#mayurin
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mcronniearq · 3 months ago
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You are my person! You will always be my person.
              Ainda que o aniversário de Love não fosse exatamente dia 20 de agosto, era a data decidida para comemorar, e para Veronica isso fazia do dia quase feriado nacional. Não havia perdido nenhum, desde que viraram amigas. E neste ano, mais que nunca, sentia que a amiga precisava de algum momento alto astral. Ao menos tentou fazer isso. Encontrou Novamente a barreira de estar sem recursos para preparar uma grande surpresa, mas como não poderia deixar de fazer; se dedicou a isso. 
              Ter uma ideia descente, que parecia o mais difícil. Tradicionalmente a presenteava com alguma coisa bonita, brilhante, cara e que remetesse à algo que passaram juntas, e lembrar disso a fez pensar em como, de certa forma, conseguiram aproveitar momentos de calmaria no Spa de Circe. Ter dias de garotas, se cuidando, era uma tradição delas que perdeu espaço graças ao tempo conturbado, mas Love era vaidosa e cuidadosa como uma Leonina realmente seria, e a ideia era trazer isso de volta.
              Assistiu pelo menos dez vídeos para aprender a confeccionar velas aromáticas, e criou ao menos meia duzia de fracassos antes de conseguir criar as quatro velas finais, que julgava estarem perfeitas. Ou o mais perto disso que conseguiu. Cada uma foi aromatizada com uma essência diferente e adicionada de um cristal correspondente. Cada uma delas foi encantada com muito cuidado com um feitiço para que trouxessem para a dona, sempre que estivessem por perto, queimando ou não, um lembrete de quanto era amada, e lhe desse sensações de calma e proteção.
              E enquanto arrumava as velas na embalagem que a entregaria, uma nova ideia surgiu. Não havia sido planejado com muita antecedência, mas tinha a coisa perfeita para terminar o presente: Um relicário, onde colocou uma foto sua, e uma da melhor amiga. Não iria entrar em detalhes de onde conseguira o pingente, e torcia para que Love não perguntasse também, já estava em sua caixa de tesouros há alguns anos, e apenas trocou para uma corrente de prata delicada, da mesma cor do pingente. Era o toque final lúdico que precisava. 
 · ✰ ◞ Tutti-Frutti com Cristal Aura de Quartzo Esta vel perfumada com o aroma de tutti-frutti é adornada com um Cristal Aura de Quartzo iridescente. Este cristal, promove paz interior e desperta a alegria e equilíbrio. 
 · ✰ ◞ Frutas Vermelhas com Rubelita Com um aroma rico e envolvente de frutas vermelhas, esta vela é acentuada por uma rubelita, conhecida por seu poder de curar e fortalecer o coração. Com suas tonalidades rosa-avermelhadas, emana amor e paixão. 
 · ✰ ◞ Baunilha com Quartzo Rutilado A fragrância cremosa e reconfortante da baunilha encontra com o quartzo rutilado, uma pedra que traz clareza e energia transformadora. As finas inclusões douradas dentro do cristal refletem a luz da chama, simbolizando a manifestação dos seus sonhos. Esta vela é uma homenagem ao acolhimento e à criatividade, um convite para momentos de introspecção e realização pessoal.
 · ✰ ◞ Limão Siciliano com Peridoto Fresca e vibrante, esta vela exala a essência cítrica do limão-siciliano, complementada pelo peridoto verde-âmbar. O peridoto é conhecido por trazer prosperidade e renovar energias. 
@lottokinn
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ysphcpb · 10 months ago
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Where is Meen now?
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mcronniearq · 2 months ago
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@lottokinn
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My No Phone Day did help us reconnect with the world 'cause I reconnected with you.
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lottokinn · 4 months ago
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                        𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟑: ──── DEFEITO FATAL + MAIOR MEDO ;
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❝ SILÊNCIO! O julgamento de Kinn Mayurin Narinrak irá começar. ❞
tw: assassinato e sangue.
Love estava acordada quando o alarme soou, pois raramente conseguia dormir naquelas circunstâncias. A insônia se tornou uma amiga em seu chalé. Antes dividindo o quarto com alguém, mas depois de se tornar conselheira, passou a ficar sozinha e era até mesmo um pouco solitário. Não gostava de ficar sozinha. Sua mente a punia incessantemente, revivendo cada erro, cada falha, cada momento sombrio de seu passado. Cada vez mais triste, ela mal se reconhecia. Quando o alarme soou, Love se levantou rapidamente, saiu com os leques pronta para mais uma batalha. Seu foco era ajudar, principalmente, aqueles que não conseguiam se defender sozinhos. Mas então, de repente, Love caiu de joelhos. Seus olhos esbranquiçaram, veias surgiram em sua face, e ela foi levada para uma visão.
Kinn se viu no acampamento, mas ele não era mais o ambiente familiar que conhecia. Os chalés e estruturas que outrora estavam bem cuidadas agora estavam em ruínas, tomadas pelo tempo e pela decadência. No chão tinha pilhas de entulho, a casa grande tomada pelo tempo, partes do telhado desabadas e vegetação selvagem crescendo por toda parte. Love estava acorrentada a uma parede próxima do anfiteatro, até que um semideus, filho de Nêmesis, apareceu e a soltou, arrastando-a para o centro do anfiteatro. Ao ser levada, ela notou como havia poucos semideuses ao redor. A maioria das figuras que avistava eram rostos familiares, mas distorcidos pela selvageria e desespero. Os olhos de seus amigos carregavam uma fúria primal, quase animalesca. Suas roupas estavam rasgadas e sujas, e a postura deles era agressiva, como se estivessem prontos para atacar a qualquer momento. Ela se sentiu apavorada.
Kinn observou as expressões endurecidas de cada rosto. A inocência haviam sido substituídas por desconfiança e ódio. Ela viu companheiros de batalha, agora com olhares vazios, como se a luta constante contra monstros e inimigos tivesse drenado o que restava de sua humanidade. Pode avistar Veronica, Kaito, Josh e até mesmo Sawyer e Natalia. E então começaram... Os gritos de seus amigos se iniciaram no momento em que ela foi levada para o centro do anfiteatro, interrompendo o silêncio com uma cacofonia de acusações. O que mais ouviu é que ela era um monstro. Kinn foi forçada a se sentar em um tronco de árvore, improvisado como um banco de réus. No centro, Quíron estava presente, também com uma aparência selvagem, como se tivesse se rendido completamente a parte animalesca. De longe, ela avistou uma figura encapuzada com um machado – um algoz. O coração começou a se acelerar no mesmo momento. Cercada, Love compreendeu que aquilo era um julgamento.
Ela olhou ao redor, seus olhos arregalados, vendo os rostos daqueles que considerava família contorcidos em expressões de ódio. "Você nunca foi uma de nós!", gritou uma voz familiar. "Traidora!", berrou outra, com a voz trêmula de indignação. Love sentiu as palavras como punhaladas. Cada acusação, cada insulto intensificava a sensação de culpa e inadequação. Ela queria gritar, queria se defender, explicar suas ações, mas a dor e a vergonha a mantinham calada. A filha de Tique sentia a garganta se apertando, como se uma mão invisível a estivesse sufocando, impedindo qualquer palavra de sair. A dor parecia justa, como se ela realmente fosse tudo aquilo que diziam.
Love se lembrou dos momentos de fraqueza, das decisões impulsivas, das noites em claro assombrada pelos rostos das pessoas que havia ferido. A voz de Quíron, límpida e severa, ecoava na mente dela, misturando-se com os gritos dos amigos. Você não merece o perdão e você merece cada pedaço dessa dor, disse para si mesma. Love baixou a cabeça, lágrimas silenciosas escorrendo por seu rosto. Ela não podia negar seus erros, não podia apagar o passado. A angústia e o desespero estavam consumindo sua energia e Love sentia como se estivesse se afogando. Um lembrete cruel de suas falhas e de como havia desapontado aqueles que mais importavam para ela. Sentada, se sentiu pequena e indefesa do que jamais imaginara ser. Ela aceitou as palavras, a dor, como se fossem um castigo merecido, uma penitência pelo o que carregava dentro de si.
Quíron ergueu um pergaminho antigo e seus olhos, cheios de desapontamento, fixaram-se em Kinn enquanto ele começava a ler a lista de crimes. Cada palavra parecia pesar mais do que a anterior, carregada com o fardo de anos de decisões questionáveis e ações condenáveis.
— Caçar humanos. — Usar conhecimentos do acampamento para punição de mortais. — Homicídio de mortais. — Uso indevido dos poderes. — Envolvimento em lutas clandestinas. — Uso de drogas. — E o pior de todos: abandonar seus amigos quando mais precisaram dela.
O conhecimento que ela havia adquirido no acampamento, destinado a proteger e salvar, havia sido distorcido para infligir dor e medo. Ela havia quebrado a confiança sagrada usando seus dons para se tornar uma juíza, juri e carrasca. A lembrança das vidas que ela tirou emergiu em sua mente, cada rosto e cada momento gravados em sua memória. A culpa pesava em seus ombros como uma pedra, esmagando qualquer tentativa de defesa. Ela tinha sangue nas mãos, sangue que nunca poderia ser lavado. Kinn sabia que havia usado suas habilidades de maneira irresponsável, deixando-se consumir pela vingança e as origens de seu pai. Ela buscava uma maneira de escapar da dor e da confusão interna, mas acabou se afundando mais nas sombras. A violência se tornara um escape, um vício que a afastava ainda mais do caminho de redenção. E então um dia fugiu disso tudo e se enfiou no acampamento como se nada daquilo tivesse acontecido em sua vida. Tudo que Kinn havia feito foi enterrar bem fundo, colocando uma pedra em cima e evitando voltar naquele cemitério de memórias fingindo ter uma vida que nunca aconteceu.
Kinn sentia as lágrimas escorrendo pelo rosto, a dor e a culpa se misturando em um turbilhão de emoções que sequer sabia nomear. Ela olhou ao redor, vendo os olhares de seus amigos e companheiros, cheios de desapontamento e desgosto. As palavras de Quíron ecoavam em sua cabeça, e ela sentia cada acusação como uma sentença merecida. Mas então, Quíron parou, olhando para ela com uma expressão de pesar.
❝ ― No entanto, o seu pior pecado... ❞ — Ele disse, aquela pausa que pareceu durar uma eternidade. ❝ ― É o assassinato de toda a sua família. ❞
A revelação a atingiu como um soco no estômago. Kinn se lembrou na mesma hora. A cabeça doeu como se tivesse sido preenchida com uma avalanche de memórias. Ela lembrou das asas, das cicatrizes e feridas, da dor física e emocional que suportava. Em um momento de raiva, usou seus poderes para acabar com aquele tormento. As memórias começaram a emergir, quebrando as barreiras que sua mente havia erguido para protegê-la. Ela gritou enquanto a memória do que havia feito se desdobrava em sua mente.
Era uma noite de festa na fazenda da família Narinrak. O cheiro da comida caseira enchia o ar, misturando-se com o aroma das flores que adornavam as mesas. Risos e conversas alegres ressoavam ao redor. A memória se desdobrava como um pesadelo vívido. Os gritos começaram primeiro, altos e angustiados. O cheiro metálico do sangue enchia o ar, substituindo o aroma doce das flores. Kinn se viu coberta de sangue, suas mãos tremendo enquanto segurava os leques de batalha sujos do liquido escarlate. Ela se lembrava de olhar para si mesma no espelho, seus olhos arregalados de choque e horror. O reflexo mostrava uma figura irreconhecível. O cheiro do sangue era nauseante, enchia suas narinas e grudava em sua pele. Ela podia sentir o gosto de cobre na boca, sua respiração estava pesada e desesperada.
A memória era tão traumática que sua mente, em um esforço desesperado para protegê-la, havia reescrito os eventos. Por anos, Kinn acreditou fielmente que um ataque de monstros havia ceifado a vida de sua família. Mas agora a verdade irrefutável se desdobrava diante dela. Ela havia feito aquilo. Em um surto de raiva e desespero, ela havia tirado a vida de seus próprios familiares. As imagens de sangue, os gritos, o cheiro — tudo era obra sua. A realidade esmagadora a fazia sentir como se estivesse sufocando. O peso da realização a esmagava, e ela sentiu o mundo escurecer ao seu redor.
A tailandesa acordou com um grito estrangulado, os olhos arregalados e cheios de lágrimas. Alguém a segurava caída no chão, estava tremendo e desorientada. Suas palavras eram incoerentes, mas tentava murmurar pedidos de desculpa. Foi erguida com cuidado, mas sentiu as pernas falharem e Love Kinn se viu indo para a escuridão novamente enquanto seu corpo desacordado era levado para a enfermaria.
semideuses citados: @deathpoiscn, @mcronnie, @kaitoflames, @magicwithaxes e @windynwild.
@silencehq.
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toxictaicho · 2 months ago
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Utter disgust
watercolors, ink, marker
Mayurin Manson & Kisuke Cobain, think about it:
youtube
youtube
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mayuris-basement-dweller · 2 years ago
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It's officially March the 30th in my country so...
Happy
Birthday
Blorbo
Beebus
(And Nemu)
To the fictional dude that made me smile a bit since last year. Like, constantly.
To the guy that reignited my passion for writing.
To the blue haired evil genius, my babygirl, that lets me live in his basement.
Happy B-day, Mayuri Kurotsuchi. Mayurin. Mayu. Bastard. Love you anyway.
And here comes my humble contribution to the ages that I've already done on a certain other social media.
Enjoy my "I love Mayuri's beautiful scientist hands so y'all gotta love with me too" compilation!
1 - Ignore the subs, I am lazy.
2 - My collection never stops, I am still watching and re-watching after all!
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seeveekat · 2 years ago
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Okay last Emi post I promise!
1) i think Mayuri would totally be a lil more chill as a parent now that he's with Kenpachi. Like idk how to explain it but having Kenpachi around eases the burden of having to run a division AND raise a kid and while he wont admit it, he's secretly grateful to have him there.
That being said he's still pretty strict as a parent and has Emi spend time with him in the labs because he'll be damned if she becomes a carbon copy of her father especially after learning he takes her to sparring sessions despite being a baby. Emi herself grows up to like fighting and lab work however.
2) I think it would be funny if Emi was friends with Ichika. They can be chaotic together, and considering how i made Byakuya dislike Mayuri in the fic, it'll be funny to have him deal with the fact that his neice is friends with the "Hell Spawn".
Hell maybe Ichika introduces her to Kazui one day and a trio is created. While Mayuri is less than enthusiastic that Emi is close to them, Kenpachi sees it as a win since he could try and fight Ichigo at playdates.
3.) Emi calls Kenpachi "Kenny" thanks to yachiru and Mayuri as "Mayurin-sama" as a combo of Yachiru's nickname and Nemu's formal title though sometimes its just "Mayurin". She will refer to them as her dads though when talking about them to someone
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swfichs · 6 months ago
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OOC
oie player da yasemin
IC
PAT CHAYANIT?? não! é apenas KINN MAYURIN NARINRAK, ela é filha de TIQUE do CHALÉ 41 e tem 28 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LOVE/KINN é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é VINGATIVA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: Quíron não entendeu muito bem quando a cesta com um bebê chegou ao acampamento meio-sangue. Na cesta, apenas um nome: Kinn Mayurin Narinrak. Com o tempo, o motivo era óbvio: seria impossível criar um bebê com asas perto dos olhos humanos, mesmo com a névoa existindo. A criança foi muito bem acolhida, cuidada e conforme crescia as penas brancas foram ganhando um tom rosado que trouxeram o apelido de Love para a mocinha por ser um docinho de pessoa e associada a algum deus relacionado ao amor. Com tantos deuses e deusas aladas, era difícil delimitar quem poderia ser seu laço divino, mas tinham seus palpites. Sem qualquer sinal de algum deus ou deusa para reclamá-la como filha, seus dias no acampamento eram resultado de viver entre os filhos de Hermes e treinar conforme crescia. O treinamento de suas asas também foi necessário para praticar voo e naquela idade, já conseguia recolher e esconder, mesmo que gostasse de exibi-las por aí. Foi no ano em que completou dez anos que sua reclamação veio: Filha de Tique, e junto mais duas revelações através de sonhos com ela: seu pai era uma legado de Nêmesis e havia falecido pouco antes que chegasse ao acampamento, perseguido por monstros enquanto a levava para lá. No entanto, Tique se certificou de que a filha chegasse ao destino com segurança e sorte. A segunda revelação é que havia uma família na Tailândia esperando por ela caso fosse do interesse dela conhecê-los. Ao ser reclamada as íris também ganharam a tonalidade vermelha, sendo definitivas. Sem qualquer manifestação de poderes, Kinn decidiu que queria conhecer o mundo e, principalmente, a família de seu pai.
Love entendeu no primeiro momento a razão porque Tique tinha se envolvido com seu pai: a família era dona de cassinos e a sorte parecia estar sempre a favor da família, mesmo envolvido em esquemas de lavagem de dinheiro e com a máfia. Ainda assim, seus avós e tios certamente foram as pessoas mais amorosas e mente aberta que poderia encontrar no mundo consigo. Love foi muito bem acolhida pela família, mesmo na idade que possuía e com a outra parte sendo divina. Tudo por conta de seu pai ser um legado e eles compreenderem a situação muito antes dela nascer. Houveram apenas dois momentos em que acabou sendo atacada por monstros, e considerava pura sorte devido a sua mãe. A verdade é que Kinn pensava que seu poder era realmente manipulação da sorte, mas logo a revelação do verdadeiro poder veio. Tinha 13 anos quando em uma briga na escola e carrega de fúria, os genes de ser um legado de Nemesis surgiram por querer se vingar e ao pensar demais a tailandesa conseguiu vibrar as moléculas a ponto de desintegrar e explodir objetos sólidos dentro da sala de aula, gerando uma grande comoção e evacuamento da escolas. Ninguém desconfiou e com a noção de que poderia ser um problema, ela mesma tomou a decisão de que precisaria passar um tempo no acampamento além das férias de verão para controlar e dominar sua habilidade. Manipular energia cinética demandava tempo e com a necessidade de muito treinamento, Love se viu no acampamento por muitos anos. Nesse período, as asas ganharam a tonalidade oficial: vermelho vinho. Longe dos olhos mortais, as usava o tempo todo, aprendeu a ter facilidade e gostar delas, mesmo que para alguns parecesse algo diferente demais até para um semideus.
Tomou a decisão de retornar para casa e Love decidiu que agora iria viver sua vida longe do acampamento, apenas com visitas esporádicas e focar no seu crescimento pessoal dentro do que podia numa vida mortal. A carreira como terapeuta começou bem, mas o que mais recebia eram mulheres desoladas com seus amores desafortunados. Love passou a entender que homens só eram legais, fieis e correspondentes em histórias e filmes. O que começou apenas como uma brincadeira entre primas, se tornou uma verdade quando Kinn se viu caçando homens e os punindo por machucar suas pacientes e/ou amigas. A coisa escalou rápido demais quando passou a se tornar uma arma para a própria família e a caçada se tornou extremamente pessoal, punindo quem ousava atrapalhar os negócios ilegais dos Narinrak e do cassino.
Mesmo com ciência de que era um uso irresponsável de aprendizado no acampamento, Love surfou na onda. Passou anos assim. Chegou até se envolver em lutas clandestinas e clubes de luta de semideuseus espalhados pelo globo. Gostava de punir, de se vingar e com a sorte ao seu favor, sabia que estaria sã e salva. Até que a atenção voltou para si. Com uma parcela de sua família em uma viagem de comemoração, foi inevitável salvá-los quando lestrigões apareceram e vários deles ceifaram a vida de quase todos os presentes. Love conseguiu sair da situação, mas sentiu que havia focado em usar seus poderes de uma forma errada e muito menos pensou na possibilidade de monstros aparecerem. Bom, isso foi o que a mente implantou em suas memórias como um mecanismo de defesa. A verdade é que um dia Kinn simplesmente cansou de toda a sujeira que a familia fazia e em como as atitudes estavam escalando de uma atrocidade pior do que a outra. Love aniquilou toda a familia de uma vez só. Com exceção de crianças. O trauma gerado foi tão forte que ela sequer lembra do dia ou do que aconteceu, acreditando fielmente dias depois que sofreu um ataque de monstros. Então um dia simplesmente sumiu e voltou para o acampamento dois anos antes do chamado do Sr. D, permanecendo lá até hoje. Love ficou bastante apreensiva no jantar presenciando a profecia, esperando por outra guerra, afinal essa era a vida de um semideus no fim das contas, o que não diferia muito da sua vida anterior.
PODERES: Aceleração molecular: Naturalmente desenvolvida para constante movimento como um gerador vivo de energias biocinéticas, possui a capacidade para absorver formas de energia cinética em si mesma e converter isso em energia combativa como rajadas conclusivas. Quando entra em contato com um objeto, é capaz de "vibrar" suas moléculas, convertendo sua energia potencial em energia cinética criando bombas explosivas.
HABILIDADES: vigor sobre-humano e agilidade sobre-humana.
ARMA: Breaker of Chains and Bonds ou apenas BCB são um par de leques de ouro imperial. Os leques são de aparência normal de seda endurecida, mas contêm uma certa quantidade de lâminas super afiadas que cortam o inimigo facilmente. Fechado pode ser usado como defesa e aberto como arma e sendo projétil que pode ser usado para ferir o oponente. Eles se tornam um par de brincos.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhum.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? instrutora de furtividade e espionagem, membro individual do arco e flecha e parte do clube de teatro.
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM PARA DESENVOLVER O PLOT? PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM EM PLOT DROP, EVENTOS, TASK OU ATIVIDADES EXTRAS SEM AVISO PRÉVIO? Sim pra tudo!
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moonlightcookie · 1 year ago
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heres some vocalsynth ships i think shld be more popular (mayu edition) :): MAYUTEI !! MayuRin MayuSeeU MayuZing ??
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wahgifs · 3 years ago
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I’m tired. I want to go to a regular school. F4 THAILAND EPISODE 1: THE FOOTPRINT OF METEOR
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kassandravespertine · 7 years ago
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So I created a custom hero of my homeland Thailand!
She is Mayurin. She is capable of zoning the enemy and weaken them with her abilities. She has a potential to deal ridiculous amount of damage but it requires some set up. You can either play her as a semi-support like Mei, applying debuffs on enemy, or play her as a long-range DPS.
She is a transgender, MtF to be specific, but that has nothing to do with her nationality or her personality. I just want to create a representation of trans people.
Oh and she is the CEO and (technically) fashion designer. Her company lose most profit to Vishkar because hard light beats nanofiber any day. Now she is in a tough position and is forced to work with Talon for allowance. She is not truly a bad person though, but again, who is?
Her voiceline when she eliminates Doomfist: “Wear some shirt. for the sake of decency and safety.”
Feel free to ask me anything if you’ve got a question. I’m sorry if my description or tag offend you in any way. 
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mcronniearq · 2 months ago
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・  @lottokinn said    ───    is it… uh… poisonous?    ❜ ・  Where:    Estufa coletiva﹐
                                   O som que seguiu após a pergunta foi o estalo de um tapa, mais barulhento do que dolorido, contra a mão de Love. ❛ E é assim que se é intoxicada, vendo as coisas com as mãos. ❜ A reprimenda de Veronica não tinha qualquer tom de maldade ou grosseria, e o sorriso discreto apenas reafirmava isso. — Como ela poderia julgar algo que fazia tão constantemente? — Só que ainda assim, precisava evitar que a melhor amiga seguisse tocando tudo que via pela frente na estufa, nem tudo ali era seguro se não soubesse o que fazer. ❛ Essa aqui, não é, mas ela pode dar urticaria em peles sensíveis, então usamos luvas pra colher. ❜ Explicou, empurrando com cuidado o vaso de plantas para o fundo da bancada. ❛ mas essa aqui... ❜ Começou, e quase perdendo-se no ambiente, Ronnie se ergueu na ponta dos pés para arrancar a folha verde-escura de um pequeno vaso de plantas. Aproximou-se da amiga e dobrou a folhinha antes de aproximar do nariz dela, para que sentisse. ❛ Tem cheiro de biscoito amanteigado, olha! Quer dizer, sente... Você entendeu! ❜
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twoframesstudios · 7 years ago
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Give it up for Hiro! No matter how busy he gets he keeps his word when it comes to daily sketches. His determination is a testament to being a true artist. Never stop! #motivation #Repost @88hybrid (@get_repost) ・・・ I have a love/hate relationship with today's #sketchoftheday. On one hand, it's freakin #makisekurisu from my favorite anime #steinsgate!! On the other hand, I wish I had done a lot better drawing her. Either way I hope you all enjoy! #fanart #digitalart #illustration #anime #animedrawing #animegirl #makise #kurisu #thezobie #hyouinkyouma #okaberintaro #okarin #mayuri #mayurin #madscientist #SERN #asketchaday #twoframesstudios
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amzee-j · 7 years ago
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Mayu was introduced at the right moment.
“mikorin is forever alone and there’s no one to ship him with without disrupting my other ships”
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lottokinn · 4 months ago
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               𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;
Chegar à Ilha de Circe não trouxe nenhum alívio imediato. Love estava imersa em seus pensamentos, desejando ficar sozinha. Estava mais sociável sim, mas ainda ressabiada em excesso. Os últimos dias haviam sido cheio de reflexões dolorosas sobre tudo o que tinha acontecido em sua vida, sobre o dialogo que tivera com com amigos e ainda mais sobre quando se deu conta do quanto estava perdida na própria vida e em sua narrativa. Cada memória parecia ser uma punhalada, lembrando-a das coisas que preferia esquecer e se arrependendo de coisas que fez ou deixou de fazer.
Ao desembarcar, ela mal notou a beleza serena da ilha. Em vez disso, se trancou no quarto que estava dividindo com Veronica e Evelyn. Enquanto as amigas foram aproveitar do clima paradisíaco, Mayurin ligou a televisão e ali ficou imersa em séries por algumas horas curtindo sua solitude presa no quarto. Determinada a passar o tempo sozinha, ela se trancou em no quarto, recusando-se a interagir com os outros campistas ou explorar a ilha. Poderia muito bem sair por ai exibindo seus novos fios descoloridos e em tons avermelhados, talvez numa tentativa boba de recuperar o tom de suas asas que agora mal as exibiam por ai. Ela sabia que sua guerra interna a seguiria para onde quer que fosse, e o melhor que podia fazer era canalizar sua energia em algo produtivo.
A ideia de preparar a ilha para possíveis ameaças externas lhe dava uma sensação de propósito, mesmo que temporária, por isso acabou saindo do quarto apenas horas depois. Quando finalmente saiu para explorar a ilha, com um olhar atento para os detalhes que pudessem passar despercebidos pelos olhos destreinados. Não era instrutora de furtividade e espionagem atoa. Além de todo o histórico dos Narinrak. Bem, ela tinha experiência. Cada local e caminho eram analisados meticulosamente. Ela sabia que as armadilhas precisavam ser eficazes, não apenas contra homens, mas também contra qualquer tipo de criatura mítica que pudesse aparecer. O que fez se perguntar porque uma deusa como Circe queria tanto essas proteções. O que estava a caminho que até mesmo deuses estavam temendo?
Ela encontrou um local perfeito perto de uma densa floresta, onde a vegetação poderia facilmente esconder armadilhas mágicas. Outro ponto estratégico estava próximo a um riacho, onde qualquer invasor teria que passar para alcançar o centro da ilha. Love anotava mentalmente cada local, já visualizando como as armadilhas poderiam ser dispostas. Mesmo com seu plano claro, ela sabia que não poderia executar tudo sozinha. Precisaria de mais voluntários para ajudar a instalar as armadilhas e vigiar as áreas estratégicas. Esse pensamento a deixou ainda mais carrancuda. Pedir ajuda não era algo que ela fazia com facilidade, especialmente agora, quando se sentia mais vulnerável do que nunca. Ela não queria contato.
O peso das últimas semanas era visível em seus olhos, e ela colocou óculos de sol quando retornou ao local onde alguns ferreiros estavam se reunindo. A mulher solicitou por algumas armadilhas depois de explicar os locais e o que poderia ser posto onde avistou pontos estratégicos. Precisou de algumas instruções sobre como instalar as armadilhas. Quanto às mecânicas, saberia lidar com elas, ou tentaria. Após alguns minutos, ela já se sentia confiante para começar.
Armada com um saco cheio de armadilhas, Love se dirigiu ao primeiro local estratégico que havia identificado horas antes. O caminho para a floresta era sinuoso, mas ela o percorreu com facilidade. Ao chegar ao local, ela começou a trabalhar. A primeira armadilha mecânica foi instalada perto de um grupo de árvores densas. Love cavou um buraco no chão e cuidadosamente colocou a armadilha, cobrindo-a com folhas e galhos para ocultá-la. A filha de Tique testou a instalação, assegurando-se de que a armadilha se ativaria corretamente. "Isso deve funcionar," pensou, satisfeita com seu trabalho.
Em seguida, passou a instalar as armadilhas mágicas. Um dos filhos da magia havia fornecido runas encantadas que precisavam ser ativadas com palavras específicas e posicionadas em lugares-chave. Ficou insegura já que não possuía magia mas foi lhe assegurado que apenas iria precisar em cada local. Kinn encontrou um tronco de árvore caído e prendeu a primeira runa nele, quando colocado a runa brilhou por um momento antes de se fundir com a madeira, ficando praticamente invisível. A tailandesa continuou esse processo em vários pontos estratégicos da floresta, perto do riacho e em outras áreas onde os invasores poderiam passar. As instalações foram feitas com precisão e cuidado, garantindo que as armadilhas fossem eficientes e difíceis de detectar. Instalando as últimas armadilhas perto do riacho, Love sentiu uma pequena sensação de alívio. Pelo menos aqui, ela podia fazer algo útil, algo que protegesse seus amigos e o acampamento.
Ao cair da noite, Love estava exausta retornando da floresta para o hotel quando saiu próxima da praia. Com os fones de ouvido ainda firmemente colocados, ela os retirou para observar a cena dos mais diversos semideuses brincando e se divertindo. Outros estavam espalhados por áreas próximas, jogando vôlei, fazendo piqueniques e simplesmente aproveitando. Kinn parou por um momento, observando a alegria contagiante ao seu redor. Ela notou um grupo de crianças correndo pela areia, perseguindo-se e soltando risadas altas e despreocupadas. Mais adiante, viu alguns adolescentes mergulhando nas ondas, desafiando-se a quem conseguia ficar mais tempo debaixo d'água. A atmosfera era tão diferente do ambiente tenso e hostil do acampamento, que quase se sentiu deslocada.
Suspirando, ela pensou em como deveria estar mais aberta para conhecer a ilha e tentar aproveitar melhor sua estadia ali. A verdade era que, apesar de todo o caos e a dor que vinha enfrentando, ela merecia um momento de paz e descanso. A ilha de Circe oferecia uma oportunidade rara para relaxar e se recuperar, mesmo que por um curto período. Caminhando em direção ao mar, sentiu a areia quente sob seus pés e o cheiro salgado do oceano encher seus pulmões. Por um momento, Love permitiu-se sorrir de maneira sincera como não havia feito nas últimas semanas.
Talvez ela devesse mesmo se divertir um pouquinho. Talvez esse fosse o primeiro passo para se reconectar com o lado mais leve e alegre de sua vida, aquele que tinha sido enterrado sob camadas de dor e arrependimento. Enquanto o som das ondas quebrando na praia a acalmava, Love decidiu que, pelo menos naqueles dias, ela iria permitir-se aproveitar o paraíso ao seu redor.
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toxictaicho · 2 months ago
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