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#melhores jogadores de futebol
brazilmakesnoise · 2 years
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O maior jogador de futebol do mundo, Rei Pelé. R.I.P (1940 - 2022)
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martinbythelakes · 1 year
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não sei mais o que o gabriel martinelli e o gabriel jesus deveriam fazer para serem titulares na seleção
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itblackggirl · 17 days
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Dicas para ajudar você a criar um s/p ou s/o do zero! / Tips to help you create an s/p or s/o from scratch! ♡
pt-br - eng!
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"Oh, i love this view! Which view? Your eyes!"
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Olá a todos!!
Vou dividir essa thread nas seguintes partes:
1‐ Físico.
2- Mental.
3- Relacionamento.
4– Hobbies.
5 - Dicas extras.
s/p: specific person ( "cr" )
s/o: significant other ( dr )
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1 - FÍSICO..
Eu acho que uma das partes mais "complicadas" de fazer um s/o / s/p do zero e pensar no seu físico! Isso inclui, aparência, porte físico, altura e etc. Minha dica para isso é: Use personagens de desenhos ou livros!!! Sério, isso ajuda tanto no físico quanto no mental e no relacionamento de vocês (próximo tópico).
Eu por exemplo, usei o Príncipe Naveen como base principal para criar meu s/p! Eu não tinha uma fc 100% igual a ele mas tem um ator que no momento que eu vi, já sabia que era o meu s/p e desde desse dia eu uso ele de fc única do meu s/p.
A parte de porte físico e altura vai de pessoa para pessoa! Meu sp é jogador de basquete profissional, por isso que eu coloquei que ele é alto e tem um porte atlético! Mas você pode mudar e pôr do jeito que quiser, não existem limitações para isso! 😉
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2 - MENTAL..
Chegamos no tópico que para mim, é muito importante!! A parte mental, é de grande importância que você pense bastante em como você quer seu parceiro, não adianta dizer "Ele/a/u é obcecado/a/e por mim e me ama muito!!" Você tem que especificar! Depois que aparece um doido stalker, vem dizer que a culpa é minha!!!
Agora é sério, criem pessoas saudáveis, compreensivas, calmas, pacientes, de preferência que tenham maturidade o suficiente para estar em relacionamento! Alguém mentalmente estável!! Dependência emocional não é bonito, viu? Nada de por que ele/a/u "não vive sem mim", tenham consciência!!
Eu, por exemplo, fiquei bastante tempo nessa parte porque coisas que eu achava "saudáveis" na verdade eram bem problemáticas, recomendo vocês fazerem uma profunda auto investigação antes de criarem seus amores!! Uma relação para funcionar, precisa de duas pessoas 100% mentalmente saudáveis! ☝🏻☝🏻
Outra coisa importante, idade!! Escolham uma idade de boa para vocês se conhecem, onde você já tenha mentalidade e maturidade para estar em um relacionamento, eu como exemplo, vou conhecer o meu sp quando eu tiver 19 e ele 21, porque eu sei que lá eu estarei 100% bem para estar em um relacionamento e ele também.
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3 - RELACIONAMENTO...
Agora vem a parte bonita, como vai ser o relacionamento de vocês??? Como é a dinâmica??? Quem é mais o que??? Tudo isso é importante na hora de produzir essa parte!! Dica: usem casais de desenhos, filmes, séries, livros ou até mesmo músicas (eu fiz e recomendo!!) Eles são os melhores modelos que vocês podem usar se não tiverem em mente como querem o relacionamento de vocês! (Usem casais e músicas com relações saudáveis, pelo amor!)
Minha dinâmica com meu sp é Tiana e Naveen, um pouco de Lara Jean e Peter Kavinsky, Love Maze do BTS, Serendipity do Jimin, Trivia: Love do Namjoon, BTBT do B.I e entre outras!! Nossa relação é algo leve e calmo, algumas vezes é agitada mas não é algo cansativo, eu sempre quis algo calmo então estou satisfeita com a nossa dinâmica!! :(
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4 - Hobbies...
Essa parte é tranquila, se tiver seguido minhas dicas, a personalidade dele já deixa claro os hobbies, você pode colocar que ele/a/u tem os mesmos hobbies que o seu ou diferentes! Vou deixar alguns exemplos aqui:
– Esporte (natação, futebol, tênis...)
– Leitura.
– Jogos digitais.
– Fazer algo artesanal.
– Karaoke (meu hobbie com meu sp ♡)
– Pintura e desenho.
– Culinária.
– Jardinagem.
E entre outros! Fica tudo a sua escolha!! 😉
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5 - Dicas Extras..
– Situação financeira e emprego são coisas para serem colocadas e pensadas!
– Relação entre a família de vocês, se aprovam o relacionamento ou se eles gostam de vocês!
– Relação entre os amigos é SUPER IMPORTANTE! Seus amigos gostam dele/a/u ??? Gostam em que nível?? Se ele curtir alguma foto de alguém do deu grupo, eles vão ficar tirando print e mandando no grupo de vocês para dizer que seu s/p ou s/o não presta?? 🤔 (específico, eu sei! Mas pense em tudo!) 
– Higiene pessoal é de EXTREMA IMPORTÂNCIA!! Você pode pensar que não é necessário, mas anjo kkk é sim. Você não quer ficar perto e nem se relacionar com alguém que não sabe ter higiene básica, não é?
– A fidelidade do seu s/p é importante sim!! Construa alguém com bom caráter e que nunca iria fazer coisas assim.
– Respeite as decisões de ambos quando o assunto for construir uma família!! Apenas mude se tiver certeza disso!
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English Version!
Tips to help you create an s/p or s/o from scratch! ♡
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"Oh, I love this view! Which view? Your eyes!"
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Hello everyone!!
I'm going to divide this thread into the following parts:
1- Physical.
2- Mental.
3- Relationship.
4- Hobbies.
5 - Extra tips.
s/p: specific person ( "cr" )
s/o: significant other ( dr )
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1 - PHYSICAL..
I think one of the most "complicated" parts of making a s/o / s/p from scratch is thinking about their physical appearance! This includes appearance, physical build, height, etc. My tip for this is: Use characters from cartoons or books!!! Seriously, this helps both physically and mentally and in your relationship (next topic).
For example, I used Prince Naveen as the main basis to create my s/p! I didn't have a 100% identical FC to him, but there's an actor who, the moment I saw him, I knew he was my s/p and since that day I've used him as my s/p's only FC.
The physical build and height part varies from person to person! My sp is a professional basketball player, that's why I said he's tall and has an athletic build! But you can change it and put it however you want, there are no limits to that! 😉
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2 - MENTAL..
We have reached the topic that is very important to me!! The mental part is very important for you to think carefully about how you want your partner. There is no point in saying "He/she is obsessed with me and loves me very much!!" You have to be specific! After a crazy stalker appears, he/she comes to say that it is my fault!!!
Now seriously, raise healthy, understanding, calm, patient people, preferably those who are mature enough to be in a relationship! Someone who is mentally stable!! Emotional dependence is not nice, you know? There is no reason why he/she "can't live without me", be aware!!
I, for example, spent a lot of time on this part because things that I thought were "healthy" were actually quite problematic. I recommend that you do a deep self-investigation before creating your loves!! For a relationship to work, it needs two people who are 100% mentally healthy! ☝🏻☝🏻
Another important thing, age!! Choose a good age for you to meet each other, where you already have the mentality and maturity to be in a relationship. For example, I'm going to meet my partner when I'm 19 and he's 21, because I know that by then I'll be 100% ready to be in a relationship and so will he.
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3 - RELATIONSHIP…
Now comes the good part, what will your relationship be like??? What is the dynamic like??? Who is more what??? All of this is important when producing this part!! Tip: use couples from cartoons, movies, series, books or even songs (I did it and I recommend it!!). They are the best models you can use if you don't have in mind how you want your relationship to be! (Use couples and songs with healthy relationships, for the love of God!)
My dynamic with my partner is Tiana and Naveen, a bit of Lara Jean and Peter Kavinsky, BTS's Love Maze, Jimin's Serendipity, Namjoon's Trivia: Love, B.I's BTBT and many others!! Our relationship is something light and calm, sometimes it is hectic but it is not tiring, I always wanted something calm so I am satisfied with our dynamic!! :(
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4 - Hobbies…
This part is easy, if you followed my tips, his/her personality already makes his/her hobbies clear, you can say that he/she has the same hobbies as you or different ones! I'll give you some examples here:
– Sports (swimming, soccer, tennis…)
– Reading.
– Digital games.
– Doing something crafty.
– Karaoke (my hobby with my s/p ♡)
– Painting and drawing.
– Cooking.
– Gardening.
And so on! It's all up to you!! 😉
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5 - Extra Tips..
– Sexuality and gender of the person are parts to be thought about too, don't ignore who YOU ​​ARE for someone!
– Financial situation and employment are things to be considered and thought about!
– Relationship between your family, if they approve of the relationship or if they like you!
– Relationship between friends is SUPER IMPORTANT! Do your friends like him/her??? Do they like him/her to what extent?? If he likes a photo of someone in your group, will they take a screenshot and send it to your group to say that your s/o or s/o is no good?? 🤔 (specific, I know! But think about everything!)
– Personal hygiene is EXTREMELY IMPORTANT!! You may think it's not necessary, but angel, lol, it is. You don't want to be around or have a relationship with someone who doesn't know how to maintain basic hygiene, do you?
– Your s/o's loyalty is important!! Build someone with good character and who would never do things like that.
– Respect both of your decisions when it comes to building a family!! Only change if you're sure about it!
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We've reached the end of the thread! I hope you enjoyed it, if you have any questions or suggestions, please send them to me, sorry if there are any errors in the translation! Until next time, kisses!!
Chegamos ao fim da thread! Eu espero que tenham gostado, qualquer dúvida ou sugestão, podem me mandar, perdão se houver algum erro de tradução! Até a próxima, beijinhos!!
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cherryblogss · 9 days
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HOW TO BE A HEARTBREAKER
parte 1
+18 avisinhos: sexo casual, penetração vaginal, sexo oral, 69, size kink, sexo desprotegido, semi espanhola?, pipe meio canalha, diferença de tamanho, dacryphilia, pet names demais pqp, pipe peiteiro, pipe meio louco da cabeça, ladrao de calcinha, eu nao entendendo de fut, erros de digitação.
nota: juntei um pedido com algo que pensei quando eu tava vendo uma entrevista do meu fifa favorito e ele fala que toda semana ele&oscaras jogam um fut. vem aí nosso jogador rebaixado. nao sei se gostei como ficou mas fodase💕
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Você desejava muito não saber como se meteu nessa situação com um dos jogadores de futebol mais famosos do momento. Tudo começou quando sua amiga te disse para irem juntas em uma festa do namorado dela, um jogador de futebol de um time argentino que você honestamente não ligava. Sabia a reputação de jogadores e não estava interessada nesse mundo tão diferente do seu, mas ao conhecer Simon, não pôde resistir e decidiu que iria sim apoiar ela nesse relacionamento.
O que não estava nos seus planos era ser apresentada ao melhor amigo do Simon, Felipe Otaño. Toda pessoa que tinha acesso a internet já tinha ouvido falar dele, tanto por ser um jogador fora da curva e sensacional, como por ser um cara que sempre tinha uma mulher diferente nos braços. O típico jogador dentro e fora de campo, por mais que sua mente não entendesse a loucura pelo homem, não conseguiu fingir normalidade ao vê-lo de perto. Era extremamente lindo, aqueles olhos azuis pareciam te hipnotizar quando se apresentou mesmo que tivesse certeza que você sabia quem ele era. Entendia também porque as mulheres caiam nos encantos, a combinação dos olhares penetrantes com o jeitinho dele que te fazia sentir como a única garota que importava no mundo.
"Prazer, Felipe Otaño." Se apresentou enquanto estendia a mão para você. Um sentimento estranho cresceu no seu ventre com o jeito que ele te olhava, parecia que ele sabia algo que você não tinha ideia.
"Eu sei quem você é." Diz mal humorada e afastando a sua mão quando ele leva aos lábios para dar um beijo nela.
"Ah é? Isso me deixa triste, porque eu não tenho o prazer de saber quem você é, gatinha." Fala cheio de travessura e arrogância, se aproximando para te dar um copo mais cheio de cerveja.
Não se permite cair nos charmes dele e bebe um gole demorado com uma expressão entediada esperando Pipe ir embora, mas ele só continua te encarando com um sorrisinho de lado cheio de malícia.
"Sabe, eu gosto que você não me deixa saber seu nome, adoro te chamar de todos os nomes carinhosos que existem, minha linda." Felipe te provoca se recostando na parede ao seu lado.
O sorriso dele cresce mais ainda com a sua carranca. Te ter por perto é revigorante, as suas reações só o deixavam mais atiçado para brincar contigo.
"Tá procurando a sua companhia da semana?" Rebate ardilosa.
Ele arqueia uma sobrancelha surpreso com a sua falta de gentiliza e tom indiferente mesmo depois dele demonstrar simpatia por você.
"¿Ay? De graça assim? E você tá mal informada, eu não fico com uma mulher por semana." Felipe diz com uma mão no coração e um biquinho exagerado fingindo estar magoado.
"Ah sim, não queria te ofender. Não é por semana, é por mês." Fala sarcasticamente e dando um sorriso grande demais para ser verdadeiro.
Felipe não conseguia evitar como o estômago dele se revirou em borboletas com o seu sorriso mesmo sendo falso.
"A gatinha também morde, não é?" Ele responde após ficar em silêncio por um minuto analisando como poderia contornar a situação e se você realmente o odiava tanto assim do nada. "Bom pra você que eu adoro quando elas arranham."
"Bom pra mim?" Indaga confusa com o cenho franzido.
"Veremos depois, gatita." Responde piscando um olho para você te fazendo arquear as sobrancelhas debochada em uma tentativa de mascarar o seu interior em chamas.
Apesar de dizer não suportar ele, não conseguia parar de conversar com o Otaño, era envolvente a maneira que a voz calminha te contava animadamente coisas engraçadas ou sobre a família dele, além disso, se sentia vulnerável com o jeito atencioso que ele te escutava falar com aqueles olhos lindos sempre focados em você.
Conversa vai, conversa vem, depois de tantas bebidas só lembra dele te pedindo para te mostrar algo no andar de cima, quando se deu conta estava sentada no chão de um dos quartos rindo ao escutar Felipe contar uma história sobre a vez que ele confundiu várias palavras em inglês e espanhol fazendo o entrevistador ficar desesperado para entender o que ele dizia.
"Vai rindo, vai. Sério, era a minha primeira entrevista e meu coração parecia que ia pular do meu peito, não conseguia parar de tremer." Fala entre as suas gargalhadas deixando escapar o próprio risinho com o seu divertimento e ao recordar o momento cômico.
A algum ponto ele tinha tirado a camisa por conta do calor, desfilava com as bochechas coradas e corpo torneado por aí, mas seus olhos só focaram agora como o peitoral dele era grande. Na verdade, pela primeira vez se permitiu apreciar a beleza do argentino, olhava fascinada para o rostinho vermelho com o bigodinho e boca carnuda, os músculos definidos do torso e os braços grandes, até descer a visão para as coxas dele focando no volume nada discreto marcando o short fino.
"Se quiser tocar, eu deixo, viu." Ele fala de forma brincalhona apontando para o abdômen.
Você revira os olhos com o jeito oferecido dele e desvia o olhar para as suas unhas falhando em disfarçar como a visão do corpo forte dele te afetou, mas ele não se bala com isso, então, diminui a distância entre vocês segurando seu queixo para te fazer encará-lo. Seus olhos percorrem todo rosto belo cheio de sardinhas no nariz tentando evitar olhar muito para a boca carnuda que te atraia mais que tudo. Entretanto, perde o foco quando Pipe passa a língua pelos lábios e roça o nariz no seu.
"Eu não posso, Felipe." Murmura tentando soar firme, mas sua voz sai como se implorasse para ele fazer algo, te beijar logo.
"Qual é, gatinha, seu namorado nunca vai saber que eu te comi." Ele fala apertando seu pescoço levemente e se aproximando tanto que suas respirações se misturavam. "Só quando você gemer meu nome quando ele for te comer." Finaliza com os olhos azuis transitando entre luxúria e um sentimento muito intimo e indefinido.
"Para!" ralha posicionando as mãos no peitoral tentando empurrar, mas Felipe age mais rápido entrelaçando os braços ao redor da sua cintura. "Eu não tenho namorado e não seria prudente ficar com você, todos sabem disso." continua, diminuta em relação ao fato que se sentia imersa no cheiro e modo como ele prendia sua atenção e te fazia se esquecer do resto do mundo.
Felipe tentou disfarçar a dor que sentiu ao escutar suas palavras, mas de certa forma você estava correta. Qualquer mulher que ele olhasse a mídia já inventava mil coisas e era pior ainda se tivesse certeza que houve algo mais.
"Nada sai dessa festa, gatinha, tudo que fizermos aqui será nosso segredinho."
"Como eu vou saber se isso é verdade?" Pergunta em um tom que deveria ser desconfiado, mas que saiu como um sussurro de uma adolescente insegura com tudo que conhecia.
"Eu cumpro com o que eu prometo, fofinha." Felipe responde grudando seus corpos e pressionando o peitoral no seu. "E agora, eu prometo te foder até você esquecer seu nome e só lembrar o meu." Finaliza selando a distância entre seus lábios.
O beijo se inicia em um ritmo desesperado, famintos pelo gosto um do outro. Suas mãos vão diretamente para os cachinhos castanhos, puxando e gemendo quando Felipe morde seu lábio para então enfiar a língua na sua boca. O meio das suas pernas formigava ansioso por qualquer alívio que é atendido no momento que o argentino te põe no colo dele. Ambos não conseguiam parar de gemer um na boca do outro com as carícias que se tornavam mais ousadas a cada minuto. Pipe segurava sua cintura com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda com vontade, as mãos grandes te auxiliavam a se esfregar na coxa dele.
"Gemendo igual uma putinha sendo que nem me queria, né?" Ele fala ofegante e rindo quando sua expressão raivosa volta, mas você ainda continua rebolando no colo dele com a boca entreaberta.
Envergonhada, enfia seu rosto no pescoço grosso, começando a chupar a pele pálida e mordiscar suavemente entre miados conforme sentia uma mão dele subir até apertar seu peito por cima do top fininho.
"Porra, você é tão gostosa." Felipe grunhe massageando a carne macia firmemente e sentindo o calor da sua intimidade na coxa dele na medida que sua saia subia com os movimentos afoitos do seu quadril. "Tira a roupa pra mim, gatinha." Ele fala dando dois tapinhas na sua bunda.
"Você é um grosso." Responde rolando os olhos e ficando parada no colo dele. Era incrível a capacidade de Felipe de te fazer recordar porque não suporta a personalidade dele, mas no fundo do fundo, algo que você nunca admitiria, é que acha muito atraente o jeitinho arrogante e convencido dele.
"E você gosta muito disso, princesa." Felipe responde movendo uma mão para beliscar sua bochecha, o que te faz rosnar com raiva e estapear os dedos dele para longe de ti. Ele só dá uma risadinha e segura a parte de trás das suas coxas, te carregando no colo e rapidamente direcionando vocês dois até a cama. "Reclama, reclama, reclama, mas já tá com a buceta molhadinha pra mim." Ele finaliza ao te deitar na beirada da cama e se ajoelhando no chão para ficar de frente com a sua virilha. Como sua saia tinha levantando com os movimentos bruscos dele, toda a sua roupa íntima estava exposta para os olhos azuis que pareciam querer te devorar.
Felipe geme quando vê a sua calcinha de renda grudada nos lábios da sua intimidade com o tanto de fluidos que já saíram de você. Por isso, não resiste a tentação, fechando os olhos e passaendo o nariz pelas suas dobrinhas, sujando-o com a sua lubrificação enquanto praticamente esfrega o rosto na sua buceta. Suas face queima de vergonha e tesão pelo ato obsceno dele, então, desce uma mão para puxar levemente os cabelos sedosos do argentino, o que faz Felipe voltar á realidade e abrir os olhos bêbados no seu aroma delicioso para deixar um beijinho onde ele sabia que era seu clitóris, não só pela forma como suas pernas tremeram como pelo miado que saiu da sua boca com o apelido dele em meio a um suspiro agoniado.
"Já até sei que essa vai ser a buceta mais gostosa que eu vou comer na vida." Ele murmura mais para si em um delírio que nem tinha percebido que falou em voz alta aquilo. Rapidamente, ele coloca suas pernas nos ombros sobre os ombros torneados, se aproximando para dar uma lambida e gemer quando sente um aperitivo do seu sabor. Você nem consegue pensar direito com a visão erótica dele no meio das suas pernas com o rosto mergulhado na sua intimidade, desesperado para se lambuzar.
Ele põe a calcinha arruinada para o lado, agora deslizando a língua pela sua fendinha, subindo e descendo a cabeça com calma para provar cada nuance do seu melzinho, porém, logo se torna Impaciente e espalma uma mão na sua virilha para dois dígitos exporem seu interior ao posicioná-los em forma de 'v' e afastarem seus lábios grandes. A boca carnuda foca em massagear seu clitóris em uma sucção torturante e inigualável ao mesmo tempo, pois Felipe sabia a medida certa entre sugar e acariciar o pontinho com a língua. Se não fosse o som alto da música da festa, com certeza todos escutariam seus choramingos altos de prazer com o quão habilidoso ele era naquilo. Ele alterna entre te levar até próximo de gozar, depois distancia os lábios da sua área mais sensível para lamber e beijar o resto da sua buceta melecada pela saliva dele e seus líquidos abundantes. Felipe dá selinhos na sua entradinha como se fosse sua boca, em seguida deixa a língua molhinha para remexer a ponta no seu clitóris rapidamente soletrando o próprio nome misturado com figuras abstratas.
As bolas dele latejavam do tanto que ele estava ereto e excitado, apertava de vez em quando o pau na cueca para tentar aliviar a tensão. Com isso, sabendo que ambos não aguentariam por muito tempo isso e nem quanto tempo tinham até a festa acabar, moveu dois dedos da outra mão para te penetrarem. Os seus sons eram divinos e música para os ouvidos dele. No momento que o argentino enfiou os dois dedos até a metade com um pouco de facilidade, iniciou um ritmo rápido e forte acompanhando a língua dele no seu grelhinho. Um barulho molhado saia do seu buraquinho durante o vai e vem, Felipe sentia as próprias pernas tremerem com a imagem da sua bucetinha toda esticada e molhada ao redor dos dígitos compridos dele.
"Goza pra mim, bebê, quero deixar essa bucetinha prontinha pra eu meter gostoso." Ele fala acelerando os movimentos e mantendo os lábios fechados ao redor do seu clitóris inchado com tantos estímulos. Não demora para suas costas arquearem e um grito pornográficos sair da sua garganta quando o orgasmo te atinge como um choque. Seus quadris se esfregando em reflexo no rosto ensopado dele e suas coxas tremendo com os espasmos intensos do melhor oral que já recebeu em toda a sua vida.
"Não vai desmaiar que ainda tenho muita pica pra te dar, gatinha." Ele fala cutucando sua costela e voltando a ficar cara a cara contigo. A face avermelhada e encharcada com certeza não deveria fazer sua buceta se contrair mais ainda.
Felipe sobe e desce as mãos pelo seu corpo até parar na barra da sua blusa e retirá-la por completo quando você o ajuda, seguidamente, toca seus quadris para retirar sua calcinha por completo e na mesma hora se aproxima para te dar um beijo lento enquanto coloca sua roupa íntima embolada no bolso do próprio short. Isso seria um segredinho dele.
Imersa no beijo, o puxa para se deitar completamente em cima de ti, adorando a sensação do corpo quente e pesado te esmagando. Seus mamilos eretos roçando o peitoral dele. Felipe pressiona o pau duro na sua barriga e acaricia cada centímetro de pele que alcança, até por fim encontrar seus seios onde ele começa a massagear e grunhe na sua boca quando aperta com vontade os dois lados ao mesmo tempo.
Após uns minutos, ele se afasta abruptamente, posicionando melhor vocês dois na cama grande, mas que parecia pequena com o tamanho avantajado do argentino. Ele te deita nos travesseiros, ajeitando ao redor da sua cabeça e penteando seus cabelos suavemente para ajudar um pouco na bagunça que estava. Seu coração palpita com o carinho que ele demonstra e atenção que dá para o seu conforto. Entretanto, o momento mágico some quando ele desce os olhos claros para os seus peitos novamente, mordendo os lábios animado como um adolescente que nunca viu um par pessoalmente na vida.
"Até que eu queria essa boquinha linda chupando meu pau, mas esses seus peitos me deixam louco, gatinha." Ele fala retirando o membro rosado com a ponta gotejante de dentro do short na medida que coloca um joelho em cada lado do seu corpo. "Segura eles juntinhos." Felipe instrui pegando suas mãos, que parecem minúsculas no meio das dele, e empurrando seus peitos juntos.
"Felipe, eu acho que não vai dar." Fala incerta, tremendo com a ideia inusitada dele.
"Eu faço acontecer, alfajorzito." Ele dá um beijinho no meio da sua testa e volta a se ajustar para seguir com o plano dele. "Só relaxa aí."
Felipe posiciona o pau no meio dos seus seios espremidos, gemendo sem vergonha ao deslizar repetidas vezes o comprimento entre seus montes macios e na sua pele, era deliciosa a imagem e sensação da pica esmagada entre os seios. Não era tão bom quanto ser chupado ou meter em ti, mas era uma cena depravadora e definitivamente muito prazerosa.
Ele sabia que ia gozar rápido, não só pelo jeito frenético e errático que ele começou a foder seus peitos, como pelo sabor da sua buceta ainda presente na língua dele. Todos os sentidos estavam ocupados por você e sua essência, ainda mais quando você esticou sua própria língua para lamber um e outra vez a pontinha que roçava seu queixo a cada investida dele. O pau comprido vazava pré-gozo no seu busto suado a cada segundo, até que Felipe geme alto e revira os olhos extasiado quando o abdômen tensiona e os primeiros jatos de porra caem na sua pele e um pouco na sua boca, o que você lambe lentamente ao notar que ele voltou a focar o olhar no seu rosto.
Ofegante, Pipe se posiciona no meio das suas pernas novamente com a virilha pressionada na sua. O pau semiereto deixava um rastro de líquido branco enquanto se esfregava na sua barriga. Ele só era capaz de respirar fundo tentando se recuperar ao passo que distribui selinhos pelo seu colo sem se importar com os resquícios de esperma e sim só em sentir o cheiro do seu perfume misturado ao suor.
Era refrescante saber que conseguiu calar a boca dele por alguns minutos, finalmente podia pareciar ele de perto e notar todas as imperfeições e traços perfeitos do rostinho dele. O nariz pontudo com algumas sardinhas e manchas de exposição ao sol, a barbinha rala com o bigode falho e as sobrancelhas grossas adornando os olhinhos azuis claros caídos.
Seus olhos se arregalam quando sente o pau enrijecer de novo, na mesma hora, Felipe empurra seus joelhos em direção as suas costelas, te deixando abertinha para ele enquanto a cabecinha pressionava sua entrada.
"Agora eu vou te foder gostoso, princesa." Felipe grunhe na medida que colocava e tirava a glande, desfrutando da maneira como suas paredes agarravam ele mesmo só com a pontinha dentro.
Sua boca permanece aberta soltando miadinhos manhosos de prazer com a provocação dele, que com certeza queria te enlouquecer ainda mais, quando levou um polegar para circular seu clitóris inchado. Ele enfia mais centímetros dentro, alargando seu buraquinho até sentir o pau quase cutucar seu cervix, as bolas pesadas e quentes encostadas totalmente nas suas dobrinhas.
Felipe se debruça sobre seu corpo para te acalmar um pouco, já que seu cenho estava franzido com os vestígios de ardência que a penetração causava, além de nunca ter sido fodida por alguém tão avantajado. Porém, Pipe sabia lidar com isso e te beijava enquanto retirou o membro até a ponta e mantinha os círculos no seu pontinho começando a meter lentinho.
Quando ambos se acostumaram com a sensação de estarem unidos, Felipe acelerou o ritmo, fazendo a cama tremer e a correntinha de prata batia no seu queixo a cada estocada. Os lábios do argentino chupavam seus seios, alternando entre os biquinhos babadinhos enquanto suas unhas maltratavam a pele pálida das costas dele com arranhões. Sua garganta emitia gemidos dengosos conforme ele socava todos os pontos certos com precisão e te estimulava de todas as formas, o meio das suas pernas se encontrava completamente melecado pelos fluídos dos dois que vazava da sua bucetinha constantemente já que Felipe ocupava todo o espaço que tinha no seu canal quando se enfiava por completo.
Já conseguia sentir os primeiros sinais qur o orgasmo estava perto e Felipe também, pois se distanciou dos seus peitos com um estalo molhado e apoio os antebraços ao lado da sua cabeça, te olhando fixamente enquanto ondulava os quadris. Era estranhamente íntimo como ele te fodia mantendo o contato visual, tocando sua pele como se você se fosse um ser precioso (mesmo que ele nem soubesse seu sobrenome).
"Que coño estrecho, mami, hm?" Pipe geme entrecortado sentindo sua buceta pulsar e quase espremer o membro dele."Apertando meu pau como se fosse feita pra mim." Ele fala mais baixinho perto do seu ouvido, fazendo seus dedos dos pés se curvarem com o arrepio que percorreu sua espinha ao escutar tais palavras na voz dele.
Seus próprios quadris se empurram em direção aos dele e sua mão desce para massagear seu clitóris com a chegada iminente do seu orgasmo. Felipe une seus lábios, que nem conseguiam se beijar direito com o tanto de sons que saiam de ambos. Felipe xingava inúmeros palavrões em espanhol e você só repetia o nome dele baixinho até que suas paredes se contraem mais e mais junto com uma abundância de líquidos saindo da sua buceta com o clímax te atingindo de repente. Felipe não demora em grunhir seu nome e estocar com força mais umas três vezes enquanto te enche de porra. Seus peitos esmagados contra os dele lutava por espaço para se mover com a sua respiração ofegante.
"Felipeeeee." Fala tola e cheia de irritação com a falta de noção dele de sair de cima de ti logo. "Tá muito calor."
Ele resmunga, mas logo se joga do seu lado te puxando para deitar no peito dele. A respiração dele já estava calminha e os olhos fechados como se estivesse preparado para dormir, não podia evitar se sentir cansada e sonolenta depois de tantas atividades. Por isso, se permitiu fechar os olhos e relaxar um pouquinho.
No dia seguinte acordou mais quente que o normal e com o argentino te esmagando ao dormir no seu peito, o susto e a vergonha te despertaram na hora. Empurrou ele para longe com um grunhido, se vestiu apressada (mesmo sem achar sua calcinha) e saiu da casa sem olhar para trás.
As memórias daquela festa te assombraram por dias, o prazer e a vergonha te deixavam com vontade de arrancar sua cabeça só para não ceder as tentações que te cercavam. O pior é que na maioria das vezes nem é sua mente que relembra os cenários, e sim, a porra do Felipe que não te deixa em paz desde o dia que transaram.
Ele conseguiu seu número de alguma forma e todos os dias te mandava mensagens obscenas recontando os fatos como se fossem parte de uma grande história.
"Eu sonho com o gosto da sua bucetinha, minha linda. Que tal sentar na minha cara da próxima vez?"
"Ainda tenho a sua calcinha e se quiser te mando uma foto de como ela tá, gatinha😁"
"Saudades, vida😔"
Quando ele notou que você começou a ignorá-lo, passou a te mandar mensagens românticas, depois raivosas, de várias maneiras ele tentava arrancar alguma reação, mínima que fosse. Você encarava Felipe como um homem que nunca teve nada negado a ele ou talvez não era acostumado a ter o sentimento de vergonha associado a pessoa dele. Só de lembrar do tom convencido que ele usava para falar contigo já te dava vontade de se estapear por ter deixado ele sequer te beijar.
Era óbvio que vocês dois pertenciam a mundos diferentes. Nunca se imaginou saindo ou dormindo com um homem dono de um ego tão inflado como o dele. Foi um erro de uma noite - um erro delicioso diga-se de passagem - mas não voltaria a acontecer. Ademais, não é como se ele fosse realmente se lembrar de você. Provavelmente seria só mais uma na multidão de mulheres que ele iludia e depois levava para a cama.
[...]
Nada a ver mas eu amo a forma que ele fala river, a vibração do Rrrrriver
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: felipe!namoradinho, rivalidade brasil x argentina, oral fem, strength kink(?), pussy spanking, masturbação fem, fingering, dirty talk, degradação, dumbification. Termos em espanhol — me vulve loco (me deixa louco), boluda (boba), perrita (cadelinha rsrs) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ pau no uc dos argentino
𓍢ִ໋🀦 NAMORAR UM ARGENTINO LOUCO POR FUTEBOL NÃO É A COISA MAIS SIMPLES NA SUA VIDA AGORA ─────
A faculdade te toma tempo, neurônios. A sua família e os traumas são uma soma instável. Mas Felipe... Pô, Felipe ganha de tudo.
Ele ama futebol. É apaixonado. Se não fosse pelo simples fato de que obviamente precisa fazer outras coisas no cotidiano além de estar num estádio, marcaria presença em todo jogo do time do coração. E não, os problemas não surgem quando é o River quem está buscando a taça do campeonato — nem quando é época de Libertadores, honestamente —, as coisas ficam sinistras ao se falar de nível nacional.
Entenda, ele é argentino... (respira fundo)... a camisa alviceleste combina com a cor dos olhinhos claros, está recitando junto dos outros hermanos os cantos de torcida para alfinetar o adversário enquanto termina uma latinha de cerveja. E você não abre mão da amarelinha. Pode até dizer um êeee parabéns, amor quando o River ganha um jogo, no entanto essa complacência não existe se falando da seleção. Você vai tietar os jogadores, gritar com a TV, jurar que dessa vez a gente ganha e jogar na cara o penta do país do futebol pra qualquer argentino que queira te peitar no bar.
Na última copa, você lembra, foi bem “intenso” pra vocês dois no Qatar. Não vamos falar daquela cobrança de pênaltis contra a Croácia porque desalinha os seus chakras, mas você chorou nas arquibancadas, não chorou? E quando Pipe te abraçou, fazendo acreditar que faria a linha namorado que vai oferecer muitos mimos, mas mandou um agora você pode torcer pra Argentina, cariño, você jura, só não jogou ele arquibancada abaixo pois ficou com medo de ser presa e deportada. Ah, mas o Messi merecia a... Pau no cu do Messi, cara!
Só que tudo ainda ficou pior, né? Implorou ao máximo pros franceses naquela final, oui oui mon ami, esquecendo toda a camaradagem latina, porém não adiantou muito. Felipe ficou insuportável, e como são um casal, bem... sabe como é... as dinâmicas dentro do quarto ganharam um toque especial, vamos dizer assim. Seu namorado começa com o pé direito, com a vantagem. A camisa dez alviceleste ficou o tempo todo no seu torso, mesmo que ele precisasse enfiar as mãos por baixo do tecido para apertar os seus seios. As circunstâncias pra chegar naquele estado, de quatro na cama do hotel pro canalha patife, não era a das melhores, porém o orgasmo foi tão, tão intenso que você esqueceu por um momento a melancolia.
Desde então, que vença o melhor.
— Adivinha quem a gente eliminou das olimpíadas hoje? — Ele sussurra ao pé do seu ouvido, surgindo feito um fantasma.
Você já está com a faca e o queijo na mão pra refutar. Mas a feminina tá classificada! Ele cruza os braços, o bonezinho virado pra trás.
— Mas aí não vale! — alega, pautado numa regra que ele mesmo deve ter inventado. — Ó, te espero no quarto em cinco minutos, bota a camisa dez.
E entre ganhar e perder, os humilhados também são exaltados. Deus é brasileiro, falha mas não tarda, você tem a sua vingança. Abre a porta do quarto, tira o headset da orelha dele, roubando toda a atenção do joguinho de vídeo game, para avisar: ‘tá na presença do novo campeão mundial, respeita.’
Ele descansa o console sobre as coxas, com a maior calma, a cabeça já fazendo que não, no automático.
— É futebol de areia, não vale.
— Independente, irmão.
— Já falei que não vale.
— É o hexa, pai, vai Brasil!
— Não vou fazer nada.
— É, em cinco-oito foi o Pelé~
A ordem é clara: ‘seguinte, bota o manto da nação do futebol que eu tô te esperando na sala, hermano’, e não demora muito pra você desviar a atenção do filme na televisão pra ver a figura do rapaz com o rosto encostado na parede, a carinha de cachorro que caiu da mudança, na esquina pro corredor do apartamento.
Não consegue segurar o sorriso, e ri ainda mais quando ele resmunga um para de rir, boluda. A amarelinha número nove foi comprada especialmente para esses momentos, nas costas largas o nome de Richarlison estampa onde geralmente você costuma ler algum sobrenome em espanhol. Infla o seu ego, não tem medo do perigo.
Felipe se ajoelha sobre o tapete, o corpo entre as suas pernas. Olhar caído, o jeito de estressadinho na forma com que suspira, segurando nos seus joelhos.
— Tá, o que você quer que eu faça? — já vai questionando. — Quer que eu te chupe? Tira o short.
— Calma, hermano. — Pega por cima das mãos dele, impedindo que possa alcançar o cós do seu short jeans. Está gargalhando, provocante. — Vai, dá uma voltinha pra mim. Deixa eu te ver — instiga. Tira o boné da cabeça dele para bagunçar os fios corridos. — Cê fica tão bonitinho de amarelo...
A expressão se fecha na face do argentino, imitando o som da sua risada, gastando. Se levanta, sim, só que é pra pegar nos seus pulsos, dominar o seu corpo por baixo do dele até te trazer pro colo. Ah, que engraçadinha... Tá tão acostumada a perder, né, vida, que não sabe aproveitar quando ganha. E porque é mais forte, facilmente te molda, a mão firma na sua coxa, aperta a carne. Apenas pela indelicadeza de ser manejada já te dá tesão.
— Eu te amo muito, tá? — ele diz. — Porque, senão, eu nunca vestiria uma camisa tão feia.
— Olha, como cê fala da pátria amada...
— Se os caras me virem com essa blusa eu vou estar sujeito a enforcamento em praça pública.
— Inclusive, vamo’ tirar uma foto?
Que foto!, ele estala um tapinha na sua coxa, com cara de bravinho. Os dedos rapidamente seguram no cós do seu short pra puxar abaixo junto da peça íntima. Vai se colocando mais uma vez de joelhos no tapete da sala, ainda sustentando a pose de irritado, de cenho franzido, ao passo que as suas risadinhas se somam. É lindinho de ver, te faz morder o lábio, danada, deixando o rapaz separar as suas pernas, encaixando a parte de trás do seu joelho no ombro dele.
Ele chupa o próprio polegar, antes de levá-lo até o seu pontinho sensível. Tá muito cheia de gracinha, murmura, sem tirar os olhos do que faz, os movimentos circulares lentinhos, Me vuelve loco, perrita.
Um sorrisinho repuxa no canto da sua boca. É um combo de estímulos — a sensação quente na boca do estômago que a masturbação causa, o tom emburradinho da voz masculina e, claro, o termo degradante com o qual já está acostumada a ouvir ecoando pelas paredes desse apartamento. Mas lamuria, fazendo você um dengo dessa vez.
Felipe ergue o olhar pra ti, o nariz empinadinho.
— Cê tá burlando as regras, eu não deveria aceitar — diz, e a voz fica mais baixa, charmosa, pra completar: ‘mas acho que vou ter peninha de você, okay?’
Os seus dedos vão parar nos fios dos cabelos dele assim que o argentino se inclina pra beijar a sua virilha. Enrola as mechas, escuta os estalidos dos lábios na sua pele. Os selares se arrastando pelo seu monte de vênus, até o indicador e o médio dele te separarem em v pra que a língua possa perpassar.
Hmmm, você se contorce de prazer, forçando de leve a cabeça dele entre as suas pernas. Morde na gola da blusa, na falsa crença de vai abafar os gemidos dessa forma. Cerra os olhos, o quadril ganhando vida sobre o estofado, inquieto, remexendo-se contra o carinho que ganha. ‘Lipe, o apelido soando abrasileirado mesmo, a voz mais doce que o normal nesses momentos.
— Hm? — ele murmura com a boca em ti ainda, a vibração da garganta te faz estremecer. — Fala — volta a te olhar, o polegar assumindo a posição que detinha sobre o seu clitóris inchadinho. Você aprecia a visão dos lábios masculinos cintilando de tão molhadinhos, a imensidão tropical nas íris clarinhas feito o mar límpido. Porra, se tinha alguma coisa pra dizer, até se esquece...
‘Nem sabe mais falar’, caçoa, lendo o seu estado aparente. A cara de decepção é fingida, faz parte de um teatrinho junto do tom manso. ‘Já te deixei bobinha, é? Poxa, normalmente você dura mais, nena...’
— Pipe — chama por ele mais uma vez, num sussurro. A natureza da sua personalidade te faz querer rebater cada baixaria que ele te diz, no imediato, apesar de nem saber o que retrucar.
O tapinha que ganha na buceta desencadeia um sobressalto, o seu rostinho de coitadinha para encará-lo. O indicador da outra mão dele colando na sua boca pra te calar, shhh, evitar um gemido depravado, eu sei, bebê, shhh...
— Já tô sabendo — te garante, chegando mais perto. Os lábios molhadinhos beijam na sua bochecha, terno, melam a região. — Tá querendo levar pica, não? Ou serve os meus dedos mesmo? — Desce o toque pra entradinha, desenha a abertura. — Quantos você quer? Dois serve, não serve? Assim, olha... — E uma dupla afunda pra dentro, desliza devagarinho, desaparecendo na quentura do seu corpo. Ele assiste o que faz, até as juntas impedirem de te tomar mais, e volta o foco pra ti. — Ou quer mais um? Se eu meter três talvez te deixo larguinha pra foder depois...
— Sim...
— Sim? — repete, gozando do seu tom. Estala mais um tapa entre as suas pernas, sorrindo quando te vê chiando, agarrada ao antebraço dele, com os músculos travadinhos. — Sou muito feliz por ter uma namorada tão cadelinha por foda assim, sabia? — Dá outro beijinho na bochecha, um afeto suave que contradiz com a penetração profunda dos três dedos de uma vez só. — Quando eu tô te fodendo, e você até baba na fronha do travesseiro de tão burrinha de levar pica, é a coisa mais linda... Até esqueço que tô namorando o inimigo...
— Felipe... — resmunga entre dentes, as unhas cravando na pele dele.
— É, cê não teve culpa de nascer no país errado — ele continua, descarado. O melhor ainda é a expressão de anjinho na face, os olhinhos claros brilhando, parecendo maiores. — Pelo menos, cê achou o cara certo pra te tratar direitinho, te comer bem. — Os dedos escorregam pra fora para que o indicador possa concentrar o carinho no seu clitóris. — Algum brasileiro te fodia assim, hm? Acho que não, né? Se teve que apelar pra um argentino... A gente não tem culpa de ser tão bom, gatinha.
— Felipe — a ênfase na pronúncia é um aviso duplo; as provocações estão fervendo seu sangue nas veias, e o corpo não vai tolerar muito mais tempo sem se derramar em breve.
— Aproveita a sua taça de futebol de areia — zomba, rindo, e vai chegando ainda mais pertinho do seu ouvido pra finalizar: ‘porque aquele seu Neymar vai aposentar sem uma copa.’
— Felipe, eu juro...
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creads · 5 months
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 2)
🪐 minha masterlist
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» continuação desse one-shot, por favor não leia a parte 2 sem ter lido a 1!
» cw: smut! por favor só interaja se for +18 ; angst + fluff; pipe romântico hihihiii; fingering; um pouco de dry humping; oral f recieving; p in v; sexo sem proteção; creampie; praise kink; manhandling e pipe!possessivo but in a romantic way; o puro suco de love making ✨.
» wn: parte final e feliz dessa historinha, ebaa! espero que vocês gostem 💋💝
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A vez que deu certo
Não sabia ao certo o motivo que te fez aceitar a sair com o homem, talvez fosse a insistência dele, ou o rosto e físico bonito, ou o fato de se sentir sozinha longe da sua família brasileira justamente no dia do seu aniversário. Ele era um jogador de futebol simpático que estava de passagem por Buenos Aires e te convidou - pela enésima vez - para jantar com ele. Já tinha comemorado com as suas amigas no dia anterior, então decidiu aceitar: melhor do que ficar sozinha. Enquanto se maquiava, tentava se distrair do fato de que Felipe até agora não tinha te mandado nenhuma mensagem, um comportamento muito diferente do habitual, principalmente no seu aniversário. Será que ele finalmente tinha desencalhado de você? Seu coração apertou um pouco ao considerar essa possibilidade, não é como se você gostasse de torturar Felipe, mas se ele finalmente parasse de te procurar, o fim da relação se tornaria mais real do que você gostaria.
Se sentia mal em pensar no garoto que te magoou quando estava prestes a sair com outro. Será que eu deveria ter aceitado o pedido de desculpas? E agora? Realmente o perdi pra sempre? Será que ele conheceu outra menina que fez ele esquecer de você?
Estranhou quando a música na caixinha de som foi interrompida por uma ligação da sua amiga, ela já tinha te ligado e desejado parabéns mais cedo.
— Alô?
— Você viu o que o Pipe postou?
— Não. O que foi?
— Vê o instagram dele, rápido.
A ligação foi curta, não conseguia identificar o tom na voz da sua amiga, era empatia? Ah não, é uma foto com outra menina? Não deu tempo ao seu cérebro de pensar em outras possibilidades: desbloqueou o celular - que já tinha muitas notificações sobre a postagem - e abriu o aplicativo na velocidade da luz, e entrou no perfil do menino.
Antes mesmo dos clipes aparecerem, ouviu o toque de uma música muito familiar para você: Exagerado do Cazuza, além de ser uma de suas músicas favoritas, lembrava que tinha apresentado ela para Felipe na época que ficavam, lembra-se muito bem também de quando ensinou a palavra em português: “Exagerado, isso que você é. Eu tenho que ir embora, Pipe”, você se recorda de dizer isso com um sorriso enorme no rosto, enquanto ele te segurava muito firme contra o corpo dele a fim de te segurar na cama dele, só mais um pouquinho. “Exagerado… Pra você ficar aqui comigo? Vou ser o cara mais exagerado do mundo”, ele te fazia derreter ao pronunciar a palavra do jeito mais brasileiro que podia, enquanto distribuía beijinhos pelas suas costas desnudas.
Videos de você começaram a aparecer de forma sincronizada com a música, você se lembra de muitos desses momentos que ele apontava a câmera em sua direção: o dia que ele decidiu te gravar que nem um bicho do Animal Planet enquanto escovava os dentes, porque de acordo com ele, “você é uma gatinha”; você andando pelo museu de Madrid agarrada nos bíceps do garoto enquanto analisava as pinturas; o dia que ele te forçou a ver um jogo do River e ainda te fez usar a camisa; e a noite que vocês se beijaram pela primeira vez, quando ainda tomavam o sorvete pelas ruas. Tinha, também, vídeos seus que não percebeu que ele tinha gravado: jogando beer pong com os colegas de elenco, dormindo na cadeira de maquiagem, andando de um lado pro outro enquanto conversava com uma amiga no telefone, dançando alegre nas festas.
Você deveria ter imaginado, sabia que Felipe era completamente apaixonado por você, era claro que ele gravaria momentos seus assim, era a musa dele. O vídeo acabou e você sentiu os olhos se encherem de lágrimas, que finalmente escorreram quando leram a legenda: “Eu exagero, mas só por você. Te amo, gatinha. Feliz aniversário.”
Respirou fundo, com a cabeça apoiada nas mãos. Pegou a bolsa e pediu um Uber, para o único destino possivel.
Quando chegou no endereço, bateu na porta algumas vezes, impaciente com a demora a ser atendida. Quando ela foi aberta, se deparou com Pipe em seu estado natural: vestia uma camisa do River, bermuda e usava um boné. Os olhos dele brilharam quando te viram, não conseguiu nem falar nada antes de você entrar no apartamento, passando pelo lado dele, que fechou a porta atrás de você e te encarava enquanto você parecia visivelmente atordoada.
— Que porra é essa, Felipe? Você é maluco? Como… Porra, como é que você posta uma coisa dessas? — Você não disse, gritou. O peito do garoto subia e descia mais rápido enquanto te encarava, muito agitada. — Primeiro você termina comigo e acaba comigo completamente, depois se arrepende e fica atrás de mim falando essas coisas, e depois você posta… ISSO? Como que você faz isso comigo, cara? — Enquanto desabafava, já tinha desistido de tentar segurar as lágrimas. Felipe te encarava enquanto franzia o cenho, não acreditava que finalmente você tinha reconhecido um gesto dele.
Silêncio preenche a sala do apartamento do garoto, ele não sabe como reagir, o que falar, não quando você o olha com essa carinha de quem está tão mexida quanto ele. Ele fica parado ali que nem um fantasma.
— Você tá muito bonita… — É a única coisa que ele consegue falar, baixinho, e você não consegue conter uma risada seca, incrédula com a frase que acabou de sair da boca dele.
— Porra, é isso que você tem a dizer? Eu… — Não consegue nem terminar a frase, e sinceramente, nem sabe o que ia falar, parece que seu coração vai sair pela boca. — Pega um copo de água pra mim, por favor. — Você pede o garoto, ofegante, e em questão de segundos ele te entrega e para na sua frente enquanto te vê beber o líquido, numa tentativa de se acalmar. — Como é que eu vou confiar em você de novo, Pipe? — Você diz após se acalmar um pouco e deixar o copo na mesinha, encara o chão, os olhos azuis bem na sua frente te abalariam mais ainda, por isso evita o contato visual. Sente a mão grande encostar na sua bochecha, e se entrega ao toque, fechando os olhos molhados.
— Aquele dia eu terminei com você porque tinha muito medo do que sentia, era um amor fora do comum. Não conseguia te falar o que eu sentia, eu mesmo não entendia como era possível sentir tanto por você em tão pouco tempo. — Ele dizia, carinhoso, enquanto acariciava seu rosto. — Hoje eu entendo que não importa o que eu faça, não importa o quanto eu me afaste de você, isso não vai mudar. Eu vou te querer sempre, no melhor e no pior. Eu sou seu, desde a primeira vez que eu te beijei. Agora, eu só quero que você volte a ser minha. — Você abriu os olhinhos ao ouvir isso sair da boca do garoto, que sorria bobinho, feliz.
Você não sabia o que dizer, Felipe nunca foi o tipo de conseguir externalizar seus sentimentos, a declaração te pegou de desprevinida. Claro, sabia que ele sentia sua falta, mas não sabia que era tanto assim. Pensava em o que responder, quando ele disse com um sorriso, e os olhinhos cheios de emoção: “Claro, se você quiser ser minha de novo”. Depois disso, não tinha segredo, não tinha o que ser dito, você o beijou ali mesmo, no meio da sala, ainda com o rosto molhado de lágrimas. A língua dele passeava por dentro da sua boca, matando a saudade, as mãos dele que estavam na sua cintura te puxavam desesperadamente para mais perto, já as suas retiravam o boné e jogaram ele em qualquer canto na casa para que pudesse puxar os cabelos do garoto, com saudade de sentir a textura das madeixas cheirosas e com urgência de aprofundar o beijo.
As mãos de Felipe subiram para a sua nuca, desesperado, nada que fazia era suficiente para matar a saudade que estava de te ter só para ele. Não quebraram o beijo enquanto cambaleavam pela sala até chegarem no sofá, e quando ele te deitou lá, se afastou dos seus lábios e tirou a camisa. Parecia a visão do paraíso: o torso definido e a correntinha ao redor do pescoço. Claro que não era a primeira vez que tinha visto ele sem camisa, tampouco nesse contexto em que ele estava prestes a te fuder, mas fazia muito tempo, tinha até a impressão que ele estava mais forte. Estava encantada, passava as unhas pelo abdômen e peitoral forte do garoto, arranhando de levinho a região, o suficiente para deixar traços vermelhinhos pela pele clara de Otaño.
Felipe interrompeu seu transe ao tirar seu vestido, te deixando só de calcinha. Retomou o beijo com mais urgência ainda, enquanto agarrava suas coxas e sua bunda, movia os quadris contra a sua buceta ainda coberta pela calcinha, que já estava molhada antes mesmo de sentir o pau duro e quente escondido pela da bermuda. E, como se ele pudesse ler sua mente apressada, começou a beijar seu pescoço, succionando a pele e dando mordidinhas, enquanto descia com as mãos pelo seu tronco até chegar na sua buceta, enfiou a mão por baixo da sua calcinha e separou os dedos a fim de massagear seus lábios, evitando seu clitóris tão necessitado de propósito, enquanto espalhava a lubrificação pela região.
— Por favor, Pipe… — A frase saiu como um sussurro dos seus lábios.
— Por favor o que? — O garoto instigou, provocante.
— Para de me provocar, coloca seus dedos em mim, me chupa, faz o que você quiser comigo, mas, por favor… Faz logo…
Se não estivesse tão desesperado por você quanto você por ele - na verdade, estava mais -, teria ignorado seu pedido, pois nesse momento, foi lembrado como é excitante ouvir você implorar por ele, mas o que mais queria era sentir seu gostinho na língua dele. Então, sem demorar mais um segundo, foi descendo pela sua barriga, passando as mãos pelas suas curvas e dando beijos molhados até chegar na sua buceta necessitada. Antes de colocar a boca no lugar onde você mais precisava, Felipe deu beijos molhados na parte interna da sua coxa, te olhava contorcer enquanto dava mordidinhas na carne macia e fazia círculos com o polegar no seu clitóris ainda coberto pela calcinha, espalhando a mancha molhada que tinha se formado no tecido. Substituiu os dedos pela boca, distribuindo selinhos por cima do tecido encharcado, depois, passou a língua molinha pela região, fazendo questão de arrastar a pontinha do nariz junto. “Pipe…”, quando o nome dele saiu da sua boca como uma oração, decidiu deixar a provocação para outro dia, queria dar para a garota dele o que ela tanto precisava. Arrancou a calcinha enquanto te olhava fixamente, e não quebrou o contato visual quando finalmente te lambeu, recolhendo todo seu melzinho e gemendo em deleite ao finalmente te saborear, depois de tanto tempo ansiando pelo seu gosto. Involuntariamente, empurrou o próprio quadril contra o sofá, tentando se aliviar pelo menos um pouco.
Envolveu os braços em torno das suas pernas, apertando a parte interna da sua coxa enquanto te devorava: mexia a língua para os lados, devagarinho, te torturando. Realmente beijava sua buceta, você conseguia ouvir o barulho da língua dele matando saudade de todas as suas dobrinhas, lambendo cada centímetro, recolhendo toda gotinha que saia de você. Também escutava um barulhinho estalado quando ele chupava seus lábios e soltava, te provocando. Teve um espasmo, elevou os quadris involuntariamente, chegando até a molhar o queixo e a pontinha do nariz do garoto, ouviu uma risadinha de satisfação contra sua intimidade. Apesar de Felipe amar te deixar nesse estado só com a língua dele, tinha a missão de te fazer gozar, por isso, com apenas um braço, imobilizou seus quadris, pressionando eles contra o sofá. Quanto mais desesperados seus gemidos ficavam, mais chupava seu clitóris, enquanto dedava seu buraquinho que apertava os dedos ágeis, o movimento dentro da cavidade molhada fazia um barulhinho ensopado, música para os ouvidos do garoto, que não conseguia manter os próprios quadris parados, friccionando contra o sofá a cada gemido que você soltava. Mesmo com as suas mãos agarrando os fios fortemente, Felipe não tirava os olhos de você, estava hipnotizado pelo jeito que seu rostinho contraia quando estava prestes a gozar. Você só conseguia gemer enquanto sentia seu orgasmo vir à medida que os dedos longos trabalhavam mais rápido dentro de você, não conseguia nem abrir os olhinhos para ver o que causava os gemidos abafados de Pipe contra sua intimidade.
Enquanto respirava mais forte, ainda com os olhinhos fechados e sensibilizada do seu clímax, sentiu as mãos de Felipe subirem pelo seu corpo, quando pararam no seu rosto, passou o polegar na sua bochecha, o lugar que, há alguns minutos atrás, estava molhado de lágrimas. “Te amo”, ele sussurrou antes de te beijar. “Te amo, te amo” ele repetia enquanto te dava selinhos, e você sorriu ao ouvir a declaração carinhosa, e logo após começou a rir quando ele te dava beijinhos no rosto e pescoço, uma mistura de felicidade e cócegas.
Ele se afastou só para ver sua expressão, igual a dele: uma carinha de quem está muito, muito apaixonado. Ele selou os lábios com os seus de novo, colocando a língua na sua boca lentamente, te dava um beijo de cinema: lento, romântico, cheio de desejo. Não rompeu o ósculo quando os braços dele se enfiaram embaixo das suas costas e te levantaram do sofá, estabilizando sua nuca com a mão grande e dedos ainda molhados de você, colando seu peito no dele e colocando sua intimidade molhada no colo. O beijo se aprofundou novamente quando uma das mãos grandes apertou sua nuca, e você não conteve um gemido quando sentiu a ereção pulsante tão perto da sua buceta, ainda sensível. Otaño não conseguiu conter um sorriso sacana ao ouvir o barulho que saiu da sua boca. “Vem cá…” ele disse enquanto te mudava de posição, e com o corpo molinho pós orgasmo, Felipe te manuseou com facilidade e te pôs de joelhos no sofá, virada de costas pra ele, você até deitou a cabeça no sofá, se sentia leve, realizada.
Nessa nova posição, sentia uma mão grande passear pelas suas coxas e sua bunda, enquanto a outra retirava seu cabelo grudado na pele suada do pescoço, deixando um beijinho na região, agora, exposta. Apesar de Felipe estar louco para meter em você, não conseguia deixar de encarar seu corpo, parece que você era até mais gostosa do que ele se lembrava, era fisicamente impossível não te apalpar ao te ver empinadinha para ele, com a buceta brilhando de tão molhada, prontinha só pra ele. Se guiou para dentro de você com muita facilidade, e os dois gemeram de alívio, finalmente. Você se sentia cheinha, completa. Com o peito e barriga do garoto encostados nas suas costas, sentia o calor vindo do corpo grande atrás de você.
Pipe começou a te dar estocadas fundas, atingindo o lugar perfeito, que só ele conseguia. Enquanto o garoto te comia por trás, gemia no seu ouvido enquanto se declarava para você, de forma bagunçada e ofegante, atordoado de tanto prazer. “Tava morrendo de saudade de te comer, nena. Sonhando em encher essa buceta gostosa de porra”. Os gemidos e os barulhos do quadril dele batendo contra sua bunda preenchiam o apartamento, você sentia seu orgasmo se aproximando novamente e enfiava suas unhas nos bíceps do garoto que estavam ao lado do seu tronco, já que as mãos grande agarravam seus peitos que balançavam. Felipe afundou o rosto coradinho no seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos e tentar se concentrar para ficar o máximo que pudesse dentro de você, mas ao respirar seu perfume, se perdeu por completo.
— Eu vou gozar, Pipe…
— Vai gozar de novo, é? Goza pra mim então, nena, eu tô quase também. — Ele não conteve um sorriso ao dizer a frase.
Seus gemidos eram tão altos que Felipe teve que tampar sua boca para não incomodar os vizinhos, além disso, não queria ninguém ouvindo a mulher dele gemer. As estocadas foram ficando mais desengonçadas, sentia ele apertando sua cintura com uma força que com certeza deixaria marcas. Escutava ele gemer no seu ouvido, e quando a única coisa que saia da boca dele passou a ser “Te amo, te amo, te amo…” juntamente de grunhidos, sabia que ele tinha te enchido todinha, gozou logo após você. A respiração dos dois era pesada e sincronizada, Pipe apoiava o rosto na sua nuca e mantinha os braços ao redor do seu torso, aliviado de finalmente te ter de novo. “Te amo, Pipe. Tava com saudade…” você disse, manhosa, enquanto se aconchegava no abraço do garoto.
Com o português quebrado e um sorriso encantadinho, porque sabia que tinha conquistado a garota de volta, ele respondeu: “Eu te amo mais, gatinha.”
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um bônus para as lobinhas: skin do pipe passeando com a leitora no museu e pela cidade com a câmerazinha dele pra gravar vídeos dela
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interlagosgrl · 7 months
Note
Eu li o seu cap do Matías e do Enzo e fiquei obcecadaaa. Eu queria pedir pra vc fazer um sobre o Enzo com ciúmes de alguém do elenco, e ele pode ser super fofo e até meio insuportável mas depois consegue se redmir no s3x0
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— aviso: dirty talk, thigh fucking, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie, linguagem imprópria, cigarro, álcool.
— word count: 2,6k.
— nota: agradecimentos à @girlinpiecescardigan pela ideia incrível de fazer o Enzo passar um pouquinho de ciúmes hahah.
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"você sabe que tem que apertar os botões para fazer alguma coisa, não é?" Felipe ria ao seu lado descontroladamente enquanto você tentava jogar uma partida de futebol no videogame que os garotos haviam instalado na sala do apartamento de Matías.
"esses botões são confusos! com qual eu chuto mesmo?" o argentino riu novamente, segurando suas mãos com gentileza enquanto revisava cada um dos comandos com você. Blas, o seu adversário, não tinha a mesma paciência e aproveitava a sua dificuldade para golear o seu time.
"chica, você é horrível nisso." Pipe concluiu, dando tapinhas reconfortantes nas suas costas para te consolar pela derrota. "vou te pegar uma cerveja porque não é uma perdedora ruim."
você agradeceu pela gentileza. você estava na sala junto de Blas, Juani e Fran que não paravam de jogar naquele maldito videogame faziam horas. era um milagre que você tinha se interessado em jogar, mas era melhor que ficar na varanda com Matías, Agustín e Enzo que fumavam um cigarro atrás do outro. você não se importava com o cheiro de cigarro do seu namorado, mas sentir a fumaça no seu cabelo era completamente diferente. te dava dor de cabeça.
Felipe tinha sido o gentil o suficiente para explicar os comandos do jogo e te ensinar quais eram os melhores times. ele tinha sido como um técnico pessoal durante toda a partida, te dizendo quando trocar os jogadores que já estavam cansados e quais eram as melhores táticas para poder golear o time de Blas.
e Enzo tinha assistido tudo da varanda. com um cigarro sempre em mãos para que ele não decidisse ocupá-las enforcando o Otaño. Matías tagarelava como uma maritaca em sua cabeça sobre diversos assuntos. a namorada, o emprego, a vida. Agustín rebatia com piadas, mas Enzo não conseguia achar graça em nenhuma delas.
"ei, 'tá surdo ou o que?" Agustín chutou a canela de Enzo para chamar a atenção do uruguaio, que xingou baixinho pela agressão.
"estava concentrado em outra coisa." Vogrincic comentou curto e grosso. ambos os argentinos olharam para a sala de estar com olhares curiosos. Felipe te entregava uma cerveja e te olhava como um cachorrinho que tinha acabado de encontrar uma nova dona.
"celoso, eh?" Matías brincou, rindo baixinho enquanto tragava o seu cigarro.
"ah, pelo amor de Deus. Pipe é um garoto, Enzo." Pardella comentou, não acreditando na crise de ciúmes que estava presenciando. todo mundo conseguia identificar quando Enzo estava irritado. um biquinho se formava nos lábios alheios e ele franzia o cenho a cada minuto. se tornava curto nas sentenças, isso quando as respondia.
mas, não era uma crise infundada, afinal. você conseguia sentir que Otaño talvez tivesse uma quedinha por você. era tão bonzinho, sempre com um sorriso no rosto e te oferecendo as coisas que estavam ao seu alcance. manter seu copo sempre cheio quando estavam bebendo, emprestar uma blusa de frio quando Enzo se esquecia, cumprimentá-la em todas as rodas de conversação com dois beijinhos no rosto, eram gentilezas que um garoto tão novo só fazia de propósito.
seus olhos encontraram os de Enzo de imediato. geralmente, ele não era um homem muito ciumento. ele sabia que era bonito, desejado e acima de tudo, sabia que você era extremamente apaixonada por ele. mas a proximidade de Pipe estava o dando nos nervos. ele já havia reclamado como odiava que outros homens a tocassem sem necessidade. e Pipe era exatamente assim. ele tocava no seu braço ao rir, a abraçava ao te cumprimentar, segurava suas mãos quando precisava lhe entregar algo. tudo era muito físico com Otaño.
mas afinal, o que você poderia fazer? ele nunca tinha deixado verbalmente claro que tinha interesse em você ou fazia aquelas coisas de propósito. e se você mencionasse alguma coisa e ele se fizesse de desentendido? e se ele fizesse tudo aquilo por educação? você sairia como a louca que entendeu tudo errado e pesaria o clima com todos os outros amigos do seu namorado.
em contrapartida, era insuportável ver Enzo com ciúmes. os olhos arredondados que sempre a tiravam suspiros de tão amorosos se tornavam tristes e um pouco distantes. você sentia vontade de segurar o rosto sério entre suas mãos e repetir que ele era o único homem para você.
depois de muitas partidas de videogame e muita conversa entre você, Fran e Pipe, Enzo adentrou a sala e a chamou para ir embora. o olhar distante ainda estava estampado na cara do uruguaio. Matías e Agustín te olhavam da varanda como se você fosse um carneirinho indo para o abate. isso confirmava a sua teoria e acrescentava uma nova ansiedade em um canto do seu coração porque você e Enzo nunca tinham discutido por ciúmes.
ele se despediu do resto dos garotos e você pegou sua bolsa, evitando abraçá-los para não causar um estrago maior. você se contentou em acenar para todos antes de deixar o apartamento apertado do Recalt. Pipe se despediu com um sorrisinho de canto, tão inocente que você revisou mentalmente se iria mesmo discutir por aquele menino.
Enzo entrou no elevador mudo e saiu calado. você o seguiu até o carro e entrou no banco do passageiro. quando você bebia, jamais dirigia. ele sempre ficava sóbrio para te levar em casa em segurança. aquilo fez o seu coração doer um pouquinho. era tão bom para você e ainda sim sentia ciúmes, como se fosse possível se apaixonar por outra pessoa quando se tinha Enzo Vogrincic.
"por que está assim, mi vida?" você ousou perguntar. queria se resolver para que não dormissem brigados. para você, deitar na mesma cama sem se falarem era inadmissível.
"assim como?" o uruguaio respondeu em um tom baixo, não tirando os olhos da rua.
"emburrado." você explicou. Enzo continuou olhando para frente, o biquinho de raiva ainda na sua boca. "com ciúmes."
"ciúmes?" ele riu com escárnio, mas as juntas estavam esbranquiçadas de tanto apertar o volante. “você está viajando.”
“ah é? então por que é que você não para de fazer bico?” você cruzou os braços. apesar de dissimulado, Enzo ficava adorável quando estava com raiva. até quando puto ele se mantinha educado.
“não estou fazendo bico.” ele concluiu. você deu o assunto por encerrado uma vez que percebeu que ele nunca admitiria que estava com ciúmes de um garoto que era seis anos mais novo que ele. você já tinha virado o seu rosto para a janela para observar a rua quando ele começou a falar de novo. “só acho desnecessário quando o Felipe fica te tocando e conversando com você. e respirando do seu lado. boludo hijo de puta.”
“Enzo…” você segurou uma risada que ameaçava sair da sua garganta. aquilo provavelmente pioraria a situação. “o Pipe é um menino, isso pra ele não deve passar de uma brincadeira.”
“brincadeira? agora tá permitido dar em cima da mulher dos outros?” Vogrincic reclamou, virando a esquina da rua do seu apartamento.
“ele não dá em cima de mim, mi amor. ele só é desnecessariamente educado.” você argumentou, se sentindo estranhamente protetora quanto ao garoto mais novo. você sabia que a adrenalina de flertar com pessoas proibidas era alta quando se era mais novo. você tinha passado daquela fase, é claro. e Enzo deveria ter passado dela também. “e não é como se fosse minha culpa.”
“você tem a culpa de ser uma puta gostosa que tira a atenção dos homens.” ele estacionou o carro, pulando do banco do motorista em questão de segundos. quando você você o alcançou no elevador, o botão do seu andar já tinha sido apertado.
“você me ofende achando que eu daria bola para qualquer homem que não fosse você. ainda mais com seu colega de trabalho.” você cruzou os braços. agora quem estava ficando emburrada era você. o que você tinha imaginado como uma noite de conchinha e até um possível sexo preguiçoso tinha se tornado uma noite de discussão sem sentido.
“você sabe que não é sobre isso. e sim sobre o Otaño.” ele comentava no tom tranquilo de sempre. nem parecia que vocês estavam brigando. as palavras duras saíam da boca do uruguaio como se fosse um poema sendo recitado.
você não disse mais nada. esperou pelo seu andar e abriu a porta do apartamento sem demora. não olhou para Enzo antes de entrar no banheiro. você odiava dormir sem conversar com o seu parceiro, mas naquela noite você não discutiria aquele assunto banal nem mais por um segundo.
suas roupas entraram no cesto com um tapa enfurecido. você girou o registro minimamente para que a água caísse o mais quente possível. seu peito e sua mente giravam em um redemoinho de sensações. raiva, pela briga idiota que acabara de acontecer. mágoa, por ver o seu namorado tão enraivecido por uma bobagem. e... um pouco de excitação por saber que você causava aquela sensação nele. afinal, se era para alguém ter ciúmes, aquele alguém era você.
as mulheres - e até mesmo homens-, suspiravam quando o viam. o rosto sério, os cabelos grandes, o jeito elegante com que ele se portava fazia qualquer pessoa cair de amores. ele era agraciado com cafés gratuitos na cafeteria, pagos pelas atendentes. bebidas em todo e qualquer bar que vocês entrassem, seguidas de guardanapos com o número e nome das pretendentes. até mesmo a mulher da padaria em que vocês tomavam café o deixava levar alguns pãezinhos de graça para a casa. e você jamais tinha reclamado daquilo. qual era o ponto? ele não se tornaria menos encantador se você o fizesse e, além do mais, ele era seu namorado. não havia competição.
o barulho da porta se abrindo fez você saltar. Enzo estava enrolando em uma toalha branca, o torso desnudo perfeitamente delineado a fazendo querer olhá-lo ininterruptamente. mesmo conhecendo aquele corpo de cor, você se sentia vulnerável perto dele. você confrontou o desejo, desviando o olhar para os jatos de água que saíam dos furinhos do chuveiro.
como um cachorrinho, Vogrincic pendurou a toalha no apoio de parede e abriu o box para se juntar à você. as mãos grandes seguraram a sua cintura, colando os corpos com delicadeza, quase como se tivesse medo de te assustar caso se movesse rápido demais. um suspiro pesado de rendição escapou dos seus lábios.
"me perdoa, nena." um beijinho foi depositado no seu ombro. depois mais um. depois um terceiro que subia pelo seu pescoço e faziam suas costas arquearem como se você fosse uma gata. "'você tem razão. é apenas ciúmes bobo."
"hm. ainda bem que você se deu conta." as mãos, que acariciavam a cintura com tanto afinco, subiram. os dedos se detinham abaixo dos seios, brincando com aquela região antes que ele finalmente os apertasse com força. a respiração controlada de Enzo se tornava profunda, descompassada.
"me deixe fazer as pazes." ele pediu. a voz baixa, rouca, quase suplicante a levou às alturas. você fechou os olhos, sabendo bem que todos os desejos dele eram uma ordem. deitando a cabeça contra o peitoral macio, você deu o consentimento necessário para que os lábios dele chupassem a pele morna do seu pescoço.
uma das mãos do uruguaio desceu pelo seu corpo, parando apenas nas suas coxas para afastá-las gentilmente. então, ele posicionou o pau teso entre elas. você perdeu o ar por um nanossegundo. a cabecinha inchada roçava na sua intimidade tão lentamente que te fazia derreter aos pouquinhos.
"você é tão gostosa, mami. é impossível não sentir ciúmes." a mão se alojou no seu quadril, empurrando o seu corpo para frente e para trás. gemidos sôfregos escapavam dos seus lábios quando a cabecinha roçava o seu clitóris, causando todas as reações certas. o movimento se tornava cada vez mais fluido à medida que a sua buceta ficava cada vez mais molhada. "sua buceta é a causa da minha perdição, sabia? tão apertadinha..."
você conhecia muito bem o jogo sujo de Enzo. você adorava ouvir as coisas sujas que ele sussurrava ao pé do seu ouvido. te fazia ter mais tesão, ir além. você sempre se tornava indômita quando ele fazia aquilo. era um pouquinho de vingança por você ter causado ciúmes nele. mas, você não se importava. contanto que fosse fodida sem piedade, você estaria feliz.
"vai me deixar foder sua bucetinha hoje?" ele perguntou. um gemido de indecisão deixou os seus lábios. cada vez que ele empurrava o quadril e deslizava o membro por sua intimidade, você perdia um pouquinho do jogo. "no lo hagas así, nena. me deixe te foder gostoso para me desculpar por hoje."
Vogrincic a desencaixou do seu pau, virando-a de frente. era um pouco mais difícil resistir quando se estava cara a cara. os cabelos longos estavam molhados e o corpo esculpido e bronzeado a fazia querer ceder o mais rápido possível. mas, você resistiu como uma boa leonina.
"como você vai me foder?" você provocou, arrancando um sorrisinho sacana dos lábios dele. ele a mirou dos pés à cabeça, se demorando nos seus seios propositalmente para deixá-la com mais tesão. as mãos fortes puxaram sua cintura com força, a segurando contra ele antes de enrolar as suas pernas em sua cintura e erguê-la do chão.
Enzo te apoiou contra a parede gelada, arrancando um gemido chocado dos seus lábios. se você já estava excitada antes, aquilo tinha sido meramente para levar o seu corpo à combustão. seus olhos encontraram os dele e você viu o vislumbre de luxúria que transpassava pelas íris masculinas. um tremor tomou a sua silhueta e você sabia que aquilo não era nada além da sua vontade de dar.
se posicionando na sua entrada, o uruguaio empurrou para dentro toda a sua extensão sem qualquer resistência. você estava tão molhada que era fácil para ele sair por completo e te penetrar de novo sem dificuldade. seus gemidos eram inverossímeis com a quantidade de prazer que percorria pelo seu corpo naquele exato momento.
a posição dava Enzo um grande benefício em profundidade. ele conseguia ir tão fundo que você previa as cólicas que viriam no dia seguinte. o colo do útero contorcia com o estímulo dolorido e extremamente satisfatório. você não conseguia nem mesmo fechar os olhos, não querendo perder nenhum momento da melhor foda da sua vida.
sua intimidade envolvia o pau grosseiro do Vogrincic com tanta facilidade que os gemidos arrastados dele não passavam despercebidos. as duas mãos do uruguaio seguravam a sua bunda, afastando-as e causando uma abertura maior do seu canal. a fricção gostosa da virilha dele com a sua a fazia delirar. confirmava a sensação de completude e lhe provava que seu namorado estava profundamente perdido em você.
ele determinou uma velocidade rápida o suficiente para que fizesse você se perder em um gemido mudo. a sensação de calor no seu corpo, o jeito gostoso que ele deslizava dentro de si, a contração involuntária de todos os seus músculos e a respiração acelerada indicavam que você estava perigosamente próxima da sua liberação.
"eu quero te encher de leite." os olhos castanhos à encaravam com dominância, perdição. você assentiu debilmente e seus lábios pediram para que ele se desfizesse dentro de você. a sensação do orgasmo sendo construído no seu baixo ventre era quase insuportável de tão prazerosa. "e eu quero que você goze no meu pau. vai, nena, goza comigo."
era como ouvir o consentimento que você procurava. seu corpo tensionou com a proximidade do orgasmo, a mente se tornando um embaralhado de ideias, palavras e sensações que se esvaneciam enquanto você gritava o nome do seu amado. o nó firmemente construído em seu ventre tinha sido desatado, causando o seu derramamento tão esperado e merecido.
vendo você terminar e fazer uma bagunça no pau dele, fez Enzo se liberar da tensão que o impedia de gozar. gemidos altos e graves preencheram o cômodo condensado. você sentiu o líquido escorrer de dentro de você e cair no chão em fios. até mesmo debaixo do chuveiro, Enzo conseguia fazê-la suar.
"perdoado?" ele ousou perguntar, acariciando suas pernas que estavam tão enfraquecidas que você provavelmente não aguentaria se colocar de pé naquele momento.
"perdoado." sua voz manhosa escapou. "afinal, eu gosto mais dos de trinta."
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louismyfather · 7 months
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End Game
"Após anos sem conseguir chegar a um super bowl, com Louis como quarterback, os Packers não só conseguiram chegar a final como venceram o jogo. A festa para comemorar a vitória é imensa, mas para Louis, a verdadeira comemoração só vai acontecer quando estiver lado de seu namorado Harry."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis Tops, dirty talk, Louis e Harry com um enorme fetiche envolvendo Harry ser um objeto que pertence a Louis (4k de palavras)
Louis pensou que seu coração fosse parar quando a partida se deu oficialmente como iniciada. O quarterback poderia poderia jogar um milhão de partidas e em todas elas se sentiria perdido no meio do campo e acreditando que não deveria estar aí ocupando uma das posições mais importantes dos Packers, graças a Deus, seu treinador pensava diferente e o colocava onde achava que estava qualificado para estar, até porque não era como se demorasse mais que alguns segundos para Louis se situar e fazer seu dever de dar uma vitória ao seu time e estourar garrafas de champanhes.
O que diferenciava aquela partida das outras era que aquela não era uma simples partida que poderia levá-los a uma classificação maior ou fazê-los descer um degrau para tentar subir novamente, Louis e o restante do time conseguiram fazer o que não acontecia a mais de oito anos, levar o Packers a uma final de super bowl. 
Não, aquele definitivamente não era qualquer jogo, se tratava da final do super bowl, sessenta minutos separavam todos aqueles torcedores e jogadores de descobrir quem seria o grande ganhador daquela temporada. Louis, obviamente, torcia para que seu time levasse, mas era difícil acreditar em vitória quando o seu amuleto da sorte não estava ali.
E lá estava Louis mais uma vez pensando em seu namorado Harry, como havia feito só outras bilhões de vezes desde que o deixou em um aeroporto na tarde do dia anterior para viajar para Paris a trabalho. Ah sim, Harry era modelo, um daqueles que posavam para Vogue todo anos e que sempre estavam presentes na lista de modelos mais bem pagos da indústria, Harry Styles era um fenômeno, desbancava outro modelo feminina ou masculino com sua beleza e seu talento de ficar bonito vestindo qualquer coisa, e principalmente vestindo nada, na sincera opinião do jogador de futebol. 
Louis tinha muito orgulho de seu garoto, mas não deixou de ficar um tanto entristecido quando Harry lhe contou que não poderia estar presente na final porque tinha um desfile marcado para a mesma noite. Não era como se tivesse sido algo de última, Harry com certeza teria usado sua clássica desculpa de "agenda cheia" se ele tivesse sido uma escolha de última hora, mas o evento estava marcado há meses, eles apenas não tinham notado que cairia no mesmo dia do jogo, e em partes porque Louis não conseguia acreditar que eles chegariam na final, então que diferença fazia Harry está no país ou não? Mas Harry nunca parou de dizer que daquela vez eles chegariam, dizia isso antes de cada jogo, e no fim eles estavam lá comemorando a vitória. 
A última coisa que Harry disse a Louis antes de viajar foi que da próxima vez que o beijasse, estaria beijando um campeão. Ele basicamente fez sua parte na superstição de Louis que consistia em Harry dizer antes de cada jogo que eles iriam vencer, mas a outra parte se tratava de Harry estar no camarote assistindo ao jogo, lhe mandando beijos e tchauzinhos toda vez que olhava para o belo ser de olhos verdes e cabelos longos vestindo um moletom da cores do uniforme do time.
Quando o primeiro tempo acabou, Louis ainda estava perdido em seus pensamentos, e a primeira coisa que fez ao entrar no vestiário foi pegar seu celular e ver se havia alguma mensagem de Harry. 
⸺ Alguma mensagem do Harry? ⸺ Louis escutou Liam, o tight end do time e seu melhor amigo, chegar em sua frente, ele sabia o quanto o quarterback estava desanimado pela falta de Harry.
⸺ Nada. ⸺ Louis respondeu, finalmente tirando seu capacete, estava tão ansioso pelo namorado, que não teve tempo nem de retirá-lo antes de conferir suas notificações. 
⸺ Será que ele ainda tá no desfile?
⸺ Se duvidar nem começou ainda. ⸺ Louis comentou, não estava chateado por não encontrar nenhuma mensagem de Harry, já o acompanhou em um dos desfiles, e desde a hora que o modelo acordava ao momento que saia da passarela, ele não tinha tempo para perder usando o celular, dentro do camarim então? Era uma correria, era como se precisarem entrar todos prontos em dez segundos pela pressa quando tudo era mais organizado e planejado que qualquer estratégia de jogo que Louis já montou.
O segundo tempo se iniciou um pouco mais favorável para o Packers, Louis se sentiu mais confiante após seus minutos descansando no vestiário, refletiu sobre as palavras de Harry, sobre querer que da próxima vez que o beijasse, beijasse um campeão, com que cara buscaria Harry no aeroporto após uma derrota? Louis preferia nunca saber.
A disputa entre os dois times foi acirrada, foi um jogo definitivamente difícil e em certo momento quase impossível de descobrir quem venceria, e tudo isso fez com que o grito de vitória os torcedores do Packers fosse ensurdecedor quando Louis marcou um touchdown que encerrou a partida, trazendo a vitória. 
Louis pensou que seu coração pularia de sua boca e sairia pulando pelo campo de tanta adrenalina que correu pelas suas veias ao vencer, a torcida gritava seu nome, seus colegas o levantaram acima de suas cabeças, e ele só conseguia agradecer a Harry por sempre ser seu motivo para tentar.
🏈
A festa de comemoração foi patrocinada pelo treinador, o caminho até a casa dele foi divertido, Louis levou Liam e outros três jogadores em seu carro, eles passaram o caminho inteiro com sorrisos de orelha a orelha no rosto, gritando por simplesmente por não acreditarem na vitória. Quando estacionou, essa empolgação se multiplicou entre todas as pessoas já festejando, enquanto os garotos retiravam algumas garrafas de bebida do carro, Louis conferiu se seu celular tinha mensagens, infelizmente nenhuma, mas não deixou que isso o abalasse, se Harry estivesse ali, eles estariam ajudando aquela casa virar do avesso, e com certeza era o que ele desejava que Louis fizesse sem ele.
Quem diria que um Karaokê poderia ser tão divertido? Louis nunca foi muito fã da brincadeira, mas após umas cervejas se sentia mais solto, provavelmente porque era fraco para bebida e não tinha o costume de beber para manter sua dieta de atleta. Cantou umas três músicas, até que se sentou em um sofá de frente ao palco improvisado e se concentrou em assistir as "performances" alheias. 
Alguns copos de refrigerante e porções de batata frita depois, Louis se sentia sóbrio novamente, tirou algumas fotos com o time, deu algumas voltas pela casa e quando se sentiu um pouco deslocado e entediado, decidiu que era hora de ir embora. Se despediu do treinador, que falou que ainda estava cedo para ir, mas para o jogador, duas horas era mais que suficiente para aproveitar qualquer festa, acenou para algumas pessoas que viu pelo caminho e logo estava sozinho dentro de seu carro, buscou seu celular no bolso e olhou suas notificações. Nenhuma mensagem de Harry.
Okay, agora Louis se permitia ficar um pouco frustrado.
Nas contagens de Harry, o desfile deveria começar alguns minutos depois do início do jogo, mas quase quatro horas haviam se passado desde o final do jogo, então poxa, nem um "Oi Louuu, deu tudo certo no desfile", que era o que o modelo costumava enviar ao fim de seus desfiles quando estava muito cansado pra falar algo a mais, porque quando ainda tinha disposição ligava por chamada de vídeo e contava o quão incrível o desfile havia sido, e outras vezes até chegavam a ter ligações mais… quentes para matar um pouco da saudade. 
Mas dessa vez, Harry não mandou nada. O que não realmente irritou Louis, seu garoto deveria estar cansado, talvez tivesse acontecido algum imprevisto, saberia tudo no dia seguinte quando fosse buscá-lo no aeroporto.
Louis deu partida em seu carro e seguiu rumo ao seu hotel, uma boa noite de sono curaria qualquer dúvida sobre o paradeiro de Harry. O jogador caminhou preguiçosamente pelo corredor do seu quarto e ao chegar em sua porta, procurou por sua chave nos bolsos, mas antes de encontrá-la, cerrou os olhos ao ver que a porta estava aberta.
Uma pequena fresta permitia Louis de ver a luz baixa de um abajur sendo a única iluminação na sala de recepção que antecedia o cômodo com a cama. 
Tentou se recordar se esquecera de trancar a maldita porta ou se não trancou direito e ela abriu ou se na pior das hipóteses ela havia sido aberta. Por via das dúvidas, Louis terminou de abri-la devagar, caminhando seus olhos pelo carpete até chegar à janela de vista ampla onde em frente estava posicionado o abajur. 
A altura do andar permitia a visão privilegiada de todas as luzes da cidade iluminando parte da sala sem que dentro dela houvesse muita iluminação, e ainda por cima permitia que a silhueta em frente a janela se destacasse entre elas. 
Louis reconheceria aquela silhueta a qualquer distância e iluminação, mas deixar aqueles cachos soltos e aquelas coxas nuas era apelar demais. 
⸺ Harry? ⸺ Louis chamou, com um sorriso de canto já se formando em seu rosto ao enxergar o 28 de sua camisa na camisa verde que o modelo usava. Harry simplesmente estava usando uma camisa de seu uniforme, e ao descer outra vez os olhos pelas coxas grossas, aparentemente usava só ela. 
Harry se virou devagar, revelando seus olhos felinos e tão verdes que poderiam hipnotizar caso Louis já não estivesse, só de contemplar seus lábios contorcidos em um sorrisinho convencido e os cachos modelando em seu rosto desenhado.
⸺ Acho que eu não expliquei o quanto eu precisava beijar um campeão. ⸺ Disse antes de correr na direção de Louis, que segurou o modelo com vontade quando ele rodeou as pernas em sua cintura, pulando em seu colo ao mesmo tempo que atacava seus lábios. 
Louis moveu seus dedos pela pele do interior das coxas de Harry e, Deus, não sabia que sentia tanta falta de tocar seu garoto até tê-lo em seus braços e sentir uma necessidade fora do controle de tocar o máximo que conseguisse, mesmo sabendo que nunca seria o suficiente. 
Harry mordeu o lábio inferior do namorado e saiu de seu colo, rodeou seus braços ao redor do pescoço dele e os girou na sala, trocando suas posições, fazendo com que seu corpo ficasse do lado da porta e o do jogador do lado da janela. Louis segurou a cintura macia sob o tecido sedoso da camisa e os empurrou até que o corpo do modelo estivesse contra a parede. 
⸺ Pensei que só fosse ver você amanhã. ⸺ Louis murmurou ainda desacreditando que Harry, o seu Harry, estava ali com ele.
⸺ Eu não poderia deixar de prestigiar você no dia mais importante da sua vida, amor. ⸺ Harry sorriu, pela primeira vez naquela noite de forma meiga. Acariciou os cabelos do jogador que iniciavam em sua nuca e tocou seus narizes. ⸺ Deixei um jatinho alugado antes mesmo de viajar Paris, precisava ter a certeza que estaria aqui para comemorar com você.
⸺ Como podia ter tanta certeza que eu ia vencer? ⸺ Louis perguntou com humor pela confiança na voz de Harry. 
O modelo sorriu e mordeu os próprios lábios antes de responder. 
⸺ Porque eu não namoro perdedores. 
Louis quis repreender Harry pela sua arrogância nem um pouco filtrada, mas tudo o que conseguiu fazer foi colar seus corpos novamente e beijá-lo com urgência. 
⸺ Mas do que adianta ter vencido se eu ainda não pude aproveitar o meu prêmio? ⸺ Louis reclamou frustrado, fitando o corpo de Harry como se ele o pertencesse. 
Harry abriu um sorriso malicioso e se afastou alguns centímetros de Louis, apenas o suficiente para levar suas mãos para a barra da camisa dos Packers e esticá-las ao puxar a camisa para cima, jogando-a de qualquer jeito no chão enquanto revelava seu corpo nu para o jogador.
⸺ Ele é todo seu. ⸺ Disse com orgulho, recebendo o olhar devoto de Louis em sua pele, nunca cansaria de ser admirado desse jeito. Gemeu surpreso quando teve seu quadril agarrado com brutalidade e seus lábios tomados mais uma vez.
O modelo gemeu deleitoso quando Louis deixou seus lábios e desceu com sua respiração quente por seu pescoço, deixando chupões nas áreas que eram mais sensíveis, mordendo-o para provar o ponto sobre Harry ser seu prêmio, estava marcando-o como dele.
Louis afastou seus toques de repente, fazendo com que Harry formasse um biquinho nos lábios pela falta de toque, teria achado fofo e voltado de imediato, se não tivesse outros planos no momento.
⸺ Ajoelha. ⸺ segurou o queixo de Harry para que ele olhasse em seus olhos enquanto ditava sua ordem, e viu o biquinho mimado se desfazer no mesmo instante, um sorriso sacana tomou seu lugar, e sem que precisasse repetir, o modelo estava se ajoelhando no chão.
O jogador tocou os cachos soltos com cuidado, acariciou-os entre seus dedos antes de firmá-los nos fios para puxar com força para trás. Se Harry desaprovou o ato bruto, ele não demonstrou, mas o pau duro entre suas pernas, dizia que ele mais que aprovava a ação. Louis segurou com a mão direita os cabelos alheios em um rabo de cavalo desajeitado, e com a esquerda abriu o botão e o zíper de sua calça, não a abaixou, apenas a abriu o suficiente para que seu pau pulasse para fora próximos aos lábios carnudos de Harry, que ficariam ainda mais volumosos após recebê-lo em sua boca.
⸺ Abra. ⸺ Louis disse ao pressionar sua glande nos lábios fechados, que se abriram logo após o fim de sua ordem. O jogador introduziu todo o seu comprimento lentamente até que sua pele tocasse o nariz de Harry, não se mexeu por alguns bons segundos, deixou que o modelo sentisse o peso de seu pau dentro de sua boca, mas assumia que era torturante ficar imóvel estando dentro de qualquer buraco de seu garoto, era tudo muito quente e apertado.
⸺ Estar dentro da sua boca é quase tão bom quanto estar dentro de você, amor. ⸺ Louis confessou, se controlando para não se mexer, foi quando Harry apertou sua coxa arranhando-o com as unhas curtas e sentiu o quanto o ar saia apressado em seu nariz. Viu que era o suficiente e soltou o aperto dos cachos para segurar o nariz de Harry, restringindo sua respiração enquanto metia com força em sua garganta, apoiando a mão esquerda na parede. 
Louis acabou soltando o nariz de Harry para voltar a tocar seus cachos, só Deus sabia o quão obcecado ele era pelos cabelos longos do namorado, se dependesse de si, ele estava proibido de cortá-los porque era indescritível a sensação de se agarrar aqueles fios quando fodia sua boca apertada ou quando o comia de quatro. 
Meteu com força repetidas vezes, xingando como Harry não engasgava nenhuma vez sendo a porra da vadia que era, soltou um gemido baixo liberando os cachos de seus dedos e permitindo que Harry trabalhasse por conta própria.
A palma de suas duas mãos encontraram a parede escura assim que Harry iniciou em um ritmo quase tão rápido quanto o anterior, constante, mas dando algumas paradas na glande molhada para lambê-la com a ponta da língua e sentir seu gosto direto da fonte. Harry tirou seu pau da boca para lamber e beijar toda a extensão ao mesmo tempo que revezava entre massagear suas bolas e masturbava seu comprimento.
⸺ Goza para mim. ⸺ Harry pediu quando percebeu que Louis se preparava para se afastar para não gozar com o boquete. ⸺ Eu quero você encha todos os meus buracos, por favor, não despedisse nenhum deles, goze na minha boca e venha outra vez no meu cuzinho. 
⸺ Puta merda, Harry. ⸺ Louis gemeu sentindo ainda mais tesão com as palavras de Harry, ele não costumava fazer o tipo que falava muito durante o sexo, gemia como uma vadia, mas normalmente limitava suas palavras a pedir para ir mais rápido ou mudar de posição.
⸺ Gostou do que ouviu? ⸺ Harry sorriu convencido, começando a punhetar Louis com mais agilidade. Viu ele assentir a sua pergunta e circulou a glande inchada e rosada com a língua antes de voltar a falar. ⸺ Use seu prêmio, campeão, ele é somente seu, marque-o como bem entender, maltrate-o e depois o largue para usar outra vez quando quiser e como bem entender.
Louis tornou segurar os cabelos cacheados quando veio sobre os lábios rosados de seu dono, pintando-os com sua porra, fechou seus olhos e quando os abriu, Harry ainda lambia os próprios lábios engolindo tudo o que recebeu.
⸺ Levanta. ⸺ Louis se apressou em ditar, e quando ele caminhou alguns passos para frente, ficando de costas para si, o agarrou por trás, colando seus corpos.
Definitivamente sentir o corpo nu de Harry encostado no seu ainda vestido, iria para a lista de prazeres pessoas de Louis, a sensação era de como se o dever de Harry ali fosse servi-lo, como se estivesse ali para que Louis o usasse tal qual o próprio modelo havia dito, mas no curto caminho entre a sala e o quarto, não conseguiu manter suas roupas em seu corpo e acabou jogando-as pelo chão com a ajuda de Harry.
Ao chegarem no quarto já com as luzes ligadas, Harry se jogou no meio da cama, abrindo as pernas para que Louis se encaixasse entre elas. 
O jogador se colocou de joelhos no colchão e apertou o interior das coxas de Harry antes de começar a descer para chupa-lo e ser impedido pelo próprio de descer ainda mais.
⸺ Essa noite é sobre você, Lou. ⸺ Harry disse, não que não gostasse da forma como Louis usava sua língua em si, por Deus, ele amava, mas planejou aquela noite diferente.
⸺ Eu ainda preciso te preparar, bebê, não quero te machucar. ⸺ Louis falou atencioso, recebendo um revirar de olhos de resposta. ⸺ O que?
Harry lambeu a ponta de três de seus dedos e os levou pelo caminho entre suas pernas, encontrou a borda de sua entrada e penetrou os três dedos de uma vez, sem resistência alguma.
⸺ Eu estou sempre preparado para você. ⸺ O modelo respondeu, liberando um gemido quando seus dedos alcançaram mais fundo. 
Louis nada mais respondeu aquela declaração, acompanhou os dedos longos deixarem o interior quente se colocarem com os pulsos um acima do outro sobre os cachos espalhados no colchão. O jogador, que não poderia ficar mais duro do que já estava, somente segurou seu pau pela base e o guiou entre as pernas que se rodearam em seu quadril no instante que se afundou aos poucos na entrada apertada.
Como antes, no momento do boquete, Louis passou alguns segundos parado apenas sentindo o aperto de Harry ao seu redor, subiu sua mão direita pela coxa grossa fazendo um caminho lento a cintura curvilínea apenas para sentir o namorado se contrair ao seu redor porque ficava mil vezes mais sensível ao toque quando estava sendo fodido. 
⸺ Me fode de uma vez. ⸺ Harry pediu rebolando como conseguia ao redor do comprimento grosso que o alargava, e se contraiu de propósito algumas vezes para "obrigar" Louis a se mexer. 
⸺ Vadias não deviam se apressar quando sabem que vão conseguir o que querem. ⸺ Louis segurou os dois lados do quadril de Harry e estocou três vezes chocando seus corpos com força por investir tanto o seu quadril quanto o de Harry para pressionarem onde seus corpos se encontravam. 
Harry segurou um gemido, e Louis não gostou de vê-lo se controlar, levantou suas pernas e as colocou entre seus peitorais, investindo ainda mais forte ao conseguir mais acesso. O modelo gemeu alto ao se sentir tão aberto, segurou seus joelhos para mantê-los no lugar, mas logo estava passando-os sobre os ombros de Louis, o sentiu tão fundo que poderia implorar para que ele nunca parasse de meter nele. 
Eles ficaram mais alguns minutos nessa posição até Louis perceber que gostaria ter visão de Harry de quatro. Queria puxar seus cabelos para trás e fode-lo como bem entendesse. 
Harry não demorou a acatar a ordem de ficar de quatro quando ela veio, se empinou ao se colocar em quatro apoios, arqueando sua coluna quando Louis não demorou a estar completamente dentro dele outra vez sem nenhum aviso. Não que fosse assumir em voz alta, mas estava adorando esse Louis que o possuía e o tocava como ele não passasse de um brinquedinho, realmente um prêmio, no qual estava reivindicando como seu.
⸺ A quem você pertence? ⸺ Louis perguntou a Harry ao puxar seus cachos para trás com tanta força que quase fez com que suas mãos deixassem o colchão. ⸺ Responde, vadia! ⸺ O jogador gritou no ouvido do modelo, inclinando-se até que seus rostos estivessem um ao lado do outro. 
⸺ A você! ⸺ Harry respondeu quase sem voz, e um gemido manhoso rompeu seus lábios em seguida.
⸺ De quem é o seu corpo, amor? ⸺ Louis questionou com sua mão deixando o cabelo de Harry para tocar onde seus corpos se uniam, esticou um único dedo e o penetrou ao lado de seu pau, alargando o garoto um pouco mais. ⸺ De quem é esse buraquinho tão apertado?
⸺ É seu, ele é seu. ⸺ Harry respondeu manhoso, deixando que a parte superior de seu corpo caísse sobre a cama e só sua bunda ficasse empinada para cima, para que Louis continuasse o usando. 
⸺ Oh, e o que eu posso fazer possuindo tanto poder? Sendo o seu dono, dono do seu corpo e desse cuzinho tão guloso, o que posso fazer com tudo isso? 
⸺ Me usar o quanto quiser. ⸺ Harry usou suas última energias para se pôr outra vez de quatro e virar o rosto para Louis como se estivesse sobre o controle ali. ⸺ Encha meu cuzinho de porra quantas vezes quiser, me deixe aberto e vazando e depois faça tudo de novo até eu não ter mais nenhuma utilidade. 
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e achou que conseguiu o suficiente, praticamente deitou seu corpo sobre o de Harry e começou a trabalhar em estocadas certeiras que alcançaram a próstata do modelo em todas elas ao levar em conta a quantidade de vezes que ele gemeu desesperado e como seu gozo jorrou nos lençóis poucos minutos depois. 
O jogador se sentiu exausto e começou a investir de forma lenta, mas profunda, e com a ajuda de Harry se contraindo, não demorou a despejar toda a sua porra no interior quente que o abrigava.
🏈
Já prontos para dormir, Louis sorriu meio abobado ao olhar para Harry deitado do lado direito da cama vestindo um shorts folgado e sua camisa do time.
⸺ O que foi? ⸺ Harry perguntou quando Louis deitou ao seu lado sorrindo sozinho. 
⸺ Só ainda não consigo acreditar que você viajou até aqui só para me ver. ⸺ Louis contou, deitando sua cabeça ao lado da de Harry.
⸺ Eu já disse que não poderia deixar de estar aqui com você no dia mais importante da sua vida. ⸺ Justificou. ⸺ Eu gostaria de ter conseguido chegar a tempo de ver o final do jogo, fiquei frustrado de só ter conseguido chegar bem depois.
⸺ Eu não poderia receber seus parabéns de outra forma melhor. ⸺ Sorriu. ⸺ E eu nem tô falando do sexo maravilhoso que a gente fez, tô falando de chegar aqui e encontrar você, te abraçar estando só nos dois. Tudo que eu precisava.
Foi a vez de Harry sorrir bobo, mas sem esperar que Louis dissesse mais alguma coisa, colou seus lábios nos dele em um selo apaixonado. 
⸺ Você só errou em uma coisa. ⸺Louis falou quando Harry deitou em seu peito para dormir.
⸺ No que? ⸺ Harry perguntou confuso, levantando a cabeça para olhar o namorado. 
⸺ Hoje não foi o dia mais importante da minha vida. O dia mais importante da minha vida foi o dia que você aceitou namorar comigo.
Harry abraçou Louis com força e escondeu seu rosto no pescoço dele para esconder o sorriso apaixonado que se abriu em seus lábios.
⸺ Te amo. ⸺ Harry murmurou baixinho.
Louis sorriu respondendo que o amava de volta, não tendo dúvidas que naquele dia ele realmente havia vencido.
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amethvysts · 4 months
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MILLION DOLLAR BABY! — S. HEMPE.
𖥻 sumário: tagalerando sobre simón!jogador de futebol. 𖥻 avisos: beeem curtinho. sugestividade, menção a sexo.
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"é uma satisfação muito grande cê entrar no estádio e ser sacaneado por todas essas pessoas. e uma satisfação ainda maior, é o momento em que eu faço um gol, ou um companheiro meu faz um gol, e eu vou pra torcida adversária e mando eles calarem a boca". 
vocês vão ter que me acompanhar nesse raciocínio porque é bem específico, mas imaginem comigo, beleza? simón!jogador de futebol no início dos anos noventa (poderia até ser simón!carioquinha, mas vamos da skin argentina por enquanto, certo?). vem para o Brasil como uma promessa do futebol mundial e sua chegada é repleta de declarações polêmicas, vindas dele mesmo e da comissão técnica do novo clube. provavelmente o cara mais convencido que já pisou em qualquer gramado, e o pior é que ele banca tudo o que diz: promete três gols na partida contra o maior rival e faz todos eles, comemorando com um sinal de silêncio, o indicador em cima dos lábios esticados em um sorriso orgulhoso. é rotina faltar os treinos para jogar futebol na praia, e dá entrevista dizendo que é muito melhor do que ficar correndo em círculos em volta do campo. todo mundo tem certeza que será suspenso por indisciplina qualquer dia desses.
mulherengo, sem sombra de dúvidas. aproveita a vida de jogador de futebol e espreme até as últimas gotas tudo o que a fama pode oferecer. comemorações de jogos são feitas em grupo, nos clubes mais prestigiados da cena noturna, até ele encontrar uma companhia para passar as altas horas da madrugada junto. aqui, sou a favor do nosso costumeiro twist sobre simón cachorrinho na coleira, no entanto, com o twist de: ele se apaixona primeiro e é muito unilateral. nossa leitora!atriz vai fazer ele comer o pão que o diabo amassou, porque tudo o que ele já fez com outras mulheres, ela vai fazer com ele e pior. e simón vai ficar piradinho pela diva; com toda a franqueza que já lhe é normal, vai se referir a você como a namorada dele, logo depois da primeira ficada e sem pedido oficial, te chamar como acompanhante para todos os eventos oficiais que ele precisar participar e se recusa a sair das festas sem a sua companhia. sempre que marca um gol (pelo menos um em toda partida), a homenagem vai para você e tá sempre te procurando nas arquibancadas lotadas do estádio; durante o hino, os olhos castanhos dele ficam te encarando, o sorrisinho convencido nos lábios, enquanto ele espera com as mãos atrás do corpo e o queixo bem levantado. 
vai se morder de ciúmes sempre que você tem alguma cena de beijo para gravar com o seu par romântico nas novelas, e é capaz de arranjar briga (sozinho) com o ator. se frustra toda vez que sai com uma mulher nova, fazendo questão que os paparazzi tirem foto dos momentos de PDA dos dois e você continua inabalada – depois de tantas tentativas, simón chega até a desistir porque percebe que o tempo que ele tá comendo uma mulher diferente, é o tempo que ele poderia usar para te conquistar de outras formas (e te comer). simplesmente não aceita o relacionamento de vocês como algo casual, é muito emocionado e impulsivo para isso. 
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geniousbh · 5 months
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lau vc é minha diva pessoal, amo tudo que vc escreve e acho incrível que vc não erra UMA, dado isso gostaria de compartilhar a minha dúvida de girly girl : como os meninos doidos pelo river ( especialmente o pipe ) reagiriam a nós lobinhas que não sabemos NADA de futebol, eu imagino muito o pipe sendo A enciclopédia humana e explicando a árvore genealógica de cada jogador do river
aaii que amor🥺💓 eu fico sem jeito assim!
quando eu vi sua ask eu pensei numa coisa muito funsies e safada, hear me out (isso pode ser lido como se fosse o pipe, o simón ou fer!!) tw. smut. mdni
aquele namoradinho que fica todo boladinho quando você demonstra zero interesse sobre ele falando dos lances ou reclamando dos cartões do river, então decide te ensinar do único jeito que sua cabecinha burrinha consegue entender
vocês dois na sala, jogo do river na tela, você completamente nua e abertinha no sofá enquanto ele, de bermuda e boné ainda, te olha com um sorrisinho de canto. dedilha sua virilha e sente você estremecendo. "então, como eu falei, o gol fica impedido se um dos jogadores...", e nisso ele leva o indicador até a boca, chupando pra deixar babadinho, "tá com alguma parte do corpo à frente do penúltimo jogador da defesa", ele desliza o dígito pra dentro do seu íntimo apertado, "mesmo que passe só um pouco da linha..." ele mexe o dedo ali dentro observando as expressões que te arranca "ou que passe muito", e coloca até a base, fazendo a palma da mão roçar na sua púbis e você arquear as costas.
pra te ensinar sobre as séries (a, b, c e etc porque eu tbm nao sei! rs) ele começa te beijando o pescoço, fala baixinho pra ti "a série a tem os melhores colocados em pontuação...", lambe a região sensível e suga a pele, deslizando para seus seios e rodeando um dos biquinho enquanto belisca o outro, "a série b tem os que estão subindo na maioria das vezes...", e ao contrário do que ele diz continua descendo os carinhos pelo seu corpo, chegando até o baixo ventre, espalhando mordidinhas e roçando o nariz na sua tez, viciado no seu cheiro e na tua maciez, "a série c tem os rebaixados, vai ficando mais difícil a partir dai...". e então segura suas pernas por debaixo dos joelhos e leva elas pra trás te fazendo expor a bucetinha que já tá toda encharcada, "a série d é o completo limbo...", ele lambe devagar puxando lubrificação da entradinha até o ponto teso, "uma vez que você chega lá... é muito dificil sair". e depois disso fica por trinta minutos te chupando, te faz gozar duas vezes e dá uma risadinha cínica quando se aproxima de uma terceira e você tá pedindo arrego
🤭
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idollete · 4 months
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isso aqui é tão pipe vi e pensei nele na hora 💔😭👇🏻
https://twitter.com/_julianacosta/status/1789376116555133298?t=48xO3MpAYHCWvXwZFT9_lA&s=19
SIM AMG DLSHSPSBDOWKWQPBDOSBAAOABSOSBWOKSIWBJRIEJWJ o pipe tem muita carinha de quem leva futebol pra todas as áreas da vida dele e eu SUPER imagino um cenário em que o river tá se arrombando na libertadores, perdendo todos os jogos (🕯️🕯️🕯️manifesting🕯️🕯️🕯️) e o desespero do pipe é tanto que ele vai fazer PROMESSA de que se o river vencer, ele vai te engravidar e colocar o nome do filho o de algum jogador ou tipo João River Plate Otaño e quando o river vence e o pipe já tá todo animadinho, você sabe que ele fica que nem um coelho doido pra meter e vai atrás de ti todo fogoso, são sempre as melhores fodas de vocês mas dessa vez, depois que vocês já gozaram horrores e estão deitadinhos na cama ele diz que espera que você engravide dessa vez, porque ele prometeu que iria homenagear o river através do nome do filho e a cara dele é exatamente essa 🤓 enquanto te conta isso
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biancavogrincic · 16 days
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Prólogo - Ensejo de Paixão
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Sabe quando sua vida perde todo sentido pela falta de uma pessoa? Bem, foi isso que aconteceu com Enzo, depois da morte de sua esposa Carol, ele ficou sem foco algum.
Ele desistiu do maior clube do mundo, o Real Madrid, onde se sagrou campeão de três campeonatos importantes como Mundial de Clubes da FIFA, Champions League e Copa Rei para voltar para a América do Sul com sua filha e sogra.
De forma alguma abrir mão do contrato bilionário com o maior clube do planeta o prejudicou, Enzo possui a própria marca e próprio negócio, ele nunca passaria por dificuldades financeiras mesmo que desistisse da carreira, ele sabe como gerir empresas, foi ensinado a comandar grandes corporações pelos pais ainda na infância, pois seus pais são donos do maior polo de telecomunicações do Uruguai.
Ao contrário de muitos jogadores de futebol, Enzo nasceu em berço de ouro e escolheu a profissão de futebolista por puro amor ao esporte, o jogador nunca passou dificuldades financeiras e sempre foi atrás das suas oportunidades sem precisar se submeter a situações precárias como muitos garotos, ele chegou a jogar no Brasil aos 18 anos, mais especificamente no Cruzeiro, foi onde acabou conhecendo Carol e se apaixonando perdidamente.
Carol era uma mulher negra retinta e os pais de Enzo nunca aceitaram bem o casamento dos dois ou o nascimento da neta e para proteger as duas, ele não hesitou em se afastar dos pais, tudo estava perfeito até o dia em que houve uma tempestade fora do normal na cidade de Madri e ele estava dirigindo para casa, como a pista estava escorregadia, um outro carro conduzido por um jovem alcoolizado bateu no veículo dele ocasionando o acidente que tirou a vida da esposa.
Mesmo usando a raiva de perder a esposa como motivação para entrar em campo e dá o seu melhor, o mesmo estava em luto, pois não estava aguentando mais ficar na cidade que o amor de sua vida faleceu, ele acabou voltando para o Brasil.
Enzo decidiu no dia do funeral da esposa que jamais iria se apaixonar por outra mulher novamente, nem mesmo se casar, ele morreria sendo um pai solo e que não teria nenhuma mulher mais em sua vida, ele detestava que falassem para ele seguir em frente.
Atualmente ele mora em São Paulo, sempre teve estabilidade financeira porque além do futebol investiu em outras áreas, como a de modelo, ele é uma febre entre as mulheres e homens, possui milhões de seguidores nas redes sociais.
Enzo é um dos nomes do futebol que mesmo com pouco tempo de carreira construiu uma fortuna bilionária graças a visão para os negócios.
— Sospecharía del intento de tus padres de acercarse a ti y a Luna. — Giorgian De Arrascaeta, um dos melhores amigos de Enzo comenta pensativo.
Os dois eram da mesma categoria de base no Uruguai e até jogaram um tempo juntos no Cruzeiro antes de Enzo ser vendido para o Real Madrid. Eles sempre conversam por videoconferência, principalmente agora que um está em Minas Gerais e o outro em São Paulo.
— Sé que no lo haré, nunca olvidaré las cosas horribles que le dijeron a Carol el día que la presenté como mi novia. — Enzo murmurou preocupado.
— Pero estuvo bien que vinieras a Brasil, las personas que se preocupan podrían ayudarte más fácilmente, Luna necesita crecer rodeada de todos, mi única preocupación es su padre.
— Lo sé, este intento de acercarlos también me preocupa, algo están tramando y son poderosos, Gio. — engoliu em seco.
— Son poderosos en Uruguay, aquí en Brasil las cosas son muy diferentes. — relembrou tentando tranquilizar o amigo. — Pero ya te estás Tratando de encontrar a alguien con quien sali por ahí?
— No y no lo haré. — disse sisudo.
— Sé que es difícil, pero tener al menos una aventura sin condiciones no te matará y salir con alguien sería bueno para ti en lo que respecta a Luna, ella necesita una figura materna.
— Luna no necesita una figura materna, ya tiene a su abuela.
A lógica de Arrascaeta fazia sentido, mas Enzo era cabeça dura, isso sem contar que mesmo sabendo que sua sogra estava doente devido a um câncer de mama, ele não cedia nem mesmo a ideia de contratar uma babá para cuidar de Luna, ele tinha medo que alguém pudesse machucar.
— La señora Marilene no se encuentra bien, cuidar a Luna la mayor parte del tiempo debe ser agotador, incluso si no vas a tener una cita, busca a alguien en quien confíes.
— ¿Y cómo haría eso?
— Debe haber una mujer en el edificio donde trabajas que conozca a una niñera.
— No confío en nadie para que cuide a mi abejita, no es como si confiara en alguien para que se quede a dormir en mi casa con mi hija mientras estoy fuera por trabajo.
Enzo largou o futebol para cuidar da sogra doente, mas ele sempre precisa viajar por causa dos eventos ou das empresas.
— Tu necesidad no te da opciones. — o moreno deu de ombros. — Piense conmigo, la Sra. Marilene se desmaya durante la noche debido a los medicamentos fuertes, alguien necesita vigilar a Luna al menos en las primeras horas de la mañana.
— ¿Y a quién contrataría para que hiciera esto por mí?
— Ya dije esta parte, lamentablemente eso depende de ti, lo que sea, haz un período de prueba con alguien, estás en São Paulo, la gente dice que es fácil encontrar gente dispuesta a trabajar allí. — o homem riu concordando com o amigo, minutos depois eles desligaram a ligação.
— Papá, faz pipoca doce pra mim. — Luna apareceu na sala e pulou direto no colo do homem.
Enzo falava um "portunhol" quando não estava conversando com seus amigos do Uruguai, mas no normal ele precisa sempre falar em português, já que todos à sua volta só falam a língua oficial brasileira.
— A senhorita precisa ir dormir, não é hora de pipoca não, abejita. — ele sorriu acariciando o rosto da pequena.
Enzo ama os traços da filha, ela é bem parecida com a mãe,a única diferença é o tom de pele de Luna que é mais claro, mas os cabelos crespos cacheados castanho claro, olhos castanhos escuros, lábios carnudos e boca grande, nariz grande, ele acha a filha uma boneca de porcelana e é um pai coruja.
— Mas eu queria tanto.
— Luna, a vovó já tinha colocado você na cama para dormir. — Marilene, a sogra de Enzo, apareceu na sala atrás da neta. — Eu achei que a senhorita estivesse dormindo.
— Minha barriguinha tá querendo "mimida", abuela. — a pequena fez uma careta manhosa. — Queria pipoca doce.
— Isso mesmo, queria, agora não quer mais e você já escovou os dentinhos. — ele abraçou a pequena três anos de idade.
— Eu posso escovar de novo. — argumentou.
— Está tarde para você ficar acordada e comendo besteira, minha princesa.
— Olha, amanhã o papai faz pipoca e assiste A Princesa e o Sapo com você quando voltar do hospital com a vovó, está bem? — a pequena assentiu se empolgando.
Ela deu um beijo no rosto do pai, saiu da sala e voltou para o quarto, a sogra de Enzo sentou-se no sofá e o analisou rapidamente.
— Temos que conversar.
— Se for sobre a enfermeira, eu não abro mão, você vai ter alguém cuidando de você o tempo inteiro e eu matriculei a Luna no ballet, minha filha ficará bem e com a mente ocupada. — ele garantiu, suspirando pesadamente.
— Não é sobre a Luna, confio em você inteiramente, você é um bom pai, quero tratar sobre alguém para poder me ajudar aqui em casa com Luninha e sobre você começar a ver uma forma de seguir em frente…
— Eu estou seguindo em frente, não preciso de ninguém.
Enzo suspirou pesadamente, era um assunto que não poderia fugir, apesar de contratar uma cozinheira e uma faxineira, ainda tinha alguém para poder ajudar com Luna, mas esse assunto era delicado.
Sua sogra estava fazendo tratamento contra o câncer, prestes a fazer uma cirurgia na mama, não consegue fazer muitas atividades domésticas, tendo dificuldade até de fazer coisas básicas, ela precisa de alguém para cuidar da neta.
— Veja com suas amigas do prédio se tem alguém para indicar. Eu pago o que for preciso.
— Tem uma menina chamada Bianca, Isabel a indicou, ela faz faxina na casa desde os 16 anos, é muito dedicada e se dá bem com crianças, posso pedir para ela vir aqui amanhã conversar com você?
Marilene já tinha combinado tudo com Bianca anteriormente, ela viu muito de sua filha e dela mesmo na garota, adorou saber que ela também é baiana, mas precisava convencer Enzo a concordar com a ideia. Bianca foi aprovada na faculdade há poucos dias, mas está procurando um emprego para poder ter estabilidade e alugar um local para morar sozinha durante o curso.
Pelo que ela percebeu ao conversar com a garota, ela é muito doce, mas tem personalidade forte e sempre está disposta a aprender.
— Está bem, pode falar para ela vir aqui. — cedeu suspirando pesadamente.
— É só até eu vencer essa doença maldita, só quero que minha neta seja protegida e cuidada.
— Eu sei, Mari. Eu sei.
Enzo saiu e foi para o quarto da filha, Luna estava sentada na cama brincando com seu ursinho favorito.
— Achei que a abuela tinha sido clara sobre você ir dormir. — ele se aproximou da pequena e deitou na caminha da mesma.
— O Fulipeco queria brincar comigo. — contou se referindo ao amigo imaginário.
Luna começou ir para escola tem apenas uma semana e não tem amigos ainda, para suprir essa solidão, a menina criou esse amigo imaginário.
— Diga a ele que você precisa dormir para ir para escolinha amanhã.
— Está bem. Boa noite, Fuli. Boa noite, Papá.
Ela deitou a cabeça no peitoral do mais e o abraçou apertado, Luna não sabe o que é amor materno desde os 9 meses quando a mãe morreu. Além disso, o próprio Enzo reconhecia que ele entendia muito pouco sobre as experiências da filha sendo uma menina negra.
Na zona norte da capital, em uma realidade totalmente diferente das casas luxuosas de Moema, Bianca, a jovem indicada ao emprego na casa estava chegando em casa após um dia de trabalho fazendo faxina em apartamentos de luxo, já sabendo o que enfrentaria ao chegar na residência suspirou pesadamente e se forçou a pensar que logo as coisas melhorariam para ela, pois logo ela sairia daquela casa para morar na própria casa.
— Isso lá são horas de chegar em casa? — Carlos, esposo da tia de Bianca, perguntou mais uma vez implicando com a garota.
— Eu estava trabalhando, a casa da dona Isabel é longe. — respondeu revirando os olhos internamente e tentando manter o tom cordial para não apanhar dele ou da tia.
— E isso é motivo para chegar às nove horas da noite? — Juliane, prima de Bianca, lhe indagou querendo levianamente que a prima apanhasse dos pais.
— É um apartamento na região do Ibirapuera, hoje o trânsito estava um caos por causa daquele acidente na marginal Tietê, por isso cheguei agora. — explicou, olhando para os próprios pés e rezando para que isso não fosse motivo de implicância e posteriormente uma surra.
— Nossa, nem precisava falar desse jeito ignorante com ela. —  Juliano, primo de Bianca, comentou tentando fazer com que a garota entrasse em problemas.
— Se você falar assim com minha novamente quebro sua cara, Bianca. — Janaína, tia dela, ameaçou.
— Desculpa. — pediu já acostumada com o tratamento injusto e hostil.
Janaína apenas brigou pela guarda de Bianca porque tinha interesse na pensão que a previdência social daria para ela devido a morte da mãe, mas ela nunca gostou da sobrinha, a mesma tem ciúmes, especialmente porque o marido não a procura mais porque encontrou o alvo perfeito para os seus abusos, na cabeça doente e retrógrada da mulher, Bianca tem seu corpo violentado porque quer, ela nem mesmo ver a situação como estupro.
A vida de Bianca se enquadra perfeitamente no que o mundo conhece como violência doméstica e abuso sexual de vulnerável, desde a morte de sua mãe quando a garota tinha 10 anos de idade, ela passou a ser "cuidada" pela tia, irmã de sua mãe, já que seu padrasto a quem a mesma via como um pai não pode ficar com a guarda dela, o mesmo só conseguiu a guarda dos dois irmãos dela que são filhos biológicos dele.
O marido de sua tia é um homem extremamente violento, sua tia mesmo é uma vítima dos abusos constantes dele, embora ele seja o típico retrato do cidadão de bem, que trabalha, vai a igreja e é o chefe de família, em casa ele é um monstro horrível. Bianca é tratada pior que um animal dentro de casa e serve de saco de pancadas de todos dentro da residência, ela não tem vida desde os 11 anos, nunca pôde experimentar nada que uma adolescente poderia viver.
O máximo que Bianca sabe sobre festas e danças se dá porque ela ia catar latinha para vender e conseguir alguns trocados em bailes funks, festas da terceira idade  com samba e algumas festas com tema envolvendo baile charme e forró, ela via os movimentos e imitava de longe até se aperfeiçoar, mas nunca pôde dançar.
Até os namoradinhos eram proibidos para ela, mas isso nunca a impediu, mas depois de ter sido ameaçada de morte pelo tio misógino por namorar escondido um rapaz da escola,  ela nunca mais ficou com ninguém ou se permitiu se apaixonar.
— Tia, a senhora assinou as declarações pra enviar na faculdade? — Bianca questionou esperançosa.
— É para quando?
— O último dia de prazo é sexta-feira agora.
A semana estava apenas começando, mas a burocracia de documentação da Pontifícia Universidade Católica para o programa do governo federal ProUni era complicada e a única coisa que faltava para a garota que acabou de fazer 18 anos eram as declarações assinadas pela tia.
— Não sei porque esse negócio de faculdade, você não vai conseguir ser aprovada mesmo. — Carlos murmurou con segundas intenções, ele não queria isso para que Bianca não mudasse de vida e ficasse sempre sendo abusada por ele.— Você deveria era pensar em trabalhar ao invés de estudar.
— Pensar em trabalhar para ser igual o senhor? — perguntou não aguentando.
Às vezes, Bianca respondia não por malcriação, mas por raiva de ser colocada para baixo o tempo inteiro.
— O que você falou, sua rampeira? — o homem levantou e foi na direção dela. — Você me respeite e procure seu lugar! — ele deu um tapa em seu rosto, isso fez a garota cair no chão com o lábio cortado. — Culpa sua que essa mal agradecida é respondona assim. 
A tia, vendo uma oportunidade de descontar sua raiva do dia, foi até o quartinho no quintal que a jovem dormia, pegou os documentos que faltavam levar para universidade e rasgou, após isso voltou com uma bainha de facão e avançou contra a sobrinha.
A pobre garota só pôde gritar pedindo socorro enquanto ninguém ousava interferir, seja dentro de casa, seja fora de casa, nenhum vizinho interferia, embora discordasse do que faziam com a garota.
— Só porque você foi malcriada, não vou assinar porra nenhuma, sua mal agradecida. — a mulher disse parando de bater na menina finalmente. — E vai lavar a louça logo antes que eu meta a porrada em você novamente, sua preguiçosa.
A garota levantou com dificuldade e assentiu, ela sabia que após todos dormirem, seria pior, pois ela acordaria no meio da noite com o tio fazendo o que não deveria em seu corpo.
No meio desse caos, Bianca se lembrou que Edilene, a mulher que era empregada doméstica há décadas em um condomínio de luxo no bairro de Moema e que era um anjo na vida da garota, uma viúva que batalhou muito para criar filhos e netos que hoje estão todos formados na universidade e com bom emprego, a mulher trabalhava com Isabel que gostava muito de Bianca também.
Bianca fazia companhia de segunda-feira a sexta-feira desde que tinha 15 anos para a patroa de Edilene e ajudava a mulher a limpar a casa e fazer comida, Edilene disse que se a tia não desse as declarações, ela mesma faria isso pela garota e deixaria a mesma morar na casa dela uns tempos até ela conseguir um cantinho.
Isabel era uma mulher de 75 anos que vivia com o neto em um apartamento, ela foi ajudada casualmente por Bianca quando a mesma passou mal na rua, logo ela quis recompensar a garota que explicou que seus tios queriam que ela arranjasse um trabalho, então ela fez a proposta da mesma fazer companhia e ajudar a empregada da casa que já é uma de idade também a limpar o apartamento.
Dona Isabel e dona Edeline, a empregada da casa, logo gostaram de Bianca e viram futuro da menina, então Isabel começou a presentear a garota com livros e ao ver que a menina realmente estava lendo e se interessando pelas histórias, passou a lhe ensinar etiqueta, postura, línguas estrangeiras como inglês, francês e espanhol, a entender sobre cultura erudita e moda.
Enquanto Edilene ajudava a garota a ter o que comer, a conseguir as coisas no mundo quando ela se visse totalmente sozinha, Edilene era única que tinha uma mínima noção de como a vida da menina era complicada e sempre a ajudava como podia para fugir da família abusiva, ela chegou até a denunciar, mas como Carlos tinha contatos por causa de membros da igreja que ele frequenta, nada foi feito.
Nos dias seguintes, Enzo continuou pensando sobre os conselhos de Giorgian, especialmente no dia em que foi conversar com o advogado sobre a liminar que obriga o plano de saúde a cobrir a cirurgia e todo tratamento de câncer da sogra.
— O que eu quero unicamente é que minha sogra faça o tratamento, não existe justiça nesse país? — Enzo esbravejou para o advogado.
— Eles não podem negar, o código de defesa do consumidor proíbe, mas para ser mais incisivo, vou entrar com uma liminar. — o advogado explicou.
— E por que isso não foi feito antes? — Enzo murmurou impaciente. — Cada dia é precioso para saúde da minha sogra.
— Já foi feito. — o mais velho disse calmo. — Mas o juiz não decidiu ainda, infelizmente não controlamos os juízes.
Enzo acabou tendo uma ideia, um de seus amigos aqui no Brasil era desembargador, como um homem criado para ser poderoso, ele sabia que sempre é preciso ser amigo de juízes e desembargadores, ele irá entrar em contato com esse amigo.
Depois da reunião com o advogado, Enzo ligou para esse amigo, que disse que iria conversar com o juiz do caso para agilizar o processo. Ele poderia jantar com o homem, mas preferiu usar o horário de almoço para poder evitar conversar com a babá que seria contratada.
Enquanto isso, Bianca comemorava com Edilene e Isabel a sua aprovação na faculdade, ela era a primeira de sua família a conseguir ingressar no ensino superior, o curso escolhido era Direito, desde criança todos a achavam bem incisiva quando o assunto eram injustiças.
— Eu sabia que você iria conseguir, Bibi. — Edilene abraçou a garota de lado.
— Eu não conseguiria se a senhora não me ajudasse e se a dona Isabel não me desse os livros para estudar para o Enem. — a garota sorriu.
— O esforço não foi nosso, foi todo seu, o mérito da conquista é todo seu, Bi. — Isabel murmurou orgulhosa.
— Mas assim não é porque você conseguiu passar na faculdade que é para nos abandonar, viu, mocinha?
— Oh, dona Edilene, eu nunca vou abandonar vocês, sempre serei extremamente grata e vou vim aqui todos os dias pra te ajudar e fazer companhia para dona Isabel antes de ir para faculdade, quando eu me formar eu quero as duas indo pegar o diploma comigo e quando eu me tornar uma advogada quero mostrar a carteirinha da ordem primeiro para as duas. — a garota murmurou sincera.
— Me deixa tão feliz sabendo que você não vai esquecer de nós, minha filha. — Isabel a abraçou apertado.
— Bem, o que eu perdi? — João Victor, o neto de Isabel chegou em casa depois de passar dias fora de casa indo para festas da atlética da faculdade.
Ele também é um estudante de direito, mas ele já está no terceiro semestre e tem 19 anos, ele está segurando o notebook formatado que será doado a Bianca para que ela possa estudar, desde os 16 anos ele nutre uma paixão secreta por Bianca, mas nunca se aproximou da garota e a mesma nunca o olhou com outros olhos, na verdade, ela nunca teve interesse em ninguém.
— Oi, meu neto. — Isabel disse, se afastando o abraço. — Trouxe o que eu te pedi?
— Trouxe sim. — falou, entregando a caixa com o eletrônico para a mais velha. — Saiu a lista dos calouros das turmas de direito, você passou?
— Sim, meu primeiro dia na faculdade será amanhã.
— Estamos comemorando isso, Bibi passou e vai para a faculdade. — Edilene respondeu orgulhosa.
— Eu sabia que você iria conseguir, sua cara de CDF nunca me enganou. — o garoto disse sincero. — Parabéns, Bi.
A garota estranhou seu comportamento, ele nunca a chamou pelo apelido, mas apenas agradeceu as congratulações.
— Você já tem um vade?
— Ah, ainda não, eu vi que está bem caro, vou juntar dinheiro até conseguir comprar. — respondeu suspirando pesadamente.
— Eu tenho dois um desse ano, posso te dar um, eu nem uso um deles.
— Sério? — o garoto assentiu. — Obrigada mesmo, seu João. Que Deus te abençoe grandemente.
Edilene percebeu mais uma vez que o olhar de João era diferente, um olhar apaixonado e Isabel notou também, a avó do rapaz não aprovava, pois sabia que João não era homem de namorar e iria machucar Bianca.
— Ah, eu tenho um presente para você. — Isabel entregou o caixa com o notebook para Bianca.
Bianca pegou a caixa e abriu vendo o notebook, os olhos da garota brilharam, ela estava querendo comprar um notebook para ajudar nos estudos, mas nunca conseguiu porque o dinheiro que ganha vai todo para a família.
Ela abraçou a mais velha apertado e sorriu.
— Muito obrigada! — ela exclamou. — Eu nem sei como agradecer, Deus te abençoe, dona Isabel. — agradeceu sincera.
— Não é novo, mas por enquanto vai te ajudar. — ela concordou.
— Você tem carona para faculdade hoje? — João perguntou, tentando se aproximar.
— Eu vou de ônibus e metrô.
— Eu te levo de carro.
— Não precisa se preocupar, seu João.
— Eu insisto. — ele sorriu. — Pode ir descendo, eu te vejo na entrada do prédio, vou só trocar de roupa. — ela assentiu.
— Eu tenho que ir, mas amanhã estou de volta para contar tudo. — disse abraçando as duas. — Muito obrigada por serem uns anjos na minha vida.
Ela organizou o que ganhou na mochila e saiu do apartamento, ela pegou o elevador e foi para o térreo, mas acabou sentindo falta do celular e das chaves de casa, então foi procurando na mochila e nem se atentou direito ao caminho.
Nesse momento Enzo estava trocando mensagens com o advogado e também não prestou atenção no caminho enquanto estava caminhando para o elevador.
A desatenção dos dois fez ambos se chocarem, o impacto fez com que Bianca quase caísse no chão, mas Enzo a segurou com firmeza.
Enzo sentiu como se uma corrente elétrica passasse pelo seu corpo, uma energia surreal estava em suas articulações, ele encarou a mulher a sua frente e sentiu seu coração acelerando freneticamente, uma sensação que ele não tinha desde a morte de sua esposa.
Bianca teve uma sensação diferente, medo e dor. Como ele segurou seu braço machucado pela surra que ganhou de seus tios, isso fez a mesma soltar um gemido de dor e o medo da jovem estava atrelado ao fato de que ela tinha medo de toque físico vindo de homens.
— ¿Estás bien? — perguntou preocupado quebrando o silêncio. — ¿Se lesionó? — ele percebeu a inquietude da garota com o seu toque e notou um certo medo.
— Yo estoy bien… — Bia respondeu, soltando o ar dos pulmões que ela nem havia percebido que estava prendendo. — Lo siento, estaba distraída buscando algo en mi bolso. — ela explicou, voltando a procurar o celular e a chave, finalmente achando no meio das nécessaires.
— Yo también estuve desatento, no te preocupes.. — o homem sorriu gentil.— ¿Habla español? — Enzo indagou empolgado.
— Sí, quiero decir, mato mi lengua más de lo que hablo. — ele riu da resposta descontraída dela.
— Se sentir mais confortável, pode falar em português comigo, é que eu fiquei tão preocupado pelo susto que acabei falando espanhol no automático. — explicou, fazendo Bia sorrir timidamente, olhando para os pés. — Eu me chamo Enzo. — Bianca o encarou novamente.
— Eu me chamo Bianca.
— Espera, eu iria fazer uma entrevista de emprego com você hoje. — ele sorriu empolgado, de repente ele quis muito está próximo a ela e ir conversar.
Aquele sorriso fez a garota sentir uma corrente elétrica pelo corpo, dessa vez não tinha medo e sim conforto.
— A dona Marilene falou que o senhor teve um imprevisto hoje e não poderia me entrevistar, aí eu já ia embora.
— Você está disponível agora?
— Não exatamente, eu vou precisar ir para minha faculdade resolver algumas burocracias.
Enzo queria misteriosamente ficar perto da garota, como se seu corpo fosse metal e ela o ímã, algo dentro dele implorava para que ele a protegesse de alguma forma.
— Se você não ver problema, eu posso te levar na faculdade e nós vamos conversando no caminho.
Bianca ponderou muito, ela estava com medo de ficar num carro sozinha com um homem desconhecido, mas infelizmente ela precisava passar nessa entrevista com esse homem desconhecido para poder finalmente sair da casa dos tios.
— Tudo bem…se isso não for atrapalhar o senhor.
— Bi, eu estou te esperando um tempão. — João se aproximou e abraçou a garota de lado marcando território. — O CAA só fica aberto até às 19:30, está trânsito e você vai acabar se atrasando. — o garoto acariciou o rosto de Bianca propositalmente, ela se sentiu desconfortável e o afastou.
João percebeu o olhar de interesse e encantamento vindo de Enzo e o mais velho ficou incomodado com a atitude de João.
"Que desgraçado de sorte, ele namora com ela. " Pensou o homem, encarando fixamente o outro. Enzo não entendia esse sentimento parecido com ciúmes, muito menos a inveja que sentiu ao deduzir isso, ele não poderia sentir isso por ninguém, ele havia prometido a Carol.
— Seu namorado?
— Não. — Bianca respondeu prontamente.
Enzo ficou mais aliviado em escutar isso, enquanto João não gostou muito.
— Seu João, eu vou fazer a entrevista com o seu Enzo, vejo o senhor depois, combinado?
Enzo sorriu inconscientemente ao notar que a relação dos dois era puramente profissional.
— Se você for fazer a entrevista não vai conseguir fazer a carteirinha pra entrar na faculdade e vai perder o primeiro dia de aula amanhã.
— Eu vou levá-la, não se preocupe, Seu João. — Enzo murmurou com um leve tom de deboche.
Internamente ele não entendia porque estava se comportando de uma forma tão infantil por alguém que acabou de conhecer.
João olhou para Bianca pedindo a confirmação e ela assentiu.
— Você vai ficar bem? — ela assentiu. — Te vejo amanhã no campus então. — deu um beijo em sua bochecha. — Cuidado no caminho, Bibi. — ele saiu.
Enzo sentiu uma raiva tão grande vendo a cena, ele realmente não estava entendendo como uma desconhecida estava fazendo ele ter comportamentos de um homem atraído ou apaixonado por alguém e o pior, ele não entendia o fato de ter inveja de um homem que estava tocando uma mulher que ele está encontrando a primeira vez na vida dele.
Algo que ele não entendia de forma alguma era como ele estava sentindo isso por outra mulher após prometer a si mesmo que nunca mais se sentiria atraído, apaixonado ou encantado como nenhuma outra mulher que não fosse sua falecida esposa.
Bianca, por outro lado, estava se sentindo mal, pois a pequena disputa de ego entre Enzo e João fez com que ela se sentisse como se fosse um objeto prestes a ser leiloado, ela não gostou do comportamento dos dois e via um perigo muito grande no futuro chefe claramente tendo interesse nela.
Enzo não tinha maldade dentro de si, ele não via Bianca com desejo sexual embora achasse a jovem muito bonita, ele sentiu mais um sentimento de proteção, cuidado e amor, ele estava com desejo de viver algo romântico e nada sexual com ela, era um desejo subconsciente, mas que a garota de sorriso acolhedor lhe despertou.
Bianca havia sido a razão pela qual ele sabia que claramente não iria conseguir cumprir a promessa que fez a esposa, isso fazia ele se sentir culpado e um ser humano horrível.
A jovem passou a ter medo de que o homem propusesse algo sexual em troca da oportunidade de trabalho, isso fez a mesma ter se arrependido de ter aceitado fazer a entrevista com ele, mas na situação em que estava, ela não tinha muito escolha, era isso ou aguentar mais tempo dentro de um lar tóxico e abusivo.
Ambos estavam em conflito, mas por motivos diferentes.
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stylexcherryy · 2 years
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🍒𝑀𝑖𝑛𝑒, 𝐹𝑜𝑢𝑟
゚・*☆¸¸.•*¨*•Onde Louis é o capitão do time de futebol popular, e está afim de Harry o menino quietinho, bonito e inocente, seu melhor amigo de infância
Ou
Onde Harry está apto a experimentar coisas novas e pede para Louis o ajudar parar a pulsação nomeio das pernas゚・☆
Tumblr media
-Conteúdo homosexual -Ltops/Hbottom -Harry intersex! Harry com bocetinha Overstimulation: ato de continuar estimulando o parceiro depois de já ter gozado, com a região sensível High School// Harry e Louis melhores amigos -Harry inocente/ virgem (!! A inocência do Harry aqui sobre as sensações e o que é sexo não é relacionada de forma alguma/e infantil, Harry apenas é um adolescente que como muitos outros nunca tiveram educação sexual!!) Squirt!!!! -Piercing na Lingua -Dirty Talk -Palavras usadas como: boceta, grelinho, xota, florzinha, grutinha, melzinho, cacete, caralho etc. -Porn with plot Inspiração: @girllouis e @louemeusol spussy e LoueeHazz
゚・*☆¸¸.•*¨*•
"Eeeeeeee Vitória dos Tigers!!!!! Louis Tomlinson acaba de fazer um último gol nos últimos minutos do jogo. Totalizando quatro gols em toda essa partida. Esse garoto é um prodigio!". O narrador gritava animado pelos alto falantes, enquanto a plateia vibrava de emoção, os rostos pintados de vermelho e branco junto a camisetas com o nome dos atletas, então estavam eles comemorando mais uma vitória do campeonato, dessa vez no Michigan.
Harry Styles usava uma camiseta grande de mais para o seu corpo com o nome "Tomlinson" escrito atrás em uma letra bem grande vermelha, além da calça larga e as bochechas pintadas com tinta própria para o rosto, e a tiara branca com alguns enfeites para prender seus cachos bonitinhos para trás, evitando que eles sujem de tinta.
Styles estava sentado em uma da cadeiras nas laterais do campo, uma área especial para os convidados dos jogadores, pulava animado pela vitória do amigo se sentindo tão orgulhoso.
Tomlinson o olhou do meio do campo, retribuindo o sorriso feliz, as ruguinhas se formando em baixo dos olhos e quase como se rasgasse suas bochechas pelo tamanho do sorriso, antes de contorcer a face agora possuindo um semblante confuso quando sentiu o corpo ser abraçado por um menor, enquanto ainda olhava na direção do cacheado sentado sobre a cadeira.
O corpo de um garoto de fios loiros apertava o corpo suado de Louis contra seus braços, extremamente forte. Quem era aquele garoto?
Harry contorceu o rosto, ficando bravinho com as sobrancelhas franzidas além de um biquinho emburrado nos lábios cheinhos; quando voltou a se sentar mas agora os braços cruzados sobre o peito.
Quem aquele garoto pensa que é para abraçar seu amigo assim?
Mas abaixou a cabeça ainda indignado que não conseguiu ver o momento que Louis afastou o corpo do outro para longe de si, e perguntou quem era, confuso.
Que pensamentos são esses Harry, ele também pode ter outros amigos!! Styles bufou birrento quando escutou a voz da consciência o dizendo antes de concordar contra sua vontade. Quando voltou a levantar o olhar, que observou o corpo musculoso se aproximando de si, saltou da cadeira dando pulinhos animados antes de ir correndo na direção de Tomlinson o abraçando carinhosamente.
"Parabéns Louuu". O deu um beijinho molhado em uma das bochechas suadas, não se importando nem um pouquinho com esse fato. Os braços apertaram fortemente em sua cintura fina, enquanto enfiava o rosto dentre o vão do pescoço cheirosinho do cacheado.
"Obrigado Hazz, só ganhei por que você estava aqui me vendo, você costuma me dar sorte". Sorriu envergonhado quando falou baixinho, o ar quente que saia de seus lábios batia na pele branquinha, e aumentou ainda mais o sorriso quando o viu se arrepiar.
"Sempre vou estar aqui por você Lou, você é o meu amigo". Respondeu carinhosamente o moreno, que por reflexo revirou os olhos azuis sem querer o outro visse. Quantas vezes Harry precisava enfatizar que eles eram somente amigos, hein?
Não era necessário!! Louis obviamente tinha consciência disso!
O campo se encontrava um pouco mais deserto ao anoitecer, assim como as arquibancadas, o céu já estava escurecido e as estrelas começavam a aparecer; mas o falatório ainda prevalecia dentre os jogadores.
Tomlinson seguiu em direção dos vestuários, mas tendo a certeza de que estariam mais desertos para que Harry não se sentisse tão envergonhado perto dos outros atletas tomando banho.
Mas parte um pouco disso era ciúme também. Apesar das roupas grandes de mais para o corpo miúdo de Styles ele era um garoto muito bonito, e sempre chamou atenção de todos.
Principalmente a atenção de Louis. Com o passar dos anos nutriu muito mais do que apenas atração pelo garoto bonito mas também, um instinto extremamente protetor. Muito dos outros atletas já tentaram jogar cantadas no cacheado ou até fazer piadinhas sujas com duplo sentido, o que levava a Styles sempre apenas dar uma risadinha sem graça, e olhava de forma interrogatória para Tomlinson, como se o perguntasse sutilmente o que era para ter entendido.
O pescoço de Louis sempre se avermelhando e as sobrancelhas franzindo em raiva quando via esse tipo de coisa. Não era tóxico de forma alguma! Não privaria o amigo de ter qualquer outra relação com alguém se quisesse. Apenas achava que Harry merecia mais do que algum atleta suado, fendendo à testosterona que quer apenas sexo.
O cacheado merecia um romance, e Louis era perfeito para isso!! Vamos lá, não era tão comum assim.que vissem um universitário não entender esse tipo de piadinha suja. Mas Harry aparentemente não entendia. E foi quando o garoto de olhos azuis começou a perceber a inocência do amigo em relação a isso, se tornou muito mais protetor do que antes.
Gostaria a cima de tudo ser o primeiro do cacheado mas não apenas na forma sexual, porém, algo que prevalecia muito consigo e era o medo, não seria ele a tirar a inocência do cacheado ao menos que ele o pedisse.
Se tornaram amigos quando começaram a frequentar a casa um do outro, Jay e Anne eram melhores amigas na faculdade e obviamente iam adorar ver seus filhos próximos também. Acabou que se encontraram indo a mesma universidade.
Destino filho da puta. Ou não…
"Harry pode esperar em algum desses banquinhos certo? Apenas vou tomar uma ducha gelada para não precisar ir suado por todo o caminho". Abriu um dos armários trancados, retirando de lá sua mochila onde tinha um par de roupas limpas além da toalha igualmente limpa.
"Ok Lou". Acenou com a cabeça positivamente, se acomodando no banco de madeira polida, cutucando as unhas timidamente por estar a frente da cabine onde Louis se banharia.
"Você está sujo também Hazz, digo, seu rosto. Quer que eu limpe para você?". Sugeriu sem segundas intenções quando recebeu um 'uhum' quase prontamente, e um cacheado que fechava os olhinhos esperando o amigo limpar seu rosto.
Tomlinson passou a camisa pela cabeça, a tirando quase que sensualmente, algo não foi visto pelo cacheado. A ponta da camisa esportiva suada foi molhada na ducha gelada do chuveiro, tirou um pouco do suor e levou o tecido úmido na direção das bochechas gordinhas e um pouco sujas com a tinta lavável. A coloração se dissolveu delicadamente, sutilmente enrolando mais do que deveria para observar o rosto angelical de pertinho.
As pálpebras foram abertas quando os olhos verdes se conectaram com os azuis a seguir se assustando um pouco com a proximidade. Se afastou do corpo do mais velho sentindo seu coração palpitar rápido e as bochechas se avermelhado ao que desceu o olhar para o peitoral definido e suadinho. Desviando o olhar novamente mas dessa vez olhando para algo banal, como as cabines vazias atrás do corpo musculoso, envergonhado de mais sem saber onde olhar.
"Hm". Forçou uma tosse. "Obrigada.Lou". As maças do rosto mil vezes mais coradas que antes ao sentir um liquido molhar sua calcinha, sentindo uma tremenda vergonha. Fala sério,.aquela não era uma hora de fazer xixi na calcinha, você é nojenta Harry!
O que a faz ficar um pouco pensativa, isso tem acontecido muito quando ela ficava perto de Louis e o via sem camisa, ou só suado nos treinos. Só não entende o porque isso tem acontecido.
O que tem de errado com você? Olhou novamente para os olhos cristalinos, vendo o dono deles o oferecer um sorriso gentil e entrando dentro da cabine decidido a tirar o short esportivo fininho e a boxer lá dentro, a fim de não constranger mais o encaracolado. Mas antes, os dedos se passaram pelos cachos fazendo um carinho leve e depois escorregando pelo maxilar marcado. A puta tensão os cercando.
Styles acompanhou com o olhar o corpo bronzeado se distanciar de si para então escutar o barulho da água da ducha ligada e a porta da cabine bater, finalmente, acordando do transe que estava com os olhos pregados nas costas largas.
Enquanto Louis tomava sua ducha, Harry continuava envergonhada pelo ocorrido, e ainda por se sentir pulsar de uma forma estranha lá quando se lembrava de Louis. Porque seu coração batia na sua florzinha, afinal??
A partir do momento quando saiu de dentro da cabine apenas com a toalha branca ao redor do quadril, o que dava a visão dos pelinhos ralos que seguiam o umbigo e sumiam por dentro do pano, a linha v deliciosamente marcada e o peitoral musculoso com as gotículas de Água reluzindo.
Harry respirou  beeeem fundo se controlando para não tazer o xixi novamente, ele jura que se acontecer isso mais uma vez, terá de perguntar para Lou, e se for alguma doença?? Tinha algo de muito errado com ele!!
Ele haviam combinado que iriam dormir juntos, costumavam tazer todas as vezes que Louis tinha algum jogo. Eram muito próximos desde sempre e era costumeiro essa aparição sem segundas intenções, estudavam assistiam filmes e depois dormiam juntinhos quando o garoto adormecia em seus braços confortáveis. Harry sempre com a cabeça apoiada no peitoral magro do outro, enquanto recebia um carinho gostoso.
Tomlinson dirigiu para sua casa, com uma música agitada de fundo que ressoava nos vidros fechados, a cabeça cacheada movimentando em animação.Tomlinson sorriu enquanto o observava, quase se perdendo como sempre na sua beleza inconfundível, mas logo a seguir voltou a prestar atenção no transito.
"Lou, como voce consegue jogar tãaaaaao bem assim?". Harry perguntou ao moreno enquanto subiam as escadas da casa grande para se trocarem e dormirem tão bem.
"Claro que não Haz, eu só dou o meu melhor mas nem sou tao bom assim". falou.
"Para de se fazer, Lou". Soltou uma risadinha ao jogar a almofada cheirosa no rosto dele, assim que adentraram o quarto, a seguir se jogando na cama gigante e o rosto fundo nos travesseiros macios, inebriado com o cheiro másculo e gostoso do outro,deu um sorriso.
"Você joga muuuuuiito bem". Alongou 'muito' de modo que enfatizasse. "Você destruiu eles Lou. Deu um soco na cama, tremendo o colchonete colo uma atitude ameaçadora Enos pequenos olhos verdes brilhando, ficando tão fofa sua atitude. Louis se sentou ao seu lado no edredom.
"Você acha?". Os olhos azuis brilharam.
"Uhum, só não gostei de quando aquele garoto loiro pulou no seu colo para te abraçar. Era para você ter me abraçado primeiro", Fez um biquinho bravo.
"Oh, juro que nunca vi aquele garoto Hazz. Sou totalmente  seu agora, todo seu".Batendo as costas na cama com força que foi impulsionado para trás.E o cacheado deitado em cima de si, o abraçando bem forte com carinho, de modo tão manhosinho.
"Você é meu amigo, só meu". Harry disse dengoso, sem ao menos notar os olhos azuis que se reviraram fortemente ao escutar a palavra 'Amigo'  pela milésima vez ao dia. Não devia ser tão necessário repetir isto a todo momento.
"Sim, seu amigo". Respondeu ao outro baixinho. Ficaram mais uns minutinhos naquela posição, o rosto enfiado no vão do pescoço cheiroso, quando se mexeu um pouco sobre o corpo do outro e sem notar, prensando o seu membro no bumbum gordinho. Louis arregalou os olhos ao sentir, a expressão se contorceu tentando a todo segundo levar seus pensamentos longe e não ter nenhum probleminha ali em baixo.
Virou seus corpos rapidamente, e apoiou as costas de Styles sobre o edredom preto, o deixou um beijo na testa e se levantou em direção ao guarda-roupa.
"Vou me trocar para dormirmos Haz, quer alguma roupa?". Mexeu em algumas camisas na gaveta, quando por fim decidiu que apenas colocaria uma calça fina e deixaria o peitoral desnudo, começou a fazer isso de uns tempos para cá. Harry respondeu com um 'uhum, por favor Lou', e viu o ultimo tirar um blusão esverdeado e um short pequeno de dentro do cômodo.
O moreno acabou indo se trocar no banheiro novamente com o medo de constranger seu garoto, apenas vestindo a calça de moletom, sem nenhuma blusa devido ao tempo fresco. A calça que agarrava deliciosamente sua cintura marcando bem sua linha V. Quando saiu do cômodo entrando no quarto perfumado com o cheirinho de Harry andou lentamente em sua direção para o abraçar, e se envolverem em um carinho gostoso.
Abraçar Styles está dentre umas das coisas preferidas que sempre fez, quase se deleitando com o cheirinho que vinha de seu pescoço.
"Te amo Hazz". Sussurrou baixinho.
"Te amo Lou". O outro respondeu.
Logo a seguir quando desgrudaram do abraço, o cacheado pegou sua blusa emprestada junto ao short e seguiu para o banheiro e se trocar igualmente como o outro mas foi inevitável que imagens anteriores do dia não surgissem na sua mente.. As cenas de quando Louis estava entrando no chuveiro do vestuário não saiam de forma alguma da sua cabeça, ele se sentia um pouco mal talvez de pensar tanto no abdômen bonito e de tirar o fôlego mas ainda não entendia o porque das sensações e ter se sentido assim recentemente.
Sem ao menos perceber de inicio molhou um pouco a calcinha recém limpa as bochechas corando em vergonha quando tinha se lembrado do juramento que fez a si próprio, de que a próxima vez em que isto acontecesse ele pediria ajuda para saber o que. A pulsação na sua florzinha trazia uma sensação estranha ao mesmo tempo que desconfortante e intrigante.
Vestiu apenas o blusão verde, que por sinal batia no meio da polpa do seu bumbum gordinho e esbranquiçado, mantendo a calcinha mas, sem o short que tinha pego também. Assim talvez facilitasse o seu trabalho em perguntar a Lou. Foi quando saiu de dentro do banheiro, a cabeça baixa, fazendo com que alguns cachos tampassem a sua visão mas, pensativo de mais para pensar em outra coisa.
Os olhos de Tomlinson fixaram-se em si, quando seu rosto contorceu em confusão ao ver o melhor amigo apenas de calcinha. Os olhos azulados automaticamente se arregalaram quando percebeu a cena em sua frente, engoliu em seco quando o olhar desceu as coxas grossas e leitosas, tão bonitas por sinal.
Que Harry se sentia mais confortável em usar roupas femininas ao menos era um tabu, o garoto confiava muitíssimo no melhor amigo e o contava tudo, inclusive sobre ser um garoto intersexual, mas esse fato de forma alguma comentou alguma vez em provocação, apenas porque achava legal não ter um pênis e se sentia mais delicadinho, palavras do próprio. O que o faz ficar extremamente fofo.
"Haz o short não te serviu? Quer que eu pegue um menor, amor? Talvez esse tenha ficado largo na sua cintura por ser tão fininha". Tomlinson começou falando para tentar se distrair da cena da sua frente e evitar qualquer tipo de pensamento perverso ou promíscuo que se quer passasse pela sua cabeça aquele momento, Controle-se!
"Não não é por isso Lou". Formou um biquinho. "Eu preciso de ajuda, por favor". Sentou em cima das pernas torneadas de Tomlinson, cada coxa de um lado.
"O que aconteceu, bem?".
"Hm". Começou meio embaraçado. "Vou me deitar. Está acontecendo uma coisa, Lou, mas eu estou com vergonha por favor só me ajuda, não sei o que tem acontecido comigo". Falou de uma vez só, preocupando Louis com isso, o que estava de acontecendo tão preocupante com seu amor?
"Tudo bem Haz, mas você está me deixando preocupado". Respondeu o encaracolado mas seus olhos se arregalaram quando viu Harry descer a calcinha branca pelas coxas grossas, sem ao menos perceber mas sendo tão sensual.
"Haz, o que você está fazen-" Foi cortado quando sentiu o corpo se deitar ao seu lado de barriga para cima, o blusão que até o momento o cobria inteiro, inclusive sua intimidade, foi levantada. Os dedos com a unhas pintadas enrolaram na barra da camiseta quando a ergueu e prendeu em cima da cintura fina.
Tomlinson precisou respirar fundo. Bem fundo e meio desconcertado com o corpo escultural despido ao seu lado.
"Lou". Harry manhou dengosinho. Abriu as pernas bonitas, com uma das mãos nos dedos abriu a boceta expondo o grelinho e todo o lugarzinho úmido. Escutou Louis murmurando um 'caralho' baixinho ao ver a xota gorda toda aberta na sua direção, a intimidade era rosada e tinha os pelinhos aparados, não totalmente depilada. O grelinho era gordo e suculento, tinha certeza que quando as pernas do cacheado se fechassem pelo menos uma parte do grelinho ainda ficaria para fora dentre os lábios gordos.
Com a outra mão Harry buscou uma das mão de Louis, especificamente o indicador. Levou o mesmo em direção a boceta, a digital do dedo de Tomlinson deslizava dentre os lábios, escorregando para caralho do tanto que o garoto vazava. Um suspiro involuntário escapou pelos lábios gordos e almofadados, discretamente clamando por mais daquela sensação.
"Lou, aqui". Esfregou em cima do grelo vermelho e inchadinho fortemente. "Está pulsando Lou, e eu tô' molhada me ajuda, o que tem acontecido comigo?". Exclamou desesperado  mas sem parar de esfregar o dedo deliciosamente na xota, os olhos esverdeados brilhavam na direção do amigo, com uma face quase entristecida e as bochechas gordas nunca deixando de corar pela situação, apesar de não entender como malícia.
"Haz amor, você tá molhadinha, bem". Apertou o dedo no lugar. A respiração pesada e quente saindo dos lábios finos de maneira desenfreada. Antes de tomar consciência novamente e retirar o dedo assustado,
"Harry você vai se arrepender depois, melhor não". Respondeu relutante.
"Lou Lou Lou não por favor, eu tô sentindo isso a alguns dias eu não sei o que está acontecendo". Seus olhos verdes se encheram de água a medida que procurava desesperado pelo dedo de Louis para colocar na florzinha e o fazer entender que estava pulsando.
"Você costuma sentir isso quando, Haz?". A digital voltou a amaciar e girar pelo grelinho pulsante, Harry agora usava os dedos das duas mãos para se deixar bem abertinha na direção do outro.
"Hm, quando te vejo sem camisa". Respondeu baixinho envergonhado. "Aí eu sinto pulsando Lou, como se meu coração estivesse aqui em baixo". Fez um biquinho. "E parece que eu faço um xixizinho na calcinha". Completou.
"Amor, você só se molha, isso não é xixi". Soltou uma curta risada divertida. "Você está apenas excitada amor, isso é muito normal!".
"Então o que devo fazer?". Os olhos brilharam em expectativa.
"Oh". Engoliu seco quando foi pego de surpresa. "Eu te ajudo tudo bem? Você confia em mim?". Falou de uma vez sem ao menos pensar em qualquer outra coisa, o que imediatamente foi respondido com um curto por favor.
Tomlinson com os braços puxou o corpo do encaracolado mais para cima no colchão, apoiou sua cabeça em um dos travesseiros macis, o deixando um selinho na testa e então desceu para o meio das suas coxas que continuavam abertas.
"Posso te beijar Lou?".
"Com toda certeza". O respondeu desesperado, grudou seus lábios em um selar delicado até o momento em que começaram a movimentar as cabeças em sincronia lentamente, Louis supôs que o seu garoto não tivesse beijado ainda, decidido a fazer aquela primeira vez ser confortável e agradável.
Juntou suas linguas delicadamente ao que gemeu baixinho nos lábios carnudos, a língua de Tomlinson guiava a do cacheado para o ensinar, elas se amaciavam e se esfregavam em um beijo molhado, os dedos de Harry se enrolaram nos fios lisos de Tomlinson ao que puxou sua cabeça desesperado, queria que Louis o beijasse mais forte!
Styles colocou a lingua para fora como um gatinho implorando por qualquer outra coisa, e foi surpreendido quando no meio do beijo sensual Louis, abriu os próprios lábios para deixar saliva escorrer sobre a língua do outro e então chupar fortemente, o membro se endurecendo com os gemidos tímido e ainda baixinhos sobre os seus lábios finos.
Terminaram o beijo por hora, por mais que um Harry ainda relutante quisesse que aquele beijo durasse por muito tempo.
"Amor, presta atenção". Voltou dois dedos na boceta. "Aqui". Pressionou em cima do tecido. "É o seu grelinho, sim? Vou te tocar e você me diz se gosta". Circulou com a digital e explorou cada cantinho da xota. "Aqui é você molhadinha amor". Desceu um pouco para a grutinha, recolheu o melzinho e levantou os dois dedos para que pudesse mostrar a elem "Hmmmm, é bom sim Lou continua, por favor". As sobrancelhas desenhadas se curvaram um pouco em prazer, quase que fechando as pálpebras inebriado de mais, apesar das orbes verdes ainda presos nos dedos melados de Tomlinson, que foram imediatamente arregalados quando viu o moreno chupar com vontade o seu melzinho e acabar soltando mais.Se ergueu com apoio dos antebraços, se sentando ainda sem se mexer.
"Eu quero testar também Lou". Levou os próprios dedos ao mesmo lugar que o amigo tinha levado,recolheu um pouco do liquido e levou aos lábios carnudos para chupar também. Murmurou algo inaudível neles tentando decifrar o gosto, que primeiro foi melo estranho e quase azedo mas a seguir foi preenchido por um prazer descomunal se sentindo muito safadinho.
"Meu melzinho é bom, Loue". Louis encarava Harry boquiaberto com a cena, sentiu o cacete endurecer mais ainda quando criou cenas eróticas em sua cabeça quando Styles colocasse aqueles lábios em volta da sua glande.
Os lábios finos formaram um biquinho quando beijou em cima da boceta, ea seguir os abriu para que pudesse chupar o grelo para dentro da sua boca.
"O que você está fazendo?". Harry começou confuso.
"Vou te chupar amor, prometoque você vai gostar muito, vai ser delicioso". Sorriu de lado sensualmente.
Harry finalmente quando levou as mãos em direção aos seios gordos dentro do blusão, apenas os segurando por cima começou a puxar os mamilos, costumava a fazer aquilo antes de dormir pois achava gostosinho ou quando estava sozinho e tinha acabado de ver Louis sem camisa, mas nunca relacionando aquilo a estar excitada.
Os dedos giravam os mamilos grossos e amarronzados na ponta, e quando começou a sentir incomodo pelo tecido, subiu o tecido até em cima das claviculas, deixando os dois seios cheios e com os bicos duros expostos aos olhos de Louis que ainda não tinha começado seu trabalho.
Mas antes que pudesse voltar a apertar os mamilos arregalou as orbes verdes juntamente aos lábios, uma lufada de ar quente saiu da sua boca e gemeu a seguir fininho, os lábios finos do moreno passaram contornando sua xota, sentiu o musculo molhado da lingua passar por todo o meio dos lábios da boceta e então sugar o grelo gordo para amaciar com a língua, gruindo na intimidade, os olhos se reviraram ao que sentiu o contato da joia na xoxotinha.
"Hm hm h, L-lou mais m-mais ma-ais ohh". Gemeu desesperadamente, e os dedos que estavam nos peitos voltaram em direção da florzinha para segurar os lábios gordos como tinha feito anteriormente e impulsionar o quadril na boca do mais velho. O ultimo sugou mais fervorosamente para dentro da sua boca, sugando todo o melzinho que escorria aos montes e se sentindo tão duro por ser ele a estar dando toda aquela sensação gostosa no seu garoto.
Desgrudou seus lábios do lugar, a baba junto a lubrificação escorriam por seu queixo de forma vulgar, os lábios que sempre foram finos se incharam. Tomlinson saiu do meio das cosas grossas e se deitando ao lado de Styles. O encaracolado que automaticamente se desesperou pela falta de contato, os olhos se encheram de lágrimas ao que soluçou triste.
"Não não não não Lou, v-volta por favor". Os olhos verdes brilhavam para os azuis, o biquinho quase tremendo desesperadinho.
"Vamos fazer uma coisa, amor".
"Como Lou?". Ladeou a cabeça para o lado interrogando, quase como um filhote.
"Coloca as coxas do lado da minha cabeça, quero você com a sua boceta esfregando na minha boca". As bochechas de Harry se coraram pelo palavreado mas não pensou duas vezes ao que se posicionou do jeito que foi pedido. Olhou para baixo nos olhos do moreno, retirou a camiseta a passando pela cabeça, voltando a deixar os seios livres e encaixou a xota sobre os lábios antes de se sentar com cuidado.
Tomlinson com os braços segurou a bunda gorda do cacheado, o puxando mais firmemente para baixo, o nariz pontudo se afundava no meio dos lábios, se inebriado com o cheiro de excitação e característico da pele aveludada, e a barba rala friccionava e arranhava a boceta gorda provocando arrepios no corpo de Harry.
Styles em um momento de coragem começou a se esfregar lentamente na boca do moreno, que apenas mantinha o músculo da lingua com a joia prateada no meio dura para que Harry controlasse todos os movimentos e fizesse do jeitinho dele.
"Calma amor, vamos fazer outra coisa sim? Vem aqui, senta na minha cara."
"Lou eu posso segurar no seu cabelo?". Perguntou ao que olhou para baixo, a cena magnifica dos seios quase tampando sua visão. Louis não respondeu verbalmente, mas por um instante soltou os braços da bunda do garoto, para pegar nas suas mãos e prender nos próprios fios castanhos.
"Obrigada". O cacheado voltou a responder timidamente e educadinha. Da boca carnuda saiam apenas os gemidos fininhos ao que fazia movimentos para frente e para trás, quase que cavalgando na língua gostosa do moreno, tão delicadinho que revirava as orbes verdes só em sentir o toque lento da lingua amaciando sua xota.
Os dedos com as unhas pintadas se enrolaram mais fortemente nos fios de Tomlinson, a medida que sentou mais fortemente na lingua dele, sentindo a ponta do músculo penetrar sua grutinha levemente, arregalando os olhos com a sensação.
"De novo Lou, d-de novo por favor, por fa-". Foi interrompido quando gemeu novamente e Louis atendeu suas preces ao penetrar a pontinha novamente na grutinha, o melzinho escorria diretamente para a sua boca, lambuzando todo o seu rosto com o liquido gostoso, e as mãos apertavam a carne gostosa do bumbum quando roçou a bolinha do piercing em uma área da xotinha, sentindo o corpo tremelicar na sua boca.
"Hm hm hm hm isso assim ali de novo lou". Harry era tão escandaloso e desesperado com todo esse minimo contato que Louis estava ansioso até de mais para quando fodesse sua boceta. Harry empurrava a cabeça em baixo de si fazendo o rosto inteiro de Louis se esfregar na sua florzinha, ao desespero de sentir mais daquela sensação, a joia circulando dentro do seu canal vaginal, começou a subir e descer lentamente com o apoio dos joelhos, fazendo com que penetrasse profundamente e retirasse a língua nos movimentos.
E nossa, os gemidos que ele soltava em cima de Louis eram tão simplesmentenenlouquecedores, que Tomlinson poderia passar o resto da vida inteira apenas chupando a boceta, revirou as orbes azuis em prazer quando em uma das quicadas o garoto rebolou devagarzinho e gemeu mais fininho ao gozar pela primeira vez em sua lingua, antes disso se desesperou em sair de cima do outro, preocupado com o que estivesse acontecendo.
Com o seu corpinho ao tremelicar tanto, mas Louis apenas o segurou.mais firmemente, gozando junto a ele apenas em sentir o gosto peculiar do gozo que conseguia ser tão doce quando o cacheado.
"Desculpa Lou, eu devia ter saído isso é tão nojento, o que aconteceu comigo?". Tentou se desvincular e sair da boca do mais velho que apenas o prendeu entre os braços e murmurou baixinho, o ar quente batendo na sua xota.
"Amor, você acabou de gozar, e foi tão delicioso sim?".
"Uhum". Concordou com a cabeça lentamente. "Foi sim Lou, mas eu ainda sinto minha florzinha pulsando, por que não parou?".
"Você ainda está excitada, quer gozar mais uma vez?".
"Por favor Loue", Sentou forte na sua cara sem perceber a força, gemeu fininho quando voltou a sentir o contato da lingua chupando seu grelinho para dentro dos lábios e mesmo se sentindo sensível pelo recente orgasmo, conseguia se sentir mais necessitado. Como pode?
Harry está se sentindo tão safadinha. Começou a rebolar e se esfregar mais rapidamente nos lábios agora inchados pela fricção, estava perdendo a cabeça totalmente. O quarto de Louis era preenchido e ecoava os gemidos gostosos do garoto rebolando, e as sucções molhadas na boceta, nas bochechas fundas de Louis agora se tornando avermelhadas e molhadas com a lubrificação aos montes que escorria sem parar mais que a ultima vez, pingando no lençol preto da cama.
Em um dos movimentos Tomlinson com uma das mãos desceu dois de seus dedos para a boceta, que foi em direção a toda a meleca e lubrificação do lugarzinho úmido e apertado, circulou com as pontas a entrada da grutinha, quando os enfiou em um movimentos rápido enquanto encontrou o clitóris durinho e esfregou o piercing ali..
Harry entrou em total desespero. As sensações todas juntas eram simplesmente avassaladoras e tão delicioso, os olhos verdes se pesaram quando a pálpebra fechou inebriado, dos lábios não saiam mais apenas gemidos, mas reclamações desesperadas em meio aos gritos de prazer.
As lágrimas que tinham enchido os olhos a pouco tempo pingaram e escorriam por suas bochechas coradas deste próximo orgasmo.
"Lou não não não". Engasgou em um soluço de prazer, quando não parava de chorar. "Para por favor, eu quero fazer xixi Lou, por favor". Outro soluço. E hipocrisia, enquanto o cacheado chorava desesperadinho com a mistura de vergonha e prazer, inconscientemente rebolava e sentava mais forte na cara de Tomlinson.
Louis apenas sabendo qual era a sensação que estava sentindo se prontificou em chupar mais fortemente o clitóris, por fim raspando um pouco os dentes na região sensívelo mesmo tempo que girava a ponta do dedo no pontinho G dentro da xoxotinha.
"Oh oh, merd-oh". Esguichou fortemente nos lábios do moreno que formou um biquinho e o posicionou na direção da onde Harry esguichava, acumulando tudo na sua boca, para então engolir boa parte e o restante que sobrou cuspir mais uma vez na boceta para dar uma ultima sugada no grelinho duro que pingava pelo squirt.
Louis segura o corpo molinho mais fortemente nos braços e com cuidado o coloca ao seu lado na cama, enquanto fazia um carinho singelo na curva da cintura fina em cima de algumas estrias que tinha por ali. Quando ia deixar um selar nos lábios do outro foi surpreendido quando ele capturou sua boca em um beijo, chupando bem a sua lingua da forma que tinha feito antes consigo e gemendo ao sentir o próprio gosto.
Isso tudo estava definitivamente enlouquecendo um Louis que tentava não pensar no cacete inchado e provavelmente arroxeado que pulsava na boxer encharcada pelo ultimo orgasmo que teve chupando a boceta.
Terminaram o beijo lento quando Louis começou a deixar selinhos pelas bochechas cor carmesim.
"Lou, o que foi aquilo?".
"Você gozou de novo amor, mas dessa vez você teve um squirt, sim? Você só teve muitas estimulações boas ao mesmo tempo, gostou?". Perguntou meio receoso.
"Gostei Lou". Escondeu o rosto na curva do seu pescoço quando respondeu envergonhado e inebriado. Mas ainda não satisfeito, e ele estava viciado e queria tão mais daquela sensação. Mas então uma pergunta martelou na sua cabeça cacheada e resolveu perguntar.
"Mas e você Loue?".
"Não precisa fazer nada bem. Me resolvo depois".
"Mas eu quero te ajudar Lou, por favor foi tão bom você fazendo em mim, queria te chupar também". Acabou proferindo a palavra chupar baixinho.
"Amor, você tem certeza?".
"Simsimsim". Louis segurou o sorriso animado em realizar o que tem fantasiado com os lábios gordos no seu membro.
"Vem aqui então". Apontou para o meio das suas coxas abertas, o volume grosso e grande marcado no tecido fino de forma vulgar, além da mancha de gozo que ultrapassava pela calça.
Abaixou a barra da calça juntamente a boxer, apenas deixando o membro grosso para fora, com a calça ainda presa nas suas pernas. A glande gorda reluzia junto ao resto do membro pela coloração vermelha sangue e por estar tão molhado ainda de gozo.
Os olhos verdes se arregalaram para o pau, a boca acumulou saliva rapidamente quando lambeu as almofadas que se ressecavam. Se apressou em se posicionar entre as pernas, ficando de quatro inconscientemente, empinado a bunda para cima e chegando com o rosto angelical tão perto do membro de forma inocente.
"Lou, é bonito". A lufada de ar que saiu dos lábios chicotearam na glande lubrificada, os olhos tão inocentes falando aquilo, Louis revirou as orbes azuis ao que seu corpo se arrepiou e soltou um pouco do pré-semen pela fenda pequena. Harry observava tudo aquilo admirado, e de alguma forma se sentia mas molhadinha, a florzinha voltando a pulsar mais freneticamente do que antes.
"Posso tocar Lou? O que eu devo fazer?".
"Hm". Engoliu em seco. "Apenas coloca sua mão em volta mas não aperta tanto amor". Harry seguiu a instrução quando a palma circulou o caralho com as veias pulsantes, o polegar circulou em curiosidade pela glande que escorregou facilmente.
"Oh isso… Porra". Jogou a cabeça para trás.
"Agora movimenta sua mão para cima e para baixo, pode chupar também se quiser e-". Foi bruscamente cortado quando sentiu os lábios circularem na ponta gorda, e a língua passando delicadamente. Gemeu alto. "Isso, hm, caralho, só cuidado com os dentes amor".
A palma se movimentou lentamente no membro, punhetava lentamente, apenas salivando muito em cima, e a pontinha da língua circulando a fenda quando olhou novamente para Tomlinson e disse.
"Assim Lou?". Pressionou a ponta do.musculo na fenda e admirando quando o lugar soltou mais lubrificação, recolhendo rapidamente para a sua lingua e engolindo. "Lou seu gosto é bom, faz de novo". Obviamente Tomlinson não controla seu corpo mas ao ver o cacheado gostando tanto de chupar sue pau, esguichou um pouco mais da pré-porra.
Os movimentos continuaram lentamente, a cada segundinho Styles se mostrava mais desesperado, babando mais, tanto que escorriam para as bolas cheias e inchadas, e colocando maior parte do membro para dentro da boca, as sobrancelhas se curvaram em prazer em chupar, enlouquecia Louis quando massageava o caralho duro na língua e em um dos momentos decidiu ser um pouco mais atrevida.
Mordiscou levemente a glande na esperança que Louis achasse a sensação tão boa quanto estava sendo fazer e provoca-las, os olhos se enchendo de esperança quando os ergueu para o mais velho e conseguir captar o momento que o ultimo formou um biquinho e gemendo alto a medida que gozava forte na boca do garoto.    
Caralho, se sentia a porra de um virgem, ao menos tinha metido na boceta e já tinha gozado duas vezes. Esses sãos os efeitos de Harry Styles. Os esguichos do gozo sujaram todo o rostinho, respingando até um pouco sobre os cílios e Harry novamente em um ato inocente levou seus dedos nas bochechas cobertas de porra, recolheu um pouco e levou novamente a boca que foi lambuzada como se ele estivesse experimentando a coisa mais gostosa do mundo.
Subiu em cima do corpo de Louis, o ultimo que tinha deitado a cabeça no travesseiro e se recuperava um pouquinho do orgasmos. Styles buscou uma das mãos de Tomlinson, desesperado que ele levasse os dedos novamente a sua xota.
"Louuuuuuu eu tô' molhada de novo, quero ter aquela sensação de novo Lou, por favor". Algumas lágrimas escorreram pela sua bochecha em desespero. E foi como se todo o cansaço no corpo do maior se dissipasse, agora mais pronto que nunca para voltar a ajudar seu garoto.
"Quer que eu te foda agora? Prometo que vai te deixar tão satisfeita e molhadinha". Acariciou o quadril gordinho. Sorriu quando Harry respondeu acenando positivamente. Styles sentiu seu corpo cair novamente no colchão quando o corpo do mais velho cobriu o seu e em um ato de desespero já sentiu os dedos de Louis circulando sua grutinha para penetrar a ponta.
Não foi como se Harry não tivesse amado. Os dedos se introduziram rapidamente na sua boceta, os dois desesperados de mais pelo finalmente, para que ao menos pensassem sobre a dor que o encaracolado estava sentindo.
Foram enfiados até a metade pelo menos, metendo devagarinho, e curvando as digitais as vezes. Mas que foi bruscamente substituído por movimentos rápidos ao que o fodia nos dedos rapidamente.
"Isso isso isso, mete mais". Chorava de prazer, alguns soluços escapando por seus lábios, os olhos já avermelhados pelas lágrimas. As duas próprias palmas seguraram nos seios, apertando os dois montinhos fortemente, inebriado de mais no prazer para pensarem também sobre o 'depois'.
Louis adicionou mais dois dedos enlouquecendo e perdendo a cabeça totalmente quando observava a xota se abrindo e abrigando seus dedos.
"Apertada para caralho". Murmurou baixinho com o tesão consumindo seu corpo. O polegar da outra mão foi em direção ao clitóris circulando ali deliciosamente. Revirou os olhos cansado de esperar, e ao ouvir os muxoxos do seu garoto tão desesperado para ser fodido, segurou o membro grosso e mais duro que antes, a glande bateu em cima do clitóris quando ele parou os movimentos, com a ponta gorda delineou toda a xoxotinha e por fim então enfiou na grutinha, arrancando um grito de prazer dela desesperadinha chorando de prazer.
E caralho, Louis nunca ficou com tanto tesão como dessa vez. Mas uma vez, efeitos de Harry Styles.
Enfiou o cacete duro no aperto quentinho, segurou firmemente as pernas no lugar para que ele não tentasse se debater e pelos próximos minutos o quarto foi preenchido apenas pelo choro e o barulho molhado da pélvis batendo na boceta. A ponta amaciava e macetava o ponto G incessávelemente.NO corpo do cacheado tremelicava para caralho nas suas mãos, e o choro mais desesperado junto a soluços e gemidos saiam de seus lábios.
"Lou lou lou eu não vou conseguir- oh, conse-guir go-ozar". Soluçou mais uma vez.
"Consegue sim amor, e vai ser tão bom não é? Só sente meu bem". Sorriu em meio as estocadas brutas quando parou os movimentos, a glande devidamente pressionada no pontinho G dentro da xoxotinha, apertou o cacete ali dentro quando rebolou o quadril e esfregou deliciosamente.
Para então com dois de seus dedos esfregar no clitoris, para cima e par abaixo freneticamente, o corpo de Styles tremelicou fortemente. Assim Harry gozou mais uma vez desesperado, o gozo lambuzando tanto o cacete grosso dentro de si e se apertando dentro dele, os olhos molhados se revirando ao que sentiu o gozo de Louis o preencher também.
Aos poucos pararam os movimentos simultaneamente a medida que Harry parava de chorar, apenas os soluços baixinhos sustentando. Louis inclinou seu corpo em cima do molinho em cima da cama, quando já tinha retirado seu membro e deixava beijinhos por cada centímetro da pele leitosa, até chegar as suas bochechas e limpar as lágrimas o acalmando um pouco.
Harry respirava fundo junto.
"Você está bem amor? Gostou?".
"Gostei muito Loue". Respondeu dengosinho a pergunta. Apesar da voz falhada dos gritos recentes.
"E sobre nós… estamos bem?".
"Como assim Lou?".
"Hm, nossa amizade". Respondeu por mais que a palavra amizade tenha saído um pouco amarga que de costume.
"Não sei Lou". Se fez de pensativa. "Mas vou ter certeza sobre se você fizer aquilo com a boca mais uma vezinha na minha florzinha". Formou um biquinho.
"Caralho, você é insaciável Harry Styles!".
***
Oioi, tudo bem com você? Me desculpem mesmo pelos erros durante está aqui, com o tempo talvez eu mude algumas coisas no fim mas nada que interceda na história!! Gostam dessa?? sempre abertas a sugestões amor! amo vocês, até a proxima ;)
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sccpmccabe · 1 month
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Ainda sem entender pq essas gringas aqui estão bravas chega até ser engraçado. Tem uma querida que comenta sobre o barça e a seleção espanhola que não reconhece o quanto elas foram péssimas 😂
O time delas jogo o pior futebol, as jogadoras da espanha falam um monte de merda depois da partida e a gente tem que aguentar calado? Ah me poupe, esses europeus sempre se achando superior às seleções sul-americanas...
Bom, há quem diga que a negação é um dos primeiros estágios do luto.
Mais cedo eu vi uma coisa no Twitter que pra mim fez muito sentido, vou tentar resumir aqui.
Enquanto nós estávamos em uma má fase (literalmente semanas atrás) correndo risco de ficar fora dos Jogos Olímpicos, ou até mesmo no começo do ano quando disputamos a Gold Cup e a She Belives lá nos EUA e apesar de apresentar um bom futebol ainda saímos perdendo, todo mundo gostava da gente. Era sempre o mesmo papo de: "Ah, o Brasil merece mais!", "A Marta merece encerrar a carreira internacional com um título", "É triste ver a atual fase da Seleção Brasileira", etc, etc.
Mas agora que aparentemente encontramos o nosso futebol e apesar de eu discordar com algumas coisas (tal como a cera excessiva da Lorena pro Arthur arrumar a bagunça no campo) e principalmente depois de derrotar essas duas grandes potências do futebol feminino, o papo é outro, que nós jogamos sujo, que não jogamos futebol, como a Hermoso falou, que somos arrogantes, desrespeitosas, antidesportivas, e por aí vai.
Esse tipo de gente não entende a verdadeira essência do futebol, o quanto ele impacta de verdade não só a vida das jogadoras que vestem as nossas cores, mas a vida de quem torce, de quem tá conhecendo agora, das meninas e meninos que sonham em jogar futebol profissionalmente. Como os momentos de gritaria e provocação em campo são um desabafo, uma resposta a quem duvidou, desdenhou e até mesmo provocou elas anteriormente.
E se você parar para pensar, não é muito diferente do que rolou com a Argentina na Copa de 2022.
(Sim, a situação tá tão feia que eu vou ter que sair em defesa dos hermanos)
Apesar de tudo, eles se mostraram obviamente superiores às demais equipes naquela Copa, fizeram a maior final de uma Copa do Mundo (pelo menos a melhor que meus olhos viram nos meus quase 20 anos de vida), ganharam merecidamente nos pênaltis e lembraram o mundo de uma coisa: Se não fosse a América do Sul, o futebol não seria aquilo que ele é hoje. Se não fosse pelos nossos jogadores saírem daqui para jogar em times europeus, o futebol jogado por eles não teria relevância ou prestígio algum porque tudo começou aqui, as rivalidades começaram aqui. Eles podem até ter inventado o futebol, mas quem sempre soube jogar ele de verdade fomos nós. O primeiro campeão da Copa do Mundo foi o Uruguai, o maior campeão é o Brasil e o último campeão é a Argentina e nos ver em campo incomoda tanto eles porquê os lembra da verdade, no final das contas, é tudo nosso.
Criticaram o Dibu Martínez pelas provocações e os atos soberbos dele na Copa, hoje criticaram as meninas do Brasil por vencerem e mostrarem força de vontade em campo.
Não sou a pessoa mais religiosa do mundo, mas concordo com algo que a Lorena falou na entrevista pós-jogo para a CazéTV, nem tudo acontece quando e como a gente quer, nada é no nosso tempo, mas sim no tempo de Deus. O amanhã só a ele pertence.
Apesar de tudo é muito importante que a gente mantenha os dois pés no chão para essa final e o mais importante de tudo, não dê bola para as opiniões alheias, por mais absurdas e incômodas que elas possam ser. No final das contas vai ser só mais uma entre tantas que já vieram e das inúmeras que ainda estão por vir.
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fruitaes · 1 year
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plots baseados em taylor swift : lover !
aproveitando a vinda da maior de todas para o brasil e minha incapacidade de comprar ingresso para o show ( estão ouvindo meu choro ? ) criei uma lista com seis plots baseados na era lover da loirinha ! todos os plots tem como fonte : vozes da minha cabeça . por isso podem soar aleatórios em alguns momentos . mesmo assim , espero que possam gostar , utilizar e se divertir com as ideias aqui escritas ! caso achem uteis , irei pedir apenas para darem like e reblogarem , se puderem , é claro ❤️
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cruel summer — após o término de um namoro , muse a é apoiado a superar todas suas mágoas com muse b , com qual mantém uma amizade de anos . entretanto o que se inicia com idas em boates e criação de perfis no tinder , termina com beijos e amassos no banco de traz de um carro . muse a sempre foi alguém romântico , o tipo de pessoa que sentia tudo profundamente , mas muse b era o seu completo oposto , saindo com pessoas diferentes a cada semana , sem uma visão definida de relacionamento . mesmo assim , houve um acordo explicito : ninguém iria se apegar ao que tinham , eles não eram nada a mais que uma curtição , pois logo poderia acabar . mas era possível resistir aos encantos de muse b ? não para muse a . a cada dia que se passava , sentia que estava se afundando mais em um buraco de não poderia sair tão cedo e o combinado que outrora haviam feito , estava se perdendo em meio aos momentos que viviam .
lover — em uma noite de dezembro , muse a , que está no inicio de sua carreira na musica , é parado por muse b após um show em um bar vazio . embora nunca estivessem estado frente a frente , muse b admite que esteve durante o último mês acompanhando cada show de muse a naquele bar e convida para tomar uma bebida consigo . de corações vazios e ocos à cheios de romantismo e esperança , toda a noite passa em um piscar de olhos , terminando com conexões mais intensas do que qualquer um dos dois haviam sentido anteriormente . porém muse a não ficará na cidade por muito mais tempo e se planeja mudar ao iniciar de um novo ano , afim de iniciar uma vida nova , com mais oportunidades para sua carreira . e é em um momento de loucura e romantismo onde se pergunta : muse b iria consigo nessa viagem sem rumo ?
the archer — traumas são o bastante para destruir uma pessoa . se alguém sabe que o mundo não perdoa ninguém , essa era muse a . sempre lutando para sobreviver , sua vida era o completo oposto de muse b , a quem nunca precisou implorar por nada em nenhum de seus anos lembrados . por isso , quando o relacionamento começa , quase claro que as brigas são geradas pela incompatibilidade de ambos . muse a não consegue crer em uma relação descomplicada e simples , não consegue acreditar poder ser amada , não consegue sobreviver sem buscar alguma falha em muse b , afinal o que lhe ensinaram era aquilo : todos tinham seus lados sombrios . já muse b acredita em amores fáceis , sentimentos intensos e duradouros . não consegue se ver deixando muse a , nem durante os momentos mais difíceis , nem durante as brigas mais intensas . e por isso , sem estarem dispostos a abandonar um ao outro , precisam achar uma forma de sobreviver sem permitir que as inseguranças destruam o que tentam construir .
miss americana & the heartbreak prince — muse a e muse b se conheceram ainda no tempo da escola . conhecidos como rei e rainha do baile , os dois possuíam o tipo de romance que todos invejavam e desejavam ter , o tipo de romance que iria durar para sempre . e de fato , por um tempo durou . muse a virou uma modelo reconhecida , sempre pousando para os flashs nas melhores revistas e muse b se tornou um jogador de grande time de futebol . o casal desejado da escola se tornou o casal desejado do publico . mas a vida de ambos era corrida , sem que nenhum quisesse abrir mão de seus sonhos . e , é claro , quando se estão tão afastados um do outro , é quase óbvio que boatos vão surgir . afinal , todo mundo viu quando muse a foi para aquela festa com um ator que começava a ganhar reconhecimento , não é ? os tabloides não perdoam ninguém , fofocas cruéis começam a se espalhar . como muse b não viu o que estava para acontecer ? as mentiras ganham mais forças que a verdade , o afastamento de ambos é quase instantâneo . muse a não o traiu . mas se todos falam uma mentira , parece que ela começa a se tornar verdade . e agora , com uma confiança abalada , muse a e muse b precisam buscar formas de se reestabelecerem e recuperarem o amor de anos que agora se encontra machucado .
afterglow — muse a não sabe amar alguém destruir . não importa o que faça , o quanto tente , nunca foi capaz de construir algo sem machucar a outra parte . muse b é o tipo de pessoa que se apega facilmente , construindo uma dependência pouco saudável em seus relacionamentos . não são os tipos de pessoas que deveriam se envolver . mas como se a água chamasse pelo fogo , eles se conheceram e se encontraram , e então muse b estava pronto para ser consumido por muse a . aos primeiros encontros , sentiam que poderiam sobreviver toda uma vida juntos tendo somente um ao outro ali . entretanto o sentimento doce logo foi se tornando amargo , criado através de brigas e desavenças , lágrimas grossas e palavras amargas . mas em meio a toxicidade , muse a vê algum sentimento diferente ser criado em seu peito e , durante mais uma briga , decide que não quer perder muse b . por isso , se vê então disposto a mudar toda a sua história , enfrentar seus defeitos para que assim consiga se manter firme naquela relação .
paper rings — muse a faz parte da alta sociedade , sempre usufruindo dos desejos mais restritos , comparecendo as melhores festas e utilizando das melhores marcas . muse b é artista de rua , nunca conheceu metade dos luxos de muse a , suas roupas são de segunda mão , suas festas são em bares de esquinas em sua rua e prefere restringir os seus prazeres pelos dos outros . durante um bico de segurança , muse b acaba esbarrando com muse a que fica completamente fissurada pela aparência alheia . após noites em claro de pesquisas no instagram , consegue localizar o perfil que equivale a muse b . não demora tanto para que mande uma mensagem , ignorando tudo que sempre havia sido ensinada . o problema é que muse b não faz ideia de quem seja muse a ! ou , pelo menos , finge não saber durante as primeiras interações . veja , não é somente muse a que se encanta no primeiro esbarrar . é então que , primeiros encontros em locais ilegais , saídas em carros baratos e grafites em muros particulares se tornam o tipo de vida que estão dispostos a ter . muse a se vê disposta a abrir mão de tudo que tem por muse b , mas será que isso é mesmo necessário ?
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0800pedreiro · 5 months
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(Daniel Ezra, 26, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você JEROME DERULO. Você veio de BRONX, USA e costumava ser PEDREIRO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JARDINANDO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser APLICADO, mas você não deixa de ser um baita de um INTROMETIDO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel dO JARDINEIRO na história FROZEN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
MACIÇADO, TRAJADO, LALÁ NO PEITO QUE ELAS GOSTA
RESUMO:
Garoto do bronx, mais velho de 12 crias. Jogador de futebol americano que ganhou bolsa, futuro doutor (área preferida é a cardiovascular). Hobby de jardinagem, ajuda a acalmar. Número um sabedor das fofocas, de cantadas de pedreiro e da hora de vazar. Hater de Let It Go. Personalidade de boas, comunicativo e tranquilão. Ama uma resenha, umas informações duvidosas e cai na porrada fácil pelos amigos. Quer voltar para casa? FUCK YEAH, mas só depois de conhecer Naveen e Scar. E flertar com uma princesa... Ou várias.
INFORMAÇÕES RÁPIDAS:
Nome. Jerome Derulo. Big J. Jerome "The Wall" Derulo. Idade. 26 (0h 22-23 de novembro). Altura. 1,82. Posição. Wide Reciever. Sexualidade. Heterossexual espaguete. Profissão no mundo real. Pedreiro. Entregador de aplicativo. Ocupação atual. Futuro Jardineiro do castelo Real de Arendelle e melhor amigo da irmã da Frozen. Família. Phoenix (Mãe). Cedar (Pai, falecido).
CURIOSIDADES:
Há quem diga que é o irmão perdido do Jason Derulo. Mesmo sobrenome, voz parecida quando canta... Quem sabe? Ah, e ele também não nega.
Não é brasileiro, mas tem o molho. Sabe arranhar um espanhol e apoia o discurso de que português brasileiro é melhor. O FUNK apareceu nos stories do spotify.
Pediu para deixar a blusa oficial do time do colégio numa moldura, acima da cama. O objeto serve de lembrete e cantinho de conforto. O resto da indumentária futebolística fica guardada e é cuidada todo santo dia.
Assim que viu as roupas oficiais desse reino, exclamou um Hell No para quem quisesse ouvir. Exigiu roupas de jardineiro numa falsa justificativa de entrar no seu personagem. Rapaz, nunca um Jerome foi tão feliz usando apenas jardineiras e botas de plástico.
Flerta com qualquer uma de coroa porque ainda acha que isso é um jogo de realidade virtual muito doido. Era fã de JOGADOR Nº1, digo, ainda é. E vai que... Tem sorte?
Tem só um pouquinho de ego. Vai, ele pode. Trabalhando em obra e wide reciever, suplente de Tackle. O corpo desse rapaz é um sonho.
Na fila da humildade, Jerome passou umas 20 vezes quando se trata do talento no futebol americano. Seus jogos já foram televisionados, deu entrevistas para revistas de esporte... Ele é muito bom, mas ainda busca por mais. Fortalecer a mente além do corpo.
HISTÓRIA COMPLETA:
Jerome não é nenhum amante dos jogos eletrônicos, mas concordaria, em gênero, número e grau, se dissessem que a vida dele se encaixava no nível heroico. Ou outro maior, que não pronunciaria o termo por restrições racistas. O mais velho de 12 irmãos e irmãs; coube a ele ajudar a mãe solteira na tarefa de criar a família. De ser o homem da casa quando o pai tinha ido comprar leite e ainda não voltou (a verdade era outra e Jerome não confirmaria as suspeitas da mãe). Desde cedo trabalhou no que dava, sacrificando a própria educação para levar os irmãos à escola e cuidar dos pequenos nos turnos longuíssimos da mãe. E tinha sido uma sorte, por assim dizer, que eram gêmeos e trigêmeos, nascidos com pouco intervalo de tempo entre eles. Por quê? Porque logo cresceram e adquiriram a independência de cuidarem de si.
Com dezessete anos e pouco tempo para se recuperar, Jerome mergulhou nos estudos. Enquanto pôde, estudou no trem para o colégio e nos intervalos do trabalho. Espanava a poeira do livro aberto enquanto limpava o suor do martelo de estaca. E quando não estava no canteiro de obras, lia e lia na espera de preparação dos pedidos das entregas de aplicativo. Só que, por mais que estudasse, seus prospectos eram apenas o limite da reprovação. Como seguiria seu sonho com notas tão baixas? Sua ambição enorme demais para a realidade. Ele queria medicina.
Foi nesse estado de espírito que foi para o último treino de futebol americano depois da vitória espetacular do campeonato. O humor sequer mudando com as horas passadas no jardim da vizinha, retribuindo no cultivo das plantas a ajuda na criação dos irmãos. Droga. Ele não queria chorar no trem, nem no meio daquelas pessoas. Precisava de uma distração. Jerome tirou o embrulho esquisito da bolsa e alisou o próprio nome. Era pesado e firme, meio... estranho. As suspeitas de ser um livro confirmaram quando rasgou o plástico.
BOOK OF THE LOST
O estômago de Jerome deu um nó com a aura daquele livro. Os pelinhos da nuca arrepiando-se em conjunto, combinando com o clima que fechava pela janela que tinha sentado próximo. Puxou o celular para pesquisar na internet e TUDO aconteceu ao mesmo tempo.
Recebeu uma mensagem do melhor amigo e leu a primeira parte: PORRA É TUA MANO!!111!!!! A BOLSA É...
O trem deu uma freada e ele quase perderia a mochila se não tivesse segurado pela alça.
O livro brilhou com o poder de mil sóis.
E aqui estamos... Num mundo completamente novo, coma profissão de jardineiro engatilhada e fadado a ser melhor amigo da irmã da Frozen.
Bom... Podia ser pior... Ele podia ter vindo com troll.
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