#menina católica
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O TERÇO não é simplesmente um objeto, um cordão com contas frágil, nem é uma oração qualquer. É mais que um hábito, é uma conexão, um encontro com a Santíssima Trindade (o Pai, o Filho e o Espírito Santo). Rezar o terço é como alimentar o espírito devagar, sentir cada palavra de Deus e se nutrir dela. Sinal de devoção a Jesus. É substituir o amor ao mundo pelo amor a Deus. É a perfeita harmonia com o poder da oração, a força do REZAR o terço em todos os momentos da vida, pela salvação do mundo e vencer as guerras que nos assolam. Lembrar da trajetória de Jesus e tê-lo como único Salvador. 🙏🏽✨️
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e se os dreamies fossem brasileiros?
peço mil desculpas pela demora nas postagens, mas isso só aconteceu por motivos de: trabalho e senac.
juro pra vcs que eu tô pra ficar maluca tendo que estudar e trabalhar ao mesmo tempo com folga só no domingo e quarta
마그
queria cursar nutrição, mas acabou sendo estudante de música na UEL; já passou mal dentro da aula quando viu o spfc perder um jogo; ficou bêbado na primeira calourada e acordou com metade da cabeça raspada; estudou em escola católica e era representante de classe; os parentes canadenses o chamam de Mark, os avôs coreanos de Minhyung, mas em terras londrinenses ele é o Marquinhos.
런쥔
é o crush do departamento de letras da UNINOVE; todo começo de ano vai pra Jilin ver os avôs; todas as festas de aniversário tinham o tema do zoboomafoo; vai na liberdade comer guioza e chorar de saudade da família; o maior soft de boy do ig, só posta foto conceito; seu apelido na infância era jack chan.
제노
posta vídeo de academia e thirst trap; cursa educação física; faz freela de modelo quando não tá atolado de trabalho da facul; não ironicamente colocou na bio "o tal do neno"; o crush da escola, faculdade, academia, estágio, rua, bairro, cidade, ...; fama e pegador mas ainda é apaixonado na crush do 7° ano; o maior sonho da infância era ser protagonista da malhação
해찬
criança encapetada com roupa do homem aranha e sandália que pisca; fugiu de casa com 12 anos pq tinha brigado com a mãe, foi parar no cidade alerta e encontrado 2 semanas depois no Peru; faz vídeo de comédia pro ig e tem mais de 5M seguidores; faz curso técnico de marketing; flamenguista surtado que chora em todo jogo; dizia que ia casar com a Maísa
재민
outro aspirante a tiktoker; carioca safado; toda sexta-feira de noite posta "onde é a boa hj?🤪"; todo mundo no ensino médio jurava que ele ia ser pai na adolescência (até ele pensava que ia ser mesmo); cursa economia e é líder da atlética; já foi em todos os bailes possíveis e imagináveis; já perdeu metade do salário do estágio no jogo do tigrinho
첸레
é o seu primo rico; estudou em escola particular a vida toda; largou a faculdade de advocacia no terceiro semestre pra fazer mochilão; foi uma das crianças gênios reveladas no Raul Gil; paga de homem de negócios no ig, mas no close friends faz a trend de make drag; cria de condomínio
지성
youtuber de asmr, @/andrep4rk na roxinha e yt; cursa engenharia da computação na estácio; posta trap nos stories; de vez em quando posta uns vídeos dançando ou jogando; hitou no tiktok com a trend do "desabafo do dia meninas"; foi ator mirim pra comercial de natal da cacau show; o famoso eboy meio nerd
muito obrigado por ter lido até aqui!! peço mil perdões caso a escrita esteja uma bomba😭
opiniões, pensamentos, acréscimos, elogios, ameaças, recomendações ou qualquer outro tipo de comentário são bem vindos!!!
#nct dream#mark x reader#jeno x reader#haechan x reader#renjun x reader#jaemin x reader#chenle x reader#jisung x reader#pt br#nct dream x reader#nct x reader
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Chapter 3 - ensejo de paixão
Bianca estava no quarto, organizando os brinquedos de Luna enquanto segurava as lágrimas, no dia anterior ela havia levado uma surra de sua tia por algo que não era culpa sua, Carlos foi olhar Bianca tomar banho escondido, aquilo irritou tanto a mulher que ela praguejou Bianca e a agrediu.
Ontem ela precisou ir em casa pegar mais roupas para ficar na casa de Edilene, sabia que receberia mais violência, mas ela tentava não ficar triste, pensava que em breve estaria saindo de casa e se livrando deste inferno.
Mari entrou no quarto da neta, ela estava procurando por Bianca, ela gostou de conversar com Bianca nessas poucas horas, se sentia bem, mesmo que passasse mais tempo no hospital fazendo vários exames médicos, os poucos momentos que passava em casa, Bianca sempre conversava com a mesma. Além disso, queria pedir ajuda a Bianca para encontrar uma namorada para Enzo ou até mesmo uma mãe para Luna, a cirurgia para retirar o nódulo do seio direito seria em um mês, ela tinha medo de não sobreviver.
— Ah, oi, Dona Mari. — a garota sorriu. — Posso te ajudar em alguma coisa?
— Você já me ajuda muito, minha flor. — a mulher segurou o rosto de Bianca e sorriu.
— Luna dormiu bem rápido, é engraçado porque ela só dormiu ontem depois que viu o pai. — Bianca comentou.
— Quando ela era bebê, a única pessoa que fazia ela dormir rápido era a mãe, depois foi só o pai. — Mari acabou ficando reflexiva, Bianca conseguiu algo que só seu genro e sua filha conseguiam, fazer sua neta se sentir segura o suficiente para dormir sem falar "papá/mamá, não sai daqui, tô com medo", só Bianca teve esse efeito.
Bianca não era parecida com Carol na parte de aparência física, até porque Marilene sabia que sua filha era única e ninguém nunca seria como Carolina, mas Bianca também era única, uma jóia rara, uma menina de muita luz e que claramente se importava com Luna não porque era paga, mas sim porque se apegou rapidamente a sua neta.
— Luna se apegou a você tão rapidamente. — Mari comentou alegre.
— Eu que me apeguei a ela, quando eu não venho já fico triste. — Bianca respondeu sincera.
Bianca gostava muito de cantar aquela música da Roberta Campos "minha felicidade" e o motivo disso era que para ela, depois de conhecer Luna, ela conheceu o real significado de felicidade, ela se esquecia dos problemas e dos medos.
— Você leva jeito com crianças para alguém tão jovem. — Bianca riu assentindo.
— Eu fazia parte da pastoral da criança na Igreja Católica, além das visitas aos finais de semanas, tinha eventos para alertar as mães, brincar, doar brinquedos e roupas, eu acabei pegando o jeito. Atualmente dou aulas de inglês num projeto da pastoral da juventude para a comunidade.
O fato de Bianca ser uma garota com tão pouco e mesmo assim sempre se dispor a ajudar o próximo era admirável para Mari, ela conhecia a pastoral da criança, Carol foi uma criança que foi salva graças aos cuidados que a organização tinha com crianças.
A verdade é que Bianca fazia porque gostava de ajudar o próximo, ela realmente possui muita empatia, mas no caso de tudo que ela participa na paróquia próximo a casa de Edilene, é mais com o intuito de fugir, quanto mais tempo fora de casa, menos abusos sofria.
— Você é uma caixinha de surpresas, minha filha. — A mulher sorriu encantada.
"A mãe perfeita para Luna". Mari pensou inconscientemente. Foi nesse momento que ela sabia que sua escolha estava feita, iria falar com o advogado sobre o assunto, ver o que poderia fazer, Mari tinha uma ótima intuição sobre Bianca.
— Nem tanto, mas se a gente pode fazer o bem, por que não fazer? — a mais velha concordou. — Eu vi aquela foto da senhora com aquele vestido maravilhoso, aquele lugar era um pagodinho, não é?
— Sim, como adivinhou? — Mari riu surpresa.
— Dona Lene ama um samba, as vezes meus tios me deixam passar o final de semana na casa dela, ela sempre me leva ou organiza na casa dela.
— Então a senhorita gosta de um pagodinho?
— Quem não gosta? — as duas riram. — Eu sou eclética, gosto de tudo um pouco, mas pagode é um ritmo que eu amo.
— Nossa, um pagodinho, uma geladinha e um churrasco melhores coisas do mundo. — Mari sentia muita saudade de se divertir.
Mari sentia falta de ir para rodas de samba e de pagode, sentia falta de ir aos forrós, ela amava sentir-se jovem e curtir sua vida, mas depois da doença, Enzo passou a surtar com a possibilidade da mulher ir para esses lugares e prejudicar seu tratamento, eram brigas atrás de brigas e para evitar atritos, ela parou de ir.
Enzo nunca viu problemas na sogra saindo para se divertir antes da doença, pelo contrário, ele foi o primeiro a incentivar, quem achava meio esquisito era Carol que não gostava muito disso, inclusive ele sempre chamava atenção da esposa por querer que a mãe deixasse de viver a vida por conta da viuvez, mas depois da doença, o medo de perder outra pessoa que ama fez com que ele quisesse que ela focasse unicamente no tratamento.
— Por que a senhora não vai mais para as rodas de pagode? — Bianca perguntou curiosa. — Tem umas sem graça de branquelos aqui pela região, posso indicar.
— Ah, Bibia, só você mesmo. — a mulher riu. — Eu não sei se o Enzo já te contou, mas eu tenho câncer e depois do tratamento não é muito legal ficar saindo assim.
Bianca ficou bem abalada com a informação, ela sentiu o coração se apertando e uma vontade imensa de vomitar, a garota entendeu a super proteção de Enzo em relação a mulher, mas ela também não poderia permitir que ela ficasse presa unicamente ao tratamento e se esquecesse de viver para si e fazer as coisas que ama.
— Bem, a senhora está doente e em tratamento, não é? — Mari assentiu. — A senhora está morta?
— Não, se Deus quiser vou me curar. — Mari não tinha muita certeza dessa cura, mas tentou ser esperançosa.
— Ótimo, a senhora não está morta, não deixe de viver a sua vida por causa dessa doença, dona Mari. — Bianca disse a mulher o que desejou dizer a sua mãe durante o tratamento. — A senhora precisa viver, comemorar as pequenas vitórias que Deus está te dando.
— Que vitórias são essas? — A mulher já estava descrente de uma cura, o psicológico ajuda muito no tratamento contra o câncer e não se privar de viver é uma ajuda imensa, Bianca sabia disso mais do que ninguém.
— Eu não sei como está o tratamento da senhora...
— Eu fiz quimioterapia para diminuir o nódulo e fazer uma cirurgia, por sorte vou conseguir fazer a cirurgia em um mês.
— Está vendo? É uma vitória imensa, dona Mari. — a garota sorriu. — Quando se trata dessa doença são pequenas vitórias vencidas diariamente, a senhora está vencendo, não se prive de comemorar que está sobrevivendo.
— Mesmo se for assim, não tem como eu ir, quem ficaria com a Luna?
— Eu! — Bianca apontou para si mesmo.
— Bibi, seus finais de semana são livres, eu não vou privar você de viver sua própria vida.
— E eu não vou permitir que a senhora deixe de viver, para mim não vai ser problema algum e eu adoro sua neta.
— O Enzo vai ficar meio irritado, ele é meio super protetor...
— Que se dane o seu Enzo! — a mulher gargalhou, isso fez Luna se mexer na cama, o que fez as duas fazem um sinal de "shh" uma para outra. — Bem, se ele falar alguma coisa, eu irei falar umas boas verdades para ele mesmo que isso custe o meu emprego, não estou nem aí, serei o jurídico Marilene.
As palavras acertaram em cheio a mais velha, nesse momento as duas criaram uma conexão linda e pura, algo como mãe e filha, Bianca estava disposta em cuidar da mulher como fez com sua mãe e a mulher estava disposta a ajudar Bianca com o que fosse preciso assim como fez com sua filha.
— Dona Lene sempre faz um pagodinho na casa dela, ela disse que eu poderia chamar quem eu quisesse, quero que a senhora vá e se o seu Enzo encher o saco, eu distraio ele. — Bianca murmurou, dando de ombros.
— Eu irei, mas vou logo avisando que Enzo pode até ceder, mas vai querer ir junto e ficar no meu pé. — Mari suspirou pesadamente.
— Não se preocupe, irei falar umas verdades para ele caso ele passe dos limites, farei de tudo para que senhora se sinta bem e saiba que a senhora pode fazer o que quiser. — Bianca assegurou, dando sua palavra.
— Quando eu vi você ajudando minha neta, eu achei que você era um milagre, mas na verdade, eu vi que o milagre vinha de você, Bibi, você é uma santa na minha família, nunca vou poder agradecer de fato o que você fez por nós. — Mari abraçou a garota, que logo correspondeu o abraço. — Muito obrigada mesmo, Bia. — Mari estava chorando, não era desespero, era alívio, ela sentia que finalmente estava conversando com alguém que a entendia e que estava cuidando dela.
Ela compreende que Enzo faça o que pode para ajudá-la, mas ele é tão super protetor que acaba a sufocando.
— Não precisa agradecer, isso é o mínimo que eu posso fazer pela senhora e por todos, faço de coração. — Bianca
— Eu escutei você cantando para Luna dormir, você tem a voz de um anjo, Bibi. — elogiou, mudando de assunto.
Antes da mãe descobrir o câncer, o sonho de Bianca era ser uma cantora, ela fazia aulas de canto e dança, era excelente em vários tipos de arte. Apesar de não ser mais seu sonho, ela ainda canta no coral da igreja, dança na aula de ballet comunitário de ONG do bairro de Lene aos finais de semana, pouquíssimas pessoas sabem desse talento da garota atualmente.
— Está exagerando, dona Mari. — ela negou com cabeça um pouco tímida.
— Não estou, você canta muito bem, por que não a música, Bia? — essa pergunta, tom utilizado e a forma como Mari a chamou de "Bia" fez a mesma lembrar de seu pai, ele a chamava assim.
— Bem, quando minha mãe ficou doente, muita coisa poderia ser resolvida na justiça, mas não foi, aí eu decidi que seria uma advogada para ajudar aqueles que não tiveram assistência devida como minha mãe. — respondeu, suspirando pesadamente. — E hoje em dia eu não me vejo mais nessa área, é muita exposição e eu gosto da minha vida como uma bela desconhecida.
Alguns dias se passaram e a ligação entre Mari e Bianca aumentou consideravelmente, as duas conversavam sobre tudo, eram como mãe e filha. Infelizmente, após uma semana desse momento de paz para Mari, a mesma precisou passar pela série de exames novamente para saber se a mesma estava apta para a cirurgia de retirada da mama ou se precisaria fazer quimioterapia antes.
— Então, doutor, os exames estão bons? — Enzo perguntou ansioso.
— Sim, os exames estão ótimos, Marilene está apta para cirurgia e sem passar pela quimioterapia. — o médico respondeu, fazendo Enzo abraçar Mari apertado.
A mulher estava com medo, mesmo que não precisasse passar pela quimioterapia novamente, ela ainda tinha tendências a ter várias complicações devido a anestesia ou as infecções, quando a mesma fez a cirurgia de ligadura depois que seu filho nasceu, ela quase morreu na sala de cirurgia devido a esses problemas.
— A cirurgia será marcada para quando? — ela perguntou.
— Dia 4 de abril.
— Está um pouco longe essa data.
— Para mim está perfeito, Enzo. — Mari segurou em sua mão, indicando que ela queria aquela data.
Mari queria ter tempo de aproveitar com a neta e com o filho, pois ela não sabia se sobreviveria a essa cirurgia.
— Tem certeza?
— Sim, para mim está ótimo essa data. — Mari assegurou, ela já havia comentado com o médico sobre essas complicações e por isso essa data foi escolhida.
Enzo percebeu que a sogra estava triste, o que indicação que a mesma estava preocupada, aquilo o desanimou. Quando estavam voltando para casa, Mari resolveu expor suas preocupações.
— Eu sou um tanto alérgica a certos medicamentos utilizados em cirurgia, por isso sempre fico mal em qualquer procedimento cirúrgico, a última vez que eu fiz uma cirurgia dessa magnitude, quase vim a óbito.
— Mas isso não vai acontecer, o doutor Ramon é um dos melhores médicos do Brasil em relação a câncer de mama...
— Enzo, não tem como saber se isso não vai acontecer, estou correndo um risco enorme de qualquer forma, com a cirurgia ou sem a cirurgia. — a mulher o interrompeu. — Me prometa só uma coisa caso eu venha faltar.
— Você não vai morrer, Mari.
— Não tem como saber, apenas me prometa que vai deixar essa promessa estapafúrdia que fez a Carol no dia do funeral se lado, se abrirá ao amor novamente e irá sempre ser um bom pai para minha neta.
Enzo queria brigar e dizer que não seria necessário, mas ele viu Mari estava séria, assim que chegaram em casa, ele estacionou o carro e começou a chorar compulsivamente.
— Meu filho, não fique assim, todo mundo vai desse mundo um dia. — ela o abraçou apertado enquanto o homem em seus braços chorava como um bebê.
— Mas eu não quero que você morra, eu não quero perder outra pessoa que eu amo, Mari. — Enzo murmurou choroso. — Eu não quero perder a minha mãe.
Enzo era do tipo severo, quase nunca expressava sentimentos que o deixasse ser vulnerável para as pessoas, mas neste momento, ele não conseguiu segurar as lágrimas, Mari era realmente a mãe que ele nunca teve.
A genitora de Enzo ainda estava viva, mas sua família como qualquer família aristocrata, só se importava com dinheiro, poder e boa aparência, sua mãe biológica não era diferente do resto da família e Enzo renegou a família totalmente após a morte de Carol, especialmente os pais depois de ter visto eles destratando Mari.
Mesmo que não demonstre, Enzo é um homem sensível, que chora e se sente mal, mas, infelizmente ele ainda carrega dentro de si comportamentos que aprendeu com sua família.
— Por enquanto apenas foque no fato que eu estou aqui e me prometa, meu filho.
— Está bem. — ele cedeu. — Mas eu só prometo se você prometer para mim que vai lutar para continuar conosco e eu vou precisar da minha mãezinha me ajudando a vestir uma roupa adequada para os meus encontros. — Enzo não estava pensando em seguir com isso, mas iria a poucos encontros apenas para fazer os gostos de Mari.
Depois de uns minutos chorando dentro do carro, os dois subiram para o apartamento, quando chegaram escutaram a voz de Bianca ecoando pelo apartamento e as risadas de Luna, aquilo encheu o coração dos dois de alegria.
Bianca estava no quarto tentando secar Luna que corria de um lado para o outro dizendo que era um golfinho.
— O que está acontecendo? — Enzo indagou um pouco surpresa em encontrar um ambiente tão alegre.
— Luninha está imitando animais aquáticos e está impedindo a coitada da Bibi de cuidar dela. — Cora respondeu alegre.
— Isso foi por causa da atividade da escolinha, agora ela está viciada em imitar animais. — Nadir explicou.
— E a Lulu está rindo desse jeito?
— Sim, Bianca sempre ajuda ela fazer lição brincando ela imitando os animais e a Lulu cai na risada das brincadeiras, o senhor tem que ver, a coisa mais fofa do mundo. — Cora contou.
— Eu te disse que contrata-la foi a melhor coisa que fizemos esse ano. — Mari murmurou completamente convencida.
— Ah, tem um plus, depois de brincar com Luna, quando ela vai tirar o soninho da tarde, Bibi ainda canta para ela dormir e a voz dela é tão linda, dona Mari.
— Eu vou pedir para ela cantar qualquer "Amargurado" para mim. — Mari sorriu empolgada.
— Você não me pega, cara de meleca. — Luna apareceu na sala correndo com o ursinho favorito.
— Eu sou uma leoa e vou pegar você. — Bianca apareceu correndo logo atrás.
Obviamente ela acompanhou Luna, neste momento ela pegou a pequena no colo e começou a fazer cócegas, o que fez a gargalhada de Luna ecoar por todo apartamento.
— Quem é cara de meleca agora?
— Você. — Luna respondeu entre risos.
— Ah, você vai ver agora, mocinha. — Bianca continuou as cócegas o que Luna gargalhar sem parar.
— Bibi, eu vou fazer xixi. — a pequena comunicou.
— Ok. Agora eu paro. — Bianca parou e colocou pequena no colo. — Fala para o papa e para vovó o que você aprendeu na escolinha hoje.
— Eu aprendi a que meu nome começa com a mesma letra do nome do leãozinho. — a pequena contou empolgada.
— E como o leão faz? — Enzo perguntou, pegando a pequena no colo, Luna imitou um rugido.
— Nossa, mas que rugido forte. — Mari fingiu que estava impressionada com o rugido da criança apenas para fazer a pequena ficar alegre.
— Eu fiz duas amiguinhas na escola, a Bibi me disse para não ter medo das outras crianças e eu fui bem corajosa agora eu tenho amiguinhas igual as outras meninas. — Luna contou fazendo Mari ficar emocionada.
Luna passa por atendimento psicológico desde a morte da mãe, ela estava no carro no momento do acidente, mesmo sendo um bebê de meses de vida, Enzo se preocupou com aquele trauma na vida da pequena, por só ter a vó como figura feminina e não conviver com outras crianças, ela acabou se tornando bem introvertida, ela se soltava com Mari e Enzo. Ela estava se tornando mais independente era um milagre e para a mais velha do recinto aquele milagre só poderia ser atribuído a uma santa...santa Bianca.
— Ela disse que você ficaria muito orgulhosa de mim por ser forte igual a você, abuela. — Luna disse sincera.
Mari acabou desabando de emoção, ela morria de medo de partir e deixar Luna sem figura feminina alguma, além disso, ela não se sentia forte ou corajosa para inspirar Luna, isso a consumia por dentro e Enzo percebeu que parte daquele choro era por isso, isso o deixou triste e sentindo sufocado.
A mais velha havia percebido que Bianca era essa figura e que ela fazia de tudo para cuidar da netinha dela, se um dia ela partisse, sabia que Bianca não deixaria Luna sozinha mesmo que não trabalhasse mais nessa casa.
Em uma semana Bianca foi capaz de transformar a vida da pequena como pôde em uma semana, ela ver em Luna muito a sua irmã Nicole, ela faz por Luna tudo aquilo que ela sente que deveria estar fazendo por Nicole.
— Vovó, não chora, eu vou ficar triste também.
— A vovó está chorando de felicidade. — Mari sorriu. — Obrigada por cuidar da minha abejita, Bibi. — a mulher agradeceu.
— É o mínimo que eu posso fazer, Luna me lembra aquela música da Roberta Campos "felicidade", ver essa pequena feliz, me deixa alegre. — Bianca disse sincera. — Bem, já deu meu horário, eu tenho que ir para faculdade.
— Ah, não vai não, assiste Mulan comigo, Bia? — Luna pediu.
— Não tem como, eu realmente preciso ir, Lulu, mas amanhã podemos assistir seus filmes favoritos da Disney. — Bianca sugeriu, confortando a garota. — Obedece o papai e a vovó. — Bianca deu um beijo na testa da pequena e foi para o banheiro de serviço se trocar para ir a faculdade.
Mari resolveu assistir com Luna em seu sala uma animação da Disney, Enzo ficou sem saber o que fazer, mas assim que ficou sozinho, o sentimento de medo e de angústia voltou, ele só queria fugir de casa por algumas horas para aliviar um pouco a pressão, ele se sentia inútil por não poder fazer nada para curar a mãe, um pateta por está querendo chorar e covarde por querer fugir.
Enzo foi para o banheiro social e começou a chorar escondido naquele recinto, tinha vontade de gritar e colocar todo aquele mix de sentimentos para fora, mas não podia fazer isso. A lâmpada do banheiro utilizado pelos funcionários tinha queimado e Bianca estava sem tempo para esperar o "faz tudo" do prédio ir trocar, então resolveu ir para o banheiro onde Enzo estava chorando escondido, como ele não trancou a porta, ela entrou com tudo e se surpreendeu com a cena do homem chorando como uma criança sentando no chão.
Ele logo tratou de limpar as lágrimas, mas Bianca já tinha visto, ela deixou a mochila de lado e se ajoelhou no chão ficando de frente para o homem, pegou no rosto dele e o fez encara-la.
— Eu não estava chorando...
— Enzo, está tudo bem você chorar, você é um ser humano e está passando por um momento delicado. — Bianca o interrompeu, mostrando compaixão.
— Eu estou sendo patético, deveria está ensinando a minha filha como ser forte e não como ser uma pessoa fraca. — ele murmurou, tentando segurar o choro que estava tentando vir.
— Enzo, um ser humano forte de verdade é aquele que admite que nem sempre ele vai ser imponente, que as vezes ele vai chorar e vai se sentir fraco, isso é ser um ser humano, eu sei que as vezes ele vai chorar e vai se sentir fraco, isso é ser um ser humano, eu sei que você escutou a vida inteira devido ao futebol que você é uma máquina, mas você não é, você é um ser humano como qualquer outro. — Bianca falou, sentitdo seu coração se apertar ao ver o homem tão vulnerável quanto uma criança.
— Eu não sei o que fazer, minha mãezinha está morrendo e eu não consigo fazer nada. — Enzo abraçou Bianca e começou a chorar compulsivamente a ponto de soluçar. — Eu não deveria ser fraco, mas eu sou.
Bianca ficou muito surpresa, mas ela não recuou, com outras pessoas aquele abraço seria repudiado, mas com Enzo ela sentia segurança.
— Shh...— Bianca afagou suas costas. — Você não é fraco, é só um filho que está com medo de perder a mãe. — Bianca o apertou um pouco no abraço.
Ela sabia exatamente o que Enzo estava sentindo, a jovem sentiu aquilo quando a mãe estava prestes a morrer, assim como o homem, ela se sentiu sozinha e vulnerável, mas ela prometeu a si mesma que se els conhecesse alguém que estivesse passando pelo mesmo que ela passou quando era criança, iria dar todo apoio a pessoa.
— Você não é fraco. — Bianca se afastou dele e o encarou, mas Enzo desviou o olhar, pois estava envergonhado. — Olha pra mim. — Bianca segurou o rosto do homem que finalmente a encarou. — Sua mãe está doente, você precisa ser pai, filho e ainda um homem que gere uma série de negócios, fora o assédio da mídia, o que você pode fazer para ajudar a sua mãe, você faz, que é proporcionar um tratamento com os melhores médicos do país, mas o processo de cura dela está nas mãos de Deus, você não tem poder para interferir nisso. — Ele conseguia enxergar de forma mais "limpa" a situação e sentia mais calmo, mas ainda queria sair de casa. — Você está se sentindo sufocado, não é?
— Estou, eu sei que tem pessoas passando por coisas piores que eu, mas eu estou prestes a explodir, é um sentimento tão pesado e angustiante.
— Enzo, é lindo que você pense no próximo, mas o importante agora é como você se sente, sua dor também é válida. — Bianca deu um beijo na testa dela e o abraçou novamente.
Enzo sentiu como se estivesse em um porto seguro, o abraço de Bianca fez com que ele sentisse que tinha alguém para contar, conversar e se apoiar em meio aquele caos. Os dois haviam se conectado como nunca antes, com certeza havia uma ligação entre eles pura e sincera a partir daquele momento.
— Vou te levar para bater perna em São Paulo hoje. — Bianca comunicou.
— Mas você tem aula. — ele se afastou dela e a fitou extremamente preocupado.
— Eu eu peço para Bru me passar as anotações da aula e as listas de chamadas ainda não foram passadas para os professores, eu vou ficar bem, o importante para mim é que você fique bem.
— Bi, eu não quero ferrar com o seu futuro, sei que isso é a oportunidade da sua vida.
— É, mas eu não dormiria a noite sabendo que eu poderia ajudar alguém e não ajudei.
— Eu te contratei para cuidar da Luna e olha você cuidando de mim. — Enzo sorriu.
— Todo mundo precisa ser cuidado as vezes, Enzito. — Bianca retribuiu o sorriso, Enzo sentiu seu coração se encher de alegria ao escutar ela o chamando de "Enzito", achou extremamente fofo e carinhoso.— Agora vai passar uma água nesse rosto e se manda daqui para mim poder se trocar. — Bianca comandou fazendo Enzo rir.
Ele obedeceu Bianca e saiu, Enzo foi para sala, onde Marilene e Luna estavam assistindo juntas.
— Mari, eu vou sair umas horas, tem algum problema?
— Desde quando o senhor precisa ter minha autorização para sair, mocinho? — Mari se sentou no sofá onde estava deitada e sua neta fez o mesmo.
Ela estava feliz em ver Enzo querendo sair, desde que foi diagnosticada com câncer, o homem não sai mais de casa e até para trabalhar, ele prefere ficar em casa, para ele é mais fácil para cuidar de Mari, isso sempre entristeceu a mulher que nunca aceitou bem o fato do genro parar sua vida para cuidar exclusivamente dela e da filha sem nem mesmo se dá oportunidade de aproveitar com os amigos.
— Não, é que eu não quero deixar vocês sozinhas.
— Enzo, nós ficaremos bem e se algo acontecer não se esqueça que existe algo chamado telefone celular. — a mulher murmurou divertida. — Você vai sair com seus amigos? Camila está te fazendo sair,não é? — Mari deduziu que a namorada de Giorgian estava na cidade.
— A dinda está aqui? — Luna indagou empolgada.
— Não, eu não vou sair com a Camila, ela não está na cidade. — ele respondeu, olhando para os próprios dedos. — Eu vou sair com Bianca.
— Bianca te fez sair de casa? — ele assentiu. — Estou começando achar que Bianca é uma santa, ela está fazendo milagres nessa casa. — Enzo sorriu concordando.
— A Bi é incrível e faz qualquer pessoa se sentir bem, acho que nunca me senti tão empolgado em sair com alguém como estou para sair com ela.
— Hmm...— Mari murmurou, dando um sorriso malicioso. — Empolgado para sair com a Bianca, é?
— Eu disse para você que a Bibi vai ser a esposa do papai, vovó. — Luna sorriu, fazendo o Enzo negar com cabeça. — Ele vai casar com ela.
— Eu sei, meu amor, Bibi será a sua madrasta.
— Parem com isso! — Enzo comandou. — Eu nunca olharia para Bianca com esses olhos, tenho muito respeito por ela e Carol é a única mulher que eu me casei e vai continuar sendo a única, eu só não estava me sentindo bem e ela quis me ajudar.
— Se você diz. — Mari segurou o riso.
— Bianca é só uma pessoa que tem sido muito amiga, vocês estão confundindo as coisas. — Enzo estava falando mais para si mesmo do que para as meninas.
— Você está querendo enganar quem, papá? — Luna queria muito que o pai namorasse Bianca.
— Não estou enganando ninguém.
Antes de Mari retrucar, Bianca apareceu na sala, Enzo não conteve o sorriso bobo nos lábios, o coração dele estava acelerado. Bianca não estava com uma roupa diferente dos outros dias, nem que desenhava seu corpo, era uma calça larga, blusa masculina larga, all star e os cabelos soltos, o único diferencial é que a mesma estava usando gloss, rímel e delineador.
Para Enzo era simplesmente a combinação perfeita, ela ainda estava linda e estonteante, ele não compreendia porque achava Bianca tão bonita, desde que conheceu sua falecida esposa, o homem não via nenhuma mulher como um ser bonito, mas Bianca mudou isso drasticamente, ela poderia estar no pior dia e completamente desajeitada, mas ele ainda achava a mesma bonita.
— Você está linda. — Enzo não pensou em falar, apenas disse o que queria sem hesitar, o que fez Luna cutucar a avó vendo o pai se mostrar completamente encantado pela babá.
— O-obrigada...eu acho. — Bianca abaixou a cabeça e engoliu em seco, não estava acostumada com elogios e é claro, seu coração estava acelerado.
— Então a senhorita está fazendo esse teimoso sair um pouco se casa? — Mari chamou atenção da garota.
— Sim, vou roubar ele por algumas horas, espero que não se importe. — Bianca sorriu encarando a mulher.
— Papa, está tentando roubar a Bibi de mim, abuela, vê se pode? — Luna era realmente uma criança ciumenta, ela se apegou muito a Bianca.
Todo mundo riu com as palavras da pequena, Enzo não conteve o sorriso ao ver que a filha que estava bem apegada a jovem.
— Ninguém poderia me roubar de você, a Bibi é só da Lulu. — Bianca foi até a pequena e a pegou no colo.
— Você promete? — Bianca assentiu levantando o dedo mindinho para a pequena poder entrelaçar.
— Sim, prometo, bebezinha.
— Bibi, você não deveria está na sua escolinha?
— Sim, mas a Bibi vai fazer o seu pai sair um pouco da toca.
— Você vai fazer o papai sorrir igual você faz comigo quando eu estou triste?
— Exatamente isso, a Bibi vai cuidar de mim também, o papai tava triste. — Enzo explicou. — Viocê deixa a Bibi cuidar do papa, não é?
— Eu deixo, não quero que você fique triste. — Luna autorizou. — Mas só porque quero que a Bibi seja sua amiguinha igual o Samuca é meu amigo. — Enzo se derretia ao ver o quão esperta sua filha era. — Bibi, você cuida do meu papa igual você cuida de mim?
— Se você e sua vovó não se importarem, eu irei sim cuidar do seu Papa.
— Eu não me importo, pelo contrário, apoio muito que você faça isso, Enzo estava criando raízes dentro de casa, só sai para os médicos comigo ou para trabalhar, precisa sair para se divertir, estou feliz em ver que ele queira sair. — Mari foi sincera, Enzo ficou mais aliviado em ver a mãe radiante por notar que ele queria sair. — Obrigada por cuidar não só da minha neta, mas também fazer um milagre com o teimoso do meu filho.
— Ele é teimoso mesmo. — Bianca concordou rindo. — Mas não precisa me agradecer, é o mínimo que eu posso fazer.
— Precisamos sim, você tem sido nossa santa, Bianca. — Enzo sorriu. — Você não faz ideia do milagre que fez nas nossas vidas.
— Vou fazer um milagre maior, fazer você trocar de roupa, é sério que você quer ir assim? — Bianca colocou as mãos na cintura analisando o look do homem.
Ela gosta do estilo de Enzo, para a garota a combinação de um terno de cores frias e básicas com uma camisa social branca ou preta, sapatos sociais ou apenas a calça de alfaiataria e a camisa social, relógio Armani e sapatos social fazem dele o homem mais charmoso e elegante do mundo, mas ele não precisava se vestir assim o tempo inteiro.
— Vamos sair para algo casual, coloca uma calça jeans, um tênis e uma camisa de gente normal. — Bianca comandou montando um look para o homem em sua cabeça.
— Bibi vai dá um tapa no visual do papá. — Luna riu, ela igualzinho a avó.
— Ah, agora você vai mandar nas minhas roupas? — Enzo achou a atitude dela tão divertida, se fosse outra pessoa ele teria odiado, mas era Bianca, ele realmente não conseguia interpretar como algo ruim.
— Sim, agora anda rápido.
Enzo acha extremamente atraente quando Bianca ficava sério ou mandona, ele simplesmente achava hipnotizante, ele faria tudo por Bianca se ela mandasse.
— Você escutou, papá.
Enzo riu, negou com a cabeça e foi trocar de roupa, optou por uma calça jeans, uma blusa preta, um tênis da Nike branco e uma bolsa no estilo pochete para poder guardar o celular, carteira e documentos e não ter risco de ser furtado.
— Está satisfeita?
— Muito satisfeita. — Bianca sorriu convencida.
— Papá, você está um gato! — Luna elogiou fazendo Enzo se derreter.
— Se a menina mais fofa do mundo disse isso, eu acredito. — Enzo foi até a mesma e deu um beijo na bochecha da pequena.
— Você está muito bonito, mas precisa dar o fora daqui, vá viver um pouco. — Mari murmurou, fazendo o homem rir. — Bianca, cuide bem do meu menino. — a mulher piscou para a jovem.
— Eu não preciso de babá. — Enzo se defendeu.
— Mas precisa d uma namorada. — Luna deu de ombros.
— Que com certeza não será a Bibi. — Bianca logo cortou o assunto, Enzo de alguma forma queria que aquele assunto viesse à tona novamente. — E pode deixar, irei cuidar bem do seu filho, dona Mari.
A mulher sorriu e assentiu, Enzo deu um beijo na mãe e em sua filha, pegou a mochila pesada de Bianca, colocou nos ombros e saiu com a jovem, ele sentia que seria um bom passeio só por ter Bianca ao seu lado.
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Headcanons do polículo de Natal Macabro porque eu nunca vou aceitar que eles morreram :D (post grande)
Nathalia x Lila
Trocam top e bottom o tempo todo
Sáficas fem my beloved
Brincam de aprontar uma a outra o tempo todo
Primeiras a entrar em um relacionamento e se beijarem (no caso elas experimentaram no banheiro da escola e então perceberam que se gostaram)
Weirdgirls por coisas de terror e místicas
Se chamam de apelidos fofinhos o tempo todo
Lila morre de medo de filme de terror, mas assiste com a Nathalia pra poder abraçar ela nos momentos de susto
Lila x Shanyqua
Lila bottom/Shany top
As besties medrosas absolutas
Shanyqua tem medo de insetos e pede pra Lila matar eles, só que ela também tem medo e elas ficam correndo pela casa enquanto esperam o Ricardo chegar
Saem juntas enquanto o resto tá fazendo palhaçada em casas assombradas
Mulher tranquila x mulher preocupada com tudo
Vão no karaokê juntas desde a adolescência
Mística medrosa mais católica medrosa dá em: qualquer barulhinho no meio da noite elas acordam todo mundo pra fazer entrar num círculo de sal
Shanyqua x Leandro
Shany top/Leandro bottom
A Shanyqua é barraqueira... e o Leandro também
Protetores oficiais do grupo (o Ricardo é neném demais pra isso)
Agem como um casal de idosos que briga o tempo todo
Única pessoa do grupo que sabe dirigir/cara que não sabe olhar o nome das ruas nas placas
Vivem dando apelidos maldosos um pro outro por causa de piadas internas
Conseguem se comunicar só olhando um pra cara do outro
Leandro x Ricardo
Top Leandro/Ricardo bottom
Gótico x himbo top melhores tropes de casal
O Ricardo ama demonstrações públicas de afeto enquanto que o Leandro morre de vergonha
Leandro só sorri quando o Ricardo não tá olhando porque tem medo disso prejudicar sua imagem de emo gótico das trevas solitário
O Ricardo sem querer fala umas coisas que faz o Leandro perder a pose e ficar MUITO vermelho e shy e sem saber o que falar
Desde que o Ricardo descobriu que o Leandro tem uns fetiches esquisitos relacionados a suor, ele tenta chegar nele depois dos treinos, só que é de um jeito tão sem noção que o Leandro só manda ele ir tomar um banho logo
Assistem frozen juntos. Ninguém pode saber
Ricardo x Jorel
Top Ricardo/Jorel bottom
Jorel vive roubando as roupas do Ricardo e parece um palito, especialmente com os moletons gigantes
Armário x palito my beloved
Jorel pula em cima do Ricardo pra abraçar ele, não importa onde eles estejam. Até no banheiro
Às vezes o Jorel tem medo de sair de casa, mas é só o Ricardo ir junto que ninguém nunca incomoda ele
Jorel sempre leva repelente e protetor solar pro Ricardo quando eles saem porque ele esquece
Jorel já pediu pro Ricardo ajudar ele a treinar pra não ser mais um palito. Não deu nem um pouco certo
Jorel x Nathalia
Bottom Jorel/top Nath
CHILDHOOD FRIENDS TO LOVERS-
Muito nerdolas sobre qualquer coisa de terror
Cuddling depois de pesadelos é bem frequente
Se conheceram em festas de gente rica e eram as crianças esquisitas do lugar, e o bonding veio disso
Conhecem muita coisa um do outro e têm um monte de piadas internas que ninguém mais entende
Muito fofoqueiros, adoram falar mal dos outros, em especial gente rica
Nathalia x Shanyqua
Bottom Nath/Top Shany
Shany é toda ciumenta com a Nath e gosta de assustar as pessoas pra longe dela, a Nathalia acha fofo
Shanyqua assistindo filme de terror com a Nathalia só pra agradar ela enquanto fica de olho fechado o tempo todo
Menina rica que não tem noção do dinheiro/menina pobre que tem que controlar cada centavo que essa galera gasta
A Nath é uma das poucas pessoas que a Shanyqua deixa abraçar ela (junta com a Lila e o Leandro)
Nathalia sempre percebe quando a Shany tá estressada e gosta de mimar ela um pouco pra ajudar a relaxar. Interprete como quiser
Saem pra tomar suco juntas todo domingo desde o ensino médio
Lila x Leandro
Trocam top e bottom o tempo todo
Jovem mística com gótico, duplinha maravilha
Leandro é cadelinha da Lila, ela manda e ele faz
A Lila impede o Leandro de ficar fazendo merda o tempo todo e se metendo em confusão (segura a coleira dele)
Leandro protegia a Lila de bullying no ensino fundamental
Uma das poucas pessoas que ele nunca xinga porque se ele xingar ela chora
Mulher altona x homem baixinho
Leandro x Jorel
Leandro top/Jorel bottom
Leandro sendo o protetor do Jorel mesmo xingando ele o tempo todo, isso sim que é amor
Jorel pega galhos, insetos e pedras na rua e entrega pro Leandro. Ele faz pouco caso, mas guarda tudo e protege como o maior tesouro da existência
O Jorel tenta pagar de durão e maneiro (nunca funciona), mas é MUITO horny pelo Leandro, o cara fala um a e o Jorel já tá todo shy
A presença do Jorel deixa o Leandro idiota. Interprete como quiser
Twink x gótico
Leandro tsundere com o Jorel cem por cento
Ricardo x Nathalia
Ricardo bottom/Nathalia top
Ricardo vive carregando as coisas pra Nathalia porque ela olha pra ele com a cara mais doce do mundo
A Nathalia não sabe perceber o perigo enquanto que o Ricardo é extremamente superprotetor e quase tem um ataque cardíaco todos os dias
Ele é o golden retriever da Nathalia. É isso
Assistem filmes da disney juntos e sabem todas as músicas. Ninguém aguenta mais eles colocando let it go pra tocar no carro
Gostam de fingir ser o casal hétero padrão porque é MUITO engraçado
Têm alguns vasos de flores em casa e adoram passar tempo juntos cuidando delas
Nathalia x Leandro
Nathalia top/Leandro bottom
Girlypop x gótico
A outra dona do Leandro (divide ele com a Lila)
Leandro chama ela de princesa e é a única pessoa que ele beija em público sem ter vergonha
Sonham um com o outro desde que se conheceram
Nathalia adora fazer a maquiagem gótica do Leandro
Ela ama ficar falando por duas horas sobre terror e monstros e horrores cósmicos enquanto ele escuta e olha pra ela com cara de cachorrinho
Lila x Ricardo
Lila bottom/Ricardo top
Ela é muito esquisita e ele apoia cem por cento as esquisitices dela
Às vezes as pessoas ficam encarando a Lila, mas tá tudo bem, porque o Ricardo encara elas de volta
O Ricardo sempre sai com a Lila pra comprar as coisas místicas dela e carrega tudo, então ele tem constantemente cheiro de incenso
Às vezes, ela fuma maconha e ele tenta dar uma de proerd
Ela é quem remenda todas as roupas dele (ele rasga elas muito)
Os únicos que lembram das datas dos aniversários da galera e fazem alguma coisinha
Lila x Jorel
Lila top/Jorel bottom
Os t4t é real
Todo mundo ama a comida da Lila, enquanto o Jorel não sabe nem fazer um miojo da turma da mônica
Os dois malucos dos pets, têm que ser segurados pelo resto pra não adotar qualquer cachorro e gato de rua que veem por aí
Cuidam do cabelo juntos e não deixam mais ninguém fazer isso porque não sabem mexer com a química direito
Mulher altona x cara baixinha parte dois
Os únicos com um gosto musical bom, só eles têm o direito de escolher as músicas pras viagens de carro
Shanyqua x Ricardo
Shanyqua top/Ricardo bottom
Ricardo vive matando baratas pra Shanyqua
Mulher baixinha x homem gigante
São os mais velhos do grupo (só por alguns meses, mas ainda assim) e tecnicamente os mais responsáveis (preocupados)
Por mais que não pareça, a Shanyqua é MUITO forte, e só perde pro Ricardo na queda de braço
Já foram presos uma vez (foi um acidente. A maior parte. Provavelmente)
Uma vez a Shanyqua torceu o pé e só tinha o Ricardo por perto. Ele ficou desesperado e carregou ela até o hospital. Ela diz que a única coisa que saiu ferida naquele dia foi a dignidade dela
Shanyqua x Jorel
Shanyqua top/Jorel bottom
Afeição por ações/afeição por palavras
Shanyqua vive brigando com o Jorel, mas já deu um soco em alguém que xingou ele
Shanyqua já namorou muito enquanto o Jorel nunca beijou
Ama muié/geralmente não liga tanto assim pra muié
Teve que dar pra ele uma aula sobre economia e sobre porque ele não pode simplesmente comprar uma edição de luxo de Drácula
Sempre que a Shanyqua tem cólica, o Jorel sai pra comprar doces pra ela
Bônus: trio Shanyqua/Lila/Nathalia saindo pra fazer compras, skincare, girls night out versus trio Leandro/Ricardo/Jorel quase morrendo enquanto caem de um barranco (ninguém sabe como eles foram parar lá)
#ordem paranormal#natal macabro#nathalia scompa#lila bonelli#leandro#ricardo rocha rodrigues#shanyqua#jorel lagos
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Sou de cidade de tamanho médio, mas meus parentes são de cidades ao redor (que são pequenas), então meio que minha família tem uma mentalidade bem "biscate ou sapatão" pra qualquer mulher acima de uns 14 anos. Certeza que a maioria dos brasileiros entendem já o que significa isso, mas caso alguém não saiba, é tipo.
Se uma menina chega na adolescência e não arranja um namorado IMEDIATAMENTE, ela é uma lésbica que tá tentando se esconder no armário. Se ela arranja um namorado, ela é uma biscate que dá pra qualquer um (desculpe o jeito de falar, literalmente tirei do jeito que minha avó descreve).
Até aí tudo bem (kk, imagina se tivesse tudo bem com essa mentalidade) mas entrou eu e minha prima na figura (não me identifico como mulher mas não vou gastar saliva explicando que existem mais de 2 gêneros pra parente que acredita na dicotomia de biscate-sapatão, né?).
SEI e tenho PROVAS de que minha família tem tipo 100% de certeza que eu sou lésbica (não nego nem afirmo). Teve uma época em que uma novela tava passando que tinha um homem trans começando transição e minha avó também jogava indiretas de que achava que podia sr meu caso (mas de um jeito BEM preconceituoso, então eu me RECUSO a sair desse armário).
Minha prima??? Tudo bem ela não ter namorado, pq ela é ☆religiosa☆ então ela não é bem biscate nem sapatão, mas sim uma terceira coisa secreta: beata (tá. Ela até é. Mas conversando com ela, sei q o motivo dela não namorar ninguém é que ela quer alguém da religião dela E QUE NÃO SEJA UM VELHO QUERENDO PEGAR UMA NOVINHA, o que aparentemente é difícil de se achar).
Enfim, resolvi tentar a sorte e um dia tava tão puta com isso e soltei um "ah é que tava conversando com uns parentes e logo vou pra um convento em Minas" (não sou católica) (tava fazendo faculdade na época) (não ia deixar meus gatos pra trás) só pra ver QUEM acreditava nessa mentira INSANA e claramente longe da realidade.
Quase ninguém acreditou (nada fora do esperado, pra mim). Exceto minha prima. Que me mandou um monte de mensagem tentando me converter pra religião dela e tentando fazer um quiz pra ver o quanto eu sabia MESMO da bíblia (nunca li).
Fingi que tava MUITO ofendida e que não precisava provar minha devoção a Deus pra ela, e sim pras minhas futuras irmãs (as freiras) e eu finalmente entendi pq tem gente que é troll na internet.
Enfim o motivo de eu não ter ninguém é pq quem eu quero não me quer, quem me quer não vou querer, ninguém vai sofrer sozinho, todo mundo vai sofrer ♡
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ladies and gentlemen, they's and thems! muito prazer, tag, sou a gigi e estou aqui à procura de partners nesse universo de 1x1. fiz uma página de regras com algumas informações sobre mim e também tenho uma tag de wanted plots (mas não se sintam presos a eles, podemos encontrar outros!). inclusive, vou deixar poucos temas que gostaria de desenvolver depois do read more. caso tenha interesse em jogar comigo, pode curtir o post que vou te chamar para conversar. 🧡 p.s: também estou a procura de mutuals.
gostaria de um plot com muita culpa católica. qq no caso, queria desenvolver em uma menina que cresceu em um ambiente muito religioso e, por isso, se tornou alguém com poucas habilidades sociais e que pensa muito antes de fazer qualquer coisa. e aí entraria seu muse (m/f/nb), uma pessoa que faz o que quer, não liga para o que os outros pensam e agora tem como meta ajudar a desviar o caminho da minha char.
ando muito viciada em comédias românticas de novo e queria desenvolver plots inspirados em três específicas: the proposal, life as we know it e 13 going on 30. prefiro pensar nos detalhes e possíveis alterações com quem for desenvolver, então deixo aqui para possíveis interessados!
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Resenha: Tryst Six Venom, de Penelope Douglas
Título – Tryst Six Venom Autora – Penelope Douglas Editora – The Gift Box Ano – 2022 Número de páginas – 436
Sinopse
Jogos fora de casa, assento dos fundos e vestiário depois da hora… Prepare-se!
CLAY
As meninas do Marymount são boazinhas. Somos castas, intocadas, e mesmo se não fosse o caso, ninguém saberia, porque mantemos a boca fechada. Não que eu tenha algo a contar. Nunca deixei os caras irem longe demais. Sou bem-comportada. Linda, inteligente, talentosa, popular, minhas saias estão sempre passadas, e eu nunca estou com um fio do cabelo fora do lugar. Eu domino os corredores, entro toda confiante às segundas-feiras e fico de joelhos aos domingos como a boa menina católica que sou. Essa sou eu. Sempre no controle. Ou assim eles pensam. A verdade é que é fácil para mim resistir a eles, porque o que eu quero de verdade, eles jamais poderão ser. Algo mais macio e suave. Alguém perigoso e desgovernado. Infelizmente, preciso esconder o que eu quero. No vestiário depois da hora. No banheiro durante o intervalo das aulas. No chuveiro depois do treino. Minha cabeça viaja. Minha mão por debaixo da saia dela. Para mim, a vida é uma teia de segredos. Ninguém pode descobrir os meus.
OLIVIA
Atravesso os trilhos todos os dias por uma razão: para me formar nesta escola e entrar em uma universidade de renome. Não tenho vergonha das minhas origens, da minha família nem por todo mundo no Marymount achar as minhas saias curtas demais e o meu batom, muito vermelho. Clay Collins e as amigas sempre torceram o nariz para mim. A bruxa com a pele linda, sapatos limpos e pais ricos que me atormenta todos os dias e pensa que eu não vou revidar. Pelo menos não até pegar a garota sozinha e descobrir que ela esconde muito mais do que apenas o que fica por baixo daquelas roupas bonitas. A princesa pensa que eu vou fazer a comichão dela passar. Acha que ainda é pura desde que não seja um garoto a tocando. Eu disse para ela ficar do seu lado da cidade. Eu disse para ela não atravessar os trilhos. Mas, certa noite, ela atravessou. E quando eu acabar com ela, a garota nunca mais será pura novamente.
Tryst Six Venon é um livro único, um romance entre garotas com situações de bullying escrito para maiores de dezoito anos.
Tryst Six Venom é um romance que te puxa para uma montanha-russa emocional desde o começo. Penelope Douglas nos apresenta duas protagonistas fortes: Clay Collins e Olivia "Liv" Jaeger. Clay é aquela garota rica e popular do ensino médio, a rainha das garotas más. Liv, por outro lado, é a rebelde durona, sempre pronta para confrontar. No início, elas parecem se odiar com todas as forças, mas aos poucos a rivalidade se transforma em algo muito mais profundo e complicado.
Imagens do Pinterest
Penelope Douglas é uma pessoa não binária, então usarei a linguagem neutra. :)
Minhas considerações
Confesso que não sou uma grande fã de Penelope Douglas, mas, fiquei curiosa depois de ler a sinopse e resolvi dar uma chance. Não sei se é pelo fato de ser bully romance, ou se não estou acostumada com o modo de escrita de Penelope, mas há algumas coisas um tanto quanto incômodas no livro.
Vamos ao que interessa!
Pontos Fortes
Um dos grandes acertos do livro é a construção das personagens. Penelope faz um ótimo trabalho ao mostrar que Clay é muito mais do que a garota popular que todos temem. Ela está lidando com questões sérias sobre sua sexualidade e sua vida familiar cheia de expectativas sufocantes. Liv, apesar de sua fachada durona, também tem suas próprias inseguranças e feridas (apenas para deixar claro: Liv é a minha preferida ;) . O relacionamento delas vai se desenvolvendo de forma gradual e, à medida que a barreira do ódio vai caindo, o leitor consegue ver a complexidade dos sentimentos entre as duas.
A química entre Clay e Liv é um dos grandes destaques. O conflito inicial entre elas é cheio de tensão, e quando a atração começa a surgir, você sente a intensidade de cada cena. Penelope sabe como criar momentos carregados de emoção, que deixam o leitor completamente envolvido na história. Um exemplo disso são as cenas íntimas de Clay e Liv, são ótimas e muito bem escritas
Além disso, o livro toca em temas importantes, como bullying e a descoberta da sexualidade. Ver Clay lutando para aceitar quem realmente é, enquanto tenta manter a imagem de perfeição que sua família e amigos esperam, adiciona uma camada extra de profundidade à narrativa.
Imagem do Pinterest
Pontos Fracos
Por outro lado, a fórmula de "ódio que vira amor" pode ser um pouco exagerada em alguns momentos. O comportamento agressivo de Clay no início do livro pode parecer problemático (a raiva que passei com ela no começo do livro, quase me fez desistir de continuar lendo) e, às vezes, faz com que o leitor questione se isso realmente ajuda no desenvolvimento de Liv.
Outro ponto fraco é o ritmo. A história às vezes dá uma estagnada, especialmente quando certos conflitos se repetem. Parece que algumas cenas poderiam ter sido mais rápidas ou até eliminadas para manter o fluxo da narrativa mais ágil. Honestamente, acredito que o livro não precisava ser tão longo. De modo mais específico, se algumas informações tivessem sido reveladas mais cedo, o enredo não ficaria tão arrastado.
Além disso, o livro acaba recorrendo a alguns clichês típicos de romances desse tipo. A dinâmica da garota rica e da rebelde pode parecer previsível para quem já leu outros livros do gênero, o que diminui um pouco o impacto de algumas cenas.
Imagem do Pinterest
Conclusão
No geral, Tryst Six Venom é um livro que mistura drama, intensidade emocional e um romance LGBT bem construído. Mesmo com alguns clichês e ritmo inconstante, a evolução das protagonistas e a química entre elas fazem a leitura valer a pena, especialmente para quem gosta de histórias com emoções fortes e relacionamentos complicados. Penelope Douglas entrega um romance que, mesmo com seus altos e baixos, é legal de ler. Foi o primeiro romance sáfico que li. Não sei se leria mais obras de Penelope, mas com certeza mais romances sáficos estarão na minha lista de leituras.
E vocês, o que acharam?
Se interessou? Compre o livro na Amazon!
Tryst Six Venom: Venenosas
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ainda sobre o conto; esse negócio de um personagem aleatório surgir subitamente na minha cabeça é tão constante e tão corriqueira que devo passar pelo menos um terço de cada dia flutuando por aí. sua naturalidade faz com que eu realmente fique curiosa pelos próximos acontecimentos, o desfecho da história, o desenvolvimento dos personagens. quando eu era mais nova costumava sonhar com um casal perto de uma igreja católica. às vezes eu era o menino e às vezes eu era a menina que ele carregava no colo. eles riam e ele a girava duas ou três vezes. quando chegavam em casa eles se despiam e deitavam um do lado do outro; nada acontecia, só ficavam ali... deitados. esse sonho se repetia tantas vezes e tantas e tantas que chegava num ponto em que eu não aguentava mais. o que acontecia depois? o que acontecia antes? alguns meses após essas frustrações, eu comecei a sonhar com o quintal da casa. tinha uma árvore parecida com um salgueiro. de repente eu passei a ter certeza absoluta de que a garota do sonho estava morta e que o rapaz a havia enterrado entre as raízes da árvore. o sonho se repetia... não mais com abraços, igrejas e risadas, apenas o silêncio da noite, das raízes, do salgueiro, da morte.
minha mente é muito fértil. sempre tenho que trabalhá-la com cuidá-lo. nunca provocá-la. nunca pensar demais. imaginar demais. questionar demais. às vezes sinto que a minha mente é um elemento vivo, à parte de mim. que foi feita como uma sala de cinema. ela liga o projetor. eu assisto em silêncio. eu sinto o que ela quer que eu sinta. não apenas a dor dos outros (personagens inexistentes) mas a minha. de novo e de novo e de novo até que eu já tenha sofrido tantas vezes que o evento fora das quatro paredes do cérebro é menos palpável do que os sonhos anteriores, os devaneios em caminhadas solitárias. que coisinha interessante é a mente humana.
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Eu assisti as virgens suicidas em uma tarde qualquer. Eu já havia visto algumas curtas sobre o filme e resenhas do livro. Eu gosto da ideia dos escritores em colocar o que acontece exatamente no livro, em seu título, como: "Os dois morrem no final", de Adam. Eu não consigo explicar bem o que senti lendo ambos, principalmente em, "As virgens suicidas".
Eu não irei mentir, fiquei confuso ao ver Lux perder sua virgindade, enquanto o título está lá "VIRGEM". Mas acabei lendo de algum comentário qualquer que, ela permanecia virgem em sua mente. Não consigo entender que diferença grotesca acontece na vida de algumas meninas ao perderem a virgindade. Ao mesmo tempo, eu invejo as mesmas por tratarem isso tão mágico.
"O cheiro de mulher madura" parece ter a ver com o sangue menstrual. Na primeira tentativa, Cecelia cortou os pulsos na banheira, então presumo que o cheiro de sangue estava forte. Há outros momentos em outros pontos da narrativa em que a "menstruação" ocupa um espaço no imaginário dos meninos dentro do bloco de "mistérios femininos" na visão deles..."
— De alguma mulher desconhecida da Internet.
Quando se para e pensa, os garotos que estão narrando a história não parecem entender com clareza o que se retrata a adolescência feminina, ou o que ela é, e como ela se manifesta de forma silenciosa e dócil (ou perturbadora).
"Homens não entenderiam "As virgens suicidas". Homens não entenderiam as mulheres"
A adolescência é um período difícil para todos nós, mas isso é claro para ambos que na adolescência feminina, é muito mais difícil. O primeiro sangue nao-mortal, as primeiras relações, os primeiros amores e diversas coisas mais extensas & intensas, mas todos só lembram dessas. Porque ninguém se fala sobre a adolescência feminina de verdade, sobre a puberdade e as mudanças que elas causam, sem ser apenas corporal.
A adolescência feminina é sim prazerosa, mas tão triste quanto. Depressão é algo que se manifesta na maior parte, em pessoas jovens. Me descobri depressiva aos 11, mas conheci pessoas que se descobriram aos 7. Ambas meninas, ambas garotas, todas crianças procurando diversas coisas que não poderiam ter. Ou que se algum dia tiveram a oportunidade de conquistá-las, perderam.
"Numa sociedade que tenta, desde muito cedo, limitar suas mulheres criando padrões e regras que seriam ridículas se não fossem trágicas, a prisão das irmãs Lisbon se torna uma representação simbólica daquilo que todas nós vivemos em alguma medida. Assim como Cecilia, Lux (Kirsten Dunst), Bonnie (Chelse Swain), Mary (A. J. Cook) e Therese (Leslie Hayman) foram privadas de viver a vida que queriam pelos medos da mãe, que apoia a criação das filhas em conceitos pregados pela Igreja Católica, e pelo pai, que nunca foi capaz de fazer nada para verdadeiramente ajudar as filhas, muitas meninas são privadas de conhecer o mundo que as cercam, de fazer as próprias escolhas e de conhecer a si mesmas pelo simples fato de serem mulheres. Desde muito cedo, meninas são ensinadas a se esconder, como se vestir e se portar, a ter vergonha dos próprios desejos, a reprimir seus impulsos e não explorar a própria sexualidade."
Descobri meus desejos e sexualidades de fato, aos 11, mas só consegui explora-los aos trezes. Se eu falasse aos meus pais que isso aconteceu, eles iriam me matar! Mas os pais de rapazes são tão limpos ao falarem sobre assuntos sexuais e íntimos, que por mais presentes que fossem, eles não ligariam de forma alguma que seu filho perdeu a virgindade, ou descobriu a mesma mais cedo.
Eu tenho interesse diversos, já tive milhares de pensamentos, mentes, estilos e cabelos. Não, minha mãe não apoia e nunca apoiou. Via-se garotas da minha rua sentada em cima do colo de um rapaz e resmungou "ela logo irá engravidar", mas e o rapaz? Ele não engravidara ela logo?
"É triste pensar que, preocupados em manter suas filhas longe das tentações adolescentes, os pais tenham deixado de enxergar o verdadeiro transtorno que culminou no suicídio de Cecilia e, posteriormente, de Lux, Bonnie, Mary e Therese – e mais triste ainda é pensar que, cegos por dogmas religiosos ou movidos pela crença de que conflitos vividos por adolescentes não são importantes, muitos pais deixam de enxergar doenças como a depressão e a ansiedade. Da mesma forma que transtornos mentais em adultos são vistos como tabus, adolescentes são silenciados e têm seus problemas tratados como uma mera busca por atenção – ou como uma mentira –, sendo muitas vezes motivo de chacota. É só uma fase, eles diriam. São só os hormônios. É só coisa da sua cabeça, diriam eles mais uma vez."
É uma pena, que por mais estudiosos ou perto de conhecimento as pessoas fiquem, a ignorância continuará. Não importa o que faça, as pessoas criam diversas opiniões para alimentar sua própria realidade imaginária, com seus padrões e que quem faça diferente, custe á tentar.
"Lembro de, aos 13 anos, ter muitos dos meus próprios sentimentos invalidados por pessoas mais velhas e como essa fase foi particularmente difícil pra mim, desenvolvendo alguns traumas que carrego até hoje. Lembro também de todos os jovens que apareciam em jornais locais, na internet ou na televisão, por terem pulado de um prédio específico de Brasília, pondo fim a própria vida. Muito se falava sobre a má influência nessa época, sobre a falta de religião (!) na vida desses jovens e como eles eram fracos (!) por tomarem tal atitude. No entanto, nada era questionado sobre os problemas que eles estavam enfrentando, sobre os gatilhos que os impulsionaram, muito menos sobre como doenças mentais são problemas reais, que não são tratados com orações e que não vão embora quando colocamos um sorriso no rosto, mas que necessitam de acompanhamento médico e/ou medicação, e que não fazem distinção de idade, raça ou classe social. Não existe uma vida, muito menos uma pessoa imune aos efeitos de um transtorno mental."
Não se diminuam para caber em uma sociedade que não faz questão de existir. Não diminuía seus requisitos, metas e objetivos porque são grandiosos demais ou "impossíveis". Se achas que merece o melhor, se acredita que vai viver o que quiser, a realidade se transformará no que você quiser que ela se transforme.
— Leia sempre que desacreditar.
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É com uma imensa alegria que anuncio o nascimento do meu próximo livro, intitulado: O Conclave.
Segue abaixo a sinopse da obra:
O CONCLAVE
SINOPSE DA OBRA
No ano de 2872 no Brasil, um bebê foi abandonado na porta de um mosteiro onde vivia diversos franciscanos. O bebê sendo uma menina, acabou se desenvolvendo muito bem no meio de todos aqueles homens que ela considerava como pais. Porém, os frades contavam para a menina que ninguém nunca tinha conseguido encontrar os seus pais biológicos e isso para a criança era algo de extrema tristeza em seu coração.
Enquanto isso, em Coimbra, em Portugal; uma família sem condições financeiras resolveu ceder a sua única filha, para que ela pudesse se tornar uma freia, levando-a a um convento onde ela se tornaria uma religiosa enclausurada.
Os anos foram se passando e as duas meninas resolveram continuar os seus estudos em Teologia e Filosofia no Vaticano, com as orientações devidas do Papa. Mas o que elas não poderiam imaginar era que ao chegar no local, as lendas sobre o Santo Graal, os cavaleiros templários e a descendência real de Jesus de Nazaré e de Maria Madalena, que elas sempre leram desde criança, pudessem ser verdade, gerando com isso, diversas consequências para a própria igreja católica em questão.
Como a Igreja Católica irá reagir com todas essas revelações?
Qual será os papéis dessas duas meninas para a igreja católica?
Como os fiéis irão reagir quando descobrirem que tudo aquilo em que eles mais acreditaram durante séculos e mais séculos de história, possa estar a prova de contestações?
Essas e outras perguntas serão respondidas ao longo desse romance histórico.
#oconclave
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Trepei com o porteiro da igreja no carnaval (Fev-2023)
By; Dayla
Oi me chamo Dayla, tenho 31 anos, sou casada. Não tenho muitas curvas mais tenho um bucetao bem bonito.
Era carnaval, eu estava no centro da cidade foliando sozinha. Comecei a beber, e quando me dei conta estava bebada, e ainda por cima sentindo um puta tesao.
A semana tinha sido exaustiva, muito estresse por conta do trabalho. No começo da semana uma amiga me contou que o porteiro da igreja católica (matrimônio histórico, turístico inclusive) era safado e sempre ficava do lado de fora paquerando as meninas.
Eu não estava muito longe da igreja, e fui então andando até lá para ver se realmente era verdade. Para a minha surpresa o fdp estava lá, fardado olhando o movimento da rua, eu pensei “so pode ser ele!”. Me aproximei dele com um sorrisinho safado e perguntei:
– moço, o sr poderia me da um copo de água?
Ele respondeu rapidinho: – dou sim, entra, pode entrar.
A igreja é muito linda por dentro, janelas com imagens de anjinhos, o teto muito alto com molduras antigas, tava fascinada olhando tudo em volta .. olhei para o porteiro e ele disse:
– vc não veio até aqui atrás de água, não é?
Eu respondi: – não, eu vir pq eu queria conhecer você.
Ele era branco, alto, corpo bonito, e tinha muitas chaves penduradas na cintura. Mas naquele momento ele estava com uma chave na mão, e ele rodava a chave entre os dedos. Ele veio em minha direção … e disse:
– vem cá, eu sei qual é a água que vc quer.
Com um sorriso maldoso ele agarrou meu pescoço com um mão e com a outra mão foi tirando as calças.
Nesse momento eu suava frio, era uma mistura de medo e tesão .. minha buceta estava completamente molhada. Ele colocou o pau dele pra fora eu olhei para baixo e vi um enorme pau grosso, tão duro que pulsava na minha frente. Eu me ajoelhei e engoli todo aquele pau com toda vontade do mundo, chupei loucamente envolvida com os movimentos de vai e vem naquela rola gostosa. Ele dizia:
– tu vai se arrepender de ter vindo aqui, sua puta. Eu vou te comer todinha.
Fiquei de 4 toda aberta pra ele e disse: – mete com força na minha buceta. Ele meteu toda a rola em mim, socava forte puxando meus cabelos com a mesma força. Eu gemia muito, delirando de prazer ajoelhada no chão da igreja, levando pombada de um desconhecido… eu gozei no pau dele, ele sentiu a contração e falou:
– goza minha putinha!
Eu fui ao delírio, gemi alto pra caralho. Meu joelho doía por causa do chão, meu corpo tava mole. E ele disse:
- eu quero o teu cuzinho, cachorra safada.
Nao esperou eu dar permissão, cuspiu no meu cuzinho e com experiência foi metendo com um pouco força .. eu gemia em cada centímetro que entrava. Meu cuzinho estava sendo arrombado e eu dizia:
– fode mais rápido fdp.
Ele respondeu: - rebola pra mim, rebola que eu vou gozar.
Que momento incrível!! Pqp, ele gozou quentinho no meu cu! Permaneci com a bunda empinada enquanto ele tirava a rola do meu cu, aquele liquido branco escorria do meu cu até a minha buceta.
No outro dia não conseguia nem sentar, estava toda arregaçada.
Foi a minha melhor trepada de carnaval.
Enviado ao Te Contos por Dayla
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oii ❦ seja bem-vinda ao meu blog!!!
meu nome é maria luiza, mas você pode me chamar de bambina ou malu ଓ eu sou uma fadinha da primavera, mais especificamente de novembro... creio que seja esse o motivo da minha intensidade e sensibilidade ao mundo!
ʚ eu sou uma verdadeira amante de ballet e você sempre me verá publicando sobre (meu preferido à titulo de curiosidade é “giselle”); além disso, sou apaixonada por escrever e é um hábito que mantenho em minha vida desde pequenina.
ʚ sou católica, a representação humana da cor vermelha e amo fadinhas, ninfas, dríades, o onírico e encantado. 🌸✒️🦢🦌💭
ʚ é possível que eu viva dentro da minha cabeça, o famoso mundo da lua que na verdade é o “mundo da maria luiza”... não há lugar mais féerico e sonhador para eu estar que minha mente. ♡ a propósito, eu amo literatura e meus livros prediletos são anne de green gables, emma, o morro dos ventos uivantes, as ondas, jane eyre, o fantasma da ópera e frankenstein.
ᜊ acho linda palavras relacionadas à flores, ao feminino, ao diário, à literatura, ao ser uma menina, ao infanto, ao delicado, ao ato de devaner 💭 como “botânica”, “florilégio”, “florífica”, “coletânea”, “ramalhete”, “etérea” “carmim”, “primaveril”, “escarlate”, “delírio”, “pueril”, “miragem”, “sonial”, “mística”, “empalidecida”, “brumosa”, “frágil”, “sussurros”, “segredada”, “sagrado”, “suspirar”, “féerica”, “sacro”, “fantasmagórica”... oh, eu amo palavras na verdade! outra coisa que admiro com todo o meu coração: flores, especialmente as rubras! todas as flores veriméleas são belíssimas 🌹 (embora o ato de ser flor já seja belo por si só).
ᥫ᭡ se você for fã de qualquer uma dessas obras, de escrita, bailarinas russas e espetáculos mágicos, contos de fadas tchecoslovacos, cinema francês, de conversar sobre Deus, o amor com o qual Jesus Cristo nos preenche e Nossa Senhora; de enya, marisa monte, iu, tchaikovsky, da melodia das harpas, dos violinos e das liras, de poemas e se tiver um coração sonhador, terno e que acredita em fadas, saiba que estás convidada para meu chá da tarde no bosque encantado! 🫖🩰
você nos encontrará no meio da floresta, escondidas sob as longas pétalas coloridas das flores selvagens. estaremos logo ali perto do riacho, flor de lótus o adornando, grilos cantando 🪷🪻 a aguardaremos felizes, prontas para alçar voo!!! 🧚🏻♀️💐
obrigada por ler até aqui 💌 espero que você fique para o chá e até depois, durante o crepúsculo... as estrelas são mais brilhantes daqui. ✨🍄
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Garabamdal: Entenda o "non constat" da Igreja Católica.
As aparições de Garabandal, na Espanha, entre 1961 e 1965, envolvendo quatro meninas, Mari LoliMazón (1 de maio de 1949 – 20 de abril de 2009), Jacinta González (27 de abril de 1949), Mari Cruz González (21 de junho de 1950) e Maria “Conchita” Concepción González (7 de fevereiro de 1949) disseram que viram um anjo, gerando grande interesse e debate dentro e fora da Igreja Católica. A história…
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🌹*:・゚✧ ❛ ( Intro — kwon jiyul ! ) ❜
❛ be careful with my petals ! ❜
Você viu KWON JIYUL? Ouvi dizer que ela tem 28 ANOS e trabalha como BARTENDER, morando na VILA DAS FLORES. Achei ela muito parecida com LEE SIYEON, mas foi só impressão mesmo.
Jiyullie's Life
Jiyul nasceu em um lar religioso, católico. Sendo a filha mais nova dos Kwon, ela tem dois irmãos e uma irmã mais velha, mas a diferença de idade entre eles é grande. Sendo seu pai um antigo político local que tinha a família e a igreja como maiores valores, coisa que sempre foi pura baboseira para a filha mais nova da família.
Desde sempre a pequena Jiyul sofreu dentro de casa por não se encaixar no molde religioso de seus pais, ou por não ser um exemplo na escola. Estudos sempre foi um grande problema para a garota que se saía muito bem nos clubes da escola e sendo gentil com todos, mas as notas, sempre lhe rendiam puxões de orelha e palavras duras. E isso durou até o fim da vida escolar. Que a partir do primeiro ano do ensino médio passou a ser numa escola católica de meninas. Seus pais enxergavam na pobre garota que tinha “algo de errado nela e que Deus não aprovava”. Mas, o novo ambiente só serviu para que a garota sim se encontrasse e descobrisse que amava outras garotas.
Quando não estava estudando, ela trabalhava na loja de conveniência do bairro com a esperança de sair de casa assim que terminasse a escola. Mas seu sonho de liberdade foi impedido com uma doença de sua mãe, por ser a única que ainda morava com os pais, a responsabilidade ficou para cima dela juntamente com o trabalho e a faculdade de veterinária que veio iniciar aos vinte anos.
Por um tempo ela teve uma namorada e Jiyul chegou ao seu limite de “esconder” a sua sexualidade da família. O dia infernal de sua vida veio durante o Chuseok, com seus pais e irmãos reunidos em casa. Ela contou que era lésbica e que namorava uma mulher por quase dois anos.
Nem mesmo o cuidado que Jiyul teve por sua mãe doente foi motivo de seus progenitores terem consideração por ela. Fora posta para fora de casa com o direito apenas de retornar para buscar os seus pertences, desde então ela nunca mais retornou para a casa que viveu toda uma vida.
Morou com a então namorada por um ano, mas por adversidades da vida, o relacionamento chegou ao seu fim. Não foi em bons termos, com uma Jiyul precisando encontrar um novo lugar para viver, sem um emprego fixo e que tivesse uma boa remuneração para que começasse do zero. Por um tempo ela não soube o que era um lar, se mudando algumas vezes pela falta de dinheiro ou uma nova oportunidade de trabalho. Faz pouco mais de um ano desde que chegou em Pyunghwaho foi com a ajuda de uma prima que morava ali, tendo acompanhado toda sua jornada um tanto quanto solitária desde que terminou o relacionamento que lhe tirou de casa.
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Canção Nova
Santo - Você vai gostar disso! https://santo.cancaonova.com/santo/santa-francisca-romana/
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