estivesse dormindo…". Ele diz assim que te vê descendo as escadas e indo pegar um copo de água
"Digo o mesmo. Você chegou faz muito tempo?" Você se apoia no mármore gelado da cozinha americana, olhando para jisung "me desculpe não ter te esperado, eu dormi sentada…"
"Não se preocupe, amor…" Ele tomba a cabeça e fecha os olhos, havia perdido no jogo, novamente. "Bem eu cheguei faz pouco tempo, te vi dormindo mas não quis interromper, fiz um chá pra mim e vim jogar um pouco…" ele te olha.
"Você não está cansado?" Coloco o copo na pia e volto para o mármore.
"Um pouco, mas aguento ficar mais um tempo acordado". Ele se levanta e se apoia no mármore junto com você. "Quer fazer algo?"
"Hm…" Você pensa: talvez ficar agarradinhos e beber um chá bem quent-
"Quer transar?" Ele foi mais rápido e certeiro. Deixe a ideia de café e abraços quentinhos de lado! O pau dele te macetando era a melhor opção.
"Hm.." você pensa novamente. Queria dizer 'sim', ajoelhar e mamar igual a uma puta desesperada, mas estava confusa… jisung ama te maltratar na cama, mas… ele estava cansado, e se ele quisesse algo fofo?
"Se quiser eu posso te comer até te deixar vermelhinha…" ele sai do balcão e vai até você "você quer?" Ele chega bem perto "quer que o Jiji te macete até tua bucetinha estiver dolorida e cheia de porra?" Se aproxima mais "você ama, não ama? Ama quando eu falo isso pra você!" Te agarra fraco pelo pescoço "ama como minha aura de inocente e puro só vai para o palco, e quando eu estou com você, a única aura que eu quero sentir é a do nosso sexo por toda essa porra de apartamento!"
Você suspira, fecha os olhos e apenas se lembra de todas as malditas vezes que jisung se fodia forte, te batia, te fazia chorar e te humilhava na cama.
"Eu quero!" Fala certeira, fala com vontade. "Me fode! Me come gostoso por favor!" Coloca as duas mãos no ombro dele "me deixa abertinha jisung! Me deixa como todas as outras vezes!"
"E como eu te deixo das outras vezes?" Ele te puxa pelo pescoço enquanto sente sua saliva passando lentamente pela garganta
"Hm…" burra. Não responde, só geme.
"Como?" Aperta o local, te deixa boba e sedenta por ele.
"Jisung…" Burra de novo!
"Responde!" Aperta novamente, mas sem resultados. "Eu vou te dar uma dica, mesmo que não precise. O jiji te deixa bambinha, não deixa?"
"Uhum…" só sabe responder isso. O corpo mole, a buceta molhada, os olhos revirando, os seios doloridos querendo atenção.
"O jiji te deixa toda bagunçada, não deixa?"
"Ai~..." Ele aperta de novo "deixa~..."
"Ótimo." Ele te solta "você 'tá bem esquecida, não acha?"
"Você 'tava me apertando, não tinha como raciocinar na hora…"
"Aprenda a se controlar" ele retira a camiseta "ou eu vou te fazer lembrar de tudo o que eu faço com você."
"Tudo bem, eu lembro…"
"Ops, o tempo acabou! Parece que a putinha do jisung vai ter que aprender novamente o que acontece com ela" ele joga brincando, desgracado.
"Oi? Mas nem começou direito!" Você levanta o tom
"Você se esqueceu disso também? Porra garota! Esqueceu que enquanto eu estiver falando alto, você só vai ajoelhar e me mamar, puta desgraçada!"
"Clichê, jisung. Cliche." Você ainda provocava
"Clichê?" Ele te joga no sofá "quero ver a merda de clichê quando meu pau estiver te deixando estúpida de novo!" Ele ergue sua camisa "quero só ver quando eu colocar toda minha porra nessa bucetinha e te engravidar! Você vai gostar? Vai gostar de estar carregando um bebê nosso? Um bebê que saiu de sua desobediência por ser uma burra esquecida?"
"Se ele for igual a você, não vou gostar" colega, você brinca com fogo.
"Hm…" ele ri soprano "você me dá um tesão do caralho! Tu me dá muito calor" Chupa rapidamente os dedos do meio e o anelar para enfiar na sua bucetinha "gosta? É claro que gosta! Ama rebolar nos meus dedos e depois no meu pau!" Ele movimenta lento e fundo os dedos "quero ver você rebolando gostoso nos meus dedos e depois roubar igual a alguém virgem no meu pau. Fica tão cansada que além de não saber mais rebolar, fica gemendo igual a uma cadela!"
Não era clichê. Era só uma rápida mudança de Jisung puro para Jisung puto.
"Me come logo vai jiji!" Você rebola rápido nos dedos, dando sinal que quer mais. "Maceta gostoso aqui" bate dois dedos no clitóris "deixa ele pulsando amor! Soca até ficar bem arrombada"
"Não se preocupe, eu vou. Mas antes você sabe o que eu faço." Ele se aproxima e você apoia as mãos nas costas dele "eu quero te ver se humilhando pelos meus dedos! Quero te ver de quatro nesse chão bem abertinha me deixando meter enquanto te encho de tapas. Eu sei que você admira eles no espelho depois! Clássico de uma puta que quer ser virgenzinha todos os dias só pra poder ter a sensação do meu pau de novo"
Você geme arrastado, revira os olhos. Porra os dedos dele além de grandes eram tão habilidosos, eram rápidos e jisung ainda fazia movimento de tesouras, te deixando louquinha
"Goza minha princesa, goza pro jisung vai" fala baixo e manhoso "deixa meus dedos bem melados e prontos pra te fazer engasgar antes de abocanhar meu pau, vagabunda."
Você não escutava o que ele dizia. A mente já estava embaçada, estava repleta por lembranças de vocês fudendo no chão enquanto os vizinhos debaixo batiam no teto pedindo para pararem de 'pular no chão" mas é claro que você não estava pulando no chão, estava pulando do pau grosso de Park Jisung.
#nct fanfic#nct smut pt br#smut pt br#jenoshub#pt br#park jisung#nct dream#nct dream smut#jisung smut#jisung x y/n#jisung x reader#jisung fanfic#jisung imagines#nctzen
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NCT Dream tentando desenrolar o dormitório para "darem umazinha". 🫐💜
kkkkkkkkk essa aqui eu ri
Mark:
A cabecinha de Mark Lee adentra no quarto de Johnny. Os olhos curiosos miram o amigo, as bochechinhas avermelhadas.
— Hyung? — é o que pergunta. Johnny responde com um "uh?" simples, enquanto ainda lê algo desinteressante em seu celular, descansando. — Não quer levar o grupo 'pra comer não?
— 'Pra comer? Leva você.
— Não, levar todo mundo, mas eu não.
— Como assim? Você quer ficar sozinho sem comer? — Johnny passa a prestar atenção no amigo, que entra no quarto devagar e senta na beirada da cama do outro.
— É... É que, eu vim pedir 'pra você, porque... Eu queria que todo mundo saísse hoje, queria ficar sozinho... Você lembra que eu te falei sobre a garota que eu 'tô gostando, né?
— Ih... — Johnny ri baixinho, revirando os olhos. — Deixa eu adivinhar. Você quer que eu leve o pessoal 'pra sair 'pra você ficar sozinho com ela aqui, né? O Manager Hyung sabe disso?
— Não, né. Se não ele não ia deixar. É sério, Hyung, quebra essa 'pra mim. Vou só pedir uma pizza com ela, e ver um filme.
— Filme e pizza? Me engana que eu gosto.
— Tá... E sei lá, pode ser que role alguma coisa, tipo... Tem maior tempão que eu não tenho oportunidade, e eu gosto mesmo dela, então.. Queria que rolasse, e quando rolar, quero que a gente esteja sozinhos.
— Ninguém merece, esse pirralho expulsando todo mundo do dormitório 'pra transar com a namorada.
Renjun:
— Mark. — a voz de Renjun é decidida. Mark larga seus fones, deixa de prestar atenção no computador, e o observa. — Te pago por um mês sua cerveja e sua comida quando sairmos, e limpo seu quarto inteiro se você conseguir tirar geral do dormitório por mais ou menos... Quatro horas.
— Ah? Como assim, que história é essa? — Mark parece confuso. Franze o cenho, e o nariz em um início de risada.
— Se eu te contar você promete que não ri?
— Oxi, eu prometo.
— Eu 'tô ficando com uma garota, e tipo... A gente 'tá se curtindo bastante, mas não consigo sair 'pra encontrar ela sem alguém no meu pé, e a gente já 'tá querendo... Sabe? A gente 'tá querendo, então queria que todo mundo saísse aqui do dormitório, 'pra eu chamar ela e a gente conseguir fazer. — e é nesse exato instante que Mark quebra sua promessa e se escangalha de rir da cara do amigo.
— 'Tá me subornando 'pra tirar o atraso, maluco!
Jeno:
— Vai, Nana, por favor! — ele só falta andar de joelhos atrás do amigo pelo quarto. — Eu preciso muito que você faça isso por mim.
— Ô vacilão, eu 'tô super cansado do trabalho, você quer que eu invente de todo mundo voltar 'pro estúdio porque não achei a gravação boa, enquanto o bonito inventa dor de barriga 'pra transar com a mulher? Ah me poupe.
— Não é só "transar com a mulher", você sabe. Tem maior tempão que eu não fico com ela um tempo, só nós dois... Por favor, quebra essa 'pra mim, Nana.
— É melhor você me arranjar uma amiga dela.
Haechan:
— Hyung, por favor! — implorava à Doyoung, que já estava vermelho de raiva.
— Você não acha muita audácia não? Vir aqui no meu quarto pedir esse tipo de favor?
— Ué, não.
— Eu não vou te ajudar com isso, sinto muito.
— Mas você é o melhor amigo do Taeyong Hyung, se ele liberar, os outros vão saber ficar calados também! Vou ficar quietinho com ela no quarto, eu prometo.
— Você sabe muito bem que é a regra é que não podemos trazer garotas 'pro dormitório. Por que você acha que ele vai deixar você violar ela?
— Porque eu sou o maknae bonitinho que mal teve tempo na vida 'pra transar? — Hyuck diz, e Doyoung o olha desacreditado. — É sério, Hyung, eu gosto dela, quero ficar com ela, por favor. — chora falsamente, é puro desespero.
— Olha, eu vou te ajudar. Mas se você ficar fazendo barulho colado na parede do meu quarto, eu entro lá e te dou uma coça.
Jaemin:
— Você vai lá, e vai fingir que 'tá passando mal e que precisa ir no hospital. Eu vou fingir que 'tô dormindo, e aí eu não vou. Beleza? Quer que eu repasse o plano? — pergunta Na Jaemin à um Jisung muito confuso.
— Mas Hyung, eu acho que eles não vão acreditar. Ou pelo menos não vai todo mundo pro hospital comigo.
— Tsc, claro que vão, você é o maknae. — Jaemin diz despreocupado. É literalmente um péssimo plano.
— Por que você quer ficar sozinho mesmo? — Jisung pergunta.
— Já falei que não é da tua conta.
— Mas se você não falar, eu não vou ajudar. — Jisung cruza os braços desafiador.
— Tá, tá, entojo. Eu 'tô ficando com uma garota, e quero pegar ela hoje. Queria o dormitório vazio 'pra gente poder ficar juntos, eu fazer umas coisas especiais 'pra ela, enfim, não é da sua conta.
— Eca, Hyung! Só me promete que não vai usar o sofá da sala, promete, sério!
Chenle:
Chenle era esperto, quando precisava de favores especias de Renjun, só falava chinês, e aquele era um dos momentos.
— Meu Deus, como você é sujo. — Renjun o olhar, o olhar julgador.
— Sujo? Mas fiquei sabendo que você pagou o Mark Hyung com cerveja, comida e limpeza pelo mesmo motivo! — Chenle era perverso quando tinha de ser.
— Ah, é, seu pirralho desobediente? Beleza. Eu até te ajudo, e dou um jeito de tirar todo mundo daqui 'pra você transar com sua namorada, mas vai ter que limpar meu quarto também, e pagar minhas cervejas e comidas. Uma mão lava a outra, e as duas lavam a bunda.
Jisung:
— Hyung. — apenas Jisung era fofo o suficiente para interromper o sono de Jeno sem que ele quisesse o matar. Jeno acordou confuso de sua soneca da tarde, olhando o amigo.
— Fala. — a voz rouca ecoa pelo quarto vazio.
— Hoje a noite você pode ir no shopping com o pessoal?
— Ir fazer o que no shopping?
— Sei lá, só ir.
— Se você quer ir, é só pedir ao manager. — Jeno estava lento, só queria dormir.
— Mas não sou eu que quero. Eu quero ficar em casa.
— Então você 'tá maluco?
— Não... É que-, eu converso com uma amiga da escola tem bastante tempo, e a gente acabou se gostando bastante. — a voz ia diminuindo a medida que a vergonha aumentava. — E eu queria trazer ela aqui, ficar vendo filmes juntinho com ela, e... Ela pediu 'pra eu ser o primeiro dela, Hyung. Eu não posso fazer isso com vocês aqui.
Ok, agora Jeno estava interessado. Levantou tão rápido que até bateu a cabeça na beliche. Seu menino havia crescido literalmente.
— Claro! Pode contar comigo.
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olá ♡ tudo bem? achei o seu perfil enquanto pesquisava fanfics do Polnareff e quero dizer que assim... apaixonada estou (rs)
pode esperar muitas notificações minhas favoritando e reblogando algumas histórias hihihi♡♡
quero saber, se não for incômodo: você se incomodaria em escrever um imagine Kakyoin x leitora que se passa na parte 4? (pouca gente escreve pro Kakyoin na parte 4 até parece que ele não sobreviveu a luta contra o DIO loucura né)
Algo como, a leitora e ele se apaixonaram quando adolescentes durante a viagem ao Egito mas, como o Kakyoin ficou muito debilitado após a luta com o DIO e demorou um tempo para se recuperar no hospital (coma curto, cirurgias, etc), a leitora acaba tendo que seguir a vida e se afastando dele e do Jotaro, mas sempre mantendo um contato breve e a distância. Em 1999, Jotaro acaba indo pra Morioh-cho com Kakyoin (que agora com 27-28 anos trabalha para a Fundação Speedwagon) e lá, por culpa dos stands inimigos, o Jotaro acaba entrando em contato com a leitora e os outros crusaders (que também sobreviveram cof cof) para derrotar Kira; é aí que o Kakyoin e a leitora acabam se reencontrando cara a cara e percebendo que os sentimentos nunca sumiram.
pode ser com um pouquinho de angst se quiser, com o Kakyoin pensando que a leitora casou com alguém e tals mas que termina bem fluff com os dois confessando que ainda se amam rs
era só isso, perdão o incômodo !!! ♡ beijinhos
Notes: Então... Nossa, me desculpa mesmo pela demora pra responder seu request! Ele é tão bonitinho e eu queria mesmo ter feito ele antes, mas aconteceu tanta coisa que eu me desanimei em escrever pra Jojo que eu acabei atrasando seu request, me desculpa!! Eu então escrevi e espero que possa compensar a demora!!🥺❤️
My Only Love — Noriaki Kakyoin x Leitora
Recomendações para ouvir: Only-LeeHi
Contents: Fluff, angst, exes to lovers
Like, reblogs e comentários sempre bem-vindos!
17/01/1989
Eu corria e corria até praticamente ofegar em frente a recepção daquele hospital de Cairo, na qual várias pessoas pareciam me julgar devido ao barulho enorme que fiz ao abrir a porta dupla do meu quarto de hospital com força.
— Senhorita, por favor, se você não sabe nós estamos em um hospital. — a enfermeira diz, em uma voz que claramente está me repreendendo. — Adolescentes...
— Olha, peço desculpas, mas não estou com cabeça para isso agora! Me diga, como vim parar aqui? Quem me trouxe? Estou há quanto tempo aqui e—
— Se acalma criança, misericórdia! — a mulher de cabelos pretos bufou baixinho e logo pegou uma prancheta e ajeitou seus óculos antes de me responder. — Quem trouxe você aqui foi um homem chamado Joseph Joestar.
"Senhor Joestar? Oh, então isso significa que ele está vivo! Ainda bem..." eu pensei, soltando um suspiro de alívio antes de voltar a encarar os olhos da recepcionista.
— Sabe onde posso encontrá-lo? Eu preciso ter uma conversa urgente com ele.
Assim que ela me informou o número do quarto, eu agradeci e logo peguei o elevador e, assim que as portas se fecharam, contrai de leve as minhas costas ao finalmente notar um curativo próximo de minha costela e, quando tirei apenas um pedaço da atadura pude ver vários pontos ali.
É, então realmente eu fui bem ferida por aquele maldito do DIO.
Minha atenção logo foi atraída quando o elevador anunciou ter chegado no meu andar e então eu corri na direção do quarto 303 e, assim que parei em frente a porta, senti um mix de emoções:
Nervosismo, ansiedade, tristeza, alívio... Não sabia definir o que sentia em palavras.
Assim que eu bati a porta e a abri, meu coração pareceu parar em um instante quando, ali na cama do hospital, estava ninguém menos que ele, o garoto que me fez sempre soltar um suspiro apaixonado ao longo desses quase 2 meses, Noriaki Kakyoin.
— Nori... — seu apelido saiu de meus lábios de uma forma baixa e quebrada, e eu imediatamente caminhei na sua direção e afastei algumas de suas mechas ruivas de sua testa. Minha atenção foi para o monitor de batimentos cardíacos e vi que eles mostravam o quão frágil e delicada é a situação dele. — O que aquele filho da puta do DIO fez com você?
— S/n, fico feliz de você finalmente ter acordado.
Senti um alívio instantâneo ao virar minha cabeça por cima do ombro e ver o senhor Joestar ali na porta, segurando um sanduíche e um copo de café em suas mãos. Um pequeno sorriso em seus lábios, na qual eu correspondi.
— E eu fico feliz em ver que você está bem, senhor Joestar. Mas e quanto aos outros? — perguntei com curiosidade, inclinando de leve minha cabeça para o lado enquanto continuo acariciando o cacho de Kakyoin que, sem surpresa, sequer reagiu.
— Jotaro está bem apesar de ter saído com seu braço esquerdo quebrado e, como você pode ver, não posso dizer o mesmo de Kakyoin e também de Avdol e Iggy. Polnareff também está bem, apesar do ataque que sofreu de DIO.
Assenti antes de olhar de volta pro ruivo adormecido, no entanto, senti a mão de Joseph em meu ombro.
— S/n, precisamos conversar.
— Sobre o que?
Eu perguntei um pouco preocupada, já que sua voz está bem séria e eu senti que suas próximas palavras realmente seriam assim.
— Escuta, como você pode ver com os seus próprios olhos o Kakyoin está muito debilitado, então... Eu acho que seja melhor que você siga com a sua vida sem se preocupar com a gente.
Ele pareceu hesitante em dizer aquilo, mas assim que suas palavras foram processadas em meu cérebro, eu arregalei os meus olhos enquanto engulo em seco e aperto minhas mãos em punhos.
— P-por que está dizendo isso, senhor Joestar? Eu—
— Olha, não sabemos como que ele vai se recuperar ou até mesmo se lembrar do que aconteceu... Então é melhor que você—
Eu não consegui aceitar aquilo e, sem perceber, senti minhas bochechas ficarem molhadas com minhas lágrimas que começaram a sair incontrolavelmente e eu logo abracei o mais velho que me acolheu em seus braços.
Naquele momento, senti que meu mundo havia perdido a cor, enquanto eu chorava e ao mesmo tempo intercalava meu olhar entre Kakyoin e a camisa do senhor Joestar que foi onde agarrei para me manter firme.
— É melhor que você siga com sua vida S/N, — ele dizia com uma voz compreensiva enquanto acaricia o topo da minha cabeça com uma de suas mãos. — eu espero mesmo que consiga realizar todos os seus sonhos.
Naquele dia, eu com certeza havia sofrido como nunca antes... Eu praticamente encharquei a camisa do senhor Joestar com minhas lágrimas enquanto assinto em um único movimento, mesmo contra a minha vontade.
Seguir em frente... É o que eu venho tentando fazer desde então.
1999
Um suspiro escapou de meus lábios assim que essa lembrança ressurgiu em minha mente, totalmente fresca mesmo após 10 anos... Me pergunto como todos estão já que, a pedido de Joseph, eu realmente resolvi seguir com minha vida apesar de meu coração ainda estar esperando rever um certo alguém...
— Tia S/n? — balancei rapidamente minha cabeça para espantar meus pensamentos assim que ouvi a doce voz de Clara, a minha pequena paciente que me olha com seus olhinhos brilhando. — Você tá bem?
— Oh, mas é claro que sim, não se preocupe comigo!
Digo para confortá-la, e logo acaricio sua cabeça enquanto continuo colocando um pequeno curativo em seu joelho. Após eu me mudar do Japão, eu consegui entrar em uma faculdade de Medicina dos Estados Unidos, onde eu até mesmo tive um pequeno e pouco contato com a família Joestar.
No entanto, tanto Jotaro quanto eu parecíamos ocupados demais para sequer conversarmos direito e, assim, eu acabei perdendo contato com estes na qual viajei por quase 50 di—
Me espantei assim que escutei o telefone do meu consultório tocar de repente, e então me apressei rapidamente para liberar a pequena Clara e correr até o aparelho antes de atender a ligação em um movimento veloz.
— Bom dia, aqui é o consultório da dra. S/n, com quem estou falando?
— Já faz bastante tempo, não é doutora?
Meus lábios se abriram em um perfeito O ao reconhecer aquela voz que nunca mais havia ouvido: a voz de Jotaro Kujo. Engoli em seco ao sentir meu coração acelerar um pouco com a ideia de reencontrar com Kakyoin depois de tantos anos, depois de tudo que—
— Ei S/n, você ainda está ai? — a voz dele me tirou de meus próprios pensamentos, e logo sacudi a cabeça mesmo que ele não pudesse ver isso.
— Sim, desculpa. É só o cansaço do trabalho que está me deixando um pouco lenta.
— Entendo. Olha, eu gostaria que nos encontrássemos pessoalmente, preciso de sua ajuda referente a um assunto bem sério.
— Certo. Bom, que tal nos encontrarmos em um café hoje a tarde? Estou com a agenda livre!
— Ok, então nos encontraremos no St. Gentleman's.
E, do jeitinho Jotaro de sempre, ele desligou sem me dar uma chance de responder, me dando um sentimento de nostalgia que me fez rir um pouco após enganchar o telefone novamente no seu apoio enquanto encosto minha costa na borda da mesa e encaro o teto.
— Vamos ver no que isso vai dar...
Assim que o horário do meu expediente terminou, eu saí do consultório na direção do café na qual combinei de me encontrar com Jotaro. Demorei alguns minutos para chegar lá e, quando reconheci a forma alta mas agora não tão musculosa de Jotaro, sorri quase que de imediato e me preparei para levantar a mão e acenar.
Todavia, todo o meu sistema pareceu dar pane quando reconheci uma certa cabeleira ruiva ao lado dele, o que fez com que meu cérebro bugasse e eu ficasse parada feito uma abobada no meio da rua.
Logo balancei minha cabeça e voltei a caminhar na direção dos dois, porém, quando aqueles olhos violetas me notaram, senti que minhas pernas viraram gelatina de repente.
— Boa tarde. — anunciei minha chegada com uma voz baixa, olhando brevemente para Jotaro e logo para Kakyoin, onde meu olhar ficou por um pouco mais de tempo.
— Fico feliz que você pôde vir.
Jotaro diz com um curto e raro sorriso, mas minha atenção continua no ruivo que também parecia focado na minha presença. Logo nos sentamos em uma das mesas e pegamos os cardápios que nos foi entregue.
— Então, sobre o que você queria conversar comigo?— perguntei de repente para preencher o silêncio que se fazia naquela mesa, que já estava começando a me agoniar.
E após minha pergunta, Jotaro me atualizou sobre o que o levou até aqui em Morioh: Joseph havia pulado a cerca e, por conta disso, mais um Joestar veio ao mundo, e isso me fez arregalar mais ainda os meus olhos que até mesmo brilharam com aquela forte fofoca.
— E como que a vovó Suzie q reagiu??
— Para ser sincero, nunca havia visto a vovó tão brava em toda a minha vida, o velho com certeza ouviu bastante coisa dela.
Jotaro diz com um mísero sorriso novamente que foi coberto pela xícara assim que ele bebeu o café que ele havia pedido. No entanto, após essa novidade, Jotaro foi direto ao assunto na qual ele queria minha ajuda: Havia um serial killler a solta na cidade, e isso me deixou com uma pulga atrás da orelha.
E, depois de ficarmos praticamente a tarde toda conversando sobre o possível assassino e as pistas sobre sua identidade, logo me levantei da cadeira ao olhar o meu relógio de pulso.
— É melhor eu ir, está bem tarde e depois de saber desse serial killer eu prefiro não arriscar em ser a próxima vítima dele. — digo enquanto coloco minha bolsa de lado e logo quando decido me virar e dar os primeiros passos...
— Eu posso acompanhar você?
Aquela voz... Aquela voz tão doce quanto uma avelã me perguntando se eu gostaria de sua companhia depois de tanto tempo me fez novamente ficar com a mente como um mingau.
— Bem, eu gostaria se não for muito incômodo.
— Não é, afinal, se não fosse eu não teria me oferecido.
Ele diz com aquele sorriso doce e ao mesmo tempo provocador dele enquanto ajeita de leve os seus óculos na ponte do seu nariz, o que me fez sorrir com pura nostalgia. Quem sou eu para negar não é mesmo?
O barulho de nossos passos eram o único som do lugar além do das batidas das ondas contra as rochas próximas ao mar e o leve cantarolar dos grilos, o que me deixava cada vez mais ansiosa em falar algo...
Mas nada me vinha a mente.
— Você esteve por aqui por todos esses anos? — Kakyoin disse e notei seus olhos em mim enquanto esperava que eu dissesse algo, e eu logo assenti.
— Bem, a verdade é que só estou aqui há alguns anos, uns 3 na verdade. Desde aquele evento com o DIO eu estive nos EUA.
— Entendo... E você seguiu seu sonho de ser pediatra. Fico feliz por você.
Eu logo sorri suavemente e virei minha cabeça em sua direção para notar a forma como ele sorria pra mim, da mesma maneira de antes... Ele não havia mudado muita coisa, apenas parecia um pouco mais alto e levemente musculoso.
— E quanto a você?
— Me tornei designer de games, juntei duas coisas que gosto bastante e cá estou eu, dando uma de detetive junto com o Jojo.
Aquela sua frase arrancou uma risada coletiva nossa e logo senti um pouco de tristeza ao já reconhecer a silhueta da minha casa ao longe. Infelizmente tudo que é bom deve acabar... Dependendo de mim eu congelaria este momento só para eu conseguir ver esse lindo sorriso dele.
— Aqui é onde eu moro...— digo sem forçar minha tristeza em já ter que dizer adeus a ele de novo.
— Eu vejo... Bom, então... Boa noite S/n.
— Boa noite, Nori.
Mas nenhum de nós se moveu e continuamos um em frente ao outro e nos observando em silêncio enquanto atrasávamos algo que uma hora ou outra aconteceria. Então fui eu quem deu a iniciativa e me virei na direção do portão da minha casa após acenar em despedida.
Logo senti um pequeno peso em meu ombro e, quando estava prestes a dizer algo, me senti ser virada e logo um beijo caloroso foi plantado em minha testa, tão suave que quase nem senti. Meu coração bateu de forma descompensada e mordi levemente meu lábio inferior quando o beijo foi desfeito e ele apoiou seu queixo no topo da minha cabeça.
— Senti sua falta.
Ele sussurrou aquela frase contra meus cabelos, e eu senti a imensa necessidade de me aconchegar contra seu peito e nunca mais sair dali, como se eu pertencesse aos seus braços.
— Eu também senti a sua... Muita.
Já faz bastante tempo que eu não acordo tão bem e leve, suspirei baixinho assim que abri a janela do meu quarto, sentindo a brisa da manhã acariciar meu rosto e assim que abri meus olhos, me espantei ao ver Kakyoin em frente a minha casa, sorrindo e segurando uma xícara de café e com um jornal em baixo de seu outro braço.
Eu então corri até o andar de baixo e destranquei a porta, dando de cara com ele.
— Não esperava ver você aqui tão cedo, Nori! — disse sem esconder minha surpresa, arrancando uma melodiosa risada dele que entrou na minha casa após eu dar um passo pro lado, lhe dando espaço.
— Bem, é que ontem Jojo e eu discutimos sobre o início da investigação sobre o possível serial killer, então vim até aqui pra... Bom, perguntar se você quer investigar junto comigo.
— Que pergunta boba, mas é claro que eu quero! — minha animação arrancou novamente uma risada dele, que logo se sentou no sofá e eu continuei em pé. — Só espera um pouco que eu vou me arrumar.
Digo e logo corro para o andar de cima da minha casa, indo para o meu quarto e em seguida para o banheiro para tomar um rápido banho antes de ir até o meu guarda-roupa e escolher uma roupa que me agradasse. Após fazer uma leve maquiagem desci as escadas e logo Kakyoin reapareceu no meu campo e visão, e ver ele tão concentrado enquanto lia o jornal fez com que borboletas surgissem em meu estômago.
— O que você tanto lê? — perguntei assim que fiquei atrás dele no sofá e olhei para o jornal por cima do seu ombro.
— Estou tentando achar alguma pista que possa nos ajudar.
Virei meu rosto na direção dele e vi que ele já me observava antes, o que fez com que minhas bochechas ficassem mais vermelhas ao estar em frente daqueles olhos violetas novamente depois de 10 anos...
E que elas ainda tinham o mesmo efeito sobre mim.
— Você fica sexy de óculos. — aquilo saiu fora de controle dos meus lábios e ao ver as bochechas dele ficando quase da mesma cor do cabelo dele, percebi que talvez eu tenha ido longe demais. — Desc-
— Talvez você vá se acostumar em me ver com eles por bastante tempo... E talvez sem eles também.
O que ele quis dizer com isso?
Passamos o dia todo andando por vários lugares de Morioh, não encontrando uma pista sequer do cujo assassino. No entanto, recebemos ligação de um tal de Koichi explicando o que ele e Jotaro haviam passado e, para minha surpresa eles conseguiram descobrir o serial killer que tanto estávamos procurando.
— Nori, parece que Jotaro conseguiu descobrir quem é o assassino! — digo enquanto corro na direção dele que está na minha sala encarando a mesa de centro que estava bagunçada com várias fotos e artigos de jornal.
— Realmente? Bem, não me surpreende tanto.
O ruivo então suspirou antes de se sentar no sofá e colocar os óculos na mesa de centro, fechando seus olhos para descansar eles um pouco. Eu prontamente fui até a cozinha e peguei um copo d'água e voltei para a sala de estar, entregando para ele que sorriu de forma cansada assim que notou.
— Obrigado S/n.
Ele diz antes de tomar o líquido gelado aos poucos, e eu encostei a lateral da minha cabeça no encosto do sofá para observar ele, vendo seu pomo de adão subir e descer conforme ele bebe a água. Sorri sem perceber, ainda admirando pequenos traços em seu rosto como a leve marcação em sua bochecha, seu maxilar definido, aquela mecha cacheada dele que eu adorava tanto enrolar no dedo quando ele ficava deitado no meu colo e—
Meu cérebro derreteu quando notei que ele já havia terminado e que ficou olhando para mim, parecendo me observar também. Engoli em seco, ao ver que ele parecia querer falar algo...
— Acho melhor eu ir, está bem tarde e não quero estar incomodando você.
— Você sabe que nunca vai ser um incômodo pra mim, pelo contrário... Eu gostaria de passar mais tempo com você.
Vi as bochechas dele corando apesar de seu rosto ainda estar calmo.
— Bem, talvez amanhã possamos tomar um sorvete juntos? Não sei se é uma boa ideia visto que temos esse assassino a solta, mas...
— Somos fortes, se ele mexer com a gente ele sai chorando!
Minha frase arrancou uma risada nossa, mas no minuto seguinte nos levantamos do sofá e eu abri a porta para ele, que se virou para mim assim que passou por ela.
— Então.. Até amanhã Nori.
— Até amanhã.
Ele diz com um sorriso suave e, assim como ontem, ficamos nos olhando em silêncio até que vi ele começar a se inclinar na minha direção, fazendo com que um frio surgisse na minha barriga e eu rapidamente fiquei com as mãos suadas.
Uma de suas mãos segurou meu rosto e eu fechei meus olhos assim que senti sua respiração quente contra minha bochecha. Mas logo senti o calor dele se afastando de mim, o que me fez encarar ele confusa.
— Nori?
— Desculpa S/n, talvez eu tenha confudido as coisas.
Ele diz e logo coça a nuca antes de sair rapidamente dali, me deixando extremamente confusa e com o coração acelerado para trás. E foi quando eu vi, quase em frente a minha casa, a pequena Clara com uma careta surpresa e sendo segurada por seu pai.
Oh... Talvez Nori realmente confundiu as coisas.
Depois desse dia, tentei contatar Noriaki várias e várias vezes, querendo conversar com ele e esclarecer as coisas... Mas ele nem atendia as minhas chamadas. Fui até o hotel em que ele e Jotaro estão hospedados e coincidentemente ele nunca estava.
E após uma semana fazendo tudo isso, acabei desistindo e resolvi seguir com a minha vida já que nem para o caso do assassino, que descobri se chamar Kira Yoshikage graças a Jotaro, eles pareciam querer me envolver mais.
— Tia, você tá bem? — Clara me perguntou enquanto claramente nota meu desânimo em atendê-la.
— Sim, estou bem querida. Só alguns problemas de adulto.
— Tem a ver com aquele homem com você naquele dia? — ela perguntou de uma forma tão certeira que eu até me espantei. — Acho que sim! O que foi tia? Alguma bruxa malvada quis roubar ele da senhora??
— Ha ha, não pequena... É complicado, entende?
— Ah tia... Adulto gosta de complicar as coisas! Por que não se casa logo com ele?? Ele parece ser o seu verdadeiro príncipe encantado!
Soltei uma risada baixa, concordando com a cabeça para que a pequena Clara ficasse feliz. Queria que as coisas fossem mais fáceis como no mundo dela...
Suspirei assim que terminei de preencher mais alguns documentos e fazer mais algumas anotações, e logo joguei meus cabelos para trás enquanto admiro todo o trabalho que fiz. No entanto, uma batida suave na porta desfez meu alívio quando já imaginei que podia ser minha assistente.
— Pode entrar Aiko.
— Não é a Aiko, mas agradeço por me deixar entrar.
Me espantei assim que vi Noriaki ali, sorrindo suavemente e segurando um pequeno buquê das minhas flores favoritas como também uma pelúcia do Togepi em sua outra mão.
— Nori?? O que diabos você- Como soube onde fica meu consultório??
— Bem, tive a ajuda de uma pequena chamada Clara, ela disse que você estava muito triste e que precisava ver seu príncipe encantado.
— Deus, essa Clara... — digo desacreditada enquanto rio e vejo ele se sentar ao meu lado, me entregando as coisas que ele segurava e logo sua mão cobriu a minha, acariciando-a. — Por que me ignorou, Nori?
— Eu... Peço desculpas pequena. — ele diz, e eu corei só com aquele apelido, tão bobo mas que saindo dos lábios dele me causava tantas coisas... — Eu vi aquela menininha e aquele cara parados em frente a sua casa e senti uma angústia só de pensar de que você havia seguido com sua vida... Eu me senti vazio, entende? E também por conta do problema com o Kira, estava totalmente focado em encontrar ele junto com Jotaro e os outros.
— Mas... Nós podíamos ter resolvido isso com uma conversa Kakyoin. — digo ainda séria, mas acariciando a mão dele de volta.
— Eu sei que sim, mas eu não pensei nisso, eu só me senti da mesma forma quando soube que você havia se mudado para os Estados Unidos quando acordei do meu coma... Eu senti que havia te perdido de vez.
— Você nunca me perdeu, eu sempre estive aqui... Esperando um dia te reencontrar e fazer as coisas de maneira certa, sem DIO ou qualquer outra coisa nos atrapalhando. — ele sorriu, dando um beijo em minha testa antes de tirar uma mecha de cabelo do meu rosto.
— Então... Será que nós podemos recomeçar do jeito certo? — ele diz, e eu nem precisei pensar duas vezes antes de assentir.
— Oh Nori, você acha que teria alguma chance de eu negar? Você é o único pra mim, meu único amor.
O ruivo sorriu mais ainda me puxando pro colo dele e enchendo meu rosto de beijos enquanto me abraça com força e arranca risadas minhas enquanto abraço o pescoço dele.
Parece que a pequena estava certa afinal, Kakyoin é o meu principe encantado e isso nunca vai mudar.
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JEALOUS + HAECHAN!
— conteúdo. sexo baunilha, haechan!soft, nipple play, ciúmes, linguagem suja, smut, fem reader, uso de ‘docinho’, ‘querida’ e mais. . .
— contagem de palavras. 1.386K
⠀ ⠀ ⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀── ♡ ──
Ter um namorado considerado fofo pela maioria das garotas é horrível, principalmente quando esse namorado é um dos maiores safados que existe.
Haechan é o exemplo perfeito disso, por ter um rosto bonito e considerado fofo, chama a atenção de todos, muitas mulheres pedem o seu contato para que façam parceria ou que cantem uma canção junto a ele, estão afim e a única coisa que o mesmo tem que fazer é aceitar já que a empresa é um lixo e que mandam nos próprios idols.
Agora ter que presenciar o garoto ser abraçado e acariciado, é horrível, fica ainda pior quando não pode fazer nada pra tirar de cima. — “mas Haechan. . . por que não namoramos, hum? nós super combinamos, acho que daríamos certo, você não acha?” ela falou agarrada no garoto olhando diretamente para mim esperando minha resposta, minha vontade era de bater nos dois, sei que ele não pode impedir mas o que custa falar que não gosta dela, ou qualquer outra coisa? ter que presenciar o namorado sendo agarrado por outra é desgastante realmente. — “bom. . . eu não posso te responder isso, não fui contratada para se meter no relacionamento do Sr. Lee, eu sou fotógrafa” a garota calou a boca e você percebeu que mentalmente o homem te agradeceu.
Foi um saco, isso que resumiu, com certeza a garota percebeu que você não estava confortável, isso não foi muito difícil para Lee donghyuck perceber que a namorada tava com ciúmes e um dos grandes, mas ele sabia como desfazer o bico que tinha em seus lábios.
Você agora está a caminho do dormitório dos dreams você estava arrumada o suficiente pra dar o troco no homem, sabia que ele ia tentar te bajular dando beijos no pescoço e sexo, mas não queria isso, gosta quando ele é carinhoso, porém ama o seu homem bravo, a roupa seria considerada normal se a sua saia não fosse um pouco mas só um pouquinho mesmo menor, de resto estava ótimo, havia combinado com o Mark pra que tentasse ferir o ego enorme do rapaz ou melhor deixar o ciúmes no ar.
Ao digitar a senha do dormitório a primeira pessoa a te receber foi o Mark, você o abraçou na porta e sentou ao lado dele no sofá, na verdade não era exatamente um dormitório aquilo ali e sim uma casinha com vários quartos, no caso o dormitório deles tinham quatro, quando todos dormiam ali ficavam juntos, era bem limpo, cheiroso e organizado, todos deixavam desse jeito. — “onde ele está agora?” perguntou ao seu amigo pois seu namorado não estava a sua vista, até que foi respondida a sua pergunta por um Haechan saindo apenas de toalha do banho, a pele um pouco molhada e levemente bronzeada te deixava de pernas bambas, suspirando.
Ele não sabia que você tinha vindo para visitá-ló, foi pego desprevenido, pois ele achou que teria que ir até a sua casa, como sempre. — “o que está fazendo aqui amor?” o homem perguntou olhando para você, pra ser mas exato, suas pernas. — “eu vim conversar com o Mark sobre uns assuntos…” ele apenas ficou calado e entrou dentro do cômodo que era dele. — “eu acho que ele acreditou” o homem do seu lado se pronunciou. — “também acho, será que ele já ficou com ciúmes?” disse olhando pra mim. — “não, ainda tá cedo, ele não ficaria com ciúmes assim tão rápido, tem que esperar um pouco”.
Ele estava irritado, você não parava de sorrir a cada palavra que o Mark soltava, estava irritado a cada cochichos, olhando tudo apenas de cantinho, nem parecia o mesmo Haechan confiante, sim, sabia bem que precisava fazer mais ciúmes de quisesse chamar a atenção dele e apenas com sorrisos e conversinhas foi o suficiente para que o deixasse irritado. — “com licença, vou sentar aqui, bem aqui no meio dos dois!” falou se sentando entre vocês, sabia que ele iria ficar com ciúmes, mas não ao ponto de fazer isso. — “eu estou conversando com minha amiga, deixe-a falar comigo?” seu amigo o alfinetou. — “yaah!” o mesmo reclamou olhando para o mais velho. — “ela é minha namorada, não sua!” isso deixou tanto o Mark quanto a mim surpreso, não imaginou que o seu melhor amigo, fosse ficar assim, o homem entrou para o seu quarto e deixou você com o seu amigo do lado de fora com os olhos arregalados.
Você falou com o Mark e pediu desculpas por ter colocado ele nisso, mas ele falou que não precisava, depois explicava tudo para o seu namorado, deixou claro que você deveria conversar com ele também, quando abriu a porta o seu olhar que o procurava bateu numa figura coberta dos pés a cabeça andou devagar e deitou ao seu lado. — “sai, não quero ver você. . .” escutou uma voz chorosa. — “oh bebê, não fique assim comigo, se não vou chorar também!” falou em forma fofa e ao mesmo tempo bronca. — “não quero saber, vá chorar pro seu amante lá” você soltou uma gargalhada alta fazendo um rosto vermelho com uma feição brava e fofa sair de baixo. — “não ria, isso não é engraçado, você tem que ir falar com ele não comigo ou ele foi embora?” seus lábios falantes que soltavam coisas debochadas se transformou em um biquinho, você subiu em cima dele e beijou seus lábios, logo o abraçando. — “desculpa Hyuck. . . eu fiz isso porque fiquei com ciúmes de você com aquela lá, aí falei com o Mark pra que ele me ajudasse a fazer ciúmes em você” falou olhando nos olhos dele, ele sabia que você não estava mentindo. — “você poderia ter falado pra mim que estava chateada e não tentar me chatear. . .” tirou o cabelo de seu rosto e colocou atrás de sua orelha. — “porém, eu sei bem que você queria que eu fizesse uma desculpa indecente dessa vez, não é?” concordou.
O indecente que ambos se referiam era como Haechan agia na cama quando estava bravo. — “você é uma vadia hein, docinho? pretendia isso desde o começo, deveria saber como minha putinha gosta de ser comida” ele estava com a cabeça entre os seus peitos e uma das mãos dentro de sua calcinha masturbando o seu clítoris. — “me responde docinho. . . ou devo chamar você de vagabunda, por que é isso que você é, uma puta e uma das piores!” você puxou o rosto dele pra que pudesse o beijar, mas ele desviou. — “não é assim, se você quer me beijar me peça direitinho, como uma cadelinha obediente” falou chupando o seu pescoço e acelerando os movimentos no seu pontinho. — “é di-difícil. . . amor” remexia os próprios quadris nos dedos dele. — “por favor Hyuck, e-eu quero um b-beijo” com um pouco de dificuldade saiu e o mesmo a beijou.
— “olha só pra você tsk tsk. . . seria humilhante se vissem como você se transforma em uma vagabunda por pau” se referia a uma de suas coxas que está um pouco úmida, o ombro liso e macio do seu namorado agora tinha os seus dentes nele, estava se segurando pra não gozar somente com as palavras horríveis e gostosas que saem da boca do mesmo, ele estava tentando a todo custo te torturar. — “se quiser meu pau dentro da sua boceta vai ter que pedir direitinho, como uma boa cadela” a sua mão tocou os seus peitos os acariciando. — “tão linda, você é muito linda, sabia?” passou o dedo anelar em seus lábios. — “e-eu quero você Hyuck, por favor, eu quero você” o homem te deitou delicadamente na cama enquanto se posicionava no meio de suas pernas.
Ao enfiar o pau na sua entrada que já estava molhada o suficiente foi o suficiente pra arrancar um gemido gostoso que estava a sair de sua garganta, o pau dele é um pouco grande e mesmo que recebesse-o, sempre parecia ser a primeira vez. — “ahw H-hyuck amor” o homem amava fazer isso sempre com você. — “o que foi querida, acha que eu peguei pesado?” falou indo e voltando rápido fazendo o barulho de seus corpos batendo, se Mark estivesse na sala, talvez poderia escutar os seus gemidos manhosos e os barulhos, puxou um pouco o pescoço dele pra o beijar e logo foi concedido. — “rápido amor. . .” a voz arrastada e melosa pedindo ao namorado que ficou levemente feliz. — “sabe, você é uma vadia mesmo, minha vadia” deixou claro metendo forte e rápido.
⠀ ⠀ ⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀── ♡ ──
nota. esse imagine do haechan já ia fazer até aniversário, que estava guardado, acho que fomos aos finalmente, desculpa @olivht por demorar a responder com o imagine, mas aqui está feito o seu pedido, espero que tenha gostado, assim como todos, é isso, um beijo da maior reveluv do site :)
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Rapidinha no banheiro do trabalho com casado gostoso (17-11-2023)
By; Daniela
Oi, me chamo Daniela, tenho 27 anos, sou solteira, e o que contarei acontecei na semana passada, acabei transando com um companheiro do trabalho, um homem casado que esta me deixando louquinha.
Foi na sexta feira (dia 17), já estava numa trocação de olhares a tempos. Eu precisava me concentrar, tinha um monte de trabalho a fazer, mas lá estava eu, inquieta. Sentia cada célula de meu corpo responder àquele olhar. Não precisava levantar os olhos para saber a forma que ele me encarava. Respirava fundo e tentava mudar os pensamentos. Não adiantava, a brisa que passava me fazia arrepiar.
Quando menos esperava me via pensando onde poderíamos realizar meus desejos ali mesmo, no trabalho. Cruzava as pernas bem apertadas, como se isso fosse diminuir minha excitação. Só sonhava em ser dele!
Me levantei para tomar água, precisava sair dali. Tomei o primeiro copo de uma vez só, como se aquilo fosse apagar meu fogo. O segundo já bebi devagar, tentando me acalmar a cada gole. Meu coração disparou inesperadamente, não sei como meu corpo sabia que ele estava se aproximando, se foi seu cheiro, sua energia ou essa sintonia louca que temos.
Antes que eu pensasse em virar, já senti sua mão em minha cintura e ouvi sua voz ao meu ouvido. Ah, aquela voz… o que ela poderia me pedir que eu não faria? Acho que na primeira sílaba pronunciada eu já estava com as pernas trêmulas.
– Achou que podia fugir de mim?
– Só vim beber água, ué. Não posso?
– Por que não me olha nos olhos?
– Estou trabalhando, você deveria fazer o mesmo…
– Tem certeza que é isso que você quer que eu vá fazer?
Ao dizer isso em meu ouvido, ele me puxa pela cintura e me faz sentir seu pau duro em minha bunda. Se eu não estava conseguindo resistir a olhares que eu nem retribuía, quanto mais a isso?
– Diga, é isso que você quer? Quer que volte para a mesa e te deixe quieta?
– Não.
– E o que você quer?
– Você sabe.
– Quero ouvir você dizer…
– Quero ser sua.
Ele beijou meu pescoço e orelhas, sentindo seu rosto roçando em minha nuca. Suas mãos agarraram meus seios e ficamos ainda mais colados. Meu corpo já arqueava em cima do seu, minha respiração já estava ofegante e meus lábios já sofriam com as mordidas que eu mesma dava.
Uma pessoa poderia entrar ali a qualquer momento, mas parecia que o mundo tinha parado, ou melhor, como se não houvesse mais nada nem ninguém no mundo além de nós, naquela copa apertada.
Recupero a razão por segundos e saio disparada daquele cubículo antes que alguém aparecesse. Sei que ele andava atrás de mim no corredor, mas não podia virar. Passamos em frente aos banheiros e de repente sinto meu cabelo sendo puxado. Foi algo tão inesperado que quase perdi o equilíbrio!
– Entra aí.
– Você é louco?
– Entre!
Entramos no banheiro de visitantes que é pouco movimentado. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele me empurra para dentro de uma das cabines. Seus braços me enlaçaram a cintura com força e nos demos um beijo desesperado. Tudo que eu mais queria era estar com ele e lá estava eu, entregue.
Tirei sua calça durante aquele beijo feroz e agoniado. Nem a sua camisa tirei, apenas enfiei meus braços por baixo dela e desci minhas unhas por suas costas, enquanto abaixava meu corpo. Precisava senti-lo em minha boca… ainda por baixo da cueca box eu o acariciava e esfregava meu rosto. Peguei aquela pica dura e fiquei punhetando devagarzinho olhando para ele. Sabia que me ver de joelhos no chão do banheiro prestes a chupa-lo o deixaria louco e assim o fiz.
Comecei a provoca-lo, fiquei passando a língua por toda extensão, bem devagar… Sabia que ele queria era me ver abocanha-lo todo, mas não assim tão fácil. Chupava a cabeça daquele pau grosso com toda dedicação, passava minha língua e apertava meus lábios, fazendo-o lembrar que muito em breve estaria em outro lugar molhadinho e apertado.
Senti seus dedos em minha nuca, agarrando meu cabelo. Dava para perceber o desespero que ele passava esperando eu engolir ele todo e eu só queria ver até onde ele aguentava. Continuei a tortura-lo até que ele começa a empurrar minha cabeça contra seu corpo. Ele havia jogado a toalha primeiro, tudo que eu queria.
Tirei da boca e segurei por segundos enquanto o olhava nos olhos. Precisava ver a sua expressão! Respirei fundo e engoli aquela pica. Parecia que ela queria descer minha garganta abaixo… Acelerei e engolia cada vez mais, e quando achei que…. Sinto meu corpo sendo erguido pelos cabelos.
– Não está gostando?
– Adorando mais não quero gozar nessa tua boca agora não.
Ele me virou de costas e abaixa as alças do meu vestido, deixando meus seios à mostra e os agarrou com força. Sua língua gostosa em meu pescoço e eu já gemia baixinho…
Suas mãos levantam meu vestido e não sei como ele não rasgou minha calcinha, do modo que ele a tirou. Arqueei meu corpo para frente e juntei minhas pernas bem fechadinhas. Molhada do jeito que eu estava, aquela pica entraria fácil.
Fiquei ali empinada esperando ele enfiar em mim e o safado ficou pincelando minha boceta.
– Mete vai.
– Peça!
– Enfia toda vai, por favor!
Mal termine de pronunciar e ele já estava todo dentro de mim. Não aguentei e gemi alto e imediatamente ele tapa minha boca. Ainda assim continuou metendo, cada vez mais forte e fundo. Apesar de enlouquecida, eu me contraia sentindo ele me penetrar mais apertadinha.
Ele puxava meu cabelo e me xingava baixinho enquanto eu me contorcia de prazer e me segurava para não gritar. Ele metia com toda força possível, de modo que certamente ouvia-se do corredor o barulho do choque de nossos corpos. Com toda essa vontade, não demoramos a gozar. Foi tão intenso que ficamos alguns segundos inertes nos recuperando do que tinha passado ali, enquanto aquela porra quente escorria por minhas pernas.
Nos recompomos e depois de um abraço gostoso voltamos a nossos postos de trabalho. Até consegui trabalhar, mas me vi pensando em quando estaria com ele novamente.
Espero que tenham gostado!
Enviado ao Te Contos por Daniela
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• 𝙉𝙖𝙢𝙤𝙧𝙤 𝙙𝙚 𝙢𝙚𝙣𝙩𝙞𝙧𝙖 - 𝘕𝘪𝘴𝘩𝘪𝘮𝘶𝘳𝘢 𝘳𝘪𝘬𝘪
• sinopse: Vocês estão em um namoro de mentira para livrar Ni-ki de certos boatos indesejados, como é um romance falso, é totalmente sigiloso então nenhum do grupo no qual ele participa, sabe sobre essa grande mentira de vocês. Em uma festa qualquer que Jake e Heeseung preparou é onde se passa nosso cenário.
- Narrado em primeira pessoa (narrado por dois personagens
- Imagine grande, não consiguir fazer menor 🥺
Nesse exato momento faz três horas na qual eu estou em pé em frente a um balcão de bebidas olhando todas aquelas pessoas se divertindo, dançando e cantando como se fosse a última coisa que elas estivessem fazendo, bom sabemos que no dia seguinte uma gota de arrependimento vai cair sobre todos. Dou o primeiro gole na taça de vinho não muito grande na minha mão, enquanto vejo algumas das varias mulheres subindo as escadas da casa.
Normalmente essas resenhas gigantes são feitas em casas grandes que os staff dos meninos alugam, eles contratam as pessoas para organização e os membros chamam as pessoas, resumindo, essas festas são totalmente privadas, são feitas para ficar bem longe da mídia em si, pra falar a verdade eu odiava essas festas, Riki me obriga a vim em todas, não entendo isso, ele me detesta, não me suporta e faz de tudo para que eu fique longe, mas sempre, sempre quer que eu apareça nessas festa cansativas.
Sou uma garota totalmente caseira, odeio movimento e pessoas demais, viro de frente ao bar olhando aquelas bebidas a mostra, apoio meu braço no balcão e coloco minha mão na testa, eu tô implorando por uma cama. É exatamente duas e doze da madrugada e minha velha interior pede uma cama, um chá de camomila, um cobertor e novelas, mas não é isso que eu estou fazendo agora
- Você nunca se diverte nessas festa né? - Uma voz totalmente desconhecida por mim fala ao meu lado, direciono meu rosto a tal voz e vejo um cara que eu nunca tinha visto na minha vida, ele era mais alto que eu, e tinha cabelos extremamente pretos e não era tão grande, não era muito bonito mas tem um charme
- Quem seria você? - pergunto e bebo mais um gole daquele péssimo vinho
Ele ri baixo e responde minha pergunte - Lee hyunwoo, um prazer s/n - Estranhei assim que falou meu nome, ele disse meu nome, não meu sobrenome, o que era estanho, nunca vi esse homem na vida - Sempre te vejo aqui, sei que namora o Nishimura, mas é intrigante...nunca te vejo com ele - Ele bebe um gole de whisky e desvia o olhar de mim e procura alguém pelo lugar e parecia ter achado assim que parou no Riki que estava sentando em um sofá bebendo alguma outra bebida que não me importava, ele tava rindo com uma garota qualquer mas parecia adivinhar o olhar de Hyunwoo para ele.
Assim que Riki percebeu o olhar do homem, ele o olhou sério, mais do que o normal assim que percebeu que ele estava comigo, Hyunwoo desviou seu olhar pra mim e sorriu com os olhos
- Distantes, os olhares de vocês, são distantes - Ele parecia analisar tudo
- Você tá viajando, eu só não curto essas festas, inclusive nunca te vi por aqui - largo aquela taça de vinho no balcão e olho pra ela tentando ao máximo não fazer contato visual
- Você nunca olha pras pessoas né, tá sempre admirando essas bebidas mas sempre bebe o mesmo vinho e sempre faz careta como se o odiasse assim como odeia essas festas, não é? - era problemático a forma como ele sabia, como ele era observador e analítico
Olho pra ele e rio de canto, desacreditada, eu estava ficando com medo na real. - Você é estranho - Deixo escapar em voz alta e escuto ele ri fraco, e sinto olhar dele sobre mim
- Você é adorável sabia? - Ele fala sorrindo e me olhando com uma cara totalmente estranha, ok, eu realmente estou com medo.
- É eu sei, obrigada, tenho que ir, tchau - Fujo totalmente do assunto e tento sair dali, não estava gostando do olhar dele, da forma de como ele se aproximava e tentava pegar na minha mão, e a forma como me analisava com aqueles olhos castanhos de amedrontar , ele segura minha mão e me puxa para mais perto me segurando pela cintura, enquanto sua outra mão aperta fortemente meu pulso, eu tenho certeza que vai ficar marcado.
- Me solta, louco - consigo trocer a mão dele fazendo ele me soltar, e saio correndo dali, subo as escadas o mais rápido possível, olho pra trás e ele estava me observando com aqueles olhos pequenos e estranhos, corto o contato visual e entro em um quarto que estava com a porta aberta e tinha algumas garotas conversando, assim que entrei percebi que não era bem vinda ali, mas não ia sair, não vou descer nem fudendo.
Elas me olham estranho e todas saíam do quarto, por um momento quis sair por medo daquele cara esquisito vim atrás, mas fiquei ali assim que olhei pra cama, que estava me chamando, fechei a porta e tirei os malditos saltos, me deitei na cama e me enrolei naqueles cobertores aconchegantes, nem sequer me importava com o som extremamente alto lá em baixo.
Nishimura Riki:
Quando aquele cara me encarou não conseguir tirar meus olhos deles dois, s/n não era de muito papo, ela odiava está aqui, por isso eu a obrigava a vim pelo contrato que temos, era engraçado vê ela me olhando como se fosse me matar quando tivesse tempo. Nunca reparei nesse cara em nenhuma das festas, mas era estranho, ele falava com ela como se tivesse intimidade, como se a conhecesse, ela o olhava como se achasse ele estranho e esquisito e com certeza ela achava isso
- Aí Jake, quem é aquele cara falando com a S/n mesmo ? - Chamo pelo meu amigo e ele me olha
- Aquele é o Hyunwoo, um amigo do Heeseung, conheço muito ele não, agora vou voltar lá para minha estrangeira - Ele fala saindo de perto de mim e a garota que tava falando comigo se despede de mim e sai juntamente com o Jake
Contínuo a observar aquela cena que estava me dando nos nervos e tento decifrar o que eles estavam conversando mas não estava conseguindo, ela acaba a conversa tentando sair dali mas ele a segura pela mão e agarra seu pulso e põe sua mão livre na cintura, ele apartava com força que dava pra vê a cor do pulso mudando, eu estava preste ir lá só que ela é mais rápida e troce o pulso dele e corre pro segundo andar da casa.
Ela sobe rápido as escadas e olha por um milésimo para trás, esse filha da puta ainda estava olhando para ela, ela corre mais rápido e entra em um quarto aberto no qual não dava para vê muito bem, mas as garotas que aparentavam está lá saíram assim que ela entrou, todas elas desceram as escadas e passaram por mim, algumas delas esfregava suas mãos em meu braço e ai tive a certeza que precisava lavar essa jaqueta o mais rápido possível.
Vejo o cara se levantar rápido e sobe as escadas rápido indo em direção ao quarto em que ela estava.
Esse fudido.
- Ni-ki!!! oiii! Quanto tempo, você não me manda mais mensagem e nem me responde né - uma voz extremamente fina e insuportável se aproxima e me puxa quando eu estava indo subir as escadas, ela se envolve em meu braço e eu olho rápido para o andar e vejo ele indo em direção do quarto
-Me solta garota - Me solto dela a força e subo as escadas, eu vou é jogar fora essa jaqueta, isso sim.
Corro até o quarto e ele estava parado em frente a porta, com a mão na maçaneta, ele ia entrar, esbarro em seu ombro de propósito fazendo ele gemer de dor baixo, escuto ele xingar e o olho
- Riki?! Porra
- Hyunwoo né? O que faz aqui? - falo e entro em sua frente ficando na frente da porta, rio pra ele e ele me olhava furioso
- Eu? Bom...eu estava apenas procurando o banheiro...só isso - ele respirava fundo a cada frase, e escondia as mãos
- Ah...entendi. Minha mulher tá nesse quarto, e sabe, eu sou ciumento, não curto homens perto dela sabe? E ela tá dormindo, ela vira uma fera se acordar ela - falo quase rindo e ele respirava fundo e tentava manter a calma, antes que ele falasse alguma coisa abro a porta o bastante pra que ele olhasse ela, vou até ela que estava virado de costa para a porta, ando ao redor da cama ficando de frente a frente com ela, ela estava mesmo dormindo, ou tentando, ainda não tinha dormindo. S/n sempre franze a sombrancelha quando dorme e ela nao estava franzida, mas ela estava deitada calmamente.
Olho de relance para ele que estava paralisado com os olhos vermelhos, beijo no canto dos lábios dela, me levanto e vou ate a porta acenando pra ele e só espero o xingo dela
- Riki seu porra, porquê fez isso? - Ela vira pra mim e me olha com os olhos cansados e com a mão no canto onde beijei, ela estava linda com essa cara lavada e de cansada
Tiro a jaqueta e jogo no chão do quarto e me deito ao seu lado e me viro pra ela - depois eu explico gatinha, agora dorme, dorme - dou tapinha no braço dela e ela devolve os tapas mais fortes e grito de dor fazendo drama, ela da outro tapa no meu braço e vira de costa para mim, eu ri fraco e me viro pra ela e o abraço, estranhei porque ela não reclamou, levanto um pouco minha cabeça e vejo suas sombrancelha franzidas
- Dormiu...bom - fecho meus olhos e depois sinto ela se virar de volta pra mim me abraçando. Ela parece um gato arisco, mas é uma gatinha carente quando está inconsciente. A abraço mais forte e assim fecho meus olhos pra poder dormir junto com ela.
Fim.
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entrevista: com lumière de beauharnais, beau
por detrás de sua fachada animada, onde apenas quem lhe conhecia muito bem conseguiria acessar, era evidente que beau estava odiando cada segundo daquele circo. exatamente por isso, cada reação que teve no período que antecedeu a entrevista tendia a ser o oposto do que sentia: quando recebeu a carta do conselheiro, fingiu gratidão e nervosismo; quando o dia chegou, tagarelou horrores enquanto se aprontava sobre como sempre sonhara com aquele momento; no corredor, tentou puxar assunto com as outras selecionadas à respeito das perguntas que lhe seriam feitas...
em cada um desses momentos, teve de morder a própria língua e engolir a ira que surgia sempre que a família real fazia algo espalhafatoso como esperado, mas extremamente desnecessário, esbanjando as riquezas e condições que muitos franceses não tinham. como as pessoas achavam normal reduzir todo um país a apenas três pessoas? não era hora de iniciar seu monólogo interno, no entanto. precisava entrar naquele salão, colocar seu melhor sorriso e responder quaisquer perguntas que jogassem em sua direção da melhor maneira possível. (com sorte, não seria expulsa da seleção ao final.)
entrevistador: qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
beau: foram tantas coisas que nem sei por onde começar! ouvimos muito sobre como versailles é enorme e a representação de toda a riqueza da frança, mas ver de perto é... inebriante. também não sabia que tinha tantos funcionários aqui, nem que possuíam uma orangerie... sem falar o salão dos quadros dos membros reais! tudo foi uma grande surpresa.
entrevistador: você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
beau: ia dizer que levaria a princesa pra casa, mas essa é um pouco clichê, uh? (piscou para tony, rindo) eu levaria o vinho para casa, são bem melhores do que os nossos... desculpa, pai. mas, se serve de consolo, eu traria o senhor para cá! e a mamãe, claro. sem distinções entre as duas pessoas que eu amo mais.
entrevistador: tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? e surpreendente?
beau: digamos que o papagaio que eu encontrei um dia tinha uma perspectiva muito... surpreendente sobre a escolha de algumas palavras. mas algo que me surpreendeu ainda mais foi terem construído com canal artificial para passeios aqui. não sabia que gostavam tanto assim de barcos!
entrevistador: acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? mesmo que não seja a escolhida.
beau: espero que sim. se não for a escolhida, vou ter que trabalhar para conseguir uma outra nação pra governar... brincadeira. (risos) mas tivemos algumas tutorias até o momento e está sendo um momento bem esclarecedor.
entrevistador: está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? como é esse convívio para você?
beau: não muito... talvez às novas normas, já que a realidade aqui é muito diferente da de onde eu vim. me sinto quase como um cachorro de rua que invadiu um baile chique... espero que não me vejam assim, no entanto. prometo que sou amigável e vacinada. (fez um breve biquinho)
entrevistador: teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? se sim, deseja visitá-la em algum momento?
beau: acho que tive a oportunidade de conversar mais apenas com a princesa niamh, da irlanda. é uma presença bastante vívida onde quer que esteja! ela até me revelou que não gosta de correntes... de mensagens!
entrevistador: como vem sendo sua relação com as outras garotas? acha que está deixando uma boa impressão?
beau: está sendo pacífica, acredito. me dou melhor com algumas, outras nem tanto... igual a vida.
entrevistador: como você acha que será seus encontros com a princesa? vocês já tiveram momentos compartilhados?
beau: nós tivemos, vossa alteza? (fitou tony com um sorriso de canto) creio que não fui uma das mais felizardas entre nós ainda, mas espero ter a chance de conhecê-la mais à fundo quando estivermos à sós. não ligo muito para clichês, se quer uma dica. nossos encontros podem ser os mais simples possíveis desde que possamos conversar por algum tempo.
entrevistador: e por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
beau: por que eu sinto que estão tentando facilitar a escolha da princesa com essa pergunta? bom, digamos que eu sou boa em ir atrás do que quero. clichê, mas...
quando chega o momento de demonstrar seu talento, beau solta um suspiro antes de caminhar na direção de uma mesa que havia montado com a ajuda de funcionários mais cedo. nela, eram visíveis alguns muitos materiais, o suficiente para ser óbvio que, o que quer que fosse fazer ali, levaria mais do que cinco minutos. "é muito difícil apresentar alguns talentos em um período de tempo tão pequeno." iniciou, puxando um exemplar de um livro antigo, 'le cid' de corneille, de sua bolsa. "então, eu trouxe uma ilustração de como fica no final. esse é um dos livros mais antigos da minha família... e um clássico da literatura francesa." abriu um sorrisinho, deixando de lado para trabalhar em outro exemplar, o que estava sobre a mesa: les misérables. começou removendo a capa, então medindo seu tamanho no couro, tudo enquanto continuava falando. "para quem não sabe, le cid é uma história espanhola... assim como minha mãe. ela lia para mim quando eu era mais nova, já que não tínhamos muita condição para comprar brinquedos e ela precisava me aquietar de alguma forma." fitou a câmera para mandar um beijo para a matriarca, não demorando muito já que tentava fazer o speed-run da reforma de um livro ao vivo. "e les misérables era outro livro disponível em casa por causa do meu pai, seu favorito. tive que aprender a reformá-los porque... bem, crianças não são bem cuidadosas e eu os lia muitas vezes. era difícil entender de primeira... e também não tínhamos como comprar outros." foi fazendo as marcações da capa no couro com o auxílio de uma figura em alto-relevo, já recortada anteriormente. "enfim, não vai dar tempo de mostrar tudo, mas é assim que começa o processo. depois, tem que pintar o couro e o desenho, colocar o título em dourado... apesar que esse ficaria melhor em branco. e voi là!"
@elysianhqs
ooc: o desenho da capa é essa criança. tentei descrever mais ou menos o processo!
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oii linda, vim compartilhar um pensamento com pipe que eu tive já faz um tempo mas que depois daquela ask de gravidez com ele me fez pensar mais ainda. penso em um cenário muito específico que se passa nessa fase de vida jovem adulta/faculdade onde o pipe e o simón são besties, simón é pegador mas o pipe é mais na dele sabe? fica com meninas mas não é aquele pegador, pode até ser meio bobo em algumas situações mas é super querido óbvio. ele conhece a leitora em uma festa que vai com o simón e simplesmente se encanta por ela, passam a noite conversando e bebendo e vão pra casa dele, transam mas é coisa de uma noite só. a leitora vai embora de manhã cedinho antes dele acordar, sem falar nada bem sorrateira mesmo, eles trocaram número de telefone na noite passada mas nem uma mensagem ela mandou (na defesa dela, ela nunca tinha feito isso de conhecer um cara e já dormir com ele na mesma noite, ela tava se sentindo meio doida). ele quando acorda fica todo magoadinho, manda mensagem pra ela mas ela não responde.
vida que segue, o simón fica zoando ele por isso desde aquela noite já que segundo ele isso aconteceu porque o pipe fez alguma coisa de errado, ela não gostou e sumiu da vista dele (óbvio que não foi isso mas ele gosta de atazanar o pobre do felipe). até que um dia, ele recebe uma mensagem dela no celular perguntando se eles podiam se encontrar. felipe obviamente fica todo alegre feliz esfregando na cara do amigo que ela quer ver ele de novo pra eles transarem, que foi muito bom e ela voltou atrás enfim o ego lá em cima depois de ser zoado (isso aqui eu imagino demais o pipe todo assim 😁😁 e o simón desacreditado tentando pensar em motivos pra ela ter mandando mensagem). ele vai todo confiante respondendo ela falando "claro vamos sim", indo encontrar ela em um lugar mais reservado e a querida simplesmente JOGA a bomba no colo dele, deixando ele bem assim 😦😦 (e mudo calado tal qual ross quando a rachel conta pra ele que tá grávida). ele fica em choque MESMO (a quebra de expectativa grandíssima, esperava encontrar ela pra foder, ganhou uma gravidez inesperada), gagueja quando fala "mas.. mas a gente usou camisinha 😦" é todo um drama, ela mostra os testes positivos e ele não consegue tirar o choque da cara, mas em momento algum ele duvida dela ou duvida que o bebê é mesmo dele. eles decidem seguir com a gravidez mas não entram em um relacionamento e conforme o tempo vai passando, vão obviamente ficando mais próximos, criando mais intimidade, se conhecendo e consequentemente se apaixonando. mas negam até a morte porque não querem namorar com medo de dar errado e prejudicar o bebê. vejo eles assumindo alguma coisa só no último mês da gestação ou depois que o nenê nasce (imagino um menino gordinho bochechudo igual ele, que tem como padrinho ninguém mais ninguém menos que simón que é um ótimo padrinho ok aqui eu defendo minha tese☝️)
enfim perdão pelo tamanho disso aqui KKKKKK mas é algo que penso muito (ele ta consumindo meus pensamentos!!) felipe pai de uma maneira inesperada, mas que funciona no final das contas!
MEU DEUS CINNAS2GIRL DIVA AQUI VC FOI UMA MÃE REAL!!!!!!!!! que ódioooooo acho esses enredos malucos de sitcom/romcom TÃO a carinha dele 😭 e a parte do neném sair bochechudo que nem ele e o simón padrinho babão TCHAUUUUUUUUU vc foi luz amg amei mto 10/10 recomendaria
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vim dar um feedback como player: seria legal dar um foco maior no plot principal do rp e uma pausa nos novos skeletons. é legal ter personagem novo pra gente aplicar mas os skeletons antigos nem fechados tão ainda, é triste querer entrar com um personagem e ser o único do conto (e pelo que vi nos skeletons tem vários assim)
uma opção é quando quiserem novidade ou movimentar o jogo, ao invés de skeleton, postarem um plot drop surpresa envolvendo alguma atividade onde os personagens possam participar sem parar as threads (não precisa ser sempre um evento mas algo mais leve que dê pra usar até nas threads já existentes, tipo um trânsito monstruoso ou um grupo de rebeldes fazendo alvoroço tentando sair da cidade mesmo sem conseguir)
vocês mesmo disseram que ainda tem muita coisa pra ser desenvolvida (a espada, o mistério do príncipe arthur, o novo marido da marta caloteira) então vamos focar nisso e entrelaçar mais as histórias dos personagens porque querendo ou não quando entra skeleton novo e várias aplicações de players que já tão no rpg é como se o plot principal ficasse esquecido por causa do hype (o que eu entendo porque é legal ter como aplicar com os personagens favoritos) mas é inegável que as vezes não tem como juntar a família addams com one piece em uma narrativa que faça sentido, a menos que o plot principal costure essas histórias e una elas (o que eu tenho sentido falta)
não levem como hate por favor é só uma crítica construtiva porque eu gosto muito do ttd
eu vou abrir meu coração sem filtros agora também
às vezes eu sinto que cada publicação que eu faço eu estou falando com as paredes
porquê sim, eu entendo o seu ponto e concordo com ele, mas vocês fazem parecer como se eu tivesse soltando skeleton SEM NENHUM MOTVO quando na verdade, eu tiver que passar HORAS pensando se ele poderia se encaixar no nosso plot sem atrapalhar nada e trazer personagens novos, que pessoas nunca jogaram.
se eu quiser desenvolver um personagem de qualquer filme, conto, série, qualquer coisa eu vou fazer porquê o rp é meu ~~ não me entendam mal nessa parte, eu posso fazer o que eu quiser, e é claro que eu não vou agradar a todos e tampouco quero, se a pessoa está nesse rp é porquê ela gosta, é porquê ela quer e também até mesmo os skeletons novos são ideias que NOSSOS players dividem suas ideias e sugestões com a gente.
eu fico repetindo inúmeras vezes na central para você sempre ficarem informados na página de @ttdnoticias e eu me sinto que eu tenho que ficar mandando vocês fazerem alguma coisa porquê sem isso vocês se sentem perdidos? não sabem como desenvolver um char sem precisar necessariamente de um plot drop pra isso?
eu falei semana passada que vai ter o plot do casamento real e vai ter plot drop, e eu só poucos personagens comentarem sobre isso em ic.
alguns de vocês estão tão focados em como esse skeleton vai atrapalhar ou não fazer sentido com a minha personagem, meu plot, ok, tudo bem, você não é obrigado a interagir com ninguém que você queira, isso é total direito seu.
"é inegável que as vezes não tem como juntar a família addams com one piece em uma narrativa que faça sentido"
o que tem a haver uma coisa com a outra?, cada um tem sua história e ninguém precisa estar interligado pra fazer sentido
porquê sério
para e pensa, faz sentido na sua cabeça Hades ser amigo da Bela Adormecida? É UM RP DE FANTASIA, qual é
na moral, de verdade, eu já tô cansado desse assunto
eu sei que é uma critica construtiva e eu não tô levando pro lado pessoal, deixando isso claro.
eu construi o plot e os skeletons, eu sei o quê eu tô fazendo com o meu rp apesar de toda essa preocupação que não faz sentido pra mim porquê até agora eu não vi ninguém chegar no chat e falar "não posso responder o starter ou plotar com X char porquê não faz sentido meu char conhecer ele??????? amigo TA TODO MUNDO PRESO NA MESMA CIDADE.
enfim eh isso fiquei um pouco estressado, e a cafeína tb não ajudou então espero que eu não tenha que voltar a esse assunto e obrigado pelo seu feedback.
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Por ele, tornaria LP em passado num piscar dos olhos
11/03/24
Acabei de conhecer um menino que acendeu em mim a vontade de viver novamente, infelizmente existe 1.300km de distância entre nós. Lá vou eu me apaixonar por pessoas que nunca vi e me iludir novamente. Mas ele parece tanto o amor da minha vida, tem todos os quesitos que eu considero um bom pretendente. É claro que não vou me precipitar, mas podia ser ele. Ando cansada de procurar e só encontrar homem que não presta. É o que mais tem! Ele me parece decente, porém está meio que namorando, não é oficial ainda, mas pelo menos é simpatizante do relacionamento aberto, então talvez, quem sabe, possa existir algo entre a gente. Mas amizade, com certeza, é algo que gostaria de cultivar.
Ele até me deu uma vontade de escrever aqui e atualizar vocês. Sabe aquela pessoa que simplesmente cita as suas músicas favoritas como as músicas favoritas dela? As séries, os filmes, puxa assunto mencionando a sua banda favorita falando que é da cidade de onde eu moro, mas é claro que eu já sabia, porque também é a minha banda favorita. Uma colisão de assuntos, o mesmo pensamento para muitas coisas, mesmo posicionamento político, fiquei impressionada como o assunto flui tão facilmente entre nós, sabe quando você conversa com a pessoa e sente que poderia passar o dia todo só conversando com ela? Essa sensação é rara quando só tem gente com conversa truncada, ele me pareceu alguém que eu deveria ter na vida sabe. Mesmo que não vingue, mesmo que perdemos contato no futuro, algo me diz para me jogar nessa relação (no caso manter contato online né, não tem como eu me mudar pra sp, mas queria).
Agora vamos para uma segunda atualização. GS, sai com ele no sábado, fomos ver Duna 2, primeira impressão dele sem a roupa social do trabalho dele: pirata do Caribe, tipo jack sparrow. Com dreds, camisa regata listrada e um short, eu diria que foi um assassinato a moda, mas ele avisou que iria assim com medo da chuva e com a probabilidade de se molhar ao dirigir uma moto, a combinação de roupa me lembrou o LP, não nego, os dois tem muitas semelhanças.
Ele pontualmente chegou 21h para o filme que ele achava que era 21h, mas era 21h30, com isso ele pediu para deixar o capacete guardado no carro que eu vim, para ele não ficar carregando, e lá fomos, ele é divertido, fala igual uma maritaca, mais uma vez me lembrou LP. Inclusive ele pagou os ingressos e a pipoca que só eu comi, cavalheiro. Gostei. Na hora que ele deixou o capacete, ele deixou o casaco de motoqueiro, aí eu falei: — não é melhor você ficar com o casaco para caso você sinta frio no cinema? — ele me responde que se esquentaria em mim, kkkk eu ri com desdém, coitado.
Eu sou a pessoa que não faz nenhum movimento sóbria, não demonstro nada, não faço carinho, nada parte de mim, só retribuo se a outra pessoa inicia, e filme no cinema é para ser assistido.
Passamos 3h realmente vendo o filme, nenhuma agarração, nada, eu estava muito focada no filme. Ele realmente passou frio no cinema, ao ponto de colocar o braço pra dentro da camisa, e se encolher todo, coitado. Eu fui uma péssima amiga naquele momento, mas eu avisei ele para ficar com o casaco antes.
Durante o filme uma coisa veio a minha mente. O cheiro dele. Gosto do cheiro dele, gosto da presença dele. Mas sei que não é arrebatador, talvez isso seja bom, ou não, não sei, por ora é o suficiente, não ficarei obcecada igual fiquei com LP, muito menos com ciúmes sabe. GS já tem duas mulheres, na verdade uma, mas ele não se resolveu com a outra, então considero 2. Eu me tornar a terceira é algo que ainda vamos ver no futuro.
Terminou o filme, ele havia estacionado a moto dele na rua, então dei uma mini carona para ele, na despedida, falamos do filme e encerramos com um beijo, meio desengonçado, porque eu estava preocupada de furtarem o carro a qualquer momento (o carro não é meu), vai que aparecia dois caras em uma moto, eu não estava confortável com a conjuntura das situações, então o beijo foi curto. Senti saudade do beijo do LP. Inclusive quando estava voltando pra casa, chorei. Ainda gosto tanto dele que me dói saber que não faço mais parte da vida dele. Chorei como ando chorando todo dia com a ausência dele. Tá bom, não todo dia, mas com uma frequência que eu não choraria no meu estado de espírito normal. Já faz mais de um mês que não falamos nada um com o outro, sinto tanto a falta dele. Vocês já sabem né.
Hoje eu fiquei super feliz com o surgimento do menino, que a dor pelo LP parecia algo suportável e que em breve poderei dizer que superei, engraçado isso né. Um novo amor pode mudar tudo. Pelo menos a possibilidade de gostar de outra pessoa já tranquiliza meu coração.
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meu irmão disse que vai vir na minha casa todos os dias por uma hora pra checar como que eu estou e me ajudar a limpar a casa, ontem foi a cozinha e hoje foi a sala, eu majoritariamente faço tudo sozinha porque não quero incomodar ele, mas tá ajudando, mesmo que a gente não troque muitas palavras, é bom ter ele aqui, isso me ajuda a fazer as coisas o mais rápido possível pra não incomodar ele, já que a noite é praticamente o momento que ele trabalha.
passei o dia na casa dele dia 8 e a noite vim pra casa, me cortei, chamei ele e hoje passei o dia todo lá de novo. não sei porque chamei ele, sinceramente... meu psicólogo me disse no início do ano passado que eu faço coisas pra chamar atenção dele, pode ser...
hoje estou me sentindo melhor, estou meio preocupada com os cortes no meu braço, porque geralmente faço na perna, então ninguém vê, mas no braço é difícil de esconder, mas a minha mãe vem pra cidade e não sei o que vou falar pra ela
ontem contei pro meu irmão sobre minha bulimia, não deveria ter contado, ele falou coisas bem sem noção, mas não vi outra saída, ele estava insinuando que eu não como porque não quero, mas eu não consigo, não é culpa minha se preciso vomitar depois ou se sequer como, eu não posso continuar gorda. ele também perguntou da onde que saiu a minha obsessão por não ter nenhum músculo e querer ser uma tábua, não consegui responder.
eu falhei com a ana, o primeiro mandamento da ana é não contar a ninguém e fiz a merda de contar pra terceira pessoa, que tipo de pessoa com t.a conta assim tão deliberadamente. agora vou fazer o que ela fala e só comer na frente de outras pessoas pra elas não me incomodarem mais e fingirem que eu não tava falando sério quando contei.
desculpa, ana.
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Confissões
Eu me sinto tão exposta quando você me ignora, fica sem falar comigo e não responde minhas mensagens. Quero sua atitude em vim atrás de mim eu largo tudo e me dedico a ti.
Está ciente do meu telefone, endereço e mesmo assim não vem, me obriga a me afastar a busca em outras e que só vou encontrar em ti. Então vou me dedicando a outras bocas, outros corpos e cheiros. Enquanto quero os seus gemidos e apertos e puxões no meus cabelos.
Será que seu beijo ainda está gelado ? Será que ainda gostar das nossas trocas de olhares? De como eu gostava de tirar sua roupa enquanto me declarava em cada toque.
O que pensa sobre mim, o que pensa sobre nós? Já se convenceu que não existe nós! Que o melhor e seguir... Mas porque ainda volta aqui ou só eu enxergo assim!?
Está me castigando? Está me matando dentro de você ? Vou passa a conta os dias e me afasta silenciosamente na esperança de percebe e vim atrás de mim, mesmo sendo um devaneio que só vive em mim.
❤🩹
29/01/24
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