#melodiosa
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more of that au +crossover
#more of that au i havent elaborated on but tldr its like a bl manhwa#lol#last pic is iskr in that il siracusano video.....kaiser would be lappy#also do imagine kis/isg in that cg where texas n lappy are fighting#i was struggling w melodiosa sora!krn and then i opened discord and my lovely friend lee (intenselysalmon) surprised me with her version#🥹🥹🥹🥹🥹 (shes not into bllk)#hi lee if u see this#blue lock
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"Amor próprio é bom. Mas o seu é mais"
Haechan × Fem!reader |•| Fluff |•| Palavrinhas – 0.7k
Sinopse – Haechan pode ser um completo bananão, mas fazer o quê? Você o amava.
☀️ Notinha da Sun – Eu sei, eu não respondi vocês no último post, vou responder KKKKKK Tô meio tristinha, sei lá, acho que todo mundo passa por essa fase dos 20, quando tá todo mundo casando e sendo feliz e você nunca teve a experiência de namorar KKKKKKK Tô pensando muito nisso, e quanto mais eu penso acho que o problema tá em mim e começo a encontrar milhões de defeitos que eu nem tinha parado pra pensar. Mas enfim, alguém namora comigo por caridade?? KKKKKKKKK
— Tá, desculpa, vai! — Haechan exclamou, tentando pegar suas mãos, que o atingiam no peitoral. — Tá me machucando, maluca.
— Tá? Então deixa eu te acertar mais vezes, porque foi exatamente assim que eu me senti quando você tomou chá de sumiço. — Você parou de batê-lo, afastou os cabelos e respirou fundo. — Você veio com aquela história de que precisava se conhecer direito antes de gostar tanto de mim. E agora? O que muda? Porque, na aparência, você é o mesmo menino de 5 meses atrás.
— Desculpa.
— Você acha mesmo que uns três "desculpinhas" vão me fazer voltar pra você? — Você questionou. Estavam no seu cenário favorito: uma praia pouco movimentada, no fim da tarde, em que a luz do entardecer clareava os cabelos castanhos dele e os olhos do mesmo tom. Você bufou. Quase chorava — na verdade, já estava chorando — quando avançou sobre ele, dessa vez não para bater, mas para abraçá-lo. — Ai, eu sou uma tonta mesmo... Mas eu te amo pra caramba, seu bananão.
— Nunca me chamaram assim. — Ele riu, te abraçando meio incerto. Sentia que não merecia seu afeto, não depois de ter te deixado com uma desculpa esfarrapada de que precisava se reencontrar. Ele realmente precisava, mas você tinha todos os instrumentos pra ajudá-lo. Ele descobriu isso dois meses depois de se distanciar, ir para o outro lado do mundo e, depois, procrastinar por mais três meses até te procurar. Tinha medo da rejeição, mesmo que se fizesse de durão e dissesse o contrário.
— Pra tudo tem uma primeira vez, bananão. — Você disse com um sorriso, se afastando e ajeitando o cabelo atrás da orelha. Haechan desviou o olhar por uns cinco segundos e depois voltou a te encarar. — Que foi?
Visualmente, ele estava nervoso. Você sabia disso, conhecia o comportamento dele, mas não conseguia apontar diretamente o que o deixava tão irrequieto.
— Você disse que me ama. — Ele riu, envergonhado, com as bochechas vermelhas, como se vocês tivessem passado no barzinho da esquina instantes antes.
— Eu disse, né? — Você perguntou sem pedir resposta. Estava envergonhada também. Detestava correr atrás de alguém por quem estava obviamente caidinha. Prezava seu ego. Mas com ele era diferente. Você não sabia dizer por quê. Não era só pela beleza, por ele ser divertido à beça, nem por parecer másculo demais em momentos oportunos que te davam vontade de devorá-lo num bequinho qualquer. Era alguma coisa nova, meio assustadora, que você nunca tinha experimentado antes — pelo menos, não de forma romântica.
Você colocou um nome pra isso hoje. Soletrava-se A-M-O-R e lia-se amor.
— E você não me respondeu...
— Eu também. Também te amo. Não teria voltado se não te amasse. Pra caramba. — Ele disse, enfatizando o "pra caramba", fazendo seus olhos lacrimejarem de repente. Haechan sabia que você fazia carinha de bebê chorão quando começava a chorar sem previsão de fim. Então, ele te abraçou de novo, escondendo seu rosto no próprio corpo e sacudindo você suavemente, como uma mãe balança o filho para fazê-lo dormir.
Uma musiquinha melodiosa saía dos lábios macios e bonitos dele. Não era no seu idioma. Você não sabia que história ela contava, mas parecia uma canção de ninar. Poderia ser Brilha, Brilha Estrelinha ou qualquer outra que você escutara quando criança.
Mas, se dependesse de você, ainda teria muito tempo pra descobrir aquilo. Podia até enxergá-lo afastando seu véu do rosto e te contemplando com fascínio. É... Aquele menino tinha que ser seu.
— Parou, neném? — Haechan perguntou, tirando seu rosto do esconderijo para contemplá-lo, agora vermelhado pelo choro incessante. Ele beijou sua testa e, depois, desceu um pouquinho mais para te beijar nos lábios. — Eu sou cruel, eu sei.
— Mas tem uma coisa pior. — Você começou, com os braços ao redor dele e o queixo encostado no peitoral dele, enquanto sua cabeça permanecia erguida para fitá-lo.
— O quê? — Lee questionou, confuso. Você riu, dando de ombros.
— Falei mal de você pra todo mundo que conheço. Até para os meus pais.
Ele sorriu, mas fingiu dor ao fazer uma careta.
— Fazer o quê... Cê vai ter que levantar muita prece pra mim agora.
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Ci sono state raccontate due grandi falsità su Cleopatra: innanzitutto, non era affatto una bellezza convenzionale; in secondo luogo, non era neanche egiziana. Gli storici hanno cercato di spiegare come una donna sia riuscita a sottomettere gli uomini più potenti del suo tempo, ma i documenti storici testimoniano che Cleopatra non era semplicemente una seduttrice, bensì una donna di intelligenza straordinaria.
Plutarco scrive di lei che era incredibilmente affascinante, anche se non bella nel senso classico del termine. Racconta che fosse impossibile dimenticarla. Cleopatra aveva una voce così melodiosa e magnetica da incantare chiunque le parlasse.
Era una donna dotata di un’intelligenza eccezionale.
Cleopatra era profondamente istruita e padroneggiava diverse discipline, tra cui matematica, astronomia, oratoria e filosofia. Fu la prima e unica sovrana della dinastia tolemaica ad abbracciare la religione e la cultura egiziane. Nessuno dei suoi predecessori aveva mai mostrato interesse per le tradizioni del popolo che governavano: tutti veneravano esclusivamente gli dèi greci.
Inoltre, Cleopatra era una poliglotta straordinaria: parlava almeno nove lingue. Fu la prima tra i Tolomei a imparare l’egiziano, una lingua che nessuno prima di lei si era mai preoccupato di studiare, nonostante governassero l’Egitto. Tra le altre lingue che conosceva c’erano l’ebraico, l’etiopico, l’arabo, il persiano e il latino.
Cleopatra ebbe quattro figli: il primogenito, Tolomeo XV Cesarione, probabilmente nato da Giulio Cesare, e tre avuti da Marco Antonio. I gemelli, figli di Antonio, portavano nomi che in traduzione significano "Sole" e "Luna".
Dopo la morte di Cleopatra, Cesarione fu giustiziato da Ottaviano, il figlio adottivo di Cesare. Gli altri figli furono portati a Roma per essere allevati. Si sa che la figlia si sposò con un re della Mauretania, ma il destino degli altri figli rimane avvolto nel mistero.
Cleopatra e Marco Antonio morirono insieme. Avevano deciso che, in caso di sconfitta, si sarebbero suicidati. Antonio si tolse la vita con la spada, mentre si crede che Cleopatra abbia usato il veleno di un serpente.
La regina, rinchiusa in una stanza con le sue ancelle, fu minacciata da Ottaviano: se si fosse suicidata, avrebbe colpito i suoi figli. Nonostante ciò, Cleopatra decise di togliersi la vita. Secondo i romani, un servo le avrebbe portato un serpente nascosto in un cesto di fichi, ma molti storici ritengono più probabile che Cleopatra avesse nascosto del veleno in una forcina cava tra i capelli.
Prima di morire, Cleopatra scrisse una lettera a Ottaviano chiedendo di essere sepolta accanto a Marco Antonio. La sua morte fece infuriare Ottaviano, poiché lo privò del trionfo di esibire la regina sconfitta.
Ad oggi, la posizione esatta della tomba di Marco Antonio e Cleopatra rimane sconosciuta. Esistono solo ipotesi e supposizioni.
Così si concluse la vita di Cleopatra, un’incredibile sovrana, ultima regina d’Egitto e ultima rappresentante della dinastia tolemaica. Con la sua morte, l’Egitto perse la propria indipendenza e divenne una provincia dell’Impero Romano. La caduta di Cleopatra segnò la fine della grande civiltà egizia.
Informatevi meglio, prima di scrivere cazzate, mondo di Tumblr.
Notte ✨✨✨
(Angela P.)
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Su voz llega en poesía melodiosa para conquistarme, me enreda en sus letras haciendo de nuestro idilio una canción que nos sobreviva y nos mantenga para siempre entre sus líneas...
Susurra palabras de amor a mi oído que se deja seducir hasta sentirse embriagado y presto a la algarabía de este sentimiento que te atrapa haciéndote feliz.
Voy contemplando la magia de estar a su lado sin estarlo, al encontrar que surge desesperado instalándose diligente en el latido calmado de mi corazón,
Abro las puertas a sentir y sin más usted con paso firme empieza a caminar por los recovecos de mi mente,
Intentando cuartearme la existencia para quedarse a vivir y volverse uno con ella.
Hábil usted que por su forma de ser ha logrado derribar con premura este muro que había alzado para que nadie pudiera alcanzarme.
No me queda más que darle la bienvenida y hacerlo pasar a este mi humilde espacio, en donde le aseguro que confiado puede morar.
Pd. Supo encontrar el sendero hacia mi.
Angel Liz
Instinto
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lunch
selton mello x reader
✨️ smut
— só não digo que hoje você se superou porque sei que amanhã você vai fazer algo ainda melhor. - selton disse após terminar o segundo prato de lasanha.
quando vocês se casaram houve o pequeno debate sobre quem cozinharia na casa, selton imaginava que você não iria querer a tarefa, já que passava o dia inteiro trabalhando como chef em um restaurante badalado da cidade, o homem estava errado.
comida era sua linguagem de amor e por sorte, selton era uma pessoa que apreciava comida até a última garfada, ele queria saber detalhes sobre a preparação, onde você descobriu a receita, quanto tempo demorou para fazer, gostava de ver seus olhinhos brilhando quando você descrevia o processo de queimar os pimentões na boca do fogão, suas criações alimentavam o estômago, a alma e o coração do homem.
como o homem prático que era, selton, que tinha a tarefa de limpar os rastros das suas aventuras gastronômicas, organizava e lavava os utensílios assim que você terminava de usá-los, às vezes isso te irritava e você o perguntava se não podia fazer isso depois de comer, a desculpa do mais velho era que faxinar enquanto você cozinhava economizava tempo e vocês podiam ficar juntinhos logo depois do jantar.
enquanto você abria o vinho na ilha da cozinha, seus olhos estavam fixos no seu marido, o bigode que antes pertencia a um personagem agora tinha sido adotado pelo ator, selton tinha demorado um pouco para se sentir confortável andando sem camisa mesmo dentro de casa, mas após perceber o quanto você estava obcecada pelo seu novo físico, mais macio e menos definido, desenvolveu o hábito, a barriguinha que antes escapava pela parte de baixo da regata, agora era exposta em toda sua glória.
você foi até o mais velho com a taça de vinho, o entregando e se aconchegando no peito do homem, os dedos dele foram instantaneamente ao seu cabelo fazendo um cafuné do jeito que ele sabia que você gostava, no meio do ambiente de paz, a voz melodiosa do homem se fez ouvir.
— você deveria falar pro pessoal do seu restaurante colocar aquela lasanha no cardápio, eu iria lá todo dia, e nem seria a coisa mais gostosa daquele lugar. - ele disse te apertando em diferentes partes da perna.
— ah amor, independente de ser uma delícia, não é o tipo de coisa que combina com o restaurante.
— que pena, mas acho que tudo bem já que de delícia eles já tem você. - selton disse dando um tapa estalado na sua coxa
selton era um homem de grandes apetites, por comida, por amor, pela vida e por você, seus olhinhos brilhavam sempre que você colocava uma receita nova em sua frente como se ele estivesse vivendo sua primeira vida, o homem gostava de toque e de contato, era praticamente impossivel ficar no mesmo comdo que ele sem um braço envolvendo sua cintura ou a ponta do queixo apoiado a parte de cima de sua ccabeça, o mineiro fazia questão que voce soubesse que ele estava sempre ali, fisicamente, emocionalmente e até espiritualmente
— agora eu me pergunto qual vai ser o prato especial pós refeição, a sobremesa - ele disse com um sorrisinho moleque.
— achei que voce estava estufadinho meu amor. - você deu dois tapinhas no abdômen do outro.
— nunca tem tempo ruim pra sobremesa - ele te puxou pela cintura e praticamente lhe jogou em cima de seu peito. — ainda mais quando eu sei que a sobremesa é você.
selton começou beijando seu pescoço e deixando mordidinhas leves, suas mãos foram até o cabelo do mais velho fazendo um carinho meio distraído, nesses momentos selton não exigia nada, ele gostava de dar amor.
— se segura em mim, boneca. - ele disse e antes que você pudesse responder ele lhe ergueu, suas pernas fecharam apoiadas na cintura do mais velho inconscientemente, te dando suporte, ele seguia com mordidas que com certeza deixariam marcas no dia seguinte.
— tontom… - você dizia manhosa enquanto ele te depositava na mesa de jantar.
— amor, você preparou o jantar com tanto carinho e agora diz que eu não posso ter direito à sobremesa? justo a sobremesa mais gostosa que existe? - ele dizia enquanto beijava o interior das suas coxas.
selton era um amante nato, uma rapidinha com ele era intensa e poderosa como a primeira vez de um casal loucamente apaixonado, ele gostava de oferecer, amar, amar e amar, se a vida fosse eterna ele passaria a eternidade dentro da eternidade no meio de suas pernas, ele mordia, lambia, beijava, chupava, uma refeição completa, você era o suficiente para fazê-lo recuperar as forças depois de séculos no deserto.
— tão minha, só minha. - selton conduzia os beijos até sua intimidade, ainda por cima dos shorts curtos, ele estava saboreando cada momento.
finalmente lhe dando alívio, ele retirou seu shorts, a calcinha foi junto para te libertar de uma vez, o mais velho se lançou no seu ponto mais sensível como um homem faminto, e era realmente isso que ele era, você gemia e miava enquanto selton lambia e brincava com sua entrada com o polegar, colocando e tirando na pontinha como se apertasse um botão, por um lado ele provocava e poroutro ele lhe dava tudo que você podia querer
nesses momentos selton não se importava com os vizinhos, deixava que você fizesse o máximo de barulho possível, sempre parecia desafiar a si mesmo querendo tirar o máximo de ruídos da sua garganta, e era isso que fazia, enquanto você gemia e suspirava, lágrimas saíam de seus olhos, voce não tinha certeza se queria seu aṕice ou se simplesmente queria selton dentro de você, ele tomou a decisão em seu lugar
— um verdadeiro banquete, só pra mim. - ele dizia enquanto subia na mesa, se posicionando para fazer morada dentro de você.
na hora você agradeceu seu cérebro por ter escolhido uma mesa de jantar maciça e dificil de movmentar ao invés da leve e prática que os vendedores tentaram empurrar para vocês, claro que seria um problema na hora de redecorar a casa, mas também dava a vocês oportunidades como essa.
desde seu ganho de peso selton tinha cuidados redobrados ao se repousar em cima de voce, na primeira vez quebele disse que tinha medo de te sufocar você riu dizendo que não teria problema nenhum morrer embaixo dele, isso aumentou a confiança do mais velho, mas ainda assim, nas horas de intimidade, existia um cuidado em não depositar todo seu peso em seu corpo.
você amava senti-lo, ele era grande e quentinho, você sentia que nada podia lhe alcançar, gostava principalmente de quando ele usava shorts fininhos e você conseguia sentr cada veia de seu membro tamanha proximidade
ele gostava de provocar, por isso se ocupou de se esfregar em você, te dando uma espécie de spoiler do que viria a seguir.
— selton, eu preciso de você em mim. - sua voz saía entrecortada, você estava começando a soar desesperada quando finalmente sentiu a ponta farta de selton na sua entrada.
ele foi devagar apesar daquela não ser a primeira vez, e se movia lentamente como uma tortura, você sabia dos truques do mais velho, sabia que eventualmente ele te daria o que voce tanto desejava
— você nasceu pra ficar aqui, embaixo de mim. - ele disse e aumentou a velocidade.
ele queria atingir seu orgasmo mas deixava claro que a prioridade naquela relação era você, o polegar que antes se divertia na sua entrada agora massageava seu ponto, e voce mal conseguia formar frases coerentes tamanho prazer.
— meu bem, eu quero, eu preciso...
— eu sei, meu amor, e você vai - foram as palavras dele antes de estabelecer um ritmo lento mas forte, que te levou rapidameente aos céus, selton foi ainda mais canalha e manteve o ritmo ate ele mesmo gozar, quando o fez, manteve-se dentro de você e quando o liquido cremoso ameaçava sair ele colocava-o de volta na sua intimidade, queria te manter cheinha dele
— minha favorita, minha delícia.
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#Leandro 3 (puedes verlo en la cuenta @JosivalFotos de X sin el recuadro interno)
"Recuerdo que eras un cuerpo esbelto y una voz melodiosa..."
(Alberto Acosta-Pérez, poeta cubano 1957-2012)
... espléndido, como una sorpresa inesperada.
Foto y edición: @josivalfotos
#hombresconestilo proyecto #JosivalFotos #malebody
#Black #BlackLivesMatter
#men#male model#gay men#male beauty#beautiful men#cute guys#hombres#hombre#gay hot#lgbtpeople#josivalfotos
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La huella del pensar
Melodiosas son las voces
que te nombran al decir,
en el viento se abre paso,
deja huella en tu pensar.
Amanda Ackermann
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Geizi Bel ,nasceu no estado do Paraná na cidade de Mamborê. Iniciou sua carreira muito cedo, em 1981, gravando seu primeiro trabalho solo, um compacto duplo e a música "Menina de Oito Anos" sendo destaque em todo o Brasil, vendendo mais de 1.000.000 de cópias e lhe dando o primeiro Disco de Ouro de sua carreira.
As dificuldades que a vida lhe impusera, foram obstáculos vencidos pela coragem, disposição, talento e a grande vontade de continuar avançando, pois o amor pela música era infinitamente mais forte.
Após seis discos gravados, inúmeros shows, muitos deles em circos, muda-se para São Paulo.
Começa aqui o seu grande momento não menos difícil, claro, mas o suficiente para ser convidada a cantar numa das maiores duplas femininas da nossa história na música sertaneja: "As Marcianas".
Sua voz melodiosa e inconfundível culminou logo no primeiro disco em um grande sucesso, "Porque Brigamos", sendo Disco de Ouro, o primeiro da dupla, e o segundo da carreira da cantora.
Logo suas aparições em vários programas de televisão e o visual único aliado ao bom repertório da dupla, resultaram em centenas de shows pelo Brasil, propagandas em capas de revistas e de grandes marcas como Gota Dourada e Petrobrás, logo seguiram mais dois discos, "Vou Te Amarrar na Minha Cama" e "Cara", que, seguindo os passos do primeiro mantiveram a qualidade e bom repertório.
Porque Brigamos, Vou Te Amarrar na Minha Cama, Cara, Fim de Semana entre outros cantados até hoje.
Sua participação como Marciana foi curta, apenas sete anos, porém sua marca deixada e o que a história escreveu é inegavelmente reconhecido e reverenciado até hoje por todos no meio artístico e pelo seu público como a melhor e insuperável formação da dupla.
Após esse período, liderou As Meninas do Rodeio e depois uniu-se à cantora Valéria Barros e deram uma nova formação à dupla "As Mineirinhas" com o disco "Tatuagem", um trabalho excelente e com grande resultado.
Retornando em carreira solo novamente com o CD "Química Perfeita" com um trabalho muito bem aceito em todo o Brasil onde ainda é reverenciada pela sua história como artista, resulta em novos shows. "Química Perfeita" é eclético por reunir vários ritmos, porém é necessário dar continuidade ao trabalho e mais uma vez, quatro músicas gravadas, dois web clipes e um vídeo clipe com participação especial da dupla Zé Henrique e Gabriel.
"Alô Liberdade" abre uma nova porta e marca o retorno definitivo de uma das grandes vozes da nossa música sertaneja, se juntando a tantos novos talentos femininos: Geizi-bel - A Voz que Encantou o Brasil.
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fiquei tentada a ter o seu ponto do vista do Enzo com una lobinha mais nova depois de ter lido sobre o Matías
🎤🎤🎤🎤🎤🎤 hablarei
o enzo é ainda mais canalha com uma lobinha mais nova, porque, diferente do matías, ele não vai sair de cara te corrompendo, não. ele vê graça jeitinho mais doce, na timidez, adora o fato de você virar sempre que ele te olha por muito tempo, o modo como sempre o chama "enzoooooo..." ao ser elogiada, sem saber como reagir diante da voz melodiosa e grossa que te arrepiava, manso ao se dirigir a ti. ele é um colega de trabalho do seu irmão, estuda sociologia e te encanta quando discute sobre um assunto, o qual você não entende absolutamente nada e só consegue olhar pra ele com uma carinha de quem tá cheia de vontade de dar, não sabe explicar, mas te deixa mexida demais o fato dele parecer mais inteligente que a maioria, saber mais que ti
enzo com uma lobinha chega muuuuuuuuuuuito de mansinho, começa com uns beijinhos roubados aqui e ali, selinhos no quintal vazio, no meio da noite, antes de você ir dormir. ele segura sua mão quando ninguém tá vendo, sempre dá um jeito de chegar bem pertinho de ti, cheirar seu cabelo, tocar seu ombro como quem não quer nada. ele vai te encantando aos pouquinhos, ele não vai se atirar, não mesmo. ele vai começar com toques mais firmes, mais língua no beijo, é uma mão que puxa o seu cabelo, que te pega pelas coxas, que agarra sua cintura. e ele SEMPRE vai pedir desculpas depois, dizendo que passou dos limites. ele só faz isso porque te quer implorando por ele, enzo vai te fazer pedir pra ser fodida de todas as formas possíveis
e quando você chega, toda carente e com a maior cara de coitada, ele vai se revelar outro homem. vai te dizer o quão suja você é por ser tão desesperada pelo pau de um cara tão mais velho, de um homem, quando você é só uma menina bobinha, que nunca aguentaria um homem de verdade, como ele. ele te faz dizer com todas as letras (e com as palavras mais sujas) tudo que quer ouvir. ele se aproveita do seu estado débil quando ele tá te dedando pra te fazer admitir que não é nada mais que uma putinha que só consegue pensar em ficar com a buceta magoadinha de tanto dar
E DIGO MAIS ☝🏻 na hora de te foder, ele começa dizendo "você não faz ideia do que pediu, mas é bom que aguente tudo, porque eu só vou parar quando encher todos os seus buraquinhos de porra"
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tu figura se encuentra intacta en mi imaginación y al estar en silencio aún sigo escuchando tu melodiosa voz
#sentimientos#frases#amor#citas#escritos#pensamientos#notas#citas en español#desamor#cosas que escribo#texto en tumblr#textos#fragmentos#amor y dolor#poemas cortos#citas cortas#notas tristes#frases en tumblr#quotes en tumblr#quotes en español#cosas que pienso#sociedad#te extraño#text post
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Te enamoras de todo
Entonces sucede. Sucede que te cautivas por su voz melodiosa, por la manera en que expresa sus pensamientos, por su visión única de la vida. Te encanta la serenidad que emana, la seguridad que te brinda en su presencia, te enamoras de sus manos, su cabello, sus abrazos, sus besos y sus caricias. En ese momento, te percatas de que no anhelas la compañía de nadie más; solo deseas escuchar una voz y besar una sonrisa, porque en ella encuentras todo lo que anhelas.
#frases largas#sentimientos#frases cortas#bungou stray dogs#citas#notas#frases tristes#frases#recuerdos#escritos#frases de la vida#frases en español#frases de amor#escritos románticos#cosas que escribo#escrituras#notas de noche#notas de vida
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oioioi, como vc tá linda??
devo dizer q o anton e o wonbin não saí da minha cabeça 🗣️😵
vc pode escrever algo bem gostosinho com algum deles, vc escolhe :)
obrigada!
shower – Anton Lee
contém: Anton Lee × fem!reader, friends to lovers, fluffy
notinhas da sun: oioi, anon!! Tô bem e você?? Espero que esteja bem!! 🙏 Seu pedido é uma ordem, amor!! 🫡
Então, sinceramente?? Eu não gostei disso KKKKKKK Eu não tinha um plot muito bem construído na cabeça, então eu só fui escrevendo baseado em como eu enxergo este homem. Com ajuda de música, obviamente KKKKKKK
Enfim, pode ter ficado péssimo?? Certamente, mas eu juro que me esforcei anon 😭 Espero que você goste!!
w.c: 1k
boa leitura, docinhos!! 💜
Você subiu as escadas da sua casa em passos apressados, como a corrida que sustentou pelo quarteirão nos últimos quarenta minutos. Era domingo, e sua família enorme começava a se reunir no extenso quintal localizado nos fundos da residência. No entanto, você ainda não cumprimentara ninguém, apenas a prima intrometida que mexia distraidamente no celular quando você atravessou a sala de estar em direção à escadaria.
Podia ouvir os zumbis se aproximarem pelos seus fones sem fio. Não literalmente, é claro. Tinha baixado o aplicativo de corrida que simulava um apocalipse zumbi exatamente para te incentivar na prática do exercício. No momento, estava no ritmo dos zumbis boomers de “Zumbilândia”, mas já estava começando a melhorar na coisa toda. Estranhou quando adentrou o seu quarto cheio de frufrus, cortinas rosas com babados, roupa de cama no mesmo tom. Pôsteres de artistas e bandas que nem existiam mais enfeitavam suas paredes revestidas por um papel de bolinhas também rosas. Era uma poluição visual sem fim, mas fazia parte da sua identidade e personalidade moldadas por seriados do Disney Channel e da Nickelodeon.
Estranhou porque existia uma fragrância nova no ambiente que você não sabia identificar. Ao mesmo tempo que parecia familiar, havia um toque recente e fresco que você não sabia nomear.
Foi direto para o banheiro; precisava urgentemente de uma ducha para se livrar daquela sensação grudenta, mesmo que exalasse o cheiro do body splash de ameixa que adquirira recentemente porque costumava ser completamente obcecada por produtos de frutinhas. Mas se esquecera de retirar os fones, e os mortos-vivos quase devoravam o seu cérebro naquela altura do campeonato.
— Isso aqui é daquela época que inventei de ser quarterback? — Se assustou com a voz masculina e melodiosa. Em contrapartida, seu coração iniciou um batimento acalorado como se ainda não tivesse cessado o exercício físico quando identificou aquele intruso, que de intruso nada tinha, pelo menos na sua casa não; agora, no seu coração e na sua mente já era outra história.
Provavelmente amava Anton Lee mais do que o seu próprio pai. Se conheceram e estudaram todo o ensino médio juntos. Ambos se consideravam amantes da música, da arte no geral. No entanto, você sempre achou que ele levava mais jeito para o mundo artístico, considerando a família repleta de estrelas, incluindo ele mesmo. Acabaram seguindo carreiras opostas: ele como produtor musical e você na advocacia. Trabalhava num escritório minúsculo, seu chefe era louco da cabeça, mas dava pro gasto.
Enquanto isso, Anton vivia num estrelato sem fim na cidade grande, encantando a todos com aquele olhar sonhador, voz doce que era a própria glicose e o jeitinho inocente, gentil e cavalheiresco que somente ele tinha. Qualquer um que pudesse ler a sua mente ou somente prestar atenção na sua linguagem corporal, nas pupilas que dobravam de tamanho feito um gatinho, perceberia que você estava caidinha, bobinha por ele desde... Desde sempre?
Você correu para onde ele estava ajoelhado bem ao lado da sua cama. Tinha se escondido ali para te fazer uma surpresa. Retirou o capacete pesado que escondia grande parte do rosto bonito e o abraçou, o abraçou o mais forte que pôde. Afinal, faziam exatamente 365 dias que não se viam pessoalmente, e você pensou que poderia facilmente morrer de saudades dele.
— 'Cê quer que eu morra asfixiado? — Ele questionou brincalhão, a voz levemente esganiçada, mas era só ele fingindo muito bem. Você se afastou depois de longos segundos envolvendo-o com os braços, contemplou o sorrisinho bonito dele, o cabelo diferente do habitual, o cheiro do shampoo invadindo suas narinas, fazendo com que você pensasse devagar. Por isso, demorou para perguntar como ele havia conseguido entrar no seu quarto sem que a sua família não fizesse balbúrdia. No entanto, Anton leu a sua mente antes mesmo que você pudesse começar a montar a frase.
— Entrei pela janela como nos velhos tempos. Sua abuela não me deixaria te esperar no seu quarto, e eu queria te fazer uma surpresinha.
E realmente, tinha um motivo para a sua avó querida não permitir que aquele garoto na sua frente permanecesse no seu quarto. Anton tinha mudado desde o último ano do ensino médio. Seu rosto ainda era o mesmo, mas seu corpo... Suas mãos agora descansavam puramente no peitoral dele. As coisas passaram para outra atmosfera, outra tensão quando você sentiu a firmeza do local. Talvez fosse o seu coração acelerado, talvez fosse aquela vontade avassaladora de tocá-lo. Você desceu uma das mãos para o abdômen dele, que contraiu em resposta quando você invadiu a camiseta cinza, como ele havia feito invadindo a sua casa. Seus olhos se encontraram; nem ele nem você sabiam mais como respirar, e os lábios se encontrando foi inevitável.
Anton tocou timidamente na sua cintura, te trazendo para perto, abobalhado, sem saber ao certo em que parte do seu corpo tocava. Você sorriu entre o beijo, olhou-o nos olhos e fechou os olhos porque estava verdadeiramente envergonhada. Meu Deus, estava finalmente beijando o seu melhor amigo, aquilo parecia coisa de outro mundo.
— Eu acabei de voltar de uma corrida, não quero ficar de pegação com você malcheirosa. — Aquele foi o melhor sinônimo que encontrou para fedida. Anton sorriu e se levantou, buscando a sua mão. Segurou apenas o seu indicador, como se fosse um bebezinho e, em silêncio, como ele costumava ser, quietinho, te levou até o banheiro, até o box. Ligou o chuveiro e te colocou embaixo dele, de roupa e tudo. Você soltou uma risadinha, mas seu corpo se sobressaltou quando ele partiu para mais um beijo, molhando parte da camiseta e pouco se importando com isso. Suas mãos molhavam o rosto dele, os cabelos, o corpo. O que diriam quando enfim se reunissem com o restante da família? Vocês nem pensavam nisso, só conseguiam raciocinar em beijar um ao outro, os braços de Anton te envolvendo, sorrindo constantemente cada vez que se afastavam um pouquinho para respirar. Ele era deslumbrante.
— Prima, 'cê não acha que tá demorando demais nesse banho? — Anton virou a cabeça levemente para a voz atrás da porta do seu quarto. Você até abriu a boca para responder, mas foi só uma deixa pra ele te beijar de novo, tomar suas mãos e colocá-las atrás do seu corpo. Realmente, Anton era tímido, não santo.
Você elevou a cabeça, procurando seus olhos castanhos e brilhantes. Anton sorriu feito um garotinho travesso e te deu um selinho, sussurrando sem descolar o olhar do seu.
— Shh... Deixa a gente ficar de pegação um pouquinho.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Enseñame - Zhong Chenle
n/a: escrevendo com o zhong por livre e espontânea pressão dele estar trabalhando duro pra me enlouquecer! não falo muito do chenle, mas eu adoro o jeito dele, a voz, acho ele tão sassy!!!!
– Eu quero testar uma coisa com você...
Chenle diz, ofegante, larga mais um beijo molhado sobre seu pescoço. Você permance de olhos fechados, apreciando o carinho, arranha a garganta para que ele continue.
–... eu quero que você se toque pra mim.
Seu corpo tensiona, abre os olhos para fitar o rosto do homem.
– O quê?
– É... – Afirma, com a voz melodiosa, desce uma das mãos entre suas pernas, pressiona o nervinho. – Só fazer como você faz sozinha.
– Chenle... – Choraminga. – Eu nunca fiz isso.
O Zhong arregala os olhos, afasta um pouco o rosto do seu pescoço, desacreditado.
– Você tá brincando!
Você revira os olhos, molha os lábios. O corpo quente, carecido, quando se aproxima outra vez, procurando o carinho anterior.
– Eu já me masturbei, né, bobão... eu só não gosto de me tocar assim, com os dedos.
– Por que?
– Sei lá. Só não sinto prazer dessa forma.
– Você parece gostar tanto quando eu faço.
– Quando você faz é diferente!
Chenle então assente.
– Você quer tentar? – Você propõe. Fita o rosto masculino. – Por mim não tem problema.
O Zhong te analisa e você ganha um sorriso malicioso como assentir.
Após se livrar da camiseta larga e peça íntima, deita-se com ele ao seu lado, seus lábios encontram os dele mais uma vez. Chenle segura sua mão, guia até seu sexo.
Os dedos esguios guiam os seus. Primeiro roçam, antes dele empurrar entre as dobras, molhar os dígitos com o líquido resguardado ali.
-Primeiro, eu gosto de lubrificar os dedos um pouco assim. – Ele explica. Volta com o seu indicador sobre o clitóris, faz pressão sobre antes de movimentar numa massagem vagarosa. – Depois massagear devagar, você sempre geme baixinho – Sorri, orgulhoso, quando você geme. – Desse jeito mesmo.
Puxa seu rosto mais uma vez para beijá-la. Esfrega a língua na sua, fazendo uma bagunça ofegante e molhada. E, sem você perceber, a mão dele para de guiá-la, e só seus dedos fazem o trabalho agora.
Chenle afasta o rosto para fitar seu rosto, os olhos apertados, as bochechas rubras e a boca entreaberta, ofegante. Sua expressão imersa na sensação nova, como se ele nem estivesse mais ali. Desde os olhos até o meio das suas pernas, a mão que trabalha mais rapidamente, já perto do ápice. Morde seu lábios devagar, sorrindo regojizado com seu prazer. Sussurra.
– Não é bom, boneca? Se tocar assim, Da mesma forma que eu faço?
– Ah... Chenle – Mia baixinho, aplica mais precisão e rapidez. – Tão bom!
– Já tá pertinho, uh? Já tá até chorando. – Caçoa. Desliza os lábios até sua orelha. – Se você gozar pra mim assim, eu posso te dar outra coisa pra você chorar de verdade.
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02:58 AM e Lee Jeno
fluffy, jeno x leitora amigos/rivais de infância, contém 1227 palavras, palavrão, jeno ciumento e menção ao hyuck!
n/a: tava tão imersa imaginando um cenário onde esse querido invade minha janela de madrugada pra trocar beijinho que eu tive que escrever
O silêncio noturno se preenchia ao redor do amplo quarto. A serenidade das canções que ressoavam através das folhas das árvores que preenchiam a vizinhança era a única coisa possível a se escutar naquele momento.
De olhos fechados apreciava o som suave do trompete da música que ouvia. Deixando-se levar pelas ondas sonoras daquela composição magnífica. Imaginando-se perambulando pelas ruas numa madrugada como esta, apreciando um jazz e um amor sob o sereno das três da matina e a luz do luar que ia se despedindo aos poucos.
A combinação da sua playlist de insônia junto da melodiosa madrugada parecia algo perfeito para seus ouvidos.
O aconchego de seu colchão lhe deixava preguiçosa. A mente corrompida por pensamentos do dia anterior a atormentava. E, de quebra, a presença de Lee Jeno em sua janela a assustava, o suficiente para a fazer cair sobre o chão do quarto, grunhindo alto sem perceber por conta dos fones de ouvido.
Sortuda era por possuir pais que tinham um sono de pedra.
Sentada sobre o tapete verde felpudo, massageando o bumbum tentando aliviar a dor da queda, falava para o rapaz num tom baixo e indignado:
— Mas que caralho tu 'tá fazendo aqui, Lee Jeno?! — o garoto na janela apenas sorri tentando segurar a risada presa na garganta. Com o dedo indicador entre os lábios, o rapaz pede silêncio e este mesmo dedo muda de posição, agora apontando para a fechadura da fenestra, induzindo a moça abri-la.
A garota, confusa e enraivecida, se levanta do chão e abre a entrada não-convencional para que o moreno se juntasse ao cenário de seu quarto. De maneira desengonçada ele adentra o cômodo, espreguiçando as costas e indo de encontro com o móvel quentinho que a menina antes estava deitada.
— Vim te visitar. — responde o rapaz, baixinho e simplório. Joga o próprio corpo contra o colchão macio, se aconchegando entre o edredom, travesseiros e pelúcias.
— Deixa de papo furado! — joga uma das pelúcias que estava no chão no rosto bonito do coreano — E, também, de ser folgado! — se senta emburrada na ponta da cama.
— Ah, qual é! — ele resmunga desviando do ursinho rosa com as mãos e olhando para a garota sentada de braços cruzados — Tenho certeza que se fosse seu principezinho invadindo seu quarto essas horas da noite você não estaria desse jeito. — com a voz enojada ele revirou os olhos, aborrecido e descontente com qual fosse o pensamento que tinha em tal momento.
— Do que você está falando, ein?
— Hmpf... — riu sarcástico com sua fala — Agora vai se fazer de burrinha? — ajeitou a postura, agora ficando na mesma posição que a mais baixa, a encarando nos olhos — Quando aquele panaca te convidou hoje para sair, você parecia bem mais inteligente e racional, já que tinha muita consciência do que tava rolando quando aceitou sair com ele... — sua voz soava áspera, realmente estava chateado.
— Você 'tá falando do Donghyuck? — riu debochada e desacreditada — É sério isso? — se permitiu gargalhar.
— Para de rir... — sua expressão emburrada era uma graça.
A menor foi parando aos poucos de rir, o que resultou num silêncio curto que foi quebrado pela garota logo em seguida.
— Eu não aceitei sair com ele, seu bobão.
— Não aceitou? — franze as sobrancelhas em dúvida — Por que não? Você gosta dele desde a terceira série, era uma oportunidade pra você-
— Eu não aceitei porque gosto de outra pessoa... — respondeu de maneira direta, cortando o raciocinio do rapaz.
— Tem... Tem outra pessoa? — seu semblante agora se tornou triste.
— Sim... — deu um sorriso invertido para o rapaz — Eu sabia que se eu aceitasse ele iria ficar chateado, mas não esperava que seria ao ponto dele aparecer na minha janela em plena três da manhã.
— Que?
— Que foi? Agora vai se fazer de burrinho? — riu travessa, gozando da cara surpresa do garoto.
Viu ele se encolher de vergonha, escondendo o rosto bonito com as mãos, virando a cabeça e todo o corpo para o outro lado, totalmente de costas para ela. Este compilado de ações só a fez rir ainda mais.
— Ei, Jeno Babão! — o chamou pelo apelido de infância — Deixa de "vergonhinha", rapaz! — se aproximou do corpo maior, tentando tirar as mãos grandes para poder o ver nos olhos — Sério isso? Vamos, Neno! Deixa eu te ver para a gente poder conversar direito!
Com muito esforço conseguiu deixar ambas as mãos espalmadas no colo do coreano, que tinha o corpo todo virado para ela, mas o olhar desviado para algum canto escuro do quarto.
— O que eu tenho que fazer para você olhar para mim, ein? Nem parece o mesmo Jeno Lee de minutos atrás que só faltava me engolir de tanto deboche e cinismo!
O silêncio foi apenas o que recebeu.
"Nem fudendo que Jeno Marrento Lee está agindo que nem um virjola tímido!" pensou a pequena.
Ver o rapaz agir de maneira tão passiva e tímida a deixava estranhamente satisfeita, apesar de incômoda. Quem sempre costumava provocar e envergonhar era ele e vê-lo assim tão acanhado era uma graça. Ela não sabia que mexia tanto com o psicológico dele ao ponto dele perder toda aquela marra.
A quietude parecia eterna, deixava o interior da menina inquieto. Estava ficando desconfortável ao ponto de pensar loucuras de como calar o silêncio desconfortável.
E uma dessas loucuras mentais se fez presente no mundo físico.
Sem ter controle do próprio raciocínio, a garota se viu segurando o rosto do Lee para trazer seu olhar de encontro com o dela novamente.
— Eu vou fazer... algo. — disse meio incerta das suas escolhas — Se você não quiser-
Não pôde terminar sua frase, já que sua boca se ocupou muito rápido com outro tipo de preocupação: os lábios de Jeno.
Num beijar desengolçado, onde o Lee tinha a cabeça totalmente virada de lado, sentiu o toque delicado e gentil que ele a proporcionava. Sentiu a mão grande ir de encontro ao lado de seu rosto, colocando uma mecha de cabelo atrás de sua orelha e acariciando as bochechas com o polegar. Jeno se permitiu movimentar os lábios contra o dela, se permitiu a prensar ainda mais contra si ao levar a outra mão a cintura da menor.
Jeno se permitiu se perder entre um beijo inocente que desejava há muito tempo.
Por um breve momento o toque foi quebrado, a menina mordia os lábios tentando esconder o sorriso bobo e o rapaz se via totalmente desnorteado e desacreditado pela situação.
— Você vai falar comigo agora?
Um sorriso invertido surgiu na face masculina quando o coreano voltou a realidade.
— Você gosta de mim? — sua voz serena se fez presente. Ele a olhou com brilhos nos olhos.
— Sim(?). — afirmou confusa.
Ele jogou o corpo contra o colchão mais uma vez, tal qual uma menina do fundamental faria ao trocar duas palavras com o paquera. Jeno mordia os lábios sorrindo, olhando para o teto, totalmente bobo.
Ele levou o olhar para a figura feminina mais uma vez. Se levantou por um momento e a puxou pela cintura, deixando-a sobre seu corpo. Ela gargalhou supresa com o ato.
— Você gosta de mim!
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amore, pode fazer algo do rocco?
oi querida anon! vou fazer um negocito pq hj estou loquita, mas se vc quiser mais eu tenho esses dois do rocco 1, 2 e também tem um pedacinho aqui com o resto do cast✨️
Vou colocar uma coisinha aqui só pra alimentar as cinco roccetes:
Era um dia ensalorado depois de um inverno rigoroso e você e seu namorado estavam loucos para aproveitar o sol quente, por isso arrumaram suas coisas e foram em direção a praça perto do apartamento que compartilhavam para um piquenique.
Você andava agarrada no braço dele, escutando a voz melodiosa te contar sobre os planos para os próximos shows. Quando acharam o lugar perfeito perto de uma árvore grande com uma sombra refrescante, Rocco estendeu a toalha e te ajudou a se sentar enquanto ele posicionava as comidas pelo pano quadriculado.
"Com esse sol até me dá vontade de correr por aí." Diz se deitando de lado e observando as mãos veiudas arrumar as frutas e lanches.
"Pelo menos o seu mau humor parece ter melhorado, flor." Ele diz rindo ao relembrar o modo que você acordou irritada e querendo confusão, mas quando ele mandou você se arrumar que tinha uma surpresinha, na hora voltou a ser a mulher doce de sempre.
Rocco te admirava com uma expressão bobinha no rosto, você estava tão linda com o vestido tomara que caia de florzinhas, os olhos refletindo a luz do sol e as pernas cruzadas em uma pose descontraída.
"Ainda não foi totalmente embora, acho que preciso de uns moranguinhos para ficar 100%." Fala com uma voz manhosa insinuando o que queria.
"O que você não pede que eu não faço, né?" Rocco diz pegando um morango fresco e direcionando aos seus lábios entreabertos.
Você mordisca a fruta soltando um gemidinho exagerado e feliz. Apesar de namorarem há dois anos, não podia evitar ficar surpresa como ele era totalmente besta por você, tudo que pedia, ele fazia com um sorriso na cara, mas claro que não era por nada, você era o porto seguro dele e sempre o apoiou em tudo, além disso, eram extremamente apaixonados um pelo outro desde que se conheceram.
Passaram a tarde dando comida na boca um do outro, enquanto apreciavam as pessoas distantes e a natureza ao redor, Rocco um hora pegou a sua câmera e tirou um foto sua distraída sorrindo ao ver um cachorro brincar com o dono a distância.
"Ai, eu não aguento mais, ugh." Diz ao engolir a última uva do potinho de frutas e já sentindo a moleza no corpo após comer tanto.
"Vem cá, minha linda." Rocco diz, dando tapinhas coxas e se recostando no tronco grosso da árvores, te convidando para deitar no meio das pernas abertas.
Prontamente, você engatinha até ficar aconchegada nos braços torneados e corpo cheiroso. Enfia seu rosto no pescoço dele, dando um beijinho e esfregando a face corada na pele. Rocco retribui te apertando mais contra ele e fazendo um carinho nos seus cabelos que balançavam ao vento.
Com todo aquele afeto, sua mente já viajava para outros lugares, pegou a mão grande e acariciou os dedos longos, pensando em todo o talento que aqueles dígitos tinham tanto ao tocar instrumentos e te tocar.
Agarra a mão encaminhando aos seus seios, só passando por cima em uma massagem suave. Posca sorri contra seus cabelos já sabendo onde você queria chegar com aqueles movimentos.
"Mas você não consegue passar uma tarde sem ficar toda carente né, florzinha." Diz baixinho no seu ouvido adorando os arrepios que surgem nos pelos dos seus braços.
"Ai, Rocco, quero mais." Fala com um tom necessitado baixando mais a mão pelo seu próprio corpo até deixar no seu ventre.
"Eu já te enchi de comida, anjo, o que mais você quer." Ele contesta por mais que esticasse os dedos em direção a sua virilha, te provocando.
"Me enche com seus dedos." Diz se contorcendo e olhando ao redor para ter certeza que ninguém estava perto de mais.
"É perigoso, florzinha, vai que alguém vê." Responde ao pressionar sutilmente seu pontinho por cima do vestido fino.
Você choraminga e fecha mais as pernas prendendo a mão dele no meio delas.
"Ninguém vai ver, amor. Faz por cima do vestido então."
"Desesperada assim? Nem parece que me acordou de madrugada pra se esfregar em mim igual uma cachorrinha." Fala e depois morde o lóbulo da sua orelha te fazendo espernear quando os dedos voltam a pressionar sua bucetinha por cima da roupa.
Mesmo com as provocações, ao escutar seus sonzinhos contido, Rocco continua os círculos suaves na sua intimidade e com o outro braço segura seus quadris para não entregar tanto o que estava acontecendo.
Era eletrizante a forma que os dedos massageavam a área inteira com movimentos certeiros, o ar erótico e perigoso de fazer isso ao ar livre te deixava alucinada, cada vez mais se contraindo ao redor de nada e sujando sua calcinha com o seu melzinho.
Rocco percebe a sua carinha ficando mais corada e desesperada, então para finalizar, desliza a mão por baixo da saia ampla, afasta sua calcinha para o lado e enfia um dedo na sua entradinha quente e melecada, aplicando mais força para tocar seu grelinho inchado.
O orgasmo te atinge de repente, então vira o rosto para morder o pescoço do argentino para abafar seus sons ofegantes. Com certeza foi uma tarde produtiva.
eu ia fazer um fluff e virou isso
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lumieira
o amor espiou por entre minhas cortinas algumas vezes, curioso e ávido por mais informações do que havia dado. eu o disse para ir devagar, para esperar a hora certa de chegar perto, porque minhas trancas eram reforçadas há anos, porém ele persistia.
queria olhar meus cômodos, abrir minhas gavetas, redecorar a casa. com medo de que fosse embora, deixei que o fizesse. me conhecia melhor que ninguém, me devorava a cada encontro, porque o amor era voraz. faminto. nadei na familiaridade dos toques atenciosos, me encharquei das frases batidas e me senti aquecida entre abraços tão aconchegantes. o amor me dizia que jamais se afastaria, desde que eu o desse tudo, todas as coisas, mesmo que eu nem soubesse quais coisas eram essas.
um tiro no escuro, apostei em nós. o amor continuava a escancarar as janelas e pintar as paredes, adentrando cada canto e tornando minha casa mais dele. me apaixonava pela voz melodiosa dizendo meu nome, pelas mãos quentes me amparando, pelas cenas de filme que vivemos repetidas vezes. ninguém ousou me avisar que a entrada diz muito da saída, foi quando me perdi. chegou dominando meus espaços e saiu deixando em ruínas, arrancando papéis de parede e ateando fogo nos móveis.
munido da familiaridade, da vantagem de saber onde estava cada parafuso, o amor destruiu meu lar com o mesmo fogo que me aqueceu. praguejei seu nome em todas as ruas que andei sem dar as mãos novamente, afirmei que amor era mau, porque você se foi.
[por que você se foi?]
me tomou tempo compreender que o amor não termina poeticamente, somos nós que tornamos as linhas poesias. no fim, ainda que eu escolha falar das sombras projetadas nas paredes o que as criava eram as chamas destruindo a mim enquanto a porta bateu. te fiz poesia mil e uma vezes, possivelmente farei outras mil, pois meu coração chora abraçado aos restos de nós que você queimou.
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