#melodiosa
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more of that au +crossover
#more of that au i havent elaborated on but tldr its like a bl manhwa#lol#last pic is iskr in that il siracusano video.....kaiser would be lappy#also do imagine kis/isg in that cg where texas n lappy are fighting#i was struggling w melodiosa sora!krn and then i opened discord and my lovely friend lee (intenselysalmon) surprised me with her version#🥹🥹🥹🥹🥹 (shes not into bllk)#hi lee if u see this#blue lock
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oioioi, como vc tá linda??
devo dizer q o anton e o wonbin não saí da minha cabeça 🗣️😵
vc pode escrever algo bem gostosinho com algum deles, vc escolhe :)
obrigada!
shower – Anton Lee
contém: Anton Lee × fem!reader, friends to lovers, fluffy
notinhas da sun: oioi, anon!! Tô bem e você?? Espero que esteja bem!! 🙏 Seu pedido é uma ordem, amor!! 🫡
Então, sinceramente?? Eu não gostei disso KKKKKKK Eu não tinha um plot muito bem construído na cabeça, então eu só fui escrevendo baseado em como eu enxergo este homem. Com ajuda de música, obviamente KKKKKKK
Enfim, pode ter ficado péssimo?? Certamente, mas eu juro que me esforcei anon 😭 Espero que você goste!!
w.c: 1k
boa leitura, docinhos!! 💜
Você subiu as escadas da sua casa em passos apressados, como a corrida que sustentou pelo quarteirão nos últimos quarenta minutos. Era domingo, e sua família enorme começava a se reunir no extenso quintal localizado nos fundos da residência. No entanto, você ainda não cumprimentara ninguém, apenas a prima intrometida que mexia distraidamente no celular quando você atravessou a sala de estar em direção à escadaria.
Podia ouvir os zumbis se aproximarem pelos seus fones sem fio. Não literalmente, é claro. Tinha baixado o aplicativo de corrida que simulava um apocalipse zumbi exatamente para te incentivar na prática do exercício. No momento, estava no ritmo dos zumbis boomers de “Zumbilândia”, mas já estava começando a melhorar na coisa toda. Estranhou quando adentrou o seu quarto cheio de frufrus, cortinas rosas com babados, roupa de cama no mesmo tom. Pôsteres de artistas e bandas que nem existiam mais enfeitavam suas paredes revestidas por um papel de bolinhas também rosas. Era uma poluição visual sem fim, mas fazia parte da sua identidade e personalidade moldadas por seriados do Disney Channel e da Nickelodeon.
Estranhou porque existia uma fragrância nova no ambiente que você não sabia identificar. Ao mesmo tempo que parecia familiar, havia um toque recente e fresco que você não sabia nomear.
Foi direto para o banheiro; precisava urgentemente de uma ducha para se livrar daquela sensação grudenta, mesmo que exalasse o cheiro do body splash de ameixa que adquirira recentemente porque costumava ser completamente obcecada por produtos de frutinhas. Mas se esquecera de retirar os fones, e os mortos-vivos quase devoravam o seu cérebro naquela altura do campeonato.
— Isso aqui é daquela época que inventei de ser quarterback? — Se assustou com a voz masculina e melodiosa. Em contrapartida, seu coração iniciou um batimento acalorado como se ainda não tivesse cessado o exercício físico quando identificou aquele intruso, que de intruso nada tinha, pelo menos na sua casa não; agora, no seu coração e na sua mente já era outra história.
Provavelmente amava Anton Lee mais do que o seu próprio pai. Se conheceram e estudaram todo o ensino médio juntos. Ambos se consideravam amantes da música, da arte no geral. No entanto, você sempre achou que ele levava mais jeito para o mundo artístico, considerando a família repleta de estrelas, incluindo ele mesmo. Acabaram seguindo carreiras opostas: ele como produtor musical e você na advocacia. Trabalhava num escritório minúsculo, seu chefe era louco da cabeça, mas dava pro gasto.
Enquanto isso, Anton vivia num estrelato sem fim na cidade grande, encantando a todos com aquele olhar sonhador, voz doce que era a própria glicose e o jeitinho inocente, gentil e cavalheiresco que somente ele tinha. Qualquer um que pudesse ler a sua mente ou somente prestar atenção na sua linguagem corporal, nas pupilas que dobravam de tamanho feito um gatinho, perceberia que você estava caidinha, bobinha por ele desde... Desde sempre?
Você correu para onde ele estava ajoelhado bem ao lado da sua cama. Tinha se escondido ali para te fazer uma surpresa. Retirou o capacete pesado que escondia grande parte do rosto bonito e o abraçou, o abraçou o mais forte que pôde. Afinal, faziam exatamente 365 dias que não se viam pessoalmente, e você pensou que poderia facilmente morrer de saudades dele.
— 'Cê quer que eu morra asfixiado? — Ele questionou brincalhão, a voz levemente esganiçada, mas era só ele fingindo muito bem. Você se afastou depois de longos segundos envolvendo-o com os braços, contemplou o sorrisinho bonito dele, o cabelo diferente do habitual, o cheiro do shampoo invadindo suas narinas, fazendo com que você pensasse devagar. Por isso, demorou para perguntar como ele havia conseguido entrar no seu quarto sem que a sua família não fizesse balbúrdia. No entanto, Anton leu a sua mente antes mesmo que você pudesse começar a montar a frase.
— Entrei pela janela como nos velhos tempos. Sua abuela não me deixaria te esperar no seu quarto, e eu queria te fazer uma surpresinha.
E realmente, tinha um motivo para a sua avó querida não permitir que aquele garoto na sua frente permanecesse no seu quarto. Anton tinha mudado desde o último ano do ensino médio. Seu rosto ainda era o mesmo, mas seu corpo... Suas mãos agora descansavam puramente no peitoral dele. As coisas passaram para outra atmosfera, outra tensão quando você sentiu a firmeza do local. Talvez fosse o seu coração acelerado, talvez fosse aquela vontade avassaladora de tocá-lo. Você desceu uma das mãos para o abdômen dele, que contraiu em resposta quando você invadiu a camiseta cinza, como ele havia feito invadindo a sua casa. Seus olhos se encontraram; nem ele nem você sabiam mais como respirar, e os lábios se encontrando foi inevitável.
Anton tocou timidamente na sua cintura, te trazendo para perto, abobalhado, sem saber ao certo em que parte do seu corpo tocava. Você sorriu entre o beijo, olhou-o nos olhos e fechou os olhos porque estava verdadeiramente envergonhada. Meu Deus, estava finalmente beijando o seu melhor amigo, aquilo parecia coisa de outro mundo.
— Eu acabei de voltar de uma corrida, não quero ficar de pegação com você malcheirosa. — Aquele foi o melhor sinônimo que encontrou para fedida. Anton sorriu e se levantou, buscando a sua mão. Segurou apenas o seu indicador, como se fosse um bebezinho e, em silêncio, como ele costumava ser, quietinho, te levou até o banheiro, até o box. Ligou o chuveiro e te colocou embaixo dele, de roupa e tudo. Você soltou uma risadinha, mas seu corpo se sobressaltou quando ele partiu para mais um beijo, molhando parte da camiseta e pouco se importando com isso. Suas mãos molhavam o rosto dele, os cabelos, o corpo. O que diriam quando enfim se reunissem com o restante da família? Vocês nem pensavam nisso, só conseguiam raciocinar em beijar um ao outro, os braços de Anton te envolvendo, sorrindo constantemente cada vez que se afastavam um pouquinho para respirar. Ele era deslumbrante.
— Prima, 'cê não acha que tá demorando demais nesse banho? — Anton virou a cabeça levemente para a voz atrás da porta do seu quarto. Você até abriu a boca para responder, mas foi só uma deixa pra ele te beijar de novo, tomar suas mãos e colocá-las atrás do seu corpo. Realmente, Anton era tímido, não santo.
Você elevou a cabeça, procurando seus olhos castanhos e brilhantes. Anton sorriu feito um garotinho travesso e te deu um selinho, sussurrando sem descolar o olhar do seu.
— Shh... Deixa a gente ficar de pegação um pouquinho.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Su voz llega en poesía melodiosa para conquistarme, me enreda en sus letras haciendo de nuestro idilio una canción que nos sobreviva y nos mantenga para siempre entre sus líneas...
Susurra palabras de amor a mi oído que se deja seducir hasta sentirse embriagado y presto a la algarabía de este sentimiento que te atrapa haciéndote feliz.
Voy contemplando la magia de estar a su lado sin estarlo, al encontrar que surge desesperado instalándose diligente en el latido calmado de mi corazón,
Abro las puertas a sentir y sin más usted con paso firme empieza a caminar por los recovecos de mi mente,
Intentando cuartearme la existencia para quedarse a vivir y volverse uno con ella.
Hábil usted que por su forma de ser ha logrado derribar con premura este muro que había alzado para que nadie pudiera alcanzarme.
No me queda más que darle la bienvenida y hacerlo pasar a este mi humilde espacio, en donde le aseguro que confiado puede morar.
Pd. Supo encontrar el sendero hacia mi.
Angel Liz
Instinto
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#Leandro 3 (puedes verlo en la cuenta @JosivalFotos de X sin el recuadro interno)
"Recuerdo que eras un cuerpo esbelto y una voz melodiosa..."
(Alberto Acosta-Pérez, poeta cubano 1957-2012)
... espléndido, como una sorpresa inesperada.
Foto y edición: @josivalfotos
#hombresconestilo proyecto #JosivalFotos #malebody
#Black #BlackLivesMatter
#men#male model#gay men#male beauty#beautiful men#cute guys#hombres#hombre#gay hot#lgbtpeople#josivalfotos
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Ci sono state raccontate due grandi falsità su Cleopatra: innanzitutto, non era affatto una bellezza convenzionale; in secondo luogo, non era neanche egiziana. Gli storici hanno cercato di spiegare come una donna sia riuscita a sottomettere gli uomini più potenti del suo tempo, ma i documenti storici testimoniano che Cleopatra non era semplicemente una seduttrice, bensì una donna di intelligenza straordinaria.
Plutarco scrive di lei che era incredibilmente affascinante, anche se non bella nel senso classico del termine. Racconta che fosse impossibile dimenticarla. Cleopatra aveva una voce così melodiosa e magnetica da incantare chiunque le parlasse.
Era una donna dotata di un’intelligenza eccezionale.
Cleopatra era profondamente istruita e padroneggiava diverse discipline, tra cui matematica, astronomia, oratoria e filosofia. Fu la prima e unica sovrana della dinastia tolemaica ad abbracciare la religione e la cultura egiziane. Nessuno dei suoi predecessori aveva mai mostrato interesse per le tradizioni del popolo che governavano: tutti veneravano esclusivamente gli dèi greci.
Inoltre, Cleopatra era una poliglotta straordinaria: parlava almeno nove lingue. Fu la prima tra i Tolomei a imparare l’egiziano, una lingua che nessuno prima di lei si era mai preoccupato di studiare, nonostante governassero l’Egitto. Tra le altre lingue che conosceva c’erano l’ebraico, l’etiopico, l’arabo, il persiano e il latino.
Cleopatra ebbe quattro figli: il primogenito, Tolomeo XV Cesarione, probabilmente nato da Giulio Cesare, e tre avuti da Marco Antonio. I gemelli, figli di Antonio, portavano nomi che in traduzione significano "Sole" e "Luna".
Dopo la morte di Cleopatra, Cesarione fu giustiziato da Ottaviano, il figlio adottivo di Cesare. Gli altri figli furono portati a Roma per essere allevati. Si sa che la figlia si sposò con un re della Mauretania, ma il destino degli altri figli rimane avvolto nel mistero.
Cleopatra e Marco Antonio morirono insieme. Avevano deciso che, in caso di sconfitta, si sarebbero suicidati. Antonio si tolse la vita con la spada, mentre si crede che Cleopatra abbia usato il veleno di un serpente.
La regina, rinchiusa in una stanza con le sue ancelle, fu minacciata da Ottaviano: se si fosse suicidata, avrebbe colpito i suoi figli. Nonostante ciò, Cleopatra decise di togliersi la vita. Secondo i romani, un servo le avrebbe portato un serpente nascosto in un cesto di fichi, ma molti storici ritengono più probabile che Cleopatra avesse nascosto del veleno in una forcina cava tra i capelli.
Prima di morire, Cleopatra scrisse una lettera a Ottaviano chiedendo di essere sepolta accanto a Marco Antonio. La sua morte fece infuriare Ottaviano, poiché lo privò del trionfo di esibire la regina sconfitta.
Ad oggi, la posizione esatta della tomba di Marco Antonio e Cleopatra rimane sconosciuta. Esistono solo ipotesi e supposizioni.
Così si concluse la vita di Cleopatra, un’incredibile sovrana, ultima regina d’Egitto e ultima rappresentante della dinastia tolemaica. Con la sua morte, l’Egitto perse la propria indipendenza e divenne una provincia dell’Impero Romano. La caduta di Cleopatra segnò la fine della grande civiltà egizia.
Informatevi meglio, prima di scrivere cazzate, mondo di Tumblr.
Notte ✨✨✨
(Angela P.)
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La huella del pensar
Melodiosas son las voces
que te nombran al decir,
en el viento se abre paso,
deja huella en tu pensar.
Amanda Ackermann
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Geizi Bel ,nasceu no estado do Paraná na cidade de Mamborê. Iniciou sua carreira muito cedo, em 1981, gravando seu primeiro trabalho solo, um compacto duplo e a música "Menina de Oito Anos" sendo destaque em todo o Brasil, vendendo mais de 1.000.000 de cópias e lhe dando o primeiro Disco de Ouro de sua carreira.
As dificuldades que a vida lhe impusera, foram obstáculos vencidos pela coragem, disposição, talento e a grande vontade de continuar avançando, pois o amor pela música era infinitamente mais forte.
Após seis discos gravados, inúmeros shows, muitos deles em circos, muda-se para São Paulo.
Começa aqui o seu grande momento não menos difícil, claro, mas o suficiente para ser convidada a cantar numa das maiores duplas femininas da nossa história na música sertaneja: "As Marcianas".
Sua voz melodiosa e inconfundível culminou logo no primeiro disco em um grande sucesso, "Porque Brigamos", sendo Disco de Ouro, o primeiro da dupla, e o segundo da carreira da cantora.
Logo suas aparições em vários programas de televisão e o visual único aliado ao bom repertório da dupla, resultaram em centenas de shows pelo Brasil, propagandas em capas de revistas e de grandes marcas como Gota Dourada e Petrobrás, logo seguiram mais dois discos, "Vou Te Amarrar na Minha Cama" e "Cara", que, seguindo os passos do primeiro mantiveram a qualidade e bom repertório.
Porque Brigamos, Vou Te Amarrar na Minha Cama, Cara, Fim de Semana entre outros cantados até hoje.
Sua participação como Marciana foi curta, apenas sete anos, porém sua marca deixada e o que a história escreveu é inegavelmente reconhecido e reverenciado até hoje por todos no meio artístico e pelo seu público como a melhor e insuperável formação da dupla.
Após esse período, liderou As Meninas do Rodeio e depois uniu-se à cantora Valéria Barros e deram uma nova formação à dupla "As Mineirinhas" com o disco "Tatuagem", um trabalho excelente e com grande resultado.
Retornando em carreira solo novamente com o CD "Química Perfeita" com um trabalho muito bem aceito em todo o Brasil onde ainda é reverenciada pela sua história como artista, resulta em novos shows. "Química Perfeita" é eclético por reunir vários ritmos, porém é necessário dar continuidade ao trabalho e mais uma vez, quatro músicas gravadas, dois web clipes e um vídeo clipe com participação especial da dupla Zé Henrique e Gabriel.
"Alô Liberdade" abre uma nova porta e marca o retorno definitivo de uma das grandes vozes da nossa música sertaneja, se juntando a tantos novos talentos femininos: Geizi-bel - A Voz que Encantou o Brasil.
youtube
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fiquei tentada a ter o seu ponto do vista do Enzo com una lobinha mais nova depois de ter lido sobre o Matías
🎤🎤🎤🎤🎤🎤 hablarei
o enzo é ainda mais canalha com uma lobinha mais nova, porque, diferente do matías, ele não vai sair de cara te corrompendo, não. ele vê graça jeitinho mais doce, na timidez, adora o fato de você virar sempre que ele te olha por muito tempo, o modo como sempre o chama "enzoooooo..." ao ser elogiada, sem saber como reagir diante da voz melodiosa e grossa que te arrepiava, manso ao se dirigir a ti. ele é um colega de trabalho do seu irmão, estuda sociologia e te encanta quando discute sobre um assunto, o qual você não entende absolutamente nada e s�� consegue olhar pra ele com uma carinha de quem tá cheia de vontade de dar, não sabe explicar, mas te deixa mexida demais o fato dele parecer mais inteligente que a maioria, saber mais que ti
enzo com uma lobinha chega muuuuuuuuuuuito de mansinho, começa com uns beijinhos roubados aqui e ali, selinhos no quintal vazio, no meio da noite, antes de você ir dormir. ele segura sua mão quando ninguém tá vendo, sempre dá um jeito de chegar bem pertinho de ti, cheirar seu cabelo, tocar seu ombro como quem não quer nada. ele vai te encantando aos pouquinhos, ele não vai se atirar, não mesmo. ele vai começar com toques mais firmes, mais língua no beijo, é uma mão que puxa o seu cabelo, que te pega pelas coxas, que agarra sua cintura. e ele SEMPRE vai pedir desculpas depois, dizendo que passou dos limites. ele só faz isso porque te quer implorando por ele, enzo vai te fazer pedir pra ser fodida de todas as formas possíveis
e quando você chega, toda carente e com a maior cara de coitada, ele vai se revelar outro homem. vai te dizer o quão suja você é por ser tão desesperada pelo pau de um cara tão mais velho, de um homem, quando você é só uma menina bobinha, que nunca aguentaria um homem de verdade, como ele. ele te faz dizer com todas as letras (e com as palavras mais sujas) tudo que quer ouvir. ele se aproveita do seu estado débil quando ele tá te dedando pra te fazer admitir que não é nada mais que uma putinha que só consegue pensar em ficar com a buceta magoadinha de tanto dar
E DIGO MAIS ☝🏻 na hora de te foder, ele começa dizendo "você não faz ideia do que pediu, mas é bom que aguente tudo, porque eu só vou parar quando encher todos os seus buraquinhos de porra"
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tu figura se encuentra intacta en mi imaginación y al estar en silencio aún sigo escuchando tu melodiosa voz
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Te enamoras de todo
Entonces sucede. Sucede que te cautivas por su voz melodiosa, por la manera en que expresa sus pensamientos, por su visión única de la vida. Te encanta la serenidad que emana, la seguridad que te brinda en su presencia, te enamoras de sus manos, su cabello, sus abrazos, sus besos y sus caricias. En ese momento, te percatas de que no anhelas la compañía de nadie más; solo deseas escuchar una voz y besar una sonrisa, porque en ella encuentras todo lo que anhelas.
#frases largas#sentimientos#frases cortas#bungou stray dogs#citas#notas#frases tristes#frases#recuerdos#escritos#frases de la vida#frases en español#frases de amor#escritos románticos#cosas que escribo#escrituras#notas de noche#notas de vida
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Enseñame - Zhong Chenle
n/a: escrevendo com o zhong por livre e espontânea pressão dele estar trabalhando duro pra me enlouquecer! não falo muito do chenle, mas eu adoro o jeito dele, a voz, acho ele tão sassy!!!!
– Eu quero testar uma coisa com você...
Chenle diz, ofegante, larga mais um beijo molhado sobre seu pescoço. Você permance de olhos fechados, apreciando o carinho, arranha a garganta para que ele continue.
–... eu quero que você se toque pra mim.
Seu corpo tensiona, abre os olhos para fitar o rosto do homem.
– O quê?
– É... – Afirma, com a voz melodiosa, desce uma das mãos entre suas pernas, pressiona o nervinho. – Só fazer como você faz sozinha.
– Chenle... – Choraminga. – Eu nunca fiz isso.
O Zhong arregala os olhos, afasta um pouco o rosto do seu pescoço, desacreditado.
– Você tá brincando!
Você revira os olhos, molha os lábios. O corpo quente, carecido, quando se aproxima outra vez, procurando o carinho anterior.
– Eu já me masturbei, né, bobão... eu só não gosto de me tocar assim, com os dedos.
– Por que?
– Sei lá. Só não sinto prazer dessa forma.
– Você parece gostar tanto quando eu faço.
– Quando você faz é diferente!
Chenle então assente.
– Você quer tentar? – Você propõe. Fita o rosto masculino. – Por mim não tem problema.
O Zhong te analisa e você ganha um sorriso malicioso como assentir.
Após se livrar da camiseta larga e peça íntima, deita-se com ele ao seu lado, seus lábios encontram os dele mais uma vez. Chenle segura sua mão, guia até seu sexo.
Os dedos esguios guiam os seus. Primeiro roçam, antes dele empurrar entre as dobras, molhar os dígitos com o líquido resguardado ali.
-Primeiro, eu gosto de lubrificar os dedos um pouco assim. – Ele explica. Volta com o seu indicador sobre o clitóris, faz pressão sobre antes de movimentar numa massagem vagarosa. – Depois massagear devagar, você sempre geme baixinho – Sorri, orgulhoso, quando você geme. – Desse jeito mesmo.
Puxa seu rosto mais uma vez para beijá-la. Esfrega a língua na sua, fazendo uma bagunça ofegante e molhada. E, sem você perceber, a mão dele para de guiá-la, e só seus dedos fazem o trabalho agora.
Chenle afasta o rosto para fitar seu rosto, os olhos apertados, as bochechas rubras e a boca entreaberta, ofegante. Sua expressão imersa na sensação nova, como se ele nem estivesse mais ali. Desde os olhos até o meio das suas pernas, a mão que trabalha mais rapidamente, já perto do ápice. Morde seu lábios devagar, sorrindo regojizado com seu prazer. Sussurra.
– Não é bom, boneca? Se tocar assim, Da mesma forma que eu faço?
– Ah... Chenle – Mia baixinho, aplica mais precisão e rapidez. – Tão bom!
– Já tá pertinho, uh? Já tá até chorando. – Caçoa. Desliza os lábios até sua orelha. – Se você gozar pra mim assim, eu posso te dar outra coisa pra você chorar de verdade.
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#nctzen#nct imagines#nct dream#zhong chenle#chenle#chenle imagines#chenle smut#chenle nct#chenle nct dream
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amore, pode fazer algo do rocco?
oi querida anon! vou fazer um negocito pq hj estou loquita, mas se vc quiser mais eu tenho esses dois do rocco 1, 2 e também tem um pedacinho aqui com o resto do cast✨️
Vou colocar uma coisinha aqui só pra alimentar as cinco roccetes:
Era um dia ensalorado depois de um inverno rigoroso e você e seu namorado estavam loucos para aproveitar o sol quente, por isso arrumaram suas coisas e foram em direção a praça perto do apartamento que compartilhavam para um piquenique.
Você andava agarrada no braço dele, escutando a voz melodiosa te contar sobre os planos para os próximos shows. Quando acharam o lugar perfeito perto de uma árvore grande com uma sombra refrescante, Rocco estendeu a toalha e te ajudou a se sentar enquanto ele posicionava as comidas pelo pano quadriculado.
"Com esse sol até me dá vontade de correr por aí." Diz se deitando de lado e observando as mãos veiudas arrumar as frutas e lanches.
"Pelo menos o seu mau humor parece ter melhorado, flor." Ele diz rindo ao relembrar o modo que você acordou irritada e querendo confusão, mas quando ele mandou você se arrumar que tinha uma surpresinha, na hora voltou a ser a mulher doce de sempre.
Rocco te admirava com uma expressão bobinha no rosto, você estava tão linda com o vestido tomara que caia de florzinhas, os olhos refletindo a luz do sol e as pernas cruzadas em uma pose descontraída.
"Ainda não foi totalmente embora, acho que preciso de uns moranguinhos para ficar 100%." Fala com uma voz manhosa insinuando o que queria.
"O que você não pede que eu não faço, né?" Rocco diz pegando um morango fresco e direcionando aos seus lábios entreabertos.
Você mordisca a fruta soltando um gemidinho exagerado e feliz. Apesar de namorarem há dois anos, não podia evitar ficar surpresa como ele era totalmente besta por você, tudo que pedia, ele fazia com um sorriso na cara, mas claro que não era por nada, você era o porto seguro dele e sempre o apoiou em tudo, além disso, eram extremamente apaixonados um pelo outro desde que se conheceram.
Passaram a tarde dando comida na boca um do outro, enquanto apreciavam as pessoas distantes e a natureza ao redor, Rocco um hora pegou a sua câmera e tirou um foto sua distraída sorrindo ao ver um cachorro brincar com o dono a distância.
"Ai, eu não aguento mais, ugh." Diz ao engolir a última uva do potinho de frutas e já sentindo a moleza no corpo após comer tanto.
"Vem cá, minha linda." Rocco diz, dando tapinhas coxas e se recostando no tronco grosso da árvores, te convidando para deitar no meio das pernas abertas.
Prontamente, você engatinha até ficar aconchegada nos braços torneados e corpo cheiroso. Enfia seu rosto no pescoço dele, dando um beijinho e esfregando a face corada na pele. Rocco retribui te apertando mais contra ele e fazendo um carinho nos seus cabelos que balançavam ao vento.
Com todo aquele afeto, sua mente já viajava para outros lugares, pegou a mão grande e acariciou os dedos longos, pensando em todo o talento que aqueles dígitos tinham tanto ao tocar instrumentos e te tocar.
Agarra a mão encaminhando aos seus seios, só passando por cima em uma massagem suave. Posca sorri contra seus cabelos já sabendo onde você queria chegar com aqueles movimentos.
"Mas você não consegue passar uma tarde sem ficar toda carente né, florzinha." Diz baixinho no seu ouvido adorando os arrepios que surgem nos pelos dos seus braços.
"Ai, Rocco, quero mais." Fala com um tom necessitado baixando mais a mão pelo seu próprio corpo até deixar no seu ventre.
"Eu já te enchi de comida, anjo, o que mais você quer." Ele contesta por mais que esticasse os dedos em direção a sua virilha, te provocando.
"Me enche com seus dedos." Diz se contorcendo e olhando ao redor para ter certeza que ninguém estava perto de mais.
"É perigoso, florzinha, vai que alguém vê." Responde ao pressionar sutilmente seu pontinho por cima do vestido fino.
Você choraminga e fecha mais as pernas prendendo a mão dele no meio delas.
"Ninguém vai ver, amor. Faz por cima do vestido então."
"Desesperada assim? Nem parece que me acordou de madrugada pra se esfregar em mim igual uma cachorrinha." Fala e depois morde o lóbulo da sua orelha te fazendo espernear quando os dedos voltam a pressionar sua bucetinha por cima da roupa.
Mesmo com as provocações, ao escutar seus sonzinhos contido, Rocco continua os círculos suaves na sua intimidade e com o outro braço segura seus quadris para não entregar tanto o que estava acontecendo.
Era eletrizante a forma que os dedos massageavam a área inteira com movimentos certeiros, o ar erótico e perigoso de fazer isso ao ar livre te deixava alucinada, cada vez mais se contraindo ao redor de nada e sujando sua calcinha com o seu melzinho.
Rocco percebe a sua carinha ficando mais corada e desesperada, então para finalizar, desliza a mão por baixo da saia ampla, afasta sua calcinha para o lado e enfia um dedo na sua entradinha quente e melecada, aplicando mais força para tocar seu grelinho inchado.
O orgasmo te atinge de repente, então vira o rosto para morder o pescoço do argentino para abafar seus sons ofegantes. Com certeza foi uma tarde produtiva.
eu ia fazer um fluff e virou isso
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02:58 AM e Lee Jeno
fluffy, jeno x leitora amigos/rivais de infância, contém 1227 palavras, palavrão, jeno ciumento e menção ao hyuck!
n/a: tava tão imersa imaginando um cenário onde esse querido invade minha janela de madrugada pra trocar beijinho que eu tive que escrever
O silêncio noturno se preenchia ao redor do amplo quarto. A serenidade das canções que ressoavam através das folhas das árvores que preenchiam a vizinhança era a única coisa possível a se escutar naquele momento.
De olhos fechados apreciava o som suave do trompete da música que ouvia. Deixando-se levar pelas ondas sonoras daquela composição magnífica. Imaginando-se perambulando pelas ruas numa madrugada como esta, apreciando um jazz e um amor sob o sereno das três da matina e a luz do luar que ia se despedindo aos poucos.
A combinação da sua playlist de insônia junto da melodiosa madrugada parecia algo perfeito para seus ouvidos.
O aconchego de seu colchão lhe deixava preguiçosa. A mente corrompida por pensamentos do dia anterior a atormentava. E, de quebra, a presença de Lee Jeno em sua janela a assustava, o suficiente para a fazer cair sobre o chão do quarto, grunhindo alto sem perceber por conta dos fones de ouvido.
Sortuda era por possuir pais que tinham um sono de pedra.
Sentada sobre o tapete verde felpudo, massageando o bumbum tentando aliviar a dor da queda, falava para o rapaz num tom baixo e indignado:
— Mas que caralho tu 'tá fazendo aqui, Lee Jeno?! — o garoto na janela apenas sorri tentando segurar a risada presa na garganta. Com o dedo indicador entre os lábios, o rapaz pede silêncio e este mesmo dedo muda de posição, agora apontando para a fechadura da fenestra, induzindo a moça abri-la.
A garota, confusa e enraivecida, se levanta do chão e abre a entrada não-convencional para que o moreno se juntasse ao cenário de seu quarto. De maneira desengonçada ele adentra o cômodo, espreguiçando as costas e indo de encontro com o móvel quentinho que a menina antes estava deitada.
— Vim te visitar. — responde o rapaz, baixinho e simplório. Joga o próprio corpo contra o colchão macio, se aconchegando entre o edredom, travesseiros e pelúcias.
— Deixa de papo furado! — joga uma das pelúcias que estava no chão no rosto bonito do coreano — E, também, de ser folgado! — se senta emburrada na ponta da cama.
— Ah, qual é! — ele resmunga desviando do ursinho rosa com as mãos e olhando para a garota sentada de braços cruzados — Tenho certeza que se fosse seu principezinho invadindo seu quarto essas horas da noite você não estaria desse jeito. — com a voz enojada ele revirou os olhos, aborrecido e descontente com qual fosse o pensamento que tinha em tal momento.
— Do que você está falando, ein?
— Hmpf... — riu sarcástico com sua fala — Agora vai se fazer de burrinha? — ajeitou a postura, agora ficando na mesma posição que a mais baixa, a encarando nos olhos — Quando aquele panaca te convidou hoje para sair, você parecia bem mais inteligente e racional, já que tinha muita consciência do que tava rolando quando aceitou sair com ele... — sua voz soava áspera, realmente estava chateado.
— Você 'tá falando do Donghyuck? — riu debochada e desacreditada — É sério isso? — se permitiu gargalhar.
— Para de rir... — sua expressão emburrada era uma graça.
A menor foi parando aos poucos de rir, o que resultou num silêncio curto que foi quebrado pela garota logo em seguida.
— Eu não aceitei sair com ele, seu bobão.
— Não aceitou? — franze as sobrancelhas em dúvida — Por que não? Você gosta dele desde a terceira série, era uma oportunidade pra você-
— Eu não aceitei porque gosto de outra pessoa... — respondeu de maneira direta, cortando o raciocinio do rapaz.
— Tem... Tem outra pessoa? — seu semblante agora se tornou triste.
— Sim... — deu um sorriso invertido para o rapaz — Eu sabia que se eu aceitasse ele iria ficar chateado, mas não esperava que seria ao ponto dele aparecer na minha janela em plena três da manhã.
— Que?
— Que foi? Agora vai se fazer de burrinho? — riu travessa, gozando da cara surpresa do garoto.
Viu ele se encolher de vergonha, escondendo o rosto bonito com as mãos, virando a cabeça e todo o corpo para o outro lado, totalmente de costas para ela. Este compilado de ações só a fez rir ainda mais.
— Ei, Jeno Babão! — o chamou pelo apelido de infância — Deixa de "vergonhinha", rapaz! — se aproximou do corpo maior, tentando tirar as mãos grandes para poder o ver nos olhos — Sério isso? Vamos, Neno! Deixa eu te ver para a gente poder conversar direito!
Com muito esforço conseguiu deixar ambas as mãos espalmadas no colo do coreano, que tinha o corpo todo virado para ela, mas o olhar desviado para algum canto escuro do quarto.
— O que eu tenho que fazer para você olhar para mim, ein? Nem parece o mesmo Jeno Lee de minutos atrás que só faltava me engolir de tanto deboche e cinismo!
O silêncio foi apenas o que recebeu.
"Nem fudendo que Jeno Marrento Lee está agindo que nem um virjola tímido!" pensou a pequena.
Ver o rapaz agir de maneira tão passiva e tímida a deixava estranhamente satisfeita, apesar de incômoda. Quem sempre costumava provocar e envergonhar era ele e vê-lo assim tão acanhado era uma graça. Ela não sabia que mexia tanto com o psicológico dele ao ponto dele perder toda aquela marra.
A quietude parecia eterna, deixava o interior da menina inquieto. Estava ficando desconfortável ao ponto de pensar loucuras de como calar o silêncio desconfortável.
E uma dessas loucuras mentais se fez presente no mundo físico.
Sem ter controle do próprio raciocínio, a garota se viu segurando o rosto do Lee para trazer seu olhar de encontro com o dela novamente.
— Eu vou fazer... algo. — disse meio incerta das suas escolhas — Se você não quiser-
Não pôde terminar sua frase, já que sua boca se ocupou muito rápido com outro tipo de preocupação: os lábios de Jeno.
Num beijar desengolçado, onde o Lee tinha a cabeça totalmente virada de lado, sentiu o toque delicado e gentil que ele a proporcionava. Sentiu a mão grande ir de encontro ao lado de seu rosto, colocando uma mecha de cabelo atrás de sua orelha e acariciando as bochechas com o polegar. Jeno se permitiu movimentar os lábios contra o dela, se permitiu a prensar ainda mais contra si ao levar a outra mão a cintura da menor.
Jeno se permitiu se perder entre um beijo inocente que desejava há muito tempo.
Por um breve momento o toque foi quebrado, a menina mordia os lábios tentando esconder o sorriso bobo e o rapaz se via totalmente desnorteado e desacreditado pela situação.
— Você vai falar comigo agora?
Um sorriso invertido surgiu na face masculina quando o coreano voltou a realidade.
— Você gosta de mim? — sua voz serena se fez presente. Ele a olhou com brilhos nos olhos.
— Sim(?). — afirmou confusa.
Ele jogou o corpo contra o colchão mais uma vez, tal qual uma menina do fundamental faria ao trocar duas palavras com o paquera. Jeno mordia os lábios sorrindo, olhando para o teto, totalmente bobo.
Ele levou o olhar para a figura feminina mais uma vez. Se levantou por um momento e a puxou pela cintura, deixando-a sobre seu corpo. Ela gargalhou supresa com o ato.
— Você gosta de mim!
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lumieira
o amor espiou por entre minhas cortinas algumas vezes, curioso e ávido por mais informações do que havia dado. eu o disse para ir devagar, para esperar a hora certa de chegar perto, porque minhas trancas eram reforçadas há anos, porém ele persistia.
queria olhar meus cômodos, abrir minhas gavetas, redecorar a casa. com medo de que fosse embora, deixei que o fizesse. me conhecia melhor que ninguém, me devorava a cada encontro, porque o amor era voraz. faminto. nadei na familiaridade dos toques atenciosos, me encharquei das frases batidas e me senti aquecida entre abraços tão aconchegantes. o amor me dizia que jamais se afastaria, desde que eu o desse tudo, todas as coisas, mesmo que eu nem soubesse quais coisas eram essas.
um tiro no escuro, apostei em nós. o amor continuava a escancarar as janelas e pintar as paredes, adentrando cada canto e tornando minha casa mais dele. me apaixonava pela voz melodiosa dizendo meu nome, pelas mãos quentes me amparando, pelas cenas de filme que vivemos repetidas vezes. ninguém ousou me avisar que a entrada diz muito da saída, foi quando me perdi. chegou dominando meus espaços e saiu deixando em ruínas, arrancando papéis de parede e ateando fogo nos móveis.
munido da familiaridade, da vantagem de saber onde estava cada parafuso, o amor destruiu meu lar com o mesmo fogo que me aqueceu. praguejei seu nome em todas as ruas que andei sem dar as mãos novamente, afirmei que amor era mau, porque você se foi.
[por que você se foi?]
me tomou tempo compreender que o amor não termina poeticamente, somos nós que tornamos as linhas poesias. no fim, ainda que eu escolha falar das sombras projetadas nas paredes o que as criava eram as chamas destruindo a mim enquanto a porta bateu. te fiz poesia mil e uma vezes, possivelmente farei outras mil, pois meu coração chora abraçado aos restos de nós que você queimou.
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“O ser busca o outro ser, e ao conhecê-lo
acha a razão de ser, já dividido.
São dois em um: amor, sublime selo
que à vida imprime cor, graça e sentido.
“Amor” — eu disse — e floriu uma rosa
embalsamando a tarde melodiosa
no canto mais oculto do jardim,
mas seu perfume não chegou a mim.”
Carlos Drummond de Andrade
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"Dumb"
— ❝Precisava de ajuda para tocar uma música no piano, mas o amigo de seu irmão insistia que era uma garotinha muito burra para isso.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 5.1k
Renjun hard dom; orgasm denial ;sexo sem proteção (não façam); dumbification; degradação; uso de "garotinha burra".
Boa leitura ♡
(...)
A combinação de “si” e “lá” entortou seus ouvidos, soou arranhado, olhou a partitura novamente e engoliu a seco com a quantidade de semínimas que enfeitavam a clave de sol. Suspirou cansada, era tão complicado, tinha que terminar essa música até esse fim de semana. Foi designada a tocar a abertura do evento que seus pais organizaram, mas ao menos havia conseguido vinte segundos de melodia.
Fazia piano a tantos anos e ainda não havia concluído nem “o pequeno prelúdio”, quem diria “moonlight sonata”.
Realmente precisava de ajuda, e infelizmente não tinha muitos amigos, sua professora do instrumento só conseguia lhe dar aulas uma vez por semana e ficava praticamente sozinha na mansão enorme o dia todo.
Havia a opção de chamar Yangyang, seu irmão mais velho, mas hesitou por um momento, ele estava naquela fase de garoto “bad boy” que se rebela contra a família, provavelmente iria desligar na sua cara na primeira palavra que se dirigisse a ele.
Pensativa, determinada em conseguir tocar corretamente, decidiu que teria que pedir ajuda a ele de qualquer jeito, sabia que não conseguiria tocar aquilo tudo sozinha nem se treinasse por um dia inteiro.
Correu os dedos pelo telefone fixo da sala, seus pais não a deixavam ter um celular, e no aparelho só havia alguns números salvos para que pudesse ligar. O de Liu apareceu em primeiro, deixando tocar, sinalizando uma chamada.
Depois de alguns segundos foi capaz de escutar um ruído e a voz de seu irmão logo após:
— “Oi pequena… Tudo bem?” — A voz rouca soou pela linha do telefone.
— “Oppa eu preciso de ajuda. Onde você tá?” — Lamuriou a última frase com birra no tom, mimada, irritada.
— “Ocupado maninha… Bem ocupado. — Suspirou alto — Se me falar o que é talvez eu veja o que posso fazer. — Umedeceu os lábios, pensou no que dizer, nervosa com a possibilidade de receber um “não” em resposta.
— “Preciso de ajuda pra tocar uma música no piano… Oppa, sabe que eu sou muito ruim. Vem me ensinar? Por favorzinho!”
— “Agora não dá. E eu não tô nem um pouco afim de pisar nessa casa antes das onze da noite… Realmente não consegue fazer sozinha?”
— “Não! Não, sério. Eu não consigo, arranja um tempinho, você nunca faz nada por mim oppa…” — Escurou uma bufada da outra linha, tinha certeza que ele estava revirando os olhos naquele momento.
— “Vou ver se um amigo meu pode te ajudar, espera aí.” — Assentiu, e automaticamente o som do celular tocando em uma superfície te fez saber que provavelmente Yangyang realmente fora perguntar ao garoto.
Sorriu, queria muito que o tal amigo aceitasse, não aguentava mais ver a cara das mesmas pessoas, podia jurar ter visto Mark Lee — filho de um casal amigo dos seus pais — mais que qualquer outra pessoa nesses últimos tempos, era o único menino sem ser da família que tinha contato frequente, e também o único que seus progenitores aceitavam.
Na outra linha escutou uma voz melodiosa de fundo soltando xingamentos altos, negando e bufando, insistindo no quão cansado estava.
Um silêncio em meio a cochichos se instaurou no local, então escutou o telefone sendo tirado da bancada.
"Meu amigo Renjun vai te ajudar pequena, que dia você pode?"
Não conteve forças em sorrir e deixar que sua barriga se apertasse em ansiedade, até mesmo se esquecendo de responder o que lhe foi perguntado.
Combinaram de amanhã mesmo Renjun ir até a sua casa te ensinar, e no dia, levantou ainda mais cedo que o costume da cama, estava histericamente animada. Não se concentrou nas aulas, deixou de fazer as tarefas, passou mais de uma hora escolhendo sua roupa.
No final demorou tanto tempo se remoendo de ansiedade que ao menos conseguiu vestir as peças que havia pensado em usar, a campainha tocou antes disso.
O nervosismo fez com que pegasse qualquer blusinha que havia visto pela frente e colocado com o shortinho de pano que já estava em seu corpo, correndo atender a porta.
Resvalou a mão pela maçaneta, a puxando lentamente, deixando uma fresta para contemplar se era realmente algum garoto ali, relutante.
Vislumbrou o chinês, encostado no batente, mexendo no celular enquanto te esperava. Te olhou nos olhos, e se lembrou de abrir completamente a porta para que o mesmo pudesse entrar.
Engoliu a seco, se encolheu a medida que os olhos do moreno percorriam seu corpo, te olhando com faísca nos olhos. As orbes traçaram cada pedacinho de pele sua, decorou todos os detalhes seus, adentrando da residência em passos leves.
Não soube dizer o que era aquela expressão, os lábios entre abertos, a respiração em um fio, piscando lentamente, a deixando envergonhada por um momento.
Fechou a porta atrás dele, rindo sem graça.
— Oi… — Sorriu após umedecer os lábios, ato captado pelos olhos escuros, que se reviraram após expirar o ar pela boca, soltando um “oi” cansado, parecendo ter sido obrigado a estar ali.
Então se lembrou da ligação, ele tinha negado de primeira, será que estava ocupado?
Se sentiu culpada por estar desperdiçando o tempo dele, mesmo que ao mesmo tempo aliviada e agradecida, então rapidamente sugeriu para que te acompanhasse até um dos pianos da casa, na sala de estar. pegou um banco para ele e o colocou do lado do seu, o esperando se sentar para que também o fizesse.
— Então… Que música você precisa aprender? — O tom preguiçoso se fez presente, mostrou a partitura para ele, que apenas de ler o nome te olhou com descrença.
— Como é possível você ter dificuldade com essa música? Você pelo menos sabe o básico? — Te atingiu com arrogância. Fez um biquinho, visivelmente chateada pelo tom rude. — Eu sei… — Reverberou envergonhada.
— Sabe? Então me mostra. — Ergueu o queixo, apontando ao piano.
Mordeu os lábios, as mãozinhas começaram a tremer involuntariamente, não queria fazer feio na frente dele.
Acertou as notas da clave de fá, mas na primeira mudança de “do e mi” para “ré e fá” errou esquecendo de tocar sustenido, já arrancando um bufar do moreno.
— Não sabe ler partitura? Ao menos praticou um pouco? — Se sentindo ofendida, franziu o cenho.
— Eu pratiquei! É sério, mas é tão difícil sozinha… — O garoto te olha com desdém, se aproximando.
— Não sabe nem a melodia, escuta como deve se tocar. — afirmou baixinho.
Dedilhou os dedos pelo piano de cauda, fez com o pedal, o som se tornou tão bom que não sabia nem que era possível algo assim sair do instrumento, exalou a sinfonia pela sala, mas tocou apenas a primeira página, e depois se virou a ti.
— Prestou atenção? — Ele te olhou com olhos tão ríspidos que se perdeu na face do moreno, as palavras pareciam não querer sair de sua boca.
Abaixou a cabeça, escutando o suspirar do chinês.
— Vem cá. — Ficou do seu lado, posicionando seus dedos nas teclas certas.
— Toca.
Suas mãos trêmulas tocaram um começo estável, lento, e o garoto novamente posicionou seus dedos nas próximas notas.
Assim uma página de partitura se finalizou, e Renjun novamente te mandou tocar a música, e mesmo que você tenha errado algumas notas, o olhado com um olhar preocupado de estar tocando errado, recebeu um acenar de cabeça para que continuasse, uma forma de mostrar que estava certo.
Pediu para que anotasse qual é cada semínima na partitura em seu caderno de música, e ao fazer, ele se permitiu soltar a respiração que guardava.
Deslizou os olhos pelas suas coxas roçando no banco, os voltou para cima a fim de ver seu rostinho, concentrado, e amaldiçoou a si mesmo por estar prestando tanta atenção em ti dessa forma. De algum jeito, toda aquela situação o irritava, de primeira até mesmo achou que você fosse uma menininha, pelo modo que Yangyang falava.
Era algo como “a minha irmãzinha mais nova precisa de ajuda”, e Renjun realmente acreditou que se tratava de uma criança, não de uma garota, uma garota bem crescida.
E tudo isso o irritava, desde seu jeito de menina burra, o modo manhoso de agir, contrastando com o corpo que tinha, a pele leitosa, se apertando contra a roupinha pequena.
— Ainda está na primeira nota? qual é a dificuldade de saber que isso é um “dó”? — Jogou todo o ódio em você, que suspirou em um lamurio, se ajeitando no estofado, o fazendo engolir seco.
Por dias acreditou que o Huang Renjun te odiava, por isso te fitava com toda aquela austeridade nos olhos, te tratava com palavras tão ríspidas, e era arrogante quase o tempo todo.
Porém, seria uma mentira se dissesse que não gostava. No fundo, amava a carinha irritada, as sobrancelhas semicerradas, quando era arrogante ao se tratar contigo. Até que gostava de ser burra, de saber que nunca superaria ele.
Mesmo com o passar dos dias, melhorava, isso era óbvio, suas habilidades foram lapidadas e conseguia tocar com confiança, mas até certa parte, simplesmente não conseguia relaxar.
Renjun percebeu o quão atiçada ficava, ansiosa, birrenta, odiava e reprimia a adoração por te ver assim, no fundo almejava que sempre continuasse assim, aérea, burrinha, a garotinha burra dele, que só ele podia te repreender e ensinar.
Algo no rostinho manhoso quando levava um sermão o levava a loucura, cada detalhe meticuloso de suas manias, como mordiscar a parte interna da bochecha ao se concentrar, ou a se encolher e raspar as unhas pela pele do dedão quando nervosa o atraia tanto, a voz doce, o perfume quase enjoativo de cereja… Merda, você era uma perdição total.
Não conseguia parar de pensar em ti, parar de imaginar os mil cenários que passava na cabeça do Huang, onde finalmente contornava sua cintura com os braços, descobria a sensação de sua pele na dele, e no quão linda ficaria sem nenhum pano cobrindo seu corpo pequeno.
Imaginava seu rostinho angelical se abaixando, roçando o rostinho contra sua coxa, como uma gatinha.
Não podia aguentar mais um segundo dos instintos sexuais contigo, era demais para ele, mesmo sabendo o quão puto Yangyang ficaria se soubesse, no momento, isso não importava, o que realmente o preocupava era se conseguiria provar pelo menos da sua boquinha antes de parar de te dar aulas.
Chegava a sonhar com aqueles lábios, soltando lamurias ao errar, era um absurdo, não era fofo, era extremamente e insuportavelmente excitante.
Isso tudo eram os motivos de tanto estresse contigo, chegava a ser ridículo o quão necessitado estava, e o quando mexia com ele, mesmo se comportando de um jeito que achou repudiar pela maior parte da vida. Odiava garotinhas birrentas, mimadas.
Inconvenientemente essas duas descrições eram exatamente tudo que você representava.
— Eu te ensinei como tocar pelo menos mil vezes, qual seu problema garota? — As palavras arrogantes de Renjun te fizeram agir como uma criança, com birra na ação.
— Oppa, porque você é tão maldoso comigo? — Perguntou ao se aproximar em uma distância perigosa do garoto.
— Talvez pelo fato de você ser uma garotinha tão burra que nem ao menos consegue tocar a porra de uma sentença sem errar a nota.
— Se irritou, mas só por um momento, aquele dia sabia que estava insuportavelmente chato com ela, mas o que ele podia fazer? Você provocava tanto ele, sem ao menos notar.
O shorts de pano colava no seu corpo, deixava sua calcinha de renda marcando de tão fina a peça. Aquelas meias presas pelo suspensório da lingerie o estressava em níveis absurdos, tentava ao máximo não olhar, estava tão excitado, tão irritado, como você podia ser tão sonsa ao ficar com essa cara de menininha inocente enquanto usava essas roupas curtinhas, roçando a bunda na merda da cadeira?
— Você é muito chato Injun. — Cruzou os braços, apertando os peitinhos dentro da blusinha clara, o fazendo fechar os olhos. Era mesmo possível não cair na tentação de te ter?
Até mesmo pra você era quase insuportável o tesão reprimido que sentia nele, desconhecia essa palavra e sensação, então denominava de desconforto entre as pernas. Os peitinhos doíam, se tornava mil vezes mais manhosa ao lado dele. Mesmo com uma expressão de cansado e pavio curto, gostava de ultrapassar os limites, as vezes errar de propósito, só para sentir as mãos dele nas suas.
— Injun… Eu não consigo, me ajuda! — O ouviu suspirar pesado, revirando os olhos.
— Qual é a sua dificuldade? Eu já te disse o que fazer, não segue os passos simplesmente porque é muito burra para isso. — Soou rouco, e seu corpinho se remexeu no estofado onde estava sentada, se roçando, esfregando as coxas, olhando para ele com aquele olharzinho necessitado, lamurioso.
— Eu me sinto desconfortável. É por isso que eu não consigo, e é culpa sua, Injun. — Fez um biquinho, uma expressão chorosa, e ele pareceu confuso.
A emoção na face do Huang muda de visivelmente arrogante para suave, preocupado, jorrando ternura.
— Como assim, pequena? — Semicerrou as sobrancelhas, realmente se odiaria se estivesse te fazendo se sentir mal. Se moveu para perto dele, o fitando sôfrega.
Se derreteu ao sentir a voz gostosa dele te tratando tão carinhosamente, mesmo que fosse um apelido “nada demais”, era mil vezes mais afetuoso que “garotinha burra”.
— Me sinto estranha aqui… — Acariciou o centro de seu ventre, abriu as perninhas, se friccionou, soltando choramingos. — Toda vez que me olha desse jeito acontece isso!
A reação de Renjun foi de confuso a febril. Quando se deu em conta que o “desconforto” que você sentia era na verdade tesão, não conseguiu se conter em guardar o deboche para si. Como podia ser tão idiota a ponto de não saber quando está excitada?
—��Ah bebê… — Pareceu repensar no que te diria, umedecendo os lábios antes de prosseguir. — …Posso te tocar? — Os seus olhos brilharam, afirmou que sim com a cabeça. Sentiu o moreno traçar um caminho com as mãos, de sua barriga até entre suas coxas.
— Você já se sentiu assim antes? Ou é só quando eu estou por perto? — Manhoso, acariciou sua cintura, olhou nos seus olhos.
— Quando você me toca, briga comigo… Até mesmo quando penso em você eu sinto isso! É tão ruim que aqui dentro até arde, pulsa.
— Apertou a mão do garoto que já estava no local, reclamado, fazendo uma carinha de choro. Renjun sorria ladino, achava uma graça toda aquela situação, não conseguindo parar de repetir “fofinha” na cabeça ao te vislumbrar.
— O que a minha garotinha burra sabe sobre se masturbar? — Perguntou ao se fixar em seu ventre.
— Ahn..? Ah é… — Buscou no fundo de sua mente se questionando se realmente nunca havia escutado sobre isso, não queria decepciona-lo, mas não fazia ideia. — Não sei o que é isso… — envergonhada, lamuriou em um fio de voz, quebrando o contato visual com o garoto.
Diferente do que pensava, ele não zombou de você ou algo do tipo, apenas soltou um risinho anasalado e fez carinho na parte interna de sua coxa.
— E fazer filhinhos? Você sabe como fazem os bebezinhos? — O questionário parecia estranho para você. Da última vez que escutou sobre isso foi quando criança, e seus pais disseram que vinha de um animal… Qual era mesmo o nome dele?
— Cegonha..? — O olhou com brilho nos olhos, se convencendo pateticamente de que a resposta estaria correta, recebendo um gargalhar alto em resposta do mais velho. Fez biquinho, triste, recheado de descrença.
Não era novidade, mas estava errada, outra vez.
Renjun achou sua inocência tão atraente que quis te pegar para ele, te guardar para sempre, deixar com que fosse imaculada, virgem e bonita.
Porém, se deu em conta do seu desconforto e possível dor que estava sentindo, todo esse sofrimento puramente por causa dele, que estava te torturando por todo esse tempo, mesmo que não se diferisse do que Huang também passava.
Não te deixaria sofrer dessa dor sozinha, tinha noção de como era torturante, e piorava no seu caso, que nem mesmo sabia como se aliviar, então queria te ensinar algumas coisinhas.
— Ah… Você é uma graça querida… — Apertou suas bochechas, ergueu seu queixo com a destra para que olhasse a ele, sorrindo para ti, e inevitavelmente se pegou corando com a proximidade.
— Eu sei um jeito muito bom para resolver esse incômodo no seu corpinho, bebê. — Ditou a ti, como se tratasse de um segredo, sendo respondido com um olhar curioso e um “Como? Injun.”
— Primeira coisa que você precisa saber, boneca. É que isso tudo é vontade de dar a sua bucetinha pra mim. — As palavras sujas foram um baque, nunca imaginou Renjun falando coisas tão sujas, mas de um certo modo eram extremamente gostosas de se ouvir, não sabia direito o que era, mas se arrepiou ao escutar e associar as coisas.
— E só tem um jeito da sua dorzinha passar. É com o meu pau aqui dentro. — Tocou seu centro, desceu um pouco a mão, sentindo a aspereza do relevo da renda contra seu shortinho, se deliciando com a sua própria imaginação.
— Você vai fazer isso, não vai? Injunnie… Por favor! eu preciso… Dói muito. — Suplicou. O moreno agarra seu pescoço, te puxa para perto, quase colando seus rostos, deslizando o nariz pela sua bochecha até mandíbula, deixando breves selares na pele macia.
— Nem ao menos entende o que está pedindo, não é? Nunca socaram nessa bucetinha, mas fica tranquilinha, bebê. O Injun vai meter em você até te encher de porra, ficar molinha, de tanto levar pica. Assim você pode tocar o piano bem direitinho e deixar seus papais bem orgulhosos, Que tal..? — O escárnio se torna presente, a arrogância misturada com a falsa ternura te excita, as perninhas bambas, arrepiada com os mínimos toques dele em ti.
Soltou uma bagunça de múrmuros em aprovação, aproveitando a sensação boa da atenção no qual estava desesperada, sem nem mesmo saber. Fervia por dentro, quente, as roupas pareciam te incomodar mais do que nunca, e os lábios do moreno eram como tivessem sido feitos para que colasse os seus neles. Renjun ameaçava te beijar, mas não realmente fazia. Distribuía selinhos pelo canto da sua boca, apertava sua cintura, e abominava qualquer tipo de distância entre vocês mais que tudo nesse ponto.
Te puxa para o colo dele, contorna a nuca do moreno com as suas mãos, aproveitando os selares no pescoço que recebia, junto de chupões molhados, era estranhamente gostoso, queria mais, te deixava sedenta.
— Bebê, quer começar tirando a sua blusinha? — Acena em positivo, apartando-se do Huang, tentando acalmar sua respiração e descolando a peça da pele.
O escutou arfar de prazer, deslizar toda a palma pela sua clavícula, colo, abaixar até os dedos ficarem entre os seios, te pegando com as duas mãos, apalpando a pele da cintura, formando um rastro gostoso no corpo intocado. A primeira vez que sentiu um homem te tocando dessa maneira.
Os arrepios te seguiam, exalava ar em aprovação toda vez que os dedos habilidosos do Huang roçavam pela sua lingerie, se tornava mil vezes mais manhosa naquele momento.
Distribuiu beijos até seus peitos, massageou, brincou com o fecho enquanto te apertava contra ele. Apertou seu rosto com a destra, espremendo suas bochechas, te fazendo formar um biquinho com os lábios. Te tomou a ele, colou suas bocas, selando elas por completo, se desfazendo da pressão e se abaixando até seu pescoço, dando início ao ósculo.
Com a canhota ousou apertar sua coxa, te ajeitando melhor em cima dele, para que encaixasse as intimidades. Gemeu entre o beijo, não sabia bem como usar a língua, mas ao copiar o que Renjun fazia, conseguiu o seguir bem, transformando o ato em algo gostoso, fazia o coração bater tão rápido que por um segundo jurou ter um ataque cardíaco.
A falta de ar bateu em seus pulmões, se afastaram, Huang resvalou os dedos pelo cós do seu shorts, te olhando como se pedisse permissão, que rapidamente foi assentida, se desfazendo do pano.
O moreno percorreu o nariz pelo seu corpo, inalou seu cheiro doce, que parecia ainda melhor quando sentia em contato com a sua pele, se deleitando contigo, parecia um anjinho no colo dele, comportada, bonita. Extremamente bonita.
Deixava Renjun sem fôlego com cada detalhe seu, mas não queria dizer isso em sua frente, gostava de lhe deixar pensar que te odiava, amava interpretar esses papéis onde você era a menininha idiota, que só servia para levar pau quietinha, como uma bonequinha.
Suspendeu seu sutiã, deixou cair pelos seus braços, não tardando em começar a massagear seus seios, beijou seu ombro, e finalmente deu a atenção que você tanto precisava na bucetinha.
Te estimulou um pouquinho, ainda por cima da calcinha, te arrancando lamúrias, não tardando para que o Huang adentrasse do pano, o suspendendo para o lado, te masturbando na carne. Agarrou o pulso do moreno com a sua mão, em sinal para que prosseguisse, não tirasse do local, choramingando no pescoço do mesmo, que ria frouxo ao te ter tão sensível, submissa a ele.
— Porra, imagino o quanto esteja sofrendo, você tá tão molhadinha… — A frase foi dita em um grunhido, chegava a estar completamente escorregadia a sua intimidade, praticamente escorrendo, molhando a parte interna de suas coxas conforme o mais velho espalhava seu melzinho com os dedos. Começou com os movimentos circulares, lentos, esfregando os dedos no seu pontinho, explorando sua pele.
— Isso que eu estou fazendo, é te masturbar. Lembra o que eu disse mais cedo? Se conseguir se massagear assim como eu estou fazendo, não vai mais sentir incômodo aqui, entendeu? — O respondeu com um gemido, juntamente de um acenar de cabeça, se remexendo desastradamente contra seus dedos.
— Quantos dedinhos você acha que aguenta, linda? — Engoliu a seco tentando formular algo como resposta, em dúvida.
A cabecinha avoada não te permitiu pensar muito mais, estava esporadicamente e deliciosamente distraída com a sensação até então desconhecida, mais preocupada em se concentrar nos dedos de Renjun no que qualquer coisa que o mesmo dissesse. Um tapa fora despejado em sua coxa te fazendo ter um espasmo de susto, gemendo manhosa por ele ter parado com o toque.
— É tão burrinha que não consegue nem me responder? — a voz doce destoava das atitudes brutas, dos apertos fortes e sermões rudes, propositais.
Espalha a lubrificação pela sua carne quente, inchada. Contorna seu canalzinho com carinho, ameaçando entrar com as pontinhas dos dedos.
Suspira alto, longo, o abraça mais forte, sedenta da sensação que seu instinto gritava necessitar.
— Injun… — Mergulhou o rosto entre o pescoço e ombro do mais velho, soando abafado, estava obviamente pedindo mais, porém, para o Huang era mil vezes mais divertido te fazer implorar que nem uma putinha suja, algo na o atiçava. Saber que estava totalmente a mercê de seus toques, ações, sedenta, burrinha.
— Pede com jeitinho, minha vadiazinha. Implora pelos meus dedos na sua bucetinha. — Beliscou seu pontinho, arqueou suas costas, se empinou ao garoto, choramingando.
— Injun, pode… — Engoliu a seco, respirou pesado — Pode por favor, colocar os dedos… Na minha bucetinha? Eu preciso! Incomoda tanto… — Lamuriou, implorou, com a voz mais doce possível, parecia um pecado a vozinha fina reverberar palavras tão sujas, e isso agradava tanto o Huang.
O garoto sorriu largo, riu solto, anasalado, suave.
Dois dígitos se afundaram pelo buraquinho molhado, apertado, imaculado até o momento. A sensação era inexplicavelmente gostosa de sentir, podia jurar que não conseguia sentir suas pernas, estavam tremelicando tanto, bambas, e sua parte íntima totalmente sensível, parecia poder explodir a qualquer momento.
O prazer te atingia internamente, deixava o estômago apertado, as bochechas se ruborizaram, estava fervendo aos toques do moreno.
— Injun… Eu… Eu. — Não precisou de mais palavras para o chinês captar a sua mensagem, parou o ato, retirou os dedos dentro de você e lhe fitou sério.
— Toca. — Apontou ao piano com o queixo.
Uma simples palavra pode te abalar completamente, semicerrou as sobrancelhas, os olhos acabaram se enchendo de lágrimas, bateu no peitoral do mesmo, murmurando lamúrias desconexas, negativas, novamente agindo como uma garota mimada.
Te coloca sobre os joelhos no estofado do pequeno banquinho no qual sempre tocava o instrumento, te manuseando como uma bonequinha de pano, virando as folhas da partitura até o começo da melodia, te fitando com as pupilas dilatadas, o olhar escuro.
Engoliu o choro, sua buceta latejava tanto, pulsava desesperadamente, estava totalmente entregue a ele, molhada, necessitada, com o coração disparado e o corpo quente, ensopado, preparado para Renjun.
Fungou e sentiu os dedos macios secando as lágrimas que rolavam pelo seu rosto, ajeitou os dedos nas notas certas e mesmo com a ansiedade pairando a mil, começou lento, do jeito que tinha que ser, Renjun pisava no pedal para você de um jeito preciso, atraente, escorado na borda do piano, apoiando a mão por cima, monitorando cada batida de unha, a posição dos dedos e ritmo.
A melodia alcançou o ápice da segunda fileira de notas, soou bonito, exalando todos os sentimentos que se encontrava, melancolia, sede, irritação.
Tocava as notas graves, fortes, parecia alcançar a alma, estava farta daquilo, nem ao menos olhava para a partitura, seu corpo se lembrava de cada nota, sua memória muscular não deixava quaisquer movimentos escaparem. Estava puramente emocional.
Renjun pareceu orgulhoso por um momento, sorrindo do jeito bonito dele a ti, mas apenas notou quando o olhou de canto de olho, se concentrava fielmente no instrumento, como se sua vida dependesse disso.
Então o ouviu se desencostar, levou as mãos até sua cintura, explorou a pele até pairar no quadril. Engoliu seco com os toques, se desconcentrou rapidamente, ainda mais quando o sentiu resvalar um tapa estalado na sua bunda, parando de tocar no mesmo momento.
— Não lembro de ter dito para parar… — Sussurrou no pé de seu ouvido. Rapidamente se recompôs na melodia, continuou tocando, com os olhos fechados, tentando ao máximo guardar a excitação e ansiedade que o moreno estava lhe causando, ali, atrás de seu corpo tão vulnerável, te acariciando de modo tão perigoso.
Traçou um rastro de fogo por toda a sua pele, te apertou contra ele, em necessidade. A melodia se tornou mais baixa, escancaradamente sofrida, sentia-se prestes a chorar ao colocar na cabeça que estava quase terminando.
Novamente Renjun puxa sua calcinha para o lado, encharcada, roça o próprio quadril na sua bunda, te excitando. Surpresa, escuta o barulho do zíper soando, se contorce de prazer, empinando a bundinha contra o pau duro que roçava no seu corpo, completamente necessitada do Huang.
Estava tendo tantos estímulos, seu estômago apertado, a bucetinha chegava a pulsar de tão excitada, claramente incomodando. Tanto que era impossível não se distrair, estava desesperada, lágrimas não paravam de escorrer pelos seus olhos, tremia as mãos pelo instrumento, e consequentemente errava a música.
— O meu bebê realmente não vai tocar direitinho? É burra demais pra isso? Vou ter que te educar, boneca. — Te atingiu com um tapa estalado na sua bunda, seguido de outro, ainda mais forte após ter confundido as notas.
Sua pele parecia queimar, incandescer, o Huang aproveitava a vista do seu rabinho todo marcado, a pele leitosa vermelhinha, apertava como um modo nulo de anestesiar qualquer ardor que poderia estar sentindo, e então, finalmente, terminou a música. Suspirou pesado, gemendo em aprovação, como se tivesse vencido o pior obstáculo da sua vida.
— Parabéns bebê… O Injun vai ser bonzinho com você agora. — A voz doce abençoou seus ouvidos, se deixou ser manuseada por ele, que te colocou de pé, arreganhada, se apoiando no instrumento que fora fechado, protegendo as teclas.
Te deixou bem abertinha, roçou o falo pela sua parte traseira, estava todo babadinho com o líquido de pré gozo misturado a toda sua lubrificação, deslizando pela sua pele.
A glande apontou na sua entradinha, os primeiros centímetros deslizaram para dentro com esforço, você estava tensa, retraída, apertada demais.
Doeu, ardia ao entrar e parecia te encher demais quando estava dentro, gemeu sôfrego, chegava a soluçar com a sensação. Renjun percebendo seu incômodo, te agarra pelas coxas com a intenção de meter de um jeito mais confortável, beijou suas costas, queria te relaxar um pouquinho, aproveitando para ir devagarinho contigo, ser mais carinhoso depois de te torturar daquele jeito.
Inalou seu cheiro doce, empurrou mais um pouquinho, pulsou ao redor dele, respirando um pouco mais leve, para facilitar a entrada.
Por mais que estivesse totalmente molhadinha, as paredes enrugadas e o canalzinho já dilatado, ainda era difícil de deslizar com facilidade por ser a primeira vez que levava algo ali dentro.
— Caralho bebê… Você é tão, tão apertadinha. — Enfatizou na repetição do advérbio de intensidade, escutando seus resmungos doces soarem pertinho de seu ouvido devido a posição, estava com a cabeça tombada, apoiada no ombro dele.
— Injun… Foi tudo? Eu tô tão cheinha… — A pergunta suja palpitou o coração do chinês, que murmurou negativamente, te alertando que faltava bem pouquinho.
Se sentia completa, segura nos braços do Huang, era óbvio que doía, parecia estar aguentando mais do que podia, tremelicando do quadril para baixo.
Rapidamente gemeu ao sentir a pélvis roçar nos seus glúteos. Se remexeu contra ele, sem jeito algum, parecia uma gatinha no cio, desesperada atrás de mais estímulo, sentindo Renjun apertar seu quadril com força, aquietando seu corpo, dando um tapa na sua coxa.
— Fica parada. Quietinha enquanto eu uso a sua bucetinha, bebê. — Choramingou de dor, a pele ficava vermelha, ardia, imóvel perante o aperto continuo do Huang.
Te colocou paradinha contra ele, e estocou forte, fundo, seguindo o ritmo. Ele te fodia bruto, sem dó em como parecia te rasgar toda vez que metia, era tão bom que sentia alcançar seu colo, te levar ao limite, gemia palavras desconexas, uma mistura do nome de Renjun com incontáveis lamúrias para que não parasse, enfatizando o quão bom era.
As peles se chocavam rapidamente, era tão sexualmente sujo, os barulhinhos de pele com pele pareciam ainda melhores que a sonata recém tocada por ti, se deliciando com a imagem do pau entrando e saindo molhado, cada vez deslizando com maior facilidade.
Seu interior era quente, úmido, tão apertado, se sentia no céu, metendo de forma descompensada, não poupando forças em surrar com gosto no canalzinho, estimulando seu clitóris ao mesmo tempo.
Segurou seu corpo pela cintura, estava trêmula, prestes a ter o orgasmo. As palavras saiam cada vez mais cortadas, juntas de soluços e lamúrias manhosas arrastadas do nome do chinês.
— Porra bebê eu vou lotar essa sua bucetinha de porra. Fazer a minha garotinha burra ficar toda gozadinha, cheia de leitinho dentro…
— Se apossou dos pronomes possessivos, te agarrando ainda mais contra ele, te estocando até friccionar no pontinho sensível em seu interior. Ao sentir, não se conteve em gemer alto, uma onda de prazer atravessou seu corpo, gozou tão gostoso, o apertando por inteiro, sentindo a sensação do orgasmo se estender ao garoto continuar metendo dentro de ti, como se não soubesse que havia acabado de chegar ao ápice.
Seu corpo caiu sobre o piano, mole, cansada, depois de alguns segundos sentiu os jatos quentes inundarem seu canalzinho. Renjun meteu tudo para dentro, se afastando depois de alguns segundos.
A buceta pulsou, fazendo o líquido morno gotejar para fora do canalzinho, expulsando a porra pelo buraquinho magoadinho, arrombado pelo chinês.
Apoiou o rosto no ombro do moreno, cansada, e recebeu um abraço com ternura, te colocando para sentar em seu colinho.
— Você é minha garotinha burra. Só minha.
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