#mensalidade
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Renovação de Matrícula
Tinha uma "promoção" lá de rematrícula e não sei o que, fui ver. A matrícula sairia mais caro do que eu pago de mensalidade no momento, e geralmente o valor de ambas é o mesmo Sou uma pessoa extremamente ansiosa e gosto de pagar o semestre. Aquela coisa sabe, VAI QUE? Odeio vai que.
Só que agora to preocupada real. E assim, me falaram e só depois de iniciado o curso que vi, um monte de reclamação a respeito disso nos Reclame Aqui da vida... tô me sentindo uma imbecil.
Não quero mudar de faculdade, trancar o curso, fazer todo esse rolê mas se precisar, é isso, ainda gosto de fazer três refeições por dia, sabe? Estudar é caro mesmo. Falo mal, mas vou ter que correr atrás de uma CLT que só por conta tá dando conta, não.
Foda.
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Mensalidade escolar ficará até 12,5% mais cara em 2024
O início do ano é sinônimo de muitas contas a pagar, e algumas delas ficarão mais caras em 2024. O reajuste anual acontece por diferentes motivos: folha de pagamento de funcionários, aluguel de imóvel, caso a escola não tenha prédio próprio, contratos de prestadores de serviços, investimento em novas tecnologias, entre outros. Como são muitas as variantes que influenciam na definição da taxa de…
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Quanto custa a mensalidade de uma clínica de reabilitação: Fatores que influenciam o preço
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2024/01/03/quanto-custa-a-mensalidade-de-uma-clinica-de-reabilitacao-fatores-que-influenciam-o-preco/
Quanto custa a mensalidade de uma clínica de reabilitação: Fatores que influenciam o preço
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⸻ 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒂̃𝒆𝒔 💋💐
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matías) 𝅃 MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que são mães? pois é, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mães com algo que eu tenho pensado HÁ tempos! fiz com o felipe e o matías e talvez venha ai um simón e um santiago pra completar🎉🎉🎇 espero que façam bom proveito e feliz dia das mães pras mamães das divas, pras divas que são mamães (oi rs), e etc!! beijocas💞🥰
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINK🤭😶🌫️, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (não façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐.: é o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual você teve com 26, por isso não é tão mais velha - na escolinha de futebol qual você leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lá com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressão fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que você vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divórcio oficial semana passada então talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dá um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que você se virava para sair, ele precisava de você chamando ele de outras coisas, precisava... sei lá, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniões era um custo não ficar vidrado em você - sempre mexendo no celular já que ele tinha descoberto que você trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mão e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrícula, via que você tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartão de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difícil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cúmulo era no dia das crianças do clube, em que as mães organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocês ficavam responsáveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava várias vezes, pegando coisas no armário, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - não que você já não desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - não esperando que num determinado momento você fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu não tô imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quê você tá falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lábio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño não se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinário. "eu? tem certeza? até onde eu sei, é você quem não se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, há meses tem sido assim... não pensa que eu não te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de súbito, o desbancando - e alguns homens também gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereótipos -, fazendo-o passar a língua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressão deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua língua e apertava seu quadril, "a gente não pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo você empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, você acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mão na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como é macetar a mãezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele não ficava muito atrás, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, só com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mães percebiam também. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele até o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mãos grandes. começavam a sair, iam a motéis - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar só no oral -, além de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por você, mesmo contigo listando vários motivos do porque não poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistência consegue mudar teu pensamento.
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓.: você é a nova professora de inglês do cursinho e porra matías nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colégio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, além dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra você o alcançar na altura, era uma prova de resistência. se masturbava incontáveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botões da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica até o talo e te fazendo sentar. você não era muito velha, o quê? 28? 29? ele lembrava de você dizendo que era recém formada na pós graduação e pedindo que eles fossem pacientes já que espanhol não era sua primeira língua. e, apesar de ser um puto egocêntrico com todos os outros professores, na sua aula em específico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dúvidas, levantando o braço e pedindo que você fosse até a mesa dele - sem desconfiar que enquanto você explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiã rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso não entendia as reclamações na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matías vinha quando você citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebê ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avó, "mas e o pai, teacher?", "ah, nós não conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele não sabia que tinha tesão em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesão em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, até não poder mais. matías pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propósito era a sua cara - e zero fotos do bocó do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "você". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e até pedia pra ir ao banheiro na língua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. até o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglês como matéria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de só conseguir atendê-lo aos sábados de manhã. ele nem acreditava quando chegava no teu prédio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tão ajeitadinho e combinava com o seu estilo sóbrio, mas você estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cérebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebê fica na avó?", "o quê?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto você corrigia os exercícios que o tinha passado para avaliar o nível de fluência dele, "na verdade, matí, ela tá dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhã, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e então arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matías não mentia, não prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele só conseguia pensar em como queria te beijar, o lápis que você segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mãozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matías pra terra! alôoo, tá ai?", você questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lábios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matías... eu sou sua professora...", "não ligo", "você tem o quê? dezoito? dezenove? não é certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que você se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. você tinha sim reparado nele também, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os históricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortável contigo e enfim prestasse atenção no conteúdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que não convinha notar já que era muito inapropriado😤 ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difícil de raciocinar, levando uma das mãos até o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas así... por fi, prometo que não vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu próximo argumento seria a bebê dormindo. era dito e feito, quando matías mordia seu inferior e puxava, você arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos você estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de língua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que você não ficava com alguém então tudo tinha o dobro do efeito, além de ficar encharcada muito mais rápido. quando matías descia sua regata junto do sutiã para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mão na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos já. "é um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o médio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a auréola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matías revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dígitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. você mesma, toda afetada, dividida entre o tesão absurdo que estava sentindo e a pressão do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiética de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matí... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglês eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavélico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apê, só contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matías te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhã e na semana seguinte ele te comeria no sofá, na próxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e você não mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra você falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de você agora - e se sua filhinha estava bem.
#lsdln headcanons#la sociedad de la nieve#lsdln smut#lsdln#pipe otaño reader#pipe otaño headcanons#pipe otaño smut#felipe otaño#matias recalt smut#matias recalt reader#matias recalt headcanons
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gente vocês apostam quanto que esse careca DESGRACADO vai postar a nota amanhã (data limite) às 23:59? 🫠 SERIO Q ODIO SO QUERO COMPRAR A MINHA PASSAGEM PRA CASA
meu deus eu vou firmar vela pra esse careca soltar a nota logo PELO AMOR DE DEUS SO FALTA ELE
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Você e Felipe olhavam o pequeno parado no campo.
Enquanto todos os menininhos corriam atrás da bola, o pequeno Beto apenas olhava, e quando necessário chutava a bola para que saísse logo de perto dele.
"Beto! Chuta filhão!" Pipe gritou tentando estimular o menino que começou a correr mas logo parou porque o jogo havia acabado.
Depois de uma conversa com alguns pais, e uma fotinha para recordação vocês foram saindo do prédio onde a partida de futebol de salão acontecia.
"Relaxa filho, próximo jogo você vai arrasar" Seu marido disse bagunçado os cabelos do pequeno, que apenas sorriu para o pai.
Era grande a paixão que Felipe sentia pelo futebol. E óbvio, não demorou para tentar passar ela para o filho.
Começou com ele comprando uma camiseta do River, quando o garoto tinha apenas 3 meses...
"A gente podia aproveitar e já pagar a mensalidade não é?" Perguntou para ele enquanto andavam pelo enorme prédio, que acomodava inúmeras aulas. Desde futebol de salão, até ballet e aulas de piano
"Pode ser nena"
Então, enquanto você e Felipe conversavam com a estagiária gentil que sempre efetuava os pagamentos (e você percebia bem que tinha um crush em seu marido), Beto andava observando as outras aulas pelas janelas.
"Certinho! Obrigada" A estagiária disse entregando o boleto para vocês
"Tava pensando em levar o Beto naquela sorveteria perto de casa. Ele parece tá tão tristinho" Você comentou enquanto guardava o boleto na bolsa
"Também percebi. Mas futebol tem dessas amor, logo ele acostuma"
Assim que viraram o rosto perceberam que o menino não estava mais lá.
"Beto?" Felipe chamou enquanto procurava o menino pela recepção
"Ele deve estar no ballet Felipe" A estagiária disse, mas logo a feição da mesma mudou, como se tivesse contado um segredo horrível
"Que?" Pipe olhou para ela, como se a mesma tivesse tido um milhão de palavras desconexas
"É... as vezes quando ele chega muito cedo, ou o treino acaba antes e vocês ainda não estão ali, ele fica na aula"
"Ah sim... obrigada. Vamos amor" Chamou Felipe, e segurou a mão dele o levando para o pequeno estúdio de dança.
Entre várias menininhas dançando com seu tutu e roupinhas fofas, lá estava Beto. Descalço, com um sorriso no rosto, tentando imitar o movimento das meninas que dançavam uma música fofa sobre bailarina.
"Isso mesmo pessoal! Na próxima aula, começamos o ensaio para a apresentação" A professora disse finalizando os exercícios
Enquanto você olhava aquilo tudo sorrindo e achando fofo, Felipe olhava tudo aquilo em choque.
Você, mesmo sabendo que ele não tomaria medidas extremas, temeu como ele reagiria perto do filho de vocês.
"Mamãe!" O menino correu e pulou nos seus braços
"O meu amor, que lindo você dançado" Se agachou e fez carinho no rosto do menino, que sorriu e então olhou para Felipe esperando algo do pai "Não é amor?"
Pipe então se abaixou, puxou o filho para perto dele e olhando nos olhos disse:
"Você gosta de ballet Beto?"
"Gosto papai! É legal sabia? A professora Ana sempre me deixa ver a aula e participar"
"Você quer fazer aula de ballet?"
"Quero!" O menino sorriu com a pergunta e deu um pequeno pulinho de alegria
"E o futebol?" Felipe perguntou (mesmo sentindo já saber a resposta) "Pode falar. O papai não vai ficar bravo"
"Ah..." Beto olhou para a sala de ballet e então voltou a olhar para o pai "Eu não gosto... Os meninos sempre me empurram, e eu acho chato ficar lá correndo atrás da bola"
Você e Pipe sorriram com o jeito que o menino fez o comentário.
Ele então abraçou o filho de vocês e deu um beijo na testa do pequeno.
"Então a partir da semana que vem teremos um bailarino em casa!" Comentou abraçando o filho.
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eu amei a saga do enzo ceo rico e poderoso mas fiquei imaginando...
enzo artista pobre que acabou de começar a atuar e reader filha de um homem muito influente no mundo dos negócios que odeia ele...
imagina ela toda moça de família e ele levando ela pro mundinho dele e tirando o cabaço dela🗣🗣🗣 aff eu amaria
nossa, como eu adorei isso aqui! amo a virada de chave pra nós comendo o palhaço rolinha pobre coitado.
(não revisado, tenham piedade pls)
segue aqui seu pedido, minha queen:
Você conheceu Enzo em um evento da sua faculdade em que ele era bolsista em teatro e artes cênicas, enquanto você pegava a mensalidade total em um curso renomado. A primeira vez que se encontraram, você ficou totalmente encantada por ele, aqueles cabelos sedosos, o rosto de galã e olhos gentis, mas quando você descobriu que ele fazia teatro e se vestia tão... desleixado, então deixou de lado sua atração por ele, sabendo que sua família nunca aceitaria caso vocês tivessem algo.
Entretanto, Enzo simplesmente estava em todo lugar que você ia. Ficou louco pelo seu jeitinho de princesa e como você parecia uma bonequinha toda inocente e arrumadinha. As suas unhas sempre feitas, o cabelo impecável, usava joias a qualquer momento do dia e suas roupas e sapatos eram de marcas de luxo. Mesmo que ele recebesse olhares enojados do seu pai toda vez que ia te cumprimentar, o moreno fazia questão de te dar pelo menos um oizinho.
Você evita ele em todos esses lugares, mas Enzo sabia que era muito educada para simplesmente ignorá-lo. A situação mudou totalmente no dia que você foi ao teatro sozinha porque seus pais cancelaram de última hora, mas estava ansiosa para ver a obra e era muito fã do diretor, então decidiu assistir sozinha no camarote exclusivo da sua família. Ao ver quem era o ator principal seus olhos se arregalaram e outras reações incomuns surgiram pelo seu corpo, assistir ele atuar era hipnotizante, não só Enzo era extremamente talentoso, como aparecia em algumas cenas sem camisa fazendo uma pulsação irritante crescer no meio das suas pernas. No fim da peça, ficou esperando no hall de entrada do teatro, distraída admirando as belas pinturas e ornamentos do ambiente. Apreensão toma conta do seu ser quando sente uma mão grande tocar suas costas, vira-se rapidamente para ver quem foi.
Seu coração acelera ao dar de cara com aqueles olhos castanhos enquanto os lábios tinham um sorrisinho arrogante.
"Você por aqui, bonequinha." Diz ainda sem tirar as mãos do seu corpo, agora deixando-a descansando no seu ombro.
"Que susto, Enzo." Responde colocando a mão no peito, tentando em vão acalmar seu coração que martelava no seu peito, nervosa com a proximidade dele."V-você é muito talentoso, fiquei impressionada."
"Obrigado, gatita." Fala agora brincando com a alça fina do seu vestido, sorrindo ao ver suas bochechas corarem por causa dos nomes carinhosos que ele te chamava.
Você nem lembra direito como acabou se beijando com ele no corredor escuro dos camarins. Só recorda dele dizendo que te mostraria umas coisas do cenário e quando chegaram perto de um canto escuro, ele só te puxou e te pressionou contra a parede. Agarrando sua cintura e roçando o nariz grande no seu pescoço, falando como você estava cheirosa e muito linda com essa roupinha, sentia seu corpo tremer com a voz grave dele te dizendo tudo o que imaginava antes de dormir.
Não demorou muito para vocês começarem a se beijar enquanto as mãos passeavam pelo corpo um do outro. Enzo subiu seu vestido apertado até a cintura e enfiou uma coxa musculosa no meio das suas pernas, logo empurrava seus quadris para você começar a se esfregar nele. Desajeitada, se mexia buscando estímulo, mas sentia que não era o suficiente, só manchava o tecido fino da calça e sua intimidade pulsava, intensamente, buscando alívio.
Percebendo que você gemia implorando por mais, Enzo desceu uma mão até a sua bucetinha, acariciando onde sabia que te fazeria ver estrelas, e pelo o que ele notou você era bem inexperiente, soltando sonzinhos e miados só de ter a língua dele massageando a sua ou as mãos apertando sua bunda e peitos.
Quando ele afastou sua calcinha para o lado e você sentiu o contato pele a pele do indicador dele esfregando seus clitóris, soltou um gemido alto contra os lábios carnudos e desatenta acabou mordendo o a carne macia. Seu rosto ardeu de vergonha por se sentir tão patética.
"Uau, a gatinha morde." Disse rindo e lambendo o cantinho dos lábios que sangrava um pouco. Sua buceta se contraiu ao redor de nada ao perceber que seu batom manchou o queixo dele e como os olhos escuros te devoravam.
Enzo retomou a massagem contra a sua entradinha molhada, esfregava círculos lentos no seu pontinho inchado na medida que distribuia beijos pelo seu rostinho quente, já que você não conseguia beijar ele direito e nem parar de choramingar. Você gemeu mais alto quando ele enfiou um dedo comprido na sua entradinha, penetrava até a metade tentando te fazer se acostumar com a sensação, notando que você começou a se foder no dedo dele, Enzo baixou a frente do seu vestido, chupando seus biquinhos tesos e grunhindo com a sensação deliciosa da sua bucetinha molhada engolindo o dígito.
"Goza pra mim, princesa, quero sentir essa bucetinha me apertando." Sussurra no seu ouvido, adicionando mais um dedo e acelerando os movimentos. Tapou a própria boca ao soltar um gritinho quando seu orgasmo chegou, com a outra mão fincou as unhas no braço musculoso e sentia os espasmos da sua buceta quase expulsando os dedos do mais velho.
Depois disso, vocês engataram em um relacionamento sério, apesar das diferenças, se entendiam como ninguém e ambos estavam começando a se apaixonar.
Enzo te levava a lugares que você nunca tinha ido, aquelas lanchonetes de esquina que seu pai criticava, os brechos e sebos que sua mãe odiava e ainda te fazia acompanhar ele em festas da galera das artes. Além disso, te ensinou a apreciar as pequenas coisas da vida, como andar de bicicleta ao amanhecer e fazer trilhas para se conectar mais com a natureza. Claro, você fazia tudo isso escondido dos seus pais, jurando que estava passando o fim de semana na casa de uma amiga que te acobertava e torcia pelo seu relacionamento com o moreno.
Como era um pouco mais velho e mais experiente, Enzo te ensinou tudo que sabia sobre sexo. Após o dia no teatro, quase todas as vezes que se encotravam rolava algum tipo de atividade sexual. Vocês já tinham feito de quase tudo, te ensinou como chupar o pau dele, como se masturbar da maneira correta, as vezes vocês ficavam só se esfregando até ele gozar na sua coxa e você se contrair ao redor de nada, mas nunca realmente fazendo sexo.
Estava decidida que hoje seria o dia que finalmente sentiria o pau grosso dele dentro de você. Por isso, planejou tudo antecipadamente, colocou uma roupa que sabia deixar ele cheio de mãos bobas, se perfumou mais do que o normal e colocou um filme entediante para vocês assistirem. Não demorou muito para você já estar por baixo dele só de lingerie, Enzo chupava seu pescoço enquanto você gemia em protesto para não deixar marcas que seus pais pudessem ver, ele chupa uma marquinha roxa na sua nuca onde o cabelo cobre e baixa os lábios até encontrar seus peitos cobertos por uma renda fininha. Ele lambia e chupava seus seios por cima do tecido, encharcando o pano e pressionava a ereção pesada na sua calcinha igualmente fina.
"Quero fazer hoje, Enzo." Diz ofegante quando ele retira seu sutiã e começa a chupar seus mamilos enquanto apertava a carne macia. Seus quadris se remexiam um contra o outro e sua umidade melava suas coxas.
"Tem certeza, muñequita? Quer que eu foda essa bucetinha virgem, hm?" O moreno te responde, voltando a aproximar o rosto do seu, olhando no fundo dos seus olhos para ter certeza que você realmente queria ele. ao te ver assentir entusiasmada e murmurar vários sim's, Enzo enfia uma mão entre seus corpos para tirar a cueca dele e passar os dedos pelas suas dobrinhas molhadas, gemidos manhosos saiam da sua boca conforme dois dígitos te penetravam e o polegar esfregava seu clitóris. Apesar de você já estar bem molhada, Enzo sabia que não seria fácil meter o pau sem preparo ou se você não estivesse gozado pelo menos uma vez.
O mais velho sabia como te fazer enlouquecer e onde estava todos os seus pontos sensível. Curva os dedos dentro do seu canal, acariciando aquele lugar que te fazia soltar mais lubrificação ainda ao mesmo tempo que beijava seu pescoço sensível. Você agarrava as costas musculosas, gemendo com a chegada inesperada do seu orgasmo. Suas costas arquearam e chamava o nome dele desperadamente, pela sensação elétrica que corria pelas suas veias ao jorrar mais líquidos nos dedos grossos.
Quando você se recuperou, Enzo voltou a unir seus lábios, te dando um beijo amoroso e lento para tentar transmitir toda a paixão que sentia por ti. Pincelava a cabeça vermelha do membro na sua buceta encharcada, ele admirava seus olhos te achando a coisa mais preciosa do mundo e pensando como era sortudo por ser seu primeiro, e com certeza, vai fazer questão de ser o único.
O mais velho enfiou pouco a pouco o pau grosso na sua entradinha apertada, arromabando seu buraco totalmente, te esticando ao máximo e fazendo seus olhos se fecharem para aguentar a ardência que crescia junto com o prazer. Observando sua expressão, Enzo acariciava seu corpo e passava os dedos levemente pelo seu clitóris sensível, quando ele meteu tudo, você se sentia cheia e como se ele cutucasse seu útero com a profundidade que alcançava. Pediu para o seu namorado começar a se mexer, rebolando sutilmente contra os quadris do mais velho.
Ele iniciou um ritmo devagar, pressionando o corpo suado contra o seu, preenchendo todos os seus sentidos, te fazendo gemer loucamente. Enzo gemia alto com o jeito que sua bucetinha quente e estreita apertava o pau dele, massageando o comprimento de uma forma tão gostosa. Além disso, suas bolas tensionavam com a maneira que você estava desesperada por ele, arranhando as costas definidas e agarrando os cabelos sedosos tão forte que o couro cabeludo dele doía.
Quando ele passou a te foder com força, fazendo seus corpos emitirem sons altos ao se chocarem e sua buceta molhar os pelos da virilha dele, choramigou que não iria aguentar mais e precisava gozar no pau dele dentro de você. Enzo também sabia que não duraria muito, subestimando como era sentir uma buceta virgem espreme-lo e ainda por estar fodendo a mulher que ele amava mais que tudo. O uruguaio passa a te foder mais rápido, desengonçado e com grunhidos altos misturados com palavrões.
Enzo enfia o rosto no seu pescoço ao soltar jatos quentes de porra dentro de você, grudando mais ainda seus corpos e levou uma mão para beliscar seu clitóris até sentir suas paredes se contrairem ao redor dele. Se afastou para ver o gozo escorrer pela sua bucetinha arrombada, passeou os dedos pela sua intimidade espalhando o líquido branco por toda a pele da região, te marcando de uma forma que ninguém nunca faria. Por mais que o relacionamento de vocês fosse um segredo por agora, ele não poderia esperar para colocar um anel no seu dedo e te ter assim todos os dias.
E claro que sua família descobre tudo quando acha um teste de gravidez positivo no meio do seu lixo❣️
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MENINO DO RIO — F. OTAÑO.
𖥻 sumário: headcanons sobre pipe!br. 𖥻 avisos: acho que nenhum? qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: eu ia postar esse aqui no final de semana, mas fiquei animada demais com o nosso papo pipe tricolor kkk então, pra completar o multiverso lsdln br, trago os headcanons do nosso divo. link da playlist tá no final. espero que gostem! ♡
✮ㆍCriei toda uma lore para o nosso menino (tô assistindo vida pela frente e tô meio arrebatada ainda). É carioca da gema e morador de Ipanema, uma coisa bem filhinho de mamãe de novela do Maneco.
✮ㆍObcecado por calor, mesmo que fique mais vermelho que nem um camarão quando pega sol. É o tipo de carioca que, quando faz menos de 25 graus, já tá saindo de moletom e tomando sopa no almoço e na janta. E ainda reclama horrores, tá? E é muito xingado por isso, também.
✮ㆍVai para a praia todos os dias, desde os tempos de escola. Inclusive, matava aula para pegar onda no Arpoador com os amigos – chegou até a quase reprovar no Ensino Médio, mas conseguiu fazer uns trabalhos por fora para recuperar as notas.
✮ㆍAcho até que ele não odeia estudar, mas ele gosta muito mais de assistir jogo do Fluminense e de surfar. Era até bom em algumas matérias muito nada a ver, tipo Geografia e Biologia, mas nunca se esforçou o suficiente para ser um aluno nota dez.
✮ㆍE como the divas have spoken, Felipe é estudante de Direito, na PUC ainda por cima. Sendo filho de advogado, cresceu sem nenhuma outra escolha (a não ser Medicina, mas ele vetou essa ideia assim que surgiu). Claro que são os pais que pagam a mensalidade, e ele continua não fazendo questão nenhuma de estudar… até que descobrir o Direito Desportivo.
✮ㆍAí, só a ideia de talvez um dia trabalhar com esporte já foi suficiente para ele se esforçar pelo menos um pouco para manter um CR satisfatório e as notas acima da média.
✮ㆍEle não é o estudante de Direito chato, mas adora dar carteirada de estudante, mesmo que nem sonhe em prestar a prova da OAB ainda. Conversar com Felipe é saber que ele vai, sim, jogar uma lei ou portaria aleatória no meio da conversa só porque ele pode.
✮ㆍTambém adora dar susto nas pessoas falando que coisa tal é ilegal ou pode desencadear um processo. E ele fala com a cara tão séria que é impossível não acreditar.
✮ㆍTricolor de coração, tem uma coleção de camisas no armário, e é do tipo que gosta de mostrá-las sempre que tem visita nova em casa. É um pedaço da história dele, na verdade, porque o Pipe guarda até a primeira camisa que ganhou, quando tinha só oito anos de idade.
✮ㆍTem uma camisa assinada por todos os jogadores do elenco de 2023, e outra assinada pelo Fred – esse maluco é o ídolo máximo do Felipe.
✮ㆍA tela de bloqueio dele é uma foto do Diniz com a taça da Libertadores, e a tela de início é uma foto dele com o Marcelo, de quando conseguiu tietar os jogadores no pós-jogo.
✮ㆍAlso, é totalmente contra ir todo arrumadinho para faculdade, a não ser que seja estritamente necessário. O uniforme dele é uma camisa de time de futebol, bermuda ou calça jeans, chinelo ou tênis, e boné.
✮ㆍÉ meio que uma celebridade dentro do mundinho futebol br. Usuário ávido do Twitter, comenta tudo o que tem a ver com futebol e Direito, apesar do clubismo exacerbado. Gosta de frequentar jogos de vários times, principalmente de outros estados, e grava vlog dentro do estádio – se for um que ele ainda não conhece, prova até as comidas das vendinhas próximas.
✮ㆍPor isso, tem muitos seguidores do Instagram. E não só isso, mas tudo o que ele posta é seguido de uma enxurrada de comentários de "Deus, se for da tua vontade, sua filha tá pronta", "Sou flamenguista, mas por você virava tricolor", "Tão lindo, pena que torce pro Fluminense".
✮ㆍMas o feed dele não é só coisa de futebol. Já sabemos que o Pipe skin argentina ama fotografia, e o nosso brasileirinho, também! É obcecado por comprar câmeras analógicas na Feira de Antiguidades, e ama postar as fotos reveladas no Instagram. É o fotógrafo do rolê, e já até cogitou criar uma página a parte, do tipo pipe.jpg (ai, estou com sintomas de smau).
✮ㆍTambém apareceu completamente louco de bebida comemorando a Libertadores no jornal, e o vídeo agora faz parte de todas aquelas compilações de "o melhor do Brasil é o brasileiro". E se você quiser zoar ele, é só enviar as imagens dele com cara de morto enquanto fala sobre o quanto o Fernando Diniz �� gostoso, o único que pode salvar o país.
✮ㆍFrequentador assíduo das choppadas da universidade! De qualquer instituição do Rio, na real. Meio que vejo ele como um cara que gosta da rua e de festa; mas, ao contrário do Simón que frequenta roda de samba e a Pedra do Sal, o Felipe é carioca frequentador de festa universitária.
✮ㆍDono orgulhoso da caneca e tirante do curso dele, e bebe até água nesse treco porque leva para todo lugar. Vocês não tão entendendo o nível de hétero topcidade desse garoto.
✮ㆍTambém é come quieto, mas se atrai pela fé nas malucas, então acaba que todos os rolos dele são de conhecimento geral de todo mundo da faculdade, mesmo que ele tente fazer segredo sempre.
✮ㆍSe a gente já estabeleceu que o Felipe argentino é cachorrinho na coleira, ele sendo brasileiro, a intensidade se multiplica por oitenta. Se estiver apaixonado, você pode fazer o que quiser que ele ainda vai te agradecer – do tipo que, se tiver instalado um app de monitoramento no celular dele, Pipe vai te lançar um "ai, que lindo, mor. Você cuida tanto de mim <3". E não tá nem aí.
✮ㆍTambém é do time que, quando vocês começam a namorar, gosta de fazer tudo contigo. Te convida para assistir jogos no Maracanã, passar o dia na praia, ser a acompanhante dele durante exames (gosta quando você segura a mão dele durante o exame de sangue), ficar na fila da loja do Fluminense quando tem lançamento de camisa, tomar um açaí na orla…
✮ㆍFica muito bicudo quando você diz que não quer ir, ou que não pode, e é dramático que só. Te enche de áudios no WhatsApp, bem marrento no início, mas vai se tornando cada vez mais manhoso. "Vida, por favor. Você realmente vai ficar negando o seu namorado? O cara que te ama mais do que tudo? Te prometo que fico uma semana sem falar do Fluminense pra você… vai?".
✮ㆍE se ele for sozinho, pode ter certeza que vai ficar te mandando mensagem até voltar para casa. Imagino até ele em dia de jogo te enviando foto enquanto segura um copo de cerveja com a mensagem, "Mor, essa cervejinha estaria muito melhor com você aqui :(". E logo em seguida estaria te mandando vídeo jogando a cerveja pro ar porque o Fluminense marcou gol.
✮ㆍÉ o genro dos sonhos de qualquer mãe, e é meio impossível os seus pais não gostarem dele. É todo educadinho, ajuda em tudo o que pode (o que impressiona, já que todo mundo imagina ele como sendo um cara cheio de não me toques) e melhor de tudo: ama fazer comida.
✮ㆍSempre que passa o dia na casa dos seus pais contigo, pode ter certeza que ele vai se prontificar para fazer o almoço, ou ajudar a sua mãe a cozinhar. No início do namoro, Felipe se aproveita do tempo com a sogra para aprender mais sobre você: histórias de infância, seus gostos, mais da sua personalidade… mas quando já tá bem situado, os dois formam um complô contra você. "Ai, tia," ele nega com a cabeça, dando uma risadinha enquanto mexe na panela de feijão, "a senhora nem sabe o que a tua filha aprontou". E aí se inicia o momento fofoca? ☕ entre os dois.
✮ㆍE pode ficar no aguardo porque sua mãe vai, sim, comentar um "presente de Deus nas nossas vidas 🙏" na foto que você postar com o Pipe.
✮ㆍQueria me alongar um pouquinho aqui num tópico que uma anon querida me enviou na ask, e acho que tem super a ver com o Pipe!br, que é: ele te ensinando a nadar e, consequentemente, a surfar, também.
✮ㆍAssim que você confessa que tem medo de entrar na água por não saber nadar, ele se prontifica para te ensinar – mesmo que tenha te zoado horrores. E leva muito a sério, tá? Chega até a marcar um dia para vocês irem para o clube e treinarem na piscina; leva aqueles macarrões, boia de braço e até aquelas boias de cintura.
✮ㆍTem muita paciência para te ensinar, e nem se abala quando você se frustra e diz que não quer mais tentar. Te motiva a continuar, nem que seja agarrada que nem um coala nas costas dele, enquanto ele te leva pro fundo da piscina. "Agora eu vou mergulhar, hein?" o rosto de Felipe se vira para o lado, os olhos azuis te encarando de soslaio. As mãos que seguram as suas coxas contra o tronco dele te apertam, chamando a sua atenção. E então, Pipe prende a própria respiração, inflando as bochechas, te instigando a fazer o mesmo.
✮ㆍQuando o mar tá calminho, ele te coloca em cima de uma daquelas pranchas de bodyboard, mas só pra passear contigo na parte rasa. Você vai acompanhando os passos calmos e espaçados que ele dá dentro d'água, porque ele vai puxando a cordinha da prancha e te faz flutuar, só com as pernas submersas. É o jeitinho dele de te acostumar com a água.
✮ㆍMas também adora dividir a prancha dele contigo, quando o mar tá tranquilo, claro. Ele fica sentado de um lado e você na frente dele, enquanto jogam conversa fora e assistem o sol se pôr. Os pés batem um contra o outro de vez em quando, o que sempre tira uma risada de vocês, que se desfaz em um sorriso cúmplice.
✮ㆍCompra dois colares iguais para combinar com você, enquanto vocês estão saindo da praia. É bem simples, um cordão trançado preto com um cristalzinho de pendente – o seu, quartzo rosa, e o dele, verde. Um daqueles artesanatos hippies que sempre tem na orla, mas foi tão espontâneo que vocês usam todos os dias.
✮ㆍAma te ver usando alguma camisa dele, principalmente aquelas que têm o sobrenome dele na parte de trás. Acha a coisa mais sexy do mundo, e é até difícil de se concentrar quando você tá vestida com uma camisa dele – inclusive, quase infarta quando te vê usando pela primeira vez. E, mesmo depois de tantas vezes, ainda tem que pausar para respirar bem fundo quando você usa só a camisa e uma calcinha.
✮ㆍSe você torce para um time rival, ele vai te implorar (implora mesmo! Sem vergonha nenhuma) para usar a camisa do Fluminense pelo menos uma vez só. Já pediu isso como presente de aniversário e de Natal, e é o prêmio que ele pede em todas as apostas.
✮ㆍE quando finalmente você dá o braço a torcer, mesmo que só por uns cinco minutos, o Felipe tira foto e coloca em tudo quanto é lugar, dizendo que conseguiu te converter – o que você rebate imediatamente com uma foto dele com a camisa do seu time, que ele usou quando estava bêbado.
✮ㆍComo bom filhinho de papai, é claro que Pipe te chama para passar as férias na casa de praia da família dele – ou na casa de Petrópolis porque eles também tem casa da serra. É bem tranquilo e ele nem precisa enrolar os pais para passar a semana sozinho com você.
✮ㆍFica muito animado para fazer uma roadtrip contigo. Tenho um headcanon #aki na minha cabeça que o Pipe é muito metódico, e fica encucado com tudo (ele é virginiano, gente); o que leva ele a aparecer na sua casa uma semana antes da viagem para perguntar se você precisa de ajuda com a mala.
✮ㆍE é claro que vai pedir pra você levar aquela camisolinha de renda que ele comprou pra você de presente.
PLAYLIST: MENINO DO RIO.
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nossa hoje eu acordei tão inspirada pra escrever algum imagine mas ai no carro minha mãe fez questão de me lembrar que o vestibular é NESSE fim de semana e eu to concorrendo pra fazer medicina na ampla concorrência competindo com o povo que estuda nas escolas de mensalidade de R$2000 e ela ainda disse que se eu acho que não passo por causa disso eu deveria estudar mais.
já posso me matar ou ainda ta cedo?
#se queria que eu passasse em medicina me colocava numa particular#odeio ser pobre fudida nesse pais de merda#eu não quero medicina caralho sou de humanas#enzo vogrincic#lsdln cast#la sociedad de la nieve#pipe otaño#felipe otaño
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mamae eu quero volta a faze pilates vc paga a mensalidade pra mi
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✨🩷dicas aleatórias para você que está começando aqui!!
• se você não tem dinheiro para pagar a mensalidade de uma academia tentei fazer exercícios em casa, no youtube por exemplo, tem vários canais focados em exercícios, hiit, dança e etc, tente ver qual combina mais com você.
• não se cobre tanto nem se compare tanto com outras meninas daqui, cada corpo é diferente e oque funciona pra elas pode não funcionar para você.
• se você está começando agora não faça dietas muito restritivas, jejuns longos ou omad, foque no déficit calórico, beber água e fazer exercícios físicos. quando acostumar com isso, você pode abaixar a quantidade de calorias que está comendo.
• se você não tem tempo para fazer exercícios, dê preferência a fazer as coisas a pé, ou seja, vá pro trabalho caminhando, ou pra escola etc. mas se você realmente não consegue, apenas faça oque estiver no seu alcance (comer limpo por exemplo).
• caso você tenha um/a namorado/a e você sente que precisa conversar com ele/a sobre, porém tem vergonha ou medo de ser julgada, apenas fale que está tentando emagrecer e se manter saudável.
• se você ainda estiver na puberdade, e estiver acima do peso, perca apenas o que está acima do seu imc, seu corpo ainda vai mudar muito.
acho que por enquanto é isso, até a próxima🩷✨
#garotas bonitas não comem#anabrasil#anor3c1a#ed but not ed sheeran#anorexigenic#@na motivation#⭐️ve#⭐️rving#tw ed ana
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Como funciona a franquia de seguro?
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2023/08/09/como-funciona-a-franquia-de-seguro/
Como funciona a franquia de seguro?
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hcs (catalina)
give me a character and i'll give you 10+ headcannons: catalina reyes.
seus pais sempre foram muito super protetores, em especial por catalina ser a sua única filha. por mais que os amasse muito, e sua relação fosse boa mesmo quando era uma adolescente ainda mais teimosa, a sua maior vontade era fazer faculdade longe para sair das asas de seus pais e conseguir viver a sua própria vida sem toda sua família cuidando dos mínimos detalhes. assim, aplicou para várias faculdades, incluindo ivy leagues, e acabou conseguindo ser aceita na nyu e na universidade do michigan. não optou duas vezes para ir para a nyu, deslumbrada com a ideia de morar na ilha de manhattan.
ainda na faculdade, aplicou pra várias bolsas e financiamento estudantil na época. seus pais nunca foram ricos e, naquela época, seu pai ainda não tinha seu negócio próprio e estava se estabilizando no emprego em bend - como só haviam ido para a cidade no primeiro ano de ensino médio de catalina. acabou conseguindo bolsa parcial para estudar na nyu, e toda a família se juntou para conseguir pagar o que viria de sua mensalidade.
enquanto estava em seu último ano da faculdade de enfermagem, conheceu seu ex-marido, george wakefield. ficou totalmente deslumbrada com a diferença entre os dois, como ele era muito mais livre e espontâneo do que jamais tinha sido, uma pessoa que chamava a atenção por sua extroversão e simpatia, e conhecia todo o país devido às mudanças constantes de sua família. tão apaixonada que estava, se mudou para o apartamento dele em questão de três meses de namoro, e em seis meses aceitou o pedido dele para se casarem. queria se espelhar no casamento de seus pais, que estavam juntos desde os dezesseis anos e se amavam mais a cada dia, e tentou fazer o relacionamento dar certo durante os quatro anos e meio que passaram como casados, contudo, era difícil. deixou seus planos de voltar para o oregon para continuar em nova york com ele, e era apenas ela que fazia todos os sacrifícios para darem certo; ele a tratava com indiferença e nunca a priorizava, e encontrou o seu limite ao descobrir várias traições. então, pediu o divórico, voltou para bend, e nunca mais quis falar sobre aquilo.
durante a escola, participava do time de vôlei e de vários clubes, como queria ter o melhor currículo possível para a sua aplicação universitária. o seu favorito era o de debates, e também participava do grupo de voluntários. uma de suas memórias favoritas do ensio médio foi quando o clube de debates foi para as estaduais, e os alunos passaram um fim de semana em portland.
fala espanhol fluentemente, por muita insistência de sua avó paterna, amara - que foi homenageada em seu nome do meio -, pois esta se recusava a falar em inglês com catalina dentro de casa para que aprendesse o idioma. também arranha um pouco em francês, por ter feito a matéria durante o ensino médio, e sempre quis voltar a estudar o idioma.
sua mãe uma vez tentou sugerir sebastian como um possível interesse para ela, ao vê-lo com june na lemon crème e achar que, além de muito bonito, era simpático e parecia inteligente - além de ser um dos melhores amigos de june. obviamente, na época catalina considerou o maior dos absurdos e falou para sua mãe descartar a ideia naquela hora mesmo, afinal, ele não somente era extremamente complicado de se conviver, como a odiava. quando descobrir que estão juntos, sua mãe vai dar pulos de alegria e deixar bem claro que sempre soube - e vai adorar o fato dele ser fluente em espanhol.
nos primeiros dias de aula, achou sebastian muito bonito, apesar de não ter tido a coragem de ir falar com ele. no entanto, assim que as dicussões e a rivalidade dela com ele começaram, nunca mais pensou nisso, e sempre associou a uma falta de melhores ideias suas por ser nova na escola e não conhecer ninguém.
sua série favorita é outlander, e ainda pretende terminar de ler a coleção de livros quando tiver mais tempo livre. também gosta muito de criminal minds e this is us, além de ser completamente viciada em programas de competição. sempre assiste na televisão, um costume que pegou nas noites que passava em sua avó paterna, e ela e a prima - sarah atwood - assistiam com a mais velha, junto de um balde de pipoca.
morre de vontade de esquiar ou andar de snowboard em algum momento, mas ela nunca foi na estação de ski perto de bend para tentar. como é o tipo de pessoa que se frustra muito quando não é automaticamente boa em algo, tem medo de só perder seu tempo e dinheiro em algo que vai odiar em questão de vinte minutos após tomar um tombo. outra coisa que sempre quis fazer é viajar para fora do país, como a única vez que o fez foi para um curso oferecido pela faculdade durante as férias de verão, e conseguiu passar três meses na universidade de montreal.
sempre idealizou muito o relacionamento de seus pais, e cresceu querendo ter um amor como o deles no futuro. era uma romântica durante a sua adolescência e seu início da vida adulta, entretanto, seu casamento fracassado acabou totalmente com as suas expectativas de encontrar um amor assim para a sua vida. uma parte sua ainda sonha com isso, mas é muito insegura até mesmo para enxergar o que está bem na sua frente.
#partner: winter.#character: catalina reyes.#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞𝙗𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ catalina & sebastian.#in character: answers.#bend verse.
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⸻ ❝ 𝒅𝒐𝒄𝒕𝒐𝒓𝒂𝒍 𝒓𝒆𝒔𝒆𝒂𝒓𝒄𝒉 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader ₓ fernando contigiani
wc: 3,6k
prompt: onde você é uma intercambista na argentina prestes a bombar em duas matérias e perder sua bolsa, mas por sorte tem professores muito bonzinhos pra te ajudar.
obs.: oiii minhas gatitas melindrosas! sim, depois da direção do conselho das lobas de wall street @idollete e @creads decidirem que esta canetada ficaria por minha conta eu comecei o trabalho! saiu rápido por uma infinidade de motivos, dentre eles: levei ban do lol e não posso mais jogar depois de dizer que o pinto de um menino ia cair🤣🤣
obs.²: gostaria de dizer que > na minha cabeça < o desenvolvimento fez sentido, e que apesar de ter revisado duas vezes eu não encontrei mais nenhum erro além do que vcs provavelmente irão encontrar, e espero muuuito mt mt mt que vocês gostem e tenham uma boa experiência lendo! um beijo e até mais ver <3
tw.: smut, linguagem chula, manipulação, nipple play, sexo oral (recebendo e dando), manhandling, face sitting, light spanking se você estreitar os olhos, p in v, dupla penetração, sexo desprotegido (não façam isso plmdds), portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr. MDNI
— bom dia. — esteban disse alto adentrando a sala de professores segurando um copo descartável com café quase até a beira.
— tá atrasado. — o moreno respondeu sem levantar os olhos de sua prancheta onde ele tinha algumas anotações e folhas quadriculadas presas.
— ah sim, fernando, eu vou bem também, obrigado por perguntar. — o docente de biologia orgânica soltava de maneira sarcástica olhando o colega com o canto dos olhos enquanto abria seu armário e pegava apostilas e outros materiais.
— tenho uma pergunta. — o outro continuou, sem dar muita atenção ao vitimismo leviano. — tem alguém bombando na sua matéria esse semestre?
o kukuriczka que ajeitava as coisas no colo e virava quase metade do copo de café goela abaixo parava no caminho até a saída e franzia o cenho estalando o dedo quando se lembrava.
— tem uma sim, a intercambista se não me engano, por quê?
— ela tá por um fio de bombar na minha. achei que a gente pudesse fazer algo pra ajudar. — fernando se levantou, finalmente encarando o rapaz. — você sabe, se a gente não fizer nada ela tá...
— fodida! eu tô fodida, cara!
do outro lado da faculdade, em um dos bancos do pátio, você enfiava o rosto nos resultados que acabara de imprimir em seu dormitório, choramingando para suas duas amigas, sofi e claudia. como é que você explicaria que não conseguiu estudar porque ser uma intercambista na argentina era muito cobiçado? duas festas no final de semana antes das provas finais do semestre e uma ressaca horrível.
— não queria ser essa pessoa... mas, nós meio que te avisamos, gatinha. — o comentário de claudia apenas te fez resmungar mais. — olha, se te conforta, o professor contigiani nunca reprovou ninguém... muito menos o kukuriczka.
você levantou sua cabecinha sustentando uma expressão devastada e um biquinho que logo se recolheram enquanto seu coração se enchia de uma esperança incerta.
talvez eles te passassem algum trabalho juntos, ou então pedissem que você ficasse como auxiliar deles por alguns dias. já tinha corrido boatos de pessoas que escaparam das dp's virando capachos de alguns professores, tendo que imprimir atividades, buscar café, comprar almoço. e para alguns, parecia até desumano, mas você bem sabia que haviam regras pra que a instituição mantivesse sua bolsa de intercâmbio, e uma delas era que em caso de pendências, ela seria cortada e o valor total da mensalidade mais os custos de habitação seriam cobrados diretamente no seu cpfzinho.
12:15pm era quando o intervalo para almoço começava e você sabia que encontraria o professor contigiani no estacionamento, encostado em seu carro, lendo e fumando. se aproximou devagar do homem que estava concentrado em um exemplar de "topologia geométrica", seja lá o que isso fosse, mas antes de o abordar brecou nos próprios pés e se virou para um dos carros por onde passava, checando sua franja e sua maquiagem no vidro da janela.
ficara implícito, mas as notas baixas tinham um outro motivo também, e este muito mais compreensível! fernando contigiani e esteban kukuriczka eram dois homens de trinta e poucos anos, com corpos atléticos e uma beleza que beirava o surrealismo. na sua cabeça era injusto e desleal que fossem professores, ou acadêmicos no geral, já que toda a atenção que os alunos deviam ter na matéria acabava se deslocando para como suas calças sociais ficavam justas e modelando suas coxas, ou então para quando suas mãos grandes e cheias de veias pousavam sobre os cadernos quando se ia tirar alguma dúvida com eles.
respirou fundo uma última vez e o cutucou, sorrindo nervosamente quando o maior abaixou o livro para fazer contato visual.
— hola, professor. eu sei que agora é sua pausa, mas eu prrcisava muito conversar sobre uma forma de recuperar minha nota. — a expressão indiferente do moreno não mudando um milímetro sequer fez com que você parasse o fatório e lembrasse que ele muito provavelmente não se lembrava da sua existência até meio minuto. — nossa! eu já ia me esquecendo, são tantos alunos, você não deve saber meu nome, né? eu sou a
— fiquei sabendo que suas notas com o esteban estan una mierda también. — o corte veio seco como um golpe te fazendo arrepiar os pelinhos da nuca. — eu me pergunto o motivo. — e a provocação do mesmo fechou com chave de ouro, fazendo com que o gosto da bile se alastrasse por sua boca.
— a-ah... é, ha ha... — você forçou um riso sem graça e observou quando o mais velho fechou o livro, deixando o cigarro preso no canto dos lábios, puxando a prancheta de anotações de cima do carro, pegando uma caneta do bolso e começando a escrever algo.
quando terminou, rasgou metade da folha e te entregou, voltando a segurar o tabaco e tragar.
— se você tiver mesmo afim de continuar estudando por aqui, é claro. — fernando disse por fim, te dando as costas e entrando no veículo para sair.
depois que o carro arrancava, com você ainda meio embasbacada pela forma como ele tinha te massacrado, a coragem para abrir o bilhete escrito as pressas vinha. "edifício luna, av. di'angeli, apartamento 114. sábado agora, 18hrs". estava ali, sua chance de não colocar tudo a perder. mordeu o lábio felizinha e saiu correndo, voltando para a biblioteca onde suas amigas esperavam para saber se tinha dado certo ou não.
"vai de calça, se você for de saia, ainda mais essas curtas que você usa pode parecer que tá se oferecendo!"
"nada a ver! vai de saia mesmo, talvez eles até gostem de ver um par de pernas brasileiras e te dêem um crédito a mais"
sofi e claudia não tinham sido muito prestativas no quesito "o que eu visto?", o que te levava até a presente situação onde você tinha escolhido um vestido bem levinho e fresco para usar junto com seus companheiros de guerra: um par de all stars surrado. além disso, sua ecobag e alguns materiais na bolsa.
olhou para o prédio à sua frente depois de descer do táxi e pegou o bilhete só para confirmar o endereço mais uma vez. era ali. foi até a portaria e se prostou no batente esperando que o senhor de dentro da cabine conversasse consigo pelo interfone.
confirmou seu nome e pouco depois era liberada para subir. caminhou pelo hall e entrou em um dos elevadores. o espelho de dentro que pegava sua figura por completo te fez ainda mais autoconsciente da situação. e se aquele fosse o apartamento do professor contigiani? e se estivesse sendo um saco pra ele ter de ocupar um dos únicos dias livres na semana com você? esperniou de levinho, mas murmurou um "fica calma" quando a porta se abriu novamente.
o andar se acendeu sozinho e o apartamento 114 era no fim do corredor. seu indicador temeroso se afundou na campainha e não muito depois a porta se abria, mas para a sua surpresa quem aparecia era esteban kukuriczka.
— olha só! e não é que a brasileña veio mesmo? entra. póngase cómoda. — a mão do loiro te segurou e te guiou para dentro antes que ele fechasse a porta atrás de si.
— nem tão a vontade assim. — a voz familiar de fernando soou da cozinha, te fazendo olhar naquela direção.
entre vocês dois e o moreno uma bancada de mármore branco, uma tábua com queijos, duas taças de vinho postas e uma vazia, aparentemente te esperando. você olhou em volta rapidamente e assentiu sorrindo de levinho.
— você tem um apartamento lindo, senhor contigiani. — disse encolhendo os ombros e apertando as alças da bolsa contra o corpo num claro sinal de nervosismo.
— hm? — fernando ergueu a sobrancelha de leve e riu soprado antes de se aproximar. — primeiro, o apartamento é do kuku. — ele olhava o rapaz que estava ao seu lado brevemente. — segundo, por mais que seja uma graça ter você sem jeito assim, ver essa bolsa pendurada no seu ombro tá me irritando.
disse estendendo a mão esperando que você se desgrudasse e o entregasse antes de levar para algum lugar da sala. se aquele não era o apartamento dele então ele certamente tinha muita liberdade com o outro professor.
— vem, toma um pouco de vinho com a gente. você bebe, né? — esteban disse mais baixinho perto de seu ouvido e voltou a te guiar, segurando seus ombros, fazendo com que você se aconchegasse numa das banquetas ali perto.
diferente de quando eles dois estavam na faculdade e precisavam usar trajes mais sociais, esteban estava de blusa de flanela e jeans enquanto fernando usava calça moletom e uma camisa lisa. era tão casual que parecia errado, mas pelo menos você teria assunto para fofocar no grupo de amigas depois.
assim que fernando voltou, se sentando no banco do outro lado, de frente pra você e o kukuriczka os dois desatavam a conversar. você aproveitava para tomar o vinho tinto e doce que descia facilmente, beliscando alguns queijinhos e azeitonas aqui e acolá. não se arriscava a entrar no assunto de nerds que eles trocavam, e provavelmente não teria nada a acrescentar que eles já não soubessem, então apenas esperou que um deles abordassem o tema das suas notas.
acontece que esse momento parecia não chegar. você estava na sua segunda taça já, com o corpo começando a ficar febrio quando esteban se virou para si perguntando o que você achava.
— ahn? desculpa, eu acabei me desviando do assunto. — respondeu engolindo o vinho de súbito, se virando para o loiro com o rostinho apoiado numa mão, abrindo e fechando os olhos como quem se esforça para voltar ao foco já que por meia hora, pelo menos, sua única capacidade fora a de observar o perfil dele com aquele nariz deliciosamente grande, e como os dedos de fernando rodeavam a borda da taça em que ele bebia, já há algum tempo vazia.
ele sorriu e então encarou o amigo, como se conversassem telepaticamente. era adorável para ambos a forma como você tentava e, até que conseguia, se esquivar de situações embaraçosas, era ainda melhor ver que você estava absolutamente tão desesperada que ficara em completo silêncio enquanto eles conversavam sobre os assuntos menos empolgantes pra um sábado à noite. e continuava ali, sentadinha, como uma boa menina, só esperando para saber quais seriam as instruções.
— acho que é melhor conversarmos sobre suas notas então. — fernando deu um tapinha na bancada e se levantou. — vamos pra sala, minhas coisas estão na mesinha. traz ela, kuku.
— claro. vamos, lindinha... vamos ver o que a gente pode fazer por você. — e te ajudou a descer do assento altinho.
a sala não estava um completo breu graças aos dois abajoures que sustentavam uma meia luz alaranjada no ambiente e também porque a sacada estava aberta, fazendo com que um pouco das luzes noturnas da cidade entrassem por lá. fernando se sentou no sofá e esticou o braço pelo encosto, te medindo enquanto você arrastava os pés temerosos até lá e se sentava à quase três palmos de distância. coxas juntas, mãos unidas sobre o colo e uma carinha de dar dó. esteban se sentou na outra extremidade.
— então... — você começava.
— nós revisamos as suas avaliações e suas atividades do semestre. — o matemático era o primeiro a falar depois do breve silêncio. — parece que seu problema foi unicamente no dia das provas.
— então nós pensamos em algo pra você conseguir alguns pontos... — esteban continuava.
você fazia que sim a com a cabeça.
— nossa, nem imaginam o quanto vai significar pra mim! eu aceito qualquer coisa. passar na gráfica pra pegar atividades, ajudar a corrigir redações, pegar café, almoço... — falava rápido dando infinitas possibilidades de como eles poderiam te fazer útil na faculdade, alternando entre olhar para o contigiani e o kukuriczka para ter a certeza de que a oferta parecia agradável.
e mais uma vez eles faziam aquilo, se entreolhando em completo mutismo, mas sabendo exatamente o que o outro pensava. só você de fora. seus polegares roçaram um no outro ansiosamente e você apertou os lábios.
— sobre isso... acho que você não tem muita utilidade pra nós na faculdade. nossas matérias não são tão teóricas e nós não almoçamos lá.
— ao invés disso, pensamos que você pudesse nos ajudar hoje, hm?
sem que você notasse, a distância de quase um metro de cada um deles ia se encurtando mais e mais enquanto eles apresentavam a ideia.
— c-como eu poderia ajudar...? — sua voz falhava vergonhosamente quando você finalmente conseguia responder.
devagar, fernando deslizava para o seu lado, ao ponto em que ele precisava apenas inclinar um pouco a cabeça para estar com os lábios grudados em sua orelha, enquanto esteban minuciosamente colava seus corpos, espalmando uma mão em sua coxa coberta pelo tecido de poliéster fino.
— eu e o professor kukuriczka estamos fazendo uma pesquisa de campo muito importante para o nosso doutorado. não é, kuku? — o moreno colocava uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha reparando em como suas iris se encontravam dilatadas e um leve rubor surgia em suas bochechas.
— uhum... é uma pesquisa sobre anatomia... — a mão do loiro em sua coxa subindo e descendo devagar num carinho. a voz dele se tornando baixa conforme o mesmo se aproximava de seu rosto também.
— queremos saber quantas vezes uma mulher consegue gozar numa noite... — fernando detalhou enquanto a mão que estava no encosto do sofá passava a rodear-te a cintura.
— se a intensidade é a mesma como na primeira vez, ou se a sensibilidade diminui... — kuku especificou deslizando a ponta do nariz por sua bochecha até o seu pescoço. — seria tão boa pra nós se nos ajudasse, nena...
— mas se não quiser, vamos entender. — o contigiani sorriu de canto, sabendo que àquela altura você não podia se dar ao luxo de escolher muito. — você pegaria dp por dois pontos só, não atrapalharia seu score, sim? — ele fazia de propósito, te dando a falsa opção de recusar a proposta.
e, caralho! você até consideraria pensar em formas de fazer um empréstimo estudantil se o vinho já não tivesse impregnado em cada um dos vasinhos do seu corpo e se eles não fossem dois putos gostosos muito sacanas. no entanto, seu corpo, antes mesmo que você desse uma resposta verbal, já sinalizava o que seria com um bocado incômodo de lubrificação sendo liberado por sua entrada.
você se arrepiou e pressionou uma coxa na outra segurando o ar antes de soltar. eles em contrapartida esperavam, sem se distanciar.
— o quê... eu tenho que fazer? — perguntava num fiozinho de voz, dando o consentimento que eles tanto queriam.
a primeira vez que você gozava naquela noite era sentada no colo de esteban, as coxas apoiadas por cima das dele, a cabeça tombando sobre o ombro do biólogo e fernando por baixo da saia de seu vestido, com o rosto enfiado entre suas pernas, lambendo e chupando sua intimidade mais do que encharcada por cima do tecido da calcinha. uma completa humilhação já que sequer haviam precisado tirar suas roupas.
— você é tão sensível, pequena... — kuku sussurrou antes de te espalhar alguns beijinhos pela lateral do rosto, recebendo apenas alguns choramingos em resposta, se aproveitando do seu estado molinho para brincar com os seus biquinhos marcados, beliscando-os e rodeando.
— devia estar sem dar umazinha há um tempo pra ter gozado fácil assim. — fer caçoou depois de reaparecer dali debaixo com o queixo todo babado.
te levavam para o quarto do kukuriczka onde ele tinha uma cama king size, grande o suficiente para que três homens parrudos dormissem como bebês. te ajudavam com a roupa, manuseando seu corpo como se fosse o de uma boneca, tirando o vestido que deslizava e a calcinha que estava tão socada e empapada que um som lascivo ecoava assim que se desgrudava da sua pele. tiravam suas camisas também, tornando quase uma missão impossível não reparar nos sinais espalhados pelo peitoral pálido de kuku e pelo happy trail no abdômen definidinho de fer. se estavam te manipulando escaradamente por quê tinha que ser tão bom?
cada um deles aproveitando para te beijar e te tocar, sentindo seu corpo e observando suas reações. os beijos do professor de biologia eram libidinosos, ele tinha pouco pudor e sua mão dedilhava sua virilha, brincando de vez ou outra avançar sobre seu sexo exposto, só pra fazer com que você ansiasse mais. já com o professor de geometria os beijos eram profundos e intensos, este enfiando os dedos por dentre seus cabelos, segurando e apertando os fios, aproveitando de todas as vezes que você arfava para enfiar ainda mais a língua em sua boca.
a segunda vez vinha quando esteban se deitava e com a ajuda de fernando te colocava para sentar em sua cara. seu olhar preocupado e suas mãos que tremiam de tesão só fazendo com que os dois quisessem ainda mais te devorar.
— e se ele ficar sem ar? — perguntou baixinho.
— ele não vai, pode confiar. — fernando segurava em seu quadril forçando para baixo e sorrindo largo quando sua expressão se contorcia depois de encaixar a bucetinha na boca do outro. — além disso... — se curvava para morder seu inferior e ralhar pertinho de ti. — seria uma morte foda pra caralho, sim?
nos primeiros minutos ele te ajudava, segurando seu quadril e te fazendo rebolar na boca do loiro que apertava e estapeava suas coxas e bunda, mas quando a necessidade tomava o lugar da vergonha e da preocupação seu impulso era o de se roçar com vigor, a língua morna do kukuriczka se afundando em ti e seu pontinho de nervos roçando gostoso no nariz dele a cada investida. fernando escorregava a boca até seus seios, capturando um para mamar enquanto você usava os ombros dele como apoio já que a cama não tinha cabeceira. ele te encarava e ria sempre que suas palavras saíam desconexas.
na terceira vez, não existia qualquer parte em seu consciente que não quisesse o que estava acontecendo, mesmo quando os olhares que eles te lançavam disessem explicitamente o quanto te achavam uma puta, era delicioso e você precisava de mais... de mais pontos, óbvio.
esteban te colocava de quatro, entre eles dois, puxando seu cabelo para trás o suficiente para que conseguisse te segurar o queixo e cuspir na sua boca, deixando que fernando te colocasse pra o chupar assim que você voltava. o membro teso, pulsando enquanto você dava lambidinhas, testando as águas. ele olhava, com a mesma expressão indiferente do dia em que você fora pedir ajuda, mas você não podia ligar menos quando era preenchida por kuku sem aviso prévio.
—��carajo... muito apertada. — soprava rouco quando terminava de deslizar o comprimento, te deixando empaladinha com o pau até a base.
— vai me fazer passar vontade assim? — fer brincou olhando para o amigo.
— não é como se você não fosse foder ela daqui uns minutos... — e deu de ombros, começando a mover a pelve para frente e para trás, ouvindo um somzinho típico de engasgo vindo ali de baixo.
a cada vez que kuku estocava fazendo seu corpo impulsionar para frente sua boca deslizava pelo pau do contigiani, fazendo com que a glande inchada dele batesse bem no fundinho de sua garganta com lagrimazinhas formando no canto dos seus olhos. o moreno adorava a cena apesar de não demonstrar tanto, seus gemidos eram contidos, mas o agarre em seu cabelo não afrouxava, obrigando-te a manter o contato visual o tempo todo.
— que perrita es... — deu dois tapinhas em sua bochecha com a mão livre. — aposto que essa sua cabeça tá um caos por dentro... sem conseguir decidir ao que dar atenção.... se é no meu pau te fodendo a garganta, ou se é no pau dele te fodendo a buceta.
você se arqueava toda quando uma onda de choque percorria seu corpo. estava tão sensibilizada que podia sentir a corrente se formando no cortéx e descendo pela espinha até que estourasse o nó que se formava em seu baixo ventre. empedida de se afastar de qualquer um deles, mesmo que sua mão apertasse a coxa de fernando e seu quadril ameaçasse ceder contra o colchão. um te segurava a cabeça e o outro as ancas, fazendo com que aguentasse até que ambos tivessem gozado.
depois daquilo você virava uma bagunça permanente. porra escorrendo pela parte interna de suas coxas, pelo seu queixo e até de seu nariz já que tinha engasgado com a quantidade de leite que fernando lhe dava. na opinião deles, estava ainda mais gostosa agora.
a quarta vez era um desrespeito. um desrespeito bom pra caralho, mas que te deixara sem qualquer dignidade. um na frente e o outro atrás. fernando com o abdomen colado nas suas costas segurando suas pernas por debaixo dos joelhos enquanto, depois de muito custo e um terço do tubo de lubrificante, o pau grosso dele tinha se acomodado em sua entradinha traseira. este selava seus ombros e mordiscava sua nuca, ao passo que esteban na frente maltratava sua boquinha inchada, escorregando mais uma vez o falo para dentro de sua buceta, dedando seu clitóris em movimentos circulares.
— seu cuzinho é tão apertado... vai acabar me sufocando assim. — soprou em seu ouvidinho, fazendo com que seus dois buraquinhos piscassem.
— ela gosta quando você fala essas coisas. — kuku que observava cada uma de suas expressões, instigava.
— gosta, é? eu sabia que era uma vagabunda na faculdade, mas fora dela também?
ambos sopravam risos cúmplices antes de voltar ao que faziam, tateando seu corpo miúdo encaixado entre eles, sussurrando putaria e combinando o tempo das estocadas só pra terem o prazer de te ver puxando o ar sempre que eles estavam bem fundo em ti, fazendo com que seu ventre ficasse visivelmente estufadinho.
depois de dois rounds a mais desse mesmo jeito os três se encontravam completamente devastados, fer gemendo falho e balbuciando xingamentos, kuku soprando um milhão de "es tan linda", "tan buena", e você que não conseguia ficar meio minuto sem rolar os olhos com um filetinho de baba escorrendo no canto da boca de tão burrinha que estava.
era impossível dizer quando tinha terminado, só que haviam apagado exaustos e que no outro dia os dois te acordavam com uma bandeja de café da manhã, uma pílula do dia seguinte e um envelope com seu novo boletim.
#selo geniousbh ✩#lsdln smut#lsdln x reader#kuku esteban reader#kuku esteban smut#fernando contigiani reader#fernando contigiani smut#professor x student#argentinos brainrot
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o apartamento E2 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá há UMA SEMANA foi JUNG KYUNGYUL, que tem VINTE E TRÊS anos e, aparentemente, trabalha como/estuda ARTESÃO, ATENDENTE NA CAFETERIA DANDAN E ESTUDANTE DE ARTES PLÁSTICAS. estão dizendo que se parece muito com LEE FELIX, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
designade como homem quando nasceu e com outro nome, kyungyul tinha também uma irmã gêmea alguns minutos mais velha, taeyeon. seus primeiros anos de vida foram tranquilos e felizes, sempre acompanhade da irmã e com um sorriso radiante nos lábios, mas tudo mudou quando os gêmeos completaram dez anos. um terrível acidente quando as crianças voltavam andando do parquinho tirou a vida da pequena taeyeon na frente de sue irmãne. kyungyul assistiu a vida da gêmea deixar seus olhos, suas mãos ficarem frias, e o grito desesperador dos pais ao ver a cena. desde então a família jung nunca mais foi a mesma. taeyeon sempre foi a filha perfeita, a favorita, e sua perda até hoje não foi aceita pelos pais dos gêmeos. a adolescência de kyungyul foi marcada pela necessidade de ocupar o papel de filha, sendo obrigade a usar roupas extremamente femininas.
foi aos dezesseis anos que elu finalmente se cansou de ser tratado como uma boneca pelos pais, tentando viver como um garoto comum. ainda demorou alguns anos e muitas sessões de terapia até elu finalmente encontrar sua verdadeira identidade. uma tentativa de suicídio foi o que precisou para que seus pais vissem o quanto haviam prejudicado ê próprie filhe, e no hospital psiquiátrico onde ficou internado que kyungyul começou a traçar o caminho da própria vida, deixando taeyeon para trás para finalmente viver como elu mesme. mudou de nome, começou a usar roupas que lhe deixassem confortável e passou a buscar um objetivo em sua nova vida.
descobriu um interesse em artesanato em seu tempo internado. agora mora junto com algumas pessoas que conheceu virtualmente, em um apartamento caindo aos pedaços mas que se tornou seu lar. faz pequenos trabalhos de artesanato para vender, que é como consegue dinheiro para se sustentar, enquanto seus pais ajudam apenas com a mensalidade da faculdade.
´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
tem pouco mais de um ano que se assumiu não-binárie e passou a usar pronomes neutros. ainda está tentando se acostumar com tudo isso, mas é visível que agora kyungyul se sente muito mais livre e com vontade de realmente viver intensamente.
faz alguns trabalhos manuais, como velas, sabonetes, acessórios de crochê, objetos de cerâmica e customizações em roupas para ganhar um dinheirinho extra.
é cosplayer desde os dezesseis anos, e está aprendendo a costurar para começar a fazer as próprias roupas já que não tem mais o apoio de seus pais para comprar os cosplays prontos.
também já fez alguns covers de músicas de kpop. não dança muito bem, mas o que importa para elu é se divertir apresentando e o apoio que recebe dos outros.
está aprendendo agora a andar de bicicleta, e comprou uma vintage com cestinha de palha. já caiu muitas vezes e foi culpade de causar alguns atropelamentos na entrada do complexo.
ask game: beijo romântico ; super poder ; ambição para o futuro ; música ; vida perfeita ; conquistas ; hobbies favoritos .
músicas importantes em sua vida.
´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖ com @gyeonyeong ⊰ atualmente o relacionamento delus é puramente profissional, com yeong sendo o primeiro chefe que yul tem em toda a sua vida. elu ainda está tentando se acostumar com o novo trabalho, mas ser vizinho de seu chefe acaba sendo uma grande ajuda, como também um desastre.
╰ ♡ ✧ ˖ com @nyisoo ⊰ se conheceram na faculdade, e quando kyungyul mais precisou, yisoo ofereceu dividirem o apartamento no haneul. estão ficando mais próximes graças a isso, e yul fica feliz em ter alguém lhe apoiando nessa nova fase de sua vida.
╰ ♡ ✧ ˖ aberto ⊰ muse conheceu kyungyul por outro nome (taecyeon) e antes de sua transição, e ainda tem um pouco de dificuldade em se acostumar com a mudança drástica. { não tem idade ou gênero fixo! só alguém que eventualmente pode acabar errando o pronome ou nome, chamando no feminino ou masculino (já que muitas vezes yul tinha que atuar como menina perto dos pais), e podemos combinar se elus eram mais próximos ou não. }
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