#menina skatista
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nominzn · 1 year ago
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ficante fiel
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notas: ele chegou, o haechan carioca está no meio de nós. não foi um pedido oficial, e eu to postando nos 45 do segundo do tempo, mas escrevi com frio na barriga. e sim, a ariana grande me inspirou e quem entrou no enredo mesmo foi pagode. espero que gostem! ❤️‍🩹
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todo sábado à noite é a mesma ladainha. sai para beber com as meninas, encontra uns amigos, posta story e as respostas afiadas chegam.
ele não perde tempo.
é assim agora? bom saber 👍🏼
ele é donghyuck. como apresentá-lo? não tem como. hyuck é um monumento, um marco, um maluco pelo qual é completamente apaixonada. só quem não enxerga é você.
ainda se lembra da primeira vez (de muitas) que o garoto te engambelou para roubar um beijo.
era inverno no rio, por isso o clima estava terrivelmente indeciso. um calor do caralho de manhã, do nada um ventão forte e agora essa porra dessa chuva que vai e vem. segundo ele, era a descrição perfeita daquele dia.
você estava de bobeira em casa depois do trabalho, o cheirinho do body splash da boticário grudando na sua pele após o banho. ainda terminava de passar um hidratante no rosto quando viu o contato dele aparecer na tela do celular.
— fala comigo, bebê. — você brincou quando respondeu ao chamado. — qual a boa do sextou?
— coé, gatinha? a boa é contigo, pô. posso lançar a braba? — a proposta soou como música.
nunca foi sua vibe sextar do mesmo jeito que suas amigas, curtia uns programinhas mais tranquilos. no dia seguinte a história era outra. mas saber que hyuck te acompanharia te deixou mais animada.
— o que tu manda?
— eu. você. açaí na praça do amor. eu pago. — esperou uma resposta em silêncio. — chamei uma galera, mas geral foi pro largo.
— tu nem gosta de açaí. — deu uma risadinha desconfiada, só para colocar uma pilha mesmo. já foi interessada nele, mas ele nem tchun. então se quisesse ter chegado, já o teria feito.
— porra, tem sorvete lá. bora, cara, tô chegando aí pra te pegar. — isso explicou o falatório no fundo, a rua estava um caos mesmo com o chuvisco insuportável. — tô aqui na padaria já, aparece no portão.
o que ele pede sorrindo que você não faz sorrindo?
quando chegaram na pracinha, estava lotada. o campeonato de basquete rolando, as tias fofocando, uns caras fumando ao longe, dezenas de barracas iluminando as calçadas, os skatistas aloprando na pista, os tobogãs transbordando de crianças. cariocas odeiam dias nublados, por isso saem de casa na marra.
— nunca provei essa porra aí. — ele confessou logo após você chegar com seu açaí de 500ml lotado de leite em pó, pa��oca e calda de morango. além do biscoito murcho de lei, é claro.
hyuck havia desistido do sorvete, escolheu espetinho de carne. o churrasco do velho era bom demais para resistir. guardou uma das mesas de plástico da brahma, bebericando de um latão, enquanto te observava pedir à distância. sorriu quando você usou o cartão dele por aproximação, todo bobo que estava ali contigo.
— se tu nunca provou como fala que não gosta? — você revirou os olhos, debochando. ele conteve uma cantada idiota com um gole de cerveja.
— me quebrou agora. — fingiu humildade. — xô provar. — arrastou a cadeira até ficar colada do seu lado, quando o mais simples era pegar o copo do açaí e levar a colher até a boca.
ele parou e te encarou, você franziu o cenho e virou-se para ele.
— pode pegar, hyuck.
se tremendo de medo de te magoar, ele encostou os lábios nos seus num selinho rápido. afastou-se brevemente, preparado para todos os protestos possíveis. com os rostos tão próximos assim e com a sensação da boca macia de haechan ainda formigando na sua, o que menos tinha força para fazer era protestar.
— acho que ainda não deu pra sentir. — ele sussurrou entre a inocência do beijinho de eskimó.
— tem que provar direito. — você o desafiou.
a recompensa foi toda sua quando ele te beijou de novo, de verdade. as línguas geladinhas se massageavam numa sincronia cruel, nenhum beijo deveria ser tão gostoso assim. tinha que ser crime. a mão que apertava o braço do garoto explorou os ombros, a nuca, os cabelos macios. hyuck era tão ardiloso que soltava suspiros baixos na sua boca a cada carinho novo, passeando as digitais pela sua pele também.
naquela noite ficaram mais várias vezes. ainda na praça; no caminho de casa, que ele parou do nada só para te beijar; no portão, antes de entrarem; na sala de estar quando seus pais foram para cozinha; no portão outra vez depois que ele se despediu da família para ir embora...
desde então, virou rotina. ficaram viciados.
hyuck te chamava para sair, te tratava igual princesa, cantava os raps que ele escuta no seu ouvido, mas... não eram exclusivos. na verdade, nem eram. num dia ele era inteirinho seu, no outro de ninguém. parecia um jogo, e você estava ficando cansada.
o problema é que não sabem se comunicar. só jogam coisas sem sentido um para o outro, tudo ciúme disfarçado (escancarado).
"assim como? não entendi" você responde a mensagem provocativa dele.
"esquece." ele devolve. o uso ponto final faz seu sangue esquentar. "tu deve achar q eu sou idiota."
"?????" não dá para entender o motivo disso. "do q vc tá falando?"
"tu ficou com o jaemin?" ah, agora faz sentido.
certo, veja bem. estavam todos juntos no mesmo camarote no show, inclusive hyuck, e absolutamente do nada ele sumiu com outros dois amigos. essas fugidas... você conhece bem. a pontada no peito não se alastrou porque jaemin chegou.
o sorriso fácil, a atenção exagerada, os drinks na mão sem que você precisasse pedir... casou mal com teu coração machucado. ele te levou no cantinho e o resto é boquinha inchada, cabelo desgrenhado e selinho demorado com mordidinha gostosa.
"cê não vai querer competir comigo nessa, donghyuck." essa foi a última mensagem que escolheu responder. não quer confusão, nem estresse hoje. o aparelho não para de vibrar na bolsa, mas você não liga.
é engraçado como os astros se alinham bem nas horas menos esperadas. acompanhado de um dos amigos, volta um hyuck puto, bico de pirraça na cara, no mesmo momento que o grupo de pagode junta me assume ou me esquece no medley de antigas inesquecíveis.
junto com suas amigas você canta a música como se não houvesse amanhã.
— sendo assim, é melhor parar com o fingimento, ninguém tá aqui pra perder tempo... me. assume. ou. me esqueceeeee... — olha para o alvo acertado, ele espuma de raiva.
quando você solta uma gargalhada é a gota d'água para ele. rouba sua companhia num laço apertado no antebraço, você chacoalha o cotovelo visando se libertar.
— a gente pode conversar na maturidade? — ele grita sob o som alto.
— maturidade? tá de sacanagem, né. — gesticula indignada no meio do camarote, foda-se o que vão achar.
— porra, você canta pra todo mundo ouvir que eu não te mereço e que se fosse só pra isso eu devia ter feito melhor? isso é maduro? — desabafa com o ego ferido. fala tudo dele, mas mentir assim é palhaçada.
— é só uma música, hyuck. — revira os olhos irritada, cruza os braços sem querer admitir que tinha vacilado.
ele bufa e ri ironicamente, não acredita que estão fazendo isso de novo.
— a gente pode, por favor, conversar? — ele tenta te amolecer com um charminho por trás da birra enciumada.
você cede, seguindo-o até outro canto escuro. como ele conhecia esse daqui? com quantas já ficou aqui?
não dá para resolver as coisas contigo na dor, tem que ser no amor, no chamego, no dengo. o amorzinho dele sempre racha essa sua postura forte.
— cê acha mesmo que eu ia conseguir te esquecer? — te pressiona contra a parede e indaga, bem perto da sua boca, olhando bem nos seus olhos.
— quantas tu beijou hoje, donghyuck? dez? pelo tempo que tu sumiu, menos que isso não foi. — joga na cara dele o que consumia seu peito em raiva.
— gatinha, você também ficou com o jaemin. — ele sorri, mas o deboche escorre. só de imaginar aquele moleque perto de você, ele ferve dum jeito...
— e você continua não respondendo minha pergunta. pra quê tu me chamou aqui mesmo? — procura uma resposta no olhar dele. hyuck estala os lábios e ri, te irritando impossivelmente mais.
— tá bom, então vamo lá. — ele se afasta, arqueando uma sobrancelha. — se eu falar que quero te assumir agora, qual vai ser tua resposta?
você trava. está tão acostumada a não ser dele que nunca tinha pensado na possibilidade disso realmente acontecer. o estômago se agita com as borboletas, mas o silêncio que segue é interpretado de outra forma por ele.
— tá vendo? — o coração está magoado, apertado. ele faz menção de sair dali, porém você o impede.
— não, amor, eu...
quem para agora é hyuck. o apelido pega a atenção dele demais, quase vira bicho. presta atenção em cada traço da sua face ao se aproximar mais outra vez, ficando ainda mais perto do que antes.
— que foi, meu amor? hm? — te induz a continuar a falar com a voz cheia de ternura, mudou da água para o vinho. nada o desmonta assim quanto você, quanto a intimidade que têm.
tinha, sim, ficado com outra hoje, logo após dani ter o avisado sobre você com jaemin. foi na raiva, na vingança. tinha saído só para dar uma moral para mark, o amigo pediu ajuda para despistar uma situação, e ele foi. era para ser só isso.
ele aguarda qualquer palavra sair dos seus lábios, porém, não diz nada, o beija. e bem daquele modo que acaba com ele, que o faz perder as mãos no seu corpo, implorando pelo calor que você tem. bem do jeito que faz a sua cabeça rodar de desejo porque ele sabe como mexer contigo ao molhar seu pescoço com a língua quente, só para voltar para sua boca como quem precisa de uma dose maior.
— namora comigo? — o suspiro não soa como uma pergunta. você arfa à procura de fôlego e deixa uma risada escapar, a testa suadinha de hyuck encosta na sua.
— tu não tá falando sério...
os selinhos que ele dá nos seus lábios dizem o contrário.
— namora comigo. — ele te enche de mais outros beijinhos pelo rosto. a sua resposta é um sim tomado pelo pânico que a cosquinha na cintura te arranca.
quando finalmente o belo entrou para cantar já passava das três da manhã. isso não impediu hyuck e você de cantarem, bêbados de uma mistura duvidosa, a melosidade de perfume um para o outro sem lembrar nenhuma palavra da composição mais famosa do cantor. o que vale é a intenção.
o fim de festa foi voltar para casa cambaleando, um banho quase impossível juntos e cair no sono na sala, agarradinhos, trocando uns beijos preguiçosos antes de deitarem nos braços de morfeu. nem a ressaca da manhã seguinte aguentaria vocês dois juntos.
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kyuala · 7 months ago
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Eu tava dando uma corridinha na praça aqui da minha city e quando parei pra tomar uma aguinha no quiosque, vi pertinho de mim, simplesmente o moleque mais lindo e malandro da minha vida 🤤
Eu tava com a minha mãe e ele com alguns amigos... infelizmente bebendo e fumando horrores em plena praça pública. Trocamos olhares e eu fiquei até desnorteada, mas ele parecia ser bem suspeito sabe
Daí pensei no Matías tendo uma namorada fofinha e super quietinha mas que acompanha ele nesses rolês estranhos, onde ele e os amigos bebem e fumam maconha enquanto ela fica lá no cantinho mexendo no celular e esperando eles terminarem para ir pra casa e foder bem fofinho com o Matías podre cheirando a cigarro e maconha
MEU DEUS AMG QUE DELÍCIA 🤤 pior que esses são os que mais mexem com a gente né.... e ele saberia! 😋👇🏼
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pensando aqui 💭 num matías skatista, jovem vagabundo e trambiqueiro que não quer saber de muita coisa na vida além de skate, amigos e maconha. todo mundo até achou que você fosse dar um jeito na vida dele quando começaram a ficar juntos mas o que mal sabem é que na real você adora isso nele. sempre foi toda quietinha e certinha, fazia tudo direitinho: tirava boas notas na escola, se comportava, sempre foi fofa e educada com todo mundo, a filha perfeita. e não que alguma coisa disso tenha mudado depois de matías (afinal, quem levava aquela vida era ele e não significava que você tinha que mudar de alguma forma) mas junto com a vida perfeita vinham um certo peso e um estresse, e estar com matías te livrava de tudo isso, mesmo que momentaneamente. também não é algo que faz para desagradar seus pais, como o próprio rapaz pensou de início (e, mesmo um pouco chateado, ele confessa que sentiu tesão nisso), até porque você tem uma relação boa com eles; apenas genuinamente gosta do garoto (e sabe que ele gosta de você) e gosta de estar com ele
ainda que fosse cercada pelos amigos dele e não puxasse junto, você gosta sempre de estar por perto, relaxar ao vê-lo relaxar quando puxa e faz fumaça com os parceiros, como se o seu estresse acabasse se esvaindo com o dele. e não dói nada o fato de que tem um certo carinho pelos amigos do namorado, sempre muito engraçados (já perdeu a conta de quantas vezes você chorou de rir de alguma discussão sem sentido entre pipe e blas, ou das viajadas filosóficas que santiago e simón dão sempre que estão chapados) e gentis com você apesar de não serem de muitos amigos, prontos para segurar qualquer bronca que apareça - até por isso você se sente tão confortável e segura na presença do grupo, completamente despreocupada de usar seu celular livremente na rua à noite, por exemplo, pois sabe que tem um grupo inteirinho de caras prontíssimos para te defender 🎀
a única outra coisa que matías adicionou à lista de prioridades dele depois que te conheceu foi, bem, você. e tudo que envolve você: estar contigo, te acompanhar para onde vai, aturar as perguntas invasivas e opiniões não solicitadas dos teus tios quando vai nos eventos da tua família, ouvir dos próprios pais que tentaram a vida inteira dele pra só chegar uma menina e tomar conta de tudo. mas além de tudo isso, claro, tem os pontos bons, como o fato de só ele poder te beijar, te abraçar, te tocar, te acariciar. e, óbvio, o sexo com você ganhou um lugar especial na lista de coisas favoritas dele, isso se já não foi direto pro topo após a primeira vez de vocês
matías é simplesmente obcecado por transar com você. até quando tá com os amigos, andando de skate ou fumando maconha a mente dele é tomada pelos pensamentos do teu corpo, as lembranças dos teus gemidos e tuas carinhas de prazer que ele adora tanto. qualquer coisa é desculpa pra ele tentar transar com você. inclusive o único lado ruim de você ter entrado na vida dele (já que deu uma acalmadinha no taz mania que ele era) pros amigos dele é que agora os rolês são bem mais curtos; ele simplesmente não aguenta te ver sentadinha toda bonitinha esperando por ele, toda comportadinha enquanto dá risada das besteiras dos amigos dele, cercada pelo bando de vagabundos e das coisas mais perigosas e baixas do mundo, aumentando o contraste
você até o segura um pouco, incentivando-o a ficar mais um pouquinho para curtirem a companhia do grupo tão querido mas na primeira oportunidade que tem ele já tá metendo o pé pra casa com você. só quer saber de chegar e meter em ti até não aguentar mais e isso fica claro assim que passam pela porta da sala escura da casa dele, onde ele já gruda os lábios no teu pescoço e as mãos no teu corpo. você até ri baixinho e o lembra de que os pais e o irmão estão em casa, podendo sair dos quartos e pegar vocês no ato a qualquer minuto mas ele é todo atentadinho e só manda um "ué, todo show tem que ter plateia, né?" que lhe rende um tapa no braço e logo ele se apressam pro quarto
e mesmo absolutamente chapado de droga ele sabe muito bem o que tá fazendo e o que tem que fazer pra te deixar doidinha de prazer; acho que o efeito até deixaria ele mais sexual, digamos assim. ele fica bem mais desejoso de você e perde completamente a noção do tempo, podendo ficar horas e horas só entre as tuas pernas se você permitir. também tem os movimentos mais atrasadinhos, metendo em você bem lentamente em contraste com todas as vezes que ele mete fundo e rápido em ti quando tá sóbrio. o cheiro de cigarro, maconha, bebida barata e o suor dele misturado com o perfume forte te deixa absurdamente ébria, alucinada de prazer com todos os teus sentidos sendo atacados ao mesmo tempo. também acho que ele fica mais romântico, agora que tem mais tempo e foco para te olhar direito nos olhos, admirar teu rosto e te encher de beijinhos quentes enquanto recita de novo e de novo o quanto te ama e é apaixonado por você 💔
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renjunplanet · 1 year ago
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
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haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
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O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
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Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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ringostxrs · 1 month ago
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀#𝐑𝐈𝐍𝐆𝐎𝐒𝐓𝐗𝐑𝐒 𝖯𝖱𝖤𝖲𝖤𝖭𝖳𝖲:  SLASH, AXL & ROSE MILLER!
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ㅤㅤslash evan miller, o skatista.
dos três é o mais velho, por mais que tenha nascido apenas um mês antes dos outros dois, no dia nove de setembro de 2014. diferente do pai e dos irmãos, é o mais tranquilo e sereno de toda a família miller, se for possível falar isso. talvez por conta de ser filho de professora tenha tido a possibilidade de ter uma vida mais estável, por mais que o pai sempre tenha sido maluco. ringo certa vez disse que ele lembra muito a bisavó, evelyn, com um senso de responsabilidade muito próprio e da créditos a isso pelo seu nome do meio. o menino é muito ligado aos esportes, sendo ótimo no skate e viver zanzando pelos lugares com ele, sendo o responsável por algumas coisas quebradas no motel. uma vez conseguiu quebrar um corrimão ao tentar fazer uma manobra; ringo adorou a manobra, mas precisou ouvir um sermão por conta do braço quebrado do menino. num geral, é muito inteligente e esperto, ajudando os irmãos a saírem de problemas vez ou outra.
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ㅤㅤaxl matthew miller, o baterista.
com a mãe e o pai músicos, não tinha como axl nascer sem esse dom. criado entre guitarras, microfones e gritarias de metal altíssima, axl é um verdadeiro rockstar. aprendeu a tocar bateria com três anos de idade e nunca mais parando, sendo o terror da vizinhança e de quem quer que vá até o motel em busca de paz para suas atividades. com as mãos velozes, ainda é um excelente ladrãozinho, deixando a família inteira de cabelo em pé apesar de ringo sempre achar graça das coisas que ele aparece vez ou outra. por exemplo, um dia ele chegou com um hamster que ele roubou de uma loja de animais apenas porque os amigos disseram que ele não conseguiria. chamou o bichinho de lars ulrich, em homenagem ao baterista do metallica e fez uma gaiola para ele toda personalizada. dos três irmãos, é aquele que consegue se safar das coisas porque sabe se mover pelas sombras e fingir que não está ali, na maioria das vezes seus problemas acabam sendo resolvidos por slash e quando alguma coisa da errado é porque rose o dedurou.
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ㅤㅤrose mary miller, o furacão.
quem acha que só porque é a única menina do trio significa que seria uma princesinha, está enganado. na verdade, nem tanto. rose é a princesinha de ringo, mas isso por si só tem um significado muito próprio, principalmente quando se percebe que ela é a versão menor e mais atentada dele. a família toda a conhece como ‘o furacão’ por ser extremamente ativa, não conseguindo ficar parada um minuto e tendo um senso para problemas muito apurado. se rose está muito quieta, pode ter certeza que algo enorme vai explodir logo mais. é a criança que mais tem problemas na escola, brigando com os colegas e recebendo inúmeras advertências; o que deixa a mãe de cabelo em pé e o pai achando graça de tudo. tem uma língua afiada, não leva desaforo para casa e sabe xingar até a quarta geração de uma pessoa. é apaixonada por metal e, volta e meia, arrasta o pai para shows de bandas de garagem ou de grandes nomes da música, tendo que ser segurada na maioria das vezes ou acaba se enfiando em algum mosh (ela realmente tentou algumas vezes!). dedura os irmãos na cara dura e adora dizer que é a favorita do pai. se não bastasse tudo isso, dizem que rose é fisicamente igual a avó, o que sempre deixou ringo mexido.
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idollete · 8 months ago
Note
Já tava vindo falar sobre os stories do desgraçado do Jerónimo. Meu lado mais utópico quer acreditar que ele curte essa vibe menina skatista, mas meu lado realista já imagina que o que ele gosta mesmo é do conjunto da obra, sensuelen bonitona que anda de skate
Infelizmente meu lado realista é maior que o utópico
Já tava indo aprender a andar de skate e mostrar que o que ele procura tem no Brasil e não tem que ir até a Holanda
Gente, viajei legal nessa, foi mal aí 🫣
Ps: sou a anon que disse que ia adotar um emoji
-🦒 escolhi esse pq eu gosto de girafas e pareço com uma 😅
Quase coloquei o do hambúrguer em referência ao Jerónimo 🍔
gente sério pra mim esse foi o rolê mais aleatório do mundo, porém também estamos falando do jerónimo que posta qualquer coisa no ig sem pensar duas vezes kshsoansoanaoa
o que mais tem é skatistas aqui e somos as maiorais pois somos brasileiras ☝🏻 ele não tem nada que ir na gringa eu hein
se organizar direitinho todas as jeronimers aprendem a andar de skate juntas e vão bater lá na porta dele depois 📢
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losingmyreligionsblog · 2 months ago
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Quer ser minha namorada?
Depois daquele  dia em que nos beijamos pela primeira vez, eu não sabia como iriam ficar as coisas. Será que ele tinha gostado? Será que ia ficar apenas naquele momento ali e nunca mais nos falaríamos?
Acordo na manhã seguinte e, quando ligo meu computador, ele tinha me enviado solicitação de amizade na minha página de amigos. Percebi que ele tinha um perfil novo. Aquele que, há um ano, eu havia solicitado amizade, ele não tinha mais, por isso nunca havia me retornado.
Trocamos mensagens por volta de três dias seguidos, conversávamos sobre tudo, ele me contou que tinha um sonho de se tornar skatista profissional, e que participava de diversos campeonatos, nos quais os pais deles levavam, e ele tinha total apoio dos pais. Me contou também que tinha um irmão caçula e que esse irmão andava de skate muito melhor que ele.
Em certo momento de nossas conversas, ele me convidou para ir em um torneio de skate, que aconteceria no domingo, próximo de onde morávamos. Falei para ele que primeiramente teria que ver com minha mãe. Nesse momento, passavam mil coisas na minha cabeça, mas não poderia demonstrar que estava extasiada com aquele convite. 
Seguimos conversando e nos conhecendo cada vez mais, até que chegou o dia de nos encontrarmos. Confesso que eu estava com um frio na barriga indescritível, depois do  dia em que nos beijamos, só havíamos nos falado por computador, então seria praticamente um primeiro encontro. 
Combinamos de nos encontrar próximo à casa dele, e seguiríamos dali em direção ao local do torneio. Como era próximo,seguiríamos caminhando mesmo. 
Lembro dele vindo em minha direção, ele usava boné, tinha o cabelo ondulado e como estava grandinho, ficava para fora do boné, camiseta e bermuda larga, e com skate  embaixo do braço. Ele deu um sorriso, esse sorriso que jamais eu irei esquecer, ele tinha um sorriso lindo. Apertou minha mão, beijou meu rosto e me abraçou. Eu era muito tímida, devido a tanto bullying que sofria na minha escola, então era muito difícil para mim retribuir de forma natural aos gestos de carinho dele. Eu ficava o tempo todo me policiando e me sentindo inferior a ele, pensava o tempo todo como aquele menino lindo e descolado estava se sentindo atraído por mim, mas ele era extremamente  galanteador e me tratava muito bem.
Enquanto seguíamos em direção ao torneio, ele me contou que o irmão dele e os amigos já haviam ido e se encontrariam lá. Certo momento, enquanto caminhávamos, ele segurou minha mão e me puxou para perto dele, ficou com um pé em cima do skate e o outro no chão, colocou a mão entre meus cabelos, aproximou seu rosto do meu e me beijou. Eu era muito baixinha e ele muito alto, dei uma leve levantadinha nos pés para tentar  ficar um pouco mais alta. Depois daquele momento, seguimos caminhando de mãos dadas.
Quando chegamos, fomos até o local onde estava o irmão e amigos dele. O pessoal do torneio havia instalado uma pista de skate móvel, como nossa cidade naquela época não havia pista de skate ainda. Então, para haver os torneios, eles colocavam essas pistas que eram feitas de madeiras, bem improvisado mesmo. O local estava cheio de gente, ele conhecia praticamente todo mundo, eu fiquei o tempo todo ali perto dele e dos amigos dele. Como não conhecia ninguém e eram poucas meninas, eu ficava mais ali no meio dos meninos.
Ele me deu um selinho rápido e me disse que iria para a pista andar. Eu me sentei próximo à pista e fiquei ali cuidando das coisas da turma deles, enquanto observava ele na pista. Pude ver que ele levava jeito, caiu alguns tombos, batia com o skate nas canelas, levantava e ia de novo. O irmão dele andava muito bem, os amigos ali comentavam que o pequeno tinha futuro. Via o quanto ele estava completo ali, o amor que ele tinha pelo skate, que aquelas diversas cicatrizes nas canelas não importavam para ele se estavam feias ou não, ele tinha as canelas bem finas, então cada batida que dava com o skate pegava direto no osso e gerava alguns cortes. Naquele dia, ele me apresentará o seu verdadeiro eu fazendo o que ele mais amava na vida, que era andar de skate. 
Naquela época, tinha celular para fazer ligações e mensagens, mas não era todo mundo que tinha. Para eu receber ou fazer ligações, era apenas pelo telefone fixo que tinha na minha casa. No mesmo dia, à noite, ele me ligou, puxei o fio da linha telefônica para meu quarto, pois meus pais dormiam cedo e iriam implicar comigo se eu ficasse no telefone na sala, que ficava ao lado do quarto deles, então no meu quarto teria como conversar sem eles ficarem ouvindo. 
Conversamos até a madrugada, como ele tinha celular, ele colocava o telefone dele apoiado em algum lugar, e fazia as coisas na casa dele conversando comigo, pois a família dele dormia mais tarde, então ele estava sempre fazendo algo, ele era bem hiperativo, digamos. Eu não sei se ele era assim com outras meninas, mas eu sentia que comigo ele conseguia ser ele mesmo. Nossa conexão foi  muito rápida e muito forte. 
Durante a semana, segui com meus compromissos, escola, ajudar minha mãe com a casa, e à tarde nos encontrávamos na praça, nem eu, nem ele oficializamos uma relação, mas éramos vistos sempre juntos pelos amigos dele, ele me buscava na escola, estávamos muito próximos.
Certo dia, estávamos em frente à escola dele, que ficava bem na esquina onde ele morava. Eu nunca tinha ido à casa dele, sempre ficávamos por ali. Então vem um amigo dele e fala: - João, tua mãe está te chamando para ti entrar. Ele vem até mim e me convida para ir com ele para casa, pois ele havia combinado de ir comigo até uma parte, e como a mãe dele o chamou , não iria dar para ir, e como ele não queria que eu fosse sozinha, me convidou para ir lá tomar café com eles, depois o pai dele me levaria. 
Eu estava morrendo de vergonha, estava o pai, a mãe dele lá, com a mesa posta e me convidaram para sentar , foram muito receptivos comigo quando me apresentei a eles. Ficamos um pouco na mesa, e depois ele me levou ao quarto dele, que ficava junto com o do irmão. Quando entrei no quarto dele, não acreditava no que estava vendo, para mim era uma novidade. O quarto deles era todo pichado, com desenhos que ele fazia. Confesso que, até aquele momento, esse era um dom que eu não conhecia. Ainda fiz uma brincadeira com ele: - Como skatista, tu és um ótimo desenhista. 
Ele me mostrou algumas fotos no computador, colocou algumas músicas de que ele gostava, o irmão dele estava ali conosco, e os pais dele na sala. A gatinha dele havia dado à luz a 4 filhotes, o nome dela era Maria. Ficamos ali vendo os filhotinhos e brincando com eles. Estávamos tão entretidos que nem vimos a hora passar. Quando olhei pela janela, já estava perto de anoitecer. Então, disse para ele que precisava ir embora. Imediatamente,  o pai dele se ofereceu para me levar. O pai dele tinha uma Parati mil novecentos e noventa e três vermelha, ele sentou no banco da frente e eu sentei atrás. Expliquei o caminho para ele, e me deixaram em casa. 
Como estava próximo ao fim do ano, eu me preparava para minha formatura da oitava série, e já havíamos combinado  que ele iria. Como eu e Claudia estudávamos juntas, passamos o dia todo nos preparando juntas para a noite de nossa formatura. Eu nunca tinha usado salto na minha vida, mas como aquela era uma ocasião especial, eu estava à procura de uma sandália. Procurei por todo o centro da cidade, até que encontrei uma exatamente como eu queria, e que iria combinar com o vestido que eu havia escolhido. 
Cheguei em casa e fui pintar os cabelos, eu nunca tinha pintado, mas aquele dia era especial e eu decidi que queria pintar, mas infelizmente não deu muito certo, meu cabelo perdeu os cachos e ficou armado, então achei que fazer uma chapinha resolveria, ledo engano. Lembro da minha mãe pendurada de um lado tentando diminuir o volume, e eu do outro tentando alisar. Mas no fim deu tudo certo, minha mãe sabia fazer todo tipo de trança, então ela fez um tipo de trança que vinha da raiz, ela fez várias trancinhas como se fosse uma tiara e atrás ficaram os cachos que ela fez um por um com o cabo da escova. 
O local da formatura iria ser em um clube de festas conhecido na cidade, tinha o palco, as cadeiras da frente separadas para os alunos formandos e as cadeiras atrás para os familiares. Quando chegamos, não o vimos lá, mas o combinado era ele ir, então fiquei tranquila, pois sabia que ele iria. Certo momento, ao olhar para trás, ele estava sentado ao lado da minha irmã mais nova. Ele geralmente se vestia no estilo skatista, roupas largas, porém naquele dia ele estava com roupa toda social, porém com boné e tênis. Nos olhamos e ele piscou para mim.Ele havia me apresentado algumas músicas e artistas de reggae, então acabei gostando também, e decidi escolher como minha música de entrada ''No Woman No Cry Dub" Bob Marley, eu amava a tradução dessa música, então decidi que seria minha música de entrada. 
Logo após a formatura, caminhamos até a parte externa do salão, minha mãe carregara uma máquina fotográfica, tiramos algumas fotos. Infelizmente, essas fotos se perderam, e eu daria tudo para revelá-las. Mas, ao fechar meus olhos,vejo como se fosse hoje, nos encostamos no muro,eu fiquei na frente dele, ele colocou seus braços por volta da minha cintura, onde cruzamos nossas mãos. Ali naquele momento o tempo parou para nós. 
Mas eu nem imaginava o que viria pela frente.
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schoje · 4 months ago
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Uma das modalidades que mais evoluiu em Santa Catarina nos últimos anos no estado, o skate realizou na segunda-feira, 22, o seu primeiro dia de competições na edição 2024 dos Joguinhos Abertos de Santa Catarina. As competições da categoria bowl nos naipes masculino e feminino, foram realizadas no GreenFall Skate Park, localizado no município de Curitibanos, mesmo local que recebeu a estreia da modalidade na edição dos Joguinhos no ano passado. Santa Catarina possui alguns dos melhores skatistas do mundo como os atletas olímpicos Pedro Barros, Isadora Pacheco e Yndiara Asp e que certamente são grandes inspirações para atletas bastante jovens que disputam os Joguinhos Abertos de Santa Catarina atualmente. Mesmo apesar da pouca idade, competidores que estiveram presentes em Curitibanos já demonstravam ter o espírito que esta modalidade transmite e mesmo competindo uns contra os outros, os atletas preservaram durante todo o dia o espírito de amizade que caracteriza a chamada “família skateboard”. Resultados A manhã foi dedicada às competições do naipe feminino que disputaram de forma direta a bateria final e que terminou com título da atleta representante do município de Itapema, Ana Clara Cardoso de Aguiar. A grande campeã reverencia a inclusão de jovens meninas na modalidade e destacou as já consolidadas skatistas catarinenses que abriram as portas para que muitas outras chegassem às competições de skate como aconteceu com a própria. “Primeiro parabenizar a Fesporte e a Federação Catarinense de Skate por colocar o esporte nos Joguinhos Abertos de Santa Catarina e dizer que foi uma competição muito bem organizada e dedicada para nós que somos atletas e apaixonados por esta modalidade. Como atleta do naipe feminino eu sei do poder de inclusão que o skate tem de abrir as portas para muitas mulheres chegarem a este esporte e quebrarem qualquer tipo de preconceito. Temos grandes referências no skate de Santa Catarina como a Isa Pacheco e a Yndiara Asp e eu pretendo seguir este mesmo caminho delas e quem sabe com muito treinamento e participações em competições viver o que elas conseguiram viver graças ao skate” afirmou a campeã. No masculino, a competição presenciou um bicampeão que foi o atleta de Garopaba, Luiz Carlos Chiattoni Manica que estreou com título em 2023 e na mesma pista repete a conquista de 2024. “Para a história do skate e para a história dos Joguinhos Abertos é muito importante a modalidade estar aqui, isso nos incentiva muito porque é uma grande competição estadual e estavam aqui representantes de diversos municípios, o que mostra que a modalidade está indo cada vez mais longe no estado. Eu comecei a andar graças ao meu pai e meus tios que sempre foram ligados ao skate e hoje estarão muito feliz com o meu bicampeonato” celebrou Luiz Carlos. Nesta edição dos Joguinhos Abertos de Santa Catarina, o skate realiza ainda as competições da categoria street que acontecem em Caçador. Os treinos livres acontecem na terça-feira (23), competições classificatórias na quarta-feira (24) e as baterias finais serão disputadas na quinta-feira (25). Assessoria de Comunicação da Fesporte Jornalista Guilherme Brazzalle E-mail: [email protected] Telefone: (48) 99190-9994 Fonte: Governo SC
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universomovie · 4 months ago
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Por que não há skatistas mulheres mais velhas nas Olimpíadas
Apoio e visibilidade desde o início da trajetória no esporte fazem toda a diferença Sky Brown – Credit: (Image: AP) Vocês questionaram sobre ter tantas meninas tão novas no skate e os meninos serem mais velhos. Então, mulheres mais velhas não existem no skate? Existem sim! Porém elas não estão nas Olimpíadas…muitas nem competem mais e eu já vou explicar o porquê. Antigamente os homens…
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greenmultiverse · 5 months ago
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✿   um novo broto está na area !   ―   lhes apresento ellie daugherty, uma semideusa filha de dionísio de 25 anos. ela é uma mulher cisgênero homossexual que se parece muito com a sabrina carpenter. ♥
⌗ RESUMO
sua mãe é uma cantora de ópera famosa em new york que vive uma vida boêmia, regada de luxo, festas e sexo. dionísio foi seu amante por alguns meses e quando a relação estava para acabar (já que ela nunca ficou com alguém por muito tempo) teve uma gravidez indesejada. depois de seu amante lhe contar quem realmente era, sumiu de sua vida a deixando sozinha para criar eleanor. cresceu muito sozinha na casa da mãe já que a matriarca é sua única família e preferia fazer outras coisas ao invés de passar seu tempo com a filha. ellie (como prefere ser chamada) descobriu que era semideusa aos dez anos de idade, se mudando para o acampamento meio-sangue e está lá desde então. dionísio a reclamou apenas um ano depois, mesmo que a menina já soubesse que a divindade na verdade era seu pai e o visse todos os dias. de tornou conselheira de seu chalé recentemente depois de um evento traumático durante a festa de natal.
⌗ BASICS
nome: eleanor cecília "ellie" daugherty
espécie: semideusa filha de dionísio
idade: 25 anos
ocupação: skatista profissional
multiverso: riordanverse (principal), slice of life e world of darkness (transitórios)
nascimento: 31/01/1999
cidade natal: new york, ny - usa
línguas: inglês e grego antigo
traços positivos: soon
traços negativos: soon
gênero: mulher cisgênero (ela/dela)
sexualidade: homossexual
status de relacionamento: solteira
astrologia: sol em aquário, ascendente em sagitário, lua em câncer
mbti: enfp
alinhamento moral: caótico e bom
eneagrama: soon
arquétipo: o aventureiro
⌗ BIO
clémence daugherty nunca foi uma mulher comum, isso qualquer um que a conheça pode afirmar. desde nova apresentava ser muito madura e muito além de seu tempo. com tamanha fascinação que causava nas pessoas, não foi difícil para ela conseguir grandes papéis nas óperas de nova york, principalmente com a bela voz que tem e seu maior dom. entre fãs, amantes e admiradores, foi muito fácil cair na vida boêmia de festas e prazeres da metrópole agitada que compartilhava tão bem de seu temperamento. foi em um de seus espetáculos que conheceu o deus dionísio (claro que, na época, ela não podia imaginar de quem se tratava), e clémence se lembra bem de nunca ter visto homem tão encantador, se apaixonando por ele no mesmo instante que o viu na platéia. tal encanto parecia ser recíproco, já que o homem a procurou nos camarins assim que a peça se encerrou e os dois passaram a noite inteira juntos, assim como a que veio depois dessa e quando deu por si, dias já tinham se tornado semanas. ela não esperava que aquele relacionamento fosse crescer muito mais do que isso, até porque, nunca foi de procurar relacionamentos sérios, apreciava demais sua própria liberdade para isso, e quando o relacionamento começou a esfriar e chegava a hora de dizer adeus, ela engravidou.
clémence nunca quis ser mãe, para ela, a única responsabilidade que deveria ter atrelada era sua carreira e quando descobriu a gravidez, antes mesmo de contar ao parceiro, tentou alguns métodos abortivos, todos em vão. quando tomou coragem para aceitar sua situação e contar ao homem, dionísio não esboçou nenhuma reação, ao invés disso decidiu finalmente contar seu passado misterioso e que até então tinha sido tão reservado. a primeira reação da mulher foi obviamente uma risada, achava que ele estava fazendo alguma de suas muitas gracinhas, mas depois de transformar água em vinho na sua frente, ela entendeu o quão sério ele falava. a única coisa que ele conversou com ela sobre a gravidez foi que a criança não seria como as outras, seria uma semideusa e com o tempo ela entenderia o que aquilo implicava. depois dessa conversa, nunca mais voltou a vê-la.
eleanor cecília daugherty nasceu no meio de uma tempestade no último dia de janeiro. desde criança era muito agitada, dispersa e hiperativa. sua mãe, sabendo de sua condição mas sem conhecimento do que isso se tornaria, a colocou em psicólogos e psiquiatras logo cedo, o que fez com que a menina fosse diagnosticada com tdah e ansiedade logo aos cinco anos. ela nunca gostou de ir a escola e parecia ter dificuldade em aprender e se relacionar com outros alunos, quando foi diagnosticada com dislexia aos seis anos e sabendo que a menina não se encaixava no sistema escolar, clémence optou pela educação em casa, contratando os melhores professores particulares da cidade. isso não fez com que ela melhorasse na sua vida acadêmica, mas pelo menos tinha pessoas especializadas para atender o que precisava. é muito afortunada financeiramente, já que a mãe é uma das maiores cantoras de ópera do país, o que fez com que a menina crescesse com a bandeja de prata em suas mãos já que a artista tentava compensar sua falta de presença com bens materiais. clémence fez de tudo para que continuasse a viver da mesma forma que antes depois de ter a vida e não se arrepende de manter sua vida boêmia, isso somado ao fato de não frequentar a escola fez com que a garota ficasse solitária a maior parte da infância, sem amigos ou a presença de algum parente.
descobriu que era semideusa quando tinha dez anos em uma viagem para a califórnia para um campeonato de skate, sendo acompanhada pelo seu instrutor, foi atacada por uma dracaena logo após o campeonato. além de descobrir a verdade sobre seu pai, que na ocasião sequer sabia o nome, também descobriu que o instrutor na verdade se tratava de um sátiro que estava lá para acompanhá-la. depois de esclarecer a história toda com a mãe e do instrutor lhe explicar todos os métodos, foi o acampamento meio-sangue. depois de dois anos, passou a optar por passar o ano inteiro lá apenas de só os verões, já que era o lugar que se sente mais acolhida entre todos, saí de lá apenas para missões e para os campeonatos de skate da qual participa.
⌗ HEADCANONS
possui uma gata preta chamada zelda, que adotou da rua. zelda é uma gata extremamente tempestuosa, que pode se mostrar totalmente carinhosa em um momento e totalmente arisca no outro. zelda pode ser encontrada andando livremente pelo acampamento, dormindo nos campos de morango enquanto pega sol ou no chalé 12 na companhia de ellie.
ellie prática skate (medalhista), surf, mountain board, parkour, skimboard, snowboard, sandboard, canionismo, escalada, paraquedismo e rapel, mas está aberta a experimentar qualquer outro tipo de esporte de aventura, além das atividades físicas oferecidas pelo acampamento.
ela sabe tocar quase todo instrumento de corda (sendo piano uma das exceções) e tem habilidade com instrumentos de percussão, embora não seja sua especialidade.
um de seus maiores prazeres são as artes plásticas, não é difícil encontrá-la em volta de tintas, argila, recortes, lápis e qualquer outro material que envolva isso. sua arte costuma ser bastante caótica, sempre envolta de cores e elementos diferentes.
considera apenas sua mãe como família, já que nunca conheceu outro parente além dos próprios deuses. sua mãe nunca a apresentou aos outros parentes e as vezes que ellie lhe perguntou a mulher apenas evitou o assunto. acredita que houve alguma grande briga e a matriarca preferiu cortar qualquer tipo de laço.
⌗ PODERES
soon
⌗ CONNECTIONS
ash ichinose: a amizade dos dois começou com uma brincadeira e vem crescendo desde então. ala percebe que ash vê ela como uma criança e acaba agindo como um irmão mais velho, já ellie o vê como uma pessoa que precisa de alegria e coisas boas em sua vida, estando mais do que disposta a proporcionar isso. hoje em dia, fala com tranquilidade que ash é um dos seus melhores amigos.
bash alinsky: soon
carmella tupaz: soon
jesse weissman: soon
j.l rodriguez: soon
julian kane: seu irmão favorito. julian tem o mesmo ar divertido e easy going de ellie, criando confusão e fazendo pegadinhas por todo o acampamento. o fato de Julian ser um tanto quanto irresponsável não era um problema para ela até se tornar conselheira do chalé, dividindo o cargo com ele. ela mesma também é extremamente irresponsável, mas entende que quando assumem um cargo de liderança alguém precisa ser responsável pelo que acontece, ela só gostaria que não fosse ela
liza wellington: soon
patie love-hauet: soon
thorn brekker: quando chegou no acampamento, thorn basicamente pegou ela para criar e ele acabou se tornando a péssima influência que ellie precisava. péssima porque foi com ele que ela aprendeu todas as artimanhas, aprendeu como agir em festas, a se embebedar e fumar maconha. ela o vê como o irmão mais velho que todo mundo gostaria de ter. confia completamente nele e poderia mover o céu e o inferno por ele, como acredita que ele faria por ela também.
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effywrt · 8 months ago
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uma família cheia de vício
a história narra eles se dando conta do vício e tentando superar
filha- viciada em drogas
menina é skatista
menino viciado em exercício
um cara é viciado em estar em festa
uma é viciada em positividade e reiki
uma viciada em ser bonita
ele vai para uma fazenda andam a cavalo
uma é viciada em comer
São várias vícios que se compra vício em fala sozinho e ainda eles tentando superar isso
no final eles vão numa confraternização e a menina toma mais uma molly e aí a mãe dela pega coloca a mão na pescoço dela pra ver se ela vai engolir a droga
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gerthymuses · 8 months ago
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meet barbara fitzgerald, the influencer ; closed*
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𝒅𝒐𝒔𝒔𝒊𝒆𝒓 ;
os fitzgerald são conhecidos pela grande família patriarcal espalhada pelos países ao redor do mundo e Barbara teve a sorte de ser escolhida para viver ali.
não, não era adotada, mas a crença no espiritismo a fez perceber que aquele era o caminho que estava destinada a seguir, o caminho que havia escolhido para si mesma antes mesmo de colocar os pés em terra firma.
com primos nas mais diversas formações profissionais, financiadas pelo patriarca da família, seu avô, encontrou-se num beco sem saída quando a sua vez de se graduar chegou.
alegando que precisava pensar, tirou alguns anos sabáticos para viajar pelo mundo e ir de contra com o que realmente a fazia feliz: andar de skate e apenas viver como nômade.
ao longo da infância, o esporte radical demais para uma menininha, como sua mãe costumava dizer, foi ensinado através dos primos mais velhos, afinal, não era tão simples ser uma das poucas meninas no meio de tantos homens.
barbara sempre foi conhecida como fitzgerald a sua vida toda, assim como os primos mais velhos. barbara sempre foi lida como uma boneca de porcelana, diferente dos seus primos. no final das contas, barbara era um peixe fora do aquário e pronta para ser acuada por todos eles, o verdadeiro significado de misfit.
quando questionada sobre o que faria de sua carreira profissional, a jovem que havia aproveitado dos 18 aos 22 anos para viver o seu ano sabático, a revelação de se tornar uma skatista profissional não foi bem recebida.
e como se as expressões de descrença não bastassem, o avô precisou bradar pelo escritório que ralar os joelhos para sobreviver não era algo que os fitzgerald faziam e, caso continuasse com a ideia, não poderia mais contar com os familiares.
a escolha óbvia aconteceu: juntou as suas malas e saiu pelo mundo, transformando o limão em uma limonada e moldou o seu mundo particular da forma que melhor lhe cabia.
𝒔𝒕𝒂𝒕𝒔 ;
nome. barbara fitzgerald. apelido. barbie, fitz, babi. gênero. mulher cis. pronomes. ela/dela. orientação. heterossexual. idade. vinte e cinco anos. mapa astral. ariana com ascendente em escorpião. cidade natal. seattle. ocupação. digital influencer. faceclaim. abigail cowen.
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apcomplexhq · 10 months ago
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✦ Nome do personagem: Andrew Jung. ✦ Faceclaim e função: DPR Ian. ✦ Data de nascimento: 06/09/1990. ✦ Idade: 33 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Austrália, sul-coreano. ✦ Qualidades: Paixão, generosidade e adaptabilidade. ✦ Defeitos: Impulsividade, distração e falta de planejamento. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Proprietário do Atlas Gym e Skatista Profissional Aposentado. ✦ Twitter: @MO90JA ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Não sabe direito com são as pessoas, conhece de rosto mas não sabe o nome de quase ninguém. Ele é sempre visto nas áreas de playgroud, onde leva sua filha, e sempre está conversando com as mães e babás sobre assuntos domésticos.
Biografia:
Nascido na Austrália, Andrew vinha de uma família de classe média baixa, além de seus pais, vivia com seus dois irmãos em completa paz e harmonia. Por mais que dinheiro fosse uma dificuldade que a família enfrentava, amor e educação nunca faltou aos Jungs, principalmente quando se tratava de estudos. A mãe professora fez questão de educar muito bem seus filhos, dentro e fora das sala de aula, e por mais que não fosse do feitio de Andrew ficar sentado em uma cadeira por horas ele não era um mau aluno.
A verdade é que Andrew era apaixonado pela praia desde garoto, sentava na orla todas as tardes para ver os surfistas escorregarem pelas ondas e um dia esperava ter idade - e tamanho - para fazer aquilo. A promessa de seu pai de que iria ensiná-lo a surfar lhe enchia o coração de esperança e felicidade até o momento em que tiveram que se mudar para Seul, meio a selva de concreto e caos da capital, o que era bem diferente de Jeju. No entanto, se adaptou bem ao local e não houve muitos problemas com exceção à saudade do mar, que vez ou outra seus pais conseguiam suprir com uma viagem para fora da cidade.
Ele se educou com boas notas, se graduou e até tinha condições de entrar com uma bolsa, porém sua paixão era outra. Como estava longe das águas da Austrália, a solução foi andar de skate, um hobby no qual ele era muito bom e desde adolescente já participava de pequenos torneios. Com a maioridade, Andrew arriscou em torneios maiores e sérios, chegando a ser patrocinado logo em seguida, o que o levou a competir em vários países.
Assim, tornou-se um skatista profissional, viajou o mundo, ganhou torneios, conheceu gente nova e o mais importante, pode ajudar seus pais e sua família com a renda. Aos poucos tornou-se conhecido no meio, ganhando fama, glória e também chamando a atenção de fãs. Foi assim que, no meio de milhares de fãs, Andrew cometeu o erro de engravidar uma delas que acabou por deixar o filho à mercê do pai, deixando-o com seu agente e sumindo da vista de todos, tornando-o um pai solteiro aos 26 anos de idade.
A criança, uma doce menina chamada Eunam, viveu com a avó durante os primeiros anos até que o pai se cansasse da vida longe da filha, já que por mais glamorosa fosse a vida de um skatista profissional, a vida de pai, àquela altura, parecia ser mais chamativa. Dessa forma Andrew voltou à Coréia para poder criar Eunam sozinho (claro que sempre iria recorrer à sua mãe), apenas se arriscando em competições nacionais, patrocínio, e quem sabe vez ou outra tentar algum torneio lá fora. Com o dinheiro que havia feito em com sua carreira comprou uma casa confortável em uma região mais tranquila em Gangnam e tornou-se dono de uma academia no mesmo local onde morava; matriculou Eunam em uma creche próxima e saiu de sua vida agitada de turnês para uma vida mais pacata, mesmo em um local mais movimentado como aquele.
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yeyemark · 2 years ago
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Rayssa Leal
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Jhulia Rayssa Mendes Leal, mais conhecida como Rayssa Leal, é uma skatista brasileira, vice-campeã olímpica, medalhista de ouro nos X-Games e campeã mundial de 2022.Popularmente chamada de "Fadinha do skate", ganhou esse apelido após ter seu vídeo viralizado na internet aos sete anos de idade, fazendo manobras de skate fantasiada de fada.Ela representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio, que começaram 23 de julho de 2021, e conquistou a medalha de prata, se tornando a atleta mais jovem da história do Brasil a receber uma medalha.
Atleta mais jovem do Brasil a participar de uma Olimpíada, Rayssa Leal conquista outros feitos inéditos em sua carreira, como ser a mais nova, entre homens e mulheres a competir e ganhar uma etapa da Street League Skateboarding (SLS), aos 11 anos de idade. Apesar da idade a menina é muito responsável e compromissada com seu trabalho, seus títulos são merito de seu esforço e muito trabalho duro misturado com talento!
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sunandsealove · 7 years ago
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magnoliamontecristo · 2 years ago
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Amor sobre rodas | Lumax AU |
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*:・゚✧ *:・゚
Que os opostos se atraem todo mundo já sabe, mas a grande questão é que estes opostos fiquem juntos apesar das diferenças. O que aconteceria se um skatista completamente cafajeste cruzasse o caminho de uma patricinha fora dos padrões?
Ou
Onde Lucas leva um tombo de skate, literalmente, aos pés de Maxine e usa o fato de ela estar em uma cadeira de rodas como premissa para uma cantada.
Lucas: *leva um tombo de skate ao lado de Max*
Max: Minha nossa! Você está bem?
Lucas: Ah perdão, eu pensei que fosse uma rainha sentada em seu trono, e por isso precisei me curvar
Lucas: *Começa a sangrar na testa*
Max: ?
Max: Moço, você não está bem.
Lucas: *se senta no chão e um sorriso arrogante se forma em seus, inchando e tornando-se levemente arroxeados, lábios*
Lucas: Você bem que poderia dar um descanso para essa cadeira e sentar no meu colo
Lucas: *bate na coxa esticada*
Max: Meu Deus???
Max: Olha, eu acho que você bateu forte a cabeça e...
Lucas: Não, na verdade foi o guarda do castelo que me bateu
Max: *analisa o rosto do garoto à sua frente sem acreditar que ele está realmente usando sua deficiência como alavanca para uma cantada*
Max:...Eu não sou de nenhum castelo
Lucas: Não? Mas olha você aí, toda princesa sentada em um trono
Lucas: *sorri com o olho atingido fechado*
Max: ???
Lucas: Bom princesa, eu preciso ir.
Lucas: *pega a mão dela com a dele e beija os dedos da garota, sem desfazer o contato visual*
Lucas: Foi um prazer conhecê-la
Max: *cora violentamente com o coração a um passo de explodir*
Lucas: *caminha a passos confiantes e um tanto arrogantes, com medo de cair do skate de novo preferiu andar, dando as costas para a menina*
Max: Espera!
Lucas: *sorri encostando a ponta da língua no palato pensando "Eu sabia!" se vira lentamente com o olhar divertido*
Lucas: Sim, majestade?
Max: Qual o seu nome?
Lucas: É Lucas. E o seu?
Max: É Max, apelido de Maxine Mayfield
Lucas: Não.
Max: Como "não"?
ela franze o cenho, Lucas caminha alguns passos preguiçosos na direção da menina
Lucas: Princesa combina mais com você
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celaenac · 3 years ago
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i’m miss autonomy, miss nowhere.       i’m at the bottom of me, miss androgyny, miss don’t care. what i’ve done to me?       on miss nothing, i’m miss everything.
descendants task!!! - celaena’s daughter
qual seu nome? verokina. “veronika. sim porra, só veronika.”
qual sua idade? 17 anos. “depende de quem pergunta.” ela arqueou as sobrancelhas, e encarou a pessoa, percebendo que ela olhava para o dono do bar. acabou dando de ombros “vinte e dois”
qual a sua origem? ilha dos perdidos. “eu por acaso tenho cara de algum dos engomadinhos do lugarzinhos dos finais felizes, filho da puta?”
qual seu alinhamento? neutra - quase vilã. 
“não entendi a pergunta, você quer saber se o sonho da minha vida é casar, ter filhos e viver para sempre? ou se então meu grande objetivo é causar a infelicidade alheia? ah vai se ferrar. não me importo o suficiente para nenhum dos dois”
faceclaim: mia alves
headcanons
o relacionamento de veronika e cealena é complicado. alguns a chamariam de rebelde sem causa, mas sua mãe dá o máximo para entender que o que acontece com ela é uma grande injustiça. que adolescente não se sentiria injustiçado de ter de crescer beirando o mundo onde tudo existe, enquanto ela própria vive com os restos? cealena tenta entender, mas isso apenas irrita mais sua filha que está na fase de arremessar tudo e discutir com tudo que ela fala.
é fumante desde os quinze anos.
suas roupas são grande variações de roupas pretas e ela não tem qualquer interesse de mudar seu estilo (que por sinal, sempre foi incentivado pela mãe - que também só tinha um tipo de roupa)
puxou o vício de sua irmã de beber muito café. ambas bebem sem açúcar - e ela está sempre ouvindo piadinhas sobre como quem bebe café sem açúcar não tem alma (talvez ela não tenha, mesmo).
veronika é um tanto quanto cruel. por ter se sentido injustiçada e inferior a vida inteira, ela nunca hesitou em se colocar como melhor que os outros que são menores que ela. um tanto quanto uma bully na escola, ela bota o terror e ter um espírito de líder de outro mundo.
todas as suas tatuagens foram feitas escondidas. e cada nova, sua mãe surta mais um pouco pois diz que ela vai se arrepender quando mais velha (mesmo que existam feitiços para removê-las)
tal qual sua mãe, tem muitas habilidades corporais, principalmente para autodefesa. contudo, criou um fascínio por facas há bastante tempo e isso tem sido um problema, uma vez que ela muitas vezes ameaça e aterroriza os outros adolescentes com elas. 
sempre finge ser mais velha para participar dos rolês. tem uma identidade falsa.
se descobriu homossexual aos dezesseis, mas ainda não teve coragem de sair do armário. são poucas as pessoas que sabem sobre - o que é mais um motivo para que ela seja irritada, sempre acha que não pode ser ela mesma.
com as grandes expectativas da mãe sobre a filha, veronika sempre se considerou uma grande falha e uma grande decepção, dessa forma, preferiu se afastar por completo e abraçar totalmente essa personalidade.
não sabe quem é seu pai biológico ou qualquer coisa do tipo, mas a figura paterna que tem por perto é aiden @rcwlings. enquanto ela prefere ignorar tudo que celaena fala, ela realmente dá ouvidos ao que o homem fala.
apesar de não contar pra muita gente, ela gosta muito de arte. desenha muito bem (alguma de suas tatuagens, foi ela mesma que fez o desenho) e vive pichando as paredes e fazendo grafites elaborados, gosta de espalhar sua arte por ai.
skatista demais, vive de skate para cima e para baixo.
basicamente: e-girl, sad girl, emo, rebelde sem causa e bully.
relações
as plastics versão emo: girl squad (ela + seu braço direito + seu braço esquerdo) que metem o terror na ilha [0/2] M/F
beard: o cara que ela pega para fingir que não é sapatão [0/1] M
bullying: os bobinhos da ilha que ela faz bullying com [0/2] M/F
a grande crush: a menina que deixa ela boba REAL, tipo nervosa mesmo [0/1] F
bi awakening: a primeira menina que ela pegou, há um ano, e ficou caralho, é isto. [0/1] F
migos do rolê: vivem dando uns rolês malucos e sempre dão pt juntos porque não sabem beber [0/1] M/F
skater boi: vivem andando de skate, normalmente andam em lugares perigosos porque são bem viciados em adrenalina e gostam do medinho [1/1] @felicty
pintando as paredes: aquela pessoa que acompanha ela tanto em pichar propriedades para causar, quanto para fazer uns grafites daora por ai [0/1]
(querendo cnns só mandar rs)
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